cidade em dados 2013

Upload: tabata-soares

Post on 10-Feb-2018

333 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    1/229

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    2/229

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    3/229

    iii

    FUNDAO INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTOPARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL DE JOINVILLE - IPPUJ (Org.).

    Joinville Cidade em Dados

    Joinville: Prefeitura Municipal, 2013 229p.

    1. Caractersticas Gerais2. Estruturao Territorial e Integrao Regional3. Ambiente Natural4. Ambiente Construdo5. Mobilidade6. Promoo Econmica7. Promoo Social8. Gesto Institucional

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    4/229

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    5/229

    v

    PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE

    Udo DhlerPrefeito Municipal

    Rodrigo CoelhoVice-Prefeito

    IPPUJ - FUNDAO INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTOPARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL DE JOINVILLE

    VLADIMIR TAVARES CONSTANTEDiretor Presidente

    GILBERTO LESSADiretor Executivo

    VNIO LESTER KUNTZEDiretor Executivo

    REALIZAOUNIDADE PESQUISA E DOCUMENTAO

    OSMAR LEON SILIVI JNIOREngenheiro Civil - Coordenao Geral

    CRISTIANA SOARES CARVALHEngenheira Civil Coordenao

    VIVIANI BITTENCOURT MARQUESSociloga, Esp. - Pesquisa

    SRGIO FERREIRA GUIMARES DINIZEngenheiro Florestal, M.Sc. - Mapas/Ilustraes/Diagramao

    ANA MARIA RIBEIRO JAUREGUIEngenheira Civil Mapas / Ilustraes

    MILTON AMRICO DOS SANTOSAnalista Administrativo

    DARLI MARTINSPesquisa

    WAGNER BAGGIOJornalista - Reviso

    WIVIAN NEREIDA SILVEIRAEngenheira - Introduo

    JANICE SOUZA MEBSEstagiria de Geografia - Pesquisa

    JEISON FABIANO VIEIRAEstagirio de Engenharia - reviso

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    6/229

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    7/229

    vii

    Agradecimentos

    A Fundao IPPUJ agradece a todas as pessoas, rgos pblicos, empresas e

    entidades que, de uma forma ou de outra, colaboraram com a execuo deste

    trabalho nos enviando informaes que foram de suma importncia para a

    construo e publicao desta obra.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    8/229

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    9/229

    ix

    Apresentao

    Leitor, o caderno Joinville Cidade em Dados 2013 , um documento que apresenta umdiagnstico fsico-territorial, scio-poltico-econmico do municpio e segue o formato das edies

    anteriores, cuja leitura dinmica e concisa.

    As caractersticas gerais da cidade so descritas no Captulo 1, com destaque para o Brasode Joinville, o qual lembra que todos os povoados das mais diversas origens que aqui se fixaram, seamalgamaram sombra do augusto smbolo nacional brasileiro: o Cruzeiro do Sul.

    O Captulo 2descreve a forma de organizao espacial do municpio, as distncias de Joinvillecom os municpios do entorno, o ordenamento: rodovirio, dos bairros e geopoltico das subprefeituras,alm da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional Joinville, orgo de fomento dodesenvolvimento econmico na regio.

    As caractersticas do ambiente natural esto no Captulo 3. Cabe especial destaque sunidades de conservao da natureza localizadas na rea de abrangncia de Joinville.

    O desenvolvimento econmico da regio gerou a expanso urbana e o crescimentopopulacional. O Captulo 4 foca o planejamento urbano, os servios essenciais e bsicos oferecidos populao, os programas habitacionais de interesse social e o zoneamento de uso e ocupao do solo.

    Tema to atual no cotidiano das populaes, a Mobilidade est relacionada no Captulo 5.Apresenta-se as diversas modalidades de transportes utilizadas, assim como a articulao entre osterminais intermodais e o crescimento das frotas.

    Os vetores de promoo econmica esto no Captulo 6.As estatsticas sugerem a magnitudeda nossa fora de trabalho!

    A educao, sade, atendimento social, cultura, turismo, eventos, lazer, esportes, seguranapblica e os indicadores da cidade compem o Captulo 7.

    Por ltimo, no menos importante, a Gesto Institucional est no Captulo 8. Neste captuloest mencionado a estrutura administrativa, as entidades do segundo e terceiro setores que atuam nacidade.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    10/229

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    11/229

    xi

    NDICE

    Agradecimentos ................................................................................................................................................ viiApresentao ..................................................................................................................................................... ix1 - CARACTERSTICAS GERAIS ..................................................................................................................... 1

    1.1 - SMBOLOS DA CIDADE ....................................................................................................................... 11.1.1 - Braso de Joinville ......................................................................................................................... 11.1.2 - Hino de Joinville ............................................................................................................................. 21.1.3 - Bandeira de Joinville ...................................................................................................................... 3

    1.2 - LOCALIZAO ..................................................................................................................................... 41.3 - HISTRIA DE JOINVILLE .................................................................................................................... 51.4 - FUNDAO E COLONIZAO DE JOINVILLE .................................................................................. 7

    2 - INSERO REGIONAL E ESTRUTURAO TERRITORIAL .................................................................. 112.1 - ASSOCIAO DOS MUNICPIOS DO NORDESTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA(Amunesc) ................................................................................................................................................... 112.2 REGIO METROPOLITANA DO NORTE/NORDESTE CATARINENSE ......................................... 122.3 - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL - JOINVILLE ........................... 132.4 - PRINCIPAIS ACESSOS A JOINVILLE ............................................................................................... 14

    2.5 - DISTNCIAS DE JOINVILLE ............................................................................................................. 152.6 - DIVISO POLTICA E ADMINISTRATIVA DO MUNICPIO ............................................................... 162.7 - BAIRROS E DISTRITOS .................................................................................................................... 172.8 - ORIGEM DO NOME DOS BAIRROS ................................................................................................. 182.9 - SUBPREFEITURAS ............................................................................................................................ 26

    3 - AMBIENTE NATURAL ............................................................................................................................... 313.1 - CLIMA ................................................................................................................................................. 323.2 - RELEVO .............................................................................................................................................. 333.3 - VEGETAO ...................................................................................................................................... 343.4 - FAUNA ................................................................................................................................................ 363.5 - HIDROGRAFIA ................................................................................................................................... 37

    3.5.1 - Bacia Hidrogrfica do Rio Palmital .............................................................................................. 373.5.2 - Bacia Hidrogrfica do Rio Cubato do Norte (BHRC) ................................................................. 37

    3.5.3 - Bacia Hidrogrfica do Rio Pira ................................................................................................... 383.5.4 - Bacia Hidrogrfica do Rio Itapocuzinho ...................................................................................... 383.5.5 - Bacia Hidrogrfica do Rio Cachoeira .......................................................................................... 383.5.6 - Bacias Hidrogrficas Independentes da Vertente Leste ............................................................. 393.5.7 - Bacias Hidrogrficas Independentes da Vertente Sul ................................................................. 39

    3.6 - MEIO AMBIENTE ................................................................................................................................ 403.6.1 - Unidades de Conservao da Natureza ...................................................................................... 403.6.2 - reas de Proteo Ambiental - APAs .......................................................................................... 413.6.3 - Unidades de Conservao Municipais ........................................................................................ 42

    3.7 - CDIGO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE ..................................................................................... 433.8 - EDUCAO AMBIENTAL FORMAL E NO FORMAL ..................................................................... 433.9 - AGENDA 21 MUNICIPAL: COMPROMISSO COM O FUTURO ....................................................... 44

    4 - AMBIENTE CONSTRUDO ........................................................................................................................ 47

    4.1 - JOINVILLE NA ARQUITETURA: 1851-1951 ...................................................................................... 474.2 - SNTESE HISTRICA DO PLANEJAMENTO URBANO DE JOINVILLE .......................................... 494.3 - EVOLUO URBANA ........................................................................................................................ 504.4 - EVOLUO DEMOGRFICA DE JOINVILLE ................................................................................... 534.5 - GUA E ESGOTO .............................................................................................................................. 574.6 - ENERGIA ELTRICA ......................................................................................................................... 594.7 - GS NATURAL ................................................................................................................................... 594.8 - COMUNICAES .............................................................................................................................. 60

    4.8.1 - Correios ....................................................................................................................................... 604.8.2 - Emissoras de Rdio e Televiso ................................................................................................. 604.8.3 - Jornais ......................................................................................................................................... 614.8.4 - Telefonia ...................................................................................................................................... 62

    4.9 - LIMPEZA PBLICA ............................................................................................................................ 62

    4.9.1 - Servios de Coleta Existentes ..................................................................................................... 624.9.2 - Aterro Sanitrio ............................................................................................................................ 634.10 - HABITAO ..................................................................................................................................... 63

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    12/229

    xii

    4.11 - REAS INDUSTRIAIS DE JOINVILLE ............................................................................................. 664.12 - ZONEAMENTO DE USO E OCUPAO DO SOLO ....................................................................... 664.13 - CDIGO DE POSTURAS ................................................................................................................. 684.14 - PATRIMNIO HISTRICO, ARTSTICO, ARQUEOLGICO E NATURAL .................................... 684.15 - PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL DE JOINVILLE ............................. 74

    4.15.1 - Conselho da Cidade .................................................................................................................. 755 - MOBILIDADE ............................................................................................................................................. 79

    5.1 - HISTRIA ........................................................................................................................................... 795.2 - PLANO VIRIO ................................................................................................................................... 795.3 - PLANO CICLOVIRIO ........................................................................................................................ 795.4 - DIVISO MODAL ................................................................................................................................ 805.5 - MALHA VIRIA ................................................................................................................................... 805.6 - VECULOS AUTOMOTORES ............................................................................................................. 815.7 - COMISSO COMUNITRIA DE HUMANIZAO DO TRNSITO ................................................... 815.8 - TRANSPORTES ................................................................................................................................. 82

    5.8.1 - Transporte Coletivo ..................................................................................................................... 825.8.2 - Estao Rodoviria Harold Nielson ............................................................................................. 855.8.3 - Transporte Ferrovirio ................................................................................................................. 86

    5.8.4 - Txis ............................................................................................................................................ 865.8.5 - Sistema de Transporte Diferenciado ........................................................................................... 865.8.6 - Transporte Areo ......................................................................................................................... 875.8.7 - Conexo Porturia ....................................................................................................................... 87

    6 - PROMOO ECONMICA ....................................................................................................................... 916.1 - RENDA ................................................................................................................................................ 916.2 - EMPREGO .......................................................................................................................................... 916.3 - INDICADORES ECONMICOS ......................................................................................................... 946.4 - HOTELARIA E TURISMO ................................................................................................................... 996.5 - AGRICULTURA ................................................................................................................................ 101

    7 PROMOO SOCIAL ............................................................................................................................. 1097.1 EDUCAO ..................................................................................................................................... 109

    7.1.1 Dados da Educao em Joinville.............................................................................................. 109

    7.1.2 Rede Municipal de Ensino ........................................................................................................ 1117.1.3 - Programas da Rede Municipal de Ensino que Visam Melhorar a Qualidade e Ampliar aFormao do Aluno............................................................................................................................... 111

    7.1.3.1 - Parcerias e Programas com Outras Entidades .................................................................. 1147.1.4 - Educao de Jovens e Adultos - EJA Programas Atuais .......................................................... 1157.1.5 - Programa de Educao com Convnios da Prefeitura ............................................................. 1187.1.6 - Escolas Pblicas que Oferecem Ensino Especializado ............................................................ 118

    7.1.6.1 - Deficincia Auditiva ............................................................................................................ 1187.1.6.2 - Deficincia Visual ............................................................................................................... 1187.1.6.3 - Deficincia Intelectual ........................................................................................................ 118

    7.1.7 Bibliotecas ................................................................................................................................. 1197.1.8 - Ensino Tcnico Profissionalizante ............................................................................................. 1207.1.9 - Instituies de Ensino Superior ................................................................................................. 122

    7.1.10 - FUNDAMAS ............................................................................................................................. 1237.2 - SADE .............................................................................................................................................. 125

    7.2.1 - Profissionais na rea da sade ................................................................................................. 1257.2.2 - Atendimento Pblico .................................................................................................................. 126

    7.2.2.1 - Hospitais ............................................................................................................................. 1317.2.3 - Atendimento Privado ................................................................................................................. 1337.2.4 - Atendimentos Especializados .................................................................................................... 1367.2.5 - Cobertura Vacinal em Joinville .................................................................................................. 136

    7.3 - ATENDIMENTO SOCIAL .................................................................................................................. 1377.3.1 - Assistncia Social ...................................................................................................................... 1377.3.2 - Proteo Social Bsica .............................................................................................................. 137

    7.3.2.1 - Programa de Ateno Integral Famlia (PAIF) ................................................................ 1377.3.2.2 - Servio de Referncia de Proteo Bsica ........................................................................ 1377.3.2.3 - Servio de Atendimento s famlias em vulnerabilidade social que residem fora deterritrios de CRAS ........................................................................................................................... 137

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    13/229

    xiii

    7.3.2.4 Servio de Atendimento Pessoa com Deficincia .......................................................... 1377.3.2.5 - Benefcio de Prestao Continuada (BPC e BPC/Escola), Benefcios Eventuais............. 1387.3.2.6 - Identificao Social ............................................................................................................ 1387.3.2.7 - Servio de Convivncia e Fortalecimento de Vnculos ...................................................... 1387.3.2.8 - Centro de Convivncia do Idoso - CCI ............................................................................... 138

    7.3.2.9 - Programa de Segurana Alimentar e Nutricional ............................................................... 1387.3.2.10 - Restaurante Popular ........................................................................................................ 1387.3.2.11 - Programa Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar - PAA ................................... 1397.3.2.12 - Gesto de Fomento Gerao de Renda ....................................................................... 139

    7.4 - PROTEO SOCIAL ESPECIAL ..................................................................................................... 1397.4.1 - Mdia Complexidade: ................................................................................................................ 139

    7.4.1.1 - Centro de Referncia Especializado de Assistncia Social CREAS .............................. 1397.4.1.2 - Servio de Proteo e Atendimento Especializado Famlia e Indivduos - PAEFI ......... 1407.4.1.3 - CREAS POP - Porto Seguro ........................................................................................... 1407.4.1.4 - Servio de Proteo Social para Pessoas com Deficincia, Idosos (as) e suas Famlias 1407.4.1.5 - Servio de Proteo Social a Adolescente em Cumprimento de Medida Socioeducativa deLiberdade Assistida (LA) e de Prestao de Servios a comunidade (PSC)................................... 140

    7.4.2 - ALTA COMPLEXIDADE ............................................................................................................ 141

    7.4.2.1 - Servio de Acolhimento Institucional para Crianas e Adolescentes ................................ 1417.4.2.2 - Servio de Acolhimento em Repblica .............................................................................. 1417.4.2.3 - Servio de Acolhimento Familiar para Crianas e Adolescentes ...................................... 1417.4.2.4 - Casa Abrigo Viva Rosa ...................................................................................................... 1417.4.2.5 - Planejamento e Gesto da Assistncia Social................................................................... 141

    7.4.3 - Conselhos Setoriais Vinculados Secretaria de Assistncia Social ........................................ 1427.5 - CULTURA ......................................................................................................................................... 147

    7.5.1 Fundao Cultural de Joinville (FCJ) ........................................................................................ 1477.5.2 Museus e Espaos de Memria ............................................................................................... 1477.5.3 Unidades de Ensino e Artes ..................................................................................................... 152

    7.6 - TURISMO, EVENTOS, LAZER E ESPORTE ................................................................................... 1567.6.1 - Turismo Eco-Rural ..................................................................................................................... 1607.6.2 - Turismo Industrial ...................................................................................................................... 160

    7.6.3 - Turismo Infantil .......................................................................................................................... 1617.6.4 - Parques ..................................................................................................................................... 1627.6.5 - Programas Desenvolvidos pelo Instituto de Trnsito e Transporte de Joinville (ITTRAN) ....... 1637.6.6 - Locais para Eventos .................................................................................................................. 1677.6.7- Esporte........................................................................................................................................ 172

    7.7 - SEGURANA PBLICA ................................................................................................................... 1757.7.1 - Polcia Civil ................................................................................................................................ 1757.7.2 - Polcia Militar ............................................................................................................................. 1767.7.3 - Comando Regional de Policiamento do Norte (CPNorte) ......................................................... 1767.7.4 - Exrcito ...................................................................................................................................... 1777.7.5 - Associao Corpo de Bombeiros Voluntrios de Joinville (ACBVJ) ......................................... 1787.7.6 - Agentes de Trnsito ................................................................................................................... 1797.7.7 - Polcia Federal ........................................................................................................................... 179

    7.7.8 - Secretaria de Proteo Civil e Segurana Pblica .................................................................... 1797.7.9 Defesa Civil .................................................................................................................................. 1807.7.10 - Conselhos Comunitrios de Segurana (Conseg) .................................................................. 1807.7.11 - Servio de Emergncia 190 .................................................................................................... 1817.7.12 - Disque Denncia 181 .............................................................................................................. 181

    7.8 - INDICADORES DA CIDADE ............................................................................................................ 1828 - GESTO INSTITUCIONAL ...................................................................................................................... 189

    8.1 - PRIMEIRO SETOR ........................................................................................................................... 1898.1.1 - Organizaes Empresariais ...................................................................................................... 1898.1.2 - Organizaes Sindicais ............................................................................................................. 1898.1.3 - Entidades de classe profissional ............................................................................................... 1898.1.4 - Associaes de Criadores ......................................................................................................... 1908.1.5 - Ncleos Setoriais das Organizaes Empresariais .................................................................. 190

    8.2 - SEGUNDO SETOR ........................................................................................................................... 1918.2.1 - Evoluo Histrica da Administrao Pblica Municipal em Joinville ....................................... 191

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    14/229

    xiv

    8.2.2 - Ex-Prefeitos de Joinville ............................................................................................................ 1918.2.2.1 - Monarquia........................................................................................................................... 1918.2.2.2 - Repblica............................................................................................................................ 192

    8.2.3 - Sedes da Prefeitura Municipal de Joinville ................................................................................ 1938.2.4 - Estrutura Organizacional da Prefeitura Municipal de Joinville .................................................. 194

    8.2.5 - Finanas Municipais .................................................................................................................. 1958.2.6 - Cmara de Vereadores ............................................................................................................. 196

    8.3 - TERCEIRO SETOR .......................................................................................................................... 1978.3.1 - Organizaes de Apoio Comunitrio ......................................................................................... 1978.3.3 - Instituies Religiosas ............................................................................................................... 1988.3.4 - Entidades e associaes artsticos e culturais de Joinville ....................................................... 1988.3.5 - Organizaes No-governamentais .......................................................................................... 200

    Referncias Bibliogrficas ............................................................................................................................. 203Referncias de Internet ................................................................................................................................. 204Fontes diretas de informao ........................................................................................................................ 205

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    15/229

    xv

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 Braso de Joinville 1

    Figura 2 Bandeira de Joinville 3

    Figura 3 Mapa de localizao 4

    Figura 4 Rua 9 de marc o vista da esquina da Rua Doutor Joo Colin - incio do sculo XX 5

    Figura 5 Rua do Prncipe entre 1910 e 1920 6

    Figura 6 Mapa da regio da Amunesc 11

    Figura 8 Mapa da regio metropolitana Norte/Nordeste Catarinense 12

    Figura 9 Regio de abrangncia da SDR 13

    Figura 10 Principais acessos a Joinville 14

    Figura 11 Mapa da diviso poltico administrativa de Joinville 16

    Figura 12 Mapa dos bairros de Joinville 17

    Figura 13 Distribuio Geogrfica dos Bairros de Joinville 25

    Figura 14 Mapa das Subprefeituras 26

    Figura 15 Mapa de Relevo do Municpio de Joinville 34Figura 16 Mapa de Vegetao 36

    Figura 17 Mapa das Bacias Hidrogrficas 39

    Figura 18 Cascata no Rio do Salto, localizada na Estaco Ecolgica do Bracinho e na APA Serra Dona Francisca.41

    Figura 19 Trilha principal do Parque Natural Municipal da Caieira 42

    Figura 20 Mapa da Colnia 50

    Figura 21 Configurao urbana de Joinville 51

    Figura 22 Evoluo Urbana de Joinville 52

    Figura 23 Distribuico de Densidades Demogrficas no Permetro Urbano de Joinville 53

    Figura 24 Populaco por faixa etria 2010 56

    Figura 25 Mapa de Uso e Ocupaco do Solo de Joinville 67

    Figura 26 Museu Nacional de Imigrao e Colonizao 68

    Figura 27 Casa estilo enxaimel 72

    Figura 28 Aeroproto de Joinville 87

    Figura29 Turismo rural no Vila Nova 160

    Figura 30 Turismo Infantil 161

    Figura 31 Vista area do Parque Ambiental Caieira 162

    Figura 32 Parque Municipal Morro do Finder 163

    Figura 33 Praca dos Sucos em frente a Cidadela Cultural Antarctica 166

    Figura 34 Centreventos Cau Hansen 167

    Figura 35 Teatro Juarez Machado 168

    Figura 36 Hall Centro de Convenes Alfredo Salfer 169Figura 37 Expocentro Edmundo Doubrawa 169

    Figura 38 Expoville 170

    Figura 39 Megacentro Wittich Freitag 171

    Figura 40 Academia da Melhor Idade no Aventureiro 174

    Figura 41 Arena Joinville 174

    Figura 42 Prefeitura Municipal de Joinville 193

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    16/229

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    17/229

    xvii

    LISTA DE TABELAS

    TABELA - 1 SUPERFCIE E POPULAC O DOS MUNICPIOS DA AMUNESC. 11

    TABELA 2- DISTANCIAS RODOVIRIAS DE JOINVILLE 15

    TABELA 3 - COMPOSIC O E EXTENSO DAS SUBPREFEITURAS 27TABELA 4 - INFORMACES HIDROMETEOROLGICAS - MDIAS ANUAIS 33

    TABELA 5 - INFORMACES HIDROMETEOROLGICAS - MDIAS MENSAIS 33

    TABELA 6 - CARACTERSTICAS DAS UNIDADES DE CONSERVAC O NO MUNICPIO DE JOINVILLE 43

    TABELA 7 - EVOLUC O POPULACIONAL DA SEDE DE JOINVILLE, POR BAIRRO 54

    TABELA 8 - EVOLUC O POPULACIONAL DO DISTRITO PIRABEIRABA, POR BAIRRO 55

    TABELA 9 - POPULAC O SEGUNDO O SEXO 55

    TABELA 10 - POPULAC O POR REA DE OCUPAC O 55

    TABELA 11 - CRESCIMENTO POPULACIONAL EM JOINVILLE, ENTRE 1960 E 2013 56

    TABELA 12 - POPULAC O DE JOINVILLE COMPARADA COM O PAS, A REGIO SUL E SANTA CATARINA 56

    TABELA 13 - CAPACIDADE INSTALADA DE REDE DE ABASTECIMENTO E QUALIDADE DA GUA EMJOINVILLE

    57

    TABELA 14 - LIGACES DE ABASTECIMENTO DE GUA EM JOINVILLE 57

    TABELA 15 - ECONOMIAS DA REDE DE GUA EM JOINVILLE 57

    TABELA 16 - LIGACES DA REDE DE ESGOTO EM JOINVILLE 57

    TABELA 17 - ECONOMIAS DA REDE DE ESGOTO EM JOINVILLE 58

    TABELA 18 - POPULAC O ATENDIDA PELO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA E COLETA DEESGOTO EM PERCENTUAL

    58

    TABELA 19 - CONSUMIDORES E CONSUMO DE ENERGIA ELTRICA EM JOINVILLE 59

    TABELA 20- UNIDADES DE ATENDIMENTO DOS CORREIOS - 2000 A 2013 60

    TABELA 21 - EMISSORAS DE RDIO EM JOINVILLE 60

    TABELA 22 - EMISSORAS DE TELEVISO EM JOINVILLE 61

    TABELA 23 - JORNAIS QUE CIRCULAM NO MUNICPIO DE JOINVILLE, SEGUNDO CATEGORIA 61

    TABELA 24 - NMERO DE LINHAS TELEFONICAS, POR CATEGORIA 62

    TABELA 25 - DEMONSTRATIVO DOS RESDUOS SLIDOS, SEGUNDO OS TIPOS, EM TONELADAS/ MES 62

    TABELA 26 - CARACTERTICAS DOS ATERROS SANITRIOS EM JOINVILLE 63

    TABELA 27 - UNIDADES DOMICILIARES URBANAS EM JOINVILLE 63

    TABELA 28 - DOMICLIOS PARTICULARES PERMANENTES, POR TIPO DO DOMICLIO 64

    TABELA 29 - PROGRAMAS HABITACIONAIS E UNIDADES HABITACIONAIS 2003 a 2012 64

    TABELA 30 - USO DAS CONSTRUCES POR BAIRRO 65TABELA 31 - IMVEIS TOMBADOS POR INICIATIVA DA UNIO (IPHAN) 69

    TABELA 32 - IMVEIS TOMBADOS POR INICIATIVA DA UNIO E DO ESTADO DE SANTA CATARINA (IPHANE FUNDAC O CATARINENSE DE CULTURA - FCC)

    69

    TABELA 33 - IMVEIS TOMBADOS POR INICIATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA (FUNDAC OCATARINENSE DE CULTURA - FCC)

    70

    TABELA 34 - IMVEIS TOMBADOS POR INICIATIVA DO MUNICPIO DE JOINVILLE 71

    TABELA 35 - RELAC O DOS STIOS ARQUOLGICOS NO MUNICPIO DE JOINVILLE 73

    TABELA 36 SEGMENTOS SOCIAS E SUS VAGAS NO CONSELHO DA CIDADE 75

    TABELA 37 - DIVISO MODAL 80

    TABELA 38 - SITUAC O DA EXTENSO E TRATAMENTO DE VIAS 80

    TABELA 39 - EVOLUC O DO PROCESSO DE PAVIMENTAC O EM JOINVILLE 80

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    18/229

    xviii

    TABELA 40 - FROTA DE VECULOS AUTOMOTORES 81

    TABELA 41 - SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO DE JOINVILLE (MDIA) 83

    TABELA 42 - EVOLUC O DA MDIA DE PASSAGEIROS, SEGUNDO A POPULAC O E QUILOMETRAGEM 83

    TABELA 43 - INDICADOR DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS 84

    TABELA 44 - FROTA DE ONIBUS 84

    TABELA 45 - TRANSPORTE ESPECIAL 85

    TABELA 47 - MOVIMENTO DA ESTAC O RODOVIRIA DE JOINVILLE 86

    TABELA 48 - SERVICOS DE TXI 86

    TABELA 49 - NMERO DE VECULOS DE TRANSPORTE DIFERENCIADO 86

    TABELA 50 - MOVIMENTO NO AEROPORTO DE JOINVILLE 87

    TABELA 51 - DOMICLIOS PARTICULARES PERMANENTES, POR CLASSES DE RENDIMENTO NOMINALMENSAL DOMICILIAR PER CAPITA

    91

    TABELA 52 - EVOLUC O DA POPULAC O ECONOMICAMENTE ATIVA EM JOINVILLE, POR SETOR DEATIVIDADE

    91

    TABELA 53 - EVOLUC O DA POPULAC O ECONOMICAMENTE ATIVA EM JOINVILLE, POR ATIVIDADE,SEGUNDO CLASSIFICAC O DO IBGE.

    92

    TABELA 54 - COMPARATIVO DO TOTAL DE EMPREGO EM JOINVILLE COM RELAC O A SANTA CATARINAE AO BRASIL

    92

    TABELA 55 - MOVIMENTAC O DO MERCADO DE TRABALHO EM JOINVILLE 92

    TABELA 56 - MOVIMENTAC O DO EMPREGO EM JOINVILLE, POR DE ATIVIDADES - ADMISSES 93

    TABELA 57 - EMPREGOS FORMAIS EM JANEIRO 93

    TABELA 58 - PORCENTAGEM DE EMPREGOS FORMAIS POR CATEGORIA DE ATIVIDADE SEGUNDO IBGEEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

    93

    TABELA 59 - EMPRESAS DE JOINVILLE, POR SETOR DE ATIVIDADES 94

    TABELA 60 - ABERTURA DE EMPRESAS EM JOINVILLE, POR SETOR DE ATIVIDADE 94TABELA 61 - EVOLUC O DAS EMPRESAS, POR SETOR DE ATIVIDADE - EM PERCENTUAL 95

    TABELA 62 - COMPOSIC O DA ARRECADAC O DE IMPOSTO SOBRE CIRCULAC O DE MERCADORIAS ESERVICOS (ICMS), IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI) e COMPOSIC O GERAL DAARRECADAC O DE IMPOSTOS (ICMS/IPI/IPVA) EM JOINVILLE E SANTA CATARINA (REPASSE ESTADUAL)

    95

    TABELA 63 - PRODUTO INTERNO BRUTO - PER CAPITA EM JOINVILLE (R$) 95

    TABELA 64 - BALANC A COMERCIAL DE SANTA CATARINA E JOINVILLE (US$) FOB - VARIAC O (%) 96

    TABELA 65 - AGENCIAS BANCRIAS 97

    TABELA 66 - NDICES DO PRECO AO CONSUMIDOR EM PERCENTUAL 97

    TABELA 67 - POTENCIAL DE CONSUMO EM JOINVILLE POR CLASSE 97

    TABELA 68 - CONSUMO PER CAPITA / ANO 98TABELA 69 - SHOPPING CENTER EM JOINVILLE 98

    TABELA 70 - CUSTOS DE INVESTIMENTOS EM JOINVILLE 98

    TABELA 71 - PRINCIPAIS PRODUTOS DAS INDSTRIAS DE JOINVILLE 99

    TABELA 72 - SERVICOS DE HOTELARIA EM JOINVILLE 99

    TABELA 73 - MOTIVO DA VINDA DO TURISTA A JOINVILLE (%) 99

    TABELA 74 - GASTO MDIO DIRIO DO TURISTA EM JOINVILLE (US$) 100

    TABELA 75 - COTAC O DO DLAR NOS ANOS DE REFERENCIA 100

    TABELA 76 - COMPOSIC O DA REA RURAL DE JOINVILLE (POR HECTARE) 101

    TABELA 77 - ESTRUTURA FUNDIRIA (POR HECTARE) 102

    TABELA 78 - REBANHO POR TIPO 103

    TABELA 79 - PRODUC O DE ORIGEM ANIMAL POR TIPO DE PRODUTO 103

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    19/229

    xix

    TABELA 80 - PISCICULTURA EM JOINVILLE 103

    TABELA 81 - PESCA ARTESANAL EM JOINVILLE 103

    TABELA 82 - PRODUC O AGRCOLA 104

    TABELA 83 - AGROINDSTRIA ARTESANAL DE ALIMENTOS 104

    TABELA 84 - QUANTIDADE DE PRODUTOS COMERCIALIZADOS NO CEASA (KG) 104

    TABELA 85- PRODUTORES RURAIS COMPROMETIDOS COM O TURISMO RURAL 105

    TABELA 86 - PROPORC O DA POPULAC O RESIDENTE ALFABETIZADA POR FAIXA ETRIA % 109

    TABELA 87 TAXA DE ALFABETIZAC O DE MAIORES DE 10 ANOS DE IDADE 109

    TABELA 88 - TAXA DE ANALFABETISMO 109

    TABELA 89 - GRAU DE ESCOLARIDADE DA POPULAC O DE JOINVILLE 110

    TABELA 90 NMERO DE ALUNOS MATRICULADOS EM JOINVILLE 110

    TABELA 91 - UNIDADES ESCOLARES POR REA 111

    TABELA 92- UNIDADES ESCOLARES COM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) 113

