colaborador do jornal verdade e luz€¦ · em nome da use intermunicipal de ribeirão preto. só...

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Reunião Mensal da USE RP Novembro de 2015 Convocação/Convite: compa- nheiros membros do Conselho Deliberativo, Representantes e Trabalhadores das Casas Espí- ritas, diretores da Comissão Executiva e Diretores de Depar- tamentos. 21 DE NOVEMBRO DE 2015 SÁBADO – DAS 15:00 às 17:00 HORAS SOCIEDADE ESPÍRITA ALLAN KARDEC RUA JOÃO AMÂNCIO, 209 SERRANA - SP Seja assinante/ colaborador do JORNAL VERDADE E LUZ Página 7 USE INTERMUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Cidades da área de atuação da USE: Cajuru, Cravinhos, Dumont, Guatapará, Jardinópolis, Luís Antônio, Pontal, Pradópolis, Ribeirão Preto, Santa Cruz da Esperança, Santa Rita do Passa Quatro, Santa Rosa de Viterbo, São Simão, Serra Azul, Serrana, Sertãozinho. Ano XXIX - Nº 356 - Novembro de 2015 - www.userp.org.br Pedimos aos nossos Assinantes/colaboradores A gentileza de informar o seu CPF para que possamos emitir os boletos de renovação de sua assinatura. Isto poderá ser feito pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (16) 3610 1120. Tema do mês da USE Pluralidade dos mundos habitados Página 3 Nesta Edição •Mensagem da Comissão Executiva ......................... 2 •Atividades da USE .......................................................... 2 •Mocidade .......................................................................... 3 •Temário 2015 ................................................................... 4 •Palestras USERP .............................................................. 4 •Artigo: O sal da terra .................................................... 5 •Nocícias do ESDE ........................................................... 6 •Feira do Livro Espírita ................................................... 7 •Literatura: Nos tempos de Paulo ............................. 8 •Artigo: Os últimos serão os primeiros ................... 8 •Artigo: Depressão .......................................................... 9 •Artigo: “Porque a melhoria moral é tão difícil de ser conquistada?” ..................................................... 10 •Educação: “A semente terá que germinar por si mesma” .................................................................. 10 •Página Infantil ................................................................. 11 •Artigo: Reflexões sobre o medo .............................. 12 •CVV – Centro de Valorização da Vida oferece apoio emocional .................................. 12

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Page 1: colaborador do JORNAL VERDADE E LUZ€¦ · em nome da USE Intermunicipal de Ribeirão Preto. Só serão publicadas matérias que es-tiverem de acordo com a orientação doutrinária

Reunião Mensal da USE RP

Novembro de 2015

Convocação/Convite: compa-nheiros membros do ConselhoDeliberativo, Representantes eTrabalhadores das Casas Espí-ritas, diretores da ComissãoExecutiva e Diretores de Depar-tamentos.

21 DE NOVEMBRO DE 2015SÁBADO – DAS 15:00

às 17:00 HORASSOCIEDADE ESPÍRITA

ALLAN KARDECRUA JOÃO AMÂNCIO, 209

SERRANA - SP

Seja assinante/

colaborador

do JORNAL

VERDADE

E LUZPágina 7

USE INTERMUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETOCidades da área de atuação da USE: Cajuru, Cravinhos, Dumont, Guatapará, Jardinópolis,Luís Antônio, Pontal, Pradópolis, Ribeirão Preto, Santa Cruz da Esperança, Santa Rita do

Passa Quatro,Santa Rosa de Viterbo, São Simão, Serra Azul, Serrana, Sertãozinho.Ano XXIX - Nº 356 - Novembro de 2015 - www.userp.org.br

Pedimos aos nossos

Assinantes/colaboradoresA gentileza de informar o seu CPF para que

possamos emitir os boletos de renovação de suaassinatura. Isto poderá ser feito pelo e-mail

[email protected] pelo telefone (16) 3610 1120.

Tema do mês da USE

Pluralidadedos mundoshabitados

Página 3

Nesta Edição•Mensagem da Comissão Executiva ......................... 2•Atividades da USE .......................................................... 2•Mocidade .......................................................................... 3•Temário 2015 ................................................................... 4•Palestras USERP .............................................................. 4•Artigo: O sal da terra .................................................... 5•Nocícias do ESDE ........................................................... 6•Feira do Livro Espírita ................................................... 7•Literatura: Nos tempos de Paulo ............................. 8•Artigo: Os últimos serão os primeiros ................... 8•Artigo: Depressão .......................................................... 9•Artigo: “Porque a melhoria moral é tão difícil de ser conquistada?” ..................................................... 10•Educação: “A semente terá que germinar por si mesma” .................................................................. 10•Página Infantil ................................................................. 11•Artigo: Reflexões sobre o medo .............................. 12•CVV – Centro de Valorização da Vida oferece apoio emocional .................................. 12

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2 Novembro de 2015

Mensagem da Comissão Executiva

Expediente

Órgão de Divulgação do MovimentoEspírita de Ribeirão Preto e região.Editado pelo Departamento deComunicações da USE - União dasSociedades Espíritas Intermunicipalde Ribeirão Preto (Orgão da USE -União das SociedadesEspíritas do Estado de São Paulo).CNPJ-MF 54.171.038/0001-56.Registro Civil de Pessoas Jurídicas(do jornal) n.º 32.007.

Diretor Editorial: Jorge Jossi WagnerJornalista Responsável:Jair Grellet Filho - Mtb - 9896Conselho Editorial e Consultivo:Comissão Executiva da USE RPDiagramação: Ney ToscaImpressão: Fullgraphics3.000 exemplares

Assinatura anual: R$ 35,00Valores deverão ser remetidosem nome da USE Intermunicipalde Ribeirão Preto.Só serão publicadas matérias que es-tiverem de acordo com a orientaçãodoutrinária do Jornal. Os originais dosartigos não publicados não serãodevolvidos aos seus autores.Correspondência para este jornal deveser enviada para Caixa Postal n.° 827CEP: 14001-970 - Rib. Preto - SPTelefone: (16) 3610-1120e-mails: [email protected]@gmail.com

Diretoria Executiva da USE

2015/2018

Presidente - Mário Gonçalves Filho1º Vice Presidente

José Antônio Luiz Balieiro2º Vice Presidente - Luís PacciulioSecretário Geral - Ana Maria de Souza1º Secretário - Abraão Cleto2º Secretário - Adilson dos SantosTesoureiro Geral

Ivanir Fernandes Passos1º Tesoureiro - Antônio Malvéstio2º Tesoureiro - André ZollaDiretor de Patrimônio

Mauricio Carrenho

No mês passado, foi re-alizada a 42ª Feira do Li-vro Espírita de RibeirãoPreto. Ainda quando seestava preparando os pe-didos dos livros, foi identi-ficado cerca de 500 títulosnovos, lançados após o tér-mino da feira de 2014.

Tem-se, por esta quan-tidade de novas publica-ções, uma dimensão daprodução de livros comtemas espíritas em nossopaís. São obras editadaspor grandes e pequenaseditoras regionais, espa-lhadas por todo o territó-rio nacional.

Isso não é ruim em simesmo, pois é fruto de es-tudo e trabalho de muitosgrupos interessados na di-vulgação espírita. Porémdeve inspirar reflexões ecuidados.

Evidentemente que

Labirintoneste cesto de lançamen-tos encontramos boasobras que efetivamentecontribuem com a divul-gação espírita, outras tan-tas que pouco acrescen-tam e outras ainda que,desconectadas das obrasfundamentais do Espiritis-mo, constituem-se emjoio se alastrando junto aotrigo.

Kardec escreveu doisartigos na Revista Espíritasobre critérios para a aná-lise de textos. Recomen-damos sua leitura na ín-tegra. Em um deles relataque entre 3.600 comuni-cações que lhe foram en-viadas “(...) mais de 3.000que são de moralidade ir-reprochável, e excelentescomo fundo; mas quedesse número nem 300merecem publicidade eapenas 100 têm mérito

fora do comum”1. No ou-tro texto, o codif icadorusa uma pergunta comotítulo “Deve-se publicartudo quanto dizem dosEspíritos?” 2. E, por nossavez, perguntamos: Deve-se divulgar tudo o que sepublica?

Aquele que está tendoos primeiros contatos coma Doutrina Espírita, devesentir-se em um verdadei-ro labirinto. E se não rece-ber orientações seguras(permitam uma brincadei-ra) é bem possível queencontre o Minotauro.

As editoras, distribui-doras, sociedades espí-ritas, livreiros, dirigentese os espíritas conscien-tes, devem divulgar in-cansavelmente as obrasfundamentais da codif i-cação e os autores espí-ritas reconhecidamente

importantes.Como exemplos deste

trabalho de divulgação deboas obras citamos:

1) A Feira do Livro Es-pírita de Ribeirão Pretodeste ano homenageou oescritor Léon Denis. Foramexpostos com destaque13 de títulos de sua auto-ria, e na palestra de aber-tura, André Luís Peixinhofalou sinteticamente decada um deles. O resulta-do foi um incremento devendas de 223% em rela-ção à FLERP anterior. Em2014 foram vendidos 40exemplares e neste ano129.

2) Acompanhando omovimento espírita nacomemoração dos 150anos de publicação do li-vro “O Céu e o Inferno”, a42ª FLERP também deudestaque a esta magnifi-

ca obra, e o efeito destaação foi positivo, expres-so por ter alcançado aposição de terceiro livromais vendido em todo oevento.

Para os iniciantes, os tí-tulos clássicos da literatu-ra espírita, em sua maio-ria desconhecidos, sãoverdadeiros lançamentos.É dever do movimentoespírita divulgá-los e man-tê-los em evidência.

