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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 29.11.2013
Page 2: CLIPPING FAPEAM - 29.11.2013

Veículo: Site – Portal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Programa Ciência na Escola promove seminário em Manaus (AM)

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 29/11/2013

Programa Ciência na Escola promove seminário em Manaus (AM)Extensãopor Portal Brasil — publicado 28/11/2013 14:19, última modificação 28/11/2013 14:26O Programa Ciência na Escola (PCE) realiza nesta quinta-feira (28) e sexta-feira (29) o Seminário Final de Avaliação do programa com a apresentação de aproximadamente 200 projetos de iniciação à pesquisa desenvolvidos por alunos e professores de escolas públicas. Realizado pela Fundação de Aparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) em parceria com outras instituições do Estado, o programa tem o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI).

O objetivo é consolidar o conhecimento adquirido no âmbito do programa para contribuir e promover a socialização do saber científico na comunidade escolar. As apresentações no Seminário ocorrem das 8h às 12h e das 14h às 17h, na Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério (DDPM), localizada na Avenida Mário Ypiranga Monteiro, Parque 10, zona Centro-Sul de Manaus. A exposição dos banners será opcional no contraturno das apresentações.

Além de contar com a participação de 190 projetos de Manaus, os jovens cientistas do município Rio Preto da Eva (a 57 quilômetros da capital) apresentarão três projetos. Também participam das atividades de encerramento das atividades do programa, consultores, coordenadores, além ter o acompanhamento e avaliação do PCE.

Regras de apresentação

As apresentações terão 20 (vinte) minutos, com a utilização de recursos visuais, conforme estabelecido o edital N. 013/2012, com 10 (dez) minutos para considerações e perguntas. Os

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projetos são de áreas diversas do conhecimento científico, como educação física, ciências naturais/ biologia, letras/ língua portuguesa, letras / língua inglesa, multidisciplinar, ciências naturais química, filosofia, história e matemática.

Fonte:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2013/11/programa-ciencia-na-escola-promove-seminario-em-manaus-am

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Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto: Edua e PPGE lançam números da revista Amazônida

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Programa: Data: 29/11/2013

Edua e PPGE lançam números da revista AmazônidaPublicado em 29 Novembro 2013

A Editora da Ufam (Edua) realizou, na tarde desta quinta-feira, 28, o lançamento de seis números da revista Amazônida produzida pelo Programa de Pós-graduação em Educação. Abordando temas relevantes em cada fascículo, Amazônida se consolida como fonte confiável de informação e conhecimento para profissionais e estudiosos da área de educação. O evento ocorreu no hall da Livraria Universitária (Lua).

Professora Arminda MourãoProfessora Arminda MourãoA cerimônia de lançamento foi conduzida por Cinara Carvalho, a qual representava a diretora da Edua, professora Suely Moraes, e contou com pronunciamentos dos responsáveis pela produção da revista Amazônida, dentre eles, as professoras Arminda Mourão e Valéria Weigel, respectivamente coordenadoras da revista e do PPGE.

Para a professora Arminda Mourão, o grande destaque deste lançamento está na regularização da periodicidade da Amazônida, que este ano completa 25 anos de existência. De acordo com a coordenadora da publicação, a revista termina 2013 com todos os números editados, o que é uma conquista para qualquer programa de pós-graduação. “A nossa grande alegria hoje é porque alcançamos a regularidade da revista. Ela, agora, tem periodicidade. Nós já estamos terminando, enviando para a gráfica os dois números de 2013”, comemora.

Professora Valéria WeigelProfessora Valéria Weigel

Ainda segundo Arminda Mourão, o feito do PPGE só foi possível graças ao apoio recebido, em

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forma de recursos, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do Ministério da Educação e da Ufam, através da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Propesp). “Agora, estamos trabalhando para que autores de fora publiquem na nossa revista. Nós já temos alguns, mas não são fixos. Com a regularização da periodicidade, esperamos atrair mais autores do país e do exterior. Isso contribui para que pontuemos junto à Capes, e para que o nosso programa possa crescer”, explica a professora.

Fascículos lançadosFascículos lançados

Valeria Weigel, coordena o Programa de Pós-graduação em Educação. Para ela, a revista científica por eles publicada representa a concretização de um momento de discussão da realidade educacional e do conhecimento produzido sobre questões que permeiam essa realidade no contexto da educação na Amazônia. “Ela é um produto do trabalho intelectual dos nossos pesquisadores diante da realidade educacional que nos coloca desafios, perguntas, e, para orientar as ações que vão responder a essas questões, a pesquisa é fundamental”, analisa.

Professora Valéria destaca o esforço da equipe do PPGE, em especial, da responsável pela revista, professora Arminda Mourão. “Eu sei que isso é um trabalho imenso. E esse trabalho merece parabéns, pois a equipe conseguiu atualizar a publicação da revista. Isso é fundamental para que a nossa revista seja bem avaliada e conceituada”, disse.

Cinara Carvalho, representante da EduaCinara Carvalho, representante da Edua

Cinara Carvalho, representante da Edua, ressalta a importância de publicações como a da revista Amazônida para a Universidade. Segundo ela, as revistas científicas são uma prova de que a Instituição pratica a pesquisa. “Isso demonstra que a Universidade tem pesquisa, porque só é possível escrever quando a pesquisa existe. Então, essas publicações fazem com que a pesquisa se popularize, chegue à população”, afirma.

Para exemplificar a qualidade do conteúdo da revista do PPGE, em um dos fascículos lançados nesta quinta está o artigo da professora Graça Pinheiro, que trata das políticas públicas no campo da gestão educacional e apresenta os marcos regulatórios até 2010, alguns fóruns de debate, algumas reivindicações para a área, além de fazer uma articulação de como está a gestão escolar no sistema publico municipal em Manaus. De acordo com a professora, o artigo é muito interessante e importante para quem estuda ou trabalha na área.Categoria: Noticias Bloco Esquerdo

http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/1648-edua-e-ppge-lancam-numeros-da-revista-amazonida

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Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto:1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e Feira de Ciências da Amazônia

encerram dois dias de exposição na Ufam

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Programa: Data: 29/11/2013

1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e Feira de Ciências da Amazônia encerram dois dias de exposição na UfamPublicado em 28 Novembro 2013 Desde o dia 27 de novembro a Universidade Federal do Amazonas recebe em seu Centro de Convivência a 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e a Feira de Ciências da Amazônia (FCA). Exposições finalizam nesta quinta (28).

Organizadas pela Secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric) e Ufam, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e parcerias do Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Fountation, representam uma oportunidade para que projetos e trabalhos, programas, ações e atividades ligadas às áreas de educação, entretenimento, qualidade de vida, Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) etc, que foram previamente inscritos e selecionados, desenvolvidos nas instituições de ensino e fomento à pesquisa do Amazonas sejam apresentados nos mais de 20 estandes. O tema escolhido para a primeira edição da FCA foi Sustentabilidade Social e Ambiental reflete a preocupação dos estudantes com o meio ambiente.

As feiras buscam aproximar os estudantes entre o 8º ano do ensino fundamental e o 3º ano do ensino médio da produção científica através do incentivo dentro das escolas e da exposição durante as atividades das feiras. Para Carolina Silva, estudante do 1° ano do Ensino Médio, é importante participar de eventos com esse objetivo: “Acho bom, pois além de conhecer a Ufam, ainda temos a chance de mostrar o trabalho que começamos na escola e também ver projetos de outros colégios.

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Com caráter competitivo, o evento premiará os primeiros colocados com certificados, medalhas, troféus e viagens para participarem e representarem o Amazonas na 29ª Mostratec a ser realizada em outubro, na cidade de Novo Hamburgo (RS); da Febrace 12, que acontecerá na Universidade de São Paulo (USP), entre os dias 18 e 22 de março de 2014; Fenecit, a acontecer em setembro, no Recife (PE); International Conference of Young Scientists (ICTS), que será realizada em abril na cidade de Khankov, na Ucrânia; e Genius Olympiad Oswego, em Nova Iorque (EUA), em junho de 2014.

A competição ocorrerá nas quatro categorias: Engenharias para a Sociedade, Engenharias para o Meio Ambiente, Ciências para a Sociedade, Ciências para o Meio Ambiente. Os responsáveis pela avaliação dos projetos e trabalhos são os representantes das instituições organizadores e empresas apoiadoras.

PARTICIPAÇÃO DA UNIVERSIDADE

A Ufam se faz presente nas feiras com o estande do Parque Científico e Tecnológico para a Inclusão Social (PCTIS). Produzir conhecimento, dialogando com as comunidades, e ao mesmo tempo articular parcerias com o setor produtivo, é um dos focos do Parque Científico e Tecnológico para Inclusão Social: Rede de Pesquisa, Extensão e Inovação Tecnológica. Criado em 24 de maio de 2010, por meio de convênio assinado entre UFAM e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

No estande da Fapeam é possível também ter acesso às obras publicadas pela Editora da Universidade Federal do Amazonas (Edua) em parceria com as instituições. São mais de 80 títulos lançados em 2013.

ESPAÇO

O Centro de Convivência da Ufam é um novo espaço da universidade, construído para viabilizar a integração com a comunidade, estudantes e propiciar a realização de eventos de relevância social e acadêmica. O espaço abrigará serviços escolhidos pela comunidade acadêmica através de consulta realizada pela Administração Superior da Universidade. A inauguração oficial do Centro de Convivência está prevista para o início de 2014.

Categoria: Noticias Bloco Esquerdo

http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/1641-1-feira-competitiva-tematica-do-brasil-e-feira-de-ciencias-da-amazonia-encerram-dois-dias-de-exposicao-na-ufam

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Quarenta trabalhos científicos de estudantes dos ensinos fundamental e

médio são apresentados na FCA

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Programa: Data: 29/11/2013

Quarenta trabalhos científicos de estudantes dos ensinos fundamental e médio são apresentados na FCACIÊNCIAEMPAUTA, POR MARLÚCIA SEIXASPostado em 28/11/2013Exposições, mostras e apresentações são atividades da 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e da Feira de Ciências da Amazônia (FCA).

Ao todo 40 projetos foram selecionados para apresentação. São pesquisas, experimentos e trabalhos desenvolvidos por estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares, fundações e institutos.

A FCA é a primeira feira de ciências temática do Brasil, tendo como tema a Sustentabilidade Social e Ambiental. O evento acontece no Centro de Convivência da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), é aberto ao público e recebe principalmente estudantes e educadores.

As feiras são promovidas pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) com a parceria da Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric), Ufam, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Fountation.

“Essa feira vem consolidar o trabalho que o Governo do Estado tem feito nos últimos anos, investindo na iniciação cientifica nas escolas de educação básica. O Programa Ciência na Escola é um exemplo disso e resultado da mobilização do sistema estadual de CT&I, assim como as

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participações em atividades como a SBPC e a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia”, explica Eduardo Taveira, secretário executivo adjunto da SECTI-AM.

PREMIAÇÕES A competição ocorre em quatro categorias: Engenharias para a Sociedade, Engenharias para o Meio Ambiente, Ciências para a Sociedade, e Ciências para o Meio Ambiente, explica Marcel Siqueira, coordenador-líder da Abric.

Dois avaliadores por categoria fazem a avaliação dos trabalhos. A análise verifica criatividade, metodologia científica, pôsteres, diário de bordo, apresentação etc.

Serão premiados 12 projetos pela FCA, mais menções honrosas, que serão concedidas por instituições científicas.

