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TJ CONDENA HOSPITAL POR FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS pág. 7 TSB É PROIBIDO DE REALIZAR EXAMES RADIOLÓGICOS pág. 4 EDIÇÃO 183 OUTUBRO DE 2016 CNS PROPÕE AÇÃO CONTRA LEI DA GESTANTE

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TJ CONDENA HOSPITAL POR FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

pág. 7

TSB É PROIBIDO DE REALIZAR EXAMES RADIOLÓGICOS

pág. 4

EDIÇÃO 183OUTUBRO DE 2016

CNS PROPÕE AÇÃO CONTRA LEI DA GESTANTE

NR-32

Para auxiliar no cumprimento do item 32.10.12, “a”, da NR 32, o ar-tigo escrito por ALEXANDRE, N. M. C; ROGANTE, M. M. , denominado “Movimentação e transferência de pacientes: aspectos posturais e ergonômicos”, publicado na Rev.Esc.Enf.USP, v. 34, n. 2, p. 165-73, jun. 2000, traz orientações básicas e procedimentos que envolvem a movimentação e o transporte de pacientes.

No preparo da equipe, há que se observar princípios básicos de mecânica corporal, que devem ser utilizados pelo pessoal de enfer-magem durante a manipulação de pacientes:

• Deixar os pés afastados e total-mente apoiados no chão.

• Trabalhar com segurança e com calma.

• Manter as costas eretas.

• Usar o peso corporal como um contrapeso ao do paciente.

• Flexionar os joelhos em vez de curvar a coluna.

• Abaixar a cabeceira da cama ao mover um paciente para cima.

• Utilizar movimentos sincrônicos.

• Trabalhar o mais próximo possível do corpo do cliente, que deverá ser erguido ou movido.

• Usar uniforme que permita li-berdade de movimentos e sapatos apropriados.

• Realizar a manipulação de pacien-tes com a ajuda de, pelo menos, duas pessoas.

EXPEDIENTECOORDENADORA DE

COMUNICAÇÃO: Aline Moura

EDITORA: Fabiane de Sá (MTB 27806)

REDAÇÃO: Eleni Trindade, Rebeca Salgado e Ricardo Balego

DIAGRAMAÇÃO: Felipe Fonseca

COLABORARAM NESTA EDIÇÃO:

Eriete Ramos Dias Teixeira, superintendente

Jurídica; Durval Silverio de Andrade,

Lucinéia Nucci e Carlos Tomanini, advogados;

Patrícia Molina, analista SUS; Silvia Maria Garcia de

Lucca, bibliotecária.

FOTO MATÉRIA CAPA: Thinkstock

CORRESPONDÊNCIAS:Redação

R. 24 de Maio, 2089º andar

CEP: 01041-000São Paulo - SP

Tel. (11) [email protected]

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CAPACITAÇÃO PARA MOVIMENTAÇÃOE TRANSPORTE DE PACIENTES

PARTE 3: PREPARO DA EQUIPE

A Confederação Nacional da Saúde (CNS) ajuizou, no iní-cio de outubro, no Supremo Tribunal Federal (STF), a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº5.605, contra a lei nº 13.287/2016, que incluiu o art. 394-A na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), proibindo o trabalho da gestante e da lac-tante em atividades, operações ou locais insalubres. O relator é o ministro Edson Fachin.

Segundo a CNS, o dispositivo, “dada a sua irrazoável generali-dade normativa”, vai de encontro aos princípios constitucionais da livre iniciativa, da função social da propriedade, do livre exercício da profissão, da igualdade e da proporcionalidade, “em que pese a aparente intenção do legislador de proteger a vida e a integrida-de física da criança”. Entre os argumentos, a entidade assinala que a imposição do afastamento compulsório das trabalhadoras gestantes e lactantes de suas atividades viola o artigo 5º, inciso I, que iguala homens e mulheres perante a lei, criando “uma total discriminação” delas em relação às demais mulheres. “Se os equi-pamentos de proteção individual (EPIs) são eficazes para aquelas que não estão grávidas, por que não seriam para as gestantes”, questiona.

Na petição, a CNS requereu a concessão de medida liminar pelo fato de a lei impor o imedia-to “afastamento compulsório das profissionais de saúde (médicas, psicólogas, fisioterapeutas, en-fermeiras, bioquímicas, farma-cêuticas, dentre tantas outras profissões enumeráveis) de suas atividades laborais ordinárias por prazo médio de dois anos (nove meses da gestação, mais o perí-odo de lactação)”.

