certificaÇÃo de qualidade em saÚde valéria alvarenga medeiros

50
1 CERTIFICAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros Valéria Alvarenga Medeiros

Upload: stefan

Post on 13-Jan-2016

34 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros. Metodologias de Avaliação Externa de Qualidade Hospitalar. Formas de avaliação oficial e obrigatórias. Contemplam itens específicos de funcionamento hospitalar: - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

11

CERTIFICAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDEQUALIDADE EM SAÚDE

Valéria Alvarenga MedeirosValéria Alvarenga Medeiros

Page 2: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

22

Metodologias de Avaliação Externa de Qualidade Hospitalar

1) Formas de avaliação oficial e obrigatórias

Contemplam itens específicos de funcionamento hospitalar:

- Alvará de vigilância sanitária (Arquitetônico:RDC 307, funcionamento específico para cada cidade brasileira)

- Alvará de corpo de bombeiros

- Alvará de localização

- Autorização do CRM e fiscalização do COREN e CRF

Page 3: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Metodologias de Avaliação Externa de Qualidade Hospitalar

2) Formas de avaliação VOLUNTÁRIA ( acreditação)

Programa de consórcio brasileiro de acreditação – CBA/JCI

Desenvolve a metodologia da acreditação hospitalar, adequando para a realidade brasileira a tecnologia desenvolvida pela JCAHO, com assessoria contínua da subsidiária – JCI.

Programa do Controle de Qualidade do Atendimento médico-hospitlar – CQH

Mantido pela Associação Paulista de Medicina e CRM do Estado de São Paulo, possui um modelo de gestão baseado na metodologia de avaliação de empresa da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ).

Page 4: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

44

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Metodologias de Avaliação Externa de Qualidade Hospitalar

2) Formas de avaliação VOLUNTÁRIA ( acreditação)

NIAHO

National Integrated Accreditation for Healthcare Organizations - NIAHO

Norma de acreditação hospitalar elaborada pela DNV e formalmente aprovada pelo Centers Of Medicare and Medicaid (CMS) do Governo dos Estados Unidos, ao Brasil.

Programa Brasileiro de Acreditação Hospitalar – PBAH

Coordenado pela Organização Nacional de Acreditação - ONA, sociedade civil sem finalidade econômica, reconhecida pelo MS do Brasil e ANVISA.

Page 5: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

55

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Metodologias de Avaliação Externa de Qualidade Hospitalar

2) Formas de avaliação VOLUNTÁRIA (certificação)

Norma Sistêmica de Gestão e Garantia da Qualidade – ISO

Estabelece os requisitos utilizados pela organização para avaliar sua capacidade de atender tanto aos requisitos do cliente como os decorrentes de regulamentação aplicável a suas atividades, visando obter a satisfação do cliente.

ISO 9001:2000

Page 6: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

66

ACREDITAR

“tornar digno de confiança”; “conceder reputação”

ACREDITADO

“merece e inspira confiança”

ACREDITADOR

“aquele que acredita”

ACREDITAÇÃO

“procedimento que viabiliza algo a ser Acreditado”

O que é Acreditação?O que é Acreditação?

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 7: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

77

O que é Acreditação?O que é Acreditação?

Metodologia de Metodologia de avaliação externaavaliação externa, voltada , voltada

para os para os serviços e sistemas de saúdeserviços e sistemas de saúde, que , que

utiliza utiliza padrões ótimospadrões ótimos de desempenho de desempenho

voltados para os voltados para os processos de cuidados processos de cuidados

ao paciente e gestão dos serviços.ao paciente e gestão dos serviços.

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 8: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

88

A Acreditação é um método de avaliação A Acreditação é um método de avaliação

dos recursos de determinada instituição.dos recursos de determinada instituição.

A Acreditação busca garantir a qualidade A Acreditação busca garantir a qualidade

da assistência através de padrões da assistência através de padrões

previamente definidos.previamente definidos.

