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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 28.06.2013
Page 2: CLIPPING FAPEAM - 28.06.2013

Veículo: Site – Ecoem Editoria: Pag: Assunto:Workshop debate erradicação da malária

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 28/06/2013

Workshop debate erradicação da maláriaNotícias — 27 junho 2013

O Governo do Amazonas irá promover nesta quarta-feira, 26 de junho, e na quinta-feira, dia 27, um encontro acadêmico para debater a erradicação da malária e novas pesquisas sobre a doença. O ’1º Workshop de Vetores da Malária na Amazônia’ acontecerá na sede da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), órgão da Secretaria de Estado de Saúde (Susam), localizado na Avenida Pedro Teixeira, nº 25, D. Pedro, zona centro-oeste.

No primeiro dia, o evento acontece no horário das 9h às 16h, no auditório do Departamento de Entomologia. Já na quinta-feira, os participantes se reúnem das 9h às 12h.

O evento tem caráter inovador e foi concebido com a proposta de trazer ao contexto regional, uma discussão recente que tem sido pauta nos fóruns mundiais de discussão da malária: a erradicação da doença.

O workshop contará com a presença de pesquisadores internacionais, de instituições como o National Institute of Allergy and Infectious Diseases (Naid); National Institute of Health (NIH); e UC Veterinary Medicine, ambos dos Estados Unidos; e o Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa – Portugal. Estarão presentes, também, representantes de institutos de pesquisa nacionais, como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), além dos pesquisadores, mestrandos, doutorandos e pós-doutorandos da FMT-HVD.

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Não

Sim Não

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O diretor de Ensino e Pesquisa da FMT-HVD, Marcus Lacerda, frisa que entre os projetos de pesquisa que serão discutidos, destacam-se os que envolvem infecções experimentais com o agente etiológico da malária, ensaios e testes de drogas a serem utilizadas no contexto da erradicação da malária, estabelecimento de protocolos para criação de mosquitos para uso em ensaios biológicos etc.

Fonte: FAPEAM

http://ecoem.ufam.edu.br/workshop-debate-erradicacao-da-malaria/

Page 4: CLIPPING FAPEAM - 28.06.2013

Veículo: Site – O Eco Editoria: Pag: Assunto:Campinas amazônicas sofrem com descaso e super exploração

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 28/06/2013

Campinas amazônicas sofrem com descaso e super exploraçãoThaís Brianezi*27 de Junho de 2013

As várias Campinas amazônicas.Um grupo de cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro e da Fundação Vitória Amazônica (FVA) encaminhou em maio uma moção ao Conselho Estadual de Meio Ambiente do Amazonas, solicitando medidas para a proteção das campinas amazônicas. Entre os pontos que mais preocupam os pesquisadores está a Resolução Nº 15/2013, aprovada em abril, que permite a implantação de projetos agrícolas, de silvicultura ou extrativismo de até 10 hectares nesse frágil ecossistema.

O Amazonas possui o maior conjunto de campinas da Amazônia, distribuídas principalmente no noroeste, sul e sudeste do Estado. Mas elas estão presentes também nos demais estados brasileiros que compõem o bioma amazônico e se caracterizam tanto pelos campos naturais abertos, geralmente de solo arenoso e periodicamente encharcado, quanto pelas florestas ralas que os circundam (também chamadas de campinaranas).

“A classificação legal das campinas como ambientes menos vulneráveis é grave, porque é justamente o contrário. O foco das políticas ambientais na Amazônia tem sido a floresta, mas as campinas, embora tenham biodiversidade menor, são ecossistemas ricos e muito suscetíveis à degradação”, explicou Sérgio Henrique Borges, coordenador do programa de pesquisa científica da FVA.

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Sim Não

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Por se localizarem em áreas de nascentes de rios, as campinas amazônicas foram classificadas pela comunidade científica internacional como áreas úmidas. Ou seja, isso significa que elas estão protegidas pela Convenção Ramsar, da qual o Brasil é signatário.

No macrozoneamento elaborado pelo governo do Amazonas e aprovado pela Assembleia Legislativa em 2010 as campinas tiveram enquadramento mais adequado do que o concedido na Resolução 15/2013. Elas foram incluídas na zona de “uso especial” (categoria 3) e, dentro dela, consideradas “ecossistemas frágeis” (subcategoria 3.4).

A moção enviada pelos cientistas é fruto do simpósio “Campinas amazônicas: origens, biodiversidade e conservação”, realizado em Manaus, no Inpa, nos dias 17 e 18 de abril. O Conselho Estadual de Meio Ambiente do Amazonas criou um Grupo de Trabalho (GT) para tentar operacionalizar as sugestões apresentadas pelos pesquisadores. Em nota técnica assinada pela engenheira florestal Neila Cavalcante e pela engenheira de pesca Christina Fischer, ambas do Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC), a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS) informou que os “campos naturais” são “passíveis de serem considerados como paisagens notáveis de grande relevância para a proteção da biodiversidade” e que a referida moção “pode ser um indutor para novos estudos que possibilitem estudar a modificação da Resolução”.

Biodiversidade pouco conhecida

Ao contrário da floresta, as campinas não têm um acompanhamento sistemático de seu estado de conservação.“As campinas são como ilhas no meio da floresta. Elas polvilham toda a Amazônia – e essa distribuição insular tem consequências para a fauna e para a flora. Quando se tornam acessíveis, como pela abertura de uma estrada, são rapidamente degradadas – e sua regeneração é ainda mais difícil que a da floresta”, alertou Borges.

Uma matéria de 2009 publicada por Vandré Fonseca em ((o))eco já chamava a atenção para a riqueza biológica das campinas, pouco conhecida. Em projetos de cooperação entre a Ufam, FVA, Unesp de Rio Claro e Inpa, com financiamento das fundações estaduais de fomento à pesquisa do Amazonas e de São Paulo (respectivamente, Fapeam e Fapesp), cientistas identificaram 151 espécies de aves comuns nesses ecossistemas. Dessas, 127 eram regulares, provavelmente vindas de outros ambientes, e 24 eram especialistas, ou seja, encontradas exclusivamente ou quase exclusivamente nas campinas.

Para mapear apenas essa parcela da rica avifauna das campinas, foram necessárias 7.743 horas de trabalho de campo. A coleta (com rede) aconteceu em 30 locais distribuídos nas quatro áreas destacadas no mapa abaixo: ao longo do rio Aracá, no Parque Nacional (Parna) do Jaú e na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uatumã, no norte do Amazonas, e no Parque Nacional Viruá, em Roraima.

Ao clicar em pontos do mapa, é possível ver imagens de três aves especialistas encontradas no estudo: a Guaracara do Topete Vermelho (Elaenia ruficeps), o Pretinho (Xenopipo atronitens) e uma gralha da espécie Cyanocorax helprini. E, também, acessar outras fotos tiradas durante a pesquisa, que ilustram a diversidade de paisagens nas campinas e algumas das ameaças que elas vêm enfrentando.

Campinas amazônicas. | Clique na imagem para acessar o mapa interativo.

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Ecossistemas ameaçados

Ao contrário da floresta, as campinas não têm um acompanhamento sistemático de seu estado de conservação. A falta de dados sobre a área total delas e o percentual já degradado se dá, em parte, pela natureza do próprio monitoramento remoto: nas imagens por satélite, os campos naturais da Amazônia podem ser confundidos com áreas desmatadas. “Já vi uma campina de mil hectares, dentro do Parque Nacional do Jaú, ser classificada pelo Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis] como desmatamento, com base em imagens do Inpe [Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais]”, revelou Borges.

Essa lacuna de dados se torna ainda mais preocupante quando se sabe que as campinas estão sendo exploradas de forma predatória para a extração de areia destinada à construção civil. Isso ocorre tanto nas proximidades de Manaus, Manacapuru e Novo Airão, no Amazonas, quanto ao longo da rodovia BR-174, no Amazonas e em Roraima.

Já no sul e sudeste do Amazonas, a pressão sobre as campinas vem principalmente de latifundiários, camponeses e grileiros. “É tentador fazer o primeiro plantio em uma campina, porque não tem que derrubar árvores de grande porte, então o trabalho é menor. Mas se a pessoa for um agricultor experiente, vai perceber que o solo não serve para a agricultura”, afirmou Borges.

Além da ação humana, as campinas na Amazônia enfrentam também a ameaça dos incêndios naturais. Em 1997, por exemplo, o fogo destruiu 241 hectares da campina do Patuá (o que representa 21% de sua área), localizada no Parque Nacional do Jaú.

O caso do Parque Estadual da Serra do Aracá

Uma das recomendações feitas pelos cientistas na moção enviada ao Conselho Estadual de Meio Ambiente do Amazonas é a ampliação do Parque Estadual da Serra do Araca, de forma a incluir na área protegida 450 mil hectares de campinas amazônicas. Essa Unidade de Conservação fica em Barcelos, ao norte do Estado, e foi criada em 1990, com uma área de 1.818.700 hectares.

A redefinição dos limites do Parque Estadual da Serra do Aracá vem sendo estudada desde novembro do ano passado por um grupo de trabalho (GT) no âmbito da CEUC-SDS. A criação desse grupo de trabalho foi motivada pelo pedido da Associação Yanomami Hutukara, em virtude da sobreposição de parte da Unidade de Conservação com a Terra Indígena.Na proposta apresentada pelos membros do GT em abril, o Parque Estadual da Serra do Aracá passaria a ter 874.121 hectares, ou seja, 48% de sua área original. Ele perderia 1.560.869 hectares da área sobreposta, que continuaria protegida, já que é parte da Terra Indígena Yanomami. E, como compensação, a Unidade de Conservação estadual englobaria 617.290 hectares de sua zona de amortecimento: uma área com campinas naturais e igapós, onde estão as cabeceiras dos rios mais importantes da Bacia do Demeni (como o Cueiras e o Jauari).Com apoio do laboratório de geoprocessamento da FVA, os membros do GT do CEUC-SDS estão definindo agora os limites exatos do novo polígono sugerido para o Parque. Quando esse trabalho for concluído, será agendada uma audiência pública em Barcelos, para apresentar e debater a proposta.

*Essa matéria foi produzida por Thaís Brianezi para o projeto “Flag It”http://www.oeco.org.br/reportagens/27315-campinas-amazonicas-sofrem-com-descaso-e-super-exploracao

Page 7: CLIPPING FAPEAM - 28.06.2013

Veículo: Site – Pro Casa Editoria: Pag: Assunto:Audiência na Aleam vai discutir Ciência na Educação do Amazonas

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 28/06/2013

Audiência na Aleam vai discutir Ciência na Educação do AmazonasUma audiência pública agenda para as 14h desta quinta-feira (27) vai discutir na Assembleia Legislativa do Estado (Aleam) a importância na ‘Ciência na Educação do Amazonas’.O debate foi solicitado pelo presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação, Informática e Inovação da Aleam, deputado José Ricardo Wendling (PT).A ‘Ciência na Educação’ é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, que incentiva a pesquisa, sendo destinada aos estudantes, mas com formação continuada dos professores da educação básica. Tem como propósito ser mais um instrumento de melhoria da qualidade da educação e da vida da população.Atualmente, existe no Estado o Programa Ciência na Escola (PCE), criado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceira com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), para incentivar o desenvolvimento de atividades ligadas à investigação científica no ambiente escolar, bem como para estimular estudantes do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano, e do ensino médio das escolas públicas a tomarem gosto pela ciência.

Para José Ricardo, tradicionalmente, a pesquisa científica envolve mais professores e alunos universitários, estando distante da rede básica de ensino e das crianças e dos adolescentes. Mas as experiências da ciência na educação demonstram o quanto é importante essas atividades nos ensinos fundamental e médio.http://www.emtempo.com.br/editorias/pol%C3%ADtica/6361-audi%C3%AAncia-na-aleam-vai-discutir-%E2%80%98ci%C3%AAncia-na-educa%C3%A7%C3%A3o-do-amazonas%E2%80%99.html27/06/2013

http://www.procasa.com.br/ver.noticia.php?ID=15906

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Com incentivo da Fapeam, Editora da Universidade Federal do Amazonas

lança mais 80 livros

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 28/06/2013

Com incentivo da Fapeam, Editora da Universidade Federal do Amazonas lança mais 80 livros

A Editora da Universidade Federal do Amazonas (Edua) lançou, na última sexta-feira (21), mais de 81 obras, que têm como foco a Amazônia, bem como suas perspectivas e problemáticas. São livros, coletâneas, revistas e cartilhas que abordam os mais variados temas. A solenidade ocorreu no Auditório do Centro Administrativo da Ufam. Para a produção das obras, a Edua contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio às Publicações Científicas (Biblos) e do Programa de Apoio à Publicação (Publica). Ao todo, foram investidos cerca de R$ 450 mil para a disseminação do conhecimento científico.

Cada pesquisador contemplado recebeu R$ 15 mil para produzir sua respectiva obra. Foi o caso das pesquisadoras Rila Arruda da Costa e Marilina C. B. Serra Pinto, responsáveis pelo livro ‘Museus do Amazonas’, que trata sobre a história dos museus estaduais desde o século XIX. A obra foi uma das aprovadas pelo Biblos.

Em relação ao ‘Museus do Amazonas’, no primeiro capítulo é mostrado um panorama da política de museus no Brasil, fazendo uma breve história desde o primeiro museu até a criação do Instituto Brasileiro de Museus – Ibram. No segundo capítulo é mostrada uma descrição histórica dos primeiros museus do Amazonas. No terceiro capítulo é feita uma análise da política museal do Estado, a partir de 1997, e contém ainda uma lista de todos os museus públicos e privados de Manaus.

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O livro é fruto do mestrado Rila Arruda da Costa, na época bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), desenvolvido sob orientação da professora Dra. Pinto. “Há escassez de fontes. Por isso, utilizei como fontes primárias: leis, decretos, folders, painéis dos museus, documentos antigos, mensagens de governadores, dados cedidos pela Secretaria Estadual de Cultura – SEC”, explicou Rila.

Segundo a autora, também foram consultadas algumas referências sobre os museus, bem como monografias de uma especialização feita na Ufam em Museologia, e um livro do Robério Barga sobre o Palacete Provincial. “Há mais referências, porém descobri informações novas que não há em nenhuma publicação que já li. Tudo está no livro”, afirmou.

Conforme a autora, no livro é possível encontrar informações sobre a história dos Museus: Botânico do Amazonas (1883-1890); Amazonense (1895-1900); Numismática Bernardo Ramos (1900); do Homem do Norte; da Imagem e Som do Amazonas (Misam); do Seringal Vila Paraíso; de Tiradentes, de Arqueologia; Casa Eduardo Ribeiro; e da Pinacoteca do Estado.

Quanto ao apoio recebido da Fapeam, Rila Costa disse que com os recursos foi possível publicar o primeiro livro sobre museus do Estado. “Graças ao Biblios pudemos publicar essa pesquisa de dois anos e meio. Agradecemos também ao CNPq, ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Ufam, a Edua e ao Museu Amazônico”, afirmou.

Responsável pela Edua, a professora Iraíldes Caldas Torres destacou a importância da parceria entre Fapeam e Ufam para a publicação de produtos relacionados à Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). “Se não fosse o financiamento da Fapeam não chegaríamos ao resultado tão elevado de publicações. Dessa forma, as Instituições têm contribuído para o desenvolvimento humano da região, juntamente com o Governo do Amazonas”, declarou.

Sobre o Biblos

Consiste em apoiar a publicação de livros, manuais, número especial (temático) de revistas e coletâneas científicas nos seguintes suportes: papel, mídia eletrônica e digital no Estado do Amazonas.

Sobre o Publica

Consiste em apoiar, com recursos financeiros, a publicação de livros e revistas de base científica e de relevância para o Amazonas, em parceria entre a Fapeam e as editoras da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

Fonte: Agência Fapeam

http://www.confap.org.br/com-incentivo-da-fapeam-editora-da-universidade-federal-do-amazonas-lanca-mais-80-livros/

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:21. Vencedores da 4ª edição do Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico

recebem premiação

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Programa: Data: 28/06/2013

21. Vencedores da 4ª edição do Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico recebem premiação

Cada jornalista profissional recebeu a quantia de R$ 3 mil e os estudantes R$ 1,2 mil

Na manhã desta terça-feira (25/06), foram entregues na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) os cheques para os vencedores da 4ª edição do Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico. Cada jornalista profissional recebeu a quantia de R$ 3 mil e os estudantes R$ 1,2 mil. O evento tem como objetivo premiar, anualmente, jornalistas que contribuem com seus trabalhos para a divulgação da ciência nos meios de comunicação do Amazonas, estimulando a cultura e a popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação.

As matérias dos ganhadores foram selecionadas pela comissão julgadora composta por jornalistas do Amazonas, da Associação Brasileira de Divulgação Científica (Abradic), da Associação Brasileira de Editores Científicos (Abec) e da Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC).

Concorreram ao Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico deste ano 26 matérias de jornais impressos, 46 de internet, 11 de fotojornalismo, 10 de TV Web, oito de rádio/rádio web e cinco de revistas, considerados de qualidade pela comissão julgadora.

A jornalista Josiane dos Santos, veterana na premiação, já coleciona três premiações. Este ano ela ganhou novamente na categoria Impresso Revista (profissional). Josiane disse que o maior desafio hoje no Amazonas é emplacar matérias sobre C&T nos demais veículos de comunicação,

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principalmente em TV devido à necessidade de imagens e, às vezes, as pesquisas científicas ainda estão em andamento, o que impossibilita o registro visual.

Josiane, que trabalha no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), falou ainda que os profissionais de jornalismo científico estão tentando mudar a visão que a população tem em relação a tudo que envolve ciência e tecnologia, desenvolvendo textos com linguagem mais simples e interessante. Além de Josiane, outras 23 pessoas receberam seus respectivos prêmios, os quais são financiados com recursos da Fundação.

(Leandro Guedes - Agência FAPEAM)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87822

Page 12: CLIPPING FAPEAM - 28.06.2013

Veículo: Site – Promad Editoria: Pag: Assunto:José Ricardo promove Audiência Pública para discutir Ciência na Educação

no Amazonas

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Programa: Data: 28/06/2013

José Ricardo promove Audiência Pública para discutir Ciência na Educação no Amazonas

Acontece às 14h desta quinta-feira (27), no plenário da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), Audiência Pública para discutir sobre a importância na Ciência na Educação do Amazonas. A autoria do debate é do presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação, Informática e Inovação da ALEAM, deputado José Ricardo Wendling (PT).A Ciência na Educação é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, que incentiva a pesquisa, sendo destinada aos estudantes, mas com formação continuada dos professores da educação básica. Tem como propósito ser mais um instrumento de melhoria da qualidade da educação e da vida da população.Atualmente, existe no Estado o Programa Ciência na Escola (PCE), criado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceira com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), para incentivar o desenvolvimento de atividades ligadas à investigação científica no ambiente escolar, bem como para estimular estudantes do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano, e do ensino médio das escolas públicas a tomarem gosto pela ciência.Para José Ricardo, tradicionalmente, a pesquisa científica envolve mais professores e alunos universitários, estando distante da rede básica de ensino e das crianças e dos adolescentes. Mas as experiências da ciência na educação demonstram o quanto é importante essas atividades nos ensinos fundamental e médio. ?Queremos com essa Audiência Pública discutir a importância da expansão dessas experiências, para que a ciência e a pesquisa saiam de dentro das universidades e das instituições científicas para estarem cada vez mais próximas da sociedade. Os estudantes devem deixar de ser apenas reprodutores de conhecimentos para produzirem esse conhecimento, criando o que se pode chamar de cultura científica?.

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Foram convidados para essa Audiência Pública, dentre outros órgãos e entidades: Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam), Associação Amazonense de Municípios, Serviço Social da Indústria (Sesi), Conselho Municipal de Educação, Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Secretaria Municipal de Educação (Semed), centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Fundação Nokia de Ensino, Fundação Paulo Feitosa, Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP), União Brasileira dos Estudantes (Ubes), União dos Estudantes Secundaristas e Federação dos Comunitários do Amazonas.Serviço:O que: Audiência Pública para discutir Ciência na Educação no Amazonas Quando: amanhã (quinta-feira) ? 27/6Hora: 14hOnde: Plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) Endereço: avenida Mário Ypiranga Monteiro (antiga Recife), 3950 ? Parque DezTexto: Assessoria do Deputado

Fonte: Diretoria de Comunicação

http://noticias.promad.adv.br/aleam/155219/Jos%C3%A9%20Ricardo%20promove%20Audi%C3%AAncia%20P%C3%BAblica%20para%20discutir%20Ci%C3%AAncia%20na%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20no%20Amazonas

Page 14: CLIPPING FAPEAM - 28.06.2013

Veículo: Site – Ecoem Editoria: Pag: Assunto:Estudantes amazonenses criam jogos

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Programa: Data: 28/06/2013

Estudantes amazonenses criam jogosCampus Notícias — 27 junho 2013

Manaus – Nas mãos dos estudantes amazonenses, o programa ‘powerpoint’, utilizado para criação/edição e exibição de apresentações, deu vida a jogos interativos. Adolescentes do Ensino Médio do Instituto de Educação do Amazonas (IEA) utilizaram a ferramenta para desenvolver ‘games’ que testam habilidades, como capacidade de raciocínio, coordenação motora e, especialmente, a paciência dos usuários. Os jovens querem transformar as ideias em aplicativos.

Os jogos integram as atividades do Programa Pró-Engenharias RH-TI e foram apresentados durante uma mostra realizada no Instituto de Educação do Amazonas (IEA), nesta quarta-feira (26/06). Segundo o coordenador do programa e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Ruiter Braga Caldas, a atividade tem o objetivo de despertar o planejamento necessário para desenvolver programas de computador.

“É um nível básico de programação. Muitos dos estudantes já sabem o que precisam para melhorar o jogo. Percebemos o interesse pela engenharia de softwares e essa é uma das áreas que queremos atingir quando os alunos ingressarem na graduação. No estado atual da tecnologia, a ideia é mais importante que a execução. Se um aluno tem a ideia, mas ainda não tem habilidade, ele pode levar para um profissional desenvolver o jogo que pode até ser comercializado”, destacou o coordenador.

Criado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), o RH-TI incentiva alunos do Ensino Médio a ingressarem em cursos de graduação ligados às áreas de Exatas.

Jogos

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Page 15: CLIPPING FAPEAM - 28.06.2013

Mistério e música são alguns dos elementos explorados nos jogos, que ficam mais difíceis a cada nível conquistado. Mateus da Silva, de 16 aos, criou um jogo de caça, em que o jogador só pode clicar nos inimigos. “O jogo surgiu a partir de uma série que assisti na TV fechada e que mostrava um ataque de possíveis extraterrestres”, disse.

Dois jogos utilizam a música como aliada. O grupo do estudante Gabriel Gusmão, de 17 anos, fez uma nova versão da brincadeira ‘genius’. No novo formato, além das cores, os usuários também precisam memorizar as músicas. “Resgatamos a ideia de um brinquedo que faz parte da infância de muita gente para criar o jogo”, contou Gabriel.

Fonte: Agência Fapeam

http://ecoem.ufam.edu.br/estudantes-amazonenses-criam-jogos/

Page 16: CLIPPING FAPEAM - 28.06.2013

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto:Audiência Pública destaca a necessidade de ampliação das experiências e

de mais investimentos para o desenvolvimento da Ciência na Educação do

Amazonas

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Programa: Data: 28/06/2013

Audiência Pública destaca a necessidade de ampliação das experiências e de mais investimentos para o desenvolvimento da Ciência na Educação do Amazonas27 Junho 2013Ciência na Escola

Audiência Pública para discutir sobre a importância na Ciência na Educação do Amazonas foi realizada na tarde desta quinta-feira (27), no plenário da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam). A autoria do debate é do presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação, Informática e Inovação da Aleam, deputado José Ricardo Wendling (PT). Como resultado da Audiência, foram propostas a ampliação das experiências da ciência na educação, como ainda a implementação de uma política de integração entre as atividades já existentes no Amazonas, com mais investimentos, principalmente, nas bibliotecas e nos laboratórios de informática e de ciências das escolas públicas. O relatório dessa discussão será encaminhado às secretarias Municipal e Estadual de Educação, bem como às conferências Estadual e Nacional de Educação, que serão realizadas em 2014.

A Ciência na Educação é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, que incentiva a pesquisa, sendo destinada aos estudantes, mas com formação continuada dos professores da educação básica. Tem como propósito ser mais um instrumento de melhoria da qualidade da educação e da vida da população, deixando os estudantes de serem apenas reprodutores de conhecimentos para produzirem esse conhecimento, criando o que se pode chamar de cultura

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Page 17: CLIPPING FAPEAM - 28.06.2013

científica.

Para José Ricardo, essa Audiência teve o objetivo de destacar a importância da participação dos jovens com o desenvolvimento científico. “Sabemos que o futuro do Estado passa pela pesquisa, pela ciência e pela educação. Tradicionalmente, a pesquisa científica envolve mais professores e alunos universitários, estando distante da rede básica de ensino. Mas as experiências da ciência na educação demonstram o quanto é importante essas atividades entre crianças e adolescentes. Por isso, iremos lutar para que a ciência na educação torne-se política de Estado e prioridade dos governantes”, declarou.

A diretora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professora doutora Arminda Mourão, apresentou um dos eixos que serão discutidos na Conferência Nacional de Educação (Conae) em 2014: “Educação, Trabalho e Desenvolvimento Sustentável: Cultura, Ciência, Tecnologia, Saúde e Meio ambiente”. “Um eixo fundamental, porque não se pode pensar ciência e tecnologia sem a articulação desses processos. É preciso também um maior investimento nessas áreas. Porque desenvolvimento sustentável passa pelo desenvolvimento educacional, pela ciência, pela cultura e pela saúde, resultando numa nova visão da sociedade. É um desafio bom e fundamental para acontecer avanços”.

Experiências educacionais

De acordo com o diretor de Políticas Educacionais da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), essa discussão perpassa por questões mais amplas e de desafios que se tem pela frente. Ele contou que, hoje, o educador tem que ser polivalente, mas os paradigmas precisam ser rompidos para se ter um professor por área de conhecimento. “O Conae também irá discutir a reorganização dos anos iniciais, o que também acho muito importante, principalmente, para o desenvolvimento da ciência na educação”, afirmou ele, ressaltando que a Seduc trabalha com o Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e com o Projeto Eureca, ambas as ações com o desenvolvimento da ciência nos ensinos fundamental e médio.

Já para o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Odenildo Senna, é necessário que se povoe a Amazônia de pesquisadores e de cientistas, por meio da formação. “Temos que transformar a nossa riqueza em melhoria de vida para o povo da região. E temos que aproveitar este momento em que, pela primeira vez, discutimos ciência na educação no parlamento estadual. É formar as nossas crianças para o conhecimento da ciência e da pesquisa. Dessa forma, já ingressam nas universidades preocupados com a iniciação científica e com o desenvolvimento tecnológico”, disse.

Ele informou os projetos do Governo do Estado, em parceria com a Secti e Fapeam, desenvolvidos na área da ciência na educação: Programa Pibic Júnior, em conjunto com o CNPQ, que já ofereceu entre 2003 e 2012 mais de 2,5 mil bolsas aos estudantes dos ensinos fundamental e médio, tendo sido investidos R$ 3,9 milhões; Programa Pró-Engenharia, criado somente com recursos estaduais, envolvendo estudantes da rede estadual em aulas de laboratório ligadas a área de engenharia, com duas turmas que totalizam 102 bolsistas e investimentos de R$ 1,6 milhão; e Programa Ciência na Escola (PCE), em que professores e alunos desenvolvem projetos científicos nas escolas, com recursos financeiros aprovados pela Fapeam. De 2004 a 2013, o PCE já desenvolveu 1.094 projetos em Manaus e no interior do Estado, com envolvimento de mais de 7,7 mil bolsistas, tendo sido investido até hoje mais de R$ 14,5 milhões.

“Essa Audiência é um momento de reflexão e de grande importância para a educação e para a ciência e tecnologia”, destacou o subsecretário Municipal de Educação (Semed), Delsamir Pereira,

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ressaltando que é extremamente necessário se ter novas soluções para os antigos problemas, já que o Brasil tem hoje 18 milhões de analfabetos, 19,6 milhões de semianalfabetos e 26,4 milhões de analfabetos funcionais. “O grande desafio é que haja harmonia entre escola, professor e alunos e não há como isso ser feito sem trabalhar ciência e tecnologia na sala de aula”.

Propostas positivas

E para o professor das redes estadual e municipal, Jonas Pereira Júnior, um dos grandes gargalos do País é superar o analfabetismo científico, apesar da maior preocupação do poder público estar na erradicação do analfabetismo funcional. “Como é que o Estado do Amazonas propõe o maior programa do Brasil para erradicar o analfabetismo científico (PCE) não possui uma política integrada para que isso aconteça na sua plena, tanto na rede pública quanto na rede estadual de ensino. Essa experiência requer tempo e dedicação, mas está faltando um elo entre todas as unidades envolvidas nas atividades”, sugeriu.

Participaram dessa Audiência Pública, dentre outros órgãos e entidades: Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Secretaria Municipal de Educação (Semed), Serviço Nacional da Indústria (Senai), Serviço Social da Indústria (Sesi), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Fundação Nokia de Ensino, Fundação Paulo Feitosa, Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP) e Federação dos Comunitários do Amazonas, além de professores, de estudantes e de delegados da Conferência Nacional de Educação (Conae).

http://www.amazonasnoticias.com.br/politica/34999-audiencia-publica-destaca-a-necessidade-de-ampliacao-das-experiencias-e-de-mais-investimentos-para-o-desenvolvimento-da-ciencia-na-educacao-do-amazonas.html

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Veículo: Site – Em Tempo Editoria: Pag: Assunto:Audiência na Aleam vai discutir ‘Ciência na Educação do Amazonas’

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Audiência na Aleam vai discutir ‘Ciência na Educação do Amazonas’Publicado em Quinta, 27 Junho 2013 12:32 | Escrito por RedaçãoUma audiência pública agenda para as 14h desta quinta-feira (27) vai discutir na Assembleia Legislativa do Estado (Aleam) a importância na ‘Ciência na Educação do Amazonas’.

O debate foi solicitado pelo presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação, Informática e Inovação da Aleam, deputado José Ricardo Wendling (PT).

A ‘Ciência na Educação’ é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, que incentiva a pesquisa, sendo destinada aos estudantes, mas com formação continuada dos professores da educação básica. Tem como propósito ser mais um instrumento de melhoria da qualidade da educação e da vida da população.Atualmente, existe no Estado o Programa Ciência na Escola (PCE), criado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceira com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), para incentivar o desenvolvimento de atividades ligadas à investigação científica no ambiente escolar, bem como para estimular estudantes do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano, e do ensino médio das escolas públicas a tomarem gosto pela ciência.Para José Ricardo, tradicionalmente, a pesquisa científica envolve mais professores e alunos universitários, estando distante da rede básica de ensino e das crianças e dos adolescentes. Mas as experiências da ciência na educação demonstram o quanto é importante essas atividades nos ensinos fundamental e médio.http://www.emtempo.com.br/editorias/pol%C3%ADtica/6361-audi%C3%AAncia-na-aleam-vai-discutir-%E2%80%98ci%C3%AAncia-na-educa%C3%A7%C3%A3o-do-amazonas%E2%80%99.html

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto:Cientistas encontram nova ave que vive em área urbanizada do Camboja

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Cientistas encontram nova ave que vive em área urbanizada do CambojaPássaro foi descrito por pesquisadores na publicação 'Forktail'.Apesar de ter sido encontrado há pouco tempo, pássaro já corre riscos.

Cientistas de organizações internacionais anunciaram nesta semana a descoberta de uma nova espécie de pássaro que vive na região do Camboja.

O fato chama a atenção porque espécimes desta ave não vivem em áreas de florestas, mas sim na capital do país, Phnom Penh, que é urbanizada.

A espécie Orthotomus Chaktomuk foi descrita em uma edição especial da revista científica “Forktail”.O animal tem a cor cinza, plumagem vermelha na cabeça e preta na região da garganta.Apesar da espécie ter sido achada apenas agora, os cientistas estão preocupados com a redução de seu habitat. De acordo com a pesquisa, a ave pode já ser considerada ameaçada de extinção.“A Ásia possui uma concentração espetacular de aves, mas também sofre ameaças diversas, que vão desde o desenvolvimento do continente em larga escala às atividades ilegais de caça. Mais pesquisas são necessárias para entender melhor a distribuição e ecologia desta espécie”, disse a organização Wildlife Conservation Society, uma das responsáveis pelo achado, em um comunicado divulgado à imprensa.http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/06/cientistas-encontram-nova-ave-que-vive-em-area-urbanizada-do-camboja.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Bosque da Ciência do Inpa terá horário especial para atender visitantes em

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Bosque da Ciência do Inpa terá horário especial para atender visitantes em julho2013-06-27 – 16:27:46

O objetivo é fazer do Bosque da Ciência uma opção para as famílias nas férias escolares deste mês

Por Daniel Jordano

Com a chegada do mês de julho o Bosque da Ciência do Instituo Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) terá horário diferenciado para atender o público. A partir do dia 1° o Bosque funcionará todos os dias das 9h às 17h sem intervalo para almoço.

Segundo o coordenador do Bosque, Jorge Lobato, a medida tem o objetivo de fazer do espaço uma alternativa para as famílias nas férias escolares do meio do ano aliando lazer e ciência. “O Bosque da ciência vai funcionar de segunda a segunda neste mês. Fizemos uma escala especial de funcionários para isso. A bilheteria fecha às 16h, mas quem estiver nas dependências do Bosque poderá ficar até às 17h. Essa ideia vem dando certo. O Bosque da Ciência é a interface do Inpa com a sociedade”, disse.

Ainda de acordo com Lobato, a obra de reforma e ampliação da Casa da Ciência deve ser finalizada e a partir do dia 5 de julho o espaço será reaberto ao público. “ Já conseguimos fazer a recuperação da Casa da Ciência que é um grande filtro de quem visita o Inpa. Lá temos uma estrutura de exposição que traz um pouco das curiosidades sobre a Amazônia”, disse.

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O espaço

O Bosque da Ciência do Inpa foi criado em 1995 para aproximar a sociedade das pesquisas feitas pelo Inpa. No Bosque podem ser encontrados: trilhas educativas, tanques de peixes-boi da Amazônia e viveiro das ariranhas (no Parque Robin C. Best, dentro do Bosque), Casa da Ciência, Ilha da Tanimbuca, condomínio das abelhas, viveiro dos jacarés, entre outros.

Os ingressos estão a venda na portaria do Bosque localizada na rua Otávio Cabral, bairro Petrópolis, no horário de 9h às 16h. O valor do ingresso é R$ 5, crianças de até 12 anos e idosos a partir de 65 anos não pagam.

Visitas de grupos escolares terão entrada franca, porém é necessário realizar uma solicitação por meio de ofício pelos telefones (92) 3643-3192/3312 /3293.

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2819

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Estudantes utilizam plataforma tecnológica para produzir jogos interativos

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Estudantes utilizam plataforma tecnológica para produzir jogos interativosPostado em 27/06/2013Alunos de escolas públicas apresentam jogos interativos. Foto: Seduc Alunos de escolas públicas apresentam jogos interativos. Foto: Seduc

Os alunos da rede pública estadual que participam do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RH-TI) apresentaram na quarta-feira (26) um conjunto de jogos interativos, produzidos por eles próprios, com finalidade pedagógica. Os softwares foram desenvolvidos por 40 estudantes como produto final do primeiro ano do programa. A exposição aconteceu no Instituto de Educação do Amazonas (IEA).

De iniciativa do Governo do Estado, o programa RH-TI foi lançado em 2012 e é coordenado em parceria pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O programa tem como objetivo estimular estudantes, a partir do segundo ano do ensino médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área de TI, por meio de atividades orientadas por professores e executadas em escolas da rede pública estadual. Com o mesmo propósito, é posto em prática também, há um ano, o programa Pró-Engenharias.

Conforme o coordenador do programa RH-TI, professor Ruiter Braga, a ideia de levar os alunos à produção de tais jogos surgiu como estratégia para iniciá-los no processo de planejamento e elaboração de programas na área de tecnologia da informação (TI). “No trabalho de confecção destes jogos os alunos colocaram em prática o conhecimento teórico adquirido em sala de aula e

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deram os primeiros passos em um trabalho que após o aperfeiçoamento resultará na elaboração de programas de maior complexidade”, explicou.

Sobre a usualidade dos jogos produzidos, o coordenador informou que o material confeccionado será compartilhado e se tornará acessível à rede pública estadual de ensino. “Pretendemos compartilhar esses materiais com as escolas, iniciando pelo IEA. Ao fazer uso destes jogos, pessoas de variadas faixas etárias poderão, de forma lúdica, trabalhar situações que envolvam raciocínio lógico, percepção e matemática, por exemplo”, completou o professor Ruiter Braga.

CRIATIVIDADE

Carla Yamille, 17, é estudante do Colégio Brasileiro Pedro Silvestre, participa do programa RH-TI e juntamente com outros dois estudantes trabalhou na confecção do jogo interativo denominado por eles de “Music Show”. Com o jogo eles levam o usuário, por meio de entretenimento, a testar suas habilidades em língua estrangeira. “O jogo por nós criado ‘testa’ as habilidades musicais das pessoas e pode auxiliar aos que querem aprimorar o conhecimento em língua estrangeira, uma vez que elencamos músicas em Português e também em Inglês”, disse a jovem.

Participaram da produção deste jogo, ao lado de Carla Yamille, os estudantes José Alves, 17, aluno da escola estadual Frei Silvio Vagheggi e Bárbara Portela, 17, aluna da escola estadual Antônio Lucena.

O estudante Lucas Oliveira, 17, aluno do Colégio Amazonense Dom Pedro II, também participou da mostra apresentando um jogo interativo, criado por sua equipe, que trabalha questões envolvendo percepção e reflexo. Ele conta que a experiência foi positiva. “Tivemos a oportunidade de planejar e executar, aprofundando questões teóricas de informática e tecnologia, assimiladas nas aulas. Acredito que inclusive os alunos que não tinham grande afinidade com tecnologia, se superaram”, disse. Sob a orientação dos professores do programa, o jogo em questão foi confeccionado também pelos estudantes Clayton Oliveira e Bruno Izel, todos do Colégio Amazonense Dom Pedro II.

Já os alunos Elias Cavalcante, da escola estadual Senador João Bosco Ramos de Lima, Mateus Bento, da escola estadual Vasco Vasques e Leandro Castro, do Colégio Amazonense Dom Pedro II, elaboraram dois jogos interativos. Os jogos, denominados ‘Camundongo Épico’ (camundongo em referência a mouse em Inglês) e ‘Raptando Inimigo’, trabalham situações de lógica, atenção e raciocínio.

“A experiência de trabalhar em equipe em todas as etapas, desde o planejamento até a finalização, foi muito interessante e nos motivou a buscar novos conhecimentos para no futuro aplicarmos em projetos práticos”, comentou Leandro Castro.

Fonte: Seduc

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/estudantes-da-rede-estadual-utilizam-plataforma-tecnologica-para-produzir-jogos-interativos/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Livro apresenta pesquisa em Design no Amazonas e seus desafios

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Livro apresenta pesquisa em Design no Amazonas e seus desafiosPostado em 27/06/2013

Novos olhares e soluções para as questões regionais, tendo o campo do Design como foco privilegiado de reflexão e ação. Esta é a linha da obra ‘Pesquisa em Design no Amazonas: ideias, desafios e perspectivas’, organizada pelo coordenador técnico do Curso de Pós-graduação lato sensu em Design, Comunicação e Multimídia da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Alexandre Oliveira, que é doutor em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).

Segundo o autor, o livro tem como objetivo apresentar aos leitores os resultados das pesquisas, desenvolvidas por investigadores do campo do Design no Amazonas, vinculados ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Design na Amazônia, do qual Oliveira é líder.

“Os trabalhos são oriundos de estudos concluídos e em andamento, realizados em programas de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) por pesquisadores que atuam no campo do Design no Estado do Amazonas”, explicou.

Segundo ele, apesar da diversidade de opiniões, correntes teóricas e abordagens, os autores têm em comum, um olhar privilegiado para os problemas da região e o esforço para, através de seus trabalhos de investigação. “Tal esforço está ancorado na necessidade de ampliação das melhorias das condições sociais, econômicas e culturais de uma parcela maior de sua população, questão esta que para os autores, constitui-se tanto um desafio como uma oportunidade”, afirmou Oliveira.

TEMAS ABORDADOS NO OBRA

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A publicação reflete ainda o conjunto de experiências acadêmicas e profissionais que os autores têm desenvolvido em torno de temas tais como o Design e a Cultura na Região Norte; o panorama da pesquisa em design; conscientização ambiental; produtos amazônicos, marcas sensoriais; ensino do design; patrimônio e design urbano; ensino e prática do Ecodesign e a linguagem visual e a formação do conhecimento pela criança.

Este é o segundo livro publicado pelo pesquisador. Em 2011, com o apoio da Fucapi, Oliveira lançou o livro ‘Cultura, Sinestesia e Ensino do Design’ no Amazonas.

CENÁRIO DA PESQUISA EM DESIGN

Na avaliação de Oliveira, o cenário da pesquisa em Design no Amazonas é bastante promissor. “É significativo o número de estudantes e profissionais que estão em busca de formação avançada em nível de especialização, mestrado e doutorado, dentro e fora do Amazonas”, frisou o pesquisador.

Segundo ele, o número de publicação e participação em eventos científicos tem crescido. “Hoje, contamos com dois grandes eventos dedicados à disseminação dos conhecimentos produzidos no estado e na região Norte, o Congresso de Design do Amazonas que está na sua segunda edição e o Simpósio de Educação em Design, que caminha para a 4ª edição”, revelou.

No entanto, na visão dele, o desafio é criar oportunidades para a fixação desta formação qualificada a serviço do Amazonas. “Precisamos nos preparar para receber os profissionais que retornam e assim, poder lhes oferecer condições para que possam contribuir com soluções inovadoras para o desenvolvimento regional, este deverá ser, a meu ver, o desafio para a pesquisa em design no Amazonas nos próximos anos”, destacou Oliveira.

APOIO DA FAPEAM

Prevista para ser lançada no Dia do Design, em 5 de novembro, a produção editorial teve recentemente a aprovação de financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio do Programa de Apoio a Publicações Científicas (Biblos). Para Olivieira, o Biblos é uma oportunidade única para divulgação da produção científica produzida no Estado do Amazonas. “A importância do programa reside na atenção especial à pesquisa realizada aqui e a possibilidade de disseminação da mesma no espaço regional e claro, com possibilidades de extrapolar o raio de ação para a esfera nacional”, frisou.

Fonte: Fucapi

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/livro-apresenta-pesquisa-em-design-no-amazonas-e-seus-desafios/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Amazonas terá Sala Cirúrgica Inteligente em 2014

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Amazonas terá Sala Cirúrgica Inteligente em 2014Postado em 27/06/2013

Na tarde desta terça-feira (25) foi apresentado o projeto de implantação da primeira Sala Cirúrgica Inteligente da Região Norte. O evento aconteceu nas dependências do auditório João Bosco Ramos de Lima, na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) e contou com a participação de gestores de instituições das áreas de saúde, pesquisa e médicos.

A Sala Cirúrgica Inteligente funcionará com tecnologia de última geração e seu custo está orçado em R$ 3,5 milhões. É uma sala integrada destinada a procedimentos realizados por vídeo e com o sistema touch-screen. Serão instalados equipamentos robóticos, interligados por softwares que permitem a comunicação, gravação e migração de arquivos e imagens, possibilitando a transmissão dos procedimentos em tempo real para qualquer lugar do mundo, via wireless.

Durante a apresentação foi possível conhecer os benefícios das cirurgias minimamente invasivas, possíveis graças a recursos tecnológicos que possibilitam não apenas uma recuperação mais rápida do paciente, mas também uma economia com o tempo de internação no hospital.

Outra vantagem será para a formação de novos cirurgiões, pois através da conectividade será possível realizar chamadas de videoconferências, direcionamento e encaminhamento de conteúdo para outras salas cirúrgicas, em qualquer lugar do mundo.

SAÚDE E CT&I

Segundo o titular da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI –AM), Odenildo Sena, “além do atendimento diferenciado, a sala tecnológica irá contribuir para o desenvolvimento de pesquisas na área da saúde, no Estado”.

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Da mesma opinião compartilha o reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Almeida, que enfatiza a necessidade do uso das tecnologias de “ponta”, para estimular o interesse por pesquisas de alta qualidade, por parte dos acadêmicos na área da saúde.

FINANCIAMENTO

De acordo com a diretora técnica-científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Andrea Waichmam, este ano, a fundação já ofertou 205 bolsas para projetos na área da saúde totalizando um valor de mais de 1 milhão de reais, com objetivo de potencializar a geração de publicações científicas de alto impacto e contribuir para o crescimento científico do Estado do Amazonas.

O projeto da Sala Cirúrgica Inteligente é do Governo do Estado, por meio da SECTI-AM, Fapeam, Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon) e Universidade Estadual do Amazonas (dos 3,5 milhões, R$ 1,2 milhão são provenientes da Fapeam e o restante do Programa Pró-Estado). A sala está sendo instalada na FCecon e o projeto é coordenado pelo doutor Cristiano Paiva.

Fonte: CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel e Débora Martins

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/amazonas-tera-sala-cirurgica-inteligente-em-2014/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia recebe inscrições

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Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia recebe inscriçõesPostado em 27/06/2013

A Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia (RECyT) do Mercosul anunciou na terça-feira (25) o tema do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia de 2013: “Educação para a ciência”. As inscrições estão abertas e os trabalhos podem ser enviados até 19 de agosto por meio do site da iniciativa.

Os trabalhos devem voltados à realidade do Mercosul e relacionados com educação científica dirigida ao ensino médio ou alfabetização científica no ambiente escolar do nível básico.

O prêmio é aberto a estudantes e pesquisadores do Brasil e de todos os países integrantes do bloco: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Dividida em quatro categorias, listadas a seguir, a premiação abrange do ensino médio ao doutorado.

Iniciação Científica – estudantes de ensino médio de até 21 anos, com ou sem orientação de professor – prêmio: US$ 2.000 Estudante Universitário – universitários (sem limite de idade), com ou sem orientação de professor – prêmio: US$ 3.500 Jovem Pesquisador – graduados de até 35 anos – prêmio: US$ 5.000 Integração – equipes de pesquisadores graduados de pelo menos dois dos países listados (sem limite de idade) – prêmio: US$ 10.000

O prêmio, criado pela RECyT, é patrocinado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do Brasil, pelo Observatório Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (Oncti) da Venezuela e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) do Brasil, e apoiado pela Organização

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das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) do Brasil, pelo Movimento Brasil Competitivo (MBC), pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva da Argentina, pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia do Paraguai e pelo Ministério de Educação e Cultura do Uruguai.

Fonte: Ascom da Unesco

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/premio-mercosul-de-ciencia-e-tecnologia-recebe-inscricoes/

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Veículo: Site – Blog do Marcos Santos Editoria: Pag: Assunto:Oitenta e um livros são publicados com apoio da Fapeam

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Programa: Data: 28/06/2013

Oitenta e um livros são publicados com apoio da FapeamPostado em 27/06/2013 - 13:43

A Editora da Universidade Federal do Amazonas (EDUA) lançou, na última sexta-feira (21/06), mais de 81 obras, que têm como foco a Amazônia, bem como suas perspectivas e problemáticas. São livros, coletâneas, revistas e cartilhas que abordam os mais variados temas. A solenidade ocorreu no Auditório do Centro Administrativo da Ufam. Para a produção das obras, a Edua contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio às Publicações Científicas (Biblos) e do Programa de Apoio à Publicação (Publica). Ao todo, foram investidos cerca de R$ 450 mil para a disseminação do conhecimento científico.

Cada pesquisador contemplado recebeu R$ 15 mil para produzir sua respectiva obra. Foi o caso das pesquisadoras Rila Arruda da Costa e Marilina C. B. Serra Pinto, responsáveis pelo livro ‘Museus do Amazonas’, que trata sobre a história dos museus estaduais desde o século XIX. A obra foi uma das aprovadas pelo Biblos.

Em relação ao ‘Museus do Amazonas’, no primeiro capítulo é mostrado um panorama da política de museus no Brasil, fazendo uma breve história desde o primeiro museu até a criação do Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM. No segundo capítulo é mostrada uma descrição histórica dos primeiros museus do Amazonas. No terceiro capítulo é feita uma análise da política museal do Estado, a partir de 1997, e contém ainda uma lista de todos os museus públicos e privados de Manaus.

O livro é fruto do mestrado Rila Arruda da Costa, na época bolsista do Conselho Nacional de

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Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), desenvolvido sob orientação da professora Dra. Pinto. “Há escassez de fontes. Por isso, utilizei como fontes primárias: leis, decretos, folders, painéis dos museus, documentos antigos, mensagens de governadores, dados cedidos pela Secretaria Estadual de Cultura – SEC”, explicou Rila.

Segundo a autora, também foram consultadas algumas referências sobre os museus, bem como monografias de uma especialização feita na UFAM em Museologia, e um livro do Robério Barga sobre o Palacete Provincial. “Há mais referências, porém descobri informações novas que não há em nenhuma publicação que já li. Tudo está no livro”, afirmou.

Conforme a autora, no livro é possível encontrar informações sobre a história dos Museus: Botânico do Amazonas (1883-1890); Amazonense (1895-1900); Numismática Bernardo Ramos (1900); do Homem do Norte; da Imagem e Som do Amazonas (MISAM); do Seringal Vila Paraíso; de Tiradentes, de Arqueologia; Casa Eduardo Ribeiro; e da Pinacoteca do Estado.

Quanto ao apoio recebido da FAPEAM, Rila Costa disse que com os recursos foi possível publicar o primeiro livro sobre museus do Estado. “Graças ao Biblios pudemos publicar essa pesquisa de dois anos e meio. Agradecemos também ao CNPq, ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Ufam, a Edua e ao Museu Amazônico”, afirmou.

Responsável pela Edua, a professora Iraíldes Caldas Torres destacou a importância da parceria entre FAPEAM e Ufam para a publicação de produtos relacionados à Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). “Se não fosse o financiamento da FAPEAM não chegaríamos ao resultado tão elevado de publicações. Dessa forma, as Instituições têm contribuído para o desenvolvimento humano da região, juntamente com o Governo do Amazonas”, declarou.

Sobre o BIBLOS

Consiste em apoiar a publicação de livros, manuais, número especial (temático) de revistas e coletâneas científicas nos seguintes suportes: papel, mídia eletrônica e digital no Estado do Amazonas.

Sobre o PUBLICA

Consiste em apoiar, com recursos financeiros, a publicação de livros e revistas de base científica e de relevância para o Amazonas, em parceria entre a Fapeam e as editoras da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/06/27/oitenta-e-um-livros-sao-publicados-com-apoio-da-fapeam/

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Veículo: Site – Amazonia na Rede Editoria: Pag: Assunto:Em 2014 CECON deverá inaugurar Sala Cirúrgica Inteligente

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Em 2014 CECON deverá inaugurar Sala Cirúrgica InteligentePublicado em Sexta, 28 Junho 2013 08:50

Manaus - Referencia na prevenção tratamento de câncer na região Norte, está se modernizando cada vez mais, sempre com o objetivo de melhores as condições de assistência e tratamento aos portadores da doença, o câncer que ainda tem uma grande incidência no Brasil.

Foi apresentada, pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM), a primeira sala. Para isso, o Cecom, está se preparando para modernizar ainda mais o seu Centro Cirúrgico, que passará a atuar utilizando alta tecnologia, praticando cirurgias inteligentes.

A nova Sala Cirúrgica Inteligente,do Cecom está orçada em R$ 3,5 milhões, tem previsão para entrar em funcionamento no início de 2014 e será instalada na Fundação Centro de Controle de Oncologia (FCecon), dispondo de equipamentos como braços pneumáticos, acionados por um painel sensível ao toque que funcionam sob o comando de voz, permitindo mais autonomia à equipe médica e tornando os procedimentos cirúrgicos mais rápidos, simples e baratos.O projeto que conta com apoio financeiro inicial da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), através de novas tecnologias vai permitir a realização de procedimentos menos invasivos e mais precisos, além de colaborar na recuperação dos pacientes e contribuir para a redução do tempo internação no hospital.(Amazonianarede - Fapeam) http://www.amazonianarede.com.br/mais-noticias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/6263-em-2014-cecom-dever%C3%A1-inaugurar-sala-cir%C3%BArgica-inteligente

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Novo foco de espécies invasoras marinhas no litoral catarinense; pesquisa

tem o apoio da Fapesc

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Novo foco de espécies invasoras marinhas no litoral catarinense; pesquisa tem o apoio da Fapesc

Um ano após ter registrado pela primeira vez a presença da espécie invasora coral-sol, Tubastraea coccinea, (foto), na face oeste da Ilha do Arvoredo, pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Instituto Chico Mendes (ICMBio) encontraram um novo foco, desta vez na parte sul da mesma ilha. A descoberta foi feita pela pesquisadora do Laboratório de Biodiversidade Marinha da UFSC, Bruna Folchini Gregoletto, no dia 9 de abril de 2013.

Esta descoberta marca também um dos primeiros resultados do projeto “Bioinvasores Marinhos”, Bioinvasão pelo coral-sol Tubastraea sp. (Cnidaria: Scleractinia): Monitoramento e controle na Rebio Arvoredo e região do entorno, aprovado pela Fundação SOS Mata Atlântica. O projeto é uma parceria da UFSC , ICMBio e Instituto Ekko Brasil e foi um dos sete contemplados em dezembro de 2012 na quinta edição do edital Costa Atlântica da Fundação SOS Mata Atlântica (link). O projeto tem como objetivo intensificar as buscas de espécies invasoras marinhas, especialmente o coral-sol. Com duração de um ano, o projeto visa também fazer o manejo, ou seja, retirar os corais-sol do local e de tempos em tempos monitorar a área a fim de prevenir novos aparecimentos. Outro objetivo é realizar treinamentos junto às operadoras de mergulho, para que mais pessoas estejam aptas a localizar esta espécie invasora.

Em Santa Catarina já foi detectada a presença de seis espécies invasoras marinhas, das nove presentes no litoral brasileiro, segundo lista publicada em 2009. Um dos coordenadores do projeto, o professor Alberto Lindner explica que uma espécie pode ser considerada exótica ou invasora. “Exótica é apenas quando ela não é nativa do local, já invasora é quando a espécie também causa

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prejuízo ao homem ou aos outros seres do local”. No caso do coral-sol, já se sabe que ele causa necrose em corais nativos. Outro prejuízo é que, com seu crescimento, ele desaloja outras espécies.

A equipe do projeto já está agendando novos mergulhos tanto na reserva do Arvoredo quanto em outros locais do litoral catarinense, a fim de procurar novas colônias de coral-sol e outras espécies invasoras. Um desses novos locais será a região de Porto Belo, que recebe grande fluxo de embarcações de diferentes portes e finalidades, bem como de diversas partes do mundo. A equipe também pretende investigar se existe algum registro ao sul da atual localização do coral-sol. Por isso, já estão mapeados mergulhos na Ilha do Coral e em Garopaba, Imbituba e Jaguaruna. Esta etapa também conta com o apoio do projeto Biodiversidade Marinha do Estado de Santa Catarina, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).

Em paralelo, a equipe trabalha com o monitoramento de espécies invasoras em três portos catarinenses: São Francisco do Sul, Itajaí e Imbituba. Em cada um desses portos foram instaladas placas de recrutamento, para verificar quais espécies aparecem nesses locais de grande fluxo de navios e como elas interagem com as espécies locais. Cada placa é formada por cinco retângulos de granito sem tratamento, de 30×25 centímetros. As placas ficam submersas a três metros. Uma vez por mês, o estudante de Biologia da UFSC, Jonathan Wanderley Lawley, e analistas ambientais do ICMBio visitam cada local para inspecionar as placas e fazer os registros fotográficos. Dentre os organismos exóticos já encontrados nas placas estão o tunicado Styela plicata, espécie comum em cultivos de bivalves em Santa Catarina, e o pequeno ofiuróide (semelhante a uma estrela-do-mar)Ophiothela mirabilis, uma espécie exótica reportada apenas em 2012 para a costa brasileira, mas ainda não encontrada anteriormente em Santa Catarina.

Outro objetivo do projeto é realizar treinamentos junto às operadoras de mergulho, para que mais pessoas estejam aptas a localizar espécies invasoras. “O coral-sol foi descoberto em SC em uma operação de mergulho recreativo e o objetivo é que cada vez mais pessoas possam nos ajudar a localizar os corais-sol durante seus mergulhos”, afirma o professor Alberto Lindner. “Com o treinamento, podemos ampliar o alcance da pesquisa e atuar no manejo desta espécie”, completa. Mas ele alerta também que é importante não mexer nem tentar removê-los, pois isso pode ajudar a espalhá-los. O procedimento recomendado é que, ao localizar uma suspeita de coral-sol, deve-se apenas fazer registros fotográficos e identificar uma referência geográfica mínima. Depois, pode-se enviar essas informações para o email Esta imagem contém um endereço de e-mail. É uma imagem de modo que spam não pode colher. ou Esta imagem contém um endereço de e-mail. É uma imagem de modo que spam não pode colher., para que os pesquisadores do projeto possam fazer a busca na próxima saída de campo.

Histórico das descobertas de corais-sol em SC:

- Janeiro de 2012 – primeiro registro na parte oeste da Ilha do Arvoredo

- Fevereiro de 2012 – remoção dos corais com treinamento realizado pelo projeto Coral-Sol, do Rio de Janeiro.

- Março de 2012 - registro e remoção de outros dois focos também na parte oeste da Ilha do Arvoredo

- Abril a Dezembro de 2012 – monitoramento e manejo dos pontos de invasão já registrados

- Abril de 2013 – primeiro registro de coral-sol na parte sul da Ilha do Arvoredo.

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Nome do projeto:“Bioinvasão pelo coral-sol Tubastraea sp. (Cnidaria: Scleractinia): Monitoramento e controle na Rebio Arvoredo e região do entorno”, aprovado pela Fundação SOS Mata Atlântica”.

Entidades responsáveis:ICMBio, Instituto Ekko Brasil e Laboratório de Biodiversidade Marinha da UFSC

ApoioFundação SOS Mata Atlântica

Equipes envolvidas:

ICMBioAdriana Carvalhal Fonseca– Analista AmbientalLeandro Zago da Silva– Analista AmbientalDiana Carla Floriani – Analista Ambiental

Instituto Ekko BrasilAlessandra BiroloGabriela Galastri

UFSCAlberto Lindner – coordenador do Laboratório de Biodiversidade MarinhaEdson Faria Júnior – mestrado Ecologia, bolsista CAPESAna Flora Sarti de Oliveira – mestrado Ecologia, bolsista CAPESBruna Folchini Gregoletto – graduação Oceanografia, bolsista IC FAPESCJonathan Wanderley Lawley – graduação Biologia, bolsista IC PIBIC-CNP

Mais informações:Professor Alberto Lindner – Esta imagem contém um endereço de e-mail. É uma imagem de modo que spam não pode colher.

Laura Tuyama / Jornalista da Agecom / UFSCEsta imagem contém um endereço de e-mail. É uma imagem de modo que spam não pode colher.

Fonte: assessoria de comunicação da UFSC

http://www.confap.org.br/novo-foco-de-especies-invasoras-marinhas-no-litoral-catarinense-pesquisa-tem-o-apoio-da-fapesc/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Código Nacional de CT&I: dirigentes de entidades científicas analisam atual

situação do projeto

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Código Nacional de CT&I: dirigentes de entidades científicas analisam atual situação do projeto

Com a notícia de uma possível desistência da elaboração do Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, criado pelo Projeto de Lei 2.177/2011, especialistas da área de CT&I ponderam sobre as medidas emergenciais a serem adotadas: Projeto de Lei (PL), por meio de um Regime Diferenciado de Contratação (RDC), uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) ou uma Medida Provisória (MP). Sendo cada uma delas para determinados itens que travam a regulação da área no País (Lei da Inovação,Lei do Bem e Lei nº 8.666/93).

Segundo o presidente do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), Sergio Gargioni, a criação do código não será abandonada. “Pelo contrário, todas as propostas realizadas pelas agências e entidades científicas foram aceitas e aplaudidas. O que vai ocorrer são mudanças na forma de fazer a norma”.

Ele ressalta, em nome do Confap, que o código está seguindo seu caminho e será consolidado. “Continuamos com a mesma tese e já ganhamos muito ao discutir e ao ampliar a participação das entidades do setor nas decisões. Todas as agências e entidades científicas foram ouvidas e, o mais importante, há convergência nas propostas”.

O presidente do Conselho Nacional de Secretarias Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), Jadir Péla, concorda com Gargioni e ressalta que a ideia é juntar todas as legislações, copular e criar um só documento. “O formato colocado hoje tecnicamente não é um bom caminho. Vamos trabalhar em textos para melhorar, dividindo toda a proposta do PL em pedaços. Vamos ter 80 a

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90% do que queríamos. Quando tiver tudo pronto vamos consolidar e colocar em um código”, disse.

“Se essa foi a alternativa encontrada para agilizar o processo, acabar com a regulação que trava a CT&I no País, eu sou a favor”, acrescentou o presidente do Fórum Nacional dos Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), Rubén Dários.

Já para o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Gustavo Balduino, o ideal seria que todas as mudanças estivessem em apenas uma lei. “Seria mais apropriado se tivéssemos aprofundado mais os aspectos sobre o código”, opina. No entanto, ele observa que a Andifes apoia qualquer melhoria realizada em prol da CT&I no País.

Debate

O próximo seminário que debaterá o Código Nacional de CT&I será realizado no dia 1º de julho, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).

Fonte: Agência CT&I

http://www.confap.org.br/codigo-nacional-de-cti-dirigentes-de-entidades-cientificas-analisam-atual-situacao-do-projeto/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:TI e telecomunicação poderão crescer até 20% neste ano

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TI e telecomunicação poderão crescer até 20% neste ano 27/junho/2013Companhias e organizações que representam as indústrias de software, serviços e equipamentos de tecnologia preveem uma demanda aquecida no Brasil em 2013 e nos próximos anos. A Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) estima que o setor de TI vai registrar receita de US$ 132 bilhões este ano no Brasil, equivalente a um crescimento de 7,3% em relação a 2012, quando o setor faturou US$ 123 bilhões. Porém, US$ 54 bilhões desse total não se referem a receita gerada a partir de vendas, mas sim de valorização das empresas por meio de desenvolvimento e inovação com suas equipes internas.

De acordo com a Brasscom, as vendas de equipamentos podem chegar a US$ 35,3 bilhões; as de software, US$ 9,5 bilhões; e as de serviços, US$ 21,2 bilhões (incluindo o segmento de serviços de terceirização de TI).

Antonio Gil, presidente da Brasscom, disse que o setor de TI responde por aproximadamente 5% do Produto Interno Bruto brasileiro, enquanto em economias maduras o setor movimenta algo em torno de 8% do PIB. “Uma participação de 8% no PIB é quanto deveria ser. Por isso, a meta para o setor é se desenvolver para alcançar essa marca até 2022″, afirmou. Esse crescimento equivale a uma expansão de 54% na receita do setor em dez anos. Gil considerou como fatores de estímulo o aumento do uso de TI em empresas pequenas e médias e o aumento das compras no setor público e nas áreas privadas de educação e saúde.

As taxas de crescimento variam de acordo com o segmento analisado. Gerson Schmitt, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes), disse que o mercado de software e serviços cresceu 26,7% no ano passado, para US$ 24,43 bilhões, e estima expansão de 20% para este ano.

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“Esse é um mercado que não para de crescer, mas temos capacidade de produzir melhor, mudando o modelo de negócios”, disse. Schmitt defendeu o estímulo à propriedade intelectual de softwares no Brasil e criticou a decisão do governo federal de estimular mais a produção de software livre – que tem como principal fonte de receita serviços de suporte aos softwares – em detrimento do desenvolvimento de tecnologia proprietária. “Perdemos dez anos discutindo software livre, enquanto o resto do mundo investiu em redes, nuvem e em outras tecnologias que dominam o mercado”, disse.

Em TI e telecomunicações a previsão de alta é mais modesta. Humberto Barbato, presidente Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), prevê crescimento em torno de 6% em 2013, chegando a R$ 69,9 bilhões, nessas duas áreas. Nesse cálculo ele inclui as vendas de equipamentos como computadores e celulares. O crescimento será impulsionado pela substituição de celulares por smartphones e pela ampla adoção de tablets.

Equipamentos de TI para o varejo poderão ter um desempenho melhor, com crescimento de pelo menos 10% nas vendas este ano, segundo cálculo de Cleber Morais, presidente da Bematech, especializada no segmento. Para o mercado de software, Morais prevê um incremento maior, mas não cita números. “O varejo apresenta uma demanda mais forte por software e serviços de TI este ano”, disse Morais. Ele afirmou que as empresas também elevaram as encomendas de serviços de gestão de grandes volumes de dados (“Big Data”) e softwares que facilitam o relacionamento entre a empresa e seus públicos.

Alexandre Dinkelmann, vice-presidente-executivo para estratégia e finanças da Totvs, não citou números, mas também afirmou que a companhia prevê crescimento este ano. “Um dos principais impulsionadores é a grande demanda das empresas por software e serviços de TI na nuvem [que podem ser acessados remotamente por internet]“, disse. Dinkelmann também antevê um crescimento expressivo da procura por centros de dados, softwares para desenvolver negócios a partir do grande volume de dados que as empresas possuem, softwares de gestão empresarial (ERP) e para gestão da rede de dispositivos fixos e móveis das empresas.

Fonte: Valor

http://www.consecti.org.br/2013/06/27/ti-e-telecomunicacao-poderao-crescer-ate-20-neste-ano/

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Assunto:Governo apresenta sistema de inovação e infraestrutura de pesquisaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Governo apresenta sistema de inovação e infraestrutura de pesquisaClique para ver todas as fotos de Governo apresenta sistema de inovação e infraestrutura de pesquisa27/06/2013 - 19:11O Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), apresentaram nesta quinta-feira (27), em Brasília, um projeto piloto do Sistema Nacional de Inovação e Infraestrutura de Pesquisa.

A ideia é mapear a infraestrutura das pesquisas das instituições científicas e tecnológicas (ICTs) para monitorar e gerenciar dados. O objetivo é compreender melhor o funcionamento do sistema de inovação no Brasil, e oferecer a empresas e à comunidade científico-tecnológica o acesso, pela internet, informações sobre essas pesquisas, tais como, localização, possibilidades e condições de uso.

Para o secretário-executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, o sistema é uma ferramenta de sustentação, que vai auxiliar na apropriação desse saber. “O conhecimento é um aditivo que, quando se transforma em mercadoria, vira propriedade industrial. Se não tivermos capacidade de, por exemplo, gerar estruturação e patentes, certamente chegaremos ao resultado esperado”.

O sistema visa incentivar o uso compartilhado de recursos, fornecendo um mapeamento gráfico das infraestruturas. Nove áreas de pesquisa estão entre as prioridades: saúde, petróleo e gás, defesa, biotecnologia, aeronáutica, TIC, energia, agropecuária e construção civil. O projeto ainda deve passar por testes e deve estar disponível no ano que vem.

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Na avaliação do presidente do CNPq, Glaucius Oliva, o desafio é aperfeiçoar a eficácia do uso dos equipamentos, beneficiando não apenas o trabalho dos pesquisadores, mas também da indústria. “É conseguir disponibilizar essa infraestrutura para que a pesquisa industrial possa de fato munir-se dessa rede de conhecimento”.

Texto: Amanda Mendes – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347630/Governo_apresenta_sistema_de_inovacao_e_infraestrutura_de_pesquisa.html

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Assunto:Estudante do CsF recebe prêmio em congresso internacionalCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Estudante do CsF recebe prêmio em congresso internacional27/06/2013 - 14:23O estudante de doutorado sanduíche do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) Bruno Sielly Jales Costa recebeu prêmio por melhor artigo discente no International Conference on Cybernetics (Cybconf' 2013), um congresso realizado pelo Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) e pela Systems, Man and Cybernetics Society (SMC), na cidade de Lausanne, Suíça.

Bruno apresentou o paper intitulado "A practical implementation of self-evolving cloud-based control of a pilot plant" e foi o autor principal do artigo, escrito em conjunto com o professor Plamen Angelov, orientador do estudante na Universidade de Lancaster, Inglaterra, e com dois s professores da Universidade de Ljubljana, Eslovênia – Igor Skrjanc e Saso Blazic.

De acordo com o estudante, o artigo tem ampla aplicabilidade industrial. "Apresentamos no artigo a implementação prática de um novo conceito de controlador, de aprendizagem autônoma, aplicável aos mais diversos processos industriais existentes, capaz de ser inicializado sem nenhuma informação prévia sobre a planta e que aprende automaticamente durante o processo de controle", explica.

Experimentos

Todos os experimentos do artigo foram realizados nas instalações do Campus Natal do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), onde Bruno atua como professor há mais de quatro anos. "Conseguimos realizar o controle de um processo industrial real através da utilização de uma planta piloto de destilação de líquidos que o IFRN adquiriu e recentemente colocou em funcionamento", conta Bruno. "Essa abordagem é uma extensão do conceito padrão de sistemas de inferência fuzzy,

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área de conhecimento que teve como um dos principais colaboradores o professor Michio Sugeno, que estava presente na conferência."

Além do experimento em si, o aluno destaca os benefícios da vivência internacional do doutorado-sanduíche. "As experiências vivenciadas no exterior, a troca de informações, as relações acadêmicos e profissionais criadas, bem como a imersão em uma nova cultura e idioma, são de extrema importância na formação do doutorando”, avalia.

Leia mais.Texto: Pedro Matos – Ascom do CsF

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347625/Estudante_do_CsF_recebe_premio_em_congresso_internacional.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Empresários brasileiros debatem os desafios da Lei do Bem

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Empresários brasileiros debatem os desafios da Lei do Bem

Qui, 27 de Junho de 2013 17:12

Empresários brasileiros de diversos setores da economia participaram, nesta terça-feira (25), em Brasília, de um debate sobre a Lei do Bem (Lei 11.196/05), na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Propostas de melhorias foram feitas por parte dos palestrantes do seminário, uma vez que boa parte das empresas não consegue obter grande parte dos benefícios proporcionados pelo incentivo do governo.

Representantes de várias empresas brasileiras debatem o uso da Lei do Bem. Crédito: Augusto Coelho/Ascom do MCTI Representantes de várias empresas brasileiras debatem o uso da Lei do Bem. Crédito: Augusto Coelho/Ascom do MCTI Segundo o diretor de tecnologia da Vale S.A, Luiz Eugênio Mello, a solicitação do benefício da lei pelas empresas cresce gradualmente, mas no mesmo ritmo crescem as incertezas. “Essa característica afasta as empresas do Brasil e os incentivos de P&D”, disse.

Um exemplo, observa Mello, é o projeto da Vale Miniautomo, caminhões de R$ 6 milhões cada, que são utilizados apenas para atividades de pesquisa e desenvolvimento. “Depois do fim do projeto, não poderão ser mais usados em razão da lei impor exclusividade. Isso prejudica a empresa e a produção de P&D no País”.

Para o secretário executivo da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Naldo Dantas, o governo, de forma geral, tem tido uma postura “aberta e colaborativa” para o ambiente de P&D. “O processo da Lei do Bem tem um papel específico dentro do sistema de inovação. É um elemento fast track em termos de retorno e resultado rápidos para

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alavancar a inovação nas empresas”, relatou.

O diretor de inovação da Bosh, Bruno Bragassa, também utiliza parte dos recursos da lei em sua empresa, mas acredita que as limitações são grandes e têm muito a melhorar. “A atividade de PD&I está conectada ao investimento. Sem ele, elas não existem”, acrescentou.

Para o gerente de relação institucional para inovação tecnológica da Empresa Brasileira de Compressores (Embraco), João Guilherme Ribeiro, uma das sugestões para tornar o País ainda mais atrativo aos centros de tecnologia, é a possibilidade de dedução de investimentos feitos no exterior e regras “cada vez mais claras” para aumentar a segurança jurídica do processo de concessão de incentivos.

Ribeiro contou que a Lei do Bem é um dos motivos que fazem a organização alocar, no País, 90% dos investimentos que realiza em P&D. “Em comparação aos benefícios existentes nos países em que a empresa possui plantas produtivas, a lei brasileira é a melhor opção de aproveitamento desses incentivos”, avalia.

Da mesma opinião tem o superintendente de tecnologia da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), Rogério Guimarães. Ele explicou que a empresa alcançou sucesso em uma nova tecnologia graças à aplicação de recursos em P&D a partir dos incentivos fiscais previstos na lei. “Conseguimos obter nióbio a partir da lama. Essa é uma tecnologia inédita no mundo, que só foi possível a partir da aplicação em pesquisa”, disse.

Seminário

O seminário da Lei do Bem foi promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec/MCTI). O evento reuniu cerca de 300 representantes do governo e do setor privado para debater as contribuições da legislação para o aumento da competitividade nacional por meio de pesquisa e desenvolvimento e inovação.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4118:empresarios-brasileiros-debatem-os-desafios-da-lei-do-bem&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Pesquisador do Inpe é eleito presidente de comitê científico internacional

de Astrofísica

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Pesquisador do Inpe é eleito presidente de comitê científico internacional de Astrofísica

Qui, 27 de Junho de 2013 16:32

O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) João Braga assumirá a presidência do Comitê Científico da International Center for Relativistic Astrophysics Network (ICRANet), uma rede internacional de grupos de pesquisa com sede na Itália. Anteriormente, o cargo era ocupado pelo italiano Riccardo Giacconi, que em 2002 foi premiado com o Nobel de Física.

A ICRANet foi criada em 2005 e reúne universidades e instituições de pesquisa governamentais e privadas do mundo todo. Entre as atividades do comitê está a coordenação de um programa internacional de doutorado em Astrofísica Relativística, que faz parte do Erasmus Mundus, da Comissão Europeia.

O Inpe assinou, em março, acordo de cooperação científica com a ICRANet para promover pesquisa e atividades educacionais conjuntas na área. “A ICRANet conta com um staff fixo de pesquisadores que tem produzido resultados relevantes e ainda proporciona o intercâmbio de conhecimento entre instituições e cientistas de vários países”, diz o pesquisador, que também é responsável pelas atividades relacionados ao acordo com o Instituto.

O Brasil é membro oficial da ICRANet desde 2011 e está prestes a ganhar uma sede da organização internacional no país, que terá instalação provisória no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas

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(CBPF), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), assim como o Inpe.

A eleição de um pesquisador brasileiro para a presidência do Comitê Científico da ICRANet atesta o reconhecimento da atuação do país, que possui vários grupos de pesquisa sobre relatividade, cosmologia e astrofísica.

Importantes estudos e projetos na área são desenvolvidos no Inpe, como a primeira missão astronômica espacial brasileira a bordo de um satélite. O MIRAX, um imageador de Raios X destinado ao estudo do centro da galáxia e objetos como buracos negros e estrelas de nêutrons, estará a bordo do LATTES, satélite científico em desenvolvimento no instituto. O Inpe também conta com um programa de pós-graduação em astrofísica.

(Agência Gestão CT&I com informações do Inpe)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4116:pesquisador-do-inpe-e-eleito-presidente-de-comite-cientifico-internacional-de-astrofisica&catid=1:latest-news

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22. Inpa realiza 2º congresso de iniciação científica

Evento acontece entre os dias 15 e 19 de julho

Trabalhos produzidos por bolsistas e orientadores das diversas áreas de pesquisa desenvolvidas por meio do Programa de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) serão apresentados de 15 a 19 de julho durante o 2º Congresso de Iniciação Científica do Inpa, cujo tema é "Ano internacional de cooperação pela água".

A abertura do evento será realizada às 10 horas do dia 15, quando o diretor do Inpa, Adalberto Val, apresentará a palestra Peixes da Amazônia e mudanças climáticas.

O encontro também abre espeço para apresentação de pôsteres para bolsistas de Iniciação Científica (IC) voluntária; Iniciação Científica CNPq; Iniciação Científica Tecnológica (IT) do Inpa; e ex-bolsistas de PIBIC/PAIC, que estão envolvidos em projetos de pesquisas no instituto.

Para fazer a inscrição para o pôster clique aqui.Saiba mais sobre a programação.

(Ascom do Inpa)http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87823

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 15. "Busão da Ciência" visita Frei Paulo

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Programa: Data: 28/06/2013

15. "Busão da Ciência" visita Frei Paulo

Projeto da Universidade Federal de Sergipe organiza edição com atividades em Geografia, Matemática, Física, Química e Biociência

O projeto Museu Itinerante "Ciências Sobre Rodas: Busão da Ciência do Agreste ao Sertão" depois de passar por Itabaiana estará no município de Frei Paulo, hoje, dia 27 de junho. Nesta edição as atividades desenvolvidas serão nas seguintes áreas: Geografia, Matemática, Física, Química e Biociência. As atividades terão inicio às 8h da manhã na Praça Capitão João Tavares.

O Museu Itinerante também chamado de "Busão da Ciência" é um projeto da Universidade Federal de Sergipe (UFS), do Campus Prof. Alberto Carvalho, em Itabaiana, vencedor do Edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica (Fapitec), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, da Ciência e Tecnologia (Sedetec). O projeto é coordenado pelos professores Edson José Wartha e Paulo Sérgio Maroti.

Desde dezembro de 2012 o projeto "Busão da Ciência" tem aproximado os conhecimentos produzidos na academia da sociedade. O objetivo é realizar a divulgação e popularização da ciência explorando outros espaços de aprendizagem além da sala de aula. Nos meses de fevereiro e março o 'Busão' fez sua parada na Praça João Pessoa em Itabaiana, onde apresentou atividades de Química, Geografia, Biologia e Física.

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Para saber mais sobre as atividades do Museu Itinerante "Ciências sobre Rodas: Busão da Ciência do Agreste ao Sertão" entrem em contato pelo telefone (79) 3432-8236 ou pela página do Núcleo Integrado de Pós-graduação e Pesquisa em Educação e Ciência (NIPPEC- Laboratório de Tecnologias Educacionais) http://nippec.itabiana.ufs.br.

(Assessoria de Comunicação da Fapitec/SE / com Informações do NIPPEC)

http://www.fapitec.se.gov.br/

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87816

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Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag: Assunto: Células-tronco descobertas na pele podem ajudar na prevenção do câncer

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 28/06/2013

Células-tronco descobertas na pele podem ajudar na prevenção do câncerAté hoje os cientistas não concordavam sobre como se dá a constante regeneração da pele, mas uma nova pesquisa da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, pode ter encontrado a resposta. A teoria defendida pelos engenheiros e biólogos, que trabalharam em parceira com a empresa Procter & Gamble, é que a pele tem células-tronco instaladas em sua camada mais baixa que ficam "adormecidas" até que, por algum motivo, sejam convocadas a acordar e iniciar a multiplicação, fato que pode justificar a constante renovação do maior órgão do corpo humano.

O resultado foi obtido depois que as três teorias mais difundidas sobre a regeneração da pele foram testadas durante três anos em um modelo computadorizado que simula a biologia das camadas da pele humana. Duas delas falharam e apenas a aplicação de uma teoria chegou ao fim deste período com resultados satisfatórios.

"A teoria que parece melhor se encaixar é que a pele tem uma população de células-tronco adormecidas, estabelecidas na última camada da pele, mas que não estão constantemente se dividindo. E, quando a pele for danificada ou então quando o número das células maduras em bom estado forem diminuindo, estas células são 'acordadas' para, através da multiplicações, formarem inúmeras novas células. Este mecanismo explicaria o motivo da pele estar em constante regeneração apesar de qualquer condição adversa", explica o Dr. Xinshan Li, responsável pela pesquisa.

O estudo observou ainda que o corpo perde estas células adormecidas gradualmente ao longo do tempo, o que justificaria a redução da habilidade de regeneração com o avanço da idade. "Toda vez que acordamos estas células, para cicatrizar uma ferida ou substituir células mortas, algumas delas

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não voltam a "dormir" novamente, o que reduz a população destas células-tronco. Isso explicaria porque peles de pessoas mais velhas têm cicatrização mais lenta e, em parte, explica também porque a pele muda com o passar do tempo. Assim, conhecendo estes mecanismos melhor, podemos encontrar formas de combater os efeitos no envelhecimento na pele", afirma o estudioso.

O modelo computadorizado da pele é a maior evolução da ciência para o estudo deste órgão e, ao contrário dos métodos tridimensionais e da coleta de pele humana convencional, que permitem o estudo apenas por semanas ou meses, este novo método faz com que os efeitos na pele sejam observados e acelerados, simulando o passar de anos e até de décadas. Este fator é de especial importância para estudos que ajudem na prevenção e no tratamento do câncer de pele.

Foi observado também que os efeitos dos raios UV ao longo dos anos ou ferimentos crônicos podem fazer com que estas células-tronco que estão adormecidas abriguem algum tipo de mutação e, quando elas se multiplicarem, poderão dar origem a um tumor. "As células-tronco podem guardar mutações por muitos anos sem nenhum efeito para o corpo, mas desde que não se multipliquem", explica o responsável pelo estudo.

"Estudar este fenômeno pode possibilitar maneiras de prevenir a multiplicação das células com mutação e reduzir as chances de desenvolver câncer de pele", complementa Dr. Xinshan Li. Outras partes do corpo, como os revestimentos do pulmão e do intestino e mesmo a córnea, também se regeneram como a pele, por isso, os pesquisadores já começaram a estudar se o fenômeno das células-tronco também se aplica a estes órgãos.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/06/27/celulas-tronco-descobertas-na-pele-podem-ajudar-na-prevencao-do-cancer/

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Veículo: Site – CNPQ Editoria: Pag: Assunto: CNPq anuncia vencedor do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e

Tecnológica

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 28/06/2013

CNPq anuncia vencedor do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica27 Jun 2013 11:22:00 -0300O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga nesta quinta-feira (27), o vencedor do 33º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, categoria Divulgação Científica e Tecnológica. Entre 139 candidatos inscritos, Ildeu de Castro Moreira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) foi o agraciado.

A entrega do Prêmio ocorrerá na abertura da 65ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em 21 de julho de 2013. A premiação consiste de R$20 mil em espécie e diploma.

Além dos critérios estabelecidos no regulamento do prêmio, a comissão julgadora, designada pelo presidente do CNPq, considerou para a escolha do agraciado, a abrangência temática e o impacto nacional do conjunto de sua obra e o papel de multiplicador na atividade de divulgação científica e tecnológica para o grande público.

A comissão (foto) foi composta por Isaltina Maria de Azevedo Mello Gomes, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), presidente da comissão; Marcus Raimundo Vale, da Universidade Federal do Ceará (UFC); Diogo Onofre Gomes de Souza, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Ricardo Gabas Zorzetto, representante da Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC); Roberto Lent, representante da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); e Luis Reynaldo Ferracciú Alleoni, representante da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC).

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Síntese do Currículo Lattes de Ildeu de Castro Moreira

Doutor em física pela UFRJ, Ildeu é professor do Instituto de Física da UFRJ e do Programa de Pós-graduação em História da Ciência e das Técnicas e Epistemologia (UFRJ). Realizou estágios de pesquisa na França, na École Polytechnique e na Universidade de Paris VII. Trabalha nas áreas de física teórica (sistemas não-lineares), de história da ciência, em particular história da ciência no Brasil, e na comunicação pública da ciência.

Desenvolve atividades nas áreas de ensino de física e divulgação científica, dedicando-se também à edição de livros científicos. Foi editor científico da revista Ciência Hoje e é membro de comitês editoriais de revistas científicas. Coordenou a Comissão Executiva do Ano Mundial da Física (2005) no Brasil e foi membro da Comissão Interministerial para as Comemorações do Centenário do Vôo do 14 bis (2006).

Coordenou a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), entre 2004 e 2012. Foi membro do Comitê Temático de Divulgação Científica do CNPq (2005-2007) e do Comitê de Assessoramento de Divulgação Científica (CA-DC). Pertenceu ainda aos Conselhos da Sociedade Brasileira de História da Ciência (1990/1994) e da Sociedade Brasileira de Física (1999/2003). Foi membro do Conselho Nacional de Política Cultural (2009-2012).

É membro do Conselho da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), no período entre 2011-2015 e do Conselho Técnico-Científico (CTC) da Educação Básica, coordenado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).

Em 2007, recebeu o Prêmio (Especialista) da Rede de Popularização de Ciência e Tecnologia na América Latina (RedPop). Em 2010, foi admitido na Ordem Nacional do Mérito Científico, na classe de Comendador - Personalidade Nacional. Foi Diretor do Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), entre 2004 e 2013.

Coordenação de Comunicação SocialFoto: http://www.tvbrasil.org.br/saltoparaofuturo/

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1100641