comitÊ de polÍtica fazendÁria...média de estoque da dívida ativa na região centro-oeste e...

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COMITÊ DE POLÍTICA FAZENDÁRIA COMITÊ DE POLÍTICA FAZENDÁRIA Resultados da Receita Resultados da Receita - - Jan/Jul 2006 Jan/Jul 2006 SARP SARP MARCEL SOUZA DE CURSI MARCEL SOUZA DE CURSI Secretário Adjunto da Receita Pública Secretário Adjunto da Receita Pública SARP Secretaria Adjunta da Receita Pública Secretaria Adjunta da Receita Pública

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COMITÊ DE POLÍTICA FAZENDÁRIACOMITÊ DE POLÍTICA FAZENDÁRIAResultados da Receita Resultados da Receita -- Jan/Jul 2006Jan/Jul 2006

SARPSARPMARCEL SOUZA DE CURSIMARCEL SOUZA DE CURSI

Secretário Adjunto da Receita PúblicaSecretário Adjunto da Receita Pública

SARPSecretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP

1- Institucional

2- Análise da Receita

3- Plano de Negócios

11-- InstitucionalInstitucional

22-- Análise da ReceitaAnálise da Receita

33-- Plano de NegóciosPlano de Negócios

ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP

ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO

INSTITUCIONALINSTITUCIONALINSTITUCIONAL

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

VISÃO DE FUTURO DA SEFAZVISÃO DE FUTURO DA SEFAZVISÃO DE FUTURO DA SEFAZVISÃO DE FUTURO DA SEFAZ

SER UMA ORGANIZAÇÃO TRANSPARENTE, REALIZANDO PARCERIA E INTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DO ESTADO.

SER UMA ORGANIZAÇÃO SER UMA ORGANIZAÇÃO TRANSPARENTE, REALIZANDO TRANSPARENTE, REALIZANDO PARCERIA E INTEGRAÇÃO COM A PARCERIA E INTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE NA PROMOÇÃO DO SOCIEDADE NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DO ESTADO.SOCIOECONÔMICO DO ESTADO.

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

MISSÃO DA SEFAZMISSÃO DA SEFAZMISSÃO DA SEFAZMISSÃO DA SEFAZ

ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

GARANTIR A REALIZAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA E O CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, PROMOVENTO A JUSTIÇA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA O EQUILÍBRIO ECONÔMICO E SOCIAL DO ESTADO

GARANTIR A REALIZAÇÃO DA GARANTIR A REALIZAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA E O RECEITA PÚBLICA E O CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, PROMOVENTO A JUSTIÇA PROMOVENTO A JUSTIÇA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA O EQUILÍBRIO ECONÔMICO E O EQUILÍBRIO ECONÔMICO E SOCIAL DO ESTADOSOCIAL DO ESTADO

GARANTIR A REALIZAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA E O CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, PROMOVENDO A JUSTIÇA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA O EQUILÍBRIO ECONÔMICO E SOCIAL DO ESTADO

GARANTIR A REALIZAÇÃO DA GARANTIR A REALIZAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA E O RECEITA PÚBLICA E O CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, PROMOVENDO A JUSTIÇA PROMOVENDO A JUSTIÇA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA FISCAL E CONTRIBUINDO PARA O EQUILÍBRIO ECONÔMICO E O EQUILÍBRIO ECONÔMICO E SOCIAL DO ESTADOSOCIAL DO ESTADO

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

NEGÓCIONEGÓCIO

ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

SARPSARP SAGPSAGPSAGSAG

Realização da Receita PúblicaRealização da

Receita PúblicaGestão de Recursos

Fazendários Gestão de Recursos

Fazendários Controle da Aplicação

do Gasto PúblicoControle da Aplicação

do Gasto Público

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MISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPSecretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

FORMULAR E EXECUTAR A POLÍTICA ECONÔMICA E TRIBUTÁRIA ESTADUAL PARA ATINGIR AS METAS DE RECEITA PÚBLICA DO ORÇAMENTO, COM JUSTIÇA FISCAL.

FORMULAR E EXECUTAR A POLÍTICA ECONÔMICA E TRIBUTÁRIA ESTADUAL PARA ATINGIR AS METAS DE RECEITA PÚBLICA DO ORÇAMENTO, COM JUSTIÇA FISCAL.

FORMULAR E EXECUTAR A POLÍTICA ECONÔMICA E TRIBUTÁRIA ESTADUAL PARA ATINGIR AS METAS DE RECEITA PÚBLICA DO ORÇAMENTO, COM JUSTIÇA FISCAL.

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MISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPMISSÃO DA SARPSecretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

PROGRAMA DA RECEITA PÚBLICALEI 8.063/03 (ITEM 91 DO OBJETIVO 6)COORDENADOR: TITULAR DA SARP

OBJETIVOS:

SUSTENTAR POLÍTICAS PÚBLICASGARANTIR O EQUILÍBRIO FISCALASSEGURAR O FINANCIAMENTO ESTATALATENDER NECESSIDADES SOCIAIS

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita PúblicaESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSO

SARPSARPPrevisão Inconverso

LRF LC 101/00

SARP

Renúncia Renúncia

Avaliação Audiência

PRODUTOPRODUTO

Receita Pública Projetada e AnalisadaReceita Pública Projetada e Analisada

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAté o 1º Semestre - jan a jun- 2006

SÍNTESE DA ANÁLISE

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAté o 1º Semestre Até o 1º Semestre -- jan a junjan a jun-- 20062006

SÍNTESE DA ANÁLISESÍNTESE DA ANÁLISE

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2006ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAPrognóstico 1º semestre (jan/dez) 2006 Prognóstico 1º semestre (jan/dez) 2006 Prognóstico 1º semestre (jan/dez) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

Análise até 1º semestre (jan/jun)- 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun)Análise até 1º semestre (jan/jun)-- 2006 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAPrognóstico 1º semestre (jan/dez) 2006 Prognóstico 1º semestre (jan/dez) 2006 Prognóstico 1º semestre (jan/dez) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise até 1º semestre – (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre Análise até 1º semestre –– (jan/jun) 2006 (jan/jun) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAté 1º semestre– jan a jun - 2006SÍNTESE DA ANÁLISE DO ICMS

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAté 1º semestreAté 1º semestre–– jan a jun jan a jun -- 20062006SÍNTESE DA ANÁLISE DO ICMSSÍNTESE DA ANÁLISE DO ICMS

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Análise até 1º semestre 2006Análise até 1º semestre 2006Análise até 1º semestre 2006 ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICASARP

Mundo Brasil Mato Grosso

InformaçõesInformações Informações

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível

Análise até 1º semestre 2006- ICMSAnálise até 1º semestre 2006Análise até 1º semestre 2006-- ICMSICMS ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

2 6 6

33

18 18

79

59

59

60

60

60

-

10

20

30

40

50

60

70

80

Algodão Arroz Atacado Bebidas

ICMS 1º semestre 2006 - Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível_R$ milhões

Projeção inicial Realizada O que poderia ser realizada

Informações Informações Informações Informações

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível

Análise até 1º semestre . 2006- ICMSAnálise até 1º semestre . 2006Análise até 1º semestre . 2006-- ICMSICMS ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

438

358

358

213

177

177

156

171

173 56 41 60

-

50

100

150

200

250

300

350

400

450

Combustível Comunicação Energia Madeira

ICMS 1º semestre 2006 - Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível Em R$ Milhões

Projeção inicial Realizada O que poderia ser realizada

Informações Informações Informações Informações

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível

Análise até 1º semestre. 2006 - ICMSAnálise até 1º semestre. 2006 Análise até 1º semestre. 2006 -- ICMSICMS ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

29

34 35

89

71 71

104

48

68

75

87

87

-

20

40

60

80

100

120

Medicamentos Pecuária Soja Supermercados

ICMS 1º semestre 2006 - Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível_Em R$ milhões

Projeção inicial Realizada O que poderia ser realizada

Informações Informações Informações Informações

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação PossívelProjeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível

Análise até 1º semestre. 2006 - ICMSAnálise até 1º semestre. 2006 Análise até 1º semestre. 2006 -- ICMSICMS ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

78

54

74

185

170

171

104

80 80

54

22 22

-

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Transporte Varejo Veículos Outros

ICMS 1º semestre 2006 - Projeção, Arrecadação Obtida e Arrecadação Possível_Em R$ milhões

Projeção inicial Realizada O que poderia ser realizada

Informações Informações Informações Informações

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

SARP

Composição do Inconverso

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

Análise até 1º semestre (jan/jun)2006 - ICMSAnálise até 1º semestre (jan/jun)2006 Análise até 1º semestre (jan/jun)2006 -- ICMSICMS

Informações Glossário

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006

Glossário Combate Total – R$ 247,0 M

SARP

COMPOSIÇÃO

Combate Inadimplência Ordem Judicial Fraudes

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Análise até 1º semestre. 2006 - ICMSAnálise até 1º semestre. 2006 Análise até 1º semestre. 2006 -- ICMSICMS ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Análise até 1º semestre. 2006 - ICMSAnálise até 1º semestre. 2006 Análise até 1º semestre. 2006 -- ICMSICMS ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

Eficácia T ributária 2003 a 2006

67,3%

61,9%

66,2%65,6%

63,2%62,6%

59,0%

60,0%

61,0%

62,0%

63,0%

64,0%

65,0%

66,0%

67,0%

68,0%

2003 2004 2005 2006 (1º bim.) 2006 (1ºquadrim.)

2006 (1º s em.)

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre – jan a jun- 2006

SÍNTESE DA ANÁLISE DAS DEMAIS RECEITAS

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre até 1º semestre –– jan a junjan a jun-- 20062006

SÍNTESE DA ANÁLISE DAS DEMAIS SÍNTESE DA ANÁLISE DAS DEMAIS RECEITAS RECEITAS

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

Voltar

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Potencial de Receitas Não TributáriasPotencial de Receitas Não TributáriasPotencial de Receitas Não TributáriasANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA

MATO GROSSO 2006ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA

MATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

Glossário

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006Legislação

SARP

Algodão Combustíveis Soja Pecuária Madeira

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

Multas e JurosMultas e JurosMultas e Juros

SARP

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Dívida AtivaDívida AtivaDívida Ativa ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

EFICÁCIA = 1,55%

RankingTabela/Regiões Gráfico

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Dívida AtivaDívida AtivaDívida Ativa

SARP

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Dívida AtivaDívida AtivaDívida Ativa

SARP

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Dívida AtivaDívida AtivaDívida Ativa

SARP

0,82%

1,36%1,55%

Mato-Grosso Centro-Oeste Eficácia Nacional

2004 - Eficácia Estadual, Regional e Nacional da Receita da Dívida Ativa

Gráfico/Estoque

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Dívida AtivaDívida AtivaDívida Ativa

SARP

2.808,17 2.463,57

3.608,62

1.394,89

1.937,702.333,77

0,00

500,001.000,001.500,002.000,002.500,00

3.000,003.500,004.000,00

Em R$ milhões

Média Estoque da RegiãoCentro-Oeste

Estoque efetivo de MatoGrosso

Média de Estoque da dívida ativa na Região Centro-Oeste e Estoque efetivo em Mato Grosso 2002 a 2004

2002 2003 2004

Gráfico/Realizada

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Dívida AtivaDívida AtivaDívida Ativa

SARP

26,86 28,26

48,9

5,2312,42

36,06

0

10

20

30

40

50

Em R$ milhões

Média Região Centro-Oeste Receita Efetiva Mato Grosso

Média Receita Realizada da dívida ativa da Região Centro-Oeste e Receita Efetiva de Mato Grosso - 2002 a 2004

2002 2003 2004

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Valores transferidos a fundosValores transferidos a fundosValores transferidos a fundos ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

Energia Elétrica ComunicaçãoComportamento econômico ->>

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICATransferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e LegaisSARP

ComentáriosTendênciaTransf. Per CapitaRanking

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICATransferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e Legais

SARP

Comentários

Lei 11.115/05

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICATransferências Per capitaTransferências PerTransferências Per capitacapita

SARP

voltar

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

Transferências VoluntáriasTransferências VoluntáriasTransferências Voluntárias

Comentários

Composição das Receitas Orçamentárias

0%

20%

40%

60%

80%

100%

70 75 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 9920

0020

0120

0220

03

Anos

Disponível FSE/FEF/DRU Vinculada Tranf. Est./Mun.

