comitÊ de normas cmf³rio cn maio... · 2016-02-16 · acha que o certificado de cumprimento é um...

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Comitê de Sanidade Vegetal do Cone Sul RELATÓRIO DE REUNIÕES INTERNACIONAIS ALEXANDRE MOREIRA PALMA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE SANIDADE VEGETAL BRASIL COMITÊ DE NORMAS - CMF Data início reunião ou atividade: 04/05/2015 Data final reunião ou atividade: 15/05/2015 ROMA - ITÁLIA

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Comitê de Sanidade Vegetal

do Cone Sul

R E L A T Ó R I O D E R E U N I Õ E S I N T E R N A C I O N A I S

A L E X A N D R E M O R E I R A P A L M A

M I N I S T É R I O D A A G R I C U L T U R A , P E C U Á R I A E A B A S T E C I M E N T O

D E P A R T A M E N T O D E S A N I D A D E V E G E T A L

B R A S I L

COMITÊ DE NORMAS - CMF

Data início reunião ou atividade: 0 4 / 0 5 / 2 0 1 5

Data final reunião ou atividade: 1 5 / 0 5 / 2 0 1 5

ROMA - ITÁLIA

OBJETIVO/S

Analisar os assuntos propostos na agenda para a Reunião do Comitê de

Normas da CIPV.

PRINCIPAIS ATIVIDADES REALIZADAS

Foram tratados os temas previstos na agenda da reunião (Anexo 1), os

quais estão detalhados nos “Resultados Obtidos”.

Comitê de Normas (CN):

1. Abertura da reunião:

1.1. Boas-vindas da secretaria da CIPV: o Oficial de Normas abriu a

reunião apresentando os novos membros do CN e cada membro fez uma rápida

apresentação.

1.2. Eleição do relator: elegeram a Esther Kimani do Quenia.

1.3. Adoção da agenda: teleconferência com o Rui Pererira sobre host status

hoje (04 de maio) as 15 hs. Assim, iremos abordar as 3 hs da tarde hoje. Foi

proposto modificara a agenda para abordar o item 7.1, que são as normas que

receberam OF, para adiantar o trabalho. Mas, o John Hedley (Nova Zelandia)

propôs que fossem abordados na terça de manhã, o que se concordou. Foi proposto

abordar as especificações por e-decision, se faltar tempo. Somente a especificação

sobre Tratamento como Medida Fitossanitária seria analisada aqui.

2. Assuntos Administrativos

Lista de Documentos: foram distribuídos mais dois documentos. O

documentos sobre a reuniao virtual de host status e o documentos sobre a

OF sobre growing media.

Lista de Participantes: checar se as informações de contato estão

corretas.

Informação Local: deu informações sobre onde pegar as diárias

3 Projetos de NIMFs dos EWG/TPs para consulta aos membros

3.1. 2015 Emendas a NIMF 5 (Glossário de termos fitossanitários)

(1994-001): Hedley falou das propostas de termos. Ezequiel (Argentina)

questionou a palavra “origem” no plural na definição proposta para

“identidade”. Foi explicada que há situações previstas na NIMF 12 que

consideram origens, principalmente quando não é possível emitir um certificado

de re-exportação. Quanto ao Small group para rever os novos termos na NIMF

12, a chair pensa que não seria adequando realiza-lo antes de que os termos

sejam colocados em consulta.

Piotr (Polonia) EPPO propôs tratar esses termos como um pacote e depois

revisar a NIMF 12. Que seria decisão da CMF como revisar a NIMF 12.

Necessário propor a revisão da NIMF 12 no call for topics, disse Bart da

Austrália. Na revisão, colocar na especificação que seja revisado somente a

consistência dos termos “identidade”, “integridade” e “segurança fitossanitária”.

Proposta da Chair: propor tópico para revisão da NIMF 12 sobre esses três

termos de daí se segue o processo de estabelecimento de normas. O CN deverá

enviar comentários sobre esses termos ao TPG até o final de maio para acelerar

o processo.

Ezequiel fez uma proposta para retirar “artigos regulamentados” da proposta

de “contaminação” agregando “unitended presence of soil any other organismo

in...”. Nico disse que a palavra “organismo” não cobria outros materiais inertes

e propôs voltar aos “artigos regulamentados”. Ezequiel propõe que essa parte

seja reconsiderada pelo TPG. O termo “Contamination” será enviado com está

para a Consulta aos Membros.

Revisão de “Endangered área” vai a consulta aos membros assim como a

retirada de “kiln-drying”.

3.2. Movimento internacional de produtos de madeira e artesanatos feitos

de madeira (2008-008), Prioridade 2 – pulamos para o item 3.3, porque o

orientador da norma ainda não havia chegado. Seguimos na terça de manhã com a

Alice (Africa) coordenando com Orientadora Assistente. Ezequiel fez seus

comentários sobre a necessidade de explicitar quais seriam os produtos e como o

processamento poderia afetar o risco de praga. Marie Claude (Canada) disse que

atualmente não temos tratamentos aprovados para madeira e que a PRA não

poderia ser feita porque existem muitos produtos. Concorda om o Ezequiel que

deveria ser feita uma lista de produtos, processamento e risco de pragas. Tambem

acha que o certificado de cumprimento é um desvio do Certificado Fitossanitario

(CF), mas que poderia, talvez, se utilizar uma marca (como na NIMF 15). Bart disse

que há regiões onde se fabrica muitos handcratfs e que eles necessitariam uma

norma para saber como trabalhar. Nico Horn (Holanda) disse que se deveria

trabalhar mais no borrador. Hedley disse que é uma tarefa desafiadora para as

ONPFs regulamentar isso. Houve vários comentários. Decidiu-se realizar um

encontro amanhã na hora do almoço para realizar os comentários à orientadora

(Ezequiel, Marina (EUA), Alexandre, Alice, Bart).

Na reunião de meio dia Bart falou sobre como seriam feitos esses tratamentos, pois

muitos países não tem instalações para realizá-los previamente a expedição de um

CF. Ezequiel disse que o tratamento seria apenas mais uma das medidas que

poderiam ser utilizadas para mitigar o risco. Marie Claude disse que deveríamos

saber qual o tipo de artesanato, qual o risco e só assim eleger a medida de manejo

de riso, e, não apenas tratamento. Propuz a retirada dos termos “Producer” e

“treatment provider”, por serem de senso comum e foi acatado pela orientadora.

