clipping do varejo - 14/12/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Dezembro

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CLIPPING DO VAREJO

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POR UM 2016 DE SUCESSO

Aproveitando o título de matéria publicada pela Revista Conexão Varejo do Sindilojas de Porto Alegre, o Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM expressa o seu sentimento, que todos tenhamos sucesso em 2016. Sucesso em nossas ações mais ousadas e inovadoras, sucesso em superar dificuldades causadas por nós mesmos ou pelos outros, sucesso em vencer o medo, a dúvida e a falta de conhecimento, sucesso em fazer o certo, o bem e o amor.

Agradecemos aos nossos alunos, ex-alunos, clientes, empresas parceiras e toda a comumnidade que nos acompanham semanalmente pelo Clipping e redes sociais por estarem conosco em mais um ano, e que ano!

Feliz Natal e um 2016 com muito SUCESSO

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO http://varejo.espm.br/cursos-2CURSOS

Cursos de Férias

• Branding e Pricing para o Varejo – 18/01• Pricing como Ferramenta de Gestão – 26/01• Marketing de Varejo da Estratégia à Execução – 26/01• Compras, Vendas e Logística no Varejo - 11/01• Compras e Negociações Estratégicas: Como ser um comprador

vencedor – 26/01

Inscrições abertashttp://varejo.espm.br/cursos

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O Wal-Mart disse que lançará o “Walmart Pay”, tornando-se a primeira varejista norte-americana a oferecer seu próprio meio de pagamento para expandir as opções de consumidores e aumentar a velocidade de saída das lojas.O Walmart Pay será disponibilizado em lojas selecionadas nos Estados Unidos nesta quinta-feira e

em locais adicionais após a temporada de férias, disseram executivos do Wal-Mart em videoconferência com jornalistas na quarta-feira.O serviço gratuito, integrado no aplicativo da varejista, será disponível nacionalmente nos EUA até o fim do primeiro semestre de 2016, disseram executivos.O Walmart Pay estará

disponível em aparelhos usando o iOS da Apple e o Android, da Alphabet, e permite pagamentos com cartão de crédito, débito, pré-pagos ou cartões-presente do Walmart, disse a empresa.Ele também permitirá a integração de outras opções de pagamento como carteiras móveis no futuro.(Reuters – 11/12/2015)

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SUPER & HIPERWal-Mart entra em pagamentos móveis com lançamento de Walmart Pay

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SHOPPING CENTER

Os shopping centers esperam aumento de 6% nas vendas de Natal, segundo pesquisa da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers). O porcentual é em relação ao faturamento dos empreendimentos durante o mês de dezembro.Neste ano, os shoppings esperam alta de até 4% no fluxo de pessoas. Por conta disso, o segmento de alimentação deve sentir impacto positivo nas vendas, bem como deve aumentar a demanda por entretenimento,

como os cinemas.“A gastronomia e o lazer são propulsores de movimento e de consumo no mall. Cada vez mais, os shoppings serão vistos como espaços de convivência, tendência forte do setor para os próximos anos”, disse em nota Glauco Humai, presidente da Abrasce.Os segmentos de joalheria, perfumaria, artigos de beleza e telefonia devem ser os mais procurados por quem busca um presente de Natal. “Esperamos que o setor de eletrônicos demonstre bom

desempenho nas vendas, já que produtos como computadores, smarthphones, tablets e roteadores perderão a isenção do imposto. A categoria de vestuário também deverá apresentar boa recuperação”, disse Humai.Com o aumento esperado de vendas, a Abrasce estima que cerca de 200 mil novas vagas sejam criadas somente neste final de ano. As oportunidades incluem atividades de estoquistas, vendedores, segurança e limpeza.(NoVarejo – 10/12/2015)

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Shoppings esperam alta de 6% nas vendas de Natal

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As previsões feitas por economistas e entidades ligadas ao comércio indicam que pode haver uma queda no volume de vendas para o Natal deste ano. Para quebrar estes prognósticos, algumas redes de franquias apostam em ações diferenciadas para alavancar as vendas durante o período.Para a Quinta Valentina, microfranquia que atua no segmento de venda direta de calçados femininos, as festas de final de ano e o reinicio das aulas têm grande impacto no volume de vendas. Neste período, são inúmeras as festas de confraternização e de amigo secreto. E é neste contexto que o sapato feminino se sobressai, tornando-se uma boa opção, se levarmos em consideração o custo-benefício. Segundo o sócio fundador, Renato