Mário Gonçalves

Bibliografia:1) Allan Kardec, Revista Es-pírita, maio de 1863 – Exa-me das comunicações quenos são enviadas.2) Allan Kardec, Revista Es-pírita, novembro de 1859 –Deve-se publicar tudoquanto dizem dos Espíri-tos.

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Novembro de 2015 3

Tema do mês da USE

•O nosso conceito deque Deus fez a terra etudo que nela há, para ogozo, contemplação e de-lícia do ser humano, quena verdade não passa demais um dos seres da cri-ação divina, cuja diferen-ça para com os animais éter o raciocínio contínuo.Para podermos nos situar,vejamos a grandeza docosmo. Ao depararmoscom sua magnitude che-garemos à conclusão denossa extrema insignifi-cância perante o Universo.

•O cosmo conhecidotem por diâmetro40.000.000.000 anos-luz. Epara quem quiser mensu-rar o que representa estenúmero, basta multiplicá-lo por 9.467.280.000.000km, número este que equi-vale a um ano-luz. Ora,dentro desta extraordiná-ria grandeza não há comopensar que somente a ter-ra, talvez nem um minús-culo grão de areia nestecontexto, tenha vida hu-mana. A ciência avançagradativamente e algumasnações gastam fortunaspara tentar captar sons deoutras galáxias, instrumen-

tos cada vez mais poten-tes e sensíveis são direcio-nados para o céu em bus-ca do contato com inteli-gências extraterrestres.Perguntaríamos: Dada agrandeza do cosmo comseus bilhões de planetasporque pensar que apenasa terra teria vida? Não po-deria Deus ter criado tan-tos planetas sem que tives-sem alguma outra utilida-de a não ser iluminar nos-sas noites escuras? Temque haver forçosamente,dentro de um senso lógi-co, vidas em outros plane-tas. Para se ter uma ideiasomente a Via Láctea pos-sui cerca de 200.000 pla-netas semelhantes a terra.Se há vida na terra porquenão poderia haver nestesoutros planetas semelhan-tes ao nosso? Não pode-mos fugir desta grandepossibilidade de que pos-sa haver vidas em outrosplanetas.

•Suponhamos que umhomem é colocado numfoguete e lançado à Mar-te, desce lá e se não vê vidahumana não quer dizer ne-cessariamente que não hávida em Marte, o que po-

demos afirmar é que emMarte não há vida igual ousemelhante à da terra. Po-deria ocorrer, talvez, que avida em Marte não seriacaptada pelos nossos sen-tidos, como por exemplo,numa gota d’água não en-xergamos, a olho nu, osmicróbios que nela vivem,mas se colocarmos estagota diante de um micros-cópio veremos uma infini-dade de seres vivendo nes-ta gota, ou seja, se tiver-mos um instrumento apro-priado poderíamos des-lumbrar com a vida naque-le planeta.

•E aí as palavras de Je-sus, em João 14, 2, “Hámuitas moradas na casa demeu Pai”, parecem fazersentido. Não estaria ele fa-lando dos vários planetashabitados? Preocupadocom esta questão AllanKardec questiona aos es-píritos superiores, confor-me consta do Livro dosEspíritos, o seguinte: Per-gunta 55 – Todos os glo-bos que circulam no espa-ço são habitados? Respos-ta – Sim, e o homem daterra está longe de ser,como crê, o primeiro em

inteligência, em bondade eperfeição. Todavia, há ho-mens que se creem mui-tos fortes, que imaginamque somente seu peque-no globo tem o privilégiode abrigar seres racionais.Orgulho e vaidade! Julgamque Deus criou o Universosó para eles.

•Pergunta 56 – A cons-tituição física dos mundosé a mesma? Resposta –Não, eles não se asseme-lham de modo algum. Per-gunta 57 – A constituiçãofísica dos mundos não sen-do a mesma para todos,seguir-se-á tenham orga-nizações diferentes os se-res que os habitam?

Resposta – Sem dúvi-da, como para vós os pei-xes são feitos para viveremna água e os pássaros noar. Vamos descrever comoseriam estes mundos deacordo com as informa-ções dos espíritos superi-ores a Kardec. Classificaçãodos Mundos Quanto aograu de adiantamento ouinferioridade dos seus ha-bitantes Mundos Inferiores– a existência é toda ma-terial, reinam as paixões,quase nula é a vida moral;

Pluralidade dos mundos habitados“Há várias moradas Na Casa de meu Pai” – João 14:2

Mundos Intermediários –misturam-se o bem e omal, predominando um aooutro, segundo o grau deadiantamento da maioriados que os habitam; Mun-dos Adiantados – a vida épor assim dizer toda espi-ritual; Quanto ao estadoem que se acham e da des-tinação que trazem: Mun-dos Primitivos – destinadosàs primeiras encarnaçõesda alma humana; Mundosde Expiação e Provas –onde domina o mal (Ter-ra); Mundos de Regenera-ção – nos quais as almasainda têm o que expiar,haurem novas forças re-pousando das fadigas daluta; Mundos Ditosos –onde o bem sobrepuja omal; Mundos Celestes ouDivinos – habitações deespíritos depurados, ondeexclusivamente reina obem. Os espíritos que en-carnam em um mundonão se acham a ele presosindefinidamente, nem neleatravessam todas as fasesdo progresso que lhescumpre realizar, para atin-girem a perfeição.

Murilo Rodrigues Alves

E a luz se fez presentena 42ª Feira do Livro Es-pirita de Ribeirão Preto,o Departamento de Mo-cidades da USERP reali-zou o Mocidade na Fei-ra, evento que teve a par-ticipação da Equipe doDM Ribeirão Preto Mo-cidades Espiritas e Re-presentante do DM/USE-SP, não podemos esque-cer também da presen-ça de “ex-mocidandos”.Realmente foi um en-

contro de gerações, aon-de foi feito questiona-mentos sobre a Importân-cia da Mocidade Espiritana casa e na vida de cadapessoa, apresentação do

movimento Jovem no Es-tado de São Paulo e o con-vite para trabalhar juntos!Como diz na música doGrupo Bem “Não fui euquem deu o primeiro pas-

so no caminho que per-corri. Não foi eu quem cul-tivou as sementes das flo-res que eu colhi no jardim.Existiu alguém que abriuas portas para eu passar,

e ir além deonde essea l g u é mpode che-gar. Não se-rei eu a dar oúltimo passono caminhoque outrosfarão, masplantei asminhas pró-prias se-mentes dosfrutos queoutros co-

lherão. Por onde andeihavia uma luz para se-guir, e eu trabalhei parailuminar os que estão porvir. Se eu vim tão longefoi porque segui os pas-sos de quem veio antes”.Reforçamos o convite doEspírito de Verdade: “Di-tosos os que hajam ditoseus irmãos: Trabalhe-mos juntos e unamos osnossos esforços, a fim deque o Senhor, ao chegar,encontre a obra acaba-da”. (O Evangelho segun-do o espiritismo, cap. XX,item 5).

Informações ou suges-tões favor entrar em con-tato através do e-mail:[email protected].

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4 Novembro de 2015

PALESTRAS USERP - NOVEMBRO/2015 - TEMA: "PLURALIDADE DOS MUNDOS HABITADOS"

