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co U'NIDOS ESTACOS BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONAL SEÇAO I .:Al{() XI - .. fi CAPITAL FEDERAL DOMINGO, fi) DE JANEIRO DEl9(1G CONGRESSU NACIONAL Presidência Convocação de sessões conjuntas para da "vetos" presidenciais O Presidente do senado Federal, nos têrmos do art. 7a. I 3.". 41.\ ConstitUIção Federal e do art, do Regimento Comum convoca as duas Casas do Congresso Nacional para, ,em sessões conjuntas a realIZarem-se n.l edlficlO da Câmara dos Deputados nos 'lijas 1'7. e 24 de Jancu'o' ctoJ 195ü. àa H,3D horas. conhecel'emdos seguinets veto! presidenciais: . t I Dia 17: Veto (total} ao Projeto de Lei (n.· 2.298. de 1952, na Câmara dos Deputados e n," 268. de 19&3. n.J Senado' FederalJ que cna, !lO Quadro de Au.'lil1ares de Administração). \ Dia 19: \ Veto (parcial) ao Projeeo ele LeI. In.· 1.112. de 1950. na Cl\mara dos Deputados e n." 221, de .953. no Senado Feder:ú> que regUla as promo· dG3 oficiais· do E!l:ército. DiiJ. 24: . Veto (parcial> ao Projeto de Lei (n. o 3 593, de 1953 na C6.mara \2os Deputados e n. U de 195b, no Senado que ,llspoe silJ)fe a contagem de tempo de sernço. para. efelt", de matlvldaae dos UflClll18 Ql) Serviço ou Corpo de Sande dall FÓI'ÇllS Arma.:tas e da. outras proV'ldenIll811. O Presidente do Senado Federal, nos têrmos do art4 70, § da ConstitUIção Fedel'al e do art. 45 do Regunento Comum, .:oovoca as dUlilf Casas do Congresso NaCional para, em sessão conjunta a 'l'eaUZar-lil! no dia 26 em curso, as 14.30 noras, 00 edlflclo da Ca.mara QOIl Depu- tados, conhecerem do .veto preSidenCIal a dispOSitivos. do PrOjeto de Lei ln,o 83. de 1955, ne. Càmara dos Depu l.ados, e 11." 248, de 1955, no 8enal1<1 Federal), que pro1'l'oga ate 31 de Dezembro .de1956 com mOQlflCações. 11 Lei n. o 1. 300, de 28 de Oezembro de 1950 I Lei do Inquilinato I. e uutrlla providências. .' Senad<l Fedel·ai. em 27 de Dezembro de 1955 CARLOS GOMES DE OLM:tIlA. 1. 4 secretário, no exercido da' PresidênCia P. R. Manoel N'ovala - l.ider. Bento Gonçalve.s - Vice.Lider. . . Armando Rolembers - Vlce-Llller •. P. L. Raul Pila";' Lider, Nestor Duarte - Vice-Lidei' P. R. P. Lulz Comparnonl -Lle. Ponciano 00., SIlntCII - Vlce-LIder. P. 5. B. Rogê Ferreira - Ltcter. Aurelio Viana - Vlce-Llder'. P. D, C. Arrutla Câmara - l.ider. Queiroz Filho - Vlce-Lider. P.T. N. Emillo CarlO1l - Lider. MIguel - Vlce-C,tllet'. " P. R. T, ' . Bruzzi .Mendonça -. Lider. Lideres e Vice Líderes DA MAIORIA Gustavo capanema - Lider. Hugo Napoleão - Viee·L!l!er. JOIlé Alkmim - Vice-Llder. Vieira de Melo - Vlce·Lider. DA MINORIA Fernando Ferrari- Lider. Arnaldo Cerdeira - Vice-Lidero Manoel NO\'llÚl. - Vlce-Llder. Ar! Pitombo- Vice-Licter. J040 Machado. -Vice-Lidero Josué de Castro - Vice·Llder. Monteiro de Barros - Vice-Lidero Lula Cavalcanti-' Bento .GOnçalves - Vice-Lidero Armando ROlemberg :"Vice·Lfder. 00 BLOCO PARLAMENT_"-R DA OPOSIÇAO Afonso Arinos - l.lder. Nestor Duarte> - Vice-Udt1'. Pl'ado Kelly -"'. Vlce-Lider • > DOS PARTID05 ... CAMARA DOS DEPUTADOS I P. S. D. Gustavo Capanema - Lider. . VieIra de Melo -' Vice-Llcter. i Getúlio MOW'a -, Vice-Lidero Armando Falcão - Vice.Llder. José Alkmln - Vice-Llder. Lopo Coelho - .Vice-Licler. U. O, N, AtOllõO Arinos - Lider. Ernanl Satlro - Vice-Lider. Luf.s Garcia - Vlce-LilCer. MárIo Martins - Viee-Lider. Herbert Levy - Vice-Lil:er. P. T. B. Fel'nando Ferral'l - Lider. Arl Pitombo - Viee-Lider. JOllué de· Cl\$tro - Vice-Lidero João Machado - Vice-Lidero P, S, p, Arllllldo Cerdelra - Llder. Muniz ll'&lclo - Vlce-Lider. Luf.s CAvalcanti - Vice·Lider. Mesa Primeiro -Flôre. da Cunha, Seglllllto Vlee-Presldente - GO(l0Y Ilhl1. Prlllleiro Seeretdrio - BarrQ8 Caro valho. Segundo Secretário - Benjamim Farall. Terce!ro Secretário - Rui Santos. Quarto Secretário - JOSé Gulma· l'1i.ea. .' Primeiro Suplente - Pereira da Silva. Segundo Suplente - Antonio Cin- los. , Terceiro Suplente - CId CllllIpelo. Quarto Suplente - Felllt Valols. Secretário _ Nestor Massena. Se- cretário Geral da presldênc1a. ReunlãC-.i às qulntas-felraa. iYI dez lIliras. na saladil PresIdêncIa. -----...,...--------------------------------""------------ , COMISSOES PERMANENTES Constituição e Justi9a Presidente -- Milton CsmpOi - 'UDN 4- Aureo Mello - PTB. 6- Bias FOrtes - 1'80. 6- Obala. pre1taa - PBP. 7- 011118aa RocIrll11tf1 - PTB. TURMA "A/' 8- DJalma Marlnbo - ODN. 1 -- OUveira'BrltQ- PSD _ Vice. 9- Gurgel cio A!'ÍIaral- PRo Prel1c1ente; .10 - JoaquIm DUYll- PeD. a - AdautGOardoso - UDH. 11 - JOIéJBffll, - PSD. -AatonlB .KClr6elo -. PSD. ta - Nestor Duarte - PL. TURMA "B" 1- Nogueira da Gama' - PTB , a :- Lourival de Almeida _ PSP. 3- Newton Belo - PSO. , - Mllrt1ni RodrlllUea - fSD. li - PerelraFIlho .- P'l'B. li - Pontlll Viell:a- 1'80. .1 - RllJ'lllundo Brito _. PRo 8- Rondon Paeheco - UDH. 11 - UIY88ell Guimariel _ PSD. 10 - 08e&l' Corrêa - UDN. 11 Unlrlo Machado - PTB. 12 Wanderley JW1ior - trmr.. St.lplelltes Allomar Baleeiro - UDN. AmaUri Pe41'CllIs - PSD. J AbJullr BuWs - PTB

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Page 1: co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15JAN1956.pdf · 2011-11-26 · ESTACOS U'NIDOS co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONAL SEÇAO I.:Al{()

coU'NIDOSESTACOS BRASI'!..

DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONALSEÇAO I

.:Al{() XI - ~.. fi CAPITAL FEDERAL DOMINGO, fi) DE JANEIRO DEl9(1G

CONGRESSU NACIONALPresidência

Convocação de sessões conjuntas para aprecia~50da "vetos" presidenciais

O Presidente do senado Federal, nos têrmos do art. 7a. I 3.". 41.\ConstitUIção Federal e do art, 4~ do Regimento Comum convoca as duasCasas do Congresso Nacional para, ,em sessões conjuntas a realIZarem-sen.l edlficlO da Câmara dos Deputados nos 'lijas 1'7. I~ e 24 de Jancu'o'ctoJ 195ü. àa H,3D horas. conhecel'emdos seguinets veto! presidenciais: .

tI Dia 17:Veto (total} ao Projeto de Lei (n.· 2.298. de 1952, na Câmara dos

Deputados e n," 268. de 19&3. n.J Senado' FederalJ que cna, !lO Exérclt~.~ Quadro de Au.'lil1ares de Administração).\ Dia 19:\ Veto (parcial) ao Projeeo ele LeI. In.· 1.112. de 1950. na Cl\mara dosDeputados e n." 221, de .953. no Senado Feder:ú> que regUla as promo·,,~a dG3 oficiais· do E!l:ército.

DiiJ. 24: .Veto (parcial> ao Projeto de Lei (n. o 3 593, de 1953 na C6.mara \2os

Deputados e n. U 2~4, de 195b, no Senado r'ect~r~.!' que ,llspoe silJ)fe acontagem de tempo de sernço. para. efelt", de matlvldaae dos UflClll18 Ql)

Serviço ou Corpo de Sande dall FÓI'ÇllS Arma.:tas e da. outras proV'ldenIll811.

O Presidente do Senado Federal, nos têrmos do art4 70, § 3,~, daConstitUIção Fedel'al e do art. 45 do Regunento Comum, .:oovoca as dUlilfCasas do Congresso NaCional para, em sessão conjunta a 'l'eaUZar-lil! nodia 26 dó l:!'~S em curso, as 14.30 noras, 00 edlflclo da Ca.mara QOIl Depu­tados, conhecerem do .veto preSidenCIal a dispOSitivos. do PrOjeto de Leiln,o 83. de 1955, ne. Càmara dos Depu l.ados, e 11." 248, de 1955, no 8enal1<1Federal), que pro1'l'oga ate 31 de Dezembro .de1956 com mOQlflCações. 11Lei n. o 1. 300, de 28 de Oezembro de 1950 I Lei do Inquilinato I. e dá uutrllaprovidências. .'

Senad<l Fedel·ai. em 27 de Dezembro de 1955

CARLOS GOMES DE OLM:tIlA.

1.4 secretário, no exercidoda' PresidênCia

P. R.Manoel N'ovala - l.ider.Bento Gonçalve.s - Vice.Lider. .

. Armando Rolembers - Vlce-Llller•.

P. L.Raul Pila";' Lider,Nestor Duarte - Vice-Lidei'

P. R. P.Lulz Comparnonl -Lle.Ponciano 00., SIlntCII - Vlce-LIder.

P. 5. B.Rogê Ferreira - Ltcter.Aurelio Viana - Vlce-Llder'.

P. D, C.Arrutla Câmara - l.ider.Queiroz Filho - Vlce-Lider.

P.T. N.Emillo CarlO1l - Lider.MIguel Leu~i - Vlce-C,tllet'. "

P. R. T, ' .Bruzzi .Mendonça -. Lider.

Lideres e Vice LíderesDA MAIORIA

Gustavo capanema - Lider.Hugo Napoleão - Viee·L!l!er.JOIlé Alkmim - Vice-Llder.Vieira de Melo - Vlce·Lider.

DA MINORIAFernando Ferrari- Lider.Arnaldo Cerdeira - Vice-LideroManoel NO\'llÚl. - Vlce-Llder.Ar! Pitombo- Vice-Licter.J040 Machado. -Vice-LideroJosué de Castro - Vice·Llder.Monteiro de Barros - Vice-LideroLula Cavalcanti-' Vice~Lider.Bento .GOnçalves - Vice-LideroArmando ROlemberg :"Vice·Lfder.00 BLOCO PARLAMENT_"-R

DA OPOSIÇAOAfonso Arinos - l.lder.Nestor Duarte> - Vice-Udt1'.Pl'ado Kelly -"'. Vlce-Lider •

> DOS PARTID05

...

CAMARA DOS DEPUTADOSI

P. S. D.Gustavo Capanema - Lider.

. VieIra de Melo -' Vice-Llcter.i Getúlio MOW'a -, Vice-Lidero

Armando Falcão - Vice.Llder.José Alkmln - Vice-Llder.Lopo Coelho - .Vice-Licler.

U. O, N,AtOllõO Arinos - Lider.Ernanl Satlro - Vice-Lider.Luf.s Garcia - Vlce-LilCer.MárIo Martins - Viee-Lider.Herbert Levy - Vice-Lil:er.

P. T. B.

Fel'nando Ferral'l - Lider.Arl Pitombo - Viee-Lider.JOllué de· Cl\$tro - Vice-LideroJoão Machado - Vice-Lidero

P, S, p,Arllllldo Cerdelra - Llder.Muniz ll'&lclo - Vlce-Lider.Luf.s CAvalcanti - Vice·Lider.

MesaPrimeiro Vice.Pre:tl~ent6 -Flôre.

da Cunha,Seglllllto Vlee-Presldente - GO(l0Y

Ilhl1.Prlllleiro Seeretdrio - BarrQ8 Caro

valho.Segundo Secretário - Benjamim

Farall.Terce!ro Secretário - Rui Santos.Quarto Secretário - JOSé Gulma·

l'1i.ea. .'Primeiro Suplente - Pereira da

Silva.Segundo Suplente - Antonio Cin-

los. ,Terceiro Suplente - CId CllllIpelo.Quarto Suplente - Felllt Valols.Secretário _ Nestor Massena. Se-

cretário Geral da presldênc1a.

ReunlãC-.i às qulntas-felraa. iYI dezlIliras. na saladil PresIdêncIa.-----...,...--------------------------------""------------ ,

COMISSOES PERMANENTESConstituição e Justi9a

Presidente -- Milton CsmpOi - 'UDN

4 - Aureo Mello - PTB.6 - Bias FOrtes - 1'80.6 - Obala. pre1taa - PBP.7 - 011118aa RocIrll11tf1 - PTB.

TURMA "A/' 8 - DJalma Marlnbo - ODN.1 -- OUveira'BrltQ- PSD _ Vice. 9 - Gurgel cio A!'ÍIaral- PRo

Prel1c1ente; .10 - JoaquIm DUYll- PeD.a - AdautGOardoso - UDH. 11 - JOIéJBffll, - PSD.• -AatonlB .KClr6elo -. PSD. ta - Nestor Duarte - PL.

TURMA "B"1 - Nogueira da Gama'- PTB

Vlce·Pr~id=le,a :- Lourival de Almeida _ PSP.3 - Newton Belo - PSO., - Mllrt1ni RodrlllUea - fSD.li - PerelraFIlho .- P'l'B.li - Pontlll Viell:a- 1'80..1 - RllJ'lllundo Brito _. PRo

8 - Rondon Paeheco - UDH.11 - UIY88ell Guimariel _ PSD.

10 - 08e&l' Corrêa - UDN.11 Unlrlo Machado - PTB.12 Wanderley JW1ior - trmr..

St.lplelltesAllomar Baleeiro - UDN.AmaUri Pe41'CllIs - PSD. JAbJullr BuWs - PTB•

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Legislação Social

15 - Batista Ramos - PTB.UI - GUilherme Machado - t1DN.17 - Joii.o Abdala - PSD.18 - Jose Frage1l1 - UDN.19 - Josué de souza - PTB.~ - Ll$ter calda~ - pSO.21 - UJpo coelho - PSD.22 - Fel'elra da Silva - PSD.23 - Rocha Loures - PRo24 - VallCol1oelos Cost.a - P8D.2S - Walter Fra-nco - tJDN.

SrcplC1/.tes

Augusto de Gregório - PTB.Celso pecanha - pep.Ce.sar prieto - PTB.Chagas Rodrlguea - P'l'BDrault EJ'nani - 1"160.Joào Agrl}:linO - UON.Edgar scllneldel' - pL.Jonas sahlense - PTB.LUtla Pretl'e - PRoMilton Brandão _ PSP.Napoleão Fontenele- pSD.Saturnino Braga - PSD.Ultimo de Carvalho - PSO.Wagner Estellta - P5D.Secrettu'Io - Alberto N. G, OJl.

veil·a.Reuniões: TUrma ..A" quartas-feI­

ras, àS 15.30 hor305 - 1'Urma "S". 8eso.tl\$.fell·M, às 15.30 hor~, Da .S.Antonio Carlos".

1 - AArão Stelnbruch - PTB.Pre.sldente.

2 - TenorloCavaJcantl - UDJl1VIce·Presidente.

3 - Adahll Barreto- UDN.4 - Amaury Pedl'osa - PSD•5 - Arinode Matos - PSD.11 - Armando Flllcão - PSD.7 - Ellas Adairne - PTB,8 - Ivan Blc:hara - PL.9 - Jefferson de Aguiar - PSD

10 - J06é Lopes.- UDN.11 - Licurgo Leite - UDN.12 - Mala Leno - PSp.13 - Moury Fernandes - Pso.14 - Nelva Moreira _ pSP.15 - 1"e1lciano pena - PR.·16 - Silvio sanaon - PTB.17 - Tarso nuU'a - PSO.

SU.11/entes

Adillo Viana - PT13.·Antonio Roraclo - PSD,Coelho de SollBlI - pL.Dllermanào cruz - PRoEdilberto de Castro - UDN.Campos Vergal - PSP.Carlos Lacerda - UDN.Chagas FTeItall - PSP.Eml\'al caiado _ UDNFrota AgUiar - UDN,Heraclio Rego - PSD.Hermes de sou?a - P5D.Jonas Bahlense _ fiTa.Nestor Jo~t - PSD.NJta Costa _ PTB,portugal TaVIll'eS - PRoUltlmo de carvalho - PSD.

SecretnrJo - Marlna de GOdoy' se.zen·a.

AU1;lIJar _ReunIões àS quartas-feiras. âI 11"

hnrlUl. na Sala "Sablno Barroso".

Orçamento e FiscalizaçãoFinanceira

'1 - IIlrael PlnheU'o ..... PSD - Pre.sldente.

:I - Bl'oca pilho - pSP - Vice.'Prealdente.· .

3 - AJolslo de Clllltro - PSD _ (MI­nllltêrio de. JUstiço.l. .'

4 -: Castilho Cabral ... PTB, .'6 - ~sar Prlet,o - PTB - fMl.nll..

tlll'lo do Trablllhor.8 - Dlvobsir COrtee - .PTB.'1 - ElItens Rodrigues - PRoI - Getulio Moura _ PISO - IMI­

nt!t~rIo da Querl·. I ;9 - Rerben f..evy - ODN - (Obru

COntra as Sêc...) • .. .'.10 - JOIé Bonifácio' - UDN _ (MI-. .n.latérlo da Arrlcultural.. .

11 - Luiz 'Vlan. - PI..1:1 __ Lamelra Blttel'lCOU1't - JI8D _

(Receita) :l

cH.~" .,.....çÃO o ....D"'Ç&O

HELMUT HAMACHER\

11 - Nlta C~ta - PTB.12 - Pacheco Chaves - PSD.13 - Perllo TeIXeira - UDN.H - PInheiro Chagas - PSP.15 - Pio Ouel'l'a - UDN.16 - Portugnl Tnvare.s - PR17 -- Vago - ·PSD.

SuplentesAbguar Bn~t~ - PTB.Antonio Dlno - PSD.Oardoso Menezes - PSD.CaJtro Plnto - UDN.Clcero Alve8 - P8D.Cláudio de SOUSIl - PTB.Elder Vnl'eJa.- PSP.Georges Galvão - .PTB.Menottl deJ picchla '- pTBOceano carlelal- UDN.Ba.ldanha Derzi - UON.Vago. .Secl'etál'io - J)ejaldo Bandeira Góis

Lopes. .Vallo.AwdUar - Mal'lstela EUrIco Alvaro.DactilÓGrafo - ESther .de Morlli!

Cordeiro.. l'teunlOes 1l.'i quartas-feiras. 1l.'i 14,30

horas. na sala "CllrlO$ peixoto .f'Ilho"

FinançasTURMAIÍA"

1 - OdUon Brngt\ - UDN - Pre-aldente.

2 - Allomar Baleeiro - UDN.3 - Deodoro de MendonQa _ PSP.4 - Frota Aguiar - ODN.6 - Jon808 Bahiense - PTB6 _ Llno Braun - PTB,7 - MárlÇl Oomes -paD..8 - Maurlclo Andrade :- P8D.e - Nelllon. Monteiro - PSD.•

.10 - Pereira Dlnll: - PL.11 - Roxo Loureh'o - PRo12 - VHo;rlno COrrea _ PSD.13 -Vago - PTB.

'I'11RMA "R"··.II - :Monteiro de Sarrna· _ IIA1'

V1cI··Prtlldente;

DU'.TO" ......~

AL8ERTO DE BRITO PEREIRA

EXPEDIENTEDEPAATAMENTO DE ~ENSA NACIONAL

Educação eCultul'a

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL••ç:AO.

Imprl"o n.. Ofic/n.. do Dep.r"."'fo d. Imprens. N.clon.lAVENIDA RODR'GUES ALVES, 1

eH.... OI) •••v,ço O. "".L,c...ç6••MURILO FERREIRA ALVES

_ E2'cetuadll6 IS para (J entrior. qUI .erio s.mpr. aDuals, ••a88Ulatura8 poder-se-ão temar, 'lU. qualquer .êpoca, por .eia meselou um ano.

- .A. fim d. possibilitar I remessa de valore8 acoJ.llpanhadoB dee.çJar.cIJ.llen&os qUinto i IUI aplleaçio, aolloltamol dêem prefer6nciaà nmessa por meio de cheque ou ·vale postal. emitidoB a faw'dl' doTesoureiro do Departam.nto de IJ.llpr,J18a Nacional.

_ O. ~uplcmen&os' às ,diçõs8 d08 órgios oficiais serão forn.cldos101 assinantes sàmente median" sollcitaçio.

_ O cuÍlto do numero IU.lldo lari aorescido de CrI O,iO I, por':lerclclo decorrido, cobrar-se-Io mais Cr'. 0.50.

A S 8 J lfA T U R A S

REPAJlTICd.ES t" PARTlcut.utES f fUlfCIOJUR10SCapit.al e Io&ftior Capital e In&.rior

5tIll'SU'. ........ .. .. Cr$ 1It.oo BIDUISl!" ........ _• • .. Cr' 38,/10.lllo ••• li • • • • • • • .. • • • • • Cr$ ",00 .Ano ••••• •••••••••••• .. Cri 7GAIO

Exterior I iExt.rlor,Ano •••• 11 41 OH li •••••••• li Cr' 116100: .&0 .... 41 41 • Ii 41' ••••••• " Cf' iOlAO

1 - Coelho de SOl/Zól - Pl·uidel1t'.2 - Campol Ver~.l - PSP.3 - Firman Netto - PSD.4 - Floriano Rublm - 'PTB5 - Joio· Meneze.ll - PSD.e - Jorre Lacerda-- DDN.., - JOIé Alves - PTB.• - Lauro Cruz. -' UDN.• _ X.tor JDlt -. PSD.

18 - NicallOr SI1\'1 - per..

19 - Erne.sto Sabóia - 001'1.:lO - Luna ~'elre - PR.21 - Maialhães Melo - PSD.

22 - Napoleão F'Ontenele - PSD.23 - Plácido Rocha '- PSP.24 - Rube1l8 Berardo - PTT'25 - Urlel AlvIrn - PSD.

Suplentes

Antônio Babj' - PTB.António Pereira - f'SO.ArlPltombo -PTlLArtur .Audrá -. P8P.AtJlIo Fontana - f:;<D.C8r1os Pinto - P$D.Cid Cal'valho - Pi'D.COrreia da Cos'_a _ UDN.Daioberto Sal€ll - PISO.Dantflll JúnIor - lTDN.Eduardo Car...·'•..Ferreira. MII·.tlns - PSP.OllDrlel Hermes - P'l'B.João Mene2~S - P.8D.Newton .carI'e;l'O - UDNNonato MarqíJfS - PSD,060ar Correia - tlDN.Rica Júnior - PTB.Tenõrlo CRI'> "'''ll - UDN.Vlrll'\l10 'l'áV01'1I - OUN.

Vago _ PL.Secret&.rlo -oejaldo Bandeira Góis

!.Opea.Auxiliar _ OOlol'e8 da GIÓ1'lll San-

to. e Rlvaldosoare~ de Melo. .Dactll6aro.fo - E6ther de Morllll

Oordelro.Beun16e.s - 'Ierçu e quintas.... 16

horas. na sala "carlos pel.'(oto Filho".

Economia

Diplomacia

~K"=D=o==m==;n:::;g==o~1~&~_S==:=-IIIISl=-==Di:i:i'Â=R='O=D=O==C==ON=G:;;,R!li:iE=S=SO~N=A=CJ=O:N=AL~' ~(S;;;;:e~Qã;;;;;o::.:f:' ==~~~~==Jll==n,;;ei==rCl==d,..:e=1=9==5()=

Armando Rolembel'l: - plt.. Bllac pinto - trDN.

Croacy de Ollveira - PTB.Panton Coelho - PTB.Elias Adaime - pTB.Firma0 Neto - PSD.Floriano Rubim _ PTB.F'rotaAguiar - UDN.Getulio Moura - PSD.Guilherme Machado - UD~Hel'mógenes Principe - PR.HUgo Napoleão - PSD.I\'an Bichnrfl - 1"1..JefIel'SDll de ,\guiar - P5D,JoGo Menezes - PSD.~bel'to Leal - 1"50.M~urlcjo de Andrade - PSDMonteiro de Barros - P8P.Osvaltlo LIma - PISP.Jose BOllifácio - UON.Pl'axedes Pitanga - UON,Tarso Dutra - PSD.Secl'etál'lo - paulo Rocha.Au"iliare~ - Seba!tit.o L, de An·

c:\rade FiB'llei1'll e Eveline' Dldler.Doc!!lógra fos - Eclla .Barretll Mll8a

• LIa Pet:.e-:-le.

ReuniõeR - TUrma "A" - Terçasfeira05. às 15 h01'8$ - Turma "S" ­Quinta..l·feitas, àS 15 hUras.

TtTRMA hA"

2. - Daniel 1"arllco - PSD - Pre-I slclente.

:li - Augusto de Gregório - PTB -Vlce-PresIClcnte.

J - Molfo oentll - pSD... - Armanc!oRolJemberg - PRo6'- BUac pinto - ODN.11 - BrasilJo Machado - PSI).'1 - Carlos Jereis.satl - PTB.8 - Rugo cabra) - UDN.li - Jo.s~ Mnaud - PSD.

10 - Leoberto LIl81 - PSDt1 - Osvaldo Llmlo Filho - PSP.22 -Qulrlno Perrelra - tmN.13 - &r,lo Maialhiles - P'I"B.

TURMA <oS"U - Dia! Ll~ -UDN - Vlce·Pre-

lidente:. '.H - Carloa Lactl'oll -- UDN,11 - Daniel Dlpp - 1''1'8.1~ - Dr.uU Jlrnany - ,ID.21 - Jl1Sllr schne1aer - I'L.

1 - Dantas Junior - UDN - rre­Sldente.

:I - Hugo Napoleão - PSD - Vlce-Presidente.

S - Artur AUdrá - PSP.• - CarlOS Albuquerque - PRoi - Edilberto de castro - UDN.• - Filadelfo Garcia - peD.7 - Heracllc Rego - PsD.e - Hermes de Sousa - PSD9 - Ivete val'gas- - PTB.

)() - Lopa de castro - PSP11 - Menotti dei plcchla - PTB.12 - Newton Carn!lro - ODN13 - Ovldio de Aoreu - PSDH - Plinlo Lemos - PL.15 - Rafael Correia - UDN.16 - Vll'lra de ~lelo -: pSD.1'1 - YukishJguc Tamura. -PSD.

Suplentes

AU2u~to VIana - PRoBatista Ramos' - PTB.Campos Vergal - PSP.Deodoro de Mendonça - pST.Georges Galvâo - pTB;João Orsulo _ trDN.OUI'eira Brito - PSD.OlItoja Roguskl - UDN.PereIra Dinlz - PL.Ranlerl Mazzllll - PBD.Saturnino Braga - PSD.'l'nr$o Dutra - PSD.Ulisses GUlmarlle~ - PBD.tJrlel Alvfm- PSD.ValdernarRupp - PSD.Wanderley JúnIor - trDN.Secretário _ svlvla Evelyn tcnapll.A."'lst·en te - Francisco JOSé per·

relra studart.Reuniões àS quintas-feiras ~ 13.30

borR.!. na Sala -Paulo de Prontln".

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Janeiro de 1955 41g__ =::::s

Suplentes

Monso Matos - PSP,Chagas Freitas - PSP.Elias Adalme _ PTB.lvete Vargas -PTB.João Agrlpino - UDNJOSé I''I'agelli _ UDN.Lopo Coelho - peD,Secretário - GlIda de AssÍll Re·

pUblicano.AUKlIlllr _ Maria da Olórla l"ore3

!orel1y, .Da~tilógl'afo - Ma.rl Passos cou­

tJn1lo.Reuniões M tereas-feiras, àS 16 hO­

ras, na saia" Bueno Brandão".

Trans~~rt';3. r " .. ,"";"'?Içõese Obras Públicas

I - ostojQ Roguski - UDN - pre,sidente.

I 2 - Saturmno Braga - PSD -Vice-Presidente.

3 - Adl!1o Vianna - PTB,.4 - Antonio Baby - PTB.5 - Armando Monteiro- PSD6 ,;. Benedito vaz -pSD.7 - Benjamm Mourâo - PsD.8 - Celso /,furta - PSD.9 - Correia da Costa - ODN.

\0 - E:uclldes Viear - PSD,11 - Galvâo de Medeiros - pSP.l2 - H1Jdebrando Góes - PR..13 - Luiz Tourinho - PSP,14 - Marcos Parente - trDN.15 - Vasco Filho .., UDN.16 - CrOllcv de Oliveira - PTB17 - Vago- pL.

$!IplenteJ

15 - Ultimo de carvalho - PSD.16 - Vago - PSP.1-' - Va.IIO - PL.

Adauto Can;loso - trDN,Bartolomeu Llzandro - OoNCteero Alves - PSD.Dagoberto sales.., pSD.Ernesto SabOla - UDN.Ferraz Igreja - O'DN.Ilactr Lima - PTB.Leonldas cardo!() - PTB.Miltnl1 Bl'anClão - PSP.Oscar passos _ PTB,Virginio Santa Rosa - PSP.Vago - PRoVago - pt.Vago .., P'l'B,

AulClllar - Lêda FonteneUa SlIvl.Reunlõel!, áS terças e sextas-telru,

à~ 15 boras' e 30 mmutos na Sa,&~ "Paulo de Frontlm".

Secretá.rio - LacUJa Amarinho HOliveira.

Segurança Nacional

\ João Machado - PTB.r,auro Cruz - UDN.NUa costa. - PTB,Placldo Rocha - PsP.pllnio Ribeiro - pSD.Vago - UDN.Vago - PRoVago - PL.Secretário - Ollda de .'\ssl.~ RepU-I

bllcano.Auxl[lar - Maria da Gloria Pere~,

Lorclly .Reuniões àS quintas-feiras àS 16 ho·

raso na sala "Bueno Bl'andão".

Redação.

DIA RIO DO CONGRESSO NACIONAL.: (Seção I)

Joni1.l Bahlense - pTB.Llcurgo Leite - UDN.Mário Q<lmes - pSD.Milton. Brandáo - PSP.MedelrollNeto - PsD.Newton Belo - PSD.NJlo coelho - peo.Odilon Braga - UDN.Ostoja Roguskl - UDNSeixas D6rlll - UDN.Tar!() Dutra - PSD.Teodorico Bezel'l'a - pSD.Vltorlno Correia - PsD.tmimo de Carvalho - PSD.Wa.1ter Franco - UPN.ReunJôe8 - Turma "A", terçllll e

1 - AugU.~to Vianna - PR - pre­sldente.

2 - Magalhães pInto - UOr>'Vice-Presidente,

3 - OIeero' Alves- PSD.4 - Costa carvalho - UON,

1 _ OlJ"elra Franco _ Pl'esldente 5 - Danton coelho - PTB._ PSD, 6 - Ferraz Igreja - UDN.

2 _ Vlrgínio Santa Rosa _ V.lce. 7 - Feneira Martins - PSP,Presidente _ PSP, . 8 - Joaquim Rondou - PSP.

PTB 9 - JOSé Ouiomard - pSO.3 - Abguar Bastos -. 10 _ Laurindo Rel'.:1s _ P8D.4 - AfClnso ArInos - UDN. 11 _ Oscar paSlios- - PTB.li - Cardoso de Menezes - PSD. 12 _ Otacnio Negrào - P5D.6 - Ernanl Sátyl'o - ODN. M7 _ MauricIo de Andradê _ PSD 13 - Waldemar RUpp - 00"

1

14 - Wilson Fadlll - pTBsuplentes 15 - Vago - PL

16 - Vago - PSD.Cláudio de sousa - PTBNeiva Moreira - PSP. I Suplente.Lopo Coelho -PSD.Vago - UDN, Broca Filho - PS'P.Reuniões - As segundas, Quartas e I Gcntll FerreIra - UDN.

seKtaa-felras, :\S H horllA e 30 mlnu· Francisco Monte - PTB,tos na sala "Alcino Guanabara", Dias LIns - UDN

SMretário - Maria conceição Watz. \ Frotll Mol'eira _ pTB.Leonidas Cardoso - PTB

Saúde . Luiz Tourinho - pSP,, Wanderley Junior - UI>N.

• p" Vago - PSD,1 - Josué d~ Cllll.ro - PTB - 00-1 Secretário - Antônio Camllo Neto

sldenle. . • Reuniões, àS qu:mas.feiras, as 15,302 - Augusto p,"ullo - PSD - Vic.- norlls na Sala "SnblllO Barroso".

Preslden te '3 - Armando Lages - UDN. I s· P.b'·4 - Costa Rodrigues - PSD. crvlço U ICOi - Cunha Bast(ll\ - UDN,6 - Esmerlno Arruda - PSP, 1 - Leonardo Bal'blerl -:- P::lt'1 - Jader Albergaria -pSD. Presidente,8 - JOSé Miraglia - pSP. 2 - Armando corrêa - PSD9 - Luthero Vargas - PTS. VIce-presIdente,

10 - Mendes de Souza - PTB 3 -·An Pltombo - P'I'B.11 - Miguel Leuzzl - E''l'N. 4 - Bartolomeu Lizandro - UDN.12 - Moreira da Rocha - PR. 5 - Batista Ramos - P'rB13 - pedro araga- pSD. li - Bento Gonçalves - pR,14 - R.lça Junior - P'l'B, 7 - Carmelo (1~Ag08tmho - PSD15 ..; Saldanha Del'zi - UDN. 8 - Dagoberto SaHes - PSD,18 - Taoiano de Melo - PSD. 9 - DJalma Marinho _ UDN11 - Vago - J;'L. 10 - Drault E!'natll - pSD.

Suplentes 11 - P'l'ota Aguiar - C1DN12 - Georges Galvüo - PTB,

Jol0 FIco - pTB. 13 - JOSé Maciel - PSDAfonso Matos - PSP. 14 - Segíslnundo Andrade -ODN

PSD -

Doroil1gr. 1SI'U - Martins Rodrigues - PSD ­\ (conselho Nacional de AgulL5 e

Energia, petróleo e segurança).~" _ Pontes Vieira - PSD - (Con­

grcllOO Nacional).15 - Rafael Clncurá - UPN - (MI­

nlstél'io das Relaçóes Exterlo­reSI.

J.a- 'Slgefl'edo pacheco - PSD.,17 - Souto Malor - P'I'B - Crl'lbu-

nal de contlL5) •.18 - VlrgllJo Távora - UDN - (pre-I sldêucla do. Repúbllca. e 6l'gloS" subordinudoS).J9 - Wagner E:ltellta

(O,A.S,1'.) •qulntilll-fel1'Rs, às 15,30 horSll -TUr·

TURMA "B" ma "B" segundilll e quartas-relras. àS"0 _ João Agripino - Vlce-preslden' i 15,30 horas,- te - (MinistérIo da Aerooáu' Secretário - An~elo JOSé Varella, tica) . AUxlllal' - Théo Cordeiro da Silva..:11 - AlaIn Mello - PTB - (M. V·

O, P. - portos, RIos e canal.5.~2 - Antonio carloS - UDN.~3 - Clodomlr Mllet - PSD - (M.

V, O. P. - D. C. 1. li parteOeral! .

"4 - Clovis pestana - PSD - (M. V.• O ,P , - F,stradas de Ferro li

Saneamento) •25 - Eidcr Varella - PsD.26 - Janl1Uhy Carneiro - PSD

(subvenções) ,27 - Joaquim Ramos - pSD.28 - Jose Afonso - UDN.29 - Leite Neto -, PSD - (Mlnls~

térto da Educação e cultura).30 - Manuel Barbuda - pTB,31 - Manoel NOVD.ea - PR - (Ama·

zonia c V. Slio FranCiSCO!.32 - Mario t'almério - PTB,33 - Ponce de Arruda - PSD

IM, V. O, p, - Rodagem I .3-1 - Raimundo Padflha - t1DN

(Poder JUdlclàrlo).35 - Rnnlerl Mazz1l11 - PSD - (MI­

nistério da Fazenda).36 - Renato Mcher - PSD - (MI·

nistérlo da Marinha).<li - Vltro Issler - PTB - (Mln14­

térlo da Saúdel.

suplentes

Adahil Bal'reto .....; 001,Alberto TOrres - oDN.Aluizio Alvfl5 -'ODN.Afino de Matos -PSD,Batista Ramo.t - P'l'B.Berbert de castro - PSL,Carlos Jerelsslltti - PTB.Cezar Bastos _ ODN,Cícero Alves -PSD,Chagas Rodrigues - PTB,Colombo de Souza - pEL"Corrêa da costa - l1DN.Edgar Schnelder - pL.EUnIlpio de quelroz - PSD.Ferreira MartinS - PSPI1acir Lima - PTB.JoSé Maciel - PSP.

COMISSOES ESPECIAISBaeia .do Sào Francisco

1 - Jose A1lçmln - PSD - pre.sldente. .

:I - Francisco Macedo - PTB ..,.Vice·Presidente. .

3 - Oscar Col'rêa - ODN - Re·1l1tOI' Geral.

4 -EstevesRodrlgues - PR-'5 - Ilaclr Lima - na.G - Jooé Sobral - PSD.7 -Medelroa ~eto _ PSO.8 - Nilo Coelho -PSO.9 - Oceano Carlelal - UDN

10 - Seixas Dórla - UDl'l.11 - Vago - Psp.

Suplentesnerbel't Levy - UDN.HUt;O Cabral - UON.MagallJlieaPlnto - UDN,

. Mário Palmério - PTB.NlcanorSilva .... PTB,Nltl\ Costa - pTB.Otaclllo Negrão - PSDVj~lr. de Melo - PSD.

Varo - PRVaso - PL.Secretll.rlo -.HUiO ele AgUiar LevyReuniões â.I tel'çaa-felraa, AI 16

hora., na Sala "Rêgo Barr(ll\".

Poligono das Sêcas1 - OIcar CarneIrO - PSP - Pre­

Ildenre,:I - Carlol Jereflillatl - PTB - VI-

ce-Prealdente,3 - Alfl'edo Barreira - tlDN... _ Olx.HUlt ROlado - PRoó -Franctsco Monte - PTIl6- João ursulo' - UDN.1;... José. Marlll - UDN.8 _ Milton Brandão - PSP .

. e - NonAto MarquC3 - PS:OlO - Plinlo Ribeiro -PSD.11 ..;. UIlY~8es Lina ....· &ISD.

suP/p.lite,Alaln Mdo - M·S.Euclides Wlear - PSDJOIJé Bon:ftIclo - OPt(.

Mal'co Parente - UlJNSeixaa Dil1'la - UDNSouto Maior -PTBVago - PSP.VagO- PR.Vago _ PL. _Reunióe.s àa lj1J!\l·tlIs~felrBl U 15

hol'Uo! na Sala "i aulo Feontin" 13."andar) .

SecreuU'!o -. Hugo de Aguiar Levy.

Vaiorização Econômicada Amazônia

1 - Coal'a.c~· Nu .~3 - PSD -P>''!­aldente,

2 - J010 d'Abreu - .PSP - V~ce-Prealdeme, .

3 - Antunes de Ollvelra- PTB... - Castr'o Pinto - UDN,i) - Cid Carvalho - PSDo'6 - ~11vllJ Caiado - OON.7 - Fomeca. e sllva - PSO.8 - Gabriel EIerme. - PTB11 '"" Nelson Pari.tê!!';'" P50.

141 - VaQo - UDN.

Suplentes

Armando Lages - t1DN.Cunh~ BSlltoa - UDNJoaqulnl RouClon - PSP.Jooe At011&O - UDN.Jos~ Liulomard - PSD,OscRr f'ttSliOS ~ PTBVago - PRoVlt~O - PL.Reunlóea, aa Quartas-felrall.Secretârlo - EIl1lll Gouveia.

~lldança da Capital1 - Perej~a dà SlIvl1 - PSD - ·Pre.

sldente2 - Jonas Bl1hienae _ PTB - Vi.

ce-Pl'~sldente .3·- Eumival Calado - ODN _ Ita

lator.4 - genec1ito VI1Z - PSD,5 - Berbert ele Castro -PSD6 - CU" ha Bnat<la - UJ.)N,7 .., Fr~nça campos - P$1).• - João,l1Aoreu_ PSP.

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Lo~20 Oomin,~go~~15~~====~D;;IÁ~R~IO~DO;;~C;;;O:;;N;;G;;RE;;S;;;S:;;;O;",,;;;NA;;;C;;I;;;ON;;;A~L=,;,;(S==e=ça;;~o=t)~===~-=~J"",~n"",e=ir"",o""",d=e"",1"""9:>",,,'6~

'ara dar parecer as emendasdo Senado ao Projeto n/145·E, de 1949. que altera aredação dos artigos 864 e865 do Côdigo de, Processe

,Civil (recurso extraordinâ·rio). .

1 - Dllnlon Coelho - PTB - Pre·l:idente.

2 - OJ1velra Brito - PSD - Relalor.

3- Aluisio AlveI - UDN.

4 - França Campos - pse.5 - VUllconcelot Coata -P5P.Secretário - Sebll8tlâo Lula A. J'1,

gueira.

Para dar parecer' às emenda:do Senado ao Projeto núme,1'0 433-C, t:e 1950. que com,pleta o art. 31. Vletra "b'da \' .mstituição Federal qU(isr.11 a de impostos os tem·pie .. "oens e servicos de par·tido s politicos, institlllcõe~

de educação e deassistên,cia social.

Pa"a dar parecer à emenda doSenado ao Projeto de De·ereto Legislativon. 6·8. de19~1i. que mantém a t1ecisãodo Tribunal de Contas de­negatória ao registro docontrato celebrado entre aDelegacia Seccional dô Im·pôsto de Renda. em Campos.Estado do Rio de Janeiro, eCarlos Pereira Cres~o.

1 -Jefferson de Aguiar - PSD2 - João Menezes - PSD.

3 - Luls Ca\'alcanU - PSP,

4 - Mendell de $.:luza - PTB..5 - Odilon Braga - tJDN.

Secretario - Ma:teUll Otávio Mandarino.

t - Odllon Braga - 'ODN - fresidente.

2 - Lopo Coelho - pse - .ReIntor. .S - Clodornlr MlI1et - PSP." - LRmelrn Blttencourt - PEle.5 - MArio Palmér16 - PTB.

SeCl'etário - JOI' Rodrl8ue. deIlIn1tJlo.. ..

Emenda à Constituição - ! Emenda à Constituição (1, de 1 Para dar parecer a emenda do(N. 10, de 1953) - Dá 1955), (Altera a redação do Senado ao Projeto númeronova redação ao artigo 122 § 4.9 do.art. 15 e acrescenta 3:599·C, d~ _1953, que.man.da Constituição (Justiça do um paragrafo ao art. 19). tem a .declsao do T~lbunalTrabalho). 1 - Monteiro de Bntros _ PSP _ de. Contas denegatol'la ao

Pre5i~ente. registro. do contl'ato ceie·2 - OlivelTa Brlto - PSD - Re· brado entre o Departamen.

Jatol·. t d Ad . . t - d M'3 - AlIomar Baleeiro - UDN. O e minIS raçao o /.4 - Jefferson de AguIar - PSD. nistério da AgricultUl'a c as5 - 05car PaSllOS - PTB, F d R n'd B I .Secretário - Hugo de Aguiar Levy aze~ as eu I as e arml·

Emenda à Constituição. _ no Pires Ltda..(N.92, de 1955)- Institui 1 - Chagas Rodl'lguel! - PTB.O regime de Govêrno Cole· 2 - RorÍlclo Lafer - PSD.gial) . 3 - N~lvl\ MOl'eil'a - pSP.RESOLUÇAO N." 46, DE 2-11-55

I - Arnaldo Cerdeil'8 _ PSP. 4 - Raimundo Padilha - UD'~~.

2 - Fel'l1anclo Ferrari - P1'B. 5 _ Tar50 Dutl'a _ PSl},3 - Qetúlio Moura - PED.4 "- Hugo .Nup<lleiio - PSD. .secretário - Fernand() Rodrigues dli5 - Rain1undo Padllha - UDN. CosIR.SecretiU'io - Fl'ancUlco J05é Penei·

ra StudUl't.Emenda à.Constituição (n. 19,

de 1955 ~ Altera a letra"a". do inciso 11 e as letl'as"a. 'b e c" do inciso IIl.'doart. 101 e acrescenta' umpal'ágrafo .único ao referidoartigo e outro 1\0 art. 200).

1 - SinoS Fortes - PSD.2 - Chagas FreHa·s - PSP.3 - Luiz. Garcia - UDN.4 - Sérgio Magalhães - PTB.5 - Tarsó Dutra -PSD.

de Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto número3.304-8. de 1953. que con·cede isenção de impostos deimportação à Prefeitura Mu­nicipal de São Pedro do Sul.Estado do Rio Grande do Sul,para ,importação de uma"Catupilhar"_

1 - Joãll Machado - PTB.:J - Leonardo Bal'biel'i - PSI

, 3 - l.oPIl Coelho - PED." - Rnlrnundll Padilha - ODN.5 - lJ.llysses Guimarães - PSD.6 - Jllão Machado - PTB,Secl'ctál'io - José' Rodl'lgues de

Souza,Pal'a proceder à revisão da

Uonsolldaçao das leiS doTrabalho.

1 - Aarão Btelnbruch -PTB.2 - ~nan1 BaUro - ODN.a - Jelfel'son AgUiar - PSD.4 - Llcurgo Leite - ODN.5 - Lourival de AlmeIda - PSP.5 - Moury f'el'nandes - PSD. .7 - RaImundo de Brito - PRo8 - SilvJo Sanlon - PTB.9 - Tarso Dutra, - PSD.Secretário - Mateu8 Otá\'10 Man·

àarino,

Emenda à Constituição ­(N. 11. de 1953) (ImpõstoTerritorial) •

1 - Hugo Napoleão - PSD - Pre·sidente.

