CCHHAAPPAA  22  ‐‐  RREENNOOVVAAÇÇÃÃOO,,  TTRRAANNSSPPAARRÊÊNNCCIIAA  EE  TTRRAABBAALLHHOO  Um novo tempo, o compromisso com os servidores!  

 

 

NOSSO MAIOR COMPROMISSO: A plena igualdade entre os servidores, independente da carreira e do quadro, respeitando o nível escolar do cargo. 

 

      QQUUEEMM  SSOOMMOOSS  EE  OO  QQUUEE  PPRROOPPOOMMOOSS    ..     

O Sinagências  ‐ Sindicato Nacional dos Servidores Federais das Agências Reguladoras iniciou seu processo eleitoral para o triênio 2011/2014, com eleições marcadas para o dia 30 de maio de 2011.  

Somos um grupo de profissionais com  larga experiência em negociações trabalhistas, dentro e fora do Sinagências, que acredita na via sindical para o reposicionamento de carreiras e para a melhoria continua das oportunidades de crescimento e de condições de vida do conjunto de servidores. 

O  cenário  atual  de  desmotivação  e  esvaziamento  dos  quadros  sindicais  apontou  a dissidência  como a única  saída positiva possível. Assim,  foi  criada a CHAPA 2,  sob o signo da “Renovação”   e do resgate da noção de pertencimento e da consciência de que juntos podemos muito mais. 

 A falta de transparência é, no nosso entendimento, um dos principais fatores para o esvaziamento sindical. Acreditamos que a organização dos trabalhadores tem que ser o exemplo daquilo que se busca alcançar no mundo do trabalho. 

É  impossível defender um sistema  igualitário, democrático e transparente nas nossas instituições se esses valores não estiverem profundamente arraigados a nossa própria organização  sindical.  Assim,  adotamos  a  “Transparência”  como  a  segunda  idéia motivadora,  pois  a  informação  acessível  e  democrática  é  a  maior  arma  contra  a corrupção e os privilégios. 

Finalmente,  a  renovação  e  a  transparência  somente  serão  experimentadas  em  sua plenitude  se  lograrmos  êxito  no  resgate  da  importância  sindical  como  instituição participativa e na organização dos trabalhadores, onde todos têm o mesmo direito. O Trabalho compartilhado e criativo é a nossa terceira força motivadora. 

Portanto, o que efetivamente propomos é  levar nosso sindicato a um rumo contrário ao  que  tem  trilhado.  Em  23  de maio  do  corrente  ano,  por meio  da  Resolução  da Comissão Eleitoral do Sinagências nº 4, a CHAPA 2 foi extirpada do processo eleitoral de  forma  manifestamente  arbitrária,  o  que  foi  prontamente  repelido  pelo  Poder Judiciário,  determinando  ao  Sinagências  que  procedesse  ao  registro  imediato  da 

 

CHAPA 2, bem assim a  todas as medidas necessárias à preservação da  igualdade de condições com da chapa que representa a situação. 

Renovação, Transparência e Trabalho são os nossos compromissos, dando um basta a esse comportamento nocivo dispensado pelo sindicato aos seus servidores. 

Construa conosco uma nova era na  representação sindical das Agências Reguladoras do Brasil! 

Conheça nossas propostas de trabalho e divulgue‐as aos seus amigos. 

 

 

 

 

 

 

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

          

 

        AASS  PPRROOPPOOSSTTAASS      ..   

CARREIRA DOS SERVIDORES, AGÊNCIAS NACIONAIS DE REGULAÇÃO (ANRS) E DNPM: 

Reposição das perdas e implantação de Novo Patamar Remuneratório  Equiparação  plena  entre  os  servidores  de  cargo  de  mesmo  nível  de  escolaridade, independente da carreira e do quadro 

Equivalência entre os cargos de nível médio e superior em 2/3  Implantação da Remuneração por Subsídio  Equiparação plena entre os servidores de cargos de mesmo nível de escolaridade;  A Regulamentação da GQ,  inclusive com extensão para os servidores dos cargos de nível médio, transformando‐a em adicional de titulação 

No caso de implantação da remuneração por Subsídio, a GQ será incorporada  Aproximação das demais Carreiras de Estado  Submeter ao II Congresso Nacional do Sinagências (CONSAG) 

proposta da Reorganização e Reestruturação das  carreiras e planos especiais de cargos das Agências Nacionais de Regulação e DNPM 

proposta de Horário de Trabalho Corrido e Flexível de 7 ou 6 horas, com Banco de Horas 

Campanha  publicitária  freqüente,  com  alcance  nacional,  levando  ao  conhecimento  da sociedade o trabalho das Agências Nacionais de Regulação em seu benefício, alavancando o reconhecimento e a valorização dos servidores 

Fomentar concursos e a ampliação de vagas de concursados nas ANRs  Oferecer contribuições ao PL 3337, visando resguardar as ANRs, especialmente a carreira dos servidores 

Inserir‐se  no  debate  dos  termos  referentes  à  MP  520/10,  PL  1992/07,  PLP  549/09  e PLP 248/98,  em  tramitação  no  Congresso Nacional,  e  as  propostas  do  governo  para  as adequações  da  legislação  brasileira  à  Convenção  151  da  OIT  (apesar  desse  governo destacar  que  não  apóia  o  PLP  248/98,  o  texto  do  termo  de  compromisso  pelo  não referendo vai necessitar de alguns ajustes antes de ser assinado pelos sindicatos  ‐ criado no  governo  FHC,  o  PLP  248/98  prevê  demissões  sumárias  caso  um  servidor  alcance avaliação insuficiente por três vezes consecutivas ou não ‐ na prática, o projeto acaba com o instituto da estabilidade, deixando o servidor vulnerável a perseguições políticas) 

Implantação e regulamentação definitiva da gratificação de periculosidade e insalubridade nas ANRs e DNPM, gratificações estas constitucionais que não inviabilizam a remuneração por Subsídio 

Equiparação das gratificações entre ativos e inativos  Recuperação das perdas do Decreto de Progressão e Promoção  Revogação das perdas por licenças maternidade e de saúde  Extinção de cotas para Promoção na carreira  Qualificação continuada do profissional de regulação   Efetivação do quantitativo  legal de participação dos servidores de carreira aos cargos de comando em todos os níveis da gestão 

Estudar  a  possibilidade  e  eventuais  benefícios  da  criação  de  um  Centro  Nacional  de Regulação, congregando todas as instalações localizadas em Brasília em uma única super‐estrutura (como ganho de escala e escopo, compartilhamento de infraestrutura, unificação das atividades administrativas e de mero expediente, disseminação das melhores práticas de  fiscalização,  regulação  técnica  e  econômica,  unificação  dos  núcleos  de  procuradoria federal que assessoram as agências etc), bem assim a proposição de uma Lei Orgânica 

Redistribuição dos servidores em Lotação Provisória nas Agências Nacionais da Regulação, amparados pela negociação de 2005 e 2006 

 

GESTÃO DO SINAGÊNCIAS 

Prestação de Contas Mensal  Publicação de Balancete Financeiro ‐ Mensal  Balanço Patrimonial Anual, com parecer de Auditoria Externa (se houver condições 

financeiras) e do Conselho Fiscal  Informação sobre o quadro de funcionários do sindicato e suas atribuições  Implantação do Regimento Interno, em até 6 meses  Publicidade dos Atos  Reformulação do Estatuto 

Reorganização da direção e Deliberação por colegiado  Reestruturar as Diretorias (com transformação de algumas em Secretarias)  Limitação à reeleição  Regulamentação prévia das eleições  Redução da contribuição mensal com vistas a aumentar o número de filiados  Regras para fundo de greve  Implantação de ferramenta de consulta pública auditada  Prever a possibilidade de servidores de autarquias em processo de transformação 

em ANR poder ser representados pelo Sinagências  Instituir mecanismos  que  permita  sindicalizados  impugnar  decisões  contestáveis 

da direção  Criação de conselho consultivo,  inclusive com a participação das associações por 

agência nacional de regulação  Estabelecimento de regras para fundo de greve  Estabelecer regras e  implantar ferramenta de consulta pública com os servidores 

através do site do sindicato  Estabelecimento  de  regras  para  custeio  de  diretor,  quando  dispensado 

oficialmente para atuação pelo sindicato  Contratação de assessor parlamentar  Estabelecer  convênios  de  real  interesse  dos  filiados,  com  modalidades 

diversificadas de serviços (especialmente plano de saúde)  Ampliação e qualificação da participação sindical em sinergia com os estados 

 

 

 

DEMANDAS ESPECÍFICAS POR ANR 

 

ANVISA  Debate  nacional  sobre  a  Carga  Horária  de  Plantões  em  consonância  com  o  tratado internacional sobre Vigilância Sanitária 

Processo anual de Remoção Interna e Externa, com prioridade garantida aos servidores em exercício, antes da entrada de novos concursados 

Defender o debate em construção,  sobre o horário de  trabalho  corrido e  flexível de 7h, com banco de horas ‐ o qual poderá ser fortalecido no referendo do II CONSAG 

 

PAF ‐ PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS (coordenações da CVPAF/ANVISA, em articulação com a FENASPS) 

Agir contra a transferência ilegal de atividades de fiscalização federal, típicas do Estado, a secretarias de saúde de estados e municípios 

Retorno do Plantão de 24 x 72 horas, respeitadas as necessidades locais de organização do trabalho 