    TABELA 93- ESCOLAS RURAIS DE PERODO INTEGRAL 113TABELA 94 - FUNDAC O 25 DE JULHO 121

    TABELA 95 - INSTITUICES DE ENSINO SUPERIOR EM JOINVILLE 122

    TABELA 96 - INSTITUICES DE ENSINO SUPERIOR EM JOINVILLE: CURSOS A DISTANCIA E/OUSEMIPRESENCIAIS

    122

    TABELA 97 NMERO DE VAGAS POR REA DOS CURSOS DE FORMAC O INICIAL E CONTINUADA DETRABALHADORES E NVEL TCNICO

    123

    TABELA 98 - PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA REA DE SADE DO MUNICPIO 125

    TABELA 99 - UNIDADES DE ATENDIMENTO DO SUS 129

    TABELA 100 - UNIDADES DE SADE NA ATENC O BSICA - REDE MUNICIPAL DE SADE 127

    TABELA 101 - OUTRAS UNIDADES DE ATENDIMENTO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SADE DEJOINVILLE 129

    TABELA 102 - CAPACIDADE FSICA INSTALADA DA REDE HOSPITALAR PBLICA 130

    TABELA 103 - EQUIPAMENTOS DE SADE NA REDE PBLICA 130

    TABELA 104 - HOSPITAIS E PRONTO-SOCORRO DE JOINVILLE: ENDERECO E NATUREZA DOPRESTADOR

    135

    TABELA 104 - COBERTURA VACINAL EM JOINVILLE % 136

    TABELA 106 - CENTRO DE REFERENCIA DE ASSISTENCIA SOCIAL (CRAS) 137

    TABELA 107 - CONSELHOS GESTORES DE POLLICAS PBLICAS VINCULADOS SERETARIA MUNICIPALDE ASSITNCIA SOCIAL

    142

    TABELA 108 COFINANCIAMENTO COM ENTIDADES NO GOVERNAMENTAIS 143

    TABELA 109 - PROTEC O SOCIAL BSICA 144

    TABELA 110 - PROTEC O SOCIAL ESPECIAL DE MDIA COMPLEXIDADE 146

    TABELA 111 - PROTEC O SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE 146

    TABELA 112 - ATRACES TURSTICAS E CULTURAIS DE JOINVILLE 156

    TABELA 113 - ATRACES AQUTICAS DE JOINVILLE 156

    TABELA 114 - ATRACES TURSTICAS NA REA RURAL DE JOINVILLE 157

    TABELA 115 - PRINCIPAIS EVENTOS DO MUNICPO DE JOINVILLE 158

    TABELA 116 - INFRAESTRUTURA DE TURISMO, EVENTOS E LAZER 159

    TABELA 117 FISCALIZAC O ELETRONICA 164

    TABELA 118 - EVENTOS ESPORTIVOS DE JOINVILLE 172TABELA 119 - CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTRIOS DE JOINVILLE - UNIDADES DE ATENDIMENTO. 178

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    20/229

    xx

    TABELA 120 - CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTRIOS DE JOINVILLE - CONTINGENTE 178

    TABELA 121 - NDICES SOCIAIS 182

    TABELA 122 - NDICES DE QUALIDADE DE VIDA 183

    TABELA 123 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL 184

    TABELA 124 - ESPERANC A DE VIDA AO NASCER 184

    TABELA 125 - NDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) 185

    TABELA 126 - NMERO DE SINDICATOS DE JOINVILLE 189

    TABELA 127 - CATEGORIA DE PROFISSIONAIS QUE ATUAM EM JOINVILLE 189

    TABELA 128 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE 194

    TABELA 129 - FONTE DE RECEITAS MUNICIPAIS - COMPOSIC O - R$ Milhares 195

    TABELA 130 - COMPOSIC O POLTICA DA CAMARA DE VEREADORES 196

    TABELA 131 - NMERO DE ELEITORES APTOS A VOTAR NO MUNICPIO 196

    TABELA 132- QUANTIDADE DE LOCAIS, SECES DE VOTAC O E ELEITORES POR ZONA ELEITORAL 196

    TABELA 133 - QUANTIDADE DE ELEITORES DE JOINVILLE QUE COMPARECERAM NAS ELEICES,CONSIDERADOS POR FAIXA ETRIA DE VOTO OPCIONAL E OBRIGATRI0

    197

    TABELA 134 - NMERO DE GRUPOS DE APOIO POR BAIRRO 197

    TABELA 135 - DISTRIBUIC O DA POPULAC O POR CRENC A RELIGIOSA 198

    TABELA 136 - ASSOCIACES QUE ATUAM NO MUNICPIO 200

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    21/229

    1. CARACTERSTICAS GERAIS

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    22/229

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    23/229

    1

    1 - CARACTERSTICAS GERAIS

    1.1 - SMBOLOS DA CIDADE

    1.1.1 - Braso de Joinville

    O Braso de Joinville foi criado pela resoluo no443, de 27 de maio de 1929, restaurado pela Lei Municipalno71, de 16 de agosto de 1948, retificado pela Lei Municipal no1.173, de 12 de dezembro de 1971, e, em1998, foi restaurado digitalmente pela Fundao IPPUJ.

    Figura 1: Braso de Joinville

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    24/229

    2

    1.1.2 - Hino de Joinville

    O Hino de Joinville, intitulado Joinville, Cidade das Flores, tem composio de Cludio Alvim Barbosa -Zininho, e arranjo do Maestro Moacir Porto.

    Foi oficializado como Hino do Municpio de Joinville pela Lei Municipal no1.527,em 1 de julho de 1977.

    JOINVILLE, CIDADE DAS FLORES

    Tu s a glria dos teus fundadoress monumento aos teus colonizadoresOh Joinville Cidade dos PrncipesOh Joinville Cidade das Flores

    s margens do rio Cachoeira

    Um dia o audaz pioneiroPlantou do trabalho a Bandeirae se deu corpo e alma ao torro brasileiro.Depois foram lutas e penasMas nunca o heri fraquejouCom sangue, suor e com lgrimasDo seu prprio corpo teu solo irrigou.

    Estribilho: Tu s a Glria...

    E se hoje o bravo imigranteque tua semente plantoucom a fora e o vigor de um gigantenas mos com que em preces aos cus suplicouTe visse radiosa e pujanteNascida da mata hostilA imagem da ptria distanteVeria grandiosa exaltando o Brasil.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    25/229

    3

    1.1.3 - Bandeira de Joinville

    A Bandeira de Joinville composta de um campo azul natier, onde figura, ao centro, um losango na corbranca e, no meio, est estampado o Braso de Joinville com suas cores prprias.

    A Bandeira de Joinville foi oficializada pela Lei Municipal no 617, de 14 de junho de 1963, sendo o seuhasteamento solene, bem como a execuo do Hino Municipal de Joinville, obrigatrios em todas asescolas pblicas e particulares do municpio, pelo menos uma vez por semana. (Lei Municipal n o3.702, de 8de junho de 1998).

    Figura 2: Bandeira de Joinville

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    26/229

    4

    1.2 - LOCALIZAO

    Localizado na regio Sul do Pas, municpio plo da microrregio nordeste do Estado de Santa Catarina.Joinville a maior cidade catarinense, responsvel por cerca de 20% das exportaes catarinenses. tambm o 3 plo industrial da regio Sul, com volume de receitas geradas aos cofres pblicos inferiorapenas s capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR). Figura entre os quinze maiores arrecadadores de

    tributos e taxas municipais, estaduais e federais. A cidade concentra grande parte da atividade econmicana indstria com destaque para os setores metalmecnico, txtil, plstico, metalrgico, qumico efarmacutico. O Produto Interno Bruto de Joinville tambm um dos maiores do pas, em torno de R$18.473.990,00 por ano (IBGE ano de referncia 2012).

    JoinvilleLatitude Sul 2618 05Longitude Oeste 4850 38Altitude da sede 4,5 mPonto Culminante Pico Serra Queimada 1.325 mrea do Municpio 1.134,03 km2

    Figura 3: Mapa de localizaoFonte: Ippuj, 2008.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    27/229

    5

    1.3 - HISTRIA DE JOINVILLE

    Habitualmente remonta-se o surgimento da Colnia Dona Francisca, atual cidade de Joinville,ao contratoassinado em 1849 entre a Sociedade Colonizadora de Hamburgo e o prncipe e a princesa de Joinville (ele,filho do rei da Frana, e ela, irm do imperador D. Pedro II), mediante o qual estes cediam 8 lguasquadradas dita Sociedade para que fossem colonizadas. Assim, oficialmente, a histria de Joinvillecomea com a chegada da primeira leva de imigrantes europeus e a fundao da cidade em 9 de maro

    de 1851.Sabe-se, no entanto, que, h cerca de cinco mil anos, comunidades de caadores j ocupavam a regio,deixando vestgios (sambaquis, artefatos,oficinas lticas). ndios ainda habitavam as cercanias quando aquichegaram os primeiros imigrantes. Por fim, no sculo XVIII, estabeleceram-se na regio famlias de origemportuguesa, com seus escravos negros, vindos provavelmente da capitania de So Vicente (hoje Estado deSo Paulo) e da vizinha cidade de So Francisco do Sul. Essas famlias adquiriram grandes lotes de terra(sesmarias) nas regies do Cubato, Bucarein, Boa Vista e Itaum, e a passaram a cultivar mandioca, cana-de-acar, arroz, milho, entre outros.

    Por volta da dcada de 1840, uma grave crise econmica, social e poltica assolou a Europa. Fugindo damisria, do desemprego, de perseguies polticas, milhares de pessoas resolveram imigrar. Um dosdestinos era a Colnia Dona Francisca, para onde vieram cerca de 17 mil pessoas, entre 1850 e 1888. Emsua maioria protestantes, luteranos, agricultores sem recursos, estimulados pela propaganda que

    apresentava o lugar como se fosse um verdadeiro paraso terrestre. A inteno da Sociedade Colonizadora,formada por banqueiros, empresrios e comerciantes, era, entretanto, auferir grandes lucros com aexportao dessa carga humana e estabelecer uma Colnia alem, vinculada aos interessescomerciais alemes, como, por exemplo, a especulao imobiliria.

    Figura 4: Rua 9 de maro vista da esquina da Rua Doutor Joo Colin - inciodo sculo XX

    Fonte: Arquivo Histrico de Joinville.

    A diversidade tnica foi uma caracterstica do processo colonizador em Joinville. populao luso-brasileirae negra juntaram-se, sobretudo, os germnicos (alemes, e suos que eram maioria no incio -noruegueses, austracos, suecos, dinamarqueses, belgas e holandeses), franceses e italianos.

    Os primeiros tempos na Colnia foram dificlimos para os imigrantes. Enfrentaram a natureza, a matafechada, o solo pantanoso, o clima mido e as doenas tropicais, responsveis por inmeras mortes.Superadas as dificuldades iniciais, a situao dos colonos melhorava sensivelmente. Em 1877, DonaFrancisca j contava com cerca de 12 mil habitantes, a maioria vivendo na rea rural.