DATA HOR. SOCIEDADE ENDERECO Nº BAIRRO ORADOR

01 - DOM 19:00 S E ALLAN KARDEC R MONTE ALVERNE 667 VILA TIBÉRIO EDEGAR TÃO

08 - DOM 20:00 S E CÁRITAS R OSÓRIO FERREIRA 244 JARDIM CASTELO BRANCO NOVO ANÉSIO APARECIDO JOTTA

09 - SEG 20:00 S E MISSIONÁRIOS DA LUZ R CASTRO ALVES 853 VILA TIBÉRIO PASCOAL ANTÔNIO BOVINO

09 - SEG 20:00 S E PEQUENINOS DE JESUS TRAVESSA SÃO ROQUE 108 CAMPOS ELÍSEOS ANÉSIO APARECIDO JOTTA

09 - SEG 20:00 C E PAI JACOB DOS SANTOS R BARÃO DE MAUÁ 188 VILA VIRGÍNIA JORGE JOSSI WAGNER

09 - SEG 20:00 C E DEUS E CARIDADE (SERTÃOZINHO) R CARLOS GOMES 878 ADAURI ANTONIO CAMACHO

10 - TER 20:00 C E AMOR E CARIDADE (SANTA RITA DO PASSA QUATRO) R JOSÉ VILLA REAL 10 JOSÉ ROBERTO MARCELO

11 - QUA 20:00 PROGRAMA A.J.E. - RÁDIO EDUCATIVA R JOÃO RIBEIRO 911 LAPA BASÍLIO LEME

11 - QUA 20:00 S E NOSSO LAR R MEDEIROS E ALBUQUERQUE 904 JD PIRATININGA JOSÉ ARGEMIRO DA SILVEIRA

11 - QUA 20:00 S E FONTE VIVA R SACADURA CABRAL 832 VILA TAMANDARÉ MARIA HELENA DUARTE

11 - QUA 20:00 C E BATUÍRA R RODRIGUES ALVES 588 VILA TIBÉRIO JOSÉ ANTÔNIO LUIZ BALIEIRO

12 - QUI 20:00 C E AMOR E CARIDADE JESUS E MARIA R TAMANDARÉ 594 CAMPOS ELÍSEOS ANÉSIO APARECIDO JOTTA

13 - SEX 20:00 S E MARIANO DO NASCIMENTO R MARECHAL MASCARENHAS DE MORAIS 901 LAGOINHA NEUSA MARIA LODI

15 - DOM 09:00 ASSOCIAÇÃO DISTRIBUIDORA DE PÃO AOS POBRES R JOÃO RIBEIRO 911 CAMPOS ELÍSEOS OTÁVIO MARQUES FILHO

16 - SEG 20:00 S BENEFICENTE MILTON MATTOS RUA PARÁ 1603 IPIRANGA ADILSON SANTOS ARAUJO

16 - SEG 20:00 G E BEZERRA DE MENEZES (SANTA ROSA DO VITERBO) R EUGÊNIO MELONI 195 CENTRO PASCOAL ANTÔNIO BOVINO

16 - SEG 20:00 C E SANTO AGOSTINHO R JOÃO RAMALHO 1224 CAMPOS ELÍSEOS OSCAR COSTA

16 - SEG 20:00 C E EURIPEDES BARSANULFO (CAJURU) R ARIODANTE MAZETTI 220 FRANCISCO SÉRGIO NALINI

16 - SEG 20:00 C E DONZELA DE ORLEANS R PARANÁ 1153 IPIRANGA MURILLO RODRIGUES ALVES

16 - SEG 20:00 S E ALLAN KARDEC (SERRANA) R JOÃO AMÂNCIO 209 CENTRO JOSÉ ALENCAR SANTANA MAGALHÃES

17 - TER 20:00 S E UNIÃO E CARIDADE R COMANDANTE MARCONDES SALGADO 223 CENTRO JOSÉ ARGEMIRO DA SILVEIRA

17 - TER 20:00 CASAS DE BETÂNIA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA R ANDRÉ REBOUÇAS 1434 IPIRANGA NILZA TERESA ROTTER PELÁ

17 - TER 20:00 A E SEARA DE AMOR R ANTÔNIO GUAL 311 MONTE ALEGRE CARLOS SANTANA

17 - TER 20:00 CASA DA VERDADE RUA SANTOS 1530 VILA CARVALHO REGINA HELENA ROQUE

18 - QUA 20:00 S E ANJO ISMAEL R ÁLVARES DE AZEVEDO 1551 VILA TIBÉRIO ANÉSIO APARECIDO JOTTA

18 - QUA 20:00 S E CASA DOS HUMILDES R VITÓRIO PASCHOALIM 497 RIBEIRÃO VERDE MARIA HELENA DUARTE

18 - QUA 20:00 A E AMOR E CARIDADE (CRAVINHOS) R CESÁRIO MOTA 908 JOSÉ ALENCAR SANTANA MAGALHÃES

19 - QUI 20:00 C E FRANCISCO DE ASSIS (CRAVINHOS) R PEDRO DE GÁSPERI 136 NEUSA MARIA LODI

20 - SEX 19:00 UNIFICAÇÃO KARDECISTA R MARIANA JUNQUEIRA 504 CENTRO REGINA HELENA ROQUE

21 - SÁB 18:00 G E PEREGRINOS FRANCISCO DE ASSIS R ANA AMADO 343 JARDIM ZARA ADILSON SANTOS ARAUJO

24 - TER 20:00 ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE IRMÃOS DA BOA VONTADE R MAJOR DE CARVALHO 801 CAMPOS ELÍSEOS MURILLO RODRIGUES ALVES

24 - TER 20:00 S E JOANA D’ARC R HENRIQUE DUMONT 247 JARDIM PAULISTA OTÁVIO MARQUES FILHO

24 - TER 20:00 C E EMMANUEL (BENTO QUIRINO) R JOÃO MARTINHO 253 ADRIANA BORGES GENARI

25 - QUA 20:00 C E PEDRO LAMEIRA DE ANDRADE (SÃO SIMÃO) R CEL. AVELINO PIRES DE OLIVEIRA 625 ARI CORREA LEITE

25 - QUA 20:00 S E CASA DO CAMINHO (BONFIM PAULISTA) R CARLOS NORBERTO 139 CENTRO JAIME ANTÔNIO DA SILVA

25 - QUA 20:00 SANATÓRIO ESPÍRITA VICENTE DE PAULO R PARÁ 1280 IPIRANGA MARLI FABRIS

25 - QUA 20:00 C E SEAREIROS DE JESUS AV JOSÉ LUIZ PAVANELLI 437 PARQUE IND. AVELINO PALMA EDEGAR TÃO

25 - QUA 20:00 C E AMOR E CARIDADE R AURORA 274 VILA TIBÉRIO DENIZART CASTALDELLI

26 - QUI 20:00 C E PEQUENINO EURÍPEDES BARSANULFO (PONTAL) R LOURENÇO BARROS MOURA 204 ARI CORREA LEITE

26 - QUI 20:00 C E APÓSTOLO PEDRO R JORGE VELHO 59 VILA TIBÉRIO NEUSA MARIA LODI

26 - QUI 20:00 A E PAULO DE TARSO (SERRANA) R SILVIO TITOTO 779 JARDIM IARA FRANCISCO SÉRGIO NALINI

27 - SEX 20:00 S E CASA DA ESPERANÇA AV DOS ANDRADAS 1255 JARDIM MARCHESI MAURO LUIZ MEIRELES

27 - SEX 20:00 S E ISABEL SOARES DE MORAIS R VISCONDE INHUMIRIN 19 VILA VIRGÍNIA BENEDITTO F MARQUES

27 - SEX 20:00 C E ANDRÉ LUIZ (LUIZ ANTÔNIO) R RIO DE JANEIRO 173 MAURO LUIZ MEIRELES

27 - SEX 20:00 S E BENEDITO ROSA DE JESUS R PRUDENTE DE MORAIS 1589 VILA SEIXAS FRANCISCO SÉRGIO NALINI

28 - SÁB 19:00 ASSOCIAÇÃO DE COSTURA MEIMEI R GUARUJÁ 261 JARDIM PAULISTA BENEDITTO F MARQUES

29 - DOM 20:00 S E MARIANO DO NASCIMENTO R MARECHAL MASCARENHAS DE MORAIS 901 LAGOINHA PASCOAL ANTÔNIO BOVINO

30 - SEG 20:00 UNIÃO ESPÍRITA DE RIBEIRÃO PRETO R JOÃO RAMALHO 188 CAMPOS ELÍSEOS GERALDO VALADARES

30 - SEG 20:00 C E CAMINHOS DO AMOR R FRANCISCO BASSOTELLI 276 QUINTINO FACCI II ARI CORREA LEITE

30 - SEG 20:00 G E UNIÃO FRATERNA PRAÇA ANTONINO CAROSELLA 65 JARDIM BOTÂNICO MARLI FABRIS

30 - SEG 20:00 C E AMOR CARIDADE E AÇÃO R ELOY PETEAN 308 JARDIM PROCÓPIO EDEGAR TÃO

JANEIRO: DEUS JULHO: COMUNICABILIDADE COM OS ESPÍRITOSFEVEREIRO: EDUCAÇÃO SEXUAL À LUZ DO ESPIRITISMO AGOSTO: DEPRESSÃO - UM OLHAR ESPÍRITAMARÇO: IMORTALIDADE DA ALMA SETEMBRO: LIVRE ARBÍTRIO E RESPONSABILIDADEABRIL: SUICÍDIO OUTUBRO: RELACIONAMENTOS E TECNOLOGIA - (O exercício da convivência saudável)MAIO: REENCARNAÇÃO NOVEMBRO: PLURALIDADE DOS MUNDOS HABITADOSJUNHO: ABORTO DEZEMBRO: JESUS E ÉTICA

TEMA CENTRAL: DOUTRINA ESPÍRITA E ATUALIDADE

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Novembro de 2015 5

Artigo

O uso do sal está docu-mentado desde 2700 a.C. e,até o início do século XX,foi um importante conser-vante alimentar. O usocomo agente catalítico paraativar o sabor dos alimen-tos, foi sendo incorporadopor diversas culturas, masseu uso primordial era aconservação dos alimentos,para evitar a deterioração,principalmente de carnes epeixes. Novas técnicas deconservação, sobretudo ageladeira, diminuíram seuuso como conservante, en-tretanto, sua importânciachegou a tal ponto que foiusado como forma de pa-gamento pelo império ro-mano, originando a palavra‘salário’.

Sabe-se que o maior vo-lume de água da Terra é sal-gado (70%), exatamentedevido à propriedade depreservação que o sal pos-sui. Em relatório publicadopelos pesquisadores da re-vista Science, indica que aspartículas de sal evapora-das dos oceanos estimulamas chuvas e limpam o ar, eli-minando a poeira e outrospoluentes.

Rodeado pela multidãosedenta de luz, o Mestre Di-vino resume toda sua dou-trina no memorável sermãoda montanha: exalta a hu-mildade, consola os quechoram, eleva a mansidão,os que buscam a justiça, apureza de coração, os pa-cificadores, os que são per-seguidos e difamados e,completa dizendo que elessão o sal da Terra. Ou seja,todos os que entram emcontato com seus ensinose passam a vivê-los, tor-nam-se sal, com a obriga-ção de preservar seus ensi-namentos através doexemplo, apontando assim,as responsabilidades econscientizando-os quantoaos compromissos que de-veriam assumir; pois escla-rece que quando o sal per-

de seu sabor, não servemais para sua principal fun-ção: conservar aquilo aoqual foi adicionado.

Para os discípulos dehoje, a fonte inesgotávelque nos faz salgados é oEvangelho do Cristo, e aprática da verdadeira cari-dade é a única forma deadicionarmos este sal nomundo. A fé raciocinada éa alavanca que nos conduzà prática da caridade. “Oque tem fé está livre dasinfluências exteriores, por-que seu interior está ilumi-nado pela certeza”. Por isso,o verdadeiro cristão man-tém seu sabor em qualquerambiente, mesmo porque,sabe que o contato com averdade implica em com-promisso com ela.

