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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 08.10.2013
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Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto: Prorrogadas inscrições para Simpósio Regional de Estudos Linguísticos e

Literários

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 08/10/2013

Prorrogadas inscrições para Simpósio Regional de Estudos Linguísticos e Literários07/10/2013 15:12 O Colegiado de Letras do Centro de Estudos Superiores de Tefé (Cest), da UEA, prorrogou as inscrições do I Simpósio Regional de Estudos Linguísticos e Literários no Médio Solimões (SIRELLMS) até o dia 31 de outubro. O evento terá como tema “Nhengare: Diálogos e pesquisas em Estudos Linguísticos Literários” e será realizado no período de 21 a 23 de novembro.

O objetivo do simpósio é congregar estudiosos das áreas de Estudos Linguísticos, Literários e de áreas afins para discutir e partilhar os resultados de suas pesquisas e trabalhos desenvolvidos. As inscrições, com submissão de trabalhos, acontecem exclusivamente via correspondência eletrônica ([email protected].). A ficha de inscrição está disponível no link abaixo.

Durante a programação do Simpósio serão realizadas conferências, mesas redondas, comunicação oral, relato de experiência e exposição de banners.

As apresentações de comunicação oral, relato de experiência e exposição de banners serão organizadas através dos seguintes eixos temáticos: “Diversidade linguística e Ensino de Português”, “Línguas indígenas e saberes populares”, “Gêneros Textuais/Discursivos e Letramento”, “O ensino de Língua Portuguesa/Literatura e a Formação de Professores” e “Literatura e suas interfaces”.

O simpósio é organizado pelo grupo de pesquisadores do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguística Aplicada à Educação (Neplae) e da Cátedra Amazonense de Estudos Literários, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Mais informações podem ser obtidas pelo endereço eletrônico [email protected] ou no blog do evento.

http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=28447

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Veículo: Site – Embrapa Editoria: Pag: Assunto: Projeto para citricultura no AM busca soluções para sustentabilidade dos

pomares (07/10/2013)

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 08/10/2013

Projeto para citricultura no AM busca soluções para sustentabilidade dos pomares (07/10/2013)Ações do documentoSiglia SouzaProjeto para citricultura no AM busca soluções para sustentabilidade dos pomares

Um amplo projeto de pesquisa e transferência de tecnologia está sendo coordenado pela Embrapa Amazônia Ocidental, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), para viabilizar alternativas de manejo conservacionista e sustentável para pomares cítricos (de laranja, limão e tangerina) no estado do Amazonas. O projeto inclui tanto ações de pesquisa voltadas para gerar e adaptar tecnologias para as condições locais quanto a capacitação de produtores em boas práticas agrícolas, com fins de consolidar um sistema produtivo que promova a redução dos riscos de contaminação ambiental, do homem e dos frutos produzidos.

O projeto é financiado pela Fundação e Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), através do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e Pesquisa (Pro-Estado). Estão envolvidos diretamente no projeto 35 profissionais das seguintes instituições: Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM), Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas-BA), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Agência de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal do Amazonas (ADAF), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e Secretaria de Estado de Produção Rural do Amazonas (Sepror).

Em um esforço conjunto pretende-se solucionar vários problemas tecnológicos que ameaçam a citricultura no Amazonas. O cultivo de citros é um dos ramos mais promissores da fruticultura no

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Estado, envolvendo 2.400 produtores nos municípios vizinhos a Manaus, como Iranduba, Rio Preto da Eva, Manacapuru, Itacoatiara, Novo Airão, Presidente Figueiredo e Careiro. A pesquisa busca gerar conhecimento científico adaptado ao ecossistema amazônico, principalmente para as condições locais, que ofereça alternativas para manejo adequado do solo, manejo de coberturas vegetais/adubosverdes, manejo e controle de plantas infestantes, nutrição e adubação de citros, entre outras questões.

Entre os problemas que desafiam a citricultura no Estado, o pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura, José Eduardo de Carvalho, cita que 99% dos plantios de citros são feitos em cima de apenas uma variedade de porta-enxerto, que é o limão-cravo. “Isso não dá sustentabilidade e é um risco grande, pois se vier uma doença pode arrasar essa citricultura”, afirma. “Por outro lado, uma variedade só para mercado também não dá uma sustentabilidade mercadológica para o produtor”, complementa.Diante desse problema, entre os estudos realizados pelo projeto destaca-se a avaliação de combinações de copas e porta-enxertos de citros introduzidas no Amazonas e que se mostram com alto potencial de adaptabilidade ao ambiente, tolerância a pragas e permitem aumentar as opções do citricultor na oferta de frutos.

Está sendo feito experimento para avaliação dessas novas combinações de copas e porta-enxertos em área do produtor rural Sebastião Siqueira de Souza, no município de Rio Preto da Eva (a 90 km de Manaus). O agricultor, que trabalha na área de citricultura há 13 anos, e conta com 225 hectares de área plantada, destaca que o estudo será importante para mostrar novas alternativas para a citricultura regional. “Hoje temos um problema seríssimo, porque a grande maioria dos pomares tem como porta-enxerto apenas o limão-cravo, e ele é um dos mais suscetíveis a pragas e doenças, como a gomose. Além disso, esta possibilidade de diversificar as combinações permitirá a produção da fruta o ano todo, porque tem variedade que é precoce, semiprecoce, de meia estação, tardia e supertardia”.

O experimento também contempla a avaliação de variedades de porta-enxerto “ananicantes”, que formam uma arquitetura de copa menor. Para o produtor, esta é uma boa opção para aumentar a produtividade da propriedade. “No passado, nós trabalhávamos aqui em uma densidade de 204 plantas/ha. Hoje já trabalhamos com 571 plantas/ha. Caso estas variedades que estão sendo testadas se adaptem bem aqui, nós poderemos aumentar esta densidade para 700, 800 plantas/ha. Ou seja, em uma mesma área você produz muito mais. Isso vai dar um lucro maior, sem contar que não será necessário abrir novas áreas de floresta”, destacou Sebastião.

Outros problemas a serem enfrentados são o uso inadequado do solo e alto uso de agrotóxico no controle de plantas infestantes. Para responder com alternativas a essas questões, o projeto conta com estudos para geração, adaptação e adoção de tecnologias poupadoras de insumos químicos, priorizando métodos biológicos de controle. O projeto também busca definir para as condições amazônicas um modelo de manejo do solo com foco em práticas agrícolas sustentáveis.

Entre as ações que estão sendo feitas inclui-se, ainda, o monitoramento da ocorrência de importantes doenças que afetam plantios de citros em outras regiões, como HLB e CVC e que ainda não ocorrem no Amazonas. Além disso, pretende propor a redução de aplicações de agrotóxicos em pomares de citros através de técnicas de manejo integrado de pragas.

O coordenador do projeto, pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Marcos Garcia, cita que estão previstas capacitações aos produtores em de boas práticas agrícolas, para controle de pragas, para otimizar insumos como adubos químicos e para reduzir o uso de agrotóxicos.

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O atual projeto dá continuidade e amplia as ações de um projeto anterior, denominado “Desenvolvimento da Citricultura e implantação do modelo de Produção Integrada no estado do Amazonas”, também realizado sob coordenação da Embrapa Amazônia Ocidental, com financiamento da Fapeam, e participação de vários parceiros, com ações que foram realizadas sobretudo no município de Rio Preto da Eva, com várias capacitações para produtores e técnicos.

O coordenador do projeto destaca que é possível ver resultados do projeto anterior a partir de mudanças entre produtores de Rio Preto que participaram das capacitações oferecidas pelo projeto passado e já adotam boas práticas agrícolas. “Hoje eles têm uma visão diferente, embora não estejam ainda trabalhando em um sistema de Produção Integrada, mas estão em transição”, afirma Marcos Garcia. Um exemplo disso é que muitos produtores deixaram de basear-se em “calendário” para aplicação de produtos contra pragas e estão passando a fazer monitoramento para observar se há necessidade de aplicação, fato que reduz o uso de agrotóxicos.

Nas ações do projeto atual, serão trabalhadas várias frentes, desde o melhoramento envolvendo variedades para porta enxerto, além de questões relacionadas à fitossanidade, manejo e conservação de solo, manejo de cobertura, manejo de plantas infestantes, nutrição e adubação de citros. As capacitações vão apresentar os resultados dos experimentos que estão sendo feitos. “Nessa fase se espera levar para o produtor a tecnologia já existente e fazer as adaptações de tecnologias que são necessárias para o Estado. Essas adaptações serão através de pequenos experimentos feitos

Embrapa Amazônia OcidentalSíglia Souza ( MTb 66/AM) - [email protected] Rosa (14406/RS) - [email protected]: (92) 3303-7852/3303-7860

http://www.embrapa.br/imprensa/noticias/2013/outubro/2a-semana/projeto-para-citricultura-no-am-busca-solucoes-para-sustentabilidade-dos-pomares

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Projeto busca descobrir vantagens do mapeamento genético para bebês

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Programa: Data: 08/10/2013

Projeto busca descobrir vantagens do mapeamento genético para bebêsProjeto americano vai sequenciar DNA de centenas de recém-nascidos.Objetivo é saber como usar dados sem preocupações desnecessárias.

O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, nas sigla em inglês) anunciou, no mês passado, um investimento equivalente a mais de R$55 milhões em um projeto piloto que buscará responder até que ponto o mapeamento genético de um recém-nascido traz benefícios reais à saúde do indivíduo.

O projeto, que será desenvolvido em quatro cidades, vem de uma inquietação que aumenta à medida que o sequenciamento genético passa a ser encontrado a preços cada vez menores: como usar as informações para benefício do paciente sem causar preocupações desnecessárias?

Cientistas querem analisar se os pais de recém-nascidos deveriam ser informados apenas sobre as doenças típicas da infância ou se também deveriam saber que a criança carrega um gene que aumenta o risco do desenvolvimento de câncer de mama na fase adulta, por exemplo. Além disso, a ciência ainda precisa apresentar resultados satisfatórios que garantam que os falsos alarmes não superariam as situações em que a informação realmente poderia ser útil.

Caso os resultados sejam satisfatórios em responder a essas perguntas, o sequenciamento genético - mapeamento total dos genes de uma pessoa - pode se tornar parte dos cuidados básicos ao recém-nascido.

"Isso era algo que estava apontando no horizonte", diz Alan Guttmacher, um pediatra e geneticista

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que está à frente da divisão de ssaúde da criança do NIH.

Hoje, os 4 milhões de bebês nascidos anualmente nos Estados Unidos fazem o teste do pezinho, em que uma gota de sangue retirada do calcanhar da criança é testada para a presença de cerca de 30 doenças raras. Esse rastreamento identifica vários milhares de bebês afetados a cada ano a tempo de receberem tratamento precoce, capaz de prevenir a morte, danos ao cérebro ou outras deficiências.

