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 CLUBE DE EXERCÍCIOS    CESPE    PARTE 4 Site: WWW.deividxavier.com.br  / Email: [email protected]  / Facebook: Deivid Xavier 1 TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL CARGO : AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO - CESPE 2012 Texto para os itens de 1 a 10 A Teoria Geral do Estado mostra como surgiu e se organizou, ao longo do tempo, o Estado. Nas formas  primitivas de organizaç ão social, ainda tribais, o poder era concentrado nas mãos de um único chefe, soberano e  5  absoluto, com poder de vida e morte sobre seus subordinados, fazendo e executando as leis.  Na Antig uidade Clássic a, as civilizaç ões greg a e romana foram as que primeiro fizeram uma tentativa de compartilhar o poder, criando instituições como a Eclésia 10  e o Senado. Contudo, essa experiência foi posta de lado quando as trevas medievais tomaram conta da Europa, fazendo-a mergulhar em mil anos de estagnação, sob as mãos de senhores feudais, reis e papas, que não conheciam outro limite senão seu próprio poder. 15  O fim da Idade Média, no século XV, e o ressurgimento das cidades, no período renascentista, representaram profundas mudanças para a sociedade da época, mas, do ponto de vista político, assistiu-se a uma concentração ainda maior do poder nas mãos dos  20  soberanos, reis absolutos, que, sob o peso de sua autoridade, unificaram os diversos feudos e formaram vários dos Estados modernos que hoje conhecemos. Exceção a essa regra foi a Inglaterra, onde, já em 1215, o  poder do rei passou a s er um tanto limitado pelos nobres,  25  que o obrigaram a pedir autorização a um conselho constituído por vinte e cinco barões para aumentar os impostos. A fim de fazer valer essa exigência, foi assinada a Magna Carta. Nascia o embrião do parlamento moderno, com a finalidade precípua de limitar o poder  30  do rei. Elton E. Polveiro Júnior. Desafios e perspectivas do poder legislativo no século XXI. Internet: <www.senado.gov.br> (com adaptações). RESUMO TEÓRICO ORAÇÕES COORDENADAS Oração Coordenada Assindética     Não há co njunção. Ex.: Pela manhã bebi um café enjoativo, comi um pedaço de pão sem manteiga.” Oração Coordenada Sindética   Apresenta conjunção. Ex.: Quero comprar um carro, mas  não tenho dinheiro. PONTUAÇÃO DAS ORAÇÕES COORDENADAS Emprega-se a vírgula para separar as orações assindéticas e as sindéticas com exceção das introduzidas  pela conj unção e. a) Aditiva   Não só estudava, m a s  também trabalhava.  b) Adve rsativa   Queria estudar,  p o m  não havia tempo. c) Alternativa   Ora estudava, o ra trabalhava. d) Conclusiva   Ficou doente, logo  não foi trabalhar. e) Explicativa   Venha aqui,  p o i s   preci so falar com você. Obs.: Orações coordenadas sindéticas introduzidas pela conjunção e  podem vir separadas por vírgula quando  possuírem sujeitos diferen tes. Ex.: Aquele rapaz trabalhava, e  sua namorada estudava. Dicas para diferenciar a conjunção  p o rqu e  coordenativa explicativa da subordinativa adverbial causal. Ex.: Aquela pista ficou molhada,  p o rque  choveu bastante. Choveu bastante,  p orque  aquela pista ficou molhada. O aluno passou no concurso,  p o rqu e  estudou muito. O aluno estudou muito, porque passou no concurso. Com relação a aspectos linguísticos do texto, julgue os itens que se seguem. 6 (PONTUAÇÃO)  Justifica-se o emprego da vírgula logo após “mas” (l.18) para enfatizar o sentido de contraste introduzido por essa conjunção, razão por que a supressão desse sinal de pontuação não acarretaria  prejuízo gram atical ao te xto.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL

CARGO : AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO -CESPE 2012

Texto para os itens de 1 a 10

A Teoria Geral do Estado mostra como surgiu ese organizou, ao longo do tempo, o Estado. Nas formas

 primitivas de organização social, ainda tribais, o poderera concentrado nas mãos de um único chefe, soberano e5   absoluto, com poder de vida e morte sobre seus

subordinados, fazendo e executando as leis. Na Antiguidade Clássica, as civilizações grega e

romana foram as que primeiro fizeram uma tentativa de

compartilhar o poder, criando instituições como a Eclésia10   e o Senado. Contudo, essa experiência foi posta delado quando as trevas medievais tomaram conta daEuropa, fazendo-a mergulhar em mil anos de estagnação,

