classicos da politica 2 resumo
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7/25/2019 Classicos Da Politica 2 Resumo
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MARX
H quem goste de se perguntar o quanto MARX, flho de um advogado judeu(cristianizado), teria guardado da tradi!o judaica" #eria mais interessanteperguntar o quanto ter permanecido nele das condi$es hist%ricas, &em
como da atmos'era ideol%gica e do cenrio poltico da sua poca" *ingumpintou melhor do que ele o seu pr%prio tempo como o da emerg+nciada -R.-/#0Ae do proletariado, do surgimento do capitalismo industrial ede consolida!o das na$es e dos /stados modernos" 12 10R/032 4/52*2M0A Mar6 comeou, nos anos de 7897:789;, pelos estudos de direito,de flosofa e de hist%ria, &uscando uma revis!o crtica de H/./< (5R=305A1A >00A do /#3A12 1/ H/./AM=euer&achI DAt aqui osfl%so'os apenas interpretaram o mundo de di'erentes maneirasL trata:se
agora de trans'orm:loE" Antes da crtica da economia, reconhea:se o lugarreservado K ideia de revolu!oI aparecia, para Mar6, no horizonte maisimediato do seu tempo"
A3-A
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conseqQ+ncia, as rela$es de produ!o, e com isso todas as rela$essociaisE" 1este modo, descrever uma classe social descrever a suacapacidade de derru&ar uma ordem e criar outra P a sua Dtare'aErevolucionria" *o caso da &urguesia, esta capacidade de e6pans!odestrutiva e criadora aca&a por esta&elecer as condi$es de sua pr%pria
destrui!o" A &urguesia aca&a por Dproduzir os seus pr%prios coveirosE, ouseja, o proletariado" 2s proletrios Dn!o t+m nada a perder a n!o ser osgrilh$es que os prendemE" / por isso est!o destinados a a&olir apropriedade, a ptria, a 'amlia e demais institui$es &urguesas, &em comoa sociedade &urguesa que nelas se apoia"
Mar6 en'atiza as di'erenas entre as revolu$es, mas os traos gerais doconceito s!o &astante claros" /m primeiro lugar, n!o se deve esperar querevolu$es venham a ocorrer em pocas de prosperidade geral" /m segundolugar, as revolu$es s!o trans'orma$es que dizem respeito K sociedade em
conjunto"/MA*50A?@2 #250A< / /MA*50A?@2 2
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o capital, para centralizar todos os instrumentos de produ!o nas m!os do/stado, isto , do proletariado organizado como classe dominanteE" 2desaparecimento do /stado s% viria depois de um perodo de transi!o, noqual o desenvolvimento das 'oras produtivas levaria ao Ddesaparecimentodas di'erenas de classeE, levando a que o /stado perdesse Dseu carter
polticoE" G neste sentido, que Mar6 'ala em 78Y que a Dditadura doproletariado TUV n!o , em si mesma, mais do que o trNnsito para a a&oli!ode todas as classes e para uma sociedade sem classesE"
DA anttese do 0mprioE, diz Mar6, Dera a 5omuna"E A luta dos tra&alhadoresde aris tomar para ele o valor de uma tentativa de destrui!o do /stadopoltico" /m te6tos posteriores de Mar6 e de /ngels, com 'reqQ+ncia ae6peri+ncia da 5omuna surgir como e6emplo daquilo que eles entendiamcomo a D103A1-RA 12 R2
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START MILL
C2H* #3-AR3 M0
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incorpora!o da massa de tra&alhadores depauperados pelaindustrializa!o, que &atiam Ks portas do sistema poltico"
G este o pano de 'undo da vida e da o&ra de Cohn #tuart Mill, apontado comoo mais legtimo representante do movimento li&eral ingl+s do sculo
passado" *ascido em
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/m segundo lugar, a ado!o do voto plural" ara Mill, os votos deveriam sercontados com pesos di'erentes, dependendo de quem os tivesse dado" *amedida em que os interesses privados tendem a se polarizar em doisgrandes &locos, qual seja, o das classes proprietrias e o dos tra&alhadoresassalariados, necessrio que o fel da &alana esteja nas m!os de um
terceiro grupo, que por suas condi$es especfcas esteja pessoalmentecomprometido com a justiaI as elites culturais" ara que a inu+ncia destaselites seja real, argumenta Mill, o peso de seus votos deve ser superior a 7"
0*10F=1-2 / oi justamente na de'esa desta li&erdade que Mill escreveu aquela que podeser considerada sua o&ra maiorI 2n li&ert^ (#o&re a li&erdade)" 2 argumentocentral desta o&ra assenta:se no elogio da diversidade e do conito como'oras matrizes por e6cel+ncia da re'orma e do desenvolvimento social"