Reativação de todos os postos desativados por falta de pessoal  Ampliação  do  pessoal  de  PAFs,  por meio  de  remoção  interna  e  concurso  público,  em conformidade  com  as  necessidades  crescentes  de  Vigilância  Sanitária  no  contexto  de desenvolvimento do país 

Exigência de condições dignas de trabalho na rede de PAFs, com especial atenção para os postos de fronteiras 

Instituição de gratificação para locais de difícil acesso  Programas específicos de capacitação para os servidores das PAFs 

   

ANAC  Inserir o Sinagências nos debates acerca das atribuições das ANRs e DNPM (vide criação de Secretaria afim às atribuições da ANAC, podendo se estender a outras agências) 

Recuperar  a  autonomia  da  ANAC,  ameaçada  em  processo  de  intervenção  a  que  foi submetida recentemente e acompanhar a atribuição de competências da nova Secretaria da Aviação Civil (visando prevenir conflitos  e manter íntegro o poder de decisão da ANAC) 

 

DNPM  DNPM ‐ adequação das tabelas de vencimentos e gratificações da nova Carreira e do Plano Especial de Cargos do DNPM, aos moldes da nova Carreira e Gratificações dos servidores das ANRs 

Participação ativa do Sinagências na transformação do DNPM em ANR, com a garantia da transferência  de  todos  os  servidores  para  agência,  sem  qualquer  perda  funcional,  ou remuneratória, inclusive sendo considerados do quadro próprio da nova agência 

Participação  ativa  do  Sinagências  nas  negociações  junto  ao  governo  federal  quanto  ao novo marco regulatório, agência nacional de mineração e royalties do setor mineral 

Acompanhamento da avaliação de desempenho individual e do pagamento dos retroativos da parcela de 20% aos servidores que ainda não recebem a GDARM e GDADNPM 

Isonomia plena entre a remuneração dos servidores do PEC e da Carreira  Disponibilizar  todo  o  apoio  jurídico  e  de  consultoria  em  recursos  humanos  para acompanhar o processo de transformação do DNPM em Agência Nacional de Mineração, com foco no enquadramento dos Servidores do DNPM 

Acompanhamento do processo de regulamentação da gratificação de periculosidade  Valorização dos servidores do nível auxiliar 

 

            

 

        CCoommppoossiiççããoo  ddaa  CChhaappaa  RReennoovvaaççããoo,,  TTrraannssppaarrêênncciiaa  ee  TTrraabbaallhhoo      ..   

 

 

DIRETORIA EXECUTIVA  

 

Presidente

Ricardo Donizeti de Oliveira (ANVISA): venho me apresentar e expor os objetivos e compromissos da nossa chapa com a futura gestão do nosso sindicato. Sou Analista Administrativo da ANVISA, na CVPAF-DF - Aeroporto de Brasília, desde 2007, após uma passagem na sede da ANVISA na Gerência Geral de Medicamentos (GGMED). Assim, dou continuidade a um percurso profissional de 25 anos de trabalho, sempre militando na saúde pública. Sou Biomédico de formação, com especialização em gestão e administração de sistemas de saúde pela Fundação Getúlio Vargas - Hospital das Clínicas da FMUSP/SP. No início dos anos 80, enquanto concluía minha formação universitária, fui metalúrgico e participei ativamente do movimento sindical e da formação do partido dos trabalhadores em Osasco/SP. Na seqüência, trabalhei no extinto INAMPS, onde acompanhei diretamente a implantação da municipalização da saúde e a criação do SUS. Em 2000 me transferi para o Ministério da Saúde em Brasília, passando a atuar na Promoção da Saúde, área do conhecimento que sempre me interessou. Por cerca de dois anos fui coordenador do projeto Municípios Saudáveis. Na ANVISA, desde 2003, prestei concurso e ingressei na nova carreira em 2005. Participei da formação do Sinagências e desde então sou diretor da área de Saúde do Trabalhador. Minha maior preocupação e contribuição nessa área foi o combate ao assédio moral, uma condição ainda pouco discutida no serviço público, mas, indiscutivelmente responsável por muito sofrimento pessoal e pela destruição de muitas carreiras e pessoas, que de outra forma seriam promissoras. Fui idealizador da Cartilha de Assédio Moral em conjunto com a Wagner Advogados depois distribuída nas agências e participante do Grupo de discussão do SIASS - Sistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor, do Ministério do Planejamento. No Sinagências tive a oportunidade de participar de todos os movimentos paredistas havidos nestes seis últimos anos, incluindo a participação ativa nas mesas de negociação com o MPOG, sempre atuando em prol dos servidores das agências reguladoras, quadros Específicos e Efetivos, sem descriminação de carreiras ou grupos. Acredito que a militância sindical é a forma legítima e eficiente para promover e proteger o servidor. A justiça no trabalho, a isonomia e progressão nas carreiras, a valorização do mérito, serão nossas bandeiras de luta. É preciso renovar e modernizar a gestão do Sinagências, abrindo a entidade à ampla participação dos filiados. Para isso propomos que a direção do nosso sindicato seja exercida por um colegiado, com apoio das Associações de Servidores das Agências Reguladoras, uma carreira forte que contemple a todos e uma ampla divulgação das atribuições e atividades desenvolvidas pelas agências em prol a sociedade.

 

1° Vice-presidente

Cled Maria Aparecida Diniz (DNPM): Formada em Administração (com ênfase em empresa), Agente Administrativo - DNPM, atualmente cedida para o Ministério Público do Distrito Federal. Em 2005 ingressei no movimento sindical a fim de resgatar a ANSDNPM, antiga ASSEDE, de um quadro de total abandono, e desde então tenho participado da diretoria da mesma; desempenhei os cargos de Vice-Presidente, Presidente, atualmente sou diretora suplente. Como primeira conquista, ainda sem idealizar o sonho de sindicalista, consegui que os servidores de nível médio do DNPM fossem contemplados com o recebimento da GAM (Gratificação de Atividade Mineral) que incluía apenas servidores de nível superior, em meados de 1987. O sonho de transformação do DNPM em Agência iniciou-se na ANSDNPM enquanto era Presidente da mesma.

2° Vice-presidente

José Maria da Costa (ANATEL): brasileiro, casado, formado em Administração, com especialização em Políticas Públicas; Analista Administrativo - ANATEL, desde 2007, atuo na Gerência-Geral de Administração; - em 1974 iniciei minha carreira profissional, sendo que ao longo deste período passei 21 anos servindo à saudosa Empresa de Telecomunicações de Brasília – Telebrasília, do exemplar Sistema Telebrás, no seio do qual, pelos colegas, fui eleito “Operário Padrão” e exerci mandato sindical no batalhador Sinttel/DF, assumindo Diretorias de Comunicação e Formação do Trabalhador; - entre os anos 2003-2005 fui Assessor em uma das Comissões Episcopais da CNBB, seguidos da incumbência de Diretor de um Instituto voltado à formação/capacitação do trabalhador de baixa renda; Há mais de 20 anos sou voluntário em um serviço direcionado à promoção de famílias carentes e defensor incondicional da Vida. Por acreditar na importante e insubstituível função sindical em benefício de todos membros de sua categoria, desde minha chegada à Anatel procurei me filiar ao Sinagências, bem como participar dos movimentos organizados por ele. Penso que a justiça no trabalho, a isonomia e progressão nas carreiras, a valorização do mérito, a carreira do Regulador Federal, a forma de remuneração baseada em Subsídio e a constante exposição positiva dos serviços prestados à sociedade por nossas Agencias Regulatórias serão nossas bandeiras de luta; Como indica nossa Chapa “Renovação, Transparência e Trabalho”, consciente da função representativa dos membros de uma direção sindical e desejoso de renovação dos quadros sindicais, posto que mandatos longos raramente são saudáveis às instituições, defendo limites na reeleição dos seus dirigentes, bem como aspiro a ampliação de sua base decisória, envolvendo sempre que possível a categoria em democráticas assembléias, visando maior transparência no encaminhamento das questões que nos dizem respeito e na gestão dos recursos acumulados pela categoria.

 Secretário-Geral Márcio Marques Rezende (DNPM): Servidor do Departamento Nacional de Produção Mineral –

DNPM, desde maio de 2006, no cargo de Especialista em Recursos Minerais. Atualmente exerço a função de Assistente de Gestão Territorial e Meio Ambiente da Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento da Mineração – DIPLAM. Docente do Magistério Público do Distrito Federal de 1993 até o ano 2000. Professor de Ensino Superior em faculdades privadas do Distrito Federal entre 2000 a 2005. Professor substituto na Faculdade de Educação da UnB entre 2003 a 2004. Bacharel e licenciado em geografia, especialista em gestão e política mineral e mestre em planejamento urbano. Atuei no movimento estudantil entre 1988 a 1992. Participei de mobilizações como professor em atividades organizadas pelo sindicato dos professores do DF. Faço parte da Coordenação Nacional dos Servidores do DNPM, iniciativa que planejou, organizou e coordenou as atividades reivindicatórias que culminaram nos reajustes salariais concedidos ao DNPM entre 2008 e 2010.

 

 

1° Secretário-Geral Adjunto

José Roberto Batista Cunha (ANVISA): casado, brasileiro, formado em Administração de Empresas (ênfase em Marketing), servidor da ANVISA, pertencente ao quadro específico, cargo - Agente de Saúde Pública. Exerço minhas funções na administração pública federal desde 1985, quando entrei na SUCAM/MS. Fui redistribuído para a SNVS/MS – Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde - MS em março de 1993, onde passei a atuar em vigilância sanitária e permaneço até os dias de hoje, na ANVISA. Iniciei minha militância no meio sindical em 1987 e no ano de 1989 fundei a primeira ASCAM/DF - Associação dos Servidores de Campo da SUCAM (Superintendência de Campanhas de Saúde Pública do MS), atuando como Diretor Financeiro. Na ASCAM/DF, realizei a primeira Greve dos Guardas da SUCAM/MS, cujas metas eram a busca de melhorias salariais, tratamento digno e de respeito aos trabalhadores da SUCAM/MS, além de melhores condições de trabalho. Iniciei a militância partidária no Partido dos Trabalhadores – PT e, em meados de 1995. Ainda falando da militância sindical, participei da construção das delegacias sindicais do SINDSEP/DF no Ministério da Saúde e órgão vinculados. No ano de 2002, entrei para a militância do SINDPREV/DF, onde fui eleito delegado de Base e também, no ano de 2004, fui eleito Diretor do Departamento de Vigilancia Sanitária da FENASPS – DEVISA/FENASPS – Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social. Em 1998 se iniciou a construção de um movimento Pró-Associação dos Servidores da Vigilância Sanitária, do qual fiz parte e ajudei na construção da ANSEVS – Associação Nacional dos Servidores da Vigilância Sanitária, a qual, e em seguida, por volta de dezembro de 2004 se transformou em Sindicato – dando origem ao SINAGENCIAS. Em 2007, filiei-me a esta entidade com o propósito de ajudar na organização dos Trabalhadores e fui convidado a participar da instalação da Secretaria Sindical do Rio Grande do Sul em dezembro de 2007. Ainda na militância partidária, fui membro da Executiva do Diretório Zonal do Núcleo Bandeirante e atualmente milito no movimento social em prol da Regularização Fundiária da Vila Cauhy do Núcleo Bandeirante. Neste movimento fundei a Prefeitura Comunitária da Vila, exercendo o mandato de Vice-Prefeito por duas gestões. Durante os meus 26 anos de serviço público sempre estive a frente de todos os movimentos em prol da luta pelas categorias profissionais, em qualquer órgão que estivesse atuando. No ano de 2004, se iniciou, ainda na gestão ANSEVS, a busca pela melhoria salarial, onde se conquistou a tabela especial de cargos e salário da ANVISA, processo do qual participei ativamente.

2° Secretário-Geral Adjunto

Maurício de Campos Moreira Lima (ANVISA): brasileiro, solteiro, meu cargo na ANVISA, Agente Administrativo, desde 2003, estou no movimento sindical desde 1989, sou servidor do EX-INAMPS, desde então estou militando, atualmente estou lotado na ANVISA/PPSTS, espero poder ajudar a todos os Companheiros das Agências Reguladoras, em que estiver ao alcance e lutar pelos direitos de toda a categoria, com disposição, raça, respeito e cumprir o que manda a legislação vigente da Sinagências. Atualmente Diretor do SINDSPREV da Baixada Santista.

 

Diretor Financeiro

Oswaldo Marangoni Jr (ANVISA): brasileiro, casado, formado em Ciências Contábeis; Analista Administrativo - ANVISA, desde 03/2005, atua na Coordenação de Contabilidade Analítica - Setorial Contábil do Órgão; - em 1990 inicio da carreira profissional em uma S/A, onde ficou até 2004; Iniciou no movimento sindical em 11/2005 na busca de emplacar emendas na MP 269, visando corrigir os percentuais da GDAR, GDATR e a criação de gratificação para o quadro específico das autarquias; Em 02/2006 junto com vários outros colegas levou para o Sinagências a filiação coletiva inicialmente de Analistas, movimento acompanhado por colegas de outras autarquias; Participou da mesa de negociação de greve de 2006 onde ajudou na conquista da regulamentação imediata das gratificações; Se inseriu na diretoria do Sinagências na reorganização promovida pela Assembléia ocorrida em 04/2007; Participou do GT que deu origem a proposta de carreira única nas agências; Foi reconduzido a diretor na eleição de 2008, onde participou das articulações e negociações de 06/2008, da greve e negociação em 07/2008. Se licenciou do sindicato de 03/2009 a 02/2010, após 7 meses de diversas discussões sobre a não concordância da forma de gestão financeira do sindicato, a não demonstração das movimentações financeiras à DEN, a não prestação de contas e da forma como foi descontada os 10% sobre os ganhos, sem o devido esclarecimentos a categoria, o que levou a buscar colegas engajados e propostos a dar uma reforma na gestão e atuação política de nosso Sinagências.