O cumprimento desta determina-ção, de acordo com a entidade, é impossível e terá forte impacto, inclusive devido à falta de mão de obra qualificada para suprir os afastamentos, uma vez que 76% dos trabalhadores do setor hos-pitalar são mulheres. Isso invia-bilizaria também a manutenção da atividade econômica das em-presas e prestadores de serviços e excluiria a gestante e a lactante de seu direito fundamental ao livre exercício profissional.

A CNS lembra que, no tocante ao setor saúde, já existe a norma regulamentadora 32 (NR-32), que prevê o remanejamento da ges-tante para “atividade compatível com seu nível de formação desde que salubre”. A NR-32 é “taxativa ao dispor sobre a necessidade de realocação da gestante nos casos de contatos com agentes insalu-

bres, seja em razão da exposição a gases ou vapores anestésicos, quimioterápicos antineoplásticos e radiação ionizantes, não haven-do qualquer disposição sobre os agentes biológicos, de forma que a lei em análise inova as medidas de segurança e saúde no traba-lho em serviço de saúde dada a sua irrazoável generalidade normativa”.

A entidade pede ainda, no méri-to, a declaração de sua inconsti-tucionalidade integral, e que se dê, alternativamente, a interpre-tação conforme a Constituição Federal, de forma a excluir da sua aplicação as atividades que já possuem norma regulamenta-dora específica.

Até o fechamento desta edição não se tinha informação sobre a concessão de liminar.

MATÉRIA DE CAPA

CNS PROPÕE AÇÃO CONTRA LEI QUE PROÍBE GESTANTE DE TRABALHAR

EM LOCAL INSALUBRE

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A portaria do Ministro de Estado da Fazenda nº 390, de 28 de se-tembro de 2016, divulgou os róis dos percentuais de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de Ati-vidades Econômicas (CNAE) 2.2, calculados em 2016; fixa a data e a forma de disponibilização do resultado do processamento do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) em 2016, com vigência para 2017; e dispõe sobre o processa-mento e julgamento das contes-

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) fixou entendimento sobre as atividades realizadas pelos técnicos em saúde bucal (TSB) e os profissionais em radiologia.

A ministra Assusete Magalhaes, relatora do recurso especial (RS) nº 1.532.771, enfatizou as competências atribuídas aos profissionais de radiologia, que se encontram definidas na lei nº 7.394/85, esclarecendo que dentro das atividades exercidas pelo técnico em saúde bucal está o de auxiliar o cirurgião-dentista.

Igualmente, a ministra conside-rou em seu voto que: “a clínica odontológica está autorizada a operar aparelhos de raios-X, mas o inverso não ocorre: a clínica especializada em radiologia não está autorizada a tratar de pa-

RFB DIVULGA ÍNDICES DO FAP

TSB É PROIBIDO DE REALIZAR EXAMES RADIOLÓGICOS

tações e recursos apresentados pelas empresas em face do índice FAP a elas atribuídos

O FAP, juntamente com as respec-tivas ordens de frequência, gravi-dade, custo e demais elementos que possibilitem ao estabeleci-mento (CNPJ completo) verificar o respectivo desempenho dentro da sua subclasse da CNAE, pode ser acessado nos sites da Previ-dência Social e da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

cientes com problemas odonto-lógicos, porquanto serve apenas como auxiliar do cirurgião-dentis-ta, fornecendo um instrumento que facilita o diagnóstico”.

Ressaltou que “a simples consta-

No prazo de 30 dias, caberá re-curso da decisão proferida pelo Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional (DPSSO).

A propositura, pelo contribuinte, de ação judicial que tenha por ob-jeto idêntico pedido sobre o qual versa o processo administrativo de que trata a portaria importa em renúncia ao direito de recorrer à esfera administrativa e desistên-cia da impugnação interposta.

DE OLHO NA NOTÍCIA

tação de que o técnico em saúde bucal auxilia as atividades de competência do cirurgião-dentis-ta, não leva à simples conclusão de que se trata também de um especialista em radiografia”.