sob as mãos de senhores feudais, reis e papas, que nãoconheciam outro limite senão seu próprio poder.15   O fim da Idade Média, no século XV, e oressurgimento das cidades, no período renascentista,

representaram profundas mudanças para a sociedade daépoca, mas, do ponto de vista político, assistiu-se a umaconcentração ainda maior do poder nas mãos dos20   soberanos, reis absolutos, que, sob o peso de suaautoridade, unificaram os diversos feudos e formaramvários dos Estados modernos que hoje conhecemos.Exceção a essa regra foi a Inglaterra, onde, já em 1215, o poder do rei passou a ser um tanto limitado pelos nobres,25   que o obrigaram a pedir autorização a um conselhoconstituído por vinte e cinco barões para aumentar os

impostos. A fim de fazer valer essa exigência, foiassinada a Magna Carta. Nascia o embrião do parlamentomoderno, com a finalidade precípua de limitar o poder30  do rei.Elton E. Polveiro Júnior. Desafios e perspectivas do poder legislativo no século XXI. Internet:<www.senado.gov.br> (com adaptações).

RESUMO TEÓRICO

ORAÇÕES COORDENADAS

Oração Coordenada Assindética  –   Não há conjunção.

Ex.: Pela manhã bebi um café enjoativo, comi um pedaçode pão sem manteiga.” 

Oração Coordenada Sindética  –  Apresenta conjunção.

Ex.: Quero comprar um carro, mas não tenho dinheiro.

PONTUAÇÃO DAS ORAÇÕES COORDENADAS

Emprega-se a vírgula para separar as orações

assindéticas e as sindéticas com exceção das introduzidas pela conjunção e.

a) Aditiva –  Não só estudava, mas  também trabalhava.

 b) Adversativa –  Queria estudar, porém  não havia tempo.

c) Alternativa –  Ora estudava, ora  trabalhava.

d) Conclusiva –  Ficou doente, logo  não foi trabalhar.

e) Explicativa –  Venha aqui, pois   preciso falar com você.

Obs.:  Orações coordenadas sindéticas introduzidas pelaconjunção e   podem vir separadas por vírgula quando possuírem sujeitos diferentes.

Ex.: Aquele rapaz trabalhava, e  sua namorada estudava.

Dicas para diferenciar a conjunção porque  coordenativaexplicativa da subordinativa adverbial causal.

Ex.:

Aquela pista ficou molhada, porque  choveu bastante.

Choveu bastante, porque  aquela pista ficou molhada.

O aluno passou no concurso, porque  estudou muito.

O aluno estudou muito, porque passou no concurso.

Com relação a aspectos linguísticos do texto, julgue os

itens que se seguem.

6 (PONTUAÇÃO)  Justifica-se o emprego da vírgula

logo após “mas” (l.18) para enfatizar o sentido decontraste introduzido por essa conjunção, razão por que a

supressão desse sinal de pontuação não acarretaria prejuízo gramatical ao texto.

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7 (REGÊNCIA E CRASE) No trecho “Exceção a essaregra” (l.23), é opcional o emprego do sinal indicativo de

crase no “a”. 

8 (COESÃO E COERÊNCIA)  O pronome “o” (l.25)retoma, por coesão, a expressão “o poder do rei” (l.24).

9 (CONCORDÂNCIA) A forma verbal “representaram”(l.17) está no plural para concordar com o sujeitocomposto da oração, cujos núcleos são “fim” (l.15) ,“século” (l.15) e “ressurgimento” (l.16).

RESUMO TEÓRICO

ORTOGRAFIAAo encontro de ou de encontro a? 

Ao encontro de - quer dizer favorável a, para junto de.De encontro a - quer dizer contra.

Vamos _______________ encontro dos nossos amigos.

Como você queria que eu o ajudasse, se suas opiniõessempre vieram encontro às minhas?

Em vez de ou ao invés de? 

A expressão em vez de significaem lugar de

.A expressão ao invés de significa ao contrário de.Hoje, Pedro foi _____________de Paulo.

 ___________de melhorar, sua atitude piorou a situação.

Senão ou se não? Senão = do contrário , apenas , somente, mas, a não serSe não=caso não (quando o se puder ser substituído por caso)

Você jamais amou outra pessoa , ____ a mim.

Irei, ___________chover. .

Tomara que chova, ____________ estamos arruinados.

 Nada mais havia a fazer _______ conformar-se com isso.

Serão infelizes_________ traçarem um objetivo na vida.

"As pedras achadas pelo bandeirante não eramesmeraldas, ___________ turmalinas, puras turmalinas".

10 (SEMÂNTICA)  Na linha 14, a substituição do

vocábulo “senão” por se não , embora gramaticalmentecorreta, prejudicaria o sentido do texto.

Texto para os itens de 11 a 15

Saibam, agora, que a Câmara resolveu autorizar otesoureiro a comprar uma arca forte para recolher nela as

suas rendas. Cáspite! Esta notícia derruba todas asminhas ideias acerca das rendas do município. A primeira5  convicção política incutida em meu espírito foi que o

município não tinha recursos, e que por esse motivoandava descalçado, ou devia o calçado; convicção que me

acompanhou até hoje. A frase  —   escassez das rendasmunicipais  —   há muito tempo que nenhum tipógrafo a10  compõe; está já estereotipada e pronta, para entrar no período competente, quando alguém articula as suasideias acerca dos negócios locais. Imaginei sempre que

todas as rendas da Câmara podiam caber na minhacarteira, que é uma carteirinha de moça. Vai senão15  quando a Câmara ordena que se lhe compre uma arca,e recomenda que seja forte, deita fora as suas muletas demendiga, erige o corpo, como um Sisto V, e, como um primo Basílio tilinta as chaves da burra nas algibeiras.Diógenes batiza-se Creso; a cigarra virou formiga.

Machado de Assis. Notas semanais. In: Obra completa de Machado de Assis.Vol. III. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. Internet : <http://machado.mec.gov.br>.

Julgue os próximos itens com base nas ideias expressas

no texto.11 (INTERPRETAÇÃO) Ao mencionar Diógenes e a

cigarra, no último período do texto, o narrador estabeleceuma analogia entre a Câmara Municipal carente derecursos e os referidos personagens.

12 (INTERPRETAÇÃO) O narrador expressa surpresa

com o fato de a Câmara Municipal demonstrar boasituação financeira.

13 (INTERPRETAÇÃO) Infere-se da leitura do texto

que, costumeiramente, o município justificava seus nãofeitos com o argumento da falta de verbas.

Julgue os itens subsequentes, relativos a aspectos

gramaticais do texto.14 (VERBO) A substituição das formas verbais “ordena”(l.15), “recomenda” (l.16), “deita” (l.16), “erige” (l.17) e

“tilinta”  (l.18) por ordenou, recomendou, deitou,erigiu, e tilintou, respectivamente, não acarretaria prejuízo sintático nem semântico ao texto.

15 (ANÁLISE SINTÁTICA)  A “primeira convicção política” (l.4 e 5) do narrador é constituída, de fato, porduas convicções, que completam o sentido da formaverbal “foi” (l.5): “que o município não tinha recursos” (l.5-6) e “que por esse motivo andava descalçado, ou

devia o calçado” (l.6-7).

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Com relação às normas de correspondência oficial, julgue

os itens a seguir.16(REDAÇÃO OFICIAL) O trecho a seguir é adequado

 para constituir o corpo de um ofício, documentoadequado a ser encaminhado pela diretoria do setor detecnologia da informação de determinado tribunal à

diretoria de recursos humanos desse mesmo órgão.

Encaminho a V.S.ª , para as devidas providências, a

frequência dos funcionários desta diretoria, ematendimento ao solicitado no Mem. 12/2013-DRH.

17 (REDAÇÃO OFICIAL)  O trecho de documento aseguir, adaptado de Diário Oficial da União, n.º 31,

13/2/2012, p. 20, pelo formato, conteúdo e nível deformalidade da linguagem empregado, é adequado a umdespacho.

“Nos termos do art. 2.º da Lei n.º 9.131, de 24 de

novembro de 1995, o Ministro de Estado da EducaçãoHOMOLOGA o Parecer n.º 118/2011, da Câmara deEducação Superior do Conselho Nacional de Educação,que é favorável ao recredenciamento da (...).” 

RESUMO TEÓRICO

Mensagem / Correio Eletrônico Definição e finalidade

O correio eletrônico (“e-mail ”), por seu

baixo custo e celeridade, transformou-se na

 principal forma de comunicação para transmissão de

documentos.

Forma e Estrutura

Um dos atrativos de comunicação por correio

eletrônico é sua flexibilidade. Assim, não interessadefinir forma rígida para sua estrutura.Entretanto, deve-se evitar o uso de linguagem

incompatível com uma comunicação oficial.O campo assunto do formulário de correio

eletrônico mensagem deve ser preenchido de modo afacilitar a organização documental tanto do

destinatário quanto do remetente.

Para os arquivos anexados à mensagem deve

ser utilizado, preferencialmente, o formato  RichText . A mensagem que encaminha algum arquivo

deve trazer informações mínimas sobre seu

conteúdo.Sempre que disponível, deve-se utilizar

recurso de confirmação de leitura. Caso não seja

disponível, deve constar da mensagem pedido de

confirmação de recebimento.

Valor documental Obs.: Nos termos da legislação em vigor, para que

a mensagem de correio eletrônico tenha valordocumental, i. é, para que possa ser aceita comodocumento original, é necessário existircertificação digital  que ateste a identidade doremetente, na forma estabelecida em lei.

QUESTÕES EXTRAS

1) A modalidade de redação oficial que secaracteriza pela maior celeridade do que as demais e

 possibilita o detalhamento de informações, sem

descurar do valor documental e da capacidade dearmazenagem a longo prazo, é o(a)a) carta social.

 b) correio eletrônico com certificação digital.

c) fax expedido com a assinatura de quem o expede.

d) ofício assinado pelo ministro de Estado.

e) telegrama.

2) Devido ao desenvolvimento da internet, o Faxtem sido uma forma de comunicação pouco usada,

embora existam situações em que seu uso é

 justificado, como, por exemplo, a transmissão de

mensagens urgentes.

3) Para que a mensagem de correio eletrônico tenha

valor documental, ou seja, para que seja aceita como

documento original, basta que o destinatário faça a

confirmação de recebimento de mensagem.

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18 (REDAÇÃO OFICIAL)  No âmbito do serviço

 público federal e no do estadual, para se considerarcorrespondência oficial o documento encaminhado por

correio eletrônico, as exigências são as seguintes:emprego da variante padrão da língua portuguesa eindicação da matrícula funcional e do cargo do remetente.

19 (REDAÇÃO OFICIAL) O fecho a seguir, seguido do

nome e do cargo do remetente, seria adequado aexpediente oficial encaminhado pelo inspetor da 3.ªInspetoria de Controle Externo do TCDF ao diretor-geralde administração do TJDFT.

 Na oportunidade, reitero meus protestos de elevada

estima e consideração.Respeitosamente,

RESUMO TEÓRICO

REDAÇÃO OFICIAL

 No envelope, o endereçamento das comunicações 

dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência,terá a seguinte forma:

Vossa Senhoria(V.Sa.)   é empregado para as demaisautoridades e para particulares. O vocativo adequado é:Senhor Diretor... Senhor Fulano,(...)

20 (REDAÇÃO OFICIAL) Em correspondência oficial

encaminhada por deputado federal à presidenta, deveconstar a expressão “A Sua Excelência a  Senhora”, na

 primeira linha do endereçamento.

QUESTÕES EXTRAS 

4 - O vocativo Excelentíssimo Senhor é usado naRedação de Comunicações Oficiais para todas asautoridades que recebem o tratamento por VossaExcelência. 

5 - Como um Juiz de Direito é uma alta autoridade doPoder Judiciário, o vocativo adequado nos expedientes

direcionados a ele é Excelentíssimo Senhor.

6 - O endereçamento direcionado às autoridades tradas por Vossa Excelência irá apresentar: A Sua Excelência oSenhor + nome da pessoa + cargo da pessoa + endereço.

7 - Para as pessoas tratadas por Vossa Senhoria, o

vocativo usado em Comunicações Oficiais pode serSenhor seguido do Cargo ou, em caso de particulares, Senhor segui do do nome.

8 - Quanto à redação oficial, assinale a opção incorreta.

a) Correspondência externa, o ofício é expedido porórgão público.

 b) Na correspondência oficial, o aviso, semelhante a um

ofício, é um expediente de secretário de Estado, dirigidoa altas autoridades, para dar conhecimento, em sua área,de decisões de caráter administrativo e de ordem geral.

c) Pronome de tratamento conferido a diretores e demaisfuncionários graduados é Vossa Senhoria.

d) O memorando é a modalidade de comunicação entreunidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou emníveis diferentes.

e) Todos os documentos do  Padrão Ofício devem serimpressos em papel A-4, ou seja, 29,7 ou 21,0 cm.

A Sua Excelência o SenhorJuiz Fulano de TalJuiz de Direito da Vara Cível

Rua ABC, no

 123

01010-000– São Paulo. SP

A Sua Excelência o Senhor

Fulano de Tal

Ministro de Estado daJustiça

70064-900– Brasília. DF

A Sua Senhoria o Senhor

Fulano de TalDiretor da Rolex

Rua ABC, no 123

12345-000–Curitiba. PR

A Sua Senhoria o Senhor

Fulano de Tal

Rua ABC, no 123

12345-000–Curitiba. PR

A Sua Excelência o Senhor

Fulano de Tal

Presidente da República

70064-900 – Brasília. DF