Propuz que as tabelas fossem melhor relacionadas, para saber qual o risco

apresentado pelos produtos da tabela 1, o que foi apoiado pelo Piotr. Piotr propôs

talvez tirar a tabela 1 ou melhorar as duas tabelas. Ezequiel disse que não sabe se

quando se referem a bambu estão referindo-se também a outras espécies não

herbáceas.Foi sugerido mudar o título para como estava na especificação, utilizando

o termo “handcraft”. Houve discussão sobre a inclusão do bambu que foi retirado

da norma de madeira e colocado aqui. Depois, foi sugerido pelo CN retirar e fazer

separadamente uma norma sobre bambu, mas o EWG ao se reunir inclui bambu

novamente pq existem artesanatos feitos de bambu. Estamos sugerindo que se

mantenha produtos de madeira e bambu juntos e que o TPFQ se manifeste sobre

isso. Após a reunião a orientadora leu os resultados em plenário. Ezequiel

perguntou se bambu são todas as espécies que apresentam cana ou somente

algumas espécies. Foi solicitado que a orientadoraesclarecesse o que é bambu.Os

membros do CN deverão enviar comentários a orientadora assistente e ao

orientador (que não estava presente neste CN) até 15 de junho. A orientadora irá

trabalhar os comentários e enviar para TPFQ, que deverá reportar ao CN novembro

de 2015. (Ver relatório)

3.3. Inclusão do Tratamento Fitossanitário de fumigação com

sulfureto de flúor em material de embalagem de madeira (2006-010A) nos anexos 1 e 2 da NIMF 15, Prioridade 2 – foi analisado e

proposto que seja revisto a redação de sulphoryl, porque as vezes está sulforyl. Chamou-se a atenção de que esse tratamento é somente para embalagem de madeira e, não, para entrar como anexo da NIMF 28, neste

caso. Marie Claude propôs que se pense em alterar os códigos de fumigação

para FT, ao invés de MB ou ST. O projeto foi aprovado para consulta aos membros.

3.4. Revisão da sessão de aquecimento dielétrico(Anexo 1 (tratamentos

aprovados associados com embalagem de madeira) à NIMF 15

(Regulamentação de embalagem de madeira no comércio internacional)),

(2006-0101B), Prioridade 2 – explicou que o aquecimento pode ser por micro-

ondas e ondas de rádio. Aprovado para Consulta aos membros.

3.5. Liberação Fitossanitária Pré Embarque (pre-clearance): Marie Claude fez

um relato de antecedentes. Logo Ezequiel falou sobre o seu documentos 11 SC.

Que o processo de aprovação no pais exportador libere de novas checagens e

inspeções no país importador. Que seja reforçada a condição de voluntário o desejo

de um país exportador realizar pre-clearance. A inspeção não deveria ser aplicada

se não estiver associada a uma aprovação no país importador e, portanto, não

poderia ser inspeção ou aprovação alternadamente, pois não deveria se fazer

inspeção no país exportador se não vai se aprovar o envio e assim realizar-se-á

uma nova inspeção no país importador. E , por último, propõe que oh termo seja

revisado no TPG para depois avançarmos no projeto de norma.

Marie-Claude propôs ir a consulta aos membros com o título atual e ... Houve um

small group que se reuniu ao meio dia (Alexandre Palma, Ezequiel Ferro, Marie-

Claude Forrest, Steven Butcher, Ana Lilia, Nico Horn e Esther Kimuna) e discutiu

várias coisas e chegou-se a conclusão que a inspeção do país importador será após

a emissão do CF pelo país exportador, o que não era o entendimento do COSAVE,

pois achávamos que essa inspeção seria feita antes da emissão do CF.

Após discutiu-se até depois do café, sobre o título, clearance, etc. Ezequiel e Piotr

propuseram a necessidade de que se analisasse apenas os assuntos substantivos,

pois pensam que esse projeto de norma não estaria pronto para ir a consulta aos

membros enquanto não se define do que trata a norma e se rever a consistência

dos termos utilizados. Piotr propôs que se revise e ajuste a terminologia utilizada (

os termos como “release”, “compliance”, “clearance” no parágrafo 2 , por exemplo,

levam a um texto não claro) e depois voltemos a trabalhar nessa norma. Nico disse

que o que queremos é “Pre-release”, pois o “clearance” é sempre feito no país

importador e o que se deseja é uma garantia prévia de que o envio irá ingressar no

país importador. Steven disse que deveríamos focar em um aspecto, como inspeção

para saber do que falamos, mas Piotr disse que existem outras atividades como

verificação de tratamentos ou aprovação de packing houses, por exemplo. Ficou

acordado realizar um sessão ao meio dia de terça-feira para avançar com o

assunto. Eu disse que no Brasil o “pre-clearance” de manga para EUA a inspeção é

feita em conjunto com inspetores do USDA e, após, tratamento térmico é realizada

a emissão do CF.

Houve a reunião de meio dia de terça onde se discutiu um draft reformulado pelo

Steven Butcher (observador da Nova Zelândia). Piotr disse que se houvesse muitos

comentários não seria possível analisar em uma hora. A Marie Claude disse que

poderíamos analisar e, se houvesse consenso, enviar para consulta aos membros.

Foram realizadas modificações e foi definido que será um apêndice e irá a consulta

aos países. A palavra “pré-clearance” desapareceu do borrador e deverá se

considerar o que fazer com a menção a “pre-clearance” na NIMF 20, onde é

considerada uma medida fitossanitária. O EWG deveria ter apresentado as

modificações à NIMF 20 que por acaso surgissem como consequência desse

borrador. Ainda, nessa discussão, se propõe ajustar ou deletar o termo “pre-

clearance” da NIMF 5. Assim, a decisão é que o CN solicite ao TPG que prepare uma

justificação para deletar o termo “pre-clearance” (ou elaborar uma nova definição)

e a secretaria da CIPV que considere o que fazer com o termo “pre-clearance”

quando estiver realizando a revisão da NIMF 20. Jane voltou para que se discutisse

se o TPG deveria analisar também se o termo “clearance” deveria ser revisado,

como sugeriu o colega da China, que a definição do dicionário “Oxford” que era

mais ampla. Marie Claude disse que os termos do glossário tem sempre um

enfoque fitossanitário. Decidiu-se que o TPG deverá analisar o termo “pre-

clearance” levando em consideração o contexto do termo “clearance”.

3.6. Movimento Internacional de Flores Cortadas e Folhagens – A

orientadora Ana Lilia fez uma introdução sobre o projeto de norma. Não revisaram

a definição do glossário de “cut flowers and branches”, mas propuseram algumas adaptações a esse conceito. Sacaram os “branches” da norma ao

qwue Brent disse que isso deveria ser colocado em algum outro doceumento. Bart disse que não faz sentido excluir “branches” porque esses são comercializados juntamente. Ana Lilia disse que se agregou “outros

materiais para decoração” onde se incluiria os “branches” (cut flowers and other fresh parts. A commodity class for any fresh part of plants

intended for decorative use and not for planting.) Continuamos na terça pela manhã. Marie Claude disse que talvez fosse bom diferenciar riscos de praga de flores cultivadas em estufa ou no ambiente. A Marina (EUA) disse

que, além do produto ser para consumo, pode apresentar um risco maior , pois tem maior probabilidade de ser jogado fora no ambiente. Esther disse

que esse é um produto importante para o Quênia e que gostaria de discutir o draft e enviá-lo para consulta aos membros. O CN decidiu realizar um reunião de um pequeno grupo para tentar ajustar o draft na terça as 17:30

h.