    A indstria e o comrcio, porm, comeavam a se destacar. Havia 4 engenhos de erva-mate, 200 moinhose 11 olarias. Exportava-se madeira, couro, loua, sapatos, mveis, cigarros e mate; importava-se ferro,

    artigos de porcelana e pedra, instrumentos musicais, mquinas e instrumentos agrcolas, sal,medicamentos, trigo, vinho, cerveja, carne seca e sardinha.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    28/229

    6

    Em 1866 Joinville foi elevada categoria de vila, desmembrando-se politicamente de So Francisco do Sul.Em 1877, foi elevada categoria de cidade.

    Na dcada de 1880, surgiram as primeiras indstrias txteis e metalrgicas. O mate transformou-se noprincipal produto de exportao da Colnia Dona Francisca. O seu comrcio, iniciado por industriais vindosdo Paran, deu origem s primeiras fortunas locais. Nesse perodo, Joinville j contava com inmerasassociaes culturais (ginstica, tiro, canto, teatro), escola, igrejas, hospital, loja manica, corpo de

    bombeiros, entre outros,cujo modelo de organizao era o existente nos pases de origem dos colonos dedescendncia germnica.

    No incio do sculo XX, uma srie de fatos acelerou o desenvolvimento da cidade. Foi inaugurada a Estradade Ferro So Paulo - Rio Grande, que passava por Joinville, rumo a So Francisco do Sul. Surgia a energiaeltrica, o primeiro automvel, o primeiro telefone e o sistema de transporte coletivo. Na rea educacional, oprofessor paulista Orestes Guimares promoveu a reforma no ensino em Joinville.

    Em 1926, a cidade tinha 46 mil habitantes. O chefe do executivo era o superintendente (depois prefeito),auxiliado por quatro intendentes por ele escolhidos. O poder legislativo era formado por nove conselheiros(depois vereadores). Na economia, percebia-se o fortalecimento do setor metalmecnico. Surge, assim, ocapital acumulado durante dcadas pelos imigrantes germnicos e seus descendentes.

    Figura 5: Rua do Prncipe entre 1910 e 1920.Fonte: Arquivo Histrico de Joinville.

    A partir de 1938, a cidade passou a sofrer os efeitos da Campanha de Nacionalizao promovida pelogoverno Vargas. A lngua alem foi proibida, as associaes alems foram extintas, alemes edescendentes foram perseguidos e presos. Essas aes intensificaram-se ainda mais com a entrada doBrasil na Segunda Guerra Mundial.Foi o perodo mais triste da histria da cidade.

    Entre as dcadas de 1950 e 1980, Joinville viveu outro surto de crescimento. Com o fim do conflito mundial,

    o Brasil deixou de receber os produtos industrializados da Europa. Isso fez com que a cidade setransformasse, em pouco tempo, num dos principais plos industriais do pas, recebendo, por isso, adenominao de Manchester Catarinense (referncia cidade inglesa de mesmo nome).

    O perfil da populao modificou-se radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vrias partes dopas, em busca de melhores condies de vida. Aos descendentes dos imigrantes que colonizaram a regio,somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens tnicas, formando uma populao de cerca de 515.250mil habitantes. Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histria e inserir-se namodernidade.

    Fonte: Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador); SOCIEDADE AMIGOS DEJOINVILLE (Org,). lbum do Centenrio de Joinville: 1851 - 9 de maro - 1951; pp. 19 - 20 e IBGE- Censo

    Demogrfico 2010.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    29/229

    7

    1.4 - FUNDAO E COLONIZAO DE JOINVILLE

    A Colnia Dona Francisca foi instalada a 9 de maro de 1851 em terras tiradas do dote da princesa D.Francisca, filha do nosso Primeiro Imperador, irm de D. Pedro II e esposa de Francisco Felipe Luis Mariade Orleans, Prncipe de Joinville, terceiro filho do rei francs Louis Felipe. Estabeleceram-se os primeiroscolonos, chegados pela barca Colon, em terras onde hoje est situada a nossa progressista cidade deJoinville. A Colnia compreendia uma rea total de 46.582 hectares, cedidos Sociedade Colonizadoraconstituda em Hamburgo, em 1849, por contrato firmado em 5 de maio do mesmo ano, subscrito por seupresidente, senador Christiano Mathias Schoroeder, e pelo Prncipe de Joinville, aprovado pelo GovernoImperial do Brasil, em 15 de maio de 1850 (Decreto n 537). Esse contrato, entre outros favores, concediaaos colonos, pelo tempo de dez anos, a iseno de servio militar e de direitos alfandegrios. Por outrolado, impunha Companhia Colonizadora a obrigao de zelar com mais cuidado para que os doentes nomorressem por falta de recursos, que as crianas no avanassem em idade sem educao e semdisciplina, que especuladores sem corao no enviassem indivduos sados das prises da Europa efossem prejudiciais Colnia.

    Foram 191 os primeiros povoadores da nova Colnia, dos quais 117 alemes e suos, vindos diretamentede Hamburgo, e os outros, noruegueses que se achavam em trnsito pela capital do Imprio. Comorepresentante do prncipe de Joinville veio para a Colnia o vice-consul francs Leone Aub, que aqui

    permaneceu at 1869, quando foi substitudo por John Otto Luiz Niemeyer.O primeiro diretor da Colnia Dona Francisca foi Eduardo Schroeder, filho do presidente da CompanhiaHamburguesa, senador Christiano Mathias Schroeder. Em julho de 1851, isto , quatro meses aps afundao, a Colnia possua dez casas de pau a pique, cobertas de palha, algumas com acomodaes para20 famlias, estando a da Direo da Colnia, localizada em stio fronteiro ao extremo norte da nossa atualRua do Prncipe, onde hoje est edificado o palacete do saudoso Sr. Louis Niemeyer. Edificada a Colniasobre terreno extremamente alagadio, cuidou logo na primeira administrao da drenagem das guas,providenciando a abertura de valetas a cu aberto. Entre 11 e 17 de julho de 1851, chegaram, pela barcahamburguesa Emma Louise, 115 colonos que se localizaram prximo ao rio Motucas, a poucosquilmetros da sede (Joinville), local onde hoje se encontra a Estrada Anaburgo. Em setembro e outubro domesmo ano, chegaram, respectivamente, 77 imigrantes alemes e 88 suos que, somados aos das levasanteriores, do um total de 471 entrados no primeiro ano da nova Colnia., Assim distribudos pornacionalidades: Sua, 190; Noruega, 61; Oldenburgo, 44; Holstein, 20; Hannover, 19; Schleswig, 17;Hamburgo, 16; Saxnia, 8; Polnia, 5; Luebeck, 4; Mecklenburgo, 4; Lauenburg, 3; Sucia, 3; Wuertenberg,1; Brunswick, Schwartzburg, 1; outras 4.

    Nem todos os imigrantes aqui permaneceram. Entre os que abandonaram a Colnia esto muitos dosnoruegueses vindos na primeira leva. Alm disso, a malria responsvel pelo elevado ndice demortalidade dos primeiros anos da Dona Francisca.

    No podemos esquecer da primeira lei vigente em Joinville. De acordo com a clusula terceira do contratode 5 de maio de 1849, celebrado entre o Prncipe de Joinville e a Sociedade Colonizadora de Hamburgo,foi, em 13 de julho de 1852, estabelecida a comuna da Colnia Dona Francisca, harmonizada e submissas leis do Imprio do Brasil. O original desse documento est datado de 30 de janeiro de 1852. So seussignatrios: Meyer, Fluegge, Bikin, Bernhardt, Woschau e Wkribs. Est dividido em 34 pargrafos,

    subordinados a diversos ttulos. Encontra-se no arquivo do Estado.

    Fonte: Adaptado de Sociedade Amigos de Joinville (Org,). lbum do Centenrio de Joinville: 1851 - 9 demaro - 1951. In: LOBO, Marinho de Souza. Colnia D. Francisca. Fundao e Desenvolvimento nosPrimeiros Anos. pp. 25 - 30.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    30/229

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    31/229

    2. INSERO REGIONAL EESTRUTURAO TERRITORIAL

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    32/229

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    33/229

    11

    2 - INSERO REGIONAL E ESTRUTURAO TERRITORIAL

    2.1 - ASSOCIAO DOS MUNICPIOS DO NORDESTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA (Amunesc)

    A Amunesc surgiu como sucessora da Fundao para o Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc), em1973. Entidade sem vinculao poltico-partidria, foi reconhecida como de utilidade pblica estadual pelaLei n 4.313, de 19 de maio de 1969. Presta servios nas reas de planejamento urbano e regional,assessoria jurdica, assessoria financeira, elabora projetos de engenharia e arquitetura, alm de atuar emreas especficas, como educao e sade. composta por 9 municpios do Nordeste do Estado: Araquari,Barra do Sul, Campo Alegre, Garuva, Itapo, Joinville, Rio Negrinho, So Bento do Sul e So Francisco doSul.

    Figura 7 - Mapa da Regio da Amunesc - sem escalaFonte: Amunesc/Ippuj, 2012.

    Os municpios que fazem parte da Amunesc possuem superfcie territorial e populao de acordo com osdados da Tabela 1, apresentada abaixo:

    TABELA - 1 SUPERFCIE E POPULAO DOS MUNICPIOS DA AMUNESC.

    MUNICPIOSREA(km)

    POPULAO2000

    POPULAO2010

    POPULAO2011

    POPULAO2012

    POPULAO2013

    Araquari 377,6 23.645 24.810 25.860 26.875 29.593Balnerio

    Barra do Sul110,6 6.045 8.430 8.614 8.791 9.330

    Campo Alegre 502,0 11.634 11.748 11.757 11.766 11.972Garuva 499,7 11.378 14.761 15.021 15.272 16.081Itapo 256,1 8.839 14.763 15.218 15.658 16.899

    Joinville 1.134,03 429.604 515.288 520.905 526.338 546.981Rio Negrinho 589,2 37.707 39.846 40.011 40.169 41.167So Bento do

    Sul487,7 65.437 74.801 75.520 76.215 78.998

    So Franciscodo Sul

    541,8 32.301 42.520 43.305 44.064 46.477

    TOTAL 4.498,73 626.590 746.967 756.211 765.148 797.498

    Fonte: IBGE - Censo Demogrfico 2010 - IBGE, Diretoria de Pesquisas - DPE. Coordenao de Populaoe Indicadores Sociais - COPIS. Estimativas 2011, 2012 e 2013.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    34/229

    12

    P R N

    S NT C T RIN

    NCLEO METROPOLITANO DO NORTE/NORDESTE CATARINENSE

    REA DE EXPANSO METROPOLITANA DO NORTE/NORDESTE CATARINENSE

    2.2 REGIO METROPOLITANA DO NORTE/NORDESTE CATARINENSE

    Fundamentando-se no Art. 114 da Constituio Estadual e na Lei Complementar n 104, foi sancionada aLei Complementar n 162, de 6 de janeiro de 1998, instituindo as Regies Metropolitanas de Florianpolis,do Vale do Itaja e do Norte / Nordeste Catarinense, que foi extinta pela lei complementar estadual n 381de 2007, e novamente instituida pela Lei Complementar n 495, de 2010, alterada pela Lei Complementarn 523 de 17 de dezembro de 2010.