A essência é a preocupação pela busca A essência é a preocupação pela busca

da melhoria contínua.da melhoria contínua.

O que é Acreditação?O que é Acreditação?

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 9: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

99

Definição dada pela Organização Nacional de Acreditação:

“Método de avaliação dos recursos institucionais,

voluntário, periódico e reservado, que tende a

garantir a qualidade da assistência por meio de

padrões previamente definidos.

Constitui, essencialmente, em um programa de

educação continuada e, jamais, em uma forma de

fiscalização”.

O que é Acreditação?O que é Acreditação?

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 10: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

1010

CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Método de avaliação que tem como

finalidade garantir a qualidade do

produto/serviço de uma organização

( NBR-ISO 9001:2000)

Certificar: afirmar a certeza de; atestar

( Dic. Aurélio)

Page 11: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

1111

QUALIDADEQUALIDADE

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Conjunto das propriedades e características de um produto,

processo ou serviço que lhe fornecem a capacidade de

satisfazer as necessidades explícitas ou implícitas".

( ISO )

Capacidade de ir ao encontro das necessidades da forma

mais completa possível, em um movimento duplo de elevar

ao máximo a percepção da oferta e ao mínimo os defeitos ou

erros, cujos aspectos também estão indissoluvelmente

ligados ao eixo econômico.

(ONA)

Page 12: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

1212

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

História da acreditação no Brasil• Até 1940: a direção dos hospitais exercidas por irmãs de caridade ou pessoas bem intencionadas que administravam por intuição e bom senso. Não havia regulamentação governamental sobre requisitos mínimos;

• Década de 40: criação da DHO (Divisão de Organização Hospitalar do Ministério da Educação e Saúde): elaboração de legislação básica, censo geral e cadastro hospitalar, normas e padrões.

• Década de 50: 1º curso de administração hospitalar no Brasil (USP); Lei Estadual nº 1.982 de 1952: maior intervenção/estrutura nos Estados.

• Década de 60: Cria o INPS – reclassificação dos hospitais de acordo com o padrão de assistência – estabelecimento dos valores de remuneração.

• Década de 70: início da operação de serviços de saúde suplementar

• Década de 80: 1983 ( Portaria 193 do MS – obrigatoriedade da implantação das CCIH); 1988 ( Nova Constituição – legislação e implementação do SUS)

Page 13: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

1313

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

História da acreditação no Brasil• Década de 90 - surgem iniciativas relacionadas diretamente com a acreditação hospitalar

- 1990: Código de defesa do consumidor: o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos atos causados aos consumidores por defeitos relativos a prestação dos serviços.... (Art. 14)

- 1992: OPAS promove o 1º seminário nacional sobre acreditação com a participação de no qual é apresentado o Manual para Acreditação de Hospitais da América Latina e Caribe editado pela OPAS (Manual da OPAS). 

- 1998: MS lança a primeira versão de um instrumento de avaliação para acreditação, a partir do Manual da OPAS e de propostas dos Estados participantes, dentro de uma realidade brasileira.

-1999: criação da ANVISA, da ANS e da ONA

Page 14: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

1414

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

História da acreditação no Brasil• A partir do ano 2000

- A Unimed BH implanta sistema de classificação de prestadores baseado em requisitos de qualidade

- 2001: é publicada a Resolução RE Nº 921, onde a ANVISA reconhece a ONA como instituição competente e autorizada a operacionalizar o desenvolvimento do processo de Acreditação de Organizações de Serviços de Saúde no Brasil.

- 2003: a ANVISA passa a fazer parte do conselho da ONA

- 2004: são publicadas pela Anvisa a Resolução RDC n° 11 de 26/01/2004 que aprova o Manual de Acreditação das OPS Hospitalares; a Resolução RDC n° 12 de 26/01/2004 que aprova o Manual de Acreditação das OPSs de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva.  Em junho, durante a Hospitalar 2004, são lançados os Manuais de Acreditação de OPS de Laboratório Clínico (1ª Edição), de Hospitais (4ª Edição) e de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva (1ª Edição). 