O sal deve manter suacapacidade de salgar, demodo análogo devemospreservar em nós esta for-ça transformante do Evan-gelho, vivendo segundo adoutrina do Cristo. Afinal,“se a palavra esclarece, oexemplo arrasta sempre”.Se o sal for destituído doseu componente ativo, tor-na-se insosso. Os discípu-los do Cristo não devem setornar insípidos, isto é, cor-ruptíveis ou contaminadospelas influências inferioresque os afastam da vivênciado Evangelho. Neste caso,“não servirá para a Terra,nem como adubo, maspara ser lançado fora”. (Lu-cas 14:35) Isto é, deverãoser lançados a planos infe-riores, fora da Terra, poisnão estão aptos a contribuirnem como adubo, ou seja,para ajudar na fertilizaçãodo bem noutros irmãos.

Jesus também disse aosapóstolos que “todo ho-mem será salgado pelofogo” (Marcos 9:49). Estefogo são as provas e expia-ções que passamos paranos livrarmos das tendên-cias que nos afastam dosseus ensinos e, por conse-

guinte de Deus. Da mesmaforma que o sal elimina apoeira e poluentes limpan-do o ar, através do proces-so reencarnatório, pode-mos ficar cada vez mais sal-gados e menos corruptí-veis. Assim, a aquisição desal em si mesmo é tarefaindividual temperada pelamisericórdia divina.

O Mestre Divino conti-nua instruindo que: “O salé bom, mas se o sal se tor-nar insípido, com o quetemperareis?” (Marcos9:50) Ensina-nos que, nacondição de condimento, osal deve ser utilizado demaneira adequada, demodo balanceado, paranão tornar a alimentaçãoinsípida ou salgada; simbo-lizando o imperativo doequilíbrio das emoções,bem como a utilização dosvalores morais e intelectu-ais de que já dispomos comsegurança, para que possa-mos cooperar na tarefa quenos é confiada.

Cabe a nós conservaressa qualidade, de sal daTerra. Se a nossa vida dei-xar de ser salgada, ou seja,destituída da verdadeiracaridade, estaremos des-prezando a única condiçãode retornarmos ao mundoespiritual em condiçõesmelhores daquela queaportamos no plano físico.Por isso, o insigne codifica-dor nos ensina que fora dacaridade não há salvação. Osal da caridade abrange to-das as virtudes expostaspelo Cristo: a humildade, abrandura, a benevolência, aindulgência, a justiça, e por-que é a negação absolutado orgulho e do egoísmo.(OESOE, Cap. XV)

“Tende sal em vós mes-mos, e vivei em paz uns comos outros”. (Jesus em Mar-cos 9:50)

Anésio [email protected]

“Vós sois o sal da Terra. Se o sal perde o sabor, para nada mais serve senão para ser lançado fora.”(Mateus 5, 13 – Marcos 9, 50 – Lucas 14, 34)

O sal da terra

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6 Novembro de 2015

“(...) concluímos que oEstudo Sistematizado daDoutrina Espírita constituio mais eficiente métodopedagógico para a educa-ção de todos aqueles quese candidatam à auto ilu-minação. Isto porque,através da instrução e doesclarecimento dos apren-dizes, favorece a educaçãomoral em toda a sua pro-fundidade (...)” AngelAguarod (O Reformador,março 2008).

Em outubro, comemo-ramos os 10 anos de ESDEem Ribeirão Preto. Nestemomento importante dereflexão, recordamos nos-sa trajetória, reconhece-mos com alegria que al-cançamos bons resulta-dos, mas que ainda temosmuito trabalho pela fren-te. É nossa meta ampliaro número de casas espíri-tas que oferecem o ESDE(Programa FEB), em Ribei-rão Preto e nas cidadesque compõe a USE Inter-municipal, e incentivar aparticipação dos jovensnas turmas de ESDE. Peloseu formato, o ESDE ofe-

Os 20 Títulos

mais

vendidos

na 42º Feirado LivroEspírita

Departamento de Evangelização Infantil convidaATENÇÃO Trabalhadores da Infância e Juventude, nosso 1º encontro bimes-

tral do Departamento de Evangelização Infantil acontecerá no dia 08 de No-vembro de 2015 , no Centro Espírita Pai Jacob dos Santos, à Rua; Barão deMauá, 188 – Vila Virginia em nossa cidade de Ribeirão Preto , com início às15:30 até as 17:00 hs.

Será o quarto momento entre todos nós evangelizadores, local e toda a re-gião, para trocas de experiências, formas diversificadas de apresentar e trabalharo Evangelho de Jesus às crianças, bem como nossos compromissos de Pais eDirigentes.

Não precisa de inscrição antecipada, basta divulgar e comparecer!Maiores Informações: Ednir - 3637-1875 – 99148-1348Elidia 3610-1120 / Joana 99137-4335

rece uma ótima oportuni-dade de estudo da Dou-trina Espírita. Representatambém uma continuida-de para os jovens que fre-quentavam as mocidades,possibilitando que perma-neçam nas casas estudan-do e trabalhando.

A força e a vontade deperseverar neste trabalhovem de depoimentoscomo o transcrito abaixo:

“ O Estudo Sistematiza-do da Doutrina Espírita(ESDE), me proporcionouconhecer mais sobre adoutrina, a entender oporquê de nossas diferen-ças físicas, intelectuais emorais. Que nada aconte-ce por acaso, que estamosexatamente onde esco-lhemos, no propósito deatingir a perfeição, quetoda ação tem uma rea-ção, somos responsáveispelas nossas ações (livre-arbítrio), me propiciou a

compreensão e a extensãodos meus atos, e assumira responsabilidade sobreeles.

Aprendi a fazer reflexãosobre as questões espiri-tuais, morais, psicológicas.O estudo doutrinário en-riqueceu a capacidade dediscernir entre o bem e omal, o certo e o errado, onecessário e o supérfluo,a importante análise dasopções de escolha paraidentificar os valores reaisda vida e aplicá-los nas si-tuações do cotidiano, ten-do como consequênciasnaturais a transformaçãomoral para o nosso pro-gresso espiritual. “

Depoimento de um par-ticipante do 2º ano doESDE da Sociedade Espíri-ta Allan Kardec- RibeirãoPreto

Equipe do ESDE daUSE Ribeirão Preto

ESDE

10 anos do ESDE

em Ribeirão Preto

Feira do Livro Espírita

Classificação - Título - (Editora)1 - O Evangelho Segundo o Espiritismo - (diversas)2 - O Livro dos Espíritos - (diversas)3 - O Céu e o Inferno - (diversas)4 - O Livro dos Médiuns - (diversas)5 - A Gênese - (diversas)6 - Preces Espíritas - (Clarim)7 - O Que é o Espiritismo - (diversas)8 - Minutos de Sabedoria - (Vozes)9 - Paulo e Estêvão - (FEB)10 - Obras Póstumas - (Diversas)11 - Ainda Hoje - (IDE)12 - Todo dia - Manhã - (IDE)13 - O Médico Jesus - (Intelítera)14 - Psiu! - (CEAC)15 - Todo dia - Noite - (IDE)16 - Nos Rios da Babilônia - (Clarim)17 - Meu Pequeno Evangelho - (Boa Nova)18 - Meu Pequeno Evangelho - Atividades - (Boa Nova)19 - Fonte Viva - (FEB)20 - Sempre Melhor - (Intelítera)

Jantar de

aniversário das

Casas de BetâniaAs Casas de Betânia convidam para o jantar

de seu aniversário que acontecerá no dia 28de novembro, às 20 horas, em sua sede, naRua General Câmara, 830, Ribeirão Preto. Ha-verá a apresentação da Banda Classe A. Ad-quira seu convite por R$ 35,00. Mais informapelo telefone (16) 3633 2699.

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Novembro de 2015 7

A 42ª edição da Feirado Livro Espírita foi um su-cesso. Em uma ampla bar-raca de 400 m2, duranteonze dias (de 1 a 11 de ou-tubro de 2015) a USE In-termunicipal de RibeirãoPreto, com o apoio da fa-mília espírita presenteou acidade e a região com oque o Espiritismo tem demelhor: seus ensinamen-tos que fundamentadosno Evangelho de Jesus,contribuem efetivamentepara a transformação daTerra em um mundo me-

Seja assinante/colaborador do

Notícias e artigos para estudo e reflexão. Edições mensais. Por apenas R$35,00 por ano, receba oJornal no seu endereço e você estará, também, colaborando com a divulgação da Doutrina Espírita.

Envie nome e endereço completo (rua, número, CEP e cidade e e-mail) para:

[email protected] na etiqueta de endereçamento o vencimento da assinatura. Desfrute da valiosa oportunidade de colaborar com a divulgação do espiritismo.

lhor.A FLERP atendendo o

seu objetivo principal - adifusão da Doutrina Espí-rita - foi realizada na Pra-ça Carlos Gomes, centroda cidade, e ofereceu aosvisitantes 1.000 títulos se-lecionados, entre livros,CDs, DVDs e áudio-livrosa preços promocionais, etambém uma vasta e vari-ada programação culturalcom palestras, corais, gru-pos musicais e peça tea-tral.

Foram entregues ao

O que fazer do viver

Não deixe que seu viverSeja carente de amorBusca sempre crescerCom as lições da dor!

Siga os passos de JesusPratique a caridadeEspalhando sua luzPra toda a humanidade!

Faça sempre uma oraçãoEm todo e qualquer momentoEsta é a melhor opçãoPra enfrentar o sofrimento!

Confie no Mestre MaiorProcure sempre aprenderE faça sua vida melhorDo que ela já pode ser!

