cn 7º actividade sísmica

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Externato Delfim Ferreira Ciências Naturais - 7º ano Professora: Catarina Guimarães

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Page 1: CN 7º Actividade Sísmica

Externato Delfim Ferreira

Ciências Naturais - 7º ano Professora: Catarina Guimarães

Page 2: CN 7º Actividade Sísmica

OBJECTIVOS

Relacionar a ocorrência de sismos com a acção de forças que

se desenvolvem no interior da Terra.

Conhecer fenómenos associados aos sismos.

Conhecer algumas causas de sismos.

Distinguir entre hipocentro e epicentro de um sismo.

Conhecer as escalas sísmicas de Mercalli e de Richter.

Interpretar de mapas de isossistas.

Conhecer o risco sísmico em Portugal Continental e ilhas.

Compreender a importância do cumprimento de normas gerais

de segurança para minimizar os efeitos dos sismos.

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FONTE: HTTP://E-GEO.INETI.PT/EDICOES_ONLINE/DIVERSOS/GUIAO_TECTONICA_PLACAS/TEXTO.HTM#CONSEQU%C3%AANCIAS_DA_DIN%C3%A2MICA_INTERNA_DA_TERRA

Distribuição das placas litosféricas à superfície da Terra.

Distribuição dos sismos que ocorreram entre 1965 e 1995 (adaptado de Ammon, C., 2001).

Distribuição dos vulcões com actividade recente (à escala geológica) (adaptado de Ammon, C., 2001).

A distribuição dos vulcões e dos sismos na superfície da Terra ocorre associado aos limites das placas litosféricas.

Compara as figuras:

Conclusão:

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As erupções vulcânicas (de lava, pedras, cinzas, gases) estão ligadas aos movimentos tectónicos e são antecedidas por terramotos.

A crosta terrestre é formada por Placas Tectónicas de composições distintas, que estão constantemente em movimento, produzindo instabilidades na crosta e grande actividade vulcânica.

Os diferentes limites entre estas placas geram processos tectónicos distintos, cada um responsável por um processo vulcânico, que por sua vez delimitam os grandes acidentes da litosfera.

Page 6: CN 7º Actividade Sísmica

OBJECTIVOS

Relacionar a ocorrência de sismos com a acção de forças que

se desenvolvem no interior da Terra.

Conhecer fenómenos associados aos sismos.

Conhecer algumas causas de sismos.

Distinguir entre hipocentro e epicentro de um sismo.

Conhecer as escalas sísmicas de Mercalli e de Richter.

Interpretar de mapas de isossistas.

Conhecer o risco sísmico em Portugal Continental e ilhas.

Compreender a importância do cumprimento de normas gerais

de segurança para minimizar os efeitos dos sismos.

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Page 8: CN 7º Actividade Sísmica

Tal como os vulcões, os sismos constituem uma prova evidente de que a Terra é um planeta activo.

Quando os sismos ocorrem nos fundos oceânicos, produzem uma ondulação longa e suave, mas em águas pouco profundas, junto à costa, transformam‑se em ondas gigantes que podem atingir 30 m ou mais de altura. São designadas por Tsunami (*) ou Maremotos (**).

(*) http://www.youtube.com/watch?v=w9ygYqj4rVM (**) http://www.youtube.com/watch?v=G5NpnMsUW94&feature=related

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Esquema animado

Como se forma um TsunamiTerremoto no fundo do mar - desloca grandes quantidades de água com um golpe repentino Enormes ondas de

superfície correm pelo oceano a até 800km/h

Chegando à inclinação formada pela costa, as ondas desaceleram e ganham altura

As ondas chegam à praia e causam devastação a bastante distância

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Quando ocorre em zonas montanhosas elevadas, pode provocar Avalanches (***). (pag. 122 e 123)

(***) http://www.youtube.com/watch?v=B0RWLxOFGLY

Um sismo raramente é um fenómeno isolado (pag. 115).

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ALGUMAS DEFINIÇÕESALGUMAS DEFINIÇÕES

SISMO: é uma vibração brusca da crosta terrestre que ocorre durante um curto período de tempo, numa determinada região (*) (pag. 114).

SISMOLOGIA:é a ciência que estuda os movimentos bruscos da crosta terrestre ‑ os sismos.

SISMÓLOGOS:procuram estudar e conhecer aprofundadamente as causas dos sismos com o objectivo principal de informar as populações sobre a maneira de reagirem perante um tremor de terra, atenuando as suas consequências.

(*) http://www.youtube.com/watch?v=ukGdTMsmLao

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ALGUMAS DEFINIÇÕESALGUMAS DEFINIÇÕES

ABALOS PREMONITÓRIOS:São pequenos abalos que precedem (ocorrem antes que) os sismos de maior intensidade.

RÉPLICAS:São sismos que se seguem a um abalo principal que se tornam progressivamente mais fracos e menos frequentes.

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OBJECTIVOS

Relacionar a ocorrência de sismos com a acção de forças que

se desenvolvem no interior da Terra.

Conhecer fenómenos associados aos sismos.

Conhecer algumas causas de sismos.

Distinguir entre hipocentro e epicentro de um sismo.

Conhecer as escalas sísmicas de Mercalli e de Richter.

Interpretar de mapas de isossistas.

Conhecer o risco sísmico em Portugal Continental e ilhas.

Compreender a importância do cumprimento de normas gerais

de segurança para minimizar os efeitos dos sismos.

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Resultam da acção de forças de sentidos opostos que actuam sobre os materiais rochosos.

Os materiais que constituem as camadas mais profundas da Terra são sujeitos a grandes tensões. Qualquer material rígido, quando submetido à acção de forças (pressões e tensões), deforma-se até atingir o seu limite de elasticidade.

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Sob o efeito das tensões causadas, a maior parte das vezes, pelo movimento das Placas Tectónicas, a litosfera acumula energia (*).

Os blocos rochosos resultantes, ao deslizarem com atrito sobre a superfície fracturada, produzem vibrações, ou seja, sismos

Tal como uma régua de plástico que dobramos com as mãos, as rochas podem dobrar e partir originando uma falha com consequente libertação de energia.

(*) http://video.nationalgeographic.com/video/player/environment/environment-natural-disasters/earthquakes/inside-earthquake.htmlhttp://video.nationalgeographic.com/video/player/environment/environment-natural-disasters/earthquakes/mammoth-mountain.html

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‑ formação de uma fractura ou dobra nas rochas devido às pressões (forças) que sobre elas actuam. A formação de uma dobra ou fractura na rocha vai depender além da intensidade da força, da diferente composição e estrutura das rochas.

Existem diferentes tipos de causas naturais que podem actuar isoladamente ou combinadas entre si para originar um sismo, das quais se destacam:

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‑ deslizamento das rochas com atrito, ao longo de uma falha (fractura na rocha).

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Assim se explica cerca de 90% dos sismos que ocorrem no nosso planeta e que são atribuídos a deslocamentos verticais ou horizontais das massas rochosas.

Os restantes 10% são consequência de erupções vulcânicas ou, menos frequentemente, do desabamento de cavernas e de explosões mineiras (actividade humana).

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Compreende-se então porque é que os sismos se manifestam geralmente pelo abalo principal, logo no seu início.

Só no momento em que as tensões levaram as rochas rígidas e dotadas de certa elasticidade ao "potencial de ruptura" é que este se produziu.

Mas depois da ruptura inicial, verificam-se uma série de rupturas secundárias, as quais correspondem ao reajustamento progressivo das rochas fracturadas, originando sismos de fraca intensidade, as já referidas réplicas.

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Acontece que, por vezes, antes do abalo principal observam-se sismos de fraca intensidade denominados por abalos premonitórios.

De notar que os sismos só se produzem em material rígido. Por consequência, os sismos produzem-se sempre na litosfera, jamais na astenosfera que é constituída por material plástico.

Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/sismos_1.html

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OBJECTIVOS

Relacionar a ocorrência de sismos com a acção de forças que

se desenvolvem no interior da Terra.

Conhecer fenómenos associados aos sismos.

Conhecer algumas causas de sismos.

Distinguir entre hipocentro e epicentro de um sismo.

Conhecer as escalas sísmicas de Mercalli e de Richter.

Interpretar de mapas de isossistas.

Conhecer o risco sísmico em Portugal Continental e ilhas.

Compreender a importância do cumprimento de normas gerais

de segurança para minimizar os efeitos dos sismos.

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Um sismo tem origem em zonas mais ou menos profundas da Terra. A libertação de energia, produz vibrações, designadas ondas sísmicas, que se propagam em todas as direcções, a partir do ponto de ruptura, até à superfície.

O ponto, no interior da Terra, onde se origina o sismo, ou seja, o ponto de ruptura é denominado por foco ou hipocentro.

O ponto, na superfície da Terra, situado na vertical do hipocentro, onde o sismo é mais sentido, denomina‑se epicentro (pag. 115).

À quantidade de energia libertada no foco dá‑se o nome de magnitude de um sismo.

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Relacionar a ocorrência de sismos com a acção de forças que

se desenvolvem no interior da Terra.

Conhecer fenómenos associados aos sismos.

Conhecer algumas causas de sismos.

Distinguir entre hipocentro e epicentro de um sismo.

Conhecer as escalas sísmicas de Mercalli e de Richter.

Interpretar de mapas de isossistas.

Conhecer o risco sísmico em Portugal Continental e ilhas.

Compreender a importância do cumprimento de normas gerais

de segurança para minimizar os efeitos dos sismos.

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Sismómetro de Curto Período modelo S-13

Sismómetro de Banda Larga modelo Gural CMG 40T

A sismologia nasce com a invenção do aparelho que permite converter os movimentos de vibração do solo, mesmo aqueles demasiado fracos para os sentirmos, num registo visível.

Chamado sismógrafo, consiste num sensor que detecta e amplifica os movimentos do solo, e num registador que produz um registo visível do movimento, ficando o registo das oscilações registado num papel ou banda magnética, chamado sismograma.

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Os sismógrafos são desenhados para reagir ao movimento do solo numa dada direcção. Dependendo do desenho podem responder a movimentos verticais ou horizontais (pag. 117).

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As ondas sísmicas são detectadas e registadas nas estações sismográficas pelos sismógrafos.

A interpretação dos sismogramas permite o reconhecimento e a leitura dos tempos de chegada das ondas sísmicas, possibilitando o cálculo da distância a que se encontra o epicentro de um sismo, a chamada distância epicentral.

Com os dados de três estações sismográficas determina-se a localização exacta do epicentro.

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Sismógrafo de pêndulo

(adaptado de http://earthquake.

usgs.gov)

Um determinado sismo possui uma só magnitude, mas é sentido com intensidade diferente conforme a distância do local ao epicentro.

Fonte: http://e-geo.ineti.pt/edicoes_online/diversos/guiao_tectonica_placas/texto.htm#Consequ%C3%AAncias_da_din%C3%A2mica_interna_da_Terra

Tambores de registo de

Sismogramas

Sismograma com o registo da amplitude das ondas sísmicas

segundo três direcções

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OBJECTIVOS

Relacionar a ocorrência de sismos com a acção de forças que

se desenvolvem no interior da Terra.

Conhecer fenómenos associados aos sismos.

Conhecer algumas causas de sismos.

Distinguir entre hipocentro e epicentro de um sismo.

Conhecer as escalas sísmicas de Mercalli e de Richter.

Interpretar de mapas de isossistas.

Conhecer o risco sísmico em Portugal Continental e ilhas.

Compreender a importância do cumprimento de normas gerais

de segurança para minimizar os efeitos dos sismos.

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Os sismos podem ser sentidos numa área geográfica muito restrita ou em várias centenas de milhares de quilómetros quadrados.

Medem‑se utilizando dois tipos de escalas:

‑ Escala de Intensidade: estabelecida com base no grau de destruição e na maneira como as vibrações são sentidas pelas pessoas. A intensidade é avaliada em função de uma escala subjectiva com base na análise de depoimentos recolhidos junto das populações afectadas pelo sismo.

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Dentro deste tipo a mais conhecida e utilizada é a Escala de Mercalli modificada que compreende 12 graus. Tem a vantagem de ser acessível a todos, aplicável em qualquer local e permite estabelecer comparações relativas.

Isossistas (pag.120) são linhas curvas e concêntricas, que unem pontos do mapa onde o sismo se faz sentir com a mesma intensidade.

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‑ Escala de Magnitude: Estabelecida com base na energia libertada pelo foco. Este valor é calculado em função da amplitude dos registos das ondas sísmicas nos sismogramas.

Esta escala é conhecida por Escala de Richter, é uma escala que não depende do observador, sendo por isso mais rigorosa. (pag. 118 e 119).

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Relacionar a ocorrência de sismos com a acção de forças que

se desenvolvem no interior da Terra.

Conhecer fenómenos associados aos sismos.

Conhecer algumas causas de sismos.

Distinguir entre hipocentro e epicentro de um sismo.

Conhecer as escalas sísmicas de Mercalli e de Richter.

Interpretar de mapas de isossistas.

Conhecer o risco sísmico em Portugal Continental e ilhas.

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Observa a carta de isossistas, referente ao sismo de 31 de Março de 1967, nos Açores.

Isossistas - São linhas curvas e concêntricas, que unem pontos do mapa onde o sismo se faz sentir com a mesma intensidade.Ilha foi mais afectada pelo sismo - Ilha do Faial.Intensidade do sismo na região epicentral - VIIntensidade do sismo na ilha de S. Jorge - IIIDuas povoações pertencentes a ilhas diferentes em que o sismo tenha atingido a mesma intensidade – Calheta – São Jorge e Calheta – Pico - Lajes/Prainha/São Roque; Capelo e Rosais/Velas - - Horta e Madalena

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Observa a carta de isossistas, referente a um outro sismo nos Açores.

Ilha foi mais afectada pelo sismo - Ilha de São Jorge.Intensidade do sismo na região epicentral - 11Intensidade do sismo na ilha Terceira – 6/7Duas povoações pertencentes a ilhas diferentes em que o sismo tenha atingido a mesma intensidade – Lajes e Angra

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Analisa a seguinte carta de isossistas

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Distribuição dos efeitos do sismo de 13 de Janeiro de 2001 na região Centroamericana.7

7 Baseado no mapa apresentado por W. Rojas y H. Flores no ?Sismo en El Salvador; 13-01-01? no Boletín informativo I-2001-01-08.

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Relacionar a ocorrência de sismos com a acção de forças que

se desenvolvem no interior da Terra.

Conhecer fenómenos associados aos sismos.

Conhecer algumas causas de sismos.

Distinguir entre hipocentro e epicentro de um sismo.

Conhecer as escalas sísmicas de Mercalli e de Richter.

Interpretar de mapas de isossistas.

Conhecer o risco sísmico em Portugal Continental e ilhas.

Compreender a importância do cumprimento de normas gerais

de segurança para minimizar os efeitos dos sismos.

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Portugal é um país de moderado risco sísmico, tendo‑se verificado no decorrer dos tempos históricos numerosos sismos, principalmente no Sul do Continente e na Região Autónoma dos Açores.

Nos Açores, os abalos sísmicos são frequentes e encontram-se também associados a fenómenos de vulcanismo.

Na Madeira, a sismicidade sentida é, na maior parte dos casos, o reflexo dos abalos sentidos nos Açores e no Continente. (pag. 121).

http://www.meteo.pt/pt/sismologia/actividade/

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O Terramoto de Lisboa em 1755 é um dos grandes responsáveis por muitas das expressões que se usam

hoje em dia

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“ O Dia do Terramoto”

Colecção Viagens no Tempo

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.

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Relacionar a ocorrência de sismos com a acção de forças que

se desenvolvem no interior da Terra.

Conhecer fenómenos associados aos sismos.

Conhecer algumas causas de sismos.

Distinguir entre hipocentro e epicentro de um sismo.

Conhecer as escalas sísmicas de Mercalli e de Richter.

Interpretar de mapas de isossistas.

Conhecer o risco sísmico em Portugal Continental e ilhas.

Compreender a importância do cumprimento de normas gerais

de segurança para minimizar os efeitos dos sismos.

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Ainda não é possível fazer uma previsão exacta de um sismo. No entanto, alguns indicadores têm permitido evacuar determinadas regiões e poupar muitas vidas e haveres (pag. 124):

‑ alterações do comportamento dos animais;‑ variação do nível das águas dos poços;‑ pequenos abalos sísmicos (abalos premonitórios).

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A prevenção deve começar pela construção de edifícios com estruturas anti‑sísmicas, nas regiões de frequente actividade sísmica.

O Serviço Nacional de Protecção Civil (*) deve sensibilizar e informar as populações sobre o (**) modo de actuação antes, durante e depois do sismo e devem ser criados planos de socorro e evacuação.

(*) http://www.proteccaocivil.pt/PrevencaoProteccao/RiscosNaturais/Sismos/Pages/Oquee.aspx(**) http://www.slideshare.net/catir/sismologia-236093

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http://www.prociv.pt/PrevencaoProteccao/RiscosNaturais/Sismos/

http://jn.sapo.pt/multimedia/infografia.aspx?content_id=1460836

http://www.meteo.pt/pt/sismologia/actividade/

http://www.cvarg.azores.gov.pt/CVARG

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Analisa os seguintes filmes e de seguida comenta se as pessoas envolvidas no 3º filme terão agido correctamente.

http://video.nationalgeographic.com/video/player/environment/environment-natural-disasters/earthquakes/earthquake-montage.html

http://video.nationalgeographic.com/video/player/environment/environment-natural-disasters/earthquakes/inside-earthquake.html

http://www.youtube.com/watch?v=o_9XHnvyUJU&feature=player_embedded#

TINONIhttp://www.youtube.com/watch?gl=BR&hl=pt&v=LoMIGHFCUio

Simula um Terramoto:

http://tlc.discovery.com/convergence/quakes/interactives/makeaquake.html

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Actividade Vulcânica

Réplicas Abalos premonitórios

Magnitude

Deslizamentos / Desmoronamentos

Intensidade

Movimentos Tectónicos

Falhas

Escala de Richter

avaliados pela

através da

pode originar

Sismo principal

Hipocentro

Escala de Mercalli Modificada

Maremotos ou Tsunamis

através da

originados por podem incluir através de

ao longo de

registada em permite traçar

fornecidos por em torno do

Sismogramas

Sismógrafos

Isossistas

Epicentro à superfície do

Ondas Sísmicas

partem do

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Page 61: CN 7º Actividade Sísmica

• Noções das normas a seguir - Atitudes correctas:

“abrigar-se rapidamente no vão de uma porta interior bem alicerçada”;

“evitar o pânico”

“fechar as torneiras de água e gás”

“correr para a rua”;

“fugir de automóvel para evitar as réplicas”.

• Definição de Sismo:

Terramoto

Maremoto

“Fenómeno natural que ocorre poucas vezes”

“destrói casas”, “o chão abre” e “separa e destrói partes da Terra”

“originado no movimento de placas”

“associado a outros fenómenos (vulcões, maremotos)” / “falha tectónica que dobra e a terra treme” / “vibração

das camadas superiores da Terra” / “força no Oceano faz o chão tremer” / “abalo no interior da Terra”

“libertação de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sismicas”.

a questão referia-se aos procedimentos durante um sismo

hipótese muito assinalada

hipótese muito assinalada seguinte

36 alunos em 56, mais um aluno que referiu tratar-se de um “Terramoto mais forte”

confusão com Tsunami, pois afirmavam que seria “terramoto marítimo que leva água para cidades” e “muitas ondas”

exploração do site do Instituto de Metereologia e Geofísica, onde existe registo de todos os sismos ocorridos mundialmente

definem sismo pelas suas consequências

10 alunos

2 alunos cada

1 aluno

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• Causas de sismos:

“actividade interna da Terra”

“fractura do solo”

“calor acumulado debaixo terra”

“falhas tectónicas”

“movimentação brusca numa falha”

“fractura de rochas”

“choque entre a terra e o mar”

“erupção de vulcão”

“Terra mexe-se/treme”

“pressão exercida pela lava”

“meteoros”

“bombas”

“catástrofes secundárias”

“ Maremoto”

presume-se que o aluno se referia a choque entre uma placa continental e uma placa oceânica

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Benavente, sismo de 23 de Abril de 1909