clipping marketing de seguros

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS FUNDAMENTOS DE MARKETING MERCADO SEGURADOR PATRÍCIA MARIA JARDIM BARROS

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Arquivo referente ao clippling solicitado pelo professor Manoel Marcondes, através da disciplina Fundamento de Marketing na UERJ em 2011.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FUNDAMENTOS DE MARKETING

MERCADO SEGURADOR

PATRÍCIA MARIA JARDIM BARROS

Rio de Janeiro

2011

O mercado segurador

Ao longo dos três últimos meses de análise do comportamento do mercado segurador, pude observar primeiramente que este mercado está em larga expansão. Grandes seguradoras estão ampliando seus portfólios de produtos e oferecendo mais ao consumidor do que um simples produto que ele “pagaria pra não usar”.

Ao contrário do famoso dito popular, o seguro tem se diversificado e cada vez mais as seguradoras querem que o cliente perceba o valor do seguro como algo bom, que vai lhes assegurar no futuro e não só na hora da morte. Diversas ações tem sido tomadas para que a cultura do seguro seja cada vez mais absorvida pelo consumidor. Um bom exemplo é a campanha publicitária da Bradesco Seguros, que lançou inclusive um jargão: “Vai que...” Outras empresas têm caminhado para este lado e lançado campanhas com humor para atrai o público e desmistificar o que realmente é a contratação de um seguro. Além disso, a Bradesco Seguros lançou uma cartilha explicativa e ampliou suas vendas através da telefonia móvel. O objetivo é difundir a cultura do seguro para classes mais baixas e aumentar o acesso na hora da contratação.

Outra ação que tem atraído o consumidor é a ampliação do portfólio para outras necessidades. Seguros contra doenças graves como o câncer, AVC, ossos quebrados em idosos, têm atraído o consumidor, que tem sua percepção de valor aumentada em relação ao seguro, já que o valor do capital pago pode ser usado como o cliente desejar, no caso de diagnósticos dessas doenças.

Podemos citar também como evolução o acirramento da concorrência no âmbito das classes. Recentemente a American Life lançou um seguro para advogados, com renda até R$3mil no valor mínimo de R$10 de contribuição. Empresas como Mongeral Aegon, líder no ramo de seguros para entidades fechadas, terão suas vendas impactadas por este tipo de ação.

A fiscalização da Susep tem se mostrado acirrada no combate a fraudes por parte de seguradoras estrangeiras e na contratação de apólices ilegais. Além de aplicar multa para a empresa, a última no valor de R$11 milhões, a Susep tem tentado difundir o conhecimento de que na hora de contratar um seguro o status de contratar com seguradoras estrangeiras não deve falar mais alto, pois o risco de não receber indenização é grande.

Ocorreram também por estes meses congressos de valorização dos profissionais de seguros, encontro de corretores e premiações. O objetivo foi o de valorizar cada vez mais estes profissionais que atuam no mercado de seguros. Apesar do crescimento nas vendas, o percentual de atingimento ainda

é baixo em relação ao PIB brasileiro, se comparado com mercados como o europeu e o americano.

A valorização da profissão de corretor de seguros tem contribuído para atrair pessoas que se interessem por esta profissão. Diversas seguradoras têm ampliado os canais de comunicação com estes profissionais e proporcionado maior acessibilidades sobre pagamentos de comissões e angariação, regulamentação e registro junto a entidades reguladoras.

Um marco recente na história do mercado segurador é a regulamentação da venda do microsseguro. Este terá valor de prêmio acessível e um capital segurado menor. Seu foco é a classe de baixa renda. Recentemente a Susep autorizou a comercialização direta deste tipo de seguro. E espera com isso não só aumentar as vendas mas permitir que correspondentes bancários comercializem-no.

Podemos concluir que a expansão deste mercado tem recebido generosas contribuições por parte de grandes instituições financeiras como o Bradesco. As seguradoras de risco individual têm conseguido também ampliar sua fatia de mercado adotando melhores práticas do mercado interno e externo. Ainda assim, há muito o que desenvolver no que tange a seguros de vida. Um dos principais problemas que ainda persistem é a falta de cultura do brasileiro em adquirir uma apólice de seguros.

Outro fato é que os líderes destes mercados são bancos e não seguradoras, visto que a venda casada nestas instituições é prática constante e consideradas “vendas certas”. Prática que está inclusive para ser proibida por lei.

As fraudes também estão entre os maiores problemas deste mercado. Barrar a comercialização ilegal por instituições estrangeiras e disciplinar o corretor de seguros, estão entre os maiores desafios das entidades reguladoras.

A seguir, pode-se conferir as principais notícias sobre o mercado segurador, divulgadas nos últimos três meses.

Rio, 01/12/2011 – Clipping do dia

01 de dezembro de 2011Seguros de Vida | Valor Econômico | Finanças | BR

Sai regulamentação de microsseguro

Seguros

Para reduzir custos, exigência de capital para o ramo será um quinto do seguro tradicional

Thais Folego e Felipe Marques

Será publicada entre hoje e amanhã no Diário Oficial a tão aguardada regulamentação de microsseguro, apólice que cobre valores pequenos, voltada para a baixa renda. Além desse tema, o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou na reunião de terça-feira disposições sobre resseguros, sanções administrativas e autorregulação de corretores.

Para reduzir o custo do microsseguro, a regulação diminui a exigência de capital para as seguradoras que vão atuar no ramo para um quinto o capital exigido para os seguros tradicionais. "Se uma seguradora tradicional que atua em todo o país precisa de R$ 15 milhões, para microsseguro será exigido R$ 3 milhões. Isso já está no texto que será publicado e não será preciso circular adicional", adianta Luciano Portal Santanna, superintendente da Susep, que presidiu a reunião do CNSP. "O escopo do texto é reduzir o custo e ampliar os canais de distribuição", resume.

A Susep também vai simplificar as regras de cálculos técnicos e exigência de envio de dados pelas seguradoras para diminuir o "custo regulatório" das empresas.

Quanto à definição objetiva do que é microsseguro, Santanna diz que o critério definido no texto é o valor da indenização (valor segurado, no jargão do mercado) e não o valor cobrado pelo seguro (prêmio). Será definido em circular ou instrução normativa da Susep, até o meio do ano que vem, o valor segurado para cada ramo de microsseguros.

Para seguro de vida, a estimativa é que o valor máximo de indenização seja de R$ 100 mil, projeta Eugênio Velasques, diretor executivo do Grupo Bradesco Seguros e presidente da comissão de microsseguros e seguros populares da CNSeg (Confederação Nacional de Seguros).

Outro avanço da regulação é ampliar os canais de distribuição, com a permissão do uso de correspondentes e meios remotos, como o celular. Em bom português, a Susep vai permitir que os microsseguros sejam vendidos em correspondentes bancários, o que não é permitido para os seguros tradicionais até agora.

A entrada dos correspondentes bancários na venda de microsseguros traz um exército de cerca de 150 mil novos postos de venda. A estimativa é do professor Lauro Gonzalez, da Fundação Getulio Vargas, que destaca a importância do canal nas regiões Norte e Nordeste do país. "Esse é um canal de distribuição extremamente privilegiado, com acesso à população pobre e excluída do sistema bancário tradicional, e que é subaproveitado no país", diz. "O alcance dele é muito maior que o de qualquer banco ou seguradora."

Hoje, os correspondentes bancários oferecem apenas serviços financeiros simples, como pagamento de contas, e não podem vender produtos de crédito e de seguro. Com a nova regulação, eles passam a poder comercializar microsseguros. Santanna, da Susep, adianta que há planos para que o canal também seja usado para a venda seguro tradicionais.

Para as seguradoras, o mercado potencial de microsseguro é de 128 milhões de brasileiros. A estimativa é do Centro para Regulação e Inclusão Financeira (Cenfri), da África do Sul, que considera pessoas com renda de até três salários mínimos. De olho nesse potencial, algumas seguradoras começaram, no último ano, a estudar e testar esse mercado.

Uma iniciativa conjunta foi o projeto Estou Seguro, na comunidade Santa Marta, na zona sul carioca. A iniciativa da CNSeg teve a adesão de 17 seguradoras que instalaram quiosques móveis para venda e orientação sobre seguros. No primeiro ano foram vendidas 120 apólices num universo de 1.600 famílias. A maior procura foi por seguros de vida e funeral.

Umas das seguradoras do projeto é o Bradesco, com coberturas de vida, residencial e de acidentes pessoais. A seguradora, inclusive, lançou recentemente um sistema que usa o celular para ajudar o corretor na venda do seguro, com objetivo de acelerar a venda e reduzir custos.

Quem também atua nesse mercado é a Zurich, em parceria com o Instituto Palmas. Juntos, oferecem seguros de vida e assistência funeral, com sorteios, por de R$ 10 a R$ 35 a anuidade.

Rio, 28/11/2011 – Clipping do dia

28 de novembro de 2011Seguros de Vida | Valor Econômico | Especial - Previdência Privada | BR

Multifundos permitem alteração de investimento

Os planos de previdência privada multifundos passaram a atender uma necessidade que pode parecer contraditória às características do produto: facilitar a mudança dos ativos investidos. Visto como um produto para acumular recursos no longo prazo, a recomendação mais frequente é para que não

sejam feitas transferências no curto prazo em função de mudanças pontuais de conjuntura, para evitar a realização de perdas.

No entanto, a experiência da indústria percebeu que havia a necessidade de atender a uma parte dos clientes que queriam fazer este tipo de movimentação de forma mais simples ou, pelo menos, ter esta possibilidade.

Hoje os multifundos são uma opção e algumas seguradoras colocam o produto como base para toda a sua linha. Se o cliente quiser, ele estará disponível com menos formalidades para todos e menos custos para a administradora do plano.

Nos planos que não são multifundos, não há restrições para que um cliente mude o perfil dos ativos onde são investidos os recursos de seu plano. Ele pode transferir seus valores de um plano com um fundo mais concentrado em renda variável para um fundo mais conservador, com foco em renda fixa. Mas essa operação, realizada por meio de portabilidade, exige uma formalidade, mesmo que seja feita dentro de uma mesma instituição.

Ao realizar a portabilidade, é necessário abrir um procedimento, para transferir recursos para um outro plano. Não há custos para o cliente, mas para a seguradora, sim. É solicitada a abertura de um outro plano, com um novo certificado, e há uma carência de 60 dias para que possa ser feita uma outra transferência dos recursos portados, mesmo se a mudança foi feita na própria instituição.

Com a oferta dos multifundos, o plano é registrado com a possibilidade de direcionar os recursos para diferentes perfis de fundos, a critério do cliente, sem precisar realizar nenhuma portabilidade. Na Sul América Seguros, todos os planos de previdência privada individuais já têm a opção de multifundos, segundo Fabiano Lima, superintendente técnico de vida e previdência da seguradora.

Mas a possibilidade de mudar o perfil dos ativos a qualquer momento não significa transferências bruscas de recursos. "Até porque, quando a variação é muito forte e repentina, como aconteceu em alguns momentos neste ano no mercado de ações, os clientes não mudam, pois sabem que, se realizarem a transferência, terão prejuízos", afirma Lima

O superintendente da Porto Seguro Vida e Previdência, Silas Kasahaya, avalia que os multifundos dão mais flexibilidade aos clientes que quiserem fazer a movimentação de forma simplificada. Já a Icatu Seguros ainda não tem planos multifundos, mas entende que esta é uma tendência e está se preparando para oferecer esta linha de produtos. De acordo com Plínio Sales, diretor de previdência da seguradora, hoje os clientes que querem mudar o perfil dos ativos investidos fazem por meio de portabilidade interna, sem custo. (A.H.)

Rio, 27/11/2011 – Clipping do dia

27 de novembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Revista Veja | Especial - Seguros | BR

Destes ninguém escapa

Os tipos de seguro que nos fazem viver mais tranquilos, e que se tornaram compulsórios em um cotidiano de muitos riscos

Denise Bueno

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SAÚDE

A saúde pode não ter preço, mas tem custo e uma avalanche de reclamações. O setor está entre os líderes de queixas nos órgãos de defesa do consumidor. O cenário é o seguinte: clientes sem atendimento, empresas de saúde em busca de lucro para manter o acionista no negócio, fornecedores que fazem greve e governo que busca equilibrar as relações para desafogar o SUS.

COMO ESCOLHER. Quem trabalha em uma empresa tem a sorte de ter um plano de saúde com custos mais acessíveis que os dos planos individuais. Porém, o medo de perder o emprego faz com que as pessoas estejam sempre preocupadas com o que fazer caso isso aconteça. Pacotes de livre escolha de médicos e hospitais costumam ter um preço médio 30% acima do praticado pelas empresas de medicina de grupo ou de assistência médica, que conseguem controlar custos por permitirem apenas o uso de rede credenciada nos planos mais básicos, sem direito a reembolso e muitas vezes limitados geograficamente. Alberto Dabus Filho, superintendente de benefícios da AD Corretora de Seguros, revela que há planos para todos os gostos e bolsos. Os valores dos planos podem variar muito, começando dos mais simples, em torno de 100 reais, com internação em enfermaria de hospitais selecionados, e chegando aos mais sofisticados, com mensalidades de 4 000 reais. Esses últimos, entre os quais se inclui o da Omint, oferecem até a possibilidade de o cliente passar por cirurgia plástica nos melhores hospitais do país. Nos planos comuns, plástica só se for reparadora de danos causados por um acidente. Os efeitos do tempo, só mesmo em planos caros.

Os preços variam não só pela forma de contratação, mas também pela abrangência do contrato e coberturas capilaridade e qualidade da rede de atendimento, limites de reembolso, região faixa etária do segurado e tipo de plano (completo ou apenas com cobertura hospitalar). Também contam pontos no preço a idade do cliente, o histórico de saúde e os hábitos de vida (fumante paga mais e quem pratica esporte tem desconto).

CUIDADOS. Olho vivo nas letras miúdas. A Lei 9.956 obriga as empresas do setor a ofertar um rol de procedimentos básicos. Mesmo assim, é preciso ficar atento às mudanças, pois as empresas podem excluir prestadores sem aviso

prévio. Com certeza, a melhor opção é procurar um corretor especializado em saúde para ter um plano sob medida para as suas necessidades.

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CARRO

O seguro de automóveis é um dos mais difundidos no Brasil, e, no entanto, apenas 30% da frota é protegida por contrato. Em países com legislação mais rígida, esse porcentual se aproxima de 100%."Se todo dono de automóvel pensasse que, com seu carro de 30 000 reais, pode causar prejuízos da ordem de 100 000 reais, ou mais, certamente não circularia sem seguro", diz Marcelo Blay, proprietário da corretora Minuto Seguros.

COMO ESCOLHER. Se o bolso está apertado, é possível comprar cobertura apenas para incêndio, roubo e colisão - e não incluir quebra de vidros, carro extra assistência 24 horas. Hoje é quase possível fazer uma comparação de preços entre as seguradoras, tamanha a variedade de coberturas e tantos os diferenciais na formação do preço final. Por isso, recomenda-se uma boa avaliação de cada produto antes de fechar a compra. Todas as seguradoras levam em conta o perfil do condutor, local de residência, hábitos de uso do veículo e o histórico financeiro, como segurado, como motorista e até mesmo como cidadão responsável. Na BB Mapfre, por exemplo, se o carro passar na vistoria veicular, há um desconto de 113 reais. No HSBC, o seguro Verde Auto compensa a emissão anual de dióxido de carbono do veículo do cliente, ao repassar uma parte do valor para entidades ambientais.

Além de cobrirem reparos e ressarcirem o segurado em caso de roubo ou perda total, as apólices embutem serviços cada vez mais sofisticados. A Porto Seguro, a maior do setor, tem uma infinidade de mordomias, desde desconto para quem não tem pontos na carteira de habilitação até envio de especialista em informática para ajudar em eventuais panes no computador. As seguradoras oferecem outros serviços muito úteis, embora já tradicionais, incluídos em assistências 24 horas: carro reserva, serviço de troca de pneu, guincho e a famosa "chupeta", que religa a bateria do veículo, são os mais. básicos. Há também mimos e facilidades, como poder consertar eletrodomésticos ou mesmo receber desconto em pet shops. Na SulAmérica, as mulheres têm um . benefício interessante: franquia zero. Se a segurada bater o carro; o primeiro conserto será por conta da companhia mesmo que a valor seja.menor que o da franquia indicada na apólice.

CUIDADOS. Pesquise o preço do seguro antes de comprar um carro. Os modelos mais visados pelos ladrões podem ter um custo inviável. E ficar sem o seguro de um objeto de desejo da malandragem não é uma boa decisão. Atenção aos veículos zero-quilômetro. Muitos acidentes acontecem logo que o comprador pega o carro, por ainda estar se adaptando às novas dimensões do veículo. Por isso é fundamental verificar se, em caso de acidente, o seguro vai pagar o valor da nota fiscal ou o valor da tabela Fipe, geralmente com 20% de depreciação logo depois que o veículo deixa a concessionária.

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VIDA

O seguro de vida faz parte quase obrigatória do pacote de benefícios oferecidos a funcionários de empresas. Mas cresce muito o filão do seguro individual, desenhado para profissional liberais e autônomos, além de clientes que querem uma apólice mais completa.

COMO ESCOLHER. O primeiro passo é saber quanto o seguro de vida é crucial no orçamento familiar. Para quem tem filhos, a resposta é praticamente certa: inevitável. Ainda mais se o patrimônio acumulado ainda não é suficiente para bancar as despesas por pelo menos dois anos. Caso não tenha um seguro-educação ou plano de previdência para custear os estudos das crianças, é bom acrescentar um valor maior ao capital segurado.

Há seguros que cobrem invalidez temporária ou definitiva - a maior procura, no entanto, é pelo seguro de morte mesmo, aquele que garante um valor para a família se organizar sem o responsável financeiro. A Mongeral Aegon lançou neste ano um seguro de vida com capital garantido de 2 milhões de reais."Há uma grande demanda por valores mais elevados, que antes não eram oferecidos no Brasil", diz Helder Molina, presidente da seguradora.

CUIDADOS. É fundamental saber se o seguro contratado cobre morte natural ou morte acidental. Geralmente, apenas a morte e a invalidez acidentais são garantidas. Quem morrer de uma doença como o câncer, por exemplo, não receberá nada do seguro. Somente se tiver cobertura para morte natural. E, mesmo assim, se for uma doença que apareceu depois da compra da apólice. Antes de aceitar o cliente, a seguradora pede que o consumidor preencha uma proposta de adesão. Os problemas de saúde crônicos e preexistentes, como diabetes, câncer, doenças cardíacas, precisam ser informados. Caso contrário, a companhia pode negar o pagamento da indenização.

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RESIDÊNCIA

Estimativas revelam que, no país, 40 milhões de lares não possuem seguro residencial, conforme cálculos do setor. Ao mapearem os motivos que afastam o brasileiro dessa proteção, as seguradoras desenvolveram pacotes fáceis de entender e acessíveis ao bolso do público.

COMO ESCOLHER. Por 300 reais ao ano é possível proteger o seu apartamento de estragos causados por incêndio, explosão e danos elétricos, além de obter coberturas acessórias, como em casos de inadimplência com aluguel, vendaval, roubo e furto, responsabilidade civil familiar e quebra de vidros. Se você morar em uma casa, o preço do seguro dobrará. Geralmente o custo vai de 0,05% do valor da cobertura principal (raio, incêndio e explosão) a 0,5% nas apólices mais completas. Se incêndio, explosão e impacto de

veículos são riscos pouco prováveis, o mesmo não acontece com danos elétricos e roubo. O Brasil está entre os campeões em incidência de raios.

A concorrência tem feito a disputa ir muito além dos serviços de chaveiro, troca de vidros, encanador, conserto de eletrodomésticos e limpeza de caixa-d'água. Tudo isso já se tomou praticamente uma obrigação. Portanto, a inovação é o caminho. Em outubro, os clientes do seguro residencial Itaú passaram a ter à disposição uma série de serviços ambientais, com destaque para descarte de eletroeletrônicos, eletrodomésticos e móveis sem uso ou quebrados, incluindo a coleta residencial dos materiais, que serão destinados a descarte ambientalmente correto. Na SulAmérica, o cliente pode solicitar o Check-Up Sul Kids - por meio dele, um profissional é enviado para verificar instalações, móveis e objetos que representem perigo para as crianças da casa, incluindo a colocação de protetores de tomada.

CUIDADOS. Uma dica da Harmonia Corretora de Seguros é atentar para o tipo de assistência que está sendo oferecido."Se você mora em apartamento, não é necessário contratar assistência que ofereça limpeza de caixa-d'água ou substituição de telhas."A corretora AD faz um lembrete importante: "Se você for se ausentar por um período superior a trinta dias, deverá comunicar esse fato formalmente à seguradora, para não perder o direito à indenização". As residências em condomínios fechados têm desconto no seguro.

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Proteções (muito) modernas

RISCOS FINANCEIROS

Quando o assunto é risco financeiro, o ideal é consultar especialistas, para evitar prejuízos. Entre os seguros mais comuns há o seguro garantia, o de risco de crédito e o de risco político.

COMO ESCOLHER. O seguro garantia é exigido pelas entidades financiadoras, públicas ou privadas, para certificar-se que o contrato seja honrado nas condições e prazos acertados. Nesse contrato, o contratante receberá a indenização caso o tomador do crédito, responsável por pagar o seguro e apresentar garantias, não cumprir o que prometeu. Tais garantias serão executadas pela seguradora para se ressarcir das perdas financeiras causadas pelo descumprimento do contrato. O seguro de crédito se divide em doméstico e para exportação.Trata-se de uma ferramenta de gestão e transferência do risco de inadimplência das empresas para as seguradoras. No seguro de crédito doméstico, a cobertura visa a proteger o faturamento das empresas, mesmo que seus fornecedores entrem em falência. Já no de crédito à exportação, a apólice garante os casos de inadimplência. Com a crise financeira mundial, ambos têm apresentado forte demanda.

O seguro de risco político, atualmente ofertado no Brasil apenas pela seguradora Zurich, cobre investimentos de companhias multinacionais brasileiras em outros países. O mercado de seguro de risco político no mundo

movimenta cerca de 1 bilhão de dólares em prêmios. No Brasil, a oferta começou neste ano, e por isso o setor carece de estatísticas. As principais coberturas do seguro são para expropriação, como aquelas que Hugo Chávez fez na Venezuela recentemente, apropriando-se do patrimônio de empresas privadas. Ele também cobre prejuízos devido a declaração de calote, como a Grécia ameaçou fazer neste ano.

RESIDÊNCIACUIDADOS. A impossibilidade de conversão de moedas é um risco. Se isso acontecer, o prejuízo correrá por conta da seguradora até o limite da indenização estipulada no contrato. Nos diferenciais da Zurich, os corretores citam a vigência do contrato por até quinze anos, com limite de cobertura de até 150 milhões de dólares e indenização de até 100% do investimento.

RESPONSABILIDADE CIVIL

O seguro de responsabilidade civil existe para proteger o patrimônio das pessoas e empresas. Caso você se envolva em um acidente e seja condenado na Justiça a indenizar alguém pelos prejuízos que causou, a seguradora será a responsável por pagar a quantia determinada no processo até o valor máximo contratado por você na apólice. No Brasil, pagar pelos danos causados a terceiros é uma realidade que começa a ganhar força. Nos Estados Unidos, essa é uma das maiores carteiras das seguradoras em razão da agilidade da Justiça em julgar processos por perdas e danos.

COMO ESCOLHER. A Allianz oferece o Tranquilidade Familiar, um misto de seguro de responsabilidade civil e seguro de roubo. A apólice cobre danos causados pelo segurado, cônjuge, filhos menores quando na companhia dos pais, animais domésticos, bem como queda ou lançamento de objetos do imóvel o segurado que machuquem alguém. Se o amigo do filho cair na festa do bufê infantil, por exemplo o seguro indenizará os prejuízos causados ao pai da vítima. Se o cachorro da família morder o vizinho, também. O segurado tem ainda cobertura durante a prática de esportes como golfe, tênis, surfe, pesca e ciclismo. Caso ele circule de bicicleta e atropele um pedestre, por exemplo o seguro indenizará os danos a terceiros. Se a bola de golfe acertar a testa de alguém, idem.

No mundo corporativo, a responsabilidade civil é mais disputada. Os seguros mais difundidos são conhecidos como Directors & Officers (D&O) e Errors & Omissions (E&O). "Segundo nossa legislação, o gestor está sujeito a responder com seu patrimônio pessoal pelas reclamações que podem vir a ocorrer contra a empresa e sua administração", diz Maura Leite, executivo da Marsh & McLennan do Brasil. Para mitigar o risco da gestão dos executivos, o D&O cobre desde práticas trabalhistas indevidas, como processos por assédio e constrangimento, discriminação racial, demissão injusta, até a tomada de uma decisão errada que tenha provocado prejuízo financeiro. Obviamente, casos dolosos e fraudes não são cobertos pelo seguro. Já o seguro de erros e omissões é indicado para quem presta serviço de conteúdo intelectual, como consultor, profissional liberal ou fornecedor de serviços especializados. O objetivo da apólice é indenizar valores provenientes de reclamações de terceiros prejudicados por erros e omissões do segurado.

CUIDADOS. Somente as empresas podem comprar o D&O para seus executivos, explica Leandro Martinez, diretor de linhas financeiras da ACE. Chegar ao valor ideal de cobertura requer auxílio de um corretor especializado, que ajudará a avaliar a abrangência da cobertura, as franquias e os principais riscos. Com a sofisticação do mercado de capitais, as seguradoras importaram também o Investment Management Insurance (IMI), que indeniza terceiros prejudicados por atos de gestão de administradores e gestores de fundos de investimentos, e o Banker Blanket Bond (BBB), que indeniza a própria instituição financeira tomadora do seguro em razão de perdas relacionadas a fraudes cometidas por empregados. É claro que, diante de,tamanha crise financeira mundial, o custo desses seguros está salgado.

Rio, 24/11/2011 – Clipping do dia

24 de novembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de Seguros | BR

Mongeral remodela produto

A Mongeral Aegon remodelou a sua linha de seguros para a cobertura de diária por incapacidade temporária (DIT) e espera aumentar as vendas em 20%. Hoje, dos 600 mil clientes da companhia, cerca de 15% já possuem esse tipo de garantia. O propósito é tornar-se mais competitiva entre as pessoas de alta renda. As coberturas foram ampliadas com a inclusão de doenças conhecidas como do trabalho , como Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) e hérnias. O produto oferece renda mensal coberta de até R$ 20 mil.

24 de novembro de 2011Seguros de Vida | Concorrentes | Revista Fator Brasil | BR

Prudential do Brasil promove encontros entre os funcionários e o Presidente da Companhia

O programa Café com o Presidente visa à integração de toda a equipe .

Rio de Janeiro, RJ Uma equipe em sintonia, alinhada por uma eficiente rede de comunicação, é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Com o objetivo de estimular a integração de seus funcionários e o desenvolvimento profissional, a seguradora Prudential do Brasil desenvolveu o Café com o Presidente , programa de encontros mensais entre funcionários de diferentes áreas da Companhia e o Presidente & CEO, Fabio Lins.

A cada encontro, dez profissionais se reúnem com o Presidente para debater não apenas assuntos internos e de ordem prática, mas também sobre o

mercado de seguros de uma forma geral. Os participantes expõem suas dúvidas e são estimulados a fazer sugestões e críticas. A troca de experiências e o contato direto e menos formal com o executivo são capazes de promover um ambiente de trabalho ainda mais agradável e produtivo.

O programa acontece desde 2007 e propõe maior aproximação com as lideranças. Os profissionais percebem que, apesar da hierarquia, a opinião deles é muito importante para o bom andamento da Companhia. Os profissionais se sentem valorizados ao serem ouvidos pelo Presidente que, por sua vez, percebe os problemas sob um ângulo diferente , explica Paulo Leão, Vice-Presidente de RH e Administração de Franquia & Compensation.

Rafael Castro, Analista da área de Planejamento & Investimento, já participou duas vezes do programa e considera a experiência uma importante ferramenta para o desenvolvimento profissional. Participei do programa pela primeira vez em 2008, ainda como estagiário, logo que entrei na seguradora. Fazer parte disso foi de extrema importância para o meu desenvolvimento profissional. Tive o privilégio de ouvir a história de um profissional de grande sucesso. A simplicidade com que sua trajetória foi exposta serviu de estímulo e me fez acreditar que, com persistência e empenho, todos nós podemos alcançar uma alta posição na hierarquia da Companhia , diz Castro.

O Analista de Administração de Marketing, Rafael Sá, diz que se sentiu mais valorizado e motivado ao participar do programa: Eu já tenho bastante contato com o Presidente devido à minha função de apoio estratégico. Aproveitei este encontro para tirar algumas dúvidas relacionadas ao plano de carreira. As questões e sugestões levantadas no encontro foram bem recebidas e esclarecidas pelo Presidente , contou.

Já Juliana Scherz, Analista Jurídico, ficou feliz com o contato direto com o Presidente da Companhia: Nunca tive um contato tão direto com executivos na outra empresa em que trabalhei. Quando participei do café, no ano passado, aprendi que não teremos sucesso sem esforço, e que precisamos manter a vida profissional em equilíbrio com a vida pessoal. Além disso, aprendi que riscos e desafios estão aí para serem assumidos. A oportunidade pode vir a qualquer momento e se você não estiver pronto para ela, outro estará , completou.

A Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A. é uma subsidiária da Prudential Financial Inc., uma das maiores companhias de serviços financeiros do mundo, a qual tem operado por mais de 130 anos de existência. A Companhia tem feito negócios no Brasil desde 1998 e estabeleceu 15 agências e três escritórios comerciais localizados nos estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná.[www.prudentialdobrasil.com.br].

A Controladora da Prudential do Brasil -A Prudential Financial, Inc. (NYSE: PRU), líder em serviços financeiros com aproximadamente US$ 883 bilhões de ativos sob sua gestão em 30 de junho de 2011, possui operações nos Estados Unidos, Ásia, Europa e América Latina. A Prudential Financial, através do talento e da diversidade de seus funcionários, está comprometida em ajudar

clientes individuais e institucionais a crescer e proteger seu patrimônio através de uma variedade de produtos e serviços, incluindo seguro de vida, annuities, serviços relacionados à aposentadoria, fundos mútuos, investment management e serviços no ramo imobiliário. Nos Estados Unidos, o Rochedo, símbolo ícone da Prudential, tem significado força, estabilidade, experiência e inovação há mais de um século. [www.newsprudential.com].

24 de novembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

Mongeral Aegon luta pelo consumo consciente

A seguradora Mongeral Aegon promove a campanha Criança Feliz, inserida dentro do programa de Responsabilidade Social da companhia. A ação pretende impactar 1.200 crianças em seis capitais do Brasil Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre, com a apresentação da peça Planeta Água em Cena .

Em São Paulo, o espetáculo será para alunos do Centro Educacional Dom Orione, na Bela Vista. A encenação mostra, de forma lúdica, a importância de evitar o desperdício de água.

A campanha quer mobilizar crianças de 5 a 12 anos para o consumo consciente. A mudança nos hábitos de consumo é uma necessidade urgente. Já executamos o programa Novos Hábitos para os colaboradores e resolvemos estender o tema também para as nossas ações sociais , explica Márcia Lagrotta, superintendente de Recursos Humanos da Mongeral Aegon.

Rio, 23/11/2011 – Clipping do dia

23 de novembro de 2011Temas de Interesse | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros | Notícias | BR

LIBERTY divulga campanha de vendas no XVII Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros

Paulo Florêncio

Marcos Machini, Vice-Presidente Comercial da Liberty Seguros A Liberty Seguros, seguradora oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014™, está presente no XVII Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros que acontece a partir de hoje em Brasília. A seguradora apresentará no

congresso a sua campanha de incentivo às vendas. Intitulada Artilheiros Liberty, a ação que vai até 30 de junho de 2012, é direcionada a todos os corretores registrados na SUSEP que possuírem pelo menos uma apólice ativa e vigente dos produtos do Liberty e Indiana válidos durante a campanha. A ação tem como objetivo reconhecer os corretores que tiverem o melhor desempenho de vendas, estimulando o crescimento dos negócios e a expansão das carteiras. Pela dinâmica da campanha, os corretores serão divididos em chaves, conforme produção e potencial, e concorrerão entre si dentro das Confederações - representadas pelas regionais.

Cada produto Liberty vendido valerá determinado número de pontos. Os corretores com maior número de pontos dentro de cada grupo levarão os prêmios, que incluem vouchers de viagem no valor de R$ 2.000,00 e viagens com acompanhante para a Europa e América do Sul, incluindo passeios. Um desses passeios será assistir um jogo das eliminatórias da Copa 2014. Os corretores interessados em participar da campanha Artilheiros Liberty devem acessar o site Liberty Web, Extranet Indiana ou entrar em contato com o gerente regional Liberty Seguros. Ações especiais na ExpoSeg No estande de 64m² preparado para a ExpoSeg, feira de negócios que acontece paralela ao congresso, a Liberty Seguros preparou um estande com o tema Copa do Mundo. Como seguradora oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014™, foi preparado um espaço com atrações ligadas ao futebol, a paixão dos brasileiros. Haverá um jogo interativo por meio do qual os corretores poderão testar suas habilidades futebolísticas e concorrer a prêmios.

"Os visitantes do estande também irão aproveitar a oportunidade para compartilhar experiências e análises sobre o setor de seguros com o time de profissionais da Liberty que estará presente no evento", diz Marcos Machini, vice presidente comercial da Liberty Seguros. Sobre a Liberty Seguros No mercado brasileiro desde 1996, quando adquiriu a tradicional Companhia Paulista de Seguros, a seguradora figura entre os dez maiores grupos seguradores, com prêmios de R$ 1,9 bilhão e uma carteira com mais de 1 milhão de segurados. Tem 1,5 mil funcionários, em 75 Filiais em todo Brasil. Com mais de 12 mil corretores em todo o território nacional, é pioneira e especialista em seguros personalizados para funcionários de empresas, o seguro de afinidade (affinity). Também atua com uma linha de seguros diversificada, com produtos para automóveis, residências, comércio e serviços, transporte, educação e vida.

Em maio de 2010, a companhia assinou contrato com a FIFA tornando-se a Seguradora Oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014™.

23 de novembro de 2011Seguros de Vida | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

Zurich Seguros investe em campanha publicitária nacional

Estreou neste domingo (20/11), no intervalo do Fantástico, a campanha publicitária nacional da Zurich Seguros, multinacional suíça e um dos maiores grupos seguradores do mundo. Voltada diretamente ao consumidor final, especialmente pessoas físicas, a campanha contará com anúncios nas principais redes de TV aberta, rádio, revista e Internet. A Zurich Seguros vem investindo maciçamente no Brasil nos últimos dois anos. Neste período, realizou a aquisição da Companhia de Seguros Minas Brasil e da Minas Brasil Vida & Previdência, a joint venture com o Banco Santander, a contratação de executivos-chave do mercado, o investimento de R$ 100 milhões na abertura de uma resseguradora local e o lançamento de produtos inovadores como o Auto+Desemprego e o Seguro de Vida Melhor Idade.

A campanha de marketing vem coroar estas iniciativas e abrir caminho para novos movimentos. A Zurich Seguros já dispõe de uma estrutura sólida no Brasil e está pronta para ser uma excelente alternativa tanto para clientes como para seus parceiros de negócio. Nesta etapa da campanha, nosso objetivo principal é aumentar sensivelmente o conhecimento da marca Zurich no Brasil, fortalecendo, assim, nossas outras ações , afirma Marcus Vinícius, CEO de Auto e Seguros Gerais da Zurich Seguros. O Grupo Zurich tem uma proposta de valor muito forte: estar junto ao cliente no momento em que ele mais necessita. Com esta campanha, queremos também difundir nossos valores corporativos, posicionando a marca Zurich no Brasil de maneira mais próxima e semelhante ao que desenvolvemos em outros países, nos quais a marca figura entre as 100 mais valiosas do mundo, segundo a Interbrand , completa Richard Vinhosa, CEO de Vida & Previdência da Zurich Seguros.

Para o desenvolvimento da campanha, realizada pela agência 141 Soho Square, a Zurich promoveu uma pesquisa de mercado, com a realização de três focus groups. Identificamos que havia uma abertura no mercado de seguros para as empresas trabalharem com humor junto ao público. Desta forma, desenvolvemos peças bem- humoradas na qual buscamos uma maior lembrança da marca e uma abordagem mais humana, destacando os diferenciais da companhia frente à concorrência , disse Ivan Ferrando, Chief Marketing Officer da Zurich na América Latina. O Chief Marketing Officer da Zurich no Brasil, Armando Castro, explica que a campanha surpreende ao fazer o caminho inverso do tradicional. Os anúncios irão mostrar várias situações inusitadas, às quais qualquer pessoa está sujeita e para as quais ainda não existe a proteção de um seguro. Ainda não inventamos seguro contra tudo, mas você pode contar com a Zurich Seguros sempre que precisar, para cuidar dos seus bens, da sua vida e do seu futuro . Com este slogan, a seguradora quer se posicionar como uma nova e provocativa alternativa no mercado de seguros nacional e, ao mesmo tempo, mostrar que está ao lado de seu segurado nos momentos em que ele mais necessita.

Desde o planejamento à execução de nossa estratégia, o fio condutor que vem nos norteando é sempre entender e atender as necessidades dos nossos clientes. Nossa estrutura e organização reflete este nosso valor. Com essa ação, coroamos os resultados expressivos que nossa equipe talentosa e

capacitada tem conseguido ao longo do ano, utilizando sempre esse mesmo fio condutor, o cliente , reforça Richard Vinhosa.

A primeira etapa da campanha (flight) terá duração de três semanas. Em 2012, a Zurich planeja também novas investidas na área de comunicação, incluindo ações mais voltadas a produtos e patrocínios. O maior conhecimento da marca Zurich irá potencializar nossas relações comerciais. Este ano abrimos diversas novas unidades de atendimento ao corretor e atualmente cobrimos mais de 70% do território nacional. Em breve, cobriremos todo o país. O lançamento de produtos inovadores e os investimentos em plataformas tecnológicas, somados à campanha publicitária, irão propiciar também suporte aos nossos principais parceiros, os corretores. Isso nos ajudará no plano de expansão acelerada e sustentável, levando a Zurich nos próximos três anos a figurar entre as maiores seguradoras do Brasil , completa Marcus Vinícius.

As peças da campanha podem ser conferidas no site www.zurichseguros.com.br.

23 de novembro de 2011Previdência Privada | Revista Fator Brasil | BR

Paraenses vivem mais e investem em seguros de vida e planos de previdência para garantir futuro

Em Belém, interesse por planos de previdência e seguros de vida cresceu 37% no ano, reflexo das transformações sociais no país.

A Bradesco Vida e Previdência empresa líder de mercado em seu segmento constatou, de janeiro a outubro de 2011, um crescimento total de 37% na comercialização de seguros de vida e planos de previdência privada em Belém, comparado ao mesmo período de 2010.

Segundo Eugênio Velasques, diretor executivo da empresa, apenas em previdência, o aumento da receita foi de 37,6%, com total acumulado de R$ 127 milhões, também de janeiro a outubro de 2011. Já no segmento vida, o crescimento foi de 23,6%, com prêmios no valor de R$ 5,2 milhões.

Os primeiros resultados do questionário mais completo do Censo 2010, divulgados na quinta-feira passada, 17/11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmam que está caindo significativamente a taxa de fecundidade da mulher brasileira. Entre 2000 e 2010, esse dado foi reduzido de 2,38 filhos por mulher para 1,86.