Léia ConceiçãoAparecida Pantoni

Feira do Livro Espírita

42a Feira do Livro Espírita de Ribeirão PretoPara além dos livros

grande público 7.634exemplares, que somadosaos itens fornecidos nas41 edições anteriores, to-talizam 518.935 livros es-píritas. Estes livros ao se-rem abertos e lidos, espa-lham verdadeiras semen-tes que, plantadas e culti-vadas, garantem colheitafarta no solo do Espíritoimortal.

Os efeitos po-sitivos da realiza-ção de uma feirade livros espíritasvão ainda além: ohábito da leitura eo estudo doutri-nário são incenti-vados; cria-se umespaço de convi-vência com valo-rosa oportunida-de para união dafamília espírita;

Publico na abertura

proporciona a entrada denovos companheiros notrabalho do movimentoespírita; facilita criação eenriquecimento das bibli-otecas circulantes nosCentros; aproxima o Espi-ritismo da comunidadedesfazendo preconceitos,

superstições e crendices.No enceramento, dia

11 de outubro, após a des-montagem de toda a es-trutura, os voluntários fe-lizes cantaram a cançãoAlegria Cristã, declarandoabertos os trabalhos da43ª FLERP.

Publico no seminario do Peixinho no Cauim

Publico Domingo Feliz

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8 Novembro de 2015

Literatura Espírita

Nos tempos de PauloFrancisco Ferraz Batista

PrefácioSuely Caldas Schuber

Editora ebm

Obra escrita por inspi-ração, dos espíritos Pau-linos, o autor narra a be-lissima história de Adiel,que com uma vida incon-sequente é abandonadopela esposa e filha, reen-contrando-as após quin-

ze anos. Adiel ouvefalar do apóstolodos gentios, Paulode Tarso, recebendodele, convite para

trabalhar na caravana da “Boa Nova” . Muitos cami-nhos incertos foram seguidos antes do encontro paraesse trabalho de apostolado. Acompanha o Cirineuem suas viagens, sendo preparado pelo abnegadoservidor e seguidor do Cristo. Os caminhos são ín-gremes, de enfrentamento a vários inimigos e muitotrabalho para a preparação espiritual com objetivode implantar os núcleos cristãos e levar a palavra doMestre até Trôade. Adiel após conversão sincera, as-sume o núcleo fundado por Paulo de Tarso e se trans-forma no “curador de Trôade”, fazendo várias curasincluindo a esposa e a filha do Proconsul da Frigia eda Galácia, Cneo Domicius Carbolo, nascida com su-posta cegueira. A obra relata a presença de Abigail,Estevão e Acádio, amigos espirituais, que sempre es-tão por perto de Adiel lhe orientando nos atendi-mentos aos enfermos de corpo e de alma.Paulo, acada núcleo cristão fundado por ele, recebia as ori-entações do Mestre Nazareno. O livro de linguagemclara e precisa traz rico material doutrinário, descre-vendo as maravilhosas pregações de Paulo de Tarso,seus discursos, as preces de abertura de seus traba-lhos nos primeiros núcleos cristãos para um inter-cambio e conversão de todas as almas encarnadas edesencarnadas. E segundo suas palavras “De nadaadianta termos tudo e não termos nada. Quando aalma entra em aflição, ela poderá até ter todo o co-nhecimento possível, mas se não tiver afeto e amor,vagueará na esperança de penetrar na Casa deYahweh. O orgulho e o egoísmo a farão afastar-se damorada dos justos, da morada dos que lutam, amame servem sem esperar retribuião alguma. Estes últi-mos, sem dúvida, serão os herdeiros da terra”.! Mara-vilhoso!

Maria Abadia Matheus de Sá[email protected]

A afirmativa acima se en-contra no final da parábolados trabalhadores das diver-sas horas de trabalho, trans-crita por Allan Kardec no Cap.20, de “O Evangelho Segun-do o Espiritismo”. Parábola,como sabemos é uma histó-ria simbólica, contendo umensino moral. Recurso muitoutilizado por Jesus tem a van-tagem de conservar o ensi-no, impedindo sua deturpa-ção intencionalmente ou não.Mas é preciso saber interpre-tar a parábola para usufruir oensino corretamente. Alguémjá comparou a parábola a umfruto com a casca; para sabo-rear o fruto é necessário tirara casa, e não se cometer o ab-surdo de comer a casca e jo-gar o fruto fora. Vamos a pa-rábola. Diz Jesus (Mat., 20, 1-16) – “O Reino dos Céus é se-melhante a um homem pai defamília que, ao romper damanhã, saiu a assalariar tra-balhadores para a sua vinha.E feito com os trabalhadoreso ajuste de um dinheiro pordia, mandou-os para a suavinha. E tendo saído junto daterceira hora, viu estaremoutros na praça, ociosos. Edisse-lhes: Ide vós tambémpara a minha vinha e dar-vos-ei o que for justo. E eles fo-ram. E assim ele sai outrasvezes, em diversas horas, ar-rebanha mais trabalhadorespara a vinha. No final do dia,o proprietário da vinha cha-ma o seu mordomo e man-da ele pagar os trabalhado-res, começando pelos últimose acabando nos primeiros.Tendo chegado, pois, os queforam junto da hora undéci-ma, recebeu cada um seu di-nheiro. E chegando tambémos que tinham ido primeiro,julgaram que haviam de re-ceber mais; porém, tambémestes não receberam mais doque um dinheiro cada um. Eao recebê-lo, murmuravamcontra o pai de família, dizen-do: Estes que vieram por últi-mo não trabalharam senãouma hora e tu os igualaste co-

nosco. Porém, ele, respon-dendo a um deles, lhe disse:Amigo, eu não te faço agra-vo: não convieste tu comigonum dinheiro? Toma o que tepertence e vai-te, que eu demim quero dar, também aeste último, tanto quanto a ti.Não me é lícito fazer o quequero? Acaso o teu olho émau, porque eu sou bom?Assim, serão últimos os pri-meiros, e primeiros os últi-mos, porque são muitos oschamados e poucos os esco-lhidos.

O pai de família: Deus, Avinha: Nosso planeta; Os tra-balhadores: Os seres huma-nos; O trabalho: O trabalhono bem; As horas, qualquerperíodo de tempo. O salário:A felicidade que se obtémcom o trabalho no bem. O paide família pagou aos traba-lhadores da primeira hora ovalor combinado. Quanto aosoutros, pagou o mesmo va-lor, por um ato de bondadede sua parte. Portanto nãohouve injustiça. É bom lem-brar que Jesus falava para oser imortal, e não para o ho-mem físico. Os que reclama-ram nos faz lembrar a pes-soa invejosa e que se com-para com os demais. Tudopode estar bem com ela, sejulga que outros seus conhe-cidos estão obtendo maiorsucesso, já se tornam infeli-zes.

Os que foram contratadosmais tarde, tinham disponibi-lidade para o trabalho. Faltou-lhes oportunidade. Quandoconvocados aceitaram pron-tamente o chamado, semquestionar a quantia que iri-am ganhar. O importante énosso engajamento no traba-lho da vinha. Somos seresimortais, trazendo uma baga-gem do passado, às vezes oque parece ter trabalhadomenos já tem muito tempode trabalho anterior, fato quepara quem só vê o presentepassa despercebido. Cadaum está num patamar evolu-tivo. Quando o discípulo está

pronto, o mestre aparece.No Livro Pão Nosso, cap.

29, “A Vinha”, Emmanuel/Chi-co Xavier afirma: “O Planetanão é um barco desgoverna-do. As coletividades podemcair em desordem, mas as leisque presidem aos destinos daCasa Terrestre se expressamcom absoluta harmonia. ATerra é a vinha de Jesus. Aí,vemo-lo trabalhando desde aaurora dos séculos e aí assis-timos à transformação dascriaturas que, de experiênciaem experiência, se lhe inte-gram no divino amor. A pa-rábola dos servidores envol-ve conceitos profundos: Emessência, designa o local dosserviços humanos e refere- seao volume de obrigações queos aprendizes receberam doMestre Divino. Por enquanto,os homens guardam a ilusãode que o orbe pode ser o ta-blado de hegemonias raciaisou políticas, mas perceberãoem tempo o clamoroso en-gano. Todos os filhos da ra-zão, corporificados na Crostada Terra, trazem consigo a ta-refa de contribuir para que seefetue um padrão de vidamais elevado no recanto emque agem transitoriamente.Recorda que te encontras naVinha do Cristo. Vives sitiadopela dificuldade e pelo infor-túnio? Trabalha para o bemgeral, mesmo assim, porqueo Senhor concedeu a cada co-operador o material conveni-ente e justo.”

Os últimos serão os pri-meiros porque precisamosconfiar no Pai, na sua justiçae misericórdia, e não colocar-mos como fiscais do seu go-verno. Quanto a ser muitosos chamados e poucos osescolhidos, entendemos quetodos somos chamados por-que os ensinos estão a dis-posição de todos. Porémcada um se escolhe pelo in-teresse e dedicação que de-monstrar ao trabalho nobem.

José Argemiro da Silveira

Artigo

Os últimos serão os primeiros

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Novembro de 2015 9

A Depressão é concei-tuada cientif icamentecomo uma perturbação dohumor ou um desequilíbrioafetivo, podendo-se pro-longar por tempo indeter-minado. O depressivoapresenta um estado emo-cional de profunda tristezae descrença, alienando- seda realidade vivencial e ad-quirindo comportamentosletárgicos. A Depressãogera sofrimentos diversose reduz a capacidade desentir satisfação ou viven-ciar prazer.

De uma forma didática,a depressão pode ser clas-sificada como:

- unipolar: menos gra-ve e mais simples de tratar.

- bipolar: quando res-ponsável pelas associaçõesmaníacas e extremas dohumor.

Desde os mais recuadostempos da História da Hu-manidade, encontramos apresença da depressão.

Na Antiguidade, o trans-torno depressivo era co-nhecido como Melancolia.

Na atualidade, estudosdemonstram que a Depres-são é a quarta causa de in-capacitação no mundo (são350 milhões de depressi-vos) e até 2020 será a se-gunda, atrás apenas dasdoenças cardíacas. Outraconstatação: 10 a 15% dosdeprimidos tentam suicí-dio.

Depois de décadas depesquisas, os especialistasapontam as seguintes cau-sas para a Depressão:

1- Causas Psicológicas:dificuldade em lidar com asfrustrações; sentimento deperda; insegurança e dif i-culdade em expressar oque pensa e sente; inacei-tação da solidão na velhi-ce; síndrome dos "reféns davida" (aqueles que encon-tram na Depressão um jei-to de não enfrentar a vidaou de manipular as pesso-as).

2- Causas Clínicas: efei-tos colaterais do uso demedicamentos e drogaspsicotrópicas; alteraçõeshormonais na menopausa,adolescência e pós-parto;

doenças incuráveis ou dedifícil trato.

3- Causas Genéticas:disfunção no lobo pré-frontal direito, resultandono arquivamento preferen-cial de experiências nega-tivas.

4- Diminuição na pro-dução de aminas cere-brais ou neurotransmis-sores, principalmente a se-rotonina e a noradrenalina,consideradas as principaissubstâncias relacionadasaos estados de humor eafetividade.

Na visão Espírita, não sedeve acreditar que o surgi-mento da Depressão ocor-ra em uma única existên-cia ou que tenha comocausa apenas os distúrbi-os orgânicos ou psicológi-cos atuais. São processosdesenvolvidos gradual-mente, acumulados em de-corrência da desarmoniamoral e/ou espiritual man-tida em existências pre-gressas.

Em suas obras ("Amor,Imbatível Amor"; "Vitóriasobre a Depressão", entreoutras) Joanna de Ângelisexplica-nos que a principalcausa do surgimento deestados depressivos atuaisno indivíduo deve-se prin-cipalmente ao fato de quedurante existências suces-sivas o Espírito mantémuma postura centralizadaem seus próprios interes-ses, utilizando a vontadeapenas para atendê-los ousubmetendo outros indiví-duos à sua vontade. Estecomportamento hiper-egóico gera posturas com-petitivas com o próprio Cri-ador, com subsequente re-volta e a inaceitação de SuaJustiça.

As impressões deixadaspor esse comportamentodistanciado das leis divinase de seu progresso espiri-tual vão sendo sulcadas emseu perispírito, até que ogrito de cansaço espiritual(arrependimento) é dado einicia-se o processo de cor-reção exigido pelas LeisNaturais.

A Depressão atua, desta

forma, como um dolorosoestado de desilusão. Embo-ra o Espírito saiba, antes dereencarnar, que terá queenfrentar expiações difí-ceis, ao ver-se frente a fren-te com as provas atuais,tenta recuar e anular-se,permitindo que as sombrasdo comportamento anteri-or aniquilem suas melho-res iniciativas de aceitaçãoe enfrentamento dos pro-blemas atuais para a suareeducação.

O depressivo, para me-lhorar, necessita olhar-secom profundidade, perdo-ando-se e reconhecendosua revolta, sua não-acei-tação de circunstâncias ouacontecimentos diversos.Assim, saberá valorizar aoportunidade redentora daexistência atual para a suareeducação, sendo grato aDeus e aceitando a vida eas pessoas como elas sãoe não como gostaria queelas fossem.

Segundo pesquisas rea-lizadas nos Estados Unidos,vale a pena o depressivoinvestir todos os esforçose recursos disponíveis paraa sua recuperação, pois apessoa que supera a de-pressão desenvolve doisimportantes valores: umprofundo autoconhecimen-to e um insuperável domí-nio de si mesmo.

Além do tratamentopsicológico e/ou psiquiá-trico que se fazem semprenecessários nesses casos,o Espiritismo é um excep-cional instrumento tera-pêutico, que proporcionaao depressivo: o conheci-mento da vida espiritualcom as suas leis; a consci-ência de que a imensamaioria das doenças sãoresultantes da somatiza-ção de desequilíbrios es-pirituais profundos, alémde demonstrar que a curareside no próprio indiví-duo (Espírito).

Evangelhoterapia e Flui-doterapia complementamo tratamento de qualquerdor da alma!

Márcia [email protected]

CONVITEO Departamento de Assistência Espiritual da USEconvida a todos para os diálogos sobre Atendimen-to Espiritual na Casa Espírita. O encontro aconteceráno Centro Espírita Eurípides Barsanulfo (sede da Uni-ficação Kardecista), às 17h, dia 15 de Novembro, do-mingo.

Depressão

ASSINATURA / RENOVAÇÃO

NOME.....................................................................................

..................................................................................................

ENDEREÇO ...........................................................................

..................................................................................................

CIDADE ..................................................................................

ESTADO .................................................................................

TELEFONE .............................................................................

E-MAIL. ..................................................................................

VALOR DA ASSINATURA ANUAL (R$ 35,00)JORNAL MENSAL.

ENTREGAR ESTE FORMULÁRIO NO CENTROESPIRITA QUE FREQUENTA

OU ENVIAR OS DADOS [email protected]

Artigo

Os temas abordados serão respectivamente:•O passe e a água fluidificada;

•Preces e vibrações (irradiação);•A exposição evangélica;

O público alvo é o trabalhador espírita.A coordenação é de André Bordini, que sempre trará

convidados para enriquecer os encontros.Mais uma oportunidade de convivência fraterna da

família espírita de Ribeirão Preto e Região.

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10 Novembro de 2015

Artigo

A vaidade é um desejosuperlativo de chamar a aten-ção, ou a presunção de seraplaudido e reverenciado pe-rante os outros. É a ostenta-ção dos que procuram elogi-os, ou a ilusão dos que que-rem ter êxito diante do mun-do e não dentro de si mes-mo. Importante não olvidar-mos que a vaidade atingetoda e qualquer classe social,desde as paupérrimas até asque atingiram o cume da in-dependência econômica. Aafirmativa é válida porque serefere também às criaturasque fazem filantropia a fim dealimentar sua vaidade pesso-al, impressionando o mundopara que os inclua no rol dosgenerosos e de grandes al-truístas.

O orgulho também sedestaca como um dos maisantigos defeitos a seremcombatidos na humanidade.No entanto, somente pode-remos nos transformar seconseguirmos ver e perceberem nós mesmos, as raízes davaidade, visto que negá-la demodo obstinado é ficar estri-tamente vinculado a ela.

O egoísmo tem origemno orgulho. A supremacia daprópria individualidade arras-ta o homem a considerar-seacima dos demais. Julgando-se com direitos preferenciais,molesta-se por tudo o que,em seu entender, o prejudi-ca. Naturalmente a importân-cia que, por orgulho, se atri-bui, o torna naturalmenteegoísta. O egoísmo e o orgu-lho têm origem num senti-mento natural: o instinto de

conservação. Todos os instin-tos têm razão de ser e utili-dade, pois que Deus não fazcoisa inútil. Deus não criou omal; é o homem que o pro-duz por abuso dos dons divi-nos, em virtude do livre-arbí-trio.

Outra causa do desenvol-vimento da baixa moral nascriaturas é a importância des-medida que dão às posses epropriedades. Na atualidade,por menor que seja a classesocial em que se encontraconstituída uma família, ain-da é o dinheiro uma fonte ab-soluta de poder. A presunçãoleva os indivíduos a se casarnão por amor, mas a se unir aalguém que lhes proporcio-ne um melhor “status” social,uma roda de amigos de pro-jeção e um nome importan-te. Enfim, as uniões matrimo-niais acontecem, quase sem-pre, por interesse pessoal,sem levarem-se em conta osreais sentimentos da alma.

A supervalorização sociale econômica de determina-da profissão ou emprego in-fluencia as escolhas de con-formidade com a realizaçãoexterna, em detrimento dasinclinações e vocações inter-nas. Há profissões tradicional-mente ambicionadas, comomedicina, engenharia e outrastantas (artistas, atletas, mode-los...) de mais recente valori-zação nos dias atuais, que ospais almejam para os filhos,tentando assim solucionarsuas próprias frustrações eevidenciar sua própria pessoacom o “brilho profissional” deseus familiares. Condicionan-

do-os a viver uma existênciaestereotipada, justificam-secom a representação de umadedicação e proteção ao am-biente doméstico, quando, narealidade, o que cultivam é o“prazer da notoriedade”.

Quando o eminente edu-cador Allan Kardec indagouaos Semeadores da Era Novaqual a maneira de extirpar in-teiramente do coração huma-no o egoísmo, fundado nosentimento interesse pesso-al, ele recebeu a seguinte ori-entação: “o egoísmo é a maisdifícil de desenraizar-se por-que deriva da influência damatéria, influência de que ohomem, ainda muito próximode sua origem, não pôde li-bertar-se e para cujo entrete-nimento tudo concorre: suasleis, sua organização social,sua educação. À medida queos homens tomarem consci-ência do seu próprio mundointerior, reconhecerem-se fi-lhos do Poder do Universo einstruírem-se sobre as infini-tas possibilidades da vidaeterna, deixarão a doentiapreocupação com as aparên-cias, a frustração crônica quepossuem por imitar os outrose a “atitude de camaleão” quecultivam com uma autoima-gem para agradar o mundoem seu redor. Só assim a hu-manidade vai conquistar a suacondição de melhoria moral.

