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Diretoria de Assessoria ao CGI.br

Assessoria Técnica

RELATÓRIO

SISTEMATIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES DA

CONSULTA PÚBLICA

Diretrizes e recomendações para o aperfeiçoamento da

estrutura de governança da Internet no Brasil

Data: 05/12/2017 - 20h40

versão: 0.9

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Assessoria Técnica

Índice

OBJETIVO DO RELATÓRIO.................................................................................................3

METODOLOGIA................................................................................................................3

ESTRUTURA.....................................................................................................................4

GRUPOS DE PROPOSTAS SIMILARES EM TÓPICOS E EIXOS......................................6

EIXO 01 - Competências do CGI.br..................................................................................6

EIXO 02 - Composição do CGI.br.....................................................................................9

EIXO 03 - Eleições e mandatos......................................................................................14

EIXO 04 - Transparência.................................................................................................18

EIXO 05 - Outros temas e considerações.......................................................................24

NÚMERO DE PROPOSTAS POR SETOR.........................................................................28

NÚMERO DE PROPOSTAS POR ORGANIZAÇÃO...........................................................29

GRUPOS DE PROPOSTAS SIMILARES COM INDICAÇÃO DOS PROPONENTES,

SUAS ORGANIZAÇÕES E SETORES...............................................................................32

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Assessoria Técnica

OBJETIVO DO RELATÓRIO

O objetivo deste relatório é identificar e sistematizar as contribuições recebidas durante o

processo de consulta pública. O relatório não tem a pretensão de realizar análises,

formular ou avaliar propostas e posicionamentos.

METODOLOGIA

O presente relatório concentra-se nas propostas apresentadas, não trazendo

manifestações nas quais foram identificados posicionamentos que não puderam ser

classificados como propostas.

Foi adotada uma abordagem de análise qualitativa de conteúdo. O método adotado foi a

classificação em categorias estruturadas, com construção indutiva de template para

classificação (KING, 2004). As manifestações foram subdivididas em unidades de

conteúdo (UC), correspondentes a uma única ideia. Quando uma manifestação

apresentava mais de uma proposta, foi dividida em tantas UCs quantas foram

identificadas. Por exemplo "Propomos mandato de 3 anos com uma única reeleição" seria

dividida em duas UCs: (a) "Mandato de 3 anos" e (b) "Uma única reeleição".

Para a identificação das UC, buscou-se considerar apenas o que foi explicitamente dito na

audiência pública ou nas contribuições por meio da plataforma on line, evitando-se fazer

inferências que pudessem distorcer as manifestações. Obviamente, como todo processo

de natureza qualitativa, este trabalho demanda um esforço interpretativo que não pode

ser considerado totalmente objetivo, mas o método adotado procurou minimizar o risco de

classificação indevida, com esforço de representar a ideia original de seus proponentes

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As UCs foram identificadas por uma combinação LETRA-número-letra. Nos exemplos

A999a ou C888f:

- "A" corresponde a contribuição vinda da audiência pública e C a contribuição vinda da

consulta on line

- 888 e 999 são os números sequenciais em cada uma das duas fontes

- "a" e "f" identificam as UC específicas, quando ocorreu mais de uma UC identificada na

manifestação. Quando uma manifestação continha apenas uma UC identificada, não

recebeu a letra minúscula, ficando no formato Annn ou Cnnn (ex. A555 e C777).

Cada UC recebeu uma classificação única, combinando as três categorias definidas pelo

template (eixo, tópico e grupo de propostas). O template foi utilizado para classificar a

agrupar por afinidade as unidades de conteúdo portadoras de propostas, e foi construído

e revisto em múltiplas iterações, a partir da leitura das contribuições literais e sua

separação nas unidades de conteúdo.

Referência do método:

KING, N. Using templates in the thematic analyses of text. In: CASSELL, C.; SYMON, G.

(ed.) Essential guide to qualitative methods in organizational research. London: SAGE,

2004.

ESTRUTURA

O relatório foi estruturado pelos cinco eixos da consulta pública (Competências;

Composição; Eleições e Mandatos; Transparẽncia; Outros Temas). Para cada um destes

são apresentadas as UC identificadas, organizadas pela classificação de template

adotada (Eixo-Tópico-Grupo de Propostas). O relatório indica, para cada ocorrência da

classificação, o ID das unidades de conteúdo assim classificadas e a identificação do

proponente, tal como este se apresentou (nome, organização, setor).

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Três fontes de apoio fundamentam o conteúdo do relatório:

• a) As manifestações submetidas na consulta on line, disponíveis em

https://consulta.cgi.br/docs/contribs e em arquivo pdf com a compilação de todo o

seu conteúdo (disponível em

https://brumas.assessoria.cgi.br/index.php/s/oJDIgMKxjHH9AJA - também será

disponibilizado no site da consulta)

• b) O registro audiovisual da audiência pública, disponível no canal do NIC.br no

YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=A00k85Dqt7Y&list=PLQq8-

9yVHyObFMUqa_Aa4qV4jyqjBLAVw

• c) Planilha/base de dados com as unidades de conteúdo, contendo sua

classificação, conteúdo resumido e referência (URL da manifestação on line ou

horário na gravação da audiência pública). Planilha e Base de Dados disponível em

https://brumas.assessoria.cgi.br/index.php/s/oJDIgMKxjHH9AJA

A seguir a lista completa dos Grupos de Propostas identificados no processo de

sistematização que foi utilizada nesse relatório

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https://consulta.cgi.br/docs/contribs

https://www.youtube.com/watch?v=A00k85Dqt7Y&list=PLQq8-9yVHyObFMUqa_Aa4qV4jyqjBLAVw

https://www.youtube.com/watch?v=A00k85Dqt7Y&list=PLQq8-9yVHyObFMUqa_Aa4qV4jyqjBLAVw


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GRUPOS DE PROPOSTAS SIMILARES EM TÓPICOS E

EIXOS

EIXO 01 - Competências do CGI.br

TÓPICO T01- Manutenção das competências atuais do CGI.br

GRUPO P01- Manutenção integral das competências atuais do CGI.br

GRUPO P02- Manutenção das competências de assessoramento ao Estado brasileiro no que tange

ao desenvolvimento da Internet

GRUPO P03- Manutenção das competências de registro de domínios e números IP no NIC.br

GRUPO P04- Alteração do inciso VIII do art. 1º do Decreto n.º 4.829/2003, de modo que passe a

vigorar com a seguinte redação: VIII - deliberar sobre quaisquer questões a ele

encaminhadas, no limite de suas atribuições

GRUPO P05- Não Atribuir competências de regulador ao CGI.br

TÓPICO T02- Ampliação das competências do CGI.br

GRUPO P01- Conceder ao CGI.br poderes para propor, executar e/ou gerenciar políticas públicas que

tenham a Internet como mote

GRUPO P02- Garantia da manutenção e ampliação das competências para que o CGI possa zelar o

respeito do interesse de caráter público e comercial da internet

GRUPO P03- Ampliação do escopo de atuação do CGI, pois boa parte das tecnologias que hoje

transitam via internet, trânsito de dados, etc, se faz sob o espectro eletromagnético

GRUPO P04- CGI tenha uma preocupação mais intensa com a pesquisa no campo do futuro da

Internet

GRUPO P05- Repensar as competências do CGI à luz do processo de transformação digital, com

surgimento de novas tecnologias e modelos de negócio

GRUPO P06- Acompanhar e participar de comitês, grupos, coletivos técnicos, forças-tarefas de

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definições de padrões, protocolos e definições relativas à formatos da Internet, inclusive

internacionalmente

GRUPO P07- Adotar os procedimentos administrativos e operacionais necessários para que a gestão

da Internet no Brasil se dê segundo os padrões internacionais aceitos pelos órgãos de cúpula

da Internet, podendo, para tanto, sugerir a celebração de acordos, convênios, ajustes ou

instrumentos congêneres

GRUPO P08- Ser representado nos fóruns técnicos nacionais e internacionais relativos à Internet

GRUPO P09- Propor a edição de normas e procedimentos técnicos relativos à regulamentação das

atividades inerentes à Internet

GRUPO P10- Promover estudos e sugerir recomendações, procedimentos, normas e padrões técnicos

e operacionais, para a segurança das redes e dos cidadãos usuários dos serviços de Internet,

defendendo a sua crescente e adequada utilização pela sociedade

GRUPO P11- Propor programas de pesquisa e desenvolvimento relacionados a sua competência, que

permitam a manutenção do nível de qualidade técnica e inovação no uso dentro de suas

competências

GRUPO P12- Deliberar sobre quaisquer questões a ele encaminhadas relativamente às suas

atribuições, observando suas competências, inclusive originadas em órgão(s) vinculado(s),

que não deve(m) ter autonomia para deliberar

GRUPO P13- Promover estudos e recomendar procedimentos, normas e padrões técnicos e

operacionais, para a segurança das redes e serviços de Internet, bem assim para a sua

crescente e adequada utilização pela sociedade

TÓPICO T03- Retirada ou restrição à expansão das competências do CGI.br

GRUPO P01- Passagem das competências de registro de domínios e números IP do CGI.br/NIC.br

para MCTIC e/ou ANATEL

GRUPO P02- Extinção ou transformação do CGI.br em comitê de assessoramento da Anatel

GRUPO P03- Distribuição das funções operacionais do CGI.br em um ecossistema de organizações

não governamentais de apoio ao CGI.br, do qual o NIC.br faria parte.

GRUPO P04- O CGI.br não deve se vincular a projetos e propósitos específicos como

"universalização" da Internet no país.

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GRUPO P05- Redução do CGI.br à condição de comitê de assessoramento unicamente técnico.

GRUPO P06- Estabelecer diretrizes para a organização das relações entre o Governo e a sociedade,

na execução do registro de Nomes de Domínio, na alocação de Endereço IP (Internet

Protocol) e na administração pertinente ao Domínio de Primeiro Nível ( ccTLD - country code

Top Level Domain), " .br ", no interesse do desenvolvimento da Internet no País

GRUPO P07- Criar mecanismos para que as recomendações e propostas realizadas pelo Conselho

observem sempre o aspecto do equilíbrio econômico-financeiro das empresas que compõem

a cadeia de valor da Internet brasileira.

GRUPO P08- Atribuir competências de estabelecimento de diretrizes e regulação ao Estado Brasileiro,

em órgão único responsável por Internet e telecomunicações

GRUPO P09- Apenas se manifestar sobre quaisquer questões a ele encaminhadas, observando suas

competências;

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EIXO 02 - Composição do CGI.br

TÓPICO T01- Manutenção do Modelo Multissetorial

GRUPO P01- Manutenção do modelo multissetorial

GRUPO P02- Pluralidade na representação de cada setor

TÓPICO T02- Paridade entre setores

GRUPO P01- Paridade entre os setores para a composição o CGI.br, com 5 conselheiros por setor,

escolhidos em processo próprio de cada setor.

GRUPO P02- Paridade entre setores, mas com vaga pré-definida para a RNP

GRUPO P03- Não aumentar, ou aumentar pouco, o número de conselheiros

GRUPO P04- Redistribuição das vagas governamentais ociosas para os demais setores com o intuito

de estabelecer uma paridade entre múltiplas partes interessadas

TÓPICO T03- Mudança na composição, sem paridade entre os setores

GRUPO P01- Ampliação da participação do setor empresarial no CGI.br, com a criação de um segundo

setor empresarial. A representação do setor empresarial deve seguir o Marco Civil da Internet

(Lei nº 12.965/2014), o qual divide o setor empresarial estruturante em “provedores de

aplicação” e “provedores de conexão”.

GRUPO P02- Um voto por setor, sendo 2 setores empresariais (infraestrutura/telecom e provedores) e

com o setor da comunidade científica e tecnológica sem direito a voto.

GRUPO P03- Setor governamental com 7 representantes (MCTIC, Casa Civil, MJ, MD, MDIC, MRE,

Anatel)

GRUPO P04- Propostas de 6 vagas divididas em duas áreas (A- Setor de Infraestrutura e Acesso; B-

Setor Empresarial Usuário)

GRUPO P05- Propostas de 3 vagas para representantes da Sociedade Civil que atuam em temáticas

correlatas à Internet, Proteção dos Direitos Fundamentais e dos Direitos do Consumidor e

Interesses em Educação no Brasil

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GRUPO P06- Propostas de 3 representantes da comunidade científica e tecnológica, com notório saber

em Internet.

GRUPO P07- Ampliação do setor privado com pelo menos 50% de representatividade no CGI.br

TÓPICO T04- Composição do setor empresarial

GRUPO P01- Atribuição de vagas no pleno do CGI ao segmento O2O

GRUPO P02- Aumento da representatividade de provedores de conteúdos e aplicações da Internet

GRUPO P03- Cinco cadeiras para o setor empresarial, sendo que a cadeira adicional às 4 hoje

existentes seria reservada para os provedores de aplicações e conteúdos

GRUPO P04- Setor empresarial: empresários individuais e entidades com fins lucrativos, bem como

suas associações representativas de classe nos níveis federal, estadual e municipal.

TÓPICO T05- Composição da Comunidade Científica e Tecnológica

GRUPO P01- Cinco cadeiras para a academia, destinando-se a representantes tanto das ciências

humanas, quanto das ciências exatas

GRUPO P02- Garantir representação do campo da ciência da computação e redes no Conselho

GRUPO P03- Setor comunidade científica acadêmica com vaga mas sem direito a voto, apenas com

caráter consultivo a outros setores

GRUPO P04- Comunidade científica e tecnológica: pessoas e/ou instituições dedicados à pesquisa

e/ou docência, organizações e comunidades técnicas, associações representativas nos níveis

federal, estadual e municipal.

GRUPO P05- Indicação de 1 representante e suplente para o Setor Comunidade Científica e

Tecnológica, pelo MCTIC.

TÓPICO T06- Posição de Notório Saber

GRUPO P01- Substituir representante de notório saber por presidente do NIC.br

GRUPO P02- Representante Notório Saber designado pelo Governo Federal

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GRUPO P03- Cadeira fixa no Conselho para o Representante de Notório Saber

TÓPICO T07- Composição do Setor Governamental

GRUPO P01- Cinco representantes do governo, sendo uma vaga permanente para MCTIC, ANATEL e

MJ, e outros dois representantes escolhidos por eleição

GRUPO P02- Cinco representantes do governo, sendo uma vaga permanente para MCTIC (STE e

SEPIN), ANATEL, MJ, MRE

GRUPO P03- Cinco representantes do governo, sendo uma vaga permanente para MCTIC, ANATEL,

MJ, MRE e SEPIN


MJ, MRE e outra definida pelo governo

GRUPO P05- Setor público: órgãos dos três poderes dos três níveis da federação, além das entidades

classificadas como “essenciais à justiça” nos termos da Constituição Federal.

GRUPO P06- Inclusão de vaga para o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da

República (GSI/PR)

GRUPO P07- Transformar a representação do setor governamental em representação do setor público,

e não exclusivamente governamental, permitindo o envolvimento não só de atores do Poder

Executivo Federal, mas também de diversas esferas do Poder Público interessadas na

governança da Internet.


MJ, MRE e Conselho Nacional do Ministério Público

GRUPO P09- Cinco representantes do governo: MCTIC, Anatel, MJSP, MDIC, MRE

TÓPICO T08- Composição de setores não-governamentais

GRUPO P01- Criação de assento para a OAB na representação do Terceiro Setor no CGI.br

GRUPO P02- Inclusão de grupo de usuários de Internet como representante no CGI.br

GRUPO P03- Garantir representação de "entidades de importância histórica" no Conselho

GRUPO P04- Entidades do terceiro setor que atuam em temas relacionados à Internet, Proteção dos

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Direitos Fundamentais e dos Direitos do Consumidor, e Interesses em Educação no Brasil.

Essas entidades e órgãos devem ter atuação notória e no âmbito nacional

TÓPICO T09- Criação de Câmaras Multissetoriais

GRUPO P01- Criação de Câmaras multissetoriais e/ou reativação e ampliação da participação nas

câmaras de consultoria

GRUPO P02- Criação de Comissão Executiva Multissetorial para acompanhar as decisões do CGI.br

TÓPICO T10- Suplentes e subconselheiros

GRUPO P01- Substituir a figura do suplente por uma estrutura de segundo nível, denominado de sub

conselheiros, exceto para o setor governamental, que manteria a figura de suplência simples.

Os sub conselheiros teriam remuneração para permitir dedicar seu tempo ao cargo. Os sub

conselheiros assumiriam a função de suplentes rotativos dos conselheiros do pleno.

TÓPICO T11- Diversidade na Composição do CGI.br

GRUPO P01- Balanço de gênero, etnia, classe e representatividade regional

GRUPO P02- Presença de representatividade regional, com um representante de cada região na

representação de cada um dos setores

GRUPO P03- Cota de 30% de mulheres no CGI.br, inclusive na representação governamental.

TÓPICO T12- Criação e Funcionamento de Conselhos Setoriais e/ou estruturas

intermediárias com funcionamento bottom-up

GRUPO P01- Estrutura em pirâmide / criação conselhos setoriais e estrutura em torno deles / instância

transversal às três camadas geralmente sugeridas; e Assessoria e Secretariado

GRUPO P02- Realização de três reuniões anuais dos conselhos setoriais

GRUPO P03- Construir cursos sobre assuntos correlatos à governança da internet para a entidades

participantes dos colégios eleitorais/instâncias intermediárias

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GRUPO P04- Monitorar a participação das entidades nos debates do CGI por meio de um Fórum

Permanente de discussão formado pelas entidades participantes do processo eleitoral

GRUPO P05- Inscrição nos grupos setoriais aberta permanentemente, fechando num período de dois a

três meses antes da eleição

GRUPO P06- Criação da categoria "Entidade/Instituição Filiada"

GRUPO P07- Abertura da filiação ao Comitê Gestor de pesquisadores, desenvolvedores, especialistas

e técnicos.

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EIXO 03 - Eleições e mandatos

TÓPICO T01- Coordenação do CGI.br

GRUPO P01- A função de coordenação será exercida por qualquer Ministério com assento no

Conselho

GRUPO P02- O governo deve submeter o nome do coordenador ao Conselho para aprovação por

maioria simples de votos

GRUPO P03- Escolher o coordenador do CGI por votação entre os membros do CGI.br e/ou votação

aberta a sociedade

GRUPO P04- Decisões tomadas por consenso sempre que possível, ou por maioria absoluta de votos.

GRUPO P05- Eleger o coordenador do Conselho por eleição entre os pares

GRUPO P06- Rodízio entre os setores no cargo de coordenação do conselho

GRUPO P07- Coordenação ocupada por setores que representem ou sejam ""accountable"" ao

interesse público (Governo ou Terceiro Setor)

GRUPO P08- Não reeleição do coordenador do conselho

GRUPO P09- Coordenador sem função decisória individual

TÓPICO T02- Critérios para participação de entidades no Colégio Eleitoral

GRUPO P01- Não criar nenhum critério que possa inibir a participação de qualquer pessoa ou

entidade dentro de qualquer setor

GRUPO P02- Proibição da participação de entidades de âmbito estadual ou municipal no pleno do

CGI.br

GRUPO P03- Tempo de existência mínimo de 3 anos para entidades participarem nos processos

eleitorais do CGI.br



GRUPO P05- Estabelecer barreira de percentual de contribuição de um determinado segmento para o

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colégio eleitoral

GRUPO P06- Pesos diferenciados para o voto das entidades da camada de base de acordo com a

sua área geográfica de atuação.

GRUPO P07- Conferir maior peso ao voto das entidades que atuem efetiva e permanentemente pelo

prazo de pelo menos 2 anos nos grupos setoriais.

GRUPO P08- Colégio eleitoral formado a partir das entidades setoriais filiadas

GRUPO P09- Abertura de cadastro contínuo das entidades para colégio eleitoral, mesmo fora do

período eleitoral.

GRUPO P10- Para participar do Conselho Eleitoral, a entidade deve ter inscrição ativa no CNPJ/MF,

documentos societários atualizados e representante legal formalmente designado.





TÓPICO T03- Entidades componentes do colégio eleitoral

GRUPO P01- Representação de acadêmicos de áreas de humanas, exatas e biológicas de outras

vertentes

GRUPO P02- Aceitar universidades e centros de pesquisa como eleitores

GRUPO P03- Permitir associação e filiação de pessoas e não apenas de entidades

GRUPO P04- Dar maior peso às associações empresariais do que às empresas

GRUPO P05- Filiar associações e associações acadêmicas e científicas e não as universidades

diretamente

GRUPO P06- A afiliação às camadas de base, que correspondem ao colégio eleitoral, não deve ficar

limitada a entidades cuja finalidade esteja diretamente relacionada à Internet.

GRUPO P07- Ampliar os critérios para participação de entidades do setor acadêmico

GRUPO P08- Permitir candidaturas ao Conselho não vinculadas a entidades

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Assessoria Técnica

GRUPO P09- Entidades precisam atuar nos temas tratados pelo CGI ou representar direitos difusos

para participar do Colégio eleitoral

GRUPO P10- Evitar redundância de voto através de entidades de diferentes esferas federativas que

representam mesmos interesses

TÓPICO T04- Procedimentos eleitorais

GRUPO P01- Reduzir o tempo do processo eleitoral

GRUPO P02- Criação de um conjunto de regras gerais combinadas a regras específicas por setor

para a eleição dos representantes no pleno.

GRUPO P03- Eleição dos representantes da comunidade científica e acadêmica por votação não-

secreta.

GRUPO P04- Desburocratizar o início dos mandatos, excluindo a necessidade de homologação

governamental

GRUPO P05- Votação em dois turnos para definir titular (1o colocado) e suplente (2o. Colocado)

GRUPO P06- Conselheiros setoriais serão eleitos pelas comunidades, sem interferência do governo

GRUPO P07- Participação majoritária ou exclusiva da sociedade civil na Comissão Eleitoral

GRUPO P08- Possibilidade de cada setor adotar modelo eleitoral próprio

GRUPO P09- Eleições a cada três anos

GRUPO P10- Comunidades elegem os conselheiros setoriais

GRUPO P11- Não devem ser adotados pesos para o voto das organizações no colégio eleitoral

GRUPO P12- Que o número de votos permitido às entidades seja igual ao número de vagas para

representantes do setor

GRUPO P13- Que cada entidade de base possa votar em até 5 candidatos

GRUPO P14- Apenas um voto por entidade

GRUPO P15- Eleição dos representantes da sociedade civil por votação não-secreta.

GRUPO P16- Cada entidade pode indicar apenas um candidato e apenas candidatos indicados por

entidades poderão participar da eleição.

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Assessoria Técnica

GRUPO P17- Eleição dos representantes de cada segmento empresarial por votação não-secreta.

TÓPICO T05- Reeleição

GRUPO P01- Permitir apenas uma reeleição ao conselho

GRUPO P02- Permitir três ou mais mandatos se o segmento concordar

GRUPO P03- Limite máximo de dois mandatos para conselheiros, consecutivos ou alternados

GRUPO P04- Definir limite máximo de reeleições dos membros do conselho

GRUPO P05- Limitar permanência nos cargos de conselheiros e/ou representantes de governo a seis

anos

TÓPICO T06- Duração de Mandatos

GRUPO P01- Mandatos com duração de 3 anos

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Assessoria Técnica

EIXO 04 - Transparência

TÓPICO T01- Aumento de transparência do CGI.br

GRUPO P01- Aumento de transparência do CGI.br

TÓPICO T02- Publicidade das reuniões e documentos do CGI.br

GRUPO P01- Transmissão das reuniões do CGI.br por streaming

GRUPO P02- Transmissão das reuniões por meio audiovisual, mas mantendo um período de reunião

fechada privativa

GRUPO P03- Não transmitir em tempo real reuniões envolvendo decisões estratégicas de segurança

nacional, de segurança de software e desenvolvimento ou que sejam de caráter estratégico-

nacional cuja divulgação só possa ocorrer a posteriori.

