classicos twitteratura @amatos30
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A Coleção Clássicos da Twitteratura Brasileira eterniza as maiores pérolas nos 140 caracteres do Twitter, onde diferentes autores manifestaram despretensiosamente seus pensamentos, opiniões e senso de humor.
Em 15 volumes e edição limitada, esta Coleção é um registro da democrática liberdade de expressão possibilitada pela internet, e também mostra que todo texto parece literatura quando é impresso em papel Pólen®.
@amatos30Adriano Matos é redator publicitário na Moma Propaganda e, nas horas vagas, é redator de tweets.
Cuidado para não ser convencido mais pela convicção
de quem diz do que pela verdade do que é dito.
A censura é uma doença que vive à base de tarjas pretas.
O silêncio é tão tímido que some sempre que
recebe aplausos.
Saudade é como apêndice, só existe quando dói.
Solidão, a liberdade em sua pior versão.
Liberdade, a solidão em sua melhor versão.
Num restaurante self-service não se come o que se quer.
Se come o que alguém não quis.
Quando duas empresas estão fundidas,
geralmente o primeiro a sair é o “n”.
Irã é um país a um “til” de distância
de sua própria definição.
Para ganhar dinheiro, trabalhe naquilo que você
faria até de graça.
Um mundo onde a mágoa não rasga fotografias.
Deleta.
Se tem uma coisa que qualquer idiota faz e ainda
recebe parabéns por ter feito é aniversário.
Não ande na montanha-russa depois de uma salada idem.
Chatos exercem mais o direito de vir do que o de ir.
Gozar férias. As duas melhores
coisas da vida.
O preço da blindagem de automóveis é um assalto.
Quando seu chefe é chato, o ano tem 60 dias de férias:
as suas e as dele.
Jogar uma moeda em uma fonte e fazer um
pedido é tentar subornar o destino.
Sabedoria não é saber. Sabedoria é saber pra
que serve saber.
Um dos grandes defeitos do relógio é impedir o prazer
de não sabermos que horas são.
Não sou dono da verdade. Sou sócio. Majoritário.