2 - Cl'oacy de Ollvell'a - PTB -Relator.

3 - Al'I'uda Cômnrn - POC." - ColombO de Souza - PSP.5 - ~tOjR Rogusld - DDN.Secretário - Seba.stlão Luls A. Fi·

guelra!.

Emenda à Constituição ­(N. 12, de 1953) - (lm-/pôsto sôbre Vendas e Con·

1signações).

Emenda à Constituição "­'(N. 18, de. 1954)' - (Dânova redação ao artig() 41da Constituição) - Sessão

-conjunta do Congresso Na­cional) •

Emenda à' Constituição ­(N. 17. de 1954) - (Elei­ção de Presidente e Vice·Presidente da Republica). .

l-Luiz Compngnoni -PRP -PrCl>idenre.

2 - 1'<e8tor 306t - PSD - Re1alor3-. Amaldo Cerdelra - PSP.4 - Lino Braun - ~TB,

5 -Rafael ClncUI'a - lJDN.Secretário' - Luiza Ablgall de Pa­

nas.

1 - Oli\'eira Brikl - PSD _ Pre·Eidente.

2 - Hel'bert Le\'Y - UDN - Re.lutor..3 - Campos VergaI - PSP." - Celso Pe~anha - PTB.5 - 011velra Franco. _ PSD.Seeretárlo - Luiza Abigail de Fa.Para dar parecer à emenda do

rias. Senado ao Proteto númeroP~ra dar parecer à Emenda à 2.474·8, de 1952, que mano

Constituição n. 16, de 1954. tém a decisão do Tribunalde Contat denegatória ao

dispondo sôbre a revisão da registro do têrmo de contra-Constituição Federal. to celebrado entl'e o Minis-

tério da Aarícultura e Fran·cisco Xavier e sua mulher'Antônia Joana Xavie"

I - Blas Portes -PSD.~ - Nito Coeta - PTB.3 - Olavo Coetn _ psb.~ - Osvaldo Llmn Filho - PSP.j - Pio Guerra - tJDN.Secretál'lo- .Fern:lndo Rodril!uee da

Coata. ,

1- OBear Corrêa- UDN - Pre.llidente.

2 - Jeftel1!on de Aguiar - PSD ...,, Relator,' - .3 - OUlltnvo CapllDeDla - PSD." - Mcnte1ro de BarrOll - PSP .a - Pereira Filho - PTB.1'1e~·t.lArlo - RUMo de Aguinr Levy.

1 - Bruzzi Mendonça - PRT.2 - Danton Coelho - PTB.3 - Elllilio Carla! - PTN.4 - Magalhães PInto - ODN.5 - Vlly.MU Guimllrliel! - PSD.

, Secretário - .klsé Rodr1guelI SOUZll.

Re·

Emenda à Constituição(N. 7, de 1949 e n. 11, de1950) - f}emuneração daMagislratúra Estadual)

1 - Broca Filho - pSP - Presi·dente.

~ - Ralllmndo Padllha -. UDN -Relator,

~ - ArtllUr Audrá - PTB.4 - Ranierl Maz:zill1 - PED,b - ~Itjmo de Carvalho - PSD.SecrHário - Hugo de Aguiar Le\'y

11 - M~lldcs de Souza - PTB.~ - Rondon f'llcheco - lJDN.]i - Roxo Loul'cil'O - PR,

Reuniões. AS. qu;ntn.o;-!eil'as, às 15hOfnl5. !la Sala "Paulo de Front1n",

Emenda à Constituição ­(N. 2, de 1951) - (PlanoEconômico da Bacia do RioParaíba do Sul).

Emenda .à Constituição ~

(N.5, de 1952)- Criaçãode 'Territorial Federais),

Emenda à Constituição(N_ 7, de 1952 - (Altera _os Arts. 25, 94 e 124 da 1 - Carvalho SObrinho - pSP -C t't'·) Presldente.ons I ulçao • 2- Lamelrll Bittencourt - PED _

Relator.3 - Martins Rodrigues.4 - Georges Galvão - PTB,5 - Paulo Teixeira - ODN.Secretário -' Luiza Ab:gall de Fa.

rias.

1 - Ce~o Peçànlla - PTB.:o - JOfe Fra.gelh - ODN.li - Loureiro Júnior - PSD.• - l.wz Francisco - PTN.5 - Oll\'elra Franco. - PSD.Becrl:'tário - Gilda de A!ilii.s

publicnno.

Emenda à ConstitL:içâo . ­(N_ 8, de 1953) - (Modi­ficação do art. 15, § 4.! daConsti!uição) •

1 .:.. Guilherme Machado - UDN.:o - Lameiro. Bittencourt - PSD.a - Nestor Duarte - PL.to _ Queiroz Filho - PTB.

SMretârio - J06é Rodrigue! deSouza.

1 - Gabriel PaMos - L"DN - Pre·tidel1te,

2 - Tf\l'so Dut!'a - PSD ...;. Rela·l<Jr.

:3 - C3r\'alh" Sobrinho - PSP.4 - Lino Brl\un _ PTB.

) ~ c- Lapa coelllo - PSD.Secretário - Hugo de Aguiar Levy,

1 - Deodoro de Mel1donça - PSP- Pres1óente.

2 - Arruda Câmara - PDC3 - Aurélio Viana - PSB.4 - Frota Aguiar - UDN.6 - Vago - PSD.Se,retário - Seba.6t.íão Luis A. Fi­

gul!ifa.

EI/.enda à Constituição.­(N. 9, de 1953) - (Sôbrepenas de morte. de bani·mento. de confisco e de ca·ráter perfeito).

1 - JOlIi'Alkrnin- P5D.2 - Leonldas Cardoso - PT!l ..

li - Mulo Ma.rtllll - troN... - Ot.6v1o Manllabeira - PL.• ~ Pon~lr.no Slnt4la - PRP.ElecretArln - Lucilla Amarlnho de

Dll'1eli.

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iC

Domingo 15 / DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção Ir Janeiro de 1956 421

oi - Ferreira Martins - P5E'. •5 - Virgílio Távora - UDN.Secretário - Ft>l'nando Rodrigues ela

Costa.Para dar parecer às emendas

do Senado ao Projeto núme­ro 1.267-F, de 1948, qu!:dispõe sôbre a organizaçãatsindical.

1 - Nogueira da Galna - PTB - 1 - Aureo M,!.(I - P'1'B.Prrslclente. . I~ -Cam;:os Vergo I -. PSl" .

:l -Cunha V~c.hado - PSO -Re. :. - L~u·". Cru! -UDN.la'o". 4 - Ov'd1o d~ Abret'. - PSO.

3 - A!'~:l!o HOl'~CLO - PSO. ~ - 1'~1".(I Ol·tra - P20.

1 - I.'Jpo Coelho - PSD - Presi-dente.

2 - l3llac Pinto - UDN - Relator. ':1 - Danton Coclho - PTB.4 - Leonardo Barbferi - PSl:'.5 - Va~o - P8n.Secl'etál'io - Hu~. de Aguiar Levy.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme·ro 491·0, de 1951, Que dis­põe sôbre a fabricação e co­mércio de vinhos. de seusderivados e bebidas em gl'­rale dá outras providências

Para dar parecer à Emenda do I

Senado ao Proejto n. 883-E.de 1951, que altera o § 21

do art. V do Decreto-lei nú'mero 5.878, de 4 de outubrode 1943, que autoriza a ins·tituição da Fundação BrasilCentral e dispõe sôbre o seu

1 - Bilac Pinto - UDN - Pre,li"dente.

2 - Monteiro dé Barroa-. PSP -Relatol·.

3. - Croacy de Oliveira _ PTB,• - Lopa Coelho - PSD.5 - Vago - [>50:Secretá,'lo JOGé Rodrlguea i1~

1- Martins Rodrigues - PSD ­Pl'e~idente.

2 - Aarão Stcinbruch - PTB- Re·lator.

3 -Calllpoo Vergal - PSP,4 - Oscar Corrêa - UDN.5 - Tarw Dutra - PSD.Secretário - Hugo de Aguiar Levy.

Para dar parl'~e' ao Projeto. Para dar parecer à emenda do •n. 2.466, dE 1952, do sena-I Senado ao Projeto número,'do, ~ue, re,gula a ação popu· 1.490·C, de 1951, que dis.!lar rnstltUlda pel,o ~rJ, 141. põe sôbre o processo de pre.§38, da ConstttUlçao Fe· enchimento dos cargos ini-deral. ciais das carreiras de vete.

I - Abguar Bastos - Porn. rinário. químico, agrõnomo e2 - BlIae Pinto - UDN. engenheiro civil do Quadro3 - Chagas FreitM - PSp. Permane t d M' 'ste" da4 - Martina Rodrigues _ PSO. n e o 101 riO5 - Olll'elra Brito - poSO. Agricultura.Secretário - MateUl! otávio Man- 1 .... Armando Corrêa _ PSO.

darlllo. 2 _ Croacy de OUvelra -"PTB.3- Galvão de Medelro. - PSP.4 - Getúlio Moura - PSO.5 - Hercilio Decy - UDN.secretário - JOlle Rodrigues dll

Souza.Para dar parecer às emendas

do Senado ao Projeto núme·1'0 1.691·F,de 1952. quereestrutura o servido da di·

1 - Armando La.ges _ 'UDN, vida interna funifada federal2 - Celso Peçanha - PSP. e dã outras providências.3 - Clóvis Pestana - psn.4 - Miguel Leuzzl ... ?TB. 1 - Bllac Pinto - UDN,5 _ Urlel Alvlm...,.PSn. 2·- Horác:o Lafer - PSO.

Para dar parecer ã emenda do secretárIo - Gilda de A.s.s:s Rel>U- 3 - Monteiro de Barros - PS~.4 - No:.:uelra da Gama - PT8,Senado ao Projeto número bllcano. 5 - Otacilio Negrão

2.233·C, de 1952, que mano Para dar parecer à emenda do Secretário - JOBé RlIdrlgue.s de

tem a decissão do Tribunal Senado ao Proieto. número·1 spoaurz:. dar parecer a-s emendas~

de Contas. denegatória ao 4.420-B, de 1954, que au· d'" S d P .. t 'registro do têrmo de contra· toriza o Poder Executivo a o ena o ao rOie o nu~e.to de cooperação celebrado abrir, pelo Departamento ro 795·8. de 1~qO.qlle dl$4entre a União e Antônio Administrativo do Serviço pens,a, do reco.hm1~~to dosBrandão Cavalcanti e sua Público o crédito sUPlemen-, D~P.OS.ltos Compu.ls~IIOS. De.mulher Hilda Cordeiro Bran· tal' de CrS2,650.000.00 em ~~~~~~ ~~ ~:~f;~~e~to ce~;dão. reforço do Anexo n. 5 do " ". h

1 - Lopo Coelho - PSO .,;,. R~.latol' Orçamento. Geral da União contribUintes que ten 3m

i =rr~~;~ ~~i;;; ::~N. (Lei n. 2.135. de 14 de de· pro~esstOS dded~a~~amentQ.. _ Vasconcelos Costa _ pSP. zembro de 1953). pen en es e eClsao,li - Vagç - P50. 1- Lapo Coelho _ PSD _ Prest-Secretâl'lo - Jlll'iê Rodrigues de I 1 .... Joã.o Agripino - UDN - Pre· dente,

Souza. . ! sldente. 2 _ Monteiro de Barros - PSf' .... I 2 - Janduh! Carn~lro - PSD - Re· Relator.Para dar pareoer às emendas [." "lator. 3 _ D:mlel Faraeo - PSD.

do Senado ao Prol'eto núme- 3 - Campos Vergal - PSl? .. - Pereira Filho - PTB... - Luthel'O Varga! - PTB. 5 _ Per~lra Lima _ UDS.1'0 3.378·E, de 1953•. que 5 - Ullillsea Lins - PSO. Secretário -JOBé Rodrigues demodifica disposições da Lei Secretário -Hugo de Aguiar Levy. Souza,818, de 18 de setembro.d,e. .. . . ,Para dar parecer a emen~a dI>1949, que regula a aqulSI- Para dar parecer. à emenda do I Senado ao Projeto numert>ção, a perda e a reaquisição Senado ao Proleto n. 912·0, I 2.447·8. de 1952, ,Que dls-da nacionalidade e a perda de 1951,.q~e_regula a f~rll]~: I põe sôbre aoostila de diDto-dos direitos. políticos. de r.onstltu!çao da C~~'lIS~~O ma de Técnico de Contabi..

dp: ~ro"!oçoes. do M.m'ste~l.o lidade conferirl" aoSP.:'( n'u..Publlco,lunto a JuS~It!\ ~lh· nos do antigo Curso de Con...tar ; da outras provlder,,,-as. tador.

1 - Joio Ursulo. - UO~ - Preai·dente. "3· - Nogueil'a ela Gama - PTB -

Relator.3 - LImeira Blttencoul't - PSD.oi - Lapo Coelho - PSO.5 - Muniz Falcão - PSP.Secl'etárlo- José Rodrigues de

Souza..

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme­ro 636-C, de 1951 f que dis­põe sôbre normas gerais deregime penitenciário, em

. conformidade do que estatuio art. S9 XV letra "b" daConstituição Federal, e amoplia as atribuições da Inspe­toria Geral Penitenciária.

1 - Oagobertll Salcli - pac,

a - Frota Moreira -PTB.3 - Gabriel P:lli5Oa - .UON.oi - Mal'tiru;' Rollrlgues - P5D.I» - Vlrglhlo Sll.ntaRoaa - PSP..S~rr~tál'io - Mllotheus Ot~... io Man·

l~rlno(}.

1 - Adauto CardollO - trDN - Pre-lildente.

:l - Jo~é Alkmitl - PSO - Relator,3 ... Broca Ji'ilho - PSI?4 - GullhermlM de Ollvelr9. - PSP5 - João Machado -PTB.Secretál'lo - sebastião Luis A. Fi­

gueira.

Para .azer a revisão do 'Código'de Águas· (Decreto n. 24.643de 10de julho de 1934) e dalegislação subsequente.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto número1.304-C, de 1951, que con­cede isenção de direitos deimpol'taição e mais taxasaduaneiras para dois trans-

missores de rádio difusão,com seus pertences e aces­sórios, adquiridos pela RádioGlobo S. A.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto número2.592-D, de 1952 que alte­ra a redação do art. 1.! daLei n. 264, de 25 de fevel'ei­ro de 1948, que fixa os ven­cimentos dos funcionários elaSecretaria do Superior Tri­bunal e abre ao Poder Judi­ciário - Justica Militar - ocrédito suplementar de Cr$537.930,00 em refôrço dedotação do Anexo n. 26 doOrçamento da União, Lei nú·mero 1.757, de 10 de dezem­bro de 1952.

de1 - Aureo de Melo - PTB - Pre­

~Idente.

:I - Lapa Coelho - PSO - Relator.Para dar parecer às emendas 3 - Peneil'a Mal'tlns ....:PSP.

d P · t' 4 - LlcW'go Leite - UDN.do Sena O ao rOJe o nume· 5 -.Ponce de. Arruda - PSO.ro 60S-C, de 1951 que cria Semtárlo - Hugo de AgUiar Levyuma estação de Viticultura' . . , .no Municipio de. Caranhuns, Para dar parecer a~ eme~das iPernambuco • do Senado ao Projeto nume-

• ro 504~F, de 1949 que altera1 - JO<lé Bonifácio - trDN, Pl'e.l- a carreira de Oficial Admi·

. dente. nistrativo do Quadro Suplo·J ... ArtJ.lr Audri ... pSP - Re· mentar do Ministério da Fa-

lator. 'dê3 ... Arl Pltombo _ PTS. zenda e da outl'as provi n·

cias." - Ponce de Arruda - PSD.fi - Ull1liaea Gulmariea - PIlO.

Secretárill - JOIé Rodrigues deSou~~. "

1 - Allomar Baleeira - UDN'.a .,.... Chag~ Fl'elt8.ll - PSP.3 - Lopa Coelho - PSO.4 - NlIguelra da Gama - PTB.li - Tal'so Dutl'3, .;.. PSD.Secr~tário - Joaé RodrlgUe.i

Souza.

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'422' Domingo 1b ,DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção t, Janeiro à~ 1958

1 - Ernanl Satim - UDN - Pre-sidente. .

2 - MaJ'lo Gomes - PSD- Re­lator.

3 - Aarão 'Steillbruch - PTB.'" - Joaqulnl Rondon - PSI~,Secretál'io - Hugo de AgUlM Levy,

'1

Para dar ~arecer aos projetosque regulam a repressão aI(abuso do poder econômico_ j

1 - Daniel :Faraco - PSD - Pre.sidente.

:I - Adauto Cardoso - UDN - I?,Q,lator.

3 - Jefferson Agutar - P8D." - JOlié MÍl'a~lin - PTB,5 ..:.. Sergio Magalhães - PSP.SecretárIO - Hugo de AgUla,r Levy.

Pal'a dar parecei' à emenda do.Senado ao Projeto número.4.608-C, de 1954. que dç­sob,';ga as emprêsas, ou f;r..mas individuais, que expIO'­ram o t"áfeg,o rodoviário, do.transporte gratuito de malados correios. i !

Pal'a dar parecer a emenda dG:Senado ao Projeto número.4.716-C, de 1954, que auto­riza o Poder Executivo aabrir, J)elo Ministério da Via­ção e Obras Públicas, o cré­dito especial de Cr$ ..•..•:669.763.232,50, destinadoa regularizar as despesa.feitas, mediante adianta­mento, com a execução deobras de emergência na re­gião nordestina assolada pc­la sêca. -

1 - Azlz MaJ'on - PTB,2 ~ Clovis Pestana - PSD.

I 3 - Colombo. de Souza - PSP.de, " - Puxedes Pitanga - IJDN.

l 6 - Saturnino Braga - 1>SD.J<l8é Rodrigues

José ~drlgues de

da Fauna .

Defesa Recursos Florestais e

7 - Otacfiio Negrão - PSD.

2- Cnrloa Pinto - PISO.

3 - Daniel Dlp» - PTB.

" - Herbert Levy - UDN.

5 - Napolello Fontenelle - PSD.

8 - N2wt"n CarneÍl'o - UDN.~ "

1 - lU'naldo Ctrdelra - PSf

1 - Geraldo Mas~arel1has - PTB ­Presidente,

2 - Ulisses Guimarães - PSD

Relator.

3 - 11'js Melnbel'g - UDN.

4 - Milton Brandão - PISP.

5 - lJrlel Alvim - PSD.

Para dar parecer' à emenda doSenado ao Projeto número1.6SS-C, de 1952, que con­cede senção de tributo a umórgão, imagens e outrosmateriais destinados a-Co­munidade Evangélica de Ibi­ruba, à Prelazia de Pinhei­1'0, à Igreja de São João de ITauapê, à matriz do Suma­ré e à Associação Materni­dade de São Paulo.

Secl'et{U'loSouza.

Secretário

Souza.

Para estudo e elaboração do'Novo Código Florestal e delegislação para proteção dosrecursos florestais do Paíse do remanescente da Fauna

1 - Napoleão Fontenele - PSD ­Presidente.

2 - Herbert Levy - UDN - Re-lator. '

3 - Arnaldo Cel'deim - PSP.4 -Carlos Pinto - PSD,5 - Daniel Dipp - PTB,6 - Newton Carneiro - UDN.7 - Otacllio Negrão - PSD,

Seel'etario - José Rodrigues deSouza,

Reunião -" às quarta-feiras às 15horas,

1 - Chagas Freitas - PSP.

:I - Ernanl Satiro - UDN.

a - Lapo Coelho - PSD.

4 - Silvio 5anson - PTB.

5 - TlIrso Dutra - PSD.

1 - Licurgo Leite - UDN.

2 - Lopo Coelho - paD.

a - Muniz Falcão - PSP.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme­ro 249-C. de 1951, que defi­ne e pune o crime de geno­cídio.

1 - Batista ~amos - 'PTS - Pre­sidente,

2 - Chagas Freitas - PSP - Re·lator.

3 - José Alkmin - PSD.4 - Newton Cnl'llelro - UDN.,5 - Oliveira Brito - PSD,

4 -Sergio Magalhães _ PTB Serl'etârio - José Rodrigues deli - Tarso Dutra _ PSD. Souza. .

. Para dar parecer às emen,dasPara dar par'ecer as emendas I' do Senado ao Projeto núme-

do Senado ao Projeto núme- , ro 1.565-0. de 1952, quero 1.068·C, de 1948. que autoriza o Poder Executivo :laltera os têrmos do Decreto-, doar dois terrenos foreiroslei n. 483, d~ 16 de junho.ao à Associação "Damas de~egul'o de y!da dos que via· Caridade" com sede em t~Iam em aVIa0. qUI. Estado do Rio Grande

do Sul.

Para dar parec~r as emendasdo Senado. ao Projeto núme­ro 2,856-0, de 1953, quedispõe sôbl'e' a situação do,sempregados porteiros. zela­dores, faxineiros e serventesde pedl'eiros de apartamen­tos residenciais.

1 - Djalmn Marinho - UDN - Pre-,sidente, 1 - LeJtA!. Neto - PSD - presl-

2 - Wll$On Fad\ll - PTB ~E- 2 _. ~e~i~n Braga _ ODN _ Re-lator. lator.

li - Jos~ MiragIla - PSI'. 1..3 - Antônio H01'ácio - PSD4 - Ta.l'ro Dutra -:- PSD. 4 - Menottl deI Plcchia.ô .;.. Urlel A.!vim- PSD. 5 - Nicanor SilVa ... PSP,

St'<:rctárío - José Rodrigues de SecretárJo - José Rocb'igueB deSouza. Souza.

Para dar parecer a emenda doSenado ao t'ro/eto nunlel'o'2.929-C, de 1953, que fixaem seis o número de horasde trabalho diá,'io dos cabi·neirosde elevador e dá OU-Itras providências.

:

COMISSOES DE INQUÉRITO2 - Enlll10 carl~~ - PTN - Vice­

Presldente .:3' - Aurélio Viana - PSB - -p..ln..

tor Geral." - Carlos Pinto - PSD,li - Cunha BlII!tos - UDN,8 .... Dagobe1'to Sales - PSp·7 - Heitor Filho - PTB,8 - João Agripino - UDN.9 - Manoel NOI'aig - PRo

Reuniões às quartas-feirM. àlI 1~horaS.

Secretário - Fel'~ndo Rodrlsue~

da C<l8ta.

Para apur.ar as causas deter·. ,minantes da diminuição do

volume d'água do Rio Parai·ba e estudar a regularizaçãodo seu curso desde a forma­ção até a foz.

CRESOLUÇAO N." 7 - DE 23·3~51i)'

<Prazo até 12-4-1i6}' \

1 - ATino de Mato5 - PSD - Pre.Bldentl:. .

2 - BI'oca Filho - PSP - Vlce~Pre.sidente.

3 - Alberto TOl'1'es - UDN ~ Rejlator. .

{ - Carlos Pinto ... PSD

Pára apurar a aplicação dadaao Fundo Sindical.

li '-César PrIeto - PTB - Re·lator •

3 - Adahil Barreto - UDN." - Barcelos Feio - P6D.5 - 'Carlos Aibuquerque - Pft,8 - Carlos Lo cerda - ODN.7 - Neiva Morei1'1I - PSP.

(RESOLUÇAO N,o 6 - DE 19·3-56)

(Prazo até 31-5·56)

1 - Cunha Machado' - PSD -Pretlldente.

2 - Elias Adaime - PTB.3 - Allomar Baleeiro - UDN,

fo - Deodoro. de Mendodnça P~.li - LoureJ' ~ Junior - PRP.

Secret{u'ic. ' Gllda de AI5S!B RepU­blicano.

Para InvC;,(igal' as causas reaise indicar os remédios paracombate ao encarecimentodo custo de vida·

CRESOLUÇAO N." 47, DE 14-12-65)

Prazo até H-4..56)

1 - Otal'ío Manga))elra .... PL ~Pretlidente.

1 - Augusto de Oregório - PTB.li - Milton Brandão - PSP,3 - Ultimo de Carvalho - PSC.4 - Wagner Estelita -' PSDli - Wanderley Júnior - UDN.Secretário - Mário 11181m.

Para investigar a aplicação da'subvenção concedida pelaUnião à Panair do BrasflSo­ciedade Anônima.

,RESOLUÇAO N.' 5. - DE 23-3-55J(Prazo até 10-6-19551

1 - Armando Falcllo - PSD~es:dentc.

!Para apurar as irregularidades. ocorridas na Estrada de Fer­

ro Goiás.

Para investigar a situação da. Economia Triticu/a N~cional

(RESOLUÇAO N,' { - DE :0-3-55J

1 - DnnJel Dlpp - PTB - Pre­sidente.

2 - Arnaldo Cerdelra - PSP ­Vice-Presidente,

li - AntónioCarlO&' - T1T1,., - Re·lator.

fi - Atlllo Fontana.

Para investigar a exploração 1 5'" Bnslllo Machado Neto - P5D.., " I ti - Daniel Faraco - psn.do P~tro eo no BraSil e a SI- 7 - DivOMlr C6tt~. - l"l'B./tuacao da Petrobrás S A. 8 - Firman Neto - PSD.

, .' 9 - José Frag.Ui - UDN.<RESOLUÇAO N' 1 _ DE '8.4-56) 10- Silvio Sanson - P'l'B.

, , 11 - Ostoja Roguskl - UDN.1 - Croacy de Olll'clrl\ - PTB - Secreté.rio - Angelo .José Val·ela.

Presidente. Dactllógl'afo ~ Teo Cordeiro da2 - LUIZ Garcia - UDN - Relator SlIva. .3 - Abguo r Bastos- PTB ReunJôe.o; as qUllrtas·felrllB I\~ 104 - ArmAndo Falcão _ PSD. boras na Sala "Antônlo Carlos".5 - aliar Pinto - UDN,8 .;,. Dagoberto Sales - PSD.7 - GA orleI Passos - UDN.8 - J08f' GllJomArd - PSD.9 - Lopo Orelho - PSO.

10 - Mol1teJro de BarrOS - PSP.11·- Stlrgil MagalhAe.~ - PTB,

Secl'etârlo - T~.eoba:~ 4e AI-oleld8.

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Dor.-:ngo 15cz:::=:=:

DlARIODO CONGRESSO NACIONAL; (Seçlo n Janeiro de 1956 423

COMISSõES MISnS

3 - Colombo de SOUZIl - PSP.4 ;.... Euclides Wical' - PSD,5 - Manuei NOVllis - PRoa- Oscar Coneia - UDN,Secretario - Pauio Maestralll.

1 - Portugal Tavares - PR - Pre-sidente, . \

2 - Chagas Freitas -....; PSP - 1.-'

Vlce-Pl'e-'ldente.

3 - Géorges Galvão - PTB - Re­lator.

Para apurar a verdadeira si·tuaçãode fato e de dlreitoem que se encontra o arca·bouço das 'ô Emprêsas Incor­poradas ao Patrimõõnio daUUnião. com referênCIa apro ietada transfol'mar.ão detodo seu patrimônio emSo­ciedade Anônima.

CRESOLUÇAO N," 41, DE 21-10-55)

:.. - Bias FOI·t.es - PSD,5 - Rena to Al'cher - PSD,6 - T~norio Cavalcanli· - UOM,

Secretário - Jo.;é Rodl'lguc.> d&Souza.

(Prazo até 7-10-1(55)

1 - Pacheco Cllaves - PSD -Pre·sidente,

Pára estudar a crise do café.suas origens e repercussõese as medidas necessáriaspara enfrentá·las. .

(RESOLUÇAO N." 1~ - DE: 22·4-55)

Para averiguar denúncias daImprensa sôbre irregulari-ldades no SAPES.

(RESOLUÇAO N." 18 - DE 5·5-1955) I(Prazo até 6-11-1955)'

1 - Guilherrnlno de Oliveira -PSO2 - J08ué de Castro - PTB,3 - Leonardo Barbleri - PSP.4 - Seixas Dór!a - UDN,5 - Teixeira Guelr08 - P5D,

SecretáJ:<io - J08é Rodrigue4 deSouza.

1 _ Gullherme Machado _ UON _ 1 - Afonso A1'inos - UDN.Pl'e~.. dente, ~ - Arnaldo Cerdpira - PSP.

2 _ Tarso DutI'a _ PSO _ Relator 3 -"";Batista Ramos - P'IB.3 _ Mendonça Braga _ PTB. ( - Blbc Pinto - UDN.4 - Satul'nino Braga _ PSO 5 - Gustavo Caoanema - PSD.Secl'etál'lo - Hugo de AgUiar Levy, 6 - Horácio Laiel' - P5D., . i 7 - 1AJPO coelho .'- P50.

Pal'a apurar os graves fatos de I .'de.sCl'iminação de que estão IPara elaborar P.r0.leto de Lei desendo vitimas os norde.stinos Reforma Agral·la.que emigram para o Sul do t- Colombo de Souza PsP.País~ . .' 1 2 _Daniel de Carvalho - PR.'. l 3 '- Il'is Melmberg - OON.(RESOLUÇAO N.o 40,DE 11-1-156. 4 -Jonas BahIense _ PTB.

1 - Airton Teles _ PSO. 5 - Nestor O"al'te - PSD2 - Aureo Melo - PTB. 6 -Ulls..'Cs Guimarães - I?SO•

a - Nogueira da Gama - PTB ­Vice-Presidente,

3 - Newton Carneiro - UDN - Re­lator,

4 - Batista Ramos -PTB.fj - DlVOI1Sir Cõt'tes - PTB.5 - Ferraz Egl'eja - UDN,7 ...., Ferreira Martins - PSP•8 - Flrman Neto - PSO.9 - Jefferson de AgUiar - PSO.

lO, - Magaihãe.'l Pinto - UDN,11 -:Mauricl0 de Andrade - P50 , •

Secretál'io - Miguel de Uchóa. Para dar parecer sobre o Pra·de' Clnira. I jeto de iniciativa do Poder

Para apurar as irregularirlades I Executivo que disoôe. sôb:'everificadas na CEXIM do, a re,fo,rma .geral do ~~stemaCeará. administrativo da UOIao.

Para investigar as causas de­terminantes das condiçõesprecárias do aproveitamentaeconômico do Vale do RioTuriaçu.

(RESOLUÇAO N.o 15, DE 28-(-55)

(Prazo até· 2-1-57)

1 - Antcmlo Olno - PSD - presi-dente. .

2 - Marcos Porcnte - UDN - Re·lator.3 - Dill5 Lins - UDN,.. - Gabriel Hermes - PTB.I) - Manoei Barbud~ - PTB.6 - Milton Brandão _ PSP.7 - 'Moreira da Rocha _ PRo8 - Newton Belo - PSD,9 - Renato Archer - pSO,

Secretário - José RodriguesSouza.

Para estudar a organizaçãoatual da administração·acre­ana a legislação federal quea regula e investigar as ir­regularidades ocorridas de1951 a 1954 na aplicaçãodo Estatuto dos Funcioná­rios Públicos ao Funcionalis'mQ do Território do Acre.

CRESOLUÇAO N.O 12, DE. 20·(-55)(Prazo até 20-10-1955)

1 - Leoberto Leal - PSD - Pre­sidente,

. 2 - Daniel Dipp - PTB ~ Relator,3 - Frota Aguiar - UDN.Secretário - Paulo Mael'sralli,

•~ - Da;oberto Sales - P8D.6 - João Fico - PTB,7 - Jonu BllhienBe - PTB.8 - Herbert Levy - UDN.9 - Ultimo de Carvalho - paD.Secrctádo - Mar1nll de Oodoy Se­

zen'a.AUKlliar - Zelia da ~llvll Ol1veira.RcunióeS àlI qulntu-!eiras il.Il 14.30

hOI';l.i na Sala "Rêgo Barros" - \4."andar) .

Para examinar a situação ad­ministrativa do Território doRio 81·anco.

(Prazo &té 17-2-1956)

1 - Lameira Bittencourt· - PSD -Presidente. Pàra examinar a legislação

:I ;.... t:t~~, Machado - PTB - Re- sôbre sociedades mútuas de3 - Adahll Barrtto - UDN. seguros gerais e apurar asSecretál'io - Hugo de Aguiar Levy. - razões de intervenção do Mi-

Para investigar as relações ha- nistério do Trabalho, Indús-vidas e existentes entre a tria e Comércio na Equitati·Emprêsa Curzi Ltda, e oGo. va Sociedade Mútua de Se·vêrno da União. ' guros Gel'ais.

(RESOLUÇAO N,- 3a. DE 2-3.55) (RESOLUÇAO N," 16 - DE 28-~-55)<Prl1Zo até '-2·1956) (Pl.'llZO até 28-2-56)

1 - Lameira Bittencourt - PSD -Presldentll. 1 -AluIzio Alvea - UDN.

:I - CanlllOS Vel'gal - PSP.:I - Geol'ge:i Galvii.o ...., PTB. 3 - Lameita Bittencourt - PSD.a - Neiva Moreira - PSP. : 4 - Pontes VieIra - PSD,4 - Newton BeUo - PSO, 'I I) - Silvio Sanson - PTB,I) - OstojlÍ Rogtiald - ODN, Secrettl.l'lo _ José Rodrigues deSecretário - Hugo de Aguiar Levy. Si?Wla,

Comissão para investigar a Le­gitimidade dos Titulos dePropriedade dos Morros emque se ach'am instaladas as"Favelas" do Distrito Fe­deral.

CRESOLUÇAO N,· 9 - DE 7-3·55)

1 - GardoSoO de Menezea - PSD ­li'l'esidentc.

2 - Nita Oosta - PTB - Vice-Pi,Je­sldente, .

3 - Georges Oalvão - PTB Re-lator,

4 - Arinos de Matos - PSD.5 - Chaga5 Freitas _ PSP.6 - Gul1hel'lulno de Oliveira - PSD7 - Leonlda8 Cardo80 - P1'B.8 - Mal'cos Parente - UDN.9 -Rafael Correia - UDN,

10 - Tenório Cavalcanti - UDN.11 - WilIy F\'ohl1ch - PSD,

Secretârio - Dejaldo B, Lopes.

.....--_.- .....--- .----ATAS DAS COMISSÕES 17/ SESSÃO EM 14

DE JANEIRO DE 1956(Convocação Eri~aord:nãria)'PRE5IDIl:NC!A DOS SR5, FLOREfI

DA CUNHA, 1.0 VICE·PRESIDEN_DE; GODOI ILHA, 2," VICE·PRZ­SIDENTE; E BENJAMIN FARAH,:l,' SCRETARIO.

AJ; H horas ccml>:lreC~lI1 o.; Se­nhores: '

Flol'cs da CunhaBanos C&rval1loJosé Guimnriiea.Pel'e:ra da SilvaCid Call1!>~lo

Félix Valoia.Amazonas:,

A.ntônio Maltl - PSD.Pet'eira da Silva - PSD.

Pal'á:Armando Correia _ PSO.Deodoro Mendonça - I'5P.

Maranhão:Pedro Braga - P8D.

Ceará:Alfredo Barreira -t1DN.PerUo TelKelra - UJ)1f.

Míi.rio MartillS.El'llani Sátiro.pedl'o Braga.Pereira da Silva.Ar)" Pltomoo.Eliw Adalme.Dlvonslr Orõtell,Vasco~celos Costa.

Vascollcelos costa,João Macha.do.RogéFerrel1'a.. ,João ~alcão.Ivan Bicl,ara. 1Adylio .Vianna.Anisio Rocha.Armando Falcão.CI'oac~ de O:i velr!'.Jf'rrer80l~ de AgUIar.

S1"\'er100 Sombl'iJI.Josu~ de souza.Riça Júnior,

Ferna ndo Fe'"1':\l'l.AI.berto .TOrres,Raimundo Padlllta.F1orllano Rubim.

Aurélio. Vianna..'-bguar BlIstOll falou em li-l-58..Fl'llta Aguiar falou em 1'1·1·58.

»

Grande ExpedienteDagobei'to S3.lel.Adauto Oardolo,

Severino sombra.Dlvonsir Cl·Ôtes.Lino Braun.Rogê Fel'reu'a.Anisio Roch~.

Alberto TÔrl'l!&.Sérgio, Magalhães.Frota Aguiar.Joll.o Maehado,Pedro Braga.

Comissões Permanent~~

De Constituição e JustiçaCONVOCAÇAO

V SESSÃO LEGISLATIVADA 3: LEGISLATURA

INICIO DO EXPEDIENTEPonciano dos SantOll.Armaudo Falcio.Armando Lagea.O,untJ(ls Vel'gal.Antoülo Oin!),Va.sconccl08 Costa..Jo~ Gulomard.Milria OllmCI.Berojalm Mour.l0.Florlallo Rublm.,Jllfferlon de. Alullf~,

Sala "Afl'ânlo_ de Melo Franco".Paulo Roc/la. Secretário,

O SENH0R PRESIDENTE Ftl:Z ASEGUINTE DISTRmUlçAO EM 14

DE Jl\NEIRO DE 1956.De ordem do Senho!' Presidente, Ao Depulado NOgueira da Gama

afi!) cíltlvocados' 05 Sellhol'l!& Membros Projeto 1'40 950-56 - Do PoderdeSLll .Comlssã.o pa.ra uma reullIão Executivo que dispõe s9bre a pro::­plena, a sel" I'ealizada em la do cor-I'ogacão e vigên~ia do estado de sitiorente, àS :0 horas da manhã,. n.1'm todo o tel'l'itórlo nacional.

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424 Domingo 15 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I, Janeiro de 1955

ExpedienteMEsA

o SR, JOst PEDROSO:cSen;;n.rlo, r....ma 1.' Secretdriol

prorede il Icitu:'a tio seguInte;

PmulIllbuco: População liO'oreualtada. C()llsti- dezembro p, p., tenho a hOlU'a de pelo Ministério da Viação e ObrasBarros Carvalho""; PTB. tUlçao vIolada tragranlemente. solicitaI' a Vo.ssa Excelência aoS ne- Públicas, o crédito eoSpecJal de Cr$ ..Herácllo do Rego _ PSb Inlormar urgentes providênclll> ce.sSál'ias providénciu.s u fim de 1J,l;- 2.000,000,00, pal'a 11 constl'u~,ão de

Alagóas: preununal'es devo temar. J?~c rem pedidas informações no Ministé- ponte sóbre o rio Guarabíl'a, no E,s-Aurélio Viana - PSB Luiz de .;Uoreli$, Prdeita MUlllCi- rio dll Fazenda sóbl'c o projeto 111'1- tado clll Plll'fliba" ,

Sergipe: paI de Arceburgo", mero 827-55, que "Isenta de direi- Aproveito o ensejo para renovar aoLuis Garcia _ UDN, 5ãu defcrldooS Oll seSuJntes: tos de illlpOl'tação, impostos de con- I VOSS,1 Exceléncilt os protestvs de m~-

Seixas OÓ1'lll - UON. REQUE-'TMENTOS i !lumo e taxas adUaneiras, exclusive ui nha alta eoltlma e elevada conside-Bahia: r...., Ide Prel'ldéndn Social, 13 cab.ls de l'ação, - Odilo1l Braga, Pre.,iclcnte.

Alaim Melo _ PTB. De Presidente a. OOmi&são de Fi- objetos relig~osos trazido! ela Itália, 1'0 Presidente dh COllli~sâo de FI-José GUilllal'ães -PRo m,nças, por um Irmao Mal'Lsta, para Ilerem i n8nças,Manoel NOl'ai.s _ PRo 01lcio n," 87 _ Em 12-1-55, ofez'ecldos, como recordação das. ICll-j Oficio n.' 81 - Em 11-1-56.Nit;i Costa _ PTB, Senhol' Presidente: tll'ldades comemorativas da beatlfl~a- Senhor Presidente: .Olheira Brito - PSD. NOIS termos do requel'JmenCo do Se- çllo do Fundador da C~n!,resaçllo", Nos térmos dos re9ucrllnentOll do

!'hJfrito Santo: ohol' Veputado Pereira DilllZ, ~pl',;\'a- 80S alunos dos l'âl'1oS Co1eglos e gl· i Senhor Deputad~ Pel'elra Dhllz,,~pro-Nelson Monteíro _ PSD, do 1:0 C(La 11 do corrente tenho a nl\$los lIlarlsta.s do Bl'asll. vados em relJnJao de 11 do me.s emPrmciano dos Sal1tos _ PRp. ... llonn' de sollcitar a Vussa' E:<ce!êac;" API'oveito.o ellBejo para renovar a CW'1I0, tenho, a honra de lIolicltm' a

Rio de Janeiro: "11 nece.;sárias pl'ov;dênclas, a 11m cie Vos.sa Excelencla 05 prote.sto5 de V06sa Excelencla lU! necessanas F'o-1110e1'to TÓ!'l'eS _ UDN, que DoS Ministel'lOlS da Justiça e N~- mmha alta estlm~ e elel'adu cOlloSi- vidências, a !hn ele que a. COlllls"âoJo~é Pedro.~o _ PSD, g6(',o~ lnle:'lores, Educação e Cultura. deração. - MOl11e'ro de Barros, Pre- de Eco~Oll1la ae pronuncie a respeito

Disu'lto Fedel'al: e Fa.enda se pronunciem a respeIto sJdente em f'xercIclo. : _ "' I dos PJojetos n5, 151-55, Que "co~-Frota Aguiar _ UDN. do L"rojeto 11," 3"8-55 qU "aU"c o Do Presidente da Conllssao de 1'1"1' cede lae!lçil.o de elll'elt05 ~e impol·taçao

.' , ". e ' .• " nllllça.B, e demaJS taxas aduanell'U, InclusiveLapa Coelho - PSD, cledl.Q especial de Cl$ 1.000.J'1I..<:0, N," 77 _ Em 9"1-1956, I a de Previdência Social para ma-Odilon El'3l1a - UDN. !Jarri ~cor~~r as de"pésas com ll8 f~s-. senhor Presielente: . i teriai li 3er transferido da Itália peloSér~:o Magalhães - PTh .EjOS do M. centcnario da CIdade ite! NOS têJ'llIos do requerimento do 5e- .ngenheiro italiano Arturo Bon~en-

Minas GEra1s: Bo;'b,:,l'~ ~Lildo, d'~ Ama~o:lJS" e da nhor Deputudo José Fragelli, tenho a so, destinado à l1Istalaçâo e funcio-Ronctol1 Pacheco.,.. UON, ou.r"~ ..~IO\lClêncja~ . , . _ I hOlU'a de S~lJCjtH/' 11 Vaus Excelénc:R namento no lDunicJplo de Porto .Belo,Ultimo ele Carvalho - 1'80. ApIO .•lto a 0pJlJullldade pala re llll necessárias prOVidências a flnl oe Estaelo de Santa Catarina de uma'

Silo Paulo: no\';]1' " Vo~n Elxr;cil'ncJR os lJl'O'"5~,~ serem pedíCias infol'mações ao MI- Indú.!trla de constl'uções n'avais [JuePereira Lima - UDN dl-3-56), Ida 11.II111a ahacstlma e ele'lada con- niEtérlo da Viaçãa e obras Públlc>ls será denominada "centro. Expel.'I.-Regê Fel'l'elra - PSB, s:Q<"l·•• ~ilv, - udllUl! J:Jrugu, rl'e.5" _ Depal'tamento Nacional de E.stra- mental Brasilell'a de Construções Na-Yt1kjsltij!ue TanlUra- PSD . dnt!,t'. das de Rodagem _ a 1'espeito do Pro· vais" e 2.818-53, que "diepõe sóbre o

Goiás: Do f'1'esitlente da Comill~áO de Fi· Jeto n," 4,246-54, que "dlllpôe sóbre SerViço Social dOll Empregados emJoflo d'Aobreu -pSP, ,'1lln~a~:, _ a entrega das cotllS 1'odovlârías de,:;- EstalJ(!iecimento.ll Bancários e dá ou-

Paranâ: 0"c10 n." ,80 - Em 12-1-~6. tlnadas a08 Municipl08 doa Estadoll, tms providências".Cid Campelo - PTE, S",ú!JOI' PnslClmte: . nii parte refel'ente li tl'lbl.1taçãode Aprol'clto o ensejo pal'll I'PUOI'Rr aOI\'onsJr CÔrt~8 - ?rB.. Nc'~ têrmos do requerunento do 5~' lubrificantes e comelltJvei8 liquldos. VOEsa Excelência os protestos de mi-Ostoja RO~'uski - UON. nho,' Deputado P~relra OllllZ, apN, de acól'do com li Lei n,a 302, de 13 nha alta estima e elevada conside-Portugal Tfl.l'ares - .PR, \'adv em 11 elo mes em ':urs<., tenho de JUlho de 1948", ração, - Odilon Braga, Preeldcntc.

Rio Grande do Sul: R. !J('ll1'>1 de sollcitar a Vos~a. ,Excc- Apro"eito o enseJo. pl\l'a renovar a Do Presidente da Comlssáo de FI-O,mlel Dipp - PTB. lenCld 3S neCe;;Sal'lkU; pl'Ol'lde:lc l 3s, a Vos8a Excelência OIS prote8tos de nançiU>,Flores dn Cunha, ll',1 Cle que o Mlnisté:'lo ela F'azmcta minha alta eatima e elevada consi- Olicio n.a 82 - .Em 12-1-56,'J'M,<;() Dutra - psn. se Jjl'onullcJe fi. respeito do Proj:!!~ deraçíio, _ MOleleiro a Barl'os. Pre· Senhor Pl'esidente:Uniria Machado - PTB. I.... J~2-55, que h dispensa oe juros e !idente em exercicio . Nos têrmOll do requerimento do Se.

R:o Branco: dlvio"uci", 00 capHaJ empl'e~ndo p~la Do Pl'e"idente da Comissão de Fi-' nhol' Deputado Perell'a Olnlz, apro.Féli" VaJois - .pTN - (42). UnlG,.· na .Com'lltnhla Hid:elétr:ca de nanças, . . vado em l'cunião de 11 do mês emOSR, PRESIDENTE:' stc FranciscQ e dá OU!~dS prC)vld~n· i Oficio n,· 84. - Em 12-1-56, '" CUrso, tel1h() a honra de solicitaI' e

II lista de presença acusa0 C001.1 ci~n", , ' senhor PreSidente:, V0.5:Sa Excelêncill, as neceBsárlaB pro-Jl'l<'~~jmcnto de 46 Senhores Depu-! A;:;:c,velto a oportu?dade para :e· NOll têrmOll cio requerimento do viclenclas ~ fim de que a Comisali~tllj,..~, IIlO1'a; a Vossa Excelencia 05 pl'otes- Senhor Deputado Pereu'a Dlnh:, de EducaçllO e CU1/uI'a se pI'olluncJf

ala a bprta a S~<;Ilâo, tos tj~ .minha alta eBtlma e elevaun aprovado em reunião. de 11 do mês a re.speito do Projeto n," 70-55 qUE

,consjciera~lio. - Odilon Braga, I?:e- em cureo, tenho a hom'a de SOliCl-. "autoriza. o Poder Executlvo a abrir.