Kuyumjian, o impacto no faturamento é positivo e chega a representar um aumento médio de 30%.“A Quinta Valentina é inovadora em seu sistema de venda, pois une o franchising com a venda direta personalizada. A cliente recebe em sua casa uma shoes bag com, no mínimo, 20 pares de sapatos nos modelos e numerações solicitadas. A consumidora pode ficar com estes sapatos em casa por um determinado período, para poder experimentá-los com conforto e comodidade, combiná-los com peças de seu vestuário e ainda pedir a opinião de amigas ou familiares sobre a compra. Com isso, a cliente tem mais liberdade para escolher o que vai comprar”, revela Kuyumjian.A marca trabalha com o

conceito de fast fashion, sempre colocando novos modelos à disposição das clientes, independentemente das coleções. A coleção de Verão, por exemplo, traz rasteiras, gladiadoras e uma grande variedade sandálias de salto. Além disso, a rede também investe em campanhas, como a de Natal, que inclui a entrega de cartões de fidelidade às clientes e os descontos que marcam a data.Já a Patroni, rede de franquia de pizzas, carnes e massas, decidiu explorar uma ação sazonal com foco em quatro novas opções de parmegianas. Para isso, firmou importantes parcerias de co-branding com marcas como McCain, Unilever e Sadia. (Varejista – 10/12/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Franquias esperam alta de até 30% nas vendas de fim de ano

FRANQUIAS

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O Ministério Público Estadual (MPE) investiga se a Fundação de Proteção ao Consumidor (Procon) tomou as medidas necessárias para proteger os interesses dos consumidores quando houve a suspensão do fornecimento gratuito de sacolas plásticas no comércio paulistano, em maio deste ano.No inquérito do MPE também é apurado o termo assinado entre o Procon e a Associação Paulista de Supermercados (Apas). O objetivo dos promotores é saber se a venda das sacolinhas gera lucro aos supermercados, em vez de favorecer consumidores e o meio ambiente.Em abril, o Procon e a Apas assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para fornecer o material gratuitamente por dois meses. Depois desse prazo, os comércios começaram a cobrar pelas sacolas.

Dois meses depois, o próprio MPE havia indeferido pedido de abertura de inquérito com a justificativa de que houve prazo suficiente e que decisões da Justiça garantiam a venda de sacolas. A própria Prefeitura chegou a contestar a cobrança, mas perdeu no tribunal.Agora, a SOS Consumidor e o Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos (Plastivida) conseguiram reverter a decisão da Promotoria no Conselho Superior do Ministério Público, braço do MPE que julga as decisões do órgão.“Quando o supermercado diz que não vai dar sacola, ele não tira o preço do material. O Procon tira do consumidor a contraprestação. Quando alguém compra um produto, já está pagando pela sacola”, disse Jorge Kaimoti, que representou a SOS Consumidor no pedido.

Permissão.

O Procon disse que o acordo com a Apas tratava do fornecimento de sacolas plásticas por um período de dois meses, “além dos supermercados terem de repassar as sacolas aos consumidores ao preço de custo”, que é de R$ 0,06 a R$ 0,10.A fundação disse que duas decisões da Justiça permitem a cobrança e que o órgão não pode “se sobrepor e exigir que elas sejam distribuídas gratuitamente”. A Apas não comentou a investigação, mas disse que houve 70% de redução no uso de sacolas.(Estadão – 08/12/2015)

MP investiga Procon por acordo que permitiu cobrança de sacola

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MERCADO

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Após um ano difícil para o varejo brasileiro, uma luz no fim do túnel pode ajudar a atravessar a recessão: o incremento do consumo no País deverá avançar R$ 813 bilhões até 2024, segundo a McKinsey.O incremento, desta vez, será puxado por cidades do interior – com distâncias de até 200 quilômetros das capitais estaduais. De acordo com a consultoria norte-americana, essas cidades vão se beneficiar da infraestrutura e dos negócios gerados pela capital. “No entanto, apresentam maior potencial por terem um desenvolvimento ainda menor”, afirma o sócio diretor da McKinsey, Fabio Stul.Na opinião do executivo, o custo de vida menor e a mão de obra mais barata se manterão nos próximos anos, o que estimula um ambiente positivo de negócios nessas cidades.

Muito além do eixo Rio-São Paulo, em estados como Piauí, Sergipe e Pará, as cidades do cinturão de crescimento tendem a registrar alta anual de consumo em torno de dois pontos percentuais acima de Teresina, Aracaju e Belém.

Recessão passageira

De acordo com a consultoria, apesar da crise, as condições de crescimento no médio prazo se mantem otimista. Um dos fatores para isso é o bônus demográfico, que acontece quando a população em idade apta ao trabalho é bem superior ao número de idosos e crianças, cujo pico será por volta de 2020 a 2023. Outro ponto é o comportamento do brasileiro, que se mantém interessado em fazer compras.Na visão de Stul, apesar da perspectiva positiva, é preciso que o varejista faça um plano

amplo de negócios para conhecer muito bem a cidade em que pretende atuar. Além disso, é preciso entender quais são as demandas dos consumidores locais, os produtos mais procurados e nichos de mercado ainda pouco explorados para garantir o sucesso nas vendas e um crescimento saudável, mesmo na crise.(Eletrolar.com – 10/12/2015)