Na reunião de terça as 17:30 hs se discutiu o draft ponto a ponto. Marina

falou que o risco poderia ser maior porque pode ser jogado fora no ambiente, mesmo sendo de uso proposto “consumo”. Eu disse que o desvio de uso não deveria ser considerado nessa norma. Propuseram que a nova

definição seja “cut flowers and other fresh parts. A commodity class for any fresh part of plants intended for decorative use or consumption and not

for planting”, pois inseriram “consumption” para incluir as flores comestíveis, que inicialmente estavam fora do âmbito dessa norma. Contudo, foi levantado que as flores comestíveis não estavam nem na

especificação e, portanto, não deveriam estar abordadas pela norma. Muita dúvida sobre se inclui galhos, folhagens, etc. Então, vai discutir mais com o

orientador, levando em consideração nossas sugestões e ver como avançar e trazer de vota para a outra reunião do CN. Na quarta de manhã voltamos a analisar em plenária a norma e a Jane passou a Ana Lilia (orientadora)

que fez um relato sobre a discussão de terça ao final da tarde. Se decidiu que será feita uma revisão pelo orientador e um pequeno grupo (Ana,

Esther, Ezequiel, Nico, Marhiam) levando em consideração os pontos de dúvida para reapresentar no CN de novembro de 2015. Todo o CN está convidado a enviar comentários a Ana Lilia até o dia 31 de maio de 2015.

4. Projetos de Especificações para Revisão dos comentários dos membros

e aprovação pelo CN

4.1. Requisitos para o uso de tratamentos como medida fitossanitária

(Requirements for the use of phytosanitary treatments as phytosanitary

measures (2014-008)) – se revisou a especificação.

Foi perguntado pela Marina se essa norma já não se confundia com a NIMF 28,

ao que foi explicado que essa norma era mais para dar diretrizes sobre a

aplicação dos tratamentos e não para submetê-los a análise de eficácia

agronômica, o que seria feito pela NIMF 28. As sugestões do COSAVE foram

aceitas em sua maioria. Perguntei se essa norma era para submeter novos

tratamentos ou para desenvolver protocolos de aplicação para tratamentos

aprovados, pois os critérios para submeter novos tratamentos estaria na NIMF

28. Dizem que para aprovação seguem a NIMF 28, mas que faltam elementos

de pesquisa e que por isso estariam incluido isso aí nessa nova norma, daí a

tarefa da especificação que diria: “4. Consider including as an appendixes

specific treatment resaerch protocols taking into consideration the draft IPPC

Framework for Standards;”. Expliquei que isso era confuso, mas não deram

atenção. Colocaram ainda na”Purpose” ao final que “It may provide information

in research protocols”. De manhã, na quarta feira seguiram analisando a

especificação. Acataram a posição COSAVE e mantiveram apenas a tarefa 5,

retirando a tarefa 3. Houve uma discussão sobre se uma nova tarefa 6 deveria

ser função do CN ou do TPPT “Consider the advantages and disadvantages of

incoporation the commom elements of the five draft ISPMs into a common ISPM

with five spccific annexes rather than five separate ISPMs”. Foi decido retirar a

tarefa proposta, pois já estaria incluida na tarefa 1. Incluida a NIMF 18 na lista

de referências. A especificação foi aprovada pelo CN com modificações.

4.2. Diretrizes sobre Manejo de Risco de Pragas (Guidance on pest risk

management (2014-001), Priority 2)

Sera analisada pelo CN por e decision, pois nao houve tempo.

4.3. Autorização de outras entidades que não ONPFs para realizar ações

fitossanitárias (Authorization of entities other national plant protection

organizations to perform phytosanitary actions (2014-002), Priority 2)

Sera analisada pelo CN por e decision, pois nao houve tempo.

4.4. Uso de Autorização específica de Importação (Use of specific import

authorization (Annex to ISPM 20 Guidelines for a phytosanitary import

regulatory system) (2008-006), Priority 4)

Sera analisada pelo CN por e decision, pois nao houve tempo.

5. Comitê de Normas

5.1.Relatório do CN de Novembro de 2014

Sem comentarios.

5.2. Seguimento das ações do CN Nov 2014

Revisão do Processo de Estabelecimento de Normas – Ezequiel perguntou como proceder e o Brent disse que tentou durante a CMF conseguir a opinião dos membros do CN, mas que essa discussão

será lavada pelo CN 7 e por um pequeno grupo, para ser mais produtiva. Eu falei sobre o título do documento preparado pela

Secertaria (SSP 07) e que não refletia a realidade dos fatos quando

dizia que havia colaboração dos membros do CN e tinha sido revisado

pelo Serviço Legal da FAO , mas não me deram muita atenção. Ezequiel pediu a palavra e falou dos simpósios de especialistas, a

revisão dos borradores por apenas um especialista e tomar uma decisão como CN quando se apresenta uma OF, por meio eletrônico, pois durante o período tão breve entre a OF e a CMF, o que

aconteceria se apenas poucos membros respondem na consulta eletrônica. O colega da China (Woo) fez um comentário também. Na

verdade , tudo isso foi inócuo, pois a discussão deverá ser feita no CN 7 e, após, voltar para análise do CN. Contudo, a posicao do Ezequiel gerou um odcumento tido como comentarios do CN que foi

apresentao durante a reuniao do CN 7 que trataou do assunto (Pequeno Grupo de Revisao do Procedimento de Elaboracao de

Normas).

Entendimento do termo phytosanitary measure –

Alexandre (Brasil e lider do documento elaborado sobre esse assunto-SC 07)

falou sobre ambos os sentidos “amplo” e “restrito”, segundo o documento do

CN (SC 07). John Hedleyy leu a CIPV dando justificativa para a interpretação

“restrita” do termo. “Official measures” e “Phytosanitary measures” seriam

aplicados pelo país exportador. Eu defendi o uso do termo amplo, uma vez

que CF é considerada medida fitossanitária, assim como área livre de pragas

e que sao estabelecidas e aplicadas pelo pais exportador para pragas

regulamentadas pelo pais importador, ou seja, atender a requisitos

fitossanitarios de exportacao. Nico disse que se coloco uma área livre, tenho

que tomar medidas, que seriam medidas fitossanitárias que são aplicadas

não necessariamente a pragas que são reguladas dentro do país exportador

e que tende pela interpretação do conceito amplo de medida fitossanitaria.

Bart apóia John, diz que a legislação é uma questão de soberania da nação.