Obs: 1 - Somente receitas do Tesouro, desconsideradas as de colocação de títulos e de privatizações.

SARP

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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre- jan a jun - 2006

PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTES

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestreaté 1º semestre-- jan a jun jan a jun -- 20062006

PROGNÓSTICOS E PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTESCIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTES

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIASRELEVANTESPROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIASPROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIASRELEVANTESRELEVANTES

SARP

Os efeitos irradiados pelo crescimento econômico anunciado pelo IBGE para o Brasil no primeiro trimestre de 2006, de 1,4% na comparação com último trimestre de 2005 – maior taxa de crescimento da série, neste tipo de comparação, desde o terceiro trimestre de 2004 - estão sendo medidos pela APEA e serão exibidos na próxima análise bimestral.

Reforma TributáriaMicro e pequena empresaContinuação

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTESPROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTESRELEVANTES

SARP

Possíveis retenções de estoques de produtos agrícolas, produzindo variação bruta dos mesmos, pode estar afetando a eficácia tributária, já que afeta o ICMS realizado e induz à apuração de uma menor eficácia tributária.

Reforma Tributáriacontinuação

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTESPROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS PROGNÓSTICOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELEVANTESRELEVANTES

SARP

PONTOS IMPORTANTES PARA 2006

•ATENDIMENTO A GRANDES CONTRIBUINTES

•MALHAS FISCAIS E CANAIS DE FISCALIZAÇÃO

•CONTROLE DE INCENTIVOS FISCAIS

•DIFUSÃO DE RISCO FISCAL

•ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS

•SERVIÇOS ELETRÔNICOS

•REDUÇÃO DO NÃO PLANEJADO

•EFETIVIDADE DO USO DA INFORMAÇÃO

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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre- jan a jun- 2006

MEMÓRIA DE CÁLCULO

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestreaté 1º semestre-- jan a junjan a jun-- 20062006

MEMÓRIA DE CÁLCULOMEMÓRIA DE CÁLCULO

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InformaçõesGlossário

SARP

Segmento: ALGODÃOSegmento: ALGODÃOANUAL

Fontes:

1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 - SARP/SEFAZ

2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 -SARP/SEFAZ

3) Projeção Analisada obtida a partir do cálculo do Valor Bruto da Produção com base em dados sobre safra de maio 2006 e preços praticados no período.

4) Renúncia fiscal refere-se ao PROALMAT agricultura e indústria.

5) Eficácia analisada ajustada para 6,2%,conforme desempenho do segmento no período

6) Exportação 2006, analisada = 42,07% do faturamento.

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InformaçõesSegmento: ARROZSegmento: ARROZ Glossário

SARP

ANUAL

Fontes:

1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 - SARP/SEFAZ

2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 -SARP/SEFAZ

3) Projeção Analisada: Trabalho técnico APEA/SARP: "Valor bruto da produção -julho 2006".

4) Renúncia refere-se ao PROARROZ, PRODEI e isenção na comercialização interna.

5) Eficácia tributária 2006 analisada ajustada para 40% em função do desempenho do segmento no período.

Até 1º semestre.jan/jun.

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InformaçõesSegmento: ATACADOSegmento: ATACADO Glossário

SARP

ANUAL

Fontes:

1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 - SARP/SEFAZ

2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 -SARP/SEFAZ.

3) Renúncia fiscal refere-se àimplementação do FUPIS e crédito outorgado (RICMS). Representa 1,9% do faturamento.

4) Eficácia tributária ajustada para 66% em função do efetivo desempenho do segmento no período.

Até 1º semestre.jan/jun

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InformaçõesSegmento: BEBIDASSegmento: BEBIDAS Glossário

SARP

ANUAL

Fontes:

1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 -SARP/SEFAZ

2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 -SARP/SEFAZ.

3) Renúncia fiscal refere-se ao PRODEI e PRODEIC. Representa 3% do faturamento.

4) Eficácia analisada ajustada para 82% com base no efetivo comportamento da arrecadação do segmento no período.

Até 1º semestre.jan/jun

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InformaçõesSegmento: COMBUSTÍVEISSegmento: COMBUSTÍVEIS Glossário

SARP

ANUAL

Fontes:

1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 - SARP/SEFAZ.

2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 -SARP/SEFAZ

4) Créditos correspondem à previsão de recolhimentos de contribuição ao FETHAB no ano.

5) Renúncia fiscal refere-se aos incentivos concedidos através do PRODEI e PRODEIC e corresponde aos valores informados pela SICME.

6) Eficácia ajustada para 82% em função do comportamento do segmento no período.

Até 1º semestre.jan/jun.

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InformaçõesSegmento: COMUNICAÇÃOSegmento: COMUNICAÇÃO Glossário

SARP

ANUAL

Fontes:1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 - SARP/SEFAZ.2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 -SARP/SEFAZ.3) Créditos referem-se ao FUNGEFAZ (concessionária de telecomunicações)4) Renúncia fiscal refere-se à redução na alíquota para cartões telefônicos (RICMS). Representa 0,73% do faturamento (média verificada entre 2002-2003)5) Eficácia analisada ajustada para 89% com base no efetivo comportamento da

arrecadação do segmento no período.

Até 1ºsemestre jan/jun

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Segmento: ENERGIA ELÉTRICASegmento: ENERGIA ELÉTRICASARP

Glossário Informações

ANUAL

Até 1º semestre.jan/jun.

Fontes:1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 -SARP/SEFAZ.2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 - SARP/SEFAZ3) Segundo a ANEEL, as tarifas tem os seguintes tratamento e efeitos:

1.1) Revisão peródica: redifinição das tarifas cobradas pelas concessionárias. Ocorre no intervalo de 4 a 5 anos;

1.2) Redefinição tarifária: prevista na legislação e nos contratos de concessão;

1.3) Reajuste tarifário: reposicionamento anual das tarifas. É feito anualmente com base na variação do IGP-M, mas no ano em que há revisão não háreajuste

1.4) Em 2003 houve revisão tarifária, devendo a próxima ocorrer em 2007 ou 2008.4) Faturamento reajustado com base na variação do PIB, IGP-M e crescimento população.5) Créditos referem-se ao FESP. 6) Renúncia fiscal refere-se à isenção iluminação pública (RICMS) e alíquota zero para UFMT/UNEMAT e ETF. Representa 1% do faturamento.

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InformaçõesSegmento: MADEIRASegmento: MADEIRA Glossário

SARP

Fontes:

1)- 2005: Análise da Receita Pública 2005 –

anual SARP.

2)- Exportação estimada como base no

realizado no período e na sazonalidade.

3) Créditos: ponderados na alíquota.

4) Eficácia tributária: elevada para 76,95% em

virtude da eliminação da renúncia fiscal que

representou 14,2% do ICMS potencial em 2005,

percentual este aplicado sobre a eficácia

tributária de 2005.

ANUAL

Até 1º semestre.jan/jun.

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InformaçõesSegmento: MEDICAMENTOSSegmento: MEDICAMENTOS Glossário

SARP

ANUAL

Fontes:1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 -SARP/SEFAZ2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 - SARP/SEFAZ.

Até 1º semestre.jan/jun

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InformaçõesSegmento: PECUÁRIASegmento: PECUÁRIA Glossário

SARPANUAL

Fontes:

1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 - anual - SARP.

2) Faturamento 2006 obtido através do cálculo do Valor

Bruto da Produção.

3) Exportações: corresponde à anualização das xportações

realizadas entre jan/jun com base na azonalidade.

4) Alíquota média: mantida a de anos anteriores.

5) Renúncia fiscal: PRODEIC, PRODEI, Procouro, Pro-leite

e redução da tributação para alíquota líquida de 3%.

6) Eficácia ajustada para 33% com base no efetivo

desempenho do segmento no período.

Até 1º semestre.jan/jun.

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InformaçõesSegmento: SOJASegmento: SOJA Glossário

SARP

Fontes/Notas:

1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 - SARP/SEFAZ

2) Projeções 2006, original e analisada, obtidas mediante

cálculo do Valor Bruto da Produção em março de 2005 e

julho de 2006, respectivamente.

3) Renúncia fiscal refere-se a PRODEI; crédito presumido

para farelo e óleo.

ANUAL

Até 1º semestre.jan/jun

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InformaçõesSegmento: SUPERMERCADOSSegmento: SUPERMERCADOS Glossário

SARP

ANUAL

Fontes:1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 - SARP/SEFAZ.

2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 - SARP/SEFAZ

3) Renúncia fiscal: Cesta básica: redução base cálculo e isenção para arroz,

feijão e carne. Representa 3,18% do faturamento.

4) Eficácia elevada para 70% em decorrência do efetivo desempenho do segmento no período.

Até 1º semestre.jan/jun.

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

InformaçõesSegmento: TRANSPORTESSegmento: TRANSPORTES Glossário

SARPANUAL

Fontes:

1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 -SARP/SEFAZ.

2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 - SARP/SEFAZ.

3) Renúncia fiscal refere-se a crédito presumido (RICMS). Representa 5% do

faturamento.

Até 1º semestre.jan/jun.

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

InformaçõesSegmento: VAREJOSegmento: VAREJO Glossário

SARP

Fontes:1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 –SARP/SEFAZ.2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 - SARP/SEFAZ;3) Renúncia fiscal refere-se a incentivo às micro e pequenas empresas. Representa 0,97% do faturamento.

ANUAL

Até 1º semestre.jan./jun.

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

InformaçõesSegmento: VEÍCULOSSegmento: VEÍCULOS Glossário

SARP

Fontes:

1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 - SARP/SEFAZ.

2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública -LDO 2006 - SARP/SEFAZ;

3) Renúncia fiscal refere-se a redução de base de cálculo (RICMS). Representa 3,46% do faturamento, conforme demonstra o realizado em 2005.

4) Eficácia analisada mantida idêntica à realizada em 2005.

ANUAL

Até 1º semestre.jan/jun.

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Segmento: OUTROSSegmento: OUTROS Glossário

SARP

Fontes:

1) 2005: Análise da Receita Pública 2005 - SARP/SEFAZ.

