clipping do varejo - 11/01/2016

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping Janeiro

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CLIPPING DO VAREJO

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Um dos hashtags que mais circularam neste final de ano foi #quevenha2016, mostrando a disposição de muita gente para enfrentar os desafios que o ano promete.

O Núcleo de Varejo está trabalhando 2016 desde 2015 e até antes, ao desenvolver e apresentar soluções inovadoras, únicas no mercado, todas elas capazes de ajudar a sua empresa a superar as dificuldades que prometem tirar o sono de muitos gestores.

São cursos de curta e longa duração sob medida para a sua empresa, ciclos de workshops e palestras, consultoria e atividades de pesquisa no Retail Lab.

Por mais um ano consecutivo, estaremos presentes no maior congresso de varejo mundial, o NRF Big Show de onde traremos as tendências globais sobre lojas e tecnologia, promovendo uma leitura e adaptação a realidade brasileira. Seja um dos nossos parceiros, trabalhe conosco e encontre oportunidade e não problemas neste cenário desafiador que é o ano de 2016.

Bom início de ano a todos.

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO http://varejo.espm.br/cursos-2CURSOS

Cursos de Férias

• Branding e Pricing para o Varejo – 18/01• Pricing como Ferramenta de Gestão – 26/01• Marketing de Varejo da Estratégia à Execução – 26/01• Compras, Vendas e Logística no Varejo - 11/01• Compras e Negociações Estratégicas: Como ser um comprador

vencedor – 26/01

Inscrições abertashttp://varejo.espm.br/cursos

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Uma pesquisa realizada pela Netpoints com 12 redes supermercadistas aponta uma sensível mudança no impacto de compras dos consumidores. A análise mostrou que os clientes passaram a optar por produtos mais baratos. Na troca de itens, as carnes suínas e frios embalados tiveram maior aumento de consumo em 2015.Leite e demais bebidas, assim como a categoria de produtos de utilidade para o lar, foram as que mais perderam participação nos supermercados pesquisados.Das 39 categorias analisadas nos supermercados, que representam 85% do faturamento dos estabelecimentos, 18 apresentam queda. Apenas 4 grupos não tiveram alteração no período: café, bomboniere, tabaco e requeijão/manteiga.Entre as categorias que

tiveram aumento de frequência e ticket médio estão: carnes suínas, raízes e tubérculos, papel descartável, condimentos, caldos, limpeza e pratos prontos.A pesquisa verificou um aumento de consumo de 50% na categoria carnes suínas e 36% na categoria de frios. Refrigerantes (-9%), demais bebidas como cervejas (-13%), sucos, isotônicos e chás (-10%) perderam participação nas compras dos clientes.As categorias hortifrúti/verduras e raízes/tubérculos tiveram aumento de participação de 15% e 14% respectivamente, enquanto os legumes tiveram redução de 5%. Além disso, a venda de pães industrializados cresceu 7%, enquanto a panificação própria do supermercado teve queda de 6%.“Vemos o cliente fazendo opções na mesma categoria

por produtos mais baratos e escolhas que indicam que está optando por comer cada vez mais em casa. O crescimento de categorias como frios e pães industrializados demonstra uma substituição do jantar por um lanche, mais em conta, por exemplo”, afirma Carlos Formigari, presidente da Netpoints.(Supermercado Moderno – 06/01/2016)

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SUPER & HIPER

Consumidor muda hábitos de compra nos supermercados

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SHOPPING CENTER

O ano de 2015 registrou o mais baixo volume de inaugurações de shopping centers no país desde 2010. Foram 18 aberturas, versus 16 há cinco anos. Também em área locável, o setor atingiu o menor crescimento do período. No início de 2015, a expectativa da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) era que o número de novos empreendimentos empatasse com os 24 de 2014.Para 2016, há 40 centros de compras na lista de inaugurações do setor – incluindo os adiamentos de 2015 -, mas o mercado estima que haverá atrasos também. Os dados são do último relatório da Abrasce, publicado em dezembro.Segundo os dados da entidade, o número de lojas em operação nos 538 shoppings existentes no país

superou, pela primeira vez, a marca de 100 mil em 2015 – precisos 100,7 mil pontos. Mas foram abertas menos lojas em relação a 2014 – reflexo da desaceleração na inauguração de centros comerciais. Ao todo, 5,4 mil novos pontos passaram a funcionar, o que representa uma retração de 40% sobre as 8,9 mil lojas inauguradas em 2014.O levantamento mostra avanço de 8,5% no faturamento do setor em 2015, sobre os R$ 142,3 bilhões registrados no ano anterior – uma variação menor do que a da inflação do ano, estimada em 10,7% por instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central.Em área bruta para locação, somaram-se à base total do setor pouco mais de 790 mil m2 em 2015, o menor patamar desde 2010. Pouco

mais de 40% dos espaços novos foram expansões de shoppings que já estavam em operação. O percentual é superior ao do ano anterior, em cerca de 30%.Isso resume de forma precisa a maneira como setor se comportou em 2015. Investimentos foram reduzidos, as empresas protegeram caixa evitando desembolsos maiores – com postergação de planos de novas aberturas e foco na ampliação das áreas existentes. É a estratégia mais barata e rentável em períodos de recessão econômica, pois se investe basicamente em shoppings já estabelecidos e com público consolidado.(Valor Econômico – 04/01/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

