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COMENTÁRIOS ÀS REGRAS CONTÁBEIS (BRASIl/CpC/INTERNACIONAl/IfRS)

Aplicável às empresas: “S.A.”, “Ltda.”, de “Grande Porte”, e de “Pequeno e Médio Porte”

Atualizada pela Lei nº 12.973/2014 Regra Contábil x Regra Fiscal

NOTAS SOBRE O AuTOR

OSMAR REIS AZEVEDO

Pós-graduado em Contabilidade. Formado em Ciências Contábeis. Professor univer-sitário. Larga experiência nas áreas de Imposto de Renda, PIS, Cofins, CSLL, Contabi-lidade e Societária.

Coautor de 3 livros tributários, com os títulos “Manual Prático de Retenção de Im-postos e das Contribuições”, “Obrigações Fiscais paras as Sociedades Cooperativas e Entidades Sem Fins Lucrativos” e “Sped Contábil e Fiscal”, publicados pela Editora IOB/Sage.

Autor dos livros: “Comentários da Lei nº 12.973/2014”, “Modelos de Contabilidade Comparada e Síntese”, “Comentários às Novas Regras Contábeis Internacionais” e “DFC x DVA - Prático”, Editora IOB/Sage.

e-mail: [email protected].

sumário

ApRESENTAçÃO ........................................................................ 29

I - INTRODuçÃO/AlCANCE/VIGêNCIA .................................. 37

1. Introdução ........................................................................... 372. Alcance das Alterações (S.A. Aberta, Fechada e SGP) ........ 393. Vigência das Alterações ....................................................... 444. Representação Fidedigna - Essência sobre a Forma ............ 455. Origem e Lista dos Pronunciamentos Contábeis ................ 46

5.1. Objetivo do Convênio ................................................ 475.2. Criação do CPC - Resolução CFC nº 1.055/2005 ...... 48

5.2.1. Comunhão de Entidades ............................... 485.2.2. Características Básicas .................................. 49

5.3. Lista dos Pronunciamentos Contábeis ....................... 496. Siglas.................................................................................... 517. Sped Contábil (ECD-Escrituração Contábil Digital)........... 51

II - SOCIEDADES DE GRANDE pORTE ..................................... 55

1. Definição de Sociedade de Grande Porte ............................ 562. Quais as Sociedades que se Enquadram como “SGP” ......... 573. Regras Contábeis Obrigatórias para “SGP” ......................... 584. Temas Para Reflexões/Perguntas e Entendimentos ............. 615. Publicação das Demonstrações Financeiras - SGP .............. 64

III - CONTABIlIDADE INTERNACIONAl X REGISTROS E CONTROlES fISCAIS (O quE ERA pROVISóRIO (RTT), AGORA é DEfINITIVO) .................................................................. 67

1. Resumo do que foi RTT e sua Vigência ............................... 67

8 OSMAR REIS AzEVEDO

Sumário

2. Regras Fiscais (Lei nº 12.973/2014) X Regras Contábeis In-ternacionais (CPC/IFRS) ..................................................... 672.1. Ajustes Fiscais das Regras Contábeis Internacionais -

Procedimentos antes e depois da nova Lei ................. 672.2. Opção para Antecipar a Adoção da Lei nº

12.973/2014 ............................................................... 692.3. Regras Contábeis Internacionais Foram Recepciona-

das pela Nova Lei?...................................................... 702.4. E-Lalur x EFC (Escrituração Fiscal e Contábil) ........ 71

IV - NORMAS INTERNACIONAIS CONTÁBEIS ........................ 73

1. Padrões Internacionais de Contabilidade ............................ 732. FASB X IASB - Diferença ..................................................... 753. Demonstrações Contábeis de Acordo com as Normas Inter-

nacionais de Contabilidade ................................................. 764. Histórico de Criação das Normas IAS/IFRS ........................ 775. Lista de Normas IAS (International Accouting Standard) ..... 80

V - DEMONSTRAçõES CONTÁBEIS/fINANCEIRAS CpC 03/09/ 26/35/36 .................................................................................. 85

1. Novas Peças Contábeis Obrigatórias ................................... 892. Sociedades Obrigadas Ao DFC e DVA ................................. 913. Demonstração dos Fluxos de Caixa do DFC - CPC 03 ....... 93

3.1. Objetivo e Função do DFC ........................................ 933.2. Métodos de Apresentar e Composição da DFC .......... 943.3. Diferença entre “DFC” e “Doar” ................................ 963.4. Modelo da DFC .......................................................... 97

4. Demonstração do Valor Adicionado (DVA) CPC 09 ........... 1014.1. Objetivo da DVA......................................................... 1014.2. Composição da DVA .................................................. 1024.3. Diferença entre “DRE” e “DVA” ................................. 1024.4. Modelo da DVA .......................................................... 103

5. Notas Explicativas ............................................................... 1055.1. Orientação sobre a Elaboração das Notas Explicativas

(OCPC 07) ................................................................. 1075.1.1. Introdução/Objetivo ...................................... 1075.1.2. Diretrizes do Pronunciamento Conceitual

Básico (CPC 00/R1) ....................................... 108

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS 9 Sumário

5.1.3. Principais Diretrizes do CPC 26 (R1) ........... 1095.1.4. Principais Diretrizes Contidas na Lei S.A. ..... 1115.1.5. Guia das Principais Diretrizes ....................... 1115.1.6. Orientações Complementares ....................... 112

6. Destinação do Lucro do Exercício ....................................... 1137. Demonstrações Contábeis - Peças Contábeis e Formas -

ICPC 09 - CPC 35 e 36 ....................................................... 1137.1. Demonstração Contábil Individual - ICPC 09/2009 .. 1147.2. Demonstração Contábil Consolidada - CPC 36 ......... 1157.3. Demonstração Contábil Separada - CPC 35 ............... 118

8. Demonstração do Resultado do Período - CPC 26 ............. 1199. Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) CPC 26 ... 12210. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL)

- CPC 26 .............................................................................. 126

VI - NOVA ESTRuTuRA DO BAlANçO - ATIVO, pASSIVO E pATRIMÔNIO lÍquIDO ......................................................... 131

1. Ativo .................................................................................... 1321.1. Grupo: “Ativo Circulante” ......................................... 1321.2. Grupo: “Ativo não Circulante” .................................. 1331.3. Ativo Diferido - Manutenção e Extinção .................... 1331.4. Estrutura do Ativo - Comparativo “Antes e Depois”

da Alteração .............................................................. 1341.5. Ativo Fiscal Diferido - Diferença Temporária e Prejuí-

zo Fiscal - CPC 32 ...................................................... 1361.5.1. Ativo Fiscal Diferido - CPC 32 - Conceito .... 1361.5.2. Condições para Reconhecer o Ativo Fiscal

Diferido ......................................................... 1361.5.3. Contabilização do Ativo Fiscal Diferido -

AFD/Diferença Temporária ............................ 1371.5.4. Prejuízo Fiscal - Critérios para Reconhecer o