I O SR rtt1X VALOIS si~er.te. tal' a Vossa Excelência as nece!5~.- pelo Ministério da Justiça e Negó-. ' : Do Presidente da Com~slio de Fi- riM PI'ovidénclas a fim de que o Mi- cios Intel'lores, o CI'éclito especial di

(S'l'lJlenle de secletário, servíndn di' nançns. I níStério da Educação e Cultura .in- Cr$ 9()O.OOO,OO paJ'lI ereção de um bUoS'~.. nroced" It lr:~t-ol"n da ata 1" ,~e.I-.1 01,C!O n," 85 -. Em 12,1-56, IfOI'nlea re.~pelto do PI'oJeto número 'to a Demócrito de &luza Filho, nelIilo antecedente a qual é, sem alISeI" $tr.hOr P1:esidente: : 182-55, que. "autoriza o PodeI' 1ilxe- cidade do Recife, na Pl'llça do Olá.lo"~ ')e~, a,i5imd;, . No. tÊrmaB do requerimento 010 s..- I cutil'o a abrir, pelo Milústérlo da 1'10, em Pernambuco",

O SR, PRESIDENTE: nhur Deputado Pereira Olni2, apro- Educação e Cultw'a, o crédito ~lle- AproveIto ,o ensejo para l'enovar ePa5sa-~e à leitura dci expedIente. vad" ~m 11 do més em CUrS<l,teIl110 clal dt' Cr$ 150.000,00, p~l'a auxUlRr Vossa ExceJencia OB pl'ote!ltos de mio

a hon.'3 de solicitar a V(l~sa Exca, 11.5 despe~llS da n" Reunlao do Can- nha alta e.stlmll e eleVada COI'l.'!lidcra­lêl'cld. a.s necell"ál'las PN1'idéncia., a seJha Oellbe1'lltivo da A.ssocillÇ/iO Bra- .ão, '":" OàJloll Braga, Pl'esiden/e.fim de que os Mlnistél'jcs da Ag:'!- sllell'lI. dt; Munlclpios, OficioI n.· 2 - Em 11-1-56,cultmll e Fazenda Informelll a f C!' Aproveito o emejo para renoval' a Senhor. Pre8Jden/e,peito tio I?rojetAl n.' 213-55, que· "a:l- VCJ.!sa Excelência os pl'atestos ele A f1m de atender l'equerlmento dotorizõ o Poder Executivo li abl'ir, 0::0 minha alta e8t~ma e elevada ,conSl- senhor Deputado Laurlndo Rellll;,MJn~\térjo dll AlfrlcultUl'a. o créíHlo deração.- Odllon Braga.. PreSidente, aprovado por esta, Comissão, lSolJcJtOeepl'r:llll de CrS1.000.000,OO, pala Do Presidente da ComlSllão de Fi, a V0&5a ExcelênCia a audiência da.,rfndel' rl~Sl'l"~~' ri" f.lólsa .>\gl'lcola e nança~" o C~mJ.lio5ão de J~tJça 8õbl'e o Projeto

I Ir ~e.' Comercial de Alagolls", OfICIO n. 83 - Em 12-1-56. n, 148, de. 1905, de !lutoria do se.Do Sr. Croac~' dp 01 ve a, nOll. I Aproveito a oC'ol"tt.nldade )lara re~ Senho~,presIdente:. l1Jwr Lllmelrll, Bl~tencourt, que dl,-

kJllM.. têrJn:J4. r O\'ar 1< Vossa 1i"'celénc1a ~ protes- Nos têllllOS dQ REquellmento elo põe sObre a reduçao do pl'azo pl'tvls-Eltmo, SI', Ge~~{a1 ~or~ l1a ~ da minha ;Úa est!~la e elevada SCllilvl' D~putado Pel'eU'a Oinlz, IIpro- to no art. 21, aJlnea e do Decl'eto-

Clln ha - DO, ,1'1'CII ente a mala eonsidtraçilo: _ Odilon Braga Pl'~o I'Mo em reunIão de 11 do mês em Lei n,' 5,625. de 28 de junho de 1943,Clu~ Deputados. . !idC'nte 'cur,o, tenho a hOl1l'a de ao1lclta1' a (Lei de Promo~ões d0.5 Ofielala dI)

Co,nunleo a V. E~,', para os tie"I: Or Pre~idente da ComioS!l\ de l"l- Votl/IlI Excel~ncJIl as neceuáj'iaB provi. Exérclto, e dA outras Pl·ovidêncJas.dos IIl'lB Que a COml8BM Parlamerata. nanCIIB o dêl'lciaa afim de qUe Q Tribunal Su-Aprovelto o ensejo par'l reitnl'alde !nquérJto sObre o. Petróleo Viajll"! ' oficlo n' ~8 &1 9 1 ~6 periOl' Eleitoral .Be pronuncie 11 res- a Vossa ElrcelêllC/1l "rotCllto~ de ;úa]Iara fi Bahta e. Sergipe, no exercl"jo ~nhor Pr~sldente' 1 "-. peito da Projeto n.o 6~8-55, que "au- estima e cOlloSldel'açM. _ AUllllstoela, s,.as atrlbUlçõe5,' N t~ el '. (\ S toríza o Podei' ExecutIvo a abrir no Viana Pruldente da Comlt>5lio de

Curr.porão êSIleórgão técnico os se- nno~' De~~:d ,o :r~~~el'l~~~~ ~en{~ POder JUdiclál'lo -: JustIça Eleitoral Seaur;mça N«CÍonal. ..IlIl!J,lel- deputados: Croaey de Oh· I" (, o . e , I - o crédito espeCial. ele CI'$ .. ' .. ',eelta (j:lresldentel,Lulz GiLl'cla IRe. a ~?nra de ~l.cjtar li Voasa Exce- 10,000,000,00, de 30-8-55 e2,S50, de E' UOO E VAI A IMPRIMIRlaoon, Bllac Pinto (Relator), tOa. lên.,a as nece.'i6ârla~ PI'o\'!dênclaa 11 27-~-5S, _.' O SEGUIN'l'!i:-br'...J PlU!50S fim de Que R Comlsd.o de Economifl

C"ltilal e 'atenclosamente, o CroXlCIl;~P \)J'(.nullcie ft r~peitQ do Projeto n." Àpl'ovell0 o ensejo pal'lL renoVlLl' a Projeto n. 910-A, d.e 1.956CIo: OliveIra, PrCIIldente, . 1155'5~, quI.' "reVljl'Ora o parál11'a!o 3.'/ V'!üll ElrceJéncia ~ pl'ote'toi ~e

'lelegrama:ido nrt. 96 da Lei n,' 1.4~4. d~ 26 de:ml~ha .altll. ~llllnUl e ~Ievadl\ consl' Au.t07'l~a o Poder EJ'Cl:lllivo (l

"NOlllia Câmara Municipal -.OIlB- ,nOVemb!O de, 1961, que modIfica B' dt'laç/ío. - OdIlOn .81'allo, Preo$ldcnte. abrir ao Minl'tério l1QsRelaç6estJtulda no\'e Vereadol'e!, oa qlJa-: legi~loçao <10 Imp6l>to lôl)l'e a renda". Do l>re~idel'lte (ia Cornifilllio de FI· E~teriorell o Crédito ed;pedaL detre da oposIção ro~~aram allere- AproveIto o ellllejo para renovar a nançl\l,.. " Cr$ 8,OOO,ooO,0(l para. atender J~t'rlo Mesa tomando-lhe Uvros e. VOSlla Excelência OI prote8to.a de mio I' OfICIO n. 8J - Em 12-1-56. dUptS08, de qualquer espécie, de.l1ocumentOA a fOrça earbltràrl~' nM 81ta Clit·lllllL e elevada ~ot\lliderb- Senhor Preeldente: correntes.da po!se do julllru Pre-mente impõem como Prealdel'lte! çáJ) - Monteiro de Barros. presidente, N~ têJ'mos do.requeJ·im~mto dtl, Se- ti/dente da República; com /1Me-Vereador demissionário ano ';la~-: em exerclr.lo. Inhor Deputa(io Saturnlno. Blagll" cer favorável dll COlltiB!âo de FI-

i aprovado· em reunIão de 11 do mil'· na a! .~i\Da. Demais Vereadores ae l'e" Do Presidente ela Comlssii.o de rl-, em curso, tenho a bOllra de .oUei-' nç,

. tIram Plenário ante ellma lntmd- nança!, '. tal' a VoasllExcelência ai nece8llá- i PROJETO N,o !llO-~6 A QUE SE'.a~lçlo ,e ameaça Integridade tllll" N.· 71 - Em 3-1-511, ri~ PI'ovldêncla', a flni de que a! REFERE O P~RECER!Muaçs~ anormal exige enérglca, Senhor l>reaidente: Conti~!lo de TralllpOrtes coruunica-l . . .... :1I"ovidencias . a1taallUtorlda!'l~t NQlI tl!rmOll do requerimento vel'- ÇÔCIl. e Obl'PII pllblJclla .e'pl'onlmclea O COIlICH:~ ~lIc!onlll decreta:Esta~o Síllo..Delegado local le.n ba.ld~ senho1' De.llutado Nelson. Mon- l't~peilc do projeto n .•.161-55,. que ArtiltO 1.· Flc~ o P<lder .Exe·;t.tlvoreCUltOa Zazel frente sltuaçl.o. tt,;Zo. aprovado em reunltio de 211 ,de "autoriza o Poder. Executivo ~ .1Ir1r, ..ur,orb:acA(J & am'lr ao MJnlb'lér.lo ~M

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Domingo 15;1:::::==

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL '(Seção I)' r' Janej~; do 19513 4"'­... :J:5

I'~C1aÇijC5 Exterlorea um crédito CI-I PARECER DA COMISSAO D. 1culdll.dea InenarráveJ.s. Na Dlretor!a' nhol' Juscellna Kabll~cl1Pk d~ OH.

~eClal de oit<l mllhóu de cruzeirO! FINANÇA 5 RegIonal dOI! Conelos do Paraná, veira.Cr$ 8.000.000,0(j). para atender li.'! ,6 u1i.o existem sacos de lonas para o Na oraç(io de Natal. aludia o S~·espesas de qualquer eapécle. de~or- R&LAT RIO transporte da correspondência; 11')5 nhor Nereu Ramos a Uma con"pu'a,iJ'l

hnres da posse do futuro Prcsiden-! Em mensagem o Executivo pede I"Uichê5, ninguém pode adqulrJr 01'$ eXISGellte no Pais. Apre'Jenlado req(;('-íe da Repúbllca Inutol'lzaçáo para abrir ao MinisterlOl100,OO de aéloa poetals, pol'que não 05 rlmento de eonvocaqao do Mllllstro ~a

A 't o :.I' A' pl'esente LeI entrará Idflll Relações Exteriores o crédit<l eIl-1 há. Quanto aoe telegramas uem ê Justiça, o cmmente 81', Melle7.CS P •~ lv!gor n"a data de sua publlcação, pecl..1 de Cr$ 8,000.000,00 (oito mi- hOIl1 falar. Aquelas linhas plantad~8 m.entel. que o\:)sen'amos? A prJp .SII;JeI

m . g. " R '0 am-se as dispoSlções lhôea dE cruzeiros) para atender des- no Norte pelas llJáoo hel'áicRlS de Ron- nno foi \'o,ada ate o momento, e 'J tl-Alto 3,,. .. e, g !PêSas ele qualquer C8pécie decorrentes, don, e que 110 Sul ltmitaram a tarl;;',a tular daq~ela paola m:,n.tem.se em 01J.

cm contraI 10 , • 7 _ 1955 ellJ. PO~€ do futuro PresIdente da Re- in[lentc do grande e saudoso Cor'ltlcl 5Oluto ":lL.tl,smo. po1',ou,r~ Indo, o, S':-1\ MENSAGEM N. 63 . Na públlca IF'Ál'ia de Albuquerque estão calnr'o nhor Jt.sce,lllo Kabl.schcK de OltVCI­

Senhole~ Membros do Congl~sso. -I O I!:X' o S1' Mimstro das Relações Il'elegada.s ao abandono: Vários U'échr,; ra decla:'ou aos n;1l·te.an:e:lc2nos, a~l1tlol1l\1 , m.. • • I d II h tI' fi 1':I;t' brasileiros que n:.o m~lS \'ia l'aZO)')

Hav'endc nece&Sldade da abertura de ExtcrlUres em Ex?oSlç"o de MOtl,?~ a n. a e er~ c~ no ,Qleu a;l~ I pal'a, a partIr de 26 deste mê", term:-um credIto especial de oito m1l11ó~ ao Exmo. SI', Plesldente da Rep~ não, tem all5 stenc1 " POI. falt: ,L nado o e,'Larlo de sítJo. ser mantld" .~de cru~ell"cs (Cr$ 8.00iJ.OOO,00) para· hllca declara que, ainda n10 sell:\ gU~lda'fíos. Osfunc,ollali~ nao ~em me:l1e1a d~ exceção ~, mais ainda, 3""atendel as elespesa.s, de qualquel' na-I pOll5lvel, desde ja e rigorosamente~ au lGtitutos: e ~t!nndo o MO! se sll~n""'t, segurarIa a liberdade de eKprc>sáo, ~

'eza decorrentes da próxima lJ'lS8e IflX,aJ: !l montante do ql;lalltltatlVo nc no mtel'lOl palan~~nse, ja se ~abe 'l~~ lJbel"c\ncle de imprema. de cnmul1l~a\á(JtUl pr'esldente da República, sOllCLt.O'r ce&larl(l para ateuder as despéBas do n f.elegr3fmt3 mO,len ('. ~ 3'~encla le· ela'; idé[as. no seu Govêrno.(lo odel Le lslativo as necessárl!l41 proKI'anla de festividades com, a po,,;e chot!. Verifica~se, ~r.tl'etanto, no EI8 por que, Sr. Presldent~, eu agro.fiO P ê I g oon elS&1o do re do flltUl'O Presidente da Republlca. Bl'llsll, grandc mflacllo de servldorc5 ,de('eria se V Ex· ou nm porta-v,)?,l1rovid ~c HS pllra a C· -, Esclareceu que pam a po.sse do úl- em todo.;; os setôrt's 'tlll ndm~J1lstr~C~Q i autoriza;lodà M'aioria. Iôsse do 'P;;lD:ferido credito. I' em 29 de dezem- i time P):esidente empossado, em 1951, oMervamos que as repul't,iç.oes, publ!' i fósse do PTB. nos esclareee.sse. a n,j,

Rio de ,Jane 10,. OS _ José! dispel1deu-se um total de Cr$ •.... c"~ acham-se abarrotadas. Ha lun-: e a tóda :l. Nação: L") se o pedido 1ebl';) d~ 1955. - Neleu Ram ' , 5,OOO.OOO,O~ e que tendo em vista o ClDl1Rrlo.s em demasia. o que obri~~: nova prorrogação do estado de sitioCarlos àe Macedo Soares. IenCareCllJlento do custo de vida 'IC- ios chefes a certas mágicas, para da:-! é de indativ:'. e:(~lusil'a do Chefe do

, rific:ado nos últimos 5 anos, está a' li1es lugar, arranjar-lhes uma cncleil'a Govért'o, acolhendo eXPoslç5,o de mo-E X P O S I ç A O DE MOnVç~~sDO li exigiJ' para idênticos resultados, re·. e 111. esa ollde. tl'ahalhar. Chegam m ~.', .' tlvos dos Ministro. fi Milltares e do :re.-

. MINI8TERIO DAS RE cur50S muito 5uperiores aos obtld'JS I mo a criar novos (xpedientes par;).i neral Lima Cámnra, não obstantp nl'.1: EXTERIORES na época,' I que os funcionários. ;'evesando-se, '?,l' nhu:nR razii;:> exista que justlflQu,: ": 29 d dezembro da 1955. PAREC!R çam jus aos vencime,1tos decorrc~tes, sua ,,,prov~cuo: 2."\ ~e essa proviJcn-1 Em e ê I S nl:ior Neleu '.Ia all5ln(\t.ul'a do ponto. )'Ias n~s re-! ela e sollclr~da tambem com anolo d'J

A Sl~a ,Excel nc a o e Senado Fe. I A posse de um Pre.sidente d!, ~e' ;)?ltJçôes dos Correios e T~l~'l"U:r(.c ! Sr. ,111.~·elíll(J KtlbU.~chek de OHvPÍl'a,~allJOIl, vlce-:,realdente d? d real-I publica é um ato de repercussao m- :wlnc;ipalmente do meu E<>tado. não i ou ,'"' ês:e, fiel às palavras pro~et'id:\sderal no exe~~icl0 do calgo e P : tel'l1l.cional não Só pela importànc.a p-xi5te absolutamente funclonário. Os i em NO\'a YOl'k, absolutamente nao e~:::ídente da Republlca. Icio acontecimento como também p~la que se EirJQSelltam ou morrem não s~o Ide acôrdo com tal ~edlda. .; Senhor Presidente, P;Tesen9a d~5 repl'ellel:taçõell dlplomll- '1.Ibstituldos. !~ Esta!' perguntas suo necessárIas e. a~

'. . da 'o.>se I tlcas ae iuumeros palllea. 'I Traz-me à trIbuna. SI', Presidente.! _espost~s n1\o se devem fazer csuel aI,AprOXimando-se a dll;ta. P 'I Sou de parecer que esta ComissM n~'te insta'1te ' Je.(';o de diriO'ü' 11m I porque os .Srs. Nereu Ramos e Jusc",-

pl·eaidenc.llll, cujas cerlmol1las obrl~all~, de"e opinar pelll aprovaçâo do citado RPêío '10' S~.' Mlni~t.~o da íi'hçã~.1 Ilno E:ub't.schek tfm nest.3 n?s~ Ma io·a despeolls p,ara o cUBt~jo das q~~1ll i projetc.. " ar.êrca CO<> Correios e T~lê raíos di" ria maciça de malS de duzentos Dl!o~l-Cste Mmu,térlo não dlspoe de dota..~(l 'I Em, 13 de janeiro de 1956, - Marto meu ~:Stado. . g ! tados, a qll~.. 1 poderá aprovar .ou. naG.orçamentária própria, faz-se urgen ,P. Gomes E 9-0 f ' d " " . a prorrog'acao do estado de 5it10. con·a a~ertu.a., ara tanto, de wn CI'cícllto' _' !l1i 1.'" oram , cm as a.~ .Il~:~.: i forme o seu desejo, COll,sequ~nte':':lp,l:tef eeial P PoIllECER DA COMISSoIO POst,lllS em várias Cidades do . ll1tel ,01 I uma declar2ciia l!€' irnlJõe, nno cl.) 5';e.,llP ' ""(\ parar,aense: Leópolls, Callfórmu, N'Jvn 1 nhol' Nereu Ramo. 11.' frente do G(1-.. ~. Ainda não seria posslvel, entre- I A Comlssâo de"F~~an;:ft~:daar~~'~:3 RÚ5,'lia - arrabalde da Cidade dei' vêrno somente po~' algum dias. m.'3tanto, orçar-se de.sde já, e rigorosa-I de sua Turma B, r ovou ·01' UIlâ- p'.Jnte, Gr05,'la - Oflclnl\s. Santo !ná:: daquele Que se I!m'ontra naexoectati.!lnente, o montante .do 'qullntltatlv,'Ide janeiro de ~956,. afr R I for favü- CIO, Nova. Esperança. No entanto, ate" va da Jlosse e do exercfcio do mllnr1tJ.\l):requerIdo cuja fixaçAc está. a depen- n}midade o parecer o 65e a ta do os [l~~m·a. nao. foram Instalada.s. I de Presictente dR ~epÍ1bllca por r.lnCll{fJer em parte, do programa de festJvl-. ravel ao Projeto n." 91~- ,vo n.:lo Outl·as cidades, eomo QuerênoJa do' anos: n Sr. Ju;;ceIJno Kublt.schek.dades a ser adotado, ISenl.ores Dep~tados: Odilon RBll~~r' iNorte. l.(landa, Santa Cruz de MOilte No Brasil. sobretudo. os govern.os de

, . Prellldente, Mario (](lmes, ,c a , I Cast~;o. Santa Isabel do Ivai, NOV:l dla.~ llão têm fôrca Jloll'ica alguma,S. Tod~\'ia. como r,ecessárla referên- Saturnino Braga, Milton Bl~ndàO'II,onrlr.na, Sâo Jor~e, Coornel Vivida, nada~lgnlficarn diante da Câ.mara e

Cill, ·temol' presente ~ne, para a p<l-'!.le LunJ. Freire, Vltorlno CorrÊa, ultimo Chopil1zlnho. São Pedro do Ivai, Sllm do Senado. O novo govêrno. aquêlapresidencial de 1951 despendeu-se ull:1 de carv.alho, Ne.1.son Mon.tclro, Lin~ 8""(.1>5(,. Al'aruana. CI'uzeiro do Oeste, qUe está para vir. êsse. sim. é que po_.~otal de Cr$ 1).000 001;,00 - set1:.lJ Bl'8um,' Cesal' Prieto, Montel:o ~: Engenheiro Beltrão.. P8raiso do Nc~- derá cle<!idir da sorte dessa ou daque-Cr$ 4.000,OOO!00 de crédito espec.al, B:uros, BatLsta Ramos e Roxo L? ... ! te, R<mdon. SáoJoão do CaJuá, TRlIl- la proposlcao. "solicitado iniCIalmente, e teirJ. [ÍJ(,a,a Terra Rica Paranaoity GUIl- Assim. Sr. Presloente. clnglndo-ml!'Cr$ 1.000 .000.00 cal'e~ldos após o en- Sala "Rego Barros", 13 d~ janel.l"O 'I mel. 'Cafeara, S~baudla, d~lorado. ao tempo rigoroo:l.mente .regimental decerrllmento dll5 solenIdades, uma.. v~z de 19~6: - Odilon Braga, Pl CSlden.e

lIt3l;Uajé. apesar da prOpO/ltll de crI:"! cUlco n:11l1!tos, wuclull'el estas breves

que a IlnportanCla d~S ~astos efp"U.I-_ ;\lllrw G01nes, Relat(\~ cão de agências postais. ainda nao rOlls1d~racoes. ua esperança de que!\dOll tornava. lmpres~lndivel tal am- '110grnram o beneficio do Govêrno FI;- MalorlR tios diga uma p;:lavra ruess~j,JUação do crédito prImitivo. O SR' PRESIDENT... C:"I'al nêsse sentido. scutldo. !J0rque.se nllo o .mer, nao te-

,~' .'. remos duvIda de entender, .lunt.ament.e4.' Tenao em vlata o enclll.ecl!l1.nto 'F.Iltã finda II leitw'a do expediente. S:'. Pl'C8ldente, outras cidades sur- com o PO\'O brasUeiro. que a prorrogll-

!leI'ai do custo de vida veriflclldo nOll Tem a palllvra o Sr. Portugal Ta- !l'Ü':l.l11 no Paraná: Francisco Beltráo. l)i\.o do estado de sitio se fará com )\'Últimos cinco anos, que estará aglora "lH'e."! para ulna comunicação. Amoreira, Alvorada do Sul, Capa- nlena concol'dância. com o ;:lleno as.a. ex!gil'·nos, para ldénticOB .1"es:J ~a'l .. . nema, Centenário do Sul, FaxinaI, sentimento, com a sol.lcitaclio eXDres-dos. recursos mUito superiores aOIl ol>. O SR. PORTUGAL TAVARES: Flol'est6poIls, M.andaguaçu, Prlmelro sa d.O SI'. Juscelino KUb.ltschek, detldO/l 11a eooca mencionadA aclm~" e . de Mala, Catugl. Santa Amélia, '3'tn- Oliveira. Que 1I11~larâ. o seu govel'ullcuidando, outrossim. das óbvias. ra-. . (!'ara utlla comunicação) (Sem re- to Ant.õlllo, Alto Pal"allá, e tódas se em ~Ituacão m\llto dlflcll: a de umlIôes de \.lr~eUCla na tramltlll)IlO do ex-: J;INaO do orador) - Sr. ?resldente e reSS'llltem do serviço de Correios. PreSIdente aue usa duas palavrRs: umapediente. Lem o Itl1marati de estlItlU I S1'8. DeputadOll, na.RePubllca Vel!la A&or.', que. se inicia uma nova era lll\rR uso externo e outra para uso In.cm 01'$ 8. 000 00000 (oito m\lhOe.8 de i hal'la .duas repartlçoes que muhos Ipa"" O· Bra·àll e um Ano Novo e há terno. . ~CI'u~ell. v~; .. c V.'3lor dO. crédito. eafl~clall s~rvlc;.08. pre.>lta1"alll li COletiVid.ade. !ll'a· i UI~ o.I,çamen. to a ser execu.tado: quero I'. s.r. Preslden:e, estas explicac;õessapedido. A p~l1l1éncla na previsAo n~l)lsi.elra. Refiro-me à Admlnlllt ação I d'lsta tribuua fazel' um apêlo ao sr. tornam l:JlperlosllS e a Nação lUtolhe o cntél'ia da coneta economiaId('s Corl'elOll e 11. Diretoria Geral dos I Minlatro c~a Viação para qUe cumpra aguarda. (Mui/I] bem. Palmas).na apliC1çQO clé6seli recurllOl. pllrec!n- [Td~glafO sdo Brull. o .'.ll'u· deve,', 1llstalando esBll-' agênc:as -do-me, se ()üliblHl o caaa. ,preferi'lel NaqUéle tempo essaa repartiçõe.~ lã c1.'ladas, e criando outras, a fi.. O SR. FROTA AGUIAR: \cepor-se algum Eventual sal(lo, 11. v~r· l:.m~lOnllvam' os 'telegl'amll-' eram ~n- de que o Pa ..aná d15~nha. realment~.1 .. ,mo-nO/l oompelldO& a recorrer, ptl.ta l t1'egue~ com ~ mllior pl'esteza.Depui3, de um aCl"vl~ode correios. (Muito ,(Pari! Il.ma C01ntlnlcaçl!o)- Se.fes/unl, a uma liuplementMâo de me-, . . d daquêle regime rei\ll- àem I • I nhor Presldentc há dias. faleceu nea.I Icom ti que a • ti ..... 1ta cidade o popular cautor e ctlmpos\oos. . zou-~ • fusão das duas repar ç""s, Itor Auusto Calh~lt'os natural do Es

5. Ne.'1Rs condlQOés, Senhor pr~II-· e eal.fAo matou-se o correio e ~as- O SR.. AJ,BERTO TORRES: tado de AlagoRS; .'. odente. tenho l\ 110nra de submet'r à Isinou-se o Telégrafo. ,Na minha ,er: (Para uma comllllicacâo) _ Se.! Calheiros era chan).ado "A Patatlvaelevada conaideraçAo de VOãIla Exce. l'a, o Paraná, 08 Oorl'elOll e TelegrdfO. 11ho1" PI'esldente vou valer-me desta: do Norte". Aqui cheo:ou antes de 1"34lêncla o anexo projeto da Mensagem IinelCl.ltem. Nii.o se diga que por 15- oportl1nidade por ja e~tar 1nscrlto. Ao: chefiando o grupo "Turunas da Mau~ao Oongrearo' NacIonal, acomp.nhado leixo, pol' falta de amor ao serv ço InscreveNlle, não o fiz COl11 o objet!- i rlcéf/l". Empol~ 118 platéias do RI"de projeto de Lei que autoriza o p.,. da parte dos sel'vldore&; qlle. ali rc, vo de filiar nesta reunião, .Sabemos Ide Janeiro rom 11 sua cancterlstica dedtli' ExccutlVO a abrir ao Mlnllitó:'10 \)al·tu;õee náo funcionam .. A:b~O uta- deverá II Camar" receber nova RlM- c811tor po:pular~das Relaç6ell Exterloru um cl'édito mente. Os Correios e Telcg1l\fos ~~ saliem r~ll\tiv:.n:~nte no estndo d~ Auusto Calheiros foi um dos ionel.cs.pecilll de oito mllh6ell de cruz\'llr~p~rRná possuem um qUadr.?r ~e fu \) sitiO. Por ISSO, indago de V. Ex. a, sem Iro~ do Rá.dlo brasileiro. faze.nd~ paro'01'$ 8 OOC ooOOOl para atender M c1onáriOl que vi.o ao sacI lO. o 11 nenhum ]>1'oo6sito imoortlnente; em te da .chamadll "Velha Guarda" .delipesa~, d~ qualquer espécie, dec~r.· clll11prlmento do dever. Há a. ooma~: face das ra,zôes contIdas no discurso I A~slm,' Sr. Presldetne. na quàlida.I~ntes da p08lie do futuro Presider.te dá-IM doÚl eminentes e antlllos ~e de Natal, plOterldo pelo Chefe do 00- de dp reDresentll:ril! d~sta cidade qued R . 'I' vidol'e.s postais. o Sr,. Afomo CÓlt~s, vêrnc. e das palavras do Sr. JusceltuCl êl' afl'O d' ·i'd d AI

a epuOI ca. Dl~etor Re"lonal . e o SI'. Alcides $1.1. KUbitschek de Olll'elra .. Impl'ensl\ ., \l, e,ta r 11. e em que ,,11t :' . ~ • f li "e . , . viveu como se fôra na sua Dróprlll' ter-. Apl'ovelto a opor unidade para re- YIl. Mas nlo podem azer m ag, 'I nos E.~. ados Unidos. se nos pode escla- )'11. Quero prestar aqui h~~lena"ell1

novar a VOlIIla I!:xcel6ncla,senhor Pre- apllliar do e.sf6rqo deapendldo. OI oor-

Irecer quem realmeute dese.la OllOVO ao' Rrsndp. cantor' Au u~to' Calheiros

sidente, '"Io~ prot6lltOl do meu mala Dl")- relos e Telt\ilrafOll n'o se desenvolv~m estl1do d~ sitio: se o SI', Nereu llamosPu,l1\ falepln'ento f"'rl~ fundo 1\ al"láfundo l'esneit4!, - Jo.' Carlbl ele Jlra- no meu BRtado, porque não dispõ..m 1 apenas, se ,éste. com o ~nolll. l'om ai DOlJ111ltr d() Rio de Janeil:o (Q OT4l!llI'• ~oate,., . df recur~ li de debatem com dlrt-. Q1JnCorllAncla, com II sollcltat;àO elo se- l li 1l11"4rlllflll _ • .

Page 10: co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15JAN1956.pdf · 2011-11-26 · ESTACOS U'NIDOS co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONAL SEÇAO I.:Al{()

426 Domingo 15 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção)) Janeiro de 19!:l6

o SR, PRESIDENTE:

Sr. Pl'esidcntc, trabalhos dessa Cll'­dem de\'em .ser remetidos llOS Senha­l'es DCPlltadcs, razào pela qual l'cno\'O() apelo formulada aos SenllOrcs 1.11­nistrús de Estado. ,Muito bem)

-LE1 N,o " DE •. DE JANEmODE 1956 .

Dispõe sóbre a IlrOrrollaç(lo liVi(lént1a do. estado de .ítio emtodo territôrioclo pois.

O· Vice-Presidente do. Senado Fede.ral, no exercício do Cargo llc Presi­dente da República,

Faço 5aber que o Congresso Nacio­nal deCreta e eu sanciono· B IeBuinteLei:

Ali. I,o PIca )),l'orrogado, a partirda hOl'a zero do dia 24 do cOl'rl!nte epelo praZl/ de 30 dIas. o e~tlldo ae

.., O SR. StRGIO MAGAL!UES: I dar br_\'e l'c~p~~tn !lO d;~cur~ ~ro- pública, tenho a COIl\';c~ão de ::j1:C L.1Íl

• 11UDl':hrlO, na pl'lme,m paI te 00 Ex· uma das manell'as de penllltll' a I:el(Pllrr~ UH;(l ,co',:u1l ;N,rQO) (Sem r,.-\ }JelllCnle de hoj~, pelo :1I1stn Depu- (Jbs~l'\"açflo da leI, da Constit\llÇÜO ~

\"~,,'J (/O <llallol'l - Sr, Prc'Idente odo Aloc,~ TOl"l"es rep"e~lmlante da • manutenção de n()ssns il1stJttl'cões,(Ou<l~()rllle e 00 ,conl1e('))nemo, .~les: ~ ~;,;t() Dcmoel'lítlca' N,lclcnal. Estra· Pc:' e~m rnz~o. leSIJOndendo. ~e ItemCaR,\, ,lOlalll !'bc,lad?s os ,~;;l!!~~l's d~l nlm S, El;," que a Ciullara lenha de qUI; ràpldamente e, conforme r.r.en­;mol"'lS p~r,~.lced1f~ n ,1>1 .., .Ulçoe: I' decldn' n<ll'amen!e sobre prorrogação tupi em meu nome à mtcrpclaç'w 00hUl,ropicas, uh"" comlU omeu lotO. ti j" . ti • ti mou 11 ' ..' d EsI I ti.A propó,Ho ".0 Globo". em 'll~ ~di· do ~s:ndo e s .10. um "nuo o ã ustre reprc.~~nlAnle . o '~~.) o Vem à MeM e 1'Ri rer lidn, fl men-dlO LO ti!:l 11 d",tc mês, publica en- ~onlle,Ullónto, A:Cl'ed;to que, se R C .. R!O e da. Unlll,~ OemcratlcR ....lcwnal. sagc1l1 de pronog-açito dQ e'lAdo dein:I'ÍsLa cO!lce<ilda r<:,o SI', Min'.sUo J1l"~'a tlyCj'. di' nel'bel'aJ', nl;st~ OpoI· ~l' Alberto 'Iorres, de,:,Rl'o q!lc 1'0- .Lafnic';c de A:lclraée,Pl'O\ctiOI' da 5~.n- :I1Hdatie, sob:'c no\'a pl'orrogaçuo, 1~r.O t<.:l·el pela prorrogação do cs~njo Cle sJt~r Sr. JOsé Gldmarlies (4," Secre­1::J Cn>:l de Mbericól'diR. cm que ~lln se poderá all'ibu,l' ~"0 t>resldente ele:to .itio ~n minha oplnl~o. 'lão sc t:~,llll lário, servil/Clo de 1,"), procede It lel­E>:C2Jc'llCJa dedal':l flue "Ni.o Agirá Sr. Juscelillo lillDIIsclJek, a Illlc:atn'u do ,'IPdula contra a qunl, no m011~1ll"O, tura di) be~uinte:<:em G"nl::-·r-ía :13 FIxa"ãa rlo.' Novo' na medida nelll Imel'é&'ic em ado~a- !e Illani!este H mnioria fSJnn!l'adOla 14 de .janeiro de 1956.Alllll"C"" '. E "('er,~pntr,: ." A'!irp~.llos la. Na realidaàe, Ee alguma ,Pronden- da Nação brasileira, 11l1Uitu Lem; El:celentisslmo Senhor De p u t:l do,om pl'udênrin e romnl'ee:1'HCl, em fa('p ela, a respclto de pl'orrogaçao ~o es- Pai/rUis). Barros Carvalho _ ],0 Secl'ctálio Cl/lo.,",< p~e"~ntes dHkuldades de todo o tndo d~bitio fór ;,))rc~,ntada a, C~· CAmara do~ Deputados,pn\'ll", . ma:'a dr~.s D~putados, tem, s~m dUVIda O SR. JlEDRO :BRAGA: TenlJo a honra de encnminllar a.

N'", prrtka, pOl'.:m, n[o i: aquI' ,~e a respons<llJi;;oade de ntuaJ. G~\'''''IlO, , • V Ex lê j Jf'~til. \'r1'in,~nm!o. Un~ ~'rupo .de inqll!- 'A,õ.';im· til o cntr,ndo. e po~s;\'dmentei . ,!'a,.a uma e07IUI1UCllçaO) (Sem re- d0&\; dce nelR a nc Usa MellMgelll))r.o' d~ ~"~l';~men!o', l}a

dp~alas do também, a Maioria, il1tel'p~lada dirc- I s!'lsaho do Go,.adon d- SI', 'P

Ilj'eS~deMnle.e n~ad~esà()c~~oj~~O ~e:~~:lC:~f:;:;~u.

Plal"e::go 186. ce Ol'oprlenn e ou n'].. tamcn~c ptla paIlI\'l'u do ilu~tre Depu· I en ores eputa os, em e R eM, pro1'l'OSação do e!tado de sitio,t~ ç~'n, r~:Eb~ll, ho.1e,,~ ('omUmCaOllO tado p210 E'.';tndo do Rio, quando 'I na ,sessão de an.teôntt'lll. requerlment.o Apro\'elto a oportunidade para re­I!." mm1fJ1: 1 de .,1l1"Ue!S, r.~ ,:"ulllte S. E.~," sz J'~feriu a representante dll dll'lg;'do ao Inshtuto .NaclOnal de 1mI· novar a Vossa Excelência OB pl'Cl,est08I'R.'e: :lo"!'ram~J1to~ de CrllflOO,Oa pa.< Uniã~ Demec,'r.Uca Nacional e do graç,,() e Co!on1zaçao, de element<JS de minha estima e consideração, _~"rOm ~ Cl',~ S.OOO.oo: a":lr-amer:to~.de Pa:'Uclo 'I'rabnlhl.sta Bn.silell'o Ique. me habihtass~m r. fazer Clente a Paulo l.yra. Secretário da Prel!idtmcJ'"Çr~ 1. 50r r~ n Cl'~ 6, o~a oe;,: nunl.a.. Sc n~vll pr<lrrogaçâo fór solicitadn, i Câmara e a, Nação.do que se pl1.SBa da RepÚi;'llea. "Ll}1° .. fc" rie Cr,~ 2.J()'?Q, CrS".5DD.OO, só li 'olllOl'eelldo destillada li pr~ser_l'no setOl' da nmg1'açao, N." 12: r'

1';' Fl'dnclfll'o absurrlo € lrresno'lsn... c '.: e li tran ulidade que _ S1', PresIdente. um pai.<; como o nos-ilili(lpdr roncl.'de1' ,0 El'. Pl'O\'ed~r d3 I ~:al a p o~er\'ando ~ 'rema em toda s~, de vasta el<tel?sáo territol'ial, ne- E.'Jcelellt1.s.5imos Senhores MembrosS~"~n C:iênF'1~l'rl'lstn na(T\1l'l.e., t~rm(}' es .~1O;' .. j 'rll n~te múmemo ces.slta sobremanelra de 1;-raços para do COllgl'e~SO Nacional.rm~, rl:~~n ~j", denols, m~'1oar clevar dA Sd~Ç,:o. ~:;'~o'e~ c'lma de seguranç~ lhe explol':lrem as r~servas vltai~,!la Os Ministros das Pastas Militares.(lS .111<!lt'<ne"3. m'onol"'p'o, ""an o nouaJ~~n<>de t":;balhsl' e pl'odu~lr te1'1'a. seja peja agl'lcultura ou pela em expo.slção que me dirigiram. ~ncli-

Quern f:;zer a-relo a 1l11em de d,rCl· "0~1.0 li, "'-." .. " indústna, r<'cem a necessidade de ser, mais umaTI), a f:m de. e\'itnr oue II 8J'1TItn C:"A pe.o :ng!·:;.ndec:rnen~ de nosBa PÍltlla Neste momento. quando tOdoB os )lO- vez. decretada a prorrogaçào do tI-cle\'~ 1I1:.'rr....,P" l~e~.'~ ba,e, Pa,'o dlrl- Sl\bemo~.' ,po,. outlo lado, que, além deres da. Nação se \'oltalll pal'aos ca- tado de Sftlo.~jr ê,~r oO"'a, 00[' hnver l'dRdo con- .:la trilnquJlldaue neBte. mstante ,asse- pitals aJienlgenas. preocupo-me com .<\s l)ilnderaçõea daqueles i1ustl'e3tr~ 1\ f'mend~, OllP "~ 1'''0 me f~'h'1 a gurada a todes os braSIleIros... mdl~- o lJomem que \'ai cavar e adubar a titulares, responsávela pela manuten­1l"'P!11r'·;a. p ~9 Rutorill do V, Ex,", Se- t;ntamente, pEloO estado de SlllO,. IlHO terra, a !Im de melhorar a agricul- ção da ordem interna e pela reinte­nJ'nr p'l'e'ldetlte. .. T •• ~essam.os !'lunores de que Pl'Opos~t,os tura. que vai movimentar nossas ml- gração do Pais nos quadros da plenl-

D~,e1(1. a~·!m, p€dlr li ".: !"" ~ quI'. sub\'erstvcs a.:1naanlmam cs ~ell,o- nas, e sinto a situação cOllloa sentiu. tude Ctll1stitucional. traduzem a rea­com ~\la lllltorj~ade d.e P~ e.lden.,p. da tados nsB ele.çoes d2 3 de ou,tllno, no passado meu nobre. mestl'e Mil:Uel Jldade da hora presente.Comam, fI' d!l1111 a d1rpe3 ,? da ~antn São do 1l0!1S0 co~hecimento ,noUclas Couto. qualldo dizia que precisamos Daí 11 l'azão porque me dirijo 11 "os­C:n~a, ,01irítan~o 1H'Ovjdê:l~la~,no ~~'1· que ch~gam, po~ veZ<'8. óe \'Ílrlo~ pon- de seleção ImigratórIa de educação 5as Excelências, pedindo 80 Congresrot;'10, dE n1i a!!u' o'is,n mrtl'.·lr8. ('o.,. lOS do Pais sóbr" lttividades de. elc- do povo e de defeza na'dona!. a \'otação da medida solleltadá.1'~1'la!T1P'l'~ 3(10 htPr('.'''.' ali popU)Il- ment-s CH:e niio ti,'eram 11 fe!lcldnde, Aproxima-se o dia da posse dos no.I,'fio C:lr!ocn, (Muito bem), da :ofe;'(,l101a da mAior'a do eleito- . 51'" Pres:dente. e$~,')u entre. os que vos titulares do Poder Executivo r-, .o

ph , "', • b' suspeltalll que o Instltuto NIIClonal de ensejo" ã 1 ' • IIrndo braslle~ro em ~ d~, OUI.U 10, e. Imigração e Colonlzaclio não realiza, . "c prov \'e que 11 pfuX"o po -

, O SR. .rOlO MACHADO: nllrnfl1tam IImda,.o PIOpOll,t\l de pIa no momento, SUas Rltas flnalidades, tlca dos lnconformados ~ leve 11 atl-(Pa:'a uma comunicação', 'Sem re- "tlcar ato, de \'lo.t:llcln p~lCl qual l~e Por isso, encaminhei à Mesa requerl~ tudes pre.1udiclaJa. 1\ ordem pública,

0'1"'(1·0 "o ol·ac!.Dr.'1 _ Sr. Pres;dente seja facu,tado., em pr!mellll IUjlar, ,ell' mento com l'er.erêncIa ao número de perturonndo a paz e a trllnq\iilidadoU" " d I It a nent" eleItos reinantes noPaÍll.15=5, D~putaoos, pretEndia ocupar a tar a po~e.s eg :lm J ., , _' lmigl'antes entrados liO Paia n,')s últl· Entende o aovêrno que a medida.tribuna da Câmara. na primeira par- e, em seg~ndo Jugltl: a?r(,,:e,tare~l se mos 10 anos, nacionalldadeB e prons- deve SEr de caráter geral e e"t~nBI"a.te do El:p~djellte, para chamar. li :la confuSho para olM. $~us e.scUlKJB soes, locais onde BC encontram, nú- a todo território l;rRslleJI'O, 11 fim delltCll"'rO sôore fato que esté ocorrendo desj~l1los. mero de núcleos col,:m1ais dlstrlbuldos que as auwridades »O&!laM agir prevl'n­e se prende à \'olação do P!a,no. de Sr. Pc'os:dente. 81'S. DEputadcs, o pelo território naclonal, respectivas tlvamente quando o exigIrem IIS ·cir.Class:!icação elos Sernd"res PUbllcos P"vo ilrnsllelro vi\'e rob estaoo?e ai- áreas e número de colo~?s. Pedi, a,ln· cunstâncias, :ela União, do, tcdcs nÓII sabemos, mas nno o da, esclarecimento sób. e , as verbas As garantias constitucionais, CUja.

