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Clipping de notícias Recife, 21 de março de 2016.

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Clipping

de notícias

Recife, 21 de março de 2016.

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21/03/2016

Chuvas e frio no sertão em abril

O El Niño que se mostrou

forte em 2015, ainda está em atuação e por isso, o ano de 2016 começou com os efeitos do

fenômeno climático, sendo este considerado como um dos mais fortes das últimas três décadas,

mas as simulações meteorológicas mostram que ele deve perder força a partir do segundo trimestre,

entre os meses de abril e junho.

“Com o término do El Niño, o cenário passa a mudar e começamos a caminhar para uma

neutralidade, o que já abre as portas para as ondas de frio mais frequentes e mais fortes em

algumas áreas do Brasil”, comenta o meteorologista Celso Oliveira, da Somar Meteorologia.

Com início no dia 20 de março, o outono é caracterizado pela diminuição das chuvas e o aumento

do frio, ou seja, a mudança do verão para o inverno. “A estação desta vez será a transição da

transição, porque vai ser marcada pelas oscilações sazonais e também por conta do

enfraquecimento do El Niño. Em alguns momentos vai esfriar mais e em outros, vai ter episódios

extremos de chuva”, adianta Oliveira(Por Nill Jr)

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18/03/2016

Produtores rurais das UCCA´s participam de visita

técnica a meliponário

Os dez produtores que integram o programa das Unidades de Conservação da Caatinga

(UCCA´s), coordenado pela Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) de

Petrolina, caminham a passos largos para implementarem em breve suas práticas

cotidianas. É que a meta do programa este ano é estimular a criação de abelha nativa,

que deve gerar de imediato dois grandes benefícios: a preservação da espécie e a

geração de renda. Esta semana, os produtores conheceram de perto as técnicas que são

utilizadas no Meliponário Sena, que fica a cerca de 30 quilômetros do centro da cidade.

"Já estamos há algum tempo trabalhando com os membros das UCCA´s questões como

conceitos, técnicas, formas de manuseio, obtenção de produtos através da criação de

abelhas; e esta visita foi importante porque possibilitou a troca de informações, a técnica

transformada em prática. Os produtores têm acesso desta forma a informações que serão

importantes para subsidiar suas próprias atividades. Nosso objetivo é o de estimular o

uso sustentável da natureza", pontua o consultor técnico da AMMA, Clefson Senna.

Para as unidades de conservação, os produtores deverão trabalhar, em um futuro bem

próximo, com abelhas nativas do bioma Caatinga, a exemplo de Mandaçaia, Moça

Branca e Manduri. De acordo com Senna, é uma cultura de fácil manuseio. "Dispensa,

por exemplo, a necessidade de utilização de equipamentos de proteção individual; o

investimento inicial é acessível e os ganhos são muitos. É sem dúvida uma atividade

que vai dar um incremento a mais ao que eles já desenvolvem em suas ações cotidianas.

E desta prática eles podem obter produtos de boa aceitação comercial, como mel; ceras,

colmeias para recriação, aluguel de colmeias para polinização", destaca o consultor.

Além da questão do empreendedorismo, a meliponicultura influencia também na

preservação ambiental. Isso porque as abelhas são insetos polinizadores e sua extinção

pode causar um grave dano na produção da cadeia alimentar.

"Esse programa das unidades de conservação coloca Petrolina como destaque na

conservação ambiental. Procuramos integrar o homem ao meio ambiente da melhor

forma possível. Com muita consciência, nossos produtores das UCCA´s têm sido

importantes personagens na consolidação do desenvolvimento sustentável em nossa

região. Além disso, é importante registrar a importância da capacitação dos agricultores,

o fomento ao setor da meliponicultura", enfatiza a gestora da AMMA, Denise Lima.

(Ascom)

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21/03/2016 Um novo algodão tolerante à seca já está em fase de

testes

Depois de muita pesquisa e alguns anos

de trabalho, a Embrapa conseguiu um resultado extremamente promissor para a

cotonicultura no Brasil: a obtenção de plantas geneticamente modificadas (GM) de

algodão com maior capacidade de tolerar os longos períodos de veranico e seca a que

são submetidas no bioma Cerrado, principal região produtora do País. A conquista é

decorrente da introdução de um gene denominado DREB (dehidration responsive

element bending) em plantas de algodão.

Nos testes, as plantas foram submetidas à retenção de água nas casas de vegetação da

Embrapa Arroz e Feijão (GO) e mostraram maior desenvolvimento de parte aérea e raiz,

assim como aumento de 26% na manutenção de suas estruturas reprodutivas, como

botões florais, flores e frutos, em relação às plantas não transgênicas sujeitas às mesmas

condições de estresse hídrico. O próximo passo é solicitar à Comissão Técnica Nacional

de Biossegurança (CTNBio) autorização para testar a variedade no campo, o que deverá

ser feito em outro centro de pesquisa da Empresa: a Cerrados (DF).

A pesquisa foi desenvolvida por meio de uma cooperação internacional iniciada em

2009 envolvendo dois centros de pesquisa da Embrapa, Recursos Genéticos e

Biotecnologia (DF) e Algodão (PB), com o Japan International Research Center for

Agricultural Sciences (JIRCAS), órgão vinculado ao governo japonês.

As plantas de algodão tolerantes à seca podem ajudar os cotonicultores brasileiros a

enfrentar uma das piores ameaças a esse setor hoje no País: a alta ocorrência de

veranicos no bioma Cerrado, marcados por longos e fortes períodos de seca.