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Número de novos shoppings é o menor desde 2010

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ECONOMIA

O aumento do desemprego e a queda nos rendimentos dos brasileiros já mostram efeito sobre o processo de mobilidade social em curso no país de meados de 2004 até 2014. A economista do Bradesco Ana Maria Barufi, com base nos dados de renda da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), calcula que, entre janeiro e novembro do ano passado, a participação da classe C na pirâmide social brasileira caiu dois pontos percentuais, passando de 56,6% para 54,6%. Com 3,7 milhões de pessoas a menos, o grupo passou a somar 103,6 milhões.Uma parcela dessa queda alimentou as classes D e E, cuja participação avançou de 16,1% para 18,9% e de 15,5% para 16,1% no período. Com o agravamento e o alongamento da crise, não está descartada a possibilidade de a classe C

voltar a responder por menos de 50% do total da população do país – nível semelhante ao registrado em 2010.O levantamento tem como base os cortes de renda estabelecidos pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), atualizados para valores de 2015. Assim, a classe C compreende as famílias com renda mensal entre R$ 1.646 e R$ 6.585, a classe D, de R$ 995 a R$ 1.646 e a classe E, até R$ 995. A distribuição percentual das faixas, por sua vez, é feita sobre a média móvel em 12 meses do contingente populacional.“O problema é que não se vê reversão dessa tendência [no curto prazo]”, afirma Ana Maria, ressaltando o cenário de aprofundamento do desemprego esperado para 2016. As recessões afetam mais rapidamente e de forma mais intensa as classes mais baixas, ela pondera, já que as

vagas que demandam menor qualificação são as primeiras a serem cortadas em períodos de ajuste.No caso do Brasil, a inflação mais alta, superior a 10% no acumulado em 12 meses, é um agravante nesse sentido, pois penaliza mais essa fatia da população, que tem parte expressiva do orçamento doméstico comprometida com gastos básicos – alimentação, energia e transporte. Dentro desse panorama, avalia a economista, é bastante provável que a desigualdade de renda aumente no país nos próximos anos – movimento que ainda não aparece nos dados oficiais mais recentes, da Pnad de 2014.(Eletrolar – 11/01/2016)

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Crise devolve quase 4 milhões às classes D e E

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Uma pesquisa da agência nova/sb para detectar o perfil de consumidor que emerge da recessão mostra que a maioria dos brasileiros tenta ser responsável quando vai às compras. Três dos quatro perfis identificados reajustam prioridades e buscam vantagens nas negociações. E praticamente todos eles (92%) avaliam o custo-benefício em todas as oportunidades de consumo.Apenas um grupo, o do “consumidor ostentação” (8% dos entrevistados) diz querer continuar gastando. Nele predominam homens, que podem ser da classe A, mas também da D, com baixo grau de educação. Segundo a pesquisa, eles estão dispostos a cortar os gastos com alimentação dentro de casa para continuar se divertindo fora de casa.Sérgio Silva, diretor de planejamento da agência, diz que as tendências que

emergiram em outros países durante períodos econômicos adversos se mantiveram mesmo depois que o pior momento passou. No Brasil, a crise pode acelerar a tendência que a pesquisa apontou. “Essa é a primeira grande crise que o Brasil enfrenta como uma país de classe média. Fomos olhar como os consumidores de outros países lidaram com a situação para entender o que pode estar acontecendo por aqui”, disse.Há diferenças de classe e faixa etária no comportamento, mas não regionais. O maior grupo, formado por 42% dos entrevistados e denominado pelos autores do estudo de “smart buyers” (compradores inteligentes), é também o mais disseminado na sociedade. Inclui homens e mulheres, das classes B e C, e de nível médio de educação. Para não perder as conquistas dos últimos anos, valoriza ferramentas

tecnológicas como aplicativos e sites, para pesquisar preços e promoções, e planejar suas compras.”Para o ‘smart buyer’, economizar não é sorte. É habilidade. Por isso, a internet é um dos três principais itens de consumo que querem manter”, diz Silva.No Brasil, o comprador inteligente tende a ser o perfil que deve permanecer mesmo depois da recessão acabar.As outras duas categorias predominantes – os consumidores pé no chão (26% dos entrevistados) e os sobreviventes (17%) – têm dificuldades para adotar as estratégias dos pioneiros porque estão sentindo mais a crise.(Eletrolar – 11/01/2016)