- 2005: são lançados os novos portais da ONA, www.ona.org.br e www.onaeducare.org.br, com o objetivo de incrementar o Programa de Educação continuada/Permanente,

Page 15: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

1515

ONA ONA ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO - ONAORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO - ONA

É uma organização não governamental É uma organização não governamental

caracterizada como: “pessoa jurídica de direito caracterizada como: “pessoa jurídica de direito

privado sem fins lucrativos e de interesse privado sem fins lucrativos e de interesse

coletivo”, com abrangência de atuação nacional.coletivo”, com abrangência de atuação nacional.

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 16: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

1616

OBJETIVO DA ONAOBJETIVO DA ONA

Promover a implementação de um processo Promover a implementação de um processo

permanente de avaliação e de certificação permanente de avaliação e de certificação

da qualidade dos serviços de saúde, da qualidade dos serviços de saúde,

permitindo o permitindo o aprimoramento contínuo da aprimoramento contínuo da

atençãoatenção, de forma a garantir a , de forma a garantir a qualidade qualidade

na assistênciana assistência aos cidadãos brasileiros, em aos cidadãos brasileiros, em

todas as organizações prestadoras de todas as organizações prestadoras de

serviçosserviços de saúde do País.de saúde do País.

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 17: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

1717

FUNÇÕES DA ONAFUNÇÕES DA ONA

Coordenar o Sistema Brasileiro de Acreditação;Coordenar o Sistema Brasileiro de Acreditação;

Definir sistemática de avaliação;Definir sistemática de avaliação;

Elaborar padrões de qualidade;Elaborar padrões de qualidade;

Capacitar multiplicadores e facilitadores.Capacitar multiplicadores e facilitadores.

A ONA não realiza as avaliações de A ONA não realiza as avaliações de AcreditaçãoAcreditação

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 18: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

1818

Por que Aderir a Por que Aderir a Acreditação?Acreditação?

A organização que adere ao Processo de Acreditação A organização que adere ao Processo de Acreditação

revela responsalidade e comprometimento com:revela responsalidade e comprometimento com:

segurança, segurança,

ética profissional, ética profissional,

serviço prestado serviço prestado

garantia da qualidade do atendimento a população.garantia da qualidade do atendimento a população.

Page 19: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

1919

A organização acreditada sinalizada A organização acreditada sinalizada para a comunidade que alcançou para a comunidade que alcançou um padrão de gestão externamente um padrão de gestão externamente reconhecido.reconhecido.

Page 20: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

2020

POR QUE MUDAR A POR QUE MUDAR A ORGANIZAÇÃO?ORGANIZAÇÃO?

ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO;

AUMENTAR A SATISFAÇÃO DOS CLIENTES E DOS FUNCIONÁRIOS;

REDUZIR OU ELIMINAR CONFLITOS;

REDUZIR AS PERDAS;

MELHORAR O DESEMPENHO ECONÔMICO;

DIMINUIR OU ELIMINAR CUSTOS.

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 21: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

2121

Quais os benefícios da Quais os benefícios da Acreditação?Acreditação?

Maior satisfação dos clientes;Maior satisfação dos clientes;

Maior participação no mercado;Maior participação no mercado;

Redução de custos;Redução de custos;

Maior lucro;Maior lucro;

Maior competitividade;Maior competitividade;

Otimização de processos.Otimização de processos.

Para Instituição:

Page 22: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

2222

Quais os benefícios da Quais os benefícios da Acreditação?Acreditação?

Maior confiança nos serviços Maior confiança nos serviços

prestados.prestados.

Redução de custos.Redução de custos.

Satisfação em relação aos serviços Satisfação em relação aos serviços

adquiridos.adquiridos.