Um mapeamento genético completo seria capaz de ir bem além do teste do pezinho, permitindo a busca por centenas de outras condições: algumas que se desenvolveriam na infância e outras na fase adultas, algumas capazes de serem prevenidas e outras não.A enfermeira Holly questionou-se sobre como lidaria com algum resultado ruim nos exames de sua filha Amelia. (Foto: AP Photo/Molly Riley)A enfermeira Holly questionou-se sobre como lidariacom algum resultado ruim nos exames de sua filhaAmelia. (Foto: AP Photo/Molly Riley)

"Se eu realmente acreditasse que conhecer o genoma de uma pessoa permitiria transformar a medicina na próxima década, então eu iria querer começar a gerar esse tipo de informação no momento em que ela nasce, não?", questiona o médico John Niederhuber, ex-diretor do NIH.

No instituto de pesquisa coordenado por Niederhuber, na cidade de Falls Church, em Virgínia, os pesquisadores estão mapeando o genoma dos recém-nascidos, bem como o de seus pais e outros parentes para comparação. O objetivo a longo prazo é descobrir padrões genéticos que podem prever problemas de saúde complexos, desde prematuridade até distúrbios de desenvolvimento.

Mas os exames experimentais devem encontrar também algumas mutações genéticas bem conhecidas por causarem doenças graves. Os pais devem escolher, com antecedência, se querem ser informados sobre esses achados ou não. Eles não receberão um relatório completo dos genes do bebê. Apenas aqueles que causam doenças que podem ser tratadas ou prevenidas são revelados ao médico da família.

A enfermeira Holly Sloan não hesitou em inscrever sua filha Amelia no projeto de pesquisa, apesar de ter pensado bastante sobre como reagiria a uma notícia ruim.

"Se fosse alguma coisa que pudéssemos prevenir por meio de dieta ou exercío, ou mudança do estilo de vida, poderíamos começar o mais cedo possível", diz Holly. "Acho que sou do tipo de pessoa que prefere saber e lidar com a questão". Cinco meses após o nascimento de Amelia, ela ainda não recebeu nenhum resultado preocupante.

Das quatro equipes que participam do projeto, uma vai usar o mapeamento genético rápido para testar bebês doentes, em unidades de terapia intensiva. Outra vai atrás de detectar genes importantes para a infância, como aqueles realcionados a deficiências imunes que não são detectadas pelos rastreamentos atuais. Os outros dois projetos vão inscrever crianças saudáveis para verificar que tipo de informações os pais querem saber para o futuro de seus bebês."Nem temos certeza se o sequenciamento genômico em recém-nascidos é realmente uma boa ideia", diz um dos líderes do estudo, Jonathan Berg. Em vez de um único mapeamento, é possível que "usemos sequenciamentos-alvo em determinados momentos da vida de uma pessoa, quando aquela informação específica realmente for útil".

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/10/projeto-busca-descobrir-vantagens-do-mapeamento-genetico-para-bebes.html

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Consumo de peixe pelas mães previne doenças e aumenta inteligência de

bebês

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Consumo de peixe pelas mães previne doenças e aumenta inteligência de bebêsPostado em 07/10/2013As pesquisas apontam que as mulheres que inserem esse ácido graxo na dieta começam a fazer bem aos filhos já no começo da gestação. Foto: Reprodução As pesquisas apontam que as mulheres que inserem esse ácido graxo na dieta começam a fazer bem aos filhos já no começo da gestação. Foto: Reprodução

Das águas frias vem uma substância que pode ser fundamental para o desenvolvimento cognitivo e visual dos bebês. Trata-se do ácido docosahexaenoico (DHA), um lipídio da série ômega-3 encontrado em peixes. Segundo pesquisas, as mulheres que inserem esse ácido graxo na dieta começam a fazer bem aos filhos já no começo da gestação, no início da formação do feto. E os benefícios seguem depois do parto, durante o aleitamento materno.

“O DHA é um nutriente importante para o desenvolvimento do sistema nervoso e da retina. Já nas primeiras semanas de formação do feto, ele participa da construção dessas estruturas, que continuarão a se desenvolver durante os primeiros anos de vida”, explica Mário Cícero Falcão, pediatra, nutrólogo e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

A suplementação de DHA também é importante para o desenvolvimento cerebral. Todas as células do organismo humano apresentam uma estrutura que as isola do meio exterior, a membrana plasmática. Ela é formada por fosfolipídios, colesterol e proteínas, ou seja, tem constituição lipoproteica.

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O DHA faz parte da composição dos fosfolipídios, assim como o fósforo, a colina, o ácido araquidônico (ARA). Como o DHA é demandado nas membranas das células cerebrais, ele é essencial na formação e na manutenção da grande máquina do corpo humano.

Fonte: Correio Braziliense

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/consumo-de-peixe-pelas-maes-previne-doencas-e-aumenta-inteligencia-de-bebes/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Caminhar reduz o risco de câncer de mama, diz estudo

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Caminhar reduz o risco de câncer de mama, diz estudoPostado em 07/10/2013Caminhar 1h por dia ajuda a reduzir risco de câncer de mama em 14%, conclui pesquisa. Foto: Reprodução Caminhar 1h por dia ajuda a reduzir risco de câncer de mama em 14%, conclui pesquisa. Foto: Reprodução

Mulheres na pós-menopausa que andam uma hora por dia podem reduzir significamente o risco de terem câncer de mama, segundo um novo estudo publicado na revista científica Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.

O levantamento, que acompanhou 73 mil mulheres por 17 anos, descobriu que andar 7 horas durante uma semana diminui os riscos de contrair a doença. A equipe da Sociedade Americana do Câncer afirmou que esta foi a primeira vez que a redução de riscos foi especificamente ligada à caminhada.

Especialistas britânicos disseram que o estudo é uma evidência de que o estilo de vida influencia o risco para o câncer.

Outra pesquisa recente, feita pela organização beneficente Ramblers, mostrou que um quarto dos adultos anda mais de 1 hora por semana. E manter uma rotina de atividades físicas é um fator conhecido na redução do risco de contrair diversos tipos de câncer.

ATIVIDADE RECREACIONAL

O atual estudo acompanhou 73.614 mulheres, de 50 a 74 anos, recrutadas pela Sociedade

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Americana do Câncer entre 1992 e 1993 para monitorar a incidência da doença.

As voluntárias responderam a questionários sobre sua saúde e sobre quanto tempo permaneciam ativas e participavam de atividades como caminhadas, natação e exercícios aeróbicos. Elas também registraram quanto tempo ficavam sentadas assistindo à televisão ou lendo.

As mulheres preencheram os mesmos questionários em intervalos de dois anos, entre 1997 e 2009. Andar como única atividade recreacional foi o hábito mencionado por 47% das pesquisadas. Aquelas que andavam pelo menos 7 horas por semana tiveram uma redução de 14% no risco de câncer de mama, comparadas com aquelas que andavam apenas 3 horas ou menos por semana.

A epidemiologista Alpa Patel, da Sociedade Americana do Câncer em Atlanta, na Georgia, que liderou o estudo, afirmou: “Dado que mais de 60% das mulheres relataram andar diariamente, promover a caminhada como uma atividade saudável de lazer pode ser uma estratégia efetiva para aumentar a atividade física entre as mulheres na pós-menopausa”.

Fonte: BBC

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/caminhar-reduz-o-risco-de-cancer-de-mama-diz-estudo/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Biovidro acelera a recuperação óssea

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Programa: Data: 08/10/2013

Biovidro acelera a recuperação ósseaPostado em 07/10/2013Quebrar um osso e reconstruí-lo é uma tarefa complicada, que leva tempo. Fica ainda mais trabalhoso quando o paciente é mais velho e sofre com a osteoporose. Para ajudar quem enfrenta esses problemas, pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram o biossilicato. O material é obtido a partir de vidro e é capaz de acelerar a recuperação de lesões ósseas. O produto foi usado em ratos e apresentou resultados animadores. Os cientistas testarão, agora, a aplicabilidade em humanos.

Desenvolvido em laboratório, o biossilicato é composto por sódio, potássio, cálcio, fósforo, oxigênio e silício. Essas substâncias são liberadas quando o biossilicato entra em contato com fluidos corpóreos, o que estimula os osteoblastos, células que induzem a regeneração óssea.

No teste, ratas foram induzidas à menopausa com a retirada dos ovários e lesões na tíbia. Os animais foram tratados com o biossilicato. “O tecido regenerou mais rápido e com maior organização do que o que se verificou nos animais que deixamos evoluir naturalmente, sem o biomaterial”, explica Nivaldo Antonio Parizotto, professor do Departamento de Fisioterapia da UFSCar e um dos integrantes do estudo.

Segundo Parizotto, quando o uso de laser de baixa intensidade foi combinado com o biossilicato, a regeneração dos ossos aconteceu de forma ainda mais rápida. “Conseguimos, dessa forma, um osso ainda melhor e mais rápido depois de algum tempo de tratamento. Portanto, podemos dizer que os ossos foram regenerados de maneira mais rápida e eficiente com a associação dos dois tratamentos”, diz o pesquisador.

O uso do biomaterial em humanos poderá baratear a solução de problemas em decorrência da

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osteoporose e de lesões graves provocadas, por exemplo, por acidentes. “Há uma grande incidência de acidentes de trânsito, além das doenças graves, como o câncer ósseo, que demandam grandes retiradas de tecidos ou causam perdas que necessitam de reposição de osso”, diz Parizotto.

De acordo com o cientista, o biossilicato é uma composição melhorada do vidro em pó pelo aumento da cristalização dele. A técnica já havia sido explorada por outros pesquisadores, como Larry Hench, dos Estados Unidos, que iniciou as pesquisas nessas linhas.

APLICAÇÕES

Coordenador da Ortopedia do Hospital Israelita Albert Einstein, Mario Ferreti explica que o material criado pelos pesquisadores de São Paulo não agirá diretamente na osteoporose. “É um recurso que ajuda na formação óssea, assim como outros materiais já disponíveis no mercado, e pode vir a tratar defeitos ósseos, fraturas com defeitos importantes. Não a osteoporose, mas fratura de pacientes com a osteoporose”, destaca.

O tratamento desenvolvido pela UFSCar traz esperanças também para o tratamento da osteogênese, doença em que a formação dos ossos se dá de maneira anômala, deixando-os frágeis e quebradiços. Para o ortopedista Antonio Vitor de Abreu, do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a osteogênese é um problema que merece cuidado e dedicação. “Conhecemos mais de 100 substâncias que prejudicam a osteogênese. Por outro lado, não conhecemos nenhum produto testado que acelere ou melhore o tratamento dessa doença. Muitas pesquisas tentam encontrar esse tipo de produto. Podemos citar a linha de células-tronco, mas tudo isso ainda está num estágio muito experimental e longe da prática médica diária”, destaca o pesquisador.