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JURISPRUDÊNCIA COMENTADA

PARCELAMENTO DO DÉBITO PREVISTO NO NCPC TEM APLICAÇÃO RESTRITA NA JT

Em decisão unânime, a 8ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MG) negou provimento ao agravo de petição interposto por uma empresa executada na Justiça do Trabalho (JT), que teve indeferido em 1º Grau o pedido de parcelamento do débito tra-balhista, formulado com base no disposto no artigo 916, do novo Código de Processo Civil (NCPC). Em seu recurso, a empresa do ramo de alimentos argumentou que estaria passando por sérias dificuldades financeiras e que a negativa do parcelamento comprometeria a sua estabili-dade econômica. No entanto, o desembargador relator, Márcio Ribeiro do Valle, não acatou a pretensão.

Em seu voto, o relator lembrou o que prevê o artigo 916, do NCPC/2015: no prazo para em-bargos, reconhecendo o crédito do exequente e comprovando o depósito de 30% do valor em execução, acrescido de custas e de honorários de advogado, o executado poderá requerer que lhe seja permitido pagar o restante em até seis parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e de juros de 1% ao mês.

Já o parágrafo 1º dispõe que o exequente será intimado para manifestar-se sobre o preen-chimento dos pressupostos do “caput”, e o juiz decidirá o requerimento em cinco dias. O julgador também destacou o parágrafo 3º, segundo o qual, deferida a proposta, o exequente levantará a quantia depositada e serão suspensos os atos executi-vos. Caso indeferida, o parágrafo 4º prevê que os atos executivos terão seguimento, mantido o depósito que será convertido em penhora.

De acordo com o relator, a ins-trução normativa (IN) 39/2016 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconheceu que o dispo-sitivo se aplica ao processo do trabalho. Nesse sentido, o artigo 3º, inciso XXI, estabeleceu que: “Sem prejuízo de outros, apli-cam-se ao Processo do Trabalho, em face de omissão e compati-bilidade, os preceitos do Código de Processo Civil que regulam os seguintes temas: (...) XXI - art. 916 e parágrafos (parcelamento do crédito exequendo)”.

Contudo, no seu modo de enten-der, o parcelamento do débito não tem como ser concedido em

todos os casos. “O parcelamento do débito exequendo previsto no referido dispositivo não constitui direito subjetivo do executado, não podendo ser concedido de forma ampla e irrestrita”, regis-trou. É que, conforme ponderou, a medida acarreta consequên-cias diretas para o trabalhador, afrontando princípios próprios da Justiça do Trabalho. “Nesta Especializada, vigoram princípios protetivos próprios, que visam garantir, com a maior celeridade possível, o pagamento da verba alimentar ao trabalhador hipos-suficiente”, destacou no voto.

O relator também refutou a pre-tensão da executada baseada no disposto no artigo 805 do CPC. O dispositivo estabelece que, quando por vários meios o exequente puder promover a execução, o juiz mandará que se faça pelo modo menos gravoso para o executado.

Ocorre que, segundo o julgador, a execução deve se realizar no interesse do credor, nos ter-mos do artigo 797 do CPC. Ele lembrou que o exequente tem direito à obtenção da satisfação de seu crédito, do modo mais célere possível. Assim, em caso

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TRABALHISTA

JURISPRUDÊNCIA COMENTADA

CÍVELTRIBUNAL AFASTA RESPONSABILIDADE DE ESTABELECIMENTO HOSPITALAR

ATENDIMENTO JURÍDICOESPECIALIZADO

[email protected]

www.sindhosp.org.br

O desembargador da 7ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), relator Luis Mario Galbetti, pro-feriu, em sessão virtual, do dia 28 de setembro de 2016, voto negando provimento ao apelo de uma paciente que buscava obter indenização por dano material e moral decorrente de erro médico.

Alegando ter sofrido lesão no nervo obturatório e femural direito que lhe retirou a flexão do quadril, a paciente imputou ao profissional que realizou a cirurgia culpa por negligência,

imprudência e imperícia.

Submetida a perícia médica, concluiu o laudo que as condu-tas foram cumpridas segundo a boa prática médica, enfatizando o relator em seu voto que: “O erro médico é a conduta inade-quada por inobservância técnica que resulte em dano a saúde ou à vida de alguém, produzida por imperícia, imprudência ou negligência, o que aqui não se evidenciou”.

A entidade hospitalar foi isentada de responsabilidade, já que não restou demonstrada qualquer

relação entre o resultado da cirur-gia e os serviços ofertados, uma vez que apenas cedeu espaço para o procedimento, mediante contrato com o cirurgião de es-colha da paciente, profissional médico que não compunha o corpo clínico do hospital, muito menos credenciado junto à sua operadora de plano de saúde.

Assim, por votação unânime, o recurso da paciente foi julgado desfavorável, mantendo-se a de-cisão do juiz de primeiro grau.

Apelação 0205771-54.2009.8.26.0100

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de confronto de interesses, deve ser priorizado o credor trabalhis-ta, cujo crédito possui natureza alimentar.

Por fim, o magistrado chamou a atenção para o fato de a em-presa não ter provado as “sérias dificuldades financeiras” pelas quais estaria passando e lem-brou que o trabalhador mani-festou sua discordância quanto ao parcelamento do débito.

“Não se justifica a concessão de qualquer parcelamento, em claro prejuízo para o trabalhador, afrontando os princípios da pro-teção, celeridade e efetividade do crédito trabalhista, vez que não comprovada a impossibili-dade de quitação do débito por outros meios”, finalizou o voto. Nesse contexto, foi negado pro-vimento ao recurso e confirmada a decisão de 1º grau. Processo: 0002228-43.2013.5.03.0111 AP

JURISPRUDÊNCIA COMENTADA

TRIBUTÁRIO

TJ CONDENA HOSPITAL POR FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

STJ SUSPENDE AÇÕES CONTRA SÓCIO QUE DEIXOU EMPRESA ANTES DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR

A 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Pau-lo (TJ-SP), no dia 2 de setembro de 2016, decidiu, por votação unânime, condenar um hospital a indenizar uma paciente por defeito na prestação de serviços.

A desembargadora relatora, Mar-cia Dalla Déa Barone, ao analisar as apelações das apresentadas pelos réus e, assim considerando a falha na prestação dos serviços e o dano presumido, aplicou a te-oria da responsabilidade objetiva ao estabelecimento hospitalar e administradora de plano de saú-de diante da ausência de cautela

Em mais uma decisão da ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Assusete Magalhães, foi determinada a suspensão, em todo o território nacional, dos processos que discutem a pos-sibilidade de redirecionamento da execução fiscal contra o sócio que, apesar de exercer a gerência da empresa devedora à época do fato tributário, afastou--se regularmente da empresa e, dessa forma, não deu causa à posterior dissolução irregular da sociedade empresária.

na realização de procedimento anestésico, o que agravou as condições neurológicas da pa-ciente, na época, menor, com aproximadamente quatro anos de idade, quando foi submetida a uma ressonância magnética com a necessidade de sedação, o que lhe causou crises convul-sivas de difícil controle e atraso no desenvolvimento psicomotor.

Com relação aos danos morais, a relatora considerou em voto ser inegável que as sequelas incapacitantes experimentadas pela menor, em razão da presta-ção de serviços ofertada, assim

A suspensão vale até que a Primeira Seção do STJ julgue recurso repetitivo sobre o tema e defina a tese a ser aplicada aos processos que tratam da mesma controvérsia. O assunto foi catalogado como Tema 962 e está disponível para consulta na área de recursos repetitivos do site do STJ.

No recurso indicado como re-presentativo da controvérsia, proveniente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), a Fazenda Nacional alega que o

como o agravamento do quadro neurológico, que já apresentava problemas, extrapolaram o mero dissabor, de modo que a gravi-dade do dano rompeu o equi-líbrio psicológico da paciente, cabendo indenização segundo os critérios de proporcionalidade e razoabilidade, estabelecendo o montante em patamares adequa-dos à espécie, ou seja, reduzindo os 150 salários mínimos fixa-dos pelo juiz de primeiro grau, equivalente a R$ 118.200, para a quantia de R$ 50 mil.P r o c e s s o n º 0 0 2 3 8 1 8 -63.2004.8.26.0576

sócio fazia parte da sociedade no momento da constituição do crédito tributário.

Por isso, defende que o fato de o sócio não ter envolvimento com a dissolução irregular pos-terior não retira a sua responsa-bilidade pela dívida, pois, ao se tornar parte da sociedade, ele assumiu o passivo e o ativo da empresa, não se desvinculando de suas obrigações apenas pela alienação das cotas sociais, sob pena de ofensa ao artigo 135 do Código Tributário Nacional.

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Técnicos e Auxiliares em Radiologia de São José do Rio Preto e Região

Tecnólogos, Técnicos e Auxiliares em Radiologia de Campinas

Médicos de Santo André e Região

Empregados em Estabelecimentos Privados de Saúde e de Empre-sas que Prestam Serviços de Saúde e Atividades Afins do ABCDMRP

Único dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de Guarulhos, Itaquaquecetuba e Mairiporã

Tecnólogos, Técnicos e Auxiliares em Radiologia no Estado de São Paulo

Odontologistas do ABC

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Ourinhos e Região

Odontologistas do Estado de São Paulo

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Bauru e Região

Tecnólogos, Técnicos e Auxiliares em Radiologia de Campinas e Região (Jundiaí)

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Araçatuba e Região

Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São José dos Campos e Região

DATA-BASE

DATA-BASE

Convenções Coletivas de Trabalho firmadas com os Sindicatos:

Negociações coletivas em discussão com os Sindicatos:

VIGÊNCIA

VIGÊNCIA

ACORDOS E CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO

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Resolução MS-GM-CIT nº 5, de 25/8/16, publicada no DOU nº 174, de 9/9/16, Seção 1, página 29Institui o Comitê Gestor da Estratégia e Saúde e define a sua composição, competência, funcionamento

e unidades operacionais na estrutura do Ministério da Saúde.

Resolução MS-GM-CIT nº 6, de 25/8/16, publicada no DOU nº 174, de 9/9/16, Seção 1, página 29Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde (CMD), bem como estabelece o seu conteúdo

e estrutura.

Portaria MS-GM nº 1.663, de 14/9/16, publicada no DOU nº 178-A, de 15/9/16, Seção 1, Edição Extra, página 27 – Aprova o repasse de recursos para Estados e Distrito Federal, a título de financiamento, referente a julho, agosto e setembro de 2016, para aquisição de medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica conforme a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e

Materiais Especiais do SUS.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 107, de 5/9/16, publicada no DOU nº 172, de 6/9/16, Seção 1, página 31 Altera a RDC nº 199/2006, que dispõe sobre os medicamentos de notificação simplificada.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 108, de 6/9/16, publicada no DOU nº 173, de 8/9/16, Seção 1, página 37 Dispõe sobre os requisitos mínimos para inspeção em estabelecimentos que trabalham com produtos

sujeitos a controle especial.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 111, de 6/9/16, publicada no DOU nº 173, de 8/9/16, Seção 1, página 40 Dispõe sobre a autorização de uso excepcional, de caráter temporário, no âmbito do SUS do medicamento

Avastin ® (25 mg/ml solução para diluição para infusão), no tratamento da degeneração macular relacionada à idade (DMRI).

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 112, de 12/9/16, publicada no DOU nº 176, de 13/9/16, Seção 1, página 90 Dispõe sobre a adoção da liberação paramétrica em substituição ao teste de esterilidade.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 113, de 15/9/16, publicada no DOU nº 179, de 16/9/16, Seção 1, página 25 Altera a resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 76, de 2/5/2016, e a instrução normativa (IN) nº 02, de 30/3/2009, que dispõe sobre realização de alteração, inclusão e cancelamento pós-registro de medica-

mentos específicos.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 114, de 29/9/16, publicada no DOU nº 189, de 30/9/16, Seção 1, página 98 Dispõe sobre a alteração da RDC nº 54/2013, para suspensão da eficácia dos prazos de implantação do

Sistema Nacional de Controle de Medicamentos.

LEGISLAÇÕES

MINISTÉRIO DA SAÚDE

AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA

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LEGISLAÇÕES

Portaria MS-Anvisa nº 1.731, de 9/9/16, publicada no DOU nº 175, de 12/9/16, Seção 1, página 83Institui a Câmara Técnica de Terapias Avançadas (CAT) da Anvisa.

Instrução Normativa MS-Anvisa nº 10, de 29/9/16, publicada no DOU nº 189, de 30/9/16, Seção 1, página 98 Determina a publicação da “Lista de fármacos candidatos à bioisenção baseada no Sistema de Classificação

Biofarmacêutica (SCB)”.

Instrução Normativa MS-Anvisa nº 11, de 29/9/16, publicada no DOU nº 189, de 30/9/16, Seção 1, página 98Dispõe sobre a lista de medicamentos isentos de prescrição.

Resolução Normativa MS-ANS nº 411, de 21/9/16, publicada no DOU nº 183, de 22/9/16, Seção 1, página 33Institui a comunicação eletrônica entre a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e as operadoras de

plano privado de assistência à saúde.

Portaria MS-SAS nº 1.191, de 22/9/16, publicada no DOU nº 184, de 23/9/16, Seção 1, página 49Altera valores de procedimentos de Terapia Renal Substitutiva na Tabela de Procedimentos do SUS.

Portaria MS-SCTIE nº 30, de 20/9/16, publicada no DOU nº 183, de 22/9/16, Seção 1, página 41Torna pública a decisão de incorporar o crosslinking corneano para o tratamento da ceratocone, no âmbito do SUS.

Portaria MS-SCTIE nº 31, de 20/9/16, publicada no DOU nº 183, de 22/9/16, Seção 1, página 41Torna pública a decisão de incorporar a rivastigmina adesivo transdérmico para o tratamento de demência para do-ença de Alzheimer, conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde, no âmbito do SUS.

Portaria MS-SCTIE nº 32, de 20/9/16, publicada no DOU nº 183, de 22/9/16, Seção 1, página 41Torna pública a decisão de não incorporar a radioterapia intraoperatória como procedimento específico para o tratamento do câncer de mama em estádios iniciais sem acometimento linfático axilar (0, I ou II com N0), em dose

única, adjuvante à mastectomia parcial, no âmbito do SUS.

Portaria MS-SCTIE nº 33, de 20/9/16, publicada no DOU nº 183, de 22/9/16, Seção 1, página 41Torna pública a decisão de não incorporar o fumarato de dimetila para o tratamento da esclerose múltipla recor-rente-remitente (EMRR), após 1ª falha de tratamento e/ou falta de aderência ou intolerância às formas parenterais

(intramuscular ou subcutânea) de GLA e IFNß, no âmbito do SUS.

Portaria MS-SCTIE nº 34, de 20/9/16, publicada no DOU nº 183, de 22/9/16, Seção 1, página 41 Torna pública a decisão de não incorporar o tocilizumabe para o tratamento da artrite reumatoide em pacientes que necessitem de medicamento modificador do custo da doença (MMCD) biológico em monoterapia, em 1ª linha 10

AGENCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS

LEGISLAÇÕES

ÍNDICES INFLACIONÁRIOSConfira a tabela de índices inflacionários da saúde

CLIQUE AQUI E CONFIRA

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de tratamento com biológico, no âmbito do SUS. O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da artrite rematoide será adequado no sentido do alinhamento de todos os MMCD biológicos em uma única etapa do tratamento.

Portaria MS-SCTIE nº 35, de 28/9/16, publicada no DOU nº 188, de 29/9/16, Seção 1, página 701 Torna pública a decisão de incorporar o uso do dolutegravir e darunavir para o tratamento da infecção pelo HIV,

no âmbito do SUS.

Resolução SS – 77, de 5/9/16, publicada no DOE nº 168, de 6/9/16, Seção 1, página 35Dispõe sobre a norma técnica do Programa Estadual de Imunização do Estado de São Paulo.

Resolução SS – 79, de 13/9/16, publicada no DOE nº 173, de 14/9/16, Seção 1, página 48Estabelece a transferência de recursos do Fundo Estadual de Saúde para o Fundos Municipais de Saúde, referentes ao Plano Estadual de Apoio à Desinstitucionalização, de pessoas internadas há mais de um ano nos hospitais

psiquiátricos do Estado de São Paulo.

Portaria CVE – 3, de 14/9/16, publicada no DOE nº 174, de 15/9/16, Seção 1, página 33Mantem o grupo técnico para acompanhamento, monitoramento e avaliação do Projeto “Mãos limpas são mãos

mais seguras” no Estado de São Paulo.

Lei nº 16.312, de 23/9/16, publicada no DOE nº 181, de 24/9/16, Seção 1, página 4Institui o “Dia Estadual da Doença de Fabry”.

Lei nº 16.313, de 23/9/16, publicada no DOE nº 181, de 24/9/16, Seção 1, página 4 Institui a “Semana Estadual de Conscientização sobre a Paralisia do Sono”.

Resolução Cofen nº 520, de 12/8/16, publicada no DOU nº 177, de 14/9/16, Seção 1, página 83Aprova a criação da Comissão Nacional da Qualidade (CNQ), as diretrizes para a concessão do Selo da Qualidade

– Cofen, e dá outras providências.

Resolução EFEPL-CFO nº 176, de 6/9/16, publicada no DOU nº 184, de 23/9/16, Seção 1, página 264Revoga as resoluções CFO-112/2011, 145/2014 e 146/2014, referentes à utilização da toxina botulínica e preenche-

dores faciais, e aprova outra em substituição.

LEGISLAÇÃO ESTADUAL

CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA

CONSELHOS PROFISSIONAISCONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM