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13-06-2016 1 www.douroazul.pt Organização da Segurança a Bordo Hugo Bastos // Gestão dasegurançaem embarcações turísticas 31 www.douroazul.pt Segurança Aqualificaçãomédia dostripulantesnaságuasinteriores, com equivalência a certificaçãointernacional, é muitobaixa. Apenasum pequenonúmerotem o cursode Segurança Básica para Tripulantes, obrigatória para embarque em qualquernaviodemar. As formações facultadas pela empresa são complementares e não podem substituirasformaçõesecertificaçõesoficiais. Têmcomoobjetivoaformação etreinocontínuoessenciais paraumaoperaçãomarítimasegura. Pretende-se aproximarprogressivamente os standardsde exigência na Douro Azul aos praticadospelasempresas decruzeirosde marerequeridospelas normasinternacionais. Hugo Bastos // Gestão dasegurançaem embarcações turísticas 32 www.douroazul.pt Segurança Definição ASegurançaaplicadaàatividademarítima,éreconhecidapelaspessoascomoa qualidadeque determinaograuemqueaconceção,agestãoeaoperaçãode um navioestãoisentasde risco paraavida,parao patrimónioeparaomeio ambiente. Menos risco = Mais segurança Hugo Bastos // Gestão dasegurançaem embarcações turísticas 33 www.douroazul.pt Segurança Fatores da segurança a bordo de um navio Projeto do navio Construção de qualidade Gestão operacional Hugo Bastos // Gestão dasegurançaem embarcações turísticas 34 www.douroazul.pt Segurança Projeto O navio deve ser projetado de acordo com as normas e padrões aplicáveis à sua função. Dimensões e qualidades náuticas Meios de navegação Meios de prevenção e combate a incêndio Meios de limitação de avarias Meios de salvamento Hugo Bastos // Gestão dasegurançaem embarcações turísticas 35 www.douroazul.pt Segurança Construç ão de qualidade O navio deve ser construído segundo as técnicas adequadas e com os materiais apropriados. Todos os materiais e equipamentos devem ser aprovados para uso marítimo e de acordo com as normas aplicáveis. Materiais de construção (Aço, vidro, plástico, etc.) Acessórios (encanamentos, rede elétrica, cozinha, etc.) Motorização (motores, geradores, bombas, AC, etc.) Equipamentos de controlo e navegação (governo, maquinaria, etc.) Materiais de decoração e hotelaria (alcatifas, tecidos, cortinas, etc.) Hugo Bastos // Gestão dasegurançaem embarcações turísticas 36

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Organização da Segurança a Bordo

H ugo Bastos / / Gestão da segurança em embarcações turísticas31

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Segurança

A qualif icação média dos tripulantes na s águas interiores, com equivalência acertificação internacional, é muito baixa. Apenas um pequeno número tem ocurso de Segurança Básica para Tripulantes, obrigatória para embarq ue emqualquer navio de mar.

As formações facultadas pela empresa são complementares e não podemsubstitu ir as formaçõese certificaçõesoficia is. Têm como objet ivo a formaçãoe treino contínuo essenciais para uma operação marítima segura.

Pretende-se aproximar progressivamente os standards de exigência na Douro

Azul aos praticados pe las empre sas de cruzeiro s de mar e re querido s pe lasnormas internacionais.

H ugo Bastos / / Gestão da segurança em embarcações turís ticas

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Segurança

Definição

ASegurança apl icada à at ividade marítima, é reconhecida pe las pessoascomo aqualidade que determina o grau em que a conceção, a gestão e a operação deum navio estão isentas de risco para a vida, para o património e para o meio

ambiente.

Menos risco = Mais segurança

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Segurança

Fatores da segurança a bordo de um navio

� Projeto do navio

� Construção de qualidade

� Gestão operacional

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Segurança

Projeto

O navio deve ser projetado de acordo com as normas e padrões aplicáveis à sua função.

� Dimensões e qualidades náuticas

� Meios de navegação

� Meios de prevenção e combate a incêndio

� Meios de limitação de avarias

� Meios de salvamento

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Segurança

Construção de qualidade

O navio deve ser construído segundo as técnicas adequadas e com os materiais apropriados. Todos os materiais e equipamentos devem ser aprovados para uso marítimo e de acordo com as normas aplicáveis.

� Materiais de construção (Aço, vidro, plástico, etc.)

� Acessórios (encanamentos, rede elétrica, cozinha, etc.)

� Motorização (motores, geradores, bombas, AC, etc.)

� Equipamentos de controlo e navegação (governo, maquinaria, etc.)

� Materiais de decoração e hotelaria (alcatifas, tecidos, cortinas, etc.)

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Segurança

Gestão Operacional

A operação do navio deve ser gerida de uma forma sistemática visando asegurança, de acordo com as regras oficiais ap licáveis acrescidas de quaisqueroutrasdefinidas pelo armador/operador:

� IMO –International MaritimeOrganization(Organização Marítima Internacional)

� SOLAS –Safety of Lifeat Sea Convention (Convenção para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar)

� STCW –Standards ofTraining, Certif ication& Watchkeeping Convention(Convenção Internacional sobre Padrões de Formação, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos)

� ISM Code –International Safety Management Code(Código Internacional para a Gestão da Segurança)

� Diretiva 2009/45/EC da Comissão Europeia (safety rules and standards for passenger ships)

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Segurança

Gestão Operacional

O armador/operador deverá implementar um Sistema de Gestão daSegurança que permita o controlo e registo de todos os procedimento scomo objetivo da garantia do cumprimento dasregras estabelecidas.

� SMS – Safety Management System

Este s istema eng loba t oda a gestão da operação marítima, desde o projet odo navio até às tarefas discrim inadas da tripu lação ou mesmo a squalificaçõesnecessárias e regime de contratação.

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Segurança

SMS – Safety Management System

O fator humano é considerado mu ito relevante devido à sua

preponderância na s causas do s acidente s marít imos. Existem diverso sestudos com valore s variáveis mas pode con siderar-se que n os acidente smarítimos:

� 80% envolveram erro humano*

� 20% deveram-se afalhatécnica

*

Errohuman

o[PERCENT…

[NOME DA

CATEGORIA][PER…

0%0%

Metade de todos os acidentes foi iniciada por erro humano

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Segurança

SMS – Safety Management System

Os acidentes envolvend o err o humano e stão relacionado s na sua

esmagadora maioria com falhas na gestão da segurança ao níve l do stripulantes.

� Qualificação profissional

� Treino continuado

� Controlo e registo operacional

Pode considerar-se que é necessár ia uma Cu ltura de Segurança

abrangendo todas as pessoa s envolvida s na exploração do navio, desde aadministração da companhia até aos tripulantes menos qualificados.

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Segurança

Cultura de Segurança

É necessária uma C ultura de Segurança abrangendo t odas as pessoas

envolvidasna exploração do navio, de sde a administração da companhia atéaostripulantes menosqualificados.

A C ultura de Segurança ba seia-se na aceitação da s regras e normasdefinidas no SMS como valorespessoais e coletivos.

É impossível forçar um indivíd uo ou gru po a mudar os seus valores contra asua vontade. Aaceitação de valores é uma escolha pessoal

A cultura de segurança a bor do é determina nte para a permanência ou

exclusão da companhia.

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Segurança

Navio a navegar

O navio a navegar é uma unidade autónoma e isolada em todas as

vertentes.

Será considerada uma Emergência, qualquer acontecimento que coloque em risco qualquer uma das seguintes:

� A integridade da vida humana a bordo (tripulantes e passageiros)

� A integridade do material (navio e bens)

As emergências terão que ser combatidas com os meios humanos e

técnicos de bordo.

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Segurança

Navio a navegar

Na situação extrema em que não for possível garantir a sobrevivência das

pessoas a bordo, a curto prazo ou em que o afundamento do navio esteja iminente, este terá que ser abandonado através dos meios de salvamento disponíveis.

Enquanto for possível permanecer a bordo sem risco de vida, esta é sempre

a melhor opção.

O abandono do navio coloca inevitavelmente riscos adicionais e a sobrevivência humana em salva-vidas ou na água é limitada por vários fatores.

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Segurança

Tripulação

Todos os tripulantes devem estar preparados para resolver os diversos casos

possíveis de emergência. Para tal é necessário saberem:

� O que fazer ao detetar uma emergência

� Onde se dirigir após ser declarada uma emergência

� Como lidar com a emergência

� Como abandonar o navio

� Como sobreviver em situações de perigo e após o abandono

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Segurança

Organização da segurança a bordo

O Mestre é o responsável máximo pela segurança a bordo.

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Objetivo

Cumprir com a regra 5.3 do capítulo III do anexo ao decreto- lei nº180/2003 de 14 Agosto.

Cumprir com a regra 5.3 do capítulo III do anexo ao decreto- lei nº180/2003 de 14 Agosto.