2) Projeção 2006 Original: Projeção da Receita Pública - LDO 2006 - SARP/SEFAZ;

3) Indice projeção analisada: IGP-DI: 1,51%, aplicado sobre 2005 realizado.

4) Renúncia fiscal refere-se a PRODEI, PRODETUR, PROCAFÉ e PROMINERAÇÃO. Representa 24,8% do ICMS potencial.

5) Eficácia analisada ajustada para 38%, conforme desempenho do segmento no período

HIPÓTESE

ANUAL

Até 1º semestre.jan/jun

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICASARP

GlossárioGestão CCF

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre – jan a jun - 2006

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre até 1º semestre –– jan a jun jan a jun -- 20062006

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2006ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006% DO PIB-MT% DO PIB% DO PIB--MTMT

SARP

Mundo Brasil Glossário Informações

20012002

20032004

2005

ICMS

Tributária

Pública

19 ,3 % 19 ,6 % 2 1,0 %2 3 ,5 %

2 7 ,4 %

11,1% 11,4 %13 ,2 % 14 ,4 %

15 ,5 %

10 ,5 % 10 ,3 %11,9 % 13 ,2 %

14 ,1%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

Mato Grosso - Relação Receita/PIB

ICMS Tributária Pública

Tributo Per Capita

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2005ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2005MATO GROSSO 2005

Mundo

SARP

Brasil

Mato Grosso

Glossário

Voltar

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CARGA TRIBUTÁRIA EM % DO PIB: 1988 A 2003

ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA BÁSICA - PRIMEIRO SEMESTRE: em % do PIB

9,4% 9,5%

14,6%

10,5%9,4%

11,1%

13,7% 13,5%12,3% 12,6% 13,2%

14,0%15,3% 15,8%

17,5% 17,7%

5,8% 6,3% 6,4% 6,7% 6,2% 6,3% 6,3% 6,7% 6,8% 7,1% 7,0% 6,9% 6,8% 7,1% 7,2% 7,0%

5,4%6,6% 7,2% 7,7%

6,8% 6,3%7,1%

8,2% 8,2% 7,8% 7,6% 7,4%8,1%

8,8% 8,7% 8,9%

20,6%

22,4%

28,1%

24,9%

22,4%23,8%

27,1%28,4%

27,3% 27,4% 27,8% 28,3%

30,2%31,6%

33,4% 33,6%

4%

9%

14%

19%

24%

29%

34%

1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Arrecadação acumulada entre janeiro e junho. Fontes: SRF, INSS, CEF, CONFAZ,

Em %

do

PIB

(BA

CEN

)

RECEITA FEDERAL FOLHA SALARIAL IMPOSTOS ESTADUAIS SOMA TRIBUTOS

Curva Laffer

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79

CARGA TRIBUTÁRIA E RENDA COMPARADAS

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80

CURVA DE LAFFER A Curva de Laffer demonstra que a diminuição da carga tributária pode ser uma forma de elevar a arrecadação.

Na década de 80, a carga tributária era de 22% do PIB e foi aumentando de forma constante nos últimos anos:

Evolução da Carga Tributária Total

27,00%

28,61%

28,92%

27,29% 27,

47%

29,33%

31,64% 33,28%

35,48% 36,45%

40,00%

38,52%

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

30,00%

35,00%

40,00%

45,00%

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

voltar

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COMPARTILHAMENTO DA RECEITA FEDERAL

76,2%

45,4%23,8%

54,6%

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

Receitas Compartilhadas Receitas não Compartilhadas

Fonte: MF

Bolo Tributário

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Compartilhamento do "bolo" Tributário.

Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário ( IBPT) Gazeta Mercantil 17/05/05 p.A-4Nota: Pela estimativa do IBPT, a participação da União no bolo tributário, em 2004, subiu de 59% para 61%, enquanto a dos estados cairam de 24,9% para 24% e a dos municípios cairam de 16,1% para 15%.

Divisão da receita disponível estimada para 2004

24%

15% 61%MunicípiosEstadosUnião

voltar

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2006ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

Voltar

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2006ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006SARP

Voltar

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2006ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

Voltar Gestão CCF

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP

ObjetosVoltarANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA

MATO GROSSO 2006ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA

MATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006Voltar

SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAFRAUDES – INCONVERSO ICMS - 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAFRAUDES FRAUDES –– INCONVERSO ICMS INCONVERSO ICMS -- 20062006

SOMENTE VALOR DO TRIBUTO Voltar

Detalhamento Fraudes autuadasDetalham. Inadimplência Detalham. Liminares

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Análise até 1º semestre (jan/jun)2006Análise até 1º semestre (jan/jun)2006Análise até 1º semestre (jan/jun)2006 ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAICMS GARANTIDO INTEGRAL

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAICMS GARANTIDO INTEGRALICMS GARANTIDO INTEGRALTOTAL BASE CÁLCULOTOTAL BASE CÁLCULOTOTAL BASE CÁLCULO

SARP

Informações

519.

153.

956

436.

561.

042

522.

622.

500

437.

477.

274 243.

071.

246

254.

361.

552

244.

717.

179

255.

042.

146

169.

514.

821

168.

536.

204

170.

361.

537

168.

903.

510

481.

725.

128

601.

450.

487

484.

628.

173

602.

689.

444

187.

467.

349

197.

873.

660

188.

716.

059

198.

280.

795 36

2.87

3.56

2

303.

915.

196

365.

202.

746

304.

756.

446

201.

006.

889

246.

353.

148

202.

366.

923

246.

900.

003

0

100.000.000

200.000.000

300.000.000

400.000.000

500.000.000

600.000.000

700.000.000

Nominal Corrigido Nominal Corrigido Nominal Corrigido Nominal Corrigido Nominal Corrigido Nominal Corrigido Nominal Corrigido

Auto Peças Calçados eConfecções

Farmácias eDrogarias

GênerosAlimentícios

Materias p/Construções

Móveis Util.Domésticas

Diversos

Garantido Integral_ Base de Cálculo_até Junho_2005 e 2006_ Em R$

2005 2006

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Análise até 1º semestre(jan/jun) 2006Análise até 1º semestre(jan/jun) 2006Análise até 1º semestre(jan/jun) 2006 ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAICMS GARANTIDO INTEGRAL

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAICMS GARANTIDO INTEGRALICMS GARANTIDO INTEGRALTOTAL IMPOSTOTOTAL IMPOSTOTOTAL IMPOSTO

SARP

voltar

62.2

61.9

6652

.821

.079

62.6

76.1

08

52.9

32.2

10

29.6

74.9

11

31.3

23.5

35

29.8

74.8

9531

.407

.370

19.9

99.3

71

20.1

89.5

7720

.100

.824

20.2

33.3

54

57.3

67.9

41

72.3

29.2

87

57.7

09.3

81

72.4

78.1

70

22.5

81.0

89

23.7

42.2

47

22.7

30.8

7423

.791

.086

41.6

85.9

60

36.0

86.7

71

41.9

42.3

8736

.186

.910

25.0

68.4

5730

.640

.511

25.2

36.2

68

30.7

08.4

27

0

10.000.000

20.000.000

30.000.000

40.000.000

50.000.000

60.000.000

70.000.000

80.000.000

Nom

inal

Cor

rigid

o

Nom

inal

Cor

rigid

o

Nom

inal

Cor

rigid

o

Nom

inal

Cor

rigid

o

Nom

inal

Cor

rigid

o

Nom

inal

Cor

rigid

o

Nom

inal

Cor

rigid

o

Auto Peças Calçados eConfecções

Farmácias eDrogarias

GênerosAlimentícios

Materias p/Construções

Móveis Util.Domésticas

Diversos

Garantido Integral_ ICMS Lançado_até Junho _2005 e 2006_ Em R$

2005 2006

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAICMS GARANTIDO INTEGRAL

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAICMS GARANTIDO INTEGRALICMS GARANTIDO INTEGRALQUANTIDADE TOTAL DE NFQUANTIDADE TOTAL DE NFQUANTIDADE TOTAL DE NF

SARP

voltar

225.

792

198.

590

131.

689

128.

328

54.4

07

42.5

65

159.

847

185.

912

66.7

03

68.1

55

54.1

79

49.3

22

118.

654

111.

533

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

Auto Peças Calçados eConfecções

Farmácias eDrogarias

GênerosAlimentícios

Materias p/Construções

Móveis Util.Domésticas

Diversos

Garantido Integral_ Quantidade Nota Fiscal_até Junho_2005 e 2006

Nota Fiscal 2005 Nota Fiscal 2006

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP

19 – Realizar monetariamente em 2004, adicional mínimo de 20% dos créditos inadimplentes do IPVA, calculado sobre o volume total de estoque de valores devidos a fazenda pública em 31 de dezembro de 2003. (as medidas/metas 2 e 3 foram unificadas)

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

19.01 19.02 19.03

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06

Voltar

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP10 – Reduzir em 70% o saldo devedor no CCF de ICMS com base no saldo devedor do ano anterior sendo que para o ano de 2004 deverá ser com base no saldo total verificado no mês de mar/2004, sendo 20% ao ano e 70% até 2007.

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

10.01 10.02 10.03 10.04 10.05 10.06 10.07 10.08

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06

Voltar

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006Análise até 1º semestre (jan/jun) 2006 ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMEDIDAS FG ANTERIOR A 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMEDIDAS FG ANTERIOR A 2006MEDIDAS FG ANTERIOR A 2006POSIÇÃO ATE 2006POSIÇÃO ATE 2006POSIÇÃO ATE 2006

SARP

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

8,00%

9,00%

24.03 - Fiscalizar no minimo 60% dos segmentos econômicos, priorizando os de maior nível de sonegação estimada.

jan/06 fev/06 mar/06

FG Anteriores Voltar

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Até 1º semestre. - 2006Até 1º semestre. Até 1º semestre. -- 20062006 ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMEDIDAS FG 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMEDIDAS FG 2006MEDIDAS FG 2006POSIÇÃO ATE JULHO 2006POSIÇÃO ATE JULHO 2006POSIÇÃO ATE JULHO 2006

SARP

Tabelas

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

24.12 - Realizar 100% das apurações de ilícitos contra direito tributário e decorrentes de operações irregulares detectadas, re

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06Garantido Integral

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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA Até 1º semestre– jan/junho - 2006

HIPÓTESES DA MEMÓRIA DE CÁLCULO - ICMS

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA Até 1º semestreAté 1º semestre–– jan/junho jan/junho -- 20062006

HIPÓTESES DA MEMÓRIA DE HIPÓTESES DA MEMÓRIA DE CÁLCULO CÁLCULO -- ICMSICMS

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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre – jan a jun - 2006

TEXTO DE AVALIAÇÃO - ICMS

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre até 1º semestre –– jan a jun jan a jun -- 20062006

TEXTO DE AVALIAÇÃO TEXTO DE AVALIAÇÃO -- ICMSICMS

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1.1. ICMS

A receita de ICMS projetada em março de 2005 para o 1º semestre de 2006, foi de R$ 1.754,9 milhões. A arrecadação efetiva atingiu o montante de R$ 1.455,3 milhões, R$ 299,6 milhões (17,1%) abaixo da previsão.

