clipping do varejo - 26/01/2015

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Clipping do Varejo

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Clipping Janeiro 2015

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Page 1: Clipping do Varejo - 26/01/2015

Clipping do Varejo

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Consumidores voltando de férias, encontram contas mais altas para pagar. Parece

notícia da época em que não se elegia presidente da república por voto direto :(

Tudo isso decorrente das últimas medidas do governo, como aumento de impostos,

incluindo elevação de tributos sobre combustíveis e importações. Porém, para o

bem da economia, tudo é válido, mas por quê ninguém percebeu isso antes, quando

crescíamos a dois dígitos? Agora, para o varejo, resta torcer para a preservação da

renda e do emprego, já que o crédito vai ficar bem restrito.

Neste cenário, permanecem as compras diárias, em pequenas quantidades, preços

atraentes. Aos gestores do varejo, a hora é de mostrar quem tem conhecimento

para aplicar pois, apenas experiência prática pode ser insuficiente. Conhecimento

teórico, conceitual, ajuda a embasar mudanças de maneira mais sólida, permitindo às

empresas encontrarem novos caminhos mais rapidamente, à frente da concorrência.

Oportunidade à vista!

Boa Leitura!

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Curso de Atualização

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 05/03 http://goo.gl/LoKKmI

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

Inscrições Abertas

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Curso de Atualização

Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra - 04/05 http://goo.gl/EABc3B

A decisão de escolha de um produto e/ou marca efetiva-se no ponto de venda sendo esse um momento importante de concentrar esforços de marketing. Para tanto, é preciso compreender bem como pensa e agem as pessoas durante o ato de compra num ponto de venda.

O shopper é a pessoa que realiza uma compra, independente de ela ser consumidora ou não. Entender como o shopper se comporta na loja, suas atitudes, onde quer investir o seu tempo e gastar sua energia pode ser um guia importante para dar suporte às decisões estratégicas.

Inscrições Abertas

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Curso de Atualização

E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo - 11/02 http://goo.gl/KvUJg1

As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e insere, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios.

Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Aos empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidas.

Inscrições Abertas

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Canal FarmaAs 10 maiores indústrias farmacêuticas do país em 2014

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Em 2014, 871,7 milhões de unidades de medicamentos genéricos foram vendidos no país, um negócio que gerou um faturamento de R$ 13,7 bilhões para as empresas do setor, 18,5% em relação ao ano anterior.As informações são da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a PróGenéricos, com base nos indicadores do IMS Health.“Com preços, em média, 60% inferiores aos produtos de referência, os genéricos ganham ainda mais relevância em cenários de economia estagnada e risco de comprometimento na renda”, afirma Telma Salles, presidente executiva da PróGenéricos, por meio de comunicado.A seguir, confira a lista das empresas que mais faturaram com a venda de remédios no país, segundo levantamento da PróGenéricos, com base em

dados da IMS Health.

EMS CorpApenas com a área de venda de medicamentos, a EMS faturou US$ 3,4 bilhões no ano passado, valor 5,79% maior em relação a 2013. A companhia também foi a que mais vendeu genéricos no país, segundo o estudo: US$ 2,084 bilhões, ou seja, 62% de toda a sua receita veio dessa modalidade.

HypermarcasEm 2014, a Hypermarcas faturou US$ 2,69 bilhões com vendas de remédios no Brasil, crescimento de 11,43% ante os resultados do ano anterior. A empresa foi a terceira entre as maiores vendedoras de genérico para os brasileiros, com US$ 817 milhões em faturamento.Os valores foram fornecidos pela PróGenéricos e não pela companhia que tem capital aberto e divulgará seu balanço

em 6 de feveiro.

SanofiEntre as dez maiores do setor, segundo a pesquisa, a Sanofi foi a única que apresentou queda de receita no período. A empresa faturou US$ 2,291 bilhões com remédios no país, 9,42% a menos que em 2013. A queda de genéricos comercializados pela companhia foi duas vezes maior e as vendas na modalidade somaram US$ 1,123 bilhão.

