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café, Cocatrel, Cooxupé, Cocapec, seca, chuvas, Três Pontas, MG, CNA, Honduras, Agropecuária

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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

CLIPPING – 06/10/2014 Acesse: www.cncafe.com.br

Áreas de café e açúcar do Brasil ficarão secas nas próximas 2 semanas Thomson Reuters 06/10/2014 Reportagem de Reese Ewing Reuters - As áreas de café e cana-de-açúcar do cinturão produtor do Sudeste brasileiro deverão continuar secas em sua maioria nos próximos 15 dias, e só depois disso receberão níveis normais de precipitações, ao final de outubro, disseram meteorologistas nesta segunda-feira. Os contratos futuros do açúcar e do café, negociados na bolsa de Nova York, tiveram forte alta nesta segunda-feira, em meio a preocupações sobre a previsão climática para as regiões produtoras nas próximas duas semanas e seus impactos para a safra de 2015. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar e café. As temperaturas esfriaram nas principais regiões de cultivo de café e de cana do país, em São Paulo, Minas Gerais e Paraná, durante a semana passada, devido a uma frente fria que trouxe um pouco de umidade isolada para a região, de acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). "Nós não estamos prevendo chuva em São Paulo ou Minas Gerais na maior parte desta semana. Haverá alguma chuva no sul de Minas na quarta-feira, mas ela vai ser isolada", afirmou a meteorologista Elena Turon Balbino, do Inmet, vinculado ao Ministério da Agricultura. Ela disse que uma massa de ar seco e quente está sobre a principal região de cana e café, impedindo por ora a chegada de chuvas mais generalizadas. "Esta massa está se movendo lentamente para o oceano e esperamos que as chuvas da primavera voltem, vemos precipitação normal a partir do final de outubro", disse Elena. Previsões da norte-americana Commodity Weather Group também indicam duas semanas de clima mais seco do que média sobre a região do café (foto: CaféPoint). A companhia de insumos agrícolas Syngenta também disse em sua análise climática a clientes que as chuvas no centro-sul permaneceriam irregulares na primeira quinzena de outubro, mas acrescentou que espera que padrões normais de precipitação retornem antes de novembro. Na maior parte do cinturão do café, as floradas não vão ocorrer até que as chuvas retornem nas próximas semanas. O tamanho da floração vai definir o potencial produtivo da safra 2015. A colheita de cana atual está em suas últimas semanas, com algumas usinas já tendo encerrado a temporada de moagem, contando com o tempo mais seco ao longo do ano. A severa seca no primeiro trimestre de 2014, num período que deveria ser mais chuvoso, atingiu o cinturão de café e cana, afetando mais de 10 por cento da produção de ambas as culturas. Os mercados continuam acompanhando o retorno das chuvas para a região, que definirão o cenário para a colheita das duas safras do ano que vem.

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Café: Produção em Três Pontas (MG) é 40% menor em r elação à safra passada Notícias Agrícolas 06/10/2014 Jhonatas Simião

A seca segue afetando o cinturão produtivo brasileiro. Praticamente todas as cidades produtoras de café registram índices de déficit hídrico próximo às médias históricas. Com isso, a produção da próxima safra fatalmente será afetada devido às condições climáticas, é o que afirma o presidente da Cocatrel, Francisco Miranda Filho. Dados registrados na colheita atual apontam isso. As cooperativas