Ao analisar-se o efetivo comportamento da economia no período, conforme detalhado no presente trabalho, com ajustamento das hipóteses iniciais a esse comportamento – aqui identificada como “projeção analisada” – conclui-se que a arrecadação poderia ter atingido o valor de R$ 1.518,3 milhões. Ficou, portanto, R$ 63 milhões (4%) abaixo do que poderia ter sido realizado, caso não houvesse perda de eficácia.

A eficácia alcançada foi de 67,3%, contra uma eficácia possível de 70,2%.

A comparação da arrecadação no mesmo período em 2006 com a realizada em 2002, 2003, 2005 e 2006, em valores nominais e valores reais, atualizados pela variação do IGP-DI mensal, resulta no quadro abaixo:

SARPvoltar

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InformaçõesSegmento: ALGODÃOSegmento: ALGODÃO Hipóteses

Realizou-se uma revisão do faturamento do segmento algodão com atualização das hipóteses: a produção para 2006 inicialmente estimada em 617.153 mil toneladas, foi ajustada para 505.300 mil toneladas, conforme dados recentes divulgados pela CONAB.

A exportação e a comercialização no mercado interno foram ajustadas de 203.660 para 200.604 miltoneladas e de 413.492 para 304.696 mil toneladas, respectivamente, para o ano de 2006. O principal ajuste, no entanto, verificou-se no preço, inicialmente projetado em R$ 3.007/t, e agora ajustado para R$ 2.859/t, que representa os preços médios mensais do período, ponderados pela sazonalidade da comercialização. Dessa forma, o faturamento anual passou de R$ 1.877 para R$ 1.461 milhões.

A receita projetada inicialmente para o período foi de R$ 2,4 milhões, tendo-se realizado R$ 6,3 milhões, para uma receita possível também de R$ 6,3 milhões.

A eficácia tributária do segmento, inicialmente projetada em 5% fechou o período em 18%. Essa baixa eficácia deve-se ao expressivo volume de renúncia fiscal para o algodão.

Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o ano anterior, em valores reais, resulta para o período uma arrecadação 24,5% abaixo ao mesmo período do ano anterior.

SARP

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InformaçõesSegmento: ARROZSegmento: ARROZ Hipóteses

Realizou-se também uma revisão no faturamento do segmento arroz, pois a produção, inicialmente estimada para 2006, de 2.021 mil toneladas foi ajustada para 768,4 mil toneladas, conforme dados recentes da Conab. Houve revisão também na estimativa de preço: de R$ 607,8/t da projeção inicial para R$ 326,9,2/t, que é a média dos preços mensais praticados no período, ponderados pela sazonalidade da comercialização. Com esses ajustes o faturamento anual passou de R$ 1.321 milhões para R$ 686 milhões. A expectativa de arrecadação anual passou de R$ 56,6 milhões, com eficácia de 36%, para 32,8 milhões, com eficácia de 40%. A arrecadação efetiva no semestre foi de R$ R$ 17,7 milhões, com eficácia de 40% se igualando com aquela que poderia ter sido realizada. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2006 uma arrecadação 27% superior a de 2005.

SARP

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Informações

Segmento: ATACADOSegmento: ATACADOHipóteses

Para o comércio atacadista previa-se uma arrecadação no semestre, de R$ 78,5 milhões, tendo-se realizado 58,8 milhões, 25,09% (19,7 milhões) abaixo da projeção. A receita analisada totalizou R$ 58,8 milhões. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2006 uma arrecadação 9,9% acima de 2005.

SARP

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Informações

Segmento: BEBIDASSegmento: BEBIDASHipóteses

Ajustou-se o valor do faturamento de 2006 de R$ 916 milhões para R$ 766 milhões, com base no faturamento realizado em 2005 e atualização dos índices de preços. Ajustou-se, também, a eficácia tributária de 69%, projetada em março de 2005, para 82%. A receita atingiu, no período, R$ 60,0 milhões no período se igualando com aquela que poderia ter sido realizada. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2006 uma arrecadação 12,4% superior a 2005.

SARP

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InformaçõesSegmento: COMBUSTÍVEISSegmento: COMBUSTÍVEIS Hipóteses

O faturamento anual inicialmente projetada para o segmento foi de R$ 6.808 milhões, em função do crescimento de consumo e de reajuste de preços. (variação do IGP-DI e crescimento do PIB e pop. = total de 12,78%). Na revisão das hipóteses, atualizou-se a estimativa desses índices, resultando na variação do faturamento de –7,23%.

A arrecadação realizada no período, de R$ 358,16 milhões, ficou R$ 79,83 milhões (18,2%) abaixo da projetada e se igualou com aquela que poderia ter sido realizada. Ajustou-se também a eficácia tributária projetada em 2005 de 75% para 82%. A eficácia tributária no período foi de 82%, contra a projeção de 75%.

Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2006 uma arrecadação 4,8% abaixo de 2005.

SARP

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InformaçõesSegmento: COMUNICAÇÃOSegmento: COMUNICAÇÃO Hipóteses

A hipótese inicial (março de 2005) para o comportamento do faturamento do setor era de crescimento de 14,34% no ano de 2006, decorrente de 4,91% de incremento nos preços, 7% de crescimento do PIB e 1,86% de expansão no consumo. A hipótese ajustada considera o crescimento de preços de 1,51%, -1,31% de crescimento do PIB e 1,86% de crescimento referente à pop. totalizando 2,05% de incremento no faturamento, sobre o faturamento efetivo de 2005 (R$ 1.357 milhões). Assim, o faturamento anual passou de R$ 1.722 – projeção inicial - para R$ 1.385 milhões –projeção analisada. A arrecadação realizada, de R$ 177 milhões ficou 16,6% (R$ 35,30 milhões) abaixo da projeção original, igualando-se com aquela que poderia ter sido realizada. A eficácia tributária projetada de 87% para o período, alcançou 89%. O inconverso decorrente da análise do segmento atingiu 11 milhões, igual ao que poderia atingir. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento no período com o mesmo período do ano anterior , resulta em valores reais para 2006 uma arrecadação 0,6% abaixo de 2005.

SARP

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InformaçõesSegmento: ENERGIA ELÉTRICASegmento: ENERGIA ELÉTRICA Hipóteses

As hipóteses iniciais, de março de 2005, indicavam um incremento no consumo de 7% (variação do PIB), aumento de preços de 5,08% (IGP-M), resultando num aumento de 12,44% no faturamento. No ajuste das hipóteses foram considerados –1,31% de variação no PIB, 1,53% de variação no IGP-M e 1,86% de incremento na população e 2,00% de incremento no consumo, resultando numa variação de 4,09% de aumento no faturamento. Assim, o faturamento anual passou de R$1.785 – projeção inicial -para R$1.875 milhões – projeção analisada. A arrecadação realizada de R$ 171 milhões ficou 9% (R$ 14 milhões) acima da projeção inicial e ficou 2 milhões abaixo daquela que poderia ter sido realizada no período. A eficácia alcançada de 82% no período está abaixo da projeção inicial de 83%. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2006 uma arrecadação 7,1% superior a de 2005.

SARP

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InformaçõesSegmento: MADEIRASegmento: MADEIRA Hipóteses

A projeção inicial – março de 2005 - do faturamento do segmento foi realizada com base na estimativa de participação do segmento no PIB estadual: 7%.

Na revisão do faturamento total considerou-se variação do PIB de –1,31% e do IGP-DI de 1,51% resultando na variação total do faturamento de 0,18%.

Aplicando-se esse percentual sobre o faturamento de 2005, de R$ 1.594 milhões – contra R$ 2.048 projetados em março de 2005 – tem-se um faturamento para 2006, de R$ 1.597 milhões.

As exportações do segmento em 2005 representaram 28,6% do faturamento. Para 2006, a projeção inicial previa exportações correspondentes a 40% do faturamento, e na análise foi ajustado para 22%.

A arrecadação do segmento ficou R$ 14,8 milhões (26,4%) abaixo da projeção de março de 2005 e R$ 18,6 milhões (45%) abaixo daquela que poderia ter sido realizada.

Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2006 uma arrecadação 20,4% inferior a 2005.

SARP

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InformaçõesSegmento: PECUÁRIASegmento: PECUÁRIA Hipótese

O segmento pecuária engloba a cadeia produtiva dos bovinos, aves e suínos. Recalculou-se o valor bruto da produção do segmento, que resultou no faturamento anual de R$ 4.686 milhões, contra R$ 7.136 milhões estimados em março de 2005. Excluindo-se as exportações (R$ 1.121 milhões) do faturamento, obtém-se o faturamento tributável, de R$ 3.566 milhões, contra R$ 6.401 milhões da projeção inicial.

A arrecadação no período ficou R$ 18,6 milhões (21%) abaixo da projeção inicial, igualando-se a que poderia ter sido realizada.

Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2006 uma arrecadação 4,0% inferior a de 2005.

SARP

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InformaçõesSegmento: MEDICAMENTOSSegmento: MEDICAMENTOS Hipótese

A hipótese inicial (março de 2005), de crescimento no faturamento anual de 6,86% decorrente do aumento de consumo (1,86%) e nos preços (4,91%), aplicados sobre um faturamento estimado em 2005, de R$ 703 milhões, foi ajustada na análise para um crescimento do faturamento de 12,05% em função do comportamento do consumo e dos preços, aplicados sobre o faturamento realizado em 2005 de R$ 770 milhões.O resultado foi o ajuste do faturamento anual de R$ 703 milhões (março de 2005) para R$ 863 milhões. A análise indica que a arrecadação do período foi de R$ 34,1 milhões, (18%) acima da projetada e 0,9 milhões abaixo daquela que poderia ter sido realizada. A eficácia em 2005 foi de 88% e no 1º semestre de 2006 atingiu 96%. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior em valores reais, resulta para 2006 uma arrecadação 26,7% acima de 2005.

SARP

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InformaçõesSegmento: SOJASegmento: SOJA Hipótese

Recalculou-se o valor bruto da produção do segmento, com base nos volumes de produção e nível de preços atualizados. Descontando-se as exportações resultou o faturamento anual tributável de R$ 2.527 milhões. Em 2006 as exportações no período representaram 72% do faturamento total, superando as de 2005 que representaram 67%, no mesmo período.

A receita esperada, de R$ 104,3 milhões não foi alcançada, arrecadando-se apenas 47,7 milhões no período. O inconverso no período foi de R$ 32 milhões.

Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2006 uma arrecadação 38,9% abaixo de 2005.

SARP

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InformaçõesSegmento: SUPERMERCADOSSegmento: SUPERMERCADOS Hipótese

Para esse segmento foi revista a hipótese inicial que previa o crescimento do faturamento correspondente à variação do IGP-DI, de 4,91% e 1,86% da população, totalizando 6,86%, aplicados sobre a base estimada de 2005, de R$ 2.246 milhões. Ajustando-se a variação do IGP-DI para 1,51%, do crescimento da população para 1,86% e considerando a pesquisa do IBGE indicando uma variação negativa do faturamento de 7,23% para este segmento, chega-se a uma variação final do faturamento de –3,69%. Tendo como base base o faturamento efetivo de 2005 (R$ 1.996 milhões), chegou-se ao novo faturamento estimado para 2006, de R$ 1.923 milhões. A arrecadação de R$ 87,2 milhões no período ficou R$ 12,4 milhões (17%) acima daquela projetada em março de 2005 (R$ 74,8 milhões), igualando-se com aquela que seria possível realizar. A eficácia tributária do período fechou em 70%, acima da realizada no mesmo período de 2005 (39%). O inconverso decorrente da análise do segmento realizou 8 milhões, igual aquele que poderia atingir no período. Mesmo assim, comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2006 uma arrecadação 38,6% superior a 2005.

SARP

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InformaçõesSegmento: VAREJOSegmento: VAREJO Hipótese

A projeção inicial indica um incremento de 6,86% (IGP-DI: 4,91% e população: 1,86%)sobre o faturamento de 2005 estimado a época (março de 2005) em R$ 3.932 milhões. O faturamento efetivo de 2005 foi R$ 3.664 milhões sobre o qual aplicou-se uma variação total do faturamento de –3,69% referente ao incremento nos preços (IGP-DI: 1,51%, 1,86% de crescimento da população e variação negativa do faturamento de 7,23% segundo pesquisa do IBGEChegou-se ao faturamento analisado de R$ 3.528 milhões, contra R$ 3.932 milhões da projeção inicial. A arrecadação de R$ 170,1 milhões ficou R$ 14,5 milhões (8%) abaixo da projeção inicial e R$ 0,7 milhões (0,39%) abaixo daquela que poderia ter sido realizada. A eficácia realizada no período foi de 86%, contra 92%, realizada no mesmo período de

2005. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2006 uma arrecadação 6,4% inferior a 2005.

Base Cálculo Imposto Notas Fiscais

SARP

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InformaçõesSegmento: TRANSPORTESSegmento: TRANSPORTES Hipótese

Neste segmento também se fez necessário o ajuste da hipótese de crescimento do faturamento. A projeção inicial indica um incremento de 6,86% (IGP-DI: 4,91%; população 1,86%) sobre o faturamento

de 2005, estimado, à época (março de 2005) em R$ 1.732 milhões. O faturamento efetivo de 2005 foi de R$ 1.539 milhões sobre o qual aplicou-se um incremento de 3,40%

referente ao incremento nos preços (IGP-DI=1,51%) e 1,86% referente à estimativa de crescimento da população. Chegou-se, assim, ao faturamento analisado, de R$ 1.592 milhões, contra R$ 1.732 milhões da projeção

original. A arrecadação realizada de R$ 53,9 milhões ficou R$ 23,9 milhões (30,7%) abaixo da projeção inicial e 20,4

milhões (38%) abaixo daquela que poderia ter sido realizada. Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais,

resulta para 2006 uma arrecadação 29,9% abaixo de 2005.

SARP

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InformaçõesSegmento: VEÍCULOS/PNEUSSegmento: VEÍCULOS/PNEUS Hipótese

A projeção inicial de faturamento anual para o segmento foi de R$ 3.408 milhões e partiu da estimativa de faturamento em 2005, de R$ 3.036 milhões, uma elevação no faturamento de 12,25% (PIB: 7% e IGP-DI: 4,91%).

A projeção analisada partiu do faturamento efetivo de 2005 (R$ 2.736 milhões) e considerou a variação do PIB de –1,31% e do IGP-DI de 1,51%, totalizando 0,18%.

Assim, o faturamento anual para 2006 passou dos R$ 3.408 milhões iniciais para R$ 2.741 milhões anuais.

A arrecadação no período, de R$ 79,6 milhões, ficou R$ 24,4 milhões (23,5%) abaixo da projeção inicial e 0,4 milhões (0,47%) abaixo daquela que poderia ter sido realizada.

Comparando-se a arrecadação efetiva do segmento com o mesmo período do ano anterior, em valores reais, resulta para 2006 uma arrecadação 7,5% inferior a de 2005.

SARP

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PROPOSIÇÕES – REFORMA TRIBUTÁRIA PROPOSIÇÕES PROPOSIÇÕES –– REFORMA TRIBUTÁRIA REFORMA TRIBUTÁRIA

SARP

I I -- EquilEquilííbrio Fiscal: brio Fiscal:

a)a) Ressarcimento das perdas decorrentes da Reforma TributRessarcimento das perdas decorrentes da Reforma Tributáária, em montante de ria, em montante de R$ 2,0 bi; R$ 2,0 bi;

b) alb) alííquota reduzida nquota reduzida nãão inferior a 7%;o inferior a 7%;

c) rejeic) rejeiçãção da unificao da unificaçãção das alo das alííquotas de referquotas de referêência em 7%, com manutenncia em 7%, com manutençãção da o da atual relaatual relaçãção entre as alo entre as alííquotas interestaduais;quotas interestaduais;

d) banda de 5% p.p. para combustd) banda de 5% p.p. para combustííveis e mais 3 mercadorias e serviveis e mais 3 mercadorias e serviçços, que os, que possam extrapolar a alpossam extrapolar a alííquota mquota mááxima permitida. xima permitida.

II II -- PolPolíítica de Desenvolvimento Regional:tica de Desenvolvimento Regional:

FNDR com montante suficiente para assegurar o desenvolvimento daFNDR com montante suficiente para assegurar o desenvolvimento da RegiRegiãão Centro o Centro Oeste Oeste –– R$ 2,0 bi; (distribuiR$ 2,0 bi; (distribuiçãção de 86% para NO, NE e CO e a destinao de 86% para NO, NE e CO e a destinaçãção o

especial de 7% sespecial de 7% sóó para a Regipara a Regiãão Centro Oeste).o Centro Oeste).continuação

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PROPOSIÇÕES – REFORMA TRIBUTÁRIA PROPOSIÇÕES PROPOSIÇÕES –– REFORMA TRIBUTÁRIA REFORMA TRIBUTÁRIA

SARP

III III --Tratamento dos Incentivos Fiscais:Tratamento dos Incentivos Fiscais:a) convalidaa) convalidaçãção dos incentivos fiscais e financeiros concedidos ato dos incentivos fiscais e financeiros concedidos atéé a promulgaa promulgaçãção da o da

reforma tributreforma tributáária;ria;b)b) manutenmanutençãção dos atuais benefo dos atuais benefíícios fiscais e financeiros:cios fiscais e financeiros:

1.1. por onze anos, os destinados fomento industrial, agropecupor onze anos, os destinados fomento industrial, agropecuáário;rio;2.2. por 5 anos para os demais.por 5 anos para os demais.

c) assegurar tratamento isonc) assegurar tratamento isonôômico entre o atual beneficimico entre o atual beneficiáário do incentivos fiscais e rio do incentivos fiscais e financeiros mencionados no item 1 da alfinanceiros mencionados no item 1 da alíínea nea ““bb”” e aquele que vier a se estabelecer e aquele que vier a se estabelecer apapóós a promulgas a promulgaçãção da reforma tributo da reforma tributáária.ria.IV IV –– CriaCriaçãção, em conjunto com a Regio, em conjunto com a Regiãão Centro Oeste, de mo Centro Oeste, de méétodo de ctodo de cáálculo das perdas lculo das perdas decorrentes da Reforma Tributdecorrentes da Reforma Tributáária. Esta metodologia de cria. Esta metodologia de cáálculo foi apresentada no lculo foi apresentada no CONFAZ, no ENCAT e para os representantes das RegiCONFAZ, no ENCAT e para os representantes das Regiõões NO e NE, tendo sido es NO e NE, tendo sido reconhecido e aplicado para todas as UF(s), apurandoreconhecido e aplicado para todas as UF(s), apurando--se perdas nacionais de R$ 14 bilhse perdas nacionais de R$ 14 bilhõões. es. O mO méétodo e as perdas foram reconhecidos pelo Ministtodo e as perdas foram reconhecidos pelo Ministéério da Fazenda, que aceitou modificar rio da Fazenda, que aceitou modificar a PEC 285/04, contemplando os pontos descritos no item I, ala PEC 285/04, contemplando os pontos descritos no item I, alííneas b, c e d, que se aprovados neas b, c e d, que se aprovados amenizaramenizarãão substancialmente as perdas das unidades Federadas. o substancialmente as perdas das unidades Federadas.

continuação

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2005ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2005MATO GROSSO 2005

SARP

O impacto da reforma tributária nas finanças das unidades federadas acima relatado também foi apresentado ao Coordenador da Frente Parlamentar do Centro Oeste Dep. Sandro Mabel,cujos fundamentos serviram para obstruir a votação da PEC 285/04 no dia 16.12.04. Oresultado desse trabalho repercutiu no reconhecimento do Ministro Palocci, quando afirmou que a aprovação da Reforma Tributária deve ser feita mediante aplicação de fórmulas ou critérios que amenizem os seus efeitos sobre os Estados da Região Centro Oeste.

2) Estão em andamento no âmbito da SARP, estudos para o aperfeiçoamento metodológico referente à forma de agregação econômica da receita, visando conferir maior comparabilidade dos dados com outras regiões/Estados. Isso vem sendo feito mediante a harmonização da agregação aos conceitos empregados pelo IBGE e ONU, os quais são baseados em setores e sub-setores.

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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAsemestral- jan a jun–2006TEXTO DE AVALIAÇÃO –

DEMAIS RECEITAS

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAsemestralsemestral-- jan a junjan a jun––20062006TEXTO DE AVALIAÇÃO TEXTO DE AVALIAÇÃO ––

DEMAIS RECEITASDEMAIS RECEITAS

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006FETHABFETHABFETHAB

Diz o art.2º do Decr.1.261, de 30/03/00: Constituem receitas do FETHAB:

-Art.10 § 1º : Para fins de efetivar a contribuição, o remetente da mercadoria deverá recolher ao FETHAB, os seguintes valores:

I - 20,47%(vinte inteiros e quarenta e sete centésimos por cento) do valor da UPFMT, vigente no período, por tonelada de Soja transportada, ou seja, R$ 5,24/t.

II - 24,47%(vinte e quatro inteiros e quarenta sete centésimos por cento) do valor da UPFMT vigente no período, por cabeça de gado transportada para o abate ou R$ 6,26/cabeça.

III - (art.27-A): 20,47% (vinte inteiros e quarenta e sete centésimos por cento) do valor da UPFMT , vigente no período, por tonelada ou metro cúbico, respectivamente, para os contribuientes Mato-grossenses que promoverem saídas de Algodão e de Madeira.-R$5,24/t e 5,24/m3.

IV - (art.28): Os contribuintes, localizados ou não no territotório Mato-grossense, responsáveis pela retenção e recolhimento do ICMS devido ao Estado de Mato Grosso, nas operações com Óleo Diesel, devem reter, também, o valor de R$ 0,10 (dez centavos de real), por litro fornecido.(nova redação dada pelo Decr. 2.456/2004).

LEI Nº 7.263, DE 27 DE MARÇO DE 2000.

Art. 7º O benefício do diferimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, previsto na legislação estadual para as operações internas com soja e gado em pé, fica condicionado a que os contribuintes, remetentes da mercadoria, contribuam para as obras e serviços do Sistema de Transporte e Habitação.

§ 3º O disposto neste artigo não se aplica às transferências dos produtos mencionados nos incisos do § 1º, efetuadas por produtor primário, entre seus estabelecimentos localizados no território do Estado.