Mill aponta para o 'ato de que uma sociedade livre, na medida em quepropicia o choque das opini$es e o con'ronto das idias e propostas, criacondi$es mpares para que Da justia e a verdadeE su&sistam" 1esta 'orma,garante:se, atravs do conito, o progresso e a auto:re'orma da sociedade"ara Mill, a li&erdade n!o um direito natural" 5omo utilitarista, ele recusa ateoria dos direitos naturais" Mas a li&erdade tam&m n!o um lu6o"
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*a o&ra de Mill encontramos, portanto, a pr:hist%ria de duas no$es muitocaras K ci+ncia poltica contemporNneaI a de'esa do pluralismo e dadiversidade societal contra as inter'er+ncias do /stado e da opini!o pS&lica(esta Sltima, a tirania da Dopini!o prevalecenteE, a pior, porque maissistemtica e cotidiana)L e a perspectiva de sistemas a&ertos, multipolares,
onde a administra!o do dissenso predomine so&re a imposi$o deconsensos amplos" or estes e ainda outros motivos, sua leitura sempreuma surpresa agradvel para o leitor que o en'rente desarmado dospreconceitos que costumam cercar os te6tos clssicos do li&eralismo"
TOCQUEVILLE
>alar de 325B-/F0
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A&ordar, portanto, a quest!o da li&erdade e da igualdade, em 3ocqueville, necessariamente 'alar de democracia" /m primeiro lugar porque 3ocquevilleidentifca igualdade com democracia" /m segundo lugar porque, ao n!otra&alhar apenas com indaga$es a&stratas, procura entender a quest!o dali&erdade e da igualdade onde elas n!o 'oram contradit%rias" ara ele, isso
estava acontecendo nos /stados -nidos da Amrica, por volta de 78;O"
A maneira pela qual retira da realidade pesquisada 'atos signifcativos paraa compreens!o do 'enmeno democrtico, o cuidado com que os relaciona,&uscando a encontrar a racionalidade que lhes especfca, permite que seveja no seu estudo que 3ocqueville pretende construir um conceito defnidorde democracia, como ocorre em sua maior o&ra, A 1emocracia na Amrica,pu&licada em dois volumes em 78; e 789O"
Ao ela&orar esse conceito de democracia, 3ocqueville aca&a por apresent:lo como um processo de carter universal" 2 processo democrtico, que eledefne como um constante aumento da igualdade de condi$es, diz respeitoa toda a humanidade" 5omo tal, a democracia vista como inevitvel emesmo providencial, pois ela seria a pr%pria vontade divina, realizando:sena hist%ria da humanidade" *o entanto, n!o quer dizer que o processoigualitrio se repetir da mesma 'orma em outros lugares" ara 3ocqueville,cada na!o ter seu pr%prio desenvolvimento democrtico" *essadiversidade de caminhos que as na$es podem percorrer, o 'ator maisimportante para defni:los a a!o poltica do seu povo"
2# /R0.2#2# 1/#F02# 1A 0.-A
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3ocqueville v+ no desenvolvimento democrtico dos povos dois grandesperigos possveisI uma sociedade de massa que permitisse surgir uma
3irania da MaioriaL e o surgimento de um /stado autoritrio:desp%tico"
5aso o desenvolvimento de uma sociedade onde h&itos, valores etc",
'ossem defnidos por uma maioria, quaisquer atividades ou mani'esta!o deideias que escapassem ao que a massa da popula!o acreditasse ser anormalidade poderiam ser impedidas de se realizar" 3ocqueville estso&retudo preocupado com a possi&ilidade de as artes, a flosofa e mesmoas ci+ncias sem imediata aplica!o prtica n!o encontrem campo para sedesenvolver"
3ocqueville investe contra o individualismo, para ele criado e alimentadopelo desenvolvimento do industrialismo capitalista, onde o interesse maisalto o lucro" 3ocqueville procura demonstrar que os cidad!os, K medidaque se dedicam cada vez mais aos seus a'azeres enriquecedores, v!oa&andonando seu interesse pelas coisas pS&licas e terminam por possi&ilitaro esta&elecimento de um /stado que aos poucos tomar para si todas asatividades e ir tam&m intervir nas li&erdades 'undamentais"
A?@2 2
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revolu!o na >rana 'oi necessria em 78\, em 78;O, em 7898" #eudesamor se e6plica so&retudo porque K Revolu!o de 78\ seguiu:se oimprio autocrtico de *apole!o onaparte" /m 7898, o golpe de
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HEGEL