já começam a quantificar as perdas com a safra praticamente encerrada. De acordo com Filho, a quebra na cidade de Três Pontas (MG) chega a 40% em relação à safra passada, quando a cooperativa recebeu um milhão e meio de sacas. “Estimamos receber no máximo um milhão de sacas nesta safra, isso com crescimento no número de associados da Cocatrel”, afirma. Segundo o presidente, a cooperativa já esperava que a safra atual tivesse quebra. No entanto, o mercado relutava em acreditar. De acordo com Filho, em outras cidades a realidade é parecida. Ele estima que, na região Sul de Minas, a quebra seja em torno de 30% a 40%. Duas floradas já abriram na região, mas sem chuvas regulares e volumosas fica a dúvida quanto ao ‘pegamento’. Os cafés, além de produzir menos, também apresentam qualidade, tamanho e formação de grão aquém do esperado. O presidente da Cocatrel, acredita que os preços em alta é o que ainda mantém os produtores no mercado. “A realidade só não é pior porque o preço subiu. No entanto, eles ainda não compensam as perdas”, afirma. O preço no Brasil é puxado pelas altas registradas nos últimos dias na Bolsa de Nova York. No entanto, segundo analistas, o produtor deve ter cautela ao vender a produção, aproveitando os picos de alta e segurando um pouco de café em estoque para não correr riscos no futuro. Assista à entrevista no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=18406. Cafeicultores investem em mecanização Folha de S.Paulo 06/10/2014 Isabela Palhares Um dos setores com maior resistência e dificuldade na adoção de máquinas agrícolas, a cafeicultura ampliou nos últimos cinco anos a mecanização das lavouras. As máquinas ganharam força como alternativa à mão de obra humana, cada vez mais escassa. A disponibilidade de crédito e o preço da saca do café, que subiu 29,5% desde 2010, para R$ 402,92 neste ano, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP, aceleraram o processo. Segundo o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), metade das lavouras de café do Brasil tem algum grau de mecanização. Entre os associados de duas das maiores cooperativas de

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cafeicultores do país, do sul de Minas Gerais e da região da Alta Mogiana, em São Paulo, esse índice chega a 85%. Com as máquinas, a colheita fica até 50% mais barata.

Sem as máquinas, seus cooperados precisariam de 30 mil trabalhadores na colheita, afirma Ricardo Lima, superintendente da Cocapec (Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas). Hoje, são cerca de 8.000. Em cinco anos, a exportação de café cresceu 18,4%, de acordo com o Cecafé. De janeiro a agosto deste ano foram exportadas 23,6 milhões de sacas, contra 19,7 milhões no mesmo período de 2010.

O avanço também acontece nas regiões montanhosas. "Nas áreas com problema de topografia são usadas máquinas menores, que fazem o serviço de quatro pessoas", explica Carlos Alberto Paulino da Costa, presidente da Cooxupé (Cooperativa de Cafeicultores em Guaxupé), cujos 11.500 cooperados são os principais produtores em montanha. "Ainda assim, a mecanização é vantajosa." A maior resistência dos cafeicultores eram as agressões às plantas. Com ajustes nas máquinas e alteração na produção, o dano foi reduzido. "O prejuízo com os problemas no pé não são tão grandes e, depois de dois ou quatro anos, é só fazer o esqueletamento da planta [retirada dos galhos]", pondera Costa. Reymar Coutinho de Andrade, diretor-presidente da Pinhalense, empresa de insumos agrícolas para a cafeicultura, nota um crescimento de 35% por ano desde 2010. Neste ano, contudo, ele espera estagnação. "A estiagem, apesar de não ter prejudicado os cafeicultores, reduziu os investimentos", afirma. "Os impactos da seca devem ser sentidos no próximo ano." Café: falta de chuvas preocupa produtores do Brasil Agência Safras 06/10/2014 Carine Lopes Não houve precipitações significativas neste final de semana nas principais regiões de cultivo de café do Brasil, e não há previsão para os próximos dez dias, conforme o presidente da World Weather Inc, Drew Lerner. "A safra de café na temporada de 2014/15 pode morrer em áreas onde as plantas estão em florescimento, uma vez que a falta de umidade impede a polinização", explicou. "Não é certeza, mas se essa previsão se tornar realidade, será um problema grave", alertou. O Brasil é o maior produtor de café do mundo, e os preços futuros do café arábica dobraram este ano em Nova York em meio a preocupações acerca da oferta, diante da seca que começou no primeiro trimestre. A umidade em partes do sul do cinturão do café está em 70%-85% abaixo do normal ao longo últimos dois meses. Enquanto isso, a chuva em áreas do norte é de 85%-100% abaixo do normal, de acordo com Serviços Meteorológicos do MDA. Com informações da Bloomberg.

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Dez produtos agropecuários respondem por 33,1% das exportações brasileiras em 2014 Assessoria de Comunicação CNA 06/10/2014 Impulsionadas pelo café, couros e peles, as exportações dos dez produtos do agronegócio mais comercializados pelo Brasil responderam por 33,1% do total vendido pelo país no exterior no acumulado do ano até setembro. As vendas externas destes dez produtos agropecuários renderam US$ 57,41 bilhões no período, enquanto os embarques totais somaram US$ 173,64 bilhões, segundo números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e analisados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Os dados mostram que o desempenho da agropecuária ajudou a minimizar o déficit de US$ 690 milhões da balança comercial brasileira. Outro fator que contribuiu para este cenário, segundo a CNA, foi a boa relação comercial com a China, com quem o Brasil apresentou o resultado superavitário de US$ 6,6 bilhões em relação ao comércio total. Destaque, também, para o resultado positivo no comércio com a União Europeia, os países da América Latina (exceto o Mercosul) e do Caribe e a Europa Oriental. O faturamento obtido com as vendas dos dois grupos - couros e peles e café em grão – foi o que mais cresceu em 2014 na comparação com o ano passado. As vendas externas do primeiro grupo alcançaram US$ 2,23 bilhões, um crescimento de 24,1% até setembro. Já as vendas do café em grão somaram US$ 4,2 bilhões, uma elevação de 23%. Ambos apresentaram resultados positivos não só no período, mas também quando comparados a setembro de 2013: altas de 10,9% para couros e peles e de 48,1% para o café. Liderado pela soja em grão, que representa 13,1% das exportações totais do país, o ranking dos produtos mais vendidos não sofreu alterações em relação a setembro. Os demais produtos agropecuários que lideram a lista são farelo de soja, açúcar em bruto, carne de frango, carne bovina, café em grão, celulose, couros e peles, milho em grão e fumo em folhas. A madeira serrada, apesar de representar uma fatia menos expressiva das exportações totais brasileiras, também apresentou bom desempenho, alcançando US$ 302 milhões em faturamento, um aumento de 19,6% em relação ao mesmo período de 2013, de acordo com a CNA. Projeto quer arrecadar doses de café para alunos de baixa renda em Brasília Estado de Minas 06/10/2014 Maryna Lacerda - Especial para o Estado de Minas Pela tradição, oferecer uma xícara de café é sinônimo de gentileza e hospitalidade. Quando entregue a um desconhecido, pode significar também solidariedade. Ao misturar o pó à dedicação de universitários, tem-se, então, o projeto Café Suspenso, que arrecada doses da bebida para estudantes que estão com o dinheiro contado para o ônibus ou para as cópias de textos. A proposta está em implantação na Universidade de Brasília (UnB), mas a ideia é de que se expanda para toda a cidade. O Café Suspenso é inspirado em iniciativa semelhante desenvolvida em Nápoles, na Itália. Assim, ao apreciar um cafezinho, o cliente deixa outro pago em doação. Não é necessário indicar um nome para retirar o regalo, pois ele fica disponível a qualquer pessoa. O controle das doses doadas fica sob responsabilidade do estabelecimento e recomenda-se que o estoque esteja à vista dos clientes. “Para que o processo seja transparente”, explica um dos organizadores do Café Suspenso Brasília, Paulo Augusto Albuquerque, 20 anos. A implantação, na UnB, é uma forma de atingir os dois públicos-alvo envolvidos: quem tem condições de doar e quem necessita de uma xícara de café, segundo a estudante do 5º semestre de publicidade e propaganda Brunna Luiza Lima, 19 anos. Ela é integrante da empresa-júnior Doisnovemeia, da