Ativo Fiscal Diferido...................................... 1391.5.5. Prejuízo Fiscal - Contabilização do Ativo Fis-

cal Diferido .................................................... 1402. Passivo ................................................................................. 141

2.1. Grupo: Passivo Circulante.......................................... 141

10 OSMAR REIS AzEVEDO

Sumário

2.2. Grupo: Passivo não Circulante ................................... 1412.3. Extinção da Conta: “Resultado de Exercício Futuro” 1412.4. Estrutura do Passivo - Comparativo “Antes e Depois”

da Alteração ................................................................ 1423. Patrimônio Líquido ............................................................. 142

3.1. Criação de Novas Contas no “PL” ............................. 1433.2. Extinção de Contas do “PL (Reavaliação e Outras)” . 1433.3. Estrutura do Patrimônio Líquido - Comparativo “An-

tes e Depois” da Alteração .......................................... 144

VII - CONTAS pATRIMONIAIS - TRATAMENTO CONTÁBIl E fISCAl ................................................................................... 147

1. Estoque (AC) - CPC 16/R1 ................................................. 1491.1. Objetivo ...................................................................... 1491.2. Composição do Estoque ............................................. 1491.3. Custo de Aquisição de Estoque - Inclusão e Não In-

clusão ......................................................................... 1501.3.1. Inclusão no Custo ......................................... 1501.3.2. Não Inclusão no Custo .................................. 151

1.4. Ajustes a Valor Presente no Estoque (AVP/CPC 12) - Segregação dos Juros .................................................. 151

1.5. Estoque Qualificável .................................................. 1521.6. Mensuração do Estoque - Valor Realizável x Valor

Justo ........................................................................... 1521.6.1. Mensuração do Custo .................................... 1521.6.2. Outras Formas para a Mensuração do Custo 153

1.7. Redução para Perda de Estoque - CPC 16 ................. 1531.8. Avaliação do Estoque - Valoração ............................... 1551.9. Venda do Estoque - Reconhecimento no Resultado ... 1561.10. Divulgações ................................................................ 1561.11. Atividade Rural (Produto Agrícola) - CPC 29 e 16 .... 156

1.11.1. Reconhecimento Inicial do Produto Agrícola no Momento da Colheita - Estoque .............. 156

1.11.2. Produto Agrícola após a Colheita - Mensura-ção e Valoração do Estoque ........................... 157

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS 11 Sumário

1.12. Tratamento Fiscal Estoque ......................................... 1591.12.1. Perda Estimada de Bem do Estoque .............. 1591.12.2. Valorização Antecipada do Estoque Agrícola 1591.12.3. Classificação do AVP do Estoque - Regra Fis-

cal x Regra Contábil ...................................... 1602. Imobilizado (AÑC) - CPC 27 .............................................. 162

2.1. Quais os Bens Classificados no Imobilizado - Reco-nhecimento ................................................................ 162

2.2. Bens Corpóreos de Propriedade de Terceiros ............. 1642.3. Benfeitorias em Propriedades de Terceiros ................. 1652.4. Composição do Custo do Imobilizado ....................... 166

2.4.1. Gastos que Compõem e Não Compõem o Custo ............................................................. 166

2.4.2. “Sobressalentes”, “Peças de Reposição”, “Fer-ramentas e Equipamentos” ............................. 167

2.4.3. Substituição em Intervalos Regulares de Imo-bilizado .......................................................... 167

2.4.4. Inspeção Regular Importante ........................ 1682.4.5. Reparos e Manutenção .................................. 168

2.5. Imobilizado Destinado para Venda - Reclassificação . 1692.6. Depreciação - ICPC 10/2009 ...................................... 170

2.6.1. Vida Útil e Vida Econômica - Definição e Ava-liação ............................................................. 170

2.6.2. Determinação do Valor Depreciável - Concei-to e Exemplo ................................................. 171

2.6.3. Classificação Contábil do Valor da Depreciação 1722.6.4. Método de Depreciação ................................. 173

2.7. Ajuste a Valor Presente - CPC 12 ............................... 1732.7.1. Operação de Venda a Longo Prazo - Separa-

ção dos Juros ................................................. 1732.7.2. Operação de Aquisição em Longo Prazo - Se-

paração dos Juros ............................................ 1742.8. Teste de Recuperabilidade do Imobilizado - Impair-

ment - CPC 01 ........................................................... 1752.8.1. Redução ao Valor Recuperável do Imobiliza-

do - Impairment ............................................. 175

12 OSMAR REIS AzEVEDO

Sumário

2.8.2. Exemplo de Teste de Recuperabilidade ......... 1762.9. Baixa do Imobilizado - Momento e Classificação ...... 1762.10. Substituição de Partes do Bem ................................... 1772.11. Custo Atribuído (Avaliação Inicial) do Imobilizado

(ICPC 10) ................................................................... 1792.11.1. Vigência ......................................................... 1792.11.2. Adoção Inicial do CPC 27 ............................. 1792.11.3. Custo Atribuído/Valor Justo .......................... 1792.11.4. Classificação Contábil ................................... 1802.11.5. Avaliadores, Laudos de Avaliação e Aprovação 180

2.12. Tratamento Fiscal - Imobilizado ................................ 1822.12.1. Depreciação (CPC 27) ................................... 1822.12.2. Ajuste a Valor Presente (AVP) (CPC 12) Imo-

bilizado .......................................................... 1822.12.3. Redução ao Valor Recuperável (CPC 01) ...... 185

3. Intangível - CPC 04 ............................................................. 1853.1. Classificação de Bens Incorpóreos ............................. 1853.2. Intangível - Visão do CPC e do CFC .......................... 186

3.2.1. Conceito de Intangível .................................. 1863.2.2. Exigências para Classificar no Intangível -

Definição e Reconhecimento ......................... 1863.2.3. Definição de Ativo Intangível ........................ 1863.2.4. Reconhecimento do Intangível ...................... 1883.2.5. Exemplos de Intangíveis................................ 1883.2.6. Ágio Rentabilidade Futura - Classificação/Di-

ferença/CPC 15/18 ......................................... 1903.2.7. Situações que Não se Aplicam no Intangível . 1923.2.8. Fase de Pesquisa ............................................ 1943.2.9. Fase de Desenvolvimento (uma vez que a fase

de desenvolvimento de um projeto é mais avançada do que a fase de pesquisa - item 57) 194

3.2.10. Gastos com Pesquisa e Desenvolvimento - Divulgação ..................................................... 196

3.3. Ajuste a Valor Presente - CPC 12 ............................... 1963.4. Teste de Recuperabilidade - CPC 01 .......................... 1973.5. Custo Atribuído do Intangível - Vedado .................... 197

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS 13 Sumário

3.6. Tratamento Fiscal - Intangível.................................... 1973.6.1. Despesas Pré-operacionais ou Pré-industriais .. 1973.6.2. Ajuste a Valor Presente (AVP) (CPC 12) - In-

tangível .......................................................... 1983.6.3. Redução ao Valor Recuperável - Intangível

(CPC 01) ....................................................... 2004. Arrendamento Mercantil (AÑC) - CPC 06 ......................... 200