Para os clientes:

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 23: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

2323

Quais os benefícios da Quais os benefícios da Acreditação?Acreditação?

Menor geração de conflitos no trabalho Menor geração de conflitos no trabalho Maior integração entre os setores.Maior integração entre os setores. Maior desenvolvimento individual. Maior desenvolvimento individual. (Auto-estima)(Auto-estima) Melhoria de desempenho individual e coletivo Melhoria de desempenho individual e coletivo

(Motivação).(Motivação). Maiores oportunidades de treinamento.Maiores oportunidades de treinamento. Menor possibilidade de acidentes de trabalho.Menor possibilidade de acidentes de trabalho. Melhores condições de controle dos processos.Melhores condições de controle dos processos. Melhoria da qualidade e da produtividade.Melhoria da qualidade e da produtividade.

Para os colaboradores:

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 24: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

2424

Processo de AcreditaçãoProcesso de AcreditaçãoÉ a Organização Prestadora de Serviços É a Organização Prestadora de Serviços Saúde (OPSS) que manifesta o interesse Saúde (OPSS) que manifesta o interesse pela avaliação, diretamente a uma das pela avaliação, diretamente a uma das Instituições Acreditadoras Credenciadas.Instituições Acreditadoras Credenciadas.

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 25: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

2525

VOLUNTÁRIOVOLUNTÁRIO CONFIDENCIALCONFIDENCIAL EDUCATIVOEDUCATIVO CONTÍNUOCONTÍNUO AUTO AVALIAÇÃOAUTO AVALIAÇÃO

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Processo de Acreditação

Page 26: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

2626

Instrumentos de Avaliação: COLEÇÃO MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO (7 Manuais)

Manual das Organizações Prestadoras: Serviços de Saúde

Hospitalares

Hemoterapia

Laboratórios Clínicos

Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva

Diagnóstico por Imagem, Radioterapia e Medicina Nuclear

Ambulatoriais, Terapêuticos e/ou Pronto-Atendimento

Processo de AcreditaçãoProcesso de Acreditação

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 27: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

2727

MA 1 LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃOMA 1 LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO MA/20 Assistencia FarmacêuticaMA/20 Assistencia Farmacêutica

MA 1/1. Direção e LiderançaMA 1/1. Direção e Liderança MA/21 Assistencia NutricionalMA/21 Assistencia Nutricional

MA ½ Gestão de PessoasMA ½ Gestão de Pessoas

MA 1/3Gestão Administrativa e FinanceiraMA 1/3Gestão Administrativa e Financeira

MA 1/4 Gestão de Materiais e SuprimentosMA 1/4 Gestão de Materiais e Suprimentos

MA 1/5 Gestão da QualidadeMA 1/5 Gestão da Qualidade

MA 2 ORGANIZAÇÃO PROFISSIONALMA 2 ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL

MA 2/1. Corpo Clínico MA 2/1. Corpo Clínico

MA 2/2. EnfermagemMA 2/2. Enfermagem MA 4 DIAGNÓSTICOMA 4 DIAGNÓSTICO

MA 2/3. Corpo técnico-operacionalMA 2/3. Corpo técnico-operacional

MA 3 ATENÇÃO AO PACIENTE/CLIENTEMA 3 ATENÇÃO AO PACIENTE/CLIENTE

MA 3/1 Atendimento ao ClienteMA 3/2 InternaçãoMA 3/1 Atendimento ao ClienteMA 3/2 Internação

MA 3/3 Transferência, Referência e Contra ReferênciaMA 3/3 Transferência, Referência e Contra Referência

MA ¾ Atendimento laboratorial MA 3/5 Atendimento em EmergênciaMA ¾ Atendimento laboratorial MA 3/5 Atendimento em Emergência

MA 3/6 Atendimento Cirúrgico MA 3/7 AnestisiologiaMA 3/6 Atendimento Cirúrgico MA 3/7 Anestisiologia