Dos 40 projetos selecionados, 25 são oriundos do PCE, e 15 de escolas particulares, fundações e institutos federais.

“O evento é considerado exitoso pela mobilização e pelos trabalhos apresentados”, avalia Eduardo Taveira ao destacar a representação do Amazonas no circuito nacional de CT&I e a valorização da produção científica dos jovens.

As feiras encerram nesta quinta-feira (28), às 17h.

Confira o álbum de fotos do evento, em nossa fanpage.

CiênciaEmPauta, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/quarenta-trabalhos-cientificos-de-estudantes-dos-ensinos-fundamental-e-medio-sao-apresentados-na-fca/

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Veículo: Site – Reporter Parintins Editoria: Pag: Assunto: Workshop de Inovação discute aproximação entre indústria e instituições

de ensino superior

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Programa: Data: 29/11/2013

Workshop de Inovação discute aproximação entre indústria e instituições de ensino superiorA Secretariade Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) realiza nesta quarta-feira e quinta-feira, respectivamente dias 27 e 28 de novembro, a quarta edição do Workshop Internacional de Inovação do Amazonas (InovAmazonas), que pretende discutir a aproximação ente as instituições superiores de ensino com as indústrias e o setor de inovação e tecnologia no Estado.

Também participam da organização do evento, que está sendo realizado no auditório Guilherme Nery, na Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas, na avenida General Rodrigo Octávio, nº 6.200, Coroado 1, zona leste, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) e Instituto Federal do Amazonas (Ifam).

No primeiro dia do workshop, a palestrante foi a diretora de operações do Polo Tecnológico de Navacchi na Itália, Elisabetta Epifori, que há três anos trabalha junto a instituições locais na orientação e troca de experiências sobre o setor de incubadoras, start-ups e spin-offs acadêmicas. O polo é considerado uma referência em tecnologia no mundo e faz parte da rede de incubadoras da Toscana (Itália), da TecnoRete regional e da Associação Mundial de Parques Científicos e Tecnológicos (Iasp).

Incubadoras em expansão – Durante a palestra para profissionais do setor, Elisabetta falou sobre as iniciativas de sucesso e fez um panorama geral do que é desenvolvido na Itália. Sobre o setor amazonense, ela destacou o crescimento da área e falou sobre os planos futuros de trabalho entre Brasil e Itália. “Percebemos que o setor de incubadoras em Manaus está em expansão, mas ainda

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existe a necessidade de trabalhar nesse sentido. O objetivo é desenvolver uma relação entre as incubadoras italianas e o setor do Amazonas nos próximos anos”.

A secretária executiva da Secti-AM, Ana Alcides Moraes, afirmou que o evento é uma excelente oportunidade para que as instituições locais troquem informações sobre inovação e tecnologia com instituições que já estão no mercado há mais tempo e possuem mais experiências no setor.

Segundo a secretária, o Amazonas tem alcançado avanços no setor de inovação e tecnologia, mas ainda é preciso intensificar o investimento na área. “Nós já estamos caminhando com alguns passos à frente. Esse espaço do Inova é um espaço que a gente acha que fortalece isso e que de certa forma é uma estratégia para aproximar essas incubadoras do setor produtivo da academia e fortalecer a subvenção econômica”.

Investimentos do Estado – Presidente em exercício da Fapeam, Andréia Waichman ressaltou os investimentos feitos na área pelo Governo do Estado nos últimos anos. De acordo com ela, no último ano, os investimentos chegaram a aproximadamente R$ 15 milhões, com o lançamento de editais para incentivos às incubadoras e estímulo às micro e pequenas empresas criadas nessas plataformas.

Agência de Comunicação do Amazonas

http://www.reporterparintins.com.br/?q=276-conteudo-50934-workshop-de-inovacao-discute-aproximacao-entre-industria-e-instituicoes-de-ensino-superior

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Fucapi anuncia escolhidos para pós-graduação lato sensu gratuita

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Fucapi anuncia escolhidos para pós-graduação lato sensu gratuitaQui, 28 de Novembro de 2013 13:55Escrito por Agência Gestão CT&IA Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) anunciou os 42 escolhidos entre 184 candidatos para a pós-graduação lato sensu para Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec). Foram 32 selecionados que atuam diretamente com inovações em instituições de ensino/pesquisa, além de outros dez que se encaixaram no perfil de candidatos com interesse acadêmico e/ou profissional na área de gestão da inovação.

A Agintec é uma parceria da Fucapi com a Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inoação (ABIPTI) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), com apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM).Os aprovados serão divididos em duas turmas. A primeira delas tem início em 9 de dezembro. A outra inicia os trabalhos a partir 11 de março. Os cursos terão duração de um ano. Os nove meses iniciais serão destinados a disciplinas obrigatórias e os três seguintes servirão para aplicação técnica.Todos os alunos receberão bolsas mensais de R$ 1.500 durante a elaboração do projeto final. Os estudos de caso ou a aplicação técnica escolhida pelos pós-graduandos deverão ser relacionados às empresas e/ou institutos em que ele têm vínculo empregatício.(Agência CT&I, com informações da Fucapi)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4888:fucapi-anuncia-escolhidos-para-pos-graduacao-lato-sensu-gratuita&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Mamiraua Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa estuda a estrutura populacional de peixes nos lagos da Reserva

Mamirauá

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Pesquisa estuda a estrutura populacional de peixes nos lagos da Reserva Mamirauá28/11/2013Rodrigo desenvolveu a pesquisa no laboratório do Instituto MamirauáFrancisco RosaListar as espécies da família de peixes Characidae presentes nas macrófitas aquáticas em lagos da Reserva Mamirauá. Esse foi o objetivo do projeto do Instituto Mamirauá “Assembleia de Characidae associados às macrófitas aquáticas em lagos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá”, desenvolvido por Rodrigo da Silva Carvalho, estudante do ensino médio da Escola Deputado Armando de Souza Mendes. A pesquisa faz parte do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (Pibic Jr.), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Segundo o estudante, a subfamília mais numerosa foi a Serrasalminae com 15 espécies e o grupo Incertae Sedis com 19. As menos numerosas foram Bryconinae, Cheirodontinae e Aphyoditeinae com uma espécie cada. A espécie que obteve a maior biomassa foi Triportheus angulatus com 15.112,05 gramas e a que obteve menor biomassa total foi Hemigrammus bellottii com 0,27 gramas, devido aos seus tamanhos máximos. A biomassa total de Characidae presente nas macrófitas aquáticas foi de 33.422,74 gramas.

As coletas foram realizadas mensalmente, de janeiro a dezembro de 2012 em plantas aquáticas de cinco lagos da Reserva Mamirauá: Lago Araçázinho, Juruá Grande, Taracoá, Pagão e Tracajá. “O material de captura utilizado foi rede de arrasto com 35 metros de comprimento, nove metros de altura e malha de 2,5 mm entre nós opostos, que cercava uma área de 16m2 de macrófitas (plantas) aquáticas em cada lance”, afirmou o estudante.

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Foram realizados cinco lances (repetições) por lago em cada mês coletado. As espécies coletadas foram identificadas e anotadas informações a respeito da data e local de captura das espécies de peixes, a divisão das espécies por família subfamília e por fim, a biometria dos exemplares coletados. Ao todo, a pesquisa identificou nove famílias e 48 subfamílias da espécie.

Ao final do estudo, verificou-se que os bancos de macrófitas aquáticas dos cinco lagos eram compostos por 5.891 exemplares de peixes distribuídos em 48 espécies, em oito subfamílias e um grupo Incertae Sedis, formado por peixes sem táxons definidos. Esse grupo é formado por animais de pequeno porte que utilizam as plantas aquáticas para refúgio, enquanto outras subfamílias como a Serrasalminae podem utilizá-las também para predar outras espécies.

Para Danielle Pedrociane, orientadora da pesquisa, o trabalho tem o intuito de descobrir quais espécies são mais relevantes e como estão distribuídas neste habitat de capim flutuante. “Através dessa pesquisa poderemos saber quais as espécies de caracídeos vivem nas macrófitas aquáticas, principalmente porque alguns membros desta família tem grande interesse comercial. Também é possível avaliar a estrutura de população dos jovens e adultos e saber qual a importância dessas espécies utilizarem esse ambiente, seja como refúgio, reprodução ou berçário”, afirmou Danielle.

Texto: Francisco Rosa

http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2013/11/28/pesquisa-estuda-a-estrutura-populacional-de-peixes-nos-lagos-da-reserva-mamiraua/

Page 15: CLIPPING FAPEAM - 29.11.2013

Veículo: Site – Programa Ciência na Escola Editoria: Pag: Assunto: Amazonas entra nos circuitos de Feiras Cientificas do Brasil

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Programa: Data: 29/11/2013

Amazonas entra nos circuitos de Feiras Cientificas do Brasil

Atenção! Jovens cientistas, alunos e pesquisadores da área científica, terminou hoje a 10° Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Amazonas que este ano traz novidades ao público estudantil do norte do país, a 1° Feira de Ciência do Amazonas (FCA).

Inicialmente, a proposta da feira é fazer do evento, uma feira de ciências competitiva no estado do Amazonas e proporcionar oportunidade de forma que os estudantes locais possam participar de eventos de alto nível sem precisar sair do Amazonas. Ou seja, proporcionar encontros de jovens cientistas e pessoas interessadas na área científica para mostrar projetos de engenharia e ciência desenvolvidos principalmente em faculdade e escolas de ensino médio.

Um dos organizadores da feira e idealizador do evento, Marcel Siqueira conta ao PCE “eu já tive oportunidade de participar de diversas feiras nacionais e internacionais, e eu precisava sair de Manaus para ter oportunidade e pensei em passar essa oportunidade para outros alunos de escolas publicas e particulares, aliás, há toda uma equipe por trás deste evento hoje, como os ex-participantes de feiras junto comigo” afirma.

O evento conta com 40 equipes de expositores sendo 25 do Programa Ciência na Escola (PCE) e outros 15 de escolas particulares e fundações da cidade de Manaus. A exposição também está com projetos de engenharia que além de participar da competição, despertam a curiosidade dos visitantes. A iniciativa coloca o Amazonas no circuito de feiras nacionais do país, cobrindo a falta que a região norte sofria por não ter um evento deste este.

Nesta primeira edição, a Feira de Ciências do Amazonas, são várias as premiações como credencias para participar de feiras em Recife, São Paulo e Rio grande do Sul, além da oportunidade de participar de dois eventos científicos internacionais nos Estados Unidos (USA) e Ucrânia(UK).

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As equipes vencedoras irão participar de feiras a nível nacional, e expor seu material fora do estado, sendo as escolas públicas oriundas, financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) junto à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI)

O credenciamento para participar de futuras feiras e aberto, mas as regras seguem os padrões de feiras internacionais, unificando o estilo de evento. As equipes serão avaliadas e premiadas em 1°, 2° e 3° lugar na competição pela Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abrinc), já a Humanitarian Foudantion, representante da Organização das Nações Unidas (ONU) premiará os participantes com menções honrosas.

Por Luana Moura

Imagens: Marlúcia Seixas

http://pceamazonas.com.br/2013/11/28/amazonas-entra-nos-circuitos-de-feiras-cientificas-do-brasil/

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Estudantes da rede pública estadual visitam o Instituto Nacional de

Pesquisas Espaciais em São Paulo

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Programa: Data: 29/11/2013

Estudantes da rede pública estadual visitam o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais em São Paulo28 novembro, 2013Nesta semana, no período de 25 a 27 de novembro, um grupo de seis estudantes da rede pública estadual do Amazonas estiveram na cidade de São Paulo onde visitaram o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A visita fez parte de um roteiro educativo com a finalidade de favorecer o conhecimento e aprimorar as experiências na área de ciências exatas absorvidas por alunos integrantes dos programas estaduais estratégicos de indução à formação de Recursos Humanos em Engenharias (Pró-Engenharias) e em Tecnologia da Informação (RH-TI).

Os dois programas são executados pelo Governo do Amazonas por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). 80 alunos da rede pública estadual integram os dois programas.

Participaram das programações na cidade de São Paulo três estudantes integrantes do programa Pró-Engenharias e três do programa RHTI, sendo eles: Yan Costa (da escola estadual Ângelo Ramazzoti), Isabela Apoema (da escola estadual Eunice Serrano), Rosa Fernandes Crisóstomo (da escola estadual Márcio Nery), além de Aline Araújo, Endriu Júnior Nunes da Silva e Christian Cruz, ambos do Colégio Amazonense Dom Pedro II. Os estudantes foram acompanhados por professores.

Além do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) os estudantes, acompanhados por professores visitaram Centro Cultural e Educacional Catavento, do Museu da Língua Portuguesa e também participaram de reunião preparatória para a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), cuja edição de 2014 será realizada em março no campus da Universidade de São Paulo.

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De acordo com o coordenador do programa Pró-Engenharias, professor Disney Douglas de Lima, ao oportunizar a ida dos estudantes amazonenses a São Paulo, o Governo do Estado buscou aprimorar o conhecimento dos jovens “propiciando a eles experiências educativas que venham a colaborar com sua trajetória acadêmica”, citou.

No Inpe, os jovens conheceram projetos e conheceram um panorama das pesquisas e estudos executados pelo órgão federal sobre tempo e clima, dados de satélites, engenharia, dentre outros. No Museu da Língua Portuguesa conhecer de forma dinâmica a história da Língua e tiveram a oportunidade de conferir a exposição temática “Cazuza: Mostra a sua Cara”. Já no Centro Cultural e Educacional Catavento, que é coordenado pelo Governo do Estado de São Paulo, os alunos conheceram experimentos nas áreas de Astronomia, Biologia, Mecânica, Eletromagnetismo, Óptica, dentre outras.

O estudante Endriu Júnior, 17, participou da excursão educativa e falou sobre a importância de participar do programa Pró-Engenharias. “Sempre tive interesse pela área de Engenharia. Era um sonho de criança. O projeto é uma oportunidade de concretizar esse sonho. Conteúdos de disciplinas que antes eu sentia dificuldade em aprender, o projeto me auxiliou muito a sanar esses problemas, tornou-se um reforço, um aprendizado a mais e meu desempenho escolar tem se tornado cada vez melhor”, frisou o aluno, acrescentando que as experiências em São Paulo estimularam ainda mais seu interesse pela área de exatas.

Para Aline Nascimento, 17, o programa fortaleceu ainda mais a sua paixão pela Engenharia e a viagem trouxe grandes benefícios. “Adquiri novas experiências e conheci outras realidades. A visita aos institutos e às exposições contribuirá com meu futuro profissional”, apontou a estudante que pretende seguir a carreira da construção civil.

Programas

Os programas Pró-Engenharias e RHTI foram lançados em julho de 2012 pelo Governo do Estado, selecionando, inicialmente, 80 estudantes (40 para cada área) da rede pública de ensino. Integrados ao programa os jovens foram contemplados com bolsas de estudo e aulas reforçadas no contraturno escolar.

Os programas visam estimular estudantes da rede pública a seguirem carreira acadêmica e profissional, respectivamente, nas Engenharias e na área de Tecnologia da Informação, por meio de atividades orientadas.

Além dos conteúdos teóricos trabalhados em sala de aula, os projetos incluem ainda atividades práticas, para que os estudantes possam conciliar os dois segmentos.

http://amazonasnoticias.com.br/estudantes-da-rede-publica-estadual-visitam-o-instituto-nacional-de-pesquisas-espaciais-em-sao-paulo/

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Inpa promove duas rodadas seguidas do Circuito da Ciência nos próximos

sábados

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Inpa promove duas rodadas seguidas do Circuito da Ciência nos próximos sábados2013-11-28 - 13:40:51Projeto de popularização da Ciência do Instituto recebe escolas da rede pública gratuitamente no Bosque da Ciência. A ideia das duas edições seguidas é estar em consonância com o ano letivo escolar.

Cimone Barros

Tanques de peixes-bois, viveiro de ariranhas, tartarugas, iaçás, jacarés, peixes, poraquês, condomínio das abelhas, trilhas educativas e suspensas, abraço da morte, casa de madeira, Ilha da Tanimbuca (árvore de 600 anos) e casa da Ciência. Essas são algumas das atrações do Bosque da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI), que oferece duas rodadas seguidas do Circuito da Ciência, nos próximos dois sábados (30 de novembro e 7 de dezembro), das 8h às 12h.

O projeto Circuito da Ciência utiliza oficinas, exposições científicas, jogos educativos e um ambiente de 13 hectares do Bosque recheado de fauna e flora peculiares da Amazônica para socializar com a comunidade informações técnicas e científicas produzidas pelo instituto de pesquisa. O Bosque fica na rua Otávio Cabral, Petrópolis, Zona Centro Sul de Manaus.

“Em 2014, vamos para o nosso 15º ano do Circuito da Ciência, com mais de 50 mil estudantes atendidos pelo projeto. Isso o consolida como o principal programa de popularização da ciência do Inpa, pelo seu tempo, alcance e resultados”, disse o coordenador do Bosque da Ciência, Jorge

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Lobato.

Na rodada do próximo sábado (9ª edição), cerca de 300 crianças de quatro escolas estão agendadas para participar gratuitamente do projeto (Escola Municipal Alexandrina Rodrigues Barros, da Colônia Santo Antônio; Escola Municipal Olga Figueiredo, do Alfredo Nascimento; Escola Estadual Samuel Benchimol e Escola Estadual Roberto dos Santos Vieira, as duas últimas do Nova Cidade. O Bosque também está de portas abertas para receber visitantes, mas é cobrado ingresso de R$ 5, exceto para crianças até 10 anos e idosos a partir de 65 anos.

De acordo com Lobato, uma vez por mês, sempre no último sábado, o Inpa realiza o Circuito da Ciência. Mas em ocasiões especiais, há mudança de agenda. No primeiro sábado de dezembro será realizada a 10ª edição do Circuito, por conta do término do ano letivo escolar e para não conflitar com as festas de fim de ano.

Na programação do Circuito constam oficinas e exposições, como Malária e Dengue, Lishmaniose, Abelhas das Orquídeas, Insetos Aquáticos, Jogos educativos (Lapsea), Herbário e Carpoteca, A Floresta em uma Biblioteca, Recurso Hídricos, Saúde Bucal (UEA/UFAM), Sala de Ciências (Ufam), Sala de Ciências (SESC), Gestão de Resíduos (Moto Honda).

Também participam os projetos Com posição Certa (Uninilton Lins), Com Postura (Fametro), Exposição de Produtos Reaproveitáveis e Jogos Ambientais (Semmas), Coleta Seletiva (Semulsp), Manaus Ambiental, Despertando a Consciência (Uninorte), Pirogravuras em Papel Reciclado, Atividades Ambientais (Câmara Nipo), Grupo de Escoteiro Amazonas, Projeto Dislexia (PCE E.E José Sobreira do Nascimento/ Tarumã)

Funcionamento

O Bosque da Ciência está de portas abertas para receber visitantes de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 16h30 (entrada), e sábados, domingos e feriados das 9h às 16h30 (entrada). Na segunda-feira, o espaço é fechado para manutenção.

Grupos escolares têm entrada gratuita, desde que seja feita solicitação via ofício. Aos demais, o ingresso custo R$ 5 (exceto crianças até 10 anos e idosos a partir de 65 anos). Mais informações pelos telefones (92) 3643-3192/ 3312/ 3293.

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3075

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: FIAM 2013: seminário do Inpa apresentará ações na área de inovação

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FIAM 2013: seminário do Inpa apresentará ações na área de inovação2013-11-28 - 17:09:39Inovar com tecnologia é a proposta do seminário organizado pelo Inpa durante a FIAM 2013 que ocorre no Studio 5 Centro de Convenções. Primeiro dia de evento reuniu 180 pessoas

Por Leonardo Jerônimo

Colaborador Ascom

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) abriu nesta quinta-feira (28) as atividades do Espaço e Inovação que faz parte da Vll Feira Internacional da Amazônia (FIAM). O evento segue até sexta-feira (29) e irá propor um documento com uma série de ações na área de inovação.

O objetivo é mostrar como o debate entre pesquisadores, representantes do comércio e indústrias podem contribuir para o desenvolvimento da região norte. De acordo com Rosângela Bentes, coordenadora de Tecnologia e Inovação do Inpa, este seminário serve como espelho e reflete a tecnologia realizada na Amazônia para o restante do país.“Estamos em um momento muito importante deste seminário. É hora que reunimos os principais gestores e empresários para falar sobre o tema abordado. Isso serve como vitrine tecnológica da Amazônia, tendo como foco principal a disseminação e socialização da informação que nós realizamos dentro de nossas instituições e também discutir o modelo ideal de inovação para a Amazônia ”, afirma.

O primeiro a se apresentar foi João de Oliveira Junior, representante do presidente do Fórum

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Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia Norte (FORTEC). Ele ressaltou a importância das patentes, mas disse que os empresários precisam de informação para saber onde estão investindo. “Nós precisamos dar um retorno econômico e social do dinheiro do contribuinte, temos que tratar a inovação como questão de vida e morte”, disse.

O Inpa tem parcerias com empresas que estão incubadas dentro da instituição, em especial duas, que já possuem patente para colocar os produtos em mercado. “A farinha de pupunha é um dos produtos que estão sendo apresentados no Espaço de Inovação”, concluiu Bentes.

Durante o seminário o coordenador de ações estratégicas do Inpa e diretor substituto do Instituto, Estevão Monteiro de Paula, afirmou que há uma grande necessidade de investimentos na educação básica do Brasil para poder gerar a tão desejada inovação. “O governo precisa investir em um ensino de qualidade e também se faz necessário que ele estimule as empresas. Hoje o Brasil é o 13° no ranking de produção científica, mas é o 47° de patente”.

Patentes

Atualmente o Inpa mantém sete empresas incubadas e possui mais de 80 produtos e processo patenteados dentre eles, a farinha de pupunha, o purificador de água a energia solar, sabonete a base de óleo de pupunha e buriti dentre outros produtos.

Foto da chamada: Daniel Jordano

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3076

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadores discutem o uso da nanotecnologia na área biomédica

durante seminário no Inpa

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Pesquisadores discutem o uso da nanotecnologia na área biomédica durante seminário no Inpa2013-11-28 - 19:30:14Com eficácia já comprovada, o Inpa entrou com pedido de patente para um medicamento desenvolvido no Instituto para o tratamento de leishmaniose cutânea

Por Raiza Lucena

Pesquisadores que participam do “XIII Seminários Avançados em Doenças Tropicais e Controle de Vetores”, que acontece até o próximo sábado (30) no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), debatem sobre o uso de nanotecnologia na área da biomedicina. Durante o evento foi apresentado o pedido de patente de uma pesquisa do Inpa para o controle de doenças tropicais.

O pesquisador Andriy Grafov, da Universidade de Helsink (Finlândia) e parceiro de pesquisas do Inpa, ministrou a palestra a “Potencial de nanotecnologia na área biomédica”. Segundo o pesquisador, um nanomaterial é um milhão de vezes menor que um metro. Para se ter uma vaga noção do que o número representa, pode-se comparar um trecho de um quilômetro com apenas um milímetro.

De acordo com o pesquisador, o uso da nanotecnologia para a área da biomedicina pode representar um importante avanço nos estudos da saúde humana. Áreas como visualizações de medicamentos e diagnósticos, engenharia de tecidos e veiculação de remédios, foram abordadas como as principais representações que a nanotecnologia pode oferecer.

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O uso de pontos quânticos, que servem como marcadores fluorescentes, pode ser utilizados na aplicação de vacinas para uma melhor visualização da ação do medicamento. Além disso, as nanopartículas fluorescente pode simplificar a detecção de doenças sem utilizações de laser e mostrar como anticorpos podem interagir com células antitumorais. As pesquisas para tratamento de câncer são as mais avançadas quando se trata da nanotecnologia.

“Há pesquisas também na área de engenharia de tecidos para a produção de um nanomaterial para a cartilagem, já que é uma área em que não tem corrente sanguínea e no caso de uma lesão, demora mais para curar. Seria um material para se aplicar no dano, enquanto a cartilagem não se regenera”, explica Grafov.

Leishmaniose

A pesquisadora Iryna Grafova da Universidade de Helsink (Finlândia) e parceira nos estudos do Inpa, abordou em palestra o uso das nanopartículas no tratamento das doenças tropicais que ainda matam milhares de pessoas no mundo, anualmente. Segundo a pesquisadora, a utilização das nanopartículas para o tratamento de doenças tropicais apresenta vantagens sobre medicamentos que hoje são usados. “Os medicamentos utilizados têm eficiência limitada, apresentam severos efeitos colaterais e por serem antigos, o parasita já está habituado e formou resistência quanto a droga”, afirma Grafova.

A pesquisadora defendeu o uso de medicamentos com nanopartículas com a apresentação de um creme para o tratamento da leishmaniose cutânea. O medicamento desenvolvido pelo grupo da pesquisadora do Inpa, Antônia Franco, é composto com nanopartículas à base de antimônio que podem reduzir significativamente os efeitos colaterais de medicamentos utilizados atualmente, como o Glucantime. A droga pode ser aplicada diretamente na pele, o que aumenta a penetração do ingrediente ativo. O grupo de pesquisas entrou com um pedido de patente este ano para o produto.

De acordo com as conclusões de Grafova, a eficiência do medicamento é 30 vezes mais elevada e confirma 100% da mortalidade de parasitas em relação ao medicamento antiparasita, Glucantime (pesquisa já realizada em experimentos in vivo).

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3077

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Quarenta trabalhos científicos de estudantes dos ensinos fundamental e

médio são apresentados na FCA

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Quarenta trabalhos científicos de estudantes dos ensinos fundamental e médio são apresentados na FCACIÊNCIAEMPAUTA, POR MARLÚCIA SEIXASPostado em 28/11/2013Exposições, mostras e apresentações são atividades da 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e da Feira de Ciências da Amazônia (FCA).

Ao todo 40 projetos foram selecionados para apresentação. São pesquisas, experimentos e trabalhos desenvolvidos por estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares, fundações e institutos.

A FCA é a primeira feira de ciências temática do Brasil, tendo como tema a Sustentabilidade Social e Ambiental. O evento acontece no Centro de Convivência da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), é aberto ao público e recebe principalmente estudantes e educadores.

As feiras são promovidas pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) com a parceria da Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric), Ufam, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Fountation.

“Essa feira vem consolidar o trabalho que o Governo do Estado tem feito nos últimos anos, investindo na iniciação cientifica nas escolas de educação básica. O Programa Ciência na Escola é um exemplo disso e resultado da mobilização do sistema estadual de CT&I, assim como as participações em atividades como a SBPC e a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia”, explica Eduardo Taveira, secretário executivo adjunto da SECTI-AM.

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PREMIAÇÕES O tema da Feira de Ciências é Sustentabilidade Social e Ambiental. Foto: Marlúcia Seixas

O tema da Feira de Ciências é Sustentabilidade Social e Ambiental. Foto: Marlúcia Seixas

A competição ocorre em quatro categorias: Engenharias para a Sociedade, Engenharias para o Meio Ambiente, Ciências para a Sociedade, e Ciências para o Meio Ambiente, explica Marcel Siqueira, coordenador-líder da Abric.

Dois avaliadores por categoria fazem a avaliação dos trabalhos. A análise verifica criatividade, metodologia científica, pôsteres, diário de bordo, apresentação etc.

Serão premiados 12 projetos pela FCA, mais menções honrosas, que serão concedidas por instituições científicas.

Dos 40 projetos selecionados, 25 são oriundos do PCE, e 15 de escolas particulares, fundações e institutos federais.

“O evento é considerado exitoso pela mobilização e pelos trabalhos apresentados”, avalia Eduardo Taveira ao destacar a representação do Amazonas no circuito nacional de CT&I e a valorização da produção científica dos jovens.

As feiras encerram nesta quinta-feira (28), às 17h.

Confira o álbum de fotos do evento, em nossa fanpage.

CiênciaEmPauta, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/quarenta-trabalhos-cientificos-de-estudantes-dos-ensinos-fundamental-e-medio-sao-apresentados-na-fca/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Alunos e professores amazonenses participam de intercâmbio em São

Paulo

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Alunos e professores amazonenses participam de intercâmbio em São PauloPostado em 29/11/2013Uma visita técnica motivacional. Assim pode ser definida a ida de seis estudantes amazonenses do terceiro ano do Ensino Médio de dois Centros de Educação de Tempo Integral (Ceti) ao Estado de São Paulo, realizada no período de 25 a 28 de novembro.

A oportunidade foi oferecida pelo Governo do Amazonas ao gruopo que se destacou por sua dedicação à área de ciências exatas. São eles, Endriu Nunes, Christian de Deus da Cruz, Rosa Fernandes, Isabela Apoema e Aline Araújo, todos com 17 anos, e Yan Imbiriba, com 18. Eles são protagonistas de uma ação inovadora chamada Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharia e em Tecnologia da Informação no Amazonas em Ceti’s (Pró-Engenharias e RH-Ti).

O programa é uma iniciativa do Governo que envolve a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e as secretarias de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e de Educação e Qualidade do Ensino (Seduc/AM).

Atualmente, o programa conta com 80 alunos, sendo metade direcionada para a área de Engenharias e a outra para a de Tecnologia da Informação.

A visita a São Paulo, considerado como um dos maiores centros de difusão e produção de ciência, tecnologia e inovação da América Latina, começou na segunda-feira (25), com a ida do grupo, formado por 17 pessoas, ao Aquário de São Paulo, o maior oceanário da América do Sul, contando

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com mais de 1 milhão de litros de água do mar.

No dia seguinte (26), pela manhã, o grupo, que incluiu coordenadores, professores e o assessor da Presidência da Fapeam, Edilson Soares, visitou o Catavento Espaço Cultural da Ciência, um lugar especialmente planejado para apresentar a jovens e adultos, de forma lúdica e interativa, aspectos interessantes de diversas áreas científicas e culturais, o que, de fato, contribuiu para o desenvolvimento sociocultural dos visitantes.

Pela parte da tarde, o grupo visitou o Museu da Língua Portuguesa, localizado no mesmo prédio da Estação da Luz. O museu é uma iniciativa do governo paulista para oferecer aos visitantes um espaço vivo sobre a língua portuguesa, considerada como base da cultura do Brasil, onde seja possível causar surpresa nos visitantes com os aspectos inusitados e, muitas vezes, desconhecidos da língua materna.

Na quarta-feira (27), já com a presença da diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, o grupo dirigiu-se ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), localizado no município de São José dos Campos, próximo à capital paulista, sendo recepcionado por Juliana Cané, responsável pelo Circuito de Visitas do Lit. Criado em 1961, o Inpe é um centro de referência mundial na produção de ciência, tecnologia e inovação nas áreas espacial e do ambiente terrestre.

Vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o instituto atualmente desenvolve projetos em parceria com a iniciativa privada, ampliando, assim sua área de atuação. Finalizando a visita a São Paulo, o grupo participou do Encontro Nacional de Feiras e Mostras Científicas e Tecnológicas, realizado no auditório da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, localizada no campus da Universidade de São Paulo, outra referência mundial da ciência, tecnologia e inovação brasileiras.

Fonte: Agência Fapeam, por Denison Silvan

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/alunos-e-professores-amazonenses-participam-de-intercambio-em-sao-paulo/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Nanotecnologia terá mais investimento e novo curso de pós-graduação

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Nanotecnologia terá mais investimento e novo curso de pós-graduaçãoPostado em 28/11/2013A nanotecnologia no Brasil contará com mais investimentos e um curso de excelência na área da engenharia em 2014. A expectativa é a de que os recursos a serem disponibilizados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para o setor dobrem, passando de R$ 150 milhões, neste ano, para R$ 300 milhões no ano que vem.

Outra novidade para área é o programa de engenharia de nanotecnologia (Pent) do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), que atuará com mestrado e doutorado em seis linhas de pesquisa a partir do mês de março.

O anúncio foi feito, nesta quarta-feira (27), pelo secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Alvaro Prata, durante o 1º Workshop sobre Engenharia da Nanotecnologia, realizado na universidade fluminense.

O evento integra a comemoração dos 50 anos da instituição e, além de Prata, teve a participação do coordenador geral de Micro e Nanotecnologias do MCTI, Flávio Plentz, alunos e representantes da universidade.

ECONOMIA

Prata traçou um cenário sobre a economia do País e mundial, também apontou desafios e perspectivas para a ciência brasileira, em especial, a partir dos esforços do governo federal, que colocou a ciência, a tecnologia e a inovação (CT&I) entre as diretrizes nacionais.

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O secretário apresentou estudos que apontam a nanotecnologia, junto com a biotecnologia e as tecnologias ambientais, como responsáveis pela sexta revolução tecnológica, depois da máquina a vapor (1780 a 1830); das estradas de ferro e o aço (1830 a 1880); da eletrificação de produtos químicos (1880 a 1930), do automóvel e da petroquímica (1930 a 1970); e das tecnologias da informação e comunicação (1970 a 2010).

Segundo ele, o setor de nano tem crescido a 25% por ano, em termos de valor de mercado. Incorporadas a produtos, as nanotecnologias chegaram a movimentar US$ 250 bilhões de dólares em 2010, montante que deve chegar a US$ 3 trilhões em 2020.

INICIATIVA BRASILEIRA

Na intenção de acompanhar o novo cenário global, explicou Prata, o Governo tem lançado uma série ações, como a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN), criada para integrar e fortalecer as ações governamentais para a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico e a promoção da inovação industrial.

Também este ano, o MCTI lançou o Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia (SisNano), além de um Comitê Interministerial de Nanotecnologia (CIN) , composto por 10 ministérios e diversas entidades envolvidas com o setor.

PROGRAMA COPPE

As comemorações pelos 50 anos da Coppe têm como um de seus marcos o lançamento do programa de engenharia de nanotecnologia, aprovado com conceito 5 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).

“Um programa que surge com essa nota na Capes mostra a qualidade do corpo docente, da proposta e da qualidade da infraestrutura, porque nós sabemos que a coordenação é uma instituição muito rigorosa”, comentou Prata. “No momento em que o Governo fortalece nanotecnologia no país, ter um curso de engenharia de nanotecnologia é motivo de muita satisfação”.

O coordenador do Pent, Sérgio Camargo Júnior, traçou um histórico sobre as ações promovidas pelo centro, que iniciou a sua atuação de “forma modesta e pontual” nos anos 1980, no campo de superfícies e catálise. A disseminação desse processo, contou ele, começou a partir de 2000, com os primeiros projetos, com a participação no Proinfra e com a escola de Nanotecnologia e Nanociências (N&N) da UFRJ.Atualmente, são 12 laboratórios, com 20 docentes, 50 pesquisadores e técnicos e R$ 35 milhões em equipamentos. “Criar um programa é um desafio e isso só é possível porque estamos em uma instituição sólida e envolvida com a missão de inovar”, afirmou o professor. “Esperamos que ele possa contribuir para a formação de pessoas, para a geração de tecnologias e para o progresso do País”.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/nanotecnologia-tera-mais-investimento-e-novo-curso-de-pos-graduacao/

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Brasil enfrenta o desafio da inovaçãoPostado em 28/11/2013A produção científica brasileira explodiu nos últimos anos, mas as descobertas nos laboratórios ainda raramente se traduzem em novas tecnologias e patentes, gerando ganhos econômicos e de competitividade para o País.

Agora, porém, o Governo decidiu apostar alto em uma iniciativa que pretende diminuir a distância entre ciência básica e aplicações práticas, aproximando cientistas e indústrias ao mesmo tempo em que estimula os investimentos da iniciativa privada em pesquisa e desenvolvimento.

Com orçamento previsto em R$ 1,5 bilhão até 2015, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), criada no início do ano, teve seu contrato de gestão finalmente assinado este mês, habilitando-se a financiar projetos que coloquem as pesquisas a serviço das linhas de montagem.

“O Brasil tem uma boa ciência, mas ter uma boa produção acadêmica não implica necessariamente em criar novas tecnologias, e este é um dos maiores desafios que o país enfrenta hoje. Mas não é um processo trivial traduzir a ciência em tecnologia, transformar o avanço do conhecimento em produtos e processos que levem a benefícios econômicos e sociais e deem mais competitividade para o país. Para isso, estamos criando instrumentos e programas como a Embrapii”, avalia o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Alvaro Prata.

Prata conta que a Embrapii foi inspirada no sucesso da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), cujas experiências levaram o Brasil de um País importador de alimentos há 50 anos a um dos maiores produtores mundiais no setor hoje. As duas, no entanto, terão

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estruturas bem diferentes. Enquanto a Embrapa é uma empresa pública, com laboratórios, pesquisadores e funcionários próprios, a Embrapii foi constituída como uma organização social com o objetivo de juntar as redes de laboratórios já existentes, como as dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) e de universidades, às necessidades da iniciativa privada.

A ideia é que os centros de pesquisa entrem nos projetos apenas com seu capital físico e humano, com a Embrapii e as empresas dividindo os riscos financeiros do investimento no desenvolvimento de novos produtos e processos, na proporção de um terço dos custos para cada participante da equação.

“Assim, esperamos unir as competências e capacidades das instituições de pesquisa brasileiras às demandas de empresas que muitas vezes não estão dispostas a investir em estruturas próprias de pesquisa e desenvolvimento. Com a Embrapii, os projetos de inovação vão ficar mais atrativos para as empresas, pois elas terão que bancar apenas um terço dos seus custos mas poderão usufruir da totalidade de seus resultados”, diz Prata.

Com o tempo, Prata espera que a iniciativa acabe por fomentar uma mudança de cultura nas empresas brasileiras de forma que elas vejam cada vez mais que vale a pena correr o risco de investir em pesquisa e desenvolvimento e, eventualmente, criem estruturas próprias para isso.

Ele, porém, também reconhece que a Embrapii já nasce com um defeito característico de programas do tipo no Brasil: a falta de garantia de que terá continuidade após se esgotarem os R$ 1,5 bilhão inicialmente previstos para os investimentos.

“A única garantia de continuidade da Embrapii é seu próprio sucesso”, admite.

Fonte: O Globo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/brasil-enfrenta-o-desafio-da-inovacao/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Revista mostra a importância das ciências sociais no combate às mudanças

climáticas

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Revista mostra a importância das ciências sociais no combate às mudanças climáticasPostado em 28/11/2013O Conselho Internacional de Ciências Sociais (ISSC) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançaram a publicação World Social Science Report: Changing global enviroments. O documento traz uma amostra sobre as contribuições das ciências sociais na busca por soluções para os problemas do aquecimento global.

Na avaliação da vice-presidente da ISSC, Elisa Reis, as mudanças ambientais globais estão intrinsecamente ligadas a crises de razão social, política e econômica. Ela afirma que a sociedade deve encontrar maneiras de proteger riquezas naturais, a igualdade social e o bem-estar da população ao mesmo tempo.

“O conhecimento obtido por meio das ciências sociais é indispensável para compreender as causas e consequências da mudança ambiental global. É por meio destes mecanismos que serão geradas as soluções mais eficazes, justas e duradouras para um desenvolvimento sustentável”, explicou Elisa Reis.Apesar de ressaltar o papel da ciência social nas transformações do ambiente global, a vice-presidente da ISSC considera que é fundamental a união de todas as alas do conhecimento científico para a resolução de problemas concretos. “A publicação evidencia que a interdisciplinaridade não pode estar restrita apenas a ciências sociais ou a exatas. Precisamos da colaboração mútua entre as atividades científicas para resolver os problemas concretos que a sociedade enfrenta”.Fonte: Agência CT&Ihttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/publicacao-destaca-contribuicao-das-ciencias-sociais-no-combate-as-mudancas-climaticas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Cientistas defendem acesso aberto às pesquisas

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Cientistas defendem acesso aberto às pesquisasPostado em 28/11/2013A maioria dos pesquisadores pensa em publicar seus artigos nas melhores revistas científicas do mundo. No entanto, essa realidade começa a mudar. Alguns profissionais preferem divulgar os resultados dos estudos em plataformas on-line de livre acesso ao público.

A constatação foi apresentada, nesta quarta-feira (27), no Fórum Mundial de Ciência (FMC) realizado no Rio de janeiro. “Quem não divulga os resultados das pesquisas feitas não é cientista e não contribui para o avanço da ciência”, avalia o economista e consultor Eduardo Viotti.

Segundo o especialista, falta às revistas científicas mais esforços para democratizar e popularizar a ciência. Ele aponta que algumas publicações chegam a lançar apenas quatro edições por ano a um preço de assinatura anual fixada em US$ 10 mil.

Uma das alternativas apontadas por Viotti é a biblioteca Scielo. “Essa plataforma possui centenas de estudos e jornais científicos brasileiros, latino-americanos e africanos. O avanço do conhecimento e a difusão dele nos países mais pobres pode ser atingido por meio do avanço dessas plataformas”, explica Viotti.

Na Nigéria, a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) são levadas à sociedade para tentar diminuir o índice de pobreza. O diretor geral do Escritório Nacional de Promoção da Tecnologia, Umar Buba Bindir, destacou ações como a de levar os dados e as imagens coletadas por satélites às escolas.

“Inovar significa diversificar e diminuir as desigualdades sociais. No núcleo da diversidade está a educação. Se não nos comprometermos com ela será muito difícil ter sucesso no desenvolvimento com a preservação do clima”, garantiu Bindir.

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Para o diretor nigeriano, os parlamentares de diversos países terão um papel importante no desenvolvimento econômico de forma sustentável. “As políticas públicas de educação, ciência, tecnologia e inovação são as chaves para disseminar o conhecimento e assim estimularmos nossas populações a se desenvolverem da forma correta.”

ATUAÇÃO LEGISLATIVA

O papel dos deputados e senadores na promoção da ciência foi tema da penúltima sessão plenária do FMC. Na opinião de Eduardo Viotti é preciso que mais parlamentares atuem em prol da ciência. Ele acredita que o baixo retorno em votos afastam os políticos das ações de CT&I.

“Em geral, parte das ações de ciência e tecnologia se dá em longo prazo, beneficiando grupos difusos e diferentes gerações. Isso é um fator que impede muitos parlamentares de se reeleger e por isso poucos atuam a favor da comunidade científica”, avalia Viotti.

Para ele, a alternativa é aumentar o conhecimento de crianças e jovens sobre CT&I. “Isso pode ser útil para promovermos a consciência política do eleitorado e evitarmos que esse seja um obstáculo para o desenvolvimento cientifico e tecnológico sustentável.”

Presente na mesa de debate, o deputado Sibá Machado (PT-AC) destacou o papel do Congresso Nacional nas atividades promotoras de pesquisa e desenvolvimento. “Qualquer pesquisa é regulada por uma série de mecanismos que nascem no parlamento. Quanto mais congressistas trabalhando pelo aperfeiçoamento e elaborações de leis científicas melhor será o processo de desenvolvimento das nações”.

No Brasil, estão sendo elaborados quatro mecanismos para alterar o atual marco regulatório. Dois deles já tramitam no Câmara dos Deputados. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n° 290, que pode ser votada neste ano, propõe alterações para dar legalidade às mudanças que serão sugeridas no Projeto de Lei n° 2.177/2011, que traz alterações na Lei de Inovação e Lei do Bem.

Ainda estão sendo finalizados o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), para facilitar o uso de recursos públicos em pesquisas, e um projeto de lei para criar novas regras de acesso à biodiversidade brasileira.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/cientistas-defendem-acesso-aberto-as-pesquisas/

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Assunto: Estudantes da rede pública estadual visitam o Instituto Nacional de

Pesquisas Espaciais em São PauloCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Estudantes da rede pública estadual visitam o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais em São Paulo18:24 - 28/11/2013Nesta semana, de 25 a 27 de novembro, um grupo de seis estudantes da rede pública estadual do Amazonas esteve na cidade de São Paulo, onde visitaram o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A visita fez parte de um roteiro educativo com a finalidade de favorecer o conhecimento e aprimorar as experiências na área de ciências exatas absorvidas por alunos integrantes dos programas estaduais estratégicos de indução à formação de Recursos Humanos em Engenharias (Pró-Engenharias) e em Tecnologia da Informação (RH-TI).

Os dois programas são executados pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Oitenta alunos da rede pública estadual integram os dois programas.

Participaram das programações na cidade de São Paulo três estudantes integrantes do programa Pró-Engenharias e três do programa RHTI, sendo eles: Yan Costa (da Escola Estadual Ângelo Ramazzoti), Isabela Apoema (da Escola Estadual Eunice Serrano), Rosa Fernandes Crisóstomo (da Escola Estadual Márcio Nery), além de Aline Araújo, Endriu Júnior Nunes da Silva e Christian Cruz, ambos do Colégio Amazonense Dom Pedro II. Os estudantes foram acompanhados por professores.

Museu, centros culturais e feira - Além do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) os

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estudantes, acompanhados por professores visitaram Centro Cultural e Educacional Catavento, do Museu da Língua Portuguesa e também participaram de reunião preparatória para a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), cuja edição de 2014 será realizada em março no campus da Universidade de São Paulo.

De acordo com o coordenador do programa Pró-Engenharias, professor Disney Douglas de Lima, ao oportunizar a ida dos estudantes amazonenses a São Paulo, o Governo do Estado buscou aprimorar o conhecimento dos jovens “propiciando a eles experiências educativas que venham a colaborar com sua trajetória acadêmica”, citou.

Projetos - No Inpe, os jovens conheceram projetos e conheceram um panorama das pesquisas e estudos executados pelo órgão federal sobre tempo e clima, dados de satélites, engenharia, entre outros. No Museu da Língua Portuguesa conhecer de forma dinâmica a história da Língua e tiveram a oportunidade de conferir a exposição temática “Cazuza: Mostra a sua Cara”.

Já no Centro Cultural e Educacional Catavento, que é coordenado pelo Governo do Estado de São Paulo, os alunos conheceram experimentos nas áreas de Astronomia, Biologia, Mecânica, Eletromagnetismo, Óptica, dentre outras.

O estudante Endriu Júnior, 17, participou da excursão educativa e falou sobre a importância de participar do programa Pró-Engenharias. “Sempre tive interesse pela área de Engenharia. Era um sonho de criança. O projeto é uma oportunidade de concretizar esse sonho. Conteúdos de disciplinas que antes eu sentia dificuldade em aprender, o projeto me auxiliou muito a sanar esses problemas, tornou-se um reforço, um aprendizado a mais e meu desempenho escolar tem se tornado cada vez melhor”, frisou o aluno, acrescentando que as experiências em São Paulo estimularam ainda mais seu interesse pela área de exatas.

Para Aline Nascimento, 17, o programa fortaleceu ainda mais a sua paixão pela Engenharia e a viagem trouxe grandes benefícios. “Adquiri novas experiências e conheci outras realidades. A visita aos institutos e às exposições contribuirá com meu futuro profissional”, apontou a estudante que pretende seguir a carreira da construção civil.

Programas – Os programas Pró-Engenharias e RHTI foram lançados em julho de 2012 pelo Governo do Estado, selecionando, inicialmente, 80 estudantes (40 para cada área) da rede pública de ensino. Integrados ao programa os jovens foram contemplados com bolsas de estudo e aulas reforçadas no contraturno escolar.

Os programas visam estimular estudantes da rede pública a seguirem carreira acadêmica e profissional, respectivamente, nas Engenharias e na área de Tecnologia da Informação, por meio de atividades orientadas.

Além dos conteúdos teóricos trabalhados em sala de aula, os projetos incluem ainda atividades práticas, para que os estudantes possam conciliar os dois segmentos.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/11/estudantes-da-rede-publica-estadual-visitam-o-instituto-nacional-de-pesquisas-espaciais-em-sao-paulo/

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Assunto: Feiras científicas da Secti-AM apresenta 40 trabalhos de estudantes do

ensino fundamental e médioCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Feiras científicas da Secti-AM apresenta 40 trabalhos de estudantes do ensino fundamental e médio15:16 - 28/11/2013Exposições, mostras e apresentações são atividades da 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e da Feira de Ciências da Amazônia (FCA).

Quarenta projetos foram selecionados para apresentação. São pesquisas, experimentos e trabalhos desenvolvidos por estudantes do ensino fundamental e médio de escolas públicas e particulares, fundações e institutos.

A FCA é a primeira feira de ciências temática do Brasil e tem como tema a Sustentabilidade Social e Ambiental. O evento acontece no Centro de Convivência da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), é aberto ao público e recebe principalmente estudantes e educadores.

As feiras são promovidas pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e conta com parcerias da Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abic), Ufam, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Fountation.

Premiações – A competição ocorre em quatro categorias: Engenharias para a Sociedade, Engenharias para o Meio Ambiente, Ciências para a Sociedade, e Ciências para o Meio Ambiente, explica Marcel Siqueira, coordenador-líder da Abric.

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Dois avaliadores por categoria fazem a avaliação dos trabalhos. A análise verifica criatividade, metodologia científica, pôsteres, diário de bordo, apresentação etc.

Serão premiados 12 projetos pela FCA, mais menções honrosas, que serão concedidas por instituições científicas.

Dos 40 projetos selecionados, 25 são oriundos do PCE, e 15 de escolas particulares, fundações e institutos federais.

O evento encerra nesta quinta-feira, 28, às 17h.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/11/feiras-cientificas-da-secti-am-apresenta-40-trabalhos-de-estudantes-do-ensino-fundamental-e-medio/

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Veículo: Site – Amazônia na Rede Editoria: Pag: Assunto: Tecnologia transforma água contaminada em água potável

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Tecnologia transforma água contaminada em água potávelPublicado em Sexta, 29 Novembro 2013 08:51(Reportagem: Enock Nascimento/Foto: Joel Rosa)

Reflexões e experiências de como aproveitar de forma estratégica os recursos naturais - especialmente os hídricos- foram os destaques do Seminário de Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável, realizado nesta quinta-feira (28), como parte da programação da sétima edição da Feira Internacional da Amazônia (FIAM).

Inovações como equipamentos que transformam água contaminada em potável e que tratam e tornam limpa a água misturada com óleo foram apresentados para um grupo de 87 inscritos.

A abertura do seminário foi feita pelo secretário de Estado de Planejamento do Amazonas, Airton Claudino, que defendeu a tese de que a Zona Franca de Manaus (ZFM) é um perfeito exemplo de desenvolvimento sustentável. “Ela (a ZFM) preenche os principais conceitos de sustentabilidade: é socialmente inclusiva, ambientalmente adequada e economicamente viável”, detalhou, ressaltando os resultados socioeconômicos e ambientais do Polo Industrial de Manaus (PIM). Claudino também agradeceu o fato dos cientistas e empresários norte-americanos viajarem a Manaus para participar da FIAM em plena época do “Thanks Giving Day” (Dia de Ação de Graças), um dos principais e mais significativo feriado dos Estados Unidos.

Água

A palestra seguinte, “Água para a sustentabilidade do planeta”, foi ministrada pelo secretário de Mineração, Daniel Nava. O secretário apresentou números para demonstrar a essencialidade do

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gerenciamento dos recursos hídricos, frisando a escassez e a indisponibilidade da água tratada e potável. “Apenas 0,3% da água disponível do mundo é doce. Cerca de 50 milhões de brasileiros, ou 25% da população, não têm acesso à água potável”, sublinhou. Nava explanou ainda dados sobre a relação do ciclo das águas com o Amazonas, Estado que detém ‘20% de toda água doce do Planeta’. “No Amazonas há dois governos. Leva-se, por exemplo, 35 dias de barco para transportar combustível de Manaus a Ipixuna.

Mas, ainda que o Executivo queira, tudo depende do humor das águas”, disse, detalhando os efeitos das secas e enchentes históricas na região.

Com respeito à disponibilidade da água, Nava avalia que há uma verdadeira “guerra mundial silenciosa”. Um contingente de 30 milhões de pessoas já morreu por falta de acesso à água limpa, mesmo número de mortos na Segunda Guerra Mundial.

Soluções

A palestra do fundador da Acqua Access, Rodney Herrington, “Água potável: implantação de tecnologia pronta”, foi uma das que mais despertou o interesse do público. Herrington apresentou e detalhou o funcionamento de equipamentos - baseadas em tecnologias como “nanofiltração”, osmose reversa e purificação eletrolítica – para tratamento de água.

Alguns aparelhos são idealizados para estações de tratamento e processo industrial e com capacidade para tratar até 44 milhões de litros cúbicos, mas muitos deles também são portáteis, como o de geração de cloro, a partir de água, sal e um gerador eletrolítico.

Em seguida, o presidente da Altela, o empresário Ned Godshall, ministrou a palestra “Purificação de água produzida a partir de plataformas de petróleo e gás”, na qual falou sobre o desenvolvimento de um sistema idealizado para limpar a água contaminada com óleo. Ele explicou que a energia usada para evaporar a água e separá-la das impurezas é aproveitada também na condensação. Com isto, o consumo de energia é bem menor do que em outros sistemas de despoluição.

Fechando o ciclo de palestras do evento também participaram os professores da Universidade do Novo México Suleiman Kassicieh e Raul Gouvea, além de Ray Finley.

http://www.amazonianarede.com.br/mais-noticias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/9810-tecnologia-transforma-%C3%A1gua-contaminada-em-%C3%A1gua-pot%C3%A1vel

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Demora na votação da PEC 290 decepciona cientistas

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Demora na votação da PEC 290 decepciona cientistasO adiamento recorrente da votação da PEC da Inovação (Proposta de Emenda à Constituição n° 290) não foi visto com bons olhos pelos pesquisadores do País. De acordo com a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, os cientistas temem que se a medida não for analisada pelo congresso em 2013, poderá não ser apreciada no próximo ano em virtude do processo eleitoral.

Helena-Nader-SBPC-new

“A classe científica está decepcionada. Trabalhamos incessantemente e por um momento acreditamos que conseguiríamos votá-la ainda este ano”, frisou. E complementou “A legislação atual é anticiência, extremamente judicializada e ainda criminaliza todos os cientistas”, disse Nader em entrevista na coletiva de imprensa no primeiro dia do Seminário Brasil: Ciência, Desenvolvimento Sustentabilidade.

A presidente da SBPC apontou que caso a medida não seja aprovada, o maior prejudicado da história seria o povo brasileiro. Nader lembrou que a PEC 290 é o dispositivo que dará legalidade aos outros mecanismos que formarão o novo marco legal para a ciência do País, como é o caso do regime diferenciado para contratações (RDC).

“Esta lei seria fundamental para o Brasil dar um salto de qualidade na gestão e no uso dos recursos públicos. A ciência nacional precisa de um RDC para possibilitar estas mudanças. Se fizemos para a Copa do Mundo, não é possível que não tenhamos algo semelhante para ciência e educação. Caso contrário, é melhor ir embora”, enfatizou a presidente.

Votação

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Apesar de ser considerada uma questão suprapartidária, parlamentares da base aliada e membros do governo não chegaram a um denominador comum para finalizar a redação da PEC 290. Na tarde de quarta-feira (20), a PEC 290 sofreu o terceiro adiamento seguido.

Segundo secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, a questão que gera divergências no governo é o artigo 219 – C que trata sobre instrumentos da União, estados e Distrito Federal para o apoio às atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação em empresas nacionais.

“Consideramos este ponto da proposta como um instrumento político. Eu não posso acrescentar uma emenda na constituição que mude a cada ciclo eleitoral”, afirmou o secretário. “Este tipo de mecanismo deveria constar em um projeto de lei ou em um decreto. Basta apenas remover isto da redação e não teremos mais problemas”, completou Luis Elias.

Na avaliação do vice-presidente da comissão especial que analisa a PEC 290, o deputado Sibá Machado (PT-AC), a irredutibilidade do MCTI em relação ao artigo 219 é uma mera questão ideológica. O parlamentar, no entanto, é favorável a exclusão da medida caso esta situação seja a única causadora do atraso da votação.

“Se a matéria não tiver um consenso, pode ser retirada. No entanto, não farei isso de punho próprio. Consultarei todas as entidades responsáveis pela elaboração da medida para averiguar se eles estão de acordo com a remoção da proposta”, enfatizou Sibá. A reunião entre o petista e as instituições científicas ocorreu na terça-feira (27).

http://www.confap.org.br/demora-na-votacao-da-pec-290-decepciona-cientistas/

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Assunto: Comitê nacional aprova plano de ação para ciência antártica até 2022Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Comitê nacional aprova plano de ação para ciência antártica até 202228/11/2013 - 20:21O plano de ação para a ciência antártica brasileira no período de 2013 a 2022 está próximo do formato final. Em sua 13ª reunião ordinária, o Comitê Nacional de Pesquisas Antárticas (Conapa) discutiu, refinou e aprovou o documento, que propõe a criação de cinco programas temáticos para explorar conexões entre os ambientes do continente gelado e da América do Sul.

Encomendado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) a um grupo de pesquisadores, o plano de ação recebeu as primeiras contribuições do Conapa em março e passou por consulta pública entre abril e maio.

Consolidado, o documento será submetido à aprovação do secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre, e do ministro Marco Antonio Raupp, além da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm), da Marinha.

“Esse é um documento que surgiu da comunidade científica, com algumas diretrizes do ministério, emanadas do Programa Antártico Brasileiro”, disse Nobre, coordenador do Conapa. “Buscamos um plano que seja implementável, realístico, que signifique uma nova fase para a ciência antártica nacional.”

Na opinião do secretário, o plano de ação ajuda o Conapa a se tornar cada vez mais visionário. “O comitê tem que olhar para a frente, enxergar quais são os desafios científicos no futuro do continente e a relação disso com a sustentabilidade global”, disse. As diretrizes do documento têm

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objetivo de aumentar o protagonismo nacional no Sistema do Tratado Antártico.

Membro pleno do Tratado da Antártica desde 1975, o Brasil precisa manter um substancial programa científico para garantir papel ativo nas decisões sobre a preservação ambiental e o futuro político do continente gelado. O acordo internacional embarga a exploração econômica na região até 2048.

“O tratado está correndo e, a partir de 2048, abre-se, em função da presença humana, para se definir o que se pode ou não fazer a partir de então”, lembrou o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Roberto Cavalcanti. “Precisamos obter as informações científicas necessárias para permitir a tomada de decisões sobre o futuro da Antártica e do planeta nas várias dimensões envolvidas, como a questão climática, o uso de recursos naturais e a conservação da biosfera.”

Contribuições

Segundo a coordenadora para Mar e Antártica do MCTI, Janice Trotte-Duhá, a o processo de redação do documento levou em conta planos análogos de programas antárticos vizinhos, como o argentino e o chileno. “Nosso conteúdo não deixa a desejar e é extremamente atualizado”, avaliou.

Relator do grupo de trabalho responsável por elaborar o plano, o coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) da Criosfera, Jefferson Simões, informou que a equipe recebeu 21 sugestões de mudança do texto durante o período de consulta pública. “Contemplamos totalmente 14 delas e aproveitamos parcialmente outras quatro contribuições”, revelou.

O documento deve ser revisado ainda neste ano, para então ser traduzido para inglês e espanhol. A ideia, conforme antecipou Janice, é distribuí-lo na 37ª Reunião Consultiva do Tratado da Antártida (ATCM, na sigla em inglês), de 12 a 21 de maio de 2014, no Ministério das Relações Exteriores, em Brasília.

Pesquisas

A coordenadora do MCTI destacou a Chamada 64/2013, lançada em setembro e em processo de avaliação nesta semana pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). “Em grande medida, esse edital já se espelhou no nosso plano de ação”, ressaltou Janice.

De acordo com o coordenador-geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente do CNPq, Onivaldo Randig, o edital da agência financiadora teve o plano como documento norteador. “Inauguramos a chamada em sintonia com o que vinha sendo discutido no Conapa”, contou.Randig relatou que a chamada do Proantar no CNPq teve “uma demanda bruta muito alta”. Ao todo, chegaram 63 propostas, todas tecnicamente aceitáveis, com quase R$ 51 milhões de demanda, diante dos R$ 13,8 milhões de recursos disponíveis. “A expectativa do comitê julgador é aprovar entre dez e 17 propostas, já que cada projeto pode solicitar até R$ 1,5 milhão”, adiantou.Além do MCTI, integram o Conapa representantes da Secirm, do MRE, do MMA, do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e da comunidade científica.Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351444/Comite_nacional_aprova_plano_de_acao_para_ciencia_antartica_ate_2022.html

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Coppe celebra 50 anos de pesquisa e inovaçãoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Coppe celebra 50 anos de pesquisa e inovação29/11/2013 - 00:27Considerada o maior centro de ensino e pesquisa em seu campo na América Latina, A Coppe – sigla pela qual é mais conhecido o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia – celebrou 50 anos de vida na noite desta quinta (28).

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e representantes de BNDES, Finep, Petrobras, OAB-RJ, CNPq, Eletrobras e Furnas, além de instituições parceiras, estiveram presentes e foram homenageados na festa, que aconteceu no Píer Mauá, Zona Portuária do Rio de Janeiro, apenas para convidados e integrantes que fizeram e ainda fazem a história da instituição.

"É uma instituição fundamental para o Brasil. Os trabalhos na pesquisa e inovação são suas marcas. Motivo de orgulho para o Brasil. Saúdo seus diretores, alunos e funcionários pelos 50 anos. Vida longa para a Coppe", disse o ministro Marco Antonio Raupp, que entregou homenagem a cada um dos diretores do instituto, pertencente à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Os marcos da transformação tecnológica do Brasil nos anos 60, época do lançamento da Coppe, foram o tema de abertura da festa. Um vídeo com depoimentos dos alunos da primeira turma foi exibido e emocionou muitos professores e ex-alunos, que puderam se reencontrar e relembrar momentos da vida dentro da Coppe. Em seu discurso, o diretor Luiz Pinguelli Rosa frisou a importância da instituição para o crescimento do país.

"Além dos estudos teóricos, a Coppe atua muito no mundo físico. Não nos restringimos ao mundo virtual. A Coppe é uma espécie de Disney da pesquisa e inovação. Fazemos coisas que a população pode usufruir. Fazer o país crescer é uma preocupação de todos dentro da Coppe", afirmou Luiz

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Pinguelli Rosa.

Anagrama

O reitor da UFRJ, professor Carlos Antônio Levi da Conceição, ressaltou o poder inovador do instituto. "Usando o anagrama Coppe temos o C de coragem, O de ousadia, o PP duplo que significa muita pesquisa e o E que é a experiência”, descreveu. “A Coppe é um orgulho para o Rio de Janeiro e para o Brasil. Os próximos anos serão ainda mais realizadores."

Professores e funcionários dos 12 programas da instituição, além da Fundação Coppetec, receberam um troféu em homenagem ao cinquentenário. Além disso, 14 alunos e ex-alunos foram destacados. Dois são vencedores do Grande Prêmio Capes de Teses, nos anos 2006 e 2010, e um deles, que trabalha na agência espacial Nasa, veio dos Estados Unidos para festa.

No encerramento, Pinguelli Rosa homenageou instituições e pessoas parceiras, como a OAB, o jornalista Janio de Freitas, o cineasta Silvio Tendler, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães e o ex-reitor da UFRJ e ex-presidente do BNDES Carlos Lessa. O carnavalesco Fernando Pamplona, o sociólogo Darcy Ribeiro e o ex-presidente João Goulart foram lembrados in memoriam na solenidade.

Excelência

Fundada em 1963 pelo engenheiro Alberto Luiz Coimbra, a Coppe ajudou a criar a pós-graduação no Brasil, formando mais de 12 mil mestres e doutores em seus 12 programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).

Os mais de 100 laboratórios instalados formam o maior complexo laboratorial do país na área de engenharia. Anualmente, são defendidas na instituição cerca de 200 teses de doutorado e 300 dissertações de mestrado. E seus pesquisadores publicam por ano, em média, 2 mil artigos científicos em revistas e congressos, nacionais e internacionais.

Entre as suas diversas ações, inclui-se a parceria desenvolvida com a Petrobras, que completou 30 anos em 2007 e foi o primeiro grande convênio de cooperação celebrado entre a empresa e uma universidade. Em 1985, já havia em operação 33 plataformas fixas projetadas no Brasil com base no trabalho dessa parceria, que virou referência internacional e ajudou a erguer a tecnologia que hoje dá ao país a liderança mundial da exploração e produção de petróleo em águas profundas.

Como parte do cinquentenário, a instituição lançou na quarta o Programa de Engenharia de Nanotecnologia (Pent).

Texto: Alberto João Safadi, com colaboração de Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351449/Coppe_celebra_50_anos_de_pesquisa_e_inovacao.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Comissão do Senado aprova criação de três novos centros de tecnologia no

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Comissão do Senado aprova criação de três novos centros de tecnologia no PaísQui, 28 de Novembro de 2013 13:54Escrito por Agência Gestão CT&I O Brasil poderá contar em breve com três novos centros de tecnologia. Nesta quarta-feira (27), a Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Controle (CMA) do Senado aprovou um Projeto de Lei de autoria do Executivo que cria os o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste, o Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal e Instituto Nacional de Águas. Os novos projetos não têm data prevista para a implantação e ficarão sob administração do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Cada uma destas unidades terá uma função específica para atender demandas relacionadas à sua área de atuação. O Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste tem como meta incentivar o desenvolvimento econômico da região, além de ajudar a formar redes temáticas de pesquisas interdisciplinares que atendam às demandas apresentadas nesta parte do País.

Já o Instituto de Pesquisa do Pantanal servirá para dar infraestrutura de apoio às pesquisas desenvolvidas na região. Além disso, vai ajudar no desenvolvimento de modelos e bancos de dados para a transferência de conhecimento.

Por fim, caberá ao Instituto Nacional de Águas desenvolver conhecimento e novas tecnologias para o uso racional e melhor festão dos recursos hídricos brasileiros, além de buscar soluções para minimizar os impactos das mudanças climáticas.

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Museu muda de local

Além dos centros de pesquisa, a CMA do Senado aprovou a transferência do Museu de Biologia Mello Leitão, que fica em Santa Teresa (ES), para a sede do MCTI, em Brasília (DF). A alegação é que, na capital federal, os cerca de 40 mil exemplares de espécimes oriundos da Mata Atlântica, terão maior destaque para o público em geral.

O nome da instituição também mudará. Ele passará a ser chamado de Instituto Nacional da Mata Atlântica. O Museu de Biologia Mello Leitão foi criado em 1949 e estava sob a alçada do Ministério da Cultura.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4887:comissao-do-senado-aprova-criacao-de-tres-novos-centros-de-tecnologia-no-pais&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 5. FMC 2013: Jovens cientistas agitam o Fórum Mundial de Ciência

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5. FMC 2013: Jovens cientistas agitam o Fórum Mundial de CiênciaJC e-mail 4864, de 28 de novembro de 2013Consórcio Internacional de Associações de Pessoal de Pesquisa e da Academia Mundial de Jovens Cientistas promove atividades paralelasEm sessão interativa, marcada por falas curtas, discussões em grupo, desenhos e performance sobre física quântica, representantes do Consórcio Internacional de Associações de Pessoal de Pesquisa (ICoRSA) e da Academia Mundial de Jovens Cientistas (Ways) aproveitaram a ocasião do Fórum Mundial de Ciência, realizado esta semana no Rio de Janeiro, para divulgar seu trabalho e recolher dicas de especialistas sobre como suceder no universo da pesquisa.Lançado oficialmente este mês como uma organização sem fins lucrativos sediada na Irlanda, o ICoRSA é composto por associações nacionais e internacionais que representam os pesquisadores e visa garantir à comunidade científica global uma voz coletiva no delineamento de políticas voltadas à pesquisa e o devido reconhecimento de suas contribuições, recompensadas por uma carreira sustentável.

"Um pesquisador feliz é um pesquisador produtivo", afirmou o engenheiro irlandês Gordon Dalton, presidente do ICoRSA, sintetizando a ideia por trás da organização, que reúne atualmente 18 associações. Este número, no entanto, deve crescer em breve. Segundo Dalton, muitas pessoas o procuraram no Fórum demonstrando interesse em criar entidades similares em seus países e em se juntar ao consórcio.Já a Ways, criada em 2004 com o objetivo de capacitar jovens cientistas em todo o mundo e promover a excelência científica e práticas colaborativas, tem marcado presença nos Fóruns Mundiais de Ciência na Hungria e não foi diferente nesta sexta edição do Fórum realizada no

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Brasil. "Somos muito gratos às academias de ciência do Brasil e da Hungria por nos abrir esse espaço", diz Mande Holford, uma das fundadoras da academia jovem e mediadora da sessão. "Esta é uma ocasião única, em que cada sessão há especialistas experientes em diversas áreas; é uma oportunidade de a gente saber dos experts como proceder com nossos projetos para que eles sejam bem-sucedidos, impactantes e sustentáveis."Com o foco em estudantes jovens e cientistas em início de carreira, a Ways, por meio da ação de vários voluntários e apoio de diversas instituições, principalmente da Unesco, busca identificar e ajudar talentos emergentes, em especial na África e na América Latina, para que estes possam ter uma carreira digna, seja na academia, na indústria ou onde quer que desejem se inserir, explica Mande. "Encorajamos atividades científicas do tipo 'faça você mesmo' e fazemos de tudo para ajudar em seu sucesso."Na prática, a academia atua de maneira informal, como uma rede social global, na qual grande parte das trocas ocorre on-line, por meio da página da organização. O site funciona como uma plataforma em que os membros podem promover seus trabalhos e projetos, procurar ajuda e apoio, compartilhar ideias e informações, buscar oportunidades de emprego e desenvolver conhecimento sobre vários tópicos.

Cientista sobre rodas

O jovem cientista espanhol Javier Santaolalla Camino procurou a Ways porque está interessado em desenvolver atividades dinâmicas e criativas de divulgação científica e acabou sendo convidado para participar, de forma inusitada, do Fórum Mundial de Ciência. Javier encerrou a sessão promovida pela academia com uma performance sobre seu campo de pesquisa. Quebrou relógios e pisoteou-os com força para mostrar o que acontece com as partículas aceleradas em experimentos como o Grande Colisor de Hádrons, o LHC, no Centro Europeu de Energia Nuclear (Cern), na Suíça, onde fez seu doutorado.O físico é um dos membros do grupo de monologuistas científicos The Big Van Theory, que faz sucesso na Espanha com apresentações divertidas sobre temas científicos realizadas em bares, teatros, museus, escolas, entre outros locais. O grupo, formado por 12 pesquisadores de diferentes áreas, se uniu no contexto do concurso de monólogos científicos FameLab, realizado pela primeira vez na Espanha este ano."Apresentei um vídeo falando sobre a física de partículas, mais ou menos o que apresentei aqui; o pessoal gostou e fui convidado para a final", conta Javier. "Na final do concurso, conheci os outros finalistas. Gostamos da colaboração entre a gente e decidimos formar um grupo, independente do concurso, para fazer uma coisa parecida." E assim foi. O objetivo do The Big Van Theory, segundo o físico, é divulgar a ciência e seus avanços recentes de forma divertida e compreensível, de modo a aproximar a ciência da sociedade. Mas agora, para participar das apresentações do grupo na Espanha, Javier terá que cruzar o Atlântico. Ele está no Brasil há três semanas como bolsista de pós-doutorado do programa Ciência sem Fronteiras. Vai ficar três anos, trabalhando no Departamento de Física Nuclear e Altas Energias da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), sob orientação do físico Alberto Santoro, pesquisador colaborador do Cern.Javier não descarta a possibilidade de criar algo na linha do The Big Van Theory no Brasil, mas ainda vê a questão da língua como um problema. "Não é a mesma coisa fazer em outra língua", disse, em português claro.

(Carla Almeida, especial para Notícias da ABC)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90886

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 2. FMC 2013: "Ciência é uma riqueza que quanto mais se distribui, mais

cresce"

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2. FMC 2013: "Ciência é uma riqueza que quanto mais se distribui, mais cresce"Afirmação foi feita pelo deputado Sibá Machado na última sessão plenária do Fórum Mundial da Ciência, encerrado ontem no RioUma sessão plenária com representantes de diferentes organizações científicas mundiais fez parte do encerramento do 6 º Fórum Mundial da Ciência (FMC) nesta quarta (27), no Rio de Janeiro. Realizado entre 24 e 27 de novembro, o encontro teve a presença de mais de 700 pesquisadores e representantes de 120 países.Coordenada pela pesquisadora americana Gretchen Kalonji, diretora Geral Adjunta de Ciências Naturais da UNESCO, a mesa contou com a presença do deputado Sibá Machado (PT-AC) e do senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) que destacaram os esforços da política brasileira para contribuir com o avanço da ciência e tecnologia nacional.

Ao lado dos brasileiros estavam representantes da África do Sul, Hungria, Estados Unidos, Nigéria, Tailândia, Guatemala e Angola. Todos apresentaram ações de seus países em programas e investimentos em prol do desenvolvimento científico e tecnológico de forma sustentável.

O pesquisador do Centro de Desenvolvimentro Sustentável da Universidade de Brasília (UnB) Eduardo Viotti, consultor legislativo do Senado Federal, sugeriu a abertura de acesso às publicações científicas e o investimento no jornalismo científico como formas de aproximar a sociedade dos resultados das pesquisas.Apesar dos contrastes dos países e de suas economias, os participantes concordaram pelo menos num ponto: que a educação deve ser prioridade para a redução das desigualdades.

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Desafio - Em sua participação na plenária, o deputado Sibá Machado mencionou as discussões que estão acontecendo em torno do Código Nacional de Ciência. "Esse novo código é fundamental para avançarmos na inovação", afirmou. O deputado lançou um desafio: que os países se unam na criação de um fundo mundial de financiamento para a ciência e tecnologia. "Esse fundo ajudaria a levar conhecimento científico e tecnológico para a África, Oceania, America Latina e Ásia, por exemplo. E seriam criados centros universitários nos próprios países", propôs. Ele encerrou convidando todos para a 66ª Reunião Anual da SBPC que será realizada no Acre, em 2014 e disse que "a ciência é uma riqueza que quanto mais se distribui, mais cresce".

Na sequência, o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis; o presidente do CNPq, Glaucius Oliva e o diretor na FINEP, Fernando Ribeiro, apresentaram a declaração final aprovada no FMC. O documento divulgou que a realização do evento fora da Hungria foi parte de uma estratégia que permitiu a contribuição de potências científicas emergentes.

Dentre as recomendações aprovadas pelos participantes, estão a cooperação científica internacional e ações nacionais coordenadas para o desenvolvimento sustentável global. "Num sistema global complexo, com interdependências ambientais, econômicas e sociais, o desenvolvimento sustentável só é possível quando os esforços globais e nacionais são coordenados", diz o texto.

Por vídeo, a princesa Sumaya Bin El Hassan da Jordânia falou da satisfação de seu país em receber a próxima edição do FMC, fora da Hungria, em 2017. De acordo com ela, a ciência e a tecnologia são fundamentais para promover mudanças no mundo Árabe. "É importante estimular os jovens talentos por meio de educação e oportunidades", declarou.

(Edna Ferreira / Jornal da Ciência)

Matéria publicada no JC e-mail de ontem (27):

Apresentada declaração final do 6º Fórum Mundial de Ciência

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90855

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para o desenvolvimento sustentável global

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1. FMC 2013: Cientistas pedem cooperação internacional e ações nacionais para o desenvolvimento sustentável global

Para a presidente da SBPC, a reunião foi muito intensa e proveitosa, informa a Agência BrasilA Declaração Final do 6º Fórum Mundial de Ciência, que terminou hoje (27), pede que a comunidade científica faça uma autorreflexão para avaliar as responsabilidades, deveres e regras de conduta. O evento começou no domingo e teve a participação de mais de 700 cientistas, de 120 países.A presidenta da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, relata a reunião como muito intensa e proveitosa. "Nós olhamos o mundo e discutimos como se pode fazer uma qualidade de vida melhor para o mundo em todos os aspectos, desde o meio ambiente até o ser humano".De acordo com Nader, os temas foram debatidos sob a perspectiva mundial, resultando em recomendações globais. Um dos principais pontos foi a sustentabilidade para promover mais igualdade entre as nações. "Não adianta a ciência servir para poucos, a ciência global tem que estar disponível para todos. Hoje teve apresentação de países da África muito interessantes, colocando como neles cada país está investindo mais em ciência voltada para resolver o problema das desigualdades. Várias propostas surgiram também em relação a isso. Como compartilhar informação".Outro destaque, segundo Helena, foi a promoção da educação de qualidade, que começa com a valorização do professor e a motivação da criança, além da incorporação das tecnologias dentro da escola. "No Brasil, nós estamos tendo a criança dentro da escola. Ela está tendo acesso à alimentação mais correta, mais balanceada, mas nós não estamos motivando a criança a fazer

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ciência. E ciência entra em tudo. A língua é uma ciência. Nós temos que resgatar isso e aí nós vamos realmente mudar o nosso país".O Fórum Mundial de Ciência também discutiu questões como a qualidade de vida no envelhecimento da população e a ética na ciência, com o compartilhamento de informações. De acordo com a presidenta da SBPC, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), uma das parceiras do evento, recolhe os resultados da reunião e propõe programas mundias para o desenvolvimento das áreas.

(AkemiNitahara / Agência Brasil)

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-11-27/cientistas-pedem-cooperacao-internacional-e-acoes-nacionais-para-desenvolvimento-sustentavel-global

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: CNPq recebe homenagem da Coppe-UFRJ

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CNPq recebe homenagem da Coppe-UFRJ28 Nov 2013 17:11:00 -0200O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), representado pelo seu presidente, Glaucius Oliva, recebe nesta quinta-feira (28/11), homenagem do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), no Rio de Janeiro.

A homenagem feita durante a solenidade em comemoração aos 50 anos da Coppe/UFRJ é um reconhecimento ao apoio concedido pelo CNPq desde a criação do Instituto.

Coppe- Fundada em 1963, pelo engenheiro Alberto Luiz Coimbra, a Coppe ajudou a criar a pós-graduação no Brasil e, ao longo de cinco décadas, tornou-se um dos maiores centros de Ensino e Pesquisa da América Latina na área de engenharia.

A Coppe já formou mais de 13 mil mestres e doutores nos seus 12 programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), conta com 349 professores doutores em regime de dedicação exclusiva, 2.910 alunos e 350 funcionários.

Em 2013, como parte da agenda de comemoração dos seus 50 anos, criou seu 13º programa: Engenharia da Nanotecnologia.

Coordenação de Comunicação Social

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1612331

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Veículo: Jornal – Em Tempo Editoria: Dia a dia Pag: C3Assunto: Feira promove sustentabilidade

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B2Assunto: Fit revela negócios inovadores

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