4.1. “Leasing Financeiro” - Definição ................................ 2014.2. Leasing Operacional - Definição ................................. 2024.3. Operações de Arrendamento Mercantil - Visão do CPC

e do CFC ........................................................................ 2024.3.1. “Arrendamento Mercantil Financeiro” - Clas-

sificação no Arrendatário............................... 2024.3.2. “Arrendamento Mercantil Operacional” -

Classificação no Arrendatário ........................ 2054.3.3. Arrendamento Mercantil Financeiro no Ar-

rendador ........................................................ 2064.3.4. Exemplo de Contabilização ........................... 206

4.4. Ajuste a Valor Presente - CPC 12 ............................... 2084.5. Transação de Venda e Leaseback .................................. 208

4.5.1. Leaseback Resultar em Arrendamento Mer-cantil Financeiro ............................................ 209

4.5.2. Leaseback Resultar em Arrendamento Mer-cantil Operacional ......................................... 209

4.6. Leasing Financeiro - Composição do Custo/Contabi-lização/Exemplo ......................................................... 211

4.7. Tratamento Fiscal - Arrendamento Mercantil ............ 2134.7.1. Arrendamento Mercantil Financeiro - Imobi-

lizado ............................................................. 2134.7.2. Arrendamento Mercantil Operacional - Des-

pesa/Custo ..................................................... 2145. Investimentos No Exterior - CPC 02/R2 ............................. 214

5.1. Créditos e Obrigações em Moeda Estrangeira - Varia-ção Cambial ............................................................... 2155.1.1. Itens Monetários - Contabilização da Varia-

ção Cambial ................................................... 2155.1.2. Itens Não Monetários .................................... 216

14 OSMAR REIS AzEVEDO

Sumário

5.2. Investimento (líquido do item monetário) em Entida-de no Exterior - Caracterização e Variação Cambial .. 2165.2.1. Registro do Item Monetário no Investimento 2165.2.2. Variação Cambial do Item Monetário Regis-

trado no Investimento ................................... 2175.3. Conversão das Demonstrações Contábeis e Investi-

mentos no Exterior .................................................... 2185.3.1. Objetivo ......................................................... 2185.3.2. Moeda Funcional ........................................... 2195.3.3. Resultado do Exercício e Balanço Patrimonial

da Investida no Exterior - Conversão ............ 2205.3.4. Balanço Patrimonial da Investida no Exterior

- Conversão ................................................... 2215.3.5. Método da Equivalência Patrimonial ............ 222

5.4. Tratamento Fiscal - Lucros de Controlada e Coligada Situadas no Exterior ................................................... 2245.4.1. Controlada no Exterior - Momento da Tribu-

tação do Lucro ............................................... 2245.4.2. Coligada no Exterior - Momento da Tributa-

ção do Lucro .................................................. 2246. Propriedade Para Investimento - CPC 28 ........................... 225

6.1. Definição de Propriedade para Investimentos ............ 2256.2. Custo Inicial de Aquisição - Classificação Contábil ... 2256.3. Avaliação da Propriedade para Investimento - Custo

ou Valor Justo ............................................................. 2256.4. Alteração no Valor Justo - Registro Contábil ............. 2256.5. Contabilização do Valor Justo e de suas Variações ..... 2266.6. Laudo de Avaliação para Apurar Valor Justo .............. 2266.7. Construção de Propriedade para Investimento - Valor

Justo ........................................................................... 2276.8. Transferência do Imóvel para Propriedade para Inves-

timento ....................................................................... 2276.8.1. Transferência do Imóvel da “Propriedade de

Investimento” para “Imobilizado” ou “Esto-que” e Vice-Versa - Opção pelo Método de Custo ............................................................. 227

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS 15 Sumário

6.8.2. Transferência da Propriedade de Investimen-to para Imobilizado ou Estoque - Opção pelo Método do Valor Justo ................................... 228

6.8.3. Transferência do Imobilizado para Proprieda-de de Investimento - Opção pelo Método do Valor Justo ..................................................... 228

6.8.4. Transferência do Estoque para Propriedade de Investimento - Opção pelo Método do Va-lor Justo ......................................................... 229

6.9. Depreciação na Propriedade para Investimentos - Mé-todo de Custo ou do Valor Justo ................................ 229

6.10. Tratamento Fiscal - Propriedade para Investimento .. 2296.10.1. Valor Justo Atribuído a Propriedade para In-

vestimento ..................................................... 2296.10.2. Laudo de Avaliação de Bens e Patrimônio -

Hipóteses ....................................................... 2307. Ativo Diferido (AÑC) .......................................................... 2318. Resultado De Exercício Futuro (PÑC) ................................ 2339. Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Des-

continuada - CPC 31 ........................................................... 2339.1. Objetivo ...................................................................... 2349.2. AÑC para AC - Reclassificação .................................. 2359.3. Critérios para Classificar “Mantidos para Venda” e

“Operações Descontinuadas” ..................................... 2369.3.1. Classificação “Mantidos para Venda” - Crité-

rios ................................................................. 2379.3.2. Mensuração de Ativo Não Circulante Manti-

do para Venda ................................................ 2389.3.3. Perda por Redução ao Valor Recuperável -

Impairment .................................................... 2399.3.4. Depreciação do Ativo Não Circulante Manti-

do para Venda - Vedado ................................. 2399.3.5. “Operações Descontinuadas Mantidas para

Venda” - Critérios e Baixa ............................. 2399.3.6. Apresentação do Balanço Patrimonial e da

Demonstração do Resultado .......................... 240

16 OSMAR REIS AzEVEDO

Sumário

10. Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes - CPC 25 ................................................................................ 24210.1. Definições ................................................................... 24210.2. Quadro-resumo .......................................................... 24410.3. Tratamento Fiscal - Provisões .................................... 246

10.3.1. Provisão para Desmonstagem ........................ 24610.3.2. Outras Provisões ............................................ 246

VIII - pATRIMÔNIO lÍquIDO ................................................... 247

1. Criação e extinção de contas do Patrimônio Líquido ......... 2492. Doações e Subvenções Recebidas - Extinção da Reserva -

CPC 07 ................................................................................ 2502.1. Tratamento Contábil Geral ......................................... 2502.2. Visão do CPC e do CFC (Subvenções e Assistências

Governamentais) (IAS 20) ......................................... 2512.2.1. Contabilização da Subvenção ........................... 2512.2.2. Lucro da Exploração - Redução ou Isenção de

Tributo em Área Incentivada ......................... 2542.3. Conceito Fiscal sobre Subvenção de Custeio e de In-

vestimento .................................................................. 2562.4. Ponto de Vista Fiscal - Subvenções e Doações ........... 2572.5. Cias. Abertas - Doações/Subvenções .......................... 258

3. Prêmio na Emissão de Debêntures - CPC 08 ...................... 2583.1. Ponto de Vista Fiscal - Prêmio na Emissão de Debên-

tures ............................................................................ 2594. Reserva de Reavaliação - Extinção ...................................... 260

4.1. Ponto de Vista Fiscal .................................................. 2624.2. Cias. Abertas - Vedação da Reavaliação ...................... 262