NovartisEm 4º lugar no ranking aparece a Novartis com o faturamento de US$ 1,779 bilhão com a venda de medicamentos no Brasil, segundo o levantamento. A farmacêutica foi a 5ª que mais vendeu genéricos no país – US$ 591 milhões em vendas no ano.(Exame - 22/01/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

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EconomiaGoverno sobe tributo de combustível e crédito; IOF dobra em financiamento

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O governo anunciou quatro medidas envolvendo a cobrança de tributos em operações de crédito, combustível e importação.Entre elas está o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre as operações de crédito ao consumidor de até 365 dias. O imposto passa de 1,5% para 3% ao ano, alíquota que estava em vigor em 2011. Além disso, fica mantida a cobrança de 0,38% para cada operação, em vigor desde o fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira).A intenção do governo é conter o consumo e, consequentemente, tentar segurar a alta da inflação. Outro objetivo é melhorar a receita pública: o governo estima que essas alterações gerem R$ 20 bilhões adicionais em arrecadação.O anúncio foi feita pelo

novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em entrevista coletiva convocada às pressas no começo da noite desta segunda-feira (19). O aviso sobre a entrevista foi divulgado à imprensa com cerca de 15 minutos de antecedência.As mudanças fazem parte do “trabalho de equilíbrio fiscal” para “aumentar a confiança dos agentes econômicos”, disse Levy. “O mundo mudou, o Brasil está mudando, e estamos tomando medidas passo a passo.”

Aumento dos tributos sobre importação e combustíveisOutra medida anunciada foi o ajuste da alíquota do PIS/Cofins sobre a importação, de 9,25% para 11,75%. Segundo o ministro, trata-se de uma correção para “não prejudicar o produtor doméstico”.A terceira mudança anunciada foi o aumento de taxas sobre

combustíveis. A elevação do Pis/Cofins e a retomada da Cide aumentarão o preço da gasolina em R$ 0,22 e o do diesel em R$ 0,15.O reajuste de Pis/Cofins para combustíveis tem efeito imediato; a alta da Cide entra em vigor em 90 dias.Finalmente, a última medida envolve a tributação do setor de cosméticos: os atacadistas passarão a pagar IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) igual aos industriais.

Reunião de última hora com DilmaLevy cancelou um encontro que teria com empresários na Federação das Indústrias do Estado São Paulo (Fiesp) nesta tarde para participar de uma reunião com a presidente Dilma Rousseff. (Varejista - 19/01/2015)

Notícia completa varejo.espm.br

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MercadoConfiança do consumidor cai 6,7% em janeiro e vai ao menor nível histórico

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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) iniciou 2015 com queda de 6,7% em janeiro sobre o mês anterior, atingindo 89,8 pontos, menor nível da série iniciada em setembro de 2005. Em dezembro, o indicador havia avançando 0,9% na comparação mensal, alcançando 96,2 pontos e interrompendo dois meses de queda.A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta segunda-feira (26.01) que o resultado decorre tanto da piora da situação atual quanto das expectativas. “A queda do

ICC em janeiro dá sequência à tendência observada ao longo do ano passado e parece refletir aumento da preocupação com o mercado de trabalho e com a inflação”, disse em nota o economista da FGV/IBRE Tabi Thuler Santos.O Índice da Situação Atual (ISA) recuou 8,6%, para 88,5 pontos em janeiro. O Índice de Expectativas caiu 6,2%, a 90,8 pontos. Ambos os índices, segundo a FGV, estão nas mínimas históricas. A proporção de consumidores que veem a situação atual como boa caiu de 8,7% em

dezembro para apenas 6% em janeiro. Já a parcela dos que preveem melhora diminuiu de 23,3% para 16,6%.A retomada da confiança em geral, tanto de consumidores quanto de empresários, tem sido uma das principais bandeiras da nova equipe econômica, diante do persistente cenário de inflação alta e crescimento baixo vivido pelo Brasil. O levantamento de janeiro abrangeu 1.820 domicílios, com entrevistas conduzidas entre os dias 2 e 21 de janeiro.(Eletrolar.com - 15/01/2014)