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Faculdade de Comunicação (FAC/UnB), e faz a divulgação do Café Suspenso na universidade. “Aqui, tem gente de todos os tipos, do mais rico ao mais necessitado; o que pode doar e o que pode receber. Por isso, nossa estratégia abrange os dois lados, até para orientar que as pessoas podem utilizar o serviço”, explica. O projeto ainda está em fase de produção e deve ser implantado a partir desta semana. “Estamos produzindo os banners, cartazes e folders”, afirma Brunna. O argumento da campanha pretende mostrar as oportunidades perdidas por causa do sono e do cansaço. “É um ônibus que se perde por dormir demais; uma aula a que se chega atrasado”, exemplifica a estudante. Antes mesmo de começar a funcionar, o aroma do Café Suspenso já pôde ser sentido pelos corredores da UnB. Para a impressão do material gráfico, a equipe se valeu do financiamento coletivo. Em uma plataforma online de arrecadação, os estudantes conseguiram R$ 3.167 — a meta era de R$ 3 mil — em quase um mês de campanha. A mobilização virtual conquistou 75 apoiadores e espalhou a informação sobre o projeto. “Foi muito bom o financiamento coletivo para circulação do Café Suspenso, porque algumas pessoas vieram me perguntar se estava em funcionamento, quais os pontos que aderiram”, comenta Albuquerque. Inicialmente, Paulo Augusto tentou conseguir o financiamento por meio da ajuda da família. “Falei com minha avó, ela demonstrou interesse, mas depois fez de conta que não era com ela”, brinca. Ao pedir apoio aos pais, recebeu o conselho de que a iniciativa seria boa o suficiente para atrair mais incentivadores. “No fim das contas, foi melhor o financiamento coletivo. Procurei os alunos da comunicação e eles me deram a maior força com a parte do marketing”, relata. Dessa forma, cartazes serão colocados em áreas de grande circulação de pessoas para avisar do início do Café Suspenso. Nos estabelecimentos, um mural com a quantidade de cafés doados ficará visível aos clientes. A campanha usará também nas redes sociais, por meio do perfil Café Suspenso Brasília no Facebook, e do site www.cafesuspenso.com.br. Honduras projeta excelente produção de café para 20 14/2015 CaféPoint 06/10/2014 Reportagem: http://www.tiempo.hn / Tradução: Juliana Santin

Para o ano cafeeiro que começa nesse mês de outubro e termina em setembro de 2015, Honduras exportará cerca de 4,83 milhões de sacas de 60 quilos a diferentes mercados, principalmente Europa, Ásia e Estados Unidos, informou o gerente do Instituto Hondurenho de Café (IHCAFE), René Léon Gómez. Ele disse que se os bons preços no mercado internacional se mantiverem, o crescimento

na produção do grão de café e sua comercialização deixarão ao país cerca de US$ 1,3 bilhão. O setor cafeeiro de Honduras tem um impacto positivo no Produto Interno Bruto (PIB), representando cerca de 5% desse e 35% do PIB Agrícola, segundo cálculos oficiais. Situações como a ferrugem do café e outras epidemias que atacaram as plantações, de acordo com executivos da entidade, representaram uma oportunidade para melhorar algumas práticas agronômicas para muitos produtores e iniciar um processo de renovação de suas fazendas, que representará uma maior produção, na mesma área cultivada. “Isso não seria possível sem o trabalho em equipe que é realizado pelos produtores, associações e suas instituições como o IHCAFE e o Fundo Cafeeiro Nacional”, disse Gómez. Atualmente, existe no país um parque cafeeiro de cerca de 280 mil hectares e, segundo foi informado pelo funcionário do Instituto Técnico do Setor Cafeeiro, dentro de quatro a cinco anos, estarão sendo exportados ao mercado internacional mais de 6,9 milhões de sacas de café.

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Em termos de geração de postos de trabalho, Gómez disse que atualmente o setor de café gera cerca de um milhão de empregos diretos e indiretos, principalmente nas regiões rurais do país, em 210 municípios de 15 departamentos produtores do grão. “Realmente, o café é um cultivo generoso, é amigável com o ambiente e estamos seguros que é um dos produtos que podem ajudar o país em matéria de estabilidade social, porque o que precisamos é que nossos compatriotas fiquem nas zonas rurais produzindo, não venham engrossar os cinturões de pobreza nas cidades, porque não vão encontrar as alternativas de emprego que desejariam”. Os representantes das diferentes organizações consideram um sucesso o nível de produção e os bons preços que se projetam para esse próximo ano.