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A directiva nº 98/18/CE relativa ás regras e normas de seg.para os navios de passageiros foi transpostapara a ordem jurídica interna pelodecreto lei nº 293/2001

A directiva nº 98/18/CE relativa ás regras e normas de seg.para os navios de passageiros foi transpostapara a ordem jurídica interna pelodecreto lei nº 293/2001

47 H ugo Bastos / / Gestão da segurança em embarcações turís ticas

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As alterações à convenção SOLAS e a códigos e resoluções internacionais determinaram a substituição da directiva nº 98/18/CE pela 2002/25/CE

As alterações à convenção SOLAS e a códigos e resoluções internacionais determinaram a substituição da directiva nº 98/18/CE pela 2002/25/CE

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O Decreto – lei 180/2003 transpõe a directiva nº 2002/25/CEO Decreto – lei 180/2003 transpõe a directiva nº 2002/25/CE

49 H ugo Bastos / / Gestão da segurança em embarcações turís ticas

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O Decreto – lei 180/2003 visa definir as regras de construção dos navios assim como a organização daemergência a bordo.

O Decreto – lei 180/2003 visa definir as regras de construção dos navios assim como a organização daemergência a bordo.

50 H ugo Bastos / / Gestão da segurança em embarcações turís ticas

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O plano está dividido em 2 partes :

• 1ª situação de emergência que afecte o navio ou suamaquinaria(PEN).

•2ª situação de emergência que envolva a seg. Pessoal dospassageiros e tripulantes(PEP).

O plano está dividido em 2 partes :

• 1ª situação de emergência que afecte o navio ou suamaquinaria(PEN).

•2ª situação de emergência que envolva a seg. Pessoal dospassageiros e tripulantes(PEP).

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PEN 01 - Procedimentos gerais deactuaçãoPEN 02 - IncêndioPEN 03 - Falha/avaria na propulsão governo do navioPEN 04 - Falha de energia eléctricaPEN 05 - AlagamentoPEN 06 - EncalhePEN 07 - AbalroamentoPEN 08 - Poluição

PEN 01 - Procedimentos gerais deactuaçãoPEN 02 - IncêndioPEN 03 - Falha/avaria na propulsão governo do navioPEN 04 - Falha de energia eléctricaPEN 05 - AlagamentoPEN 06 - EncalhePEN 07 - AbalroamentoPEN 08 - Poluição

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PEP 01 - Pirataria/terrorismoPEP 02 - Acidente pessoal grave / doença súbitaPEP 03 - Salvamento de espaçofechadoPEP 04 - Homem ao marPEP 05 - Assistência a outro navio em situação de emergênciaPEP 06 - Abandono do navioPEP 07 – Encalhe

PEP 01 - Pirataria/terrorismoPEP 02 - Acidente pessoal grave / doença súbitaPEP 03 - Salvamento de espaçofechadoPEP 04 - Homem ao marPEP 05 - Assistência a outro navio em situação de emergênciaPEP 06 - Abandono do navioPEP 07 – Encalhe

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Segurança

Emergências a Bordo

Consideram-se normalmente duas situações distintas em caso de perigo a

bordo, ao nível das funções dos tripulantes:

� Emergência

� Abandono do navio

A maior parte das vezes o abandono do navio não chega a ser necessário.

A declaração de uma emergência a bordo não implicará forçosamente a ordem de abandono a não ser que o problema seja catastrófico.

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Segurança

Emergências

� Incêndio

� Alagamento

� Homem-ao-mar

� Acidente pessoal

� Doença súbita

� Terrorismo

� Ação criminosa

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Segurança

Abandono do navio

A necessidade abandono do navio é bastante rara mas deve ser alvo de treino permanente para o mesmo poder ser executado com o mínimo de risco possível.

As emergências que frequentemente resultam em perda total de navios e

forçam o seu abandono são os incêndios não controlados e os alagamentos extensos, provocados por abalroamento, encalhe ou quebra mecânica do casco.

A decisão de abandonar o navio é sempre difícil para o comandante pelas implicações legais, emocionais e a consciência dos riscos inerentes para todos os tripulantes e passageiros.

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Segurança

Rol de Chamada da Tripulação (Muster List)

A cada tripulante serão atribuídas funções em caso de emergência e de

abandono do navio, de acordo com as necessidades específicas do navio e os recursos humanos disponíveis.

Estas funções devem estar descritas em quadros afixados em vários pontos do navio:

� Ponte e casa da máquina

� Messe da tripulação

� Outros locais de grande visibilidade

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Segurança

Rol de Chamada da Tripulação (Muster List)

Os tripulantes serão divididos em grupos de acordo com as suas funções

de emergência/abandono.

Cada grupo terá uma hierarquia simples, normalmente com um chefe e um substituto para o caso do seu impedimento. Os restantes elementos são coordenados pelo chefe do grupo.

Os grupos são coordenados superiormente pelo comandante que liderará igualmente um grupo.

A forma e constituição dos grupos está dependente do número e competências dos tripulantes disponíveis.