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MercadoMercadinhos são aposta de grandes redes para crescer

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Após avançar para as cidades do interior, grandes grupos de supermercados disputam o mercado de vizinhança de alimentos e de produtos de higiene e limpeza para fisgar tanto os consumidores mais ricos como os mais pobres. Em 2014, as pequenas lojas de vizinhança de grandes redes varejistas foram as que mais ampliaram as vendas, superando de longe o desempenho dos hipermercados, supermercados e do pequeno varejo independente.Estudo feito pela consultoria Euromonitor mostra que as pequenas lojas das grandes redes varejistas aumentaram em 15% as vendas em dólar no ano passado em relação a 2013, enquanto o faturamento dos hipermercados, dos supermercados e do pequeno varejo independente cresceu 0,5%, 2,3% e 0,5%, respectivamente.

O varejo de vizinhança tem posição de destaque em países desenvolvidos, como no Japão, onde movimentou US$ 113,5 bilhões no ano passado. No mundo, o Brasil ocupou a 12.ª posição na lista de países que mais aumentaram as vendas em 2014. Juntas, as pequenas lojas das grandes redes, com até 400 m², faturaram US$ 250,1 milhões no País. Até 2019, essa cifra pode somar US$ 412,9 milhões, com alta de 64,7%.Alguns fatores explicam esse potencial de crescimento: o consumidor quer praticidade na hora de fazer as compras, sem ter de percorrer grandes distâncias para chegar ao mercado. Além disso, o poder aquisitivo da população melhorou, especialmente com um maior número de mulheres no mercado de trabalho. Trata-se de um cenário muito diferente de 20 anos atrás, quando os hipermercados

eram os “queridinhos” do consumidor que, na prática, era um “caçador” de ofertas para se defender da inflação de 40% ao mês.Segundo o diretor de formato de proximidade do Grupo Pão de Açúcar, Renato Giarola, “as lojas de vizinhança de grandes redes surgiram e estão crescendo por causa da demanda do cliente por praticidade”. O GPA atua nesse segmento as bandeiras Minimercado Extra e Minuto Pão de Açúcar.Cinco anos atrás, o Carrefour abriu sua loja de vizinhança, mas desistiu porque, na época, não era o que o consumidor buscava. A nova investida no setor ocorreu em agosto do ano passado, com a bandeira Carrefour Express. São lojas de 200 m², com cerca de 2,7 mil itens básicos e de consumo rápido.(Supermercado Moderno - 26/01/2014)

Notícia completa em vaerejo.espm.br

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Mercado5 dicas de como preparar sua vitrine

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Para atrair mais clientes e vencer a concorrência, uma das estratégias do comércio varejista é apostar na vitrine. Ela precisa passar a identidade da marca, além de despertar o desejo de compra dos produtos comercializados.Para chamar atenção do consumidor de maneira eficiente é necessário criatividade, planejamento e se adequar ao público da loja. A apresentação da vitrine pode seguir algumas técnicas simples e que trazem bons resultados. Veja abaixo algumas dicas para torná-las mais atraentes:

1) Público-alvoA vitrine precisa ser montada de acordo com o tipo de consumidor que se deseja atrair. Analisar o público do comércio é importante para expor os produtos que interessam aos clientes. Se o segmento é de moda jovem, por exemplo, o ideal é usar aspectos que

demonstrem dinamismo e ousadia.

2) PreçosA vitrine é a chance que um empreendedor tem de se diferenciar dos demais e atrair o cliente para dentro do seu ponto de venda. Para o público de classe C e D, o importante é destacar o preço do produto. Se o comércio for para público classe A, o preço tem função secundária.