 

Diretor Financeiro Adjunto

Eriknilson de Souza Pacheco (ANVISA): brasileiro, solteiro, técnico em administração e pós- graduado em direito penal; - Cargo atual Técnico Administrativo - ANVISA, desde 11/2007, inicio dos trabalhos na GGMED, atualmente na Ouvidoria, ex membro do DCE em 1993 no DF e 1998 MS, em 2004 comissão de estudantes da UNIP, indicado ao conselho da previdência social CRPS pelo sindicato dos trabalhadores rurais na agricultura de Araguaina - Tocantins, ex empresário no ramo comercial, ex consultor jurídico a condomínios, empresas, conselho fiscal, conselho consultivo, trabalhos realizados na Procuradoria do INSS e na Defensoria Pública do DF, ex assiste de conselheiro da previdência social CRPS com relação a processos de aposentadoria, indicado politicamente pela Secretaria de Assistência Social para atuar agente e educador no centro de atendimento juvenil especializado em 2006.

 

Diretor de Administração

Firmino Cota de Souza Jr (ANAC): Casado, brasileiro, Bacharel em Ciências Contábeis pela UFPA (Universidade Federal do Pará) e Pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior pela UEG (Universidade Estadual de Goiás), servidor da ANAC, pertencente ao quadro efetivo, cargo de Técnico em Regulação de Aviação Civil. Sou oriundo da Força Aérea Brasileira, onde passei 21 anos como Mecânico de Aeronaves, e entrei na ANAC no 1º concurso, tomei posse e entrei em exercício em 12-09-2007. Fui lotado na Primeira Gerência Regional (GER-1), em Belém – PA, onde trabalhei até Nov-2009, ocasião em que fui removido para Divisão de Aeronavegabilidade de Brasília (DAR-DF), onde trabalho até os dias atuais. Sou filiado ao Sinagências desde outubro-2007, ou seja, praticamente desde que entrei na ANAC, pois sempre pensei que o Sindicato é uma voz de peso que temos e que deve lutar por nossos direitos, e deve nos representar a altura junto ao governo bem como aos nossos diretores, gerentes, chefes em busca dos anseios da categoria. Por isso que ainda em Belém-PA, fui convidado pela diretoria do Sinagências a ocupar um cargo, e fui nomeado Secretário Sindical do Sinagências no Estado do Pará, em Assembléia Ordinária realizada em junho-2008. Minha intenção desde quando entrei no Sinagências, sempre foi buscar o melhor para todos nós, servidores, em vários assuntos, tais como remoções, adicional de periculosidade-insalubridade, GDAR, etc. Queremos efetivamente lutar pelos nossos direitos, e buscar melhorias para a nossa classe, e para todas as Agências Reguladoras. Temos propostas concretas, vamos buscar a Autonomia das Agências Reguladoras, resgatar a importância e o respeito das Agências Reguladoras junto a sociedade brasileira.

 

 

Diretor de Políticas

Carlos Eduardo Pini Leitão (ANTAQ): 61, é engenheiro civil (PUC/RJ, 1972) e licenciado em letras português (UFES, 2001). É Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários desde janeiro de 2006, quando ingressou na ANTAq, após ter sido aprovado no primeiro concurso público realizado pela Agência. Participa do movimento sindical desde julho de 1984, quando se filiou ao Sindicato dos Engenheiros no Estado do Espírito Santo (Senge-ES), de cujas diretorias participou de 1987 a 2002, tendo exercido dois mandatos de presidente, de 1993 a 1999. É um dos fundadores da Associação dos Servidores da ANTAq (Asantaq), de cujas diretorias vem participando em três mandatos sucessivos (2006-2008, 2008-2010 e desde 2010). É filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) desde 1985 e já participou de cursos de formação promovidos pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), para trabalhadores da cidade e do campo. Venera a democracia, por cujo restabelecimento no Brasil foi às ruas em 1968, a atos pela Anistia, em 1978-1979, a comícios pelas Diretas já, em 1984, e cujo aprofundamento – com a radicalidade requerida pelo respeito à dignidade e às diferenças das pessoas, para distribuição com equidade dos produtos do trabalho e do uso sustentável dos recursos naturais, e para eliminação de todo preconceito –, entende que deva ser uma das bandeiras de luta do Sinagências e de todos os servidores públicos comprometidos com o desenvolvimento do nosso país segundo paradigmas calcados nos ideais libertários e internacionalistas do movimento sindical.

 Diretor Jurídico Antônio Luiz Cisco Faccin (ANVISA)

 Diretor Jurídico Adjunto Richardson Santos Araujo (ANVISA)

 Diretor de Comunicações Rafael Sant'Anna dos Santos (DNPM)

 Diretor de Comunicações Adjunto

Pablo Forlan Lima e Silva (DNPM): Servidor do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM, desde Julho de 2007, no cargo de Técnico Administrativo. Participou em Rondônia de iniciativa reivindicatória em apoio a campanha salarial que culminou nos reajustes salariais concedidos ao DNPM entre 2008 e 2010. É colaborador do Blog ANM Jà, ferramenta de divulgação da campanha da transformação do DNPM em agência reguladora.

 

Diretor de Relações Institucionais

Marcos Paulo Dias Rodrigues (ANVISA)

  

Diretor de Relações Institucionais Adjunto

Luiz Daniel Ferreira Veiga (ANTAQ): brasileiro, engenheiro elétrico formado pela UFPa, Especialista em Regulação na ANTAQ/Belém desde 2006, paraense, militante dos movimentos sociais e partidários desde a juventude. Ingressou na UFPa em 1969, tendo sido dirigente do Centro Acadêmico do Curso de Engenharia por dois mandatos, lutando contra o Decreto 447 e pela Reforma Universitária. Nos anos de chumbo, militou na resistência contra a Ditadura Militar, ajudou a fundar a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SPDDH), de onde foi Diretor entre 1979-1984 , o Jornal RESISTENCIA, além de participar das lutas pela Anistia Ampla, Geral e Irrestrita. Ajudou o movimento sindical no Pará e foi fundador da CUT, tendo participado do I Congresso em 1984, representando a Oposição Sindical dos Engenheiros. Participou da diretoria do Sindicato dos Engenheiros do Pará no período de 1992 a 1994. Ainda no movimento sindical, participou da chapa de Oposição Cutista nas eleições da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) em 1989 e depois ajudou a criar a atual FISENGE (Federação Interestadual de Engenheiros). Foi também participante da criação do MMCC (Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade ), no Pará, em 1985 e do MAMEP ( Movimento e Articulação de

 

Mulheres do Estado do Pará) no final dos anos 90. Trabalhou como Engenheiro de Telecomunicações na TELEPARÁ, de 1974 a 1980, de onde foi demitido por perseguição política, por participar de atividades partidárias de oposição ao regime militar. Militou no Partido dos Trabalhadores entre 1986 a 2007 e agora participa dos esforços para a criação da Frente de Unidade Popular no Brasil. Em sua militancia sempre adotou uma postura crítica e nunca temeu remar contra a maré e aceitou compor a Chapa 2 por entender que na atual conjuntura adquire especial importância a tarefa de estimular e reconstruir o sindicalismo em novos espaços, tornando-o capaz de impulsionar as iniciativas e exigências contemporâneas do proletariado brasileiro.

 

Diretor de Organização

Agis Espartaco Cervo Paz (ANEEL)

 Diretor de Organização Adjunto

Ana Lúcia Desenzi Gesicki (DNPM)

 Diretor de Formação Sindical

Diego Ramos Mileli (ANTT)

 

Diretor de Formação Sindical Adjunta

Solon de Luna Freire da Fonseca (ANCINE): brasileiro, casado, formado em Tecnologia da Informação pela PUC-RJ; Analista Administrativo - ANCINE, desde 07/2010, atua como Líder de Projetos na Gerência de Tecnologia da Informação; Em 2008, início na carreira pública como Analista de Sistemas concursado do Conselho Federal de Enfermagem; Em 1990, inicio da carreira profissional em empresas multinacionais de TI como IBM e EDS, onde ficou até 2008; De família tradicional de sindicalistas em categorias variadas, desde Taxistas até Aeroviários, Iniciou seu histórico de lutas justamente após a aprovação do concurso de 2009 da ANCINE. Como era excedente, criou e liderou o movimento “ANCINE Já”, onde articulou junto aos órgãos envolvidos (MinC, MPOG e ANCINE) a chamada dos excedentes dentro dos 50% do quantitativo de vagas originais do referido concurso. Nessa ocasião esteve sempre em contato com os órgãos envolvidos, incluindo envio de ofícios e reuniões presenciais. Além disso, é filiado a associação interna da ANCINE (ASPAC), onde participa ativamente das questões específicas da ANCINE e com isso, consegue identificar mais facilmente as demandas comuns a todas as agências. Por causa de todo o trabalho voluntário desenvolvido, foi indicado pela ANCINE e eleito por unanimidade como Secretário Sindical Adjunto do Sinagências no RJ e espera contribuir ativamente na idéia de renovação e transparência proposta por essa chapa.

 

Diretor de Saúde e Segurança do Trabalho

Maria José Miranda Igreja (ANS): Socióloga (IFCS/UFRJ), Especialista em Saúde Pública e Desenvolvimento de Recursos Humanos em Saúde (ENSP/FIOCRUZ), Especialista em Políticas Públicas (UERJ), Mestre em Tecnologia Educacional nas Ciências da Saúde (UFRJ). Participou nos tempos de movimento estudantil (meados da década de 70/80) da reorganização de entidades estudantis. Atuou no terceiro setor, implementando projetos de Educação Popular a partir do método Paulo Freire, no Rio de Janeiro e em São Luis e coordenando projetos voltados para a saúde reprodutiva de adolescentes e jovens. Sanitarista no Ministério da Saúde, lotada em Brasília e no Rio de Janeiro, teve oportunidade de se envolver nos debates em torno da Reforma Sanitária e posteriormente, na luta antimanicomial, tanto na discussão sobre organização de serviços e modelos assistenciais, quanto na organização dos trabalhadores, contribuindo na realização do I Congresso de trabalhadores do antigo Centro Psiquiátrico Pedro II, atual Instituto Nise da Silveira. Após ter se aposentado como Sanitarista do Ministério da Saúde, prestou concurso para a ANS, ingressando em 2005 no cargo de Especialista em Saúde Suplementar, onde ajudou na construção da Associação dos Servidores – Assetans, que chegou a presidir. No Sinagências, integrou-se à diretoria eleita anteriormente, no cargo de diretora de organização adjunta, de onde pediu afastamento, tendo sido eleita como Secretaria da Secretaria Sindical do Rio de Janeiro, cargo que não pode ocupar efetivamente, em razão da desestruturação das

 

Secretarias Sindicais, instâncias praticamente desativadas até o momento atual. A inserção no sindicato obedece naturalmente a uma perspectiva de vida, onde, a militância política sempre foi vivenciada como um dos elementos essenciais para a manutenção de princípios básicos para a condição humana, ou seja, a solidariedade, a generosidade, o respeito à VIDA e a construção coletiva das transformações que se façam necessárias, até que se alcance condições dignas de existência para todos.

 Diretor de Saúde e Segurança do Trabalho Adjunto

Marcelino Amando da Silva Gomes (DNPM)

 Diretor de Desenvolvimento Social

Henrique Alvares da Cunha Neto (ANATEL)

 Diretor de Desenvolvimento Social Adjunto

Thania Rodrigues Mariano (ANEEL): Thania Rodrigues Mariano é Técnica Administrativa na ANEEL desde 2006. Formou-se em Administração pela Universidade de Brasília. Trabalha atualmente na Superintendência de Recursos Humanos da ANEEL, junto à área de capacitação. Em 2010, integrou a Diretoria Executiva da Associação dos Servidores da ANEEL - ASEA, onde ficou por 1 ano. Nesse período, contribuiu para o fortalecimento da Associação, colaborando com atividades de cunho social, eventos de integração dos servidores e fomento ao debate de assuntos de interesse dos servidores da Agência.

Diretor de Defesa dos Interesses dos Aposentados e Pensionistas

Osny Messo Honório (ANVISA)

 Diretor de Assuntos Profissionais

Lídia Gama Delgado (ANCINE)

 Diretor de Fomento à Pesquisa Técnico, Científica, Cultural e de Projetos Especiais

Eduardo Maroja Simões (ANP)

 

1° Diretor Suplente

Luiz Gustavo Barduco Cugler Camargo (ANEEL): 35 anos; Formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual Paulista, em Direito pela Universidade Católica de Santos e Especialista em Direito Regulatório da Energia Elétrica pela Universidade de Brasília; Atuou na Distribuidora de energia elétrica Eletropaulo de 2000 a 2006, no setor de operações do sistema elétrico (controle de manobras em tempo real) e na área de grandes clientes (produtos, negociações e estratégias comerciais); É especialista em regulação na ANEEL desde 2007, atuando na regulação do varejo da energia elétrica até 2010, passando então a regular o atacado. Busco implementar um modelo de gestão com foco em resultados, a exemplo das melhores práticas de mercado e das experiências obtidas na regulação aplicada a mercados competitivos ou monopolistas.

 2° Diretor Suplente Barnabé Silas Negrão (ANTAQ)

 

3° Diretor Suplente

Márcio Pessoa Costa Pinho (ANVISA): Brasileiro, Casado, Farmacêutico, Maranhense e Especialista em Regulação da ANVISA. É graduado em Farmácia pela Universidade Federal do Maranhão onde concluiu o curso em 2003. Em 2004 ingressou no Hospital Universitário da UFMA onde trabalhou até Março de 2005. Em Abril de 2005, ingressou na ANVISA no cargo de Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária onde trabalha até hoje. É filiado ao Sinagências desde a sua fundação.

 

 

 

 

CONSELHO FISCAL  

 Titular João de Carvalho Barbosa (ANTAQ)

 Titular Eduardo Alvaro Pinto de Freitas Neto (DNPM)

 Titular Charles Daniel Mergulhão de Araújo (DNPM)

 Titular Thais Moraes Melo (DNPM)

 Titular Sérgio Roberto de Oliveira Tanajura (ANVISA)

 Suplente Glayton Ferreira Marçal (DNPM)

 Suplente Eduardo Luiz Testa das Neves (ANVISA)

 Suplente Flávia Renata C. de Castro Krupp (DNPM)

 Suplente Paulo Sérgio de Amorim Paranhos (DNPM)

 Suplente Veríssimo Pereira da Cruz dos Santos (ANA)