Quando I'sta Casa 1'oteu o aumento sente, E' como um organisl1lo sadio c~nsumida8 co~ os !mil:lantes e OS suspensáo se Impõe,dizem l'elIpeitoc'ks nllEI=res, tive ocJortunida~e de que funciona com seUl; ol'gfios todo! n,!cleos, e. sobletudo. referindo-me ao tão-somente, à investlg.açâo, it pre-cer.lanr em nnme ,l~ "~1'11 t')~rtldo harm6nicamente, Nucleo Colonial ,da Barra do Corda, venção, e a repressAo de min'lml'Dtoaue consIderava ind:spensãvel se cui" O SI', Frota Aguiar - E' porqm ~ó~l'e a ãrea. o numero de c.olonose as sUb\'er8ivo. CUjo procellSo está em an-dasse do mesmo benef1ciotambém V. Ex." está. com o Poãer. lel b~~ com? mesmo de.spendJdas. pois damento desde antes de 11 de novem-para a numel'o,sa classl' de sel'\':dores O SR, JOAO MACHADO....;, E Já. tl\C opOltu.mdade àe den,unclar à bro.eiVis da UnJão, Posteriol'mEnte, apre-c~mo um ol'gánlsmo cujos órgãos Im- Cllmara, que. este Ntlcleo. cr1ildo pelo Apraz·me re~saltar, como (l fi~nd~€"l1tei emenda, j:l. conhecIda, que se balham em Eua pll'na capacidRde ti- Mln~'tél'lO T da Agricultur~, atravÍ's d~ Melllmgens anterIores. que. aa classesf'llContra sob. n" 87 110 Plan/J de CIss- sioló"'icas e JlOl' jl;SO não sente o se'l lIl.s~ltUtO .Nacional de ImIgração e. Co, trabalhadoras dão magnlflcoe:ocemplo

. . 1 'J . d' au- ~" ·E'· lOlllzac/io, não cumpre seU! objetlvos; do "em l'=n ' d ir' ,.Blfleaçao. pe.a oU~. se eonce. la" funcIonamento, , exatamente o que De p0611e dêsses elementos, estarei ha. •• p.~ s"o t' e esp ltO CJ\'lCO emento gellll a todos cS funclOnál.os acontece no BI:aSll. lltualmente, );'ilJtado, llfinnl, a apontar, perante a as leis que lhea l-egulam a ati'ildade eJlÚb!Jco~, , O 'llO\'0 bl'llsllell'o: embo:'a sabendll Oasa e a Nação, as deficiências do lns. lhes asseguram direitos, como as 8U-

verifica.mos que a câmara dec ~jt: ,daexIsMncla dOt'Sllldo de sItlu vive tltuto Nacional e Imigl'açãoe C010nl- premas normas constitucionais nAo'ontem SÔ01~ j"~o. \'",1 ~'''J:to de m- c~ calma•. confiante nas nossas auto· zaçào. (Multo bem), sofrerâo restrições.· •t'erêsse das nessas FOrças Armadas, l'ldades e tl'abalhanldo rara dque o O SR COLOMBO DE SOUSA' de~:r~~~~, eE~ésmto' oéosqlumelnoenPt'easls"enrAI~cu -eia o den." 818 que \'lsa a or"a- PaIs não cala naque e C,lIllR e con" _' ">,V n >'

; ~.: Tal d Ministério da Guer- fusão. de subversão. de perturbaçilr, (Para uma comunicaçao'l (Sem.re· gos de uma perturbação da ordem pá.~â~~~~'a~~1a1ll0~que. enquanto os M- da ordem tão !a\'\ll'ãnl aos ou~ não Visão ~o oradOr) - SI', Presldentee blica. .sunt<Js de Interesse dos Eorvidol'es cl- tém tldo a vent.ura da SImpatIa da sdenhlo951~.s Detputados, pa!'5am

dos. 0a ano OE crimes contra o Estado devem

vie ficam relogados R pla~o secundário maioria do noSliO JlO\'O, e .o. en ramos no ano a. raça ser prevenido~. e para tanto o Govêr."h' h 1 t todos SI' Presidente tenho a cel't,'za de de 1956 e, nesta oportunIdade. qUeJ'o no necessita de arm8r-Be e de eatlll'

e camm llPl em mnrc a en a. ' d d i 1 !6 renOl'ar apelo à Mesa pata que faça materIalmente' Pl'eparado, cornos }lo-r.lIuéles que se prend~m a interêsse ~ue, se.o esta o e s lO l' no\'amell- Imprimir e distribuir' sem demora o deres que. em tais clrcunst.âncias, lhedali nossas Fõrças Armadas - que, ,e soliCItado, a. Câmara dos D~putados Manual do Deputado iA tantas vêzes 01erece a prllpria Constituição,501.1 o primeira. a reconhecer. Ilão dos lerá, sem duvlda, a. elevada !malidade prometido pelo Depni-tnmento de Im· Em conseqüência, tenho a honra demoi- 'ustos témAhul tramitação de Sel'\'lr aos legltimos lntf'rÊ~es ~l' . 1 :' ãa~~I;r~d:l. - ....... tôda a popuJ"~ão e não, aos Interés'es prens~,Naqiona , POlI;. do contr rio, se submeter à con~jde~aÇão do Congresso

, r- subveJ's;\'oS de meia dUZlll je hl'asl- tomala lnutil. .,NaCional, o ne~~ 1l10jeto de Ü'L,Isso, SI', Pre.sldente. pode llroPoa. leircs incontormados. há tl'1nlOSanos, D<:.sejo fazer outro apelo, êste aos I R o de, Janeno. 14 de janeIro de

Clonar, s6bre a nossa atlttl~e no tr - ~om a situação de derrota em q~e se Senhores Ministros de Estado, no ~en' 1956, - li ereu RRlno!,tl.mento d~ uma e de o':1tla matérIa, encontram, tido de tcrnecel'em aos Senhores De'lnlerpretaeao nada lIsonJeira, em 1'1'-' . putad.og aos quais muitns vêzes faltaJllI;ão ao Parlamento Nacional, AssI~, embora desconhecendo !e já tempo" para passai' pelas l".~·arjag ou

"'$llm, aproveito parte. do tempo de há no\ li Sol~Cltação de prorrofação, visitar ns repartiçôes, as oUbllca~õesque disponho para dirlgll' novamente CUlllpl'e.mc. dIzer, com a responsabill- oflclais de sua iniciativa. Essas punli­Ilpêlo aos Relatores das _Coml&!lões dade exclusl\'a elo meu nome e oi.. m~u cações são de .real interêsse para otécnlCllB, a .fIm de que deem anda- ~'()to. mu certo de Que da mes.'1l3 for" legIslador, nevem portanto comlluJ"menta, tão depressa quanto posslvel, ma pensl\1ll e sustentamos Int,l'"ran· sá-los os senhore~ repre~entantes doaOll trabalhos que estão reaIlzando. o te! da maIOria dn Câmara dos Depu- povo, para seu melhor esclarecimento~e ptl'mlUrâ. com rapidez, oferEcer tadOll. que lIqul e&tal'el pano votal' Ainda. há poucos dias, !l, na. Im­I Câmara. senAo o Plano de Classl. novQ~ente pelaprorrogaçl'lo do ettlld<; prensa nota sõbre o apal'ecllnento def1caç40, pelo menos.o aumento pelo de aJtlo. porquanto eomlldel'o li lJle· uma edição do Boletim da SUMOC doC/ual tanto elperam nUll1erO'Oll lervl· 11d8. ind~penMvel à manuten~/{o 'do qual conatam daelos relativos ao noMOdorel civla da União, ellma de!egurançn em que no- .1'11- mercado de crédito C! ao no~so balanço

Agora, Sr. Presidente. quero ainda contrar..~. EmbOra n&o"8 julgue do de paj(omentos,.aNlUllto de capital 1m­\'IlJer-me do. tempo que me resta pllra lntem'e 00 futuro I'rellldénte ela fie- pOl'tâncla para estl1 Casa.

Page 11: co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15JAN1956.pdf · 2011-11-26 · ESTACOS U'NIDOS co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONAL SEÇAO I.:Al{()

Domingo 15 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção Ir Janeiro da 1955 4272l

(;ítio decretado nf< forma' d.1:; Leis nÚ-j elall l)restar-nos assistência téc- I ·Contrato etc locação dc scrviços'l lien,,,r o n,o 2 dOl'eferido Contrato,lUcros 2,654, 2,582, e 2, 7U6, l'cspecti- nica no ramo a que se dedIca, I que entre ai tazem, como locadores, que diz:vftlllcnte dc 25 de novembro e 13 de mediante promessa de colocação" Ajax Corretores de Sell:uros L1(jlltada, "O Banco distribuirá exclu.sIVa_dct.cllllbro de 1955 e 10 de janeiJ'() do por seu intel'nlé<lio. dos seguros I Socledad~ por Cotas ae Responsabi_ menle por intern~édio da AJlllCCOl'I'ente ano. ae intere;;sc da CarteIra de Cre- I lIdade Lll1l1tada, EstabelecIda nesta todos os seguros aludidos n..

AI'L ~,o Os discursos ]lllrlamcn'i.Jres dito Agl'icola e Industrial, cuja, cldane,. nes,e ato l'epresentada pelos Clausula I, cuja l'eali«açào tomeseráo publIcados indep-elldelltemente l'ealização é:;te Banco tome a seu seus soclos gerentes" DOUtores Carlos a seu cargo, sob a form"a de cou-de censUl'u, sempre que autorizados cargo, , 10llvelra. Rocha Gumle e Celso aa trato automático de seguro pariApela Presldencia da Câmara dos Rejere-se tal acórdo, porem,' Rocha, MIranda, de agora em diante c'ada e·~l)t'cie dCl'isco fonte-Deputados ou do Senado l"cderal. tão-só à vo'bert'Ura. ele rzscos es-I ~enomll1acta ,sImplesmente Ajax e, cendo-lllC, a medida qUe receber

Art, 3," Esta lei entrará em vi- P/IfIIUIS" como Os ae ,encltentes, ~OlJ~O loca.al'lo, ? Banco do BrasIl, lJ.5 propostas de empréstimos res-gOl' na data da SUa pUbHcaçâo, revo~ ept"ootzas etc" moda.lJdacle essa Sociedade ~nol1lma tambem com pecuvos, a localização dos bens,gadas as disposições ern, contrario, que llao cILegou, aflnal, a ser sE;de neSLa CdPltal. aquI denominado :;ua CSj>eele, valOr e outros ele-

J:{io de Janeiro', de janeiro de 1956, adotada em nossas o<peraçôes SImplesmente :l3anco, neste ato repre- rne~tos que interessem à elaiJo-Rlo de Jancll'o, •• de janeiro VIsto quc ate agora, em, regra, semado pelo ~eu Pl'e;;ldente Duutor l'açao da.:; ,propostas e obLençáo

de 1956; tem a cltacta <.:artelra tt11lttaao Joso Marques dos Reli!. das menCIonadas apó:ices", 'l;jj," da Independência e 68,0 tia as suas exigencias, nesse par-I 1. .01: Alax pelo presente Contrato DIZ mats, no n,' 4: "O pl'esent"

Rcpública. , ticlllar" li proteção basica, contra i se compromet-e:, I comr~co vig'orará pelo pr'1;;;O deO SR, PRESIDENTE: zncêndlO"., I a) a tomar, a seu cargo ,Óelas as 3 ltl'e,,} anos, prorroga ]JOI' igual

Jli dist~illui para aComlssào de I ~a. Senhores Deputados, aqui ~e i medi~as ,necessal'la:s para que Cle acoI'- tempo e asslln SUC";slVatt1enteConstltulçno e J'.l.Suça a, mensagem I verIfica u~na fraUde" A Illforrn<1:"ao I ~o cem as dlSl:oslçõe:s legaIS, eXlgén. e/uiU//7!IO 7!ão denunciado liorcom o anteprojeto, A materla vm ser I faz l'eferencio, a rIScos especIal.,: Clas das autol'ldaaes competentes, e qualquer da.oI p..:!r;es 90 lnOVelt-puolJcaCla amanhá no Diano do I como ench~ntes e outros, mas na i o que, em cada c<Jso, 101' ue~ermllla-I ,ta} ,dias antes de terminado ()Congresso, e constará da Orl1em do: realidade BO há. seguxa" contra fogo. : do pelo Banco, sejam ,OI; bem; diletos UJenodo cle vi9.~ncia".DIa da primeira sessão a l'ealizar-~e 'I POrtanto. esta informação já é uma! tm B<JralltHl a (;al',eira tie Crétiito\ Ora. 81', PrcS.dente, o contrato foisegoullCla-feira, ,lnformaçlÍO leviana, I Agl'lcoJa e IndUstnai, ate sua l1na11' celebrado cm 1944, e até hOJe mi.a

Tem a palavl'El no grande expedien-I Encaminhando, como, soUcitado,a I colocaçao ou VenCIa, enquanto llao ll- I fOI denunciado, Pl'eValecendo POrtan­te () 11Onrado Sr. Deputado Frota I inclusa cópia do alul1a,:> contrato,l qUIdados as diVidas a que sel'Vlrem dei to, o Ir.Ollopóllo odioso. até critnino.>oAguIar, 'I adiantama" que. diretamente celebra-I garantla, segUl'ado.s a taxas e condi.' , Estas dua:> companlnas, de gralld~

O SR. PRESIDENTE: , dos com numer~ companluas ele, ~ães qUe ,o .qanco COnSIClel'e rawaveJ" I mfll!~ncla, entenderam-se, COIU(JPassa·se ao grande ell:pedlente, seguro, mantemos váriOll COilVêlllOS' contra os seguJlltes I'l.'COS: [tOelas os mOl1opoho~ se, entendelllTem a palavra o SI', F'I'ota Aguiar, para, cobertura automatlca das ga-' I,:- ~nchen,e.s, jloacatto atingir e: P~r ~onsegUin,e, f'lcou assim combi;

O SU, FROTA AGUIAR - , rantla. do.s 1inancJamentos da men. I danifIcaI lru;talaçoes JJJelUStrlalS, ma-: nado, a. Ajax IJcal'la com 08 sealç03Sem revisão do orador - SI', PI'e- i clonada Cal'teil'a, em alguns dos quais quinas e,lJrodutoo, da lovoura indusi- ! da patte Sul - Rio ele Janeiro Mmu'Ilidente, Senhores DeputadO&. no Iligura a Ajax - como, em outros a ve,e sall'as penacmos; I GeraiS, Sáo paulo e etc. e '(1 Rox,noaao regime l'epubllcano e aemocra-, Reli: Corretores de Seguxos Llrnltal1a II - geada, gralll.'io e outl'OS leUó- Icom a pane Norte.tiro, o monopólio é Inadlnlsllvel, e! - na qualidade de rcpl'escntante ou' m~nos lIa,lJr~,I<! qUe prejudicam ai Ent~lIderam-se bem. De llualquerOlÜo.sO. Só um tipo de monopólio I mandatArla nomeada pelas segura- IlaloUra;, _ I maneIra, o :nonopólio permaneceu,pode Iler aceito pela noua COMclén-. doru, conaoante clausUla nêles 11l8e- iU - llra~a.s da.> lavouras; I O SI'. Llno Braun - V. Exei,Cla elemocré.tica: O eatatal. : rlcla. nos seguintet. ",êrmos: V - eplzootla.s; , ,,' Ime permite um apane?

MlllI, Infelizmente. no l'egime em' "A Seluratlora, como lIeler, ou- V - e:maVlO e morte de amma.is ele' O SFt, FROTA. AGUIAR _ Conlque Vivemos. muitol monopóllOl eXII- torga à Ajax Corretores de Se- t,6da e:specle. llIclusJVe etecorrenles de' mUito praz~r,tem, deliafJando a açAo enerlic&-' e ' furoaS. A,. (OU Rex Cfl1'l'etoreB lemoçao e aUto-locomoçao; ,O Sr. Llno Braun'- Creio que l)

cOlllbativa dOi patrlotllA. NO ano pu- de SegurOll Limitada, conforme o VI - desvio, pOl' i1Uldelidade, tle I nobre Deputal10 vaI perder o sell.sad.o,comel conhecimento de um mo- CUO) tod<lli 06 poderea. necellSá1'IOI trutOll e de animaIS gravaaos ou pro. I tempo nesse cOI1Ibace,nopolio ocllOlo, nl0 só através tia i. admlnistraçào e execução ,in- metidos em gllol'anua, , I ~o Rio Grande do Sul. na Assem-impI'elllla, como pai' Intel'll1édl0 de toeiral dOI segurOl Ol·a contrata- 11), a fazer ,extrair as apólices que' bIela LegislatIva do Estado, fOI felt~c1enUnciu que chegllrllt11 Il mllU., dos, lncluaive para receber e ex. lhe .Ior~1lI jJel1lolJ.5, com pr~.~tr~a e nas' Cambém uma gl'ande campanha mllli

O monopólio a Que me I'etlro é Ina- pedll' aviabs, providencial' a emls. melhores condições POSSll'el.. I totalmente lnLll'utlfer8, contra. êstltcredltável, e para. ele peçO a atençAo do du apOUces, calcular OB pt'é. C) a InspeCIonai' penoolcamente sIstema. monopolista de seguros. Crel()1105 senhores DeputlltlO:;, 1:' aquéle mlos, tomar as medidas indlspen- a" bens segUrados, Ilu:ileanao IUl me- que. na", Deputados, e.stamos nescamantido entre as emprésas AJAX I Iilvels li. rápida Iiquidlll;ão dOI Idldas ,pràtlcllA e eVel1tUlUU:ente ne. ntatel'la" perdendo nosso latim,.REX com o Banco d~BrllAll. Binlstros, por parte da Segul'lldorac,esslu'laa á nOl'lnal COl1llel'Vllçao eloa O SR. FROTA AGUIAR - Con.

Pal'a Il1elhOr ellClareClme~ltO e para ou cCNlBeguradora e praticar tudo I allDa bell,s delltro das eXIgenclu Claa cordal'1a com V, Excla, ae acelta.;slImelhor basear aa mlnhaa criticas, o mais QUe preciso f6r," apollcea, o pl'lnCIP,lO de que tudo neste pala[cu'muiel, por Intermédio desta Casa, '" " ' la) a promover o rllpido pagamen- esta perdIdo, Mas vejo o Interésae a~um requerimento ao Presidente do 3. 86bre o item B do requerl-· to ao Banco da:i IndelhZ<lçóes del'llÍllli malOrl<l desta Casa no :sentido ae

Bauco elo Brasil s6bl'e o as~unto. As mento, esclarecemos Queoa Sel'VlçOB pelas Companl1las SegllUaOl'lIS, em mo.:nral'que Ilem tudo estã póreliao.deuunclaSloram IlOlllll'mal1as, em- de tais emprêsas são.de natureza casos de slmstros. Tanto assIm que se esta lnleressao.bOI'a OI incumbldoa de retligl1' a' reI- /lratulltI para o, Banco, e que o pa- e) a prestai', enfim, sua IlSSlstén. do por assuntos que presentementepaSta tenham agiClo CatU lntellgéncia. gamento d~ pr~mlos das apollcea en- eia onde quer que ela seja UCIl ou exi. preocupam as atenções da opin.iã()Antes de lê,la desejo daI' conhecl- comendadas é feito àa seguradoru ilda, desCle o olcreclnlellto ao ~aucu publica braslleira.Dleut.o • 'C'ma~a ao oficio do Presl- particulares partJCll>llntes doa dltoa dos benll, Que el'entuamleute oevam Julgo. portall.to, Que, trazendo l)

tente do Banco, OflcioacolUpanl1ado cOlwênlcs, atrayi!ll das I'espect-:lva~ ser l'eeeDidas em. garalltia e sel\Ula- caso a deoate, denullclando esse en.das iJllormaç6eB e, mais. ,de cópJa de eOtllpanhias IIdeles, na exata 'eo,~101- I dos. ate a soiu.ao _das ClIVIClas t'es. tr.e à ,Câlllara dos DeputaClO<l, CIes­um dos contratos por mim pedldoa, midade, da tarl~a oficial vigente , 1I pectlvlUIoU hquldaçao da.s, apol.ce,a de pertal'el a reaç,~o que está a elti-

Diz o Presidente dO Banco do Peço a a;ençao dos Senhol'es Depu" segw'o, , ! 'la'., ..Braal1 ent se dirigindo a esta tadOli, polQue 1s1lO que vou ler e 2. O Banco dJStl'l/JUlra exclusiva-' O Sr. Lmo Braun - EVIdentemente

Casà: multo importante ~m vista do noti- me/lle paI' 'I1lt-el'medlO da Ajax toaos I nada ,esta perdido, pal'a 011 monopollS':ciá1'io vindo tia EUlopa a1'espello da os seguros aiuclitlos na cJlIll.Suia 1 I tas, ;:;abe V, Excla" esta nes~a CSM';'Em aditamento a meu AVia0' vlagen; de llus~re p<llitic~ brasUClro, c;uja reallzação tOlUe a ,eu cargo, lio~ Ulll p~'ojeto de leI, de n," 2-55, que

n .. 405. tle 15 de Julho findo, re.- ~: Em atençao ao pedIdo no Item a tOl'ma de COllll'iUO autolllaLlco de !rcproquz maIS oll .1ll~nos a lamos;J,Jatlv, .ao l'eqUGl'lmento n," 461, "C ,infol'man:os ser a Ajax. presen- scgw'o para cada espécicde risco. r "Lcl Malaia", do .sI', Agamemnunde !l15a, do SI'. Deputado Frota temente, dll'lglda pelos &e!!hores Cel· ÍornecenClo,lhe, a meOICla que rece-' Ma!lalhães, Es;e prOjeto contlLlUJ ti".AgUiar, IlÓbre o contratQ. celebra- so da Rocha Miranda. Placldo Ant6- oel' as proposta.> de emprcsulllos res-I pultado nas gavetas das Comlsso..s.do entre as ol'galllztlçoes Ajax nio da Bocha Miranela, LUIZ Rotiolto pectlvu, a localtzaçao dos l>ens, sua O:s 1Il0110)XJIl5LaSliã9 muito POdC"OI;lIS,COI'retol'Cs l1e SegUl'os S, A. e I MIranda. Filho e Jose Sarmento B~- ~specle. Vallll' e OUtt'O, elementos que e nada conscguil'emosaponas coin "Reli: Corretores dc .'SeguI·,OS Llml- rata, e a R,ex, pelos Senhol'es Joao IIlteressem ao e,abQraç;;;o das pl'OpOSti;lS I nossa açào!'arlan~entar,tada e o Banco do BraSil S, A" Vidlr.al Martll18 da Costa. Hugo Biol- e obtenção daa mencionadas apollces, I O SR, FROTA AGUIAR _ Estoutenho a honra de tranElmltll' a se. ,Fâbio Pmto Coelho e, Rafael d'AI- 3. A Aja:.; pel0.1 sen'lços que s!: I denunJcando, e Já e, uma ~'l'alhl<!V. !!:xcia. c6pla, em duas vias, melda, segundo nos 101 declarado compromete a preStal' nes~c contratu coisa.dos esclarecimeutos prestados, a pelas interessadas, nada percebera. do Banco como re- i O Sr, L/no BrC:Ul1 - V. EXCla, ta"r~Bpe!to da aSllunto pelo nlenClO- 5, Com atlnencia ao item "11". fl- mUllel'açáo, , !bem.nado. elltabeleclmemo de credlt~. nnllnente, consignamos que, afoa 4. O pre ,me ,conll'ato Vl~orara i O SR, FROTA AGUIAR _ Ora,,/!llOvcltO a oportunlda~e pala o jã citado acôI'da existente com pelo prazo d.e J w'esl anoo, pl'OJ'l'oga· I Sel1l10l'C~ Dcpu,ados, () Banco ao

1"novar a V, EX~la, Da plotestos a Ajax, não temos. para a cotlcl'tura vel por igual lempo e ,as~ml suceSS1- Bl'asU uão faz locaç, o de sCrVlçdltde mlllha alta estima e distinta seguradora.s do Paill em harmolUa vamente el~quallto uua acnunClaoc ' A' R "cotlSideução" , ' ". o' I' 'd' 00 t com a ]ax, netn ccm 3 .ex, ::;J.()

A ,' S ,'-, - i t. ' de nosaas gal'antlas, scnaa contratos P I 'lua quel as parteJ! ICloveu aI OrgUl11ZaçOea intermediárias, sem ""-gora. eniloles" vem a.s n

dolma- Url1ladoS :lirctamente com numerosas dIas ante~ de ternuuado o perlocto de ~.ital O que acomece" o s'gulllte'

ções prestndllll aJ Ministro a Filo·' d P h' i vlg'êllCi>1 .. ' - " •zeuda eroBaneo do I3I'asll:1 segw'a Ol'as do ais em arUl~na· V.11 um mutuárIo qualquer aú .3l1l\·

1~ _ A propósito do requeri- com o que estabelece o ArC, 29. do ~. Aa[lartes contratantes elegem co do Bl'ls.t,l1eac um em91'">W110;rnC;1tO de InlOrmações Cio l:lennor Regulamen;o da supl'adlta CarteIra, ·a fôro clcata CIdade para qualquer só cOl1segumi, porem" recebeI o l.Í14Deputado Frota Asular. sôllre que com~. e~cl:llecldo na respcata ao que- ação ol'lunda do presente CQI1,ratQ, t1l1elro dc qu~ ,nece:slt:1; qUllm!o J.pn:·versa o anexo eXI>eelJente, PI'oto·1 SIto a '.. ,i tIS. E \)01' eSlarem aSSU1\ justoa e sentaI' a apollce d.s"guro. f'el'~Un4colado l1e.sse MinlSLerlo cumpre- i 6, Ap. OI e.tamos a ojJortun.c!ade contrataClOll assinam o [lI'eJ!eme em to eu: C\uem apl€Senta a allo Icr l,;lme esclareceI' V. ExCl;. de que, I para al'l'esentar ~ V, ~lI:Cl:l. 08 pro- duas ViM de igual ceoI' e na prescnça ~egul"-cl? O t!lutl!'\rio? ,Não, A "r'OI~l'l!cl~n,re [Ui, ellllll'CS:lS Jl1CllCa~a8 no i tP1itos, de n055;\ a ta est ma ~ dlstlllta dns tea.l'<lIUnbllS a!Jili~o, e'apr~scntaCia pel:ls ol'gal1!zaçc~s I\J~-('r~pcctiva item ai. apel1as m~l1-1 co.nslderaçil.o, Anex,os, - ,anca d~ 26 elc aoril de 1944. " ou RtK, _ 't ••nos em VigOl' um ajuste, asll-j Blasll 50, A. - Alctdesda cosia VI tSegu€tll-se3S, l1:lSllIaturasl, , 05, S~:!UI'OS sao, pois, fc!tcspor IU-nada com m Ajax COl'I'etores de dtgal. - 01'3, SI', PI'esld~nte, lia aqUI uml\ tel'lued.:l.l'ln, O mucuarm 11"1) ,e'<1SeguI'os S,' A,. em 26 de abril ne Agora. Senhores, D~[lut~dos, vem i) Icolsll itltere~l\n~e, Aqnl é llUI! está, o, 1t?7rcl~de ele" es~olllel' ~~ ~ua, cnmp~I~:J, [lC:o qltal s~ compromcteu COlltl'at,;, c!'eloc",';~:) ú.. ael';"~o~: cmr.~. [l~ nlln(U Optt!l,to, c..j1.;"11J ~.\-I (!IhA çle seS:'L-J, AI e (~_. w,;l a re.ij•.

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.r 428 Domingo 15 'DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seç§o" Janeiro de 1956

1lX'lUlllbJlldacÍe. o crime dali direções iaõbre o,.qual,nllo qu.ro agora entrar I Jwcellno Xubl~chelt de~!:\rcu Que'voltar C<lmendador ou qualquer coiEaUo Banco 110 Brasil. O que acontece Iem pormenores, mas que já é do CO-j faria, parte tl& lUa. com1tiva apenas parecida.l! que, pela Lei, pelas tarifas, o mu- nhecJrnento de tôda a na~âo - IItln- um cld&ddo, seu secl'etArlo particular, O SR. FROTA AGUIAR - EU ~óLuári(j é obrigado a paga!' 15%, maa, giu a, mais ou menos, Cr$ , 51', OsvaldO Pimido, As demais pes- peço q~e 5, S., o comelldador, qLlan-na realidade, paga 35% ,sendo 20%, 1100,000,000,00. Já e.lltClU dando de 00- i 801lIl que o acompanham foram, ou do aqui chegar, não seja condecorado,por [orlj, , PlIga 11 quem? Ao i rato, P<lis bem, a comlssúo recebida, por conta própria, ou por conta de nem com medalha de Marta Quitél'la,Jlltermedlal'lO, qU,e nao e companl.u.a 'I pela compMlhla lntermedili.rla fOI de I terceiros, em excUJ'são, em férias, em que tanto deu que falar, nesta Cã-(le seguros. E monopóllo dado pelo Cr$ 35,000.000,00. negócios, ou buscllndo, à. sombra do mara, nem com a ordem do crUzeiroEstudo a um mUlvlduo, li. Um partIc I Presidente, fazel' - coIÚeBl;o - ai- do Sul, lJ'Orque ésses homens, cs ta15cular. O SR. PRESIDENTE: gUIll cal'taz para tirar pl'ovelto, O financi:ltus, j)~stre oeputado Último

Agora. pergunW: se tal ocone, se Sr. Juscelino Kubitschek não levou de carvalho, sao perigosisslmos e têmc Banco do Brasil, como o seu pro- Como combat.:1' a inflação dlallte assessores de espécie alguma. Sua habJlldltd~s pal'u tUdo, principalmentepno PreSIdente alega, nada perao, da ação nociva e perniciosa dos In- Excelência estA convencido da alta Iquando sao ricos, quando dlspõem d.enada. contribUI para o seguro, por termedil\1'ios imUcados pejo prój)l'lo respOlUlabllldade que pesa em seus I meios ma~l'lal;;, pj1.l'a os C?nyencllnen­que, a:raves de seus repl'esentame~, poder público, atra\·(,.s do nosso mais amoros como Pre.sJ.'5dente eleito do 'I tos, para responder àS obJeçoes da in­entrega a um partleular o monopo- importante. estabelecimento bancário? BrllSl1, e não l1'ia, em tenas estranhll.s, tellgencin. .lio? Por q'.le faz Isso? Algum inte. É impossivel, porque o tráfico de in- levllr pes.soas para falar 15óore, ne-, O autol110vel dêsse Comendador él'ell5e pecUnll}l'lo eXIste, Esta 11 ver. fluência, infelizmente, ainda ]Jredo- góelos' que não pudesse expl1car" Um RoILs~Royce. Veja V.Ex," (lue ,odtlCle, Ha' prevul'lcaç;.a em detl'l- mll1a no nosso regime l'epui)llcRllo Agradeço a V. Excia, - e o faria Inome esta tao afastado do meu co­mento da economm dos 1l11ellzes agl'l- decnocrÉltlco. '. em nome da Malorla se em seu ;lOl11e I nhec;I;,cIltO que mal sei pronuncmr acultores. Agora, quero rclemb~a:' um fato que me fôsse dada falar _ o scn'lço que Ipala\! a, Oe qualquer maneira" QlZerl1.

O Sr. Líno Bmun _ V. Excia., jâ está na l;<l.'SIll\ Histol'la. O ex·Pre- a oposição começa j\. prestar ao fU- aquéle~ ,que .vivem na mIséria qUI: um5abe que um conll'ato de "eguro e; sldente G1!tullo Vargas na sua InflO.I- IU1'O Presidente. lautol11cnel desse tipo custa, at'::1ahncn­bi.latel'al. Dal, quem faz o seguro de'l ta boa te teve a InfelicIdade de se O SR. FROTA AGUIAR - Asra-I tlõ. m~ls ou .menos três milhocs .desuas mercaeiol'la.s,de seus cereal.'!, de-.. cel'car. de algUl1.s elementos .qu~ não deeo a V. Excia, e registl'o, o aparte Ic~uzellos. Tl::?UZllldo mel~or: re~le­verIa ter e tem efetivamente o di. recomendavam sua admll1lstlaçao, E, 'multo prazer, O cidadllo que IA, s.nta o eql1lvalen~e a tlês aI'alta­l'Clto de ~cQlhel' a seg'uradOl'll.' Assim I atraves inquemo famoso, um .n~me :mestra,ngeiro se declara 8Sl!essor fi- Une~tos ~e um

f11"llhao d

rdcruzeiros r?­

não ent.ende, porém, o Banco du I surglU que estal'receu . a Naçao, o nancelro do ilustre milleil'o e comen-I an ? pe o ,asia t~ da c ade, 500 ca­

Brasil que quando laz os contl'atos faLlio economist", Manhaes que, e~ dador Joã.o Marques dos Reis." sa~ ate opelárélos 10lantdo pelo asfalto.

d • , ' ; . I . 'certa época, mOVIdo por uma Intell· d . I? Não- Co-' "'s e o aI' o que rago, como ume emprest.llloS agl'lco as, lndlca .uI _, i I' e volveu em de. Comenda .01 papa. , . Ipatriota aos homens que terão a reg-

companhIa sesuI'adora, que, ll<Cf'SSU-: \;_ncIa dcr mr~osa, ~ i i 'tra ão do mendatlor franqulsta. dâ..1 ponsahilldade tia direçâo do pais no2'WIlJente, nos Estados do SUl, é a: te.:n:,lla o ,sve ~:, a a..;:; n srecr ia a8! O Sr. Rafael correia - V. E,"I:.". I sentido d.e que acabem com eas~ üíter-.AJ'l:< .:'Ies.cente a.gas.. es o' '!lc nça pal'a um aparte? , di . ,• (; ~R FROTA AGUIAR O ,.'lomenngens daqueies que necessita·: e. R FROTA ~GUIAR _ pois: me ál'lO,s, com êsses traflcsntcs de

" '".. - que nm favores do poder, cl1egando a' OS .". '1InflUéllCln, cam esses elementos quet uma JlJ.posiç~o. .! aparecer rllLlltaS reze.s, como teClüc.o Inão, ! I C 'ela;'" Tenho em transformam o representante do po.-

o /SI', Lwo Braun - Nessa Impo- ' 'i O Sr. na ae Orl ..!der público 'em prevaricador."içao esta a Imo"alidade . de econon. a, . meu pode" jornais norte-ame.lcanos I A I S P id

O SR. F.KOTA AOllIÁR - PCl'lel- i rassra~l-se ~:.t~cm~:s ej~ ~~el:: ue not.lCI;m li viagem do 11" ~US~;: Itad:, n;;est~'mo~:nt~~~à~~r~m~~~~Ulmellte. A propo,slto, voU citar o ~e:o 01 I e'~;~a \)J'OdUZldo seus efel-I ~no Kubitschek, e todo~ ~ t;cto ~~l1a ao atual Ministro da Fazenda e aoexemplo da Compal1l,la :óegur,,(lora e, o ma, " 1 c1mlnlstra ào, ram que S· Ex." estli con uz ' . , _ Presidente do Baneo do ara5il, para.Patrla, qUc se rebelou e esta sot'renQlJ ! to/l, atingmdo a uma fatos se reÇ e- comltlvR de 26 pessoas, em 8u,a5 v:s~ que acabem com ésse monopólio odlo-as malS odiosa.s restnçóes e perse- Agora, .sera que os t 11 ã ~o I. tas 801i ,EStados Unidos e aos p~18_ s so e deixem aos mutuários d.o Bancoi:UIÇO~S. tem? Quem I'r~s~ou a len\r~ aogUt1~ _da EUropa, POI' outro :ado, ,a oposlça~ do Brasil a Iibel'dade qUe o regIme

O SI', ,Georges a.alvão - V. Exc.la. mes ,da cqmitl;a ido a ;:: ca irais da ivigilante, de que falava, ha DilUC:>, ai democrático exige de e.scolhe\· a com-esta. Ui,'t:IM' lllcol'l'enào em ~l'1'o. Se mmeu'o que ora v ~lt P ,cuida- 'I Deputado por Minas. GeralB, já se vd panhla seguradora que bem lhesa Ajax tosse de fato elllpl''''bU segu- EUropa, ha de ter notatlo! com I' tomal1do dihcII, pOlque aell!>amos e aprouver

, . d' . d ' . d do o nome de unl cldadao que, a em ouvir o pedido de prorrogaçao do es- OS' M d 'N ':rad0111, am a se 1'0 ella li nllllr. que d' d larar economista financis- It''' 2-1 de fevereiro pró- r. e erros eto - PermIta...houvesse esse prlVlleglo em lunçao ele e s~ ec ., ,. ol1~ável ela. tado de s 10 .a"" , I o I{u- me o nClbre oeputado. começou Vos­llJel1Jo1'e~ taxas OU melhores prOll<ls- ta, e o pl,ncípal .esp. S A ,p xlmo. Quer dizer, o 51. Jusce In I .'la Ex." por i11VOCII1' a presença do Se­t.as para os se~W'os. Acolltece, porem, AJnx CotTe.tores de, Segtl~~ I' ué nâo bltschek entra no Q<l\'êrno ~m'fdgl~ nhor ce1so Rocha Miranda na comi..Cl que e mais grave que aque'e III'Upo DIZfll1 multas cOIBas J) a qM treva, assume o Govêrno pR ai d tiva do presidente da Repúbl.lca elei­:rep:·esenta. apenas' corretores' de se. quero. tra~el' parala~ ,trl~~~u ~o~~e~ \nistrar em ple11a treva do reg me e to, o SI', Juscelino KubItschek.;. 'l'Uruli reumdos Em empre.sa que oPlnil\f PUJJ.i.~~g~~ma •de Paris publl- Iexceçã~, FROTA AGUIAR _ Isto é O SR., F:ROTA AGUIAR - E'l'!'eI,1l1l1111a·m os seguros 1115 l'eSpectlvllS ~lmen o, 1.., "i dl1 N~ticias" OS, I nobre ~eplltado?eOll1panhlas como privilegIO deles, cado hOje no ,O,á. o "1 .'Ialarm!,n~e, , I' ' P 'm1te O SI. 'Medl!lros Neto - Absl'lutll.-

, Senhores mem\)lo, da Maior ~ - es .! O ulttmo de Carva (~o - el mente. Como dizia, comeC)llll V. Ex.-L O SR. FROTA AGUIAR: tou falando mal.!! como patllota. do ,V, Ex.' um aparte? caracterizando com essa Invocação

que como ,pcliticoopartidárlo - deela- ~ O SR. FROTA AGUIAR - Com um cidndão. 'Na civJllzaçâo roman:, Aco.bei de atlrmar que. realmente, I ito hl' ~

l'a o segumte: . mu pl'?,z... ' _ o cilles romano era a definiçâo .Dell1êles ~ao imel'medlanos. Nlio tfim ca- "O Sr. Celso da Rocha Miranda, I O Sr. ultillLo de Cal valho - As tle apropriada para a mais' distante •pilai. Aliá.';, conhece V,' Ex," o ca- assessor financeiro do SI', KublBte- vas, no futuro govêrllo do Sr. Jusce· qualificativa elite daqueles que coo,­pltai desms comjJanh:as~ E'o tráfico cllek, dIsse li Unlted Press que o ob· Jino K,ul:l'ltschek, dependfil'il.o da opc- punham e integravam o Corpo dlrl­l1e ,nlmo:lCh.; ~u e nana 111a;l;. jetlvo da viagem do .Sr. K!l~lstclIfik sição, que pOderá continUaI' ou não gente dn velha Roma. •

Em docu<nellto ofle'fal, pUbllcaóo no e dizer aOll governos mdUStl'll\lS aml- Jmpondo ao Brnsll éSse estado. O re- I O SR, FROTA AG.UIAR _ r.ual aDiuno' Ofic,al, na relaçao de ~Cle' gos o que vamos faí>C1'. "Todos ~IIS~ glme de exceção, pois, depende, excl~- quaUficativo? ""Caoe8 cum lUCros Ilupel'lor !lo cm- Interesses vêm vindo uo Brasil, onde sivalllente da opo~lção, ,A op:lsiçao I. O Sr, Medeiros Neto _ N.ão Im­ljuellta por cento do capitul, elas fi- encontrarâo garantias paru as suas. não tramando, ll!,o existIrá motivo port~,l1uram com capltal lantàStlco. N::o ml'erSÕell, disse. Afi1"mautd:nbélll C1uelp,a~a.estado de sl~l~: Além. diSSO, OI, O SR. FROTA AGUIAR _ O Se­tem ('apita!, nem p1·ecl.sam le-lo. por- um dOSl,rlllclpais proposltos .da Vla-(SltlO' que será plollogado por, esta nhor Celllo da Rocha Miranda llào êque quem faz O seguro não é li AjaX, gem é verlflca~' be a Europa p?de~á Câmara, conforme consta da menSl\- comendadol' pllpal. V. Ex.. nno pre­DIa" as Companhia>, Esta' 'estão ,11- aj~dar o Bra.sil a crlar uma industrla gem a l'espelto, determinará a tran· cisa Il'!'Jtal'-se porque não 11 "ap')I' é1.bOra'l1l1C1"s " el,,:', .sâo ()lJr,~um,~, cu,,- atêrnica". . ' quia pal'a a publleldade ~os dls~~r805 é comendado1: polltico. j" , '

l(lda~, :l obenecel a ol'lcntacao~" 81'S. Deputados, é gl'ave o que verl- parlamentares. A opOlllçao,~()rt.anto.' O sr. lliedeiros Neto _ Não me es­.J\jax e tl:t Rex. porque o 13al1~O ao [Icamos através de5.'le telegrama. Não terá uma válVUla Jlaraanun~la.l a~ tou Il'l'itando .. V, Ex,' vai.me permI:'l>r"sl1 50 e1hl'c6d o ~llll)l~~tUl1Q peUl- CUb-,o _ e flllCl com tóda sincerIdade planos revolucloná.noB p.al·a o Brasl ~ tIl' apenus que, sem qualquer delega­<lo pelo ll.1uiuarlO quando a Ajax e a _ r:; Ilustre mineIro que se aclIa fora com a malS absoluta I.llerdade, Ve ÇãCl. POlilifl defendeI' O SI'. Rocha Mt..Rf'X apl'e5el1t"m, oficialmente, a apó- do Brasil. Compr~ndo essas viagens, V. Ex." que basta a a,llroximaçáo d~ rallda, conheço-o desde a infância;lice de ,e~ul'v, ASSlll1 llau accn:·eccn- principalmente qUill1do organlzl:l.das GO~él'no da SI', Juscdel~no KU~i~~hdk toi IIhlllO do oolégio São Jose, dil'lgl­110, o mutuário não receberá nunca. o àa pressEl.5, il. ultima hora, Por cerlO palll M coisas n1U alem, e,o uno do pelos Irmâos Maristas,~eu crnllLe.\llllIO; sempre aparecem os ma:s .falantes" para melhol·. O SR. FROTA AGUIAR - O, que

Ora, nmos decal'aóo na relação e é comum passaI' camamo pela O SR, FROTA AGUIAR -' Vol-,quer V. Ex,~ slgnitical' com Isso?do UlUnu ()jlCUlL: AjaX, COl'l'etores de malha. tando, sr. presidente, ao caso do Co· O'Sr. Medeiros Neto - PerdendoSeglll'Os S. A.: - Capital social - O S u'lli1ll0 de Carvalho _ Per- mel1dador franquistl\, quero salientar os pais, criou. com o seu sacriflcio,- CI~ ~O, 000,000. ,00; lucro - C1'$ r. ' . d Louvo o uma eoinclílência, Quando éSse ci· com o. seu tl'abalho e com SUlL te-28.70~.OOJ.OO,' 111lta o nobrc Deputa o. - dadão na Europa ae declarou asses- nacidl\de, uma da.ll mais llcltml fol'tu-

QllC'l' dIzer. luncionanlio sem capl- zelo que estp" demonstr:ll;t ~:~f15sf;I~~ SOl' fiI1ll11Ceil'0 do ilustre núnelro,. s~us na.s do Pals. COnheço-o na vida pú-t:'l1 - essa cl~claraçáo dc capital É: reresses do a:s,. e me SI . , amigoo. ou melhor, os que vlvem ao blJca e privada.uma nlfn:il'll, um flwôliO.,. por ver;flcar que hOJe, na t1jbUl~r' seu redor declararam que êle terá un1 O SR, FROTA AGUIAR - Mns• _() Sr. Gcoryes Galrdo -,-. 'Esteja V. ExCllL. desempenha, ? papel a cargo de' relevê.nc!a na· administraçãO vive como inte1'l11ediál'io de SegUros.C('I'[O V. EXCIU. oc que nessa decla~ oposIção. que ontem 5ugeli, lembrada futura: será .Chefe da sUMOC, ou O Sr. Medeiros Neto - Não poderal'fiu estao sonegadas Importanclas, no! jarna15, pelo honra.do DeputaClo Presidente da companhia Siderú,rg.lca êIlte homem ser mal'cado e lnllculado'Porque ÜI'C l1lfOrlllllçaC' segurll de que Adauto, Ollrdoso, oposlçao COIU uma Nacional. . pOI' V. Ex.", da tribuna desta Oô\mllTll 'esses lUC1'OS \'110 a Cr$ 100,000,000,00 paz Vlglada: ·V. ,ExClll, está desem- O Sr. Oltimo de Carvalho - Alguns comu mel'O traficante, ,anlla'Ulente. llellJ,ando esse papel - do homem colegas elltão perguntando o nome O ,SR. FROTA AGUIAR..;. Tenho

O SR. FROTA AGUIAR - Como publico que quer uma. ?a~ Vigiada. dêSlle Comendador... o dlrelto de fazer criticas justas' eestou falandlJ, aqUi, para os senhoresj Pode estar ceno dc que o Ilustre PJ:e- O SR. FROTA AGUIAR - Celso honestas como V, Ex,' o de defenderDeputados, para a Câmara, nào quero .s:Óent.e J~ceiino KU~lstsch~ ni'40 da Rocha Miranda, !:le é, realmente, a quem julgar. sem' culpa.c'ta" cifra que po<sa merecer con, ,pllctual'D, em seu Govêmo, nem ad- comendador, Disso, V. Ex,. não te- O Sr. Medeiros Neto- Assist'? 111'~~I:'''''O 'EG10n ni'enclOnando uma Imitll'á nêle os negocJstaa e 08 tra· nha qualquel' d~l'ldll. '. V. Ex," o direito de, zelar por. el3tei~;~rtâ~m:\ dOCU111entada, e, porIfjcantes de interêsses à sombra do O Sr•. último de Car'valho - O no- Pais, d.efendê-lo, amá-lo e l\ervl~lo.

11. úi 1á vÚo que o lucro é exagerado, poder públlco, O assessora que Vossa bre Deputado Guilhermlno de Ollvei- ,O SR, FROTA AOUIAR· - Estou'bra' po~exeJ'l1p!o, no Cl1S0 do aI- Excelência Ile refere ?Ode estar InU- ra, nOl\110 colegll, foi também ontem zelango p!'lo Pall!, defendendo 0Ii e5"

lol!ÜO' _ Q ctlcbre caso do. algodão, L tulando-se tal; entretanto, o Senhor condecorado na 'R~lll'.lca, S. ~a ~~~ p~l1a~~! ea~~ ~~cl~_ndJ 6 e.~~,

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42!)JA.r!eiro de 1956

o SR. PRESIDENTE:

o SR. PRESIDENTE:

o Slt. PRESIDENTE:

O SR. ODILON :BRAGA:

o SR. PRESIDENTE:

Tem a palavra o nobre Deputado.

O pro.iéto vai ao Senado.Diseussão unica do projeto n.'

547, de 1955, que autoriza. o Po­der E.,/;eeutil;o a abrir o eréd,toc~pecial de CI'S 1.000.000,00 puracomemoracâo do centenário doMunicl/)io' de Santa Vitória dePatmar,no Rio Grande do Sul:dependente de parecer.· da ComiS­são de Finanças.

Pê':() ° parecer da Comissão de l"ll'anças.

O SR. ODILON :BRAGA:SI'. Presidente, oeço a palavl'a llcl"

ordE!m.

Vou submeter· a votos redaçãc finfl!.já im pl'e.'sa ,

É lida e, sem ObSCTlJC1-"ões. a.pro­'l.ada (L Redaçlio Final do Prole/C)mimera 4.739-A, de 1954, que a/­tera a Lei 11.' 1.046, de 2 de la.­'Leiro de 1950 ,Dispõe sobre .~~n­

siynaçã.o em j61ha de pa (Jamen t.n I.

Esse Projeto nãor~! Ql,lrll)uiJ!l lC"mls~~o de &onomin. Entrndo, S: .E're!!dr:nte, que !lou,c, no caso, ·~1U

lap,-o da Mesa, porqtle Q [<,e~.mente.

no seu Ilrt. 28, 1 ;~,". é expre5.';Q qllnlltoàcmnpeténci'l da ComiS8ã~ d~ E~o·110mia e inclui as 1lI0dlflcaçoes 1'0si~tema tributário, tarifas e cotas d,'ilnpt1:'tação,

Assiln sel:clo, peço Cl. ,V. Ex. h sedil1.'ne providencbl' no sentido de 1.'­zer "l1vir, sóbre ésse pro.lrta, ;, C"missá" de Ecollomla, como e>:pr"s­sarnente determina o RegLmenco.(,',fIlHo belll'\

O SR, PRESIDENTE - V. Ex"será atendido. Rcalmente. o Proj~t"clev~ Bel' também distribuidJ aquelaCom:ssâo,

(Seção Il

o SR. PRESIDENTE:

Nonato Marques _ PSD,. IrRUi 8llntos - UDN. IVa.flco P'Ilho - UON.Vleim de Melo - PSD.

&plrito Sl\nto:C!cero Alves - PSD.Floriano Rubin - PTB.~effel'son de Aguiar - PSLLourival de Almeida - PSP,

Rio de Janeiro:Aarã.o Ste:nbruch - PTB.Arino de Ma tos _. PSD.Augusto de Gregório - p'rn..Celso Peçanha - PTB .Edilberto de Ca~tro - DDN.Jonas Bahiense - PTB.RaimUndo Pad!lha - UDN

Dl5tl'lto Feclel'al:Bruzzi Mendonça - PRT.Cardos{) ele Menezes .....; PSD.Chagas Freitas -PSP.Georges G:tlváo -:. PTB.Gurgel do Amaral - PRo

MinRs Gerais::Bilac Pinto - unN.Bia.li Fortes - PSD.Carlos Luz - PSD.Dilermando Cruz - PItoGabriel PH~~O~ - U01\-,Guilherme Machado - UDN.Gustavo CapanclI1n - I':5D.Jaeder Albel'gar:a - PSD.O\'idio de Abreu - PSD.Plinio Riceiro - PSO.Ur:el Alvim - PSD .Vasconcelos Costa - PSD.

São Pa..lo:Arnaldo 9,e'(iZira - PSP.Campos \ ergal - PSP.EmUio Carlos - PTN.Frota Moreira - PTB.Leon:u'do Barhieri - PiSE-.Leónidas Cctrdoso - PTJ:l.Queiroz Filho - PDC.

Goiás:Anlzio Rocha - PSO.Benedito Va.z - PSD.Nlcanor Silva - PSP.Taciano O' 1\.I~1l0 - "~lJ

Wagnel' ~!~telita - pSD.Mato Ül·:.!i~O:

Corrêa da Costa - un~t.

Par'lná:Antônio Baby - PTB.Benjamim Mourão ..,. PSLHeitor Filho ..:. PTBLu,z Tourinho - PSP.Mário Oomes - PSD.

Santn Catarina.Elias Adaime - PTB.JoaqUIm Ramos - PSO. (Sem I'el,isà~ do ol'ador)- Sr, "'re·Leoberto I.eal _ P8D, ~jdenlc. acho que é de rigor que a '::0'Wanderley Júni~r - til:lN, 1l1Í&i'lC opine sóbre todos o~, pro.leto.!

Rio Grande do Sul: de abertura de crédJto especial. l:Adlllo Via11l. _ 1'"!.B. uma n l.rlbulção especifica da Com",·César .P,·leto _ P'ú:3, são, Nã.o me parece que 9 CâmaraCrollcy de O'ive n. - PTB. I'<'ss., votcu' projeto dessanamr'!zltDaniel Faraco - ·PSD. ~Em que li ComlssÃ(l de Flnançl\~ ~ejaFernando Ferrari --' FIE. /ouvldr" Assim sendo. reque:'1.'ria 1\ V.Henrique Pagnoneelh - PTB. Ex." encaminhasse o Projeto à ':l,'-Lino Braun - ., I'B. m'5ili.l1 parll que esta eI!lit!sseo Sf>U

Vaul Pilla - PL. pf..re~el'.

Acre: : O SR. -PR.ESIDENTE - Quero ob-Jo~ liUl,'mElrd - 1':;D. se:·vr.1" a V. Ex,., com a -devida vên::I.

Amapá' Ique G projeto constada ·Ordem dOC5·arBcyy Nunes .- PSD. IDia, ,ndcjJcndente de parecer. p'l~'

JGuaiPoréRo: d "'SI' (131)- ,que SE el1contl'a em regime de ur-o~qu m n on --.. gêMIIl. de acôrdo com o deterulln"

DEM DO DH i o R~glmentll. I":5te, porém, faeUl1,l\.OR • I ;!'Ir outro Indo, às Com\s.!õe! o praza

O SR. PRESIDENTE: Ide <3 horn~ para opinarem a rl'"pel-to. Se V, Ex." qUlsEl' utlhzar-se de.3111\

A lista de ')l'esel1ça acus:'l o Ci)m· I pr,!l'rcgat!\·u re~jmental, .a Me.sa n!l.o·p.,recllllcnto de 173 Srs.· Depulaall~ I terl'; nenhuma dúvida em i1tenrJé.lo.

V~.I'se proceder à votação da Mn- j . .tl'ria constante da Ordem do Dia. O SR .. O~ILON. BRAO.o\ - Ne...~~

. . Cus<; d~&ejarlR entlio me valer do O'!!-

O SR DA"'IEL' FARACO' 20 a que V. Ex" ajude para na,., . qtl:\l!énde de Presidente da COIl'Il'-

Sl'. Prcsidente, peço a pal'll'j;jl p;la I.~i\c de Fin~nças, desJS'nar reja 1.01'.cr:lcm., Multó bem).

O SR. PRESIDENTE - Defetldo'.

DiscusstiolÍllicô do Projeto r;.0:0, de 1956, que autori~Q o poael~J:ecllti;:o a abrir •. ao MmlsU:nCr;as ltelaçóes Ea'teríores, o crcd/"especial lie C:·$. 8.000, OOO.IX). /)aHa:enrieràs deSl'êSaS, de qualquerespécie decorrentes da Ilos.~e de(u.buro Presic1ente rIa nepúl,hea,n~IJe.lId:ne de parecer da COR.!"~c!" de F'~nanca$.

'l'elll a pala\'~'a o nobre Deputado.I

O SR, DA'NIEL FARACO: I(/'(/~a lima recla~'l""tio l 15elll ...._ I

visác do' ormlo/'l - :3r Pl·e~i.\lent •• (l

P"l)tllí:(, n." 883.· de .\955, dispõe silb ..ra t~fctma das tn.l'ifas "Uandegó,rln6. ecá outrns pro\'jdénCl,J',

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:Domingo 15~.(1... 0.11lAIl\ um monopólio e dando MOleS) terna na. peMoa do 81'. Guilherme.~ bolB. c1Il. SlIveil'fl, que é um dos detentQrest', Ô SR. li'R1l:SIOENTE - Atençfio. cltI monop6lio. O serviço que tinhaC orador já esgotou o ~mpo de que I .:lkIo prestado oonl o 24 de agOito,~.IlPunha. I foi anulado pelo Govêmo de nUBte-

~o .SR. FROTA AGUIAR - Se i l'idade do Sr. Café Filho.. Ex." me pel'mIto, vou concluir: O SR. FROTA AGUIAR - E' pte-eu dl~cuI'so. i terlvel uma lanterna com muita luz I

! O SR, PRESIDENTE - O pl'azo do ' do que um estado de sítio nas tre­\fo.){pediente já foi excedido de 6 nll- Vl\li~ (Multo be'm: mui/o bem).'$utoo. Durante o discurso do Sl·. Frota i

I O SR. FROTA AGUIAR - Aten- Aguiar, o Sr. Flores da Cunha, i,:õendo li. pondel'a.ção de V. Ex.", vou .1.0 Vice-Presid~nte, dcixa a ca- I

I.terminar. . deira da presidencia, que é ocupa-i Srs. Deputados, o que fiZ. aqui? Vim da pelo Sr. Goetoi Ilha, 2.° Vice-I'j)umprir meu dever. Pl'ime\ro, denun- Presidente,·\.1iar um crime, o monopólio; não éj\dmlsslvel );,0 regime democl·ático. o O SR. PRESIDENTE.~)IonopólIo pnvado, principahnente .quando e fomentado, auxiIJado, am- Está IJndo o tempo destinado ao!!pllrado pelo Estado. Segundo, não po- expediente. . 'I

deria eu, em al'isolll to, fazcr o elo- Vai-se passar à. Ordem do D:a.gio de um cidadão que cOllllidero in- Comparecem mais os Senhorcs: ,ltrmediál'io de neg6cios. Godol Ilha, .. 'I

, O Sr. Dl'uul/ Emaní - V. Ex." Benjamin Fi<l'ah.!l;Jermitc um aparte? Ruy Santos,

O SR. PRESIDENTE - Atenção. Antônio Carlos.l;) prazo do expediente já terminou Amazonas:

',~ f: improrrogável, :legundo o Regi- Aurêo Melo - PTB.~nento. Josué de Souza -- PTBi O Sr. Drault ErnRlli - E' excll:~- Pará:'\lamente para esclarecer, se puder, João Menezes - psn.l:om li minha palavra. Ao que estou Lameira Bittencourt - PSD~nformado, 'êsse privilégio da Max, Teixeira Gueiros - psn,Que efetivamente existia no Banco Virginio Santa Rosa - psE.

. tio BrasiL,. Maranhão:O SR. FROTA AGUIAR - Ainda Antônio Dino - PSD.

existe. Cid Carvalho - PSD.o SI'. Drault Erna7li - ... foi in- Costa. Rodrigues ~ PSD.

teiramente eliminado pelo SI'. SOUza Cunha Machado - P8D.:\)antas, quando Presidente do Ban- ListeI' Caldas - psn.co do Brasil. Resta-me saber de V. Nelva Moreira - PSP.:Ji}x," se foi restabelecido nas últi- Newton Belo - psn.n\as pr~idênclas. Clodomir MiI!et.

O SR. PROTA AGUIAR - Pode E:'laui:informal' V. Ex," quando exerceu o Chagas Rodrigues - PTl:.cargo de presidente do Banco do Marcos Parente - UDN.Brasil o sr. Sousa Dantas? Milton Brandão - PSP.

O Sr. Dl'altlt ETnCInI - .'I,tê 4 de Vitol'!no Correia ..;.o peD."etembro de 1954. Sige!redo Pacheco - PSD.

O SR. FROTA AGUIAR - Pois Ceará: ..bem Quem informa à Cllmara se re- Adail BaIleto :- UDN.fel'e' ao mês de agÔoSto de 1955, quan- Ant6nio HorÉlclo .,.. PSD,do .era Presidente o Sr. Alcides da Armando Falcão - PSD.Costa Vidigal. O contrato com li Colombo de 1?0~lSa - PSP.Aia.,/; é de 1944, feito na gestão do SI'. Ernes:o Sabóia -UDN.João Marqul:s dos Reis. . EsmeIino Arr~da - pSP.

O SI'. Draltit Eman! _ P06IlO. en-, Euclldes W:~al - psn.tão, afirmar a V. Ex." que foi res-' Leão Samf1alo - UDN.tabelecldo êsse favor, êsse prlvl~~glo Lins C~valca~tl - PSP,pelo Presidente a que V, Ex," alUde, Martins Rodr.g~es - PSD ..li Sr. Alcides da Costa Vldigal. Mas severino ~mbm - ~~D.(luero r~salvar que o Sr. Má'rcos de Virglllo 7avor[\ - U :Sousa Da.ntas havia suprimIdo I) pri-I RJo Glande do Nortl>._vilegio da Ajax. Disto é que esteu se- Djalma Marinho - .UDN.

e t . fo ~ do Paraiba .guram n c 111 r."a . n-ault El'nanl PSD

O SR. FROTA AGUIAR - Não • "'á' , , -:- UDN'quero contestar o que V. Ex." está lllrnânl ." 1110 - ••afirmando l1laS, IJosso afll'mal' que a. "Ivan Blcll~ra. - PLrsiluaçào estava tão enraizada que Jandul C~lneU'o - PSD.oonlinuou e está continuando. O mu- José Joffüy - PSDri~tuárlo s6 pode fazer se~Ul'O no Ban- João Agn!J'!10 - U ~ •

• . '. ~di d" Pereira D:nlz - PL.cO do Brasil por mterme o. a AJaI.. Pl'axede. ?t.An~a _ rTDN~~rt~lU't-h·:f~:see :e

a :.:;x n~~ntp~~~~ I Rafael Corr~ià .:.. .UON.GdiosO. Assim sendo penso tCI' cUln- PernHllllJllc" .....rido Illeu dever. de~Ul1clnndo à Cá- Amaury P~drosn -: PSD,". .. J. '1' d José Lopes - UDNmara esse monopollo que ~ aUXlli\ o Po t Vie' PSOe fomentado por um ilrgão oficial. n es Ir.a:: •c Banco do Bra~il. i~to é o GovêrM. So)lto Maiol PTB.

O Sr. Drault Emani _ Queria ape- Ulisses Lins - PSD.nas dizer que o SI'. Marcos de Sou- Alaaoas:zn Dantas havIa procedido decente- Ar'Y Pitombo .,.. PTBmente acabando com o monopólio, Arinando Lages.- Ul;>N,que foi I'estabeleclda pelo SI'. Alel-. José Maria - UDN,d.s VJdignl. Era o que desejava fi· Medeiros Neto -' PSP.CRI:lI;e assinalado no discurso de V. Muniz Falcão - PSP.Ex." Ocenno Carlelal - UDN

O SR. FROTA _..mIAR _ Re- Segismundo Andrade - OUl"gistro o aparte de V.Ex." De qual~ Sergipe:I:jll0r maneil'll, OS .mutuários contl- Airton Teles - PSDnUB.ram fi ser explorados nns ;;lCS- Francisco Macedo - PTBtries de A, B e O. A .1ntençâo do Sr. . Bahia:Marcos de Souza Dantas fol bOa. mas Aloislode Castro - PISO.S. S." náo tomou as providências Augusto Viana - PRo}lilrn ter1111nar - não.àlgo com eMe Aziz Maron - PTB. ..grupo ~ mas com a rêde que envol- Carlos Albuquerque - PRo1'1.' eSllaS transações. Hermogenes Pl'incipe - P11

O SI', George.~ Galvão - v.EX'"1 HlIdebrando Góes - PRllreCj.su esclarecei' é que, .tendo sido João Falcão - PTB.extinto aquêl1.' pl'!vllégio na gestão José Jatobã - UDN.SOllza Dantas. o grupo monopollstn Laurindo Rêgls - PED,PIl/Jl.lQll l'\ li,llnncJar O Clube .dfl Lan- . .Lunn 1"reire - PR.

Page 14: co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15JAN1956.pdf · 2011-11-26 · ESTACOS U'NIDOS co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONAL SEÇAO I.:Al{()

430 Dominio 1! DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção 1)' . ;'aneiro de '1956 •==

-o SR. PRESIDElfTl:

o SR, ODlLON BRAGA:

!Peço o parecer da Comissão de Fl-'

r.atlças.

pro<:urar, DO cump.rlmento do dever, eficientes. Mas M prosseguirmos as.. Islilo em que, numa. só sessflo por cinct>zelar os sagrados inter&llões da Pã- sim, se abandonarmos os intel'êsses da ,vé~es ocupei a tribuna, para colU~tria; Sol não levar em conta. asnos- Nação, se êste pienário continuar des- bater erros administratil'oo de SUI;\sas condlçõe.5 financeiras Que, in- ta. -maneira, sempre vazio, ines.àvel- .o;xcelêncHl. porque, afinal de contas,contestàvelmente, são pl'ecárias: Be mente eeremos um Parlamento mex- govel'l1ur não é l,~u'efa para uma ~s~apena.s pensar em empréstimos in- pressivo. Se continuarmos assim, dia- soa. E a colaboração comtltul o j>l'ln­ternacionais para a&'legurar a ma- tanclados do cumprimento do dever, clpal dever d~ representantes do

Sr. Presidente, peço a palavra pela nUtençâo do País. n5.o che3aremos nbandnando completamente :1 NaçA?, povo, COllseqtl~ntell1ellte, lllnguem meol'dem. JamaIs ao flm almejado. deixando que ? seu patrlmon}o seja poderá condenar por omu;são. E seJIl.

O SR. PR"SIDE"T".' A des~sa que a Nação está obrl- dilapidado. halercmos - e l1ao tar-I qllem for o Presictellte da RepÚblica,... "... gada a daspender com o Legislativo dará multo - de pa~sar IlOS olhos .do ,mmha atuação contll1uará a m~sma.

Tem a palavra o nobre Deputado. é de tal vulto qu~ por si só seria mWldohocomo um Pallamento compo.s~ IÉ, al1ás, publ1co e. not6r:o que, sobre­ba~tfmte partt qUe tlvés.semos a pre- t~n~e se~ed~~e~ue n~o sabem CUIl!.pIÍl tudo dur-ante o EIltado Novo, não dei

O Sft. ODlLON :BRAGA; ocupação de não ~rmitlr de fol'1t~fl, ~Ia d~ 'nossa incú~i:e'd:mn~~seri~:n:I tl'cguas nem ~o""eBo às g-raMes qua-alguma que o dmheiro da Naçao ência da nossa in' 'ci di' drllhas de delraudadol'es do patrlmó-

~n 1';lação a éste .proj-;to, Sr. I fósse gasto senã!, naQullo absolut~- ~atrJoilsmo, a PAtrff I,fer ~ ;~i;:~' ~";;; n10 naCi~l1al.. Minha vida estéve ex­Presldenoe, [XISSO II1fo. mar a V, mente I.ndlspensavel. .senão naqUl.O colápso. entào que será de n6s? posta, a11lllcaCla, ameaçada. Examine­Ellc.· Que a Com~áo Já em.lt:u pa-II posItIvamente obngatol'jO. Teremos assllll com o fracasso da' se o MllllSter.o ela Vlação e lJutl'oa;teo.:l'. . O Parlamento deve olhar para a Nação e dêste parlamento: apresen- iM;lllsterlos e lá enco~tra.rão,. em seus

O SR. PRESIDENTE - AmdB sItuação do pa.ls. Da forma pela t,ado atestado de incapacidade Além I Il.lqUIVo.s, j:llocessOs \olUlI1osos sóbl'elnão chegou à Mesa, Qual nos conduzim<ll>, . eVIdencia-se o do mais, o nosso crime sera dupio, por. I' ele:~wlcllYõ, que fiZ. ,

O SR. ODILON BRAGA - O Re- desamor pela cOIsa pubhea, de.mons· que arrastaremos. nesse fracasso, bra- No Oilverno de met,l emlllel1t.e Chc-laca:, Deputado Mal'io Gomes, pa- tm-se qUe Os llltel'êBseIs polltlcoS e sUeiros dignos que também Integram te, o PI'es~dente Getulio vat'gas, ml­rece que nlW está pI'escnte, mas peSSOlUS são 'tratad08 com mlUto mais Iesta Casa, que honram tiS tradições Inha atuaça~ foi 11 mesma. Da tribu­pO&lQ aflallçal' ~ V. Ex." que, nli carinho, cuidado e atenção QIle o desta Casa, mestres de dlrelto. profes. na desllt CalJlara, apedrejado, pers~­quah"ade de PI'IlIIdente daquele 61'- sagrado patrimônio da nacionaUda-1 sOres eméritos, en!im, homens de res- guido por v~rjos colegas. que tinhamgilo técnico, o seu pare~r. aprovado de, Em tóda parte a que se chega ponsabllidade. Com êsse ~rime tralre. I! têm Interesses ligados aoa srupollpela Coml&10 de Finanças, foi fa- comprova-se esta realidade: o dl-! mos"8 Pátria e passaremos por falsos denunCIados, e por- certa Imprensa,vora.vel. lMl4ito belrn. nheiro publico é gasto por todos 0lI I mandatários do povo, levllndo de rol- contra li Qual me revoltMI, tive opor-

O Sa.. PRESIDENTE _ Nestas meio.s e modos. ' dão patricios eminentes integràntes do tunldade de dizer que se cnegaase. a.condições, anuncio a di8cuasâo do Ainda c"ta !emana. quando se apu- I' Congresso. . visitar algum paú e tivesse ensejo dePl'Qjet-o. elando 11 palav1'a ao Sr. rrl.Vam irregularidades praticadas num Sr. Presidente, Srs.Deputados :\ ,falai' sObre nOo'!sa imprenaa,.declaJ'll­Franclo5co Macedo. instituto de previdência social, veri- I partir do dia 11 o regime perlclltou, ria QI.lII certos jornal.s, no momentG

ficou-se que um senador da Repú- r quando êste Parlamento e as Asliem- em que eu, homem ol>scuro ocupavaO Sft FRJ.IfCl9CO MA.CEDO· »1Ica llal'!a autori~ado peuoaaen-I I>lélas quase f&Charam suas portas, lt tribuna para, defender a hOnra, •- . . cal'regadllll da adminl.5tl'll.ção dos quando nos foi pedido o estado de sltio, património, a integl'idade do Brasil,(Sem .• li . ad) S rtstaw·anee. do SAPS a efetuarem n:als tarde. a sua prorrogaçlo, e, ago- recebiam lll'iminosamente dinheiro

revl51lo o 01' 01' . -:- r. d~ IIS com a aqul:l1çlfoo de bebi- Ta; li sua segunda prOl'rDllaçlo. roubado aos co!1'e,<j públicos para mep:ai~en~, não te~~a~i06 ~uvlda .de i das~ra n realizaçlo de uma feata. No dia. 11 de novembro, foi assinala.. apedrejar, para ,me multilar, levar-moli . ea e 04 pr r os a noa,sa, O~l 6r Pre6id-ente nem meemo da a presença. de 270 Srs. Deputados, l\(J l'ldlculo, o que;abllolutamente nio

:~bll~~ =t~~~~. :~ i~~li:a~ as iMtit\1içães de Pl'e~ldência locial ~l;::ar;:id'ó :'m~~~:eamq:~~~o'~ur:om hc~~,:~i:iIlllcon't por outr0irnlarto. tive a.P - d .. - 1t elca "am E é o que lIe obllervll em C il . . ."~..., ar com a prensa Silo-

o alt ellpen"",vu 06lIQ somss. ôd' 'te Brasil Inteiro ·Ol1seq entemente, se assim contlnar- dia. e independente desta terra quaAcontece. porem, Que a uta altu- t !l par • no . 'I mos, seremos uma CAmata vazia, uma sem jamala lhe bater àS port a' . •

ra. doa acontecimentos. Quando o Emévirtude d::il~rreg~::dll:;la~~I Câmara óCa, uma. Câmara inexpres- movia minha. defesa. S , pro-BraSIl e"tá a reclamar de tWOIl nós sim que, m li v, !slva. O 8R PRES....ENTE ta maior araela de &J.C1·ificiQll e 1108 'contra a falta de fJscallzação. que.. .' w.. - A ençiotlit!U4 dirJ1~nte" uma politica d~ com- não· deve pattll' lIÔmente do PodeI' Se o P~rlamento é o altar da pll.tria,!'O tempo de V. Ex." estã. findo,

_ ExecutlvoQ mal tam'oém do Uga- se a confiança da Nação repousa nele, O SR FRA.NCISCO MAClllDOpl'es6â~_de, despesas, !lS~ que n,01i811 lativo. Para IYO utalOOl aqui, como então,. que estamos fazendo, que eS-

1

SI'. pr~ente cOll8ulto V Ex • o~situlI.ç~ fll1an~ira nao e pl'om.li8o- repr, sentantes do povo. tamos esperando. cOIll essa atitude? d i di ., ara, ha 1'a:&1o p I'a, o eapanco que a Nio é justo que, enquanto o povo Estamos esperando, naturalmente, que se po ere pe r prorrogação,tod06 catl.'la o projeto de 8 mllh6eB passlI fome, sofre privações e mlsérl<l. êste Pal'lamento se feche? Aquêles que I O SR. PRESIDENTE - O projet()de cruzeiros para !l ,'OMe do futuro se gaste o dinheiro da Nação de tóda. não contrlbUiram para tanto vão pIl,/ está em relime de urdncia, de mocl.Prwdente da ~publlca, o Sr. Jua- maneira Como se viu até mesmo um gar, afinal, pelo tributo de sua leal- quent.o são concedidasprorrogaç6ea.c-e:ino Kul>ltsC!1ek, Que se prop68 a SenaI101" da Repúblicà autoriza. fun- dade. pelo tributo do dever cumprido;Balvar a. NaçlW do clÍ.QIl e da. ban- cionál'ios administradores de restau- e outros talvez, que nio .se impot:tam I~ O SR. FRANCISCO MACEDO -wrrota em que .se encontra. ratúes d~ uma autarquia, de um ms- com a vidadêste Parlamento, agirão 1,...<inC1Ulrei, entio, 81'. ·PTe,Si<iente.

Não temol! dúvida d,e Que, na atua- Cituto de prevld~nCl., a. comprar be_como tem acontecido noutras opOrtu- AlilLs, 81'. Presidente, como: estotllIdade, tudo está mais caro. Não bilias para dar festas politicas. Terei nidalies: no dia seguinte, estario com inscrito em outros pro~etOllJ, voltareill~ trata. porém, no CAll<l, li<! despesa oportunidade de mencionar, talvez na s~a marmita ,às partos do Paliclo, a - quem sabe? - hOje meamo, para.3G.wlutamente Obl·igatória. Como semana entrante, o nome dêSlle Sena- ftm de sabet: qual o novo Govêrno, contlnuar m.lnhllS conslderaç6es.demonstraçio de Q~ o .seu gt:vêr- dor e o modo peio qual se agiu. Já ou no Ministerlo da Guerra. ·Indagan· No momento termino declarando lno seria de compre.saio de du~sa, afirmei. na legislatura passada, que do quem lhes entre~arâ uma autar- Câmara e à Naçio qU~, pertendendocomo demonstração de qUe S, Ex.' triste do ,pais quando a corrupçlo pIl- ~~i: i ou uma estl'ada de ferro para ao Partido 'n'abalhista Btullelro 11-efetivamente prett'nderá realizar go· netra. também. na sua estrlltUl·a. E' .....1' g r. qual ajudei a fundar e para eUja eira­vêrno c\lferente doa demais supu- o prenúncio alarmante do CllllS il'- Sr. Presidente e Srs, Deputados, lução empenhei todo o meu cabed lnna em que a POIi8e do futuro Pre- remediável Que se avislnha. Não fôsse não t~nhamos dUvida. Reconheço ser partido que financio sozinho em m:ãaidente da RepúbUca vles&!.' servil' o fato de el,! ter test~m.unllado,de ')!~n, o ~als ol?scuro deputado desta Casa, Estado e nue apoiou a candidatura dode exemplo e não !e gastassem so- esta ocorrel1cla. e nao assomarIa à (Nao apotado.) E. Quando di~o que sou SI', Jus~no Kul>ltschek to~a~ vultosu. ~omo até aqui. lnfe. tribuna pare. falar de aSSUnto tão nlals obscurso de tod08 os Deputados, dever de aCl'edltar que S:. :="'uco~~llzmente. tal nao vai acontecer. ~l'ave '.. . _ . . não o faço,_ para Q.ue colegas venham. saante prometeu, trabalhará pela re-

f:'l', Presidente,Srs,. Deputados, oE nao e só isto. Nao poderIa falaI . contra.dlz~r m,e. Naol. Venho, de uma estrutul'a.ção moral e mat.erial dG.... _,I '''~está tio dever _. ~ deveI' de centenas de caso.s, cujo relat.,o de- escola pllmátla .. MUIto maIS tempo IPais Confio SE' 11 ..

• ~ .0 h 1 . d sejo fazer à Casa. na dlscussao de passeI nas fortalezas de guerra d~ . em que . x. rea za!",saot.ado - de 01. ar pe a salte,. a apenas um projeto. Por isso, estou meu Pais. Freqüentei a escola prima- govêrno fecundo e honesto, Tal naoN~çao e colaWral c~m o ?~V"lllQ, Inscrito para discursar a respeito ele ria durante dois anos e passei dois me impede. entretanto, de manlfes­no, s~.nt'do de ex~u"sr pollt.ca d~ diversas proposições. anos e trés meses deoortlldo. Nâo tar, de lnicJo, mInha diacordAnciaa 'L,ta comt>l'eSSllD de despesall, ,Na legislatura passada. tive oportu- anwclei os bancos da ÃcademJa. mas quando aos avultado,sgalitos destina­e,. pOI .1&;0, não podemos concord.ar nidade de dizer _ e mereci a honra bati com· o.~costéldCl:l no cimento das dos li sua posse, A tn1f}OrtRtlcia dev!~CO:lI to;ias 1 as metLSager..s do Exe- de ver confirmadas minhas palavras fortalezas de guerra. As.slm, não obs- ser multo menor servindo tal come­CUtIV?, ..oI..:.á.s, :ombatl. durante tôd~ ]lar ilustres Deputado e Oellel'al. do tante a minha condição humilde, sino dimento nas .despesas de exemplo.a leg ~l~tu.<l pa.'.'ôada. Mel1Sag~ns n~ El'ército _ que.. se a politica brasllel· to-me feliz, porque o sofrimento en. Minha lntençao é ,de colaborar. ho­se ~~tntldo - Cr$ lC',' O~O 000,00 pa1l1 ra 11ão mudar de rwno, teremos, de~- sinou-me a' prática do bem. Aprendi nesta. e sinceramente,. com o gov8rnopa~__ ,os dan?,:S prol'lcados P;Jr um tI' de pC!uco temPO, em pleno coraçao a amélr a minha Pátria e 11. defender- do 81. .JUSoellno Kubl~chek. QuandOlnc .. nd..Q en;, ~a'1ta .Catarlna ..1l1a~ dI) Brasil. uma Chln~ am.cricana. lhe a Iluegl'ioade, ondee quer flue ela !. EX... praticar atos bons. esta:elCr$ lO,OM,üCO,.O ilala cobl'ir pteJui O SI', R.oge Ferreila - Muito bem! seja atacada ou mesmo ameaçada aq~1 pala revoltar-me contra a opo-zc; C1lrs~dos.pela enchente do rio X: _0 SR, F~ANCISCO M.'\CEDO - Encend,p que éSoSe é o dever de todo~ slçao, se se pretender fazer 'ostru-nuill Cr$ l(.()(I(),OOO.oo para. o co:\- ELS por que este Parlamento devc per- Os brasileiros qne desejam ser digno., ção sistemática. Mas, 'nlllbém, quan­gres,'Q dISSO e daqUIlo. Sao co~- manecer a~ento. fiscaUzando () patrl- das tradições ete sue. terra natal mllíS do S. Ex," enar, de ..: rr1btll~:leu iltll:ll?~ os pedido.:; de ab?rtura de cre- mônio da Na~ão. ainda em se trataMo' de repi'esel1-! con,!baterel. Dois nân eston nrêso adl'o . e () dmhclro da Nação, à 1>1'0- Se outlnuarmos assim não podcre. tallte do flaVo, 110 Parlamento. IqUal.~quer grupos econômicos nem $por ;aa ql.lt' os dl3;B passam. va:-se mos ~1ais tarde dar contas ao povo Prezados e eminentes Colegas' Iserviço . dos mesmos; se estivesse, pe­g~s~a .00. multas vezes com despesas que pa~a aquI nos mandou. Temos o amigo inseparável e Incondicional d~ ~ava minha pasta e la embora parll.aclral'cla e ~u?erf!uas, que bem ;:lo- dever de desempenhar o mandato e E"l'esldente Oetúlio Vargas, acompa-, ml?ha terra, plal1tal' batatas ...d.~m rer eVItadas. . precisamos cumprir ésse. dever. As~ nl1el S. Ex,- em tôd·;\ a sua tra,etõ-llR.tSo.)_ ~r. PreSIdente, ~e ex·aminarm<ll> sim, apresental'-nos-emos aos olhos do rl~, dur;mte 25 znos, desde :ro àté o ,Multo ohrl~ado 'os n :.ro.~,s crlc~~3cu,da~osamf'nte, con..o nos cal>e, li mundo como um Congresso de ho- ri" em qlle ti iP·.·el à. semlltul'", P, em-. pela atenção. (Muito· bem' .7ItuitoSltuaÇao :i? Br~sll~" eite .Parlamento mens. dIgnos de. nós me5~os, como }In' !:l01'3 seu amigo Incondicional, nunca Ibem. Pclmas.) .'lllh concolàz.rla. al).JVlutam~nte.com Congresso dIgno das suas tradlçoel' lhe pedi favor.' Pelo contrári·o desta Im1,;~tl~Ã' Mellli3!\'ellli, com mUltas [lro- como um COI\gresso capaz de_ cOI'res- ~rIbuna. muitas vêze", tive a· oora- ..pos.~(>~ e t)rojet?~ Que ,~C1UI aeare- ponder à expectativa do P$IS e do g-em de cemurar errll.$ do eminente O SR, PRESIDENTE,c:m;. s6;bre eréd.tos pa.lI.~ ~1L.ar;~ ,!'Ovo de que· somos delegados. Pl'eocl· rl;!efe e ::o"m~nct.~tlte, \evando-Ih~, no l Nilo havendo' tn1ls "r!ld~re5 tnscr!­d~ I~.'ll.d:ldes Se I) Consfes..'O NI "am~s dar uma lIemonslraçl\o de quP dIa. se'tl'.",", mell dlscur;oo pubhr:ado' tOll, declal'O cncel'l'lltl:\ a áiscUllSáll ocnna! ollo mudar di.' rUlp~, nikn cons.ltulmos un1 Congr~sso de homens no D::iria c!o Cong7e88'O. Ro~'e OCIl- I dia '.ia a v:ltw:l.a. .

Page 15: co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15JAN1956.pdf · 2011-11-26 · ESTACOS U'NIDOS co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONAL SEÇAO I.:Al{()

Domingo 1S OlÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção I) JFHleíro de 1956 43

O SR., PRESIDENTE:

o SR. FRAlfCISCO MA.CEDO:

, O SR. l'RESIDENTE: 1 ficou. essa transaç~o t1io onerosa para' amanhá, dM\'inte nações Clue .obe· ! prcc:san'tls. )l:11'a HJ~ar o ~:';lsil ~e, los CQll'cs do ln:.t,tuto'l decem mais ou menos à on~Dt::ca~ dll· mml reforma ele ba_e. ~q, ,~, r· "

TENDO SIDO OFERECIDAS O SR. FRANCISCO MACEDO - Rússia, um nos I'enha peuir lU ':I.! lI1eJ1'a/efotma ~e base. S':. Pl',~;den::El\IiENDAS AO PROJETO N," ,910. DE Comô V. Ex," eMiL vendo, Pilra ~e tra o 111õ~s de sacas d~ rale, O~:'q'l" e"ao te. e ~lS. Dc-pU,ados, de ~:.;e IJ".c.~a:1956, EM DlSCUSSAO UNICA, VOLTA ttlr de hssunto tão impertante e tem~ mos gastando os olhos da ca:':\ com m~s.,~ ~ reofrma de b.a.se.;m'J:~I. ;c­'Ü MESMO' A COMI8SAO DE FINANopo é, p<lr demais. e:,lguo, n',as podere: nrocs"anda, EntAo tr;'('11'" d' :'e~- 1 falma De, bao;c._ d<J plop"a, iJ./;l1t m,Ç.85. pedir a êsS',l G~liel'al os d~c\lTncntos ponder: "Propaganda eHa;nos f~~fJ1-1 para dE'POl.5, en,.ao, fazermos a,' '.ef~:~'

• que éle tem, o~ nome! dflS pessoas eno "do, mas o café não podemos manelar, n:.n de base ~ohtlta. Por~:e ~ ,.o."a". 1 "olvidas, e. devidamenle .'Jtol"lzado. i parou/' nos nvo~os r,nll'ões "menca-, e.lse e de mOI aI. é de desp, .nd.n cnto,

- R,eduza-se de Cr$ 8.000.000,00 "ir aqui esclareceI' Q latQ. Agora. não I nos 'nRo o permitem". , : de rCl1ur.?~;a. ~c patl'l?UW10., Ellflm,para Cr$ 5. 0iJ0. 000,00. é pos~l\'el. 'i Sr. Presidente. de \'el'~oI11~~, ba~tn a ?~SSO, CI:SC / de velgon~~1: E~l.~; a

:Sala das SessôeB, em 14-1-1956, - O Sr. Floriano Ru'blm - Querin I a que estamos passando, Nua fOI II vCld:lde'"E nao ;nals pc:.d"u,JS ;'I<.I~Elias Actaime. - Antõnio Dino. - que V. E~," distingulEse, pl1l'a nós, o' custa do dinh~ll'o amencanu que nos contl!1ua., Tu~lo ~em o s,u dIa, ,~!,\;lJonas Blllllense, - .Raimundo padi- que entende por "negoclRta" e "ne!tó-llel'antamos: nne fOI o ~l11enc"n(l qUe B~,a ~p~ca, dChC,5~ o .d.a, ?".B.~s,'I/w.. - Souto Maior. -Rogé Fer- I elo flicil", NAo sei se \'em a ser a! "elo d~r petróleo a nos. ne)~l OUlO, Nao. ,'I po ~ ,maIs en,regR.. ~ co),~'feira, - Brm'ô:i Mendonça. - /vlln!mesma colB1'I. ':nem dwmnnt.e. nem mangnnes. r,em publIca a pohtlqe.ulros que, no.n,91l1fI.~Bil:ftaru - Ernâní Sátiro. I O SR. FRANCISCO MACEl:>O _I tOda essa riqueza infinita. VamoS to em que ocupam os álUgale\t to,;;

• Q 'E' Q mesma COIsa, para "31'1111'. IR!- i convencer-nos de que somos c Pais nam det.~n,~ol'es ~,o er rl~"p'l., lCO; •.~_N. 2 1808). Entretanto, V. Ex." há de eon-' maIS rico do mundo. tem a p.e.cupa~ao ?e rn ,,'1:1 f,,::::

No artigo L", onde ~e lê vir em que é precIso um pouco con-I O Sr. ROQê Ferreira - PermIte V. t,enltta,: o s,cu c~,lve!Jo t;le..o..?l, f'~~~C'$ II 000 00000 , de!cendénela com o InstItuto BrRsl- Ex," um aparte? lO a. a es,a asa, ou Ir pa.a o.~

IL ,~ .' \é 01'$5 000 00000, leiro de Café que esta começando, O 8R FRANCISCO MACEDO - nado. ou SEr relelto pua o Gove:'noS~~~ s~i:s aseSBões em i4-1~lfi5G, TodaVIa. ~~sP' Instltllt" i,\ tem lima ICom muito p~a2er. mas depOls de ou- (lI' sua terra. ou ser P~es.denl.e da

I.ol/i! Ferreira. ' vultosa quota de 10 cruzelro~ par saca "Ir o nobre ~,put,ado Divonsir C01·tfs, RepubllcR.de c&.fe, além dt OUU'OS I,·;outos. oE, qu~ pediu aparte ante~ de Y'0

0Ex", Faça-se politica ~omo eu frço, g~~"

O SR. PRESIDENTE: agora Vllmo~ conceder nOVfi taxa .. "'ia i O, Sr.' Rogi! Ferreira - E.n ~BO. eu tando o meu dinheiro, p"a"liH,d~ o.. ' . ,pequen~. TudoJsso para uma entlda- . me m.~cre"o. meU w\)?dal _ porque tudo qnallto

Com'oco uma Bessao eXlraordínãrla t de autollonla, lndepellGCnte. soberana I O SR. FR-\NCISCO ~1.~CEDO -, o homem consegue com 'eu uJ'o(ltiopara l:legullda-feH'a, ÍLl5 111 hOI·as.. Imesmo. que gasta como _quer e e~- i EIltá inscrito, (Ri~o). . i suor ê cabedal -sacrlflcancto a ml-

Prwlelrct dl~cussãa do :proleto/ ten{je o dmhelro dn Naçao. eem ter! O Sr. Div01lSlr Cortes -- Noble; nha famílIa. Im'oco <J tes:enllllllJo den, v 117-A, de 1955, que erta U~ll que dar satisfnçll.o a mnguém. colega. peço escusas. ma~ passou. fi, um adversário meu, ma~ Ulll homEI11lazl/. e~pecjal de prolJauanda do Sr. Presidente, o dinheü'o do lne- oportunidade do meu aparte, lao I honesto. uma, das reservas n!ornj~ dacafé 110 exterior; tendo pareceres: tituto Brl<sileiro do Café é como essas grande é o meu prazer em ouvIr I' minha 'terra, Deputado Luiz i3are;a.favorável da Comissào de Eco- verbas da ~licia pa.ra combater o V, Ex,·. (Muito bem) Como fonte de m""r­nomia e com emenda da Comissào COmUlllsmo e outras col&as pal'ec!das: O SR. FRANCISCO :MAI;ED0 -', mac;j;o sóbrea minha pessoa, chamode Finun~as, CO"I voto em 3epa- "Il~ta-se uma Inilnidade e não '6.e l,em Teria pa..osndo m~sl11(l, E>:c~)êllda? semtll'e um adversário. Penmnto a S.rudo do Sr. Ba/i3ta Ramos. lIns- de dar conta~ a ninguém. pois é dl- (JUliO). , . Ex,': o Deputado Luiz Garcia, ~e Dãocritos 03 81's. Newton Carneiro,! nhe'ro que ~e Ge6tirlll. naturalmente, O Sr. Divollúr Cortes _ Dil.'ln a é esta a minha polltlca.Francisco Macedo, Divonsir Cór-I a Importante e relevante finalidade insistência de V. Ex.'. quero dizer, i O 51': Leandro Maciel, primo detes, Rogê FerreIra. Campos VerJlal - combater os ln1m~llos da PAtria. "oltnndo ao assunto .. , , ,I AuguEto Maynard, certa "ez l'li~ee Jellerson de ..1""'111'). No caso dessas verbas da, policia, O SR. FRANCISCO MACEDO - i àquele ilustre homem pübllco: Olha

vã li\.. ,Lamento que nlio tivesse ~Ido útlJa i o Macedo. o seu amigo, que está ~M-Mas com o Instituto BraRI1Plro do! v. Ex,", naquele momento. \ tando tudo c]uantot~m na palitiea.