Hegel comeou sua carreira intelectual como um discpulo de #5H/
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A uest!o "a #ist$ria 5aracterstico dos jusnaturalistas, diz Hegel,
procurarem esta&elecer como o /stado deveria ser, em vez de tentar
compreend+:lo como ele " Ao construrem a teoria do contrato, eles
pressup$em a e6ist+ncia de indivduos livres e iguais, vivendo isolados, 'ora
e antes da sociedade e da hist%ria" 5riam uma fc!o" Ao tomarem a
natureza humana 'ora de seu desenvolvimento hist%rico, aca&am por opor
Ks mani'esta$es concretas da hist%ria dos homens um conjunto de
'aculdades uma possi&ilidade a&strata, a partir da qual pretendem re'azer o
estado de coisas e6istente" *ada mais distante de Hegel, cuja am&i!o era
n!o ela&orar uma flosofa so&re a hist%ria, mas a de construir a flosofa
enquanto e6press!o especulativa da pr%pria hist%ria"
%articulari"a"e& 'ro'rie"a"e e li(er"a"e 0nuenciado pela R/F2RA*5/#A, o jovem Hegel um dia acreditou na possi&ilidade de restaura!o
da polis grega" /sta ilus!o 'oi a&andonada numa crise que coincide com o
fm do perodo napolenico, a partir da qual Hegel desco&re o que considera
a marca distintiva da modernidade"
*uma original interpreta!o da RepS&lica platnica, ele considera:a como a
verdade do mundo grego, o sentido para o qual este tendia e teriaalcanado, n!o tivesse sido &loqueado pelo aparecimento da
particularidade" A 5idade:/stado P esta harmoniosa comunidade natural que
mal conhece a cis!o e a aliena!o P n!o pode suportar o surgimento da
propriedade privada e da individualidade"
2ra, este mal que portador de 'uturo" Apenas na modernidade que a
particularidade se emancipa, toma consci+ncia de si e se universaliza"
5aracterstico do /stado moderno ser justamente um todo que su&siste nae atravs da mais e6trema autonomiza!o das partes"
A li(er"a"e concreta /m suas Dilosofa da Hist%ria
-niversalE, Hegel diz que Do 2riente sa&ia e sa&e que somente um livre, o
mundo grego e romano, que alguns s!o livres, o mundo germNnico sa&e que
todos s!o livresE" /sta teoria da li&erdade que se realiza historicamente est
na &ase de sua teoria das 'ormas de governo" /m Hegel, n!o e6iste
li&erdade em geral" 2 conceito desta sup$e sempre a e6ist+ncia dedeterminada coer!o, varivel historicamente"
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*o sentido de LOCKE, sou livre para 'azer tudo aquilo que a lei n!o
prescreve (li&erdade negativa)"ROUSSEAUde'endeI s% o&edeo ao que eu
me dou como lei (li&erdade positiva)" Am&as se traduzem num sistema de
direitos garantidos por lei e pelo ordenamento estatal" A concep!o
hegeliana de li&erdade incorpora tais determina$es" 5onsiderando:a como
um estado em que o homem pode se realizar como homem e construir um
mundo adequado ao seu conceito, a concep!o hegeliana de li&erdade
concreta e6ige que a li&erdade se eleve K K compreens!o do que a
realidade P a Raz!o"
)e Mauia*el a Hegel 5om Hegel completa:se o movimento iniciado
por MAQUIAVEL, voltado para apreender o /stado como uma realidadehist%rica" *esse percurso 'oram arquivadas as teorias da origem natural ou
divina do poder polticoL afrmada a a&soluta so&erania e e6cel+ncia do
/stadoL a especifcidade da poltica diante da religi!o, da moral e de
qualquer outra ideologiaL reconhecida a modernidade e centralidade da
quest!o da li&erdade e, so&retudo P pois esta a principal contri&ui!o de
Hegel :, resolvido o /stado num processo hist%rico, inteiramente imanente"
A rea+!o a Hegel A preocupa!o de Hegel n!o apenas construir umanova justifca!o racional do /stado" /le atri&ui ao /stado as caractersticas
da pr%pria raz!o" Ao consider:lo o a&soluto no qual a li&erdade encontra
sua suprema signifca!o, ele despertou a suspeita generalizada de que
estaria justifcando o /stado e6istente"
Menos de uma dcada ap%s sua morte, sua escola se divide numa esquerda
e numa direita, con'orme se pre'erisse o mtodo dialtico P que denuncia a
transitoriedade de todo o e6istente P ou o sistema ideal P que considera ahist%ria como tendo alcanado a sua meta defnitiva"
2 retrato de um Hegel DconservadorE 'oi f6ado por Rudol' Ha^m, em DHegel
e seu 3empo" Ha^m acusa Hegel de apologeta da Restaura!o prussiana e
ditador flos%fco da Alemanha" Hegel n!o s% justifca o estado de coisas na