Após a crise, consumo no País crescerá R$ 813 bilhões até 2024

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MERCADO

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Enquanto o mercado de bebidas não alcoólicas no país encolhe 3,9% no acumulado de 2015, o nicho de chás gelados, na contramão, cresce 11,69%.Os dados são da Nielsen e comparam o volume vendido entre janeiro e outubro deste ano com o mesmo período de 2014.De olho nesses números, a Tang, da Mondelēz, decidiu ir além dos refrescos e acaba de lançar uma linha de chás em pó.“Entre os segmentos de bebidas com que a gente concorre indiretamente, o de chás prontos é o que cresce mais, é uma grande oportunidade”, disse o gerente de marketing da marca, Fabio Melo, em entrevista a EXAME.com.Segundo ele, a expectativa é de que o produto conquiste o público das classes C e D pelo preço.“Apesar de ser em pó, ele traz

uma sensação muito próxima de um chá gelado. O chá pronto é aspiracional, as pessoas querem comprar, mas custa quase 5 reais. Já o Tang custa 1 real e rende 1 litro”, afirmou.A novidade é a grande aposta da marca para o verão de 2016 e será promovida principalmente por meio de degustações em pontos de venda.A Tang não abre quanto investiu para desenvolver os chás em pó.Os itens já eram vendidos no México e na Argentina, mas demorou cerca de dois anos para que fossem encontrados os sabores mais agradáveis ao paladar brasileiro e o momento certo para fazer o lançamento por aqui.As vendas para as varejistas começaram em setembro e o produto já começou a ser encontrado nas gôndolas no mês passado.

Os sabores disponíveis são chá mate com guaraná, chá preto com limão, chá preto com pêssego e chá mate com laranja.A marca também não abre quanto vende no Brasil, apenas diz que abrange 45,1% do segmento de bebidas em pó, que fatura 2,7 bilhões de reais anualmente. Segundo Melo, essa fatia cresceu 1,6 pontos percentuais em relação ao ano passado.A Tang não revela sua participação no mercado de bebidas não alcoólicas em geral.(Exame – 10/12/2015)

Com bebida em pó a R$ 1, Tang quer ganhar o mercado de chás

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MERCADO

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MERCADO

A Amazon se juntou à Nestlé para aumentar seu impacto e estimular a venda de livros digitais. Uma campanha permite que consumidores baixem livros digitais da Amazon a partir de um código estampado em caixas de bombons das marcas Garoto e Nestlé.Cada caixa dá direito a fazer download de um entre 10 livros para o Kindle (tablet de leitura da Amazon) ou aplicativo. Serão 30 milhões de caixas, vendidas até abril de 2016.

Para Alexandre Szapiro, diretor- geral da Amazon no Brasil, a campanha é uma forma de levar livros a locais não alcançados pelas livrarias. Segundo o diretor, o país tem apenas 1.200 lojas desse tipo.No Brasil, a companhia atua apenas com a venda de livros, físicos e digitais.De acordo com Liberato Milo, vice-presidente da unidade de chocolates da Nestlé, a parceira com a Amazon irá agregar valor ao seu produto.Essa é a segunda incursão no varejo físico brasileiro da

gigante do comércio eletrônico. No mês passado, ela abriu um quiosque em shopping de São Paulo. Nele, pessoas poderiam testar o Kindle e baixar livros e o aplicativo de leitura para o seu aparelho.Em novembro, a Amazon abriu sua primeira loja física nos Estados Unidos, com 6.000 títulos à venda. A loja online inaugurou sua versão física em fevereiro, ao inaugurar um ponto comercial dentro de uma universidade americana.(Exame – 11/12/2015)

Amazon se une à Nestlé para ação no varejo físico

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E-COMMERCE

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As dez maiores varejistas do comércio eletrônico do País concentram 70% das compras realizadas pela internet. É o que revela estudo da SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), que listou as maiores lojas on-line do País.Somente as dias maiores companhias, B2W e Cnova, concetram 41,7% das compras. As cinco maiores abocanham 58,5% do mercado. As dez maiores empresas de comércio eletrônico representam 15,4% do faturamento total do varejo geral.“Apesar de um percentual ainda considerado baixo em relação a outros países, como os Estados Unidos, onde o e-commerce já representa 7,4% do varejo total, há mais de uma década o e-commerce ganha participação no varejo como um todo, se tornando, assim, um caminho natural dos novos investimentos das empresas do setor”,

disse, em nota, Eduardo Terra, presidente da SBVC e idealizador do levantamento.O estudo elencou as 50 maiores varejistas online do Brasil e mostrou que 14 das 50 empresas listadas operam apenas com vendas on-line, representando 66,8% do faturamento das que operam apenas e-commerce e 57% do total das 50.Segundo o estudo, o comércio eletrônico brasileiro das empresas multicanais, que operam varejo tradicional e e-commerce representa, em média, 12% do faturamento total das vendas realizadas pela internet.O estudo aponta também que 40 das 50 empresas são consideradas operadoras especializadas, ou seja, têm foco em alguma categoria e quatro das 50 operam marketplaces, além de multicategorias. De acordo com a SBVC, dez empresas das que fazem parte da pesquisa

são de controle estrangeiro e somente seis das 50 da amostra têm faturamento acima de R$ 1 bilhão.Veja as dez maiores varejistas online do País, segundo a SBVC.(NoVarejo – 10/12/2015)

As 10 maiores varejistas on-line do País

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

14/12/2015