    A referida lei complementar cria para cada regio um Ncleo Metropolitano e uma rea de ExpansoMetropolitana, alm de estabelecer os princpios bsicos para o planejamento e a administrao dosservios e equipamentos comuns metropolitanos.

    A Regio Metropolitana do Norte / Nordeste Catarinense, com sede no municpio de Joinville, possui suarea de Expanso Metropolitana formada pelos municpios: Balnerio de Barra do Sul, Barra Velha, BelaVista do Toldo, Campo Alegre, Canoinhas, Corup, Garuva, Guaramirim, Irenepolis, Itaipolis, Itapo,Jaragu do Sul, Mafra, Major Vieira, Massaranduba, Monte Castelo, Papanduva, Porto Unio, Rio Negrinho,So Bento do Sul, So Francisco do Sul, So Joo do Itaperi, Schroeder e Trs Barras. Compem oNcleo Metropolitano os municpios de Joinville e Araquar.

    Figura 8: Mapa da Regio Metropolitana Norte/Nordeste catarinense

    Fonte: IPPUJ/2013 sem escala

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    35/229

    13

    2.3 - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL - JOINVILLE.

    Criada pela Lei Complementar no243/2003, a Secretaria de Desenvolvimento Regional de Joinville (SDR)tem o papel de discutir, planejar e tomar decises, exercendo a cidadania e contribuindo para a melhoria davida de todos os catarinenses. A SDR-Joinville abrange os municpios de Araquari, Balnerio Barra do Sul,Barra Velha, Garuva, Itapo, Joinville, So Francisco do Sul e So Joo do Itaperi.

    Responsvel pelo planejamento regional e definio das prioridades, o Conselho de DesenvolvimentoRegional (CDR) uma organizao que atua no apoio do desenvolvimento sustentvel, articulando foras elideranas locais e regionais. O Conselho rene-se mensalmente para discutir as prioridades dos municpiose formado por membros natos como Secretrio de Estado de Desenvolvimento Regional, prefeitos daregio, presidentes das Cmaras de Vereadores da regio e representantes da sociedade civil organizada.

    Figura 9: Regio de abrangncia da SDR.Fonte: Ippuj 2012 - sem escala

    N

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    36/229

    14

    2.4 - PRINCIPAISACESSOS A JOINVILLE

    Joinville ligada a outros pontos do Estado e do Pas pelas seguintes rodovias:

    BR - 101 tangencia a oeste para a rea urbana da sede municipal, direcionando-se ao Norte paraCuritiba e So Paulo, e ao Sul para Itaja, Florianpolis e Porto Alegre.

    SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de Pirabeiraba, junto BR-101, faz aligao entre Joinville e o Planalto Norte Catarinense pelos municpios de Campo Alegre, So Bento doSul, Mafra e Rio Negrinho.

    Rua Waldemiro Jos Borgesao sul da rea urbana do municpio, estende-se at o entroncamento daBR - 280, ligando Joinville aos municpios de Araquari, Barra do Sul e So Francisco do Sul.

    SC - 108 liga o municpio de Joinville, a partir do bairro Vila Nova, ao municpio de Guaramirim, noencontro com a BR - 280.

    Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da rea urbana do municpio, estende-se at oentroncamento da BR - 101.

    Figura 10: Principais acessos a JoinvilleFonte: Ippuj, 2012.

    N

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    37/229

    15

    2.5 - DISTNCIAS DE JOINVILLETABELA 2- DISTNCIAS RODOVIRIAS DE JOINVILLE

    PRINCIPAIS CIDADES DE SANTA CATARINA RODOVIRIA km AREA (horas)

    Araquari 20

    Blumenau 93

    Bombinhas 116

    Brusque 105Cambori 97

    Campo Alegre 45

    Chapec 535 35 min

    Cricima 355

    Florianpolis 188 25 min

    Garuva 40

    Guaramirim 48

    Itaja 87 15 min

    Jaragu do Sul 46

    Lages 310

    Mafra 126

    Nova Trento 117

    Pomerode 118

    Rio Negrinho 72

    So Bento do Sul 68

    So Francisco do Sul 45So Jos 183

    Schroeder 32

    So Joaquim 353

    Tubaro 312

    CAPITAIS BRASILEIRAS RODOVIRIA km AREA (horas)

    Aracaju - SE 2.725

    Belm - PA 3.326

    Belo Horizonte - MG 1.134 2h

    Boa Vista - RR 4.901

    Braslia - DF 1.548 2h 25min

    Campo Grande - MS 1.121 1h 10 min

    Cuiab - MT 1.809 1h 35 min

    Curitiba - PR 125 25 min

    Fortaleza - CE 3.671 4h 20 min

    Goinia - GO 1.393

    Joo Pessoa - PB 3.318

    Macap - AP 2.924

    Macei - AL 3.001

    Manaus - AM 3.728

    Natal - RN 3.495

    Palmas - TO 2.166

    Porto Alegre - RS 635 50 min

    Porto Velho - RO 3.265

    Recife - PE 3.208 3h 50 min

    Rio Branco - AC 3.819

    Rio de Janeiro - RJ 982 1h 40 min

    Salvador - BA 2.515 2h 50 min

    So Luiz - MA 3.360

    So Paulo - SP 533 50 min

    Teresina - PI 3.273

    Vitria - ES 1.430

    CAPITAIS ESTRANGEIRAS PRXIMAS

    Asuncin (PAR) 1.085 1h 50 min

    Buenos Aires (ARG) 1.938 3h 40 min

    Montevidu (URU) 1.530 3h 20 min

    Santiago (CHI) 3.362

    PORTOS

    Imbituba (SC) 284

    Itaja (SC) 87

    Paranagu (PR) 134

    Santos (SP) 607

    So Francisco do Sul (SC) 45

    Laguna (SC) 298

    Itapo (SC) 100

    Fonte: Secretaria de Desenvolvimento e Integrao Regional e Guia Quatro Rodas 2010.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    38/229

    16

    2.6 - DIVISO POLTICAE ADMINISTRATIVA DO MUNICPIO

    A diviso poltica e administrativa do municpio foi estabelecida conforme os seguintes parmetros:

    Os limites da rea urbana e rural de Joinville constam na Lei Complementar n 318/2010, nadescrio do permetro urbano. Os limites do municpio so descritos pelaLei Estadual n 13.993,de 20 de maro de 2007, que consolida divisas dos municpios catarinenses.

    O Distrito de Pirabeiraba tem seus limites definidos na Lei Municipal n 1.526, de 5 de julho de1977.

    Lei de criao do municpio n 566 - 15 de maro de1866.

    Figura 11: Mapa da diviso poltico administrativa de Joinville.Fonte: Ippuj, 2012.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    39/229

    17

    2.7 - BAIRROS E DISTRITOS

    Com a ltima definio da Lei Complementar n 88, de 05 de junho de 2000, e suas respectivas emendas, adiviso dos bairros de Joinville ficou assim definida:

    TABELA 3 - RELAO DE BAIRROS DE JOINVILLE

    Bairros da Sede do Municpio:1. Adhemar Garcia2. Amrica3. Anita Garibaldi4. Atiradores5. Aventureiro6. Boa Vista7. Boehmerwald8. Bom Retiro9. Bucarein10. Centro11. Comasa

    12. Costa e Silva13. Espinheiros14. Ftima15. Floresta16. Glria17. Guanabara18. Iriri19. Itaum20. Itinga21. Jardim Iriri22. Jardim Paraso23. Jardim Sofia24. Jarivatuba25. Joo Costa

    26. Morro do Meio27. Nova Braslia28. Paranaguamirim29. Parque Guaran30. Petrpolis31. Profipo32. Ulysses Guimares33. Saguau34. Santa Catarina35. Santo Antnio36. So Marcos37. Vila Cubato38. Vila Nova

    A - Bairros Distrito de PirabeirabaA1 - CentroA2 - Dona FranciscaA3 - Rio Bonito

    B - Zona Industrial NorteC - Zona Industrial Tupy

    Figura 12: Mapa dos bairros de Joinville.Fonte: Ippuj, 2012.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    40/229

    18

    2.8 - ORIGEM DO NOME DOS BAIRROS

    Bairro Adhemar Garcia

    (Lei n 2815, de 30/04/1993. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997. Lei Complementar n 173, de 29 dedezembro de 2004. Lei Complementar n 192, de 10 de outubro de 2005).

    A regio, que pertencia aos Bairros Jarivatuba e Ftima, era cortada por trilhos por onde circulavamvagonetes, puxados a cavalo, que transportavam barro. Depois da implantao do Conjunto HabitacionalPopular Adhemar Garcia, na dcada de 1980, a regio foi separada dos bairros Jarivatuba e Ftima, e, em1993, formou o bairro Adhemar Garcia, cujo nome foi uma homenagem ao grande empresrio AdhemarGarcia .

    Bairro Amrica

    (Lei n 1526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1681, de 10/09/1979. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997;Lei n 2.376, de 12 de janeiro de 1990.)

    O bairro deve a origem de seu nome existncia do Amrica Futebol Clube, que em seus primrdios foi

    conhecido por Foot Ball Club Teotona, tendo data de fundao em 14 de julho de 1914.

    Bairro Anita Garibaldi

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1681, de 10/09/1979. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997;Lei n 2.376, de 12 de janeiro de 1990).

    A rua Anita Garibaldi, que empresta seu nome ao bairro criado em 5 de julho de 1977, foi, por muito tempo,conhecida como Kaiserstrasse(Estrada do Imperador). A origem do nome vem de uma homenagem AnitaGaribaldi, a herona de dois mundos.

    Bairro Atiradores

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1681, de 10/09/1979. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997;Lei n 2.376, de 12 de janeiro de 1990).

    A instalao do 13 Batalho de Caadores do 5 Regimento de Infantaria, atual 62 Batalho de Infantaria,bem como a existncia da Sociedade Atiradora, na regio do bairro, influenciaram na escolha do nome dobairro, criado em 5 de julho de 1977.

    Bairro Aventureiro

    (Lei n 2.205 de 11/12/1987. Lei n 2.376, de 12/01/1990. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997).

    O funcionamento do Aventureiro Esporte Clube, desde 1 de dezembro de 1971, influenciou na origem donome deste bairro, sendo cristalizado nos ditos das pessoas e, principalmente, dos adversrios: Vamos aocampo do Aventureiro.

    Bairro Boa Vista

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/1979. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997,Lei n 2.376, de 12/01/1990).