Fonte: Livro As Dores daAlma, Espírito Hammed – psi-cografia de Francisco do Es-pírito Santo Neto.

Murilo Rodrigues Alves

“Porque a melhoria moral étão difícil de ser conquistada?”

Educação

“A semente terá quegerminar por si mesma”

O Criador oferece à semente o sol e a chuva, o climae o campo, a defesa e o adubo, o cuidado dos lavra-dores e a bênção das estações, mas a semente teráque germinar por si mesma, elevando-se para a luz

solar. (Emmanuel, Vinha de Luz, cap.11)

O sentimento de frustração às vezes atinge em cheio oeducador, que sente-se incapaz de realizar sua tarefa deeducar. Pergunta-se onde errou, ou então, começa a apon-tar todas as dificuldades e possíveis culpados pelo fracassode sua ação educativa: a situação socioeconômica dos edu-candos, a sua falta de tempo, a experiência pregressa dosalunos, etc. Reações essas nem sempre producentes.

Aí nos perguntamos onde estará o limite entre o que eufiz e o que eu deveria ter feito, ou do que eu não fiz ou doque eu não deveria ter feito...

Isso acontece com todos os educadores, inclusive compais e mães.

Uma imagem nos ajuda a entender como funciona oprocesso de ensino. Imagine que quando se busca ensinaralgo a alguém, seja uma ideia, conceito ou valor, tais ideiassão lançadas no ar, como em forma de tijolos, de todos ostipos e tamanhos. Cada educando vai, a partir de sua pró-pria condição, pegando alguns daqueles tijolos e constru-indo seu próprio conhecimento sobre aquele assunto emquestão. O cimento a ser usado são suas ideias e constru-ções anteriores que vão permitindo que os tijolos novossejam organizados e cimentados de alguma forma especí-fica, própria daquele que a organiza.

Daí a impropriedade daquela nossa fala: mas eu te ensi-nei isso, como você não sabe?! Ora, não sabemos exata-mente como – e nem quais – destes tijolos por nós lança-dos foram apropriados pelo educando.

Daí a necessidade de estarmos sempre voltando e conver-sando com as crianças, perguntando sobre essa construção.Quantas vezes nos deparamos com algo que para nós é tãosimples, como B com A é BA, ou ainda 1 + 1 = 2 e não enten-demos como, para uma determinada criança essas expres-sões não fazem sentido. Para que ela possa entender isso,precisa construir a ideia de que cada um desses sons e/ourabiscos tem uma razão de ser, senão, sua atitude é como anossa diante de uma escrita árabe, por exemplo, em que ossinais parecem, para nós ocidentais, meros rabiscos.

A criança vai construir seu conhecimento do seu jeito.Quanto mais confiança ela tiver naquele que a ensina, mai-or aproveitamento terá dos tijolos por ele lançado, e dificil-mente a construção chegará até ela pronta, da mesma for-ma que tinha na “cabeça” do educador.

Se é difícil quando falamos do alfabeto ou de matemática,imagine como é quando se trata de valores e sentimentos...

Mas... lancemos os tijolos. Podemos fazer nossa parte nes-se processo e confiar que o educando fará a parte dele.

Saibamos ser instrumentos do Pai nesse processo deeducação, provendo à semente os elementos necessáriosque a farão germinar, mas entendendo que não podemosabrir à força essa semente... É importante ter confiança deque as condições oferecidas propiciarão um despertar dessasemente.

Funciona assim também conosco em relação a nosso Pai.“O homem recebe, igualmente, o Sol da Providência e

a chuva de dádivas, as facilidades da cooperação e o cam-po da oportunidade, a defesa do amor e o adubo do so-frimento, o carinho dos mensageiros de Jesus e a bênçãodas experiências diversas; todavia, somos constrangidosa romper por nós mesmos os envoltórios inferiores, ele-vando-nos para a Luz Divina.”¹

Referências Bibliográficas:1 - Emmanuel, Vinha de Luz, cap. 11.

Marlene F. C. Gonçalves

Page 11: colaborador do JORNAL VERDADE E LUZ€¦ · em nome da USE Intermunicipal de Ribeirão Preto. Só serão publicadas matérias que es-tiverem de acordo com a orientação doutrinária

Novembro de 2015 11

Página infantil

* A.E. MEIMEIRua Guarujá, 261 - Jardim Paulista - Rib.PretoSábados - 16 às 17hs*ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA SEARA DE AMORRua Antonio Gual, 311 – Sumarezinho – Rib.PretoSábados – Infantil das 8h30 às 11hsAdolescentes das 15h30 às 17hsMocidade das 17h30 às 18h30* CENTRO ESPÍRITA FRANCISCO DE ASSÍSRua: Pedro de Gasperi, 136 - Cravinhos- SPDomingos - das 9 às 10 hs.* C.E. AMOR E CARIDADERua Aurora, 274 - Vila Tibério - Rib.PretoSábados – das 16h00 às 18h00* C.E. APÓSTOLO PEDRORua Jorge Velho, 59 - Vila Amélia - Rib.PretoSábados - 9h30 às 10h30* C.E.BATUÍRARua Rodrigues Alves, 588Vila Tibério - Rib.PretoDomingos - 8h30 às 10hs* C.E. CAMINHOS DO AMORRua Francisco Bassotelli, 276Quintino Facci II - Rib.PretoSábados – das 14h30 às 15h30* C.E. EURÍPEDES BARSANULFO(Unificação Kardecista)Rua Mariana Junqueira, 504 - Centro - Rib.PretoDomingos - 8h30 às 10hsEvangelização - 10h15 às 12hs* C.E. PAI JACOB DOS SANTOSRua Barão de Mauá, 188 - Vila Virginia - Rib.PretoDomingos - 8h45 às 10hs* C.E. SEAREIROS DE JESUSAv. José Luiz Pavanelli, 437Avelino Palma - Rib.PretoDomingos - 9 às 10hs

* G.E. AMOR, CARIDADE E AÇÃORua Eloi Petean, 308 - Jardim Procópio - Rib.PretoDomingos - 8h30 às 10hs* G.E. UNIÃO FRATERNAPraça 4, nº 65 - Jd. Botânico - Rib.PretoSábados - 14 às 16hsFaixa Etária - 03 a 20 anos*GRUPO ESPÍRITA UNIÃO FRATERNAPraça Antonino Carosella, nº65 – Jd. Botânico - Rib.PretoSábados - 16:30 às 18hs - Faixa Etária – 03 a 15 anos* GRUPO DA FRATERNIDADE LUIZ GALVÃO CÉSARRua Padre Manoel Bernardes, 1036Vila Virginia - Rib.Preto - Fone: 3637-3032Sábados - 16 às 17h30* S.E. ALLAN KARDECRua Monte Alverne, 667 - Vila Tibério - Rib.PretoSábados - 17 às 18h30* S.E. CÁRITASRua Osório Ferreira, 244 – Cast. Branco Novo – Rib. PretoQuartas – 20 às 21hs.* S.E. CASA DA ESPERANÇAAvenida dos Andradas, 1255Pq.Rib.Preto - Rib.PretoSábados - 15 às 17hs - Faixa Etária - 03 a 17 anos*S.E. CASA DO CAMINHORua: Carlos Norberto, 139 - Bonfim Paulista- SP

Quintas feiras- das 20 às 21hs.

* S.E. CASA DOS HUMILDESRua Vitório Paschoalin, 497 - Jd. Florestan Fernandes –Rib.PretoSábados - 15 às 16hs

* S.E. DONZELA DE ORLEANSRua: Paraná, 1153 – Ipiranga – Ribeirão PretoDomingos - 8h30 às 10hs.* S.E. FONTE VIVARua Sacadura Cabral, 832 - C. Elíseos - Rib.PretoQuartas – 20 às 21hs* S.E. JOANNA DE ÂNGELISRua Nilo Peçanha, 77 - Jd. Mosteiro - Rib.PretoDomingos – 8h45 às 10h30Faixa Etária – 03 a 18 anos* S.E. MARIANO DO NASCIMENTORua: Marechal Mascarenhas de Moraes, 901Lagoinha – Rib.PretoEvangelização da Família – Infanto/Juvenilde 0 a 14 anos, Mocidade acima de 14 anos e PaisAos sábados – 16h00 às 17h00* S.E. NOSSO LARRua Medeiros de Albuquerque, 904Vila Virginia - Rib.PretoDomingos - 8h45 às 10hs* S.E.PEQUENINOS DE JESUSTrav.São Roque, 108 - Campos Elíseos - Rib.PretoSextas - 20 às 21hsMesmo horário das palestras para os pais.* SANATÓRIO ESPÍRITA VICENTE DE PAULORua Pará, 1280 - Ipiranga - Rib.PretoDomingos –8 às 9hs* S.E.UNIÃO E CARIDADERua Marcondes Salgado, 223 - Centro - Rib.PretoTerças - 20 às 21hs* S.BENEF. MILTON MATTOSRua Pará, 1603 - Ipiranga - Rib.PretoDomingos - 9hsNúcleo IIRua Américo Batista, 1824 - Ipiranga - Rib.PretoSábados - 15hs

EVANGELIZAÇÃO INFANTIL

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“Educação no lar”“A EDUCAÇÃO ESPÍRITA começa no lar. Nas famílias

espíritas é dever dos pais iniciar os filhos nos princípiosdoutrinários desde cedo.