Parizotto explica que ele e os demais pesquisadores envolvidos no projeto pretendem melhorar a composição do biossilicato para dar continuidade aos testes. “Estão em andamento trabalhos de análises da expressão gênica com técnicas de biologia molecular para entender melhor os mecanismos pelos quais o organismo acelera os processos (de regeneração óssea). Assim, poderemos controlar cada vez mais todos os passos de interação do biomaterial com o organismo e aperfeiçoar sua utilização”, diz o pesquisador.

Fonte: Estado de Minas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/biovidro-acelera-a-recuperacao-ossea/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Incubadora tecnológica da Ulbra seleciona propostas de empresas

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Programa: Data: 08/10/2013

Incubadora tecnológica da Ulbra seleciona propostas de empresasCIÊNCIAEMPAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSOPostado em 07/10/2013A Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) está oferecendo a 40 empresas os serviços da iULBRA, a Incubadora Tecnológica da Ulbra. As empresas interessadas devem apresentar propostas para o desenvolvimento de produtos ou processos inovadores.

Os serviços vão de disponibilidade de salas (a partir de 20 metros quadrados) a consultorias nas áreas de gestão, marketing, recursos humanos, tecnologia e financeiro. O edital de seleção dessas empresas é de fluxo continuo, ou seja, os interessados podem apresentar propostas a qualquer momento.

Em contrapartida aos serviços oferecidos pelas incubadoras, os selecionados precisam contribuir, a título de participação, com os custos do apoio recebido.

Três modalidades de propostas serão selecionadas: incubação interna, processo no qual o interessado se instala fisicamente no local destinado à incubadora (todo o empreendimento ou apenas os departamentos incubados) e utiliza a infraestrutura e os serviços oferecidos. Outra modalidade é a incubação externa, processo de incubação onde o interessado não se instala fisicamente no local destinado à Incubadora, e sim em outro endereço próprio, mas utiliza os serviços oferecidos.

A terceira modalidade é a pré-incubação, fase inicial na qual o interessado ou empreendedor

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desenvolve o projeto (plano de negócios) do seu empreendimento, visando se preparar para o ingresso na incubadora, e neste período utiliza somente os serviços oferecidos.

No caso de incubação interna, a área para instalação das empresas que tiverem suas propostas aprovadas é o prédio F do Parque Tecnológico da Ulbra (ULBRATech), no campus do Centro Universitário da Ulbra, na avenida Carlos Drumond de Andrade, 1460, conjunto Atílio Andreazza, Japiim II, zona Sul.

VAGAS

São dez vagas para incubação interna, dez vagas para incubação externa, e 20 vagas para pré-incubação.

TEMPO DO SERVIÇO

A permanência ou utilização dos serviços da iULBRA tem prazo máximo de dois anos, renováveis por mais um ano, após acompanhamento trimestral e avaliação anual positiva do seu desenvolvimento. As propostas de incubação ou pré-incubação poderão ser apresentadas por pessoas físicas ou jurídicas.

O plano de negócios poderá ser concluído em período inferior ao estabelecido ou ser encerrado, conforme o Contrato de Incubação firmado entre as partes, ou mediante acordo bilateral.

iulbraSELEÇÃO

O proponente deve apresentar, para candidatar-se a uma vaga de incubação interna ou externa, o plano de negócios contemplando, no mínimo, os itens estabelecidos no edital. Em caso de pré-incubação, o proponente deverá apresentar, devidamente preenchido, um formulário específico, também presente no edital. No edital, encontram-se a relação de todos os documentos exigidos para a apresentação das propostas, horário para entrega dos documentos e local. Além da descrição de todos os tramites da seleção.

Para mais informações ligar para (92) 3616.9800 ou enviar e-mail a [email protected]

CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedroso

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/incubadora-da-ulbra-seleciona-propostas-de-empresas-inovadoras/

Page 16: CLIPPING FAPEAM - 08.10.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Abipti avalia modelo de gestão da SECTI-AM

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Programa: Data: 08/10/2013

Abipti avalia modelo de gestão da SECTI-AMCIÊNCIAEMPAUTA, POR CLEIDIMAR PEDROSOPostado em 07/10/2013Visando a melhoria da prestação do serviço público, uma equipe da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti) esteve em Manaus para avaliar o modelo de gestão da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM).

Os critérios considerados durante a avaliação são definidos pelo Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (Gespública), desenvolvido pelo Governo Federal. A equipe realizou análise com base no relatório de gestão do ano de 2012, e permaneceu em Manaus até a última sexta-feira (04).

“O programa busca a melhoria dos serviços prestados pelas instituições públicas. A instituição adota suas práticas e busca atender aos requisitos estabelecidos nesse critério de avaliação. É um instrumento para avaliar a gestão pública no atendimento ao cidadão”, disse Alan Fragai, avaliador da Abipti.

Para avaliação foi estabelecido uma régua de pontuação que tem três marcações: 250, 500 e mil pontos. “A instituição escolhe umas dessas três marcações que indicam o total de pontos e ela vai se enquadrar aos requisitos inerentes àquela pontuação que escolheu”, disse Alan.

Nessa régua de pontuação, a SECTI-AM se candidatou na pontuação 250 pontos. “Quanto maior a pontuação, maior a maturação da instituição. A pontuação 250 é para as instituições que estão iniciando elaboração de seus relatórios de gestão, mas bastante empenhadas em se aperfeiçoar na prestação de serviços”, explicou Alan.

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AbiptiO processo de avaliação é um projeto desenvolvido pela Abipti. “As instituições fazem convênios com a associação que, por sua vez, disponibilizam avaliadores”, explicou Alan. A avaliação começou com a análise do relatório enviado pela SECTI-AM. Após 30 dias, a equipe visitou a secretaria para certificar o que está no relatório. O resultado da avaliação será divulgado em até um mês.

O resultado identificará os pontos fortes do modelo de gestão implantado pela SECTI-AM e quais as necessidades de melhorias.

Entre as diversas práticas de SECTI-AM, duas serão eleitas pela equipe de avaliadores como prática de boa gestão. Essas boas práticas estarão disponíveis em um banco de dados que pode ser consultado pelas instituições de todo o País que também são conveniadas.

Além disso, todos os anos a Abipti realiza um workshop nacional onde são apresentados os melhores exemplos de boas práticas de gestão. “Todos os demais institutos tomam conhecimento das práticas que são indicadas”.

CIÊNCIAemPAUTA, Cleidimar Pedroso

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/abipti-avalia-modelo-de-gestao-da-secti-am/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Quais são as maiores descobertas da física contemporânea?

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Quais são as maiores descobertas da física contemporânea?Postado em 07/10/2013Computadores com velocidade e capacidade descomunais ou materiais com “superpoderes” são algumas das tecnologias desenvolvidas a partir das descobertas mais importantes da física contemporânea.

Mas como eleger as cinco mais importantes dos últimos 25 anos? Um grupo de especialistas assumiu a tarefa para celebrar o 25º aniversário da revista britânica especializada Physics World.

“Houve tantas descobertas assombrosas que nossa eleição final está inevitavelmente aberta ao debate”, escreveu Tushna Commissariat, uma das repórteres da publicação.

As descobertas estão relacionadas abaixo, em ordem cronológica.

Teletransporte quântico (1992): A capacidade de transferir propriedades chave de uma partícula para outra – isto é, estados quânticos, sem utilizar um vínculo físico – é a base do desenvolvimento da computação quântica. Embora se encontrem em fase experimental, terão um papel protagonista no futuro, segundo especialistas.

Condensado de Bose-Einstein (1995): O quinto estado de agregação da matéria (os três mais conhecidos são o sólido, o líquido e o gasoso, sendo o plasma o quarto) se produz a temperaturas que se aproximam do zero absoluto. Os átomos se fundem a baixa energia e começam a comportar-se como ondas – e não como partículas. A descoberta pode gerar várias aplicações: instrumentos de medição e relógios atômicos mais exatos, e a capacidade de armazenar informação nos futuros computadores quânticos. Sua criação em laboratório reforçou as teorias quânticas fundamentais desenvolvidas pelo Prêmio Nobel de Física Enrico Fermi sobre o comportamento e a interação dos

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elétrons.

A aceleração da expansão do universo (1997): As evidência de uma misteriosa força antigravitacional, a energia escura, que causa a expansão do universo em um ritmo cada vez mais veloz confirmaram uma ideia originalmente proposta e depois descartada por Albert Einstein. Essa descoberta sacudiu as bases da cosmologia observacional e supôs um grande avanço na compreensão da evolução e do destino final do cosmo,a o constatar que está dominado por energia e não por matéria – e que além disso essa energia é escura.

A prova de que os neutrinos têm massa (1998): A evidência da massa mínima dos neutrinos é um passo chave para entender melhor umas das partículas subatômicas mais enigmáticas do modelo padrão – a teoria que descreve as interações e as partículas elementares de toda a matéria – e sua relação com a cosmologia e a astrofísica. Milhões de minúsculos neutrinos nos atravessam a cada segundo, sem tocar nada ou deixar rastros. Mas são essenciais em todos os átomos que existem e têm a chave para o que faz funcionar o Sol.

O bóson de Higgs (2012): Essa partícula elementar foi proposta na teoria em 1964 por Peter Higgs para explicar a razão da existência de massa nas partículas elementares. Seus rastros físicos foram descobertos por cientistas da Organização Europeia para a Investigação Nuclear (CERN).Quinteto tecnológico

Os especialistas da Physics World, a revista mensal do Instituto de Física da Grã-Bretanha que começou a ser publicada em 1988, também se aventuraram em prever as cinco tecnologias que mudarão o mundo.

Entre elas podem estar a terapia de hádrons, um novo e poderoso método para tratar tumores, e o grafeno, chamado de “material maravilhoso”. Sua força, flexibilidade e condutividade fazem que no futuro ele possa ser o material ideal para criar telefones inteligentes que se dobrem e próteses avançadas de braços ou pernas.Cinco tecnologias que podem mudar o mundo

Terapia de Hádrons: pode tratar tumores com um acelerador de partículas em miniatura;

Computação quântica: permite simular e criar modelos moleculares de novos remédios;

Grafeno: é importante para a eletrônica e a criação de materiais muito resistentes;

Superlentes nanoscópicas: capazes de produzir imagens a partir de luz evanescente;

Coleta de energia cinética: energia portátil baseada na eletrificação por contato de materiais.

Mas o grafeno tem outra propriedade, menos alardeada, que poderia transformar a vida cotidiana das pessoas em todo o mundo.

Apesar de ter a espessura de um átomo, é impermeável a quase todos os líquidos e gases.

Portanto, seria possível criar com ele uma membrana seletiva para funcionar como um purificador de água – que algum dia poderia criar água potável a partir do mar.

“Acertar tudo ao prever o futuro é impossível. É provável que nos equivoquemos em alguns pontos, é claro”, afirmou Hamish Johnston, editor da Phisics World.

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A revista também elaborou o que considera serem as cinco perguntas mais relevantes a serem respondidas pela física:

Qual é natureza do universo escuro? O que é o tempo? A vida na terra é um fenômeno único? Podemos unificar a mecânica quântica e a gravidade? Podemos explorar as peculiaridades da mecânica quântica?