Alemanha jun`er, mas toda e qualquer 'orma de conservadorismo e
quietismo polticos" A constitui!o de um ideario li&eral, vis!o:de:mundo
compatvel com o progresso do mundo moderno e capaz de promover a
http://resumodaobra.com/tag/locke/http://resumodaobra.com/tag/rousseau/http://resumodaobra.com/tag/nicolau-maquiavel/http://resumodaobra.com/tag/locke/http://resumodaobra.com/tag/rousseau/http://resumodaobra.com/tag/nicolau-maquiavel/ -
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unifca!o nacional da Alemanha, e6igiria a prvia destrui!o da teoria
hegeliana, diz Ha^m"
/ric ]eil, empreendeu uma das mais articuladas tentativas de de'ender
Hegel" /m DHegel e o /stadoE, n!o se contentou em lem&rar que o /stado
n!o a Sltima fgura da Raz!o, do desenvolvimento hist%rico do /sprito P
ele superado pela arte e pela flosofa" ]eil considera que Hegel est
aderindo a uma rSssia que ent!o o mais moderno /stado entre os
europeus" A rSssia um /stado que a&oliu a servid!o, tornou a
propriedade alienvel, reduziu os privilgios da no&reza, introduziu algumas
li&erdades para o comrcio, a indSstria e a administra!o das cidades" /sta
argumenta!o, contudo, su&estima o 'ato de que tais re'ormas 'oramduramente pagas pelo campesinato alem!o e 'oram insufcientes para
reverter a tend+ncia antidemocrtica que marcou a hist%ria da constru!o
nacional do pas"
3entativa mais ousada 'oi a realizada por ./2R.
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KANT
A >00A 1A M2RA< / A 10.*01A1/ 12 0*10F=1-2 2 conhecimentoracional, diz ant, versa so&re o&jetos ou so&re suas pr%prias leis" H doisg+neros de o&jetosI a natureza, que o o&jeto da 'sica, e a li&erdade, que
o o&jeto da flosofa moral ou tica" A 'sica e a tica lidam com o mundoo&jetivo" Mas o conhecimento emprico nesses dois grandes ramos daflosofa tem seu 'undamento em corpos de princpios puros, que a raz!oesta&elece previamente a qualquer e6peri+ncia" 4 ci+ncia desses princpiosant denomina metafsica" or e6emplo, a meta'sica da moral esta&eleceque, em&ora n!o seja possvel provar que o ser humano livre, sem a ideiade li&erdade, a e6peri+ncia e o conhecimento do mundo moral seriamimpossveis"
2 0M/RA30F2 5A3/.R052 A norma moral tem a 'orma de um imperativocateg%rico porque as a$es a ela con'ormes s!o o&jetivamente necessrias,independentemente da sua fnalidade material ou su&stantiva particular" Anecessidade o&jetiva do comando categ%rico 'az re'er+ncia a que o devermoral vale para todos os homens enquanto seres racionais" A condutamoral, portanto, vinculada a uma norma universal" 2 imperativo Dn!omentirsE, por e6emplo, deve ser o&edecido porque n!o poderamos desejarque a mentira se trans'ormasse em norma geral de conduta no lugar daverdade, n!o em raz!o das conseqQ+ncias de mentir"
A
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conceito universal a priori do direito, n!o no direito positivo" 2 direito realizaaquilo que constitui essencialmente o homemI a li&erdade, tanto no sentidonegativo como positivo do termo"
10R/032 R0FA12 / 10R/032 -*1AM/*3A?@2 C-R=105A 12 DM/-E / 12 D3/-E 2ponto de partida a distin!o entre a posse 'sica e a posse inteligvel" Aposse jurdica corresponde a esta SltimaI o uso do que meu por outrapessoa constitui uma o'ensa" A posse emprica, por sua vez, &aseada navontade unilateral do possuidor" 2ra, a possi&ilidade de proi&irlegitimamente o uso do meu o&jeto por parte de todos os demaispressup$e, necessariamente, o acordo de todos os demais" A &ase legal daposse individual o ato da vontade coletiva que a autoriza"
A 52*#303-0?@2 1A #250/1A1/ 50F0< / 2 10R/032
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igualdade perante a lei e a independ+ncia" 5ontudo, nem todos os seusmem&ros qualifcam:se para a atua!o poltica atravs do voto, ou seja,para a cidadania ativa, como os que vivem so& ordens de outrem, osempregados, os menores e as mulheresL esses s!o cidad!os passivos" Aigualdade para ant corresponderia K possi&ilidade de todos poderem
elevar:se K situa!o de cidad!os ativos"
A R/
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uma K outra" A essa tradi!o intelectual se associar!o ernstein e ]e&er,entre outros" A reunifca!o do ideal e do racional ser o&ra de Hegel, Mar6e Rosa