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TRIPULANTEFunç ão / Res ponsabil idades

LOCALDE REUNIÃO

Nº Categoria TRIPULAÇÃO1 Com andante Res pons ável máximo pelas operaç ões. Comanda portas estanques e corta-fogo. Comunic ações . Noti fic a pass agei ros. Coordena

abandono. Subs ti tuto: Marinheiro nº 2.2 M arinhei ro Patrão da embarcação de soc orro. Substi tu to: Marinhei ro nº 3 . Na Ponte3 M arinhei ro Des c e a embarcação de socorro. Coordena lanç amento das jangadas.4 M arinhei ro Tripu lante da embarcação de soc orro.5 M aquin is ta Tripu lante da embarcação de soc orro.6 As s . Di rect. Cruz. Conta pax. Coordena pes soal de hotelaria e agrupamento pax. Primeiros socorros. Subs ti tuto: Assistente de bordo nº 8 Hal l do Convés Principa l7 Rec epc ion ista Ilum inação dos loca is de reunião e abandono. Safa es cadas quebra costas. Hal l do Convés Principa l8 As s is t. de bordo Patrão da jangada nº 1. Lanç a a jangada.9 As s is t. de bordo Patrão da jangada nº 2. Lanç a a jangada.

10 Chefe de M es a Patrão da jangada nº 3. Lanç a a jangada. Pav im ento Terraço11 Em pr. de M es a Patrão da jangada nº 4. Lanç a a jangada.12 Em pr. de M es a Patrão da jangada nº 5. Lanç a a jangada.13 Em pr. de M es a Ev ac ua passageiros do restaurante e loja para o L. R. 2. Conduz os passageiros para E. E., quando for dada a ordem.14 Em pr. de M es a Veri fic a evacuaç ão dos espaç os de pass agei ros do Pav imento In ferior. Bus ca e salvamento de pass agei ros. Hal l do Convés Principa l15 Barm an Ev ac ua passageiros do Salão para o L. R. 2 . Conduz os passageiros para E. E., quando for dada a ordem .16 Barm an Contro le de acess os no conv és s uperior (esc adas e e levador). Hal l do Convés Superior17 Chefe c am arot. Patrão da jangada nº 6. Lanç a a jangada. Pav im ento Terraço18 Cam arote i ra Ev ac ua pax dos camarotes do conv és principal para o L. R. 2. Conduz os pax para E. E., quando for dada a ordem. Hal l do Convés Principa l19 Cam arote i ra Ev ac ua pax dos camarotes AR do c onvés superior para o L. R. 1. Conduz os pax à E. E., quando for dada a ordem.20 Cam arote i ra Ev ac ua pax dos camarotes AV do c onvés s uperior e terraço para o L. R. 1. Conduz os pax à E. E., ao ser dada a ordem. Hal l do Convés Superior21 Cam arote i ra Veri fic a evacuaç ão do conv és s uperior. Busc a e sa lv amento de pas sagei ros .22 Cam arot./Lav . Lev a c obertores e provisões para a es tação de abandono. Lev a EPIRB e SART’s para os m eios de abandono. Hal l do Convés Principa l23 Chefe Coz inha Patrão da jangada nº 7. Lanç a a jangada. Pav im ento Terraço24 Coz inhei ro de 2ª Patrão da jangada nº 8. Lanç a a jangada. Pav im ento Terraço25 Ajud. Coz inha As s is tência a passageiros com incapac idade. Contro le dos passagei ros. Veri fica v es tuário e c oletes dos passageiros. Hal l do Convés Superior26 Copei ro Veri fic a evacuaç ão do conv és principa l. Busc a e s alvamento de passageiros.27 Copei ro Contro le de acess os no conv és principa l (es cadas e elev ador). Hal l do Convés Principa l

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ORGANOGRAMA EM CASO DE EMERGÊNCIA/ROL DE CHAMADAII – ABANDONO130 PAX e 27 TRIP.L.R. – Loc al de reunião; E.E. – Estação de em barque (loc al izações conform e quadro abaix o);

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NÍVEIS DE EMERG ÊNCIA

NÚM ERO NOME TRIPULANTE FUNÇ ÃO INCIDEN TE EMERGÊNCIA GERAL

INC ÊNDIO ABAND ONO

SEM COLETE COM COLETE COM COLETE C OM COLETE Comandante Notifica pax

Comunicações

Notifica pax Comunicações

Respons áve l máx. Fecho portas fogo Fecho p.estanque Corte ventilação

Comanda portas estanques e corta-fogo Notif ica pass age iros Coordena abandono Embar ca na jangada nº7 /VHF GMDSS

Imedia to Coordena accões

Inves tiga loca l emergênc ia;informa ponte

Equipa vermelha nº1;comunica evolução operac. Coordena equipas

Patrão da embarcação de socorr o;L eva VHF do GMDSS;manobra de apoio às jangadas ;recolhe náufr agos;pas sa reboque às jangadas.E mbarca jangada nº8

Marinhe iro 2ª A ré junto ao pa iol;pax control

Põe nas es tações embarque es cada quebra-cos tas a EB e BB

Equipa vermelha nº1;enverga equipamento bombeiro

Tripulante da embarcação de s ocorro Após terminar buscas amarra bote à jangada nº8 e embarca

Marinhe iro 1ª A ré junto ao bote ;pax control

A ré junto ao bote de s ocorro; Despe ia bote; Vê palamenta

Equipa vermelha nº1;enverga equipamento bombeiro

Tripulante da embarcação de s ocorro Leva fa to de imers ão do pa iol segurança Após terminar buscas amarra bote à jangada nº8 e embarca

Maquinista 1ª Na Casa M áq. Corta ener gia p / o elevador

Na casa Máq. Corta energia p/ o elevador

Lança bombas incêndio;cortes combus tível;fecha regis t. a r C.Máq.

Des ce a embarcação de s ocorro. Coordena lançamento jangadas. Embarca na jangada nº7

Maquinista 2ª Na casa do Bow-T hr us ter

Na casa do B ow--Thruster

Opera piano de vá lvulas do Ultr a--fog à proa

Verif ica evacuação dos espaços de pax do pavimento inferior. Embarca na jangada nº7

D irec tor Sta ff/Cruzeir o

No sa lão;pax control

Reune 10pax dos camarotes convés pr inc ipal, no L.R .nº 2

nil Conduz 10 pax à estação de embarque, quando f or dada ordem,entrega os pax ao patr ão da jangada nº7(tripulante nº 22) e embarca.

Ass.D irector Cr uze iro

Pax control Conv.princ ip. Por ta EB Escadas EB

Pax control Conv.princ ip. Porta EB Escadas EB

nil Embar ca na jangada nº8

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9Assist. Bo rd o Pax co n trol

Co n v.princip. Po rta BBEscad as BB

Pax co n trolCo n v .p rincip.Po rta BBEscad as BB

n il Emb arca n a jan g ada nº7

1 0 Recep cio n ista Pax co ntrol;Acesso escad aPiso in f/L.R.2

Reco lhe coletes d e crian ças do p aio l ,distribui.

n il Verifica v estu ário e coletes dos p assag eiro s. Primeiros socorro s. Emb arca n a jan g ada nº7

1 1 Barman Pax co ntrol Po rta elev ad o rL.R.2

Pax co n trol Po rta elev ad orL.R.2

n il Patrão d a jan gada nª1. Lança a jangada e emb arca

1 2 Barman No so lário ev acu a p ax p ela escada rép / camarotes

No so lário ev acu a p ax p elaescad a d e ré p/o s camaro tes

n il Patrão d a jan gada nª2. Lança a jangada e emb arca

1 3 Ch efe Co zinha Pax co n trolPo rta da copa

Pax co n trolPo rta d a co pa

n il Patrão d a jan gada nª3. Lança a jangada e emb arca

1 4 Emp reg ad o mesa

Pax co n trolPo rta estan q u een trad a d o restau ran te

No restau rante ev acua pax pela co zin h a p /os camaro tes

n il Patrão d a jan gada nª4. Lança a jangada e emb arca

1 5 Emp reg ad o mesa

Pax co n trolPo rta d e ré co n vés princ.

Pax co n trolPo rta d e réco n v és p rinc.

n il Patrão d a jan gada nª5. Lança a jangada e emb arca

1 6 Emp reg ad omesa

Pax co n trol Po rta salão AV

Pax co n trol Po rta salão AVEv acu a p ax p /camaro tes

n il Patrão d a jan gada nº6. Lança a jangada e emb arca

1 7 Marin heiro 1ª No so lário ev acu a p ax p ela escada rép / camarotes

No so lário ev acu a p ax p elaescad a d e ré p/o s camaro tes

Eq u ip a vermelha n º2 ;Fech a reg isto s ar n o so lário

Co n tro le de acesso s no convés superior (escad as e elev ad o r).Embarca n ajan g ad a n º7

1 8 Ch efe camar. Pax co n trolCo rred o r co n v és p rin cip al

Reu n e 2 2 pax d o s camaro tes co n v és p rin cip al, no L.R.n º2

n il Co n d u z 22 p ax à estação de emb arque, q u an d o fo r d ada ordem,en treg a os paxao p atrão d a jan gad a nº1(trip ulante n º1 1 ) e emb arca.

