cinética química
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5/14/2018 Cinética Química - slidepdf.com
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA – Am
RELATÓRIO 02
- Cinética Química
Manaus, 01 de Setembro de 2010
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENCIA E TECNOLOGIA – Am
Equipe: Ana Emília
George de Oliveira
Vanessa Araújo
Turma: SQUI - 21
RELATÓRIO 02
- Cinética Química
Manaus, 01 de Setembro de 2010
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OBJETIVO
Observar a velocidade média das reações químicos e os fatores que a
influenciam, por meio de um processo denominado “cinética química”.
INTRODUÇÃO
Sabemos, através da experiência cotidiana, que os processos químicos podem ser
“lentos” ou “rápidos”. Por exemplo, numa vela, a combustão do material, a queima do
álcool e a formação da ferrugem são reações relativamente lentas. Na dinamite, a
decomposição da nitroglicerina é uma reação rápida.
O que relaciona esses e muitos outros fenômenos químicos é a rapidez
(velocidade) com que eles ocorrem. Logo, surgiu a “Cinética Química” que se define
pelo campo que estuda a velocidade de uma reação e os fatores que influem na rapidez
dos processos químicos. Assim, com a finalidade de caracterizar a lentidão ou a rapidez
com que as reações ocorrem, foi introduzida a grandeza “velocidade de reação”.
A velocidade média de uma reação é a razão entre a variação do número de
moles de um participante e o intervalo de tempo gasto nessa variação:
,
onde:
{
Considerando, então, uma reação genérica temos:
Com relação à media da velocidade, as reações podem apresentar velocidade
imensurável e velocidade mensurável, sendo que a mensurável pode ser feita através deprocessos químicos ou processos físicos.
Uma série de fatores implicam na velocidade de uma reação, um deles trata da
colisão entre as moléculas reagentes: para haver reação, as moléculas dos reagentes
precisam colidir umas com as outras; nem todas as colisões favorecem a formação dos
produtos. Quanto maior o número de colisões efetivas entre as moléculas dos reagentes,
maior é a velocidade da reação.
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Considerando apenas as colisões que ocorrem com orientação espacial
favorável, podemos analisar a influência da energia com que as moléculas se chocam.
Surge então um outro fator, chamado de energia de ativação que é a energia mínima
necessária para ativar as moléculas, fazendo com que elas colidam efetivamente,
possibilitando assim o início da reação. Quanto maior a energia de ativação, mais
facilmente se forma o complexo ativado (uma espécie de „barreira‟ que as moléculas
precisam vencer) e, portanto, mais rápida é a reação.
A relação entre temperatura e velocidade de reações químicas afeta muitas
situações do cotidiano. Por exemplo, as roupas ficam limpas mais rapidamente se
utilizarmos água quente na lavagem. O aumento da temperatura tende a elevar a
velocidade de uma reação. Logo, quanto mais alta é a temperatura, maior é o número de
moléculas em condições de reagir e, portanto, mais rápida é a reação.
Um outro fator influente na velocidade de uma reação diz respeito à
concentração dos reagentes. O aumento da concentração dos reagentes tende a
aumentar a velocidade das reações. Essa influência foi rigorosamente enunciada, através
da “Lei da Ação das Massas”, pelos cientistas noruegueses Cato Maximilian Gildberg e
Peter Waage. Em síntese, quanto mais alta é a concentração dos reagentes, maior é
probabilidade de ocorrerem colisões efetivas e, portanto, mais rápida é a reação.
A pressão também revela fator influente na velocidade de uma reação, porém,
em se tratando de pressão devemos pensar somente nos reagentes gasosos. Se
aumentarmos a pressão (diminuindo o volume, por exemplo), aumentamos o número de
colisões e, portanto, a velocidade. Quanto maior é a pressão parcial de um participante
gasoso, mais rápida é a reação.
O estado sólido também é outro fator que influencia na velocidade de uma
reação. A reação de um sólido com outro reagente qualquer ocorre através de colisões
das partículas do reagente com a superfície do sólido (superfície de contato). Quanto
maior a superfície de contato do sólido, maior é o número de colisões por parte do outro
reagente e, assim, mais rápida a reação.
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As reações químicas além dos fatores citados, podem ser influenciadas também
por agentes tais como a luz e a eletricidade.
Espécies químicas que possuem a propriedade de aumentar a velocidade de uma
reação sem sofrer modificações permanentes, tanto na composição química como na
quantidade, recebem o nome de catalisadores; as reações em que os catalisadores
atuam são chamadas catálises.
Os químicos são unânimes em aceitar o fato de que os catalisadores abaixam a
energia de ativação da reação. Ele participa ativamente ou não da reação, quando
ativamente é devolvido “intacto” no final do processo. De acordo com o sistema
formado pelo catalisador e os reagentes, a catálise pode ser homogênea
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Dados, cálculos e resultados
I. Influência da concentração na velocidade da reação
1ª Reação:
Tabela 01: Variação da concentração de S2O32-
Tubo deensaio
V(mL) deNa2S2O3
V(mL) de H2O Concentração(M) Tempo de reação
1 6,0 - 0,50 00:01:59:29
2 4,0 2,0 0,33 00:03:33:41
3 3,0 3,0 0,25 00:05:33:74
4 2,0 4,0 0,17 00:13:53:25
5 1,0 5,0 0,08 00:22:50:24
2ª Reação:
Convertendo de N para M.
Calculando o volume de H2SO4 necessário para ser diluído em cada reação.
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Tabela 02: Reação do Zn com H2SO4 0,5N
Tubo deensaio
V(mL) deH2SO4
Concentração(M) Tempo de reação
1 3,0 2,5 (solução padrão) 00:04:43:67
2 3,0 2,0 00:10:27:38
3 3,0 1,5 00:26:53:68
4 3,0 1,0 00:29:48:88
5 3,0 0,5 Esperamos mais de uma hora ea reação não foi concluída.
Ordem de velocidade: 0,5M < 1,0M < 1,5M < 2,0M < 2,5M.
II. Influência da temperatura na velocidade da reação
3ª Reação:
I.
Tabela 02: Influência da temperatura na velocidade da reação(temperatura da água: 27°C)
Tubo deensaio
V(mL) deNa2S2O3 0,5M
V(mL) deH2SO4 0,5M
Temperatura(°C)
Tempo de reação
1 4,0 4,0 (tubo 1a) 27 00:00:33:93
2 4,0 4,0 (tubo 2a) 37 00:00:27:38
3 4,0 4,0 (tubo 3a) 47 00:00:22:27
4 4,0 4,0 (tubo 4a) 57 00:00:18:58
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Conclusão
Referências
LEMBO, Antonio. Editora Ática, 1ª Edição – São Paulo, 2007.
URBESCO, João. Química, vol.2,: Físico-Química. Ed. Saraiva. São Paulo, 2005.
SARDELLA, Antônio; SALVADOR, Edgard. Vol. Único. Química. Ed. Saraiva, São
Paulo, 2005.
SARDELLA, Antônio; SALVADOR, Edgard. Vol.2. Físico-Química. Ed. Saraiva, São
Paulo, 2004.
URBESCO, João. Química, vol.2,: Físico-Química. Ed. Saraiva. São Paulo, 2005.