Art. 7º-A Os contribuintes mato-grossenses que promoverem saídas de algodão e de madeira, efetuarão contribuição à conta do FETHAB, na forma e prazos indicados no regulamento, no valor correspondente a 20,47% (vinte inteiros e quarenta e sete centésimos por cento) do valor da UPFMT, vigente no período, por tonelada ou metro cúbico, respectivamente. (Acrescentado o artigo pela Lei nº 7.882/02)§ 1º O recolhimento da contribuição de que trata o caput será efetuado com observância do disposto no inciso I do § 2º do artigo 7º. § 2º O disposto neste artigo não se aplica: I – às transferências efetuadas entre estabelecimentos pertencentes ao mesmo titular, localizados no território do Estado;II – às remessas efetuadas por produtor rural, dentro do território do Estado, com destino a leilão, exposição ou feiras e respectivos retornos.§ 3º A exclusão prevista no parágrafo anterior alcança também as operações com os produtos mencionados no artigo 7º.

SARP

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006Transferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e Legais

A participação de Mato Grosso como segundo colocado no ranking de recebimento de recursos decorrentes da Medida Provisória nº 237/2005, resulta da evolução da participação relativa de 1,94% para 9,39% e é resultado de esforços do representante de Mato Grosso na Comissão Técnica Permanente do ICMS do Comitê Nacional de Política Fazendária – CONFAZ e da equipe SARP. Foram 358 trabalhos técnicos apresentados em 2003, e mais 59 em 2004 dos Produtos da SARP:

"ESTUDOS ECONÔMICOS E TRIBUTÁRIOS" e “TENDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS E RELAÇÕES FEDERATIVAS” . Resultaram na elevação das transferências referentes à Lei Kandir, de R$ 44 milhões anuais em 2003 para R$150 milhões em 2004. O resultado obtido em 2004 foi mantido para 2005, com a edição da MP 237/05. O potencial de ressarcimento foi descontingenciado, vez que historicamente estava fixado em 1,94% do Fundo Kandir para Mato Grosso, podendo agora ser elevado para até 9,39% do Fundo de Exportação (sucessor do Fundo Kandir – Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT - Art. 91).Também é preciso destacar que o Fundo de Desenvolvimento Regional, que possui um potencial de R$

2,0 bilhões, foi criado a partir da Carta de Cuiabá, celebrada em fevereiro de 2003, tendo sido apresentado aos Estados da Região Norte e Nordeste que somaram para defendê-lo. Quanto ao Mato Grosso, a sua participação anual nesse Fundo pode atingir até R$ 40 milhões. Atualmente negocia-se a criação de um percentual de 7% exclusivo para Região Centro Oeste, o que pode representar um adicional de recursos da ordem de R$ 51 milhões.

SARP

continuação

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

SARP

Com o objetivo de acompanhar as medidas da União referentes às transferências constitucionais para Mato Grosso, a SEFAZ através da GERP/SAAR, incorporou no seuPTARP - 2005 – Plano de Trabalho Anual as seguintes medidas:1 – Identificar as causas qualitativas e quantitativas que expliquem a natureza das variações entre as transferências legais, constitucionais e voluntárias e recolhimento do imposto projetado e realizado, adotando as medidas corretivas necessárias.2 – Apurar a exatidão da base de cálculo, do potencial e da quota pertinente às transferências constitucionais, legais e conveniais.3 – Recuperar diferenças relativas ao FPE, avaliadas em $200 milhões, pertinentes adivergências entre o valor distribuído e o valor contabilizado; e referentes à dedução incorreta de IRRF, PIN e PROTERRA.4 – Recuperar diferenças relativas ao COMPREV, avaliadas em $300 milhões, pertinentes afalta de repasse ao Estado das contribuições previdenciárias feita sob regime privado.5 – Implantar a conciliação dos valores efetivamente recebidos com os valores devidos segundo os controles e projeção das receitas provenientes de transferências da união.

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

Transferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e LegaisTransferências Constitucionais e Legais

SARP

A participação de Mato Grosso como segundo colocado no ranking de recebimento de recursos decorrentes da Medida Provisória nº237/2005, decorre da evolução da participação relativa de 1,94% para 9,39% e é resultado de esforços do representante de Mato Grosso na Comissão Técnica Permanente do ICMS do Comitê Nacional de Política Fazendária – CONFAZ e da equipe SARP.

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

CIDE

A Medida Provisória nº 161/2004 (convertida na Lei nº 10.866/2004), que acrescentou um novo artigo à Lei nº 10.336, que instituiu a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico – CIDE, incidente sobre a importação e comercialização de petróleo, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível e que resultou na Emenda Constitucional nº 44, de 30/06/2004, passou a destinar para os Estados, inicialmente 25% e agora, 30% da arrecadação da CIDE. Mato Grosso recebe 2,94% do montante, o que coloca o Estado em 13º lugar no ranking nacional. Essa posição privilegiada resulta de exaustiva atividade da SARP, inclusive afrontando interesses da Região Sudeste.

SARP

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ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006

Transferências VoluntáriasTransferências VoluntáriasTransferências Voluntárias

Mato Grosso ocupa a 22ª posição no ranking dos Estados brasileiros nas transferências voluntárias. É uma posição que deve ser melhorada, pois há

SARP

indicadores que demonstram essa necessidade para tornar mais justa a distribuição dos recursos da União entre as Unidades da Federação. Os dados referentes a 2005 ainda não estão disponíveis.

.

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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre- jan a jun-2006PROPOSIÇÕES E PENDÊNCIAS

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestreaté 1º semestre-- jan a junjan a jun--20062006PROPOSIÇÕES E PENDÊNCIASPROPOSIÇÕES E PENDÊNCIAS

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ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre – jan a jun - 2006

LEGISLAÇÃO

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre até 1º semestre –– jan a jun jan a jun -- 20062006

LEGISLAÇÃOLEGISLAÇÃO

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PREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITA

Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal

PREVISÃO DA RECEITAPREVISÃO DA RECEITA

PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2006

PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAPROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal

SARP

Art. 12. As previsões de Art. 12. As previsões de receitareceita observarão as observarão as normas técnicas e legaisnormas técnicas e legais, considerarão os efeitos das , considerarão os efeitos das alterações na legislaçãoalterações na legislação, da variação do , da variação do índice de índice de preçospreços, do , do crescimento econômicocrescimento econômico ou de qualquer ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e que se referirem, e da metodologiada metodologia de cálculo e de cálculo e premissas utilizadas.premissas utilizadas.

Art. 12. As previsões de Art. 12. As previsões de receitareceita observarão as observarão as normas técnicas e legaisnormas técnicas e legais, considerarão os efeitos das , considerarão os efeitos das alterações na legislaçãoalterações na legislação, da variação do , da variação do índice de índice de preçospreços, do , do crescimento econômicocrescimento econômico ou de qualquer ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e que se referirem, e da metodologiada metodologia de cálculo e de cálculo e premissas utilizadas.premissas utilizadas.

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COMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃO

Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal

COMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃOCOMBATE A EVASÃO E SONEGAÇÃO

PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2006

PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAPROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal

SARP

Art. 13. No prazo previsto no art. 8º as receitas Art. 13. No prazo previsto no art. 8º as receitas previstas serão desdobradas, pelo Poder Executivo, previstas serão desdobradas, pelo Poder Executivo, em metas bimestrais de arrecadação, com a em metas bimestrais de arrecadação, com a especificação, em separado, quando cabível, das especificação, em separado, quando cabível, das medidas de combate à evasão medidas de combate à evasão e àe à sonegaçãosonegação, da , da quantidade e valores de ações ajuizadas para quantidade e valores de ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa, bem como da evolução do cobrança da dívida ativa, bem como da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa.cobrança administrativa.

Art. 13. No prazo previsto no art. 8º as receitas Art. 13. No prazo previsto no art. 8º as receitas previstas serão desdobradas, pelo Poder Executivo, previstas serão desdobradas, pelo Poder Executivo, em metas bimestrais de arrecadação, com a em metas bimestrais de arrecadação, com a especificação, em separado, quando cabível, das especificação, em separado, quando cabível, das medidas de combate à evasão medidas de combate à evasão e àe à sonegaçãosonegação, da , da quantidade e valores de quantidade e valores de ações ajuizadasações ajuizadas para para cobrança da dívida ativacobrança da dívida ativa, bem como da , bem como da evoluçãoevolução do do montante dos créditos tributários passíveis de montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa.cobrança administrativa.

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Acompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia Fiscal

Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal

Acompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia Fiscal

PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2006

PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAPROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal

SARP

Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentárioestimativa do impacto orçamentário--financeiro no financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes lei de diretrizes orçamentáriasorçamentárias e a pelo menos uma das seguintes e a pelo menos uma das seguintes condições:condições:

Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentárioestimativa do impacto orçamentário--financeiro no financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes lei de diretrizes orçamentáriasorçamentárias e a pelo menos uma das seguintes e a pelo menos uma das seguintes condições:condições:

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Acompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia Fiscal

Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal

Acompanhamento da Renúncia FiscalAcompanhamento da Renúncia Fiscal

PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2006

PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAPROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal

SARP

I I –– demonstração pelo proponente de que a renúncia foi demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;próprio da lei de diretrizes orçamentárias;II II –– estar acompanhada de medidas de compensação, estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no no período mencionado no caputcaput, por meio do aumento , por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.tributo ou contribuição.

I I –– demonstração pelo proponente de que a renúncia foi demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;próprio da lei de diretrizes orçamentárias;II II –– estar acompanhada de medidas de compensação, estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no no período mencionado no caputcaput, por meio do aumento , por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.tributo ou contribuição.

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Acompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das Metas

Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal

Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas

PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2006

PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAPROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal

SARP

Art. 9Art. 9oo Se verificado, ao final de um bimestre, que a Se verificado, ao final de um bimestre, que a realizarealizaçãção da receita podero da receita poderáá nnãão comportar o o comportar o cumprimento das metas de resultado primcumprimento das metas de resultado primáário ou rio ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o MinistPoderes e o Ministéério Prio Púúblico promoverblico promoverãão, por ato o, por ato prpróóprio e nos montantes necessprio e nos montantes necessáários, nos trinta dias rios, nos trinta dias subsequentessubsequentes, limita, limitaçãção de empenho e o de empenho e movimentamovimentaçãção financeira, segundo os crito financeira, segundo os critéérios rios fixados pela Lei de Diretrizes Orfixados pela Lei de Diretrizes Orççamentamentáárias.rias.

Art. 9Art. 9oo Se verificado, Se verificado, ao final de um bimestreao final de um bimestre, que a , que a realizarealizaçãção da receita podero da receita poderáá nnãão comportar o o comportar o cumprimento das metas de resultado primcumprimento das metas de resultado primáário ou rio ou nominal estabelecidas no Anexo de nominal estabelecidas no Anexo de Metas FiscaisMetas Fiscais, os , os Poderes e o MinistPoderes e o Ministéério Prio Púúblico promoverblico promoverãão, por ato o, por ato prpróóprio e nos montantes necessprio e nos montantes necessáários, nos trinta dias rios, nos trinta dias subseqsubseqüüentes, limitaentes, limitaçãção de empenho e o de empenho e movimentamovimentaçãção financeira, segundo os crito financeira, segundo os critéérios rios fixados pela Lei de Diretrizes Orfixados pela Lei de Diretrizes Orççamentamentáárias.rias.

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

Acompanhamento e Avaliação das MetasAcompanhamento e Avaliação das Metas

Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal

Acompanhamento e Avaliação das Metas Acompanhamento e Avaliação das Metas

PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2006

PROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAPROJEÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAMATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006Lei de Responsabilidade FiscalLei de Responsabilidade Fiscal

SARP

§§44o o AtAtéé o final dos meses de maio, setembro e o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo fevereiro, o Poder Executivo demonstrardemonstraráá e avaliare avaliaráá o o cumprimento das metas fiscais de cada cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em audiquadrimestre, em audiêência pncia púúblicablica, na comiss, na comissãão o referida no referida no §§11ºº do art. 166 da Constituido art. 166 da Constituiçãção ou o ou equivalente nas Casas Legislativas estaduais e equivalente nas Casas Legislativas estaduais e municipais.municipais.

§§44o o AtAtéé o final dos meses de maio, setembro e o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo fevereiro, o Poder Executivo demonstrardemonstraráá e avaliare avaliaráá o o cumprimento das metas fiscais de cada cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em audiquadrimestre, em audiêência pncia púúblicablica, na comiss, na comissãão o referida no referida no §§11ºº do art. 166 da Constituido art. 166 da Constituiçãção ou o ou equivalente nas Casas Legislativas estaduais e equivalente nas Casas Legislativas estaduais e municipais.municipais.

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARPVoltar

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA MATO GROSSO 2006

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA MATO GROSSO 2006

SARP

Micro e Pequena empresa

Como novidade, neste primeiro semestre, foi apresentado no Congresso Nacional, projeto de Lei Geral da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte,com grande probabilidade de ser aprovado face a

articulação do segmento empresarial. O projeto em questão, se aprovado, nas condições propostas,ocasionará perdas aproximadas

da ordem de R$ 200 milhões para Mato Grosso.A reversão deste cenário dependerá muito da articulação dos Secretários de Fazenda junto ao Congresso Nacional, evidentemente apoiados por estudos

técnicos que demonstrem os efeitos da perda dessa receita em suas finanças e no equilíbrio fiscal.

VOLTAR

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP

Cenários FiscaisAbril de 2006METAS DE EFICÁCIA TRIBUTÁRIA

MT PPA PREVISTAS 2004 A 2007

61%

62%

63%64%

60

60

61

61

62

62

63

63

64

64

PPA - METAS DE EFICÁCIA TRIBUTÁRIA - 2204 A 2007

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP

Cenários FiscaisAbril de 2006

METAS DE EFICÁCIA TRIBUTÁRIA MT REALIZADAS 2004 A 2005

REAL2004

REAL2004

META2004

META2005

REAL 2005

REAL2005

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARPCenários Fiscais

Abril de 2006CARGA TRIBUTÁRIA PER-CAPITA ESTADUAL – 2003

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARPCenários Fiscais

Abril de 2006

CARGA TRIBUTÁRIA PER-CAPITA MÉDIA ESTADUAL – 2001 A 2004

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAAnálise até 1º semestre (jan/jun) - 2006 Análise até 1º semestre (jan/jun) Análise até 1º semestre (jan/jun) -- 2006 2006 SARP

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARPCenários FiscaisRANKING DA CARGA TRIBUTÁRIA ESTADUAL – 2002

Abril de 2006

MATO GROSSO

2º COLOCADO

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARPCenários Fiscais

Abril de 2006RANKING DA CARGA TRIBUTÁRIA ESTADUAL – 2003

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARPCenários Fiscais

Abril de 2006RECEITA TRIBUTÁRIA EM RELAÇÃO AO PIBMT 32% ACIMA DA MÉDIA NACIONAL

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARPCenários Fiscais

Abril de 2006PESO DO ICMS NA RECEITA TRIBUTÁRIA2003

93,07%MT

83,70% BR

88,69%CO

78,00%

80,00%

82,00%

84,00%

86,00%

88,00%

90,00%

92,00%

94,00%

% DO ICMS NA RECEITA TRIBUTÁRIA

Mato Grosso CENTRO-OESTE BRASIL

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP

Cenários FiscaisAbril de 2006

PESO DA RECEITA TRIBUTÁRIA DEPENDÊNCIA DA RECEITA TRIBUTÁRIA

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARPCenários Fiscais

Abril de 2006PESO DO ICMS NA RECEITA PÚBLICA

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP

Cenários FiscaisAbril de 2006

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre - jan a jun - 2006

GLOSSÁRIO

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAANÁLISE DA RECEITA PÚBLICAaté 1º semestre até 1º semestre -- jan a jun jan a jun -- 20062006

GLOSSÁRIOGLOSSÁRIO

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2006GLOSSÁRIO

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006GLOSSÁRIOGLOSSÁRIO

Alíquota média Alíquota resultante da ponderação de cada alíquota com o respectivo faturamento num mesmo segmento econômico

Analisada (Receita) Receita obtida a partir da atualização das hipóteses utilizadas na projeção inicial da receita.

Eficácia tributária Relação entre a receita efetiva e a potencial.

Elasticidade Reação de uma variável a uma mudança em outra, sendo as duas variações expressas em termos percentuais. A elasticidade em Q com relação a P é avariação percentual de Q para cada 1% de variação em P.

Evasão Fuga ou subtração do contribuinte ao pagamento do tributo, que lhe é atribuído,usando para isso de meios que evitem a incidência tributária a seu cargo.

Execução Cobrança ajuizada

SARP

continuação

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Secretaria Adjunta de Política Econômica e TributáriaSecretaria Adjunta de Política Econômica e Tributária

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2006GLOSSÁRIO

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006GLOSSÁRIOGLOSSÁRIO

Faturamento tributável

Faturamento do segmento econômico sobre o qual incide a alíquota média

ICMS efetivo ICMS potencial, menos renúncia, créditos e inconverso do ICMS.

ICMS potencial Valor obtido a partir da aplicação da alíquota média do ICMS do segmento sobreo valor do faturamento.

Inconverso

Inconverso do ICMS

Não convertido; inconvertido.

ICMS que poderia ser ou ter sido arrecadado, mas deixou de sê-lo em virtude deevasão, sonegação ou por força de medida judicial, ensejando a cobrança administrativa e/ou judicial

Índice de inconverso Relação entre o inconverso e o ICMS efetivo.

PIB – Produto Interno Bruto

Proxy

Valor monetário total de todos os bens e serviços finais produzidos dentro dasfronteiras de uma Nação, mesmo que tenham sido produzidos por estrangeiros.

Variável utilizada para substituir outra teoricamente mais satisfatória, nos casos em que não se dispõe de dados para esta última ou estes não podem ser obtidos.

SARP

continuação

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA – MATO GROSSO 2006ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA GLOSSÁRIO

ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA –– MATO GROSSO 2006MATO GROSSO 2006GLOSSÁRIOGLOSSÁRIO

Renúncia Renúncia fiscal. Desistência voluntária do Estado do direito de exigir tributo que seria devido.Representa os valores de incentivos fiscais isolados (redução de base de cálculo, crédito presumido, isenção, crédito outorgado, diferimento) e de programas de incentivos fiscais(PROALMAT, PRODEIC, PROARROZ etc)

Segmento econômico/Segmento

Produto ou cadeia produtiva com representatividade na receita tributária e/ou na economia doEstado.

Sonegação Sonegação simples: Falta de pagamento do tributo sem qualquer malícia, ou sem o empregode ardil, ou fraude, com que o contribuinte procura furtar-se ao cumprimento da imposiçãofiscal.Sonegação dolosa (ou fraudulenta): Decorrente da fraude ou da má-fé do contribuinte,usando meios, manobras ou ardis para se furtar, ou se subtrair ao pagamento do tributo.

Dummy (Variable) Uma variável que considera as alterações exógenas ou mudanças de inclinação de uma curva numa relação econométrica. Por exemplo: as variáveis dummy podem ser utilizadas para estimação das influências sazonais sobre um conjunto de dados. Administrando a uma dummy o valor de 1 para os meses de inverno e “zero” para os demais, ela indicará em que medida uma relação econométrica (preços de produtos agrícolas e quantidades produzidas, por exemplo) se alterará durante o inverno, em relação aos demais meses do ano.

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública

ESTADO DE MATO GROSSOESTADO DE MATO GROSSOSARP

ANÁLISE DO PLANO DE NEGÓCIOSJan a jul/2006

SÍNTESE DA ANÁLISE

ANÁLISE DO PLANO DE NEGÓCIOSANÁLISE DO PLANO DE NEGÓCIOSJan a jul/2006Jan a jul/2006

SÍNTESE DA ANÁLISESÍNTESE DA ANÁLISE

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R$

25.0

36,2

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

236 -

Total Autorizado Total Executado

Orçamento Previsto x Realizado (46,7%) – VALOR NOMINAL

2004 A 2007R$25 milhões

2004 E 2005R$11 milhões

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

236 -

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06

62,51%

Percentual total de realização do Programa da Receita525 medidas = 62,51% Meta 2005 = 75%

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

Honestidade Parceria Qualidade Respeito Transparência

mai/06 jun/06 jul/06

Perfil de realização do Programa Valores Organizacionais

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45

216

7358

17

40

78

0

50

100

150

200

250

CGAR CGED CGFIS CGIC CGNR CGOR SARP

Qt Medidas

Medidas por unidade da SARP

216 / 4 = 54

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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8

3015

101

18

47 50

207

18 2013

0

50

100

150

200

250

1653 - 1654 - 1656 - 2155 - 2520 - 2521 - 2522 - 2525 - 2526 - 3120 - 3121 -

Qt Medidas

Medidas Segundo Projeto Atividade

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

1654 - 1656 - 2155 - 2520 - 2521 - 2522 - 2525 - 2526 - 3120 - 3121 -

mai/06 jun/06 jul/06

% de execução do Programa da Receita por Projeto/Atividade

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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0,00%

50,00%

100,00%

150,00%

200,00%

250,00%

300,00%

350,00%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 28 30

mai/06 jun/06 jul/06

% de execução das Metas do Programa da Receita

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

AERP APEA ARRF ASPR ASRE SARP

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06

SARP = 75,31%

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

GALG GCPJ GRFN

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06

CGNR = 91,68 %

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

GARP GCCF GCEX GERP

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06

CGAR = 63,39%

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

GGCF GIDI GIEF GINF GNFS

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06

CGIC = 32,13%

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

Page 178: COMITÊ DE POLÍTICA FAZENDÁRIA...Média de Estoque da dívida ativa na Região Centro-Oeste e Estoque efetivo em Mato Grosso 2002 a 2004 2002 2003 2004 Gráfico/Realizada Secretaria

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

GCAD GIOR GIPVA GRRP

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06

CGOR = 57,79%

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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0,00%

50,00%

100,00%

150,00%

200,00%

250,00%

300,00%

350,00%

400,00%

450,00%

GCDT GECT GFSE GPAF

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06

CGFIS = 79,37%

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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PESQUISA DE SATISFAÇÃO - RECEITA PÚBLICA

40% 42%48%

89%76% 78% 75,50%

VETOR2000

VETOR2001

METAPPA

FGD-AGECON

2004

IBOPE-APFF2004

CRC-ÍNDICES

2004

SAG-IEL2005

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PESQUISA DE INSATISFAÇÃO - RECEITA PÚBLICA

26% 26%

11%

24%

12%14,50%

VETOR2000

VETOR2001

FGD-AGECON

2004

IBOPE-APFF2004

CRC-ÍNDICES

2004

SAG-IEL2005PPA

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PERCENTUAL DE AVALIAÇÕES NEGATIVAS

7,10%

13,80%

9%7,80%

11,00%

ETICAPROFISSIONAL

POSTOS FISCAIS AGENFAS FISCALIZAÇÃO GERAL

Fonte: SAG-IEL 2005 – pg. 163 e 19

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% DO GRUPO TAF NO TOTAL DE SERVIDORES DA SEFAZ

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

AC AL

AM AP BA CE DF ES GO MA

MG MS MT PA PB PE PI

PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TOSRF

ALEMANHA

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Nº DE ESTABELECIMENTOS POR AUDITORES

(500,0)

-

500,0

1.000,0

1.500,0

2.000,0

2.500,0

AC AL

AM AP BA CE DF ES GO MA

MG MS MT PA PB PE PI

PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TOALE

MANHA

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POSIÇÃO DE MT ENTRE AS UF’s NO RANKING DO CRESCIMENTO PERCENTUAPOSIÇÃO DE MT ENTRE AS UF’s NO RANKING DO CRESCIMENTO PERCENTUAL DA L DA ARRECADAÇÃO DO ICMS 2005/2006 x 2004/2005 ( VALORES NOMINAIS EMARRECADAÇÃO DO ICMS 2005/2006 x 2004/2005 ( VALORES NOMINAIS EM R$ MIL )R$ MIL )

Nº ord. UF Acum.abr/04 a mar/05 Acum.abr/05 a mar/06 Var.em R$ Var. %1º Amapá 199.477 265.758 66.281 33,2%2º Acre 285.546 344.333 58.786 20,6%3º Piauí 805.269 968.297 163.028 20,2%4º Maranhão 1.310.618 1.563.463 252.845 19,3%5º Roraima 166.251 194.252 28.001 16,8%6º Pará 2.563.537 2.993.182 429.645 16,8%7º Rio Grande do Sul 10.193.412 11.873.095 1.679.683 16,5%8º Espírito Santo 4.127.504 4.752.388 624.884 15,1%9º Paraíba 1.231.975 1.396.488 164.513 13,4%10º Rio Grande do Norte 1.502.955 1.686.236 183.281 12,2%11º Sergipe 933.699 1.046.356 112.656 12,1%12º Pernambuco 3.967.549 4.446.130 478.581 12,1%13º Minas Gerais 14.376.009 16.062.361 1.686.352 11,7%14º Rondônia 1.145.552 1.268.351 122.799 10,7%

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POSIÇÃO DE MT ENTRE AS UF’s NO RANKING DO CRESCIMENTO PERCENTUAPOSIÇÃO DE MT ENTRE AS UF’s NO RANKING DO CRESCIMENTO PERCENTUAL DA L DA ARRECADAÇÃO DO ICMS 2005/2006 x 2004/2005 ( VALORES NOMINAIS EMARRECADAÇÃO DO ICMS 2005/2006 x 2004/2005 ( VALORES NOMINAIS EM R$ MIL )R$ MIL )

15º Paraná 8.227.438 9.065.982 838.544 10,2%16º Amazonas 2.845.098 3.101.603 256.505 9,0%17º Distrito Federal 2.796.913 3.006.268 209.355 7,5%18º Mato Grosso do Sul 2.558.081 2.741.882 183.801 7,2%19º Alagoas 1.063.677 1.131.657 67.979 6,4%20º Goiás 4.208.543 4.474.940 266.397 6,3%21º São Paulo 49.427.001 52.045.468 2.618.468 5,3%22º Bahia 7.688.909 8.034.097 345.188 4,5%23º Santa Catarina 5.665.222 5.890.335 225.113 4,0%24º Ceará 3.170.687 3.289.759 119.071 3,8%25º Tocantins 662.203 681.720 19.517 2,9%26º Rio de Janeiro 13.405.970 13.476.547 70.577 0,5%27º Mato Grosso 3.191.042 3.115.940 -75.102 -2,4%

BRASIL 147.720.138 158.916.888 11.196.750 7,6%Fonte: Secretaria de Fazenda, Finanças ou TributaçãoÚltima Atualização: 12/05/2006

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REQUISITOS DO OBJETIVO DO PROGRAMA

1652 - Implantação do macroprocesso da receita pública estadual

1653 - Definição e acompanhamento das diretrizes de governo para relações

federativas fiscais e reforma tributária

1654 - Reformulação e gerenciamento da política econômica e tributária estadual

1656 - Suporte informacional a política econômica e tributária

2155 - Manutenção da Secretaria Adjunta da Receita Pública

2520 - Atualização da Legislação Tributária

2521 – Acompanhamento e Avaliação da receita pública estadual e da renúncia fiscal

2522 - Manutenção e aperfeiçoamento do sistema de informações tributárias

2525 - Manutenção e aperfeiçoamento da sistemática para combate à sonegação

2526 - Direção e coordenação do Planejamento do Sistema Tributário.

3120 - Implantação da gestão das demais receitas públicas

3121 - Implantação do gerenciamento do sistema estadual de taxas

3190 - Implantação do processo de planejamento e gestão da fiscalização

REQUISITOS DO OBJETIVO DO PROGRAMAREQUISITOS DO OBJETIVO DO PROGRAMA

1652 1652 -- ImplantaçãoImplantação dodo macroprocesso da receita pública estadualmacroprocesso da receita pública estadual

1653 1653 -- DefiniçãoDefinição ee acompanhamentoacompanhamento dasdas diretrizesdiretrizes dede governo para relações governo para relações

federativas fiscaisfederativas fiscais ee reforma tributáriareforma tributária

1654 1654 -- ReformulaçãoReformulação ee gerenciamento da política econômicagerenciamento da política econômica ee tributária estadualtributária estadual

1656 1656 -- Suporte informacionalSuporte informacional aa política econômicapolítica econômica ee tributáriatributária

2155 2155 -- Manutenção da Secretaria Adjunta da Receita PúblicaManutenção da Secretaria Adjunta da Receita Pública

2520 2520 -- Atualização da Legislação TributáriaAtualização da Legislação Tributária

2521 2521 –– Acompanhamento Acompanhamento e e Avaliação da receita pública estadualAvaliação da receita pública estadual ee da renúnciada renúncia fiscalfiscal

2522 2522 -- ManutençãoManutenção ee aperfeiçoamentoaperfeiçoamento dodo sistemasistema dede informações tributáriasinformações tributárias

2525 2525 -- Manutenção Manutenção ee aperfeiçoamento da sistemática para combate aperfeiçoamento da sistemática para combate à à sonegaçãosonegação

2526 2526 -- Direção Direção ee coordenaçãocoordenação dodo PlanejamentoPlanejamento dodo Sistema TributárioSistema Tributário..

3120 3120 -- Implantação da gestãoImplantação da gestão dasdas demais receitas públicasdemais receitas públicas

3121 3121 -- ImplantaçãoImplantação dodo gerenciamento gerenciamento dodo sistema estadualsistema estadual de de taxastaxas

3190 3190 -- ImplantaçãoImplantação dodo processoprocesso dede planejamentoplanejamento ee gestão da fiscalizaçãogestão da fiscalização

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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01 - Executar as diretrizes de política tributária e de receita pública formulada pela SARP, efetuando o controle e aadministração da receita pública estadual projetada de modo a assegurar a sua realização total e por segmento econômico, gerindo a inadimplência, implementando a modernização administrativa e cumprindo os padrões planejados para o serviço público que prestar.02 - Identificar e realizar transferência das atividades da ASRE para as respectivas áreas responsáveis pelos produtos doprocesso especial, introduzindo-os na rotina de cada titular de produto.

03 - Disponibilizar corretamente, em dois dias da publicação, acesso a 95% das normas legais referentes a tributos estaduais

04 – Disponibilizar legislação sobre incentivos fiscais concedidos pelas Secretarias Finalísticas, em dois dias da publicação.

05 - Revisar 100% da minuta de legislação tributária necessária à execução do PTA e GRD.

06 - Incrementar em 20% a resposta e orientação sobre legislação tributária estadual.

07 - Identificar e controlar 100% dos efeitos tributários de liminares judiciais, disponibilizando-os para uso interno

08 - Monitorar e acompanhar 100% da receita pública decorrente de transferências constitucionais, legais e conveniais, atédez/2007.

09 - Efetuar a avaliação e análise da receita pública, renúncia fiscal e evasão estimada, com o levantamento das possíveis causas de variação entre os valores projetados e os realizados, até dez/2007, sendo 20% ao ano.

10 - Reduzir em 70% o saldo devedor no CCF de ICMS com base no saldo devedor do ano anterior sendo que para o anode 2004 deverá ser com base no saldo total verificado no mês de mar/2004, sendo 20% ao ano e 70% até 2007.

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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11 - Monitorar e acompanhar 100% da receita pública e das informações referentes às operações dos contribuintes substitutos tributários e de comércio exterior, até dez/2007.

12 - Realizar monetariamente 25% do saldo devedor total do conta corrente da NAI verificado no ano anterior (estoque naGPT, UJS e CAT), no âmbito da SEFAZ, até dez/2007.

13 - Reduzir em 40% as inconsistências e anomalias, assegurando a consistência, regularidade, idoneidade, integridade,gestão e confiabilidade das informações econômico-fiscais eletrônicas até dez/2005.

14 - Inventariar e implantar a gestão de 100% das informações econômico fiscais mantidas pela SEFAZ, recebidas dequalquer fonte, até dezembro de 2004;

15 - Implantar sincronização cadastral, certificação digital, escrituração eletrônica, e automação de processos prioritários,até dezembro de 2007.

16 - Implementar gestão do crédito fiscal utilizado pelos sujeito passivo, até dezembro de 2007.

17 - Efetuar o controle e registro da receita pública, até o dia 10 do mês subsequente, até dez/2007.

18 - Reduzir em 40% as inconsistências e anomalias, assegurando a consistência, regularidade, idoneidade, integridade,gestão e confiabilidade das informações econômico-fiscais eletrônicas até dez/2005.

19 - Realizar monetariamente em 2004, adicional mínimo de 20% dos créditos inadimplentes do IPVA, calculado sobre o volume total de estoque de valores devidos a fazenda pública em 31 de dezembro de 2003. (As medidas/metas 2 e 3 foram unificadas)20 - Implantar sincronização cadastral, certificação digital, escrituração eletrônica, e automação de processos prioritários,até dezembro de 2007.

Secretaria Secretaria AdjuntaAdjunta da da ReceitaReceita PúblicaPública

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Secretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública SARP

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FIMFIM

Obrigado.Obrigado.

SARPSecretaria Adjunta da Receita PúblicaSecretaria Adjunta da Receita Pública