5. Ajustes de Avaliação Patrimonial (AAP) - Criação .............. 2645.1. Classificação Contábil no AAP - Hipóteses ................ 2645.2. Hipóteses que Utilizem a conta AAP .......................... 2645.3. Contabilização do Ajuste ........................................... 2655.4. Ponto de Vista Fiscal - AAP ........................................ 265

6. Lucros Acumulados - Reclassificação ou manutenção ........ 2667. Adiantamentos para Aumento de Capital ........................... 2688. Ações em Tesouraria ............................................................ 2699. Ajuste Acumulado de Conversão/AAC - CPC 02/R2 .......... 271

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS 17 Sumário

IX - AVAlIAçÃO DO ATIVO - ASpECTOS CONTÁBEIS E fIS-CAIS ........................................................................................ 273

1. Critérios de Avaliação do Ativo ........................................... 2741.1. Aplicações em Instrumentos Financeiros, Inclusive

Derivativos (AC e RLP) .............................................. 2751.2. Demais Aplicações e os Direitos e Títulos de Crédito

(AC e RLP) ................................................................. 2771.2.1. Perdas Incorridas de Créditos Duvidosos

(restrição ao uso de provisão) ....................... 2781.2.2. Tratamento Fiscal .......................................... 279

1.3. Estoques (AC) - CPC 16 ............................................ 2801.4. Investimentos - Participação no Capital de Coligada e

Controlada.................................................................. 2811.5. Demais Investimentos (AÑC) .................................... 2831.6. Imobilizado (AÑC) .................................................... 2831.7. Ativo Não Circulante Destinado para Venda ............. 286

1.7.1. Aspectos Contábeis ....................................... 2861.7.2. Aspecto Fiscal ................................................ 287

1.8. Intangível (AÑC) ....................................................... 2871.9. Estoques de Mercadorias Fungíveis ........................... 2881.10. Propriedade para Investimento .................................. 288

2. Avaliação dos Instrumentos Financeiros e Derivativos - CPC 38 a 40 ........................................................................ 2892.1. Avaliação no Balanço das Aplicações Financeiras ...... 289

2.1.1. Categorias dos Instrumentos Financeiros - Resumo - CPC 38 .......................................... 289

2.2. Critério de Avaliação .................................................. 2902.2.1. Pelo seu “Valor Justo” ...................................... 2902.2.2. Pelo seu “Custo Original” ................................ 292

2.3. Contabilização no AAP .............................................. 2922.4. Definição de Derivativo .............................................. 2932.5. Operações Não Enquadradas nessa Avaliação ............ 2932.6. Aspectos Contábeis - Exemplos ................................. 2952.7. Aspectos Fiscais ......................................................... 298

3. Custos de Empréstimos/Financiamentos - CPC 08/R1 e 20/R1 2993.1. Ativo Qualificável - CPC 20 ....................................... 299

18 OSMAR REIS AzEVEDO

Sumário

3.1.1. Objetivo ......................................................... 2993.1.2. Custos de Empréstimos - Composição .......... 3003.1.3. Ativo Qualificável - Definição ....................... 3003.1.4. Contabilização dos Custos de Empréstimos . 3003.1.5. Capitalização dos Encargos Financeiros - Si-

tuação ............................................................ 3003.1.6. Aspecto Fiscal ................................................ 301

3.2. Financiamentos/empréstimos - Tratamento dos En-cargos - CPC 08/R1 .................................................... 3023.2.1. Tratamento dos Encargos - CPC 08/R1 ......... 3023.2.2. Contabilização dos Encargos ......................... 3033.2.3. Exemplo da Contabilização dos Encargos ..... 303

X - AjuSTE A VAlOR pRESENTE/AVp - CpC 12 ....................... 305

1. Ajuste ao Valor Presente (AVP) - CPC 12 ........................... 3061.1. Vigência do Ajuste ...................................................... 3061.2. Objetivo ...................................................................... 3061.3. Novidade Trazida pela Lei nº 11.638/2007 ................ 3061.4. Momento de Realizar o Ajuste ao Valor Presente ....... 3071.5. Sociedades Obrigadas ao Ajuste ao Valor Presente .... 3071.6. Valor Presente - Conceito e Exemplos ....................... 3081.7. Valor Presente x Valor Justo - Diferença .................... 3091.8. Contas Sujeitas ao Ajuste a Valor Presente (AVP) ...... 3101.9. Classificação do Ajuste a Valor Presente - Momento e

Lançamento Contábil ................................................. 3131.10. Divulgação .................................................................. 3141.11. Contabilização do Ajuste a Valor Presente (AVP) ...... 3151.12. Exemplos de Contabilização do Ajuste a Valor Pre-

sente ........................................................................... 3181.13. Aspectos Fiscais - AVP ............................................... 324

1.13.1. Imobilizado - Ajuste a Valor Presente-AVP - (CPC 12) ....................................................... 324

1.13.2. Estoque - AVP ................................................ 3251.13.3. Comparativo - AVP Em Subconta Vinculado

Ao Ativo ou Redução Direta do Ativo ........... 326

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS 19 Sumário

XI - TESTE DE RECupERABIlIDADE DO ATIVO ImpaIrment - CpC 01/R1 ............................................................................ 333

1. Redução do Ativo ao Valor Recuperável - Impairment ........ 3331.1. Significado de Teste de Recuperabilidade - Impair-

ment ............................................................................... 3351.2. Vigência e Periodicidade ............................................ 3361.3. Elementos Sujeitos ao Teste de Recuperação ............. 3361.4. Sociedades Enquadradas e Normas ............................ 3381.5. Quando que o Ativo está Desvalorizado .................... 3391.6. Contabilização da Perda - Exemplos .......................... 3401.7. Critérios/Indícios de um Ativo Desvalorizado ........... 3431.8. Exigências para Mensuração do Valor Recuperável ... 3451.9. Aspectos Fiscais - Teste de Recuperabilidade ............. 346

XII - AVAlIAçÃO DO pASSIVO E DAS OpERAçõES SOCIETÁ-RIAS ........................................................................................ 347

1. Passivo Circulante e Passivo Não Circulante - Regra Geral de Avaliação ......................................................................... 348

2. Ajuste a Valor Presente - PÑC - CPC 12 ............................. 3483. Avaliação em Operações Societárias - Novos Critérios ....... 3504. Aspectos Fiscais do AVP no Passivo .................................... 350

XIII - DEMONSTRAçÃO DO RESulTADO DO EXERCÍCIO - CpC 26 .................................................................................... 353

1. Participações nos Lucros ..................................................... 3541.1. Alteração Introduzida pela Lei nº 11.638/2007 ......... 3541.2. Classificação Contábil ................................................ 3551.3. Cálculo das Participações nos Lucros ........................ 3561.4. Ponto de Vista Fiscal .................................................. 356

2. Composição da DRE - Alterações - CPC 26 ........................ 3572.1. Eliminação do Termo “Não Operacional” .................. 3572.2. Atividades Continuadas e Não Continuadas - Divi-

são .............................................................................. 3582.3. Receita e Despesa Financeira ..................................... 3582.4. Receita Líquida x Receia Bruta do Período na DRE ... 358