3) Escolha dos ProdutosNa hora de selecionar os produtos para expor na vitrine, escolha as peças que sejam atraentes e motivem as compras. Para acertar na escolha, observe os produtos que são mais vendidos e que indiquem o posicionamento da loja.

4) Atualização dos ProdutosOs consumidores estão sempre em busca de novidades. Se

uma vitrine permanece a mesma durante muito tempo, a tendência é que os clientes se cansem dela. E quanto mais vezes você trocar os produtos expostos na vitrine, mais peças serão divulgadas. O ideal é que as peças sejam trocadas semanalmente, para não tornar a vitrine desinteressante.

5) Datas ComerciaisAproveite as principais datas do varejo como Carnaval, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Namorados, Dia das Crianças e Natal para criar decorações temáticas para a sua vitrine. Nessas datas, é importante expor as promoções e descontos.*Lucas Izoton é presidente da marca de moda jovem Cobra D’agua e autor de livros sobre estratégias de negócio para varejistas(NoVarejo – Escrito por Rômulo Madureira

- 23/01/2015)

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MercadoVarejo deverá ter aumento de preços e diminuição das vendas

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Dirigentes de entidades do varejo alertam: o pacote de medidas anunciado na segunda-feira pelo Ministério da Fazenda deverá afetar negativamente a saúde financeira do setor. Preços elevados nas prateleiras, menor procura por crédito e queda nas vendas são algumas das possíveis (e já esperadas) consequências dos aumentos de impostos. O argumento da equipe econômica do governo de arrecadar R$ 20,6 bilhões com as alterações – dando fôlego aos cofres públicos – não convence os lojistas de que este é o melhor caminho.“Essas medidas tendem a tornar o crédito ao consumidor mais caro. Além disso, encarecerão fretes e influenciarão em uma menor competitividade dos produtos importados, tirando ainda a possibilidade dos lojistas de reduzirem custos de produtos internos”, dispara o presidente

da Associação Gaúcha para o Desenvolvimento do Varejo (AGV), Vilson Noer. Segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL-POA), Gustavo Schifino, o setor varejista está “decepcionado” com a notícia. “Havia um compromisso de campanha de que isso não aconteceria. Uma das questões que mais preocupam é que, com todos estes aumentos, haverá impacto imediato no consumo.”De acordo com a estimativa da CDL-POA, o avanço de 9,25% para 11,75% nas alíquotas de PIS e Cofins nas importações deve gerar – de saída – um incremento de 4% a 5% nos preços fixados nas prateleiras do comércio. “Isso deixa o Rio Grande do Sul em uma situação difícil em relação aos importados, piorando um cenário que já não era bom.” Schifino admite que o acréscimo em torno de 5% nos

preços das mercadorias não só terá impacto de redução de vendas – já calculado em torno de 10% – mas também de oferta destes produtos.O crédito ao consumidor, que seria uma alavanca para vendas, em tempos de massa salarial “não crescente”, será ainda mais reprimido, aponta o presidente da CDL-POA. “Com menos recursos, haverá menos dinheiro circulando no comércio, e isso deve afetar também o emprego. Certamente, haverá contenção nas contratações.”A questão do crédito é complexa e complicada em função dos aumentos que já vinham acontecendo nas taxas de juros, completa Noer.(Varejista - 21/01/2015)

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MercadoGoogle vira operadora de celular com a meta de melhorar acesso à internet

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O Google Inc. está se preparando para oferecer serviços de telefonia celular diretamente a consumidores nos Estados Unidos, após fechar negócios com as operadoras locais Sprint Corp. e T-Mobile US Inc., segundo pessoas a par do assunto. A iniciativa provavelmente instigaria a indústria a reduzir preços e melhorar a velocidade dos serviços.Não está claro qual a abrangência do serviço celular que o gigante de internet planeja oferecer, quanto vai custar ou quando começarão as vendas. O serviço deve começar pequeno, limitado a algumas cidades americanas ou a usuários do Google Fiber, o serviço de internet de banda larga da empresa.A iniciativa é um dos sinais mais fortes até agora de que o Google está ampliando suas ambições para muito além do seu serviço

de vídeos, o YouTube, ou de mensagens, o Gmail. Os executivos da empresa, que tem sede em Mountain View, Califórnia, também querem que o Google tenha um papel maior em como esses serviços são prestados ao consumidor.A Sprint é a terceira maior operadora de telefonia celular dos EUA, enquanto a T-Mobile ocupa a quarta posição. Por meio de acordos separados com cada uma delas, o Google vai revender serviços pelas redes de ambas, de acordo com pessoas a par dos planos. Esse tipo de acordo entre empresas é comum, permitindo que vendedores como o Google ofereçam telefonia móvel com suas próprias marcas.A entrada do Google no mercado de telefonia celular vai criar uma nova dor de cabeça para uma indústria que já enfrenta uma guerra de preços e custos crescentes. Executivos

da Sprint estão apostando que o influxo de novos clientes que deve conseguir com o Google compensará os riscos de a gigante de buscas na internet ganhar força demais no mercado de telefonia celular.Ainda assim, a Sprint está protegendo sua aposta ao incluir no contrato uma cláusula que garante que as condições podem ser renegociadas se a base de clientes do Google inchar e atingir determinado volume, diz uma pessoa a par do assunto. (The Wall Street Journal - 23/01/2015)

Notícia completa varejo.espm.br

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MercadoCelular é o item mais cobiçado pelos clientes dos grandes varejistas do país

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Conclusão é da E.life a partir da análise de cinco milhões de tweets de 25 mil frequentadores de supermercados; estudo foi baseado no conceito de monitoramento de redes sociais centrado no consumidor – CCM – Consumer-centered MonitoringO celular é o produto mais cobiçado pelos clientes de quatro dos cinco maiores supermercados do País. A informação é da E.life, empresa líder em análise de mídia gerada pelo consumidor e interações nas redes sociais, em estudo realizado a partir de cinco milhões de tweets de 25 mil consumidores selecionados a partir de check-ins em supermercados das bandeiras Carrefour, Extra, Makro, Pão de Açúcar e Walmart nos últimos seis meses.Comprar um novo aparelho é prioridade para clientes do Carrefour: 43% citaram a compra

em seus tweets, seguidos de roupas e especificamente do Iphone com, respectivamente, 27% e 15%. Entres os frequentadores do Pão de Açúcar 40% também usaram o Twitter para manifestar o interesse por um celular. Filmes (DVDs) aparecem em segundo lugar com 19%. A diferença em relação ao Makro é de apenas um ponto percentual, ou seja, 39% dos que fazem compra no atacado também tuitaram sobre celular, enquanto 21% comentaram sobre livros e filmes.O Walmart teve o maior índice de internautas falando sobre a compra de games: 20%. Apenas no Extra os celulares não lideraram as menções, sendo filmes a preferência da maioria (24%). Para traçar o perfil, a E.life focou o monitoramento no consumidor. “A partir dos checkins selecionamos 25 mil clientes de cada bandeira e

então passamos a coletar os 200 últimos tweets de cada consumidor, totalizando cinco milhões de tweets. Neste universo passamos a estudar os outros hábitos dos consumidores”, afirma Alessandro Lima, CEO da E.life.A metodologia Consumer-centered monitoring permite um olhar mais focado no consumidor, e não apenas quando ele menciona a marca monitorada.O levantamento ainda apontou que o Android foi o sistema operacional mais usado pelos frequentadores dos supermercados Carrefour, Extra, Makro e Walmart. O iOS liderou apenas no Pão de Açúcar, o que pode ser atribuído ao maior poder aquisitivo dos frequentadores, visto que os preços dos aparelhos com o sistema operacional da Apple são superiores aos demais concorrentes.(Varejistal - 23/01/2015)

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

26/01/2015