MA 3/8 Obstetrícia MA 3/9 NeonatologiaMA 3/8 Obstetrícia MA 3/9 Neonatologia MA 5 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO PACIENTE CLIENTEMA 5 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO PACIENTE CLIENTE

MA 3/10 Tratamento intensivo MA 3/11 Reabilitação e Atenção multiprofissionalMA 3/10 Tratamento intensivo MA 3/11 Reabilitação e Atenção multiprofissional

MA 3/12 Mobilização de doadoresMA 3/13 Triagem e ColetaMA 3/12 Mobilização de doadoresMA 3/13 Triagem e Coleta MA 6 ABASTECIMENTO E APOIO LOGÍSTICOMA 6 ABASTECIMENTO E APOIO LOGÍSTICO

MA 3/14 Transfusão e Procedimento hemoterápicosMA 3/14 Transfusão e Procedimento hemoterápicos MA 7 INFRA ESTRUTURAMA 7 INFRA ESTRUTURA

MA 3/15 Terapia DialíticaMA 3/15 Terapia Dialítica

MA 3/16 Medicina NuclearMA 3/16 Medicina Nuclear MA 8 ENSINO E PESQUISAMA 8 ENSINO E PESQUISA

MA/17 Radioterapia MA/17 Radioterapia

MA/ 18 QuimioterapiaMA/ 18 Quimioterapia

MA/19 Cardio-angiologoa Invasiva e HemodinâmicaMA/19 Cardio-angiologoa Invasiva e Hemodinâmica

Page 28: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

2828

SUBSEÇÕES DO MANUAL

As subseções tratam do escopo específico de cada serviço, função, setor ou unidade. A lógica das subseções é a de que todas possuem o mesmo grau de importância dentro do Processo de avaliação.

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 29: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

2929

Processo de AcreditaçãoProcesso de Acreditação

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Característica fundamental da metodologia

Verificação integral da conformidade de todos os

serviços do serviço de saúde, baseada em um

sistema de padrões e itens de orientação.

LÓGICA SISTÊMICA

Page 30: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

3030

PADRÕES E ITENS DE ORIENTAÇÃOPADRÕES E ITENS DE ORIENTAÇÃO

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

ESTRUTURA

PROCESSO

RESULTADO

Page 31: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

3131

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Processo de Acreditação

Nível 1: SEGURANÇA

Nível 2: ORGANIZAÇÃO

Nível 3: GESTÃO E QUALIDADE

Page 32: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

3232

PADRÕES E ITENS DE ORIENTAÇÃOPADRÕES E ITENS DE ORIENTAÇÃO

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Os padrões procuram avaliar estrutura, processo e resultado. Cada padrão apresenta uma definição e uma lista de itens de orientação que permitem auxiliar na identificação do que se busca avaliar e na preparação das OPSS para o Processo de Acreditação. 

Os Itens de Orientação apontam as fontes onde os avaliadores podem buscar as evidências ou o que a organização de saúde pode apresentar para evidenciar que cumpre com os requisitos de um determinado padrão porém o mesmo não pode ser encarado como um check list.

Page 33: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

3333

Page 34: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

3434

Page 35: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

3535

Nível 1:Nível 1:

Princípio:Princípio: Segurança Segurança (estrutura)(estrutura)

Itens de Orientação:Itens de Orientação:Responsabilidade técnica Responsabilidade técnica conforme legislação; conforme legislação; Corpo Funcional, habilitado ou Corpo Funcional, habilitado ou capacitado, dimensionado capacitado, dimensionado adequadamente às necessidades adequadamente às necessidades do serviço; do serviço; Condições operacionais que Condições operacionais que atendam aos requisitos de atendam aos requisitos de segurança para o cliente (interno segurança para o cliente (interno e externo); e externo); identificação, gerenciamento e identificação, gerenciamento e Controle de Riscos sanitários, Controle de Riscos sanitários, ambientais, ocupacionais ambientais, ocupacionais relacionados à responsabilidade relacionados à responsabilidade civil, infecções e biossegurançacivil, infecções e biossegurança. .