“Espero que nossas listas no número de aniversário recordem a todos do quão vital, interessante e cativante pode ser a física”, disse Matin Durrani, também editor da revista.

Fonte: BBC Brasil

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/quais-sao-as-maiores-descobertas-da-fisica-contemporanea/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Melhoria na condição de vida reduz morte por doenças cardiovasculares

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Melhoria na condição de vida reduz morte por doenças cardiovascularesPostado em 07/10/2013Uma pesquisa de médicos da Universidade Federal Fluminense apontou que melhorias das condições socioeconômicas da população reduziram o índice de mortalidade por doenças cardiovasculares, principalmente nos casos de acidente vascular cerebral (AVC), em pelo menos três estados do Brasil: Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul.

A pesquisa, assinada pelos médicos Gabriel Porto Soares, Júlia Dias Brum, Gláucia Maria Oliveira, Carlos Henrique Klein e Nelson Albuquerque trabalhou os indicadores socioeconômicos a partir de 1949 e analisou a mortalidade do DataSUS entre 1980 e 2008.

A médica, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Socerj), Gláucia Maria Oliveira, informou que os estudos mostraram que há uma defasagem de 30 anos entre investimentos de recursos na diminuição da mortalidade infantil, no aumento dos anos de estudo da população e na melhoria do PIB, para que tenha em média o efeito da redução da mortalidade por doenças cardiovasculares.

“Houve relação muito estreita entre a queda da mortalidade com a melhoria dos níveis socioeconômicos. A queda começou a partir de 1980 e depois se intensificou em 2000, mas o benefício vem do investimento que foi feito lá atrás. Há uma defasagem para que caia a mortalidade não só por doença isquêmica do coração, quanto por doenças cérebro-vasculares quanto por doenças do aparelho circulatório”, informou em entrevista à Agência Brasil.

A influência dos investimentos, segundo Gláucia, vai variar entre os Estados que apresentaram os

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resultados da pesquisa. ” Em São Paulo, como tem o nível socioeconômico melhor, se vê o benefício em um ano se houver investimento. No Rio de Janeiro, que tem o nível socioeconômico mais baixo, a diferença para ter o benefício vai variar em torno de 20 a 30 anos. Houve uma melhora maior no nível socioeconômico a partir dos anos 2000 e esperamos que no futuro tenhamos uma queda maior na mortalidade”, explicou.

A pesquisa revelou ainda que os benefícios atingem todas as faixas da sociedade, porque há investimentos nos fatores determinantes, como queda de mortalidade infantil, aumento nos anos de estudos e elevação do PIB. “Quando se investe no PIB, se investe para todo mundo. Essa é que é a vantagem. Por isso que a mortalidade cai tanto e tem benefício para todas as classes. No Rio de Janeiro se houver investimento de R$100 na economia, tem uma queda percentual de 1,5 até 2 nas doenças isquêmicas do coração, mas as doenças do aparelho circulatório caem até 6 %”, acrescentou.

Para o presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Jadelson Andrade, o resultado da pesquisa é muito importante porque as doenças cardiovasculares ainda são a maior causa de morte no Brasil, respondendo por mais de 300 mil óbitos anuais.

A pesquisa foi publicada pela revista científica da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Arquivos Brasileiros de Cardiologia.

Fonte: Jornal do Brasil

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/melhoria-na-condicao-de-vida-reduz-morte-por-doencas-cardiovasculares/

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Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas

Editoria: Pag:

Assunto:Rede de cafés temáticos será apresentada no Salão de Negócios CriativosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 08/10/2013

Rede de cafés temáticos será apresentada no Salão de Negócios CriativosO plano de negócio ‘Ludotheka: casa de jogos’, um dos quatro planos de negócios selecionados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para participar do Salão de Negócios Criativos, será apresentado durante a 7ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam 2013), no período de 27 a 30 de novembro, em Manaus.

O projeto foi aprovado pelo Programa de Apoio para o Salão de Negócios Criativos – Criação de Ativos da Amazônia (Edital 021/2013), uma iniciativa da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), em parceria com o Governo do Amazonas, via Fapeam, para possibilitar a participação de empreendedores, pesquisadores e inventores dos Estados da Amazônia Legal (Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) durante a Fiam 2013.

Conforme a proponente do projeto, Monique Bastos, foi importante ter o plano de negócios selecionado para participar da Fiam, pois a mesma é uma vitrine e promove vários negócios de porte internacional. “Sermos percebidos aos olhos de investidores proporcionará visibilidade no mercado local, nacional e internacional, o que é fantástico para a projeção do negócio, além de ajudar na busca de aporte financeiro para a viabilização do mesmo”, destacou.

Bastos acredita que dadas às especificidades de uma agência de fomento como a Fapeam, cujas competências são amplamente reconhecidas pela comunidade científica, tecnológica e empresarial, todo o conhecimento adquirido e o network que será feito, ajudarão no aperfeiçoamento do modelo de negócio.

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Ludotheka: casa de jogos – O plano de negócios envolve um mix de produtos, entre os quais uma rede de cafés temáticos, voltada inicialmente para a prática de jogos de salão: tabuleiros, carteado, dominó, papel-caneta etc. O objetivo é que o local seja uma referência onde as pessoas possam se divertir e sejam inseridas numa atmosfera de nostalgia e boas lembranças.

“O negócio atende a uma demanda por opções diferenciadas de diversão no mercado local, com possibilidades de expansão. O hábito da brincadeira entre adultos, seja com baralho, dominó ou jogo de tabuleiro, é uma cultura enraizada no povo amazonense. Até um tempo atrás tínhamos um campeonato de dominó promovido por um jornal local”, lembrou Bastos.

O negócio é voltado para o público adulto, das classes A e B, o qual é 10% dos 39% da população no Amazonas, sendo 90% em Manaus, conforme Bastos. Significa dizer que o negócio tem um público potencial de aproximadamente 200 mil pessoas. “Considerando uma taxa de ascensão às classes A e B de 4% anuais, temos uma demanda em crescimento e um cenário de perfil semelhante em vários Estados, favorável à expansão futura do negócio”, pontuou.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/10/rede-de-cafes-tematicos-sera-apresentada-no-salao-de-negocios-criativos/

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Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto:Projeto para citricultura no AM busca soluções para sustentabilidade dos

pomares

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Programa: Data: 08/10/2013

Projeto para citricultura no AM busca soluções para sustentabilidade dos pomaresPublicado em Segunda, 07 Outubro 2013 10:50

(Reportagem e foto: Síglia Souza e Felipe Rosa)

Um amplo projeto de pesquisa e transferência de tecnologia está sendo coordenado pela Embrapa Amazônia Ocidental, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), para viabilizar alternativas de manejo conservacionista e sustentável para pomares cítricos (de laranja, limão e tangerina) no estado do Amazonas.

O projeto inclui tanto ações de pesquisa voltadas para gerar e adaptar tecnologias para as condições locais quanto a capacitação de produtores em boas práticas agrícolas, com fins de consolidar um sistema produtivo que promova a redução dos riscos de contaminação ambiental, do homem e dos frutos produzidos.

O projeto é financiado pela Fundação e Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), através do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e Pesquisa (Pro-Estado). Estão envolvidos diretamente no projeto 35 profissionais das seguintes instituições: Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM), Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas-BA), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Agência de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal do Amazonas (ADAF), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e Secretaria de Estado de Produção Rural do Amazonas (Sepror).

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Em um esforço conjunto pretende-se solucionar vários problemas tecnológicos que ameaçam a citricultura no Amazonas. O cultivo de citros é um dos ramos mais promissores da fruticultura no Estado, envolvendo 2.400 produtores nos municípios vizinhos a Manaus, como Iranduba, Rio Preto da Eva, Manacapuru, Itacoatiara, Novo Airão, Presidente Figueiredo e Careiro.

A pesquisa busca gerar conhecimento científico adaptado ao ecossistema amazônico, principalmente para as condições locais, que ofereça alternativas para manejo adequado do solo, manejo de coberturas vegetais/adubosverdes, manejo e controle de plantas infestantes, nutrição e adubação de citros, entre outras questões.

Entre os problemas que desafiam a citricultura no Estado, o pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura, José Eduardo de Carvalho, cita que 99% dos plantios de citros são feitos em cima de apenas uma variedade de porta-enxerto, que é o limão-cravo. “Isso não dá sustentabilidade e é um risco grande, pois se vier uma doença pode arrasar essa citricultura”, afirma. “Por outro lado, uma variedade só para mercado também não dá uma sustentabilidade mercadológica para o produtor”, complementa.

Diante desse problema, entre os estudos realizados pelo projeto destaca-se a avaliação de combinações de copas e porta-enxertos de citros introduzidas no Amazonas e que se mostram com alto potencial de adaptabilidade ao ambiente, tolerância a pragas e permitem aumentar as opções do citricultor na oferta de frutos.

Está sendo feito experimento para avaliação dessas novas combinações de copas e porta-enxertos em área do produtor rural Sebastião Siqueira de Souza, no município de Rio Preto da Eva (a 90 km de Manaus). O agricultor, que trabalha na área de citricultura há 13 anos, e conta com 225 hectares de área plantada, destaca que o estudo será importante para mostrar novas alternativas para a citricultura regional. “Hoje temos um problema seríssimo, porque a grande maioria dos pomares tem como porta-enxerto apenas o limão-cravo, e ele é um dos mais suscetíveis a pragas e doenças, como a gomose. Além disso, esta possibilidade de diversificar as combinações permitirá a produção da fruta o ano todo, porque tem variedade que é precoce, semiprecoce, de meia estação, tardia e supertardia”.

O experimento também contempla a avaliação de variedades de porta-enxerto “ananicantes”, que formam uma arquitetura de copa menor. Para o produtor, esta é uma boa opção para aumentar a produtividade da propriedade. “No passado, nós trabalhávamos aqui em uma densidade de 204 plantas/ha. Hoje já trabalhamos com 571 plantas/ha. Caso estas variedades que estão sendo testadas se adaptem bem aqui, nós poderemos aumentar esta densidade para 700, 800 plantas/ha. Ou seja, em uma mesma área você produz muito mais. Isso vai dar um lucro maior, sem contar que não será necessário abrir novas áreas de floresta”, destacou Sebastião. Outros problemas a serem enfrentados são o uso inadequado do solo e alto uso de agrotóxico no controle de plantas infestantes. Para responder com alternativas a essas questões, o projeto conta com estudos para geração, adaptação e adoção de tecnologias poupadoras de insumos químicos, priorizando métodos biológicos de controle. O projeto também busca definir para as condições amazônicas um modelo de manejo do solo com foco em práticas agrícolas sustentáveis.

Entre as ações que estão sendo feitas inclui-se, ainda, o monitoramento da ocorrência de importantes doenças que afetam plantios de citros em outras regiões, como HLB e CVC e que ainda não ocorrem no Amazonas. Além disso, pretende propor a redução de aplicações de agrotóxicos em pomares de citros através de técnicas de manejo integrado de pragas.