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21/03/2016 Embrapa oferece sementes de pimenta para

produtores que desejem produzir e vender

Os especialistas confirma que existe uma

demanda crescente por materiais de pimenta vermelha com características, onde se

destaca o alto teor de capsaicina, componente que confere picância à Capsicum. A

pesquisadora acentua que tanto no mercado interno, como externo, há uma demanda

crescente pelo mash, pasta de pimenta utilizada na fabricação de molhos picantes –

quanto mais picância melhor –, e com as características apresentadas pela BRS Juruti e

pela BRS Nandaia, “tudo leva a crer na existência de uma boa perspectiva de mercado

para as duas cultivares,” diz a pesquisadora Cláudia Ribeiro.

Por este motivo, a Embrapa está disponibilizando materiais para plantio através de

editais de oferta pública divulgados pela Embrapa Produtos e Mercado (SPM). As

cultivares de pimenta do tipo habanero, BRs Jururi e BRS Nandaia foram incluídas

nessa lista de materiais disponibilizados para os interessados. Com isso, serão

licenciados produtores interessados em produzir e comercializar sementes dessas

cultivares, e que estejam dentro das normas previstas no edital.

Desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento de Capsicum da Embrapa Hortaliças,

em Brasília, as duas cultivares receberam a certificação oficial, documento que autoriza

a comercialização de suas sementes, do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares

(SNPC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Com a

certificação, o número de cultivares de pimenta protegidas no País chegou a quatro,

todas do Programa Capsicum.

De acordo com a pesquisadora Cláudia Ribeiro, que coordena os projetos relacionados

ao melhoramento genético de pimenta, tanto a BRS Juruti como a BRS Nandaia são as

primeiras variedades do grupo habanero que aliam o rendimento de polpa ao nível de

pungência procurado pelas indústrias de processamento. “Com isso, podemos afirmar

que entre as cultivares desenvolvidas no Brasil, as novas pimentas são as protagonistas

no grupo das habaneros”, destaca Cláudia. Para mais informações sobre os editais o

contato pode ser através do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)

www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

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19/03/2016 Prorrogado o vencimento das dívidas de água de

produtores rurais nos perímetros irrigados do nordeste

Os produtores rurais com dívidas relativas à tarifa d’água K1 na região de projetos de irrigação sob a responsabilidade da Codevasf, terão mais tempo para pagar suas dívidas. O novo prazo para pagamento será o dia 1º de junho de 2016. Até esta data, também poderão ser feitos o parcelamento de débitos vencidos da tarifa d’água K1 para os produtores dos projetos de irrigação nos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Minas Gerais. Para quem não sabe, o K1 é uma tarifa de uso ou amortização dos investimentos feito pelo governo federal na implantação da infraestrutura de irrigação de uso comum dos perímetros. Para aderir à renegociação de débitos do K1, os agricultores precisam comparecer no Setor de Cobrança da Superintendência Regional da Codevasf ou no Escritório de Apoio Técnico da Companhia em seu estado, de segunda a sexta-feira, no horário comercial. Para pessoas físicas os documentos necessários são originais e cópias da Carteira de Identidade, CPF e comprovante de residência. As empresas deverão apresentar cópia do Contrato Social, Estatuto ou Ata identificando os atuais representantes legais; Carteira de Identidade e CPF do representante legal ou procurador. No local, o irrigante interessado (pessoa física ou jurídica) deverá preencher um requerimento com o pedido de parcelamento do débito e apresentar também uma declaração de inexistência de ação judicial ou de embargos opostos referentes ao K1, ou na existência desses, de desistência ou renúncia, devidamente comprovados por meio de cópia da petição protocolizada no respectivo Cartório Judicial. Em seguida, o processo de renegociação do produtor será submetido à direção da Codevasf. Os limites mínimos das parcelas para pessoas físicas é de R$ 100, e para empresas é de R$ 500. Os agricultores que não aderirem à renegociação dentro do prazo estipulado só poderão regularizar os débitos vencidos de K1 com a quitação integral. Aqueles que não procurarem a Codevasf poderão ter as dívidas executadas na Justiça, correndo o risco de ter o fornecimento de água suspenso e o lote retomado, conforme prevê a nova lei de irrigação.

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20/03/2016 Novo sistema tecnológico pode transformar água

salobra em potável para uso no campo

Já é possível fazer o aproveitamento das

águas salobras acumuladas em fontes subterrâneas no semiárido nordestino. Na

Embrapa Semiárido, pesquisadores desenvolveram um sistema que a partir de um

equipamento de dessalinização, transforma parte dessa água em potável e, usa a outra

com grande concentração de sais na criação de peixes Tilápia e na irrigação de uma

planta forrageira, a erva-sal.

Esse sistema é base para uma política pública vinculada ao Ministério do Meio

Ambiente (MMA), o Programa Água Doce, que já beneficia comunidades rurais em

vários locais do sertão nordestino. O pesquisador da Embrapa, Gherman Garcia Leal

Araújo, explica que essa forma de aproveitamento combina a produção de água de boa

qualidade, e dá suporte a atividades agrícolas que geram renda e ampliam as fontes de

segurança alimentar das comunidades rurais.

De acordo com Gherman Garcia, o sistema pesquisado resolve um dos mais sérios

problemas enfrentados pelas comunidades que fazem uso de dessalinizador para

tratamento da água captada no subsolo da região. Atualmente, os efluentes produzidos

no processo de retirada dos sais são despejados no solo sem qualquer tratamento, o que

cria grave problema ambiental.

Em função da eficiência destes equipamentos e da qualidade da água subterrânea, a

quantidade de efluente gerado varia de 40 a 70% do total de água retirada do poço para

ser dessalinizada.

Com o Programa Água Doce, ele passam a ser utilizados em tanques para criação de

peixes e, ainda, na irrigação de uma planta que tem capacidade de crescer em solo

salino. Com o nome popular de Erva-sal, possui altos níveis de proteína, o que é

interessante para compor a dieta dos rebanhos na região seca do Nordeste.