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1 9 Camareira Pax co n trol;Man tém p ax n o s camaro tes co n v és p rincip

Reu n e 2 2 pax dos camaro tes co n v és p rin cip al, no L.R.nº2

n il Co n d u z 22 p ax à estação de emb arqu e, qu and o fo r dada o rd em,en treg a os pax ao p atrão da jangada nº2(tripulante n º1 2 ) e emb arca.

2 0 Camareira Pax co n trol;Man tém p ax n o s camaro tes piso su p erio r

Reu n e 2 2 pax dos camaro tes AR , n o L.R.n º1

n il Co n d u z 22 p ax à estação de emb arqu e, qu and o fo r dada o rd em,en treg a os pax ao p atrão da jangada nº3(tripulante n º1 3 ) e emb arca.

2 1 Camareira Pax co n trol;Man tém p ax n o s camaro tes piso su p erio r

Reu n e 2 2 pax dos camaro tes AR n o L.R.n º1

n il Co n d u z 22 p ax à estação de emb arqu e, qu and o fo r dada o rd em,en treg a os pax ao p atrão da jangada nº4(tripulante n º1 4 ) e emb arca.

2 2 Ch efe Co zin h a Pax co n trolPo rtas acesso à co zin h a

Pax co n trolPortas acesso à cozinha

Co rta circuitos eléctricos e v en til. da co zin ha

Patrão d a jan gad a nº7. Lança a jan gada e emb arca

2 3 Co zin h eiro Pax co n trol Pax co n trolPo rta d e ré dop iso su p erior

Eq u ip a v ermelha n º2 ;Aju d a v estir eq u ip .b omb eiro

Patrão d a jan gad a nº8. Lança a jan gada e emb arca

2 4 Aju d an te Co zin ha Pax co n trolL.R.n º1

Pax co n trolL.R.1

n il Assistên cia a p ax co m incap acid ade. Co ntrole de paxEmb arca n a jan g ada nº8

2 5 Camareira Pax co n trolPo rta d o elevad or n oL.R.n º1

Reu n e 1 2 pax dos camaro tes AR ,n o L.R.n º1

n il Co n d u z 12 p ax à estação de emb arqu e, qu and o fo r dada o rd em,en treg a os pax ao p atrão da jangada nº5(tripulante n º1 5 ) e emb arca.

2 6 Co p eiro Pax co n trolL.R.n º1

Reu n e 2 0 pax dos camaro tes AV, n o L.R.n º1

Eq u ip a v ermelha n º2 ;fech a reg istos d as v aran d as 5 d e BB +5 de EB

Co n d u z 20 p ax à estação de emb arqu e, qu and o fo r dada o rd em,en treg a os pax ao p atrão da jangada nº6(tripulante n º1 6 ) e emb arca.

2 7 Co p eiro Pax co n trolL.R.2

Pax co n trolL.R.2

Co rta v en tilação da lav an d aria;Fech a alb ó i escad a lav an d aria

Lev a co b erto res e p rovisões p ara aestação de abandono. EPIRB E SART para o s meio sd e ab and ono .Emb arca n ajan g ada nº8

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SegurançaRol de Chamada da Tripulação (Muster List)

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Segurança

Rol de Chamada da Tripulação (Muster List)

Cartão individual de segurança para cada tripulante com as suas funções.

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Segurança

Plano de Emergência

Guia descritivo para consulta que inclui:

� Análise das emergências mais comuns

� Funções dos tripulantes em caso de emergência e abandono do navio

� Procedimentos em caso de emergência e abandono

� Lista de equipamentos de prevenção e combate a emergências

Está disponível para consulta pelos tripulantes e apoio do comandante.

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Segurança

Plano de Segurança

Plano com vistas de alçado e plantas de todos os pavimentos do navio com a

localização de:

� Meios de prevenção e combate a incêndio (detetores de fumo, extintores, SI, etc.)

� Meios de contenção de avarias (portas estanques, bombas de esgoto, etc.)

� Meios de salvamento individuais e coletivos (coletes, balsas, EEBAs, etc.)

� Ventilação (tubagens, f ire-dampers, cortes de emergência)

� Quadros elétricos (cortes de energia, geradores, baterias, etc.)

� Caminhos de fuga e Muster Stations (primários e secundários)

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Segurança

Plano de Segurança

� Tanques (aguada e combustível)

� Equipamentos de comunicação de emergência interna e externa (PA, rádio, etc.)

� Equipamentos de sinalização de emergência (pirotécnicos, EPIRB, etc.)

� Zonas de incêndio e estanques

� Outra informação relevante para a segurança

Dada a quantidade de informação e para possibilitar maior clareza, está normalmente dividido em duas partes:

� Relacionada com prevenção e combate a incêndio

� Relacionada com controle de avarias por alagamento e abandono

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Segurança

Plano de Segurança

Como o rol de chamada, deve estar afixado nos seguintes locais.