Jane disse que as normas seriam aplicadas somente para importação se

tivéssemos o sentido restrito. Cita o exemplo da supressão que não deveria

ser considerada uma medida fitossanitária, no sentido restrito. Marina disse

que o acordo SPS não especifica essa diferenca e pensa que a definição

ampla seria mais adequada. Brent disse que a confusão é quando se toma

uma medida no país exportador para atender a praga quarentenária de

outro país. Nico falou das PNQRs e disse que apoia o termo amplo. Esther

disse que o termo tem a ver com as atividades de exportação e importação

e que isso estaria ligado ao conceito amplo. Ruth disse que deveríamos

aplicar Procedimento Fitossanitário quando no país exportador para atender

aos requisitos fitossanitários do país importador. Falei que se vamos colocar

algo no guia de estilo (proposta de Brent) devemos atentar para o fato de

como será considerado o CF. Ao que marina me apoiou. Disse que CF diz

que é para implementar Procedimentos fitossanitários e esses para

implementar medidas fitossanitárias, segundo a NIMF 5. Assim apoia o

termo no sentido amplo. O CN não chegou a um acordo, porque há

circunstâncias onde ambos os sentidos são relevantes. Ezequiel falou da

utilização do termo nas operações de reexportação de sementes, uma vez

que o país exportador, geralmente somente conhece os requisitos do

primeiro país. E se utiliza no sentido amplo se evita a disseminação de

pragas, disse a Jane. Concordamos, que deverá ser utilizado a redação mais

apropriada, “medidas Fitossanitárias” ou a redação de medida oficial e

procedimento oficial, que não são termos do glossário. Solicitar ao TPG que

discuta os termos (erradicação, controle, supressão, etc) tendo por base a

discussão que tivemos no CN sobre medida fitossanitária.

Propuseram (na sexta-feira) um texto sobre o uso de “medida fitossanitária”

ou “procedimento ou medida oficial” para colocar no guia de estilo, mas eu

argumentei que isso seria confuso e resolveram não incluir nada no guia de

estilo.

Seleção de especialistas para o EWG de Movimento Internacional de

Grãos – Nico disse que infelizmente a Europa, por procedimentos internos

não enviou candidatos. Ezequiel disse que a Argentina retirou o nome do

Guillermo Rossi pois sua carga de trabalho não iria permitir uma

participação efetiva. Tentei indicar o Dalci no lugar do Guillermo, mas

disseram que a regra é clara e eu perdi o prazo. Eu fiz isso porque parecia

que a União Européia iria indicar alguém. O grupo se reunirá em Melbourne ,

Austrália em Setembro de 2016. Inés Ares foi aceita no EWG.

Seleção de especialistas para o EWG sobre Manuseio seguro e

disposição de resíduos com potencial de risco de praga gerados durante viagens internacionais (Safe handling and

disposal of waste with potential pest risk generated during international voyages (2008-004)) - reconheceu a importância desse EWG , mas não se conseguiu montar um EWG, pois não houve

candidatos suficientes para formar um EWG que seja funcional e representativo.

Consideração da realização de uma revisão do uso do termo

traceability – Brent disse que traçabilidade ou rastreabilidade é um tema

que tem sido discutido em várias áreas da FAO, como pescado e

reflorestamento. Marina disse que é claro que utilizado para ver a origem de

um incidente fitossanitário. Não pensa que é necessário orientações nessa

ferramenta em particular. Piotr, pensa que o TPG pode trabalhar com esse

termo e ver como ele aparece nas NIMFs. Woo apoia Piotr. Hedley pergunta

o que quer se desja realmente fazer, investigar o conceito, o uso de

treacibility/traceback???? O CN solicita ao TPG para realizar uma revisão do

uso do termo treaceability/traceback/tracefurther nas NIMFs e no

documento dos EUA que está postado na página de recrusos fitossanitários.

Propósito, Status e Conteúdo de uma NIMFs – o CN Solicita a Secretaria que coloque os documentos 13 e 30 a disposição do grupo

que irá discutir o conceito de commodity standards em julho. Decidiu-se aguardar a discussão de julho para seguir com este assunto .

5.3. Resumo das votações e das discussões no fórum de e-decisions (de dez 2014 a abril 2015) - Celine fez um relato das atividades.

6. Revisão dos Painéis Técnicos (de Maio 2014 a Abril 2015)

Colocar um resumo dos informes, na área aberta do site, para que as

NPFs e ORPFs tenham acesso a uma informação mais digerível.

6.1. Painel Técnico de Tratamentos Fitossanitários (TPPT)

Surgiu a questão de chamada de subjects para tratamentos esse ano, mas há a

questão dos recursos para o funcionamento do TPPT. Há a questão que os

tratamentos devem ser propostos com dados que os validem os mesmos. Caso falte

dados, devem ser solicitados ao país que submeteu e isso implica em custos para

TPPT. China disse que já existem muitos temas e tópicos a serem analisados e que

isso implicaria recursos adicionais, ainda mais que esse ano haverá chamada de

tópicos para novas normas. Bart disse que talvez não tenhamos recursos no

próximo ano, então para ele são duas coisas separadas, a chamada de temas para

tratamentos e os recursos necessários. Esther, Marina e Ana Lilia disseram que

haveria que comunicar-se com a cadeia exportadora e produtora (industry) , pois

os tratamentos abrem mercados para eles. Jane disse que reconhece a importância

de ter novos tratamentos, mas , ao mesmo tempo, a carga de trabalho dos PTs

está grande. O CN apoiou a solicitação de fazer uma convocatória de tratamentos

para 2015, mas pensa que isso seria melhor se fosse feito em 2016 e se poderia

tratar em 2016. E poderíamos apresentar um texto, a ser elaborado em novembro,

a CMF, onde diga que seria necessário mais recursos para ter normas e

tratamentos de qualidade. Brent disse que o Bureau deu as prioridades seguintes:

implementação; portal/OCS e iria reduzir-se os recursos para elaboração de

normas. Então, haveria que dizer algo ao Bureau de junho para que os mesmos

saibam quais seriam as prioridades definidas pelo CN. Brent falou que seria bom

falar com os membros do Bureau para ver pq apoiam as atuais prioridades e

colocar as nossas restrições orçamentárias para continuar com o estabelecimento

de normas. O CN propõe, devido as justificativas acima, que o chamado para

tratamentos seja feito em 2016.

Questão dos critérios para tratamentos históricos não há consenso, voltaram com

os mesmos documentos. O COSAVE tem que prepara-se para lutar contra isso, pois

dizem que apenas apresentar os historical and/or practical information/experience,

não é suficiente para apoiar a eficácia, segundo solisita a NIMF 28, e que as

instruções contidas no documento 12 deveriam dar suporte para atestar essa

eficácia (Where experimental data is unavailable or insufficient, other

evidence that supports the efficacy (i.e. historical and/or practical

information/experience) should be provided”.) pedi novamente para que

retirem do manual de “Procedimentos de Elaboração de Normas” e eles

disseram que isso foi um erro e que irão retirar (pois eu já havia solicitado

na primeira vez que houve essa discussão). Para mim, isso foi uma

demonstração de falta de transparência do Oficial de Normas e da

Presidência do CN, pois isso já havia sido acordado antes.

6.2. Painel Técnico de Glossário (TPG) TPG report Dec 2014

Eu expliquei sobre a demanda da Beatriz Melchó, sobre o parágrafo 65 do relatório

do TPG de dezembro de 2014 : “4.10 DP on Erwinia amylovora (Burrill) (2004-009)

- (65) The TPG also noted that the footnotes referring to commercial brands,

normally included for every brand name (as per SC November 2008 decision), had

not been included. The Secretariat explained that the TPDP had proposed, at their

July 2014 meeting, to have a general disclaimer in the text instead of several

footnotes largely repeating the same text. The TPG noted that the protocol may

need to be adjusted depending on whether the SC May 2015 agrees with

this approach. “ A nota de roda pé (footenote) é a seguinte: “The use of

……in this diagnostic protocol implies no approval to the exclusion of others that

may also be suitable. This information is given for the convenience of users of this

protocol and does not constitute an endorsement by the CPM of the chemical,

reagent and/or equipment named. Equivalent products may be used if they can be

shown to lead to the same results.” Assim, isso significa que a cada nova marca

comercial, novo roda-pé debe ser acrescentado. Exemplificaram qur se houvesse 15

marcas comerciais diferentes poderiam significar 15 roda-pés diferentes o que

aumentaría o custo com tradução, segundo a Secretaria da CIPV. Por isso, estão

propondo uma chamada geral (disclaimer). Penso que a melhor solução seria

manter a nota de roda-pé genérica , mas colocando um número quer dirigisse a

mesma nota geral, para que o leitor do protocolo identifique que aquela substância

é uma marca comercial e seja , então, remetido a nota de roda-pé: “The use of this

Brand in this diagnostic protocol implies no approval to the exclusion of others that

may also be suitable. This information is given for the convenience of users of this

protocol and does not constitute an endorsement by the CPM of the chemical,

reagent and/or equipment named. Equivalent products may be used if they can be

shown to lead to the same results.”

6.3. Painel Técnico de Protocolos de Diagnostico (TPDP)

Sobre a decisão “provide guidance on the need for the development of an international harmonized diagnostic protocol for Anoplophora spp. (2004-

020) and provide guidance and support on identifying and selecting authors to form a DP drafting group for this pest (e.g. new call for DP authors,

“handpicking” experts).” Houve discussão sobre a falta de recursos e que não se consegue especialistas. Brent e Bart propuseram tirar da lista de tópicos, pois não há recursos. Ana Lilia disse que para a nossa região é

importante, pois não temos essa praga. Proposta do Brent, ficar como pendente e solicitar aos membros do CN a identificar especialistas e

submeter a Secretaria da CIPV. Adriana (Secretaria da CIPV) disse que existem especialistas sobre essa praga no portal de vários países (Argentina, Áustria, etc). Voltará a falar com esses especialistas, que

solicitaram que não querem mais trabalhar com essa tarefa, e dizer da decisão do CN , da importância dos PDs para essa praga, e caso eles não

aceitem, buscar outros especialistas.

6.4. Painel Técnico de Áreas Livres de Praga e Sistema de Mitigação de

Risco para Mosca das Frutas (TPFF)

Sem comentarios.

6.5. Painel Técnico de Quarentena Florestal (TPFQ)

Sem comentarios.

7. Atualização sobre outros órgãos relevantes

Ana Peralta falou sobre o tratamento de aquecimento dielétrico usando micro-ondas

para embalagem de madeira, dizendo que ninguém testou esse método em nível

operacional. Ana perguntou como o TPPT lida com os tratamentos que só possuem

dados de pesquisa,e não possuem validação operacional, uma vez que é perigoso

para o CDC elaborar manuais sem informações operacionais. Jane falou que os

tratamentos da NIMF 15 não são aprovados seguindo a NIMF 28. Mas, a Ana disse

como posso elaborar manual sem saber se o tratamento é factível? Jane disse que

poderia ser preparado um documento sobre isso. Brent disse que esse tratamento

pode ser proposto para madeira e então deveríamos saber se é operacionalmente

factível, pois provavelmente, será o mesma proposta de tratamento da NIMF 15.

7.1. Itens surgidos na CMF-10 (2015)

Eleição do novo Presidente do CN (mandato inicia na reunião do CN&

de maio de 2015)

Foi eleito por consenso o Bart da Austrália. Ezequiel, Ana Lilia e eu apoiamos

a candidatura, mas solicitamos que fosse elaborado algum mecanismo para

realizar a escolha, como alternância entre países desenvolvidos e em

desenvolvimento, o que foi criticado pelo Hedley, Chair, Oficial de Normas e

outros. Dizem que o CN possui poucos integrantes e que deve ser

considerada apenas a capacidade tecnica e o consenso sobre o novo

presidente. Fiz a observacao de que caso nao houvesse consenso deveriam

ter algum procedimento. Ainda, queriam colocar a palavra aprocado por

UNAMIDADE. Quando da leitura do relatorio fiz um comentario de que

consenso nao siginigfica o mesmo que unanime e retiraram a palavra

unamimidade do relatorio. Enviei um texto em ingles que possuia essa

diferenca para o Brent, Bart, Jane , Adriana e Ezqeuie.

Confirmação dos integrantes do CN 7 para a reunião de maio de

2016 do CN 7

Foram eleitos os mebros para o CN 7.

Borrador de NIMF sobre Determinação do status de hospedeiro de

frutas para mosca das frutas (Draft ISPM on Determination of host

status of fruit to fruit fly (Tephritidae) (2006-031), Priority 1)

o CN fez contato telefônico com o orientador Rui Pereira e aprovou o projeto

como acordado na virtual entra COSAVE e NAPPO, Uruguai e EUA. Houve

discussão se envia o projeto direto para adoção pela CMF-11 ou coloca em

consulta SCCP e depois manda á CMF-11. Decidiu-se que irá a SCCP

somente para as modificações propostas agora e a decisão, se vai por

votação ou pelo processo normal, será tomada no CN de novembro de 2015.

Borrador de NIMF sobre Movimento Internacional de Meios de

Crescimento em associação com Plantas para Plantar (International

movement of growing media in association with plants for planting

(2005-004), Priority 1)

Brent falou que na reunião sobre a norma disseram existem vários países

que não proíbem a importação de solo e que isso foi surpresa para ele. Que

apenas 20 países proíbem a utilização de solo. Expliquei que modernamente

o solo é comercializado com produtos inertes, mas a Jane disse que tem que

tomar-se em conta toda a possibilidade de risco, inclusive de ir algum solo

contaminando algumas vezes. Levantei a questão de que a secretaria devera

contatar com o Uruguai para ver se eles estão de acordo com a posição

tomada pelo CN, Brent me disse que isso é coisa do CN e eu disse que isso

deveria ser esclarecido no SSP, o que teve a concordância da Jane, e citou o

exemplo do Host Status. Brent argumentou que deveríamos ter apresentado

sugestões ao draft juntamente com a OF, conforme está no SSP. Fizeram

um pequeno grupo (Alexandre, Ezequiel,Wilde, Ana Lilia e Marie

Claude como mediadora) que vai discutir por e-mail e apresentar

uma proposta de modificação para novembro de 2015.

o Determinação se a objeção formal recebida na CMF-10 (2015)

está tecnicamente justificada: Fizeram um pequeno grupo

(Alexandre, Ezequiel, Wilde (oreientadora), Ana Lilia (Assistente) e

marie Claude como mediadora) que vai discutirpor e-mail e

apresentar uma proposta de modificação para novembro de 2015.

Borrador de NIMF sobre Movimento Internacional de Madeira

(International movement of wood (2006-029), Priority 1

o Determinação se a objeção formal recebida na CMF-10 (2015)

está tecnicamente justificada: Jane disse que haverá um grupo

que se reunirá para discutir o “Conceito de Commodity Standards”

devido a essa objeção formal. MARIE Claude disse que pensa que há

outros commodity standards e que não somente esse deve ter seu

conceito discutido e que, portanto, deveriam seguir com a norma,

pois os países pediram como um tópico. Marie Claude vai trabalhar

com TPFQ nessa norma e aguardar o resultado sobre o grupo que irá

fazer um documento sobre conceito de commodity standards e

apresentar em novembro de 2015. Ezequiel disse que o resultado da

reunião de julho deve ser encarado com cuidado, uma vez que o

documento que será da reunião de julho (conceito de commodity

standards) será discutido no CN Nov 2015 e ainda submetido à CMF.

Jane disse que Marie Claude deverá apenas levar em consideração o

que foi discutido no grupo de julho.

7.2. Atualização Geral da Secretaria da CIPV (Novembro 2014 – Abril

2015)

Ezequiel disse que gostaria de saber se poderemos saber aposição da

Secretaria da CIPV sobre a avaliação que está sendo realizada pela FAO e o

Coordenador disse que vai fazer reunião com os vários setores da Secretaria e

apresentar os comentários ao Bureau.

Atualização do grupo consultivo sobre National Reporting

Obligations

Ezequiel perguntou o que aconteceu com esse ponto, uma vez que não se

discutiu. Disse ainda que deveria estar alguém da área de implementação

para falar sobre como anda esse assunto na Secretaria da CIPV para

fornecer insumos sobre essa discussão. Brent disse que os convidou mas

que não quiseram vir.

7.3. atualização do time de estabelecimento de normas da secretaria da

CIPV – foi feito um relato sobre o assunto.

8. Lista de Tópicos para normas da CIPV

8.1. Atualização da CMF-10 (2015) e revisão da Lista de Tópicos para

normas da CIPV

A lista de topicos foi revisada. Sem comentarios.

8.2. Ajustes de Orientadores

Revisados. Sem comentarios.

9. Recomendações do CN para decisões da CMF 11 (2016)

Sem comentarios.

10. Itens da agenda postergados para futuras reuniões do CN

Sem comentarios.

11. Revisão do calendário de estabelecimento de normas

Sem comentarios.

Comitê de Normas 7 (CN-7):

4.1. Movimento Internacional de Sementes

Iniciou-se com uma teleconferência com a Orientadora da Norma de Movimento

Internacional de Sementes (Julie Arriagada): ela tentou fazer um resumo mas o

som não estava bom. Iniciou-se a analise dos comentarios e da norma proposta

pela orientadora, sendo que o Ezequiel (Orientador Assistente) assumiu essa

responsabilidade, uma vez que nao foi possivel a teleconferencia com a orientadora

(Julei Arriagada – EUA). Ao final do dia haviamos avancado muito pouco e solicitou-

se ao Ezequiel que realizasse um resumo dos principais pontos.

Na terça-feira Ezequiel fez uma tabela (muito bem elaborada) com o índice do draft

original e com o que estava com as modificações da orientadora, em duas colunas.

Foi feita uma analise desse resumo e decidiu-se que o orientador assistente devera

discutir a norma com o novo orientador (Nico Horn), com o CN 7 (via email) e

apresentar no proximo CN 7 de 2016. Essa norma possui varias inconsistencias e

vai ensejar grande trabalho do orientador, CN e CN 7. Em minha opiniao as

questoes relativas a emissaso de CFR deve evitar conflitos com a NIMF 12, que ja

tem bastante informacao sobre esse assunto.

4.2 Projeto de Emendas à NIMF 5: Glossário de Termos Fitossanitários

(1994-001)

Bark (as a comodity): se concordou em manter esse termo, pois é necessários

na norma de Movimento Internacional de Madeira. Ezequiele disse que o problema

de novas definições como essas é no futuro ter um glossário para termos botânicos

e outro para commodities.

Additional Declaration : A statement that is required by an importing country to

be entered on a phytosanitary certificate and which provides specific additional

information on a consignment in relation to regulated pests or regulated

articles.

Foi agregado o termo “regulated articles” para maior entendimento do termo. Falei

do risco de os exportadores interpretarem como abrir a informação da

declaração adicional para outros assuntos, que não somente fitossanitários. O

CN 7 decidiu enviar a SCCP para ver quais comentários surgem.

Grain (2013-018), seeds: foram aprovadas para consulta SCCP os dois termos

abaixo:

grain (as a commodity class): A commodity class for seeds Seeds (in the botanical

sense) intended for processing or consumption, but and not for planting (see

seeds

seeds (as a commodity class): A commodity class for seeds Seeds (in the botanical

sense) for planting or intended for planting, but and not for processing or

consumption or processing (see grain)

mark (2013-007): o CN 7 julgou que “procedimentos fitossanitários” seria mais

preciso do que “medidas fitossanitárias”.

Mark: An official stamp or brand, internationally recognized, applied to a regulated

article to attest its phytosanitary status that certain phytosanitary procedures

have been applied.

visual examination (2013-010): o SC 7 recomenda ao SC que envie ao TPG

para analisar os 3 termos: “Visual examination”, “inspection” e “test”, pois foi dito

que pode-se realizar um “test”, com chave taxonômica e que isso, pela definição

atual, não seria considerado “test”, pois a atual definição de “test” exclui o exame

visual.

wood (2013-011): a nova definição foi aprovada pelo CN 7 para ser enviada à

SCCP.

wood (as a commodity class): A commodity class for Commodities such as round

wood, sawn wood, wood chips or dunnage and wood wasteresidue, with or without

bark, excluding wood packaging material, processed wood material and bamboo

products.

13/05/15 – Revisão do Procedimento de Estabelecimento de Normas

Houve uma roda de apresentação e o Brent iniicou dizendo que só estaríamos

revisamdo a parte que foi modificada na última revisão, para ver se as modificações

introduzidas estariam funcionando ou não.

Participaram: Piotr (Europa), Adriana e Marta (Oficina Lega da FAO), Americano do

Mureau, Kamal da Mear East Region, Ruth da África, Jane Chard (Presidente do

CN), Brent (Oficial de Normas), Andrew (assessor dp evento), Bart (Austrália),

Marie Claude (Canadá), Celine (Secreteria), Adriana Moreira (Secretaria), Eva

Moller (Secretaria).

Sem modificações da Agenda.

Jane Chard perguntada pelo americano falou sobre “simpósios científicos” que

seriam as consultas técnicas, que ajudariam a solucionar e a melhorar a elaboração

de normas. Marie Claude falou que também existe o IFQR.

Brent Larson fez um relato sobre os antecedentes (documento 10).Dependo do que

discutirmos aqui a CMF poderá realizar modificações no processo de

estabelecimento de normas.

O americano disse que teríamos que estabelecer bem o âmbito dessa discussão

para que a reunião produza bons resultados.

Bart disse que teríamos que focar em que o procedimento facilitasse o

desenvolvimento de normas tecnicamente corretas de forma transparente.

Andrew perguntou sobre a implementação das normas e foi dito que o americano

representava o Bureau poderia fazer essa ponte.

Jane leu as tarefas e Brent falou que os resultados deverão ser reportados ao CN.

Pergunte se todas as tarefas estavam ligadas com as modificações introduzidas

pela CMF 7 e Brente falou que, por exemplo, se temos uma OF que não pode ser

solucionada, poderíamos então chamar uma consulta de especialistas e por isso

haviam introduzido esse assunto, que estaria indiretamente ligao. Eu disse então,

que era subjetivo o que estava ligado ou não a CMF 7 e ele concordou.

Barte explicou o documento da Austrália que propõe mais um período de consulta

em caso de OF, o que foi apoiado pelo COSAVE. Canadá apresentou seu doceumtno

que está mais ligado a modos de atingir consenso ou votação e faz uma

comparação com os mecanismos do Codex Alimentarius.

John apresentou o doceumtno dos EUA. Foi dito pelo Bart que o relatório do CN

aptresentava as razões científicas/yécnicas das partes que estavam de acordo com

o drfat que seria levado a consulta.

Jne disse que , de qualquer forma, mesmo discutindo-se a exaustão, qualquer país

pode suverter o processo e durante a CMF dizer que não concorda com a aprovação

de uma norma.

Jane falou sobre o docuemtno do japão, uma vez que não havia representante

desse país no evento.

Piotr falou sobre a decisão da EPPO, na reunião que tiveram em Paris.

Opção para submissão de tópicos pelo CN: não seria necessário que o CN proponha

tópicos, pq as PCs podem fazê-lo, uma vez que o membro do CN o faça.

Sobre Timos de Comentários, foi dito qu isso seria como contruir umas parede

onde vamos colocando os tijolos conforme o necessario, inciando pelos assuntos

mais importantes e indoa ate os assuntos editoriais. O mais importante seria o

contéudo técnico do comentário.

Votação e Objecoes formais: não deveria haver votação no CN. Deveria continuar

trabalhando por consenso.

Na CMF, o voto deveria ficar como opção em caso onde o consenso não fosse

alcançado de maneira alguma.

As objecoes formais deveria-se tentar resolver durante a CMF. Um pequeno grupo

de amigos do presidente da CMF poderia ser usado e em alguns casos quando o

problema não for muito grande. Mas, na maioria dos casos, é difícil manter o

princípio da transparência, tradução, nem todas as PCs estão presentes. Então, a

transparência deveria ser mantida.

Recomeçou pela tarde com Marie Claude perguntando se os representantes do

Oriente Medio e da África desejariam expressar suas opiniões. Ruth disse que as

ONPFs deveriam propor os tópicos.

Brent falou que o CN acordou em incluir as partes não contratantes e outras

organizações, o que não corresponde ao que consta do relatório do CN de

novembro, quando isso foi discutido.

Primeira consulta técnica foi organizada com dinheiro extra do Japão e Argentina

(hosted), sobre tratamentos a frio.

Para PDs há o processo a consulta de especialistas sobre a praga específica e enviar

coemntários sobre o borrador de protocolo de diagnostico. Os comentários são

aproveitados pelo grupo que está elaborando o PD, antes de enviar a consulta aos

membros.

Marta, do Serviço legal da FAO, disse que a CMF é que decide quem participa da

consulta aos membros. Na versão da Marta isso é uma questão de terminologia e

decisão da CMF (NPPOs are the Plant protection offices of the CPs). Obrigações do

artigo IV só para as CPs. Brent perguntou como chamar aos serviços de sanidade

vegetal de partes nao contratantes (PNC). Ela disse que não deveria ser chamado

de ONPF e, sim, Escritorios responsaveis por Sanidade Vegetal de Partes Nao

Contratantes (Offices Responsible for Plant Protection of NCPs).

Querem incluir as PNC no processo, pois pensam que uma parte não contratante

pode propor bons tópicos e comentários. O John (representante dos EUA no

Bureau) me apoiou, pois, se temos obrigações, teríamos também os direitos como

parte não contratantes. O Serviço legal da FAO disse que um tratado não pode

impor obrigações a partes não contratantes, mas as partes não contratantes podem

ser atingidas por seus direitos. Assim, as partes não contratantes, se decidido pela

CMF, poderiam propor tópicos e enviar comentários, mas, não decidir sobre eles.

Especialistas devem ser indicados pelas partes contratantes, então complica a coisa

de contratar um especialista para fazer um primeiro draft.

Relacionado as regras de decisão da CMF, o Serviço Legal da FAO disse que):

1. A CMF deve fazer todos os esforços para consenso, se não alcançar votação

para 2/3;

2. Regras do CN atuais dizem que o CN deve buscar o consenso na aprovacao

das normas que serao submetida ara a adocao da CMF.

Foi considerado que o Codex Alimentarius adotou medidas para facilitar consenso

(ver documento Canadá). Há também, no Codex, guia para o Chair atingir o

consenso e evitar votação.

O CN também tem um documento, onde decisões eletrônicas podem ser tomadas

sob consulta do Chair para solucionar falta de consenso durante as reuniões.