3. Reserva de Reavaliação - Extinção ...................................... 361

20 OSMAR REIS AzEVEDO

Sumário

XIV - RESERVA DE INCENTIVOS fISCAIS/DOAçõES E SuB-VENçõES GOVERNAMENTAIS - CpC 07/R1 ....................... 363

1. Classificação na Reserva de Incentivos Fiscais .................... 3632. Doação e Subvenção Governamental - CPC 07 (IAS 20) .... 364

2.1. Por que a Subvenção Deve Transitar por Conta de Re-sultado? ...................................................................... 366

2.2. Exigências para Reconhecer a Receita de Subvenção no Resultado............................................................... 367

2.3. Subvenção no Resultado de Exercício (Receita ou De-dução de Despesa), contrapartida “ativo” ou “passsivo” 367

2.4. Momento e Condições do Reconhecimento da Recei-ta de Subvenção no Resultado .................................... 368

2.5. Lucro da Exploração - Redução ou Isenção de Tributo em Área Incentivada ................................................... 370

2.6. Conceito Fiscal sobre Subvenção de Custeio e de In-vestimento .................................................................. 372

XV - RESERVA DE luCROS A REAlIZAR ................................. 375

1. Finalidade da Constituição dessa Reserva ........................... 3762. Constituição da Reserva de Lucros a Realizar ..................... 3773. Exemplos Práticos ............................................................... 3774. Ponto de Vista Fiscal ........................................................... 378

XVI - SAlDO DAS RESERVAS DE luCRO ................................. 379

1. Cálculo do Excesso de Reservas .......................................... 3802. Ponto de Vista Fiscal ........................................................... 380

XVII - INCORpORAçÃO/fuSÃO/CISÃO E COMBINAçÃO DE NEGóCIO - CpC 15/R1 .......................................................... 381

1. Nova Redação ao § 3º do art. 226 ....................................... 3822. Combinação de Negócios - CPC 15 .................................... 382

2.1. Objetivo do CPC 15 ................................................... 3822.2. Identificação e Definição de Combinação de Negócios

- CPC 15 ...................................................................... 3832.3. Não Alcance do CPC 15 ............................................. 3842.4. Contabilização, Redução e Amortização (vedado) -

Ágio por Rentabilidade Futura (goodwill) .................. 385

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS 21 Sumário

2.4.1. Segregar o Custo de Aquisição e o Ágio - Na Controladora ................................................. 385

2.4.2. Exemplo do Desdobramento e Contabiliza-ção do Custo de Aquisição do Investimento . 386

2.4.3. Amortização do Ágio - Suspender ................. 3872.5. Valor Justo - Combinação de Negócio ....................... 3872.6. Ágio por Rentabilidade Futura (goodwill) - Mensu-

ração e Cálculo ....................................................... 3882.7. Aquisição com Apuração de Ágio - Exemplo ............. 3902.8. Incorporação e Fusão de Sociedades .......................... 3912.9. Aspectos Fiscais - Ágio ............................................... 3912.10. Aspectos Fiscais - Incorporação, Fusão e Cisão - Par-

ticipação Adquirida em Estágio .................................. 394

XVIII - INVESTIMENTO EM COlIGADAS E CONTROlADAS - CpC 18 .................................................................................... 395

1. “Relevância” na avaliação pelo MEP - Dispensa ................. 3962. Coligada - Nova Definição .................................................. 3973. Investimentos sujeitos À avaliação pelo MEP ..................... 3984. Tipos de Investimentos e Avaliação - ICPC 09 .................... 4005. Investimento Avaliado pelo MEP - CPC 18 ........................ 401

5.1. Definição/Obrigatoriedade ao MEP/Desdobramento do Custo - CPC 18 ..................................................... 4015.1.1. Registro do Resultado do MEP e dos Lucros/

Prejuízos Recebidos ....................................... 4015.1.2. Segregação do Custo de Aquisição (Valor

Contábil/Mais-valia/Ágio) ............................. 4015.1.3. Demonstração Contábil Individual ............... 403

5.2. Data do Balanço da Investida para Aplicar o MEP ..... 4035.3. Não se Aplica o MEP .................................................. 4045.4. Quando Parar Avaliação pelo MEP ............................ 4055.5. Reconhecimento Inicial/Distribuição/Ajustes - Ava-

liação pelo MEP - CPC 18 .......................................... 4065.6. Investimento em Coligada - Contabilização/Avaliação 407

5.6.1. Valor Justo/Coligada ...................................... 407

22 OSMAR REIS AzEVEDO

Sumário

5.6.2. Investimento, Mais-valia e Ágio - Registro Contábil ......................................................... 407

5.6.3. Ágio - Amortização/Vedado - Coligada ......... 4085.6.4. Redução ao Valor Recuperável de Ativos -

CPC 01 .......................................................... 4085.7. Prejuízo na Investida Supera a Participação Societária

- MEP ......................................................................... 4085.8. Ágio - Contabilização/Destaque/Amortização Vedada 409

5.8.1. Classificação do Ágio - Investimento ou In-tangível .......................................................... 409

5.8.2. Amortização do Ágio - Situação Vedada/Per-mitido ............................................................ 410

5.8.3. Exemplo nº 1 da Apuração do Ágio - Por Ren-tabilidade Futura ........................................... 411

5.8.4. Exemplo nº 2 - Desdobramento do Custo/Mais-valia/Ágio .............................................. 411

5.9. Ágio na Combinação de Negócios - CPC 15 .............. 4125.10. Ágio Gerado Internamente - Expectativa de Rentabi-

lidade Futura (Goodwill) ............................................. 4135.11. Perdas por Redução ao Valor Recuperável (impair-

ment) - CPC 01 ........................................................... 4145.12. Demonstrações Contábeis Consolidadas - Apresenta-

ção - CPC 36 .............................................................. 4145.13. Demonstrações Contábeis Separadas - CPC 35 ......... 4175.14. Aspectos Fiscais - Participação Societária .................. 4185.15. Aspectos Fiscais - Aquisição de Participação Societá-

ria em Estágios - Ganho ou Perda .............................. 420

XIX - pAGAMENTO AOS EMpREGADOS BASEADOS EM AçõES - CpC 10 ..................................................................... 421

1. Tratamento Contábil - CPC 10 ............................................ 4212. Aspectos Fiscais ................................................................... 422

XX - VAlOR juSTO ..................................................................... 423

XXI - CuSTO ATRIBuÍDO X REAVAlIAçÃO ............................ 427

1. Extinção da Reserva de Reavaliação .................................... 427

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS 23 Sumário

2. Interpretação sobre Reavaliação - Visão CPC e CFC .......... 4283. Ponto de Vista Fiscal (IRPJ/CSLL) ...................................... 4294. Cias. Abertas - Vedação da Reavaliação ............................... 4305. Custo Atribuído (Avaliação Inicial) do Imobilizado (ICPC 10) 431

5.1. Vigência ...................................................................... 4315.2. Adoção Inicial do CPC 27 .......................................... 4315.3. Custo Atribuído/Valor Justo ....................................... 4315.4. Classificação Contábil ................................................ 4325.5. Avaliadores, Laudos de Avaliação e Aprovação .......... 432

6. ADOÇÃO PLENA DAS REGRAS CONTÁBEIS PARA PME--TG 1000 ............................................................................. 434

XXII - CONTRATO DE “CONSTRuçÃO” E “VENDA” DE IMó-VEl - CpC 17 E 30 .................................................................. 435

1. Alcance/Legislação .............................................................. 4352. Definição de Contrato de Construção e Contrato de Venda

- CPC 17 e 30 ...................................................................... 4362.1. Contrato de Construção de Imóveis - CPC 17 - Ca-

racterísticas ............................................................. 4362.2. Contrato de Venda de Imóvel - CPC 30 (Receita) -

Características ............................................................ 4373. Receita no Resultado - Momento e Critério do Reconheci-

mento .................................................................................. 4373.1. Contrato de “Construção de Imóvel” - Reconheci-

mento da Receita - CPC 17 ........................................ 4373.2. Contrato de “Venda e Prestação de Serviço” (não é de

construção) - Reconhecimento da Receita - CPC 30 . 4373.2.1. Contrato de “Venda de Bens” - CPC 30 ........ 4383.2.2. Contrato de “Prestação de Serviços” - CPC 30 439

4. Venda de Bens - Condições para Reconhecer a Receita - CPC 30 ................................................................................ 4394.1. Empresa Vendedora Retém “Risco Significativo” - Re-

conhece a Receita na Entrega das Chaves .................. 4404.2. Empresa Vendedora Retém Risco Insignificante - Mo-

mento para Reconhecer a Receita .............................. 4405. Exemplos do Momento de Reconhecer a Receita no Resul-

tado ...................................................................................... 441

24 OSMAR REIS AzEVEDO

Sumário

5.1. Receita só na Entrega da Unidade Imobiliária ........... 4415.2. Receita pelo Percentual de Evolução da Obra ............ 441

6. Incorporação Imobiliária - OCPC 01 .................................. 4426.1. Formação do Custo do Imóvel, Objeto da Incorpora-

ção Imobiliária ........................................................... 4426.2. Despesas com Comissões de Vendas .......................... 4436.3. Despesas com Propaganda, Marketing, Promoções e

Outras Atividades Correlatas ..................................... 4436.4. Gastos Diretamente Relacionados com a Construção

do Estande de Vendas e do Apartamento-Modelo, bem como Aqueles para Aquisição das Mobílias e da Decoração do Estande de Vendas e do Apartamento--Modelo do Empreendimento Imobiliário ................. 443

6.5. Permutas Físicas ......................................................... 4446.6. Provisão para Garantia ............................................... 4456.7. Ajuste a Valor Presente - Incorporação Imobiliária .... 4456.8. Classificação na Demonstração do Resultado da Atua-

lização Monetária e dos Juros das Contas a Receber de Unidades Concluídas e Entregues .............................. 446

XXIII - ATIVIDADE RuRAl (ATIVO BIOlóGICO E pRODuTO AGRÍCOlA) - CpC 29 ............................................................ 449

1. Introdução ........................................................................... 4492. Atividades Alcançadas - CPC 29 ......................................... 4493. Quem pode Explorar Atividade Rural ................................. 451

3.1. Produtor Rural Pessoa Física - (não pede inscrição no DNRC) ....................................................................... 451

3.2. Empresário Rural Individual (empresário rural pode requerer a inscrição no DNRC - Art. 971) ................. 452

3.3. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli - Lei nº 12.441/2011) ...................................... 453

3.4. Sociedade Empresarial (inscrita no DNRC - art. 984 do CC) ........................................................................ 454

3.5. Sociedade Simples (inscrita no Registro Civil das Pes-soas Jurídicas) ............................................................ 454

4. Exercício Social x Ano Agrícola .......................................... 455

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS 25 Sumário

5. Demonstrações Contábeis Obrigatórias - CPC 26 ................... 4566. Definições - Ativo Biológico e Produto Agrícola ................. 457

6.1. Ativo Biológico ........................................................... 4576.2. Produto Agrícola ........................................................ 4576.3. Atividade Agrícola ...................................................... 4576.4. Transformação Biológica ............................................ 4576.5. Exemplos de Ativo Biológico e Produto Agrícola ...... 4586.6. Grupos de Ativos Biológicos ...................................... 459

7. Classificação Contábil na Atividade Pecuária ....................... 4608. Lucro Econômico ................................................................ 4619. Ativo Biológico - Mensuração, Classificação e Contabiliza-

ção - CPC 29 ....................................................................... 4619.1. Mensuração e Base Valor Justo - Ativo Biológico ....... 4619.2. Determinação do Valor Justo (itens 17 a 25 e 47 do

CPC 29)...................................................................... 4629.3. 1ª Fase/em Formação - Ativo Biológico - Contabilização 4639.4. 2ª Fase/Antes de Atingir a Maturidade - Ativo Bioló-

gico - No Balanço Patrimonial ................................... 4639.5. 3ª Fase/Atinge a Maturidade - Ativo Biológico .......... 4649.6. Nascimento de Bezerro ............................................... 4659.7. Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado -

Exemplo ..................................................................... 4659.8. Ativo Biológico Mantido para Venda e Operação Des-

continuada - CPC 31 .................................................. 4669.10. Ajuste ao Valor Presente (AVP) (AÑC) - CPC 12 ...... 4679.11. Redução ao Valor Recuperável do Ativo Biológico -

Impairment (AÑC) - CPC 01 ...................................... 4689.12. Nova Taxa Depreciação Contábil (AÑC) - CPC 27 e

ICPC 10 ...................................................................... 4699.13. Valor Depreciável do Ativo Biológico (AÑC) - CPC

27/ICPC 10 ................................................................. 4699.14. Subvenção Governamental - Ativo Biológico - CPC 29 470

10. Produto Agrícola - Mensuração, Classificação e Contabili-zação - CPC 29 .................................................................... 47010.1. Mensuração a Valor Justo e Momento - Produto Agrí-

cola ............................................................................. 470

10.2. 1ª Fase/Em Formação - Produto Agrícola - Contabili-zação ........................................................................... 472

10.3. 2ª Fase/Colheita Feijão - Momento de Avaliar pelo Valor Justo Produto Agrícola ...................................... 472

10.4. 2ª Fase/Colheita Café - Momento de Avaliar pelo Va-lor Justo Produto Agrícola ......................................... 473

10.5. 3ª Fase - Avaliar o Estoque do Produto Agrícola após a Colheita - Feijão e Café ........................................... 474

10.6. Ajuste a Valor Presente (AVP) - Estoque - CPC 12 .... 47811. Divulgações em Nota Explicativa ........................................ 47812. Tratamento Fiscal - Atividade Rural .................................... 479

12.1. Estoque - Produto Agrícola ........................................ 47912.2. Imobilizado - Ativo Biológico (Plantações e Animais) . 480

XXIV - pOlÍTICAS CONTÁBEIS, MuDANçA DE ESTIMATI-VA E RETIfICAçÃO DE ERRO (CpC 23) E EVENTO SuBSE-quENTE (CpC 24) ................................................................. 483

1. Introdução ........................................................................... 4832. Definições no CPC 23 ......................................................... 4833. Avaliar se a omissão ou o erro pode influenciar a decisão

econômica do usuário ......................................................... 4844. Mudança Na Política Contábil (ajuste retrospectivo) ......... 4855. Mudança Na Estimativa Contábil - (ajuste prospectivo) .... 4856. Erros De Períodos Anteriores - (ajuste retrospectivo)......... 4867. Evento Subsequente - CPC 24 - (ajuste retrospectivo) ....... 487

XXV - COTAS DE COOpERADOS EM ENTIDADES COOpERA-TIVAS E INSTRuMENTOS SIMIlARES - ICpC 14 ................ 491

1. Introdução ........................................................................... 4912. Classificação das “Cotas de Cooperados” ........................... 4923. Questão ............................................................................... 4924. Consenso ............................................................................. 4935. Condições para Classificar as Cotas no Patrimônio Líquido

ou Passivo ............................................................................ 4936. Distribuição de Resultados .................................................. 4987. Divulgação em Nota Explicativa ......................................... 4988. Exemplos ............................................................................. 498

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS 27 Sumário

8.1. Direito Incondicional de Recusar Resgate - Exemplo 4988.2. Direito Condicional de Recusar Resgate - Exemplo ... 4998.3. Proibição de Resgate das Cotas dos Cooperados ....... 5008.4. Proíbe a entidade resgatar cotas de cooperados, se re-

duzirem o capital integralizado .................................. 502

XXVI - CONTABIlIDADE pARA pEquENAS E MéDIAS EM-pRESAS - pME ........................................................................ 505

1. Aprovação ............................................................................ 5052. Vigência ............................................................................... 505

2.1. Adoção Plena das Regras Contábeis para PME-TG 1000 ........................................................................... 505

3. Descrição de Pequenas e Médias Empresas ......................... 5064. Alcance das Pme .................................................................. 5075. Declaração Explícita - Notas Explicativas ........................... 5076. Não se Aplica PME .............................................................. 5087. Conjunto Completo de Demonstrações Contábeis ............. 5088. PME e CPC - Semelhanças .................................................. 509

8.1. Apresentação das Demonstrações Contábeis - Seção 03 5098.2. Balanço Patrimonial - Seção 04 .................................. 5108.3. Demonstração do Resultado e Demonstração do Re-

sultado Abrangente - Seção 05 ................................... 5108.4. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

e Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados - Seção 06 ................................................................... 513

8.5. Demonstração dos Fluxos de Caixa - Seção 07 .......... 5148.6. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis - Se-

ção 08 ......................................................................... 5148.7. Estoques - Seção 13 .................................................... 5158.8. Investimento em Controlada e em Coligada - Seção 14 5158.9. Propriedade para Investimento em Terrenos ou Edi-

ficações - Seção 16 ..................................................... 5188.10. Ativo Imobilizado - Seção 17 ..................................... 5208.11. Ativo Intangível - Seção 18 ........................................ 5228.12. Combinação de Negócios e Ágio por Expectativa de

Rentabilidade Futura (Goodwill) - Seção 19 .............. 525

28 OSMAR REIS AzEVEDO

Sumário

8.13. Operações de Arrendamento Mercantil - Seção 20 .... 5278.14. Subvenção Governamental - Seção 24 ....................... 529

9. Glossário para PME ............................................................. 52910. PME X CPC - Diferenças e Tabela Referencial .................... 532

10.1. Diferenças das Regras Contábeis entre PME X CPC - Exemplos ........................................................................ 532

10.2. Tabela Referencial entre o PME X CPC ...................... 535

XXVII - plANO DE CONTAS - pRINCIpAIS NOVAS CONTAS CONTÁBEIS ........................................................................... 539

1. Novas Contas no Ativo, Passivo e PL .................................. 5392. Plano de Contas Referencial - Manual da ECF ................... 543

XXVIII - VIGêNCIA DAS lEIS NOS 11.638/2007 E 11.941/2009 551

XXIX - REVOGAçÃO DE NORMAS............................................ 553

XXX - ÍNTEGRA DA lEGISlAçÃO ............................................ 555

Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007 ............................... 556Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009 ....................................... 564

BIBlIOGRAfIA ........................................................................... 619

ApresentAção

O principal objetivo da nova Lei nº 11.638/2007, que entrou em vi-gor em 1º de janeiro de 2008, foi atualizar as regras contábeis brasileiras e aprofundar a harmonização destas regras com os pronunciamentos inter-nacionais, em especial os emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB) (Conselho de Padrões da Contabilidade Internacional), por meio dos International Financial Reporting Standards (IFRS) (Padrões de Relatórios Financeiros Internacionais). É a adoção pelo Brasil das IFRS (International Financial Reporting Standards), o qual é já adotado por mais de 100 nações e que passa a ser obrigatório para todas as companhias com ações negociadas na Bovespa a partir de 2010. Essa padronização de regras com o mercado internacional facilita a análise das demonstrações por investidores estrangeiros interessados em aplicar recursos em nosso país. A Lei nº 11.638/2007 visa também adequar a Lei nº 6.404/1976 (Lei das Sociedades por Ações), principalmente na parte sobre matéria con-tábil, à nova realidade da economia brasileira, tendo em vista o processo de globalização dos mercados, bem como a evolução havida, em âmbito mundial, dos princípios fundamentais de Contabilidade.

• AlcAncedAsnovAsRegRAscontábeis

A Lei das S.As e as suas respectivas alterações produzidas pela Lei nº 11.638/2007 alcançam as Cias. Abertas (S.A.), as Cias. Fechadas (S.A.) e agora (novidade) as Sociedades de Grande Porte (sua definição encon-tra-se em tópico específico adiante).

A nova Lei nº 11.638/2007 introduz mudanças fundamentais na Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/1976), especialmente no que se refere ao conteúdo e formato das demonstrações financeiras a serem elaboradas pelas empresas brasileiras, com destaque ao:

30 OSMAR REIS AzEVEDO

Apresentação

a) Capítulo XV — Exercício Social e Demonstrações Financeiras;

b) Capítulo XVI — Lucro, Reservas e Dividendos;

c) Capítulo XVIII — Transformação, Incorporação, Fusão e Cisão;

d) Capítulo XX — Sociedades Coligadas, Controladoras e Con-troladas.

As novas regras estão alinhadas com o mercado contábil interna-cional. Vamos doravante caminhar para um processo de transparência, exigindo das empresas a divulgação dessas informações. Tais informa-ções podem ser úteis para os clientes, fornecedores, sindicatos ou mes-mo os clientes da companhia. A nova legislação contribui para a melho-ria das práticas de governança, o que vai fomentar ainda mais o mercado de capitais. Aliado à conquista do investimento, vai atrair a atenção do investidor estrangeiro.

A Lei nº 11.638/2007 teve origem no Projeto de Lei nº 3.741/2000, de iniciativa da CVM — Comissão de Valores Mobiliários junto ao Exe-cutivo, cuja finalidade maior era possibilitar a eliminação de algumas barreiras regulatórias que impediam a inserção total das companhias abertas no processo de convergência contábil internacional, além de au-mentar o grau de transparência das demonstrações financeiras em ge-ral, inclusive em relação às chamadas sociedades de grande porte não constituídas sob a forma de sociedade por ações (Comunicado CVM de 14.01.2008).

Os International Accounting Standards (IAS) (Padrão de Contabili-dade Internacional) são normas internacionais de Contabilidade (pro-nunciamentos) emitidas pelo International Accounting Standars Commit-tee (IASC) (Comitê Internacional de Padrões da Contabilidade), criado em 1973 por dez países: Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Irlanda, Japão, México, Países Baixos e Reino Unido, com a fina-lidade de formular um novo padrão de normas contábeis internacionais que possa ser universalmente aceito. Em 2001, como órgão do IASC, foi criado o IASB (International Accounting Standards Board), que assumiu as responsabilidades técnicas do IASC, inclusive a edição de pronun-ciamentos. Após a criação do IASB, os novos pronunciamentos edita-

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS 31 Apresentação

dos passaram a ser denominados IFRS (International Financial Reporting Standard). Apesar disso, ainda existem diversos IAS em vigor.

ATENÇÃO!!! Profissionais experientes que militam há certo tem-po no processo de convergência contábil internacional ressaltam que a conversão para IFRS (International Financial Reporting Standards) é complexa e exigirá um enorme esforço das empresas, reservando impor-tantes desafios para os próximos anos. A experiência na Comunidade Europeia, onde cerca de sete mil empresas listadas já implementaram IFRS até 2005, revela que o processo de transição pode ser de longa du-ração e exigirá recursos — tanto humanos quanto financeiros — signi-ficativos. As mudanças tendem a afetar praticamente todas as áreas das empresas, inclusive nos processos e sistemas de informação.

O comentário contido nessa obra sobre as alterações introduzidas na Lei nº 6.404/1976 não esgota o assunto; mas tem o firme propósito de iluminar os caminhos a serem percorridos pelos profissionais que exercem ofício contábil.

Por fim, é importante ressaltar ainda sobre “Alcance das Novas Re-gras Contábeis”. Inicialmente, pensou-se que as novas regras introduzi-das pelas Leis nos 11.638/2007 e 11.941/2009 seriam aplicadas somente para a “S.A. Capital aberto” e a “Sociedade de Grande Porte” (Ltdas. e S.A. Capital fechado) (Leis).

No entanto, a Resolução do CFC nº 1.255/2009, em vigor a partir de 1º.01.2010, estendeu também para as “Pequenas e Médias Empresas (PMEs)”.

O CPC, com a colaboração da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), do Conselho Federal de Contabilidade e da Fipecafi esclarecem que essa norma contábil brasileira é equivalente à norma internacional para pequenas e médias empresas. Na opinião dos membros do CPC e do CFC, essa nova regulamentação proporcionará significativa simplifi-cação no processo de contabilização para as Pequenas e Médias Empre-sas (PMEs) brasileiras.

No comentário contido em “audiência”, o Pronunciamento des-tacou que ao restringir a adoção de alternativas existentes na norma internacional não se está provocando uma diferença entre as “IAS/IFRS/CPCs” e a “Contabilidade PMEs”.

32 OSMAR REIS AzEVEDO

Apresentação

• cFc—editarnormasbrasileirasdecontabilidade

Incluídas mais algumas novas atribuições ao Conselho Federal de Contabilidade (CFC), por meio do art. 76 da Lei nº 12.249/2010 (alte-rou a redação do art. 6º do DL nº 9.295/1946); dentre as quais, destaca-mos a competência para:

“— regular acerca dos princípios Contábeis, do exame de Suficiên-cia, do Cadastro de Qualificação técnica e dos programas de edu-cação Continuada; e editar normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional.”

Assim sendo, por força dessa lei, todas as normas aprovadas pelo CFC originadas do CPC, aderindo às normas de contabilidade interna-cional, deverão ser seguidas pela classe contábil.

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) emite suas normas, interpretações e comunicados técnicos de forma convergente com as Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB e promo-ção do uso dessas normas em demonstrações contábeis para fins gerais no Brasil e outros relatórios financeiros.

• didáticAUtilizAdAnesselivRo

Para uma melhor comunicação entre o autor e o leitor, por meiodesse livro, adotamos como estratégia para compartilhar o conhecimen-to das alterações produzidas pelas Leis nos 11.638/2007 e 11.941/2009 os seguintes procedimentos:

O conteúdo deste livro está dividido em XXVI capítulos da seguin-te forma:

1. Nos capítulos I a XXX, vamos encontrar o estudo subdividi-do em:

a) primeiramente, o leitor verá a íntegra do trecho da legislaçãoe suas respectivas alterações, reproduzida numa “tela em des-taque”;

b) em seguida, o leitor vai encontrar os comentários contábil efiscal das alterações introduzidas pelas Leis nos 11.638/2007e 11.941/2009 e Lei nº 12.973/2014.

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS 33 Apresentação

2. No Capítulo XXX, vamos encontrar a íntegra das principais le-gislações que forneceram embasamento legal para essa obra.

É grande a felicidade ao concluir essa obra, pois ela poderá servir de estudos e pesquisas aos nossos profissionais e estudantes dessa área de atuação.

Nessa edição, caro leitor(a), o conteúdo dessa obra vai além dos estudos contábeis produzidos pelas normas contábeis, pois oferece aos profissionais comentários sobre o tratamento fiscal atualmente ofereci-do às regras contábeis internacionais(brasileiras) depois da publicação da Lei nº 12.973/2014, destacando-se a necessidade da confecção de subcontas específicas dentro do novo formato do e-Lalur/e-Lacs respon-sável por absorver todos ajustes fiscais na hora da calcular os tributos (IRPJ e CSLL).

É prioridade o profissional conhecer e aplicar as “Regras Contá-beis” (conhecido por IFRS), igualmente as “Regras Fiscais”, isto porque o mercado de trabalho nas áreas contábil, gestão, controladoria, audi-toria, acadêmica e correlatadas vem exigindo essas duas competências, principalmente depois da publicação dessa Lei fiscal.

Essa obra traz importantes informações contábeis e fiscais, entre outras, destacamos:

• Capítulo específico para Ativo Biológico (atividade rural) CPC 29;

• Orientação sobre a Elaboração Das Notas Explicativas (OCPC07);

• Procedimentos contábeis após o fim da “era RTT”;

• Quais pessoas jurídicas devem seguir as regras contábeis emi-tidas pelo CPC (46 pronunciamentos) e aprovadas pelo CFC (regras internacionais);

• Inserimos um resumo do Plano de Contas Referencial da RFB atualizado pela Lei nº 12.973/2014;

• Valor Justo;

• Exemplos práticos no capítulo do Ajuste a Valor Presente(AVP) (CPC 12);