"A população brasileira está envelhecendo rapidamente, o que muda o cenário para as próximas décadas. E, sem dúvida, cresce a preocupação com um futuro de qualidade", explica Velasques, que veio a Belém para participar,

nesta terça-feira, de Encontro Empresarial sobre Longevidade e Planejamento do Futuro.

"Belém tem vivido nos últimos anos grande desenvolvimento, com grandes investimentos de diversas indústrias, que apostam na previdência complementar como um benefício capaz de reter, em seus quadros, funcionários talentosos", completa Velasques.

Rio, 22/11/2011 – Clipping do dia

22 de novembro de 2011Seguros de Vida | Brasil Econômico | Especial - Previdência Privada | BR

Preocupação com o futuro reflete nas vendas de planos para jovens

INCLUSÃO

Segmento de previdência para juniores ainda engatinha no mercado brasileiro, mas Brasilprev, Bradesco, Itaú Unibanco e HSBC sabem que o potencial é imenso e lançam produtos novos

TEXTOS CAMILA MORGADO

Seja para garantir a educação no futuro, proporcionar uma vida melhor, a compra do primeiro carro ou apartamento, ou para investir no primeiro negócio, pais, avós e tios recorrem cada vez mais aos planos de previdência para presentear os jovens. Afinal, esta é uma maneira de poupar a longo prazo e, ainda, obter abatimento no imposto de renda (seja por meio de um plano PGBL, que permite dedução das contribuições mensais quando o contribuinte utiliza o modelo completo de declaração do Imposto de Renda, seja via VGBL, que isenta de IR os ganhos do investimento). Muitos planos também oferecem benefícios complementares.

O produto ainda engatinha no Brasil - das quatro instituições ouvidas, a pioneira Brasilprev é a que tem os números mais expressivos.

Mas as perspectivas são animadoras.

Por várias razões: a ascensão de brasileiros à classe média tem aumentado a quantidade de consumidores potenciais, cada vez mais preocupados com o futuro dos filhos (principalmente com educação); as próprias instituições têm investido em estratégias nesse sentido, desde marketing até adequação dos canais de distribuição ao público emergente; e o tema "educação financeira"

Nascimento: famílias aderem aos planos cada

vez mais cedo

vem ganhando espaço na mídia, e consequentemente, a atenção da população.

Nesta época do ano, particularmente - entre o Dia das Crianças e o Natal - a procura cresce em média 10% a 20%, segundo os entrevistados.

Outra razão, detectada pelo diretor executivo do Itaú-Unibanco, Osvaldo do Nascimento, é que pais e avós da nova classe média muitas vezes preferem comprar planos para os jovens membros da família do que para eles mesmos. "Já os clientes das classes A e B investem primeiro para si, depois para os filhos", diz. O executivo revela, ainda, que as famílias estão fazendo planos para seus dependentes cada vez mais cedo: "Na nossa carteira, a média é 7 a 11 anos, mas nos planos vendidos recentemente a faixa caiu para 3 a 6 anos." Lucio Flavio de Oliveira, diretor da Bradesco Vida e Previdência, confirma a tendência de crescimento, mas lembra, no entanto, que nem todo plano feito em beneficio de jovens - filhos, netos, sobrinhos ou afilhados- entra na carteira do grupo com essa classificação. "Por motivos pessoais, muitos colocam o menor como beneficiário, mas fazem o plano em seu próprio nome." O executivo do Bradesco também nota uma maior procura por planos para jovens por parte da nova classe média, mas segundo ele, a prioridade ainda é, pela ordem, seguro saúde e seguro de vida-a previdência vem a seguir. No caso do Bradesco, diz, há uma preocupação em dar consultoria aos clientes, entender suas necessidades e oferecer a melhor alternativa. Ele admite que o mercado, de forma geral, ainda precisa trabalhar para melhorar a qualificação da oferta do produto.

Os planos para jovens são semelhantes aos tradicionais, mas muitos agregam benefícios específicos. O plano Prev Educar, do Santander, oferece, por exemplo, remoção da escola em caso de a criança sofrer um acidente; e pagamento de aulas particulares se houver afastamento da escola por motivo de doença.

Além disso, a taxa de carregamento do plano pode cair de 3% para zero, de acordo com o prazo de permanência e patrimônio acumulado- o mesmo vale para as taxas de administração cobradas pelos fundos de investimento onde o dinheiro do plano é aplicado.

Richard Seegerer, gerente executivo de produtos de previdência privada (para pessoas físicas e empresas) do Santander, informa que o Prev Educar, nas opções PGBL e VGBL, oferece tíquetes de entrada baixos, a partir de R$ 50 por mês. "Os planos são muito flexíveis, a criança pode tanto fazer o resgate para pagar estudos quanto comprar seu primeiro carro ou montar seu primeiro consultório dentário, por exemplo. Mas também pode levá-lo para sua própria aposentadoria", diz o executivo.

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"No conjunto da carteira, a média está entre 7 e 11 anos, mas nos planos vendidos recentemente a média já caiu para 3 a 6 anos"

Osvaldo Nascimento, Diretor executivo do Itaú Unibanco

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"Por motivos pessoais, muitos colocam o menor como beneficiário mas abrem os planos em seus próprios nomes"

Lucio Flavio de Oliveira, Diretor da Bradesco Vida e Previdência

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18 de novembro de 2011Seguros de Vida | CVG Notícias - Clube Vida em Grupo | SP

Economia e classe média impulsionam crescimento dos seguros de pessoas

Somos 7 bilhões de pessoas. Como será este mundo apertado? , questionou Cláudio Leão, superintendente regional da Bradesco Vida e Previdência, durante III Workshop Seg News Seguro de Pessoas - O Seguro de Vida e a Previdência Privada em Crescimento no Brasil , realizado em 10 de novembro, no Blue Tree Towers Paulista, em São Paulo (SP). Mas, em seguida, ele apontou que este não é o único desafio.

No Brasil, a fecundidade está em queda, mas em compensação a longevidade está aumentando. A pirâmide etária está com sua base cada vez menor e o topo cada vez maior. Isso significa que no futuro haverá menos jovens e mais idosos. Para além das mudanças demográficas, há também as mudanças sociais. A estabilização econômica e o aumento de renda foram responsáveis pela migração de mais de 29,5 milhões de indivíduos para a classe C, nos últimos seis anos.

Essa evolução de classes sociais, de acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), tornará o país menos pobre nos próximos 20 anos. As classes sociais de maior poder aquisitivo também vão elevar o consumo na próxima década. A população com mais dinheiro no bolso pode ser um indicativo de maior nível de poupança e abertura de oportunidades para produtos como previdência privada , disse.

Mas o segmento de seguro de pessoas deve ficar atento a outras transformações em curso. A queda dos regimes ditatoriais no mundo árabe está redesenhando o cenário político mundial. Os líderes de amanhã, hoje pertencentes às gerações X, Y e Z, que nasceram sob égide da internet, dominam as novas tecnologias, são mais imediatistas e implantaram novas formas de relações sociais e corporativas. Para Cláudio Leão, entender as mudanças e as novas gerações como parte delas é fundamental para identificar quais produtos de seguros podem proteger os colaboradores de todas as empresas contra riscos.

Nesse aspecto, as empresas e os próprios colaboradores já se conscientizaram dos benefícios que os produtos de vida e previdência podem oferecer. Tanto que, as empresas que oferecem esses produtos conseguem não apenas motivar seus colaboradores, como retê-los. Segundo levantamento da Hay Group, a previdência privada deixou de ser restrita aos altos escalões da empresas, para atingir outros níveis hierárquicos. Em 1996, 55% dos presidentes de empresas possuíam previdência privada. Em 2005, já eram 76%. Na alta gerência, passou de 55% para 82%, nesse mesmo período.

Concorrência na corretagem

Com base nas mudanças demográficas e sociais e nas novas tecnologias disponíveis para comunicação, Márcio Magnaboschi, diretor Executivo Comercial da Metlife, se propôs a analisar a importância do corretor de seguros na venda consultiva dos planos de seguro de vida. Ele iniciou a tarefa pela definição da cadeia de valor do corretor na concorrência, identificando como os novos entrantes no segmento as corretoras internacionais, as consultorias, os bancos, os cartões de afinidade e de crédito, as lojas de departamentos e outros. A entrada no mercado de corretagem é possível, porém, difícil, devido a alta diversificação dos novos entrantes e concorrentes , disse.

Magnaboschi identificou entre os fornecedores diversos segmentos, como seguradoras, resseguradoras, empresas de assistência, operadoras de saúde e de planos odontológicos, empresas de serviços, crédito consignado, folha de pagamento e outros. Mas a concorrência nessa área é acirrada. Além do grande número de profissionais atualmente, mais de 60 mil corretores atuam no país -, o canal bancário ainda é muito forte, as afinidades estão crescendo muito e o consumidor não é fiel à marca. Para piorar, o mercado ainda é muito focado em preços e custos, as novas tecnologias deverão crescer muito e os produtos e serviços de seguros são muito semelhantes. Isso sem contar a baixa penetração de seguros.

Por outro lado, Magnaboschi ressalta que há um universo de novos consumidores a ser explorado. Entre as pessoas físicas estão os novos consumidores que migraram para a classe C e os das classes A e B, que tiveram o poder de consumo aumentado. Há, ainda, o microsseguro que deverá representar uma grande oportunidade de vendas. Embora seja baixa a penetração nas pequenas empresas, entre as médias o seguro está conquistando mercado. As associações, sindicatos e entidades de classe também oferecem oportunidades de vendas.

O diretor da Metlife identificou um grupo que nomeou de substitutos , composto por investimentos, poupança, imóveis, autogestão de risco e serviços em geral. O ambiente apresenta desafios, como novos entrantes e concorrência muito acirrada. Daí porque os substitutos estão se tornando cada vez mais relevantes no processo de venda. Isso deve ser encarado com seriedade. Mas, mesmo assim, ainda há muito espaço para o trabalho qualificado , analisou.

Concluindo sua análise, Magnaboschi traçou um panorama positivo para os corretores. Sob o ponto de vista de potencial de mercado, estamos vivendo um

momento único , disse. Ele acredita que, embora o seguro ainda possua pouca penetração na sociedade, na medida em que as novas classes passarem a consumir mais bens, mais se darão conta de que devem protegê-los.

O corretor especialista

Para Renato Gonçalves, diretor presidente da multinacional francesa Prévoir-Movida Consultoria e Corretagem de Seguros, o Brasil tem um grande mercado de seguros de vida e previdência a ser conquistado. As oportunidades para esse segmento foram criadas pela economia aquecida, pelo crescimento de obras de infraestrutura, pelos eventos esportivos mundiais que o país sediará e, principalmente, pela evolução das classes populares. A baixa renda do passado virou a classe C de ontem, que virou a nova classe média , observou.

Em 2010, de acordo com o Instituto Ipsos, a classe média era composta por mais de 100 milhões de pessoas. Segundo Renato Gonçalves, essa faixa da população possui renda entre R$ 1,1 mil e R$ 4,5 mil. Mas, quem é essa nova classe média? O estudo do Kantar Worldpanel, realizado em 2010, identificou que 48% das famílias possuem crianças pequenas; 31% têm filho único; 27% das donas de casa estão na faixa dos 30 aos 39 anos; 12% das famílias vivem com a renda da aposentadoria.

Em reportagem do jornal DCI, veiculada em setembro de 2011, foi apontado que a classe C atrai bancos, seguros e chocolates, ou seja, está consumindo novos serviços, produtos e alimentos. Para Renato Gonçalves, essa população de emergentes começará a se preocupar com a proteção dos riscos de vida, doença grave, invalidez, morte e aposentadoria.

É neste momento que entra em campo o corretor especialista em seguro de vida e previdência, cuja formação, além de continuada, deverá ser focada em comportamento, ciência e cultura do seguro e técnicas de venda. O corretor precisará analisar o mercado e definir seu público-alvo; conhecer as necessidades e perfil de consumo; e relacionar-se para formar uma carteira de clientes , disse.

A prospecção de clientes, segundo Renato Gonçalves, deve ser realizada por meio de visitas pessoais, previamente agendadas. A seu ver, trata-se de uma quebra de paradigmas, em que o corretor precisa ter espírito empreendedor, investir em sua especialização e ter a iniciativa para desenvolver novos produtos e canais de venda. Parte dessa tarefa ele divide com as seguradoras, que deverão investir em novos produtos, melhorar a qualidade na gestão dos contratos individuais e dar maior apoio aos corretores especializados em seguros de pessoas.

Oportunidades para os corretores

O presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, acredita que os corretores de seguros que passarem a comercializar seguros de pessoas aumentarão bastante seus rendimentos. O seguro de pessoas deve crescer muito daqui por diante, e se corretor não estiver atento perderá a oportunidade , disse.

Além das novas gerações X, Y e Z, Bertacini aponta as condições que tornam o ambiente propicio para o crescimento do seguro de pessoas, como a economia aquecida, os seguros obrigatórios por convenções coletivas de trabalho, a cobertura em tempo integral e em todo o globo terrestre, a não tributação e a proteção que os produtos desse ramo oferecem para os riscos de invalidez e morte.

O dirigente elenca, ainda, outras vantagens dos seguros pessoais para os corretores, como o sinistro certo em data aleatória, a rapidez na indenização com a aplicação de correção monetária, a ausência de vinculo com inventário ou dívidas do segurado, a falta de restrição para número de apólices e valores contratados. Outra vantagem é a comissão vitalícia , acrescentou.

O corretor não precisa deixar de vender seguro de automóvel, mas deve oferecer também aos seus clientes os seguros pessoais, que são o grande mercado do momento e do futuro. Se ele não perceber isso, perderá o bonde , disse.

Fotos: Antranik Photos

Fonte: CVG-SP

Autor: Márcia Alves

Rio, 17/11/2011 – Clipping do dia

17 de novembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Revista Cobertura Mercado de Seguros | BR

Mongeral Aegon na luta pelo consumo consciente

- REVISTA COBERTURA

Mongeral Aegon na luta pelo consumo consciente

A seguradora Mongeral Aegon promove a campanha Criança Feliz, inserida dentro do programa de Responsabilidade Social da companhia. A ação pretende impactar 1.200 crianças em seis capitais do Brasil - Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre, com a apresentação da peça Planeta Água em Cena .

O espetáculo será para alunos da Escola Municipal Ignácio de Andrade Melo, no bairro São José, no próximo dia 19 de novembro (sábado), às 14h. A encenação mostra, de forma lúdica, a importância do ser humano evitar o desperdício de água.

A campanha quer mobilizar crianças de 5 a 12 anos para o consumo consciente. A mudança nos hábitos de consumo é uma necessidade urgente. Já executamos o programa Novos Hábitos para os colaboradores e resolvemos estender o tema também para as nossas ações sociais , explica Márcia Lagrotta, superintendente de Recursos Humanos da MONGERAL AEGON.

A MONGERAL AEGON está entre as dez maiores seguradoras independentes do país, sem vínculos com instituições financeiras. Sua carteira de clientes é composta por 600 mil vidas seguradas, atendidas por 55 unidades de produção, incluindo três endereços em Minas Gerais. Em 2010, pagou R$ 100 milhões em benefícios. Registrou um crescimento de 15% das receitas operacionais e de 22% das reservas técnicas, líquidas de resseguro. O patrimônio líquido cresceu 20%, encerrando o ano em R$ 84,5 milhões. (CDN Comunicação/Mongeral Aegon)

Rio, 16/11/2011 – Clipping do dia

16 de novembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros | Notícias | BR

Delegacia da Região Sul prepara sua festa de final de ano

Paulo Burd

Está tudo pronto para um dos mais importantes eventos sociais do mercado segurador gaúcho, a oitava edição da festa de fim de ano da Delegacia Regional do Sincor-RS na Zona Sul, dia 18 de novembro (amanhã, sexta-feira), a partir das 21 horas, na Churrascaria Lobão, em Pelotas. O delegado regional Luis Bernardes afirma: - Vamos confirmar a nossa tradição de bem receber nossos convidados. A festa de 2011 vai superar em qualidade a do ano passado. Será o momento de, após um ano inteiro de trabalho, confraternizarmos e desejarmos uns aos outros os votos de um 2012 cheio de saúde e grandes realizações. Os convites estão praticamente esgotados e quem não se apressar vai ficar fora desta comemoração que une corretores, seguradores, prestadores de serviços, autoridades do mercado segurador da Região Sul do Estado. A festa conta com os seguintes patrocínios: Allianz, Bradesco, Capemisa, Confiança, GBOEX, HDI, ICATU, Liberty, MAPFRE, Marítima, Mongeral, Porto Seguro, Sul América e Zurich e das empresas Firenze Informática, Mecânica de Vidros e Oficina Caprice e apoio da JRS Comunicação. Reservas e informações nos telefones 53-8402.9157 com Luis Bernardes, delegado do Sincor-RS, ou 53-8125.0584, com Emilio, subdelegado do Sincor-RS.

16 de novembro de 2011Seguros de Vida | Viver Seguro - Notícias | BR

Seguros: executivos brasileiros assumem mais postos de comando no exterior

O crescimento da indústria de seguros brasileira também contribui para colocar os profissionais de mercado em evidência em todo o mundo. O executivo brasileiro Fernando Moreira, por exemplo, foi contratado para desenvolver o mercado de seguros de vida e saúde na China. Ele deixa a presidência do HSBC Seguros para encarar um grande desafio: CEO da operação de vida e saúde da Cigna na China. Recentemente, o brasileiro Marcelo Teixeira, responsável pela operação de seguros da América Latina, assumiu a operação mundial de seguros do HSBC, tendo sob sua responsabilidade a administração de 8 mil pessoas.

Para Moreira, no entanto, essa é uma etapa natural da sua carreira profissional. Aprendi muito nesses quase quatro anos como CEO de seguros do HSBC no Brasil, onde cheguei proveniente da China, pais em que vivi quatro anos e meio, conta.

A Cigna, uma das maiores seguradoras em vida e saúde nos Estados Unidos e presente em 29 países, quer ser considerada a melhor companhia em proteção de qualidade de vida para as pessoas. Difundir essa estratégia está entre as responsabilidades do novo CEO da Cigna China. Como conseqüência, outra meta ousada: elevar o faturamento atual de US$ 250 milhões para US$ 1 bilhão até 2015.

Hoje, a operação chinesa é a maior da seguradora americana fora dos Estados Unidos, com três grandes unidades de negócios (vida, saúde, planos corporativos e benefícios para expatriados). São 3 mil funcionários em nove províncias, nas quais atua em parceria com o China Merchants Bank. Segundo a regulamentação chinesa, estrangeiros só podem atuar no setor de seguros por meio de joint venture.

O formato da operação brasileira é referência em seguros para o HSBC. O modelo aqui adotado assume as operações de vida e previdência e atua em parceria com seguradoras especializadas em riscos patrimoniais, será implementado no mundo. Atualmente, o grupo negocia a venda mundial das operações de seguros gerais.

No Brasil, isso foi feito anos atrás, quando a carteira foi vendida para a alemã HDI. Alem da HDI, Allianz e SulAmérica são parceiras do banco inglês, que recentemente anunciou a possibilidade de mudar a sua sede da Inglaterra, em razão dos custos com as novas regras de Basileia, caso a regulamentação em discussão seja realmente implementada.

Rio, 14/11/2011 – Clipping do dia

14 de novembro de 2011

Previdência Privada | Folha de S. Paulo | Poder | BR

Seguradoras bancam evento para cúpula da Justiça em resort

Ministros do STF, STJ e TST participaram de seminário em hotel de luxo com diária de até R$ 8 mil, no Guarujá

Associação de juízes diz que o encontro ajudou a aperfeiçoar a 'administração do Judiciário no país'

Frederico Vasconcelos

Giuliana Vallone

Inara Chayamiti

A convite da Confederação Nacional de Seguros, instituição privada, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e do TST (Tribunal Superior do Trabalho) participaram de seminário em hotel de luxo no Guarujá (SP), no início de outubro.

O evento, que aconteceu num hotel cinco estrelas, o Sofitel Jequitimar Guarujá, começou numa quinta-feira e prolongou-se até domingo.

No período, as diárias variavam de R$ 688 a R$ 8.668. Além dos ministros, desembargadores e juízes de tribunais estaduais participaram do seminário.

O congresso teve o apoio da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) e da Apamagis (Associação Paulista de Magistrados), mas não foi divulgado nos sites dessas entidades.

Foram discutidos assuntos de interesse dos anfitriões, como o julgamento de processos sobre previdência complementar e a boa-fé nos contratos de seguros.

O presidente da AMB, Henrique Nelson Calandra, diz que o seminário promovido pelas seguradoras "colaborou para o aperfeiçoamento da administração da Justiça do país" e que contou com o "debate de temas polêmicos".

Mas o diretor-executivo da Transparência Brasil, Claudio Weber Abramo, vê conflito de interesses na presença de juízes nesses eventos.

"No Executivo federal, ninguém pode receber presentes acima de R$ 100. Os magistrados também deveriam adotar esse critério", defende Abramo.

HISTÓRICO

Em 2009, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) pagou as despesas de magistrados do Trabalho acompanhados de suas mulheres em congresso em resort na Bahia.

Na ocasião, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) foi questionado sobre a falta de normas para juízes aceitarem convites desse tipo.

O tema viria novamente à tona no início deste mês, quando 320 juízes do Trabalho disputaram provas esportivas em Porto de Galinhas (PE). O luxuoso encontro foi patrocinado por empresas públicas e privadas.

Foi anunciado, então, que a corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, pretendia apresentar no CNJ uma proposta para regulamentar a participação de juízes nesse tipo de evento.

A Folha apurou que se trata de uma ideia ainda não colocada no papel.

14 de novembro de 2011Seguros de Vida | Valor Econômico | Finanças | BR

Fora dos EUA, Metlife investe na melhora da distribuição

Seguros - Nova classe média mundial emergente justifica estratégia

Thais Folego

A centenária seguradora americana Metlife passou os últimos cinco anos fazendo aquisições fora dos Estados Unidos. A última, da Alico (operação de vida da AIG) há um ano, aumentou substancialmente a presença da companhia no mundo, para cerca de 60 países. O foco, agora, é investir em outros canais de distribuição para alcançar a nova classe média mundial emergente que veio com a operação internacional. "Distribuição é a chave do crescimento", diz Bill Toppeta, presidente internacional da Metlife. "Agora estamos em países com grande classe média afluente e com população jovem. Para alcançar um grande número de pessoas estamos investindo em venda direta, com produtos de baixo valor e coberturas simples", diz Graham Cox, vice-presidente internacional de produtos e operações.

Esse novo posicionamento começa a chegar no Brasil, onde a Metlife tem como maior desafio distribuir produtos de vida para o varejo, uma vez que esse mercado é dominado pelos grandes bancos nacionais, com milhares de agências espalhadas pelo país. Houve mudanças, inclusive, no primeiro escalão da companhia por conta da nova estratégia de expandir a venda direta no país. Em agosto, o vice-presidente de estratégia, distribuição e marketing

Toppeta, da Metlife: seguradora espera

manutenção do crescimento em países

da Europa central e oriental

para a América Latina, Mario Traverso, foi promovido a presidente da operação no Brasil. Para a cadeira de diretor de marketing direto e canal bancário, Verônica Basco, proveniente da operação da Alico, foi trazida da Argentina com a missão de dar foco na venda direta e solidificar as parcerias com banco e varejo.

A ideia é buscar oportunidades de venda direta, com canais alternativos e produtos para necessidades pontuais, conta Oscar Schmidt, presidente executivo da Metlife para a América Latina. No momento, a seguradora está em processo de aprovação na Superintendência de Seguros Privados (Susep) de dois produtos com essas características: seguro de câncer feminino e de ossos quebrados para pessoas de idade avançada. Apesar da gravidade dessas ocorrências, são produtos simples do ponto de vista atuarial, pois têm valores baixos de cobertura se comparados ao seguro de vida, e o beneficiário recebe a indenização para utilizar como bem entender.

"Este é um exemplo de novas formas de vendas e soluções de produtos que estamos trazendo da aquisição da Alico agora para o Brasil", diz Veronica. Sem abrir os detalhes da estratégia de canais, ela dá pistas de que estariam ligados a vendas por meio de telemarketing, online e por celular. A Bradesco Seguros anunciou semana passada que vai vender seguros por meio do celular e POS (máquinas de captura de transações de cartões de crédito e débito) a partir de janeiro de 2012.

Segundo Verônica, os planos da seguradora consideram um aumento na participação de mercado, em especial no segmento de marketing direto, o que supõe um crescimento superior aos 20% ou 25% do mercado. Hoje, a Metlife tem 4% do mercado de seguros de vida no país e tem sua distribuição concentrada em corretores e parceria com bancos, como o Citibank, responsável por 1/3 das vendas.

Com a aquisição da Alico, a operação internacional da Metlife (fora dos Estados Unidos) já responde por 41% do lucro da companhia. No ano passado era de 20% e há cinco anos de 15%. "A operação internacional cresce a taxas de dois dígitos, enquanto a americana, de um", pontua Schmidt.

Na Europa, mesmo com as novas regras de maior requerimento de capital do Solvência II, que entram em vigor em 2013, os executivos da seguradora esperam a manutenção do crescimento, principalmente em países da Europa central e oriental, com destaque para a Polônia e Rússia, pontua Bill Topeta. Para James Hom, vice-presidente sênior e CFO de negócios internacional da Metlife, as novas regras podem gerar um movimento de consolidação e centralização no mercado de seguros europeu. "Vemos as novas exigências de capital do Solvência II como oportunidade de sermos mais eficientes e competitivos."

A repórter viajou a convite da Metlife

14 de novembro de 2011Temas de Interesse | O Dia Online | Imóveis | RJ

Novo seguro vai garantir o pagamento do imóvel

Caixa cria garantia para proteger comprador que financia casa direto com construtora

Rio - A Caixa Seguros acaba de lançar uma modalidade indicada para quem compra imóvel financiado diretamente pela construtora ou pelo sistema de obra por administração, a preço de custo. O seguro prestamista Dívida Zero protege o dono do imóvel e as construtoras, em caso de morte e invalidez permanente total por acidente.

A modalidade prevê que, se ocorrer qualquer um dos imprevistos cobertos pelo seguro, a seguradora quita o saldo devedor do financiamento. E deixa a família do segurado livre de dívidas.

O novo modelo beneficia também as construtoras, que terão a certeza de que o orçamento da obra não vai ser prejudicado em virtude de algum imprevisto. Em geral, o prazo de pagamento pode chegar a 84 meses.

Segundo a Caixa Seguros, o capital segurado é calculado pelo preço do imóvel e o prazo do financiamento estabelecido pela construtora, seguindo o perfil do cliente.

Para uma cobertura de, por exemplo, R$ 150 mil, a parcela do seguro será de R$82. A despesa pode ser cobrada no mesmo boleto do financiamento. O reajuste da proteção é calculado mensalmente, aplicando uma taxa sobre o saldo devedor. Dessa forma, há tendência de redução gradual com o tempo.

De acordo com o diretor da Martinelli Imóveis, André Moreira, o modelo vai agregar valor na hora da negociação. "O seguro da Caixa será bem-vindo", afirma.

Moreira cita a Barra da Tijuca e o Recreio dos Bandeirantes, onde muitos compradores financiam com a construtoras, como potenciais beneficiados. "Todos os envolvidos na operação ficam protegidos", afirma o diretor.

Ele prevê que o seguro vai impulsionar também lançamentos pelo sistema de obra por administração. Nesse modelo, não há a figura do incorporador, o que contribui para reduzir o preço final de cada unidade. Também não há saldo devedor, pois, quando o comprador recebe as chaves, o imóvel já estará quitado.

Seguro para operário da construção

Os trabalhadores da construção civil podem contar com seguro de vida exclusivo. A Caixa Seguros lançou o Vida Construção, seguro com coberturas específica para empregados de construtoras e empreiteiras.

Rosana Techima, diretora da Caixa, diz que a empresa já tinha grande variedade de seguros de vida, mas sentiu necessidade de um específico para os trabalhadores desse setor.

Além da cobertura de morte, o produto oferece garantias adicionais como invalidez permanente por acidente, serviço de assistência funeral e cobertura para morte de cônjuges ou filhos dos trabalhadores.

A contratação do seguro é feita pela empresa. De acordo com uma simulação da Caixa, para uma indenização de R$ 35 mil, em caso de morte de qualquer causa, para 60 empregados, a despesa é de R$ 675,33 por mês.

Rio, 11/11/2011 – Clipping do dia

11 de novembro de 2011Seguros de Vida | Revista Cobertura Mercado de Seguros | BR

Caixa de Assistência oferece aos advogados nova opção de seguro de vida

REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGUROS Caixa de Assistência oferece aos advogados nova opção de seguro de vida Produto da American Life adequa-se ao perfil de quem ganha até R$ 3 mil mensais Um novo seguro de vida já pode ser contratado pelos advogados por intermédio da CAASP (Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo), entidade ligada à OAB-SP. Trata-se de um produto concebido exclusivamente para a advocacia pela American Life Companhia de Seguros e comercializado pela MDS, corretora parceira da Caixa de Assistência. A novidade em relação aos demais seguros de vida é o preço: trata-se de uma modalidade mais barata, adequada aos advogados com renda mensal de até R$3 mil reais.

Há meses estávamos negociando com nossos parceiros da área de seguros para que desenvolvessem um produto acessível a toda a advocacia. Agora, os colegas têm a chance de contratar um seguro de vida por menos de R$10,00 mensais , comemora o presidente da CAASP, Fábio Romeu Canton Filho.

O valor a ser segurado varia de R$10 mil a R$50 mil reais, garantido por mensalidades entre R$9,87 e R$177,58. Há inúmeras opções. Um advogado de 25 anos, por exemplo, que desejar um seguro de vida de R$50 mil, poderá contratá-lo por R$17,90 mensais. Já um advogado de 38 anos

que pretenda fazer um seguro de vida no valor de R$40 mil pagará pelo produto da American Life apenas R$19,59 por mês. Se um profissional inscrito na OAB-SP, aos 47 anos, quiser contratar um seguro de vida de R$20 mil, arcará com uma despesa mensal de R$23,76. Já um advogado de 60 anos que optar pela cobertura de R$50 mil, terá de desembolsar a cada mês R$118,02. Ao todo, há 180 faixas de preço, obedecendo ao critério de idade.

Segundo Vivian Ramos, coordenadora de Seguros Pessoais da MDS, qualquer plano contratado é acrescido de assistência residencial. Não há carência em caso de morte provocada por acidente , afirma. No caso de falecimento do segurado por causa natural, são estabelecidas carências para limitação do capital segurado proporcionais ao tempo de vigência do seguro. Há ainda um importante diferencial: não se exige DPS (Declaração Pessoal de Saúde).

Para informações completas sobre o novo seguro de vida CAASP/MDS/American Life, telefone para (11) 3292-4456, 32924457 ou 32924580. Outros seguros Os inscritos na OAB-SP podem fazer seguros de várias modalidades por meio da Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo. O fato de integrarem os quadros da Ordem já lhes garante um seguro de vida gratuito de R$5 mil, fruto de uma iniciativa da própria CAASP e da Seccional tomada anos atrás e renovada no ano passado. Consideramos o seguro de vida gratuito um benefício de extrema importância, cujo teor condiz com a finalidade assistencial da Caixa. Basta a família do advogado falecido procurar a entidade para receber o benefício , observa o presidente da Caixa de Assistência, Fábio Romeu Canton Filho.

Além do seguro de vida gratuito, a CAASP oferece, em parceria com a corretora MDS, opções de seguros de vida de valores maiores, de automóvel, de residência ou escritório, de acidentes pessoais, empresarial, de equipamentos e uma modalidade ainda nova no Brasil o seguro de responsabilidade civil. Por intermédio da Caixa, os preços e as condições de pagamento são diferenciadas e incluem produtos das seguradoras Mapfre, Porto Seguro, Marítima, Sul América, Alianz e, agora, American Life.

Rio, 10/11/2011 – Clipping do dia

10 de novembro de 2011Seguros de Vida | Revista Cobertura Mercado de Seguros | BR

Zurich entra no nicho de previdência corporativa

Por Felipe Marques e Thais Folego

A Zurich fechou seu primeiro contrato de previdência corporativa. A seguradora de origem suíça atuava, até então, timidamente com previdência aberta individual desde que adquiriu a Minas Brasil e, agora, está expandindo seus negócios em previdência e seguro de vida.

A companhia estava terminando de adequar seus sistemas operacionais para começar a divulgar comercialmente o produto quando surgiu a oportunidade de fechar o primeiro negócio, conta Richard Vinhosa, presidente da Zurich Vida e Previdência, que não revela o nome do cliente.

O investimento da Zurich no segmento começou no ano passado com a contratação de pessoal dedicado à área: a equipe passou de 20 para 177 profissionais. "Começamos praticamente do zero", diz Vinhosa, que veio para a seguradora há um ano para assumir a divisão, na época recém-criada.

Conhecida por sua atuação especialista em seguros patrimoniais corporativos, a investida da Zurich no seguros de pessoas - que é mais rentável que os seguros patrimoniais - faz parte da estratégia de diversificar seus ramos de atuação. O páreo, porém, será duro. O segmento, que inclui vida, acidentes pessoais, prestamista, educacional, perda de renda e previdência aberta, é amplamente dominado pelas seguradoras de bancos de varejo, com Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander nas primeiras posições, seguido pela MetLife, especializada em seguros de vida.

No primeiro semestre, esses segmentos faturaram juntos R$ 14,766 bilhões, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Com uma base ainda pequena, a Zurich obteve R$ 103,7 milhões em receitas nessas áreas, um crescimento de 47% em relação ao mesmo período de 2010, já mostrando os resultados do investimento. O segmento responde por 22% da receita da operação da Zurich no Brasil e a meta é chegar a uma fatia de 40%.

O aquecimento da economia e do mercado de trabalho tem impulsionado a demanda por seguros e previdência, principalmente pelas empresas, que têm corrido em busca de benefícios para reter os funcionários em seus quadros. Para se ter uma ideia, os planos de previdência empresariais arrecadaram R$ 3,6 bilhões até julho, alta de 22,29% em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Fenaprevi.

Para brigar com os grandões, a Zurich aposta em novos produtos. A seguradora promete, no médio prazo, lançar um pacote que combine produtos de vida e de previdência. Popular nos Estados Unidos, esse tipo de fusão encontra entraves na legislação brasileira, que não permite um produto híbrido. A Zurich porém, quer contornar esse problema lançando dois produtos separados, um de vida e outro de previdência, mas que tenham um "link".

"Seria um produto em que o investimento variaria conforme a fase da vida da pessoa. Quando se é jovem, uma maior parcela da contribuição vai para o componente vida do produto. Conforme a idade avança, a proporção muda", diz Vinhosa. A Metlife também prepara um produto semelhante.

Além da criação de produtos, a empresa aposta em mudanças nos canais de distribuição para crescer. A seguradora tem trabalhado com três pilares: bancos, corretores e afinidades - empresas parceiras que dão acesso ao banco de dados de clientes - criando estratégias específicas para cada um.

No campo dos bancos, a Zurich firmou, no começo do ano, uma parceria com o Santander, operação avaliada em US$ 3,3 bilhões e válida para toda América Latina. A Zurich ganhou exclusividade na oferta de seguros no balcão do banco, exceto para a apólice de veículos. A seguradora também mantém parcerias com instituições de menor porte, como Mercantil, BicBanco, Pine e Ficsa. Fora do universo financeiro, a Zurich tem acordos com redes de varejo, entre elas a Riachuelo. Para os corretores, o plano é expandir a base de 11 mil que a empresa dispõe atualmente.

10 de novembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

Mongeral Aegon amplia cobertura de seguros

A Mongeral Aegon remodelou sua linha de seguros para Diária por Incapacidade Temporária (DIT). O DIT garante o pagamento de uma quantia por dia de afastamento do trabalho, causado por acidente ou doença. O valor da diária é calculado de acordo com a renda informada pelo contratante. A expectativa da seguradora é aumentar em 20% as vendas com a nova linha e ser mais competitiva entre pessoas de alta renda. Entre os 600 mil clientes da empresa, 15% possuem este tipo de seguro.

Além do acréscimo das coberturas e da inclusão de doenças conhecidas como do trabalho , como Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) e hérnias, a linha oferece renda mensal coberta, de até R$ 20 mil. O DIT é um plano muito adquirido por profissionais liberais.

DIT - Diária por Incapacidade Temporária

Público: Pessoas entre 16 e 65 anos

Renda coberta: Até R$ 20 mil

Nova cobertura

Lesão por Esforços Repetitivos LER

Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho DORT

Lesão por Trauma Continuado ou Contínuo LTC, ou similares

Qualquer tipo de hérnia e suas consequências

Diálise/Hemodiálise;

Cirrose hepática;

Doenças progressivas como fibromialgia, artritereumatóide, osteoartrose, dor miofascial, esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson

Rio, 09/11/2011 – Clipping do dia

09 de novembro de 2011Seguros de Vida | Fenacor | BR

Seguradora texana não autorizada a operar no País vendia apólices para brasileiros

Fonte: O Estado de S. Paulo | Economia | BR

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) acaba de aplicar a maior multa da história do mercado brasileiro, de R$ 11 bilhões, contra uma seguradora norte - americana não autorizada a operarem seguros no Brasil.

É fato inédito. Na história do seguro nacional foi a primeira multa aplicada contra uma seguradora estrangeira não autorizada a operar no País, com base em venda de seguros para brasileiros sem a devida autorização.

A prática é proibida por lei. E o ilícito legal se dá nas duas pontas. Tanto a seguradora não pode comercializar suas apólices sem autorização, como os segurados brasileiros não podem contratar seguros fora do País, exceto se preencher em uma série de requisitos que configuram a exceção à regra.

Faz tempo que seguradoras estrangeiras, na maioria das vezes norte-americanas, vendem seguros de vida para brasileiros.

Não há nada de novo debaixo do sol.

O que mudou foi a ação da Susep, que decidiu ir para cima e atuar uma seguradora com sede no estado do Texas.

Pelo que parece, a história começou porque uma beneficiária reclamou a indenização a que tinha direito, recebeu uma negativa da seguradora, entrou com uma ação na justiça brasileira, que a mandou procurar seus direitos na justiça norte americana, onde perdeu o processo porque a contratação do seguro fora ilegal.

Aqui também não há nada de novo. Há mais de 20 anos quem conhece o mercado sabe que parte das companhias de seguros com sede no Texas, que vendem seguros de vida no Brasil, são arapucas e que o risco de não se receber a indenização é alto.

A moda de contratar seguro fora é antiga.

Ganhou velocidade na época da inflação alta e manteve o atrativo porque o prêmio destas apólices costuma ser mais baixo do que o dos seguros brasileiros.

Além disto, tem brasileiro que gosta de dizer que tem seguro fora, carro caro, iate enorme etc. São símbolos do seu sucesso e do seu poder, os quais ele faz questão de mostrar. A mania é habilmente explorada por estas companhias, que o convencem que o seguro fora é um diferencial a mais na lista que o faz um cidadão especial.

Grande parte das pessoas que me consultam a respeito de contratar seguros fora do País toma um susto ao saber que, mais grave do que infringir a legislação de seguros, pode estar incidindo nos crimes de evasão de divisas e formação de quadrilha, cuja pena é cadeia.

Como isto acontece? É simples. O dinheiro para o pagamento do seguro não é registrado no Banco Central. Aliás, nem pode ser, já que este tipo de contrato é vedado pela lei.

Mas o pior é o segurado, ou seus beneficiários, não receberem a indenização a que teriam direito. Como o segurado recebe a indenização de um seguro de vida? Estas apólices são muito parecidas com os nossos planos de previdência privada aberta.

Uma parte do prêmio é utilizada para pagar a cobertura de morte e outra serve para fazer uma poupança, que é paga ao segurado depois de um período predeterminado.

Não me perguntem o porquê, mas o fato é que seguradoras com sede no Texas descobriram o filão e começaram a vender seguros de vida para latino-americanos em geral, e brasileiros em particular, sabendo que dificilmente pagariam as indenizações por conta da ilegalidade da operação.

De um lado os segurados e seus beneficiários não teriam como provar o seguro sem mostrar o crime cometido no Brasil e, de outro lado, a justiça norte americana não aceitaria o processo por ser um negócio originalmente ilegal.

Parece que este foi o caso que deu origem à investigação da Susep e que culminou com a multa milionária contra a seguradora do Texas.

Onze bilhões de reais é muito dinheiro, mas não acredito que a multa venha a ser paga. Sua aplicação nos Estados Unidos não é automática e não vejo a justiça do Texas autorizando sua cobrança.

Mas mais importante que isto é que o aviso está dado. E ele acende todas as luzes vermelhas. Contratar seguros nos exterior é ilegal, pode ser crime e ainda tem a alta chance de você não receber a indenização.

Pense nisto na hora de contratar seu seguro.

09 de novembro de 2011Seguros de Vida | CNSeg Online | BR

Bradesco Seguros cria cartilha para difundir seguro de vida

A Bradesco Seguros lançou uma cartilha para difundir a cultura do seguro de vida. De forma simples, o elegante livreto explica à população como obter mais proteção para que um simples acidente não mude o rumo do sonho traçado na vida das pessoas. Segundo Eugenio Velásquez, diretor da seguradora que vem se especializando em microssseguros, a ideia foi fazer uma cartilha que atendesse a curiosidade de todas as pessoas, sejam elas da classe A como da classe D.

O lançamento oficial da cartilha será amanhã, após a participação do executivo na 7ª Conferência Internacional de Microsseguros, que começou ontem e termina amanhã, no Rio de Janeiro. Vamos distribuir nas agências do Bradesco que estão dentro das comunidades mais carentes, no Rio de Janeiro e em São Paulo, num primeiro momento, para depois ter a cartilha em todos os nossos pontos de vendas, disse. Uma frase importante da cartilha é o seguro não tem a capacidade de repor totalmente o que foi perdido, mas tem a capacidade de amparar a família financeiramente, para que ela possa reconstruir a vida que continua...

09 de novembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Mongeral Aegon amplia cobertura de seguros para Diária por Incapacidade Temporária

Mongeral Aegon amplia cobertura de seguros para Diária por Incapacidade Temporária Doenças causadas pelo trabalho foram incluídas, aumentando segurança financeira para profissionais liberais A MONGERAL AEGON remodelou sua linha de seguros para Diária por Incapacidade Temporária (DIT). O DIT garante o pagamento de uma quantia por dia de afastamento do trabalho, causado por acidente ou doença. O valor da diária é calculado de acordo com a renda informada pelo contratante. A expectativa da seguradora é aumentar em 20% as vendas com a nova linha e ser mais competitiva entre

pessoas de alta renda. Entre os 600 mil clientes da MONGERAL AEGON, 15% possuem este tipo de seguro.

Além do acréscimo das coberturas e da inclusão de doenças conhecidas como do trabalho, como Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) e hérnias, a linha oferece renda mensal coberta, de até R$ 20 mil. O DIT é um plano muito adquirido por profissionais liberais.

DIT - Diária por Incapacidade Temporária

Público

Pessoas entre 16 e 65 anos

Nova cobertura · Lesão por Esforços Repetitivos LER

· Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho DORT

· Lesão por Trauma Continuado ou Contínuo LTC, ou similares

· Qualquer tipo de hérnia e suas consequências

· Diálise/Hemodiálise;

· Cirrose hepática;

· Doenças progressivas como fibromialgia, artritereumatóide, osteoartrose, dor miofascial, esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson

Renda coberta

Até R$ 20 mil

Sobre a MONGERAL AEGON

A MONGERAL AEGON é especialista no desenvolvimento de soluções personalizadas em seguros de vida e planos de previdência individuais e corporativos, com atuação na iniciativa privada e entre funcionários públicos, civis ou militares, nas esferas municipal, estadual e federal. Resultado da associação entre duas importantes seguradoras: a Mongeral seguradora mais antiga do Brasil, fundada em 1835, pioneira no mercado de seguros e previdência, e a Aegon um dos maiores grupos seguradores do mundo, presente em mais de 20 países, a MONGERAL AEGON está entre as dez maiores seguradoras independentes do país e é líder no mercado de fundos de pensão instituídos planos de previdência criados por entidades de classe para atender aos seus filiados.

Atualmente, a companhia conta com mais de 55 escritórios comerciais espalhados por todo o território brasileiro. Quatro mil consultores de benefícios

atuam com a MONGERAL AEGON, sendo dois mil formados pela própria empresa, por meio da parceria com a Escola Nacional de Seguros (Funenseg). São mais de 600 mil clientes, 1.600 autorizações para comercialização e desconto em folha de pagamento, R$ 25 bilhões em capital segurado e R$ 100 milhões em benefícios pagos em 2010. (CDN Comunicação Corporativa/Mongeral Aegon)

09 de novembro de 2011Temas de Interesse | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

SulAmérica recebe reconhecimento internacional de Relacionamento com o Cliente

09/11/2011 REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGUROS

SulAmérica recebe reconhecimento internacional de Relacionamento com o Cliente. Seguradora é vencedora do Best Consumer Experience Iberoamericano em duas categorias A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos recebeu o prêmio Best Consumer Experience Iberoamericano, nas categorias de Saúde e Vida e Previdência. A companhia concorreu com empresas de países da América Latina e Espanha. O reconhecimento foi concedido pela Associação IberoAmericana de Relacionamento Empresa Cliente (AIAREC) durante seu encontro anual.

É um orgulho muito grande para a SulAmérica estar entre as melhores em Relacionamento com o Cliente. Este prêmio mostra que apostar em agilidade e transparência é o caminho certo para obter a satisfação de nossos mais de seis milhões de segurados , comemora o diretor de Atendimento, Tecnologia e Operações, Edison Kinoshita.

O prêmio Best Consumer Experience Iberoamericano analisou 130 empresas líderes na América Latina em sete setores de atividade. Mais de 15 mil consumidores participaram da pesquisa comandada pela IZO, consultoria Líder na América Latina em Experiência do Cliente. (SulAmérica)

09 de novembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | O Globo | Negócios & Cia | BR

Negócios & Cia

Flávia Oliveira

Seguro

A Mongeral Aegon redesenhou a linha de seguros de Diária por Incapacidade Temporária (DIT). Espera faturar 20% mais. A demanda é alta entre profissionais liberais, que ficam sem renda se param de trabalhar por problemas de saúde. A cobertura passa a incluir doenças do trabalho, como LER. O rendimento mensal sai de até R$12 mil para R$20 mil. Dos 600 mil cliente, 15% têm o seguro.

E-mail: [email protected]

COM GLAUCE CAVALCANTI e PILAR MAGNAVITA

Rio, 08/11/2011 – Clipping do dia

08 de novembro de 2011Seguros de Vida | CNSeg Online | BR

XIV Prêmio Cobertura entrega troféus aos Melhores de 2011

A XIV edição do Prêmio Cobertura Performance 2011, realizada no Centro Fecomercio de Eventos, em São Paulo, ontem à noite, reuniu cerca de 550 profissionais do mercado segurador para assistir à entrega de 59 troféus a empresas e profissionais que se destacaram, ao longo do ano, no desenvolvimento de soluções inovadoras e na prestação de serviços.

Armando Vergílio dos Santos Júnior, deputado federal e presidente da Fenacor, a Entidade do Ano, sentiu-se honrado em receber a homenagem, devido ao trabalho para criação das Autorreguladoras na Corretagem de Seguros. Agora teremos condições de fazer uma supervisão preventiva, ou seja, os 70 mil corretores de seguros que estão localizados em quase 3 mil municípios brasileiros terão condições de extirpar os maus profissionais. Com isso, o segurado ganhará, o mercado de seguros como um todo e, por conseguinte, os corretores serão muito beneficiados, afirmou Armando Vergílio.

Por dois anos consecutivos, a Bradesco Seguros e Previdência foi eleita a Seguradora do Ano, com destaque para os resultados obtidos no primeiro semestre. Com cerca de 38 milhões de clientes, a companhia obteve um faturamento de R$ 17,5 bilhões nos seis primeiros meses de 2011 e somou R$ 11,2 bilhões em indenizações e benefícios pagos, 10% a mais que no mesmo período do ano anterior.

Américo Pinto Gomes, diretor da Bradesco Vida e Previdência, creditou a premiação à equipe de funcionários e aos corretores parceiros. Todos eles trabalham muito e se aperfeiçoam todos os dias, levando qualidade aos nossos produtos e às vendas aos clientes. Isso faz parte da nossa conquista, comemorou, acrescentando que o foco da companhia no cliente, com um forte trabalho de pós-venda, faz que a Bradesco Vida e Previdência busque sempre qualidade e performance maravilhosas na parte de seguros.

Eleito a Personalidade do Ano, Marcus Vinicius Martins, CEO de Autos e Seguros Gerais da Zurich, resumiu sua trajetória de sucesso no mercado de seguros. Existem pessoas que são fora de série como o Steve Jobs. Mas, para a grande maioria, e eu me incluo neste grupo, o sucesso está diretamente relacionado à vontade e à disposição em pagar o preço. Eu estou disposto a pagá-lo e tenho certeza que qualquer um que também esteja será bem sucedido em qualquer área que atuar.

Martins disse ainda que a indicação ao prêmio lhe deixou bastante feliz e que um ano não seria suficiente para agradecer todas as pessoas que lhe ajudaram.

Vânia Absalão, diretora da VTN Comunicação, uma das pioneiras no jornalismo na área de seguros, recebeu o troféu Jornalista do Ano. Ela lembrou que, quando recebeu o convite da Fenaseg, em 1990, para cuidar da Revista de Seguros, o mercado era bastante diferente dos dias atuais. A minha missão era mudar a revista e, naquela época, o mercado era muito fechado, nenhuma empresa falava sobre estratégia, investimentos ou planejamento de marketing.

Os primeiros passos, disse ela, vieram com as matérias que abordavam seguros e celebridades. Foi assim com Jô Soares, que fez seguro de vida receoso com os aviões que passavam muito próximos à sua casa; com a bailarina Ana Botafogo, que ganhou um seguro para as suas pernas, e com a marchand Márcia Barroso do Amaral, que passou a fazer seguros das obras de sua galeria de arte. Todas essas histórias retratadas na Revista de Seguros.

Confira a relação dos ganhadores do XIV Prêmio Cobertura-Performance:

- Melhor Performance em Assessoria e Consultoria de Seguros: Life Consultoria em Seguros de Pessoas - Melhor Performance em Regulação de Sinistros: Crawford Brasil - Melhor Performance em Gerenciamento de Riscos em Transportes de Carga: Buonny Projetos e Serviços - Melhor Performance em Engenharia de Avaliações Destaque Nacional: Advanced Appraisal - Melhor Performance em Vistorias Prévias: Dekra - Melhor Performance Assistência 24 Horas: Mondial Assistance - Melhor Performance Sistemas de Seguro/Microsseguro: Provider IT - Melhor Performance em Sistemas de Seguros/Ramo Automóvel: Nortix S/A - Melhor Performance em Engenharia de Avaliações Destaque Internacional: Advanced Appraisal - Melhor Performance em Rastreamento Soluções para Trasnportes/Casco: Buonny Projetos e Serviços - Melhor Performance em Assistência 24 horas Viagem Turismo e Negócios: Mondial Assistance - Melhor Performance em Consultoria Contábil/Financeira: M-Camilo Consultoria, Outsourcing e Treinamento - Melhor Performance em Seguros Populares: Plano de Amparo Social Imediato PASI - Melhor Performance em Gestão de Benefícios e Saúde Admix Consultoria e Benefícios - Melhor Performance em Canal e-commerce Economize no Seguro - Melhor Performance Corretora Destaque em Ramos Elementares Seguro Garantia: DFB Corretora de Seguros - Melhor Performance em Marketing de Incentivo: Classic Corretora de Seguros - Melhor Performance em Marketing Institucional Corretora de Seguros Interior de São Paulo: Gigliotti Corretora de Seguros - Melhor Performance em Seguros de Pessoas/Benefícios: Mitraseg

Corretora de Seguros - Melhor Performance em Resseguros: IRB-Brasil Re - Melhor Performance em Marketing de Relacionamento com Corretores: RSA Seguros - Melhor Performance em Capitalização: Aplub Capitalização - Melhor Performance em Marketing Institucional: Liberty Seguros - Melhor Performance em Seguro de Vida: Alfa Vida e Previdência - Melhor Performance em Previdência Complementar: Capemisa Seguradora de Vida e Previdência - Melhor Performance em Marketing de Produto: RSA Seguros

Melhores Performances Econômico-Financeiras:

- Seguro Prestamista: Bradesco Vida e Previdência - Seguro Transporte Nacional: ACE Seguradora - Seguros de Fiança Locatícia: Porto Seguro - Riscos de Engenharia: Allianz Seguros - Riscos Diversos: Chubb Cia. de Seguros - Seguros Marítimos: Itaú Seguros - Seguros de Acidentes Pessoais: Bradesco Vida e Previdência - Seguro Rural: Aliança do Brasil Cia. de Seguros - Seguro Habitacional: Caixa Seguros - Seguros de Responsabilidade Civil: Chartis Seguros - Seguros Empresariais: Marítima Seguros - Seguro RC D&O: Chubb Seguros - Seguro de Crédito: Coface Seguradora - Riscos de Petróleo: Itaú Seguros - Seguro Garantia de Obrigações: JMalucelli Seguradora - Seguro Transporte Internacional: RSA Seguros - Riscos Aeronáuticos: Mapfre Seguros - Seguro de Garantia Estendida: Virginia Surety Cia. de Seguros - Seguro Condomínio: Allianz Seguros - Riscos Nomeados: Zurich Seguros - Seguros de Eventos Aleatórios: ACE Seguradora - Seguro de Vida: MetLife - Seguro Residencial: Bradesco Auto/RE - Seguro Automóvel: Porto Seguro Seguros - Empresa de Capitalização: SulaCap - Seguro Saúde: SulAmérica Seguros - Entidade Aberta de Previdência Privada: Aplub Previdência - Previdência Privada e VGBL: Brasilprev - Seguros Totais: Grupo Bradesco Seguros

Homenageados 2011

- Personalidade: Marcus Vinicius Martins CEO da Zurich Seguros - Entidade: Fenacor - Jornalista: Vânia Absalão Diretora da VTN Comunicação - Seguradora: Grupo Bradesco Seguros

07 de novembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros | Notícias | BR

Divulgados eventos da próxima semana

Escola Nacional de Seguros

Dez palestras compõem a programação de eventos da Escola para a próxima semana. As primeiras acontecem na terça-feira, 8 de novembro. Em Imperatriz, o presidente do Comitê de Ética do Sincor-GO, Júnio Marcos Águia, falará aos corretores locais sobre "A Responsabilidade Civil na Corretagem de Seguros". Já o diretor executivo da Lucrus, consultoria com foco em Soluções Corporativas, Rodrigo Maia, estará no dia 8, em Maringá, 9, em Campo Mourão, e 10, em Aracaju, para debater o tema "Corretor de Seguros: Seja um

Empresário de Sucesso!". No encontro, o executivo mostrará as estratégias para que os profissionais do segmento tenham êxito em seus negócios. "O Judiciário e o Mercado de Seguros: Temas para Reflexão" será o assunto abordado pela advogada Liliana Caldeira, gerente Jurídica da Mongeral Aegon Seguros e Previdência, no dia 9 de novembro, em Goiânia, e 10, em Campo Grande.

O foco da palestra será as decisões que afrontam disposições contratuais e legais em favor dos interesses do consumidor. Ainda no dia 10, Cianorte receberá o especialista em Gestão de Negócios, Julio Pauzeiro, sócio-diretor da Business e Risks, para falar sobre "O Perfil do Consumidor de Seguros e seu Impacto nas Negociações de Compra do Seguro". Ele irá apresentar técnicas de identificação de personalidades em função das atitudes predominantes em cada cliente. No mesmo dia, o superintendente da AIU Brasil, Marcos Fugise, explicará, em Maceió, a quem se destina o seguro D&O, como funciona e quais as principais garantias e exclusões deste seguro, na palestra "Entenda como Funciona o Seguro D&O". Em São Paulo, a sócia do escritório Pellon Associados Advocacia abordará "A fraude contra seguro e o Código Civil". Encerra a programação, a palestra "A Importância da Logística de Cubagem na Redução da Sinistralidade do Transporte", que será apresentada no dia 10 de novembro, em São Luís.

Ela será ministrada por Angelo Monteiro, professor da Escola Nacional de Seguros, e Leonardo Câmara, gestor Operacional de Transportes e Supply Chain da Aerosoft Cargas Aéreas. Mais informações sobre os eventos e como se inscrever estão disponíveis no www.funenseg.org.br.

Rio, 03/11/2011 – Clipping do dia

03 de novembro de 2011Seguros de Vida | Economia & Negócios - Agência Estado | SP

AIG anuncia prejuízo no terceiro trimestre

RENATO MARTINS - Agencia Estado

NOVA YORK - O American International Group (AIG), do setor de seguros, anunciou que teve um prejuízo líquido de US$ 4,109 bilhões no terceiro trimestre de 2011 (US$ 2,16 por ação), após um prejuízo líquido de US$ 2,517 bilhões no mesmo período de 2010 (US$ 18,53 por ação). O grupo teve um prejuízo operacional após impostos de US$ 3,038 bilhões no terceiro trimestre deste ano, ou US$ 1,60 por ação, comparável a um prejuízo de US$ 114 milhões no mesmo período de 2010. Analistas previam para o terceiro trimestre deste ano um prejuízo operacional de US$ 0,63 por ação.

O resultado da AIG sofreu impacto da queda de US$ 2,3 bilhões no valor de sua participação na empresa de seguro de vida AIA Group, que atua na Ásia.

Além disso, sua unidade de seguro de vida e pensões nos EUA, a SunAmerica, teve no trimestre um lucro operacional pré-impostos de US$ 444 milhões, com queda de 56% em relação ao mesmo período de 2010; a receita operacional da Chartis, sua unidade de seguro patrimonial, apresentou uma queda de 60% no ano, para US$ 442 milhões; sua unidade de leasing de aviões, a International Lease Finance Corp (ILFC), teve um prejuízo operacional de US$ 1,3 bilhão no terceiro trimestre deste ano.

O informe de resultados do AIG foi divulgado depois do fechamento da Bolsa de Nova York. No pregão de hoje, as ações do grupo haviam subido 1,82%; no after hours, depois da divulgação do balanço, elas caíram 1,26%. As informações são da Dow Jones.

03 de novembro de 2011Previdência Privada | Revista Cobertura Mercado de Seguros | BR

Grupo Bradesco Seguros inicia venda de seguros por tecnologia móvel

- REVISTA COBERTURA

Grupo Bradesco Seguros inicia venda de seguros por tecnologia móvel

O Grupo Bradesco Seguros começará a operacionalizar vendas de seguros por meio de telefonia móvel e de POS (point of sales), tendo como público-alvo a população urbana de baixa renda das regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Em parceria com a Vayon Insurance Solution, empresa de tecnologia e negócios especializada no desenvolvimento de soluções para o mercado de seguros, o Grupo desenvolveu tecnologia inédita no Brasil que possibilita viabilizar a integração dos processos de venda, reduzindo significativamente os custos de aquisição do seguro.

A iniciativa integra o projeto Proteção Bradesco Fácil Acesso , que venceu o concurso Innovation Grants 2011, promovido pela Microinsurance Innovation Facility, uma divisão da Organização Internacional do Trabalho (OIT), especializada na promoção do microsseguro. Entre os projetos concorrentes deste ano, de diversas partes do mundo, o trabalho do Grupo foi escolhido por ter apresentado a melhor proposta para o tema Escala e Eficiência a partir de soluções tecnológicas inovadoras.

A expectativa é levar os benefícios do seguro a milhões de brasileiros. São produtos simples de ser entendidos e fáceis de adquirir, a custos muito acessíveis. O crescimento do mercado segurador é bom não apenas para seus participantes diretos, mas, sobretudo, para o País e seu desenvolvimento. Mesmo porque a disseminação desses produtos leva à maior consciência sobre a prevenção dos riscos , declara Eugênio Velasques, diretor-executivo do Grupo Bradesco Seguros. Estudos

realizados pelo Grupo mostram que os acidentes pessoais são encarados pelo público-alvo como risco prioritário. Assim, o Grupo vai iniciar a comercialização de produtos autorizados pela Susep, com cobertura para acidentes pessoais e assistência funeral. O potencial é de sete milhões de consumidores somente no Rio de Janeiro e em São Paulo , afirma Velasques.

As transações continuarão sendo intermediadas pelos corretores de seguros, que eventualmente poderão habilitar prepostos para auxiliar na distribuição, que podem ser os proprietários de pequenos estabelecimentos comerciais, como banca de jornal, mercearia, salão de beleza. Com treinamento e estrutura adequados, eles serão pontos de divulgação, conscientização e venda de seguros. Tanto os corretores quanto seus prepostos farão toda transação por meio de tecnologia móvel gratuitamente.

As vendas serão iniciadas em janeiro de 2012, porém, em dezembro de 2011, serão realizados os primeiros testes. Para comprar, o interessado só vai precisar informar o número do CPF e do telefone. Toda comunicação e relacionamento serão realizados por meio do SMS. Sobre o Grupo Bradesco Seguros

O Grupo Bradesco Seguros é hoje o maior conglomerado de seguros da América Latina, com atuação em âmbito nacional nos segmentos de seguros, capitalização e previdência complementar aberta. Até setembro de 2011, atingiu faturamento de R$ 26,5 bilhões, valor que representa evolução de cerca de 20,4% em relação ao mesmo período de 2010. Atualmente, conta com cerca de 39,4 milhões de clientes. Além do atendimento pela rede de mais de 3,9 mil agências do Banco Bradesco, possui 352 dependências (núcleos de atendimento, escritórios e sucursais) em todo o país e conta com a parceria de aproximadamente 38 mil corretores de seguros. (Superintendência de Comunicação Grupo Bradesco)

03 de novembro de 2011Seguros de Vida | CVG Notícias - Clube Vida em Grupo | SP

Seguro de vida se sofistica e ganha coberturas extras

O sucesso de experiências internacionais inspirou seguradoras a adotar no Brasil a estratégia de agregar proteções adicionais em apólices de seguro de vida.

Empresas como Liberty e RSA Seguros já oferecem a cobertura de doenças graves em seus produtos.

"Corretores que atendem clientes que conhecem o produto no exterior nos procuraram para apresentar a demanda", diz Paulo Umeki, diretor de produtos da Liberty.

A cobertura prevê o pagamento de despesas hospitalares, no Brasil ou no exterior, em caso de doenças graves, como câncer, enfarte, acidente vascular cerebral (AVC), transplante de órgãos vitais (rim, fígado, coração) e insuficiência renal terminal.

O montante segurado pode chegar a R$ 100 mil. "Funciona como uma indenização pela incidência da doença. Caso o cliente seja diagnosticado com câncer, por exemplo, receberá o capital contratado e poderá fazer o tratamento de acordo com a sua escolha", explica Umeki.

Apesar de nova, a demanda pela cobertura superou expectativa da Liberty: do total de apólices de seguro de vida vendidas entre abril e setembro deste ano, 15% agregaram a proteção adicional, percentual bastante semelhante alcançado pela RSA Seguros.

"O serviço ainda é novo, mas será um sucesso se chegar ao conhecimento das pessoas", acredita Flávio Faggion Júnior, sócio da consultoria Siscorp.

Segundo o consultor, a contratação da proteção adicional faz sentido para clientes cujo plano de saúde não tem grande abrangência ou mesmo para quem não tem plano de saúde.

É o caso do comerciante Antônio Ricardo Bento. Ele adquiriu uma apólice de seguro de vida com a proteção de doenças graves há dois meses. "Nem eu e nem minha mulher temos plano de saúde. Então resolvi contratar duas apólices de vida com esse diferencial, sendo que o custo não foi alto", afirma.

Para o empresário, que é casado e tem dois filhos, a segurança na hora de escolher este produto falou mais alto. "Para mim e para minha família".

Outras proteções

Os resultados obtidos com o produto também influenciaram a RSA Seguros a lançar um seguro de vida com proteção a vítimas de crime. "A cobertura oferece um serviço no qual uma central de relacionamento auxiliará o cliente no bloqueio de documentos.

Além disso, em caso de óbito decorrente de um assalto ou sequestro, o beneficiário receberá um valor de indenização maior", explica Adailton Dias, diretor de vida da RSA.

A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) não dispõe de dados específicos às proteções adicionais em apólices de seguro de vida. No entanto, revela crescimento de 10,1% do mercado total de seguro de vida em julho quando comparado ao mesmo período do ano passado, totalizando R$ 819,16 milhões em prêmios.

Mas algumas seguradoras apresentam resultados robustos. A carteira de seguro de vida da RSA apresenta avanço de 42% em prêmios este ano ante 2010.

"No final do ano passado promovemos reestruturação em seguro de vida. Contratamos pessoas especializadas e aprimoramos os sistemas tecnológicos para facilitar a emissão e cobrança das faturas." Segundo ele, o processo foi iniciado em São Paulo, mas já há estudos de ampliação para outras regiões do país.

A seguradora deve encerrar 2011 com 400 mil vidas seguradas e as projeções para os próximos anos são ambiciosas.

"Esperamos encerrar o ano que vem com 600 mil vidas para alcançarmos em 2013 a marca de 1 milhão." A Liberty, por sua vez, cresceu 21% em prêmios este ano, com 450 mil vidas seguradas.

"Os produtos estão mais sofisticados.

Serviços que antes eram exclusivos dos planos de saúde, agora são ofertados nos produtos de vida. E isso tende a aumentar a receita", pondera Umeki.

------------------- "O serviço ainda é novo, mas será um sucesso se chegar ao conhecimento das pessoas"

Flávio Faggion Júnior, Sócio da consultoria Siscorp ---------------------

MERCADO TOTAL

R$ 819,16 mi este foi o total de prêmios de seguros de vida em julho deste ano, o que representa um crescimento de 10,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Fenaprevi.

DEMANDA FORTE 15% este é o percentual de proteção adicional que a Liberty registrou do total de apólices de seguro de vida vendidas entre abril e setembro deste ano. A demanda superou as expectativas.

META AMBICIOSA 1 milhão esta é a projeção da RSA Seguradora no número de vidas seguradas para 2013.

Até o final do ano que vem, a expectativa da empresa é alcançar 600 mil apólices e, em 2011, deve chegar a 400 mil vidas.

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Cliente escolhe o hospital da sua preferência para ser atendido

COMO FUNCIONA

Doenças cobertas pelo seguro de vida com cobertura adicional: câncer, enfarte, AVC, transplante de órgãos vitais e insuficiência renal terminal

A cobertura adicional de doenças graves ofertada pelas seguradoras RSA Seguros e Liberty e algumas seguradoras prevê o pagamento de despesas hospitalares, no Brasil ou no exterior, em caso de doenças graves. Quando é identificada a doença, o segurado recebe o montante em dinheiro, como se fosse uma indenização, e pode escolher livremente o hospital e o médico de sua preferência.

O capital pode chegar a R$ 100 mil, que varia de seguradora para seguradora. Funciona como uma indenização pela incidência da doença. Caso o cliente seja diagnosticado com câncer, por exemplo, receberá o capital contratado e poderá fazer o tratamento de acordo com a sua escolha", explica Paulo Umeki, diretor de produtos da Liberty Entre as doenças cobertas pelo seguro de vida com proteção de doenças graves estão enfarte, acidente vascular cerebral (AVC), transplante de órgãos vitais (rim, fígado, coração) e insuficiência renal terminal.

Fonte: Brasil Econômico

Autor: Vanessa Correia

03 de novembro de 2011Seguros de Vida | CVG Notícias - Clube Vida em Grupo | SP

Seguro de vida: apólice incentiva retenção de talentos

O seguro de vida em grupo é um dos vetores de crescimento do setor em tempos de "guerra de talentos". Empresas cujos funcionários têm boa qualificação técnica e que prezam por eles são os principais alvos das seguradoras brasileiras. "As empresas estão cada vez mais preocupadas em reter seus talentos e o seguro de vida é um dos atrativos", destaca Adailton Dias, diretor de vida da RSA.

A seguradora quer se diferenciar das concorrentes ao ofertar soluções que podem suprir deficiências de empresas dos mais diferentes portes, como a falta de uma pessoa especializada em recursos humanos. "Iniciamos esse trabalho em agosto e, em breve, vamos oferecer esse serviço às companhias", afirma o executivo.

Ainda segundo Dias, a RSA quer ampliar sua participação em licitações de seguro de vida.

"Para isso treinamos uma equipe que, na ocasião do edital, levanta todos os documentos exigidos pela contratante", diz, ressaltando que isso evita a correria às vésperas do leilão.

Já a Liberty aposta em produtos voltados às pequenas empresas com coberturas adicionais que atendem às principais convenções coletivas de trabalho: auxílio funeral; doença congênita de filhos diagnosticada até o 6º mês de vida; rescisão contratual em caso de morte do segurado; e inclusão automática de filhos em caso de morte, com percentual de indenização flexível entre 10% e 50%. "O Liberty Vida Global pode ser contratado por empresas que empregam entre 2 e 150 funcionários", explica Paulo Umeki, diretor de produtos da companhia.

A expectativa da Liberty é encerrar o ano com crescimento de quase 30% em prêmios no segmento empresarial, enquanto o individual deve expandir-se 22% quando comparado a 2010. "A contratação do seguro de vida em grupo é simplificada, de modo a agilizar o processo", pondera Umeki, lembrando que a única exigência da Liberty é a guia de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Flávio Faggion Júnior, sócio da consultoria Siscorp, também acredita que uma das vias de crescimento do mercado de seguro de vida é o empresarial.

Porém, não descarta o potencial de avanço a ser explorado no segmento individual. "O mercado não decolava por questões culturais e baixo poder aquisitivo. Esse último fator já foi resolvido. Então existe um mercado a ser explorado, maior do que era no passado", lembra o consultor.

Uma das vias de crescimento do mercado de seguro de vida é o empresarial, acredita Flávio Faggion Júnior, sócio da consultoria Siscorp.

Fonte: Brasil Econômico

Autor: Vanessa Correia

Rio, 01/11/2011 – Clipping do dia

01 de novembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Mongeral Aegon abre portas para filhos de funcionários da empresa

01/11/2011 REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGUROS

Mongeral Aegon abre portas para filhos de funcionários da empresa

Seguradora promove a valorização do trabalho dos pais

No próximo dia 1º de novembro (terça-feira), a unidade da MONGERAL AEGON no Distrito Federal terá um expediente bem diferente. A seguradora

abrirá suas portas para os filhos dos funcionários visitarem o local de trabalho dos pais. A iniciativa pretende unir os dois mundos em que os pais se dividem: o familiar e o corporativo.

A ação faz parte da campanha Criança Feliz, que acontece todos os anos nesta época, e faz parte do programa de incentivos da seguradora para aproximar a empresa da família. É o terceiro ano que a empresa abre as portas para os filhos de funcionários e a ideia e que, a cada ano, participem novas crianças. A primeira visita aconteceu no Rio de Janeiro. Ao conhecerem a empresa, os filhos entendem melhor o significado e o sentido do trabalho dos pais. E isso deixa os pais mais tranquilos e seguros , explica Márcia Lagrotta, superintendente de Recursos Humanos da MONGERAL AEGON.

Na agenda dos pequenos, um tour pelo prédio da companhia, reunião com a diretoria, almoço com os pais e noções de práticas sustentáveis. A parte da tarde do expediente será dedicada à agenda social. Os baixinhos seguirão com os pais para Escola Classe 113 Norte, onde assistirão, ao lado de 110 crianças, à peça Planeta Água em Cena , que mostra de forma lúdica a importância de se evitar o desperdício de água.

Rio, 31/10/2011 – Clipping do dia

31 de outubro de 2011Seguros de Vida | DCI OnLine | Seguros | SP

Mais de 300 seguradoras estão ilegais no País, diz Susep

São Paulo - Para operar no território nacional, as seguradoras devem ter capital mínimo, solvência, e capacidade de honrar a cobertura de sinistros, além de enviar relatórios periódicos e obedecer à regulamentação da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Entretanto, a autarquia prevê, junto com o Ministério da Fazenda, que há mais de 300 empresas que atuam de forma irregular no Brasil, tanto grandes companhias estrangeiras como pequenas cooperativas e associações.

O superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna, explica que o número de atuações irregulares é alto. "Temos no âmbito da Susep mais de 100 empresas que atuam de forma irregular. Mas esse número pode ser significativamente superior, uma vez que a cada dia surgem novas empresas que atuam irregularmente, o que me leva a estimar que este número pode chegar a cerca de 300 empresas." Portal acrescenta que a atuação ocorre, principalmente, na Baixada Fluminense, na Bahia, em Belo Horizonte e no Espírito Santo.

Atualmente, o superintendente informa que existem cerca de 240 empresas legais registradas no órgão, entre empresas seguradoras, de capitalização,

previdência privada complementar aberta e resseguradoras, além de 60 mil corretores de seguros.

De acordo com David Nigri, advogado tributarista e especialista em seguros, o principal problema das companhias que atuam fora das regras da Susep está na solvência. "Tem que manter um nível de provisão. Se um dia a seguradora quebrar, tem que ter recursos suficientes para pagar todos os sinistros."

Nigri esclarece que as companhias precisam ter autorização para operar ou lançar novos produtos, além de apresentar informações em seus balanços. Caso a superintendência identifique alguma anomalia, há o envio do fiscal e acompanhamento. "A seguradora pode receber advertência, multa ou ser proibida de operar", aponta o advogado.

O presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros (Sincor-SP), Mário Sérgio de Almeida Santos, indica que há dois tipos de irregularidade no Brasil. "99% das seguradoras irregulares são consórcios, cooperativas e associações que oferecem apólices veiculares de táxis, automóveis e caminhões. Do outro lado, estão duas empresas estrangeiras já identificadas pela Susep, e há mais três que estão em processo."

Sobre o primeiro caso, Santos explica que são pequenas entidades de classe, taxistas ou caminhoneiros, que oferecem apólices a preços inferiores ao mercado. "As seguradoras regulamentadas realizam aplicações financeiras com os recursos, o que garante o pagamento em caso de sinistro. Essas empresas que não possuem fiscalização ou garantia da Susep, não têm garantias ou capacidade de indenização."

Após a posse do novo superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna, em junho, a autarquia conseguiu o apoio do Ministério da Fazenda para fazer a inspeção de forma eficaz, segundo o presidente da Sincor-SP. "Por meio de denúncia ocorre a fiscalização, é imediatamente fechada, e o acusado, direcionado para a cadeia em caso de irregularidades. Hoje a polícia federal confisca os valores e bens para realizar o pagamento de indenização, o que nem sempre é possível", diz Mário S. A. Santos.

Outro foco atual da Susep está nas seguradoras estrangeiras que atuam sem licença do regulador. A primeira a ser multada, em cerca de R$ 11 bilhões, é a norte-americana National Western Life. Segundo a Susep, a companhia vende, sem autorização, seguros de vida no Brasil.

O presidente do Sincor-SP detalha que a venda das apólices é realizada de forma disfarçada. "O corretor se encanta pelo preço e começa a oferecer, mas não cumpre as leis brasileiras, porque segue a legislação do país onde está instalada. Mas o problema está na lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falta de garantias de ressarcimento." Santos ressalta que a lavagem de dinheiro ocorre porque segurados que receberam indenizações em outros países não declaram o dinheiro.

Suspeita-se, de acordo com Santos, de que a National Western Life atue no Brasil há mais de 10 anos e que existam 10 mil apólices em circulação no mercado.

Procurada, a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg) disse, por meio da assessoria de imprensa, que atua em parceria com a Susep na fiscalização, inclusive quando recebe denúncias. Contudo, sobre as denúncias recentes, a assessoria declarou que a CNSeg não iria se pronunciar.

31 de outubro de 2011Seguros de Vida | Brasil Econômico | Finanças | BR

Seguradora dos EUA é multada em R$ 11 bilhões

A multa de R$ 11 bilhões dada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) à seguradora americana National Western Life é a primeira de algumas que estão por vir. A companhia com sede no Texas é acusada de comercializar apólices de seguro de vida no Brasil sem estar formalmente instalada no país.

"Algumas seguradoras estrangeiras estão sendo investigadas e serão multadas se comprovarmos a acusação", disse uma fonte ligada à Susep.

Ainda segundo a fonte, todas as seguradoras alvo de investigação atuam com seguro de pessoas, que engloba vida, prestamista, acidentes pessoais, entre outros. "Provavelmente o valor das multas serão inferiores à National Western Life devido ao menor tempo de atuação no país", disse, referindo-se a maior punição já aplicada na história do sistema financeiro nacional, equivalente à carteira de clientes brasileiros concentrada em pessoas físicas de alta renda.

A Susep conta com a ajuda da National Association of Insurance Commissioners (NAIC), órgão regulador americano do setor de seguros, nas investigações.

No início do mês, as autarquias renovaram o convênio de cooperação técnica mútua, que visa auxiliar os supervisores de seguros de forma a facilitar o desempenho de suas funções regulatórias, "com o propósito de manter mercados de seguros eficientes, justos, seguros e estáveis, para o benefício e proteção dos segurados, dentro dos limites permitidos pelas leis, normas e requisitos", tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. V.C

31 de outubro de 2011Seguros de Vida | Brasil Econômico | Finanças | BR

Seguro de vida se sofistica e ganha coberturas extras

Inspiradas no sucesso internacional, empresas como Liberty e RSA dão cobertura de doenças graves em produtos de vida

Vanessa Correia

O sucesso de experiências internacionais inspirou seguradoras a adotar no Brasil a estratégia de agregar proteções adicionais em apólices de seguro de vida.

Empresas como Liberty e RSA Seguros já oferecem a cobertura de doenças graves em seus produtos.

"Corretores que atendem clientes que conhecem o produto no exterior nos procuraram para apresentar a demanda", diz Paulo Umeki, diretor de produtos da Liberty.

A cobertura prevê o pagamento de despesas hospitalares, no Brasil ou no exterior, em caso de doenças graves, como câncer, enfarte, acidente vascular cerebral (AVC), transplante de órgãos vitais (rim, fígado, coração) e insuficiência renal terminal.

O montante segurado pode chegar a R$ 100 mil. "Funciona como uma indenização pela incidência da doença. Caso o cliente seja diagnosticado com câncer, por exemplo, receberá o capital contratado e poderá fazer o tratamento de acordo com a sua escolha", explica Umeki.

Apesar de nova, a demanda pela cobertura superou expectativa da Liberty: do total de apólices de seguro de vida vendidas entre abril e setembro deste ano, 15% agregaram a proteção adicional, percentual bastante semelhante alcançado pela RSA Seguros.

"O serviço ainda é novo, mas será um sucesso se chegar ao conhecimento das pessoas", acredita Flávio Faggion Júnior, sócio da consultoria Siscorp.

Segundo o consultor, a contratação da proteção adicional faz sentido para clientes cujo plano de saúde não tem grande abrangência ou mesmo para quem não tem plano de saúde.

É o caso do comerciante Antônio Ricardo Bento. Ele adquiriu uma apólice de seguro de vida com a proteção de doenças graves há dois meses. "Nem eu e nem minha mulher temos plano de saúde. Então resolvi contratar duas apólices de vida com esse diferencial, sendo que o custo não foi alto", afirma.

Para o empresário, que é casado e tem dois filhos, a segurança na hora de escolher este produto falou mais alto. "Para mim e para minha família".

Outras proteções Os resultados obtidos com o produto também influenciaram a RSA Seguros a lançar um seguro de vida com proteção a vítimas de crime. "A

Adailton Dias, da RSA: projeção é chegar em 2013 com a marca de 1 milhão de apólices de seguro de vida

cobertura oferece um serviço no qual uma central de relacionamento auxiliará o cliente no bloqueio de documentos.

Além disso, em caso de óbito decorrente de um assalto ou sequestro, o beneficiário receberá um valor de indenização maior", explica Adailton Dias, diretor de vida da RSA.

A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) não dispõe de dados específicos às proteções adicionais em apólices de seguro de vida. No entanto, revela crescimento de 10,1% do mercado total de seguro de vida em julho quando comparado ao mesmo período do ano passado, totalizando R$ 819,16 milhões em prêmios.

Mas algumas seguradoras apresentam resultados robustos. A carteira de seguro de vida da RSA apresenta avanço de 42% em prêmios este ano ante 2010.

"No final do ano passado promovemos reestruturação em seguro de vida. Contratamos pessoas especializadas e aprimoramos os sistemas tecnológicos para facilitar a emissão e cobrança das faturas." Segundo ele, o processo foi iniciado em São Paulo, mas já há estudos de ampliação para outras regiões do país.

A seguradora deve encerrar 2011 com 400 mil vidas seguradas e as projeções para os próximos anos são ambiciosas.

"Esperamos encerrar o ano que vem com 600 mil vidas para alcançarmos em 2013 a marca de 1 milhão." A Liberty, por sua vez, cresceu 21% em prêmios este ano, com 450 mil vidas seguradas.

"Os produtos estão mais sofisticados.

Serviços que antes eram exclusivos do planos de saúde, agora são ofertados nos produtos de vida. E isso tende a aumentar a receita", pondera Umeki.

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"O serviço ainda é novo, mas será um sucesso se chegar ao conhecimento das pessoas"

Flávio Faggion Júnior, Sócio da consultoria Siscorp

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MERCADO TOTAL

R$ 819,16 mi este foi o total de prêmios de seguros de vida em julho deste ano, o que representa um crescimento de 10,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Fenaprevi.

DEMANDA FORTE

15% este é o percentual de proteção adicional que a Liberty registrou do total de apólices de seguro de vida vendidas entre abril e setembro deste ano. A demanda superou as expectativas.

META AMBICIOSA

1 milhão esta é a projeção da RSA Seguradora no número de vidas seguradas para 2013.

Até o final do ano que vem, a expectativa da empresa é alcançar 600 mil apólices e, em 2011, deve chegar a 400 mil vidas.

Rio, 28/10/2011 – Clipping do dia

28 de outubro de 2011Seguros de Vida | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

Primeira edição da Revista SindsegSC começa a ser distribuída

A primeira edição da publicação Revista SindsegSC começa a ser distribuída em Santa Catarina. A iniciativa tem como objetivo levar informações completas sobre o setor no estado a todos os que se interessam por este mercado.

O presidente do SindsegSC, Paulo Lückmann, comenta que a publicação é a mais completa e traça um panorama das ações da entidade e do mercado. Acredito que conseguimos mostrar um pouco das questões onde o SindsegSC está ligado. Falamos de resseguro, de seguro de vida e da duplicação da BR-470, por exemplo , explica.

Entre os destaques estão a opinião do presidente do SindsegSC sobre os diferenciais do mercado catarinense, matérias com os coordenadores das Comissões Técnicas da entidade e com alguns profissionais que palestraram em eventos do setor.

28 de outubro de 2011Previdência Privada | CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de Seguros | BR

Seguradoras poderão comprar letra financeira

O governo deu mais um passo no incentivo à disseminação das letras financeiras. Seguradoras, entidades de capitalização, de previdência complementar aberta e resseguradoras poderão, a partir de hoje, aplicar até 80% de suas reservas técnicas em letras financeiras, os títulos privados emitidos por instituições financeiras cujo prazo de vencimento é mais longo que

papéis mais populares, como os CDBs, e que não exigem depósito compulsório.

A autorização para que as reservas técnicas dessas instituições fossem aplicadas em letras financeiras, dada pelo Conselho Monetário Internacional (CMN), tem um duplo objetivo. Por um lado, o governo espera estimular esses agentes, ampliando as possibilidades de investimentos de suas provisões, e, por outro, espera incentivar a formação de um mercado de crédito de longo prazo no país.

Essas instituições têm cerca de R$ 300 bilhões referentes a reservas técnicas (algo como o capital mínimo exigido dos bancos), mas aplicam, em conjunto, somente R$ 26 bilhões, ou 8,6% do total. Esses recursos, segundo Dyogo Oliveira, secretário executivo-adjunto do Ministério da Fazenda, estão aplicados majoritariamente em CDBs oferecidos pelos bancos.

A autorização do CMN permite à essas instituições aplicar até R$ 240 bilhões de suas reservas em letras financeiras. Mas, segundo Oliveira, as letras financeiras vão "disputar" com os CDBs o montante de R$ 26 bilhões já aplicados.

Criadas no fim de 2009 e oferecidas no mercado brasileiro desde janeiro de 2010, as letras financeiras são títulos que se assemelham a debêntures, só que emitidas por bancos e cujo prazo mínimo é de dois anos. À época, o governo deu o primeiro passo numa política que técnicos do Ministério da Fazenda denominam de "desafogar o BNDES". Segundo a equipe econômica, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concentra a maior parte do crédito de longo prazo no país porque há pouca disponibilidade de recursos de prazos mais longos no mercado privado.

As letras financeiras, no fim de 2010, também foram liberadas do depósito compulsório. Desde o início, em janeiro de 2010, até o início deste mês, foram emitidos pouco mais de R$ 120 bilhões em letras financeiras. "Trata-se de um título de prazo mais longo que aquele que é comercializado no mercado brasileiro, e tem sido exitoso em cumprir seu papel, que é o de alongar os prazos de funding no Brasil", afirmou Oliveira.

Outra medida tomada ontem pelo CMN que também consta da edição de hoje do Diário Oficial é a permissão concedida às 16 agências de fomento dos Estados para adquirirem participações, até o limite de 25% do capital, em pequenas empresas de sociedade limitada. Até então, as agências só podiam aplicar recursos em empresas de sociedade anônima (SA), por meio de aquisição de ações. A medida objetiva "fazer os recursos das agências chegarem a empresas de menor porte", afirmou ontem Sérgio Odilon dos Anjos, chefe do Departamento de Normas do Banco Central (BC).

Rio, 27/10/2011 – Clipping do dia

27 de outubro de 2011Seguros de Vida | Concorrentes | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Eugênio Velasques dá aula sobre microsseguros em Porto Alegre

26/10/2011 - REVISTA COBERTURA

Eugênio Velasques dá aula sobre microsseguros em Porto Alegre

Eugênio Velasques, diretor da Bradesco Seguros, dividiu ontem com os gaúchos os resultados das pesquisas e estudos feitos pela companhia e entidades do setor, para implantação do microsseguros e seguros popular no Brasil. Ele abriu a palestra destacando a necessidade de diferenciar os conceitos de seguro de baixa renda e seguro de baixo prêmio, a fim de não gerar confusões para o consumidor, e ressaltou que existe muito espaço para crescimento. A enorme fatia da população brasileira que está nas classes B e C, 42%, garante inúmeras oportunidades para produtos como AP, funeral, prestamista, proteção financeira, vida, dental, auto, RC, rural e saúde. Somente em seguro residencial, pesquisas apontam que há cerca de 16 milhões de residências seguráveis na classe A no país. Ele alertou, no entanto, que com a evolução desse mercado surgirão oportunistas, que devem ser combatidos a fim de não comprometer a imagem do produto. O foco tem que ser em educação, sem preocupação com meta, fazendo que o setor seja percebido como fornecedor dessa proteção, orientou. O especialista apontou ainda alguns cenários: nesse segmento não haverá meta para vendas, os produtos vão ser julgados nas redes sociais, serão desenhados pelo público e terão que ser levado até ele. Para Velasques o mercado segurador terá que ser disciplinado e quebrar paradigmas, já que esse é o Brasil que a gente está aprendendo a conviver.

Grupo de Trabalho da Susep discute o marco regulatório

Eugênio Velasques integra o Grupo de Trabalho, criado em setembro desse ano pela Susep, para elaborar uma proposta que estabeleça regras especiais para o desenvolvimento do microsseguros no Brasil. Esse grupo promoveu quatro reuniões levantando as necessidades que servirão de base, para que uma comissão formada pela Susep elabore as regras para o setor. Além disso, foi definido o conceito de microsseguros, orientação de atuação no segmento, diretrizes e linhas gerais, regulação de produto, prudential e conduta de mercado. A expectativa é de que até junho de 2012 o trabalho esteja concluído. Esse mercado também deverá gerar cerca de 300 mil novos corretores de seguros em três anos e para isso sugeriu que a Escola Nacional de Seguros crie novos cursos. Velasques ainda destacou a edição de uma cartilha orientando o público sobre o seguro popular, seu papel e função, de forma inteiramente educativa. Ao final, ele enalteceu a força do slogan do Sindseg-RS, Quem Segura, Preserva! , criado na campanha institucional em 2009. Sugeriu à entidade firmar parcerias com empresas e instituições e criar

também no Estado uma cartilha institucional sobre seguros, multiplicando esse slogan. (Assessoria de Imprensa)

Rio, 26/10/2011 – Clipping do dia

26 de outubro de 2011Previdência Privada | Monitor Mercantil Digital | Seguros | RJ

Bradesco seguros detém, em setembro, a quarta parte do mercado brasileiro

Faturamento de R$ 26,5 bi cresce 20,4%

Lucro líquido de R$ 2,3 bilhões avançou 10,2%, e representou 28% do resultado do banco

O Grupo Bradesco Seguros faturou R$ 26,5 bilhões até setembro de 2011 nos segmentos de seguro, capitalização e previdência complementar aberta. O valor representou evolução de cerca de 20,4% em relação aos R$ 22 bilhões totalizados no mesmo período de 2010.

Este faturamento mantém o grupo segurador na liderança do mercado nacional de prêmios de seguros, rendas de contribuição e receitas de capitalização. Segundo informações da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o grupo detém cerca de 24,9% de participação no mercado.

Nos primeiros nove meses de 2011, os principais crescimentos registrados pelo Grupo Bradesco Seguros foram: 21,95% no VGBL; 20,45% em contribuição de Previdência; 26,49% em Capitalização; 22,98% no faturamento do ramo Saúde; 23,13% em Vida.

Lucro líquido

O lucro líquido do Grupo Bradesco Seguros, no período, totalizou R$ 2,3 bilhões, crescimento de 10,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. A rentabilidade em igual período ficou em 26,5% e a participação do Grupo Bradesco Seguros no resultado do Banco foi de 28%.

O total pago em indenizações e benefícios atingiu R$ 17,3 bilhões, 12,1% a mais que os R$ 15,4 bilhões registrados nos primeiros nove meses de 2010. O Grupo Bradesco Seguros contabiliza cerca de 39,4 milhões de clientes entre segurados, participantes de planos de previdência complementar aberta e portadores de títulos de capitalização. O crescimento foi de aproximadamente 13,9% em relação a 2010.

O volume de provisões técnicas alcançou R$ 97,1 bilhões, contra R$ 82,3 bilhões no mesmo período de 2010. O montante das provisões do Grupo corresponde a 30,1% das reservas do mercado segurador nacional, conforme

informações da Susep. Os ativos financeiros passaram de R$ 92,5 bilhões e m setembro de 2010, para R$ 107,2 bilhões em setembro de 2011.

Classificação

A agência de classificação de risco Fitch Ratings elevou, em abril de 2011, o rating Internacional de Força Financeira (FFS) da Bradesco Seguros de BBB+ perspectiva positiva para A- perspectiva estável, e manteve o rating em escala nacional "AAA(bra) com perspectiva estável". Esta classificação é reflexo da força financeira e do forte suporte do controlador do Grupo Bradesco Seguros, Banco Bradesco.

A agência de classificação de risco Standard & Poor"s aumentou o rating Nacional da Bradesco Seguros de brAA+/ Positiva para brAAA/ Estável. Destacou-se o sólido padrão de proteção financeira e patrimonial que a empresa garante a seus clientes.

Grupo

O Grupo Bradesco Seguros é, atualmente, o maior conglomerado de seguros da América Latina, com atuação em âmbito nacional nos segmentos de seguros, capitalização e previdência complementar aberta. Em 30 de setembro, o grupo estava composto pelas seguintes sociedades: Bradesco Seguros S.A., Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros, Bradesco Saúde S.A., Odontoprev S.A., Atlântica Companhia de Seguros, Bradesco Argentina de Seguros S.A., Bradesco Vida e Previdência S.A., BMC Previdência S.A, Alvorada Vida S.A, Bradesco Capitalização S.A., Atlântica Capitalização S.A. e Mediservice - Administradora de Planos de Saúde S.A.

Além do atendimento pela rede de mais de 3,9 mil agências do Banco Bradesco, possui 352 dependências (núcleos de atendimento, escritórios e sucursais) em todo o país e conta com a parceria de aproximadamente 38 mil corretores de seguros ativos e cerca de 39,4 milhões de segurados, participantes de planos de previdência complementar aberta e portadores de títulos de capitalização.

Principais ações

Circuito Cultural Bradesco Seguros - Calendário diversificado de eventos artísticos com espetáculos nacionais e internacionais de grande sucesso, em diferentes áreas culturais como dança, música erudita, artes plásticas, teatro, concertos de música, exposições, etc. Destaque para as peças "As Centenárias" e "A história de nós 2" e "As Centenárias"; e os musicais "Um Violinista no Telhado", "Mamma Mia", "Baby - o musical" e "Evita" . Na música, o Circuito foi responsável pela "Série Dell"Arte Concertos Internacionais".

Eventos esportivos - Patrocinadora de atividades ligadas ao ciclismo. Entre os eventos destacam-se o World Bike Tour São Paulo e o Tour do Rio. Apoia, desde 2009, a CicloFaixa de Lazer de São Paulo.

Fórum de Microsseguros - O Grupo participou do Fórum Brasileiro de Seguros Populares & Microsseguros e da 38ª Assembléia Anual da Associação de Genebra.

Relatório OIT - O Grupo ganhou destaque no relatório anual da Microinsurance Innovation Faccility/Organização Internacional do Trabalho (OIT), como a única instituição de seguros do Brasil a fazer parte dessa importante publicação.

Auto/RE

Escolha Certa - a Bradesco Auto/RE foi a empresa melhor avaliada na pesquisa feita pela Associação ProTeste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), que analisou as ofertas existentes no mercado de seguros residenciais.

Bradesco Auto Center (BAC) - novas unidades do Bradesco Auto Center (BAC) no país foram inauguradas em 2011: no bairro Ipiranga, em São Paulo. Desde o lançamento do primeiro BAC, em fevereiro de 2007, foram realizados 90 mil atendimentos em todo o país.

Site de relacionamento - lançou o Site do Segurado, criado para fornecer aos Clientes da Seguradora diversas funcionalidades, como: aviso e consulta de sinistro e informações sobre apólices e cobranças.

Capitalização

Mobile Banking Títulos de Capitalização Pé Quente Bradesco - lançou o serviço, com o qual foi possível conhecer - por meio de iPhone e smartphones - os produtos oferecidos pela Bradesco Capitalização, além de informações sobre periodicidade, prêmios e vigência de cada um deles.

Saúde

Início do processo de Acreditação - A Bradesco Saúde foi pioneira neste tipo de certificação no Brasil. A Empresa contratou o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), instituição não governamental, representante exclusivo da JCI (Joint Comission International), para certificar seus procedimentos.

Bradesco Saúde Nacional Flex - lançou o plano de saúde com cobertura nacional que reúne grande flexibilidade na contratação, adequado ao orçamento de pequenas, médias e grandes empresas.

Bradesco Saúde Perfil - Após São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), o plano foi ampliado às capitais Belo Horizonte (MG), em Blumenau (SC), em Salvador (BA), no Recife (PE), em Campinas (SP), Porto Alegre (RS) e Curitiba e regiões metropolitanas.

Inauguração da Sala Vip Bradesco Saúde Concierge na Casa de Saúde São José, RJ - Primeira Sala Vip no Rio de Janeiro, as outras estão localizadas em São Paulo, nos Hospitais Sírio e Libanês, Albert Einstein e Hospital do Coração

(HCOR), e no centro de medicina diagnóstica Fleury Medicina e Saúde - unidade Itaim.

Vida e Previdência

Circuito de Corrida e Caminhada da Longevidade Bradesco Seguros - Com apoio da Bradesco Vida e Previdência, já foram realizadas etapas nas cidades de Marília, Campinas, Bauru e São José do Rio Preto. No primeiro semestre deste ano, pelo quinto ano consecutivo, o Circuito de Corrida e Caminhada da Longevidade já registrou mais de 126 mil participantes e obteve, em 2011, o apoio do Governo Federal e aprovação na Lei de Incentivo ao Esporte. O valor arrecadado com as inscrições para o Circuito é doado para entidades carentes da respectiva cidade.

Prêmios Longevidade Bradesco Seguros - Com três vertentes - Jornalismo, Meio Acadêmico e Histórias de Vida - foram desenvolvidos objetivando complementar as ações de conscientização junto a sociedade sobre o tema Longevidade.

Site Espaço Viva Mais, também destinado a dicas e informações sobre o tema, recebeu no primeiro semestre, 67 mil visitantes, e cerca de 268 mil páginas visitadas.

Rio, 25/10/2011 – Clipping do dia

25 de outubro de 2011Seguros de Vida | Concorrentes | CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de Seguros | BR

Prudential aumenta em 50% valor de capital segurado

A seguradora Prudential, especializada em coberturas de vida individual, aumentará os limites de capital segurado que oferece aos seus clientes. A partir de novembro, a seguradora, que antes oferecia coberturas de até R$ 10,6 milhões por cliente, passará a cobrir até R$ 15,8 milhões em perdas. Ou seja, essa é a quantia máxima a ser paga em caso de indenização.

Segundo Fernando Pinto, vice-presidente operacional da Prudential, o aumento foi uma resposta à demanda dos clientes, que experimentaram uma melhora econômica desde 2008, época em que foi feito o último ajuste. Já temos alguns clientes procurando o novo valor de cobertura , diz.

De acordo com Sidnei Calligaris, responsável pelas operações da Prudential em São Paulo, a renda média dos clientes da Prudential também exigiu o aumento. Trabalhamos com uma classe de padrão de vida mais alto, o que exige muito mais capital , diz. Segundo Calligaris, o desenho dos seguros da Prudential são feitos com base na condição financeira que o cliente quer deixar

para a família em caso de morte o que, em alguns casos, exigia um capital segurado maior do que o que a empresa oferecia.

Outro fator que pesou na mudança foram os produtos feitos para empresas, que necessitavam de valores mais altos de cobertura. A Prudential não vende seguros de vida de forma corporativa, mas oferece para empresas coberturas de sucessão e proteção de pessoas chave para companhias. Esse é certamente um cliente que demanda mais capital , diz Pinto.

Para aumentar o valor segurado a Prudential fez dois movimentos: aumentou o valor do risco que a seguradora retém sozinha de R$ 600 mil para R$ 800 mil e negociou um contrato de resseguro (seguro do seguro) com a Munich Re maior, em que o limite passou de R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões.

A operação da Prudential no Brasil ocupa o quarto lugar entre as operações da seguradora fora da matriz americana. Segundo Calligaris, a meta é chegar ao terceiro lugar, hoje ocupado por Taiwan. 55% do resultado da seguradora vêm das operações fora dos Estados Unidos.

No Brasil até julho, a Prudential registra faturamento de R$ 156,2 milhões, sendo R$ 120,4 milhões de operações de seguros de vida individual.

25 de outubro de 2011Seguros de Vida | Concorrentes | Correio do Povo - RS | Economia | RS

Maior punição da Susep

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) apertou o cerco às seguradoras estrangeiras que atuam no Brasil sem licença. O órgão anunciou que vai autuar em R$ 11 bilhões a empresa americana National Western Life. Será a maior punição aplicada na história do sistema financeiro nacional.

25 de outubro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Folha Digital | PE

Seguradoras recebem homenagem

AMANDA COUTO

Especial para a Folha

O Happy Hour Empresarial, evento mensal promovido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB-PE), homenageou, na noite da última segunda-feira, o segmento de Seguros e Previdência. A personalidade elencada foi o presidente do Sindicato das Seguradoras do

Estado de Pernambuco (Sindseg), Múcio Novaes. Já a organização apontada foi a Mongeral Aegon Seguros e Previdência. De acordo com o presidente da ADVB-PE, Leopoldo de Albuquerque, o evento é uma oportunidade para fortalecer relacionamentos. "Quando escolhemos quem vamos homenagear, consideramos as contribuições positivas para a economia e para o mercado em geral", complementou.

O segmento de seguros e previdência movimentou R$ 63,5 bilhões em prêmios este ano e apresentou expansão de 16,2%, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep). "Meu trabalho não é simples. Recebo esse diploma (de distinção e mérito) porque trabalho com a realidade, econômica, principalmente. Sei que não estou aqui por mim, mas sim por todo o trabalho que tenho feito ao longo da minha trajetória profissional", declarou. O empresário recebeu o prêmio das mãos do deputado federal Bruno Araújo.

A Mongeral Aegon Seguros e Previdência foi representada pelo diretor regional, Alcindo Araújo Filho. "Estamos aqui, hoje, pela nossa forma diferenciada de trabalho. É uma honra", afirmou. A companhia apresentou receita operacional de R$ 435 milhões no ano passado.

Rio, 24/10/2011 – Clipping do dia

24 de outubro de 2011Temas de Interesse | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros | BR

TOKIO MARINE promove Workshop sobre Grandes Riscos

Felipe Smith - Diretor Executivo Técnico Corporat.

Participação de especialistas internacionais da Companhia é destaque da programação Atenta às oportunidades de negócios relacionadas aos grandes eventos que o Brasil sediará nos próximos anos, a Tokio Marine Seguradora promoverá um encontro especial para profissionais que atuam no ramo de Grandes Riscos, no próximo dia 27 de outubro, no Espaço Nobre, em São Paulo. O workshop "Expertise: Tokio Marine e você, em conexão global" terá como destaque a participação de quatro renomados executivos da Seguradora do Japão, Estados Unidos, França e Inglaterra, que compartilharão sua experiência para 60 convidados. "Estamos viabilizando um encontro único para o mercado brasileiro, com especialistas internacionais no segmento de Grandes Riscos", afirma o Diretor Executivo Técnico Corporate da Tokio Marine, Felipe Smith. Em discussão no evento estarão os temas "Mitigação de Riscos Transportes" e "Mitigação de Riscos de Propriedades", que serão abordados, respectivamente, por Timothy J. Dooman, vice-presidente da Tokio Marine nos Estados Unidos, e Olivier Huet des Aunay, da subsidiária francesa. Já o executivo da matriz japonesa, Hitoshi Motegui, tratará de "Risco Catastrófico". O workshop terá ainda a participação de Paul Culham, do Kiln Group, que falará sobre novos produtos no segmento

Corporate. A abertura do workshop Expertise será realizada pelo presidente da Tokio Marine no Brasil, Akira Harashima e pelo Diretor Técnico Corporate, Felipe Smith. Além das palestras, a programação inclui bate-papo, coquetel de relacionamento e show do Quarteto de Jazz. Serviço: Evento: Workshop "Expertise: Tokio Marine e você, em conexão global" Data: 27/10 Horário: 15h Local: Espaço Nobre Endereço: Rua Tangará, 45 - Vila Mariana - São Paulo Sobre a Tokio Marine A Tokio Marine Seguradora S.A. é subsidiária da Tokio Marine Holdings, o maior e mais antigo conglomerado securitário japonês.

Fundada em 1879, possui operações em 39 países e tem sua matriz mundial localizada em Tóquio, no Japão. No Brasil desde 1959, a Tokio Marine oferece diversas modalidades de seguros, como Residencial, Condomínios, Empresarial, Automóveis e Equipamentos, além de seguros de Vida e para a área de Construção Civil. Com sede em São Paulo e 52 Sucursais em todo o País, a operação brasileira da Tokio Marine representa, atualmente, a terceira maior do grupo no mundo.

Rio, 21/10/2011 – Clipping do dia

21 de outubro de 2011Seguros de Vida | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

Zurich investe em seguros de vida e área cresce 47% em prêmios e 270% em novas vendas

A Zurich Seguros elegeu o segmento de Vida & Previdência como um de seus focos de crescimento no Brasil. De forma a intensificar sua atuação no segmento (que já vinha em expansão com a aquisição da Minas Brasil Vida & Previdência), a Zurich, seguindo modelo da matriz, separou suas operações no Brasil em duas grandes áreas: Seguros Gerais e Vida & Previdência, designando como CEO para o segundo segmento o executivo Richard Vinhosa.

Fui contratado em 2010 com a missão de levar a Zurich a ser uma das líderes na área de Vida & Previdência no Brasil. Ainda temos muito a avançar, mas apenas no primeiro semestre de 2011, a área de Vida & Previdência cresceu 47% em volume de prêmios, afirma Richard Vinhosa.

De 2010 para 2011, a Zurich dobrou sua equipe na área de Vida (que conta atualmente com 220 colaboradores) e estruturou sua operação em pilares de acordo com o tipo de distribuição. Criamos estruturas de atendimento especializadas e com os melhores profissionais do mercado para atender tanto pequenos corretores como o canal corporativo, parcerias com redes de utilidades e bancos. Desenvolvemos produtos e estratégias para cada canal para atender de forma mais adequada e eficiente as demandas de cada perfil de cliente final, explica o CEO de Vida & Previdência da Zurich.

Neste período, a seguradora lançou novos produtos (com destaque para os microsseguros e para seguros de Vida em Grupo e Acidentes Pessoais coletivos) e firmou diversos acordos de distribuição com parceiros como bancos, redes varejistas de variados portes e empresas de varejo.

Mais do que colocar nossos produtos no mercado, buscamos desenvolver seguros que atendessem adequadamente, com flexibilidade e facilidade de contratação, as demandas dos consumidores. De forma a dar suporte a isso, investimos pesadamente na contratação de pessoal e desenvolvimento de sistemas de informação, o que se deve manter até 2012. Além disso, trabalhamos em estreita cooperação com a área de Seguros Gerais da Zurich, tendo nas Filiais e ZACs (Zurich Atendimento ao Corretor), cuja rede somada já supera 50 unidades em todo o Brasil, equipes comerciais específicas de Vida , disse.

Com essa estratégia, o volume de prêmios da área de Vida & Previdência (que atualmente engloba basicamente seguros de Vida, Acidentes Pessoais e Previdência) no primeiro semestre de 2011 cresceu 47% em relação ao mesmo período de 2010. Agora, a seguradora conta com mais de 3 milhões de clientes na área.

Só em novas apólices, o salto foi de mais de 270%, que terão reflexo em prêmios nos próximos meses. Queremos conquistar tanto o cliente pessoa física como os clientes corporativos. Para se aproximar deste último público, inclusive, participamos como patrocinadores do CONARH e vamos lançar em breve nossos planos de previdência , ressalta Richard Vinhosa.

21 de outubro de 2011Temas de Interesse | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Rio quer ser Centro Nacional de Resseguros

20/10/2011 - MONITOR MERCANTIL

Rio quer ser Centro Nacional de Resseguros Já existe apoio da Prefeitura, entidades de classe e 17 empresas ligadas ao setor A criação do Centro Nacional de Resseguros no Rio ficou bem delineada durante o I Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro, promovido nesta quinta-feira pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), Associação Brasileira das Empresas de Resseguros (Aber) e Associação Brasileira das Empresas de Corretagem de Resseguros (Abecor-Re).

O projeto do Centro - que propõe integrar em um único espaço (Porto Maravilha) toda a cadeia do mercado ressegurador (corretores de resseguros, resseguradoras, reguladores de sinistros, peritos, advogados), estimulando assim o desenvolvimento de novos negócios - já conta com o apoio de 17 empresas do setor, além da Prefeitura do Rio de Janeiro (através da Rio Negócios), Aber, Abecor-Re e CNSeg.

Polo de negócios Ao anunciar a Carta de Resseguros do Rio de Janeiro, documento que propõe a criação do Centro Nacional de Resseguros, Paulo Pereira, presidente da Aber , ressaltou que "a proposta é transformar o Rio de Janeiro em um polo de negócios de resseguros e atrair as grandes resseguradoras que ainda não têm base no Rio". Atualmente, existem 28 resseguradoras em atuação no eixo Rio-São Paulo (10 no Rio e 18 em São Paulo). Desse total, oito são empresas locais e 20, admitidas.

O projeto prevê ainda a concessão de benefícios fiscais do município e do governo do Estado, como redução do Imposto sobre Serviços (ISS) para a corretagem de resseguro e para os serviços de representação de resseguradores admitidos, sediados no Rio de Janeiro, além dos benefícios previstos no âmbito do Porto Maravilha, como redução de IPTU e ITBI, para a atração de empresas que ainda não possuem base no Rio de Janeiro.

Segundo o assessor da presidência da CNseg, José Américo Peón de Sá, "há alguns anos a CNSeg propôs a criação de um Centro Nacional de Resseguros no Rio de Janeiro. Reafirmamos hoje nosso apoio à iniciativa". Por sua vez, a secretária municipal de Fazenda, Eduarda La Rocque, ressaltou que "Agora, acredito que estamos prontos para implementar esse projeto".

Desafios e oportunidades O encontro serviu para que lideranças do setor de seguro e resseguro discutissem os desafios e oportunidades para o mercado frente o cenário de investimentos gerados pelas obras para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016 e a exploração do pré-sal.. O Rio de Janeiro está na rota principal desses investimentos, com impacto direto na indústria de seguros e resseguros, agente que garante a capacidade financeira das seguradoras para a cobertura de grandes riscos industriais e comerciais.

Por tais motivos, o Encontro contou com aproximadamente 250 participantes, entre executivos e profissionais de resseguradoras, seguradoras, corretoras de resseguro e escritórios de advocacia, além de empresários do setor industrial e comercial, e de representantes do poder público.

Investimentos Os grandes eventos programados para os próximos anos e o forte crescimento dos setores navais e petrolífero projetam volume expressivos de investimentos. "Vamos reunir as principais lideranças do mercado ressegurador brasileiro e internacional para debater o efeito multiplicador destes investimentos no setor e também os problemas e soluções com base na experiência internacional", explicou Marcus Clementino, membro da Comissão de Resseguro da CNSeg.

A Petrobras, maior cliente em seguros e resseguros, prevê investimentos totais para o período 2011-2015 da ordem de US$ 224,7 bilhões. Somente para a exploração do pré-sal, a empresa deverá destinar US$ 53,4 bilhões até 2015. Almir Barbassa, diretor financeiro e de relações com investidores da estatal, afirmou que "haverá muita demanda por seguro e resseguro nos próximos anos no Brasil. Somente a Petrobras demandará muito em função dos investimentos previstos, especialmente, para a exploração do pré-sal".

Já os Jogos Olímpicos de 2016 poderão estimular investimentos na economia brasileira, especialmente no Rio de Janeiro, da ordem de R$ 90 bilhões, segundo o Comitê Olímpico Brasileiro.

Prêmios Em 2010, o mercado brasileiro de resseguros movimentou R$ 4,7 bilhões em prêmios. A previsão de crescimento para 2011 é de 15%, com arrecadação em torno de R$ 5,3 bilhões em prêmios. No atual cenário de grandes investimentos e oportunidades, a indústria nacional de resseguros projeta um crescimento de 50% no volume de prêmios até 2014. "Se for mantido o ritmo de crescimento de 15% verificado este ano, a estimativa é de que o mercado tenha um incremento de cerca de R$ 2 bilhões em prêmios nos próximos três anos", prevê Paulo Pereira, presidente da Aber.

Os ramos que mais contribuem para o desenvolvimento do mercado de resseguros são engenharia e garantia (construções, obras civis), além de riscos de petróleo, na construção de plataformas. Na indústria brasileira de resseguros atuam: 93 empresas, sendo 8 locais (sediadas no Brasil), 29 admitidas (sediadas no exterior, com escritório de representação no Brasil) e 56 eventuais (estrangeiras sediadas no exterior, sem escritório de representação no país).

21 de outubro de 2011Previdência Privada | CVG Notícias - Clube Vida em Grupo | SP

Setor de seguros cresceu 19% no primeiro semestre de 2011

De acordo com levantamento realizado pelo Sincor-SP, o setor de seguros encerrou o primeiro semestre de 2011 com um faturamento de R$ 40,5 bilhões (sem VGBL e com seguro saúde). Em comparação com o primeiro semestre do ano passado, o crescimento foi de 19,3%. Se desconsiderado o seguro obrigatório (DPVAT), o montante foi de R$ 36,5 bilhões. Em ambos os casos, os números superam as taxas de inflação do período.

A exemplo dos anos anteriores, a Bradesco se manteve no topo do mercado com uma participação de 21,37%. O Banco do Brasil-Mapfre, com uma fatia de 12,1%, aparece na vice-liderança. A Sul América vem a seguir com uma parcela de 12%.

O ramo de Automóveis apresentou faturamento de R$ 10,1 bilhões, ante R$ 9,4 bilhões no mesmo período de 2010 (uma variação positiva de 7,5 %). Se for considerado o DPVAT, o montante chega a R$ 14 bilhões, contra os R$ 12,8 bilhões do primeiro semestre do ano passado. A liderança nesse segmento continua com a Porto Seguro (27% de participação). O Banco do Brasil Mapfre ocupa o segundo posto, com 16,1% do mercado, seguido da Bradesco Seguros (14%).

No ramo Patrimonial, a receita total no primeiro semestre deste ano foi de R$ 4,4 bilhões uma variação positiva de 18,7% em relação ao mesmo período de 2010. Nesse segmento, o Itaú detém a maior parcela do mercado (23,6%), seguido pelo Banco do Brasil-Mapfre (12,4%) e da Allianz (9,5%).

No ramo de Pessoas (sem VGBL), o faturamento no primeiro semestre de 2011 foi de R$ 9,3 bilhões. O crescimento nesse segmento foi bastante expressivo: quase 25% em relação a 2010. A liderança ficou com o Banco do Brasil-Mapfre (18%), seguido de Bradesco (16,3%) e Itaú (13,9%).

O Seguro Saúde alcançou o patamar de R$ 8,8 bilhões (crescimento de 27,5%). Duas companhias Bradesco e Sul América somam mais de 80% de participação no mercado: Bradesco tem 49,5% e Sul América 33,2%.

Fonte: Sincor-SP

Rio, 20/10/2011 – Clipping do dia

20 de outubro de 2011Seguros de Vida | Valor Econômico | Finanças | BR

Icatu e Swiss Life buscam sócio para entrar em seguro saúde

Felipe Marques

A seguradora Icatu e sua parceira internacional, a Swiss Life, estão à procura de um parceiro local para oferecer seguros de saúde para empresas. "Já a partir de 2012 devemos começar a oferecer produtos de saúde", diz, em visita ao Brasil, Margrit Schmid, diretora executiva da Swiss Life, que é líder em seguros de vida no mercado suíço.

De acordo com a executiva, a parceria permitirá que as seguradoras ofereçam, no mercado corporativo brasileiro, um pacote de benefícios mais atraente, somando o seguro saúde a coberturas de vida e previdência.

A busca por um novo parceiro veio da necessidade de empresas por planos de benefícios mais complexos. Daniel Dubach, responsável na Swiss Life pelas operações da América Latina, conta que se encontrou com uma multinacional no Brasil na terça e que a empresa sentia necessidade de programas de benefícios mais abrangentes no país - à semelhança do mercado europeu.

Além da parceria, a estratégia de crescimento da Icatu prevê abertura de novas unidades regionais. Até o fim de 2011, a seguradora vai instalar filial no Recife e deve inaugurar, no começo de 2012, duas no interior de São Paulo. Luciano Snel, vice-presidente de planejamento e vendas da Icatu, diz que as novas unidades ajudarão a alcançar empresas de médio porte no país que ainda não possuem programas de benefícios corporativos.

Luciano Snel, da Icatu: "As empresas brasileiras

que viraram multinacionais serão clientes importantes"

A seguradora também está de olho nas multinacionais brasileiras. "Nós vemos com interesse algumas empresas brasileiras que têm filiais em outros países da América Latina, mas ainda não são tão grandes", diz.

Schmid, da Swiss Life, conta que as duas seguradoras montaram uma lista de empresas multinacionais, brasileiras ou com filiais no país, que serão abordadas com ofertas de pacotes de benefícios. Entre as múltis locais, Schmid diz que as empresas do setor químico receberam atenção adicional.

Na carteira atual, a Swiss Life conta com 396 empresas multinacionais, sendo 100 delas também clientes da Icatu no Brasil. Segundo Snel, a Icatu atende em torno de 60 mil clientes de previdência corporativa e 500 mil em seguros de vida corporativos.

20 de outubro de 2011Temas de Interesse | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Rio de Janeiro recebe Encontro de Resseguro

20/10/2011 - REVISTA COBERTURA Rio de Janeiro recebe Encontro de Resseguro Lideranças do setor de seguro e resseguro se reúnem para discutir os desafios e as oportunidades para o mercado frente o cenário de investimentos gerados pelas obras para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016 e a exploração do pré-sal Os desafios e as oportunidades que surgem com os grandes investimentos para obras estruturais no Brasil estão no centro dos debates do I Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro, que acontece nesta quinta-feira (20), no Hotel Sheraton. Sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e região beneficiada pelo pré-sal, o Rio de Janeiro está na rota principal desses investimentos, com impacto direto na indústria de seguros e resseguros, agente que garante a capacidade financeira das seguradoras para a cobertura de grandes riscos industriais e comerciais.

Promovido pela CNseg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização), Aber (Associação Brasileira das Empresas de Resseguros) e Abecor-Re (Associação Brasileira das Empresas de Corretagem de Resseguros), o evento contará com aproximadamente 250 participantes, entre executivos e profissionais de resseguradoras, seguradoras, corretoras de resseguro e escritórios de advocacia, além de empresários do setor industrial e comercial, e de representantes do poder público.

Vamos reunir as principais lideranças do mercado ressegurador brasileiro e internacional para debater o efeito multiplicador destes investimentos no setor e também os problemas e soluções com base na experiência internacional , explica Marcus Clementino, membro da Comissão de Resseguro da CNseg.

Centro Nacional de Resseguros Na cerimônia de abertura, será anunciada a Carta de Resseguros do Rio de Janeiro, um documento de intenções que prevê a criação do Centro Nacional de Resseguros. A proposta é transformar o Rio

de Janeiro em um polo de negócios de resseguros e atrair as grandes resseguradoras que ainda não têm base no Rio , diz Paulo Pereira, presidente da Aber. Atualmente, há 28 resseguradoras em atuação no eixo Rio-São Paulo (10 no Rio e 18 em São Paulo). Desse total, oito são empresas locais e 20, admitidas.

O projeto já conta com o apoio de aproximadamente 17 empresas do setor, além da Prefeitura do Rio de Janeiro através da Rio Negócios , e da Aber, Abecor-Re e CNseg. O Centro Nacional de Resseguros propõe integrar em um único espaço (Porto Maravilha) toda a cadeia do mercado ressegurador (corretores de resseguros, resseguradoras, reguladores de sinistros, peritos, advogados), estimulando assim o desenvolvimento de novos negócios.

O projeto prevê ainda a concessão de benefícios fiscais do município e do Governo do Estado, como redução do ISS para a corretagem de resseguro e para os serviços de representação de resseguradores admitidos, sediados no Rio de Janeiro, além dos benefícios previstos no âmbito do Porto Maravilha, como redução de IPTU e ITBI, para a atração de empresas que ainda não possuem base no Rio de Janeiro.

Participam da cerimônia de abertura a secretária municipal de Fazenda, Eduarda La Rocque; o superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna; o presidente da CNseg, Jorge Hilário Gouvêa Vieira; o presidente da Abecor-Re, Carlos Alberto Protásio; e o diretor-executivo da Escola Nacional de Seguros, Renato Campos.

Programação Na programação do I Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro estão quatro palestras com foco nos Jogos Olímpicos e na exploração do pré-sal, seguidas de debates com convidados especiais. Entre os palestrantes, Almir Barbassa, diretor financeiro e de relações com investidores da Petrobras, e Susan Capocci Swails, executiva que abordará a experiência da Chartis Insurance na prospecção de petróleo; além de Duncan Fraser, executivo da JLT Re, corretora britânica responsável pelos seguros das construções dos equipamentos para a Olimpíada de 2012, em Londres, na Inglaterra.

Investimentos A previsão de investimento total da Petrobras para o período 2011-2015 é de US$ 224,7 bilhões. Somente para a exploração do pré-sal, a empresa deverá destinar US$ 53,4 bilhões até 2015. Já os Jogos Olímpicos de 2016 poderão estimular investimentos na economia brasileira, especialmente no Rio de Janeiro, da ordem de R$ 90 bilhões, segundo o Comitê Olímpico Brasileiro.

Ano passado, o mercado brasileiro de resseguros movimentou R$ 4,7 bilhões em prêmios. A previsão de crescimento para 2011 é de 15%, com arrecadação em torno de R$ 5,3 bilhões em prêmios.

No atual cenário de grandes investimentos e oportunidades, a indústria nacional de resseguros projeta um crescimento de 50% no volume de prêmios até 2014. Se for mantido o ritmo de crescimento de 15% verificado este ano, a

estimativa é de que o mercado tenha um incremento de cerca de R$ 2 bilhões em prêmios nos próximos três anos , prevê Paulo Pereira, presidente da Aber.

Os ramos que mais contribuem para o desenvolvimento do mercado de resseguros são engenharia e garantia (construções, obras civis), além de riscos de petróleo, na construção de plataformas.

Indústria brasileira de resseguros Total de empresas em atuação no Brasil: 93

· Locais (sediadas no Brasil): 8

· Admitidas (sediadas no exterior, com escritório de representação no Brasil): 29

· Eventuais (estrangeiras sediadas no exterior, sem escritório de representação no país): 56

SERVIÇO

I Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro

Data: 20 de outubro

Horário: das 8h30 às 18 horas

Local: Hotel Sheraton - Avenida Niemeyer, 121 Leblon, RJ

Informações: www.funenseg.org.br ou (21) 08000-253322 Programação

I Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro 8h30 às 9h Cerimônia de Abertura

9h às 10h30

Palestra 1

Tema: Pré-Sal

Palestrante: Almir Barbassa Petrobrás

Coord. de mesa: Paulo Miguel Marraccini Allianz Seguros

Debatedores: Luis Felipe Pellon - Pellon & Associados

Francisco Pinho AON Benfield Brasil 11h às 12h30min

Palestra 2

Tema: Olimpíadas

Palestrante: Carlos Roberto Osório Secretário de Conservação da Cidade do RJ

Coordenadora de Mesa: Bernardo Carvalho - Empresa Olímpica Municipal

Debatedores: Antenor Ambrósio - Miller do Brasil 14h às 15h30min

Palestra 3

Tema: Olimpíadas de Londres 2012, Lições aprendidas: acidentes e prevenção rumo Brasil 2016

Palestrante: Duncan Fraser JLT Re

Coordenador de Mesa: Humberto Marques Siqueira da Silva Bradesco Seguros

Debatedores: Carlos Roberto De Zoppa Terra Brasis Re

Marcelo Mansur Haddad - Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga 16h às 17h30min

Palestra 4

Tema: A experiência do ressegurador na prospecção do petróleo

Palestrante: Susan Capocci Swails Chartis Insurance

Coord. de mesa: Maria Elena Bidino CNseg

Debatedores: Carlos Vinicius Simonini de Oliveira Coutinho IRB Brasil Re

Chris Sandberg - JLT Re 17h30min - Encerramento (Gurpo Informe)

20 de outubro de 2011Temas de Interesse | Revista Fator Brasil | BR

Chubb Seguros lança revista eletrônica sobre lifestyle

A Chubb do Brasil - corporação de seguros mais antiga em operação no país e subsidiária de um dos maiores grupos do mundo - inova mais uma vez e lança a revista online ChubbAccent. A Chubb usará também, como ferramentas de comunicação na Internet, os perfis nas redes sociais, incluindo o Facebook, Twitter e Youtube.

A revista digital ChubbAccent será uma fonte de referência para informações sobre estilo de vida e mercado de luxo. Serão abordados temas como viagens, programas culturais, gastronomia, lançamentos, tecnologia, moda, bem-estar e eventos.

A nossa entrada nas redes sociais é uma oportunidade de nos aproximar ainda mais de nossos segurados e potencializar o relacionamento com eles. Alinhada ao nosso princípio de sempre garantir tranquilidade, vamos oferecer a um público altamente qualificado, ligado aos novos canais de informação, um conteúdo novo e exclusivo, para que ele possa aproveitar cada momento de sua vida, de maneira única e especial, à altura daquilo que seu patrimônio e suas conquistas exigem , ressalta Maria Celeste Parra, superintendente de Marketing.

Esta iniciativa está aliada ao compromisso constante em inovar e agregar valor aos produtos e serviços da seguradora, assim como de ampliar a comunicação com os clientes, gerando maior interatividade entre a companhia e seu público alvo. [www.chubbaccent.com.br].

Perfil da Chubb do Brasil - A seguradora iniciou suas operações no mercado brasileiro em 1973 e é hoje a empresa de seguros mais antiga em operação no Brasil e uma das mais tradicionais do continente americano. A companhia é subsidiária da norte-americana The Chubb Corporation, fundada em 1882, uma das maiores empresas de seguros dos Estados Unidos e do mundo, com 120 escritórios operando em 27 países. A empresa se consolidou no mercado segurador nacional ao oferecer produtos e serviços com vantagens exclusivas, garantindo aos clientes segurança, qualidade e sofisticação. A Chubb ganhou destaque em diversos segmentos, entre eles os de Personal Lines, D&O (Directors and Officers), Mass Marketing, Property, Seguro Transporte, Vida em Grupo, Aeronáutico, Riscos Empresarias, Entretenimento, entre outros. Em 2011, foi eleita pelo Prêmio "Melhores da Dinheiro , da Revista IstoÉ Dinheiro, em 3º lugar na categoria Responsabilidade Social. Além disso, obteve uma importante classificação no Anuário Valor 1000, do jornal Valor Econômico, figurando no sétimo lugar de empresa com menor sinistralidade, entre as 20 grandes seguradoras do Brasil.

Rio, 19/10/2011 – Clipping do dia

19 de outubro de 2011Previdência Privada | CNSeg Online | BR

Encontro no Rio discute oportunidades e desafios do resseguro

Os desafios e as oportunidades que surgem com os grandes investimentos para obras estruturais no Brasil estão no centro dos debates do I Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro, que acontece amanhã, no Hotel Sheraton. Sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e região beneficiada pelo pré-sal, o Rio de Janeiro está na rota principal desses investimentos, com impacto direto na indústria de seguros e resseguros, agente que garante a capacidade financeira das seguradoras para a cobertura de grandes riscos industriais e comerciais.

Promovido pela CNseg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização),

Aber (Associação Brasileira das Empresas de Resseguros) e Abecor-Re (Associação Brasileira das Empresas de Corretagem de Resseguros), o evento contará com aproximadamente 250 participantes, entre executivos e profissionais de resseguradoras, seguradoras, corretoras de resseguro e escritórios de advocacia, além de empresários do setor industrial e comercial, e de representantes do poder público. "Vamos reunir as principais lideranças do mercado ressegurador brasileiro e internacional para debater o efeito multiplicador destes investimentos no setor e também os problemas e soluções com base na experiência internacional", explica Marcus Clementino, membro da Comissão de Resseguro da CNseg.

POLO. Na cerimônia de abertura, será anunciada a Carta de Resseguros do Rio de Janeiro, um documento de intenções que prevê a criação do Centro Nacional de Resseguros. "A proposta é transformar o Rio de Janeiro em um polo de negócios de resseguros e atrair as grandes resseguradoras que ainda não têm base no Rio", diz Paulo Pereira, presidente da Aber. Atualmente, há 28 resseguradoras em atuação no eixo Rio-São Paulo (10 no Rio e 18 em São Paulo). Desse total, oito são empresas locais e 20, admitidas.

O projeto já conta com o apoio de aproximadamente 17 empresas do setor, além da Prefeitura do Rio de Janeiro - através da Rio Negócios -, e da Aber, Abecor-Re e CNseg. O Centro Nacional de Resseguros propõe integrar em um único espaço (Porto Maravilha) toda a cadeia do mercado ressegurador (corretores de resseguros, resseguradoras, reguladores de sinistros, peritos, advogados), estimulando assim o desenvolvimento de novos negócios.

O projeto prevê ainda a concessão de benefícios fiscais do município e do Governo do Estado, como redução do ISS para a corretagem de resseguro e para os serviços de representação de resseguradores admitidos, sediados no Rio de Janeiro, além dos benefícios previstos no âmbito do Porto Maravilha, como redução de IPTU e ITBI, para a atração de empresas que ainda não possuem base no Rio de Janeiro.

Participam da cerimônia de abertura a secretária municipal de Fazenda, Eduarda La Rocque; o superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna; o presidente da CNseg, Jorge Hilário Gouvêa Vieira; o presidente da Abecor-Re, Carlos Alberto Protásio; e o diretor-executivo da Escola Nacional de Seguros, Renato Campos.

PROGRAMAÇÃO. Na programação do I Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro estão quatro palestras com foco nos Jogos Olímpicos e na exploração do pré-sal, seguidas de debates com convidados especiais. Entre os palestrantes, Almir Barbassa, diretor financeiro e de relações com investidores da Petrobras, e Susan Capocci Swails, executiva que abordará a experiência da Chartis Insurance na prospecção de petróleo; além de Duncan Fraser, executivo da JLT Re, corretora britânica responsável pelos seguros das construções dos equipamentos para a Olimpíada de 2012, em Londres, na Inglaterra.

INVESTIMENTOS. A previsão de investimento total da Petrobras para o período 2011-2015 é de US$ 224,7 bilhões. Somente para a exploração do pré-sal, a empresa deverá destinar US$ 53,4 bilhões até 2015. Já os Jogos Olímpicos de 2016 poderão estimular investimentos na economia brasileira, especialmente no Rio de Janeiro, da ordem de R$ 90 bilhões, segundo o Comitê Olímpico Brasileiro.

Ano passado, o mercado brasileiro de resseguros movimentou R$ 4,7 bilhões em prêmios. A previsão de crescimento para 2011 é de 15%, com arrecadação em torno de R$ 5,3 bilhões em prêmios.

No atual cenário de grandes investimentos e oportunidades, a indústria nacional de resseguros projeta um crescimento de 50% no volume de prêmios até 2014. "Se for mantido o ritmo de crescimento de 15% verificado este ano, a estimativa é de que o mercado tenha um incremento de cerca de R$ 2 bilhões em prêmios nos próximos três anos", prevê Paulo Pereira, presidente da Aber.

Os ramos que mais contribuem para o desenvolvimento do mercado de resseguros são engenharia e garantia (construções, obras civis), além de riscos de petróleo, na construção de plataformas.

Indústria brasileira de resseguros

Total de empresas em atuação no Brasil: 93 - Locais (sediadas no Brasil): 8 - Admitidas (sediadas no exterior, com escritório de representação no Brasil): 29 - Eventuais (estrangeiras sediadas no exterior, sem escritório de representação no país): 56

Rio, 18/10/2011 – Clipping do dia

18 de outubro de 2011Previdência Privada | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

SulAmérica aprimora estrutura da área de seguros de Pessoas e Previdência

A SulAmérica adotou uma nova estrutura dentro da diretoria técnica de Pessoas e Previdência. Com as mudanças, a área busca desenvolver processos e fluxos específicos, aprimorando o relacionamento junto aos corretores de seguros e clientes e focando no atendimento diferenciado de acordo com o canal de distribuição.

As mudanças visam preparar as equipes internas, especializando-as nos nichos de negócios e direcionando seus esforços para o atendimento qualificado de clientes e corretores de seguros , destaca a diretora técnica de Seguros de Pessoas e Previdência da SulAmérica, Carolina de Molla.

A diretoria está dividida em quatro superintendências. A área técnica, que é liderada por Fabiano Lima, concentra as informações de mercado, realiza o acompanhamento da carteira e é responsável por desenvolver novos produtos de previdência privada e seguro de pessoas. A superintendência de Relacionamento, Canais Alternativos e Financeiros está sob o comando de Demetrio Godoy, que tem a missão de criar e desenvolver parcerias e modelos de negócios para distribuição de seguros.

Marco Uliana assume a superintendência de Relacionamento com o segmento varejo, área que atua com o apoio da divisão comercial da seguradora, além de definir, acompanhar e controlar os fluxos e processos.

Para assumir a superintendência de Relacionamento Corporativo e Grandes Contas, a companhia promoveu Eliana Izuno. A profissional assume o desenvolvimento dos fluxos e procedimentos de divulgação para clientes estruturados e implementação das estratégias comerciais, o acompanhamento da estruturação e desenvolvimento de estratégias comerciais para os diferentes canais de distribuição, e o apoio no desenvolvimento de novos negócios e crescimento da carteira de Vida e Previdência Corporativa.

Acreditamos que, com este formato, iremos melhorar processos, agilizar o atendimento e retorno aos corretores e, lógico, deixar nossos clientes cada vez mais satisfeitos e seguros com os nossos produtos , enfatiza Carolina.

No segmento de Pessoas, a SulAmérica possui mais de 2,1 milhões de clientes e atua com produtos e serviços diferenciados. Na área de Previdência, a companhia tem uma reserva de mais de R$ 3 bilhões sob gestão.

Rio, 17/10/2011 – Clipping do dia

17 de outubro de 2011Seguros de Vida | Seguros.inf | BR

Avança projeto que combate venda casada nos bancos

Está mais perto de ser aprovado, na Câmara, o projeto de lei que proíbe as instituições financeiras de condicionar a concessão de financiamentos no âmbito do crédito rural à contratação, pelo mutuário, de qualquer modalidade de seguro ou à prestação de qualquer forma de reciprocidade, apresentou parecer favorável à proposta.

A matéria está, agora, na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, onde, nesta quinta-feira (13), recebeu parecer favorável do relator, deputado Zé Silva (PDT-MG).

O projeto foi elaborado pelo deputado Hugo Leal (PSC/RJ), segundo o qual as instituições financeiras costumam exigir a aquisição de modalidades de seguro

para o mutuário lograr acesso ao crédito. Denúncias desse tipo têm sido divulgadas. Esse projeto aborda a temática da defesa da concorrência, em um momento no qual o seguro rural dá os primeiros passos para se firmar como instrumento de política agrícola permanente e alguns bancos cogitam ou ensaiam condicionar a concessão de crédito rural à aquisição de uma apólice de seguro, configurando a prática da venda casada , comenta o parlamentar.

Segundo ele, com o propósito de eliminar ou reduzir a concorrência, incluem-se a formação de cartéis, outros acordos entre empresas, a conduta orquestrada de preços e a prática de preços predatórios, abaixo do custo variável, visando eliminar competidores para, posteriormente, praticar preços de monopólio. É comum observar, entre os bancos do Brasil e no mundo, a estratégia de concessão de crédito associada à imposição de certas exigências, como saldo médio, reciprocidade ou compra de certos produtos, a exemplo de um seguro de vida. Os preços cobrados são, não raro, muito superiores aos de mercado e aos custos incorridos na prestação dos serviços correspondentes , completa.

Fonte: cqcs

Rio, 13/10/2011 – Clipping do dia

13 de outubro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Dia do corretor: MONGERAL AEGON reforça importância do profissional de vendas

Valorizar a imagem e o trabalho do corretor, facilitando ainda mais o processo de vendas, e fazer com que os funcionários, independente da área de atuação, sintam-se parte do processo de vendas é o objetivo do novo programa da MONGERAL AEGON. Lançado às vésperas do Dia do Corretor, o programa Somos Todos Comerciais visa reforçar a vocação da companhia para a venda, e frisar o diferencial da seguradora nesse sentido.

O comprometimento da empresa com o seu cliente vai além do desenvolvimento de bons produtos, do atendimento e de serviços superiores. A empresa investe fortemente na venda de qualidade, envolvendo-se desde a concepção do que pode haver de melhor para o cliente, até a forma como o produto será ofertado no mercado , explica o diretor comercial, Osmar Navarini. Para isto, a MONGERAL AEGON é parceira da Escola Nacional de Seguros (Funenseg) desde 2000 e uma das poucas seguradoras do país formar corretores. Até hoje, foram habilitados cerca de 1.500 profissionais, especializados em consultoria previdenciária.

No Dia do Corretor, o programa Somos Todos Comerciais será o mote para a homenagem: um vídeo produzido pela TV Mongeral, que será enviado por e-

mail para todos os 4 mil corretores parceiros da empresa, mostrará todas as áreas da companhia felicitando os profissionais pelo seu dia. (CDN/Mongeral)

Rio, 11/10/2011 – Clipping do dia

11 de outubro de 2011Previdência Privada | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

Demanda por seguros surpreende e atrai novas operadoras

O mercado de seguros expandiu 21,66% nos primeiros seis meses de 2012, para R$ 50,059 bilhões em faturamento, de acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), valor superior à projeção, entre 14% e 16%, estimada pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg). Diante destes lucros, as instituições financeiras ampliam negócios em produtos, como o HSBC, Bradesco, Santander e Banco do Brasil.

O grupo HSBC Seguros obteve alta de 12% em prêmios, para R$ 1,198 bilhão ante primeiro semestre de 2011. Segundo Alfredo Lalila, diretor do grupo, a atividade corresponde a 20% do resultado do banco no Brasil, que engloba os segmentos patrimoniais, vida, previdência aberta e fechada, e capitalização. "O HSBC vê as vendas de seguros como pilares estratégicos de crescimento, como vida e previdência."

Outro banco que possui significativa participação de seguros em seus resultados é o Bradesco, com 28% da origem no primeiro semestre e total em prêmios de R$ 10,339 bilhões, acréscimo de 21,52%.

Para aumentar a participação de mercado, o Santander firmou parceria com a Zurich, e o Banco do Brasil, com a Mapfre. O último já obtém 15,6% de participação de mercado e 25 milhões de segurados. Até junho de 2011, o grupo segurador obteve lucro líquido de R$ 351 milhões e total de R$ 4,5 bilhões em patrimônio líquido.

11 de outubro de 2011Seguros de Vida | Valor Econômico | Finanças | BR

Zurich entra no nicho de previdência corporativa

Estratégia

Companhia expande atuação em seguro de pessoas

Felipe Marques e Thais Folego

Ricardo Vinhosa, da Zurich Vida e

Previdência: páreo duro para diversificar ramos

de atuação em segmento dominado por

seguradoras ligadas a bancos

A Zurich fechou seu primeiro contrato de previdência corporativa. A seguradora de origem suíça atuava, até então, timidamente com previdência aberta individual desde que adquiriu a Minas Brasil e, agora, está expandindo seus negócios em previdência e seguro de vida.

A companhia estava terminando de adequar seus sistemas operacionais para começar a divulgar comercialmente o produto quando surgiu a oportunidade de fechar o primeiro negócio, conta Richard Vinhosa, presidente da Zurich Vida e Previdência, que não revela o nome do cliente.

O investimento da Zurich no segmento começou no ano passado com a contratação de pessoal dedicado à área: a equipe passou de 20 para 177 profissionais. "Começamos praticamente do zero", diz Vinhosa, que veio para a seguradora há um ano para assumir a divisão, na época recém-criada.

Conhecida por sua atuação especialista em seguros patrimoniais corporativos, a investida da Zurich no seguros de pessoas - que é mais rentável que os seguros patrimoniais - faz parte da estratégia de diversificar seus ramos de atuação. O páreo, porém, será duro. O segmento, que inclui vida, acidentes pessoais, prestamista, educacional, perda de renda e previdência aberta, é amplamente dominado pelas seguradoras de bancos de varejo, com Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander nas primeiras posições, seguido pela MetLife, especializada em seguros de vida.

No primeiro semestre, esses segmentos faturaram juntos R$ 14,766 bilhões, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Com uma base ainda pequena, a Zurich obteve R$ 103,7 milhões em receitas nessas áreas, um crescimento de 47% em relação ao mesmo período de 2010, já mostrando os resultados do investimento. O segmento responde por 22% da receita da operação da Zurich no Brasil e a meta é chegar a uma fatia de 40%.

O aquecimento da economia e do mercado de trabalho tem impulsionado a demanda por seguros e previdência, principalmente pelas empresas, que têm corrido em busca de benefícios para reter os funcionários em seus quadros. Para se ter uma ideia, os planos de previdência empresariais arrecadaram R$ 3,6 bilhões até julho, alta de 22,29% em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Fenaprevi.

Para brigar com os grandões, a Zurich aposta em novos produtos. A seguradora promete, no médio prazo, lançar um pacote que combine produtos de vida e de previdência. Popular nos Estados Unidos, esse tipo de fusão encontra entraves na legislação brasileira, que não permite um produto híbrido. A Zurich porém, quer contornar esse problema lançando dois produtos separados, um de vida e outro de previdência, mas que tenham um "link".

"Seria um produto em que o investimento variaria conforme a fase da vida da pessoa. Quando se é jovem, uma maior parcela da contribuição vai para o componente vida do produto. Conforme a idade avança, a proporção muda", diz Vinhosa. A Metlife também prepara um produto semelhante.

Além da criação de produtos, a empresa aposta em mudanças nos canais de distribuição para crescer. A seguradora tem trabalhado com três pilares: bancos, corretores e afinidades - empresas parceiras que dão acesso ao banco de dados de clientes - criando estratégias específicas para cada um.

No campo dos bancos, a Zurich firmou, no começo do ano, uma parceria com o Santander, operação avaliada em US$ 3,3 bilhões e válida para toda América Latina. A Zurich ganhou exclusividade na oferta de seguros no balcão do banco, exceto para a apólice de veículos. A seguradora também mantém parcerias com instituições de menor porte, como Mercantil, BicBanco, Pine e Ficsa. Fora do universo financeiro, a Zurich tem acordos com redes de varejo, entre elas a Riachuelo. Para os corretores, o plano é expandir a base de 11 mil que a empresa dispõe atualmente.

11 de outubro de 2011Temas de Interesse | Diário do Grande ABC Online | Economia | SP

Classe média gasta mais com serviços do que com produtos

Alexandre Melo

Do Diário do Grande ABC

Pela primeira vez em nove anos, os gastos da classe C com serviços superou a compra de produtos. Em 2002, os números eram praticamente divididos ao meio. Entretanto, no cenário atual, o pagamento de serviços representa 65,2% da projeção de consumo de R$ 1,3 trilhão prevista para este ano.

Segundo o instituto Data Popular, de cada R$ 100 gastos, R$ 65,20 são com serviços e R$ 34,80 com produtos. A chamada nova classe média utiliza cada vez mais serviços que antes eram acessíveis apenas à população de alta renda como cabeleireiro, manicure, empregada doméstica, lavanderia, seguro de vida, plano de saúde, escola particular, de idiomas e viagens.

Isso significa que o perfil de consumo da classe C está se assemelhando mais ao da classe do topo da pirâmide. Somente as despesas com salão de beleza, seguro e lavanderia representam fatia de 22,6% desse estrato social. Na alta renda essa categoria responde por 34,7% dos gastos.

De acordo com o Data Popular, é a primeira vez que o gasto com serviços da classe C supera o desembolso com itens de consumo. Essa nova classe média representa 54% da população brasileira e tem renda familiar média de R$ 2.295.

COMPARAÇÃO - A classe C, cujo potencial de consumo estimado para este ano é de R$ 1,3 trilhão, gastará 2,7% desse montante com serviços de

saúde. Na alta renda, onde a perspectiva de gastos soma R$ 929,4 bilhões, parcela dedicada aos remédios e convênio médico representa 3,7%.

Para a educação, a nova classe média reservará 1,6% do total dos gastos, enquanto as famílias de baixa renda vão separar apenas 0,6% do montante de R$ 366,9 bilhões disponíveis para consumo neste ano. Entre os integrantes da alta renda, esse percentual é de 2,9%.

As projeções foram feitas a partir do cruzamento de dados disponibilizados pela Pesquisa de Orçamento Familiar e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O estudo separa as despesas em bens e serviços, que inclui também energia elétrica.

Rio, 07/10/2011 – Clipping do dia

07 de outubro de 2011Seguros de Vida | CVG Notícias - Clube Vida em Grupo | SP

Projeto para aposentadoria

Algumas empresas vêm desenvolvendo programas para preparar seus colaboradores quando estão no período de pré-aposentadoria. Trata-se de uma política de gestão de pessoas enquanto na atividade laborativa, que está crescendo nas organizações que têm compromissos com as pessoas e não apenas o lucro pelo lucro, afinal de contas, estamos convivendo, ainda, com mais pessoas do que com máquinas.

Quando as pessoas estão na atividade, muitos não têm a preocupação de planejar sua vida para a aposentadoria, nem de administrar suas finanças, pois estão mais preocupados em exercer as suas funções nas empresas da melhor forma possível.

Como o programa deve ser estruturado em módulos, na sequência deve ser introduzido um módulo de Direito Previdenciário, para que o candidato tenha condições de avaliar a sua condição de futuro aposentado, dentro das leis que regem a previdência.

Apesar de ser classificado, oficialmente, como seguro de vida, o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres) tem todas as características de um plano de previdência, à exceção do incentivo fiscal na acumulação e da cobrança de imposto só sobre os rendimentos, no resgate.

Por suas características relativamente simples e pela sua flexibilidade, é o produto previdenciário de maior destaque, com vendas recordes a cada ano e crescimento constante, desde o seu lançamento, há dez anos.

Outra situação é o plano PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre). Por ser um plano de previdência, as contribuições realizadas para esse tipo podem ser abatidas da base do imposto de renda, até o limite de 12% da renda bruta anual.

Existem outros planos destinados à acumulação de recursos para aposentadoria que permanecem desconhecidos da maioria das pessoas e possuem pouca participação no mercado. Observe que, para cada "P" existe um "V", ou seja, para cada produto classificado como plano tem um classificado como seguro de vida. A diferença entre eles está apenas na tributação.

São eles: . PRGP (Plano com Remuneração Garantida e Performance e VRGP (Vida com Remuneração Garantida e Performance).

. Ambos garantem, durante o período de acumulação (as mensalidades depositadas), remuneração do saldo por taxa de juros e índice de preços.

. PAGP (Plano com atualização Garantida e Performance) e VAGP (Vida com Atualização Garantida e Performance). Garantem, durante o período de acumulação, remuneração do saldo por índice de preço.

. PRSA (Plano com Remuneração Garantida e Performance sem Atualização); . VRSA (Vida com Remuneração Garantida e Performance sem Atualização). Garantem, durante o período de acumulação, remuneração do saldo por taxa de juros.

Jacó de Souza

Formado em Ciências Econômicas pela Universidade Braz Cubas; delegado municipal do Conselho Regional de Economia - SP (Corecon); perito econômico-financeiro judicial e extrajudicial pelo Sindicato dos Economistas do Estado de São Paulo; ex-professor dos cursos de Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e Administração de Empresas da UMC e da UBC.

Fonte: Mogi News - SP

07 de outubro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Jornal do Commercio RJ | Seguros | RJ

Mongeral Aegon aposta na especialização para crescer

Possibilidade de boa remuneração, flexibilidade de horário, rápida inserção no mercado de trabalho e autonomia para administrar o próprio negócio são algumas das vantagens de se trabalhar como corretor de seguros. Hoje, a profissão é visada por quem busca realização profissional e estabilidade financeira, principalmente para quem trabalha no mercado de seguro de vida e planos de previdência.

Porém, para atingir esses objetivos é preciso especialização.

O corretor que opta por atuar com seguros de vida e previdência atua como consultor, diagnosticando necessidades e indicando o melhor seguro para os clientes. Segundos dados da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), em 2010 existiam 69.624 corretores ativos no País, 8,7% a mais do que no ano anterior.

Na opinião do presidente da Mongeral Aegon, Helder Molina, o bom profissional é um fator chave, tanto para o domínio de um portfólio consistente de coberturas, capaz de suprir as necessidades dos clientes ao longo da vida, quanto para a venda de qualidade, por meio de corretores que prestam consultoria e acompanham os segurados em suas necessidades diversas. A seguradora, que faz da especialização no segmento de pessoas seu diferencial, oferece, em parceria com a Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg), programa de formação de corretores. Através de seus cursos fechados, na qual é uma das pioneiras, já foram habilitados cerca de 1.500 profissionais desde 2001.

SITE. Seguindo a sua linha de atrair pessoas para formar novos corretores, a seguradora lançou o portal Nova Profissão (www.novaprofissao.com.br), ferramenta pioneira no mercado de seguros de vida e previdência que permite organizar o perfil dos candidatos, concentrando em apenas um canal o recebimento de cadastros de todo o País.

07 de outubro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | CVG Notícias - Clube Vida em Grupo | SP

Seguro e previdência miram na população de idosos do futuro

Com o aumento da expectativa de vida e queda da taxa de natalidade, o último Censo demográfico, realizado em 2010, comprovou uma tendência irreversível de envelhecimento da população. As pessoas acima de 65 anos, que correspondiam a 4,8% da população em 1991, passaram para 5,9%, em 2000, e agora chegam a 7,4%, ou 14 milhões. Nesse ritmo, o Brasil chegará em 2050 com 62,8% da sua população em idade economicamente ativa (15-64) contra 22,5% com mais de 65 anos. Isso significa, que a proporção entre jovens e idosos cairá a menos de um para três.

O Brasil está saindo de uma estrutura etária jovem para uma estrutura adulta e caminha para uma estrutura etária envelhecida , disse o professor titular da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (ENCE/IBGE), José Eustáquio Alves, durante o seminário "Efeitos do Censo 2010 - Demografia no Mundo do Seguro e da Previdência", realizado pela Escola Nacional de Seguros, dia 28 de setembro, em São Paulo. Segundo ele, o envelhecimento da população é um desafio a ser enfrentado com urgência.

Por enquanto, o país atravessa uma espécie de janela de oportunidades . A população em idade economicamente ativa (15-64) ainda é cerca de dez vezes maior do que a de idosos - uma situação definida tecnicamente como "bônus demográfico". Mas esse quadro deverá mudar rapidamente. Já em 2030, o número de habitantes de 65 anos e mais será maior do que o de habitantes de 0 a 15 anos. É preciso agir enquanto é tempo , disse José Eustáquio.

Previdência social

Segundo uma das maiores autoridades no estudo de questões populacionais, a pesquisadora do Ipea, Ana Amélia Camarano, o Brasil também terá pela frente o grande desafio de prover recursos para financiar o sistema de seguridade social, que hoje cobre 80% da população idosa. Entre os países da América Latina, o Brasil é o que oferece a maior cobertura previdenciária para a população com mais de 65 anos. Conforme dados do Ministério da Previdência Social, mensalmente são pagos 28 milhões de benefícios.

Para Camarano, não se pode ignorar que a demanda por benefícios da seguridade social tende a crescer no médio prazo e, na ausência de mudanças, a acentuar o desequilíbrio financeiro da Previdência Social. Hoje, 6,45 indivíduos em atividade geram recursos para cada beneficiário, em 2050 essa proporção será de apenas 1,9. O modelo tradicional de concessão de aposentadoria não pode ser aplicado no futuro. Mas, a mudança depende de uma decisão política , disse.

A pesquisadora do Ipea acredita que para amenizar o desequilíbrio da Previdência no futuro é preciso incentivar a permanência da população na ativa, pelo maior tempo possível. Como medidas necessárias, ela indica a adoção de políticas de saúde ocupacional para redução da aposentadoria por invalidez, de políticas de saúde mais eficazes, além da oferta de qualificação e capacitação para os idosos, voltadas especialmente para inseri-los no contexto das mudanças tecnológicas. Igualmente importante, segundo ela, é reduzir o preconceito contra o idoso, que ainda é visto como menos produtivo. Os idosos têm grande capacidade de envolvimento, grau de comprometimento e cumprimento de metas , disse.

Longevidade

De acordo com Alexandre Kalache, uma das maiores autoridades do mundo em gerontologia, e atual consultor da Academia de Medicina de Nova Iorque, nos Estados Unidos, o Brasil está envelhecendo muito rápido. Enquanto a França demorou 115 anos para dobrar sua população de idosos de 7% para 14%, o Brasil levará apenas 17 anos para saltar dos atuais 11% para 22% , disse. Por outro lado, Kalache reconhece que hoje no Brasil está melhor envelhecer do que anos atrás, quando não havia estrutura nem preocupação com a acessibilidade e o futuro.

Em sua participação no VI Fórum da Longevidade, promovido pela Bradesco Seguros na última terça-feira, 4 de outubro, em São Paulo (SP), Kalache observou que a terceira idade está conquistando mais espaço. Vejo aqui neste

fórum que o setor privado está acordando para a valorização da terceira idade e que os jovens estão percebendo que podem contribuir , disse. O principal enfoque do evento foi a intergeracionalidade, ou a convivência entre gerações, especialmente no mundo corporativo, no qual é cada vez maior o número de idosos e jovens atuando no mesmo ambiente.

Para Seth Mattinson, um dos maiores especialistas em Recursos Humanos do momento, o desafio está em harmonizar essas forças de trabalho capazes de gerar inovações. Ele destacou que essas diferenças devem ser usadas como oportunidades de aprendizado e diversão. Os velhos podem ensinar histórias de famílias e valores morais e os jovens podem ensinar atitudes mais compreensivas e liberais frente a questões de caráter moral , disse o psicólogo José Carlos Ferrigno.

Seguros para idosos

Se quiser conquistar desde já a geração que no futuro formará o grupo majoritário da terceira idade, o setor de seguros e previdência complementar devem se apressar. Por enquanto, o mercado brasileiro ainda não dispõe de produtos do tipo annuity (compra de renda vitalícia). Mas, em compensação, algumas boas iniciativas começam a surgir, como é o caso do produto Long Term-Care, ou Dependência de Longo Prazo, que a Scor Global Lançou no Brasil para surprir exatamente as necessidades mais comuns nessa faixa, que é a dependência física.

Outro produto que deverá atender a população de longevos é o VGBL Saúde, que prevê benefícios fiscais sobre os recursos resgatados exclusivamente para o custeio de gastos com saúde. Não é um produto para os aposentados de hoje, mas para os jovens que desejam acumular recursos para no futuro pagar as mensalidades do plano de saúde , explica o diretor executivo da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), José Cechin.

Segundo ele, o VGBL Saúde, que ainda aguarda aprovação da Receita Federal para ser lançado, não é apenas um produto de previdência e tampouco um plano de saúde, mas um produto híbrido, que une ambos com o atrativo da isenção de imposto de renda sobre os recursos acumulados.

Outro produto inédito também tem como alvo os idosos. O Zurich Proteção Melhor Idade, um seguro de acidentes pessoais criado pela Zurich em parceria com o Banco Mercantil, tem como foco os beneficiários de INSS, entre 50 e 79 anos, que recebem aposentadoria por meio do banco. Vendido em três opções de plano, o seguro não varia conforme a idade e, segundo a empresa, é o único que possui cobertura para fratura e queimadura.

Foco na terceira idade

Para o presidente Clube Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP), Osmar Bertacini, o momento atual apresenta inúmeras oportunidades aos segmentos de seguro de pessoas e previdência complementar. Com o aumento da expectativa de vida, a tendência é que mais pessoas adquiram produtos de

seguros para se protegerem de riscos de morte e invalidez , disse. Já a previdência complementar, segundo ele, tem o grande desafio de conquistar no presente os futuros idosos. Para atender essa faixa da população, que no futuro será majoritariamente idosa, o mercado de previdência deve se apressar , disse.

Ele observou que algumas seguradoras já atendem, na atualidade, o publico mais idoso, com a oferta de seguro de vida para pessoas com 80 anos, algo inimaginável do passado. O mercado precisa prestar mais atenção nesse público acima de 60 anos, porque muitos continuam ativos por muito tempo e consumindo , disse.

Nessa área, a Mongeral Aegon foi pioneira ao lançar, há quase uma década, o Vida Toda Master, um seguro de vida para pessoas com até 80 anos, que oferece uma renda aos beneficiários pelo prazo de 5, 10, 15 ou 20 anos, além da indenização por morte natural ou acidental. Já a Marítima Seguros dispõe de um seguro de vida modular, o Vida Flexível, no qual o consumidor pode escolher a forma de ajuste dos valores pagos em função do aumento da idade, que tanto pode ser por faixa etária, a cada cinco anos, ou por prêmio nivelado, com a mesma taxa durante toda a vigência.

Mas, para Bertacini, o produto ideal seria o tipo modular, de forma que pudesse ser alternado conforme as fases de vida das pessoas. Deveria existir um produto que pudesse ser alterado conforme as três fases de vida da pessoa: juventude, quando ela precisa de um plano de previdência para planejar o futuro; maturidade, quando constituiu família e precisa de um seguro de vida para deixar aos beneficiários; e na aposentadoria, quando os filhos estão crescidos e a pessoa somente quer um rendimento para aproveitar a vida , explicou.

Fonte: CVG-SP

Autor: Márcia Alves

Rio, 06/10/2011 – Clipping do dia

06 de outubro de 2011Seguros de Vida | Seguros.inf | Negócios | BR

Zurich compra 51% das operações de seguro do Santander no Brasil

A seguradora Zurich Financial Services Group anunciou a aquisição de 51% das operações de seguros de Vida, Previdência Privada e Seguros Gerais do Santander no Brasil e na Argentina. A negociação faz parte da aliança de longo prazo com o Santander na América Latina, segundo a seguradora.

Santander e Zurich firmaram um acordo de distribuição estratégica de 25 anos na América Latina. Como parte da transação, a seguradora adquire 51% das

operações de seguro do banco no Brasil, México, Chile, Argentina e Urugiuai. Cada companhia de seguros, nestes países, firmará um contrato exclusivo de distribuição bancária.

Fonte: Fonte: Terra

06 de outubro de 2011Previdência Privada | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Benefícios e educação financeira

06/10/2011 - REVISTA COBERTURA Benefícios e educação financeira

RH também tem papel importante na conscientização de colaboradores a pensarem no futuro e a se cuidarem para terem uma melhor produtividade e desenvolvimento pessoal e profissional

Por Karin Fuchs

A educação financeira começa em casa e, considerando que a maior parte do tempo as pessoas estão no trabalho, os RHs têm uma relevância muito grande em promover ações internas junto aos seus colaboradores para despertarem a conscientização no pensar no futuro, principalmente em se tratando de produtos de benefícios.

Leni Vaciolli, superintendente da Zurich Minas Brasil, avalia que cabe ao RH buscar o que o mercado está oferecendo, entender os diferenciais dos produtos e, principalmente, disseminar informações com a ajuda de profissionais especializados que possam esclarecer e orientar os colaboradores. Hoje, grande parte da população brasileira entende que a previdência complementar é um plano de aposentadoria. Mas muitos não sabem que ela também é um plano de rentabilidade para quem busca uma aplicação. Este é um exemplo do quanto é importante a orientação.

Além de estimular a cultura da poupança com a previdência complementar, Eliane Aere, diretora de Recursos Humanos da Ticket, defende que os brasileiros têm muito a aprender em relação à educação financeira, principalmente com as facilidades na tomada de crédito. Muitos imaginam que o crédito é um dinheiro fácil e os altos índices de endividamento desestruturam a vida familiar e profissional. Os RHs devem desenvolver programas que auxiliem os colaboradores a não se endividarem, orientado-os sobre os tipos de crédito disponíveis e na negociação de dívidas.

Programas que, segundo Nilci Costa, gerente de Gestão de Pessoas da Unimed Paulistana, podem ser realizados com palestras de uma instituição financeira sobre conscientização dos gastos, visando também a sua vida pessoal, que pode impactar no profissional. Internamente, realizamos a Integração, programa no qual são apresentados todos os benefícios e os

cuidados em sua utilização , diz.

Ela cita também outros tipos de campanha que podem ser realizadas, como os benefícios farmácia, vale transporte, formação incentivada (relacionada a área de atuação e o que realmente a pessoa deseja para sua vida profissional) e empréstimo consignado. No caso da Unimed Paulistana, fazemos uma pré-análise de custos, avaliando a condição de pagamento e seu limite de 30% do salário conforme rege a CLT , cita.

Consumo imediato

A ascensão da nova classe média e a necessidade de consumo imediato é um alerta para que os RHs trabalhem uma mudança cultural dentro das empresas. O brasileiro, de modo geral, vende o almoço para comer o jantar, o que é um grande problema. Ninguém pensa muito no futuro e os RHs devem colocar essa questão em discussão junto ao grupo de funcionários para que eles reflitam. O foco não pode ser somente consumo imediato , afirma Mauri Raphaelli, diretor de Negócios da Seguros Unimed.

Uma reflexão que, ainda de acordo com Raphaelli, pode ser feita com os benefícios de produtos como previdência complementar e o seguro de vida. Sabemos que a previdência social cada vez mais pagará menos e não é pensando qual é a renda necessária para sobreviver no futuro ou, ainda, da característica social extremamente importante do seguro de vida no sustento da família, no caso de falta ou invalidez do segurado.

O valor do benefício

Muito mais do que pensar no custo de um benefício, o RH deve avaliar o seu valor e também disseminá-lo para os colaboradores. Quanto vale para um funcionário o plano de saúde para a sua família e a tranquilidade que ele tem em saber que se algo acontecer com ela há essa assistência? É essa a educação que o RH deve transmitir aos colaboradores , comenta Jair Pianucci, diretor de Recursos Humanos da MetLife. Mas, para isso, os RHs devem estar preparados. O valor não é algo aparente, carece de educação e pessoas preparadas para isso.

José Clóvis Tomazzoni de Oliveira, vice-presidente de Operações e Mercado da Uniodonto, complementa que benefícios significam retenção de talentos. Por isso, o RH tem de buscar no mercado o melhor produto que atenda as expectativas e necessidades dos colaboradores, quanto à localidade e tipo de atendimento . Maud Nogueira Fragoas, presidente da Uniodonto Brasil, vai além. Antes, o RH visava primordialmente a assistência médica, esquecendo-se que odontologia faz parte do tratamento da saúde. Esse cenário mudou, mas ainda há uma grande lacuna entre usuários de convênios médicos e de planos odontológicos. Cabe aos RHs avaliarem quais são as empresas que oferecem o melhor custo e benefício

e, nesse quesito, a Uniodonto é imbatível. .

Saúde começa pela boca e Renato Velloso Dias Cardoso, diretor de Desenvolvimento de Mercado da OdontoPrev, defende que a valorização do benefício deve ser compartilhada entre as operadoras e o RH. A operadora tem de demonstrar, através de relatórios de utilização e curvas de tendências, a melhoria na evolução da situação de saúde bocal da carteira da empresa.

Raimundo Sousa, diretor de Desenvolvimento Organizacional da Hapvida, complementa: os investimentos sobretudo na área odontológica, que tem valor de investimento menor, produzem um retorno extraordinário. O nosso papel hoje, como executivo de recursos humanos, é apoiar o crescimento das pessoas nas dimensões profissional, educacional e pessoal.

Na dimensão educacional e profissional, diz ele, a responsabilidade é prover recursos para que as pessoas se desenvolvam e melhorem a sua competitividade; na pessoal, para que elas alcancem um melhor estado físico e intelectual de crescimento e isso está diretamente relacionado à saúde, através dos benefícios concedidos. Um profissional pelo, mental e fisicamente, tem a capacidade de produzir duas a três vezes mais. Todos ganham com isso, a organização, o profissional e a própria sociedade , conclui. (Edição 118)

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06 de outubro de 2011Seguros de Vida | Concorrentes | Revista Fator Brasil | BR

Prudential do Brasil vacina crianças contra varicela

Crianças serão beneficiadas pelo projeto social do Seguro Dotal Criança.

Rio de Janeiro, RJ A Prudential do Brasil Seguros de Vida, por meio do projeto social ligado ao seu Seguro Dotal Criança, financiará, pelo segundo ano consecutivo, a vacinação contra varicela (catapora) em mais de cem crianças da Comunidade Dona Marta, no bairro de Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro, em parceria com a Clínica Vaccini.

Desde o lançamento do Seguro Dotal Criança em 2009, a Prudential do Brasil realiza projetos sociais voltados para crianças, doando 1% de todo o prêmio arrecadado das Apólices ativas do Seguro Dotal Criança. Dessa maneira, a Companhia contribui para que o Brasil alcance o Objetivo do Milênio 4,

estabelecido pelas Nações Unidas, que visa reduzir em 2/3, até 2015, a mortalidade de crianças com menos de 5 anos de idade.

A proteção familiar é a motivação da nossa Companhia. Por isso achamos importantíssimo realizar ações como essa. Proteger crianças de uma doença tão grave como a varicela é uma grande alegria e satisfação, ainda mais sabendo que muitas não seriam vacinadas, pois a varicela não faz parte do calendário básico definido pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Governo Federal , esclarece Ana Paula Savaget, Diretora de Comunicação, Riscos & Processos e Adm. & Facilities da Prudential do Brasil.

O Seguro Dotal Criança da Prudential do Brasil foi desenhado para prover Proteção para crianças de 0 a 13 anos. O seguro ampliou ainda mais o leque de produtos de Proteção Familiar da Companhia. O Seguro é uma cobertura de sobrevivência em que um adulto, com idade entre 21 e 65 anos, é Responsável pelo Pagamento. Ao contratar este produto, pessoas como pais, avós, tios, padrinhos e irmãos podem oferecer às crianças um futuro mais seguro e a oportunidade de realizar seus projetos e sonhos. [www.prudentialdobrasil.com.br/Nossos-Produtos_Dotal-Crianca] .

Rio, 05/10/2011 – Clipping do dia

05 de outubro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

CRESCE A PROCURA PELA CARREIRA DE CORRETOR DE SEGUROS

05/10/2011 REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGUROS CRESCE A PROCURA PELA CARREIRA DE CORRETOR DE SEGUROS

MONGERAL AEGON aposta na especialização dos seus corretores para crescer

Possibilidade de altos ganhos, flexibilidade de horário, rápida inserção no mercado de trabalho e autonomia para administrar o próprio negócio são algumas das vantagens da carreira do corretor de seguros. Se antes a profissão era vista como opção de quem desejava manter a renda após a aposentadoria ou de quem buscava apenas uma colocação no mercado de trabalho, hoje a carreira de corretor de seguros é visada por quem busca realização profissional e estabilidade financeira. Porém, para atingir esses objetivos é preciso especialização. Hoje em dia o corretor atua como consultor, indicando o melhor seguro de acordo com a necessidade dos clientes. Segundos dados da FENACOR (Federação Nacional dos Corretores de Seguros), em 2010 existiam 112.312 corretores ativos no país, 9,4% a mais que no ano anterior.

Pioneira no treinamento e habilitação de seus profissionais a MONGERAL AEGON faz da especialização seu diferencial: O bom profissional é um fator chave, tanto para o domínio de um portfólio consistente de coberturas, capaz de suprir as necessidades dos nossos clientes ao longo da vida; quanto para a venda de qualidade, por meio de corretores que saibam prestar consultoria e acompanhar esses clientes em suas necessidades diversas , explica Helder Molina, presidente da MONGERAL AEGON. Há quase uma década a seguradora oferece, em parceria com a Funenseg (Escola Nacional de Seguros), o curso de formação, que prepara profissionais para seguirem para a habilitação na Superintendência de Seguros Privados do Ministério da Fazenda, Susep. A MONGERAL AEGON foi uma das primeiras seguradoras a oferecer a partir da circular Susep Nº 177, de 11 de dezembro de 2001, cursos fechados em parceria com a Funenseg.

Recentemente a seguradora inovou mais uma vez e criou o portal Nova Profissão (www.novaprofissao.com.br), dedicado à captação de novos corretores. A ferramenta, pioneira no mercado de seguros de vida e previdência, permite a organização do perfil dos candidatos, concentrando em apenas um canal o recebimento de cadastros de todo o país. O portal ainda traz informações sobre o que é ser consultor de benefícios, depoimentos de profissionais que já estão no mercado e respostas para as principais dúvidas sobre como começar. (CDN/Mongeral)

05 de outubro de 2011Previdência Privada | DCI OnLine | Seguros | SP

Setor soma - R$ 61,2 - bilhões em prêmios no primeiro semestre

Seguros são Paulo - O mercado de seguros, previdência complementar e capitalização cresceu 20% no primeiro semestre do ano e teve faturamento de R$ 61,2 bilhões. Os dados foram divulgados pela consultoria Siscorp com base em dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Do total do primeiro semestre, só as vendas de apólices de seguros movimentaram R$ 50 bilhões, alta de 22%. Os destaques foram as apólices rurais, com expansão de 30%, e as habitacionais, com 22%. Os seguros de automóveis, que somaram prêmios de R$ 10 bilhões, cresceram 7%. No ranking das maiores seguradoras do País, excluindo área de saúde, o Bradesco aparece em primeiro lugar, com participação de 21%. Em seguida estão Itaú Unibanco, 17%, e Banco do Brasil e Mapfre, 15%. No período, o lucro líquido consolidado das seguradoras ficou em R$ 5,4 bilhões, expansão de 21%.

05 de outubro de 2011Previdência Privada | Correio do Povo - RS | Economia | RS

Setor de seguros cresce 20%

O mercado de seguros, previdência complementar e capitalização cresceu 20% no primeiro semestre e faturou R$ 61,2 bilhões. Os números foram divulgados ontem com base em dados da Superintendência de Seguros Privados. Das receitas do primeiro semestre, só a venda de apólices de seguros movimentou R$ 50 bilhões, avanço de 22%.

Rio, 04/10/2011 – Clipping do dia

04 de outubro de 2011Previdência Privada | Exame - Últimas Notícias | Negócios | BR

Setor de seguros cresce 20% e gira R$ 61 bilhões

No ranking das maiores seguradoras do País, excluindo a área de seguro saúde, o Bradesco aparece em primeiro lugar, com participação de 21%

São Paulo - O mercado de seguros, previdência complementar e capitalização cresceu 20% no primeiro semestre do ano e teve faturamento de R$ 61,2 bilhões. Os dados foram divulgados hoje pela consultoria Siscorp com base em dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Do total de receitas do primeiro semestre, só as vendas de apólices de seguros (excluindo capitalização e previdência) movimentaram R$ 50 bilhões, crescimento de 22%. No segmento de seguros, o destaque de alta foram as apólices rurais, com expansão de 30%, e as habitacionais, com 22%. Os seguros de automóveis, que somaram prêmios de R$ 10 bilhões, cresceram 7%.

No ranking das maiores seguradoras do País, excluindo a área de seguro saúde, o Bradesco aparece em primeiro lugar, com participação de 21%. Em seguida estão Itaú Unibanco (17%) e Banco do Brasil e Mapfre (15%).

No período, o lucro líquido consolidado das seguradoras ficou em R$ 5,4 bilhões, expansão de 21%. Os dados também não incluem a área de saúde, que tem estatísticas divulgadas pela Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A estimativa da Siscorp é de que o mercado total de seguros, previdência e capitalização movimente R$ 130,4 bilhões este ano e cresça 17%.

04 de outubro de 2011Previdência Privada | Gazeta do Povo - Online | Economia | PR

Setor de seguros cresce 20% e gira R$ 61 bi, diz Siscorp

No ranking das maiores seguradoras do País, excluindo a área de seguro saúde, o Bradesco aparece em primeiro lugar, com participação de 21% . Em seguida estão Itaú Unibanco e Banco do Brasil e Mapfre

O mercado de seguros, previdência complementar e capitalização cresceu 20% no primeiro semestre do ano e teve faturamento de R$ 61,2 bilhões. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (3) pela consultoria Siscorp com base em dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Do total de receitas do primeiro semestre, só as vendas de apólices de seguros (excluindo capitalização e previdência) movimentaram R$ 50 bilhões, crescimento de 22%. No segmento de seguros, o destaque de alta foram as apólices rurais, com expansão de 30%, e as habitacionais, com 22%. Os seguros de automóveis, que somaram prêmios de R$ 10 bilhões, cresceram 7%.

No ranking das maiores seguradoras do País, excluindo a área de seguro saúde, o Bradesco aparece em primeiro lugar, com participação de 21%. Em seguida estão Itaú Unibanco (17%) e Banco do Brasil e Mapfre (15%).

No período, o lucro líquido consolidado das seguradoras ficou em R$ 5,4 bilhões, expansão de 21%. Os dados também não incluem a área de saúde, que tem estatísticas divulgadas pela Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A estimativa da Siscorp é de que o mercado total de seguros, previdência e capitalização movimente R$ 130,4 bilhões este ano e cresça 17%.

04 de outubro de 2011Seguros de Vida | Revista Cobertura Mercado de Seguros | BR

O caminho da longevidade com qualidade

REVISTA COBERTURA

O caminho da longevidade com qualidade

A grande oportunidade para criar a cultura da previdência e do seguro de vida está na geração Y, segundo executivo da Bradesco Vida e Previdência

Por Karin Fuchs

Em entrevista exclusiva à Revista Cobertura durante o VI Fórum da Longevidade Bradesco Seguros, realizado hoje, 4 de outubro, em São Paulo, Lúcio Flávio de Oliveira, diretor presidente da Bradesco Vida e Previdência, fez uma análise das principais mudanças na sociedade brasileira com a estabilidade conquistada com o plano Real e com a entrada da geração Y no mercado de trabalho.

Planos de previdência e seguro de vida são produtos de longo prazo. Nas três últimas décadas, no período de altos índices de inflação no País, esses

mercados foram constituídos para quem tinha condições financeiras. As pessoas com renda menor não tinham a possibilidade de fazer um planejamento. Com o controle da inflação e a mudança no cenário econômico melhorou a oferta de produtos , disse Oliveira.

De acordo com o executivo, o aumento do emprego formal estamos em via de viver o pleno emprego , destacou, tem estimulado os brasileiros não apenas a constituírem patrimônios como também a buscarem proteção. Tanto que o mercado de previdência e seguro de vida cresce todos os anos de forma consistente. E, além de haver uma oferta massiva de produtos por parte das seguradoras e instituições financeiras, há muitas informações disponíveis tanto nos canais eletrônicos como na imprensa . Especificamente na Bradesco Vida e Previdência, antecipa Oliveira, o crescimento previsto para este ano é de 20% para seguro de vida e de 30% para a previdência.

A geração Y, que está entrando no mercado de trabalho, é uma enorme oportunidade para criar a cultura do longo prazo. E, para isso, é preciso informação, oferta de produtos que atendam as necessidades dos diversos públicos e educação financeira. Estamos vivendo um momento muito oportuno para que o governo, seguradoras, instituições financeiras e a imprensa façam com que a sociedade encontre o seu caminho para a longevidade com qualidade de vida , analisou.

Caminho este que, ainda de acordo com Oliveira, tem sido um dos focos da Bradesco Vida e Previdência. Tanto que há seis anos é realizado o Fórum da Longevidade, com dois eventos realizados no Rio de Janeiro e quatro em São Paulo, sempre com a participação de cientistas, pesquisados e palestrantes de vários países do mundo que trazem uma bagagem importante sobre a questão da longevidade.

Nas três primeiras edições em São Paulo, os temas giraram em torno de saúde, hábitos e as melhores práticas com ênfase na longevidade com qualidade de vida. Nesta última edição, as palestras e os debates focaram as relações intergeracionais, tanto no mercado de trabalho como na sociedade, pensando justamente nos conflitos que podem existir entre as gerações e a melhor forma de amenizá-los.

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04 de outubro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Prêmio Mongeral Aegon contempla talentos regionais

04/10/2011 - REVISTA COBERTURA

Prêmio Mongeral Aegon contempla talentos regionais A 1ª edição do Prêmio MONGERAL AEGON contemplou 44 vencedores que vão desfrutar, entre os dias 6 e 9/9, da hospitalidade do Club Med, em Itaparica, na Bahia, com direito a acompanhante. O prêmio faz parte do programa de incentivo aos talentos das unidades regionais da seguradora. A premiação é o reconhecimento do amadurecimento dos mercados regionais, que evidencia o sucesso da nossa estratégia de investir na abertura de sucursais e escritórios comerciais, mesmo durante o período mais duro da crise econômica de 2008 , avalia Helder Molina, presidente da MONGERAL AEGON.

Os participantes da 1ª Edição do Prêmio MONGERAL AEGON foram selecionados entre dez categorias. Além da viagem, os ganhadores receberão também um troféu de destaque.

04 de outubro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Revista Fator Brasil | BR

Prêmio Mongeral Aegon contempla talentos regionais

A 1ª edição do Prêmio Mongeral Aegon contemplou 44 vencedores que vão desfrutar, na próxima semana, da hospitalidade do Club Med, em Itaparica, na Bahia, com direito a acompanhante. O prêmio faz parte do programa de incentivo aos talentos das unidades regionais da seguradora. A premiação é o reconhecimento do amadurecimento dos mercados regionais, que evidencia o sucesso da nossa estratégia de investir na abertura de sucursais e escritórios comerciais, mesmo durante o período mais duro da crise econômica de 2008 , avalia Helder Molina, presidente da Mongeral Aegon .

Os participantes da 1ª Edição do Prêmio Mongeral Aegon foram selecionados entre dez categorias. Além da viagem, os ganhadores receberão também um troféu de destaque.

Lista dos vencedores: Região Sul: Fátima Oliveira Gerente Regional Florianópolis|Carolina Vieira da Silva Gerente Comercial Florianópolis | Marlene Margareth de Carvalho Martins Treinando Porto Alegre |Marco Aurélio Ferreira de Andrade Consultor de Benefícios Risco Curitiba | Jaime Antonio Kriszewski Consultor de Benefícios Acumulação Curitiba| Rodrigo Dornellas Tavares Consultor de Benefícios Planos Instituídos Curitiba| Inácio Antônio Paganini Corretor Estruturado/Agente Curitiba| Unicred/Quanta e Oabprev- Parceiro PR.

Região Sudeste: Carla Abreu Gerente Regional Rio de Janeiro| Emilia de Freitas Mendonça Vieira Gerente Comercial Rio de Janeiro Marcos Antônio de Souza Treinando Vitória| Leonardo Marcelo Rodrigues Consultor de Benefícios Risco Belo Horizonte| Genesio Elias de Oliveira Rio de Janeiro Consultor de

Benefícios Acumulação Marcelo Lourenço S. da Silva Consultor de Benefícios Planos Instituídos - Rio de Janeiro| Antônio Augusto Rossi Corretor Estruturado/Agente Belo Horizonte| Oabprev-RJ e OAbprev- MG Parceiro.

Região São Paulo:Rogério Sevilha Gerente Regional São Bernardo| Karina Castro Gerente Comercial São Bernardo Renato Alborguetti de Morais Treinando Guarulhos| Sandra Mara Moreira de Almeida Consultor de Benefícios Risco Ribeirão Preto Sérgio Paulo Stalberg Consultor de Benefícios Acumulação São Paulo|Cleonice Ferreira da Silva Santos Consultor de Benefícios Planos Instituídos São Paulo|Abílio Coelho Rodrigues Filho Corretor Estruturado/Agente São Bernardo| Oabprev-SP e Fundo de Pensão da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Parceiros.

Região Centro-Oeste e Nordeste | Eneida Carvalho Gerente de Sucursal Nível 2/Gerente de Escritório João Pessoa Andreia Soares de Oliveira Silva Gerente Comercial Brasília| Herlon Pedro Quaresma Tourão Treinando Belém|José Mario Estrela Consultor de Benefícios Risco São Luis |Michelli Tavares de Santana - Consultor de Benefícios Acumulação Salvador|Marcio Greides Alves da Silva Consultor de Benefícios Planos Instituídos Goiânia | Paulo Roberto Oliveira dos Santos Corretor Estruturado/Agente Fortaleza| Petros - Simeprev-PE e OABPREV GO Parceiro.

04 de outubro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

Cresce procura pela profissão de corretor de seguros

Possibilidade de altos ganhos, flexibilidade de horário, rápida inserção no mercado de trabalho e autonomia para administrar o próprio negócio são algumas das vantagens de se trabalhar como corretor de seguros.

Se antes a profissão era vista como opção de quem desejava manter a renda após a aposentadoria ou buscava apenas uma colocação no mercado de trabalho, hoje, principalmente para quem trabalha no mercado de Vida e Previdência, é visada por quem busca realização profissional e estabilidade financeira.

Porém, para atingir esses objetivos é preciso especialização. O corretor que opta por atuar com seguros de Vida e Previdência atua como consultor, diagnosticando necessidades e indicando o melhor seguro para os clientes. Segundos dados da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), em 2010 existiam 112.312 corretores ativos no país, 9,4% a mais do que no ano anterior.

Pioneira no treinamento e habilitação de seus profissionais, a Mongeral Aegon faz da especialização seu diferencial: O bom profissional é um fator chave, tanto para o domínio de um portfólio consistente de coberturas, capaz de suprir

as necessidades dos nossos clientes ao longo da vida; quanto para a venda de qualidade, por meio de corretores que saibam prestar consultoria e acompanhar os clientes em suas necessidades diversas , explica Helder Molina, presidente da empresa.

Há quase uma década a seguradora oferece, em parceria com a Escola Nacional de Seguros, o programa de formação de corretores, que prepara profissionais para seguirem para a habilitação na Superintendência de Seguros Privados do Ministério da Fazenda (Susep). Foi uma das primeiras seguradoras a oferecer cursos fechados em parceria com a Escola, a partir da circular Susep Nº 177, de 11 de dezembro de 2001. Nesse período, foram habilitados cerca de 1.500 profissionais.

Recentemente, a seguradora criou o portal Nova Profissão dedicado à captação de novos corretores. A ferramenta, pioneira no mercado de seguros de vida e previdência, permite a organização do perfil dos candidatos, concentrando em apenas um canal o recebimento de cadastros de todo o país.

O portal ainda traz informações sobre o que é ser consultor de benefícios, depoimentos de profissionais que já estão no mercado e respostas para as principais dúvidas sobre como começar. Desde que foi lançado, há pouco mais de um ano, o Nova Profissão já recebeu quase 9 mil cadastros de pessoas interessadas em se tornarem corretores de seguros de Vida e Previdência.

Rio, 30/09/2011 – Clipping do dia

30 de setembro de 2011Previdência Privada | CVG Notícias - Clube Vida em Grupo | SP

Atuário exerce um papel de destaque no mundo dos seguros

O mercado de seguro no Brasil está em franca expansão, e empregando cada vez mais profissionais. Mas, como em todos os segmentos da economia brasileira, busca profissionais mais capacitados para atuar neste segmento.

A comprovação disso é que a procura por cursos técnicos da Escola Nacional de Seguros (Funenseg) aumentou 48,7% em 2010. E a projeção da Funenseg é que serão emitidos até 11 mil certificados para profissionais e empresas até o final deste ano, o que representaria crescimento de 22,3% em relação ao ano passado.

As oportunidades para quem busca qualificação vão desde cursos de curta duração até pós-graduações.

- O mercado está crescendo de uma maneira surpreendente, aumentando a

demanda por profissionais em diversas áreas. A área atuária é uma das que têm tido maior demandada, em vista da especialização e da existência de poucos profissionais experientes na função. Além disso, as áreas de subscrição das seguradoras têm crescido e demandado um nível crescente de excelência, que se reflete na busca por profissionais cada vez mais especializados - afirma Maria Helena Monteiro, diretora de Ensino Técnico da Funenseg.

Diretora da consultoria e assessoria em seguros Life Insurance, Luciana Santana afirma que terá destaque no mercado o profissional que tem capacidade técnica, conhecimento diversificado, agilidade na liquidação de sinistros, conhecimento técnico aplicado para alcançar a cobertura conforme a necessidade do risco, conhecimento e relacionamento com o mercado segurador, além de estar bem estruturado para proporcionar o atendimento eficaz.

Atuário exerce o papel principal nas operações de seguro

Segundo especialistas, o profissional que mais vem atraindo a atenção das empresas atualmente é o atuário.

- Ele é a base de toda a operação de seguros e, sem dúvida, é um profissional raro em nosso mercado. Possui valor agora e também nos próximos 15 anos, no mínimo. Mas não é o único. Não podemos deixar de evidenciar oportunidades para diversas áreas primordiais desde o nascimento de uma apólice até uma renovação ou liquidação por sinistro - explica Luciana.

Por sua vez, Jorge Hilário Gouvêa Vieira, presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde complementar e capitalização (CNseg), afirma que o atuário tem um papel principal por ser um dos únicos profissionais cuja formação é específica para atuar em seguros e previdência: -Com a realização dos grandes eventos esportivos no país nos próximos anos e das obras de infraestrutura do PAC em andamento, a procura por estes profissionais está em curva ascendente para atender à demanda crescente das seguradoras. Desde a crise que desestabilizou o mercado financeiro, entre 2008 e 2009, as oportunidades de trabalho para atuários crescem em todo o mundo diretamente relacionadas à avaliação de riscos.

As atividades do atuário estão diretamente relacionadas com a mensuração e a gestão de riscos nas empresas. Sua atuação desenvolve um papel estratégico no mercado de seguros pela relação direta da avaliação com a gestão de riscos das seguradoras onde atua, tendo uma visão ampla do negócio, diferentemente de outros profissionais que são mais especializados em determinadas funções.

Onde trabalhar:

O atuário pode trabalhar em seguradoras, empresas de capitalização, fundos de pensão, órgãos oficiais de previdência, entidades de previdência aberta, empresas de assessoria e consultoria atuarial, instituições financeiras, auditoria atuarial, planos de saúde e perícia técnica atuarial.

Como se qualificar: - Graduação: Atualmente, são 17 cursos de graduação em ciências atuariais reconhecidos pelo MEC no Brasil (UFRGS, USP, UFMG, PUC_SP, UFRN, entre outras). Aqui no Rio, UFRJ e UFF estão com novos cursos para a carreira.

- Pós-graduação: As oportunidades para quem busca qualificação para atuar no mercado de seguros vão desde cursos de curta duração como de pós-graduação, oferecidos por entidades como Funenseg, Fenaseg e Fenacor. Na Funenseg, o de maior demanda é o curso para habilitação de corretores de seguro. Há ainda muitas opções de certificação técnica, além de cursos de graduação com linha de formação em seguros e previdência e o MBA em Seguros e Resseguro. A escola oferece ainda cursos de extensão universitária, que fornecem atualização e especialização nas áreas de maior demanda.

Fonte: O Globo

30 de setembro de 2011Seguros de Vida | Istoé dinheiro online | Economia | BR

Seguros de pessoas crescem 24,1% no 1.o semestre

Por Altamiro Silva Júnior O mercado de seguros voltados para pessoas, que engloba seguros prestamistas (protege contra inadimplência), educacionais, vida individual e em grupo, entre outros, acumulou R$ 9,3 bilhões em prêmios no primeiro semestre de 2011. O resultado é 24,1% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados hoje pela Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).

O seguro viagem foi o destaque no semestre, com crescimento de 42,29% e prêmios de R$ 19,3 milhões. A alta na contratação das apólices de viagem deve-se ao incremento no número de viagens nacionais e internacionais, destaca o comunicado da Fenaprevi. Segundo o Ministério do Turismo, no primeiro semestre de 2011 foram registrados 42,4 milhões de desembarques domésticos e internacionais, expansão de 20% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Além do seguro viagem, outros destaques de crescimento no período foram os seguros de acidentes pessoais e proteção financeira (prestamista). Os

primeiros tiveram alta de 39,3% no período e acumularam R$ 1,9 bilhão em faturamento. Já o seguro proteção financeira, que garante o pagamento de prestações de bens adquiridos pelo segurado em caso de morte e invalidez, acumulou R$ 2,1 bilhões em prêmios com evolução de 37,9%.

O seguro de vida teve desempenho mais modesto, com prêmios de R$ 4,8 bilhões, alta de 11,66%. Os números consolidados têm como base as informações coletadas pela Susep (Superintendência de Seguros Privados). O ranking consolidado das maiores seguradoras mostra o Grupo Brasil Mapfre no primeiro lugar com 17,5% dos prêmios, seguido por Bradesco (16,3%) e Itaú (13,9%).

30 de setembro de 2011Previdência Privada | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

Começa a segunda fase do Programa Porteiro Amigo do Idoso

Inauguraram a primeira turma da segunda fase do Programa Porteiro Amigo do Idoso, do Grupo Bradesco Seguros, com apoio da Bradesco Vida e Previdência, 25 porteiros de Copacabana. O objetivo é formar mais 250 profissionais, por meio de dez turmas de até 25 pessoas. O curso de aprimoramento dos porteiros criado pela seguradora é ministrado pelo Senac-Copacabana.

Criado em 2010, o Programa Porteiro Amigo do Idoso tem por objetivo preparar esses profissionais que lidam diariamente com longevos a oferecerem melhores serviços a esse público, que os têm como um dos melhores aliados no dia-a-dia, segundo pesquisa realizada. No ano passado mais de 200 porteiros receberam o diploma de conclusão de curso.

O bairro carioca de Copacabana foi escolhido por ter a maior concentração do Rio de Janeiro de pessoas com mais de 60 anos de idade, onde um a cada três moradores está nessa faixa etária.

Programa de Longevidade

O Porteiro Amigo do Idoso integra o programa de Longevidade do Grupo Bradesco Seguros, com o apoio da Bradesco Vida e Previdência. Esta iniciativa pioneira do grupo segurador inclui o Fórum da Longevidade, que este ano terá sua sexta edição anual no próximo dia 04 de outubro, em São Paulo, e o Circuito de Corrida e Caminhada da Longevidade, com encerramento marcado para o dia 18 de dezembro, no Rio de Janeiro.

Essas ações são a forma que a seguradora encontrou de debater a longevidade oferecendo à sociedade ferramentas e pautas de debates capazes de aprimorar a visão desse mercado crescente e cada vez mais consciente da importância da qualidade de vida, assegurada pelos avanços da medicina e pelas conquistas ofertadas pelos planos de previdência

privada aberta, segmento no qual a Bradesco Vida e Previdência é líder de mercado no Brasil.

O projeto "Porteiro Amigo do Idoso" tem consultoria do Dr. Alexandre Kalache, da Academia de Medicina de Nova York, e coordenador de diversas ações para a longevidade ativa em Nova York. A intenção é que o trabalho a ser realizado em Copacabana possa, futuramente, ser propagado.

As inscrições para o programa podem ser feitas pelo Disk Senac (4002-2002).

30 de setembro de 2011Seguros de Vida | Concorrentes | CNSeg Online | BR

Prudential Seguros cria website exclusivo para seus franqueados

Franqueados da Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A passam a ter acesso via iPhone e iPad ao LP Online a um website exclusivo. A companhia considera o lançamento um importante passo, pois garante mais agilidade e eficiência aos franqueados, proporcionando acesso imediato, quando necessário. A Prudential vive um ótimo momento. Crescemos a uma taxa média anual de 26% em prêmio de seguros nos últimos 9 anos, e sabemos que, para crescer ainda mais, é preciso ter ao alcance todas as ferramentas que auxiliem no correto entendimento da importância da proteção aos clientes e nos trazer resultados ainda mais positivos, conta Carlos Lamego, vice-presidente Sênior Comercial. Continuaremos atentos às inovações tecnológicas que possam facilitar e ajudar ainda mais as atividades de nossos franqueados, completa.

Durante o desenvolvimento da ferramenta houve uma grande preocupação em oferecer um produto prático, porém completo, que proteja as informações dos clientes. Apesar de originalmente ter sido desenvolvido para desktop, o LP Online, que disponibiliza informações relacionadas às apólices dos segurados aos franqueados, quando acessado por iPhone ou iPad, permite a mesma experiência de visualização, com total eficiência. Basta clicar no ícone com o rochedo da Prudential para abrir a página inicial do site do LP Online e acessar a área segura.

Rio, 28/09/2011 – Clipping do dia

28 de setembro de 2011Seguros de Vida | Economia & Negócios - Agência Estado | SP

Grupo BMG e Icatu Seguros criam a BMG Seguradora

AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - O Grupo BMG e a Icatu Seguros firmaram uma aliança estratégica para a criação de uma seguradora que passará a operar no mercado nacional, a BMG Seguradora. Conforme comunicado divulgado hoje pela assessoria de imprensa da Icatu, a expectativa é de que, em cinco anos, a nova empresa esteja entre as dez maiores seguradoras no segmento de pessoas.

Segundo a Icatu, "esta parceria unirá a experiência da Icatu Seguros no segmento com o extenso canal de distribuição e a ampla base de clientes do Banco BMG". Inicialmente, serão oferecidos ao mercado os produtos de seguros voltados às pessoas, como seguros de vida e de acidentes pessoais, por exemplo. A conclusão da operação está sujeita à aprovação das autoridades supervisoras do mercado e de proteção à concorrência.

28 de setembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Corretagem de seguros e previdência privada é oportunidade para quem está na casa dos 40

28/09/2011 - REVISTA COBERTURA

Corretagem de seguros e previdência privada é oportunidade para quem está na casa dos 40 Portal Nova Profissão, da MONGERAL AEGON, valoriza profissionais com mais bagagem Se é verdade que a vida começa aos 40, então esta é a hora certa de usar todo o conhecimento e experiência adquiridos ao longo das décadas para exercer funções mais lucrativas e interessantes. Atenta à oferta de profissionais com este perfil, a MONGERAL AEGON disponibiliza o Nova Profissão (www.novaprofissao.com.br), site dedicado à captação de novos corretores. A ferramenta, pioneira no mercado de seguros de vida e previdência, permite a organização do perfil dos candidatos, concentrando em apenas um canal o recebimento de cadastros de todo o país. O Nova Profissão funciona como facilitador para aqueles que estão em busca de uma carreira autônoma, flexibilidade de horários e ganham ilimitados , destaca Fátima Oliveira, gerente regional da empresa em Florianópolis.

A Sra. Dalva Maria Pelagnelo é um bom exemplo. Em 2010, aos 48 anos, decidiu mudar de vida e trocar uma carreira de mais de 30 anos em instituições bancárias para ser corretora. A bagagem que consegui ao longo dos anos foi a base para que eu pudesse abraçar este sonho. As pessoas que conheci, tudo que aprendi, fazem a diferença para que eu exerça a função com mais propriedade , conta Dalva.

Foi por meio do Nova Profissão que Joel Arcanjo Lino foi selecionado. Depois de passar 25 anos trabalhando para a Polícia Militar, Joel hoje tem 48 anos e está em treinamento. A partir do próximo, ele será corretor. Segundo suas

próprias palavras, as experiências que já tive proporcionaram o embasamento para nortear minhas decisões .

O Nova Profissão é ainda uma oportunidade para quem quer conhecer melhor a profissão, trazendo informações sobre o que é ser consultor de benefícios, depoimentos de profissionais que já estão no mercado e esclarecendo dúvidas sobre como começar. Destaca, por exemplo, as principais vantagens em se tornar um corretor, como a autonomia para administrar o próprio negócio, sem necessidade de um alto investimento inicial. Valorizamos pessoas que estão dispostas a aprender mais, independente da idade, enfatiza Fátima Oliveira. (CDN Comunicação Corporativa/Mongeral Aegon)

28 de setembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

Mongeral Aegon cresce regionalmente

Unidade de Florianópolis da Mongeral Aegon é a segunda regional que mais cresceu desde 2009, com aumento de 125%, ficando à frente de mercados tradicionais da empresa como Rio de Janeiro (64%) e São Paulo (74%). Somente Recife obteve um resultado maior, com 140%.

Para o presidente, Helder Molina, o resultado mostra o amadurecimento dos mercados regionais e evidencia a estratégia acertada da empresa, de ter mantido os investimentos para abertura de sucursais e escritórios comerciais, mesmo durante o período mais duro da crise econômica de 2008.

Para o próximo ano a meta é crescer 30%. A Mongeral Aegon é a primeira colocada entre as seguradoras que atuam no mercado de fundos de pensão instituídos e em 2010 pagou R$ 100 milhões em benefícios.

28 de setembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Precificação objetiva para expansão do Vida

28/09/2011 - REVISTA COBERTURA

Precificação objetiva para expansão do Vida

Os seguros de vida em Portugal, França e Bélgica representam cerca de 6% dos respectivos PIBs. Já no Brasil, a carteira representa 0,52%, com um mercado de R$ 18,6 bilhões. O paralelo foi feito pelo diretor de Negócios de

Afinidades e Corporate da Mongeral Aegon, Waldemir Caputo, por conta das semelhanças entre os programas de previdência social e cultura brasileiros com esses países.

Em palestra na APTS, em agosto, Caputo indagou a diferença entre as representações dos seguros de vida ao mencionar a capacidade de expansão do Brasil, devido a fatores como a estabilidade da moeda, oriunda da implantação do Plano Real, evolução das classes sociais e distribuição de renda.

Para ele, os seguros de vida têm capacidade de ultrapassar 2% de fatia do PIB, no prazo de cinco a dez anos, baseados em investimentos em produtos adequados às necessidades dos clientes e precificação objetiva, com a utilização de exames de sangue, por exemplo. O nosso underwriting é subjetivo. Se baseia somente na DPS , explica.

Em relação a incentivo para a comercialização do ramo, o diretor mencionou o sistema de formação de corretores fornecido gratuitamente pela Mongeral Aegon. De acordo com ele, os investimentos para essa formação giram em torno de R$ 2 mil por pessoa, além dos custos direcionados a aluguel de sala, telefone e pagamento a professores. (Camila Alcova - Edição 118)

Acompanhem a Revista Cobertura no Twitter www.twitter.com/revcobertura e também no Facebook Revista Cobertura Mercado de Seguros.

28 de setembro de 2011Seguros de Vida | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

Viva Flex da CAPEMISA é eleito melhor produto do ano pelo CVG-RJ

A CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência foi escolhida, por unanimidade, pela Diretoria Executiva do Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ) para receber a homenagem especial de Produto do Ano pela comercialização do Viva Flex (seguro de vida em grupo desenvolvido como solução completa para empresa e colaboradores).

Agora, também há a possibilidade de contratação do seguro com Capital Global, que permite a contratação mais simplificada, uma vez que o valor da indenização é calculado pela divisão entre o capital e o número de segurados ativos no momento da regulação. O CVG-RJ também irá homenagear a colaboradora da CAPEMISA, Vânia Márcia Gonçalves, como Melhor Gerente de Vendas , eleita também por unanimidade.

A cerimônia de entrega do prêmio foi realizada no Salão Nobre do Jockey Clube Brasileiro, no Centro do Rio. A premiação é promovida anualmente pelo Clube Vida em Grupo a personalidades e instituições que mais se destacaram em suas atuações junto ao mercado segurador.

Rio, 27/09/2011 – Clipping do dia

27 de setembro de 2011Temas de Interesse | BOL - Brasil Online | Economia | BR

Microsseguros devem ter regras estabelecidas em menos de um mês

UOL Economia Comente

SÃO PAULO - O desenvolvimento de microsseguros no Brasil deve ter regras estabelecidas em menos de um mês.

Isso porque uma portaria publicada na última segunda-feira (26) no DOU (Diário Oficial da União) constitui um grupo de trabalho para elaborar uma proposta normativa que estabeleça regras especiais para o desenvolvimento de microsseguros no País.

De acordo com o texto da portaria, de responsabilidade da Susep (Superintendência de Seguros Privados), o grupo terá 15 dias, a contar da publicação da medida, para concluir os trabalhos.

Microsseguros

Com preços baixos, o microsseguro tem como objetivo atingir famílias das classes mais baixas da população.

Segundo especialistas, no Brasil, os produtos mais comercializados devem ser acidentes pessoais, auxílio funeral, proteção do microcrédito e seguro prestamista, que garante o crédito no caso de perda de emprego ou incapacidade temporária.

Rio, 26/09/2011 – Clipping do dia

26 de setembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros | BR

O Judiciário e o Mercado de Seguros - Temas para Reflexão

Conheça a relação entre o mercado de seguros e o poder judiciário, com enfoque na interpretação dos artigos do Código Civil e no que diz respeito às decisões que afrontam disposições con

Conheça a relação entre o mercado de seguros e o poder judiciário, com enfoque na interpretação dos artigos do Código Civil e no que diz respeito às decisões que afrontam disposições contratuais e legais em prol dos interesses do consumidor. Na palestra serão abordados temas como a cobertura de sinistros vinculada ao uso de álcool, cobertura de suicídio mesmo que ocorrido no prazo de carência legal, cobertura de doenças preexistentes, interpretação sobre a invalidez no seguro de vida, prescrição, cláusula de perfil no seguro de automóvel, transferência da apólice, entre muitos outros.[2] Data e Horário: Dia 28 de setembro, quarta-feira, às 19h Cidade: Campinas Local: Auditório da Escola Nacional de Seguros: Rua Carolina Florence, 1288 - Vila Nova - Campinas Palestrante: Liliana Caldeira Advogada, graduada em Direito e mestra em Direito Econômico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pós-graduada em Direito Empresarial pela Fundação Getulio Vargas (FGV/RJ). Atualmente é gerente jurídica da Mongeral Aegon Seguros e Previdência. Valor: Gratuito Informações: (19) 3212-0608 [email protected]

Rio,23/09/2011 – Clipping do dia

23 de setembro de 2011Previdência Privada | CVG Notícias - Clube Vida em Grupo | SP

Mercado de seguros devolveu para a sociedade mais de R$ 72 mi por dia

As seguradoras atuantes no Brasil devolveram para a sociedade, na forma de indenizações, benefícios e resgates, cerca de R$ 72,7 milhões por dia, nos seis primeiros meses do ano.

De acordo com dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados), apesar de a taxa média de sinistralidade do mercado ter caído de 51%, entre janeiro e junho de 2010, para 46% em igual período deste ano, houve um incremento de 19% nos sinistros, que somaram R$ 13,1 bilhões no primeiro semestre.

No mesmo período, os sinistros retidos pelas seguradoras chegaram a R$ 12,6 bilhões, ainda que entre maio e junho deste ano tenha havido queda de 5,02% neste quesito.

Prêmios

No que diz respeito ao faturamento, ainda segundo a Susep, as seguradoras receberam mais de R$ 50 bilhões em prêmios (valor pago para se ter um seguro) entre janeiro e junho deste ano.

O valor representa aumento de 21,6% em relação à cifra apurada no mesmo período do ano passado. Os dados não consideram o seguro saúde, que está sob a jurisdição da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), os planos de previdência privada complementar aberta e a capitalização.

Fonte: Infomoney

Autor: Gladys Ferraz Magalhães

Rio, 19/09/2011 – Clipping do dia

20 de setembro de 2011Seguros de Vida | Revista Cobertura Mercado de Seguros | BR

Seguro de vida vira sonho de consumo para baixa renda

GAZETA WEB (ALAGOAS) Seguro de vida vira sonho de consumo para baixa renda Corretores confirmam o aumento; com pouco dinheiro é possível fazer o seguro Gazetaweb - Regina Carvalho A secretária Marlene Silvino da Silva recebe pouco mais de um salário mínimo por mês e acredita que é sua obrigação não deixar os pais desamparados, caso algo de grave venha a acontecer. Ela paga menos de R$ 16 por mês por um seguro de vida desde 2008. Aos 33 anos, casada e sem filhos, acha que é justo "recompensar" pai e mãe e garantir um pouco de conforto com R$ 25 mil, valor da indenização. "A gente nunca sabe o que pode acontecer. Conversei com um corretor e resolvi fazer o seguro. Acredito que foi uma decisão acertada", reforça a secretária.

O exemplo de Marlene é cada vez mais comum. Pessoas com baixo poder aquisitivo estão procurando corretoras para fazer seguro de vida, situação que antes não era comum. Quem atesta essa mudança de perfil - é que antes só recorriam a esse serviço quem recebia melhores salários - é o corretor José Lessa. "Essa mudança é substancial. A procura por pessoas de baixo poder aquisitivo tem aumentado nos últimos anos. São pessoas das classes D e E", conta José Lessa.

O aumento da procura aparece nos dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) que apontam que em maio de 2010 os corretores venderam pouco mais de R$ 126 mil em seguros de vida individual. No mesmo período, neste ano, foram negociados mais de R$ 2,6 milhões em Alagoas. Atuando há trinta e cinco anos nesse ramo, o corretor de seguros José Lessa, que trabalha com cinco seguradoras, revela que a maioria dos clientes atendidos por ele é profissional liberal. A popularização do seguro de vida é confirmada pelo corretor. Tem gente que faz seguro de R$ 3800,

pagando muito pouco por mês, e outros fazem de até R$ 1 milhão e meio, principalmente executivos.

Baixa renda Edmilson Ribeiro, que integra o Sindicato dos Corretores de Seguros de Alagoas (Sincor), atribui a popularização do seguro de vida entre as classes com menor poder aquisitivo à estabilidade da moeda brasileira. "Todo mundo está procurando mais por conta dos benefícios. Primeiro, as pessoas estão tendo mais informação sobre o seguro e depois tem a questão financeira. Agora se tem maior poder de compra , explicou Ribeiro.

De acordo com o sindicalista, existem opções de seguros que podem se adequar a qualquer orçamento. Com apenas R$ 5 ou R$ 10 é possível fazer um seguro, pagando esse valor mensalmente e garantir uma indenização de R$ 10 a R$ 15 mil.

O preço do seguro varia e vai aumentado conforme alguns critérios como faixa etária, profissão do segurado, histórico de saúde. Profissões de risco também influenciam na mensalidade. Algumas possuem restrições por parte das seguradoras, a exemplo de policial militar, segurança e vigilante. No caso do motoboy, quase nenhuma seguradora aceita.

Este ano, no Brasil, o aumento da procura nas corretoras por seguro de vida foi de 17 a 20% em relação ao ano passado. Já na última década, o crescimento foi de mais 50%, segundo informou o corretor José Lessa. Os dados são da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados (Fenacor).

Segurança Quem faz um seguro pode indicar quem quiser, até mesmo alguém que não seja parente; se não apontar os nomes dos beneficiários, o seguro será pago aos herdeiros legais como cônjuge e filhos. Para quem quer se habilitar a fazer o seguro é preciso responder questionário de saúde e a seguradora tem um prazo médio de 15 dias para decidir se aceita a proposta. O professor e administrador de empresas Sérgio Accioly, 35 anos, fez seu seguro de vida há cerca de cinco anos. Pouco tempo depois sofreu um acidente de trabalho que o deixou vários dias sem exercer a profissão. Ele diz que não lembra exatamente o valor da indenização, mas reforça que ajudou a pagar as despesas.

Isso aconteceu em 2006, quando o professor dava instruções durante uma consultoria. Um equipamento de cerca de 200 quilos caiu e esmagou parte do pé direito. O dinheiro do seguro ajudou a pagar despesas médicas. "Fiquei um tempo fora do mercado de trabalho. Tinha feito o seguro há pouco tempo", disse Accioly. "Quando resolvi fazer, pensei primeiro em utilizar como benefício para minha vida. Como administrador, viajo muito e não se sabe o dia de amanhã. Procurei um corretor, me informei e resolvi fazer o seguro", conta Accioly. Ele paga por mês por volta de R$ 130. "O valor da minha indenização pode variar entre 20, 40 mil, dependendo do que

possa acontecer comigo , acrescenta. O professor tem como beneficiários a esposa e os filhos. A decisão de fazer um seguro de vida já foi tomada por vários parentes de Accioly. "Quase toda minha família tem. Vejo como uma medida de prevenção" completou.

Resistência Apesar do aumento da procura, o corretor Djaildo Almeida lembra que não faz parte da cultura do brasileiro fazer seguro de vida. É muito mais comum o cidadão comprar um veículo e ao sair da loja fazer o seguro do objeto. "O seguro é para a vida, não é para a morte. E é preciso entender que a indenização não vem apenas com o óbito, mas se uma pessoa sofre um acidente, por exemplo, pode perder um membro e vir a precisar de uma ajuda", lembrou Almeida, que tem mais de dez anos de profissão.

Dentre os seguros, o mais popular é o de acidentes pessoais. Este é obrigatório. Com acesso a esse tipo de seguro é mais comum encontrar estagiários contratados por empresas. Ele pode receber cerca de R$ 10 mil por morte acidental ou invalidez.

O corretor Djaildo Almeida lembra que alguns casos popularmente conhecidos como da "viúva negra" acabaram prejudicando a venda do produto. É aquele golpe que encomenda-se a morte de alguém para ficar com a indenização quando se é beneficiário. Almeida diz que nunca registrou casos do tipo, mas há situações registradas em Alagoas. "Vendo de 100 a 150 seguros por mês. Alguns atrativos como premiação por sorteio estão atraindo cada vez mais clientes", lembrou o corretor.

O seguro de vida (como é mais conhecido no mercado) faz parte da classificação de seguros de pessoas. Como exemplos de seguros de pessoas existem ainda o seguro funeral, seguro de acidentes pessoais, seguro educacional, seguro viagem, seguro prestamista, seguro de diária por internação hospitalar, seguro perda de renda, seguro de diária de incapacidade temporária. Estas modalidades de seguros podem ainda ser conjugadas num único produto, facilitando a contratação pelo segurado. Eles ainda podem ser contratados de forma individual ou coletiva (seguros de vida em grupo).

Ao contratar um seguro, o segurado ou estipulante transfere o risco financeiro para a seguradora, mediante o pagamento de um valor (prêmio) calculado em função do risco assumido. Quanto maior o risco, maior será o prêmio cobrado pela seguradora.

No caso de ocorrência de um risco contratado (sinistro), por exemplo, a morte ou invalidez do segurado, a seguradora realiza o pagamento ao segurado (indenização, também chamada de benefício nos seguros de vida).

Rio, 19/09/2011 – Clipping do dia

19 de setembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

Mongeral Aegon amplia instalações em Florianópolis

A Mongeral Aegon inaugura amanhã (20), sua nova sede na capital catarinense. A unidade foi idealizada para atender os vários canais de distribuição da companhia no Estado, cujo resultado vem superando os objetivos traçados nos últimos seis anos.

Para 2011, a empresa projeta um aumento de 30% nas vendas, em comparação com o ano anterior. Segundo a gerente regional Fátima Oliveira, a Regional Florianópolis deve obter o mesmo índice de crescimento. A empresa também conta com um escritório em Blumenau para atender à região do Alto Vale, que apresenta características específicas.

As parcerias consolidadas ao longo desses seis anos são o nosso maior patrimônio, pois são as grandes responsáveis pelo nosso sucesso , destaca Fátima Oliveira. Além disso, damos destaque importante ao programa de formação de corretores. Investimos, em todo o Brasil, cerca de R$ 4 milhões a cada ano em programas de recrutamento e treinamento para capacitar profissionais formados pelo nosso salão de vendas , prossegue.

Um dos projetos mais eficazes nesse sentido é o Nova Profissão (www.novaprofissao.com.br), site voltado à captação de novos corretores. A ferramenta, pioneira no mercado de seguros de vida e previdência, permite a organização do perfil dos candidatos, concentrando em apenas um canal o recebimento de cadastros de todo o país. Trata-se de um excelente facilitador para aqueles que estão em busca de uma carreira autônoma com especialização em vida e previdência, flexibilidade de horários e ganhos ilimitados , ressalta Fátima.

O site Nova Profissão é ainda uma oportunidade para quem quer conhecer melhor a função, trazendo informações sobre o que é ser consultor especialista em benefícios, depoimentos de profissionais que já estão no mercado e esclarecendo dúvidas sobre como começar. Destaca, por exemplo, as principais vantagens em se tornar um corretor de vida e previdência, como a autonomia para administrar o próprio negócio, sem necessidade de um alto investimento inicial.

No ar há pouco mais de um ano, o site Nova Profissão já cadastrou mais de 8 mil pessoas de todo o país. Os selecionados ingressam no programa para formação de corretores da companhia, realizado em parceria com a Escola

Nacional de Seguros.

Completando quase dois anos após a associação com a holandesa Aegon, a seguradora Mongeral Aegn registra em 2010 um crescimento de 26% em novas vendas de seguro de vida e lança a primeira linha de produto voltada para o público de alta renda no Brasil, o Private Solutions. Inédito no país, o seguro foi criado para atender nicho de mercado que demanda por capitais segurados de R$ 2 milhões a R$ 10 milhões com preços reduzidos, compatíveis aos praticados no exterior. Em 2011, a companhia também complementa seu portfólio de produtos e lança planos de previdência privada com gestão própria.

Os novos produtos fazem parte da estratégia de crescimento da companhia que tem como objetivo alcançar, em 2011, um aumento de 30% em novas vendas em comparação com o ano anterior. Com 600 mil clientes e entre as dez maiores seguradoras independentes do país, a expectativa da companhia é ser a primeira seguradora independente do mercado até 2015.

19 de setembro de 2011Seguros de Vida | O Globo | George Vidor | BR

George Vidor

Briga fratricida

A riqueza do petróleo é muitas vezes associada a uma maldição, e é o que pode ocorrer no Brasil com a disputa fratricida entre os entes federativos em torno dos royalties resultantes da produção de óleo e gás no mar. Estados e municípios que dependem quase integralmente de repasses federais veem nessa redivisão a possibilidade de ganhar na Mega-Sena sem apostar um centavo.

Os royalties são uma compensação financeira pelos ônus que pesam sobre as regiões que compõem a retaguarda dos campos de petróleo no mar. Trata-se então de um bônus que compensa o ônus.

Não faz então sentido algum que Macaé, município fluminense, e a capital capixaba, Vitória, venham a receber menos royalties do petróleo que o estado do Acre, por mais que os acreanos mereçam, de todos nós, brasileiros, apoio, solidariedade e compreensão para que usufruam de razoável qualidade de vida em sua terra natal. Mesmo porque a região de Macaé (que engloba Rio das Ostras, Cabo Frio) foi uma das que mais atraíram pessoas nos últimos anos no país, concentrando uma população que supera a do Acre, e por isso, se depara com sérios problemas de infraestrutura. Macaé certamente não ostenta índices

econômico-sociais escandinavos; até recentemente esses indicadores, na verdade, estavam mais próximos aos do Nordeste.

O pior dessa maldição é que ela pode criar um impasse jurídico que acabará paralisando a indústria do petróleo justamente onde ela é mais promissora, a camada do pré-sal situada no litoral que vai de Santa Catarina ao Espírito Santo. É como matar a galinha dos ovos de ouro.

A União poderia comprometer, perfeitamente, com investimentos em estados e municípios não produtores, a totalidade dos royalties que recebe do óleo e gás extraídos do fundo do mar, buscando pôr um fim nessa disputa irracional.

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) que reduziu as taxas básicas de juros em 0,5 ponto percentual contrariou a opinião de consagrados economistas e porta-vozes da área financeira, e com isso trouxe de volta à tona a discussão sobre o tema.

A maior carga dos juros altos recai sobre o Tesouro Nacional, os consumidores de classe média média (CC) e média baixa (CD), além de empresas de pequeno e médio porte que precisam de capital de giro para seu dia a dia. Grandes investidores, produtores rurais e o setor de construção civil ainda podem se socorrer em linhas de financiamento com juros favorecidos (mesmo assim, com taxas não tão baixas), mas esses valores se restringem a um quinto ou a um quarto do total do crédito.

Ainda no governo anterior, o Banco Central vinha dedicando mais atenção a essa questão, concluindo, com base teórica e prática, que a economia brasileira, estruturalmente, já poderia caminhar para taxas de juros de equilíbrio mais baixos. É claro que isso pressupõe uma política fiscal que leve a uma gradual redução do déficit público, trajetória que foi interrompida em 2010 por influência do calendário eleitoral.

A queda das taxas de juros no Brasil depende de uma conjugação de iniciativas de política econômica, mas não se pode esperar sentado que elas caiam por gravidade.

A Prudential, que é uma das maiores seguradoras americanas, já é a segunda colocada no mercado brasileiro de seguros de vida individuais, perdendo, no ramo, apenas para a do Bradesco (em Minas, assumiu o primeiro lugar). O seguro de vida só voltou a ter alguma importância no Brasil depois do lançamento do real. A inflação alucinada impedia que os brasileiros engenhassem qualquer planejamento financeiro pessoal.

O seguro de vida é um investimento comum em economias mais desenvolvidas. Porém, os que mais precisam desse mecanismo de proteção são os que têm menos renda, pois o seguro é a maneira prática de se assegurar rendimentos substitutos e patrimônio financeiro razoável no caso de morte ou invalidez permanente de quem mais contribui para o sustento do casal, dos filhos ou dos netos.

O seguro de vida começou a se sofisticar no Brasil, com produtos voltados para a educação dos filhos ou para a manutenção, pelos beneficiários, de um determinado padrão de consumo. Diferentemente do seguro em grupo, cujas condições são genéricas, o individual precisa se encaixar no perfil de cada cliente, o que exige um esforço de venda muito especializado. Foi nesse nicho que a Prudential apostou e tem obtido um bom resultado. Hoje a alta direção da seguradora é composta por brasileiros, a começar pelo próprio presidente, Flávio Lins de Castro.

O mercado para executivos de alta gerência continua bem movimentado no Brasil, só que com algumas mudanças. Até 2009, a procura era maior por especialistas nas áreas financeira e jurídica (ou seja, para dentro das empresas) e agora está mais voltada para vendas, distribuição e mesmo a presidência, de olho no que acontece fora das companhias, relata Cynthia Rejowski, diretora da Hays, grupo britânico que atua no recrutamento de executivos. A Hays abriu quatro escritórios no Brasil: o do Rio cuida também das regiões Norte e Nordeste. Uma das tarefas de Alexia Franco, santista radicada há 11 anos no Rio, é prestar consultoria para o BG Group, sócio na Petrobras em vários campos do pré-sal, e que montará no parque tecnológico da Ilha do Fundão um dos seus maiores centros mundiais de pesquisa.

Curiosidade detectada pelos estudos da Hays: o mercado brasileiro começa a ficar bem mais atento a profissionais com longa quilometragem (no setor de energia, por exemplo). E a razão é a mudança no perfil demográfico. Em 2030, 19,7% das pessoas em condições de trabalhar no Brasil terão mais de 65 anos.

Rio, 16/09/2011 – Clipping do dia

16 de setembro de 2011Mongeral Aegon | Institucional | Monitor Mercantil Digital | Seguros | RJ

Mongeral quer aumentar em 30% as vendas em SC

Projetando um aumento de 30% das vendas este ano, a Mongeral Aegon inaugura, nesta terça-feira (20), sua nova sede na capital catarinense, com o objetivo de atender os vários canais de distribuição da companhia no estado, cujo resultado vem superando os objetivos traçados nos últimos seis anos.

Segundo a gerente regional Fátima Oliveira, a Regional Florianópolis deve obter o mesmo índice de crescimento das projeções. A empresa também conta com um escritório em Blumenau para atender à região do Alto Vale, que apresenta características específicas.

"As parcerias consolidadas ao longo desses seis anos são o nosso maior

patrimônio, pois são as grandes responsáveis pelo nosso sucesso", destaca Fátima. "Além disso, damos destaque importante ao programa de formação de corretores. Investimos, em todo o Brasil, cerca de R$ 4 milhões a cada ano em programas de recrutamento e treinamento para capacitar profissionais formados pelo nosso salão de vendas", prossegue.

Nova Profissão

Um dos projetos mais eficazes nesse sentido é o Nova Profissão (www.novaprofissao.com.br), site voltado à captação de novos corretores. A ferramenta permite a organização do perfil dos candidatos, concentrando em apenas um canal o recebimento de cadastros de todo o país.

"Trata-se de um excelente facilitador para aqueles que estão em busca de uma carreira autônoma com especialização em vida e previdência, flexibilidade de horários e ganhos ilimitados", ressalta a gerente.

O site Nova Profissão é ainda uma oportunidade para quem quer conhecer melhor a função, trazendo informações sobre o que é ser consultor especialista em benefícios, depoimentos de profissionais que já estão no mercado e esclarecendo dúvidas sobre como começar. Destaca, por exemplo, as principais vantagens em se tornar um corretor de vida e previdência, como a autonomia para administrar o próprio negócio, sem necessidade de um alto investimento inicial.

No ar há pouco mais de um ano, o site Nova Profissão já cadastrou mais de 8 mil pessoas de todo o país. Os selecionados ingressam no programa para formação de corretores da companhia, realizado em parceria com a Escola Nacional de Seguros (Funenseg).

16 de setembro de 2011Seguros de Vida | Concorrentes | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Preparativos para o Oscar do Seguro continuam

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16/09/2011 REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGUROS Preparativos para o Oscar do Seguro continuam As expectativas para a premiação do Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ) dos melhores profissionais, empresas e serviços do mercado de Seguros em 2011 são grandes. E para facilitar o processo, a entidade inovou e está fazendo reservas pelo telefone.

Segundo o presidente do CVG-RJ, Danilo Sobreira, os interessados em participar do evento poderão fazer contato através do telefone (21) 2213-2787 e solicitar a reserva o quanto antes, já que há limite de convites . A festa acontece no dia 27 de setembro, no Jockey Club Brasileiro, no Centro do Rio de Janeiro, a partir das 18 horas. Ao todo serão 16 categorias de premiação. Conheça os premiados: Seguradora do Ano: Zurich do Brasil Seguros Homem de Seguro do Ano: Marco Antônio Rossi Mulher de Seguro do Ano: Solange Zaquem Personalidade Institucional: Solange Beatriz Palheiro Mendes Personalidade Empresarial: Kati Almeida Braga Entidade Institucional: Escola Nacional de Seguros Funenseg Corretora de Seguros: Assurê Administração e Corretagem de Seguros Funcionária de Benefícios: Kátia Carvalho Gonçalves Gerente de Vendas: Vânia Márcia Gonçalves Funcionária Interna: Márcia Carelli Propaganda e Marketing: Bradesco Seguros e SulAmérica Seguros Capitalização: Federação Nacional de Capitalização Fenacap Saúde: Unimed-Rio

Vida Coletiva: SulAmérica Seguros Vida Individual: Prudential do Brasil Previdência Privada: Bradesco Vida e Previdência Produto Vida: PME Previsul e Viva Flex Capemisa Serviço:

Oscar do Seguro 2010-2011

Data: 27/09/2011

Local: Jockey Club Brasileiro (Avenida Presidente Antonio Carlos, 501 Salão nobre)

Horário: 18 horas

Outras informações pelo telefone (21) 2213-2787

É preciso confirmar a presença até o dia 23 de setembro (VTN)

16 de setembro de 2011Seguros de Vida | Concorrentes | Jornal do Commercio RJ | Seguros | RJ

Seguradoras valorizam conteúdo na internet

Para melhorar a interação e a comunicação com seus públicosalvos, as seguradoras têm investido na atualização e na dinâmica de seus websites, como fizeram recentemente a Prudential do Brasil e a Tokio Marine. A Prudential procurou adotar "linguagem mais simples e identidade visual mais moderna", alinhadas com o padrão mundial do grupo. Funcionalidade e informações foram valorizadas, com foco nos clientes e não clientes, como também nos franqueados (corretoras de seguros) e funcionários.

A Tokio Marine preocupouse igualmente com a adoção de um layout mais limpo e moderno e, da mesma forma, direcionou as mudanças principalmente para os corretores de seguros e clientes. A nova página traz área exclusiva para corretores, na qual é possível visualizar campanhas, notícias e mídia social. A ferramenta de busca por corretores, sucursais, Top Services e oficinas foi aprimorada e passa a operar por meio do Google Maps, com possibilidade de traçar rotas.

No novo site da Prudential, a facilidade da navegação é um dos atrativos, com foco nos conteúdos explicativos sobre o mercado de seguro.

"Planejamos todo o site pensando no usuário. Buscamos agilidade e praticidade na navegação.

Os usuários terão acesso a todas as informações em apenas um clique. Queremos ser referência de informações e melhores práticas para o mercado", diz a diretora de Comunicação, Riscos & Processos da Prudential do Brasil, Ana Paula Savaget.

CLIENTES. Os seguros oferecidos pela companhia, o modelo de comercialização personalizado, informativos e as oportunidades de carreira ganharam destaque especial na nova página. Clientes da Prudential também têm área especial com acesso, mediante senha, a diversas informações sobre sua apólice.

Diretor de Marketing da Tokio Marine, Bruno Vaz conta que a navegação do seu website foi facilitada, simplificando a busca de informações e disponibilizando outras ferramentas importantes para os usuários. O executivo adianta que a companhia prevê novos investimentos, ainda neste ano, em seus canais de comunicação online.

16 de setembro de 2011Temas de Interesse | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Vida no Brasil já tem 51% do setor

16/09/2011 - VALOR ECONÔMICO

Vida no Brasil já tem 51% do setor

No mundo, em 2009, os seguros de vida responderam por 57,3% do dinheiro captado com a venda de seguros, contra 42,7% dos seguros dos ramos elementares, segundo revela o estudo Sigma, recentemente divulgado pela Swiss Re. Foram US$ 2,332 trilhões contra US$ 1,735 trilhão, totalizando US$ 4,067 trilhões. Nos países do primeiro mundo, a carteira de vida, com 57,9% do

total, está pouco acima do segmento não-vida (sobretudo patrimonial) que tem parcela de 42,1%.

Pelo mesmo estudo da resseguradora suíça, os seguros de vida no Brasil têm 51% do mercado, enquanto no conjunto dos países emergentes a fatia é de 53,5%. A participação do ramo vida no mercado brasileiro de seguros, de fato, está abaixo da apresentada pelos países industrializados, mas não é tão desproporcional frente ao ramo não-vida, como seguradores e especialistas acostumam ressaltar.

A conta inclui o plano de vida gerador de benefício livre (VGBL), mas os números referentes ao mundo também incluem os chamados produtos unit-linked (de acumulação de renda via investimentos em fundos).

16 de setembro de 2011Previdência Privada | CVG Notícias - Clube Vida em Grupo | SP

De 6 a 9/10 Seminário de Seguros de Pessoas e de Previdência Complementar: Uma visão Jurídica

Com a presença de diversos magistrados e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e Superior Tribunal de Justiça (STJ), além de desembargadores e juristas, a Federação Nacional da Previdência e Vida (Fenaprevi) realizará o Seminário de Seguros de Pessoas e de Previdência Complementar: Uma visão Jurídica , dos dias 6 a 9 de outubro, no Hotel Sofitel Jequitimar Guarujá (SP).

Informações pelo telefone (11) 3266 6391 ou e-mail [email protected], com Raquel Gomes, da ONE Comunicação.

Programação

Dia 06 16h - Check in e credenciamento 20h

Coquetel de boas-vindas

Abertura oficial do seminário

Palestra do Ministro Carlos Ayres de Brito STF 21h - Jantar - Show Filosofia Clovis de Barros Filho

Dia 07 15h30 - Painel 1 : Competência para Julgar Processos Envolvendo Previdência Complementar

Presidente da Mesa: Ministro Aloysio Corrêa da Veiga TST

Palestrante: Professor Luís Roberto Barroso

Debatedor: Desembargador Luís Antonio Ganzerla TJ/SP 16h30 - Painel 2 : Mercado e Direito Econômico

Presidente da Mesa: Ministro Luís Felipe Salomão STJ

Palestrantes: Advogado Luciano Portal Santanna Superintendente da SUSEP

Atuário Roberto Westenberger

Advogada Angelica Carlini

Debatedor: Desembargador Fernando Maia da Cunha TJ/SP 17h30 - Intervalo para café 18h - Painel 3 : O Suicídio no Código Civil

Presidente da Mesa: Ministro Massami Uyeda STJ

Palestrantes: Ministro João Otávio de Noronha STJ

Debatedor: Doutor Guido Arturo Palomba Psiquiatra Forense 19h - Perguntas da audiência 21h - Jantar - Show musical Banda Judges

Dia 08 15h30 - Painel 4 : Declarações do Segurado Boa-Fé nos Contratos de Seguro e de Previdência Complementar

Presidente da Mesa: Ministro José Antonio Dias Toffoli STF

Palestrante Desembargador Sergio Cavalieri TJ/RJ

Debatedor: Professor Flavio Luiz Yarshell USP 16h - Perguntas da audiência 16h30 - Intervalo para café 17h - Painel 5 : Jurimetria

Presidente da Mesa: Ministro Herman Benjamin STJ

Apresentador: Advogado Marcelo Guedes Nunes Presidente da Associação Brasileira de Jurimetria 18h - Painel 6 : Questões Relevantes no Seguro Obrigatório de Trânsito

Presidente da Mesa: Ministro Villas Bôas Cueva - STJ

Palestrantes: Advogado André Faoro

Advogado José Inácio Fucci

Debatedor: Advogado Marcelo Davoli 19h - Painel 7 Palestra Os Efeitos das Decisões Judiciais na Previdência Complementar e nos Seguros de Pessoas

Presidente da Mesa: Ministro Felix Fischer Vice-Presidente do STJ

Palestrante: Professor Eduardo Giannetti da Fonseca

Debatedor: Desembargador José Renato Nalini TJ/SP 20h - Perguntas da audiência 20h15 - Encerramento do seminário

Ministro Enrique Ricardo Lewandowski STF

Ministro Benedito Gonçalves STJ

Desembargador Henrique Nelson Calandra Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros

Robert Bittar Presidente da Escola Nacional de Seguros

Marco Antonio Rossi Presidente da FenaPrevi 21h - Jantar - Show musical Ivan Lins

Dia 09 12h - Check out

Fonte: Fenaprevi

Rio, 15/09/2011 – Clipping do dia

15 de setembro de 2011Temas de Interesse | CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de Seguros | BR

Microsseguros é tema do próximo evento do CSP-MG

O Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG) realiza no dia 27 de setembro, das 8h30 às 10h30, um café da manhã palestra com o tema Microsseguros a hora e a vez do Brasil . O evento acontece no auditório do Sindseg (Sindicato das Seguradoras), que fica na Av. Afonso Pena, 726, 22º andar, no Centro de Belo Horizonte.

Para debater o assunto, foram convidados o diretor executivo da companhia Bradesco Vida e Previdência, Eugênio Velasques, e o presidente do Clube PASI de Seguros, Alaor da Silva Júnior, idealizador do Plano de Amparo Social Imediato (PASI), projeto que se tornou referência no mercado de microsseguros.

Os interessados em participar da palestra devem se inscrever pelo telefone (31) 3023-1055 com Cibele ou pelo e-mail: [email protected]. As vagas são limitadas e sujeitas à lotação do espaço.

O evento tem patrocínio do Sindseg MG/GO/MT/DF e apoio da Escola Nacional de Seguros, do Sincor-MG e do Clube dos Corretores de Seguros do Estado de Minas Gerais (CLUBCOR).

Serviço

Café da manhã palestra do Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG)

Tema: Microsseguros a hora e a vez do Brasil

Data: 27 de setembro (terça-feira)

Horário: 8h30 às 10h30

Local: auditório do Sindseg (Av. Afonso Pena, 726, 22º andar, Centro, Belo Horizonte-MG)

Informações: (31) 3023-1055

Site: www.cspmg.com.br

15 de setembro de 2011Temas de Interesse | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros | BR

Filme do IV Seminário Internacional de Marketing e Vendas da FENAPREVI

Para quem perdeu o IV Seminário Internacional de Marketing e Vendas da FENAPREVI, o vídeo das palestras estão disponíveis no link abaixo:

http://www.tvaovivo.tv.br/fenaprevi/aovivo.aspx 1) Abertura do evento (Oriovaldo Lima) 2) Palavras presidente Marco Antonio Rossi (Bradesco Seguros e FENAPREVI) 3) Marc Silverman - palestra internacional - Como aumentar a sua produtividade em Vida & Previdência? 4) Estratégias de Redes Sociais para Corretores de Seguro - Fabio Cipriani 5) Os Três Porquinhos e o Sucesso no Mundo de Seguros - Samy Hazan 6) Casos de sucesso de corretoras de seguros

Rio, 14/09/2011 – Clipping do dia

14 de setembro de 2011Temas de Interesse | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros | BR

CAPEMISA realiza Circuito Cultural no Teatro Abel, em Niterói, no Rio

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A CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência (www.capemisa.com.br) realiza, nos meses de setembro, outubro e novembro, o "Circuito Cultural CAPEMISA" no Teatro Abel, em Niterói/RJ. O evento é composto por quatro espetáculos (dois infantis e dois adultos) que irão revezar apresentações nos

palcos do teatro. A peça - "Tarzan" - já estreou e ficará em cartaz até o dia 16 de outubro, sempre aos sábados e domingos, às 17h. "Shirley Valentine", com a atriz Betty Faria, que estreou dia 9 de setembro, e os espetáculos "Tango, Bolero e Cha Cha Cha" com o ator Edwin Luisi e "Um Chorinho para Dona Baratinha" com a atriz Carla Dias estrearão, respectivamente, dias 4 e 5 de novembro. Serviço: Tarzan - 03/09 a 16/10 - sábado e domingo às 17h Shirley Valentine - 09/09 a 18/09 - sexta às 21h, sábado às 21h e domingo às 20h Um Chorinho para Dona Baratinha - 05/11 a 13/11 - sábado e domingo às17h Tango, Bolero e Cha Cha Cha - 04/11 a 13/11 - quinta às 21h30, sexta às 21h30, sábado às 21h30 e domingo às 20h Sobre a CAPEMISA A CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência está presente em todos os Estados brasileiros e sua principal rede de distribuição é o corretor de seguros.

Atualmente, a Empresa conta com mais de quatro mil corretores que oferecem os produtos CAPEMISA. Seu capital social ultrapassa R$ 650 milhões, e seu ativo supera R$ 1,620 bilhão. Constituída genuinamente por capital nacional, a CAPEMISA é uma das principais seguradoras do País.

14 de setembro de 2011Temas de Interesse | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Confiança Seguros cria campanha de vendas para corretores com "Kit Gaudério"

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14/09/2011 REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGUROS Confiança Seguros cria campanha de vendas para corretores com "Kit Gaudério" Até o dia 26 de setembro, a Confiança Seguros - celebrando a Semana Farroupilha - está com uma campanha de vendas para os corretores. O objetivo é acelerar as vendas de seguros de automóveis e estimular a divulgação dos produtos de multirrisco e de vida. Essa atividade é para os corretores cadastrados na Loja Matriz da seguradora, localizada em Porto Alegre. O vencedor receberá o Kit Gaudério , que contêm erva-mate, cuia, bomba, conjunto de churrasco, entre outras surpresas.

Em sua segunda edição, sempre promovida no mês de setembro, esta ação é somente para seguros novos. No mínimo, os corretores precisam formalizar três propostas de automóvel e três de multirrisco ou de vida, ou seja, seis no total. O campeão será o que entregar o maior número de propostas, independente de valores.

14 de setembro de 2011Temas de Interesse | Revista Fator Brasil | BR

Tokio Marine promove confraternização com Corretores em Cascavel

Evento contará com presença do presidente da Companhia, Akira Harashima.

A Tokio Marine promove no dia 14 de setembro (quarta-feira), um encontro com Corretores de Cascavel (PR) e região. O evento tem como objetivo apresentar a nova sede da sucursal, que passou por uma ampla reforma, estreitar o relacionamento, discutir novas oportunidades de negócios e as melhorias nos processos e serviços prestados pela companhia.

Reconhecemos o empenho e a importância dos nossos parceiros, Corretores e Assessorias, por isso procuramos ouvir as suas demandas e oferecer todo o suporte necessário para que eles possam se concentrar em nossos negócios , afirma o diretor Comercial Varejo RJ/Sul da Tokio Marine, João Melo.

A programação do evento inclui bate-papo com Corretores e Assessorias da região e coquetel de confraternização. Na ocasião, o Presidente da Companhia, Akira Harashima, o Diretor Executivo Comercial, Valmir Marques Rodrigues, o Diretor Comercial Varejo RJ / Sul, Joção melo, o Superintendente Comercial Varejo SP Interior, Rogério Spezia, e a Gerente Executiva da Sucursal, Scheila Parizotto, darão as boas-vindas aos presentes.

.[Encontro de Corretores Cascavel, dia 14 de setembro (quarta-feira),Sucursal Cascavel, Rua Belo Horizonte, 400, Bairro Ciro Nardi].

Perfil-1879, possui operações em cerca de 40 países e tem sua matriz mundial localizada em Tóquio, no Japão. No Brasil desde 1959, a Tokio Marine oferece diversas modalidades de seguros, como Residencial, Condomínios, Empresarial, Automóveis e Equipamentos, além de seguros de Vida e para a área de Construção Civil. Com sede em São Paulo e 52 Sucursais espalhadas pelo País, a operação brasileira da Tokio Marine representa, atualmente, a terceira maior do grupo no mundo.

Rio, 13/09/2011 – Clipping do dia

13 de setembro de 2011Seguros de Vida | Seguros.inf | Internacional | BR

11 de setembro causou 3ª maior perda da história das seguradoras

Os ataques de 11 de setembro causaram a terceira maior perda da história do mercado de seguros, segundo dados da Swiss Re. As indenizações totalizaram US$ 23,1 bilhões em preços corrigidos para 2010, atrás apenas de catástrofes naturais.

O furacão Katrina, em 2005, foi o evento mais caro para o mercado segurador, com perdas de US$ 72, 302 bilhões. Os prejuízos se referem a danos

patrimoniais e perdas com a interrupção de negócios, excluindo seguros de vida e de responsabilidade.

No caso dos ataques terroristas às Torres Gêmeas e ao Pentágono, as seguradoras "foram colocadas na inusitada situação de ter que lidar simultaneamente com riscos que até então eram tidos como não-relacionados", observam os pesquisadores da Geneva Association, Fabrizio Ortolani, Lorenzo Savorelli e Paolo Zanghierino, em artigo. "Ao contrário de catástrofes naturais, informações históricas não são úteis e podem ser , ao contrário, enganadoras", explicam os especialistas.

De acordo com a corretora Marsh, em 2009 61% das companhias americanas tinham seguro com cobertura para terrorismo, ante 23% em 2003, quando a lei Tria, que regula e estabelece incentivos à contratação dessa cobertura, foi sancionada.

As perdas decorrentes do terremoto e o tsunami que atingiram o Japão em março deste ano ainda não foram contabilizadas, mas prometem entrar no "Top five" das maiores indenizações. Segundo estimativa da AIR Worldwide, as perdas devem somar US$ 35 bilhões.

Fonte: Valor on line

13 de setembro de 2011Seguros de Vida | Concorrentes | Monitor Mercantil Digital | Seguros | RJ

SEG NOTÍCIAS - Oscar do Seguro

Está tudo pronto para a tradicional cerimônia "Oscar do Seguro", promovida pelo Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro há 34 anos. A 35ª edição acontecerá no dia 27 deste mês e vai premiar em 16 categorias os profissionais, empresas e organizações que se destacaram em 2010-2011. O evento vai ocorrer no Jockey Club Brasileiro, no Centro da cidade, a partir das 18h.

A novidade desta edição é a criação das categorias "Mulher de Seguro do Ano" e "Propaganda e Marketing". Segundo o presidente do CVG-RJ, Danilo Sobreira, a idéia é adequar o prêmio às necessidades do mercado. "A nossa premiação já existe há 34 anos, mas não é engessada. Assim como o mundo e o mercado de seguros mudam, o Oscar do Seguro também se modifica, de forma que atenda às necessidades dos profissionais do setor. A criação de uma categoria que premiasse a mulher que mais se destacou no setor no ano é de extrema importância pela força e credibilidade com que essas profissionais vêm tocando projetos. A categoria de Marketing também é uma forma de premiar aqueles que conseguiram conquistar o público com iniciativas criativas. Todos merecem ter seus trabalhos valorizados", afirmou.

Os premiados são: Zurich do Brasil, como seguradora do ano; Marco

Antônio Rossi, como "Homem de Seguro do Ano"; Solange Zaquem, a "Mulher de Seguro do Ano"; Solange Beatriz Palheiro Mendes, "Personalidade Institucional"; Kati Almeida, a "Personalidade Empresarial"; Funenseg como "entidade institucional"; Assurê Administração e Corretagem de Seguros é a "corretora de seguros" do ano; Kátia Carvalho Gonçalves a "Funcionária de Benefícios"; Vânia Márcia Gonçalves a "Gerente de Vendas"; Márcia Carelli, a "Funcionária Interna"; Bradesco Seguros e SulAmérica Seguros são as vencedoras do quesito "Propaganda e Marketing"; a Fenacap na categoria "Capitalização"; Unimed-Rio, em "Saúde"; SulAmérica, em Vida Coletiva; Prudential do Brasil em "Vida Individual"; e Bradesco Vida e Previdência em "Previdência Privada".

Encontro Regulatório

A SulAmérica realiza nesta terça (13), no seu Centro de Convenções, no Rio de Janeiro, o seu 5º Encontro Regulatório, que tem como finalidade discutir os principais temas relacionados a saúde suplementar, aumentando ainda mais a transparência dos debates.

O evento vai até às 17h30 e conta com a presença de importantes nomes no setor como Leandro Reis Tavares, diretor de Normas e Habilitação de Operadoras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); Armando Vergílio dos Santos Junior, presidente da Fenacor e deputado Federal; José Cechin, diretor executivo da FenaSaúde; e Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS, além de diversos executivos da SulAmérica.

Com o tema central "A Agenda Regulatória da ANS e os desafios da Saúde Suplementar", o evento busca debater, por meio de palestras interativas, as normas regulatórias da saúde suplementar e as melhores práticas que garante

m a manutenção e ampliação do sistema.

Vereadores do Rio votam projeto

A Câmara Municipal do Rio vota nesta terça (13) o projeto 1.005/2011, que altera as regras do Funprevi, o fundo de previdência dos servidores municipais. O projeto está na ordem do dia e é o terceiro da pauta. Se for aprovado em primeira discussão, provavelmente, haverá sessão extraordinária para que a base governista tente aprová-lo definitivamente em segunda.

A oposição se movimenta e já conseguiu as 17 assinaturas para um substitutivo que altera pontos polêmicos do texto original enviado à Câmara pelo Executivo. Entre os pontos está o artigo que permite o pagamento de pensões e aposentadorias de servidores inativos com verbas destinadas à

Educação e à Saúde.

A oposição teme que vereadores ligados à base governista cedam às pressões do governo e retirem a assinatura do substitutivo.

Segundo a vereadora e líder do PSDB na Casa, Teresa Bergher, a oposição já se movimentou para conseguir as 17 assinaturas necessárias para um substitutivo que altera pontos polêmicos do texto original do projeto.

O Movimento Unificado dos Servidores organiza uma manifestação a partir das 13h, na escadaria da Câmara e promete lotar as galerias da Casa. Se a oposição conseguir apresentar o substitutivo, o projeto será retirado da pauta para que seja dado parecer das comissões.

Prêmio de Jornalismo: inscrições até sexta

Dia 16 de setembro é a data final para concorrer ao Prêmio de Jornalismo da Allianz Seguros. Matérias sobre seguros e mudanças ambientais podem ser inscritas 100% on-line pelo site www.allianz.com.br. O prêmio ter por objetivo reconhecer os melhores trabalhos jornalísticos que abordem o tema seguros e o tema especial de sustentabilidade - mudanças ambientais.

Almoço de tradições gaúchas

Cultuando as tradições gaúchas e lembrando a Revolução Farroupilha, a Confiança Seguros, maior seguradora do Rio Grande do Sul, promove, nesta quarta-feira (14), almoço de confraternização para assessores, gerentes e diretores. O presidente da seguradora, Aristides Oliveira de Melo, dará as boas vindas aos participantes neste evento, que ocorrerá no piquete da Confiança Seguros, localizado no Parque Harmonia, em Porto Alegre.

Na ocasião, o espaço terá uma decoração com as cores da bandeira do Estado, com comida campeira e música tradicionalista. São esperadas cerca de 80 pessoas neste encontro. Esta é uma das atividades do "Festejos Farroupilhas - Nossas Raízes", que é realizado anualmente pela companhia e está em seu 26º ano. O espaço segue com uma extensa programação cultural e gastronômica, promovida diariamente, até o dia 20 de setembro.

Porsche Club no Velopark

A Chubb Seguros foi mais uma vez patrocinadora do Porsche Club, realizado nos dias 2 e 3, no Velopark, o maior parque automobilístico da América do Sul, localizado a 30 km de Porto Alegre, no município de Nova Santa Rita (RS). Promovido pelo Porsche Club Brasil, o evento reúne o mais renomado clube de proprietários de Porsche da América Latina, fundado em 1997 e possui cerca de 1.500 associados.

"O evento é associado ao sucesso, tecnologia e inovação, que são conceitos inerentes aos nossos produtos. A companhia é especialista no desenvolvimento de seguros para pessoas de alta renda e possui expertise mundial no segmento Premium, conceito que agrega exclusividade e atendimento personalizado, para superar as expectativas desse público extremamente exigente", explica Priscilla Magni, diretora de Personal Lines da companhia.

Segundo Rogério Schmalfuss, gerente da filial de Porto Alegre, a ação também tem como propósito, intensificar a presença da seguradora no Rio Grande do Sul, que desponta como uma região promissora. "Nossa participação no evento foi muito importante, pois tivemos oportunidades de estreitarmos o relacionamento com os nossos clientes e corretores, fortalecendo a nossa estratégia de expansão no mercado local", ressalta.

Prêmio pelo case "Copa do Mundo"

A Liberty Seguros foi vencedora do prêmio Melhores do Seguro 2011, organizado pela Revista Apólice (publicação especializada no setor), com o case "Copa do Mundo". O prêmio reconhece o trabalho de personalidades, empresas e produtos que mais contribuíram para o desenvolvimento técnico e mercadológico do setor de seguros brasileiro e que tiveram atuação destacada nos primeiros semestres de 2010 e de 2011.

"Ganhamos esse prêmio pela integração de nossas ações de comunicação no anúncio do nosso patrocínio à Copa de 2014. Trabalhamos de forma integrada a comunicação interna, mídia, imprensa e redes sociais e obtivemos resultados excelentes", afirma a diretora de Marketing, Adriana Gomes.

13 de setembro de 2011Temas de Interesse | Jornal do Commercio Online | Colunas | PE

Venda casada é crime. Fique de olho

Consumo

Especialistas dizem que as pessoas já se acostumaram com a prática

A venda casada está presente em inúmeras transações feitas entre os consumidores e as empresas. O processo já está tão enraizado nos hábitos cotidianos que pouca gente nota que está sendo vítima de um crime e que tem o direito de reclamar da prática. A tal venda casada acontece quando você vai comprar um produto e é obrigado a levar outro.

"Acontece toda hora. Quando você vai adquirir uma pasta de dente no supermercado, mas ela só vem naquele kit com a escova. Na compra de um pacote de turismo, quando você só pode ficar em um determinado hotel e voar por uma companhia X. Até quando você só pode comprar um aparelho de celular se adquirir um plano específico", explica a diretora da Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor (Adeccon), Rosana Grinberg. Segundo ela, as práticas já são tão comuns que ninguém reclama tampouco sabe que são proibidas.

Outra situação comum onde acontece a venda casada é na compra de um carro básico. Quando o consumidor quer incrementar o veículo colocando direção hidráulica e ar condicionado, por exemplo, ele fica impedido de adquirir somente os dois produtos. Tem que comprar um kit que vem com outros opcionais que ele não julgava necessários.

"No ramo de informática também acontece muito. Você compra o hardware que tem que ser atrelado a um software. Também ocorre de você fazer um contrato para ter um cartão de uma loja de departamento e ser obrigado a adquirir um seguro de vida", informa o advogado especialista em direito do consumidor Rômulo Saraiva.

Tanto ele quanto Rosana dizem que o consumidor não deve ficar calado diante do abuso. A primeira coisa a ser feita é denunciar o fato à Delegacia de Proteção ao Consumidor, já que a venda casada é um crime. A delegacia fica na Avenida Conde da Boa Vista, nº 700, Boa Vista. O telefone de contato é 3222-0474.

"Se você receber o boleto de um serviço cuja contratação não foi autorizada vale entrar com um processo na Justiça para receber danos morais", garante Saraiva.

13 de setembro de 2011Temas de Interesse | Valor Econômico | Finanças | BR

BB/Mapfre cresce 15% no primeiro semestre

Thais Folego

O grupo segurador procedente da parceria entre o Banco do Brasil e a Mapfre fechou o primeiro semestre do ano com receitas de R$ 4,62 bilhões. Se comparado com a soma das receitas das seguradoras que deram origem ao grupo (Aliança do Brasil, Brasil Veículos e Mapfre Seguros) no mesmo período de 2010, que juntas totalizaram R$ 3,99 bilhões, o crescimento é de 15%.

"Mesmo durante o processo de integração das operações crescemos ritmo do mercado no período ", observa Carlos Alberto Landim, diretor geral de planejamento e controladoria do grupo. A expectativa, segundo ele, é repetir o desempenho no segundo semestre e fechar o ano com receita de R$ 10 bilhões.

Na primeira parte do ano, a seguradora apresentou lucro líquido de R$ 351 milhões, o que representa uma margem líquida de 8%.

Segundo Landim, ainda não é possível observar ganhos de sinergia nos primeiros números combinados do grupo. "Esperamos esses efeitos de sinergia mais na possibilidade de geração de negócios do que na integração de sistemas", explica o diretor. "A meta é crescer mais que o mercado."

A primeira carteira a ter os negócios totalmente integrados será a de seguros de automóveis, que respondem por 40% da receita do grupo. A partir de outubro o produto distribuído tanto no balcão do banco quanto para os corretores será o mesmo. Inclusive em termos de preços, garante Landim. A próxima da lista de integração será a de vida, responsável por 36% dos negócios do grupo.

O maior concorrente do BB/Mapfre é o grupo segurador Bradesco, que fechou o primeiro semestre com faturamento de R$ 17,5 bilhões, avanço de 22% na comparação anual. Vale lembrar que o resultado conta com a arrecadação de previdência aberta e seguro saúde, ramos em que o BB/Mapfre não atua. Em previdência, o BB atua por meio de uma parceria com a Principal.

13 de setembro de 2011Temas de Interesse | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Liberty Vida Perfil e Vida Global ganham novas coberturas

13/09/2011 - REVISTA COBERTURA

Liberty Vida Perfil e Vida Global ganham novas coberturas

Mudanças nos dois produtos dão continuidade à reformulação que a Liberty Seguros vem fazendo em seu portfólio de produtos no segmento de Pessoas Dois produtos do portfólio da Liberty Seguros no segmento de Pessoas estão de cara nova. O Liberty Vida Perfil, destinado a pessoas físicas, e o Liberty Vida Global, voltado a pequenas empresas, ganharam novas coberturas e facilidade on-line na contratação.

As mudanças fazem parte da estratégia da companhia de sofisticar o seu portfólio de produtos. O primeiro a receber as alterações foi o Liberty Vida Especial, que ganhou a cobertura de Doenças Graves e novos serviços, além de ter sido transferido para a plataforma on-line, uma forte demanda dos corretores. Outra novidade que o produto agregou foi a possibilidade, para o segurado, de obter uma segunda avaliação médica, nos casos de doença complexa coberta. Novas facilidades e coberturas No Liberty Vida Perfil, o limite de capital segurado foi ampliado: passou de R$ 400 mil para R$ 1 milhão, à escolha do segurado quando da contratação. A cotação ficou mais ágil com a redução da quantidade de perguntas do questionário perfil. O processo de subscrição também foi facilitado: para capitais acima de R$ 100 mil, agora é dispensado o preenchimento da DPS (Declaração Pessoal de Saúde). Uma equipe médica e especializada entrevista o segurado por telefone, com o objetivo de avaliar seu estado atual de saúde, possibilitando a análise do risco com muito mais precisão e agilidade. A Liberty já opera com este modelo de telesubscrição na Espanha, com grande sucesso, e o ajustou á realidade brasileira , afirma Paulo Umeki, diretor de produtos da Liberty Seguros.

O produto também ganhou novas assistências. O serviço de Segunda Opinião Médica Internacional, antes exclusivo do Vida Especial, passa a ser oferecido também no Vida Perfil. Os outros serviços são: · Assistência a Filhos (baby sitter e transporte escolar em caso de a mãe ou o responsável ser hospitalizado, e remoção médica, em caso de acidente);

· Informação Nutricional, por telefone, de especialistas em nutrição sobre saúde e bem-estar, controle de peso, cardápios especiais, e

· Personal Fitness, gratuito para todas as contratações, disponibiliza informações sobre programas de atividades físicas e incentivo à prática consciente de exercícios, ajustados à rotina do segurado.

No Liberty Vida Perfil, dependendo da idade do segurado e dos seus hábitos de saúde, ele pode obter descontos de até 40% em função de seu perfil , explica Umeki.

Já o Vida Global traz novidades que atendem às principais Convenções Coletivas de Trabalho. As coberturas adicionais foram ampliadas e passam a conter: · Auxílio Funeral, em caso de Morte e Morte Acidental do funcionário;

· Doença Congênita de Filhos diagnosticada até o 6º mês de vida;

· Rescisão Contratual em caso de Morte do segurado (10% do capital contratado é pago ao estipulante da apólice, para fins de rescisão contratual do segurado);

· Inclusão automática de filhos em caso de Morte, com percentual de

indenização flexível entre 10% e 50%.

O limite de vidas seguradas também foi ampliado de 50 para 150. O Liberty Vida Global pode ser contratado por empresas, a partir de 2 vidas.

Sobre a Liberty Seguros No Brasil desde 1996, a Liberty Seguros, subsidiária brasileira da Liberty Mutual, é a quinta seguradora de automóveis do Brasil. Oferece uma linha completa de produtos, englobando apólices para automóveis, residência, comércio, transporte, educação e vida, com portfólio para pessoas e corporações. Contando com uma rede de 12.000 corretores na comercialização dos seus produtos e serviços em todo país, a Liberty Seguros é também pioneira e especialista em seguros personalizados para funcionários de empresas, por meio do programa Affinity. (Conteúdo Comunicação/Liberty Seguros)

Rio, 12/09/2011 – Clipping do dia

12 de setembro de 2011Temas de Interesse | Terra - Notícias | Economia | BR

HSBC coloca unidade de seguros à venda, dizem fontes

A HSBC Holdings colocou à venda sua unidade de seguros, com exceção dos seguros de vida, segundo fontes afirmaram à Reuters nesta segunda-feira. A divisão é avaliada em cerca de US$ 1 bilhão e faz parte dos planos do banco de se desfazer de negócios não fundamentais. O maior banco da Europa enviou um memorando com informações para potenciais compradores, sendo que a primeira rodada de ofertas ocorre até meados de outubro, segundo uma fonte.

O HSBC possui operações de seguros, exceto de vida, no Reino Unido, França, Hong Kong e Cingapura. Hong Kong e Cingapura respondem, sozinhos, por ganhos anuais de cerca de US$ 400 milhões , disse uma fonte.

O braço de seguros do banco teve lucro antes de impostos de cerca de US$ 1 bilhão em 2010, de acordo com uma apresetação do HSBC em junho. "Não comentamos rumores do mercado ou especulações", afirmou um porta-voz do HSBC em Hong Kong.

12 de setembro de 2011Temas de Interesse | ClicNews | Eventos | MS

Tokio Marine divulga Seguro Garantia no Rio de Janeiro

Empresa realiza terceiro evento para fomentar sua atuação no ramo

A Tokio Marine promove nesta terça-feira, dia 13, um evento no Rio de Janeiro para difundir sua atuação no ramo de Seguro Garantia. O encontro será realizado no Restaurante Cais do Oriente, no Centro, e faz parte da estratégia da companhia de reforçar sua atuação no ramo.

Com a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, há uma demanda bastante expressiva pelo Seguro Garantia. Nosso produto é bem padronizado no mercado, porém ofereceremos aos nossos clientes maior agilidade nos processos, para que possam cumprir seus negócios com tranquilidade e confiança , afirma o diretor Técnico Corporate, Felipe Smith.

Segundo o executivo, a ampliação do portfólio é um fator importante para estreitar relacionamento com os Corretores, que tem mais opções para oferecer aos clientes.

Durante o evento, a Tokio Marine será representada também pelo diretor comercial Varejo RJ/Sul, João Melo, e o superintendente de Pequenas e Médias Empresas, René Leitão. Eles receberão cerca de 60 convidados de Corretoras e Assessorias, dos segmentos Corporate e Varejo.

Os encontros também reforçam a campanha Garantia de Sucesso , válida até o dia 31 de outubro. A ação premia as Corretoras que atingem vendas de R$ 30 mil do Seguro Garantia com uma caneta Mont Blanc.

A Tokio Marine começou a operar no ramo de Garantia em junho deste ano. Para atender a grande demanda no Brasil, a empresa ampliou seu portfólio, de forma a oferecer uma solução que atenda um mercado bastante especializado. O objetivo da companhia é atingir R$ 6 milhões em prêmios até o fim do ano.

Os demais eventos sobre o Seguro Garantia serão realizados pela Companhia nas cidades de Porto Alegre, Curitiba e Brasília.

Serviço:

Evento Seguro Garantia no Rio de Janeiro

Data: 13/09

Local: Restaurante Cais do Oriente

Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 08 Centro

Sobre a Tokio Marine

A Tokio Marine Seguradora S.A. é subsidiária da Tokio Marine Holdings, o maior e mais antigo conglomerado securitário japonês. Fundada em 1879,

possui operações em 39 países e tem sua matriz mundial localizada em Tóquio, no Japão. No Brasil desde 1959, a Tokio Marine oferece diversas modalidades de seguros, como Residencial, Condomínios, Empresarial, Automóveis e Equipamentos, além de seguros de Vida e para a área de Construção Civil. Com sede em São Paulo e 52 Sucursais em todo o País, a operação brasileira da Tokio Marine representa, atualmente, a terceira maior do grupo no mundo.

12 de setembro de 2011Seguros de Vida | Concorrentes | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR

Prudential do Brasil inova site institucional

A Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A. lançou o seu novo site institucional nesta semana. Com linguagem mais simples e identidade visual mais moderna, alinhada com o site de sua matriz nos EUA, a Prudential Financial, o site da Companhia oferece mais funcionalidade e informações importantes para clientes, não clientes e também para profissionais envolvidos na missão de proteção familiar, sejam eles Franqueados ou funcionários.

A facilidade da navegação é um dos grandes atrativos do novo site que traz conteúdos explicativos sobre o mercado de seguro, e pode servir como uma referência para internautas que querem conhecer um pouco mais esse tipo de proteção. Planejamos todo o site pensando no usuário. Buscamos agilidade e praticidade na navegação. Os usuários terão acesso a todas as informações em apenas um clique. Queremos ser uma referência de informações e melhores práticas para o mercado , diz a Diretora de Comunicação, Riscos & Processos e Adm. & Facilities, Ana Paula Savaget.

Os produtos oferecidos pela Seguradora, o modelo de comercialização personalizado através do Life Planner®, informativos e as oportunidades de carreira ganharam um destaque especial, assim como as ações sociais desenvolvidas pela Companhia. O novo site também disponibiliza as Condições Gerais de cada produto, proporcionando ainda mais transparência, agilidade e disponibilidade das informações para a consulta dos clientes.

Clientes da Seguradora têm uma área especial com acesso a diversas informações sobre sua apólice. A senha de acesso aos Serviços Online pode ser solicitada ao Departamento de Atendimento ao Cliente (DAC) da Seguradora pelo telefone 0800 282 5907. O telefone para atendimento exclusivo de pessoas com deficiência auditiva e/ou de fala é o 0800 606 1111. A ligação é gratuita para ambos os números.

Mais informações: www.prudentialdobrasil.com.br.

Rio, 11/09/2011 – Clipping do dia

11 de setembro de 2011Temas de Interesse | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros | BR

CVG-RJ premia destaques do ano do mercado de Seguros

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Entidade faz homenagem aos melhores profissionais e empresas do segmento no dia 27 de setembro Está tudo pronto para a tradicional cerimônia "Oscar do Seguro", promovida pelo Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro há 34 anos. A 35ª edição acontecerá no dia 27 de setembro e vai premiar em 16 categorias os profissionais, empresas e organizações que se destacaram em 2010-2011. O evento vai ocorrer no Jockey Club Brasileiro, no Centro da cidade, a partir das 18 horas. A novidade desta edição é a criação das categorias "Mulher de Seguro do Ano" e "Propaganda e Marketing". Segundo o presidente do CVG-RJ, Danilo Sobreira, a ideia é adequar o prêmio às necessidades do mercado. "A nossa premiação já existe há 34 anos, mas não é engessada. Assim como o mundo e o mercado de Seguros mudam, o "Oscar do Seguro" também se modifica, de forma que atenda às necessidades dos profissionais do setor.

A criação de uma categoria que premiasse a mulher que mais se destacou no setor no ano é de extrema importância pela força e credibilidade com que essas profissionais vêm tocando projetos. A categoria de Marketing também é uma forma de premiar aqueles que conseguiram conquistar o público com iniciativas criativas. Todos merecem ter seus trabalhos valorizados", afirmou. A festa dos Destaques do ano promovida pelo Clube de Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ) é a mais antiga e representativa premiação do mercado de seguros. E, por isso, o prêmio é considerado o "Oscar do Seguro". O objetivo da premiação é fazer um reconhecimento público e homenagear as personalidades, organizações e trabalhos mais relevantes em prol do crescimento do seguro, em especial, o seguro de pessoas. DESTAQUES 2010/2011 As 16 premiações serão entregues na solenidade, que irá reunir, mais uma vez, as principais lideranças do mercado de seguros.

Conheça os premiados:

Seguradora do Ano: Zurich do Brasil Seguros

Homem de Seguro do Ano: Marco Antônio Rossi

Mulher de Seguro do Ano: Solange Zaquem

Personalidade Institucional: Solange Beatriz Palheiro Mendes

Personalidade Empresarial: Kati Almeida Braga

Entidade Institucional: Escola Nacional de Seguros - Funenseg

Corretora de Seguros: Assurê Administração e Corretagem de Seguros

Funcionária de Benefícios: Kátia Carvalho Gonçalves

Gerente de Vendas: Vânia Márcia Gonçalves

Funcionária Interna: Márcia Carelli

Propaganda e Marketing: Bradesco Seguros e SulAmérica Seguros

Capitalização: Federação Nacional de Capitalização - Fenacap

Saúde: Unimed-Rio

Vida Coletiva: SulAmérica Seguros

Previdência Privada: Bradesco Vida e Previdência

Produto Vida: PME - Previsul e Viva Flex - Capemisa

Serviço: Oscar do Seguro 2010-2011

Data: 27/09/2011 Local: Jockey Club Brasileiro (Avenida Presidente Antonio Carlos, 501 - Salão nobre) Horário: 18 horas Outras informações pelo telefone (21) 2213-2787 É preciso confirmar a presença até o dia 23 de setembro

11 de setembro de 2011Temas de Interesse | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros | BR

Fatia no PIB pode ir a 7,5% com microsseguro

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PROJETO - Executivo considera uma evolução natural no processo de ascensão social o acesso a proteções securitárias e sugere criação de produtos adequados. O microsseguro será de vital importância para impulsionar a participação do mercado de seguros no Produto Interno Bruto (PIB) dos atuais 3,5% para mais de 7,5% até 2017, segundo avaliação do diretor-executivo da Bradesco Seguros e Previdência, Eugênio Velasques, que crê na aprovação do projeto de lei que dispõe sobre o produto, em tramitação no Congresso Nacional, o que o levou a prever que as primeiras coberturas estarão à venda até o segundo semestre do ano que vem. "Muitas seguradoras já estão prontas. Bastam três meses após o anúncio da

regulamentação para começarmos a oferecer produtos aos consumidores", sustentou o executivo, ao participar semana passada de encontro com jornalistas promovido pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), em São Paulo.

Segundo ele, que também preside a Comissão de Microsseguros e Seguros Populares da confederação, ter seguros é uma evolução natural no processo de ascensão social. Mas o executivo advertiu que o mercado precisa ter agilidade no atendimento e oferecer os produtos adequados aos novos consumidores. "Em 1994, 40% da população brasileira não compravam seguro, pois achavam que não era necessário. Em 2005, esse percentual já havia caído para menos de 5%. No mesmo período, o percentual de pessoas que achavam o seguro caro baixou de 36% para 24%", revelou. POTENCIAL. Eugênio Velasques acredita que o microsseguro poderá inserir no mercado segurador algo em torno de 100 milhões de pessoas nas próximas duas décadas. Admitiu, contudo, que é preciso mudar práticas e conceitos, além da linguagem adotada pelo sistema. "Acho, por exemplo, que proteção é um termo muito mais adequado do que seguro", argumentou, observando que o aumento da renda média da população, que permitiu a milhões de famílias subirem um degrau na escala social, trouxe novas necessidades para essas pessoas, principalmente de proteção.

"É importante realizar pesquisas, muitas pesquisas, para conhecermos o que essas pessoas pensam e necessitam", disse. Para chegar ao consumidor, segundo ele, há uma escala natural de produtos e serviços demandados que começa pelos planos de acidentes pessoais e de proteção financeira, passa pela assistência funeral e seguros de vida e chega às coberturas para residências, automóveis, saúde e rural. "Os produtos devem ser desenhados pelo público e não mais por seguradores ou corretores.[2] O desafio é o preço. Além disso, o produto (microsseguro) deve estar disponível em locais próximos da moradia do público-alvo", prescreveu Eugênio Velasques.

11 de setembro de 2011Temas de Interesse | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros | BR

Inscrição aberta para exames de corretor

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A Escola Nacional de Seguros (Funenseg) está com inscrição aberta até 21 de outubro para o exame de habilitação de corretores de seguros, passo obrigatório para pessoas que queiram ingressar no mercado da intermediação de seguros como profissional autônomo e independente. O certificado de habilitação é indispensável para se requerer à Superintendência de Seguros

Privados (Susep) o registro profissional. As provas de aptidão, marcadas para acontecer em novembro, abrangem seis opções de atuação no processo da comercialização de seguros: como corretor de capitalização; de capitalização e vida e previdência; de vida e previdência; de vida e previdência e demais ramos; de demais ramos; e de todos os ramos.[2] As taxas de inscrição variam entre R$ 175 e R$ 740, dependendo da habilitação e da modalidade escolhidas. O regulamento está disponível em www.funenseg.org.br. Informações: 0800-0253322.

Rio, 09/09/2011 – Clipping do dia

09 de setembro de 2011Temas de Interesse | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Profissão Corretor não tem ensaio!

09/09/2011 - REVISTA COBERTURA

Profissão Corretor não tem ensaio!

A vida do Corretor de Seguros de Pessoas não tem ensaio, é uma contínua estreia! Acredito que esta frase resume exatamente que o sucesso é baseado em um sistema de trabalho muito árduo e permanente. Afinal, a dedicação que o corretor deve ter para a formação de sua carteira não permite que ensaie diante dos clientes, pois pode não aparentar, mas o cliente, na maioria das vezes, é muito bem informado e busca cada vez mais conhecimento nos assuntos que lhe interessam, principalmente proteção.

O corretor deve ter precisão no que se propôs e ter a consciência que nada acontece por acaso. O grande trunfo que o corretor de seguro de pessoas tem no mercado e temos vivenciado é que, muito se fala no crescimento da carteira, mas poucos efetivamente conseguem prosperar como gostariam por acabarem trocando o futuro próspero pelo imediatismo. Isto é fato!

Em resumo e com a certeza de que o Seguro de Pessoas, se bem explorado positivamente com técnicas, métodos e ferramentas realmente já aplicadas, e que hoje podemos dizer que existem muitas que testemunhamos ao aplicarmos em nossa corretora podem surpreender até o mais crítico Corretor de Seguros de Ramos Elementares. Entendo perfeitamente que o que está na veia do corretor e, na sua essência, permanece. Porém, seria interessante buscar alternativas de parceria com empresas especialistas no assunto. Se formos a fundo procurar principalmente nos seguros individuais, veremos que realmente quem se dedica não troca de forma alguma pelo que o sucesso representa para sua vida, família e corretora.

Boa sorte a todos e ótimas vendas. Não esqueçam que estreamos todos os dias no palco da vida. Seja no sucesso ou fracasso, a questão é o que estamos dispostos a fazer pelas nossas conquistas.

José Alberto Souza Júnior é especialista na formação de líderes e equipes de alta performance, presidente da Mitraseg Corretora de Seguros - focada 100% em seguros pessoais e vice-presidente da Câmara dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul. (Edição 117)

Acompanhem a Revista Cobertura no Twitter www.twitter.com/revcobertura e também no Facebook Revista Cobertura Mercado de Seguros.

09 de setembro de 2011Temas de Interesse | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP

Zurich Seguros lança para o canal corretor seguro de vida para micro, pequenas e médias empresas

09/09/2011 - REVISTA COBERTURA

Zurich Seguros lança para o canal corretor seguro de vida para micro, pequenas e médias empresas. A Zurich, multinacional de origem suíça e um dos três maiores grupos seguradores do mundo, fortalece sua atuação no segmento Vida & Previdência e lança o seguro Zurich Vida Empresa para distribuição através dos corretores de seguros. O produto é um seguro de vida em grupo e acidentes pessoais coletivos, desenvolvido especialmente para micro, pequenas e médias empresas.

Richard Vinhosa, CEO de Vida & Previdência da Zurich, explica que os grandes diferenciais deste produto são que o corretor poderá ter mais flexibilidade e agilidade de negociação e o cliente maior personalização. Tivemos uma boa receptividade ao produto com as equipes comerciais da Zurich. Nossa estratégia traz preços bastante competitivos e planos montados de acordo com as necessidades dos contratantes , destaca Vinhosa.

A estratégia é oferecer opções de cálculos a partir do cadastro do grupo segurado, sendo possível oferecer o produto com preço mais adequado ao perfil de cada cliente. Outro ponto de destaque deste produto é que o corretor terá acesso direto ao Sistema Integrado de Seguros, onde poderá fazer, de forma mais ágil, simulações das propostas, gerar todos os cálculos e finalizar uma proposta sem a necessidade de consulta prévia à seguradora.

Ao lançarmos o produto para o canal corretor, oferecemos mais opções para os nossos parceiros de vendas, garantindo o atendimento personalizado, que atenda às necessidades e exigências de cada cliente ou grupo de clientes , pontua Livio Bellandi, diretor de Subscrição e Produtos da área de Vida da Zurich. Os Corretores interessados podem montar os seus planos, escolhendo as coberturas, formas de pagamento e limites de capital que atendam ao perfil das empresas. Os planos podem incluir, além de sócios, dirigentes e estagiários, cônjuges, filhos e empregados domésticos dos segurados. O seguro Vida Empresa, nas modalidades de Vida em Grupo e Capital Global, é um produto que oferece coberturas tradicionais, como morte natural e acidental, invalidez acidental ou por doença, morte natural e acidental para cônjuge e filhos, além de coberturas inovadoras como rescisão trabalhista, doença congênita de filhos, morte de empregado doméstico, entre outras. O cliente ainda poderá agregar ao seguro serviços como assistência funeral, cesta básica, cesta natalidade e assistência viagem 24 horas. Os grupos segurados devem ter no mínimo dois e no máximo 400 empregados, sendo fixada, para contratação, a idade mínima de 14 anos e máxima de 70 anos para cobertura de vida e máxima de 75 anos para as coberturas de acidentes pessoais. O valor do prêmio (custo do seguro) sai a partir de R$ 40 mensais ou R$ 240 a anualidade. (Cia. da Informação/Zurich)

Rio, 06/09/2011 – Clipping do dia

06 de setembro de 2011Previdência Privada | DCI OnLine | Seguros | SP

Seguradoras temem ficar de fora de obras de infraestrutura

São Paulo - Com os investimentos em obras de infraestrutura para os eventos da Copa do Mundo, das Olimpíadas e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o setor de seguros deve apresentar expansão em 2011. As carteiras a serem mais demandadas são o garantia, riscos de engenharia, transporte e responsabilidade civil, segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg). No entanto, o segmento de seguro-garantia pode ter seu potencial de crescimento reduzido, já que o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC) não prevê obrigatoriedade de proteção em obras públicas.

De acordo com a CNSeg, a perspectiva de crescimento até 2015 é de 40% no volume de prêmios em seguro-garantia. Em 2010 foram emitidos cerca de R$ 706 milhões, e nos cinco primeiros meses de 2011 o valor chega a R$ 277 milhões, com R$ 149 milhões no setor público e R$ 128 milhões no privado.

Segundo o assessor da presidência da CNSeg, José Américo Peón de Sá, o

potencial de crescimento pode ser reduzido com a Medida Provisória 527, que trata do Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC). "Estava tranquilo até vir a RDC com alterações na Lei 8.666 para tornar mais flexível a contratação de empresas para obras públicas. Também fecharam para não incluir o que está na 8.666."

A Lei 8.666/93, à qual se refere Peón, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos referentes a obras públicas, com garantias obrigatórias nos processos de concorrência e contratos. O seguro garantia é amplamente utilizado por empresas que participam das licitações e garante as obrigações contratuais para ambos, seja no cumprimento do projeto ou em pagamentos. "O Brasil é o maior mercado da América Latina", confirma Peón.

Na MP 527, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em agosto deste ano, há dois artigos, 1º e 39º, que abordam a questão das garantias e que, segundo a CNSeg, desobrigam as empreiteiras de obedecer as regras da Lei 8.666. Para José Américo Peón de Sá, a administração pública deixará de contratar o seguro-garantia ou outras formas de proteção, como a fiança bancária. "Em uma administração privada, a gente faz o que não é proibido. Já na pública, só [faz] o que está previsto em lei."

Se as garantias não forem contratadas, diz Peón, o estado pode ter um problema agravado, já que não haverá recursos financeiros disponíveis para cobrir um problema, como a não-conclusão de uma obra por uma empreiteira ou cumprimento de outro serviço previsto em contrato. A apólice proporciona ao contratante, em um eventual sinistro, a conclusão do objeto contratual ou a indenização dos prejuízos cobertos.

Para o diretor-técnico da companhia especializada no segmento e com metade dos contratos no setor público J.Malucelli Seguros, Gustavo Henrich, há um contrassenso, já que o regime não obriga a proteção. "Em um regime diferenciado de contratação, a garantia é ainda mais importante. Seria natural pedir mais garantias ao contratar uma empresa."

Mesmo diante deste cenário, Henrich projeta expansão junto com as obras do PAC, da Copa do Mundo e das Olimpíadas. "O mercado está junto e é a melhor opção para o contratante." Nos primeiros cinco meses do ano, a J.Malucelli elevou os prêmios em 35%, para R$ 158,8 milhões, enquanto o setor avançou 23%, mantendo a liderança no Brasil e América Latina. "Para 2011, a expectativa é de crescer nessa ordem de grandeza", finaliza Henrich. A seguradora possui o contrato de seguro-garantia da Usina de Belo Monte, no Rio Xingu (PA).

O impacto da MP 527 vem junto com o atraso no início das obras públicas de infraestrutura, de acordo com Daniel Nobre, diretor-comercial da Cesce Brasil. "Impacta porque a grande alavancagem do setor de seguro-garantia esperado para 2011 era com as obras de infraestrutura e eventos

esportivos."

Nobre acrescenta que o problema está no prejuízo para o poder público, porque não terão ferramentas para coagir ou cobrar a finalização do contrato, o que pode resultar em atrasos nas obras. De janeiro a maio deste ano, a Cesce Brasil cresceu 40%, o que corresponde a R$ 24 milhões em prêmios emitidos.

Iniciativas

Como complemento à MP 527, a CNSeg encaminhou uma emenda para a inclusão da obrigatoriedade, que não foi aprovada pelo Senado e Câmara dos Deputados. Agora, encaminharam um novo projeto de lei, que conta com o apoio do Ministério da Fazenda.

Outra importante alteração presente no projeto de Lei é a expansão do limite máximo do valor do contrato para 30%, e de 45% em casos específicos. Atualmente, o valor varia entre 10% e 15%. "O limite atual não é suficiente", declara José Américo Peón de Sá.

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