Café, a coiBa é diferente. E' precIso, O Sr. Divonsir Cortes - V. Ele,"' Faça-se po;!tlca assim. mas não àTem li palavra o SI' .. Newton Caro Que, eNta Câmara se,1a bem que se 'I tPI11 si"~ útil, a 11~' t,odno. e " tem custa do erário, criminosamel1te.

meiro. <Pausa). trata de, fazer a propaganda do n05- sido, aliás. com brllho. Qu~rio pon· ~M:.:itobern) descaradamente, pr.raNlio eetá pre~eI1te. . so café. O nosso café goza de fama <lerar a V. Ex." que o Gllvé:no bri!- depois irmos todos à bSnCllf1'ota. aoTem A pllllll'ra DSr. F'ranellSco Ma· muodial pelo bel< sabol', pela ma qUll-j sileiro teve a preocupnçá'1 de reorlra- caos. à mi~él'ia, ao fechamento do

~~do. lidade excepcional. pela sua ~l.õbl;tân- ni7,a1' a lavoura brMlelil'a, e tanto Congl'esso. Dh'.se-á. então, que qela enfim, mas o fato l'o que l1ão te· i assim Que orl.!anlzou o In"tltuto, BTn- Parlamento fechou porque para aquI'mos café para vender ààl'llleles (llln se Islleiro do Café. dirillido "elos próprios Vier,am até indlvlduos com se,lS me.prop6em comprar o nOflSO produto. produtores s~ há desorllaniucM, não ses apenaIS ,de escola primária. "como

(Sem revislÍo do Orador) Sr. E por qu~ não o podemos "enfieI'. é culpa do Govêrno. onqS dos pró- acontece com o Macedo". Quem elStãPresidente e Sra. DeputadO!, também SI', Prwdente? Porque nliu temos I prlos produtores, que não sabem dirl- nesta tribuna é um caboclo oilBcurome Inscrevi para dJscol'rer lI6bre o liberdade. E PCl' que não tem~ Ilber-I glr com eflciénciA o seu IJ1~titut(), que freqüentou menos de dois ftn08 '~:':'projeto que cria uma taxa para pro- dade? Porque não tem'b8 mdflPen-1 O SR. ,1l'RANCISCO MI\CEW _ a escola primãrta. mas pa,'sou maispaganda do café no exterior. Bem sei dência, pOrque somos um pnvo desor-" Mao, 1""" noh"p oolcQ'q. ~""" criou i de dois anos prêso em fortalezas dequ.elle tu.ta de mlltériade Irande 1n- ganizado,.... " 'o Instituto Brasileiro de Café? ! guerra do BraB11.~agllção, fora do alcance dos conhe- O Sr. D!Vonsir Cortes - Perml,e O Sr. Divon.,ir COrtes _ Foi () GO-

I' • O Sr. Luiz Garela ..:.. Respondendo

l:lmEntos primários do oiIBcuro do V. Ex.' um aparte? vêrno da Repúhlica, ,a convocaçãO, quero aRradecer aslOrador. <Nlio apoiados). Cadp.-qual, O SR. F::iANCLSCO M ....CR.A.DO _ O SR. FRANCISCO ~A:CEDO -lreterénciAs bondosas que V. Elt.-porem. faz o que pode, e é exatamente ." porque os nossos govêrnos se tU- Qual o Govêrno da Repubhca? I teve plLra comigo. Realmente., todol) que allarll vai acontecer. ced.em e com hOnl'ôsas exceções O Sr. Divonsir Cortes - O do !lOS- Sergipe sabe que V. EK." a tende aOl

O Instituto Brasllelrll do Café foi a primeira preocuoaçãologo que se ,50 ,1)rpzAdo chefe. DI'. Getulio Vargas, ,eeus amigos de' maneira muito genE­criado em sublitituiçli.o all Depllrt8~ Instalam no Palácio, 'é Jembrar-se i O SR. FRANCISCO MA0EDO -I rosa e fazendo os malore.~ !lIcriflciOlmento Nacional do Café. dos dinheiros internacionais. dos ban-I 0, nD.!'SO prezado ~hefe. Presld,'nte Ge- [peSlSoaiB, Tôdo o Estado reconhece, i8-

TOda a NaçAo Brasi1ei1"alab~ que o quelros internacionais, como se não I tUI,lO Vargas. ,Pms bem. nlio faz mUI·l

SO. V. Ex." tem mesmo gestos lar­Departamento NaCIonal do Café nunclL tivéssemos fontes de renda,C()l1"o se to tempo, disse eu desta tribuna. gOl! para quantos o procuram, e ..passou de um viveiro eleitoral, de um nlio fÕSlSemos um povo laborioso, t~a- Que 1';. Ex," em 15 anos. c"nstrufu: custa do seu bóoo. (Palmas).reduto do especulações, onde IlS mais dicionaJmente independente, cO,mo se um Brasil novo e realizou tudo 1t:1111': O. SR..FRAN(nSCO MACEDO ~escusas negoclataa foram l·eallzadas. não fóssemosa!inal donos dêste co- 10 Cltle outros nlio fizeram c1

'lrantc um i MUIto obl'lgado. 1

Isso aliáS, é público e notório. Em- lOBoS,o, o pais' maiO,r 'do mundo d~ste século, ta.lvez. Mas, ll.,O m, esmo t~mpo,I O Sr Rogé FureiM _ permita-nle'born o mesmo nlio venha IIcontecendo "(l)o~so que tanto nos custou dêste ~o- V: ~." deve .ter oUl'ld~ - all~. snaãbO

evoltar,'1I polltica do café. V. Ex.­

eom o Instituto Braslellro do Café. losso que nos foi legado p21as nos>os pleClsava OUvIr d~ mim. V. Ex, se releriu ao fato da propaganda S€tva.mos falar n I'erdade: (\ In~tit\lto encestl'als depois de se d~I·"am.a)' tan. mais do que eu, ,e um home:n prepa· feita em todos os paises do mundoBrasileiro do Café tem feito neg6elos to sangue! Temo.~ tldo. InclUSIve, IrO- rado, um homem culto - quando i e nlío lIer poss!\'el a venda por exem~tÍlceis. Não me estou refel'lUdo a ne- "A·n~s que m~nrl:1m o Mlni:tl'o das ta~lbéll1 dlSlSe, que governar não ~'plo,à. União soviéflca.' Sou favo.{(oclatas, e sim a negócloe fllcels, o Finanças It Améllca do Not,c para. tOlefa exclUlll\a de um só. ',. irál'el e acredito não exista um bra.que-nO Brasil não é uma excecâo, por- em III chegando. dizer ~us amel'lcnnrJs O Sr, Pivonsir Cortes - por!l ISs~ IllUelro~oIUlciente e patriota que tam.Ilue esteB se efetuam em t6das 115 en- qu~ somos esmolel'ps de ~ra\'ata eoqUe. Quero ~onderal' que a culpa n o bém não seja _ ae reatRmento da.tidndes. Inclusive nos Institutos de se l"le~ não olhare,rn D~ra nó~, otemo ~e do Go, êrno. DO _ relações comerciais, com os palBes d,Previdência. Sacio!. nos le,'ar nas costas. OrlL, eles que O SR. FRANCIS90 ,J'tACE órbita soviética Entendo Que é de

' R b Pite le\'em nas costas o diabo qu~ .os O Presidente Getúlo arg-ns cons- necessidade lIairmos dessa escrm'iza,JO Sr, FlorIano 11 In - erm carre"ue. não a nos brllsllelros! ..lli- truiu um B,I.asl,1 novo, e a obra .que ção ;, .rea do dólar Mo' n'o 'é', ê"ã'v. Ex." um aparte? laridâdel o lmol.tal1zou. nobre deput~do. foi JUS. A .. , _.. c I'

U:;:' ;i~utoFR,'n~~I;I~~I~,,~ACEDO - Sr. Presidente, re"olto-me por tudo tamente a jUlltiça social atrav~ ,dias :l':J~me~~er~ :~~ara q~~e n~::~• isso ta!\'ez porque. descenda de ca- Institutos de Previdência. ......,pas,' ,

Como pI'ova do que digo, quero cl. "'''oiD o~ meus bisn ''os foram in:lios. com o desn,oarecimento do 110S30, enú- sem propagandl~" o lrU8llo itom~_ caít/'II' o scguinte fato: não faz, mUltos Nfiotenho nas velas san;l;ue holan. nente Chefe. êles foram transforma- bra~e1ro, No IVl'O I18u.spe to "" ,ve.dias, um grande Gelll~ral do Exérc!to dês sangue' real do francês do por. dos em vlvel1'os eleitorais, em sine- relld.J da UDN dll capital j)aulllSta.l3rasllelro. tl'OC1U1do Idelas, coml~, d!s· tu . ê mas sangue do ~abloco que curas. Pois nlo se vê o qUe tem ncon- o Sr. Rubens Amaral, Que este..-e pre..~e-me: "Constat<:i a eX'stencia de uma gu s, t 'Ibn P 'ovà"eln1p.nt~ sela tecido? E assim ê., se agora não sente na ConferencIa EconOmica dOnegocoillta escabrosa. Conhecidos ele· ,nasceR n; Iqu'e' S'e~lPl'e op.díouel n~ olharmos para lIlSo se o Goyêrnoque Moscou, lê-ee que constitUiu a maiormentas adqUJ!'jrllm, plll' compra, terre- lI~;a~l ~n~d~ acendl'ado IÍm01' 'pelO ai vem não atender para a admlniS- Mlrpre.sa para. ele o fato de que 4)no no vlllo1' de Cr$ 200,000,00 e o yen- Bn~;;t QU1~era ser também um cul. tl'MIic: pública, nlo souber fazer a quilo de café braallelro era vendidodeI'flm,um m.es tlepols, a um Instltule tal' d~ T'Íireito, oulzera ter Utn per. !ele~ll.o dOSvalol'es. na et\cnlha dos naquela oapltal a 011 900,00, viII Lon.'Úe Pl'evldêncm Soc:al. por ... , ... ,.. ll'amlnho.mRs pêrgamlnho com cul. homens para ocupar os carg~ e nAD drel 6 Nova Iorque, Veja o nobr.,.Cr, 6.~OO.OOO:,OO. O ,caso enV~lve per· 'ura e lnt"Ul!pT:"ia, porque Sllm iss(I de .CRI'POS para entregar a p.) itlcll lIl! orador, portantCl, (!OmO tem l'B:lolíO t\i~onagene de alto bordo, Falei tle~tt' não vale coi.,a al!:uma. nfio SOl1hl'l' fazer essa sep<ll'açloell-lIlIertlva. cio humUde Deputado llQcaso pOI·que. quem mo I'elatou, fOI um SI' P"".'''~llt~,' R verdade é que alamos t1eszraeados. Não hl\ mais ,tA- dlaer que nio pode haver um patrlo"homem honesto, com re8pCn'llbl~lclade preoéuptlç#.o 1lII5SIl f do C'~n.,.te~~o lido boa de !alvac:lo. Mesmo Jesus Cristo, ta no 11111111 contra o reatllmento das'dupla: de General e de Brll8i1ello, é fazer 1l1''''-"'''~1'<la do café, porqne Pilho lk! OtUll Vivo. lIe vier governar relaç6N comereiala eom êaIles ,pai..

O SI' Frota Auular - Poderlll V. nAo podfmo~ venll~·lo " '''',;", ~e oro- tl IIrasll, hA de voltar decepClllJlldo, e li., no re.lme de vendu ou de tro.Ex.a lnCol'mal' em que época, se ,'erI· põe comprá-lo Va..'l10S tlizer qUt, l'a1 dizer a DeUlI T4ldo Poderoso que cu _peJlüdOlU para a NaçAo lira-

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Janeiro de 1956/~ DIÀRIODO CONGRESSO NACIONA~. '"'432 Domingo 151-===~lIeira: E.ra o que desejava con.slgnar SerIa Gl'lsteza horrível pau os ~l'a-I te! ou cassinos, não vou a testas, por- os .maiore.s oradores da CMa, o que~ dLSCUrtiO do Ilustre Deputado, ~lleirOll se tal houvesse ~orriclo. que, in!ellzmente, não aprendi a dano ",e compl'ova pela atenção gel'al coro.( O SR, FRANCISCO MACEDO - SI! 50m08 um povo hel'ólco, indc- saro Fico lendo e. RIlsim, conheço mui. que o plenario o ouve, coUsa rara delAlifradeço o apal·te de V. Ex," pendente, por qUe nos confornUUllOS ta coisa, inclusive da História de 1"0:'- acontecer. As palavras de V, EK."• Talvez nào seja llÓ em MoliCOU que coma escra~1dào ·econ6mica. com a tuga1, e,às vezes, até me espanto, são tão Judiciosas, tão criterioslloll e8e venda o café por preço tão ab- humllh.ação e ~om a subserviência? pen.sando que estou naquele PlLill. oor- pronunciadas com um fundo mUSicat,flurdo tnaJi ta.mbém em outros pai- Para que existe esta Câ.mara? Para que I1'qui é a mesmissima coisa. (Riso) em que se ouve a voz da inúbia e doollea, ÍígltdOS à Uniâ.o Soviética. E,' mancomum.r-Be com o xe'Cutivo, tro- O resultado daquela mudall~a em tacape, que chefIam a despertar em{)­preciso que o Bra.5ll venda o c.are, cando favores mútuos oU pal'R defen- Portugal roi êste: dai por diantel\ão ções multo profundas cm todos nÓll.tenba o direito de vender o cale à der a llltegridade da Naçáo, promo-I faltou mais d1reção, go,êrno, Ol'len- Certamente, eu divergiria de muito"'União Soviética, como ~e estivesse vendo a llbertação dl,l Pâtri", eco- taçil.o. e ° pol'o português deu de" dos conceitos que V, Ex." emitiu; mas!vendendo ao americano, Nós nâo te- nOm\oo e pOlltlcament<!? Isto é o que I monstnação d[\ sua tenacid"ae, hOl1- confesso que estou de nllÓrdo com (leIo·mos nada qLle a União Soviética seja precisamos fazer, Lembremo-nos dei ~adez e pariotlsm~, Quanto lli salazar menos 90 % dos pensamentos que ea­um paill que adota o~tra ldeologJa I?o- que somos 32e DE'putacto. e se cum-, -, ai de quem dlsser que êle li feIO, posa, Pedi permissão para apal'leá­litlca, Por que vamo.s vendel' cafe ~ pIJrmos nosso deve'!', moblli~ados com I rrtso): é a. mesma cOIsa que ousar lo a fim de pôr meu nome ao lado de'llll1iio Soviética. à. China e a. outros a. ?plUlào púhllca. cvnstltuiremos um dIzer que, no Ceará. o padl'e Cícero é seu.ma~!fico discurSO. porque VOSll'J.~aÍ8es. então somos forçado~ tambem Bxerclto podero.so, Somos, efetiva- feio _ é o Deus de Portugal, pOl'que Ex. esta pronunciando grandes vcr­a ser comunistas? Quem, disse 15S?? mente, um Parlamenr~ il1Clepenlj~/lte: ~lvou a SUa pátria! Estra é a verdade! dades.e ,a Casa o ouve com llr?fund:L;Nada temos com a ideologia da Ulüao e soberano. Ma". assim. va.zio. inex-! Ou nos ergu~mos, ou temos a elCa.ta admltacao e respeito. (Palmas),2ovlética, Mas eu não estou, afinlll, presslvo. desaparece a nOS.[l sobem- Icompreensão do nosso. dever _ e, eu- O SR. FR.~NCISCO MACEDO ­indIc"ndo, npontando. somente a nill>. de~aparece a nossa independên-I tão. vM110S mostrar ao mundo que SI'. Deputado, V. Ex." é um ,oongres­pnião Sovié~ica, e sim todo~ es pals~ eia, tanto. mais ,quando a nossn sobe- somos um povo capaz de hOl1l'ar nossO sJsta que ooupa com JJ;lufto br,lho umaCio mundo. sem exceção. porque nos, ranja está sUJlpensa desde o dia 23 de ,passado. que somos um parlament<J à cadeira. nesta Casa: e um OflOI,'1 das

.. l ._;)1110S um povo livre. i agôsto de 191>4 quando 13 generais slml 'I altura d,as tradições de nossa PâGrla noll.'lllS gloriosas fÔrças ar!ludas. IIm-\ Como foi que nós nos libertamOS? : comando. sedelltos do poder, exJgi- - ou vamos decE'peionar a.té os nossos da enverga a fal'da do Exercito naci<)­E' preciso 'que se leia. a!1nal a. his- I ram qUe o Ministro dll Guerra fósse Igrandes mortos. aquêlell ca.boclos que, nai, 11 farda que honra, que enobr~ce.tória da nOliS.a libertação, Mandam.os. Iao Oatete. p~'ssando por cima dês te como Felipe Cama1'áo e outros cuJ<Js que dignifica. TOdas estas credenCla.Ls·GJor acaso, bUJlcar canhões, arma~ de iParlamento, com os tacóes de suas bo- nomes nlio me ocorrem, se ergueriio V, Ex." possuI. _guerl·a. da. América, ou de queml tas, impor ao Presidente Getúlio Var- do túmulo para dizer: "A1nnquem Eatou cel'to de que nao sou grande

'quer que fósse, para expulsar daqui o Igas, ao horaem que maill trabalhou Idaqui os meus restos mortaIs e ,10- orador, nem ~o menos pequeno ora­holandês, para expulsar daqui o es- I pelo Brasil àquele que nasceuparaguem-nos ao OCE'ano, porque isto não dor. Sou um Idealista obScttl'O - estatl'allgeiro, )Jan1. tomar o Bra~n, que i o Brasll e morreu pelo BralSil, o seu é tena pam nlng'uém", Isso se che- a verdade, Mas tive a. felicidade de

·ê nosso? Não. Absolutamente. Nós iafastamento, atrnvés de Uma Ii~ença Igarmos a permitir venhs> nosso país pen_~~~' e saber dizer. o que pena0. Ebrigamos foi como se diz, llO baca,. forjada na ponta da..~ baionetall sob li wfrer um colapso venha a ser di- lIemp.,e o faço por mll1ha conta. MUI­ptarte. foi com pedras, foi com as pei- Ipena de, não SE' submetendo a tal sa- rlgldo por qualquer extremismo, da t~s vézes luto até para bu~al' o adje­:xe1rns de Pern3,mbuco, foi enhm a i crificio e hUmllha~ão Ser deposto Idireita ou da. esquerda, bvo, e sI? não o encontro nllO per!!unt~pacete, Foi aí Que o nosso povo deu I Desde aquel[l data 'está suspensi ai Não Importa, SIt. P~sldente, que a ninguem;,l1unCa pe~·gun.tel! (RISOS),a demonstração de sua bra\'ura 1n- 'nossn sobemnia,. e nós precisamos 're' alguns comodistas _ E' faço 1'13r1s5i. Vou ao diCionário, PlOCUIO., , E umadómlta. Icuperá-la. precisamos honrar ~te Par_mas excevões _ que1ra mo diploma lut.a.,,! (Risosl. Mas a verdade, no-

Scmos um povo laborioso e tradi- \lamento, precisamos dE'monstrar ue pa.ra o seu grande destaque, para o b~e .Deputa~o, náo obetante ~ rere­cio:lalmente Indep~ndente,., Não pode-jsomos um Parlamento livre de na-I usarem. cdomo querem e entel1l1em: l'enCI~1I eloglollll.S que V.. Ex, faz ~mos. afinal. continuar assim, aCJrren- 'lll1enl!. independentes, c.U'llazeS deÍlal-' que alguns outros façam sacrlflcl06 ~l. Inho 10M13011, e que seu aparte U~Olltados. algemados. A Aménca do Norte. vaI' a Pátl'!a. Se continuarnlos assim. dellasiados, e outros ",Inda arrebr.n- m~mp eto. De5ejava que V. Ele. ~I) país ma:s ricCl e civilização do muno ~hegal'emos tinlllllnente" ao qne acon. tem Bancos, até arl'astem êsses Ban- cO~~llluasse, e dissesse quaLs são OIdo sabe perfeitamente que !lão lllcan-I t~eu com pnl'tuga1, há trinta anos. cOS à falência, contl\nto que venham 1D :"u CO~l 'J1ue t1~0 tstl!. (dRe, a~órd(),/;OU o apogeu sem prJmell'o pallllar Iquando eu tInha' 25 anos de Idade p!:!rll aqui: de pOlllle do d,lploma. Mas. pOlq e ese o aplen er. LSOB .ptlo cadinho da guerra civil. A Am~-I QUando pO\'o português perdeu a con- Ilsse não é o diploma de que se ne· E O..S;ngr:;,IOs :ehAlb~qUerque -{assa.,rica sabe que 11 Liberdade só se pre- fianc~ no parlamento atacou-o apu- cessita, O diploma de que se prê'clsoa. x: . TIl Onla COllvocan o-~epara. na História. com o cimento dos pando 011 DePutados.:. ' pal'a morrer· e cair por cima dêle é pala .0 debate. Entretanto,~uQ s~~latempos e nCl sangue dos homens,. como 10 SR. PRESIDENTE _ Atenção! o diploma do voto I1vre. desc.oltez ~ desatencloflO se f6.LS I' a·d.1zia Fausto Cal'doso, Os amel'lcnnos' O temllo .do Mbre omdol' estA ifndo. Dentl'e muitos outros. eu me honro vll.r pollhmca ~ôbre os 10%, q.ueestlm~deveriam c·onstranger-se de humilhar I O. SR. }''RANCISCO MACEbO _ de poder dizer: meu diploma foi con- tiva~en"tt, atllbul. d.e ~ivelgenculll.c.,m

,~~lm povo como nós. só porque têm Vou termlnlll', Sr. Pre,idente, Com! fe,rldo pelo voto de tral:-lllliadore~ ~e XOut~i1ál:iaSá~pedi=rg~~f;as. de o!dem'. 'em nosso Pais um punhado de pa- \o devido l'espeito, Vou Concluir num! pes descalços, de operárioa de fabrl- V Ele" e 'àcana' ' nô (;10, Pd~e~, a

tacas. que [Joderlamos pagar em vln- .<cgundo, Afinal, é uma hilltória de 1I CM. Por Isso é. que elltoU· nesta trl- de V 'E "/temS d m.~ e ~t c ia~~te e quat!o horas, se o património da Portugll.l (riso) ,nosllO irmão, buna, se f6sse ape~as para gastar nRouilo ~~ Que V. eEX ,~ sc;~ se~n~lUI:Nação nao fôsse tão desgraçadamen.·,1 Como dizia, o povo ataca o ParJa- meu dinhei~?, eu nao o teria... E gue de bl.sneto de lndio' Úlrma a vozte dlla111dado, Imertt.o, aouna (),5 seus. falsos mBlldl:-! De,us me llv:e de que, alguém, que me ela Pátl'ia, a nossa brasi1ldade: noss'lt

O Sr, Colombo de Sousa _ Refe- tários ~ a~aba, numa furia vingadora, IqdUl$essel

,pau seu selvdlçloh, ei?tenEdeSSt e dese.\o de emancipaçào definitiva e. V Ex" f t . no me:o de grItos e apóstrofes tra-' e e ege1-me com seu n elO. n re et tlv 1·1 V ..... ~rUl . .' um ao que n1eleCe a zendo al'a d li 1Deputado comprado e estivador pre- e a, 1aqUl o em que. . "'.. , can-devjd~ c~ns,ideraçá!, da Casa e do delras ~ ad oSut~as pe. ajodS eê. ca"I' fel'ia ser e5tlvador. mas independente. eiama o ~arlamento a erguer-se, levan-po·,o Ql·asIJelro. FOl Quando declarou . os. ep a· os, elgu os se- (Palma)' tar-se ate. a altura ·de ser admirado,que CO/lirul.'itamos nOli.Sa independên- melhança de troféus. Que aconteceu S . acatado e aplaudido pelo povo brasl-eia e expulsam.os os holandeses de- entã01 FechOU-se o 'parlamento. Cal'- Oerto. minhas obaerva~ões, na Cã- leiro: naquilo C\ue a ol'3.çâo de VoSSabaixo das mais pesadas condições. E' mClllla assumiu o govêmo. entr~S'ou as Imara, muitasvézes, não têm outro Ex." tem de .substa.ncial. de estrutura.l,necessário se diga que J",l primeira finanças a Salazar e o ExérCIto deu objetivo que o de cumprir o meu de- de torte. de persuasiva e de impor­batalha dos Quararapes,' em que ° carta b~'anca a ambOs, O resultado é ver e zelar pelo Parlanlento, tante, excetua.ndo apenas alguns,pan-.orgulho dos holandeses sofreu tre- que Portu~o.l, que naquele tempo con-I Alnde. esta manh~, um Deputado POr t<Js doutrinários, talvez de divergência:!alendo golpe, nossos exércltOll ellta-;am tralra empréstimo na In~latel'na, para iSão Paulo - vale dizer, ° grande Es- ideológlcll.'l, partldárla.ll. que 1108 Be­:ompostos de homens que apenll.! ves- pa~a.r os funerais do velho Rel. de-. tado da Federação -, numa pequel14 param - infelizmente para. miln ­liam Um calção para cobrir suas ver-I satla. '. hoje..e9lla mr'sma Il1~la·tel·ra: I troca de iMias, disse~me: "08boclo, estou inteiramente de acOrdo com V.[ol\h&, - na dizer· dos· frades dos 1se pleclsar de dinheiro ingl~s para sabe de uma ooisa? Se eu chegar ao Ex.... S€rlll. desatencio,50, e de todotempos coloniais, _ e estavam ar- tornar ulsQue. .venha bUscá-lo em; fim de meu mandato. não virei mais llnpossível, diante da escassez do tem­/nados de espadas fabricadas na Pa- PortugaL." (9.1801. .: aqui. Não Sll.OUS, ao deixar meus afa- !lO, debater estamatérill.. MiUl Vo&Ill.''alba. E' precl80 frlzar que os exér~ Senhor J;'residenle. pel'gunlt<ll'la es: zeres. que viria para um. clube de Ex." há. de tl'ans!gir comigo e ficar.bltoa holandeses usavam as melho- tenho dlrelto a Pl'!'rrogação, 1COllVerSaJi. Só o estou dizendo f'I'Que satisfeito com a decla1'a~ão que fa~rllll roupas da, época e e4ta-, O se. PRESIDENTE - Realmt-nte Io beputado é um homem de bem, tor- de que tudo Que é importante, tMB,~Ilm l!quipadOll com as armu V, Ele.- tem éase direito, porque o I te e Independente. Não declino ~eu 88 orações forte.s de V. Ex,-, muitlttnaJ" eficieentes entAQ em.pregadu, projeto nli~ é de na!ureza urgente. ,nome porque não está presente, mas me honrariam, se eU ao! fize.ase rot-pelos exércitos elU·opeus.NolllOll se V, Ex. quiser utilizar a prol·ro· :qUando S. Ex." voltar, na semana nha..!, com l\ pel'm1aslio de V. Ex,",soldados p e I e 1to r 1\ m duramente ge-ção.. , ique venl virei t. tribuna e peduei O SR. FRANCISCO MACEDO~-

, debaixo do sol passa-r'll.m 36 horai O SR, FRANCISCO M.4.CEDO __ ;que tique aqui a meu lado. <Risoa). Multo me senslblJlzou e honrou voltarBem comer, dedicados à tarefll que E' vercllld~, eu a I\:elto,. 51'. E'l'esi-! Outro. também .de São Paulo, DepU- V. Ex." ao microfone.. V. Ex," há éetlnbam de cumprir: li re<lençlio da dente. <I!Jao)." Itado ainda jovem. dialle-me:"Deua convir em que, se eu fÓ8se cultor d.Pátria' (Multo bem) O SR. PRESIDEN.TE ~ V, Ex." me Ilvre de v.:lltar h. Câmal·a. Que Direito e o' convidaMe para diaeutlr"

. ' , cUspOe. entM, de mal8 treze I1l1nut:Js.!eJltou \~ndo aqui?" Pela contrário com elevação, o nobre cole!l'u poderiaO SR, FRANOISCO MACEDO - O SR, FRANCISCO M,ACEDO - - re.spondia ulU e a outro _ Já Que penllUl' dellSll fOl'ma. Mas, se peço t\

Aa:radet;'o o aparte de V. EX.", que Multo bem; treze emlnutos, entio. ,OI meu.! colegl\ll fOI'am eleitos, vamoa V, Ex.·, a Quem já me J'efel'ioom()--, bem ressa,lta a. nOSlla já conhecida O SR. pRESIDENTE - Se Vossa IPrClcurar consertar êsae estado de coi- oficial do Exercito Braallelro, que fale, bra\'Urll indóm1ta. Na iuerl'a do Pa- Excelência ma permitia, vou tnter· sas: \'am06 para a tribuna dl:..er que nos dez por cento, é porque acredlt..

raiual. por exemplo. qual! foram rompê-lo para submeter a. votos re- nosso Pal'lamento não é c1~be de con- e confio na sua Inteligência. Se fl'lr-nO&'la.s armaa, niloClueles campos de quel'imento t\e prorrogaçào da pri-' vena, Quando não .pudermosmall; m06 falar na ideologia, Deus me livrebatalba i a coragem e o patriotismo. meim plll'te da Ordem do Dia por assim lalar, quando nos arrancarem Que \'enhl1 li pensar noutra ·ideo1o.'lia,Nunea o ·caboclo brasile!l'o ',...ixará 30 minutos. (~'tsa). um braço ou a cabeça nós não o senão na que o El\t!rclto BI·ll.al1eironOSlla Bandelra, Pode abandonar ..• Aprovado, " faremos, ma8 vamos deféllder o Parla- suatenta! NiI(J sei se V. Ele:"' me ha-própria carCllSSa.despedadçada, maao O SR. FRANCISCO MACEDO - mento. li: o que eu taço. veria compreendido. Por certo, enten­Pavilhão brasileiro \amals !icou. na Sr. Presidente e Srs. Deputados. na. .0 Sr.Carlo. AlbUq1lerqlle _ VOllSa. deu-me. porque. meamo que eu nãocampo· da luta, quer nos do para- escola. primária' - já tive oportunl- El.:." dá Iicençll. para um aparte? me expllque claramente. V. Ex." écua\.qu~ nos na Itália, Esta a dadede declarar destA tribuna - tudo O SR. FRANCISCO MACEDO - bom entendedor.nossa convlcçlo. Na ItálIa, tt'mo! quanto llonsegnl aprender· tol amar • Estou no f1m do ,meu tempo, l1\1I,!I do:! Quero dIze!' o Be~uinte: o pr6,1'IoU\Il cemitêriCl onde dOl'lllem ° 3Ono Pátria e aoletrar 118 silabll.'l da Llber- o aparte a V. Ex.". . . Pi\l'lamento já acostumou a ouvir a5eterno tlOll8M' Datrlcloa. Mas lá 1140 da<le. Em compensação quando me O SI', Carlos Albuquerque - Senllo1' m:.lhiUl desatavla.das palavras (f,lIaflcauum Pe<lalSo de noufl, Blllldelra. :IObrl tempo, le!Cl-. Nio freqUenta Dol-,Deputado, V, Ex." te Inlerenu 8111" lljlolllc&o.s). com allool\lt" l.ts&.\Qlq ._L,

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DCI111gC 15 OlARia DO CONGRESSO NACIONAL (Seção r, Janeiro de 1955 ., 3~

tilda :! Ciunnr:! está atenta. exiginlo O SR, DIVONSIR CORTES O Sr· Georges G!LZvão - Não Co- O SR. DIVONSIR CORTES - \~,lSquP \'. Ex," fale nos 10%. e eu. de Agradeço o aparte dc V, Ex,", nheço a parte produtora do café, luas ê~8e e outro lator,nJjn~)n parte, quero louvar-me no c..;. CGlltinuo, Sr. Pre~idente. &ise dé· pelo que tenha lido sôbre o seu ')r':)- O Sr Aurelio Vil/11Cl - ,. ,:I 11 nli-piritc de jw;tlça, no paLriotilimo de ficít de 10 milhões de cruzeiros ~lle blema econômico, parece·mc que 08 Ihõesde sacas de café.V, E;\ .... a quem tanto "dmil'o, olnstltuto despende quase clandesll- atravessadol'e~, os lntennediÍlnos, !l(]S Em )!,55 paS/l9mOS a exporl:tr cé:'-

O S" Carlos Albuque,.que - Agora· 1181lll lIte, vem sendo suprido através Estados Unidos, na Inglaterra, quc ca de 13 milhões de sacas. A~m'íl

<k.;o peaiI'Jll1dc a V. Ex,". da dJiap:dação progressiva do palr'.- compram o nosso produto e o ven· faGo uma pergunta. DIgamos, - emO SR. PRESIDENTE - Infel\7- l';(oll~(' deixado pelo a11tlgo D,N, C, Só dem para trás da cortina de ferro, lD53 hOUVe um de~equiJibl'io nas no:;-

r;l(:'lte o nobre aplll'teante não tera a ·81" ,;& cxi~üia que tivés.'emos nOSSitS para a Europa, enfim para outrn~ sas relações comerciais: 1l0uve gea­0'10' tllnidade de ,'csp;)nder a V. E:l< li, vil~ns \ oltaelns para o Instituto Sra- paises, com maiOr 1LlCI'O, ~~tes sIm das."Wl'l:ue o p"BW da prorrogação Cl!t~ silmo ele Café, é que, pe:os seus Interesse e pelo 'lo_I O SR, DIVONSIR CORTES -é;,~int{;, I Hi<., alél11 disllo, outras tantas clr- lume de neg·ócios que têm, deverlalll! ~ foi o fato principal.

O SI', Carlos Albuql!~rque - Si' cunstanelas, a série de eolncidc;):t,:>iS reallzar e.'lta propaganaa, como jlll O SI'. Aurelio Vialla - ." ma!Pl''''''ldente, apelo para a tole~ÚllCI:l tUI L0Puca cafeeira, denunciada des:.;; fazem nos Estados Orlldo.', elese.:arl~lllos saber o que há deda Mcsa no sentido de que me o~r- tril;JIl~, para ovientar os p~rlnJnl'l1- O SR. DIVONSIR CORTES - O misterioso. de seCl'et.o em tômo donli(·x apenas Um minuto a fim .:le QLi~ tmu no debates do projeto de tamp- ilustre Deputac!o não está bellJ mbr- elltoque atual de cafe. Sabemos que~t1 flr;üe quite com o nobre co,~ga, nhr. lelevància para o produto brast. mado do mecanismo d..a propa'lan- o a lLlal é rerl.&ade:ramEI1te anormal,F1~t:rc a dll'ergência dos 10",;, ,pI/I- le1:'c' , da. Inicialmente, quero pond.el'ar a de mais d~dez milhóe.s de sacas. e1IICl8' . Quero que o Dobl'e orador ter· Convém esclarecer que, não se d!!'- V, Ex," que não hà eitporta~ão para há quem afirme qUe 31 e6tã.o esto­mlJw o seu magnífico dlscUl'SO ná'.1 c1Jt~ a política cafeeira, não se n·e· oLltros pal.es, Há. preSéntemen:,e eadas 15 milhões. Não combato ot'n~():1t1'ando, por parte de ne:'lh'Ill1 tende denunciar nem aCUSRI os MI- Quase um monopolio da exporta\'ão projeto: gost<! de debat€l' com V.clo" ~eus colega!'. nem 1% ele dln~- nistl'()S que, llem ou mal. dil'ig·lrafl' a' para os Estados tJnidos. ~blrés ele; Ex. n

, espirlto multo es~laI'Ecido. pe;­cênc;a: Retiro, em louvor, em home- l'last,; dn Fazenda. I!: preciso liÍlG gràndes firmas norte·amencalJa,', OI I ~()a. d!stmta, pe.'~-:Ja com qu"m ~enagcllJ à brill1Hrtte oracÍlo que S, Ex,' all'll.l' para .o projeto a antipat!R, pequenElS, de firmas medias, t<Y.Iao' »Ode trocaI' ideias.acnba de proferir. (Palrn.us\. Ob.~e1Jvamos tão sómente, na disctls. funCIOnando nl1 zona do dóla.r, O SR, DIVONSIR CORTES. -

O SR. FRANCISCO MACHADO - sii~ de pro,leto, decidIr com .,lus/le? O Sr. Geor'yes Galvào - E' exa~a- Bondade d" V. Ex,', mas aceito ar~ mUlta honra pal'a mim, depois di' sóbl'e G aLlmento dR tmCll de 10 Oll"e mente o que afirmei. aceito a colaboração.ler~id(j e.~cutado, vamos dizer, t'eH- 25 ctntimos de dólar para0 161'1 O SR. DIVONSIR CORTES - llit "Sr. Aurelio_Viana - p.Jr isso,gjCJ~Il1Dente pelo parlamento a qu~ caf~. ESSa taxa, Que a lei pretel"de efetivamente, e a inljlr~n811. do J";tIS j}rocuramos e~cIarec'mel1tos n 1'''8­tenho a hOlll'a de pertencer, recej~l' onu, destina-se à pl'opaj;anda ,to tem focaLzado êste aspecto o progn- p~I~O da. ma ter!a. Temos os escrl­>tIna:, eSllas palal'ros de um cole.m ';afe, ctlper.1almente na All1prica OG ma feito pelos açanlllRI'cadóres e l11u- tonos comerciaIS no exterior.que, além de parlamentar. é tambi'm !'1I11'je onde o n05SO produ/o tem [00· nopoll~adol'e.s do prOd.uto, que com. O SR. DIVONSIR CORTESo()f\Clll- do Exército Bra~l1('iro, ao qilril frll10 a maior. campanha dellctp. aqu·~!a pram L calé bl'B:lileiro, pal'a reexp .'1'- Nã~ temos e~r:tór;of comerCIais del'endo. néste momento, B' homenagens, 1!lIcl"da pelo conhecido Senador 0:1- I tá-lo :lo OU~J'os paIses, che8ando áquele cafe no exterIor. .do meu mals'profllndo rp.llpeHo. !Iett'~ 'iponto, ainda há poueo dellunci~do O Sr, AurelIO Vl(Jna '- Falo de

Tenho dito, (Mullo bem: /nuito, O SI', Aurélio Viana _ Pe:'mlte-lIle Ipelo Deputado R<Jgé Ferreira de cU,!. modo gera!. ~ossa dlplomac:41, nos-'bem. Palmas. O orador é cumpmncn-: V Ex" um aparte para esclareci- tal' Q nosso cafe, em Moscou, a qllan. sos esc:'llór:os no exter!o!' devem se:'ta,tO! • I n'f,nto apenas? ,tia quase que labulosa de Cr$ 900.0r. modlfIcados, de aC6:'do com a lmhaI O SR. DIVONSIR CORTES -: o qullo. e o lucro não vem p,lra o' traçada pel.o Sr, GIlberto Amado.

O SR. DIVONSIR CORTES: I Com orazer, Ino.s.so produtor, nem para o llOfSO co-l .o SR, .DIVONSIR CORTES -O S,. AUl'élio Viana _ Dis~e V mél'cl~, ,Nao há dUVIda. Faz-st prec!50 um

(Se~" j'evlsão do orado/) 151' I Ex li que a taxa vai pns.'ar de 10 Cl'U 'lOS'" SergIo Maga/llães _ P~l·ml.1 entrosllI!lento do Italllal'a t1 eom és-P1'eS1Qente e SI'S, Dep~tados. depols zel!'I)~ por saca para 25 cenu<, oU "UI ta·me V, Ex." fazer Uma cOl1lparaçã~: ses Ól'gaOl!, de .prol?~ganáa,. .da IJalavra do nOlilio b~llhante CO'~!l'a, flcr,,' a taxa primitiva, al~m dcssn o preço de uma Saca de café nes.2' O Sr. AurelIO Vwna - Necessl­re ...r~:Ientante de SergIpe, em CUJO outt'u de 25? Li o ...oto de um dos pal.5eB equlvale ao p:'eço de um au,;o. tamos modIfIcar a propaganda da..dIscurso transpal'eceu a l1ngnagem aa mPlll>Jl'O' ela Comissão, segundo o ~ual móvel lá fabrIcado, COlsa~ do Bras!l. Quero, porem, QU­sl.I.lI'el'ldade, eu, como mode~to l'et.re-o P"/',Ie'o ignora a extlnção da tax. O SR DIVONSIR CORTI!:S _ Tal-I v~· V. Ex,' até o fim',com a atelJ­l5enwnte de Um Estado cafeeiro, ve- ,ili e'JHente, no .valor de 10 eruz2i-1 vez não chegue a tant.o mas e bas-[ ç', que merec~. PI'~ISaI1lQl; escla­nho prop6r-me ~ dl~cullr o projeto ros pOl saca de 60 qui1o~, Perl11'll.e- tante elevado, em l'elação ao preço rece:', explicar melhor a Câmara é~­que Vll!a a crlaçao de uma taxa .te c~rá ~S5a taxa, uma vez criada <:.!sa que custa aqui no porto de l!'lt»<l __ ;.ses assunto.s, uma vêz qUe .se no.a.propa;l.lnda do nos.so principal p,c- out,'a de 25 cents? Parece-me ha~C11 tação, , •. i mesmo certa "ea7âo aos projetos pordmo ~(, extel'lor. certo. razão por parte désse lltl.ltl'[' Mas, Sr,. Pre.t;lelente, ~vo dl~er: faH::, de esclarec.mE'ntos e ma:s pro-

Ini<:iIl1mente, que7'o nssinalar m:' DeDlltado. em sua mRnifestaçao aô· tam bêm , re.spJndclJdo a su~estôes e! funn.dade do assunto,nhas profundas diverS'ências com a ore o projeto. Eu gostaria de t(: uma. criticas de colegas que vêm dl.scutinJc i O SR, DIVONS1R CORTES ­onentú';'.fl.O que vem .sendo lmpl'lnllda exp;,cação de V. Ex', . 10 projeto. que, altimamente, o O,J.[Talvez eu não consIga,..através :tel1'J lr.lIl1'tuto Brasileiro de Cafe. Ta"l- O SR. DrVONSIR CORTES _ p~r- vemo da República, chefiado pelo S~-: minhas mo~eslas palavllu5 e com oto leto é 'verdade que, recebendo de- feitamente, Agradeço a adve:·téncia nador e Vice-PreSidente do Senado I' ~leu ellcln.eclmento, convenc.er onú llr.a~ gr~ves contrh fraudes pratl- dt V Ex," . !no exercJcio legitimo da PresidênCia I ~tre . colega, Mas vou la,zer. oCI';~:'ó, naquele Institut.<; de classe: cu- .A. justificativa da Junta do Illst!- da Repúblif', nomeou par.a uma Q;tS ?os.5ivel para dar ~lI1a. explica~ao•....10. a Mesa desta Casa! emou..uoro tUto SI'asilelro do Café fala na ele- Diretorias 00 I, B. C. o Sr. Armandc ~ustament€, Quan!o a. dLlvI,da }U_C1­do ano pa&ia.do, um pedtdo mmUClOII" vação da taxa, mas, efetivamellte, CQ- Pasquai Petl'elll, pessoa esclareCIda I ~adf. por V. Ex.:, ,~om lelaç~o .~de ,.:ttormaçoe.s, porque tive denull- mo pondera o lIuatl'e coJega, o texto oriunda da lavoura paranaense, bas;1 nec 1l;10 1 dt expo: taçao em .1 9:l 4 , .0C'M de que a cota dI' compru da- do projeto nã.o c diz da extinção dn tante capacitada para dellenvolver o prlllc,pa ator, o fato quase Exclu­q'fc'e li1stitutO havia sido trocada por taxa inicial llem fala em eleva"âo de programa e a pohtlcll cafe~ira '~Ue ..Vo foram as J1;ran

ddes geadas que

caf!> li H!l'lo" .. ~ lã t ·ld· d -', calr..m em quase to a zona cafeeil'a.F' - I ' •• nS/â I foi ontem ~ra. taxa, Está dito,claramente, que flca 1 i o em s o segun a, em boatec-·! do Brasll, redUzindo a - produçâo em

_ ·,sa CI!Ctl nc a .• criada a taxa de 26 cents. de dôlar, n ca. pelo Instltuto. I' alguns lup;ares, a 70r,·;,. Dal o' de-z,da a publlco. novamente, pelo br, para a propaganda de caJe 110 ext,e- A po\ltlca cafeelra do Brasll tem· clJnJ ! Ilj'I~I,r." coleRa Dl', BlIae Pinto, quandc riol'. . sido nort.~acla pelo gabinete fechadoj o a que nle re er •S. Ex." !eu desta tribuna uma nota l"omo doecllU'ei, é bastante oportuna de um Ministro. da Fazenda. que che- Não é econômico. poréll', a reten-00 COl]'elO da Man.hã sObre a denun, a apl'eciação do nobre Deplltado An- ga a fazer acordos .clandestin05 ~om çáo do nosso .produ/.o, a e~tocageD1clft [,(l meEmo sentIdo feita pelo Pr('- relia Viana. que de.llde JOgO i\l,l;rade<,:J, outros Ministros, sem que o IBC se,ia do mesmo, porque todO>! 0.Il produto­Bid~IJte da Federaclio dag Associações Ela ll'Íl ser obJeto de esel9l'ecllnelltos, con"ultado .. O IBC tem sido Um lns· res. tÓdl.1s as. caBas cO~liu;ánas .cl'eRuraIS· do &stado de São Paulo. atravé~ de emendas que Iremos apl'e- tituto 9Uase sem função, IS/lo, po- exportaçao, tém o seu câf~ flnan­,. SI', Presidente, ~odos Oi! Institues senta:'. rélll, nao 110s Impede de, atendendo clado pelo Bmco do BraSIl. e fl'I,pdf,~ a. de~endênc~asdll Ar.lmjnl~I,ra- Sr. Presidente, todos 0$ depal·f.t- aQl; imperativos da s:tuação, votRr- nanLlado a largos jUrOll, Além do.;;,ç1io Cl.1l .Republlca tem 05 seUll sen~es mentr naeionaLstêm falhas. com) af mos a taxa nece.lSár:a para a pl'O- jtU'os qUe OI! produtore.ll e o.s expo1"O proorlo Instituto Brll81lelro do CafP tem o I.B C. Mas Ulso não há de pag-anda do nosso cafi>, lel'and~ em tadol'etl pagam ao Banco do BrasJ:tem ,c~met.ldo uma série enorme qP. ser motivo para que o Congresso conta também que há um comenlo ou ao.! bancos finnnciadores, tem.~d('Srlt.tlO'<;, a comecar nela sua. pro, Nacional negue a medida solleltMlr. dos produtores cafeeiros amel'icaMs, também o fator de é1e6pe:la de .•1'pna admlnlstl'acfio. DIspol".do·o ti. nece&~lÍ.I"ia apropagnnda do café 110 e mnúmero d~ onze, Dê.S5E!s assin~n- mazenagt!m. Não é econômico, por·1lt~I. renda ele 150 mllhôes de cru- exterior. ,te" docon...énio da propa~anda do t3nto, pal'a o Brasll, para 05 produ·zell'{;S, paga ao seu .lJesMlal , aOILAPU~ . cafe nos Estados Unidos da Amél'lca, tores, pal'a aI; casas COmWál'i.aB ex,emi\leAado~ 100 milhões de eru:l:elro~, Temo.s o caso do chá, que .1l:8lIta em apenll8 um não vem pa.gando ~ua 1l'Jl'tadorlll;,. l'cteI' eSlla produção, qU{llnu,'hnent~. . I propaganda aproxImadamente. 7% tiO- quota ..., o .B!·asil. lo I.lustre colega estima em .10.CoOO.OOC

O â' ~ bre o I'alorlllobal doe sua produçào, d~ saClll, &!rla de \'e.nta~em, 1111\.,~~' Gforue~ Galv o - Pelmi.~ Tem,os ainda caso maill frisante, e O Sr., L 1.1, o 8raun - O único f o l!'le a Brasll puliesse vender tOdc

V...x. um apal te? mal.s do conheclnlento do povo bri\JI" BI'I\~i1? I Ela, . -O SR, DIVONSIR CORTES lell'o: o da Coca-Cola, que gasta qua-O SR, DIVONSIR OORTES' - Sim I O Sr Emi/io Carlo _ V Ex'

!\.,~..:t(~ ,;0.m muito prazer o Ilpllrt,f à' se 75':: do valor d~ sua p.rt'ldUção, em .E a taxa que se procura criar é Dal'a .~abe qu~ o estoque da ~I'aça d~ Ban.V. li);. propa~anda. E a cllação da taxa 1l1e solver o compromisso assumld I C{l!ll o t.os é· ol1rillatol'iaJncnte lÍ~ c' rca d.

O SI', Georges Ga/vOo - O nlRi~ opro.leto objetiva não val além de Bureau Panamericano do Caté ê.om 3500'00 Clll d . 'é' ., e t deIj'l'ave, SI', Deputado, é que, crlauc 2%.sôbl'eo I'alor global da expo1't"- ~ede em :!"Ew York ',' ,. " sa sEca,." Pt\: a a enpor Ic: que obrigal'tI o aproveltllmotl- ção brasUelra, E' uma percentagem . . .·.0 qUe se denomina CIclo lle ex):ol"tlj d,,~ cx.funcion6l'los,· apen!Ul 30'1\ mlnlma,.' umapeTeentRge:nl'azoi\vel O SI'. Aurélio V/alUI _ Fiquei ad" tacâo ~e .90 dias. visto que nossa mê,d~qIlP]r.~.· !el'\.'idores. h.om.e.ns levft:l"~ nAo ob6tante o produto. dn taxa atl.n. nllr.ado.. ao "erlficar, pelas e~tatJll.t.1casl ~t}Q.tl d-e 1.500,000\ S;CRS ~r m~,à misérIa pela llquldaç~o .doDepar- ja n soma qUaBe fabulosa de 3,000.000 que exportamos I11ft~ dI! 19 mllh/ies rie Ex' t'''!Into,. \Quero, .t ormlll ••.a .•tnment,(J,voltaral1l àquéle ln8tltuto ~e dóll\res, laca! de café, numa lipoca em l'Jue ,qtle ,x.~te. te. mt'Il;tE, .....~e ••~.sI"I·,l'lecendo'se, na oportUnidade, um O SI" Georglls Grzl;;CiJ _ Permite não havIa p"opaganda intenaiva dêQe toque anormal de que Ca.ou o Depu·Tlrivl1Pltio para 08 nOVOf Cuncionl\I"OIl V,. Ex," um apal'te? produto. Crlou-~~, d€'Pol.~, o Institutol tado Aurelio Viana.QUP tiveram sall\1'lo.s l11ulto m~is altJll, O SR .DIVONSIR CORTES - O~ Bl'sl1eil'o do Café e .palll'amos. ex, O SR, DrVONSIR CORTES _.sem l'lualquPI' Intel'ê.sIc para a cla,'Ik' IIpartes de V. ·Ex,· alio recebidos como pOl'tarmulto meI101.. Chegamos 110 Munlo é provocado po:lo ·ln~.}sH.dna ,,,·.I~,,lln.... colaboraçiio de a.ltl valia,' ponro de, em 1954, não aleançarmQll,'•• na,.OnIlL "

Page 18: co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15JAN1956.pdf · 2011-11-26 · ESTACOS U'NIDOS co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONAL SEÇAO I.:Al{()

434 Oomin~o 15 DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAl.: (Seção I) Janeiro de 1956

. o Sr, Emllio Carlo. _ Não I.. colocar aeua PI'odUtOl atl'avés de OI'l;a· cli1Slie dOI produtores de caté. Eli&ll. O SR, DIVON5IR COltTI!lS­....f(lV()Coll~ ..... Ia falh de elll)OI'taÇIlQ. ni~.ç<)ea naclunlll.'! e n03 mercllQos in- Qlfel'ença é maior do que /I pl'<iprlo V. Ii:x,' me perdoe. nlilS não conhdec~11" O SR, t'DIVON8Ut CORTES. _ internacionais. Ba.stll. dizer. V. tlt," pl'oduto da venda, o ótl5unto. Houve pl'ejuiZo da pl'(I n­o.. e sim pela bIt.. oe compra. /I o'lellulnte: /I Ul'iente Media COIUO- O SR, DIVONSUl. CORTES - Não çll.o, com l'elação ao caf~, no PlJ.rll.nli.,

d lIIe caCe bl'ao'lllell-o e (I CDl1lPI'1l da h.i.dúvjda, para proporcional··ae o como em São PaulD, As ~eadl18 clte-Pltr.. ev,{u' • !alta e procurll, pre- lnlllatel'I'a, meio necessário à.'I embal."adas. aoa ga"am a afetar até t\ cultlOl'll do Cll-cIU,l\\O. lll~r .. pro!lit.ganda elo nQl-

O SR. DIVONSIR CORTES - Per- el!crltórioa comerciais, pal'a a pl'olla- cé.lI nll Bahia.6<1 [lroou,o. E, ai, é que 1l1111:cce feitamente, ganda, é m1.51el' forneça o COllgl'e~O Tals fato.s .não ~ podem prever, Elno elelllento taxa, . I O Sr'. Ei/lllio Cal'los _ Um únIco o dinheil'o. resultado da t'lxa do pro- todo C;lSO, o café, no j'arana, tem stdo

O SR, PREb.'IDEN'l'E - Atençao. d I C I h" 'd aR,. p. '., o Llllall<J. "a"lI cérca de .. ,' prio Instituto, onde são representa 05 cu tura e ct VR .. mais e u 111105.lia sól>r<~ a IIICia .. requenmento "c ~- t' o 1 I' , t •t.! d 1:$ 1.UUQ,OOO.QO II ,lUglatel'l'a, o que 0'1 pl'odutel'cS, cafe cu tores nacIonaIs, com reaIs van agens pan OR COll'ea na-

pl'Ol'I'O~açã() d<J. pl'llnelra par a I'ale dIzer cêrca de US~ 5,000.000,00, e Não devemos negar o qUe o próprio cio11as,. pára nOSSa econolllla, Levo aOl'deltl do Dl. [Wt trinta Ull1lUtOol, ~e dinheü'o nã.o entrll no 5ra811. pl'odutor propõe para salvação dc seu assertiva a crédito da falta de expe-Em vvt~~Ii.(I, (Pausa I , Val p.ara os conoelad08, embora o produto no el'teriol'. riéncia do nobre colega sóbl'e o i:lI.fe.