A CMF pode adotar algumas regras para facilitar o consenso se os membros assim

decidirem.

Falei que deveríamos evitar frase como “generally agree”, que não significa

consenso. Ao que me responderam que isso estava como explicacao do que ocoreu,

mas que, no final a decisao foi por consenso, no caso citado, o que e verdade. De

qualquer maneira eu disse que se nao houver, realmente, consenso no CN e a

decisao foi assim mesmo mantida, isso refetira na possibilidade de futuras objecoes

formais.

Andrew (Consultor contratado pela Secretaria da CIPV) falou sobre o caso de os

PDs não chegarem a consenso, se deveriam ser votados, já que a CMF delegou isso

para o CN. Ao que se respondeu que não há possibilidade de votar no CN. Se o PD

não tiver consenso, ele deve parar. Brent falou que o CN só adota se não hover

objeção formal durante os 45 dias de consulta dos PDs. Piotr disse que se não

houver consenso o assunto deve ir para a CMF para ver como proceder. Marie

Claude citou os exemplos da norma sobre Cancro Cítrico e Nível Adequado de

Proteção que foram congelados, porque não houve consenso.

A eleição do Chair do CN deve ser feita por consenso, mas a Marta disse que se não

houver consenso, poderia-se aplicar aregra da CMF, mutatis mutantis.

Perguntei o que aconteceria se uma Parte Contratante for contra um PD durante a

CMF, após a sua adoção depois dos 45 dias. Marta disse que não pode ir mais

contra, segundo a regra atual.

John perguntou sobre o documento 01_CPR, como proceder?A resposta da Jane,

buscar mais maneira de alcançar consenso, antes de ir a votação. Marta, disse, em

que se deveria desenvolver casos em quando a votação deveria ser feita. E isso

deveria ser desenvolvido pela CMF.

14/05/15

Reiniciou a reunião com a Marie Claude (Chair) perguntando se alguém tinha mais

algum comentário e o Jonh dos EUA disse que havia lido o documento 07 e que

uma das idéias que havia visto seria a simplificação do período de comentários em

um só período.

Task (4) Consider decision making by the SC (by consensus) and how the SC

proceeds when there is no consensus.

Baseado nas regras de decisão do Bureau (e da CMF) se propõe o seguinte e do CN

(Rule 6 – Aproval):

Rules of procedure of SC Rule 6. Approval

Approvals relating to specifications or draft standards are sought by consensus. Final drafts of ISPMs which have been approved by the SC are submitted to the CPM without undue delay. Situations where consensus is required but cannot be reached shall be described in the meeting reports detailing all positions maintained and presented to the CPM for discussion and appropriate action.

15/05/14

Ao analisar-se o documento 07 da Secretaria da CIPV chegou-se a conclusão de

que os dois períodos de consulta eram muito parecidos e que talvez fosse melhor

haver apenas um período com o CN decidindo se o Draft vai, ou não, a segunda

renda de consulta. Alertei para o fato de que, se não houvessem critérios claros e o

CN enviasse diretamente a aprovação após a primeira consulta, provavelmente iria

aumentar o número de drafts com objeções formais (ou critical concerns, como eles

estavam propondo no momento). Decidiu-se modificar o nome para objeção

(objection), sem a palavra formal, pois esta estaria associada com aspectos não

técnicos e a objeção deve ser tecnicamente justificada (citaram o exemplo da OF da

NZ sobre madeira como falta de justificativa tecnica).

Decidiu-se analisar o processo modificado ontem (14/05) para ver como proceder,

tentando simplificar ao máximo as instruções do procedimento.

Foi-se analisando ponto por ponto as propostas de modificações introduzidas no dia

anterior. Todos os projetos de normas estarão sujeitos a dois períodos de consulta,

menos DPs que estarão sujeitos a apenas um. O CN poderá decidir tanto para

ISPMs ou para DPs, realizar apenas uma consulta ou duas consultas.

Foi finalizado e se decidiu enviar para o CN de novembro o documento analisado

pelo grupo do CN 7 que revisou o Procedimento de Elaboracao de Normas (SC 7

Plus group) com as track changes resultantes desta reuniao.

Decidiu-se que os períodos deverão se sobrepor para permitir que o CN novembro

possa analisar os comentários que saem de ambas as consultas. Iniciará em julho e

finalizará em setembro (90 dias).

PDs continuam nos mesmos períodos já estabelecidos e as especificações

continuam mais flexíveis.

Voltou-se a analisar o documento 07 da Secretaria e suas recomendações estarão

em anexo ao report do SC 7 Plus group.

Decidiu-se que o novo procedimento sem track changes será adicionado ao

relatório da reunião do SC-7 plus group (somente ao CN de novembro será enviado

o novo procedimento com Track Changes). O relatório será revisado pelo relator

(Piotr) que enviará a Secretaria para publicar no IPP.E haverá também um relatório

dos dois primeiros dias do SC-7. Observei que na ultima reuniao do CN 7 (2014) o

relatorio foi aprovsdo pelo presentes, o que nao ocorreu agora. Brent disse que

circular o relatorio para aprovacao para todos os articipantes por e mail, seria muito

complicado pois seriam reabertars discussoes. Em minha opinia isso leva a falta de

transparencia e legitimidade do relatorio. Nnhuma reuniao deveria ser fnaliyada

sem a aprovacao do relatorio.

Resumo a seguir as principais modificacoes no procedimento de estabelecimento de

normas:

Topicos: somente podem ser apresentados por Partes Conratantes.

Comentarios: mantem-se o atual e inclindo as partes nao contratantes.

Periodos de comentarios: serao justapostos e terao o mesmo periodo. Iniciando em

julho e terminando em novembro (90 dias).

Objecoes formais: serao modificadas para o termo Objecao. Poderao ser

apresentadas ate 3 semanas antes da CMF, com a justificativa tecnica e propostas

de modificacao ao borrador. As partes contratantes deverao tentar resolver o

problema aresentado pela OF antes da CMF. Durante a CMF as PCs deverao analisar

a OF e tentar resolver o problema. Nao estao previstas sessoes noturnas, mas

sessos paralelas provavelmente serao necessarias se o procedimento for aprovado.

COMPROMISOS ASSUMIDOS (QUANDO CORRESPONDE) E FUTURAS AÇÕES

Estao marcados em amarelo no relatorio.

DOCUMENTOS ANEXADOS

1. Anexo 1 - Agenda CN Maio 2015

2. Anexo 2 – Agenda CN 7

3. Anexo 3 – Agenda SC 7 Plus group

DATA DE ENTREGA DO RELATÓRIO: 2 5 / 0 5 / 2 0 1 5

Alexandre Moreira Palma

Engenheiro Agrônomo

Fiscal Federal Agropecuário

DCPC/CFTV/DSV/SDA/MAPA