É preciso não esquecer que as crianças são espíritos re-encarnados, espíritos adultos que se vestem, como ensinaKardec: ‘com a roupagem da inocência’ para voltarem àTerra e iniciarem uma vida nova. Os espíritos que se encar-nam em famílias espíritas já vêm para esse meio para rece-berem desde cedo o auxílio de que necessitam. Os paisque, a pretexto de respeitar a liberdade de escolha de quemainda não pode escolher, ou de não forçar os filhos a to-marem um rumo certo na vida, deixam de iniciar os filhosno Espiritismo, estão faltando, com os seus deveres maisgraves.

Ensinar as crianças o princípio da reencarnação, da leide causa e efeito, da presença do anjo-guardião em suasvidas, da comunicabilidade dos espíritos e assim por dian-te, é um dever inalienável dos pais. Pensar que isso podeassustar as crianças e criar temores desnecessários é igno-rar que as crianças já trazem consigo o germe desses co-nhecimentos e também que estão mais próximos do mun-do espiritual do que os adultos.

Descuidar da educação espírita dos filhos é negar-lhesa verdade. O maior patrimônio que os pais podem legaraos filhos é o conhecimento de uma doutrina que vai ga-rantir-lhes a tranquilidade e a orientação certa no futuro.Os pais que temem dar educação espírita às crianças nãotêm uma noção exata do Espiritismo e por isso mesmonão confiam no valor da doutrina que esposam.

As crianças de hoje estão preparadas para enfrentar arealidade do novo mundo que está nascendo. Esse novomundo tem por alicerce os fundamentos do Espiritismo,porque os princípios da doutrina estão sendo confirma-dos dia a dia pelas Ciências. A mente humana se abre nes-te século para o conhecimento racional dos problemas es-pirituais. Chegou o momento do Consolador prometidopelo Cristo. Os pais espíri-tas precisam compreenderisso e iniciar sem temor osseus filhos na doutrina quelhes garantirá tranquilidadee confiança na vida novaque iniciam.

Esconder às crianças dehoje a verdade espírita é co-meter um verdadeiro crimecontra o seu progresso es-piritual e sua integração nacultura espírita do novomundo que esta nascendo.Que os pais espíritas não sefurtem a esse dever. A edu-cação no lar é a base de todoos processo posterior deeducação escolar e de edu-cação social que os adoles-centes e os jovens irão en-frentar na vida.

...O que importa é os paisse inteirarem de suas res-ponsabilidades pessoais,que não podem transferir aninguém, e tratarem decumpri-las. Se forem real-mente espíritas, os pais sa-berão quanto o Espiritismolhes tem valido na vida. Quedireito terão de negar aosfilhos o conhecimentodessa doutrina que tantobem lhes faz?”

(Obra: Pedagogia EspíritaJ. Herculano Pires)

CAMPANHA PERMANENTE DE EVANGELIZAÇÃO ATIVIDADES PARA CRIANÇAS

CONVITECURSO PERMANENTE PARA EVANGELIZACÃO ESPÍRITA

PARTICIPEM - Toda a 2ª sexta-feira do mêsEm NOVEMBRO será no DIA 13 às 20 horas

Local: Centro Espírita Joana de AngelisRua: Nilo Peçanha, 77 – Jardim Mosteiro – Ribeirão Preto

OPORTUNIDADE PARA FUTUROS EVANGELIZADORES DA INFÂNCIA.DIVULGUEM E COMPAREÇAM

Siga as LINHAS e ESCREVA AS LETRASem ordem para descobrir o que sentimosquando nos damos conta de algo que nãodeveríamos ter feito.

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12 Novembro de 2015

Artigo

O medo deveria ser so-mente a consequência natu-ral do instinto de conserva-ção.

Temer aquilo que podenos colocar em perigo é umreflexo natural.

Ainda muito próximos damatéria, como é o nossoatual momento, temos maisrespostas instintivas do queracionais.

Porém, observando ogrande desenvolvimento in-telectual por que passa onosso planeta, natural quese conclua que já sabemosusar a inteligência de formacriativa e racional.

O medo, no entanto, aolado de outras imperfeiçõesnos dificulta melhorar ace-leradamente a presente re-encarnação.

O medo atrapalha a nos-sa caminhada porque eletolhe ou até impede o sur-gimento da confiança fazen-do a jornada aparentar ain-da mais difícil.

O medo nos faz mentir,nos puxa para trás, nos im-pede de idealizar sonhos ede trabalhar no sentido derealizá-los.

Quem sente medo nãoconsegue se expressar, de semostrar verdadeiramente

como é, como se sente, doque gosta, do que desejapara a vida.

O medo paralisa, impos-sibilita, constrange, modifi-ca a realidade que é distor-cida pela angústia causadapelo temor de tudo que noscerca.

Quem vive com medoaté mesmo um simples ca-minhar pelas ruas é sentidocomo algo angustiante, pe-noso, perigoso e que deveser evitado.

Se elaborarmos planospara a vida na certeza deque irão contribuir para nos-sa transformação para me-lhor o medo freará essasnobres resoluções.

Tenhamos a certeza queo medo é um inimigo a servencido e que exigirá de nósenorme empenho e queessa tarefa será dificultadapela deturpação da realida-de provocada pelo medo.

Quem tem medo vê tudocomo obstáculo intranspo-nível e as oportunidadesmais banais tornam-se gran-des demais.

Aos poucos a confiançaque existia se torna cada vezmenor surgindo o confor-mismo que nos faz acredi-tar que a vida é assim mes-

Segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde em 2020 a depressão passará daquarta para a segunda colocada entre as principais causas de incapacidade para o tra-balho no mundo. O Centro de Valorização da Vida (CVV) realiza um trabalho de apoioemocional, auxiliando as pessoas angustiadas, tristes ou que se sentem solitárias.

A angústia está cada vez mais presente nos dias de hoje. Ela se manifesta na dificul-dade em lidar com o excesso de informação, com o excesso de oportunidades e esco-lhas, além de situações momentâneas de perda de alguém próximo, do emprego, algu-ma mudança importante no dia a dia. O estresse da vida moderna, a ansiedade e acompetição no trabalho, aumentam a violência nas grandes cidades e acabam estimu-lando uma sociedade mais individualista. As pessoas cultivam relações sociais maisfrágeis, dificultando o contato em momentos difíceis. Todos estes fatores acabam refle-tindo na dificuldade do indivíduo em falar sobre algum problema, em se expor, emprocurar alguém de sua confiança, ou até mesmo de entrar em contato com seus pró-prios sentimentos. Por isso, a procura pelo CVV se mantém elevada, pois os voluntáriosprocuram criar uma relação positiva com a pessoa que busca o serviço por meio doacolhimento e do “ouvir atento e compreensivo”.

Para toda a região o posto do CVV em Ribeirão Preto oferece:Atendimentos pelos telefones 141 ou (16) 3636-4111 que acontecem diariamente

das 7h às 3h. Já o atendimento pessoal é feito na rua Mariana Junqueira 729, no centrode Ribeirão Preto, das 7h às 19h As pessoas também podem procurar apoio emocionalatravés de mensagens eletrônicas/email pelo site www.cvv.org.br O trabalho do CVVtambém é divulgado pelo facebook através do @CVV Ribeirão Preto.

Divaldo Franco emRibeirão Preto

Dia 20 de novembro – 6ª. Feira – 19 às 22 horasCentro de Convenções Ribeirão Preto

Rua Bernardino de Campos, 999Higienópolis - Ribeirão Preto/SP

Estará em Ribeirão Preto, no dia 20de novembro de 2015, sexta-feira,para seminário com o tema “A con-quista da Paz”, o conferencista, mé-dium e professor baiano Divaldo Pe-reira Franco, de Salvador, Bahia. Di-valdo visita Ribeirão Preto há quasesessenta anos, é Cidadão Ribeirão-pretano, pessoa muito querida pelacomunidade, tendo contribuído demodo contínuo e comprometido comas atividades espíritas de nossa cida-de e região. O evento será realizadono Centro de Convenções RibeirãoPreto, das 19 às 22 horas, sendo queo espaço será aberto às 18 horas fi-cando a disposição do evento até às23 horas para contatos, autógrafos e convivência com opalestrante. Será um seminário por adesão. A inscrição seráde R$ 35,00, como doação para a Mansão do Caminho,dirigida por Divaldo Franco em Salvador – BA. O partici-pante receberá como bônus um livro psicografado por Di-valdo Franco. As inscrições serão abertas no dia 1º de ou-tubro, no ambiente da 42ª. Feira do Livro Espírita de Ribei-rão Preto e após na Livraria Espírita Verdade e Luz, na PraçaCarlos Gomes, centro de Ribeirão Preto, fone 16.3610.1120,horário comercial. Haverá estacionamento no local para 180veículos com uma taxa especial para o evento. A lotaçãomáxima do Centro de Convenções é para 1.000 pessoas.

Reflexões sobre o medo

CVV – Centro de Valorização daVida oferece apoio emocional

mo onde uns tem sorte eoutros azar.

O medo é uma criaçãomental, produzida pelo es-pírito desequilibrado, que vêperigo em toda parte, quenão consegue ter confiançaem nada, que teme ruídos epessoas e que não é capazsequer de abrir os olhospara a vida.

Quem tem medo precisaenfrentar seus temores coma ajuda da prece, de profis-sionais da área e de pesso-as verdadeiramente cristãs.

Melhorando os pensa-mentos conseguiremos re-carregar nossas energias es-pirituais produzindo vibra-ções mais harmoniosas quenos farão encarar nossos te-mores com mais confiançae segurança que acrescidada convicção vencerá omedo.

Dessa forma, aos poucos,começará a surgir o melhorde nós e nossos olhos seabrirão lentamente para avida.

Que a força de vontade,o otimismo e a confiançaem Deus sejam sempre mai-ores do que o medo de en-carar os desafios.

[email protected]