Apl'ovado. Continua com 8., pala· ~ .. bl ! S P ld t d dI C calé seja bl'llsilell'o, O Sr, Flol'iaoo ..u m - POI' que 1'. res en e, a.s me 1 as que '"

vu aSr, De/lutado D VOllSll' 01'- O SR, DIVONSIR CORTES não se tiram OB recursos da boniCt- i Casa. tetn decretado não Jão de pro-·teo·' SR, DIVON5IR CORTES _ Agnldeço a V. ,"x." a colaboração. cação? Temos cél'ca de Cr$ •. '".,. 'teção, mllsde finllnclamento. Os fi-

Mas. para que possamoo vender o 1.000.000.000,00 acumulados, que não nanclamentos fornecidos à lavoul':!.;Mui\o agradeCido. P' crL!'e em tódll a wna capaz de ccn- foram para 11 agl'1cultura, Estou du;- voltam ao Tesouro com os Juros, e as-

O SI' Aurelio Viana - el'rnlta- sUlulr a nossa bebida, é preciso que posco a apresentaI' emenda alterando sim as taxas. atl'avés doa contratos.Ule V, 'E.'c" maIs um outro aparte, haja pl'opaganda e o objetivo do pro.- o critério: que, 'em vez da taxa. Nâo h:í. doação d[) Tel!ouro, porém,

O SR. DIVONSIR CORTES - jrto e exat'illlente êste:crlal' os meIOó ,se llbl'a o crédito necessário, désses rinanr.lamento, elnIm!stlmo a pl'azoPoill não,. i ll,;cesslil'io5 e lndispel1Jlál'eis para a I tundos acumulados. certo e a juros ate elevados.

O SI', Au,relio Viana - Outra co - propaganda do café, . i o ~R, DIVONSIR CORTES - Não i O Sr,. B~njamim IIfourão - V, Ex.'sa q"~ me admiroU muito e mol cvn- O Sr. Floriano Rubim. _ Permlta-'I hi duvida" .'. ' tem razao, O caso da geada n? P",_vellceu de que "emos ~r~nde P°So>I- me. OlJviV. Ex," reafirma!' ti lle-! O Sr. FlorlallD Rublllt - Na ex- l'anã ter prejUdicado a pl'odu~ao dobilldacte de eX{l{)rtar nllS5Q cafe pna cessidade de votarmos éste projeto i portação do caIe, cada saca deixa café é um acidente, como acidente. éQUeras l'e;;iÔ\'s que ~ão. apenas aoS que cria nova tua Ilara a propu- I mais da metade da Importância da a sêca no Estado do Rio Grande d[)da Amel'Íca. do Norte, isto é, Domi- ganda do n05SO café no' exterior: I venda aUferld~ pelo e"portadol' pal'a Sul .OU no Estado de Mmas Geralll.llia d::> Cana<1i, Esta..tO.'i Om<1QS, , sou contra n proposlç:ío. Só votarei a , ~a bOlllficaçao, Nem por isso se vai dlzel' que o 00-

O SR, DIVONSIR CORTES favor se o meu partido {) detel.mlnar'j O exportadol' te.m apenas o câmbio \'érno nlio deve ffnnnc!ar maioS a crIa-A ",;ma do dólar. , Mas o meu voto pessoal é contrário' Oficial - CrS 18,60, maIs Cr$ 10,00, ção de gado em Minas ou no Rí[)

O Sr. Al/reliD Viana - , .. COl ao pl'ojelO, porque entendo que o lJerlazenc!o Cr$ :.!8,60 quanelo esse café Grande do Sul. ,es,~tisticl que lt, Por exemplo, n..o n{)sso pl'oduto t'ealmente está des- e vendido ao dólal' de Cr$ 47,00 a O SR, DIVONSIR COarES _ Sr.1l1"meira selll&_re de 1 ,4, exporta- moralizado na America do Norte e I a Cl'S S",QO, Logo, maIs da metade Presidente, os êrl'os praticados pelomos maiS cde para outros pal.se.s em oucros paise;;, pela nossa falta Idessas importância está acumulada ha Instituto não poderão justIficai' a faI.(j, que para o.. Sstadas Un:dos da tie aJpJOm~c"L O ô ..",s:! nao tem ti- , mUItos anos, desde quando J SI'. Os- ,ta de apOiamento da medlda pOI' ~IeAménca do Norte, d'JdiplolllaCla nos últm10s anos, Os! \'.aldo Aranha el'a Ministro da Fazen· proposta, da criação da taxa de 25

O SR, DIVONSIR CORTES - nossos emb8.lxadOl'eS, aoS nOSSM. em-I' da. Ease dinheiro del'ia ir pai') a la- cêntimos de dólar 1>:1ra pl'opnê';mcta.PE'l'feiCamente, , baixadas tem falhado, como muito voura, pa:'a a propasanda do café 110 O Sr, Calombo de Sousa - Não acha

O Sr, Aurelio Viana -: E a dl- cem disse um colega, Eótã,'J gozando I extcl'lOI'. • IV, Ex," que essa propa~anda do caféferel1\"'l da. n-assa c;<pürt'lçao no pn- a Vida. lã tora e não curam dos prln- I O Sr. Georges ,c;alvao - Vai para podenll ser fe,lta. no est\'ang~il'O, C~lll1t\1Cll',;) &~mes,re de 1955., . . cipais prObl~lI1~s nacionalS. O café i as IO~~UI'as do ea.... , . U11;1'~ malOl' vantagell'l e mUlto malor

O SR, DIVON'SIR CORTES - O é um produto sobremaneira canega- I . O SR, DIVONSIR CORTES - Nao I eflc:encia, se utllizássemoa para i&111llr;;um~nto de V. El';" vem em favor da de unpoatos, de taxas e sobretaxas, I e exato. porcentagem mfnima dos ágios lUTe­do meu ponto de vista, Qllem conhece o assunto. como V.' OSl', Georges Galvão - Esse di~ cadados nela Govêrno, em grande par­

O SI'. Au.relio Viana - Talvez, V. Ex,", porque, é também filho e 1'e- i nhell'O tem ido para as loucuras do te provindos do caté. 'ora depositadollE::,~ n:1o me tenha comOl'eendltio. llres,n.ullte ele Estado cafeeiro, co~' cafe, Depois de duas geada" llo Pa·' no TesOUro, destinados J)ela lei queo' SR, DIVONSIR COR1'E - A eu sou elo Espil'lto Santo, sabe da Via I rana, os pl'o:lutol'~s telmam em plan- os criou, ao fomento d~ Rrlcultll!d

inl,}O"tação amer.lcan». prbpnamente crucis por que r..1ssam08 trabalhad.o-I t~l' café em zonas tnadequa!ias, Si ta- Oesejarla ouvir a esclarecida opinlliod,ü.. e a taXU que se quer cr.ar, lltl'a- l'CS na nossa lavoura. notadamente os lassemos com slllcerldade sobre o pro- de V, Ex,".ves désse projeto - sugestão. d~ ln.>- cafeicultores, No Espü'itõ Santo, hé. blemn.~o café nacional, iríamos Ver O SR, DIVONSIR CORTES­tEuto Bl'aslleu'o do Cate, orgao Qe llma taxa de f-olllellto de produção' como Sao privilegIados os produtores Sem dúvida, Nêste caso, é preciso queclasse que ~ongregll. os produtores astronômica: cada saca àe café pa;;a neste Pais, Que dizemos sôcl'e os ho- V, Ex· apresente sublititutlvo ./10 pro•

• nacionais - e justamente para esti- mais de Cl'$ 100,00 de, taxa de fo- meus brasllelt'os que plllntam café no .1eto. abrindo cr~dit(l. como hi paUclImlÚar â pl'ojlaganda llO centro ame- mento de produção" Tod08 os Impos- ParaguaI? Nada I Que se dIZ sôbre asIfocalizou o nobro colega 1"lorlano Ru­ricallo que está sofrendo grande cam- tos, tód:ul as perdas e danoa que ajudM permanentes dadas aos pro- bim', para a propall'anda do~afé c es­panha, inicialmente feita, pelo.Seno- recaem sóbre o caté vlio, em última dutores do ,Paraná., em lonas que Já tlpuland[) c{)rra esse crédfto»e1:J. ver.dor Gillette, a que me reter! ha !'ou- mUc, incidir sóbre o tmbalhador l'u-1 se ~el11onstraram Ineficazes para o, ba existente no Tesouro. produto dt)co e continuada at,é .pelo proprio 1'111, sólJre o cafeicultor. Agora se !llantlo da ru1,1ácea? I conflsoo cambial.presidente da Republlca, General pede maioS uma taxa para o café na- O ~R. OIVONSIR CORTES - Na O Sr. Colombo de Sousa..;.. Não hi

, Eisenhower ~ue aflrmo~, nasu~ pr()- cionaI. a fim de que seja éle pl'Qpa- 'I opmlao, absurda de y, Ex,"" O <:9S0 necessidade de crédi.to, Nil re.~post~ Il(lpag:m.d.a elelt[)ral. que la tomill chll. aado no exterior, O que noa tem fal- do confISCO cambial nao tem s:c1o apll- pedido de intol'l11açoes, do SI', ,Minis-

O Sr. Emlllo Carlo3 - V, ~," vai tado, como muito bem di&se Gilberto cada, como a lei determina, em bene- tI'O da Fazenda, consta que êssea agioapermltu' também um aparte, Nos d'\; Amado. ti dlplomacia. Nã() lemos em- !fclo da lavoura, em sua mecaniza- estão sendo gastos pelo Govêrno semlomOil represell&antes de zon:u cafe- Ibaixadore.s, nem representantes à ai-I ção, O Tesouro o retêm e o Govêrno qualquer autorização do Con~re8S() eeiras, !!''videntemente. temos graves.

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tlU'a de nO!illa investldUl'a. no e.stl'an- o con.sldera renda. ordinál"iu, infl'in- para. fins os mais cllvel'sos, Há, Inclu­:responsabilidades na matél'la, mor- geiro. notadamente n08Eo'itados Uni. gindo normas constitucionais. - sive. a lmportAllcla de C$I' 3.600:000,00Inente quanto 11() projet-o em dls- doa, O de que precisamos realmen. Dizer qL>e o Parallã não é zona eco- gasta em despesas de viu!Flll de fun­cussão, V. Ex,- há deC()llVil' comi- te é de bOM diplomatas, llobl'etudo lóglca do café constltul repetIção do cionarlos do Ballco e ~m materlal bu­go, !la, caso particular que reputo ncs E5tados Unidos, onde o noailO pro-, absurdo c~metido pelo Senador Assl~ rOCl'áttco, Logo, não há sequei' neces­gl'a,I'l&'ltmO, ,em que a eolocação, do du~o sofre campanha tl'emenda dos C~ateaubr!and, llunndo assim se ma- .'dade de crédito nara se util1zar parteçafe brasileIro, no mrl'caclo Intellla- pl'oprlos Impol·tadores, porque éles n:testou nos Estados Unidos. :l~ssa lluantln astronômica dos ágiOSeional, é pés.,ima, • Ilcham qUe o nOMO café. pelo l'reço O SR, PRESIDENTE - O tempo\·. em pl'opagllnda do café no cstrun-

OSR, DIVONSIR CORTES -NliO teto pago aqui no. Bras11 não é mel'· de V, Ex,' está findo. geiro.hã dúvida, cadorJa que Ihe& traga os lucros de- O SR. DIVONSIR CORTF.S - .Sr I O 5R, DIVONSIR CORTES _ ()

O Sr, Emilio Ca~los - V, Ex," sejadoa. Queria acreseoental' ainda: Presldente, peço a prorl'ogação l'egl- que a lei obJetivà com oconflsco Cl1.l1l­sabe que, antes da ulttma guerra, o quando damos tUdo i.s.sa aos E5tadOB mental de 15 minutos, blal é fornee.er melas dl? estimulo toBrasil vendia café e o dtstribuía na Unidoa, Íllcluslve a nossa soberalÚa O SR,PRESIDENTE - Como V, lavoura para seu desenvolvimentoEuropa através do põrto, de nllVl'e. através daquele acórdo militar felt~ IEx,' li ultrapassou seu prazo pelo es- nara sua mecalÚzação etc, O ~ue GDe\lOis do contlico mundial, durante de maneira Ignomlnlosa para o Brasil paço de 5 minutos, ainda podel'á dis- projeto quer é ju,stamente el"lar oanmltos anos, não P?de o Br~tl UU: escra~lzando·nos àquele pal.s talve~' )lor de lO, do nosso prIncIpal produto, no exte­IIZ1r-se daquele pôlto parll sua dli POI' oitenta ou cem anoa. não tenJoa O SR" DIVONSIR CORTES - Te- 1'101': o quo a leI que criou °conCisoo\t'ibuiçáO oe cale. Hoje. em cOl1se- sequer o direito de vender ° prin- nho OUVido peSsoas que nada conhe- cambial estabelece é o estim',llo toqüencia de cond!çôes pecuhares da cIpal produto por preçD qUI! compen. cem da poUticll e da eultura cllfeelr'as produção nacional.política eUropéIa - seCClonamento se os esfol',oS dcsllendldos pelo CI. dizerem, como hA \}OUCO o tez o 110- '",eo:;rátlco de numerosos paises eu- tcicultor nacional. bre colega Georfl:es Galvão, que o Pa- C? Sr, Colombo. de Souza - O Que,rClpeus e domlnlo exercido .sóbl'e aI- raná tem gozado de beneficios excep- aUas, nem foi !lucIado,~Un5 0Utl'OS nossos consumidores. na- ~-SR, DIVONSIR CO~TES - V, cionals, sem sel'zona ecológica do O SR., ,DIVONSIR CORTES - DeéLlrais - o Brasil perdeu Quase com- ,Ex, deu parte multobl'l1hante. Fo- café, Dota venla, lssonão é verelade', acórd.o, E nós que estamos. l1abltul\­detamente o contrôle, EIltãa, l'es· callz0l:l tôdas ~ taxas e 1Inpoatoa que dos 1\ crlti"ar todos os rnst,tutos, to­;"in!limo-nos ficamos reduzldcs ao o caCe vem sofrendo, mas não falou . O Sr, Georl1es Galvão - Pel'gunto do.s 08 Ministérios, tMas as depe!1ilên­monopóllO norte-;lmerlcano, V. EX,- sôbre o maIs grave e Que vem .a- a V. Ex.": A lleada DIata ou uão o elas de República Que faltam no Cl1m­o~m sabe dl8so, Fazel' pl'opagallda criticando protundamente a .cla.s.se cl\!e2I\I? !J\'línento de seus deveres orçament,ã.nol Estadoa Unidosnlo significa a pl'odutor.a: o cO':!-flllco cambial, O SR, DrVONSIR CORTES _ 1'108, também temoa cometido aaui,reconquisla do mercado, Se V. Ele," O cate li vendIdo pelo câmbio ofl- A Reada não mataco~8a algul1111mul. nesta Casa, verdadeiras - infr;I/;6elldissesse quetel'iamoa neccssldade de clal, e o Pl'otlutor ou o exportador to menDI n café' cresta QUelllill constitucionais, A prova dis.,e lere-sobretaxa b~.tal1te elevada pilra Dl'- recebe ao câmbio de Cr$ 18,60, mais· ., '." mDll se verlficarmos a. n\~".8t9ção degatÍlzar ar__ :bulçiio .110 café bl'asf· uma IJonlflcaçã() de Cr$ 10,00 por O Sr, Georges Galvâo - Um SI". COl1tas que será estudado e natul'lll.ieiTo no Eul'vtJa, JI. colocação, como fa- saCA, O Tesouro NacIonal reivindica lDeput~dO dlSlle da tJ'ibuna que 051 mente a!lrOI'3da n~ !>I'ó~lml\. u;sh:

. zem li "Coca-Colil" e outras emPl'ê' para aí essa diferença, que vai de cafezal. do ParaDá foram c1IZlmadc.s'lo Projeto de Rll8oluçilo 11umero 19, desns de 1I11S0.lina. do tel'!'ltórlo naclo- CI'$ 30.00 li. Cr$ 40,00 plU "cll, qUI! quatracentoll milhOes de cI'uzelros 11156. em Q,ue a. M6II1l aprova deSI):aailiA\' rntilo rlef~ndel'la tpm~m D pl'a· O Sr, ,"oriaM Rl&lJIm - 11:' mld. foram jogadol fora. I8to foi dito aqui. feitlUl atravêB de 6Bt<)rllO de vel'l:!aI, (I

Jelo com V. EK,-. O Brasil precll. nha lIanrrll que- li! ,pratloa oontra .. quando.., pedIu aJUda para o Dt.do. Que nao í uemlltldo Dela. OODltltlll.

Page 19: co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15JAN1956.pdf · 2011-11-26 · ESTACOS U'NIDOS co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONAL SEÇAO I.:Al{()

d4 pelo sr. Cid Campelo, Suplen­te dt Secretário.

Domingo1b'"'

,'bIÁRIO' DO CONGRESSO NACIO"AC-rsm.-..lflI.__Iã'ii'ifrF'"."n·~.r=tj~Cl~ee1'0!!I-~'!"-~'D_~~,_

,·,.•;':I!io"",Vi" M,.. <t~~"',~' 1 O SR, SÉRGIO MAGALHA.ES:'O art, 1,· passa a ter 11I seguin~~ i Como não ha via oradores jO_Si,ri-

redação: ,1 oos, a Mesa colocou em dlscw.."ao oO SR. Si:RGlO MAGALHIES: "Art. ),0 Fica aberto o créditoes-. projeto. Uma vez, porém, que V.Senhor Presidente, peçO a lJalav1'a pedal de cr$ 1.500.000,000,00 (um IExa., se inscreve, ,transfiro:: sua .dJ'·

Pela ordem., bllhão e quinhentos ml1hõ~s de em- ICUSSilO pa.l'a aprOXIma sessao A, er.-O SR. PRESIDENTE: :zelros) para o custeio das despflSa.. do, assim. pedido de V. Exa .. e ,dou

Tem fi palavra. o nobre Deplltado 'de propaganda do calé no Exterior, a palana ao nobrc Deputado ser~lo. durante dez (0) anos. Mflgalhães,

Parágra·fo único, As despesas de- O SR. CRMPOS VERGAL-O SR, StRGIOMAGALHAES: correntes desta lei. cOl'1'erão por (,lonta Mkito obrigado a V. Exa,(Para uma questtio de ordem, ISem do fundo resultante do confisco cam- O SR. SERGJO MAGA1.JVi.ES

, t blol". ' - (Par~ expllcacC10 pessoal J ,S~n1revisão do ora.dor). Sr. Presla<a.€, Sal", da.• Sesso-e~, 14 de J"lDej~'o de rellis60 do wadorf1. _ SI', Pr, e, El-inscrito em Explicação Pesscral, IUl " C ,~ 1PreJ'udica~() com a pronogução da ~v· 1956. - Floriano J?,ubim. dente, reeebi da ~mara ".llmc'p~ ,"-, de Fortaleza o segumte olie!'J, so1)

gunda parte lia sessao. Conclu~ fJue.! O SR. FLORIANO RUBIM: número 987:em virtude do adiantado da hou\. V, I "Fortale~a 3 de dczemlno litlEx.~ não vai dar a palavl'a ao, orador I Sr. PJ'esidente pe~o a paiavra pela; 1955. 'seguinte. QuerJaapenas pedaL ~Ols, ordem. ' Senhor Deputado:minutO& pa,ra fazer uma comunicaça~. i I AcatallEio o que aprovou o p1~n:;,-

O SR, PRESIDENTE - Vou pl'l· i O SR. PRESIDENTE: I rio desta Casa. a req\le~'impnto domeiro dar a palavra 80S oradores lIlS' ! Ivereador José Diogo da 8::\'('i1'il,crito.s, porque ainda contlllua a dlS- Tem li ,palavra o nobre Deput8.do. iapres~ntamos a\!. E;xcia:, (l,~ ;lpl~u-

cussao.. H'E~ O SR FLORIANO RUBIM' IsoS deste LegL,latlvo a imcmtJ\'" (1['5-O SR, SERGIO MAGAL "' ."J -. 'I t1nada a CJ'iar o Ministério da Eco-

Obrigado a V. Ex.". (Para uma que.slii.o de ordem) (Sem, nomla.O SR. PRESIDENTE: revisão do oraàor' - Sr. Presidente. I Apresentamos a V, Exia. .nsta.

Tem a palavra o SI', Rogê Fel'- queria também discutir êste, prOjeto.] oportunidade, os nossos protE~to,; dereIra. <Pausa) parll o qual me havia inscrito no Ii- i estima e elevado apreço, - ,To,"Ó

Não está presente. vro próprio. _ I Nlartins, Presidenie. Ademar Ar;·ul!c.Tem a Jl'lllavra o SI', campos Ver- Em face, porém das ponderaç0es do. secretário."

gal . (Pausa) • meu eminente colega, também desisto I Ao agraàecer esse Oficio da Cã-Não está presente., da palavra, para que .S, !,x." pos.la I mal'a Municipal de Fortalez~, SI.,Tem a pa·lavra o Sr. Jeff~rson usar o tempo em Exph~açao Pessoal. Presidente, queria e,'clareceJ' q'le :li

Aguial:. (pausa). (Muito bem>. inlciatl\'a ào projeto não coube rú>o-Nlio Elltá preser,te. lutamente ao Deputado, que ()C:1Pa.Não havendo mais oradores inscri-, O SR. JOÃO MACHADO: a tribuna. Cumpri apena~ mell de-

tos, declaro encermda a discussão. ver. como Relator d~ matéria n~ (',o.(Para uma questão de ordem) (Sem mis.,ã<l de Economia,

revisão do oradorl - SI'. Presidente. Já, que estamos. podém. tj·nt.a~1rl()TENDO SIDO OFERECIDAS EMEl\'- o tempo destinado à sessiio ainda não do assunto, desejo deslf1.zer nlguma~

DAS AO PROJETO N,·,117-A. DE termino}l e o nob~e Dep~tn~~ ~rgi,o criticas qUe vem sendo feitas lIa 1m.:1955, EM DISCUSSAO úNICA. Magalhaes sol1~ltOU a palalla para prensa desta Capital, cm part!cularVOLTA O MESMO AS CO:MIS· uma comun!caçao u!gente. no "Correio da Manhã", assl":ada9SOES DE ECONOMIA E DE FI- Não havendo ma1S nenhum pepu- pe:o ex.Mlnistro Eugênio Glldin.!NANÇAS. tado luscnto, pedir~a R V. Ex. :o~. Parece-me, S. E.'(. não leu o aV11!sO,

N.O 1 cedesse a palavra aquele n~bre ...01. - que contém o 8ubl!t.itutivo ap"ovrlCo• .; , ga. antes de encerrar a sessao. pela Comls.~ão de Economia. Crltl'J::lI'

A~rescente, onde con\.er. Trata-se de comumcaçli~ urgent~, S. Exa. o fato de o Banco do Brnsi~Art. - O Instituto Brasileiro do \' quc pode. multo bem ser feita ?entlo I não permanecer no Ministério da

Clafé ba.ixarll instruções para o ser- dos 15 mmu.tos restantes da pl esente iFazenda e. sim, fazer parte do novOviço' de propaganda do café no ex- 5csslio, (MIlito bem). IMinistério da Economia. Reiel'e-~eterlor, dás quais • cOlUitarlio as se-I, O SR FLORIANO RUBIH: também à SUMOC, Que deveria .•em,gulntes tktermlnaçoes: . , pre IIcmpanhar o Banco doB~ASl1.,

1) que a escolha das agência,S tle, 81'. Presidente. parece-me qUe . Vos- Outras criticas também nesse w1t11publlcit.lde encarregada. da ,dlstri- sa Excelência vai encerrar a discusslio Ido tenho ouvido, ,buiçlio de propoagand~ do café no ex-I dêste pro}eto'? " Queria eaclarecer Que o Mjnl~t.prIOterior será sempre feita mediante O SR. PRESIDENTE -Já foi en-; da Economia nlio terá 11 ~eu carg~concorréncia administrativa: cerrada. 0p1'ojeto volta à. Comissão. I de forma alguma a poltHc&eco-

2) que para eSlla concorl'ência deve- pois, e~tá emendado. i nônlica do Brasil. que será compe-rão ser convocadas tOdas as agências ' D/scussão única do Projeto nú- , téncia' do Oovêrno. compreendendode pUblicidade IdOnea'l!; , ' mero 4.720,·A., de 1954. qlle autori- io Executivo e o Legislativo, E (l ElCe.

3) que o contrato para a dlstr!- 2a a, abertura. pe~o Ministé~/o da cutivo. em ~uniões ministeriais. por-bulção da propaganda será feito com Fazenda. do crédIto espeCIal ~e que na realidade é preciso 'se ~e:or.a agén'la que oferecer melhores con- Cr$ ,500.000,00. 'PfI.ra atender as de que na economia do pais m.er-dições: • ,despesas com a rea1l2al;io do :1-: vém o. Ministério da ~riculturn: .0,:

41 que a decisão da concorrência, Congresso Euear/stlco de Nlterál, MinIsterlo da Fazenda. o Ml!ll~'!·!;odevidamente fundamentalla. será. dl- tendo parecer favorável da Comls- do Trabalho, o. Minis.tério da Via~.lio.:vulga.dana Imprensa diârila do local são de Finanças. TodO& ê'saes, Mmistérlo~ de fato .êmonde fOr realizada e nos jornais do O SR, CAMPOS VERGAL: , ,jcontato na política econômica. T.?~ORio e de são ,paulo;, SI'. Presidente, peço a palavra pela [essa polfticlI econômlclI é kcert"d:l

5. que de seis em seis meses o ordem. ' por um Conselho de Ministro,-" o.lI:lBC fal'á pUblicar pelll. Imprensa do pelo próprio P!,esidente da Republl-Rio e de SAo Paulo minu<lioso l·ela· . O SR. PRESIDENTE: ca. ou' por um orgâo f<lra _dêsses Ml·tóriO ncomparJhado do ba.J:-.l1çO da , ', nlstérios qUe têm a ftlllrao de exe-receita da taxa InstltUida por esta lei Tem a palavra o nobre Deputado. cutar a polltica econômica do aO-

Está aqui outro pagamentJ: a Brás e das despe~5reallzadas com 05 l'e- vêrn<l nflquéle fetor a 59.U ~R~~O.Lauria. despe.~as de obraI! da Câmara cursos dela decorrentes. ' ,O SR. CAMPOS VERGAL: vteç-ôrfá py_ l:i.11 7 1~171] ,- Cr$ 376.200,00 pelo aalllo dos tubo i5 I d s Se88ões em 9de jallell'O . d' Assim, o Mlmst.erlo da 1"a~t'nd:\sIdlos de 1955. E <I que verificamos é a a a ilac Pinto (Pal'a unIa questao à-e or em) Iexecutará a política !'eonômir'o dOque" no fim dêsse exercido de 1~55, I de 1956. - B • ame revisão do orador) - Sr, P,·r,· jO<lvêrno na parte relativa lu! fjnfln~para le promover o pagamento da Iildente, desejava fosse encel'rIlU!\ 1; :cas: o da Agrlcultul'a, na l)ar,t~ "e-ajuda de custo doa senhores Deputa· N.· 2 dLScU889.0 do projeto sObre n taxa (i°i teren~ à all:ricultura: o dn ECOl1C,mil1.à~. que figura n.~ta vel'ba, foi pre. Acrescente-sE<. onde convier: cafe, Dal haver eU desistido de fa- i na parte atinente ao comiorc:o. lndús-clso que a Mellll. tomQ&<;e dinheiro, pOl' Art, _ A taxa. i11stitulda por esta, lar. para ter o J)l'Rzer de o~Ylr o na-I trla. créditos: SeRllrOS ,pl'lvadM • ',fi.adiantame,nto, ao, Tesouro Ni,cInnal, lei será incluída no orçamento da bre Dep,u, tado ~rgio M,agal.mes .. Esj oitalizacli.o. cOl1'fl1rm,e o suh~tit.lltjvOJl{lrque a verba delltlnadll especlflca. Receita da UnIão. tou vel1(\o ,pore~, que V... Exa. IVa. aprovado pela Comissão de Eco-mente a subsidio! foi desviada ))aTa da1' andamento as propoSlçoes mc U1- 110mia.olltra.s fins, para OUtrOll pagamcnt08. sala das Seslões. 9 de janell'O de das na Ordem do Dia. N~st~ C:l'50, ,- I nDe maneira qUe nóana CArnal'a, na 1958. - Btlac Pinto. níio posa0 abmnláo da oportun!- Nao ~e trata, portanto. de, ev, I...Opl'óprla Casa em que se elabOram, as " dade de discutir o projeto anUI1'lIt:-j Banco do Brasil para o M.nlot~.JOleis, temos cometido essas infrações. N,. I do, que solicita um ml1hlio d~ cruzel- da Econülllia.

Assim que não seja motivo de 1'1'. TOll pllJ'acongresso eucarístlco de I ~unnto !L SUMOC. parece que .<ll,ieição do projeto. que Be dlscut'e 11 fa. Acrescente-se ao art. 3.• do rl'o, uma ci~ade do interior. Se ~_ Exa. Icrl~lco~. Íllclusive <1 Pro~es~~~e O~~~k~t.o de haver o Instituto cometido fal- jtto, de Lei n,. l~'7-,A, lo,co, apos li l,l'ansfilrlr plU'a a, ,próxima ses,'ll,o. ,ê~.t~lestii(l e!,q~ecid1S de Bau. ~cen"l:al't~ nllapllcaçt\o do Orcamento, ex ressio "sel'l\" o segUinte: pro,ieto, eu, então. me res.1 ~a.e, se ,.tranSf<llmal ~no • anca órbita d~

Era êl5te o apêlo que tinha, li fl\zer rdep08itlldO em conta vlneUladnàlpa1'a sõoreêle l~~ar; j3S'd:e tl assJr\tãJkrni~ié~loe~tarnll .,a meus Ilustres colegas. <MIlltO lJC>m: propa-gandll ~o café no ,~xterlor, n~ Exa: de~:;'::::eiQ-;l\o '*o:rlgaçf{g Id~, qU~~lml 05 esclar~imentos Que de~e.'TIlllito bem). ,Banco do B1E\llll S. A.. ,. I\ l men ,!Olll, do alSunto no momento. pe-liava prestar. nesta oportllni,1aôe aCl

Dll,ra,nte o ,di.~~urso do s.e,nll,or '( dlda ,das nt~c~~sldades, etc .• ,con.lIlU ~·i~i:.r ,piS, a V. Exn. que !,rtínst'e- IH a CO,Mllnj~aCRO da CâTl1nra M:nnl-Divonsir córtes o Sr. '!ellJClmim 1\ redaçdão DS··.~ , 9 'o "nt.i'o de ri~8" 'n dibl:L'~Sti.O para .. pr6~ima, cipa! de 1"ortnleza. (Multobemi mu(·Faral!. 2.· Srcr~1ár/o d8'l:ca 1/ ca· S~la as e~,,~es.. ,,~:..,.I". ",;'..áo [to bem).aeiro àa pre~ldéncia, que ~ ocupa. l!!5ti. - Colombo c;:e ~'"' a. ~.~, ".. ,

çâo nem pelos principios l'udimenla­1el;' de contabllidade públlca.

N(»!;, da tribuna temos atacado a to­dos os InstItutos que aplicam ve1'basirregularmente. NM mesmos tínhamosinterêSlle em apresentar uma em~nda

a t!:;ae p1'ojeto no Mentido de vincular() produt<l da taxa especialmente lipropaganda do café. N&oo fezimos,Senhor Presidente e SenhOl'es Deiluta­doo, porque o Estado do Paraná t;.liava :a reclamar. atral'és de seus produto-

, l'es, urgencia na aplicação da medida,Por eSSe motivo, deixamos de apre~lel1­tal' a emenda no sentido de consti­tuir o depósito da taxa de propa;:an­da uma conta vinculada no Banco doBrasil.

O Sr, Colon~bo de Souza _ Escla­l'CÇO a V. Exa. que apresentei em-mdanes.se sentido,

O SR, DIVONSIR CORTES _ Emuito judiciosamente. Não a a,pre­sentamos tão sômente para não pro­crastinar a decisão do projeto em:;prêço, '.

O Sr. Clombo ele Souza - E' llre­~erive' Ue a lei sala com um poncaile demol'fi, lllas saia perfeita, e como.s l'ecatos naturais numa mildida df.S­ta ordem, através da ual vamos daruma Instituição cêrca de Cr$ .130,000, GOO ,00.

O SR. DIVONSIR CORTES­Agradeço a V. Exa., ma quero, nCÀ~

poucos minutos que me faltam ,ne~taconVilrsa, com os Senhores Deputados:lo títulD de discutirlllos o Projeto nú­mero 117~A, acentuar que também te­mos cometidos infrações constitucio­nais no Orçamento. E basta analtsàr­mos um tópico da prestação de ~on­

ta.1 da Casa. Diz aqui:- Saldo dosS1Ibsidios dos Deputados. de lfJo55.Peço II atenção dos nobreS Deputados, I

porque esta prestação de contas, em Iconsideração à Intilireza moral daMesa que dirige os nossos trabalhos,il'emo.l aprol·ar. No entanto, para (IUe,evitemos erro~ dessa natureza. ,Irei Iapresentar projeto de re.solução. sLI­b-ordidinndo à audiência da Conllsaãode Flnnnças da Casa as prestaçõe~ deCOlltas da Câ.mara Fedel'al, Temos.no ,tópico Saldo de Subsfdio de 1955,os ~eguintes pagamentos: Ajuda eleCII~tO aos membro!! da Comi88ão rn·t.!"''1::''hllal de He1.'linque' -Cr$ ....!1ê~ ')""."0; funeral: à ComoanhlaBJ'a<i'~:ra de Material Elétrico: a J.A, Almeida. Javagenl e limpeza da en·trada das Comissões de Flnaças c eleConstituição e Justiça -_ Cr$ .. , .....12,000.00. ,

01'0, Senhor Presidente, paI'a a la.vagem das entradas das ComIssões deOrçamento e de OOnBtituição e JustiçaIl Casa pagou, pelo saldo do SubSidiodOCl Deputados - Cr$ 12,000.OD. E ve·mos, na frente do nosso e.dttlcl0. 11 es­iAtua de Tiradentes pràticament. noabandona. O pedestal estl!. com umllcamada grossa de pó de as(alto e apró»I'la estátua 'des.'e imotl;al bl'a~\Ipi·ro nlio tem limpeza há, ta:vez, deze­nas de anos.

Page 20: co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15JAN1956.pdf · 2011-11-26 · ESTACOS U'NIDOS co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONAL SEÇAO I.:Al{()

~36 Oomingo15 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA~ (Seção I)' Janeiro do 1955

Vem á Mesa. e estalido em re-Igime de urgência, vai a illlllfintir Io seguinte

Projeto n. 950, de 1956 IDi"llõe sàbre a prorrogação e vi-,

gência do estado de sitio em todo io território nacional.

<Do Poder Executivo',O COllgres'o Nacional decreta:Art. 1." Fica prorrogado a partir

da hOl'a zero do dia 24 do corrente ·.e II

pelo prazo de 30 dias, o estado de sitiodecretado na forma das Leis numeros2.65'<. 2,662 e 2.706, respectivamente I'

d~ 25 de no\'el11bro e 13 de dezembro Ide 1955 e 10 de janeiro do corrente

a~tt. 2." Os discursos parlamenta-Ires seràa. publicados independentemen­te de censura, sempre que autorizados:pela Presidência da Câmara dos Depu- itados ou do Senado Federal, i

Art. 3." Esta lei entrará em vigor Inadara da S'Ja publlcaçilo, revogadas "I'as dlsoosições em contrário. ,

. MENSAGEM N." 12-56 IExcelentissimos Senhores Membros 1

doCongl'esso Naciol1ll1. iOs Ministros das Pastas Mllltares. I

em eltposi~ão que me dirigiram, enca- Irl!eel1l a necessidade de ser. mais unia Ivez, decretada a prorrogaçé.o do esta­do de Sitio,

As- ponderaçôes daqueles l1us~res ti· Itlllares, responsáveis pela mauutenç~~ Id", ordem interna e pela l'einteg.açllo'do Pais nos quo.dras da plenitUde COllS- Itir-uciollal, traduzem a realidade da Ihora presente. . '. I

Daí li razáo por Que me dirijo a Vos- !sa:i,E.",celências, pedindo ao Congresso 1A vocação da medida solicitada. I

AproXima-se o dia da posse dos Ino'IOS titulares do Poder Executivo e. Ill.O ensejo, é provável que a paixão Ipólítlca dos inconforll'lados os leve a \aticudesllrejUdiclals á ordem pública, Ille<'turbandCl a paz e a tranC/üllidaac,reinantes no PaIs. I

Entende a Govérno. que a medida.·deve ser de caráter geral e extensiVA Ia todo o .territõrio brasIleiro, a fim de 'I

que as autoridades possam agir pre­ventivamente qUando. o exigirem as 'I'

circunstâncias,As garantias cOlllitltuclonllis, cuja,

suspensão se imPÕe. dizem respeito \tão sOmente, à Investigação. à pre­venção, e a repressão de movimentosl.1bl'ersivo, cujo processo está eman- Id~ menta desde antes de 11 de novem- ibro. 1

Apra.z-me l'essaltar, como oflz nas iMensagens anteriores, Que as cluse! ItI'.ailalhadoras dão magnífico exemplo 'IC~ compreensão e de espírito cívico eo.s leis que lhes regulam, a atividadee Ihe~ asseguram direitos, como as Iaupremas normas constlcuclonais, não i!ofrerão restrIções, _ '

Vt!rdade, porém, é Que o Pai! nao:deve ficar <,xposto aos Iminentes pe- [rlq;o, de uma perturbação da llrdeUl:pública.

0, crimes contra o Estado de~'emdilr prevenidos. e para tanto o Govêr­no neces~ita de armllr-se ede estarlU:t'eria]mentc preparado'; com os po­deres que. em tais clrcunstã~cias, lheoferece a prõnria Constitulçao.

Em conseqüência, tenho a hanra de"'Jbmeter à consideração do Congres­~ Cl Nacional. Cl :\Uexo 1lrojetCl de leI.

Rio de JaneirO, 14 de j:l.l1e1ro de:n56.- Nereu Ramos.

a SR, PRESIDElfTE:

E"otada altor:!., vou h;vantar c&e.i::llo.

O~:xJ.m de CJmpal'ecer os Se­nhores:,Amazonas: . .

Antunes de OUvelr!l - PTSMJnuel l3arblld:l - PTB.Rlça .Iúniar - PTB.

Pará:GaorieI Hermes - PTB.Lüb~o da 'Silveira,Lopo de .Coelho - PdP

~.~~r~nh§o:·

Renato Archer - pec.

Piauí:HU~ Napoleão - PSD.JoSé Cândido - UDN.

CearlÍ: ~Alencar Araripe - UDN.Adolfo Gentil - PSD.CaI'los JereiSllati - P'I'B.Francisco Monte - UDN.

Rio Grande do Norte:Aluisio Alves - UDN,Djalma Marinho - '(,TON;Galvão de Medeiros - PSP.Jo.se Amaud - PSD.Teodorico Bezerra - PSD.

Paraíba:Jow Ursulo - UDN.PlíniO' Lemos _. PL.

Pernambuco:Adelmar Carvalho - UD~.Antón:o Pereira - PSO.Armando Monteiro - PSO.Arruda Câmara - POC.Dias Lillli - UDN.José Maciel - PSD.Josué de Castro - PTB.Ma.galhães Melo - PSD.Mour)' Fernandes - paD.Ney Maranhão - PL,NUo Coelha - PSO.OfiCar Carneiro - paD..Osvaldo Lima FlIhQ - P8E'.Paulo Germano - PSD.Pio Guerra - UDN.

'Alag()aIl: 'José Afonso - UON.

Sergipe:Armando Rollemberg PR..Leite Neto -PSD·, -Walter Franca - UDN.

Bahia:Aliomar Baleeiro - UDN.Augusto Pilblio - PSD.Dantas Jtínior - VDN.Eunapio Queiroz - PSD•.Luiz Viana - PL.NestQr Duarte - PL.Otá\':o Mangabeira - PL.Rafael Clncurá - UDN.Vieira de Melo - PSD.

Espirlto Santo:Napoleão Fontenelle - PSD.

Rio de Janeiro:Barcelos Feio - PSO.Bartolomeu Lisandro - VDN. _,Carlos Pinto - PSD,Getul10 Moura - PSD.J05é Alves - PTB.Pra(lo Kelly - UDN.Tenório Cavalcanti - UDN.

Distrito. Federal:Adauto Cardoso - UDN,Carlos Lacerda - UDN.Danton Coelho - PTB.Luthero Val'ga.s - PTS.Mario Bartlns - UON.Rubens Berardo - na.

Minas Gel'llis:Afonso Arjn~ - UON.Bento Goriçah'cs - gR.Celso Mul'ta- PSD,Esteves R.:Idrigues - pa.FeEciano Pena - PRoGullhermino de Olh'eira - PSD.Iiacir Lima - PTB.Israel Pinheiro - PSD.JoSé Alkmin - pSO. .José Bonifácio - UDN.LlcW'go Leite - UON.Magalhães Pinto .:- UDN.Mário Palmério - PTB,Mauricio de Andrade - PSD.Mendes de Sousa - PTB.Milton Campos - UDN.Nogueira da Gama - PTS,Olavo Costa - PSO.Oscar Corréa. - UDN.Otacilio Negrilo -' PSD.P~nhefro Chagas - PSO.Starling SOares - PSO.Valter Atalde -PTB.

Silo Paulo.".Abguar Bastos - PTS.Artur AudrlÍ - PSP.Batista R:1mos - PTB.Brasillo MachadCl Neto. - PSO,Broca Filho - pap.Carmelo D'Ag05tinho- POSO.Carlos Plljol - PTN,Carvalho Sobrinho -papoCastl1ho Cabral' -PTN .C01'Y PôrtoFernandes - ,PEla.Oa~obertCl Sales - PSO.Feir'elr::>. Martins- ~1.".

Herbert Levy - DDN.Horácia Later - PSD.Il'ette Vargas - PTB. IJo&é Miraglia - PSP.João Abdalla - peD.Lauro Cruz - UDN. ,Lauro Gomes - PTB. \Loureiro Júnior - PRoLuiz Fl'ancisco - PEla.Maia Lello - PSP,Mário Eugenio - PSD.M~notti' dei Picchia - PTB.Miguel Leuzloi - PTN,MonteU'o de Barros - PStE'.Ortls Monteiro - nB.Pacheco Chaves - PSO.Plácido Rocha - PSP.Quirlno Ferreira - UDN.Ranierl Maullli - PElD.RoXO Loureh'o - PRoSaBes Filho - PSD.Ulisses Guimaráes - PSD.

QQiá.s:Emival Caiac\o - UON.

Mato Gro880:Jo&é Fragt!lli - UDN.Júlio de Castro ..Pinto - DDN.Pnlladelpbo Garcla - PSO',Ponce de. Arruda - PSD.Wilson Fadul - P1'B,

Paraná:Fil'll'lan NeVo - PSD.Hugo Caural - UDN,Newton Carneú'o - UON.Ratael Rezende - P5U.Rocha Loures - PR.

::lanta Catarina:Atilio .Fontana - PSl>.·Herdlio Leek - UON. \JClrge Lacerda - 0DN.W~ldemar Rupp - UDN.

RIO Grande do ::oul:Clóvis Pelitana - PSO.Coelho de Souza- PL.Edgar Schneider - PL.Her'mes de 8oul!l:l - P8D.Joaquim Duval - PS&J.Joáo Fico -'" P'l'll.Luiz Compagnoni - 1":lP•.N~atol' Joat - PSO.Ne8torPerelra - PaP,Silvio 8anlOD - PT.S.Vitor lsall!r - PTB.

Acre:Oscar Paaacs - PTB. <1511f

O. SR. PRESIDEftTB:

Levanto a sesaio dea!gn<llld'3 'paraa próxima segunda feira, à.s 10horl\sa seguinte:

ORDl!lM DO DU

Discussão única do projeto n," 950.de. 1956, Que disp(je sôbt'ea prorroga­ção e vigência dO Estado de Sftl~ emtodo terrlpórlo nacional. (Urgente emvirtude do dIsposto 1\0 Art. 117, 11, doRegImento Illtel'no), .

Levanta-se a sessli.o 1l.S 18 horas.

DISCURSO DO DEPUTADO SR.AURELIO VIANA PROFERIDONA S~SAO DO DIA: 11-1-1958;CUJA PUBLICAÇAO SERIA FEITAPOSTERIORMENTE•

a SR, AURÉLIO VIANA:

. Sr. Presidente. ês\e d~cur'o é aoontlnua~ão do que llronUllC~ cs on-tem. ll. respeito dM favelas e ,; SU:13cauaas.

Projeto semelhante, ao c, " hoje gediscute toi enviado à Càmara' em 10de o.gÔ/;to de 1948 pelo General EuricoGaspal' Dutra, então Presidente daR'~púbjjea, abrindo o crédito de , ...•.Cr$ 35.000,000,00 pa:'1\ atendel' adespesas com a campanha pela extlll­ção das. tavelaa. dc Distrito Federal.Era PI'efelto da c..pital da República,toquele tempo, o Sr. Mendcs de Mo­rais. tambClll r ~neral do nosso Exér­citCl.

Manifestp ~m-se' s!lbre o pr~jeto

duas COll1issõ€- da Cãmar,.. dOll Se­nhores Deputados: li de. Obr&S PIÍ.­bllcaa, C\ue lhe deu parecer fllVorli.vele a tle Finanças, q,ue emitiu parec~r

l CO;L~I'::i.r(O,

Na ocasião, segundo as estatística.:>,ha.via 119 favelas carlocas, 70 mil oa·­sebres ,abl'igando 300 mH habitantes.Calcula-se, hoje, que o número de cll~

sebre8 espalhados nas favelas do Dí;;­tri~o Federal é de 132 mil, aproxima~

datnente, allrangendo u:na populaç[iode 540 mU habitantes.

O Govêrno Fec\el'al enviou a estaCasa o plano para extinção dns fa­velas, plano C/tle foi discutidO pelaConüssão, estudado por todos e ana·lisado minuciosamente, o assunto t()ide tal modo constderac\o que !, Co­ml8são desig'nada pela Presidéncia d:iRepública pal'R estudá-lo era compos­ta de quatro lllembros, quatro Minis.tl'Od de Estado - da Educa~ão, d!!Fazenda, do Trabalho e da AgriCUl­tura, Tratou-se, como agora, da 00­ordenação da comissão de Favelascom os Institutos de Previdência SQ­cial do Brasil e outrRll orgfinJ.zaçõeade caráter socIal.

O Deputado Osmar de Aquino,C<:lmilatelldo-o, afirmou que:

"O que éle quer sem mesmoatender à.s possibilidades, é de.lo-'cal' as favelll5 da vista da cfdaele•Obra cênica, do ponto de vist~

.da engenharia e dernat;õgico, vi~

slvelmellte dema.gógico, Não ateu­tou que o fenômeno favela temum contel1do social e econômicae não apenas urbanistlco."

Deputados houve que· taxaram ()plano' a;ll'esentado pela Cruzada Sii.~Sebastião - melhor,·.seUs. Ill'OlláSitO>lJde urbanização das fa I'elas - de de-magÓgiC08, •

Não me fllio a eSIiA corrente. O a.,­sunto, para mim, ti de suma, de gr,rl­de importância e merece ser traCl1ó.oUsandO-5e método. outrOJ.

O engenheiro Helio Macedo Soaresapresentou notável' trabalho nll Coa­vençlo do seu Partido - O SoeialDemocrático - cujos trechoa princllo'pais extrai do J)llrecer da Coml.ssãade Constituição e Justiça, emltidoeln 10-6-49:

"Entre OS deveres do Esc:!.::!Omoderno, e com Il· mesma lutemi­dade que tia reterentes á edllCII.­çio, saúde, justiça, segurança in.terna. e externa, vias de eomuni­eaçio. fontel. de energIa natura.l.e outras ",ue.stôes, está. o de pro­mover a solução do prQblema tia.habitação popular."

Lo!l'o, quando algures detendemasêate mesmo principio, não foi pelosimples prazer de Inovar. FoI criada.no Bl'ull li Fundação da. Casa' PO()I.l­lal'. Para quê, 81'S, Deputaáos? Para.levar a cabo a execução do problemahabitacional do pobre, Mas ate hojeo que vemos é um dellclt de quase2.000.000 de casas no ~errltórlo na­cional,

Ono'are DeputadO CardQ5Q de Me.nezes tem o aparte.

O Sr. Carrlo8o de MelleZe$ - Se as_Otiverem .de acOrdo comigo 08 dema.lsmembros da Comissão Pal'1amenta.rde Inquérito para estudat' o llroblemllodas. tavelas, que tenho a non;'a depresidir, tenciono convidar Sua Emt­nêneia o Arcebispo D. Helder Cl\tn~­ta. 11. comparecei' perante esta Comis- .são, a fim de que tenha oportunldll.­de de ouvu' na crIticas que foram fei­tll8 ao seu plano e de exp/lr. commai's prectsão e clareza, o seu pelUlll..menta,

O SR. AURÉLIO VrANA - MULtoagradeço o aparte de V.. Ex.· e tenho'mesmo que a medida que V, E'!c•• valtom ar é acertada, .

Eu, paI' exemplo, sem o ellcla.rect­mento cabal, sem o esclarecimentoC/lle !láo encontrei no parecer da Co­mlssao, nem me~mo no projeto. nll.()podel'la, de aã conaciêncla. votll.r a.favor daquela proposição.

Sr .PrealdenCe, a. Comiasãod.e Fi­nanças âquele tempo. reje~tou' aqull.loutro projeto por larga maioria,

I!: um dos Deputados Que votll.ramcontra o projeto Que COncedia;' " •.• ~.Cr$ 35.000,000,00 à Comilsil.o de Fl!,..velas do Distrito Fedel'al, pariJ. a e:s:'"Unção das meamas, foI. o Sr. cara.Filho, o mc.,mQ que .nviou ~ est.

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c---DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) J;lndro de 1955 O:

t:il~n, como PreEidcnle da R~pública, H' cons1.iillj~, naquela p<Jttl"cin F'Cmi-] cali\'a de que h~,:ia ãito :>.lgo de. ! uma g~:'~:ll:~ d~ prob:dõ.!1 c ~F.:U!~,l,Iste Pl'()jct() cOJ1cedend.:l it Cru7..1da rávcl habj:nú1t por um !;2'i1nde e no- {:,·ndame. ll1~.s O fjUe eu d;s;e ~ ; ·exeCUt[;o do plano.f,f,l) Se\)a~tlão Cr$ 50.000.000,00. para bre PO\'O que nós, reafirmo, muito I vç:'dadc, e as pc"or.s de bem I O SR. AURELIO VIA"A - J"úbrcli urbanizaçi\o das favelas, aprec'amos, atá pem:jtindo Eem Men· I' coma r~, apolaram minha decJa· deputario, eElc n"l;I1,r;e:l:(). data ,ê-

::lI. Pl'c~idente, () relator da maté' der à situação dos \'izínhos 'Jn~:S p<J- raç[;o de que mais da me:3d~ da, I n:a. nãop"oceoe, r!llando Ee trato d.l'lill, Dt'put.ado JO'lO Cltofas, u>ou do bre" fEEa especle de dUnlping do al-I c:'wnç:;s ria Amenca >"0 àe [:1'111- i ,'O ,ação de c:'CO) 10.\ fS;Jec:.~;.', me"!"ú')I;ngnu1t.e- al'gunlento: godÍl(1 qUf. ~e concreUzad<:J, poàe1'~ 1).. ];a5 que não tê)l1 clinlle:l'o sufi~;-; 3celLRsH'mos '1, te"~e. Os p:·(H:sta!i.tt'~

"Cabe ao Ef;Lndo~ ('01110 dCi'fr quídar por muitos ancs conl R ecano· ~ntf~. pr:::'a da:·-lhe~. de manelJ'a : e psplr!!:?s l~mb?m po~1*,;·j3m !leI llnt:1primário, dispensar lólla atenção mia algodoeira dOs pai>e~ mCllOS po- lllte:ral11eJ!te a:lequada, abr:go· ga:'antw de p:,obiciosa e <al\]'&.r fy.e.ti qUelitão áa habitação pobre, dero'c., com<l o nos,<<l. alJmentaçao, "eMuít:io, cuidad{)$ cUC,'f.o dc, um plano .-pme'hanlr. Nr",cumprindo n~o esquecer que a la· A "Hu:naniz,ção das Cidades", diz medIcas e opo:·tumdade p2.ra edu- digWl0E que unJn C:'llzac!a por ~",.vt'la é uma cO:lseqüênC.lH, Uln ereí- JO.te Lu;z Srrtz citado pew ~n~~.ennc.i" ctlt'e..m ..~e., . . C~t:)ljc[l, merecer;p. ,mfl!S ÕO (tUP t,nn.tliO da pobreza. Antes de maiE ro Lucas 1,o))es naCIllele i:nportante ,,~o há el~n':da de que nos.'Q fu· Oll,l'n po~' ser NjJj~·:ta ou protestan1(Dada, to jndi~pel1Sá\'el eombat·er Iiv:'o de w" nlltorj~-"O Vale do S[,o turo .e;·tR em pel'lgo. quando um Não entremos ~é,:e te:·~·(no. O qll~,,~ caU"lS da ~lla exiBtência, pela FranciscO" de ..._ ser o objeto primor. mllhao de crlan~a,' e:n idade de I descjo e dar um VClto con,c:ente p"i;,I:leva~áo dOll nÍ\'eis de vida e pelo dial das déeadas futu1'll.~. E' preciso f::equentar o colé?io elem~nta:', não te::ho feito acus5~6e5, nem M3.melhor aproveltnmento do poten· que o U:'banismo entre l'no fnoe r:·ia· n"o ~,té. na. E;,cola, quando cente- : qucs. nl'm cO:ldcnacõe". Im'estJ~o.cial humano." áora ~ não continue meramente nega- nas OI' d1strltos e~coJares e me,mo 'lnterroN, Quero ~.sclarec!melltos,

E concluia pronUnCI~l.:ldo-se c.:ll1trá· tivo, como ate hoje, pl'eOcup:lúO d;Jt·· nlguns EHado, mteiros l}áo têm .FOr ~e ter e~r,otnd(l o tempo de qtl~rio, à ItlJel'tura do cl'édito ~oUcltado nas em conl>:ir males que e~sa !11e!- verbas paI'a boas e.-colns. ' dl~pOIlJ]o. dr~:;o des:a tl'ib,lna na cer-pejo Presidente da' FlA.'pllbhca de en· ma eOl'reGão vem agl'avar," Sena pos,Jl'el .que Q estncllsta norte' , teza de q\ie cumpr: com o nH'U d~ver

1.flO, u Sr. General Eurico Gaspar 5)', Pre~iden.te. nãó ~Oll daquele, amcncano ,cldaollo de conduta ilibaoa ,Muito /'f7Jl: 11l1l1tO bem: Palmo.~l.Dlltl':l. que pemam e advogam R tue qu~ de· e um elos que ma18 s~ sacnflca:'am O sn PRESID~TF _ Tembl"

Afirmei, desta tribulla, que o pro· \'emo~ d.eixar o pob:'e ao abandono, pela >obrel'J\',en~Ja da. o:!11~:'l'acJa, co' ao orador que dispõe r.per.n, ele l!ois!>lema IlM; fa,'elas não e somente ora· sem culcar de reEolver o nroblema da nhecrdor plDfundooa \lda da 'eu m:n...:IOs para :o:J'"u:r SUI!~ c0ll51de.lJ'l~jr<l, e I'amos prová-lo. habi1açlio. O~ !'l1;lh3"e~ (1~ mo,·.·".i.. povo e com a re"pon~l1b1l:datie QP' ruo('s.

Já naquéJe, tempo, o Sr~ Aloi~io de qlle "h'pm f'm tôrno às gra.neles elela- ,chefe áe E~tado, tenha falta :I') com a o. SR. !\ UREI,~O V1A:\A - .I'.ora--CU.tro t.ranscreveu. justificando o ~u des, não podem ~er d~"oll'idos cl1 re- verdade quando olZla ao seu povo o elec:do a V. E,:." "vol;n, o seguinte telegrama. longa· c~mbiados em mas.~a 80S campos, p01S que vou ler pa:'a conhec:menl0 :mSsO? _Em POl'tu~a:. n~cfio <:atólica. se memente difundido no pais: comtitlltrja tal feito que 1l!l!Un.~ pre. "No ano passado. algue:n do Depar- 11?0 falha a me:nória compete ao (i<l-

"Washington, 20. Cinco Sena' conlzam CDll1 tanta vee:nênc18 um t~ll1ento de Agl'lcult1!-ra, em coopera- i i'ernc, at:'av~s ele D~part3111ento esoE'-C!<lres ,deprimidos pelo que vIram ...e:·dadeb'o perig<l para a in~u.~trlali- ç~o cotu médleof per:tos em dlete::ca. c:ab.f1do, a conE:rl1~:'\O de "asas p~r"em peHilentos anabaldf.'! desta za-cáo de certas e determinacl?s clda. fez lel'antamento parn sabe: o que co- 0ee~a:'lo•._C:'Sa5 qtle lhes s1-:o nlu;adasCapitlll ,de WaEhingtonl. ut.lll· df.'!. porque grande parte, n maIOr ml~ <l povo d~ Estados Un:dos. elas· :mo vendidaE. AIl:es dI' ha~ítadas cor2,aram os banheiros do senado. parte dac!ue)t;~ que babitam os mo· slflcou-se, e!1tao, na cla,se A a d:eta aq\lêlp~ a quem são ctes:ill~das, pas­Iloep(]is de uma visita aos bairros Nimbos e AS favpla~ sâo t~abalhado- que todos Oe1'13\1105 ter. A classe fi sam a8 família. por um re~·ime de 1'­p<lbres. que podem SEI' vlitos do res de fábricss. Eão compreendldc,o de comllr~endia uma d:eta basêant~ I~oa, ec.uc3(llo. a fim ele que: ~l'JrandoCapitólio. q Senador RemeI' empre,ados domPEticos e não Te<n]. mas nao a melhc;'. E os pe>:qu,,",oo- nes'a.\, c~sa~_ saibam delas cUldarFergUl1sol1" republJcano do EEtado Iverjal1lo~'o problema nf)~ "!la \'olt:l res acharam que, come naç:J.o, ',',\,e· ccn\'fn:el1temente. As hab:tr.çõ~~ S§'lde MichiS'an, enquanto se banha- _ tiaqueles qUe têm trabalho certo - !!10s hOJe )1os Estados !J.nidos. el;'l me· alug~cp.s,. per:encem ao E,l.ado "liova, coment(Ju: "O Que não se po- I aos campo, usando.se de medidas ex- oia,na dIeta C: Tal e a reahdad~. pat~:m6nlo do F..! ta do. se me nlio en.de é lavar a alma". A excun~!l I' clllsi\'nmel"e '11'1:1':3'", Mas ISSO por que? Porque o povo na,' g81'O.f<li Ol'ganizaqa pelo Sellador Paul O Sr. :Medeiros Neto- ~obre tem o poder aquisitivo:para y,iver com ,pe~gUntan.10E. ao G<Jv~rn{) ela Repu.H. Douglas. d.en,lOCl'ata de Il1lnOiS'j Deputado ."lll'~llo \Tiana., não f. fé.cU a diHa B ou co:na dIeta .~ '. bl.ca, Os C:8 ~0003.(:00,CO que () F.<;.d1ll'ante o debate do Senado sÓ- ap8rteé-lo. com n textura do seu dl.!;- Eis a resposta <,ue o propl'lo Pl'e· tado \'al ~n!re~a" àC~'uzada Sfio Se.\Ire 'proj~to de lei concedendo 1 cur~o onde a argumentaçi:o oare~'~ sldel1tp, Delano Roo$evelt áeu à sua ba.'tiiio, os Cr$ 100.000.000,00 Quebilhão e 500 milhões de d6lares proceder das rlli74! da SOCiolo?ia pal'a pergunta., ' cQI1,ta·nos ela pl'He:ldf para e Anopara eliminação (textualmente) Iercontrar o canlllo aberto ôn Hl"· SI'. Presidente. .qua~e me de,viel, dp 1957. vlio constit.uir, "ão compordas favel~e coltStruçâode .•••.•. i t6ria. Ma.~ me permitirá V. Ex." que, pelo ap~rte de no'Gre Dep.mado Me.. \'lio fazer parte do patrimônio da1ll0.OOO vi~endas. nos próximos 180 relembrur éste telegnma que pl'O- delros Neto. do assunto prmclpai que Cruzada? ..A.s casa~ po!"'entma cons­.Ilete anos. Douglas fol o primeiro Icede dos ~tados Unidos, ache ma!':- me trouxe a esta tl·ibull~._ truldas eOl1~'tituirão patrimônio da­a mostru ao Senado enormes lo- nlfica oportunidade na citacl\o do . Se, repito. a Cruzada 8ao Seoast:~o queJa orl1al1lzaçfio~ Vn() ser vendidllE?t()grafias de choças asquerosas, à • mesmo. Lá est.ive, nllbl'e Deputada, f' fosse executar o plano de ·urb.al11zaç~o Vo ser dO~dns? Viio ser al11gad?s?oombra da cúpula do Capit6lio,'I plI&Sei 15 dias em Washington: E das fa\',ela~ ,C?l~ as :endas Cl~S. f:m, ' O Sr, Armo àe Matos _ Permita­bem como em outras llrandes Cl. aquilo que V. Ex," 'Podel'la invocar lê. dos Co,~bola ..o.es. lendas p,l\adlUS, l}1e um ~patt'! apenas para, dizer nlledadtli." i com o nome til' fa,!ela, para nós é eu estal'la agora t.ecendo·lhe os maio- eexatamen,te isw o que noscumore

E o upetáculo não deve ter dtsa-I uma casa d~lJtinada, com todos 05 re- re~ louvore,E. e c.:lncltando os 01ltro~ regulaI'., &liamos aqui .íl1stilmt'ílte:pareCldo de todo. porque; ainda agora, qulntes, à classe média. MalgraC\o gl'Upo~. l'eltglosrs. ou nâo do ·Pa1.'. a ~al'a estabe"'~er e~as conriiçõe~ eeteev...n~on, um dos prováveis candlda. listo. ainda o congresso amerlcano ':e q.ue ~e orgamZ\ESem coal a mesma se tornarem neces'áriM. '_ do Partido Democrata norte- pr«>cupa em melhOrar w;as condl- fmal:dade. . _ O SR'. AURELTO VBNA - D~l FIIllllericano à Presidência dos Estado~ ções de llabitaçlio do. povo, enquanto t? problema do Ctls:o .da v:dn nao id&Jll de V. E.'(,', deputndo CardosoUJilidos da América" declarou: segun- n6s, _ que ,'erificamos', que a favela serIa rfiolyldo:. o da a1:plentaçã?, o de Menezes. qUe,~ louvável, de ~01l\1­do lem4l6 em Jornal- de Debates de 30 nl\o é casa,'é o pior dos cômodos, é a do '~estuárlo. o, tia educaç1lo, o da ms- dar a D., Heldf'r CãmA~a qUe. sl'~l1ndo'ie dezembro último: . maIs 'Infecta e Imunda das residen- truçao, tambem . nlio: o problema me conE,a. eEta inteiramente l'mp,'l-

"Queremos que as nossas cri· eias, adequada mais para mn ammal agrél'lo. contmuar:a: • e () problenla g~do coma campanha, t.omando J}r'rnnças Crl'Sç3m, não em case'Gres do Que para um ser hUlllano - deixa· e~on6m:c~ também l1ao se!',~ "esol- exemplo a obra do, Padro Piern. nl\ou em· ;Jardieiros, mas em locailJ mos de lado a preocupll.çâo - funda- v:do. Ma~,. 'pelo. menos muJt~~. taml- Fral1e~. que COllseguiu inclusi\'e l'!,'n.det:tntes onde possam ver o sole mental de solucionar problema de tal lias que hOJe, l'l1'em em tpgu~JO~,,n~ d\OSl~S,ma~ l'el'bas. enorme. auxilio!resplral' ar puro." monta. Afigura-se-me,' portanlo, que Imundicle. terIam uma casa hlg:en.ca ns _.~mérica do NOj·te para 'a l1rb~nj-

"Queremos que, nossas crian- V. ~.a. ao citar ê,Sse ~elegrama. vem pal'a morar, zaçllO, dlgllrnOS afsil11. das h\'elas, OUE"ças po.sSllm ir a escola. não em IW encontro dos objetlvos que re~ul- O SR, ."UREL!O VIAN." _ AQI\l 8" há ao< i,l1f1hares na Pral1ça: 8 idéiasalas de aula superlotaaas mas tam. àessQ , proposj~A.o; que tramita não está em JÓflo li Cruzada São Se- dE: V. Ex. t! 10U\'âvel. O comite ~em ediflci06 confortáveis•. com nesta ClUSa dl) COl1gre5S0 Nacional. bastllio dirigida pelo Cardeal Dom D. Relder . .cámar~ para qtle facadOÍ!l professóres conscientes de Nâe creio V. Ex.- se oponha à IIber- Jaime acolitado por D. Helder Cã- uma exp06lflae li Comi~~ão das F'a­SUllS responsabilldades," tura dêsse crédito, E' o que deduzo mora. &lté., sim, em jogo o créditl) vel~s e MS Deputados qne se intere~-

O SR. PRESIDENTE - Lembro aO da. aJ'I:'UmentRç20 fo)'mulada bl'i1han- especial de Cr$ 50,.000.000,00 que vai !;alem p,elo aSEUnto, já que o GOvêrnoncbre orador que dispõe apenas de temente por V. EX.·. Ademals,eonhe· ser entregue a uma Instituição de C3- àr. Republlca - porque essa qUe~tãod(lj~ minutos. _ , • ço IIR populm'ídaae que V. Ex." de;- ráter privadO, il base apenas da ton- d,!'! entrega de l'erbns não ê uma ques.

O SR. AURELIO VIANA - Peço a fruta no meu Estado, prlllc:palmen't' fiança. Amanhã poderá surRlr a ~~o àe c?nflanc;a apenas - nlio ~u­V. E?'.", na forma reg:mental, prol" pelo vInculO" profunda co:n que conse- Cruzadn Esplrita Josnna D'Arc, a cump.lr com a .'ua obrigação. com:rog~~no p01' ,quinze minutos, parn con· gUlU ligar·se ao destino tio pO\'O, pro, 'Cruzacta Evangélica 5, João Batl~ta,! ~~u d~1er. no enVlanno o plano It.cllll!' meu ellscurso. curando. por t<)dos o~ meios, SOlUCIO- uma cruzada acat61ica qualquer. tô. i mala dos Sra. DeputadOS pRra ser

O SR. PR.ESIDENTE - Na formo. n~r, equaclo\l~r os pro~lemns em fun· 'das dirigidas 3ceitemoJ para argu-f ~tu~do, como,fér. noutros tempos preglmento.l. data t:ema, V._ Ex," fstã çao do bem-estar dI' ,odos, mental' por .101l1enS de bem, uma ~o.,,, r1co DutJa.gozand() de UmR prorroga~ao iniciada O SR.."UREL10 VIANA - Multo licitando verbas especiais para urba.1 O Sr,Arino de Mattos' •.:lutem. DefIro, tM,avla, par lJulnze agradecido. Já declaw, desta tnbuna, 1l1zação dos moramb<Js do Recite. das' ria V, Ex.' maio um , ..t - ~,ele~a­~lll1Utv:, mas perm~to.me lembrar a que desejo esclm'cclmentos, como tôda favelas do Estado do Ria e a Câmara, _"_._ Cll.: o aparte?'1. Ex, que M 17,30 termina a ordem a cafl'. tambêm. por, equidade, estará nA obrigação, DISCURSO no DEPUTADO SENHOdtl dia. Ma.~ \'ou responder ao \lobre Depu- ,em nnda ~xigir a ná<l ser .a palavra !I,UREtIO VUNA PROFER'IDO Ni

O SR. .AURELIO VIANA - Muito tado Medeiros Neto com 815 palavras do~ seus d1l1gentes. os créd!tos espe. SESSAO DO DIA .12,],1956. CUJ."Jbngado.a V. Ex." do Presidente Franklin Delano Roas!.'- ~lRls pllra tOdas elas. O nOS50 dever PUBLICACAO· SERIA FEITA POSo

ContlnuRndo: \'elt, pronunciadR.'5 em 19 de janelr<l é examinar os plnnos. é pntrar em TERIORMENTE."Queremos Que, quande nossos de 1940. na Casa Brallc6, e que V. 'Ql1taet.o. com a or!lan!'lae~o, é lnqut- :

filh~ adoecerem,.receOam cuida. Ex," poderá encontrar naquele 1l'.'l'<l "lI' e \'erlf1car da vlablliàaàe do plano. : O Slt AtrRtLIO VIA"A:dO/l médicoE e não !otram porque que é uma coletlneadoS principais. ~em idéias Jreconcel;idas, sem ofen, .a .faml1la hesita, com méde da discursos do grande Presidente nor-' sas p~~~oals, sem abrir feridas. . p (pro. e:rplzeaçáo petSOQl) - ,,_.conta do médico." te-americano: . .~té pron em contrári<l. D. Helder: res dente. e!tou apresentando pr()je-

1~!O nos Est.ndOll lJnldo.~ da Amé. "Nossa Democracia em Açlo"! Câmara muito nos m~rece l! nllo ea- r to de le! criando na Justiça do Ois-rica do Norte, detentor de 4015 lfrços "Fui censurado, como sabei~ tamos procurando fem a sua peno· , ~rifg f'ederal ,0 Terceiro e' o Quartode todo o OUl'<l eJ(istentt' na l11ul1dtl e WdOll. pOl'que reiterei. multas vê- nalldade. r UllaÚ! do JUrl, inCluindo um IrU-um /l4l6 pafse~ maill lndusiriall?lIdos US, algo a rnpelto de um têrco O Sr. Millo de MataR -' E' jll8- @o considerando incluso no IncllO, 2.•tln lerra: nn~E!;tndo~ rTn1t1'" dn 11m/>, dOI americanos., 08 mal ve~t1dos tamente o que defejava dl?er:, a pre- ~O Art, 648 do C6dlgGdf PrOCl!S~Q1'lcR do N(Jrteque, ajlf.'!ar do seu po. <lo! mlll albergados. os mRI nllmrn· ~encll da I!lre,la, à frente do movl- eJlal 0, pr&o que" devend(J tlef jul.dcrlo econômico incl)ntra.stável e dt' ·tllllos. FUI crltlcad(J sob a Justm- mente, por al e6. a pnori, representa gado pelO Jurl, nfi.o o 16:: "-entro ela

Page 22: co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15JAN1956.pdf · 2011-11-26 · ESTACOS U'NIDOS co BRASI'!.. DIARIO DOCOIGRESSO NAtiONAL SEÇAO I.:Al{()

•• 438 Domingo 15 DlARIO' DO CONG~:r.:5S0 NACIONAL.: '(Seção f)

:LJe%t.zz_Janeiro da 1;)56

O mais grave, Srs, Deputados, ê queentretanto em- comunJcaçãl) com oDele@ado do Distrito que tomou co·nhecimento da ocol'rência,dlsse-meS, S, que tinha dÚl'ldas se poderillautuaI' em flagl'ante o agressor, por~

que ele não tOm prêso com areul1. litinha dúvidas, embol'a soubesse queêle estal'a no grupo, ~e rôra ~le Gnutol' dos dIsparos.

li: eSSIl autoridade, o Coronel Cortes,veio para os jornais dizer que aaC1Jsaçiio cra falsa, que êle se lllni­tara a apreendel' rádios e Instrumen­tos musicais. Declarou que ~sses ob­jetos, estavam retidos nl/. pollcia,mas logo que os postulantes prova.s­sem .seI seus jll'oprletárlos, êle Os de­volveria. Portanto, Invel'tia-se o Ónulida. prova: 11 policia se aehave. nodireito de furtar e manter-se na.posse da. coiSa até que o dono exi­bisse o recibo. Mas o Coronel CÓrteJ'lé !enomeno u)l;rapassndo, de uma.el'.a felizmente superllda, Que nãovoltará. porque a tendêncIa é para.qUe li dernocracln se fortaleça, e ven­ça todos êsses llberticiclas e Inimigoc,do povo. De vez em quando, porémsurge um Inimigo do povo mesmonuma fase cie consolldação da de~mocl'acia, El' o que cs~á ·ocorrendo.ltsses dez v!g!lallJ;\ls municipais, quet~ll <:0010 função especlfica mantera ordem, sem qnalquel' rtlzão l)lausi­vel tirotearam aquele população pa­cifica, feriram S\)nhOI'RS e uma dasquais l'ecebeu dois balaços, um I!.Ooraço e out·ro !lO peito: se não mor·reu não [oi por sua culpa,

DISCURSO DO DEPUTADO

SR, BRUZZI MENDONÇA. PRO·

FERIDO NA SESSAO DO DIA

10-1-1956, CUJA PUBLICAÇAO

SERIA FEITA POSTERIORMEN­TE,

180 dias da sentença de pronúncia, saltar que.. proposição ~ altamente I que gostarlumos, Inclusive, de que osE, também, ao artigo um pat'áB"rafO, OpOl'tulHl e multo bem orientada, i nossos semelhantes se i!1tere.ssassemnestell.t~rmos: "Deverã.o oS Presiden. O SR, AURELIO VIANA _ Agra-1. pela no~1I. quando estll'esesmos prl.te:! d04 Tr\bun:tis do Juri conceder deço ao nobre Deputado Bruzzl Men- I vados dda.llbt.'rdade prol'isórJa ao pronuncindo, dança o seu aparte. O objetivo do nOsso projeto é fazertôd:1s as vêzes que se configure o andar êste carro da Jus~iça Que se'con~trangtmel1to ilegal definido nêste . Não considero o projeto uma per· cncontra emperrado no Retor que Rca.artl~Q," lelçâo, ApresenteI o mesmo à espera bamos de Rnallsar, (Muito bem; mul-

"".tive, em dias desta semana, no de que os es!udlosOS nos ajudem com to bem. Palmas),.,., a apresentaçao de emendas que '.l1es

Presldio do Distrito Fedel'tll, onde os dêu aquêle máximo de perfeição de.réu.i aguardam o seu processamento e sejada por todos. Nlio me posso con­respectivo julgamento, FIquei alar· formar, entl'ctanto, em ver, não so-mado com o 11umero de pl'êsos e com ld' d Dist I F~ e,'~era prolol'gada de 'uloamento, mente nos pres JOS o r to e­~ ,'~ .• I " deral como nos de minha tenR, até

. Em conversa com alguns dêles, com· mulhere8 permanecerem anos à ea­p\'clIl1ell-me, como legisladar" a enca· pera de julgamenw, Por IsEO, tentan­rar o pt'OlJlema com olJjctlvlda~c e do dar solução ao caso, li que nos

,cspl:'~to de justiça, com o máXImo lembramos de apresentaI' o presenteinteresse e, tanto quanto me t~e. projeto. li:le foi decalcado na LEI na·

: pos/Hvel, a Rpresentarullla soluça0 i mero 2,537, de 1955, que criou o 2,"',urg'=llte para o mesmo. ITribunal do JúrI, Como modifieaçiiO

ObServei que o prolJlema é de ver- su/)st~ncJal foi acres~jdo o Art. 3." c O SR, BRUZZI MENDONÇA:dadeiL'l\ calamidade social. Presos há, \ um paragrafo. outol'gnnctO ao Presi- (Para explicação pessoa.!) - Sr. Pre-CQtu famUia numerosa. esta no maia Idente do Tribunal do Júri a faculda· sidellte, 51'S, DeputadQs, o assuntocompleto abandono e extrema m!sê- de de conceder llberdade provlSoria qe me traI'< à tribuna está lntima­l'ia, vivendo de favores e muita. vez aos presos pronunciados, que aguar- mente ligado àquele que fêz comllll:111Jhada, quan~o poderlam os seus dom julgamento por maJs de 6 meses, que o nobre Deputado Aurélio Vianachefes estar em boerdade se tivessem: Nas cadelas da minha tena encon- u. ocupasse com tanto brilho, Trata-6(do Julgados, i tl'a.mos presos sem culpa formada. se do easo das favelas,

eMOS também há em que não sõ' Fato que denunciamos ao corl'ege~or Pret\7ndo discutir o projeto queotemoo de pris~ excede o da conde. I Geral da Juatiça, para as providen- cor,cede o crédito de 50 milhões dena,ão: quando antes ele ~er JUlgado' elas Que sc fizessem necessát'las. cl'uzelros à. ·Cruzada 000 sebastião,já cumpriu o réu o mlnimo ou a m'- O Sr. Arl Pi/ombo _ Permita-me, a fim de atender às necessidades dasdia da pena, como _tambem 'se tem O projeto de V, Ex,' ê mais do que populações faveladas,a fim de ml-venflcado a ab.~olVlçI10 de presos Que, oportuno. Há meses v!8!tel a Pem- norar-Ihes os sofrimentos, .'Úe\lOIS de n!e8eS ou anos pnvados da tenc;át'ia do Distrito Federal e cons- Trago aqui Inúmeros dados paralJbel'd~àe, suo consJJêl'udos b10centes. tateique mals de 500 pJ'e~s Já ha. provar que es~a proposlç~o embora

OUI'I, de u!U Jornalista, na tarde .de viam cumprldo a llena e agua~'davam de objetivo louvável, não será atu.hOje, que ha detentes nos presldlos apenas a nora de virem para a liber- llnte, IlCm eficaz e não resolverá, odo Dl.Strito Federal - e acredIto. que dade. Isto tra.z, natul'almente, prc- problema,em tOdo o Brasil - sem que saIbam juizo;) uar'a o presidiário, bem como)lor que se encontram privados da li- I pa~a ô Enado, . que flca lIwntendo Não me °lep~rueil, en~'etantol' déste háOd-qeU~hafs dseórmdfdlos COnen.~.e.lslálvnevl'es?t'lqdUa:berdade, Ipres<ls por um, dclE, àIJ véz.es três a~pecto, ma s tecn co; n"o. sare as e.· Q~ ~

P j t d V t~tlstlca. no momento, porque asfa- qUe $e fazem sObl'e'· as favelas, é a.Também se deve levar e.m conta. aS

Ia:lll." O ro e o e . Ex." e, por- velas .sofrem dl'alllf .crucial e ano sua. motlvacão Ig>ibil, torpe, vil.

despesas do Estado para manté·los e tanto, oportunlssllr.o. gustla maior do que a questão da Ssses suardas municipais, que ali fo-.08 p~ejUlws financeiros. e:onôm4:os e O SR, AURELIO VIANA - Muito uIbanizaçáo. .tlllIl ontem, não .ellerclalll, sequer,de toda ordem. QUDn,do nao. preJUlzoll ·1 grato, DeputadO Arl pltomb<J. função pública. Estavam êles a ser-ll1cral8, êste<i quase ~ repará\~lS qunn- Nâo tenho nenhwn parente, ne. Em que PCSECll os bons propósitos viço de lnterêsse j::.rt!cIJlar. O homem.de se trata de mdlvlduos mUltas vêzel! nhum amigo Intimo pelo Qual me In" dos homens que fazem a5 leis, dos que se Intltula proprietário daquelasln'Jcentcs que, depo1.l de ll1eses ou I tCIes:;esubstancialmente.o projeto homens que manda.m as mellsagens um'as, havia malldodo plantar ali,nr;os. conseguem provar su~, lllc.ulpa. ~Ul'giU de nm Impacto que recebi, ui- pelo Executivo e nos p~dem crédlWs uma roça de agrião. ou 'lolsa que obl,:ctade, Encontrei. no p.eSld.o do I tlmamente, quando conversava com para assistir as populaçoes faveladas, valha, quel'illha infestando o localn~tl'ltO Federal, um es~lI'lto-santen- I aquêles homens que, Il'l'llusive, estão continuam el~s a sofrer Injustiças. a de mosquitos e· ameaçando a propa-~p nomem Que tem 12 filhos, o mais justamente lnconformados, Isuportar \'lo,le;ll:laS das próprias au- gação de eplder .. -i, Os moradol'esve',nu, uma menina, uma moçolla, . toridades publlcas,' d.... d C I i lnha d' ,uma JovenzinlJa-de H anos. SI', Presidente e Srs, DeputadOS,! o ".01'1'0 e· RC 1Q.e r Irlgimrn-

, tive oportunidade de verificar fatos Aln(/a ontem, quando chegueI 1\ se às autoridades ân Saüde PúoliclLEs;;~ homem estA p~ll'a.do da !lber· que nos cOllsr,nttlg·e:·am, como a c,'ci:;- mInha. cas~, um fave!ado do Morro e perguntaram que providencias del'e­

c1ad~ à. ~spera de julgamento há. cêr- tência de diversos presos. eom seus dl' Cachoelrlnha teletonou-me que!- veriam tomar contra aquêle abuso.ca ae tres anos. nomes nas pauta.s, chel3s,o qu,:, em IXalldo-se de um fato, que acho não As autorIdades sanitárias, como niio, Ivirtude da delinqüé1Jcla creseente no I se afina multo bem eom esses espl- podcl'lam deixar de fa2er, já que não

para· estudar o assunto, senti que a Distrito Federal ealhuJ'es, nli(l permi- i ritos generosos de urbanlznçl\o das ertão vlnculndns aoS· interêsses . doslm.~erul se apresentav sob dois ân- I tem um rápido JUlgamento, I ffll''llas, Soube. e depoIs confirmei a grlleÍl"os, já que dêl<"s não recebemgUiOS' oU se emendaria a Constltui- i 1:0 :lcla pela C()munica~ão que obtive propinas, declar::Lram aos moradores"nn Federal, revogando-se o § 28 do O Sr. Frota AgUIar -' S=, Depu-' cam as autoridades pollclals e tam- que aterl'assem a vala, e exterminas-Arn~1) 141, que iU:anteve o Tribunal tado, o assunto que o levou a trlbull~ i bém pela. leitura dos matutinos de sem o foco de mosquitos tl'Rnsrnlssor

. d" ,II/t!. e 8e trsna[el'erla a compe· está despertando a atenção daqueles I heje _ .tlue pela manhã aquêles fa. ele doenças, E assim. lHes fizeram.~i:I1Ctll désse para os Juizes SI.11gulares, q~e conhecem o problema penltencia. : velados tinl;am sido vlsicados por .10 Mas, acontece que aquela·· vala era.014 então, pediria o Congresso Naclo- 1'.0. Realmente, a população desta el- IatlêtlcOól l'apazes da. Policia Munlcl- para conduzir água a uma flioricll.nal a criação ·de mais dois TribunaIs, ~ade. está a eXIgir as~prov~dêncins de- IpaJ, que se dedicaram ao dlvertlmen- de papel de pc'oPI'ledade dtlsse gri.

Ative·me· (10 se;undo ponto .. por- eMulas por V, Ex., po.s, em VÚlta I to de til'otear contl'a ,aquela gente lelro, e homem proprletá.rlo de tA·ou" entendemos Que a primeira da su~rlotaçll.o dos prellldlos, em vlr- IIr:defesa, Nessa saudável nessa NZ-' bl'lca de papel é econOmicamente po.to"mula seria mUlto· mais demorada tude dt'i adjJam

denTrto

1de JUlli:Rme:ltOó rH 'I génlca {UversRoésses rapazes ·que deroso, que pode conquistar as sltn.,

'" '/'1'" 6c·'-ar, co~ a tradl'ção dn OI. compe cn'l a o buna do Jurl, ve- bIt ~ th 1'- I _ patlas de pallel"ls POIICO e·cI·upul­... "~B~ Q~l i'" • 'I" rlflca-~e superlota"ão dos xadl'e'~eô I a :;o "tanlen e, n ..o ell ""'. s n ....n sa ., ~ 0_·re ,rn lllJSl e ro, que semp. e \ u no d 1 ~ 1 1 '" i dos com o espil'lto generoso das au- sos, Abro aqui um paréntesis para1'1'I~ullal do Jur! uma das Garantias as de e~ac as. Itor1dades públle-8B, feriram duaa se. ·dar logo o nome elo chefe dêssea 1nes-IndlVl?UalS do cidadão, O SR. AURELIO VI ..~NA _ Enta- choras,. UmR delils mãe. de tr§a fl- crupulosos: eXiste um vlgilantll Mu·

ment,e. lhis, e um trabalhador favelado, nlclpal, o guarda Seraf1m mllito co-O Sr. Bruz~ Melldonça - Quero O Sr,Frota Aguiar _ P1'csos A I Não podemos C(lmpreender Que, 110 nhecldo, que 1em até (] apelido de

f"lIcita-lo pela iniciativa. que é mult<:l dispoajçâo dOB Juizos, em vez de se. mesmo tenlpO llm que o Ooverno se "O Terror das Fnvel(ls";e é (] chere:.t:lS~~ e oportuna c realmente resolve rem recolhidoa aos prcllic:lios, rlç,ltll propOe a resolver o problema clllli .ta.- do pollclamento daqueles logractouros,l,t-olllema gravillslmo da nossa Justiça, naa delegacias, sem ccnfôrto, tora cio ~elas, dizendo .qul! nAo é humano PoIs blllU, entretanto êsst OUllrdlloe eambém por haver o!llnado pela se· re"ime penltencl"rIA , llgllal'dando "c' Cle1xar-se um. tlabalhador viver na- em entendimento com. o proprletll.rl~~unda solução, porque, o Tribunal do '" " " o elll.8 c dlçôe d romlsculdade da fábrl'lII, chegou. à conelusj,o de.J:m é tra(liclonalmente blstoricamen. rem sumariados e:ata a colabOrtlçllo qu on s. e. p . ' C!ueera necessál'lo obstRr de maneirat!. democI'âtico. Entretanto, senhor que trago llo cll.scurso de V, Ex." ~gnl~:~, ~:tehl~~:;o d~o~~~~C\~: total o saneamento dn rOÇa de agorllio,r.:eoutado, tl!nho apenas uma restrição O 8Ib, AURELIO VI.\N.~ _ O que â' iniciativa de aumentar a~ apllçÕl!s fazendo permnnecer o foco de doeu­GClinto a éste projeto: a de que êle multo me honra e muito agt'atleç<l, dêsses tra'oRlbado.res, E' Isso Que, ças. uma vez que servia aos lllterês­niMI venha sUI'tir efeito porque, em- Nestes pOUQUIs81moe minutos de que dlà.rlamente, se fa~ nas favelas do ses do seu patrão, o pseudo proprle.'~ra o pl'ojeto torne elCpli'lftollQuHo dl~pomoa náo pode!T.Qs raller um e5. Distrito Fodel·al. tárlo elas terras, Assim mandou paraque já era Impllclto na lei processual. tudo circlm.stnnclado desta Importan- lll. 10 policiais façanhudos, que _(';. Que de acórdo com a lei processual te m~térla, O que deseJamOllé que Estamos lembraclos de um chefe tIlzlam aeompnnhar de outros homensnllelÍtenlo f;lOderlam os prêsos ficar cease de vez em 1l0olOO Pai' essa In. ·de polícia, de triste memória, o Co- jâ não da Policlll. mas elementos do1ll1etlllldamente à.. ellpera do Julga.· justiça flagrante e terrlvel de M. ronel COrtes que adeslJ'lIva .as SUas próprio grileiro, Chegaram lá e f1e·2lemu, PQJ~ e.stal'lam sofrendo um mens e mulhere.lipresos, p~r anoa e t1'opas, dR Polfda. MIUtar, ern Incur· d~ral'am: "AqUi tem cemitérIo? JI)t..lanstran~tmento Ilegal. As vê~" a IU10llsem julgamento, t. espera de sões notUl'lUlI ls favelllS, nas qU~ls, tãQ Vatll0S InaullllJii-lo hoje, Viemo.IUrlSlll'udenCla desumana, fria, tem uma Justiça que tarda a vir, como se semeava o te.l·ror IJi'atlcava vloll!nClas I' aqui pa"a matar", E da palavra pIIs,enteMll1ó' Que o excesso. o Milmulu a liberdade de uma criatura humana e cometia crlltle~ a~ contrll a pro· saram à ação, e o resultado se ve.de trabalho ne Tribunal do Jurl 1111· nada. valease, . ' prledade, cleUto, que depois eram \ rlflca da leltur dos jornais: 3 feri.tlIlCll êste constrangimento llega!. ' confessados atra'Vé~ dos jornais, Certa Idos - 2 gravrmenloe (' 1 mais leve"t,tp o óbice que nAo sei se o 1"1'0jeto Temos que n08 l!lteressarpela 11· Yela policia rol Rcusada ele naver: ml'llt." A~'l\utoridades flcllrem omls~pgderá re.solver, ~ntretanto, devo. reI- ,berdade dos nQSllos aemelhontCl por· 1furtado objetos da cala de lavelad08,: SltS e It POllC!ll l'ecusou·se alllVrs.: t

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Oor.lil1go 15' DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

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Janeiro de 1956 439" ..

1lall"rante dêsse atentadc brutal, dessa Nós nos achamos no direito de pór lal'es, a dignidade da pe5Soa buma·tentativa de homlddio, porque quem Iem dúvida a sinceridade de quem na, abolindo os espa.ncamomtos,osllispara o revólver 3 vézes sObre uma .pretende minorar o sofrimento dos tiroteios e punindo severamente 00j11ultidão, inclusive atinB'lndo a quem favelados, desencaC!eando contra êle crJminosos" que só. Wlam & fardanada tinha que ver com o conflito, uma onda de vLOlencia e de tenor. dessas corporações para deslustrá-jas,esta disposto. 11._ maIRr alguém ou Se, realmente, o poder público está para desomá-las, para comprometerpelo menos assumlnco o risco .de fa- em.. penhado em d..r a cada trablllha-

Io prestigio da função .p.úblíca,

zé-lo, Portanto. Srs. Deputados, fica dor uma vida compatível com a dl!~

illQul fi nossa estranheza e o nosao J mdade humRnR, que comece por fa- Espero, Srs. Deptl\ado~, que êi':st1lrote~tQ. ' zer l'cspeitlll' iI. inviolllblll\l\\óe de leUI pl'ote~1.o cheEue 111.1\ Of ouvidos cle

quem pode dar um paradeiro a tlllsituação. Sabemos Cjue cada dia mal~a. opinião pública se !írma. e repeliQualquer forma. de atentado às liberodades e ·nflo acreditamos que podeIalgum seja capaz de Be opor· 11 ãmiade liberdade. dop ovo Drasllelro. por­que aQuêles Que ee voltarem contrao povo pelo povo ~eráo llumdo••',Muito OC7Il).

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