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O coordenador do projeto, pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Marcos Garcia, cita que estão previstas capacitações aos produtores em de boas práticas agrícolas, para controle de pragas, para otimizar insumos como adubos químicos e para reduzir o uso de agrotóxicos.

O atual projeto dá continuidade e amplia as ações de um projeto anterior, denominado “Desenvolvimento da Citricultura e implantação do modelo de Produção Integrada no estado do Amazonas”, também realizado sob coordenação da Embrapa Amazônia Ocidental, com financiamento da Fapeam, e participação de vários parceiros, com ações que foram realizadas sobretudo no município de Rio Preto da Eva, com várias capacitações para produtores e técnicos.

O coordenador do projeto destaca que é possível ver resultados do projeto anterior a partir de mudanças entre produtores de Rio Preto que participaram das capacitações oferecidas pelo projeto passado e já adotam boas práticas agrícolas. “Hoje eles têm uma visão diferente, embora não estejam ainda trabalhando em um sistema de Produção Integrada, mas estão em transição”, afirma Marcos Garcia. Um exemplo disso é que muitos produtores deixaram de basear-se em “calendário” para aplicação de produtos contra pragas e estão passando a fazer monitoramento para observar se há necessidade de aplicação, fato que reduz o uso de agrotóxicos.

Nas ações do projeto atual, serão trabalhadas várias frentes, desde o melhoramento envolvendo variedades para porta enxerto, além de questões relacionadas à fitossanidade, manejo e conservação de solo, manejo de cobertura, manejo de plantas infestantes, nutrição e adubação de citros. As capacitações vão apresentar os resultados dos experimentos que estão sendo feitos. “Nessa fase se espera levar para o produtor a tecnologia já existente e fazer as adaptações de tecnologias que são necessárias para o Estado. Essas adaptações serão através de pequenos experimentos feitos junto ao produtor, com a ideia de usar essas áreas para dia de campo e unidades de demonstração”, explica Marcos. Entre as novas ações, o projeto conta ainda com estudo sobre os sistemas de produção nos novos municípios onde vai atuar, para inclusive definir as prioridades de capacitação.

http://www.amazonianarede.com.br/mais-noticias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/8685-projeto-para-citricultura-no-am-busca-solu%C3%A7%C3%B5es-para-sustentabilidade-dos-pomares

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Mecanismo para controle de infecções é descoberto; estudo foi apoiado pela

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Mecanismo para controle de infecções é descoberto; estudo foi apoiado pela FapespAo estudar in vitro a interação entre macrófagos e uma bactéria do gênero Salmonella, pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) descobriram um mecanismo até então desconhecido do sistema imunológico para o controle de infecções.Os resultados da pesquisa foram divulgados em agosto na revista Proceedings of the National Academy of Sciences(PNAS). Realizada com apoio da Fapesp por meio do Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes, a pesquisa foi coordenada por Karina Ramalho Bortoluci, professora adjunta do Departamento de Ciências Biológicas, e inclui o trabalho de doutorado de Silvia Lucena Lage.

“Os macrófagos são sentinelas imunológicos. São as primeiras células de defesa que chegam para fazer o reconhecimento do antígeno e determinar se ele é ou não uma ameaça ao organismo. Quando os macrófagos entram em contato com moléculas presentes em bactérias patogênicas, uma série de respostas é ativada nessas células para ajudar no controle da infecção”, disse Bortoluci.

O grupo do Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF), da Unifesp, estudou especificamente o que ocorre quando os macrófagos entram em contato com uma proteína chamada flagelina, existente no flagelo (órgão de locomoção) de bactérias móveis patogênicas, como as dos gêneros Salmonella e Legionella.

Segundo Bortoluci, estudos anteriores mostraram que a flagelina se liga a dois diferentes receptores presentes nos macrófagos: um conhecido como TLR5 (toll-like receptor 5), que fica na membrana

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da célula, e outro chamado NLRC4 (NOD-like receptor contendo domínio CARD 4), localizado no citoplasma.

“Na presença da flagelina, o receptor NLRC4 forma um complexo molecular chamado inflamassoma. Isso tem duas consequências principais: a liberação das citocinas inflamatórias Interleucina-1 (IL-1 ) e Interleucina-18 (IL-18) e a indução de um tipo de morte inflamatória da célula conhecida como piroptose”, disse.

Ao contrário da apoptose, que é uma morte celular fisiológica e silenciosa, a piroptose alerta o sistema imunológico de que algo está errado. “O macrófago explode e tudo que está dentro dele é jogado para fora. Algumas dessas moléculas se ligam a outros receptores do sistema imune e isso faz com que certos tipos de células de defesa, principalmente neutrófilos, migrem para o local na tentativa de controlar a infecção”, disse Bortolucci.

Mas para que a via do inflamassoma seja ativada e a piroptose aconteça, é necessária a presença de uma proteína chamada caspase-1. Ao realizar experimentos com camundongos geneticamente modificados para não expressar a caspase-1, os pesquisadores observaram, no entanto, que outro tipo de morte inflamatória de macrófagos acontecia na presença da flagelina.

“Observamos que acontecia um tipo de morte que mesclava características da apoptose e da piroptose e que também tinha como consequência a redução do número de bactérias. Isso nos levou a desconfiar da existência de um novo mecanismo de controle de infecções, iniciado pelo reconhecimento da flagelina”, contou Bortoluci.

Ao estudar a morfologia dos macrófagos em presença da flagelina, os pesquisadores verificaram que os lisossomas (organelas responsáveis por digerir partículas vindas do meio externo e renovar as estruturas celulares) pareciam se romper momentos antes da morte celular.

Para confirmar o envolvimento dos lisossomas no processo, os pesquisadores usaram substâncias capazes de inibir a ação das catepsinas (proteases mais abundantes nessas organelas) e verificaram que tanto a resposta induzida pelo inflamassoma como a induzida pelo lisossoma eram interrompidas na ausência dessas proteínas.

“Não só descobrimos a existência desse novo processo de morte inflamatória dependente da ação de lisossomas, como também verificamos que as proteases do lisossoma – principalmente a catepsina B – regulam toda a função da via do inflamassoma. Portanto, a ativação do lisossoma pela flagelina é um evento central na resposta imunológica dentro do macrófago. Mesmo quando a via clássica do inflamassoma está preservada, os macrófagos necessitam dessa via lisossomal para acionar a sua morte inflamatória”, afirmou Bortoluci.

Aplicações

Na avaliação de Bortoluci, além de ampliar o conhecimento sobre o sistema imunológico, a descoberta pode ser útil para pesquisas que visam ao desenvolvimento de novos adjuvantes – substâncias acrescentadas à composição de vacinas com o objetivo de potencializar a resposta imunológica contra o patógeno.

“Grande parte das vacinas hoje existentes são pouco imunogênicas, pois usam microrganismos mortos ou atenuados. Por esse motivo, é comum a adição de adjuvantes. Eles causam uma reação inflamatória no organismo e isso faz com que a resposta seja mais eficiente”, explicou a professora da Unifesp.

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O único adjuvante aprovado para uso humano até o momento é o hidróxido de alumínio. De acordo com Bortoluci, diversas pesquisas in vitro e em animais foram feitas com a flagelina, que tem se revelado um potente adjuvante.

“Ainda não abordamos essa questão, mas é possível que parte do efeito adjuvante da flagelina seja devido à sua ação sobre os lisossomas, o que os torna potenciais alvos terapêuticos”, disse Bortoluci.

Fonte: Agência Fapesp

http://www.confap.org.br/mecanismo-para-controle-de-infeccoes-e-descoberto-estudo-foi-apoiado-pela-fapesp/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Fapergs prorroga inscrições para Prêmio Pesquisador Gaúcho até quarta-

feira (9)Cita a FAPEAM:

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Fapergs prorroga inscrições para Prêmio Pesquisador Gaúcho até quarta-feira (9)

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), vinculada à Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT), prorrogou até quarta-feira (9) as inscrições para o Prêmio Pesquisador Gaúcho 2013. Criado para desenvolver as áreas da ciência, tecnologia e inovação do Estado, o projeto premia os pesquisadores destacados em sete campos do conhecimento. A cerimônia de entrega ocorre no dia 22 de outubro, no salão de eventos da Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs), em Porto Alegre, às 20h.

Nesta terceira edição, a principal novidade é a categoria especial Pesquisa Destaque em Comemoração ao Ano Internacional de Cooperação pela Água, que premia o melhor estudo na área do tratamento da água, sustentabilidade ambiental, geração de energia ou fontes alternativas de energia, redução do consumo ou combate ao desperdício. Em 2012, o tema específico foi escolhido em comemoração ao Ano Internacional do Cooperativismo.

As demais modalidades em disputa são Pesquisador Destaque, Piá Inovador, Pesquisador na Empresa, Técnico Pesquisador, Pesquisador na Indústria e Jovem Empreendedor. O prêmio recompensa doutores, jovens doutores, graduados ou pós-graduados, alunos de graduação, de ensino técnico, jovens cursando o ensino médio e pesquisadores atuantes em micro e pequenas empresas.

O regulamento e as inscrições estão disponíveis no site www.premiopesquisadorgaucho.rs.gov.br.

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No mesmo dia, também ocorre o lançamento do 1º Fórum de Inovação, que propõe reflexões sobre os desafios da inovação por meio de uma série de palestras e outras atividades que serão realizadas ao longo da quarta-feira (24).

Confira as categorias de seleção para a premiação:

- Pesquisador Destaque em sete principais áreas do conhecimento – Artes e Letras; Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências Humanas e Sociais, Ciências da Saúde, Economia e Administração; Educação e Psicologia;- Categoria Pesquisa Destaque em Comemoração ao Ano Internacional de Cooperação pela Água;- Categorias com ênfase na inovação (Piá Inovador, Prêmio Pesquisador na Empresa, Pesquisador na Indústria, Técnico Pesquisador, Prêmio Jovem Empreendedor).

Fonte: assessoria de comunicação da Fapergs

http://www.confap.org.br/fapergs-prorroga-inscricoes-para-premio-pesquisador-gaucho-ate-quarta-feira-9/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Parque tecnológico da Bahia comemora primeiro ano de funcionament

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Parque tecnológico da Bahia comemora primeiro ano de funcionamento

O Governo do Estado da Bahia, por intermédio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), comemora o primeiro ano de atuação do Parque Tecnológico da Bahia, completado em setembro. O Parque é um espaço de convergência e integração científica, no qual o poder público, a comunidade acadêmica e o setor empresarial trabalham de forma integrada e cooperativa, com foco no desenvolvimento de produtos e processos que tenham impactos nacionais positivos e relevantes.

Neste período de funcionamento, o Parque Tecnológico da Bahia reuniu no mesmo ambiente os principais agentes dinamizadores voltados à geração de ideias e soluções criativas. No Tecnocentro, primeiro prédio do Parque Tecnológico, 450 profissionais já estão empregados nas 26 empresas e instituições que atuam no desenvolvimento de projetos de pesquisa em áreas diversas como hardwares e softwares, aplicativos para mobile, entre outros. Até dezembro deste ano, mais 13 empresas e instituições de pesquisa estarão instaladas no Tecnocentro.

“O Parque Tecnológico da Bahia vem cumprindo seu papel de dinamizar o sistema de inovação estadual, agregando unidades avançadas das instituições de pesquisa e empresas de base tecnológica que trabalham com pesquisa aplicada e desenvolvimento de excelência. Estamos efetivamente construindo a ambiência científica na Bahia” ratifica o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado, Paulo Câmera. Ele ainda faz um balanço positivo do primeiro ano de funcionamento do local. “O espaço propicia a geração de empregos de alto valor agregado, além da criação de produtos e serviços inovadores, fomento a pesquisa científica, utilização das novas tecnologias e a retenção dos nossos talentos no estado”, afirma o secretário.

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A próxima etapa de obras do Parque Tecnológico da Bahia contempla a implantação do Complexo de Equipamentos Dinamizadores, composto de infraestrutura laboratorial de ponta, Escola de Iniciação Científica, Espaço Interativo/Museu Mundo da Ciência e Parque Ambiental.

Com área aproximada de 26 mil metros quadrados, o Complexo de Equipamentos Dinamizadores abrigará em seus laboratórios a mais completa infraestrutura de Pesquisa Aplicada da Bahia nas áreas de Biotecnologia, Nanotecnologia, Energias Limpas, Calibração de equipamentos, entre outros, tendo como foco a pesquisa em inovação, em um ambiente dotado de mecanismos eficientes de transferência de resultados para a indústria, iniciativas que garantem um grande potencial de emprego de alto valor agregado.

Os Laboratórios Compartilhados permitirão a cooperação científica entre instituições e pesquisadores e oferecerão suporte à pesquisa e ao desenvolvimento (P&D) em áreas como Bioprospecção de produtos naturais da Biodiversidade; Desenvolvimento e produção de biofármacos; Desenvolvimento de kits para diagnósticos; Desenvolvimento de vacinas, terapia gênica e terapia celular; Desenvolvimento de soro regionalizado para acidentes por animais peçonhentos, atendendo às diretrizes da Política de Desenvolvimento da Biotecnologia (PDB) do País. Todos os laboratórios propostos pelas Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação, estão aptos a atender as normas técnicas do ISO 90 RLP e da RDC 17 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.

Nos laboratórios, serão desenvolvidos projetos de pesquisa baseados nas vocações científicas do Estado, utilizando o potencial das riquezas da biodiversidade da Bahia, bem como das atividades econômicas regionais. Os laboratórios especializados e laboratórios compartilhados estão em processo de licitação para aquisição dos equipamentos científicos.

As principais instituições de pesquisa do país já formalizaram a intenção e encaminharam projetos de pesquisa aplicada para desenvolvimento nos laboratórios do Parque. Serão 13 plataformas nas quais estão incluídas 30 linhas de pesquisa que integram parceiros públicos e privados que atuarão em conjunto compartilhando equipamentos e laboratórios. O objetivo comum é fortalecer principalmente a rede de pesquisa das áreas de Biotecnologia e Saúde. Os Laboratórios Especializados estarão dedicados a: Saúde, Energias Limpas e Nanotecnologia.

Entre as instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação que já encaminharam seus projetos figuram a Universidade Federal da Bahia (Ufba), Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Universidade Estadual da Bahia (Uneb), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesc), Universidade Federal do Recôncavo Baiano (Ufrb), Escola Bahiana de Medicina, Petrobras, Coelba, Biocen do Brasil e Senai/ Cimatec, CETENE, UNICAMP, FioCruz.

Localizado na Avenida Paralela, o Parque possui uma área de 581 mil metros quadrados e está dividido em 83 lotes, sendo 22 públicos e 61 privados. O primeiro prédio do Parque Tecnológico da Bahia foi construído baseado nos princípios da construção sustentável e concebido para ser uma referência arquitetônica, urbanística e ambiental, a partir de um projeto com cuidadoso tratamento paisagístico que preserva a cobertura da Mata Atlântica e o seu relevo.

O sistema viário do Parque é feito com piso intertravado, que permite uma maior permeabilidade e mais aderência em relação ao asfalto, com menor quantidade de resíduos, além de aumentar a absorção de águas das chuvas no solo. Já a rede de energia elétrica é equipada com postes de madeira de reflorestamento.

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Tecnocentro

Implantado em uma área total de aproximadamente 25.900 m², o Tecnocentro, voltado para a área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), é o primeiro espaço edificado do Parque Tecnológico da Bahia. Este edifício principal é composto de quatro pavimentos dispostos em duas alas, com salas de uso administrativo, acesso direto e visão das áreas de circulação através de paredes em vidro temperado, além de facilidades, como piso elevado que permite mobilidade e conectividade com energia e dados. Além de dois níveis de garagem e um piso técnico. Possui auditório para aproximadamente 100 pessoas, dois espaços comerciais e áreas de convivência de aproximadamente 450 m².

O projeto foi elaborado dentro dos conceitos de sustentabilidade, com sistema a vácuo para os vasos sanitários do edifício principal; reuso de água de chuva e de águas cinzas, assim como a utilização de placas solares para aquecimento de água para o restaurante e o vestiário; sistema de iluminação externa, com postes autônomos, contendo placas fotovoltaicas; e o sistema de climatização utiliza gás ecológico.

Áity Incubadora de Empresas

A Incubadora de Empresas Áity instalada no Tecnocentro tem como objetivo transformar ideias inovadoras em negócios de sucesso. Ela apoia empreendimentos de base tecnológica que gerem, adaptem ou apliquem intensivamente conhecimentos científicos e tecnológicos avançados e inovadores em seus produtos ou serviços.

A instalação de um empreendimento na incubadora do Parque Tecnológico da Bahia gera inúmeros benefícios para o desenvolvimento de um projeto ou pesquisa. A começar pelo ambiente, totalmente voltado para a sinergia inovadora, através do rápido acesso à base de conhecimentos científicos e tecnológicos e também da relação empresa-universidade, além de programas de apoio financeiro ao longo de todo o seu ciclo de desenvolvimento.

Fonte: Portal TI Bahia

http://www.confap.org.br/parque-tecnologico-da-bahia-comemora-primeiro-ano-de-funcionamento/

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Assunto:Conceito de cidades inteligentes deve ser ampliado, diz RauppCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Conceito de cidades inteligentes deve ser ampliado, diz RauppClique para ver todas as fotos de Conceito de cidades inteligentes deve ser ampliado, diz Raupp07/10/2013 - 20:22O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, afirmou nesta segunda-feira (7) que pretende levar para o Rio de Janeiro mais ações a serem desenvolvidas em conjunto com a prefeitura, como cursos de Tecnologia da Informação (TI).

“Temos o programa Brasil Mais TI, que oferece capacitação profissional a partir de vários cursos ministrados em parceria com a iniciativa privada”, disse Raupp, ao destacar que mais de 100 mil pessoas concluíram os cursos online oferecidos pela iniciativa. “Vinte e cinco mil jovens cadastraram seus currículos, dos quais 11 mil em empresas de call center e indústrias de software. Existe uma grande empregabilidade nesta área”.

Com o objetivo de conhecer as novidades do projeto “Rio Digital 15 Minutos”, que está sendo implementado pela prefeitura do Rio de Janeiro, o ministro visitou hoje duas das sete unidades da rede Naves do Conhecimento. A primeira foi a Praça do Conhecimento, que funciona no bairro de Padre Miguel, na Zona Oeste; a segunda foi a Nave do Conhecimento, localizada no bairro de Madureira.

“É uma bela experiência. As crianças relataram que estudam se divertindo. Isso é muito salutar”, disse Raupp. “Vamos entrar nesse jogo e criar ações conjuntas. Vamos ampliar e aprofundar o conceito de cidades inteligentes a partir dessas de praças e naves, inclusive utilizando aplicativos para solucionar problemas comunitários”.

O ministro foi recebido pelo secretário municipal de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro,

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Franklin Coelho, segundo quem, uma das propostas da prefeitura é garantir a existência desses espaços comunitários de alta tecnologia para que a população tenha acesso à informação e às novidades tecnológicas.

O “Rio Digital 15 Minutos” consiste na implantação de uma rede de 41 Naves do Conhecimento por toda a cidade até 2016. Inaugurado há pouco mais de um ano, os espaços - duas praças e cinco naves - já receberam 700 mil visitas e 70 mil cadastros digitais.

De acordo com Coelho, a ideia é desenvolver o conceito de cidade inteligente, com ambiente de inovação. “A partir, por exemplo, da ilha de localização e serviços, podemos conhecer pontos de alagamentos no entorno de uma comunidade e assim fazer uma leitura das pessoas, dos bairros, das ações pontuais, o que nos dá uma condição de ampliação do conceito de cidade inteligente”, observou Coelho.

Texto: Rosana Rodrigues

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350228/Conceito_de_cidades_inteligentes_deve_ser_ampliado_diz_Raupp.html

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Assunto:Museu Goeldi abre as portas para visitação em outubroCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Museu Goeldi abre as portas para visitação em outubro07/10/2013 - 16:04O mês de outubro chega ao Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) cumprindo uma tradição: o Museu de Portas Abertas. O evento reúne todos os setores de pesquisa do MPEG e possibilita o contato de estudantes com o cotidiano da ciência. São seis dias de programação: três no Parque Zoobotânico e três no campus de pesquisa.

Nos dias 8, 9 e 10, as coordenações de pesquisa apresentarão, no Parque Zoobotânico, próximo ao Espaço Raízes, uma mostra de seu cotidiano, por meio de equipamentos usados em laboratórios e no trabalho de campo, animais taxidermizados, jogos educativos, entre outros. Também está previsto um bate papo com pesquisadores e técnicos que fazem da pesquisa científica o seu campo de atuação.

No campus de pesquisa, as atividades acontecem de 29 a 31 de outubro. A coordenação de botânica está preparando exposições de diversos assuntos: banners, montagem de exsicatas, plântulas e sementes, óleos essenciais e produtos, plantas úteis. Além disso, possibilitará aos visitantes a visualização no microscópico de plantas, madeira, fungos e grãos de pólen.

Podem participar escolas de ensino médio e fundamental, universidades e centros comunitários. Para se inscrever, é necessário apenas contatar pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone: 3182-3249.

O Museu de Portas Abertas faz parte da programação comemorativa dos 147 anos do MPEG e da Semana Nacional de Ciênica e Tecnologia (SNCT), promovida pelo Ministério da Ciência,

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Tecnologia e Informação. O tema este ano é “Ciência, Saúde e Esporte”.

O evento ocorre nos dias 8, 9 e 10 de outubro, no Parque Zoobotânico (Av. Magalhães Barata, 376 - São Braz), e nos dias 29, 30 e 21 do mesmo mês no Campus de Pesquisa (Av. Perimetral, 1901 – Terra Firme). O horário de visitação é das 9 horas às 12 horas e das 14 horas às 17 horas.

Texto: Alice Martins Morais – Agência Museu Goeldi

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350223/Museu_Goeldi_abre_as_portas_para_visitacao_em_outubro.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:MCTI abre nova chamada para o programa Start-Up Brasil

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MCTI abre nova chamada para o programa Start-Up Brasil

Seg, 07 de Outubro de 2013 15:07Empresas novas de base tecnológica, nacionais ou estrangeiras, podem se inscrever até 19 de novembro para a segunda fase do programa Start-Up Brasil. Para concorrer é necessário ter até três anos de constituição e desenvolver solução inovadora baseada em software.

A nova etapa selecionará proposta de 50 empresas. Os projetos serão fincanciados com até R$ 200 mil e devem ser induzidos por uma das nove aceleradoras do programa. As diretrizes serão as mesmas da primeira fase, quando a política pública escolheu 56 projetos para apoiar.

Os projetos selecionados serão divulgados no dia 16 de dezembro. O início da implementação das propostas começará a partir de 6 de janeiro de 2014.

Start-Up Brasil

Criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o programa pretende aproximar um conjunto de atores e instituições em favor do empreendedorismo de base tecnológica. A iniciativa integra o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior).Para mais informações acesse o site da iniciatuva neste link.(Agência Gestão CT&I com informações do MCTI)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4635:mcti-abre-nova-chamada-para-o-programa-start-up-brasil&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Ciências sem Fronteiras terá bolsas para mestrado profissional

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Ciências sem Fronteiras terá bolsas para mestrado profissionalSeg, 07 de Outubro de 2013 15:05O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, informou, nesta quinta-feira (3), que o programa Ciências sem Fronteiras (CsF) ofertará bolsas de mestrado profissional. O edital será lançado em novembro e, inicialmente, distribuirá mil vagas, apenas para entidades nos Estados Unidos.

De acordo com Mercadante, diferente do mestrado acadêmico, a nova modalidade é dirigida para o mercado de trabalho. “É uma formação que não tem como objetivo fazer depois o curso de doutorado. É mais voltada para a produção. Então, isso ajuda muito a produtividade do País, o aumento da eficiência, a formação de alto nível”, explicou o ministro.

Com duração máxima de 24 meses, a capacitação priorizará as áreas de engenharia, computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; petróleo, gás e carvão mineral; energia; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais.

(Agência Gestão CT&I com informações do MEC e da Agência Brasil)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4633:ciencias-sem-fronteiras-tera-bolsas-para-mestrado-profissional&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Edital oferece aporte de R$ 5 milhões para empresas startups do Rio de

Janeiro

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Edital oferece aporte de R$ 5 milhões para empresas startups do Rio de Janeiro

Seg, 07 de Outubro de 2013 15:23A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) lança edital que vai fomentar especificamente projetos inovadores em tecnologia da informação. Intitulado “Apoio à Difusão de Ambiente de Inovação em Tecnologia Digital no Estado do Rio de Janeiro”, o programa vai destinar um total de recursos da ordem de R$ 5 milhões para o incentivo a 50 propostas. O projeto será coordenado por até três pessoas, que receberão assistência para se transformar, dentro de um ano, em startups – empresas nascentes de base tecnológica.

Podem participar inventores independentes que, com o apoio de sua equipe, se constituirão em startups nos segmentos de serviços de internet, tecnologias sustentáveis e mídias digitais sediadas no estado do Rio de Janeiro. A submissão de propostas segue até o dia 5 de dezembro e pode ser realizada no link www.faperj.br/interna.phtml?obj_id=9482

O objetivo da iniciativa é difundir uma cultura de inovação tecnológica, criatividade e empreendedorismo no Rio de Janeiro, com base no incentivo a projetos das startups. Cada proposta selecionada vai receber recursos financeiros no valor de até R$ 100 mil, em duas parcelas, a serem repassadas no período de 12 meses.

O edital prevê a criação do Polo de Inovação em Tecnologia Digital, que vai reunir em um só espaço físico as startups contempladas pela fundação. A proposta é que as startups dividam as instalações do edifício, localizado no Flamengo. O prédio, que está sendo reformado, foi cedido

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pela Universidade do estado do Rio de Janeiro (Uerj) e abrigava a antiga Faculdade de Direito da instituição.

Lançamento

A cerimônia de lançamento do edital ocorreu na sexta-feira (4), no Palácio do Governo. Diversos gestores públicos, empreendedores e pesquisadores prestigiaram a cerimônia, além do governador, Sérgio Cabral.

De acordo com Cabral, o programa está inserido em um conjunto de iniciativas para o fomento à ciência, tecnologia e inovação em todo o estado do Rio de Janeiro, que conta com o protagonismo da Faperj. “Não acredito em estado forte sem um interior forte. A fundação está presente em todos os 92 municípios do Rio de Janeiro, financiando projetos em todas as áreas do conhecimento”, disse.

O secretário estadual de ciência, tecnologia e inovação, Gustavo Tutuca, apresentou dados que ressaltaram a importância do mercado de tecnologia da informação, contemplado pelo programa. “O Brasil tem 45% do mercado de tecnologia da informação da América Latina. A expectativa é que o setor fature R$ 856 bilhões este ano”, justificou .

O diretor de Tecnologia da Faperj, Rex Nazaré Alves, destacou que o lançamento do edital inclui o estado no calendário global de eventos startups. “O programa é um passo importante para transformar o Rio de Janeiro em uma vitrine de exportação dessas futuras startups. O incentivo às ideias inovadoras irá valorizar os recursos humanos, difundindo novas características do nosso estado, além do petróleo, samba e do futebol”, finalizou.

Mais informações no link www.startuprio.org/

(Agência Gestão CT&I com informações da Faperj)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4642:edital-oferece-aporte-de-r-5-milhoes-para-empresas-startups-do-rio-de-janeiro&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:6. Estudo falso é aceito em mais de 150 revistas científicas

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6. Estudo falso é aceito em mais de 150 revistas científicas

Com nome de autor e instituição inexistentes, artigo é submetido a mais de 300 periódicos para aprovação

No dia 4 de julho, boas notícias chegaram pelo correio a Ocorrafoo Cobange, um biólogo do Instituto Wassee de Medicina, conta a revista "Science". Era a carta oficial de aceitação de um artigo que ele tinha apresentado dois meses antes ao "Journal of Natural Pharmaceuticals", descrevendo as propriedades anticancerígenas de líquens.

"Mas qualquer revisor com um conhecimento de química em nível de ensino médio deveria ter rejeitado o artigo imediatamente. Isto porque suas experiências eram tão falhas que os resultados ficaram totalmente sem sentido", afirmou John Bohannon, que escreveu o trabalho falso e contou toda sua saga num artigo no site da Science.

Ele explica que nem o biólogo Ocorrafoo Cobange, nem o centro de pesquisa Wassee existem. Mesmo assim, nos últimos dez meses, encaminhou 304 versões do artigo a revistas científicas "open access", ou seja, que têm conteúdo aberto e gratuito na internet. Incrivelmente, mais da metade foi aceita para publicação.

A ideia do autor foi exatamente questionar este tipo de publicação que, conta ele, começou há uma década como uma alternativa idealista e humilde às revistas com assinaturas tradicionais. Mas segundo ele, "a maioria dos jogadores é obscura".

O "Journal of Natural Pharmaceuticals" se descreve como uma revista com alta qualidade e com

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editores e membros ocupando cargos em instituições acadêmicas de todo o mundo. Um dos maiores de acesso público, ele pertence à Medknow, uma empresa baseada em Mumbai, na Índia. Eles aceitaram o artigo de Cobange, pedindo apenas algumas mudanças superficiais, como formatos de referências.

Num e-mail à Science, o editor-chefe Mueen Ahmed, professor de Farmácia da Universidade King Faisal, na Arábia Saudita, afirma que a revista será permanentemente encerrada até o final do ano. "Sinto muito por isso", afirmou no documento.

"A aceitação foi a norma, não a exceção", critica Bohannon. Ele conta que o artigo foi aceito por revistas mantidas por grandes indústrias, como Sage e Elsevier, e por instituições acadêmicas de prestígio, a exemplo da Universidade Kobe, no Japão. Foi aceita até por revistas cujo tema do estudo era inapropriado: "Journal of Experimental & Clinical Assisted Reproduction". O autor conta que a "PLOS ONE" foi a única que se atentou para os problemas do trabalho, rejeitando-o duas semanas depois de recebido.

(O Globo)http://oglobo.globo.com/ciencia/estudo-falso-aceito-em-mais-de-150-revistas-cientificas-10254375#ixzz2h2iO88yV

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:11. Ciência e arte

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11. Ciência e arteArtigo de Hélio Schwartsman publicado na Folha

"The Age of Insight" é um livro impressionante. Eric Kandel é um neurocientista de primeira. Já fora agraciado com o Prêmio Nobel de Medicina em 2000 por seus trabalhos sobre a fisiologia da memória. Mas, em vez de escrever sobre axônios e dendritos, preferiu debruçar-se sobre a arte, mais especificamente sobre o modernismo vienense, e o resultado é uma obra de fôlego, tanto do ponto de vista da estética como da ciência.

Kandel, ele próprio um vienense expatriado, fala com propriedade do ambiente cultural que reinava na capital austríaca na virada do século 20. Uma das teses do autor é a de que, assim como a física de Newton inspirou o iluminismo, a biologia de Darwin está na base do modernismo.

Kandel destrincha escritos de Sigmund Freud e Arthur Schnitzler e as pinturas de Gustav Klimt, OskarKokoschka e EgonSchiele, para mostrar como as ideias inicialmente surgidas na Escola Médica de Viena acabaram engendrando um movimento artístico cujas influências perduram até hoje --e não apenas na arte.

Freud e Schnitzler beberam dessa biologia médica para forjar as noções de inconsciente e sexualidade em seus contornos modernos. Klimt, Kokoschka e Schiele deram tradução pictórica a esses conceitos. Mas Kandel não se limita a contar essa história. Ele também escarafuncha nossos cérebros para revelar os mecanismos neuronais da visão e da percepção que esses pintores exploraram tão bem, ainda que não tivessem tanta clareza sobre seu funcionamento.

E que não temam os puristas. As análises de Kandel, apesar de recheadas de boa ciência, lembram

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mais escritos de grandes historiadores da arte como Gombrich e Panofsky do que as anódinas descrições técnicas dos periódicos científicos.

Kandel consegue com felicidade juntar arte, história e ciência numa obra. É um daqueles raros livros que mostram que ciências e humanidades são perfeitamente conciliáveis.

(Hélio Schwartsman / Folha de S.Paulo)

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/132509-ciencia-e-arte.shtml

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=89760

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:15. Ciência, tecnologia e inovação nos municípios de Goiás

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15. Ciência, tecnologia e inovação nos municípios de GoiásArtigo de Reginaldo Nassar* e Romão da Cunha Nunes** para o Jornal da Ciência

A Secretaria Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) de Goiás está lançando a campanha para a criação das Fundações de Amparo às Pesquisas Municipais (FAPMs), subordinadas aos Sistemas Municipais de Ciência e Tecnologia.

A ideia começa a tomar corpo no meio da comunidade científica goiana. Há certa concordância de que os Sistemas Municipais geralmente são mais eficientes que as Secretarias, pois requerem apenas duas ou três pessoas para gerenciar o dia a dia e assim a maior parte dos recursos pode ser destinada às ações de pesquisas. As Secretarias, ao contrário, demandam um quadro maior, com secretário, secretário adjunto, chefe de gabinete, assessores e pessoal de apoio, comprometendo boa parte dos recursos alocados para as ações de pesquisa.

As ações de ciência tecnologia e inovação passaram a ser mais incentivadas após a entrada em vigor da Constituição de 1988. Com isso, os prefeitos passaram a ter mais liberdade para planejar soluções a problemas visando a um maior desenvolvimento científico, econômico e social, por conhecerem melhor a demanda da sociedade.

Alguns municípios, por meio de práticas inovadoras, conseguiram a fixação de pesquisadores em um maior número de cidades. Com isso, evitaram o êxodo para as capitais, além de promoverem um crescimento mais harmônico e com redução das desigualdades regionais.

Em Goiânia, após a promulgação da Constituição de 1988, desenvolveram-se ações junto ao poder municipal que resultaram na aprovação da Lei nº 7.380, de 29 de novembro de 1994. Essa lei dispõe

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sobre a criação do Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia, ao qual, dentre outras atribuições, compete elaborar as políticas municipais de ciência e tecnologia e os orçamentos anuais e plurianuais, estabelecendo as diretrizes e prioridades para a aplicação dos recursos do Fundo de Apoio à Ciência e Tecnologia (FACITEGO).

Vale registrar que até a presente data a sociedade goianiense não tem contado com o apoio desses órgãos para o financiamento de pesquisas. É hora de a comunidade científica, capitaneada pela Secretaria Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), voltar a manter gestões junto ao prefeito e vereadores para que C&T comece a receber o destaque que merece.

As ações de C,T&I em diversos municípios permitiram a criação do Fórum de Secretários de Ciência Tecnologia e Inovação Municipal. Atualmente desenvolve-se intenso trabalho de articulação junto às autoridades constituídas para que se criem as FAPMs, especialmente nos maiores municípios e que possuam universidades em funcionamento, visando à criação de cursos de pós-graduação e até mesmo auxiliando na consolidação daqueles já existentes.

*Reginaldo Nassar Ferreira é secretário regional da SBPC/Go

**Romão da Cunha Nunes é secretário adjunto da SBPC/Go

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=89764

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto:Estudo de ácaros pretende auxiliar no biomonitoramento de longa duração

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Programa: Data: 08/10/2013

Estudo de ácaros pretende auxiliar no biomonitoramento de longa duração07 Out 2013 16:34:00 -0300A posição geográfica em que uma grade amostral é inserida na paisagem pode gerar respostas diferentes sobre o meio ambiente. Esta é uma das teorias defendidas na pesquisa realizada com ácaros na Amazônia, pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Centro de Estudos Integrados de Biodiversidade Amazônica (INCT CENBAM) e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio), com a colaboração de pesquisadores convidados. O delineamento amostral é baseado no método Rapeld, permitindo levantamentos rápidos sobre Projetos Ecológicos de Longa-Duração (PELD), programa coordenado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e o monitoramento das mudanças no meio ambiente. A seleção de indicadores de biomonitoramento e a avaliação da comunidade de ácaros nesta região poderão servir de base para estudos ecológicos e projetos de conservação em diversos ambientes florestais. O sistema vem sendo utilizado em grades amostrais nas trilhas da Reserva Ducke, localizada na zona metropolitana de Manaus (AM). O local é composto por nove trilhas na direção Norte-Sul e outras nove no eixo Leste-Oeste, dispostas a cada um kilômetro, formando uma malha de 64 km2, que abrange toda a reserva. Ao longo de cada trilha Leste-Oeste foram estabelecidas oito parcelas – pontos de pesquisa com grades amostrais -, distantes um kilômetro entre si, totalizando 72 parcelas permanentes de amostragem. “Cada parcela tem 250 metros de cumprimento e segue a curva de nível do local para manter o mesmo tipo de solo e suas características. Em relação à posição geográfica, imagine que os pontos

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amostrais da figura foram instalados naquela posição geográfica. Agora imagine que você desloque aqueles pontos, todos de uma vez para outro lugar, por exemplo, há um quilometro para o lado. Nosso trabalho mostra que os resultados obtidos podem depender dessa posição inicial da grade”, explica a coordenadora da pesquisa, Elizabeth Franklin. Segundo a pesquisadora, em algumas posições os resultados e conclusões biológicas podem ser bastante diferentes, caso a grade seja instalada em posição distinta da anterior, mesmo que seja em um ângulo muito próximo.“No início do estudo, os ácaros oribatídeos edáficos foram coletados e identificados em todas as 72 parcelas. Porém, para efeito de biomonitoramento ambiental, nós notamos que isso demandaria muito esforço”, diz. “Isso porque os animais têm que ser coletados em vários períodos subsequentes para notar mudanças que possam ocorrer na comunidade de ácaros em resposta às mudanças no ambiente”. A solução para isso foi encontrar um grupo de ácaros com maior representatividade na comunidade encontrada na reserva e que sirva de parâmetro para a pesquisa no ambiente, excluindo espécies raras das análises, o que também otimiza recursos e facilita a identificação em estudos de biomonitoramento. “Como uma alta diversidade de 161 espécies foi detectada nas 72 parcelas, a decisão primordial seria entre excluir os ácaros oribatídeos ou usar um atalho. Então, nós procuramos saber qual o grupo de espécies que poderia funcionar como substituto do total de espécies. Nós chamamos esses grupos de espécies de ‘táxons substitutos’”, contextualiza Elizabeth. Sendo assim, se os padrões ecológicos similares persistissem em grupos reduzidos de espécies existiria o atalho citado que aumenta a eficiência do biomonitoramento ao utilizar táxons substitutos. “Para isso, verificamos se as matrizes de dados com menor número de espécies poderiam identificar as relações capturadas com o total de 161 espécies de ácaros oribatídeos”, afirma. “Ressaltamos que um levantamento detalhado deve ser feito no início do biomonitoramento, apesar dos custos, para justificar o uso de táxons substitutos”. O estudo foi focado nos ácaros, principalmente, por ser um dos grupos de invertebrado de pequeno porte mais abundante no solo e que se alimenta de restos de vegetais, fungos e outros microrganismos responsáveis pela decomposição da matéria orgânica. “Apesar de 80% a 90% dos invertebrados da serrapilheira e da vegetação arbustiva não terem sido bem explorados em estudos da biodiversidade e de biomonitoramento ambiental, nenhum programa de biomonitoramento pode ser considerado completo sem a inclusão de alguns grupos de invertebrados”. INCT – Segundo o coordenador do Centro de Estudos Integrados de Biodiversidade Amazônica, William Magnusson, o objetivo do projeto atende as metas do INCT, principalmente, no que tange à elaboração de protocolos de coleta que irão propiciar resultados dentro do método Rapeld. “Esses novos protocolos de coletas da biodiversidade em média e grande escala espaciais, devem ser testados e recomendados, de modo a simplificar o processo de coleta”, ressalta. “Eles devem forneçer informaçõs ecológicas necessárias para a preservação de áreas e contribuir com políticas públicas, com aplicabilidade em EIA/RIMA e demais avaliações de impactos ambientais”, enfatiza. Os resultados da pesquisa serão aproveitados para atender aos objetivos do biomonitoramento de áreas. O material coletado também está depositado nas Coleções Zoológicas do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA) e de museus parceiros do projeto, e servirá como um testemunho da biodiversidade presente na Reserva Ducke. “A proposta para o futuro é verificar o que ocorreu com a comunidade e suas relações ambientais daqui a 3, 5, 10 ou mais anos. Adicionalmente, esse material servirá para descrições taxonômicas e

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revisões de famílias ou gêneros de ácaros”, acredita Magnussom. “Muitas espécies poderão ser selecionadas dentro do universo coletado neste estudo para responder a importantes questões sobre sistemática e filogenia” finaliza. No desenvolvimento do estudo, o projeto ainda formou um especialista em ácaros oribatídeos e dois parataxonomos, já inseridos no mercado de trabalho. A Reserva Ducke possui uma área total de 10 mil hectares, grande diversidade biológica e envolve um quadro social relevante pela grande concentração humana que reside em seu entorno. O estudo intitulado "Geographic position of sample grid and removal of uncommon species affect multivariate analyses of diverse assemblages: The case of oribatid mites (Acari: Oribatida)" foi publicado na revista Ecological Indicators. Coordenação de Comunicação Social

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1281403

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:Navios da Marinha partem para a Antártica em missão científica

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Navios da Marinha partem para a Antártica em missão científica07/10/2013 Segunda-Feira, Dia 07 de Outubro de 2013 as 9Rio de Janeiro – Os navios Almirante Maximiano e Ary Rongel partiram nesse domingo (6) da Base Naval do Rio de Janeiro, na Ilha do Mocanguê, para a 32ª Operação Antártica. As embarcações só deverão retornar em 17 de abril de 2014. A missão inclui a manutenção dos abrigos localizados nas ilhas da região e o apoio a projetos nas áreas de oceanografia, hidrografia, biologia, geologia, antropologia e meteorologia.

Os pesquisadores farão sondagens e levantamentos oceanográficos, observação de animais e coletas de amostras de solo e água. O Ary Rongel, incorporado à Marinha em 1994, é preparado para navegar em regiões polares e está em sua 20ª missão austral, sob o comando do capitão Sérgio Lucas da Silva. Tem dois laboratórios para pesquisa.

O Almirante Maximiano, comandado pelo capitão José Benoni Valente Carneiro, foi incorporado à Marinha em 2009 e está em sua quinta missão à Antártica. Tem, entre outros equipamentos, um guincho geológico capaz de coletar amostras do solo marinho a até 10 mil metros de profundidade. Os navios têm o apoio de dois helicópteros modelo Esquilo.As embarcações têm escalas previstas nos portos de Rio Grande (RS), Montevidéu, Buenos Aires e Ushuaia (Argentina) e Punta Arenas (Chile). O Programa Antártico Brasileiro começou em 1982 e garante a presença nacional na região.

Fonte: Agência Brasilhttp://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=106612&nome=Navios%20da%20Marinha%20partem%20para%20a%20Ant%E1rtica%20em%20miss%E3o%20cient%EDfica

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria:Sociedade Pag: 16Assunto:Pesquisa descobre mecanismo para controle de infecções

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