Nível 2:Nível 2:

Princípio:Princípio: Organização Organização (processo)(processo)

Itens de Orientação:Itens de Orientação:identificação, definição, padronização e identificação, definição, padronização e documentação dos processos; documentação dos processos; identificação de fornecedores e clientes identificação de fornecedores e clientes e sua Interação sistêmica; e sua Interação sistêmica; estabelecimento dos procedimentos; estabelecimento dos procedimentos; documentação (procedimentos e documentação (procedimentos e Registros) atualizada, disponível e Registros) atualizada, disponível e aplicada; aplicada; definição de indicadores para os definição de indicadores para os processos identificados; processos identificados; medição e avaliação dos resultados de medição e avaliação dos resultados de processos; processos; programa de educação e treinamento programa de educação e treinamento continuado, com evidências de melhoria continuado, com evidências de melhoria e Impacto nos processos; e Impacto nos processos; grupos de trabalho para a melhoria de grupos de trabalho para a melhoria de processos e interação institucional. processos e interação institucional.

Nível 3:Nível 3:

Princípio:Princípio: Práticas de gestão Práticas de gestão e qualidade (resultado)e qualidade (resultado)

Itens de Orientação:Itens de Orientação:define as perspectivas básicas de sustentação da define as perspectivas básicas de sustentação da organização (Inovação e desenvolvimento, organização (Inovação e desenvolvimento, pessoas, clientes, processos, financeira e pessoas, clientes, processos, financeira e sociedade); sociedade); sistema de indicadores de desempenho sistema de indicadores de desempenho focalizando as perspectivas básicas, com focalizando as perspectivas básicas, com informações íntegras e atualizadas, incluindo informações íntegras e atualizadas, incluindo informações de referenciais externos pertinentes; informações de referenciais externos pertinentes; estabelecimento de uma relação de Causa e estabelecimento de uma relação de Causa e Efeito onde os resultados de um influenciam os Efeito onde os resultados de um influenciam os demais, bem como permitem a análise crítica do demais, bem como permitem a análise crítica do desempenho e a tomada de decisão; desempenho e a tomada de decisão; análise de tendência com apresentação de um análise de tendência com apresentação de um conjunto de pelo menos três resultados conjunto de pelo menos três resultados consecutivos; consecutivos; análises críticas sistemáticas com evidências de análises críticas sistemáticas com evidências de ações de melhoria e inovações; ações de melhoria e inovações; identificação de oportunidades de melhoria de identificação de oportunidades de melhoria de desempenho através do processo contínuo de desempenho através do processo contínuo de comparação com outras práticas organizacionais comparação com outras práticas organizacionais com evidências de resultados positivos; com evidências de resultados positivos; sistemas de planejamento e Melhoria contínua sistemas de planejamento e Melhoria contínua em termos de estrutura, novas tecnologias, em termos de estrutura, novas tecnologias, atualização técnico-profissional e procedimentos. atualização técnico-profissional e procedimentos.

NÍVEIS DE AVALIAÇÃONÍVEIS DE AVALIAÇÃO

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 36: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

3636

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Processo de Avaliação Evidências Objetivas: Informações cuja veracidade pode ser comprovada com

base em fatos e/ou dados obtidos através da observação, documentação, medição

ou outros meios.

Não Conformidade Maior:

- Ausência ou incapacidade total da OPSS em atender ao requisito do padrão ou à

norma como um todo;

- pode ser gerada a partir de um grande número de não conformidades “menores”,

constatadas ao longo da avaliação da organização em um único item do padrão ou

distribuídas de tal forma que afetem a coerência e funcionamento do sistema;

- uma situação que possa, com base nas evidências objetivas disponíveis, gerar

dúvidas significativas quanto à qualidade que está sendo fornecida.

Page 37: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

3737

Não conformidade menorNão conformidade menor: :

- falta de cumprimento a requisitos do Sistema da Qualidade, que o falta de cumprimento a requisitos do Sistema da Qualidade, que o julgamento e/ou experiência da equipe de avaliadores indiquem julgamento e/ou experiência da equipe de avaliadores indiquem que provavelmente não implicará em uma “quebra” do Sistema da que provavelmente não implicará em uma “quebra” do Sistema da Qualidade;Qualidade;- uma não adequação ou não implantação de parte de um requisito uma não adequação ou não implantação de parte de um requisito da norma de referência, que é evidenciada pela equipe auditorada norma de referência, que é evidenciada pela equipe auditora. .

Observações:Observações:

- Identificação de uma falha localizada; não generalizada e que não Identificação de uma falha localizada; não generalizada e que não possui uma relevância e impacto sobre a atividade avaliada;possui uma relevância e impacto sobre a atividade avaliada;- Falha potencial, ou seja, falha que não é evidenciada pela equipe Falha potencial, ou seja, falha que não é evidenciada pela equipe avaliadora, mas que a intuição e/ou experiência do avaliador a leva avaliadora, mas que a intuição e/ou experiência do avaliador a leva a crer como uma provável não conformidade futuraa crer como uma provável não conformidade futura

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 38: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

3838

Resultados do Processo de Resultados do Processo de AcreditaçãoAcreditação

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Nível 1: ACREDITADO (Certificado com validade de 2 anos)

Nível 2: ACREDITADO PLENO(Certificado com validade de 2 anos)

Nível 3: ACREDITADO COM EXCELÊNCIA(Certificado com validade de 3 anos)

Page 39: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

3939

Page 40: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

4040

Sensibilização Palestra de sensibilização

Comitê de Coordenação

Representantes da Direção e outras áreas da Organização

Formação de multiplicadoresinternos

DiagnósticoOrganizacional

Feito por uma Instituição Acreditadora

Processo de PreparaçãoProcesso de Preparação

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 41: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

4141

Planejamento

Definição de

prioridades e criação

de grupos de trabalho

para os ajustes das

não conformidades

encontradas no D.O.

Checagem dos Resultados

Análise crítica do processo

de implantação

Avaliação Interna

Auto-avaliação com

base no Manual

Processo de PreparaçãoProcesso de Preparação

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 42: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

4242

Visita de Avaliação feita pela

Instituição Acreditadora

CERTIFICAÇÃO

Processo de PreparaçãoProcesso de Preparação

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 43: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

4343

PROCESSOSPROCESSOS

INSUMOS ATIVIDADES CRITICAS

PRODUTOS

ENTRADAS SAÍDAS

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 44: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

4444

DEFINIÇÃO DE PROCESSODEFINIÇÃO DE PROCESSO

Ordenação específica das atividades de trabalho no Ordenação específica das atividades de trabalho no tempo e no espaço, com um começo, um fim, tempo e no espaço, com um começo, um fim, entradas e saídas claramente identificadas.entradas e saídas claramente identificadas. (Davenport, (Davenport, 1994)1994)

Grupo de tarefas interligadas logicamente, que Grupo de tarefas interligadas logicamente, que utilizam recursos da organização para gerar utilizam recursos da organização para gerar resultados definidos, de forma a apoiar seus objetivos.resultados definidos, de forma a apoiar seus objetivos. (Harrington, 1993)(Harrington, 1993)

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 45: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

4545

GARANTIA DA EFICÁCIA E GARANTIA DA EFICÁCIA E

EFICIÊNCIA DO PROCESSOEFICIÊNCIA DO PROCESSO

Informações Informações e Recursos e Recursos Humanos, Humanos,

Infra-Infra-estrutura e estrutura e AmbienteAmbiente

SAÍDASAÍDA

Eficácia do processo: Eficácia do processo: capacidade de atingir capacidade de atingir

os resultados os resultados desejadosdesejados

Eficiência do Eficiência do processo: resultados processo: resultados

obtidos /recursos obtidos /recursos usadosusados

ENTRADAENTRADA

Itens necessários para Itens necessários para o início do processo: o início do processo:

aquilo que vai ser aquilo que vai ser transformadotransformado

PROCESSOPROCESSO

MEDIÇÃO E MEDIÇÃO E MONITORAMENTO antes, MONITORAMENTO antes,

durante e depois do durante e depois do processo (indicadores)processo (indicadores)CONTROLES (registros)CONTROLES (registros)

Page 46: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

4646

Principais dificuldades do Principais dificuldades do processo de Acreditaçãoprocesso de Acreditação

Desconhecimento do processo;Desconhecimento do processo;

Falta de envolvimento da Direção;Falta de envolvimento da Direção;

Capacitação do corpo funcional;Capacitação do corpo funcional;

Custos;Custos;

Política de investimentos;Política de investimentos;

Estruturas físicas antigas.Estruturas físicas antigas.

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 47: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

4747

E AÍ....E AÍ....

““SE VOCÊ NÃO PLANEJA.... VOCÊ NÃO SE VOCÊ NÃO PLANEJA.... VOCÊ NÃO CONHECE”.CONHECE”.

““SE VOCÊ NÃO CONHECE..... VOCÊ NÃO SE VOCÊ NÃO CONHECE..... VOCÊ NÃO CONTROLA”.CONTROLA”.

““SE VOCÊ NÃO CONTROLA..... VOCÊ NÃO SE VOCÊ NÃO CONTROLA..... VOCÊ NÃO MELHORA”.MELHORA”.

só controla quem mede e só previne quem só controla quem mede e só previne quem avalia. " avalia. "

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 48: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

4848

HOSPITAIS:

24 Acreditados – Nível 1

38 Acreditados Plenos – Nível 2

36 Acreditados com Excelência – Nível 3

Total: 94 organizações acreditadas.

ONDE ESTAMOSONDE ESTAMOSORGANIZAÇÕES ACREDITADASORGANIZAÇÕES ACREDITADAS

(Fonte: www.ona.org.br)

Page 49: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

4949

A QUALIDADE, DEVE:A QUALIDADE, DEVE:

BUSCAR A PARTICIPAÇÃO DOS BUSCAR A PARTICIPAÇÃO DOS COLABORADORES EM TODOS OS ASSUNTOS COLABORADORES EM TODOS OS ASSUNTOS NO SEU TRABALHO.NO SEU TRABALHO.

CRIAR UM CLIMA DE CONFIANÇA, ELIMINANDO O MEDO DE PARTICIPAR E QUEBRANDO BARREIRAS ENTRE AS DIVERSAS ÁREAS.

CAPACITAR TODO O PESSOAL PARA BEM EXECUTAR SUAS ATIVIDADES.

Auditoria com Enfoque na Organização Nacional de Acreditação – ONA

Page 50: CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE EM SAÚDE Valéria Alvarenga Medeiros

5050

1. ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO. Manual das organizações prestadoras de serviços hospitalares. Brasília: ONA, 2006. 224 p.

2. PEDROSA, Tania Moreira Grillo. Estabelecimento da correspondência entre os requisitos do instrumento de acreditação hospitalar brasileiro da Organização Nacional de Acreditação – ONA (2004) – e as normas da série NBR ISO 9000:2000. Dissertação.(Mestrado).Medicina Tropical. Faculdade de Medicina da UFMG. Belo Horizonte, 2004. xiv, 136f.

3. ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO. Curso de multiplicadores. Programa Mineiro de Qualidade e Produtividade. Belo Horizonte, 2003.

REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS