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A evolu A evolu çã çã o da Internet no Brasil o da Internet no Brasil 26 de mar 26 de mar ç ç o de 2009 o de 2009 S S ã ã o Paulo o Paulo Comissão Especial (PL 4361/2004): Centros de Inclusão Digital: Lanhouses, Telecentros, Cybercafés, Pontos de Cultura e similares Alexandre Barbosa Vagner Diniz Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br Núcleo de Informação e Comunicação do Ponto BR – NIC.br Brasília, 09 de março 2010 Centros de Inclus Centros de Inclus ã ã o Digital o Digital Indicadores sobre Indicadores sobre Lanhouses Lanhouses e e Telecentros Telecentros

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A evoluA evolu çãção da Internet no Brasilo da Internet no Brasil

26 de mar26 de mar çço de 2009 o de 2009 –– S Sãão Pauloo Paulo

Comissão Especial (PL 4361/2004): Centros de Inclusão Digital: Lanhouses,Telecentros, Cybercafés, Pontos de Cultura e similares

Alexandre Barbosa

Vagner Diniz

Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br

Núcleo de Informação e Comunicação do Ponto BR – NIC.br

Brasília, 09 de março 2010

Centros de InclusCentros de Inclus ãão Digitalo DigitalIndicadores sobreIndicadores sobre Lanhouses Lanhouses e e Telecentros Telecentros

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26 de mar26 de mar çço de 2009 o de 2009 –– S Sãão Pauloo Paulo

Agenda

q Sobre o CGI.br e o NIC.br

q Projetos de Pesquisas TIC do CGI.br para o desenvolvimento

q Indicadores TIC – Inclusão Digital

o Posse computador e Internet

o Acesso à Internet

o Local de Acesso

o Barreiras para o uso do computador e Internet

o Lanhouses e Telecentros

q Princípios da web para a Inclusão Digital

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26 de mar26 de mar çço de 2009 o de 2009 –– S Sãão Pauloo Paulo

q Criado em maio de 1995 pela Portaria Interministerial Nº 147 de31/05/1995, alterada pelo Decreto Presidencial Nº 4.829 de03/09/2003;

q Responsável pela coordenação e integração dos serviços Internet nopaís;

q Modelo multistakeholder composto por membros do governo, setorempresarial, do terceiro setor e da comunidade acadêmica.

Sobre o CGI.br

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26 de mar26 de mar çço de 2009 o de 2009 –– S Sãão Pauloo Paulo

q Fomentar o desenvolvimento de serviços Internet no Brasil;

q Recomendar padrões e procedimentos técnicos operacionais paraa Internet no Brasil;

q Coordenar a atribuição de endereços Internet (IPs) e o registro denomes de domínios usando ccTLD <.br>;

q Coletar, organizar e disseminar informações sobre os serviçosInternet – indicadores e estatísticas.

Principais Atribuições do CGI.br

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Sobre o CGI.br e o NIC.br

1 – Min. da Ciência e Tecnologia

2 – Min. das Comunicações

3 – Casa Civil da Presidência da República

4 – Min. do Planejamento, Orçamento e Gestão

5 – Min. do Desenvolvimento, Indústria e Comércio E xterior

6 – Min. da Defesa

7 – Agência Nacional de Telecomunicações

8 – Conselho Nacional de Desenv. Científico e Tecno lógico

9 – Conselho Nac. Secretários Estaduais p/ Assuntos de Ciência e Tecn.

10 – Notório Saber

11 – Provedores de acesso e conteúdo

12 – Provedores de infra de telecom

13 – Indústria TICs e software

14 – Empresas usuárias

15 – Terceiro setor

16 – Terceiro setor

17 – Terceiro setor

18 – Terceiro setor

19 – Academia

20 – Academia

21 – Academia

Diretoria Executiva

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NNúúcleo de Informacleo de Informa çãção e Coordenao e Coordena çãção do Ponto BR o do Ponto BR http://http:// wwwwww ..nicnic .br/.br/

“adotar os procedimentos administrativos e operacionais necessários para que a gestão da Internet noBrasil se dê segundo os padrões internacionais aceitos pelos órgãos de cúpula da Internet, podendo,

para tanto, celebrar acordo, convênio, ajuste ou instrumento congênere” (Decreto, art. 1°, VII)

q Entidade civil, sem fins lucrativos;

q Desde dezembro de 2005 implementa as decisões e projetos do CGI.br(Resolução Nº 001/2005).

Sobre o NIC.br

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Indicadores TICpara o

Desenvolvimento

TICDomicílios

TIC Educação

TIC GovernoEletrônico

TerceiroSetor

TIC SaúdeTIC

Provedores

q Urbana (2005-2009)

q Rural (2008-2009)

q Crianças 5a+ (2009)

q Portadores de necessidadesespeciais (2010)

q GPME (2005-2009)

q ME (2007)

q Escolas públicas - urbana (2009)

q Estudo de caso (2010-2013)

Urbana: Cidadãos e Empresas (2010)

q Educação

q Saúde

q Previdência social

q Trabalho

q Receita (Fazenda)

q Segurança

q Justiça

q Organizações não-governamentais (2010)

TICEmpresas

q PSI nacional (2009)

Projetos de Pesquisas TIC do CGI.br

Indicatores centraisPartnership onMeasuring ICT forDevelopment,Eurostat, OECD eUNCTAD

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PopulaPopulaçãção: o: 189.953.000189.953.000(IBGE (IBGE –– PNAD 2008) PNAD 2008)

ExclusExclusãão digital:o digital:• 47% nunca utilizou computador• 55% nunca utilizou Internet (CGI.br 2009)

UsuUsuáários de Internet:rios de Internet: 62.978.000 62.978.000 (CGI.br 2009)

NNúúmero de dommero de domííniosnios““.br.br””::1.969.717 1.969.717 (Registro.br; Jan/2010)

Indicadores TIC na elaboração de políticas públicas

Inclusão digital

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7,4 8,8 11,0 5,7 6,5 7,8Projeção

em milhões 13,2 9,617,2 18,313,9 13,0 13,510,0

2005 2006 2007 2008 2009 Total Brasil 2008 Total Brasil 2009

Urbano Rural

Indicadores TIC: Posse computador e Internet

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Proporção de indivíduos queacessaram a Internet - último acesso

Percentual sobre o total da população

2005 2006 2007 2008 2009 Total Brasil 2008 Total Brasil 2009

Urbano Rural

Indicadores TIC: Acesso à Internet

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%

Urbano RuralTotal Brasil 2009

Motivos para a falta decomputador e Internet no

domicílio

Indicadores TIC: Barreiras

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%

Urbano RuralTotal

Motivos pelos quais nunca utilizou a Internet– Percentual sobre o total de pessoas que

nunca acessaram à Internet.

Indicadores TIC: Barreiras

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Indicadores TIC: Local de acesso individual à Inter net

Percentual sobre o total de usuários de Internet

2005 2006 2007 2008 2009 Total Brasil 2008 Total Brasil 2009

Alternativainserida

em 2009

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As Lanhouses possuem alta relevância para a população de baixarenda, mas mesmo nas faixas de renda mais baixa o uso da

Internet em lanhouses apresenta queda, sugerindo que o acesso àInternet está chegando à estas camadas da população.

Lanhouse: Renda FamiliarPercentual sobre o total de usuários de Internet

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Domicílos e Lanhouses por Região do PaísPercentual sobre o total de usuários de Internet

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Em milhões de usuários

Mais de dois milhões deusuários acessam pelo

centro público de acessogratuito.

Indicadores TIC: Local de acesso à Internet –Projeção populacional

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Indicadores TIC: Local de acesso à Internet

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Indicadores TIC: Número de locais deacesso à Internet

Percentual sobre usuários de Internet por númerode local de acesso

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Atividades realizadas: ComunicaçãoPercentual sobre o total de usuários de Internet

que acessaram de um único local

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Atividades realizadas: Busca de InformaçãoPercentual sobre o total de usuários de Internet

que acessaram de um único local

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Atividades realizadas: LazerPercentual sobre o total de usuários de Internet

que acessaram de um único local

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Atividades realizadas: EducaçãoPercentual sobre o total de usuários de Internet

que acessaram de um único local

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Princípios da web para a Inclusão Digital

1. Web para todos.

2. Web em todas as coisas.

3. Web organizada em padrões.

4. Web acessível.

5. Web confiável.

6. Web de múltiplos autores e leitores.7. Web a serviço da democracia.

8. Web para o desenvolvimento social e econômico.

9. Web que preserva sua memória.

10. Web é de todos.

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26 de mar26 de mar çço de 2009 o de 2009 –– S Sãão Pauloo Paulo

Vagner Diniz Vagner Diniz vagnervagner@@nicnic..brbr (11) 5509-4091(11) 5509-4091

Alexandre Barbosa Alexandre Barbosa alexandrealexandre@@nicnic..brbr (11) 5509-3531(11) 5509-3531

www.www.nicnic..brbr

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BACK-UP SLIDESBACK-UP SLIDES

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Programa Objetivo

GESAC - GovernoEletrônico – Serviço deAtendimento ao Cidadão

Garantir conexão via satélite à internet de escolas, telecentros, ONGs, comunidades distantese bases militares fronteiriças serviços como conta de e-mail, hospedagem de páginas ecapacitação de agentes multiplicadores locais.

PROINFO - ProgramaNacional de TecnologiaEducacional

Promover o uso pedagógico das TICs na rede pública de educação básica. O programa leva àsescolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais.

Casa BrasilImplantar espaços multifuncionais de conhecimento e cidadania em comunidades de baixo IDH,por meio de parcerias com instituições locais. Esses espaços podem acomodar telecentros,com uso de software livre, salas de leitura, laboratórios, bibliotecas populares etc.

Computador paraTodos

Permitir à indústria e ao varejo a oferta dirigida de computador e acesso à Internet à populaçãode baixa renda com preços subsidiados, e com linha de financiamento específica, além daisenção de impostos PIS/COFINS.

CRID – Centro Rural deInclusão Digital

Instalar laboratórios de informática educativa que funcionam como ambiente virtual deaprendizagem em locais de acesso público, sob a gestão das comunidades dos assentamentosrurais e mediação promovida através de escolas.

PNBL – ProgramaNacional de Banda Larga

Massificar, até 2014, a oferta de acessos banda larga e promover o crescimento da capacidadeda infraestrutura de telecomunicações do país.

Políticas Públicas de Inclusão Digital no Brasil

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Princípio

1. Web para todos.

O principal valor da web está no seu valor social. O ambiente da web, mais doque tecnológico, é um ambiente de comunicação humana, de transaçõescomerciais, de oportunidades em compartilhar conhecimentos. Esses conteúdos naweb devem estar disponíveis para todas as pessoas, independente do hardware,software, infraestrutura de rede, cultura, localização geográfica, habilidadefísica ou mental, condição socioeconômica ou de instrução.

2. Web em todasas coisas.

O número de diferentes tipos de dispositivos que podem acessar a web cresceconstantemente. A web não é mais apenas voltada para computadores de mesa(desktops). Hoje pode-se acessar normalmente a web de telefones celulares,pda's, smartphones, tv digital, automóveis e até mesmo de aparelhosdomésticos. O conteúdo da web deve estar disposto de forma a prever apossibilidade do acesso a partir de qualquer um desses dispositivos, inclusiveremotamente ou em movimento.

3. Web organizadaem padrões.

A adoção de padrões abertos internacionalmente aceitos e debatidos emorganizações que possam acolher todos os interessados no desenvolvimento daweb possibilita sua independência de fornecedores e de tecnologiasproprietárias. Adotar padrões garante a aplicação e uso da web indistintamentepara todos os locais, culturas e dispositivos. Especificações padronizadas edocumentadas publicamente são fundamentais para a liberdade de publicação deconteúdo na web e promovem sua manutenção em uma base contínua e estável.

Inclusão Digital no Brasil – Princípios da Web

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Princípio

4. Web acessível.

A web será realmente para todos se estratégias, diretrizes e recursosestiverem definidos e direcionados para que seus benefícios e conteúdostornem-se acessíveis às pessoas com deficiência. Garantir a aqueles comdeficiência visual, auditiva, motora, mental ou de qualquer outra natureza,que possam perceber, entender, navegar, interagir e desenvolver no ambiente daweb é condição para que evolua como um desenho universal inclusivo. A inclusãoao acesso à web deve chegar também às novas gerações e aos idosos. Essas açõesdevem também considerar a necessária capacitação para gerar novas competênciasdigitais.

5. Web confiável.

A web, mais do que transformar o modo como nos comunicamos, alterou a naturezade nossas relações sociais. Nossos locais de encontros, atualmente, seconfiguram também no ambiente da web. Transações comerciais e relaçõespessoais acontecem muitas vezes sem que as pessoas se encontrem pessoalmente.A confiança na web acontece em razão da garantia de amplas liberdades deexpressão, pesquisa e navegação com a adoção de padrões e modelos tecnológicosque garantam privacidade e segurança aos múltiplos usuários.

6. Web de múltiplosautores e leitores.

A web é mais do que um ambiente de leitura e pesquisa. A web trouxe umaferramenta de comunicação para a humanidade permitindo a qualquer pessoa, emqualquer lugar, a qualquer momento compartilhar informações e conhecimentos.Prover conteúdos na web não é mais uma ação unidirecional, de um para muitos.A publicação na web hoje é uma confluência de links de muitos para muitos. Aweb de hoje caracteriza por ter múltiplos autores interagindo em redes sociaiscom conteúdos personalizados. Manter a arquitetura da web e adotar os padrõesuniversais definidos em organizações internacionais e planetárias são tambémgarantias para sua diversidade.

Inclusão Digital no Brasil – Princípios da Web

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Princípio

7. Web a serviço dademocracia.

A web ultrapassou a fase de ser uma grande coleção de documentos com possíveishiperlinks. Ela é hoje um conjunto de serviços e dados referenciados que sãoreutilizados e remixados em diversas aplicações para os mais diversos fins. Oacesso na web a dados abertos, principalmente a dados governamentais públicos,possibilita a interação dos cidadãos na comunidade e desses com seus governosnas suas diversas esferas e instâncias. Garantir o livre desenvolvimento deaplicações na web com base em dados abertos é hoje um dos pilares de umasociedade fundada em princípios democráticos.

8. Web para odesenvolvimentosocial e econômico.

A web, mais do que uma experiência tecnológica, é uma experiência humana esocial. Ampliar o seu uso com as melhores práticas de comércio eletrônico e degoverno eletrônico promove o desenvolvimento da economia local. Estender essesbenefícios às diversas camadas sociais da população, especialmente ascomunidades necessitadas ou em locais remotos, por meio de políticas deinclusão digital e do uso de recursos de tecnologia móvel, trará soluções queaumentam o acesso à prestação de serviços públicos em saúde, educação eassistência..

9. Web que preservasua memória.

A web, como maior repositório de informações já criado pela humanidade, nãopode prescindir de preservá-lo. Definir estratégias e política de seleção dosconteúdos para a preservação da memória da web brasileira possibilitará asgerações futuras acessarem a cultura representada na web, tal como quando foidisponibilizada e publicada, além de viabilizá-la como objeto de estudo epesquisa, inclusive de sua evolução. Recursos de diversas origens devem serreservados para a preservação da web brasileira e de sua memória em todas asfacetas de sua cultura.

Inclusão Digital no Brasil – Princípios da Web

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Princípio

10. Web é detodos.

A universalidade e diversidade da web são mantidas e aprofundadas com agovernança da internet brasileira exercida a partir de um modelo democrático,transparente e pluralista, onde a participação dos vários setores da sociedadesempre é assegurada. Governança que também é orientada nos princípios dacolaboração, da criação coletiva, da ética e dos direitos humanos.

Inclusão Digital no Brasil – Princípios da Web

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Pesquisas e Indicadores T

ICP

esquisas e Indicadores TIC

Ciclo de políticas públicas

proposto por Peters (1996)

Ciclo de políticas públicas

proposto por Frey (2000)

Políticas públicas e

programas voltados para

TIC e Internet

o Definição do problema

o “Agenda Setting”

o Percepção e definição de problemas

o “Agenda Setting”

o Elaboração de políticas públicas

voltadas às TIC e Internet

o Formulação

o Legitimação

o Conexão a Recursos

o Elaboração de programas e decisãoo Elaboração de programas

específicos

o Implementação o Implementação de políticaso Implantação de programas

específicos

o Avaliação o Avaliação de políticas e correçãoo Operação e manutenção de

programas de TIC e Internet

- - - - - - - -

o Monitoração de programas

governamentais voltados às TIC

e Internet

Políticas Públicas: processo de elaboração

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A evoluA evolu çãção da Internet no Brasilo da Internet no Brasil

26 de mar26 de mar çço de 2009 o de 2009 –– S Sãão Pauloo Paulo

Grupo de especialistas:q Acadêmicos

q Governo

q Organizações não-governamentais

q Institutos de pesquisas

Manual deProcedimentos

ICDQuestionários

RelatórioMetodológico

Tabelasde dados Livro

impressoWebsite CETIC.brCD

Relatóriosde análisepreliminar

Apresentaçãode resultados

Planejamentodas

Pesquisas TIC(Indicadores)

Execução dapesquisa em

campo(coleta de dados)

Consolidação,análise de dadose validação dos

resultados

Publicação edivulgação da

pesquisa(Indicadores)

Divulgação dos Indicadores TIC

111 222 333 444 555

Processo de Pesquisas TIC do CGI.brGoverno:q Entrada para elaboração de políticas públicas

q Monitoramento de políticas

Academia:q Projetos de pesquisa acadêmica

Con

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Page 33: Centros de Inclus ão Digital · A evolu çã o da Internet no Brasil 26 de mar ço de 2009 – S ão Paulo Agenda q Sobre o CGI.br e o NIC.br q Projetos de Pesquisas TIC do CGI.br

A evoluA evolu çãção da Internet no Brasilo da Internet no Brasil

26 de mar26 de mar çço de 2009 o de 2009 –– S Sãão Pauloo Paulo

Áreas monitoradas pelo CETIC.br

Áreas relevantesde estudo

q Inclusão digital

q Desenvolvimento socioeconômico

q Impacto social das TICs

q Impacto educacional das TICs

q Educação baseada na web

q Sociedade da informação

q Redes sociais digitais e mídias digitais

q Evolução da Internet (tecnologia web e serviços)

q Governo eletrônico e comércio eletrônico

q Tecnologias móveis

q Indicadores TIC e formulação de políticas públicas

q Metodologias de pesquisa (métodos e estratégias de pesquisa

Pesquisas TIC

q TIC Domicílios

q TIC Empresas

q TIC Educação

q TIC Terceiro Setor

q TIC Provedores

q TIC Governo Eletrônico

q Pesquisas futuras

Áreas monitoradas que impactam acondução das pesquisas do CGI.br

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A evoluA evolu çãção da Internet no Brasilo da Internet no Brasil

26 de mar26 de mar çço de 2009 o de 2009 –– S Sãão Pauloo Paulo

Programa Objetivo

GESAC - GovernoEletrônico – Serviço deAtendimento ao Cidadão

Garantir conexão via satélite à internet de escolas, telecentros, ONGs, comunidades distantese bases militares fronteiriças serviços como conta de e-mail, hospedagem de páginas ecapacitação de agentes multiplicadores locais.

PROINFO - ProgramaNacional de TecnologiaEducacional

Promover o uso pedagógico das TICs na rede pública de educação básica. O programa leva àsescolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais.

Casa BrasilImplantar espaços multifuncionais de conhecimento e cidadania em comunidades de baixo IDH,por meio de parcerias com instituições locais. Esses espaços podem acomodar telecentros,com uso de software livre, salas de leitura, laboratórios, bibliotecas populares etc.

Computador paraTodos

Permitir à indústria e ao varejo a oferta dirigida de computador e acesso à Internet à populaçãode baixa renda com preços subsidiados, e com linha de financiamento específica, além daisenção de impostos PIS/COFINS.

CRID – Centro Rural deInclusão Digital

Instalar laboratórios de informática educativa que funcionam como ambiente virtual deaprendizagem em locais de acesso público, sob a gestão das comunidades dos assentamentosrurais e mediação promovida através de escolas.

PNBL – ProgramaNacional de Banda Larga

Massificar, até 2014, a oferta de acessos banda larga e promover o crescimento da capacidadeda infraestrutura de telecomunicações do país.

Políticas Públicas de Inclusão Digital no Brasil