    Em 1846 j existia a denominao de Boa Vista para a regio e a origem do nome se deve a densa e belafloresta que possua. Curiosidade: o morro da Boa Vista era conhecido por Morro da Caxoeira.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    41/229

    19

    Bairro Boehmerwald

    (Lei n 3.237, de 11/12/95. Lei Complementar: n 54, de 18/12/97. Lei Complementar: n 173, de 29 dedezembro de 2004).

    O bairro Boehmerwald tem como data de criao 11 de dezembro de 1995. De colonizao germnica, essebairro recebeu seu nome da antiga e conhecida rua Boehmerwald, que significa Vale Encantado ou Bosque

    Encantado.

    Bairro Bom Retiro

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.618, de 10/09/1979. Lei Complementar n 54, de 18/12/97; Lein 2.376, de 12 de janeiro de 1990).

    Dona Francisca ou Estrada da Serra (Serrastrasse) foi a primeira denominao deste bairro. Sua atualdenominao surgiu em decorrncia da fundao de um time de futebol conhecido pelo nome de BomRetiro.

    Bairro Bucarein

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/1979. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997,Lei n 2.376, de 12/01/1990).

    De importncia fundamental para o desenvolvimento do municpio, o porto do Rio Bucarein representou, ata inaugurao da via frrea, o nico meio de embarque e desembarque de mercadorias. A regio do porto,que se localizava na confluncia do Rio Bucarein com o Rio Cachoeira, foi o local onde, em 22 de maio de1850, chegaram os membros da expedio pioneira que tinha como misso estruturar a nova Colnia paraa chegada dos imigrantes europeus. O bairro deve seu nome a este rio e , principalmente, ao seu porto. Osignificado de Bucarein , possivelmente, nascente de gua torta, pela hiptese de que seja derivado deb, corruptela de ib (nascente de gua) e car (torta), pois a as guas do rio fazem uma curva brusca.

    Bairro Centro

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/79. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997; Lein 2.376, de 12/01/1990).

    Como toda cidade, Joinville teve um ponto de partida para o seu desenvolvimento. Essa rea, com passardo tempo, se torna o ponto central de qualquer cidade. Como nos informa o livro Histria dos Bairros deJoinville: Era no centro da cidade que se tomavam as mais importantes decises com relao a Joinville.Eis, ento, a origem do nome deste bairro, criado em 10 de setembro de 1979.

    Bairro Comasa

    (Lei Complementar n 54, de 18/12/97).

    A origem do nome deste bairro deve-se implantao do Conjunto Habitacional COMASA do Boa Vista em1972, transformado em bairro em 18 de dezembro de 1997.

    Bairro Costa e Silva

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/1979. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997).

    A empresa responsvel pela infraestrutura do primeiro loteamento da regio, inaugurado em 1969,emprestou seu nome ao bairro por algum tempo e era conhecido como Vila Comasa. Em 28 de maro de1969, recebeu a visita do ento Presidente da Repblica Marechal Arthur da Costa e Silva, e passou a serdenominado de Vila Costa e Silva. Posteriormente, em 1977, ganhou a denominao de bairro Costa eSilva. Curiosidade: neste bairro encontra-se a nascente do Rio Cachoeira.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    42/229

    20

    Bairro Espinheiros

    (Lei n 3.219, de 27 de outubro de 1995. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997).

    Criado em 18 de dezembro de 1997, o bairro Espinheiros deve o seu nome a uma planta conhecida comoTarjuva, uma espcie grossa, com muitos espinhos e que proliferava na regio.

    Bairro Ftima

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/79. Lei Complementar n 54, de 18/12/97. LeiComplementar n 173, de 29 de dezembro de 2004).

    A regio era conhecida como Itaum-gua e, a partir da doao de uma imagem da Senhora de Ftima auma capela em construo, o bairro, assim como a capela, ficou conhecido como Ftima.

    Bairro Floresta

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/79. Lei Complementar n 54, de 18/12/97. LeiComplementar n 173, de 29 de dezembro de 2004).

    Em 1943, foi fundado o time Floresta Futebol Clube, levando em seu uniforme a cor verde e branca, umahomenagem densa mata que cobria a regio.

    Bairro Glria

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/79. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997, Lein 2.376, de 12/01/1990).

    O bairro Glria, assim como outros bairros de Joinville, tem a origem de seu nome intimamente relacionadoa um time de futebol. A partir da fundao do time Glria Futebol Clube, a regio ficou conhecida comobairro Glria.

    Bairro Guanabara

    (Lei n 1.526, de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/79. Lei Complementar n 54, de 18/12/97. Lei complementarn 173, de 29 de dezembro de 2004).

    Etimologicamente, a palavra Guanabara vem de gua- enseada, una- semelhante e Bar - mar. Portanto,a traduo do nome Enseada semelhante ao mar. O nome do bairro, porm deve-se fundao doGuanabara Futebol Clube, que emprestou seu nome para a principal via de acesso ao bairro, a ruaGuanabara.

    Bairro Iriri

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/1979. Lei Complementar n 54, de 18/12/97).

    A regio era conhecida como Guaxanduva, em funo de uma planta rica em fibras txteis chamada

    guaxuma, que proliferava na regio. Etimologicamente, iririu provm de riri irir- ostra e u - rio, ou seja, rioda ostra. O bairro deve seu nome ao Rio Iriri-mirim ,que nasce perto do morro do Cubato e desgua naBaa da Babitonga.

    Bairro Itaum

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/79. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997. LeiComplementar n 2.376, de 12 de janeiro de 1990. Lei Complementar n 173, de 29 de dezembro de 2004).

    A regio era conhecida como Bupeva, e sua existncia remonta poca da Colnia Dona Francisca, poisnas cercanias das terras do Prncipe de Joinville j existiam famlias instaladas em sesmarias, stios efazendas. O nome Itaum vem de ita - una - pedra preta ou ferro, denominao do rio, afluente do RioCachoeira que corta a regio e empresta o nome ao bairro.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    43/229

    21

    Bairro Itinga

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/1979. Lei n 2.376, de 12/01/1990, LeiComplementar n 54, de 18/12/1997. Lei Complementar n 173, de 29 de dezembro de 2004).

    O nome do bairro vem do guarani Ytinga, que significa gua branca, devido a cor leitosa que muitos riosapresentam na regio por conta da dissoluo da argila branca ou caulin nas suas guas.

    Bairro Jardim Iriri

    (Lei n 3.219, de 27/10/1995. Lei complementar n 54, de 18/12/1997).

    O nome provm de um loteamento implantado na regio do bairro Iriri, na dcada de 1970, e que eradenominado Loteamento Jardim Iriri I.

    Bairro Jardim Paraso

    (Lei n 3.508, de 25/06/1997).

    Os loteamentos Jardim Paraso I, II, III e IV, at 6 de abril de 1992, pertenciam ao municpio de SoFrancisco do Sul, sendo anexados a Joinville pela Lei Estadual n 8.563. A origem do nome deriva-se dadenominao dada pela imobiliria responsvel pelos loteamentos.

    Bairro Jardim Sofia

    (Lei n 2.376, de 12/01/90. Lei Complementar n 54, de 18/12/97).

    Criado oficialmente em 1990, o Jardim Sofia, que at ento fazia parte da zona industrial, recebeu o nomeem homenagem Sophia Nass, esposa de Affonso Nass, proprietrio de grande parte das terras que formao Bairro.

    Bairro Jarivatuba

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/1979. Lei n 2.815 de 30 de abril de 1993. LeiComplementar n 54, de 18/12/1997. Lei Complementar n 173, de 29 de dezembro de 2004, Lei n 2.376,de 12/01/1990).

    O nome provm de Jariv- palmeira, e Tuba- abundncia. A regio era coberta por uma rvore nativa, ojariv, que, por sua altura, destacava-se nas florestas, dominando-as com sua copa altaneira.

    Bairro Joo Costa

    (Lei n 3.237, de 11/12/95. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997. Lei Complementar n 173, de 29 dedezembro de 2004).

    O bairro, criado em 11 de dezembro de 1995, recebeu este nome como forma de homenagem famliaCosta, proprietria de grande parte das terras do bairro, e que as doou para a construo de escola, igreja e

    cemitrio na regio.

    Bairro Morro do Meio

    (Lei n 2.376, de 12 de janeiro de 1990. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997).

    O bairro assim denominado por estar situado numa regio alta e plana, em relao ao nvel dos RiosLagoinha e Pira, que o cercam e pelo fato do ncleo populacional original localizar-se em uma estrada, cujofim se d em um morro ladeado por outros dois.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    44/229

    22

    Bairro Nova Braslia

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/1979. Lei n 2.376, de 12/01/1990 . LeiComplementar n 54, de 18/12/97).

    O primeiro loteamento da regio, conhecido como Galho da Sorte, foi implantado nos anos de 1950. Como crescimento da regio e vrias transformaes em todo o Brasil, bem como o importante acontecimento

    nacional da construo de Braslia, o bairro acabou recebendo o nome como homenagem nova capitalbrasileira.

    Bairro Paranaguamirim

    (Lei n 3.436, de 17/03/97. Lei Complementar n 54, de 18/12/97. Lei Complementar n 11.717, de 10 demaio de 2001 (anexo Loteamento Estevo de Matos - Araquari). Lei Complementar n 173, de 29 dedezembro de 2004).

    O bairro recebeu o nome devido ao Rio Paranaguamirim, que corta a regio. A palavra paranagu-mirimvem do Tupi e significa a ilha da enseada do pequeno rio caudaloso.

    Bairro Parque Guarani(Lei Complementar n 173, de 29 de dezembro de 2004).

    Temorigem no nome do loteamento popular Parque Guarani, localizado no bairro, fortalecido pela linha denibus urbano que passa pela rua principal.

    Bairro Petrpolis

    (Lei n 3.237, de 11/12/95. Lei Complementar n 54, de 18/12/1997. Lei Complementar n 173, de 29 dedezembro de 2004).

    Esta regio, por muito tempo, pertenceu ao bairro Itaum. Comeou ganhar fora com a implantao doConjunto Habitacional Popular Monsenhor Scarzelo, em 1987. Em 11 de dezembro de 1995, foi concebidocomo bairro, recebendo o nome da sua principal via de acesso ao centro: a Rua Petrpolis. Essadenominao uma homenagem cidade Fluminense, cujo significado Cidade de Pedro.

    Bairro Profipo

    (Lei Complementar n 204, de 08 /05/2006, alterada pela Lei Complementar n 233, de 07/05/ 2007).

    Em 1975 foi implantado no bairro Santa Catarina um grande loteamento popular, fruto do Projeto deFinanciamento de Terrenos Populares - PROFIPO. Com o passar dos anos, a regio desenvolveu-se e, em2006, foi transformado em bairro. O nome provm da sigla do loteamento.

    Bairro Saguau

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/79. Lei Complementar n 54, de 18/12/97).

    A palavra Saguau vem de Ea - olho, e guau- grande. Do alto, a Lagoa do Saguau parece um grandeolho, por isso recebeu o nome. O nome do bairro, porm, deve-se ao fato de nele existir um riozinho demesmo nome e que desemboca no Rio Cachoeira, onde a populao pescava e tomava banho. Em pocasde enchentes muitos peixes ficavam encalhados nos pastos da regio.

    Bairro Santa Catarina

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/1979. Lei complementar n 54, de 18/12/1997.Lei n 2.376, de 12/01/1990, Lei complementar n 173, de 29 de dezembro de 2004. Lei Complementar n233, de 07 de maio de 2007).

    A Katharinenstrasse foi uma das primeiras estradas a serem construdas em Joinville. Posteriormente,

    denominada de Rua Santa Catarina, uma das principais artrias virias do municpio, e, por este motivo, obairro que margeia a rua herdou o mesmo nome.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    45/229

    23

    Bairro Santo Antnio

    (Lei n 1.681, de 10/09/79. Lei complementar: n 54, de 18/12/1997).

    Antigamente era chamado de Comunidade Dona Francisca, j que uma das ruas mais antigas, a DonaFrancisca, cortava parte do bairro.

    Bairro So Marcos

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/79. Lei Complementar n 54, de 18/12/97).

    Anteriormente conhecido como Salo Reiss, o nome atual do bairro foi adotado somente depois dafundao da Parquia So Marcos, na dcada de 1970.

    Bairro Ulysses Guimares

    (Lei complementar n 173, de 29 de dezembro de 2004. Lei complementar n 192, de 10 de outubro de 2005(altera o nome do bairro)).

    O bairro Ulysses Guimares foi criado pela Cmara de Vereadores com o referendum da populao local ,em maro de 2005. A comunidade decidiu pelo plebiscito que seu nome seria o mesmo do ConjuntoHabitacional Ulysses Guimares, personalidade de grande expresso na poltica brasileira.

    Bairro Vila Cubato

    (Lei complementar n 54, de 18/12/1997).

    A regio era habitada por portugueses e escravos negros na poca da colonizao de Joinville. O nome dobairro deve-se ao Rio Cubato, que corta a regio. A palavra Cubatoprovm do guarani e significa terradura, frtil.

    Bairro Vila Nova

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.526, de 5 julho de 1977. Lei n1.681, de 10/09/79. Lei n2.376, de 12/01/1990, Lei Complementar n 54, de 18/12/97).

    O bairro, antes conhecido como Neudorf (vila nova em alemo), assumiu o nome em portugus devido proibio de se falar a lngua alem durante a Campanha de Nacionalizao, desencadeada no perodo daSegunda Guerra Mundial.

    DISTRITO DE PIRABEIRABA E SEUS BAIRROS

    Bairro Pirabeiraba Centro

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/1979).

    Este bairro era conhecido como Pedreira, em homenagem ao Conselheiro Luiz Pedreira de Couto Ferrazque veio inspecionar a obra da construo da Estrada Dona Francisca e, em 15 de abril de 1859, recebeude Lonce Aub, na poca diretor da Colnia, a doao de um lote de 500 braas quadradas. A partir daSegunda Guerra Mundial, seu nome foi alterado para Pirabeiraba, com o objetivo de no ser confundidacom uma cidade da vila do Estado de So Paulo que tambm tinha o nome de Pedreira. A denominao dePirabeiraba originou-se do nome do rio que corta a regio e quer dizer peixe brilhante.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    46/229

    24

    Bairro Dona Francisca

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/1979).

    Este bairro foi criado em 1979 e tem como origem de sua denominao uma homenagem princesa DonaFrancisca Carolina, filha de Dom Pedro I. um bairro que, na poca do Brasil Colnia, desempenhouimportante papel na expanso dos limites do municpio e da economia do Estado de Santa Catarina, pois

    serviu de via para escoamento da produo da erva-mate do Planalto para o litoral.

    Bairro Rio Bonito

    (Lei n 1.526, de 5 de julho de 1977. Lei n 1.681, de 10/09/1979).

    O bairro foi criado em 1979 e localiza-se margem esquerda da BR-101, no sentido sul-norte. Tem aorigem de seu nome devido ao rio que corta a regio e, de grande beleza paisagstica.

    Fonte: Histria dos Bairros de Joinville, 1992 e Ippuj, 2010.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    47/229

    25

    Figura 13: Distribuio Geogrfica dos Bairros de Joinville.

    Fonte: Ippuj, 2013.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    48/229

    26

    2.9 - SUBPREFEITURAS

    Em 7 de fevereiro de 2013, por meio do Decreto n 20.718, foram criadas oito subprefeituras emsubstituio as antigas Secretarias Regionais de Joinville com o objetivo de promover a descentralizaoadministrativa, dando cumprimento s aes previstas pela Administrao Municipal por meio da

    coordenao, fiscalizao e execuo dos servios e obras regionais.

    Figura 14: Mapa das Subprefeituras.Fonte: Ippuj, 2013.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    49/229

    27

    TABELA 3 - COMPOSIO E EXTENSO DAS SUBPREFEITURAS

    Subprefeitura rea Populao Endereo Telefone

    1

    Subprefeitura Distrital de Pirabeiraba

    rea Rural de Pirabeiraba, rea Rural do Riodo Jlio, Bairro Dona Francisca, BairroPirabeiraba Centro, Bairro Rio Bonito, Parte daZona Industrial Norte

    587,48 22.116 Rua Joinville n 13500Bairro Pirabeiraba Centro

    3424-10113424-0044

    2

    Subprefeitura da Regio Leste

    rea Rural dos Espinheiros, Bairro Boa Vista,Bairro Comasa, Bairro Espinheiros, Bairro Iriri,Bairro Jardim Iriri, Zona Industrial Tupy

    52,05 91.406Rua Albano Schmidt, n4932Bairro Comasa

    3437-2077

    3

    Subprefeitura da Regio Nordeste

    rea Rural da Vigorelli, Bairro Aventureiro,Bairro Jardim Paraso, Bairro Jardim Sofia,Bairro Vila Cubato, Parte da Zona IndustrialNorte

    37,30 60.317 Rua Theonesto Westrupp,,s/nBairro Aventureiro

    3427-6609

    4

    Subprefeitura da Regio Oeste

    rea Rural da Vila Nova, Bairro Vila Nova,Parte da Zona Industrial Norte

    201,63 25.513 Rua So Brs, 184Bairro Vila Nova

    3439-0318

    5

    Subprefeitura da Regio Sudeste

    Area Rural do Morro do Amaral, BairroAdhemar Garcia, Bairro Ftima, Bairro

    Guanabara, Bairro Jarivatuba, Bairro JooCosta, Bairro Paranaguamirim, Bairro UlyssesGuimares

    57,01 101.199Estao da Cidadania Itaum

    Rua Ftima, 2072Bairro Ftima

    3463-5863

    3463-5847

    6

    Subprefeitura da Regio Sudoeste

    Area Rural do Morro do Meio, Bairro Morro doMeio, Bairro Nova Braslia, Bairro So Marcos

    107,31 27.154Estao da CidadaniaRua Minas Gerais, s/nBairro Nova Braslia

    3426-6249

    7

    Subprefeitura da Regio Sul

    Bairro Boehmerwald, Bairro Floresta, BairroItaum, Bairro Itinga, Bairro Parque Guaran,Bairro Petrpolis, Bairro Profipo, Bairro Santa

    Catarina

    33,61 91.252 Rua Universidade, n 355Bairro Boehmerwald

    3465-0168

    8

    Subprefeitura da Regio Centro-Norte

    Bairro Amrica, Bairro Anita Garibaldi, BairroAtiradores, Bairro Bom Retiro, Bairro Bucarein,Bairro Centro, Bairro Costa e Silva, BairroGlria, Bairro Sagua, Bairro Santo Antnio,Parte da Zona Industrial Norte

    50,35 107.381 Rua Guilherme, n 604Bairro Costa e Silva

    3425-5511

    rea em quilometros quadrados (km) Estimativa da populao em 2012.Fonte: Prefeitura de Jopinville/ IBGE/Censo 2010 Estimativas IBGE 2012.

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    50/229

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    51/229

    3. AMBIENTE NATURAL

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    52/229

  • 7/22/2019 Cidade Em Dados 2013

    53/229

    31

    3 - AMBIENTE NATURAL

    Relato do Clima nos primeiros anos da Colnia

    Nas primeiras dcadas de ocupao da Colnia Dona Francisca, a precipitao das chuvas era bastanteelevada, conforme consta nas anotaes feitas por Johann Paul Schmalz. Essa situao climtica original

    pode ser entendida levando-se em conta a abundncia da vegetao natural. lcito supor que o aumentogradativo da devastao das matas primrias, medida que novas levas de imigrantes eram introduzidasna Colnia, tenha diminudo a precipitao pluviomtrica e elevado a temperatura.

    O militar prussiano Theodor Rodowicz-Oswiecimsky, que chegou a Joinville em setembro de 1851, setemeses depois de iniciada a colonizao das terras de Dona Francisca, permanecendo at 7 de junho de1852, relata a realidade dos 15 meses iniciais da Colnia: Quanto s temperaturas na Colnia, pode-sedizer que, de fato, eram excelentes (...). O vero em dezembro, janeiro e fevereiro traz dias muito maisquentes. O termmetro no baixa nem mesmo noite, dos 19 a 20 graus, e sobe de dia, sombra, at 26graus. Algum diz ter registrado 28 graus, mas creio que tais termmetros estavam expostos a reflexos dosol. Em dias de chuva, registra-se 18 graus. No outono, maro, abril e maio a temperatura baixa um pouco,enquanto no inverno, dizem, desce tanto que nas primeiras horas do dia, s vezes, se podem observarfracas geadas. J em maio, pretende o Sr. Schrder ter constatado, bem cedinho, 4 graus. Eu mesmo

    registrei, no mesmo dia, s 9 horas da manh 10 graus.Em suma, so timas estas diferenas noturnas de temperatura que representam as diversas estaes,enquanto que as temperaturas durante o dia variam relativamente pouco, durante o ano todo. Umamudana rpida de temperatura que pusesse em perigo a sade nunca se registrou, dando a impresso deque se vive numa constante primavera.

    O mais provvel que a brisa que sopra do mar trar sempre uma porcentagem de umidade, que secomprimir de encontro s montanhas, enquanto, por outro lado, os ventos de terra, trazendo nuvens,produziro idnticas consequncias.

    Ao roarem os picos das serras desencadearo ento, as suas acumuladas cargas. Ser preciso procurar overdadeiro motivo de tantas chuvas. Se evaporao vinda da Colnia e indo de encontro umidade vindado mar, ou as vindas da terra? S ento o avano das cult