� Ponte e casa da máquina

� Messe da tripulação

� Outros locais de grande visibilidade

Deve existir uma cópia devidamente acondicionada num cilindro portátil para poder ser transportada para qualquer ponto do navio em caso de necessidade.

Quando o navio está atracado, este cilindro deverá estar junto do portaló de acesso ao navio.

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Segurança

Sinalética de Segurança

Devem estar devidamente assinalados por sinais fotoluminescentes:

� Equipamentos de segurança

� Caminhos de fuga ( incluindo indicação junto ao pavimento)

� Saídas normais e de emergência

� Muster Stations

� Equipamentos e zonas potencialmente perigosos ( incluindo obstáculos)

� Outros equipamentos relevantes

� Proibições e obrigações

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Segurança

Sinalética de Segurança

Forma e cor geral dos vários sinais usados a bordo

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Segurança

Sinalética de Segurança

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Segurança

Manual de treino a bordo

Guia descritivo para consulta que inclui:

� Normas para treino a bordo

� Periodicidade dos treinos

� Periodicidade das verificações dos equipamentos de segurança

� Informação sobre regras de segurança a bordo

� Outras informações pertinentes (sobrevivência, primeiros socorros, etc.)

Está disponível para consulta pelos tripulantes e apoio do comandante.

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Ship Safety Presentation

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Welcome Welcome on board!on board!

Ship Safety PresentationShip Safety Presentation

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At the beginning of every cruise, all At the beginning of every cruise, all guests guests must complete a MUSTER DRILL, to ensure must complete a MUSTER DRILL, to ensure they are familiar with what to do they are familiar with what to do and where and where to go in to go in case of emergencycase of emergency..

Safety and SecuritySafety and Security

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•• ComplyComply withwith thethe latestlatest firefire andand safetysafetyregulationsregulations..

•• HaveHave smokesmoke detectiondetection andand alarmalarm buttonsbuttonsinin allall publicpublic andand crewcrew areasareas..

•• HaveHave automaticautomatic firefire suppressionsuppression systemssystems..

Our ships:Our ships:

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turísticasturísticas 8080

OOurur officersofficers andand crewcrew conductconduct regularregular drillsdrillsandand maintainmaintain extensiveextensive trainingtraining forfor differentdifferentemergencyemergency scenariosscenarios..

Safety and SecuritySafety and Security

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•• FireFire

•• FloodingFlooding

•• Person overboardPerson overboard

•• Serious injury or illnessSerious injury or illness

Onboard EmergenciesOnboard Emergencies

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In case of In case of any emergencyany emergency

•• Push a FIRE emergency button.Push a FIRE emergency button.•• Push the emergency call switch by your bed.Push the emergency call switch by your bed.•• Call the reception (dial Call the reception (dial 99 or press or press RECEPTION RECEPTION ).).•• Call any nearby crew member.Call any nearby crew member.

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Ship’s General AlarmShip’s General Alarm

ThisThis signalsignal indicatesindicates therethere isis anan emergencyemergencysituationsituation onon thethe shipship andand allall passengerspassengersmustmust proceedproceed toto thethe SUNSUN DECKDECKimmediatelyimmediately..

7 short beeps followed by a long beep

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In case you hear In case you hear the the alarmalarm

•• IfIf therethere isis smoke,smoke, staystay lowlow andand followfollow thethelowlow levellevel signssigns..

•• ClosedClosed firefire--screenscreen doorsdoors maymay bebe openedopenedtemporarilytemporarily andand crossedcrossed butbut mustmust bebe shutshutagainagain.. WeWe havehave hingedhinged andand slidingsliding doorsdoors..

•• ClosedClosed watertightwatertight doorsdoors mustmust notnot bebeopenedopened,, soso useuse thethe oppositeopposite escapeescape routeroute..Hugo Bastos // Gestão da Hugo Bastos // Gestão da

segurança em embarcações segurança em embarcações turísticasturísticas 8585

In case you hear In case you hear the the alarmalarm

1.1. Put on Put on clothes and shoesclothes and shoes..

2.2. Put on your Put on your lifejacketlifejacket..

3.3. Go to the nearest staircase and from Go to the nearest staircase and from there to the there to the SUN DECK.SUN DECK.

4.4. Follow the Follow the crew’s instructionscrew’s instructions..

5.5. Do not use the elevatorsDo not use the elevators..

6.6. Do not bring your luggageDo not bring your luggage..

If you are in your cabin:

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In case you hear In case you hear the the alarmalarm

1.1. Do not return to your cabin.Do not return to your cabin.

2.2. Go directly to the Go directly to the SUN DECK.SUN DECK.

3.3. Crewmembers will provide lifejackets for Crewmembers will provide lifejackets for every passenger at the Muster Station.every passenger at the Muster Station.

If you are elsewhere on the ship:

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Life jacketsLife jackets

AreAre locatedlocated inin thethe cabinscabins insideinside thethe lockerlockerandand w illw ill keepkeep aa personperson afloatafloat w ithoutw ithout efforteffort..SpareSpare lifejacketslifejackets areare availableavailable onon requestrequest..

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Life jacketsLife jackets

1.1. PassPass youryour headhead throughthrough thethecollarcollar..

2.2. CrossCross thethe twotwo strapsstraps behindbehindyouryour backback..

3.3. PassPass eacheach strapstrap throughthrough itsitssideside leadlead..

4.4. TieTie upup atat thethe frontfront withwith aabowbow knotknot..

5.5. EachEach lifejacketlifejacket hashas aareflectorreflectorandand aa w histlew histle..

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On the SUN DECKOn the SUN DECK

Stay quietly seated and follow the instructionsgiven by the Hotel Manager who will be incharge.

He will keep guests informed about thedevelopment of the situation.

Guests with urgent medication or specialneeds please inform the crew.

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Abandon ShipAbandon Ship

TheThe needneed toto abandonabandon shipship isis extremelyextremelyremoteremote butbut mustmust bebe consideredconsidered..

TheThe abandonabandon shipship orderorder willwill bebe givengiven overoverthethe PublicPublic AddressAddress SSystemystem andand repeatedrepeatedseveralseveral timestimes personallypersonally byby thethe CaptainCaptain..

ABANDON SHIPABANDON SHIP

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Abandon ShipAbandon Ship

TheThe crewcrew willwill directdirect guestsguests inin groupsgroups toto thetheABANDONABANDON STATIONSTATION,, whichwhich isis thethe HALLHALL ofofthethe MAINMAIN DECKDECK..

GuestsGuests willwill jumpjump intointo thethe waterwater fromfrom aa smallsmallheightheight asas directeddirected byby thethe standbystandby crewcrew inin thethefollowingfollowing wayway::

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Abandon ShipAbandon Ship

1.1. HoldHold thethe lifelife--jacketjacket tighttight overover thethe chestchestwithwith oneone handhand andand covercover thethe nosenose andandmouthmouth withwith thethe otherother..

2.2. JumpJump feetfeet firstfirst byby givinggiving aa widewide stepstepforwardforward..

3.3. SwimSwim awayaway onon youryour backback toto clearclear thetheareaarea..

Hugo Bastos // Gestão da segurança em embarcações Hugo Bastos // Gestão da segurança em embarcações turísticasturísticas

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Abandon ShipAbandon Ship

ThereThere willwill bebe crewmemberscrewmembers inin thethe waterwater totohelphelp andand directdirect guestsguests toto thethe lifelife--floatsfloats..AllAll guestsguests mustmust holdhold onon toto thethe lifelife--floatsfloats untiluntilrescuedrescued andand allall lifelife--floatsfloats willwill bebe keptkepttogethertogether..

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If someone falls overboard:If someone falls overboard:

1.1. Throw a Throw a lifebuoy to the water in lifebuoy to the water in the persons direction immediately.the persons direction immediately.

2.2. Give the Give the alarm.alarm.

3.3. Try to keep the person in Try to keep the person in sight.sight.

Hugo Bastos // Gestão da segurança em embarcações turísticasHugo Bastos // Gestão da segurança em embarcações turísticas9595

Do’sDo’s and and Don’ts:Don’ts:Do notDo not obstruct obstruct emergency exits.emergency exits.

Do notDo not use electric irons use electric irons or or kettles in your kettles in your cabin.cabin.

Do Do notnot smoke smoke or use open fire or use open fire inside the inside the ship. ship.

Do notDo not throw cigarette buts overboard.throw cigarette buts overboard.

DoDo familiarize yourself with the layout familiarize yourself with the layout of the ship and emergency exits.of the ship and emergency exits.

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If you have any If you have any questionsquestions

Ask us. We are here to help you!Ask us. We are here to help you!Hugo Bastos // Gestão da segurança em Hugo Bastos // Gestão da segurança em

embarcações turísticasembarcações turísticas 9797

Thank youThank you

Enjoy your stay on board!Enjoy your stay on board!Hugo Bastos // Gestão da Hugo Bastos // Gestão da segurança em embarcações segurança em embarcações

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Teoria/Prática

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Acidente versus Incidente?

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Um Acidente

600 Incidentes

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Diapositivo 107

HB1 Hugo Bastos; 04-02-2015

Diapositivo 108

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Notas Finais

RecrutamentoFormaçãoTreinoRegistosBoas Práticas!

HB1

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OBRIGADO

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