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Novos perfis de consumidores emergem da crise

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MERCADO

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varejo.espm.br/eventos

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Há uma nova geração de consumidores: os denominados Millennials. Eles são jovens – têm entre 20 e 35 anos -, são exigentes e gastam cerca de US$ 600 bilhões por ano, segundo um estudo global realizado pela Goldman Sachs e divulgado pela Tetra Pak.O levantamento aponta que, em relação ao consumo, o grupo está sempre procurando novos produtos e serviços. Nos Estados Unidos, 65% dos Millennials afirmaram que tinham interesse em testar todas as novidades, independentemente da área (podia ser de ópera a uma escalada), contra 39% de outras gerações.Outra tendência do grupo é a busca por refeições (comidas e bebidas) rápidas e simples. Cerca de 41% deles disseram que estão dispostos a pagar mais por produtos que facilitem suas vidas.Facilidade e agilidade, para

os Millennials, não significa aderir ao junk foodEles prezam essas características, porém, também têm como foco a preocupação com a saúde, sendo que mais da metade (51%) evita fast food, e 63% afirma escolher alimentos e bebidas que conferem mais qualidade de vida e saúde. Eles querem ser mais sustentáveis, com 53% afirmando que gostariam de fazer mais pelo meio ambiente.Geração sem fronteirasAlém de serem compradores experientes que sabem bem avaliar o preço e a qualidade do produto. O grupo está pronto para reinventar o mercado, com um novo jeito de comprar e vender. É a primeira geração que cresceu com a internet e desde criança soube o que era o mundo globalizado, capaz de diminuir a distância e realizar compras em outros países. Mais da metade deles tem

amigos que vivem no exterior e 20% dedica seu tempo ao estudo ou trabalho fora do país.Além disso, são mais dependentes da tecnologia e conectados que qualquer outra geração. Mais de 84% dos Millennials possuem smartphone e, com isso, esperam que as marcas estejam igualmente conectadas. Eles enxergam a atividade online como um importante complemento para o mundo off-line. 54% declaram que as redes sociais contribuíram para os relacionamentos com amigos e família.(NoVarejo - Escrito por Danilo Barba –

08/01/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

Millenials querem testar todas as novidades

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MERCADO

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MERCADO

A gigante sul-coreana de tecnologia Samsung Electronics disse nesta quarta-feira que lançará serviço de pagamentos móveis em mais três países, incluindo o Brasil.A Samsung, por meio de sua conta oficial no Twitter, disse que o Samsung Pay chegará “em breve” na Austrália, Brasil e Cingapura.O serviço foi lançado no ano passado na Coreia do Sul e nos Estados Unidos com planos de entrar em outros mercados como China, Espanha e Reino Unido.A empresa espera que os

serviços de pagamento sejam um diferencial de seus dispositivos, ajudando a companhia a proteger sua participação de mercado contra rivais como Apple e Huawei Technologies e convencer usuários a pagar um pouco mais pela conveniência.Em comunicado separado, a Samsung disse que seus relógios Gear S2 começarão a adotar o Samsung Pay na Coreia do Sul e nos Estados Unidos no início de 2016.Os relógios serão em breve compatíveis com aparelhos Apple, disse a empresa sem

dar mais detalhes.A Samsung disse ter recebido boa resposta ao Samsung Pay em seu país e nos Estados Unidos, apesar do serviço não gerar receita sozinho para a empresa. Uma vantagem para o Samsung Pay é sua compatibilidade com leitores de cartões já usados amplamente por varejistas.Em comparação, o serviço rival da Apple, o Apple Pay, requer que varejistas instalem novo equipamento adaptado à tecnologia de aproximação near-field communication (NFC).(Exame – 06/01/2016)

Samsung expandirá pagamento móvel a novos países

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E-COMMERCE

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Desde sexta-feira (01/01), estão valendo as novas regras para a cobrança do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o comércio eletrônico, e os impostos estaduais das mercadorias compradas pela internet passam a ser repartidos entre os Estados de origem e de destino do produto.Em 2016, o Estado de destino da mercadoria ficará com 40% do diferencial de alíquotas (parcela do imposto que ele tem direito a receber) e o Estado de origem, com 60%. Em 2017, a proporção se inverterá: 60% para o Estado comprador e 40% para o vendedor. O Estado consumidor ficará com 80% em 2018, e a partir de 2019, o diferencial será integralmente cobrado pelo Estado de destino.A medida faz parte da Emenda Constitucional (EC) 87/2015, promulgada pelo

Congresso em abril do ano passado, depois de três anos de discussões. A EC criou um cronograma para igualar a repartição do ICMS nas compras virtuais aos demais tipos de consumo.Nas compras físicas, feitas nas lojas, parte do ICMS interestadual fica com o Estado produtor e parte com o Estado consumidor. A proporção varia de 7% a 12%, conforme o local de origem da mercadoria.Durante as discussões no Congresso, os parlamentares optaram por criar um cronograma de transição para reduzir a perda de arrecadação dos Estados que sediam empresas de e-commerce. Inicialmente, estava previsto que 20% do diferencial de alíquota do ICMS fossem destinados aos Estados consumidores a partir de 2015. No entanto, por causa do princípio da anterioridade, alterações

em impostos só podem ser aplicadas no ano seguinte à publicação da mudança.Com a ascensão da internet, o comércio eletrônico tornou-se um dos principais focos de disputa entre os Estados, uma vez que o ICMS de mercadorias compradas pela internet ou por telefone até agora ficava integralmente com o Estado que abriga a loja virtual. Isso trazia mais arrecadação para Rio de Janeiro e São Paulo, que abrigam a maioria dos sites de compra, e prejuízo para os demais Estados, principalmente do Norte, do Nordeste e do Centro-Oeste.(O Negócio do Varejo – 04/01/2016)

Entra em vigor nova regra de ICMS para e-commerce

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E-commerce brasileiro crescerá 18% em 2016E-COMMERCE

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O comércio eletrônico no Brasil terá em 2016 um crescimento de 18% em comparação ao ano passado, chegando a um faturamento de R$ 56,8 bilhões, de acordo com expectativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Para a entidade, os brasileiros tendem a comprar mais produtos pela internet, porém com tíquete médio menor em relação a 2015. Em volume, o mercado deve registrar 190,9

milhões de pedidos nas lojas virtuais, um crescimento de 22,8% na comparação anual. Já o valor médio por compra deverá recuar 3,9%, para R$ 298, segundo a ABComm.Na avaliação da entidade, as facilidades oferecidas pelas empresas de e-commerce, como promoções e preços baixos, continuarão como atrativos para os consumidores em 2016. No ano passado, o comércio eletrônico cresceu 22%

em relação ao ano anterior, atingindo um faturamento de R$ 48,2 bilhões. O ano fechou com 155,5 milhões de pedidos e um tíquete médio de R$ 310.A entidade também estima que, neste ano, as compras por dispositivos móveis representem 30% do total de pedidos feitos (ante 20% em 2015), consolidando a tecnologia nos principais varejistas brasileiros.(O Negócio do Varejo – 08/01/2016)

E-commerce brasileiro crescerá 18% em 2016

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E-commerce brasileiro crescerá 18% em 2016ITERNACIONAL

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A rede de lojas de departamentos Macy’s, uma das mais tradicionais dos Estados Unidos, pretende cortar US$ 400 milhões em despesas nos próximos meses, com o fechamento de lojas, dispensa de funcionários e redução de gastos administrativos.A empresa, que faturou US$ 28 bilhões em 2014 e tem 900 lojas no mercado americano, afirmou nesta semana, em comunicado ao mercado, que cerca de 3000 funcionários deverão ser demitidos e 36 lojas serão fechadas. Será aberto também um programa de desligamento voluntário para 165 executivos seniores e 35% dessas vagas não serão repostas.“Devido a nossas vendas e desempenho decepcionantes, estamos fazendo ajustes para nos tornar mais eficientes e produtivos em nossas operações”, disse em nota Terry J. Lundgren, presidente

do conselho e CEO da Macy’s. A empresa revelou que suas vendas na temporada de Natal tiveram uma queda de 4,7% em relação ao mesmo período de 2014, em parte pelo clima mais quente que o previsto, em parte pela força do dólar, que desestimulou compras por consumidores estrangeiros.A declaração de Terry Lundgren contrasta fortemente com seu otimismo durante a Black Friday, quando, com sua tradicional loja em Manhattan lotada, o executivo mostrava acreditar em uma temporada de fim de ano positiva. O movimento de fechamento de lojas e reestruturações ao primeiro sinal de dificuldades é uma das características do varejo americano, onde a alta competitividade reduz muito a leniência dos executivos em relação a desempenhos ruins. Como aponta nosso articulista Renato Müller em seu mais recente artigo, esse é um traço que o varejo brasileiro precisa

ainda aprender. “É preciso sempre reavaliar os negócios e descartar o que não está funcionando”, afirma.No caso da Macy’s, o fechamento de lojas tradicionais acontece ao mesmo tempo em que ocorre a abertura de pontos de venda em outros modelos de negócios. Buscando competir com o varejo de descontos e com marcas fast fashion, a Macy’s abrirá cerca de 50 lojas com a bandeira Macy’s Backstage, lançada no ano passado. Outro foco é a expansão internacional, com lojas em Abu Dhabi que serão inauguradas em 2018.(O Negócio do Varejo – 08/01/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

Macy’s fechará 36 lojas nos EUA

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

11/01/2016