GRUPO P04- Disponibilização de vídeos e áudios das reuniões do CGI.br

GRUPO P05- Disponibilização de transcrições das reuniões do CGI.br com rapidez

GRUPO P06- Documentos do CGI.br devem ser públicos e integralmente disponíveis na Internet

GRUPO P07- Revisão do processo de documentação do CGI.br, calcado em uma melhor organização

da informação, seguindo melhores práticas semânticas, de armazenamento e recuperação de

informações

GRUPO P08- Recursos de acessibilidade (linguagem de sinais, legendagem, etc.) no vídeos e

transmissões das reuniões

GRUPO P09- Publicação prévia de pautas de reuniões

GRUPO P10- Divulgação pela Internet de relatórios de viagens de conselheiros, consultores e

convidados custeadas pelo CGI.br

GRUPO P11- Reclassificação de todas as resoluções reservadas anteriores a 2014, que deverão ser

publicadas na íntegra no site do CGI.br

GRUPO P12- Documentos do CGI.Br devem estar disponíveis na internet em dados abertos e legíveis

por máquinas

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Assessoria Técnica

GRUPO P13- Criar canal on line de apresentação de pedidos de informação com direito a anonimato

TÓPICO T03- Transparência de gastos e receitas

GRUPO P01- Publicação de gastos, receitas e investimentos do CGI.br e NIC.br

GRUPO P02- Contratação e compra de equipamentos do NIC.br deve seguir procedimento

estruturado, público e sujeito à auditoria externa e à lei de transparência.

GRUPO P03- Planos anuais orçamentários do CGI.br.

GRUPO P04- Proibição de compras e contratações pelo NIC.br sem autorização prévia do CGI.br

GRUPO P05- Estabelecer normas e padrões para gastos com pessoal, de passagem, de

representatividade do Comitê em eventos nacionais e internacionais, devendo ser objeto de

aprovação de plano anual orçamentário.

GRUPO P06- Publicação, em sessão própria no site do CGI.br, da prestação de contas dos projetos

externos e eventos que venham a receber apoio do CGI.br ou do NIC.br

GRUPO P07- Publicação, em sessão própria no site do CGI.br, do extrato dos contratos de consultoria

que venham a ser firmados pelo NIC.br ou pelo CGI.br, contendo o prazo de vigência, valor

global do contrato e nome das partes contratantes

GRUPO P08- Promover consulta pública sobre gastos, receitas e investimentos

TÓPICO T04- Critérios de transparência de financiamento de projetos

GRUPO P01- Critérios de alocação, destinação e liberação das verbas em projetos infraestrutura,

pessoal e pesquisa, devem sempre ser submetidos ao escrutínio e decisão exclusiva do

Conselho do CGI.

GRUPO P02- Criação de critérios de financiamento de projetos de forma transparente e colaborativa e

disponibilizados igualmente de forma transparente.

TÓPICO T05- Transparência do Planejamento

GRUPO P01- Transparência do planejamento das pautas anuais do CGI.br e do NIC.br

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Assessoria Técnica

GRUPO P02- Ao final de cada ano,publicar uma pauta mínima de atividades para o ano seguinte, com

tempo de abertura para sugestões. No final do ano seguinte publicar relatório com a

prestação de contas das atividades planejadas.

GRUPO P03- Publicação de relatórios anuais do NIC.br, por departamento

TÓPICO T06- Transparência de atividades técnicas, Dados Pessoais e Sensíveis

GRUPO P01- Transparência de atividades do NIC.br, como registro de nomes de domínio, projetos

técnicos e de infraestrutura para a internet, medidas e políticas de segurança, realização de

estudos, entre outros.

GRUPO P02- Instituição do uso de termos de permissão de uso para coleta de dados pessoais em

eventos do CGI.br

GRUPO P03- Estabelecer uma política razoável para a restrição temporária de acesso de informações

sensíveis, sempre de forma fundamentada e considerando o interesse público pertinente ao

seu funcionamento

TÓPICO T07- Institucionalização das práticas de transparência

GRUPO P01- Instituir política de transparência e acesso à informação

GRUPO P02- Criação de Ouvidoria do CGI.br

GRUPO P03- Criação da Secretaria de Transparência: ao lado da Secretaria Executiva do CGI.br, a

Secretaria de Transparência teria como finalidade institucionalizar/procedimentalizar os

elementos necessários para produção responsiva de relatórios

GRUPO P04- Criação de Comitê de Transparência

GRUPO P05- Relatórios bimestrais de transparência

GRUPO P06- Definição e divulgação regular de indicadores de gestão e desempenho

GRUPO P07- Publicação de relatórios anuais do NIC.br, por departamento

GRUPO P08- Os deveres de transparência e accountability do CGI.br devem ser obrigatoriamente

extensíveis a quaisquer entidades para o qual eventualmente delegue alguma de suas

competências, seja ela o NIC.br, seja ela outra entidade pública ou privada

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Assessoria Técnica

GRUPO P09- Adequação de Diretrizes e Políticas para estabelecer compliance com a Governança

Corporativa.

GRUPO P10- Integração dos processos de definição de atividades pelas diversas diretorias do NIC.br,

com a atividade dos grupos relativos a cada instância. Cada grupo deve contar com um

representante do NIC.br.

GRUPO P11- Adotar os mesmos compromissos legais de transparência dos órgãos do Poder

Executivo

GRUPO P12- Relatórios de avaliação periódicos publicados em formato aberto.

TÓPICO T08- Regras de governança para atuação dos conselheiros e outros

GRUPO P01- Qualquer manifestação, oral ou escrita, de qualquer um dos membros do CGI.br, em

qualquer hipótese, deve ocorrer somente após deliberação de seus membros, obedecidas as

regras de governança

GRUPO P02- Elaboração de políticas para identificação de conflitos de interesse envolvendo

conselheiros e funcionários

GRUPO P03- O Comitê deve detalhar devidamente em seu regimento interno (RI) as regras para

tomada de decisão, enumerando quando será demandada unanimidade, maioria simples ou

qualificada para aprovação das matérias.

GRUPO P04- A participação no CGI.br não ensejará qualquer espécie de remuneração, até mesmo

indireta, como exercer atividade remunerada pelo NIC.br

GRUPO P05- Exigência de relatórios sobre a participação dos conselheiros em eventos e reuniões

nacionais e internacionais em que estejam representando o CGI.br

GRUPO P06- Divulgação de indicadores sobre assiduidade e participação dos conselheiros em

Grupos de Trabalho (GTs), comissões temáticas (internas e externas), reuniões plenárias,

eventos, cursos e demais atividades realizadas ou apoiadas pelo CGI.br

GRUPO P07- Nenhum membro do CGI deve poder se manifestar em eventos públicos e privados em

nome do CGI sem que ele tenha sido formalmente indicado pelo coordenador do Comitê para

tanto ou cuja posição a ser defendida não tenha sido objeto de discussão e aprovação no

âmbito do Conselho

GRUPO P08- Divulgação pela Internet de relatórios de viagens de conselheiros, consultores e

p. 21


Assessoria Técnica

convidados custeadas pelo CGI.br

GRUPO P09- Manter o caráter voluntário de participação dos conselheiros não-governamentais

TÓPICO T09- Aumento da participação da sociedade e partes interessadas nas

decisões do CGI.br e NIC.br

GRUPO P01- Aumento da transparência e envolvimento de partes interessadas em decisões

estratégicas e que impactam custos de terceiros

GRUPO P02- Promover consultas e audiências públicas antes da definição de resoluções e estudos

GRUPO P03- Realizar ao menos uma reunião anual aberta à participação pública

GRUPO P04- Prever a ampliação da participação também no orçamento do CGI

GRUPO P05- Aprimorar ou criar mecanismos de representação, comunicação e participação

TÓPICO T10- Transparência das instâncias intermediárias a serem criadas

GRUPO P01 - As câmaras setoriais, intermediária entre o pleno e a base, devem construir, alimentar e

promover uma plataforma digital, como prestação de contas e fomentação de debate, sobre

as atividades exercidas pelo seu respectivo setor, disponível não apenas ao seu colégio

eleitoral, mas à sociedade em geral

GRUPO P02- As instâncias setoriais intermediárias a serem construídas devem ter suas reuniões

transmitidas por streaming

GRUPO P03- Todas as instâncias (assembléias setoriais, conselhos setoriais e o pleno superior)

devem contar com espaços presenciais e remotos permanentes de discussão.

GRUPO P04- Transparência e abertura dos processos das instâncias intermediárias e de base a

serem construídas.

TÓPICO T11- Transparência de Eventos e Consultas do CGI.br

GRUPO P01- Divulgar o nome dos componentes da banca de organização e seleção dos Workshops

e eventos do CGI.br

p. 22


Assessoria Técnica

GRUPO P02- O CGI.br deve contar com uma infraestrutura permanente de diálogo e escuta ampla da

sociedade sobre diversos temas, com metodologias abertas e inclusivas que possam atrair a

participação do cidadão/usuário comum da Internet.

TÓPICO T12-Transparência no processo eleitoral do CGI.br

GRUPO P01- Divulgação pública e acessível das declarações assinadas pelos representantes legais

das entidades participantes no processo eleitoral

GRUPO P02- Processo de divulgação e produção de dados abertos sobre as eleições do CGI liderado

pelo próprio comitê

GRUPO P03- Dar forte publicidade da formação do colégio eleitoral

p. 23


Assessoria Técnica

EIXO 05 - Outros temas e considerações

TÓPICO T01- Continuidade do Processo de revisão da governança

GRUPO P01- Processo de discussão multissetorial da reestruturação do CGI.br realizado ao longo de

2018

GRUPO P02- Garantia do cumprimento dos mandatos dos atuais conselheiros

GRUPO P03- Processo de transição que se faça necessário seja conduzido pela atual gestão do

Comitê

GRUPO P04- Submissão do texto do novo decreto a um processo de consulta pública para definição

de sua forma final

GRUPO P05- Respeito à síntese do relatório oficial gerado à partir da consulta e audiência pública

realizados ao longo do VII Fórum da Internet no Brasil

GRUPO P06- Implementação por parte do CGI.br, das sugestões e recomendações submetidas ao

longo da consulta e audiência pública, sem necessidade de normatização ou resolução

governamental específica para tal.

GRUPO P07- Incentivo à participação

TÓPICO T02- Medidas para evitar conflitos de interesse em decisões do CGI.br

GRUPO P01- Elaboração de política adequada para identificar e endereçar situações que possam

ensejar conflitos de interesse de conselheiros e funcionários nas diversas instâncias de

participação e nos processos decisórios que envolvem o CGI.br

TÓPICO T03- Integração do CGI.br Com Setores Interessados

GRUPO P01- Propor em consonância com a nossa proposta de composição e daquela base de

grupos setoriais, que o NIC.br tivesse representantes em cada um desses grupos e que as

pautas dos diversos departamentos do NIC.br, considerando que o NIC.br é o braço

executivo do CGI.br, tivesse de alguma forma integrado com as discussões de temas e

políticas em curso dentro do CGI.

p. 24


Assessoria Técnica

GRUPO P02- CGI deve incentivar o Setor Acadêmico e startups na criação de ferramentas que usem

dados abertos para benefício da sociedade.

GRUPO P03- Promover o equilíbrio das pautas do CGI.br, pois os temas tecnológicos têm perdido

espaço.

TÓPICO T04- Recomendações para estrutura e operação do NIC.br

GRUPO P01- Retirar do NIC.br qualquer autonomia para tomar decisões que impactem outros atores

da Internet, sem aprovação do CGI.br

GRUPO P02- Dar ao CGI.br personalidade jurídica própria, para que o mesmo possa deter autonomia

sob tais recursos, sem ter que depender da associação NIC.br.

GRUPO P03- A estrutura legal do NIC.br deve ser mantida na configuração estabelecida em seu atual

estatuto (consistindo de Assembleia, Conselho Administrativo, Conselho Fiscal e Diretoria).

GRUPO P04- Publicação de chamadas públicas e regulares para selecionar entidades sem fins

lucrativos interessadas em receber doações de bens móveis e equipamentos de informática,

redes e TICs que não estejam em uso ou que, a critério do NIC.br, devam ser descartados

GRUPO P05- Rever o papel atual do NIC.br como financiador das decisões que demandam recursos

econômicos do CGI.br sob a ótica das funções públicas do CGI.br.

GRUPO P06- Conselheiros não podem exercer funções de comando e/ou direção dentro do NIC.br

por mais de 5 anos

GRUPO P07- Vedar a participação de qualquer integrante do CGI, titular ou suplente, no NIC.br, e

vice-versa.

GRUPO P08- Que o coordenador do NIC.br seja eleito democraticamente por seus membros

GRUPO P09- A cada seis anos, devem ser analisadas as atividades do NIC.br, revisando suas ações,

gastos, investimentos, retornos positivos e negativos. No caso de uma conclusão ruim sobre

o exercício da associação, abrir um novo processo de escolha de um operador

GRUPO P10- Manter o pagamento dos custos de participação dos conselheiros nas reuniões,

restringindo a ajuda aos setores sem fins lucrativos

GRUPO P11- Evitar sobreposição da gestão do CGI.br e do NIC.br

GRUPO P12- Decisões que impactam em custo para terceiros devem ser precedidas de discussões

p. 25


Assessoria Técnica

prévias com os agentes envolvidos e as recomendações devem ser objeto de decisão

consensual ou de por maioria absoluta dos interessados.

GRUPO P13- NIC.br não deve ter qualquer autonomia para a tomada de decisões que impactem

outros autores da internet, sem a aprovação do Conselho do CGI.

GRUPO P14- Planejamento estratégico anual ou plurianual do CGI.br e do NIC.br

TÓPICO T05- Recomendações para próximos Fóruns da Internet

GRUPO P01- Categorias de inscrição para workshops do CGI mais inclusivas

GRUPO P02- Promover maior acessibilidade a partir do uso LIBRAS

GRUPO P03- Votação popular na seleção dos workshops para o Fórum da Internet

GRUPO P04- Considerar opções para vegetarianos e suco sem açúcar nos coffee breaks do Fórum

GRUPO P05- Concessão de bolsas para participantes do Fórum da Internet.

GRUPO P06- Realizar um Fórum a cada 3 meses

TÓPICO T06- Regulação da Internet

GRUPO P01- Manter as disposições regulatórias hoje em vigor que distinguem Internet de

telecomunicações

GRUPO P02- Manter-se o serviço de conexão a Internet classificado como serviço de valor adicionado

GRUPO P03- A regulamentação das prestadoras de telecomunicações, das prestadoras de serviços

OTT e das aplicações de IoT deve ocorrer sob o guarda-chuva de uma única Agência

Reguladora

TÓPICO T07- Diretrizes e políticas para Inclusão Digital

GRUPO P01- Aumento da inclusão digital, criação de uma política para expansão das redes aos

pequenos municípios do interior e de forma gratuita.

p. 26


Assessoria Técnica

TÓPICO T08- Criação de Regimento Interno do CGI.br

GRUPO P01- Criação de regimento interno do CGI.br

TÓPICO T09- Diversos

GRUPO P01- Promover discussões à respeito dos limites de radiação de redes Wi-FI, antenas de

celulares, em especial, frente aos perigos das frequências 3G, 4G e 5G para humanos.

GRUPO P02- Lançar uma campanha, reforçando o #streamingealém

GRUPO P03- Criar novo DPN .dev.br para profissionais liberais desenvolvedores de software

GRUPO P04- Promover debate sobre parâmetros de segurança de emissão de ondas

eletromagnéticas emitidas por antenas de celulares

GRUPO P05- Criação de uma autoridade garantidora e independente de proteção de dados pessoais

GRUPO P06- Trazer pesquisas acadêmicas para discussão

GRUPO P07- Criação de novos DPN

GRUPO P08- Manter programas de fellowship, bolsas de participação e eventos

GRUPO P09- Manter programas de apoio a projetos da iniciativa YouthBr

GRUPO P10- Investigação sobre a possibilidade -sugerida pelo autor da proposta C008f- de desvio de

recursos do CGI.br para financiamento de partidos

p. 27


Assessoria Técnica

NÚMERO DE PROPOSTAS POR SETOR

Setor qtd de propostas

Comunidade Científica e Tecnológica 234

Outros 39

Setor Empresarial 248

Setor Governamental 7

Terceiro Setor 265

Total 793Obs.: setores indicados de acordo com informação dos próprios proponentes

p. 28


Assessoria Técnica

NÚMERO DE PROPOSTAS POR ORGANIZAÇÃO

Organizacao Qtd propostas

ABCiber – Associação Brasileira de Pesquisadores de Cibercultura 1

ABCID – Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital 2

ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software 2

ABO2O – Associação Brasileira de O2O 7

ABRADIG – Associação Brasileira do Rádio Digital 5

ABRANET – Associação Brasileira de Internet 10

ANCIB – Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informação

6

ANPAE – Associação Nacional de Política e Administração da Educação

8

ANPED – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação

8

Artigo 19 4

Asteca Soluções em Tecnologia – Grupo Independente de Estudantes em Tecnologia da Informação

1

BFA – Advogados 17

BRASSCOM – Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação

8

Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé 21

Claro S.A. 44

Clube de Engenharia do Rio de Janeiro 1

Coalizão Direitos na Rede 7

Coding Rights – Translating Human Rights Into Code 17

Comissão de Direito Digital e Compliance OAB SP 3

Conselheira do CGI.br UBM – União Brasileira de Mulheres 16

Conselheira do CGI.br PROTESTE – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor

30

Conselheiro do CGI.br 22

Conselheiro do CGI.br SaferNet Brasil 45

Conselheiro do CGI.br UFABC – Universidade Federal do ABC 17

p. 29


Assessoria Técnica


Conselheiro do CGI.br UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro 15

CTS FGV – Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio 9

FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos 6

FEBRATEL – Federação Brasileira de Telecomunicações 6

GEDI – Grupo de Estudos de Direito da Internet 1

GEPI – Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação – FGV DIREITO SP 16

GRUPAR – Grupo de Pesquisa “Aprendizagem em Rede” UF JF 4

GSIPR – Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República

1

IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor 22

IED – Instituto Educadigital 12

IFAL – Instituto Federal de Alagoas 1

Instituto Cidade Democrática 2

Instituto NUPEF – Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação 14

Internet sem Fronteiras Brasil 3

Internet Sul 1

Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social 41

IP.rec – Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife 7

IRIS – Instituto de Referência em Internet & Sociedade 7

ISOC – Internet Society 1

ITS RJ – Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro 1

Kaunert & Zalewska Sociedade de Advogadas 2

LAPIN – Laboratório de Pesquisa em Políticas Públicas e Internet da UNB

2

MCTIC - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações 2

MEC – Ministério da Educação 1

Não informada 19

NIC Ananindeua (PA) 11

NICA – Núcleo Infância, Cultura e Arte – UFSC/CNPq, Grupo de Pesquisa

11

Oi S.A. em Recuperação Judicial 45

OMCI – Observatório do Marco Civil da Internet 3

p. 30


Assessoria Técnica


Produtora Colaborativa do Pará 2

Programa Youth@IGF Brasil 15

Rede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet 24

RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa 11

SBC – Sociedade Brasileira de Computação 10

SindiTelebrasil – Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal

59

SOCICOM – Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas de Comunicação

10

SOLINTEL – Soluções Inteligentes em Telecomunicação 8

Telefônica Brasil S.A. 16

UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro 5

UFAM – Universidade Federal do Amazonas 3

UFBA – Universidade Federal da Bahia 1

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul 25

UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro 3

UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 4

UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina 7

UNB – Universidade Federal de Brasília 6

UNESP – Universidade Estadual Paulista 2

Uniftec – Centro Universitário e Faculdades 1

UPX Thecnologies 6

Várias entidades em uma proposta 7

Total 793Obs.: de acordo com informações dos próprios proponentes

p. 31


Assessoria Técnica

GRUPOS DE PROPOSTAS SIMILARES COM

INDICAÇÃO DOS PROPONENTES, SUAS

ORGANIZAÇÕES E SETORES

EIXO → TÓPICO → GRUPO DE PROPOSTAS

ID – PROPONENTE – ORGANIZAÇÃO – SETOR

p. 32

Diretoria de Assessoria ao CGI.brAssessoria Técnica

EIXO 01 - Competências do CGI.br

TÓPICO T01- Manutenção das competências atuais do CGI.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Manutenção integral das competências atuais do CGI.br

ID PROPONENTE ORGANIZAÇÃO SETOR DE ORIGEM

A072 Gustavo PaivaGEDI – Grupo de Estudos de Direito da Internet

Terceiro Setor

A074 Carlos Alberto AfonsoInstituto NUPEF – Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação

Terceiro Setor

A076a Marcos DantasUFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro

Comunidade Científica e Tecnológica

A077 Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

A079a Gabriel SoutoPrograma Youth@IGF Brasil


A081 Thiago Ayub UPX Thecnologies Setor Empresarial

A082 Kimberly AnastácioUNB – Universidade Federal de Brasília


A083b Florence PoznanskiInternet sem Fronteiras Brasil

Terceiro Setor

A084a Thiago NovaesABRADIG – Associação Brasileira do Rádio Digital


p. 28



A085aFlávia Lefèvre Guimarães

Coalizão Direitos na Rede Terceiro Setor

A087a Thiago TavaresConselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

A088 Paulo Todeschini Internet Sul Setor Empresarial

A090 Marcio PatuscoClube de Engenharia do Rio de Janeiro

Terceiro Setor

A091 Priscila GonsalesIED – Instituto Educadigital

Terceiro Setor

A092 Eduardo ParajoABRANET – Associação Brasileira de Internet

Setor Empresarial


Terceiro Setor

C009 Marcos DantasConselheiro do CGI.brUFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro


C013aRenata de Mattos Galante

SBC – Sociedade Brasileira de Computação


C013iRenata de Mattos Galante



C044c Priscila GonsalesIED – Instituto Educadigital

Terceiro Setor

C063a Evellin Damião da Silva


Terceiro Setor

C069f Vitor MagnaniABO2O – Associação Brasileira de O2O

Terceiro Setor

C072Flávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor

C080aFlávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor



C092 Marina BarrosCTS FGV – Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio


C116h Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

C119a Carlos Alberto AfonsoInstituto NUPEF – Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação

Terceiro Setor

C128 Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

C131a Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C142a Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Manutenção das competências de assessoramento ao Estado brasileiro no que tange ao desenvolvimento da Internet


A073a Ildeu BorgesFEBRATEL – Federação Brasileira de Telecomunicações

Setor Empresarial

A075a Alexander Castro


Setor Empresarial

C016 Ruy Sardinha Lopes



C054a Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial

C069g Vitor MagnaniABO2O – Associação Brasileira de O2O

Terceiro Setor



C086a Alexander Castro


Setor Empresarial

C104 Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

C106k Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Manutenção das competências de registro de domínios e números IP no NIC.br


A075d Alexander Castro


Setor Empresarial

A075e Alexander Castro


Setor Empresarial

A087b Thiago TavaresConselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

A089 José Luiz Ribeiro FilhoRNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa



Terceiro Setor

C008a José da Silva Não informada Outros

C131b Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Alteração do inciso VIII do art. 1º do Decreto n.º 4.829/2003, de modo que passe a vigorar com a seguinte redação: VIII - deliberar sobre quaisquer questões a ele encaminhadas, no limite de suas atribuições



C065aCamilla Tedeschi de Toledo Tapias

Telefônica Brasil S.A. Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Não Atribuir competências de regulador ao CGI.br


A073b Ildeu BorgesFEBRATEL – Federação Brasileira de Telecomunicações

Setor Empresarial

A075b Alexander Castro


Setor Empresarial

A076b Marcos DantasUFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro


C055i Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

C086b Alexander Castro


Setor Empresarial

TÓPICO T02- Ampliação das competências do CGI.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Conceder ao CGI.br poderes para propor, executar e/ou gerenciar políticas públicas que tenham a Internet como mote


A102Percival Henriques de Souza Neto

Conselheiro do CGI.br Terceiro Setor

C063b Evellin Damião da Silva


Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Garantia da manutenção e ampliação das competências para que o CGI possa zelar o respeito do interesse de caráter público e comercial da internet


C020 Andrea Barbosa Gouveia



C134 Florence PoznanskiInternet sem Fronteiras Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Ampliação do escopo de atuação do CGI, pois boa parte das tecnologias que hoje transitam via internet, trânsito de dados, etc, se faz sob o espectro eletromagnético


A008 Mario BrandãoABCID – Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital

Setor Empresarial

A084b Thiago NovaesABRADIG – Associação Brasileira do Rádio Digital


GRUPO DE PROPOSTAS

P04- CGI tenha uma preocupação mais intensa com a pesquisa no campo do futuro da Internet


A086 Nelson PrettoUFBA – Universidade Federal da Bahia


GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Repensar as competências do CGI à luz do processo de transformação digital, com surgimento de novas tecnologias e modelos de negócio



A127 Miriam Wimmer

MCTIC - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações

Setor governamental

GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Acompanhar e participar de comitês, grupos, coletivos técnicos, forças-tarefas de definições de padrões, protocolos e definições relativas à formatos da Internet, inclusive internacionalmente


A093Sergio Amadeu da Silveira

Conselheiro do CGI.brUFABC – Universidade Federal do ABC


GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Adotar os procedimentos administrativos e operacionais necessários para que a gestão da Internet no Brasil se dê segundo os padrões internacionais aceitos pelos órgãos de cúpula da Internet, podendo, para tanto, sugerir a celebração de acordos, convênios, ajustes ou instrumentos congêneres


C054j Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial

C055e Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

C086h Alexander Castro


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Ser representado nos fóruns técnicos nacionais e internacionais relativos à Internet


C054i Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial



C055d Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

C086g Alexander Castro


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P09- Propor a edição de normas e procedimentos técnicos relativos à regulamentação das atividades inerentes à Internet


C054h Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial

C086f Alexander Castro


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P10- Promover estudos e sugerir recomendações, procedimentos, normas e padrões técnicos e operacionais, para a segurança das redes e dos cidadãos usuários dos serviços de Internet, defendendo a sua crescente e adequada utilização pela sociedade


C086e Alexander Castro


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P11- Propor programas de pesquisa e desenvolvimento relacionados a sua competência, que permitam a manutenção do nível de qualidade técnica e inovação no uso dentro de suas competências



C054f Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial

C055b Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

C086d Alexander Castro


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P12- Deliberar sobre quaisquer questões a ele encaminhadas relativamente às suas atribuições, observando suas competências, inclusive originadas em órgão(s) vinculado(s), que não deve(m) ter autonomia para deliberar


C054k Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial

C055f Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P13- Promover estudos e recomendar procedimentos, normas e padrões técnicos e operacionais, para a segurança das redes e serviços de Internet, bem assim para a sua crescente e adequada utilização pela sociedade


C054g Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial

C055c Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial


TÓPICO T03- Retirada ou restrição à expansão das competências do CGI.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Passagem das competências de registro de domínios e números IP do CGI.br/NIC.br para MCTIC e/ou ANATEL


C008b José da Silva Não informada Outros

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Extinção ou transformação do CGI.br em comitê de assessoramento da Anatel


C008c José da Silva Não informada Outros

C008e José da Silva Não informada Outros

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Distribuição das funções operacionais do CGI.br em um ecossistema de organizações não governamentais de apoio ao CGI.br, do qual o NIC.br faria parte.


A019b José Luiz Ribeiro FilhoRNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa


GRUPO DE PROPOSTAS

P04- O CGI.br não deve se vincular a projetos e propósitos específicos como "universalização" da Internet no país.


C055j Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Redução do CGI.br à condição de comitê de assessoramento unicamente técnico.



C055h Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Estabelecer diretrizes para a organização das relações entre o Governo e a sociedade, na execução do registro de Nomes de Domínio, na alocação de Endereço IP (Internet Protocol) e na administração pertinente ao Domínio de Primeiro Nível ( ccTLD - country code Top Level Domain), " .br ", no interesse do desenvolvimento da Internet no País


C054e Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial

C055a Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

C086c Alexander Castro


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Criar mecanismos para que as recomendações e propostas realizadas pelo Conselho observem sempre o aspecto do equilíbrio econômico-financeiro das empresas que compõem a cadeia de valor da Internet brasileira.


C053d Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial



Setor Empresarial



Setor Empresarial

C111 Ana Paula CameloGEPI – Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação – FGV DIREITO SP



GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Atribuir competências de estabelecimento de diretrizes e regulação ao Estado Brasileiro, em órgão único responsável por Internet e telecomunicações


A075c Alexander Castro


Setor Empresarial

A078a Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial

A085bFlávia Lefèvre Guimarães


C054b Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial


Setor Empresarial

C090 Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P09- Apenas se manifestar sobre quaisquer questões a ele encaminhadas, observando suas competências;


C086i Alexander Castro


Setor Empresarial

EIXO 02 - Composição do CGI.br

TÓPICO T01- Manutenção do Modelo Multissetorial


GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Manutenção do modelo multissetorial


A096a Eduardo Parajo Conselheiro do CGI.br Setor Empresarial



Setor Empresarial


Terceiro Setor

A114a Thiago Ayub UPX Thecnologies Setor Empresarial

A118a José Luiz Ribeiro Filho Conselheiro do CGI.brComunidade Científica e Tecnológica

A122a Maurília GomesUFAM – Universidade Federal do Amazonas


C013bRenata de Mattos Galante



C017d Ruy Sardinha Lopes



C021d Andrea Barbosa Gouveia



C042b Eduardo ParajoABRANET – Associação Brasileira de Internet

Setor Empresarial


C066bCamilla Tedeschi de Toledo Tapias


C069c Vitor MagnaniABO2O – Associação Brasileira de O2O

Terceiro Setor

C131r Thiago TavaresConselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C145Rafael Augusto Ferreira Zanatta

IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor

Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Pluralidade na representação de cada setor


A118b José Luiz Ribeiro Filho Conselheiro do CGI.brComunidade Científica e Tecnológica

TÓPICO T02- Paridade entre setores

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Paridade entre os setores para a composição o CGI.br, com 5 conselheiros por setor, escolhidos em processo próprio de cada setor.


A015dRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

A095a Bia BarbosaIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

A097a Fabrício SolagnaUFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul


A098b Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

A100cSergio Amadeu da Silveira



A104b Élisson DionesPrograma Youth@IGF Brasil


A111a Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor



A111e Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

A113a Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

A114c Thiago Ayub UPX Thecnologies Setor Empresarial


Terceiro Setor

A117c Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

A120 Marcos DantasUFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro


A123 Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

A124a Kimberly AnastácioUNB – Universidade Federal de Brasília


A125 Élisson DionesPrograma Youth@IGF Brasil

Terceiro Setor



C007bSergio Amadeu da Silveira

VáriosABCiber – Associação Brasileira de Pesquisadores de CiberculturaABPEducom – Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em EducomunicaçãoANPAE – Associação Nacional de Política e Administração da EducaçãoANPED – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação


C010a Marcos DantasConselheiro do CGI.brUFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro


C017a Ruy Sardinha Lopes



C021a Andrea Barbosa Gouveia



C023c João Ferreira de Oliveira



C025b Monica Fantin


Outros

C027 Monica Fantin





C030f Henriette Ferreira Gomes



C037a Andrea Brando LapaUFSC – Universidade Federal de Santa Catarina


C038 Eugênio Trivinho

ABCiber – Associação Brasileira de Pesquisadores de Cibercultura


C042c Eduardo ParajoABRANET – Associação Brasileira de Internet

Setor Empresarial

C045d Daniel de Queiroz LopesUFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul


C052d Marcelo Almeida BairralUFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro


C073gFlávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor

C080bFlávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor

C099a Mariana Palma VidottiSOLINTEL – Soluções Inteligentes em Telecomunicação

Setor Empresarial

C116a Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

C118a Ana Paula CameloGEPI – Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação – FGV DIREITO SP


C129a Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor



C135a Raquel Lima SaraivaIP.rec – Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife




C145dRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Paridade entre setores, mas com vaga pré-definida para a RNP


C021e Andrea Barbosa Gouveia



GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Não aumentar, ou aumentar pouco, o número de conselheiros


C010b Marcos DantasConselheiro do CGI.brUFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro


GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Redistribuição das vagas governamentais ociosas para os demais setores com o intuito de estabelecer uma paridade entre múltiplas partes interessadas


A104a Élisson DionesPrograma Youth@IGF Brasil



TÓPICO T03- Mudança na composição, sem paridade entre os setores

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Ampliação da participação do setor empresarial no CGI.br, com a criação de um segundo setor empresarial. A representação do setor empresarial deve seguir o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014), o qual divide o setor empresarial estruturante em “provedores de aplicação” e “provedores de conexão”.




Setor Empresarial


Setor Empresarial

C063c Evellin Damião da Silva


Terceiro Setor



C069a Vitor MagnaniABO2O – Associação Brasileira de O2O

Terceiro Setor



Setor Empresarial


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Um voto por setor, sendo 2 setores empresariais (infraestrutura/telecom e provedores) e com o setor da comunidade científica e tecnológica sem direito a voto.


A112 Alexander Castro


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Setor governamental com 7 representantes (MCTIC, Casa Civil, MJ, MD, MDIC, MRE, Anatel)



GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Propostas de 6 vagas divididas em duas áreas (A- Setor de Infraestrutura e Acesso; B- Setor Empresarial Usuário)



GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Propostas de 3 vagas para representantes da Sociedade Civil que atuam em temáticas correlatas à Internet, Proteção dos Direitos Fundamentais e dos Direitos do Consumidor e Interesses em Educação no Brasil



GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Propostas de 3 representantes da comunidade científica e tecnológica, com notório saber em Internet.




GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Ampliação do setor privado com pelo menos 50% de representatividade no CGI.br


C144a Paulo Milliet RoqueABES – Associação Brasileira das Empresas de Software

Setor Empresarial

TÓPICO T04- Composição do setor empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Atribuição de vagas no pleno do CGI ao segmento O2O


C069b Vitor MagnaniABO2O – Associação Brasileira de O2O

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Aumento da representatividade de provedores de conteúdos e aplicações da Internet


A111c Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

C106c Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Cinco cadeiras para o setor empresarial, sendo que a cadeira adicional às 4 hoje existentes seria reservada para os provedores de aplicações e conteúdos


C073dFlávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor



C129d Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

C135e Raquel Lima SaraivaIP.rec – Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife


C145gRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Setor empresarial: empresários individuais e entidades com fins lucrativos, bem como suas associações representativas de classe nos níveis federal, estadual e municipal.


C091c Marina BarrosCTS FGV – Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio


TÓPICO T05- Composição da Comunidade Científica e Tecnológica

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Cinco cadeiras para a academia, destinando-se a representantes tanto das ciências humanas, quanto das ciências exatas


C073cFlávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor



C129e Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

C145fRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Garantir representação do campo da ciência da computação e redes no Conselho


A061b Henrique Faulhaber Conselheiro do CGI.br Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Setor comunidade científica acadêmica com vaga mas sem direito a voto, apenas com caráter consultivo a outros setores


A103e Alexander Castro


Setor Empresarial


Setor Empresarial



Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Comunidade científica e tecnológica: pessoas e/ou instituições dedicados à pesquisa e/ou docência, organizações e comunidades técnicas, associações representativas nos níveis federal, estadual e municipal.



C091e Marina BarrosCTS FGV – Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio


GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Indicação de 1 representante e suplente para o Setor Comunidade Científica e Tecnológica, pelo MCTIC.




TÓPICO T06- Posição de Notório Saber

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Substituir representante de notório saber por presidente do NIC.br




Terceiro Setor

C099h Mariana Palma VidottiSOLINTEL – Soluções Inteligentes em Telecomunicação

Setor Empresarial

C116i Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

C129b Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

C131t Thiago TavaresConselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Representante Notório Saber designado pelo Governo Federal



Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Cadeira fixa no Conselho para o Representante de Notório Saber



C135d Raquel Lima SaraivaIP.rec – Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife


TÓPICO T07- Composição do Setor Governamental

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Cinco representantes do governo, sendo uma vaga permanente para MCTIC, ANATEL e MJ, e outros dois representantes escolhidos por eleição


A095b Bia BarbosaIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor



Terceiro Setor

C129c Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Cinco representantes do governo, sendo uma vaga permanente para MCTIC (STE e SEPIN), ANATEL, MJ, MRE



Setor Empresarial





Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Cinco representantes do governo, sendo uma vaga permanente para MCTIC, ANATEL, MJ, MRE e SEPIN




Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Cinco representantes do governo, sendo uma vaga permanente para MCTIC, ANATEL, MJ, MRE e outra definida pelo governo




Terceiro Setor

A111b Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Setor público: órgãos dos três poderes dos três níveis da federação, além das entidades classificadas como “essenciais à justiça” nos termos da Constituição Federal.


C091b Marina BarrosCTS FGV – Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio




C099g Mariana Palma VidottiSOLINTEL – Soluções Inteligentes em Telecomunicação

Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Inclusão de vaga para o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR)


C084 Arthur Pereira SabbatGSIPR – Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República

Setor Governamental

GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Transformar a representação do setor governamental em representação do setor público, e não exclusivamente governamental, permitindo o envolvimento não só de atores do Poder Executivo Federal, mas também de diversas esferas do Poder Público interessadas na governança da Internet.



Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Cinco representantes do governo, sendo uma vaga permanente para MCTIC, ANATEL, MJ, MRE e Conselho Nacional do Ministério Público


C131s Thiago TavaresConselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P09- Cinco representantes do governo: MCTIC, Anatel, MJSP, MDIC, MRE



C145hRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

TÓPICO T08- Composição de setores não-governamentais

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Criação de assento para a OAB na representação do Terceiro Setor no CGI.br


A101 Luiz Fernando M. Castro Conselheiro do CGI.br Setor Governamental

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Inclusão de grupo de usuários de Internet como representante no CGI.br




Setor Empresarial

C056c Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial



Setor Empresarial

C091d Marina BarrosCTS FGV – Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio


GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Garantir representação de "entidades de importância histórica" no Conselho



C087c Omar KaminskiOMCI – Observatório do Marco Civil da Internet


GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Entidades do terceiro setor que atuam em temas relacionados à Internet, Proteção dos Direitos Fundamentais e dos Direitos do Consumidor, e Interesses em Educação no Brasil. Essas entidades e órgãos devem ter atuação notória e no âmbito nacional



TÓPICO T09- Criação de Câmaras Multissetoriais

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Criação de Câmaras multissetoriais e/ou reativação e ampliação da participação nas câmaras de consultoria


A079b Gabriel SoutoPrograma Youth@IGF Brasil


A111d Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

C010d Marcos DantasConselheiro do CGI.brUFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro


C017c Ruy Sardinha Lopes





C021c Andrea Barbosa Gouveia



C122b Ana Paula CameloGEPI – Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação – FGV DIREITO SP


C131v Thiago TavaresConselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C145eRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

C146cRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Criação de Comissão Executiva Multissetorial para acompanhar as decisões do CGI.br


C010c Marcos DantasConselheiro do CGI.brUFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro


C017b Ruy Sardinha Lopes



C021b Andrea Barbosa Gouveia




TÓPICO T10- Suplentes e subconselheiros

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Substituir a figura do suplente por uma estrutura de segundo nível, denominado de sub conselheiros, exceto para o setor governamental, que manteria a figura de suplência simples. Os sub conselheiros teriam remuneração para permitir dedicar seu tempo ao cargo. Os sub conselheiros assumiriam a função de suplentes rotativos dos conselheiros do pleno.


C110Mario Pinto Brandao Filho

ABCID – Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital

Setor Empresarial

TÓPICO T11- Diversidade na Composição do CGI.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Balanço de gênero, etnia, classe e representatividade regional


A119a Larissa CarreiraProdutora Colaborativa do Pará

Terceiro Setor


Terceiro Setor

A122b Maurília GomesUFAM – Universidade Federal do Amazonas




C116j Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

C141h Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Presença de representatividade regional, com um representante de cada região na representação de cada um dos setores


A119b Larissa CarreiraProdutora Colaborativa do Pará

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Cota de 30% de mulheres no CGI.br, inclusive na representação governamental.


C145bRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

TÓPICO T12- Criação e Funcionamento de Conselhos Setoriais e/ou estruturas intermediárias com funcionamento bottom-up

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Estrutura em pirâmide / criação conselhos setoriais e estrutura em torno deles / instância transversal às três camadas geralmente sugeridas; e Assessoria e Secretariado



A039aSergio Amadeu da Silveira




Terceiro Setor

A096b Eduardo Parajo Conselheiro do CGI.br Setor Empresarial

A098a Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor




A106c Eduardo Parajo Conselheiro do CGI.br Setor Empresarial

A113c Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

A114b Thiago Ayub UPX Thecnologies Setor Empresarial



Terceiro Setor



Terceiro Setor

A118c José Luiz Ribeiro Filho Conselheiro do CGI.brComunidade Científica e Tecnológica

A124c Kimberly AnastácioUNB – Universidade Federal de Brasília


C042a Eduardo ParajoABRANET – Associação Brasileira de Internet

Setor Empresarial

C044d Priscila GonsalesIED – Instituto Educadigital

Terceiro Setor



C073hFlávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor



Terceiro Setor

C083cRenata de Mattos Galante

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul


C091a Marina BarrosCTS FGV – Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio


C091f Marina BarrosCTS FGV – Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio


C099f Mariana Palma VidottiSOLINTEL – Soluções Inteligentes em Telecomunicação

Setor Empresarial

C106i Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

C108l Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

C109m

Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

C113h José Luiz Ribeiro FilhoRNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa


C114bGustavo Mascarenhas Lacerda Pedrina

Comissão de Direito Digital e Compliance OAB SP

Outros

C116g Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

C117 Carlos Affonso SouzaITS RJ – Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro






C119b Carlos Alberto AfonsoInstituto NUPEF – Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação

Terceiro Setor


Terceiro Setor

C131n Thiago TavaresConselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C137b Ricardo PoppiInstituto Cidade Democrática


C139b Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Realização de três reuniões anuais dos conselhos setoriais



Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Construir cursos sobre assuntos correlatos à governança da internet para a entidades participantes dos colégios eleitorais/instâncias intermediárias



Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Monitorar a participação das entidades nos debates do CGI por meio de um Fórum Permanente de discussão formado pelas entidades participantes do processo eleitoral



A040d Luã FergusPrograma Youth@IGF Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Inscrição nos grupos setoriais aberta permanentemente, fechando num período de dois a três meses antes da eleição





Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Criação da categoria "Entidade/Instituição Filiada"


A100bSergio Amadeu da Silveira



C112Sergio Amadeu da Silveira



GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Abertura da filiação ao Comitê Gestor de pesquisadores, desenvolvedores, especialistas e técnicos.


A122c Maurília GomesUFAM – Universidade Federal do Amazonas



EIXO 03 - Eleições e mandatos

TÓPICO T01- Coordenação do CGI.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- A função de coordenação será exercida por qualquer Ministério com assento no Conselho




GRUPO DE PROPOSTAS

P02- O governo deve submeter o nome do coordenador ao Conselho para aprovação por maioria simples de votos


C011e Marcos DantasConselheiro do CGI.brUFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro


GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Escolher o coordenador do CGI por votação entre os membros do CGI.br e/ou votação aberta a sociedade


C036a Saymon Andrade NIC Ananindeua (PA) Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Decisões tomadas por consenso sempre que possível, ou por maioria absoluta de votos.



Setor Empresarial



C116n Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Eleger o coordenador do Conselho por eleição entre os pares




Terceiro Setor

A124b Kimberly AnastácioUNB – Universidade Federal de Brasília



C073eFlávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor



Terceiro Setor

C116m

Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

C125d Ana Paula CameloGEPI – Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação – FGV DIREITO SP


C135b Raquel Lima SaraivaIP.rec – Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife


C141g Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet



GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Rodízio entre os setores no cargo de coordenação do conselho


A097c Fabrício SolagnaUFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul


A111f Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

A113b Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

C116l Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Coordenação ocupada por setores que representem ou sejam "accountable" ao interesse público (Governo ou Terceiro Setor)


C116q Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Não reeleição do coordenador do conselho


C135c Raquel Lima SaraivaIP.rec – Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife


GRUPO DE PROPOSTAS

P09- Coordenador sem função decisória individual



C116o Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor


TÓPICO T02- Critérios para participação de entidades no Colégio Eleitoral

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Não criar nenhum critério que possa inibir a participação de qualquer pessoa ou entidade dentro de qualquer setor



Terceiro Setor

A052b Fabrício SolagnaUFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul





Terceiro Setor

C109i Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor



GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Proibição da participação de entidades de âmbito estadual ou municipal no pleno do CGI.br




Setor Empresarial



A099d Ildeu BorgesFEBRATEL – Federação Brasileira de Telecomunicações

Setor Empresarial


Setor Empresarial

C059m

Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial



Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Tempo de existência mínimo de 3 anos para entidades participarem nos processos eleitorais do CGI.br




Setor Empresarial

A099c Ildeu BorgesFEBRATEL – Federação Brasileira de Telecomunicações

Setor Empresarial


Setor Empresarial

C068cCamilla Tedeschi de Toledo Tapias




Setor Empresarial

C131p Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS






C019c Ruy Sardinha Lopes



C022b Andrea Barbosa Gouveia



C026c Monica Fantin


Outros

GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Estabelecer barreira de percentual de contribuição de um determinado segmento para o colégio eleitoral


A046 Luiz Fernando M. Castro

MCTIC - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações

Setor Governamental

GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Pesos diferenciados para o voto das entidades da camada de base de acordo com a sua área geográfica de atuação.



Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Conferir maior peso ao voto das entidades que atuem efetiva e permanentemente pelo prazo de pelo menos 2 anos nos grupos setoriais.







Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Colégio eleitoral formado a partir das entidades setoriais filiadas





A047c Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor









Terceiro Setor

C108k Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

C109h Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

C109k Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor



C123c Carlos Alberto AfonsoInstituto NUPEF – Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação

Terceiro Setor

C123d Carlos Alberto AfonsoInstituto NUPEF – Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação

Terceiro Setor


Terceiro Setor

C132h Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor



GRUPO DE PROPOSTAS

P09- Abertura de cadastro contínuo das entidades para colégio eleitoral, mesmo fora do período eleitoral.


C044e Priscila GonsalesIED – Instituto Educadigital

Terceiro Setor

C116p Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P10- Para participar do Conselho Eleitoral, a entidade deve ter inscrição ativa no CNPJ/MF, documentos societários atualizados e representante legal formalmente designado.



C063f Evellin Damião da Silva


Terceiro Setor

C132e Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS




C132j Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS



C059n Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial


TÓPICO T03- Entidades componentes do colégio eleitoral

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Representação de acadêmicos de áreas de humanas, exatas e biológicas de outras vertentes


C087a Omar KaminskiOMCI – Observatório do Marco Civil da Internet


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Aceitar universidades e centros de pesquisa como eleitores


C087b Omar KaminskiOMCI – Observatório do Marco Civil da Internet


GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Permitir associação e filiação de pessoas e não apenas de entidades





GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Dar maior peso às associações empresariais do que às empresas


A051 Henrique Faulhaber Conselheiro do CGI.br Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Filiar associações e associações acadêmicas e científicas e não as universidades diretamente






GRUPO DE PROPOSTAS

P06- A afiliação às camadas de base, que correspondem ao colégio eleitoral, não deve ficar limitada a entidades cuja finalidade esteja diretamente relacionada à Internet.


C044f Priscila GonsalesIED – Instituto Educadigital

Terceiro Setor

C108j Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

C109j Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

C141c Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet


GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Ampliar os critérios para participação de entidades do setor acadêmico







C044g Priscila GonsalesIED – Instituto Educadigital

Terceiro Setor



Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Permitir candidaturas ao Conselho não vinculadas a entidades




GRUPO DE PROPOSTAS

P09- Entidades precisam atuar nos temas tratados pelo CGI ou representar direitos difusos para participar do Colégio eleitoral


A099b Ildeu BorgesFEBRATEL – Federação Brasileira de Telecomunicações

Setor Empresarial


Setor Empresarial

C063e Evellin Damião da Silva


Terceiro Setor





Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P10- Evitar redundância de voto através de entidades de diferentes esferas federativas que representam mesmos interesses





TÓPICO T04- Procedimentos eleitorais

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Reduzir o tempo do processo eleitoral




GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Criação de um conjunto de regras gerais combinadas a regras específicas por setor para a eleição dos representantes no pleno.






Terceiro Setor



C007eSergio Amadeu da Silveira








C023f João Ferreira de Oliveira



C026d Monica Fantin


Outros

C030d Henriette Ferreira Gomes



C037f Andrea Brando LapaUFSC – Universidade Federal de Santa Catarina




C046c Daniel de Queiroz LopesUFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul


C049cEdmea Oliveira dos Santos

UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro


C113f José Luiz Ribeiro FilhoRNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa


C113g José Luiz Ribeiro FilhoRNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa


C116e Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

C123e Carlos Alberto AfonsoInstituto NUPEF – Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação

Terceiro Setor

C132i Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Eleição dos representantes da comunidade científica e acadêmica por votação não-secreta.


C059q Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Desburocratizar o início dos mandatos, excluindo a necessidade de homologação governamental


A058Flávia Lefèvre Guimarães


C013eRenata de Mattos Galante





C076hFlávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Votação em dois turnos para definir titular (1o colocado) e suplente (2o. Colocado)



GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Conselheiros setoriais serão eleitos pelas comunidades, sem interferência do governo


C013cRenata de Mattos Galante



GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Participação majoritária ou exclusiva da sociedade civil na Comissão Eleitoral


C076gFlávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor

C116k Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Possibilidade de cada setor adotar modelo eleitoral próprio



Setor Empresarial




Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P09- Eleições a cada três anos


C007cSergio Amadeu da Silveira



C030b Henriette Ferreira Gomes



C037d Andrea Brando LapaUFSC – Universidade Federal de Santa Catarina


C046a Daniel de Queiroz LopesUFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul


C049aEdmea Oliveira dos Santos



C099e Mariana Palma VidottiSOLINTEL – Soluções Inteligentes em Telecomunicação

Setor Empresarial



C113d José Luiz Ribeiro FilhoRNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa


GRUPO DE PROPOSTAS

P10- Comunidades elegem os conselheiros setoriais


C126g Odélio Porto JúniorIRIS – Instituto de Referência em Internet & Sociedade


GRUPO DE PROPOSTAS

P11- Não devem ser adotados pesos para o voto das organizações no colégio eleitoral


C141d Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet


GRUPO DE PROPOSTAS

P12- Que o número de votos permitido às entidades seja igual ao número de vagas para representantes do setor



Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P13- Que cada entidade de base possa votar em até 5 candidatos


C076fFlávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor



C109l Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

C132g Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P14- Apenas um voto por entidade




GRUPO DE PROPOSTAS

P15- Eleição dos representantes da sociedade civil por votação não-secreta.


C059l Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P16- Cada entidade pode indicar apenas um candidato e apenas candidatos indicados por entidades poderão participar da eleição.



C059o Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P17- Eleição dos representantes de cada segmento empresarial por votação não-secreta.


C059g Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial


TÓPICO T05- Reeleição

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Permitir apenas uma reeleição ao conselho





A040a Luã FergusPrograma Youth@IGF Brasil

Terceiro Setor



Setor Empresarial

C007dSergio Amadeu da Silveira








C023e João Ferreira de Oliveira



C026b Monica Fantin


Outros

C030c Henriette Ferreira Gomes



C037e Andrea Brando LapaUFSC – Universidade Federal de Santa Catarina




C046b Daniel de Queiroz LopesUFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul


C049bEdmea Oliveira dos Santos



C052a Marcelo Almeida BairralUFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro



Setor Empresarial

C059k Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial


C068eCamilla Tedeschi de Toledo Tapias


C076eFlávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor





Setor Empresarial

C113e José Luiz Ribeiro FilhoRNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa


C116f Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor


Terceiro Setor

C125c Ana Paula CameloGEPI – Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação – FGV DIREITO SP


C126d Odélio Porto JúniorIRIS – Instituto de Referência em Internet & Sociedade


C131q Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C132f Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

C144b Paulo Milliet RoqueABES – Associação Brasileira das Empresas de Software

Setor Empresarial

C145cRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Permitir três ou mais mandatos se o segmento concordar


C011f Marcos DantasConselheiro do CGI.brUFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro



GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Limite máximo de dois mandatos para conselheiros, consecutivos ou alternados


C036c Saymon Andrade NIC Ananindeua (PA) Setor Empresarial

C106l Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Definir limite máximo de reeleições dos membros do conselho


C032b Saymon Andrade NIC Ananindeua (PA) Setor Empresarial

C107a Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

C115g Bruno Schimitt Morassutti Não informada Outros

GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Limitar permanência nos cargos de conselheiros e/ou representantes de governo a seis anos


C036d Saymon Andrade NIC Ananindeua (PA) Setor Empresarial

TÓPICO T06- Duração de Mandatos

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Mandatos com duração de 3 anos




Setor Empresarial



A099a Ildeu BorgesFEBRATEL – Federação Brasileira de Telecomunicações

Setor Empresarial



C022a Andrea Barbosa Gouveia



C023d João Ferreira de Oliveira



C026a Monica Fantin


Outros


Setor Empresarial

C059p Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial


C068dCamilla Tedeschi de Toledo Tapias




Setor Empresarial


Terceiro Setor

C141f Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet



EIXO 04 - Transparência

TÓPICO T01- Aumento de transparência do CGI.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Aumento de transparência do CGI.br





A021a Eduardo ParajoABRANET – Associação Brasileira de Internet

Setor Empresarial

A096c Eduardo Parajo Conselheiro do CGI.br Setor Empresarial

C004 Felipe Loan Não informada Outros

C005 Felipe Loan Não informada Outros


Setor Empresarial

C113c José Luiz Ribeiro FilhoRNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa



TÓPICO T02- Publicidade das reuniões e documentos do CGI.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Transmissão das reuniões do CGI.br por streaming


A002a Thiago Ayub UPX Thecnologies Setor empresarial

A003a Gabriela AugustoPrograma Youth@IGF Brasil







C007aSergio Amadeu da Silveira










C023a João Ferreira de Oliveira



C029a Monica Fantin


Outros

C037b Andrea Brando LapaUFSC – Universidade Federal de Santa Catarina




C049dEdmea Oliveira dos Santos




Outros

C052c Marcelo Almeida BairralUFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro


C069e Vitor MagnaniABO2O – Associação Brasileira de O2O

Terceiro Setor

C075a Adriana Rocha BrunoGRUPAR – Grupo de Pesquisa “Aprendizagem em Rede” UF JF

Outros

C099b Mariana Palma VidottiSOLINTEL – Soluções Inteligentes em Telecomunicação

Setor Empresarial

C108a Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

C109a Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor



C114aGustavo Mascarenhas Lacerda Pedrina


Outros


Terceiro Setor

C126b Odélio Porto JúniorIRIS – Instituto de Referência em Internet & Sociedade



Terceiro Setor



C146hRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

C147a Ellen Ortiz Não informada Outros

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Transmissão das reuniões por meio audiovisual, mas mantendo um período de reunião fechada privativa












GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Não transmitir em tempo real reuniões envolvendo decisões estratégicas de segurança nacional, de segurança de software e desenvolvimento ou que sejam de caráter estratégico-nacional cuja divulgação só possa ocorrer a posteriori.


C121c Carlos Alberto AfonsoInstituto NUPEF – Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Disponibilização de vídeos e áudios das reuniões do CGI.br


A034c Fabrício SolagnaUFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul


C029b Monica Fantin


Outros


Outros

C075b Adriana Rocha BrunoGRUPAR – Grupo de Pesquisa “Aprendizagem em Rede” UF JF

Outros

C121d Carlos Alberto AfonsoInstituto NUPEF – Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação

Terceiro Setor






GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Disponibilização de transcrições das reuniões do CGI.br com rapidez


A003b Gabriela AugustoPrograma Youth@IGF Brasil




Setor Empresarial

A018f Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

A021b Eduardo ParajoABRANET – Associação Brasileira de Internet

Setor Empresarial



C057o Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial

C108c Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

C109c Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

C109d Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

C114cGustavo Mascarenhas Lacerda Pedrina


Outros

C115c Bruno Schimitt Morassutti Não informada Outros



C131e Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C131g Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Documentos do CGI.br devem ser públicos e integralmente disponíveis na Internet


A018e Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C023b João Ferreira de Oliveira



C029c Monica Fantin


Outros

C030a Henriette Ferreira Gomes



C037c Andrea Brando LapaUFSC – Universidade Federal de Santa Catarina


C039Sergio Amadeu da Silveira





C049eEdmea Oliveira dos Santos




Outros

C057k Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial


C075c Adriana Rocha BrunoGRUPAR – Grupo de Pesquisa “Aprendizagem em Rede” UF JF

Outros



C101m

Alexander Castro


Setor Empresarial

C106e Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

C116b Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

C136a Raquel Lima SaraivaIP.rec – Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Revisão do processo de documentação do CGI.br, calcado em uma melhor organização da informação, seguindo melhores práticas semânticas, de armazenamento e recuperação de informações


C122e Ana Paula CameloGEPI – Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação – FGV DIREITO SP


GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Recursos de acessibilidade (linguagem de sinais, legendagem, etc.) no vídeos e transmissões das reuniões


C122f Ana Paula CameloGEPI – Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação – FGV DIREITO SP



GRUPO DE PROPOSTAS

P09- Publicação prévia de pautas de reuniões


A018g Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

A019a José Luiz Ribeiro FilhoRNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa


C126c Odélio Porto JúniorIRIS – Instituto de Referência em Internet & Sociedade


C131h Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P10- Divulgação pela Internet de relatórios de viagens de conselheiros, consultores e convidados custeadas pelo CGI.br


C131d Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P11- Reclassificação de todas as resoluções reservadas anteriores a 2014, que deverão ser publicadas na íntegra no site do CGI.br


A018m

Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C131f Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P12- Documentos do CGI.Br devem estar disponíveis na internet em dados abertos e legíveis por máquinas


A004aPercival Henriques de Souza Neto





A022b Laura Tresca Artigo 19 Terceiro Setor

A027b Bruna Santos



A033 Priscylla SilvaIFAL – Instituto Federal de Alagoas


C007gSergio Amadeu da Silveira




GRUPO DE PROPOSTAS

P13- Criar canal on line de apresentação de pedidos de informação com direito a anonimato


A022a Laura Tresca Artigo 19 Terceiro Setor

TÓPICO T03- Transparência de gastos e receitas

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Publicação de gastos, receitas e investimentos do CGI.br e NIC.br




Setor Empresarial



C067gCamilla Tedeschi de Toledo Tapias


C116d Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

C136b Raquel Lima SaraivaIP.rec – Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife

Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Contratação e compra de equipamentos do NIC.br deve seguir procedimento estruturado, público e sujeito à auditoria externa e à lei de transparência.




Setor Empresarial

C057i Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial


C067cCamilla Tedeschi de Toledo Tapias


C067fCamilla Tedeschi de Toledo Tapias


C101g Alexander Castro


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Planos anuais orçamentários do CGI.br.


A005f Ildeu BorgesFEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos

Setor Empresarial

C057g Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial


GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Proibição de compras e contratações pelo NIC.br sem autorização prévia do CGI.br


C060k Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Estabelecer normas e padrões para gastos com pessoal, de passagem, de representatividade do Comitê em eventos nacionais e internacionais, devendo ser objeto de aprovação de plano anual orçamentário.


A005d Ildeu BorgesFEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos

Setor Empresarial


Setor Empresarial




Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Publicação, em sessão própria no site do CGI.br, da prestação de contas dos projetos externos e eventos que venham a receber apoio do CGI.br ou do NIC.br


A018h Thiago TavaresConselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C131i Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Publicação, em sessão própria no site do CGI.br, do extrato dos contratos de consultoria que venham a ser firmados pelo NIC.br ou pelo CGI.br, contendo o prazo de vigência, valor global do contrato e nome das partes contratantes


C131j Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Promover consulta pública sobre gastos, receitas e investimentos



TÓPICO T04- Critérios de transparência de financiamento de projetos

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Critérios de alocação, destinação e liberação das verbas em projetos infraestrutura, pessoal e pesquisa, devem sempre ser submetidos ao escrutínio e decisão exclusiva do Conselho do CGI.


C060m

Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial



C101i Alexander Castro


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Criação de critérios de financiamento de projetos de forma transparente e colaborativa e disponibilizados igualmente de forma transparente.


C051 Priscila GonsalesIED – Instituto Educadigital

Terceiro Setor

C063g Evellin Damião da Silva


Terceiro Setor

C146bRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

C146dRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

TÓPICO T05- Transparência do Planejamento

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Transparência do planejamento das pautas anuais do CGI.br e do NIC.br




Terceiro Setor



C113a José Luiz Ribeiro FilhoRNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Ao final de cada ano,publicar uma pauta mínima de atividades para o ano seguinte, com tempo de abertura para sugestões. No final do ano seguinte publicar relatório com a prestação de contas das atividades planejadas.




Terceiro Setor

C109e Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

C109f Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

C116c Joana VaronCoding Rights – Translating Human Rights Into Code

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Publicação de relatórios anuais do NIC.br, por departamento




Terceiro Setor

C108e Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor


TÓPICO T06- Transparência de atividades técnicas, Dados Pessoais e Sensíveis

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Transparência de atividades do NIC.br, como registro de nomes de domínio, projetos técnicos e de infraestrutura para a internet, medidas e políticas de segurança, realização de estudos, entre outros.


C057j Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial



C099d Mariana Palma VidottiSOLINTEL – Soluções Inteligentes em Telecomunicação

Setor Empresarial

C101h Alexander Castro


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Instituição do uso de termos de permissão de uso para coleta de dados pessoais em eventos do CGI.br


A009 Mark DatysgeldUNESP – Universidade Estadual Paulista



GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Estabelecer uma política razoável para a restrição temporária de acesso de informações sensíveis, sempre de forma fundamentada e considerando o interesse público pertinente ao seu funcionamento


C115a Bruno Schimitt Morassutti Não informada Outros

TÓPICO T07- Institucionalização das práticas de transparência

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Instituir política de transparência e acesso à informação




C069d Vitor MagnaniABO2O – Associação Brasileira de O2O

Terceiro Setor

C106a Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

C106b Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Criação de Ouvidoria do CGI.br


A015bRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

A018k Thiago TavaresConselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor



C106f Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

C115d Bruno Schimitt Morassutti Não informada Outros

C131o Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C146fRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

C147b Ellen Ortiz Não informada Outros

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Criação da Secretaria de Transparência: ao lado da Secretaria Executiva do CGI.br, a Secretaria de Transparência teria como finalidade institucionalizar/procedimentalizar os elementos necessários para produção responsiva de relatórios


C146eRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Criação de Comitê de Transparência


C106g Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Relatórios bimestrais de transparência


C106h Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial


GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Definição e divulgação regular de indicadores de gestão e desempenho


A015cRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

A018j Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C113b José Luiz Ribeiro FilhoRNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa


C131k Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C146gRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Publicação de relatórios anuais do NIC.br, por departamento


C108d Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Os deveres de transparência e accountability do CGI.br devem ser obrigatoriamente extensíveis a quaisquer entidades para o qual eventualmente delegue alguma de suas competências, seja ela o NIC.br, seja ela outra entidade pública ou privada


A005e Ildeu BorgesFEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos

Setor Empresarial





Setor Empresarial

C115f Bruno Schimitt Morassutti Não informada Outros

GRUPO DE PROPOSTAS

P09- Adequação de Diretrizes e Políticas para estabelecer compliance com a Governança Corporativa.


C002 Roberto ClamerUniftec – Centro Universitário e Faculdades

Outros

C063h Evellin Damião da Silva


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P10- Integração dos processos de definição de atividades pelas diversas diretorias do NIC.br, com a atividade dos grupos relativos a cada instância. Cada grupo deve contar com um representante do NIC.br.




Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P11- Adotar os mesmos compromissos legais de transparência dos órgãos do Poder Executivo


A001 Laura Tresca Artigo 19 Terceiro Setor

A014 Thiago NovaesABRADIG – Associação Brasileira do Rádio Digital

Terceiro Setor

A015aRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

A027a Bruna Santos



C057h Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial





Setor Empresarial

C108g Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

C109g Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

C115b Bruno Schimitt Morassutti Não informada Outros


Terceiro Setor


Terceiro Setor




GRUPO DE PROPOSTAS

P12- Relatórios de avaliação periódicos publicados em formato aberto.


C146iRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

TÓPICO T08- Regras de governança para atuação dos conselheiros e outros

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Qualquer manifestação, oral ou escrita, de qualquer um dos membros do CGI.br, em qualquer hipótese, deve ocorrer somente após deliberação de seus membros, obedecidas as regras de governança


A005b Ildeu BorgesFEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos

Setor Empresarial


Setor Empresarial

C067dCamilla Tedeschi de Toledo Tapias




Setor Empresarial



Setor Empresarial



C141i Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Elaboração de políticas para identificação de conflitos de interesse envolvendo conselheiros e funcionários


C131m

Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- O Comitê deve detalhar devidamente em seu regimento interno (RI) as regras para tomada de decisão, enumerando quando será demandada unanimidade, maioria simples ou qualificada para aprovação das matérias.




GRUPO DE PROPOSTAS

P04- A participação no CGI.br não ensejará qualquer espécie de remuneração, até mesmo indireta, como exercer atividade remunerada pelo NIC.br




GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Exigência de relatórios sobre a participação dos conselheiros em eventos e reuniões nacionais e internacionais em que estejam representando o CGI.br


A018b Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C126a Odélio Porto JúniorIRIS – Instituto de Referência em Internet & Sociedade


C138e Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet


GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Divulgação de indicadores sobre assiduidade e participação dos conselheiros em Grupos de Trabalho (GTs), comissões temáticas (internas e externas), reuniões plenárias, eventos, cursos e demais atividades realizadas ou apoiadas pelo CGI.br


A010 Guilherme AlvesPrograma Youth@IGF Brasil

Terceiro Setor

C131l Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C138d Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet



GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Nenhum membro do CGI deve poder se manifestar em eventos públicos e privados em nome do CGI sem que ele tenha sido formalmente indicado pelo coordenador do Comitê para tanto ou cuja posição a ser defendida não tenha sido objeto de discussão e aprovação no âmbito do Conselho


A005c Ildeu BorgesFEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos

Setor Empresarial


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Divulgação pela Internet de relatórios de viagens de conselheiros, consultores e convidados custeadas pelo CGI.br




Setor Empresarial

A018c Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P09- Manter o caráter voluntário de participação dos conselheiros não-governamentais


C126e Odélio Porto JúniorIRIS – Instituto de Referência em Internet & Sociedade



TÓPICO T09- Aumento da participação da sociedade e partes interessadas nas decisões do CGI.br e NIC.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Aumento da transparência e envolvimento de partes interessadas em decisões estratégicas e que impactam custos de terceiros




Setor Empresarial

C101k Alexander Castro


Setor Empresarial





GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Promover consultas e audiências públicas antes da definição de resoluções e estudos


A005a Ildeu BorgesFEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos

Setor Empresarial


Setor Empresarial


C067eCamilla Tedeschi de Toledo Tapias


C115e Bruno Schimitt Morassutti Não informada Outros



C146aRafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Realizar ao menos uma reunião anual aberta à participação pública


C099c Mariana Palma VidottiSOLINTEL – Soluções Inteligentes em Telecomunicação

Setor Empresarial



GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Prever a ampliação da participação também no orçamento do CGI


A064 Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Aprimorar ou criar mecanismos de representação, comunicação e participação


A040c Luã FergusPrograma Youth@IGF Brasil

Terceiro Setor

C013fRenata de Mattos Galante




TÓPICO T10- Transparência das instâncias intermediárias a serem criadas

GRUPO DE PROPOSTAS

P01 - As câmaras setoriais, intermediária entre o pleno e a base, devem construir, alimentar e promover uma plataforma digital, como prestação de contas e fomentação de debate, sobre as atividades exercidas pelo seu respectivo setor, disponível não apenas ao seu colégio eleitoral, mas à sociedade em geral




C138f Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- As instâncias setoriais intermediárias a serem construídas devem ter suas reuniões transmitidas por streaming


A002b Thiago Ayub UPX Thecnologies Setor empresarial

C108b Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

C109b Renata Vicentini MielliCentro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Terceiro Setor

C138h Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet



GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Todas as instâncias (assembléias setoriais, conselhos setoriais e o pleno superior) devem contar com espaços presenciais e remotos permanentes de discussão.




GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Transparência e abertura dos processos das instâncias intermediárias e de base a serem construídas.


A017 Kimberly AnastácioUNB – Universidade Federal de Brasília


TÓPICO T11- Transparência de Eventos e Consultas do CGI.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Divulgar o nome dos componentes da banca de organização e seleção dos Workshops e eventos do CGI.br


A025aHegle Machado Zalewska

Kaunert & Zalewska Sociedade de Advogadas

Setor Empresarial


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- O CGI.br deve contar com uma infraestrutura permanente de diálogo e escuta ampla da sociedade sobre diversos temas, com metodologias abertas e inclusivas que possam atrair a participação do cidadão/usuário comum da Internet.


C137a Ricardo PoppiInstituto Cidade Democrática


TÓPICO T12-Transparência no processo eleitoral do CGI.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Divulgação pública e acessível das declarações assinadas pelos representantes legais das entidades participantes no processo eleitoral


A040b Luã FergusPrograma Youth@IGF Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Processo de divulgação e produção de dados abertos sobre as eleições do CGI liderado pelo próprio comitê


A055 Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C106d Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

C108h Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Dar forte publicidade da formação do colégio eleitoral


C107b Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

C108i Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

C141e Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet


TÓPICO T99- PROPOSTAS DUPLICADAS

GRUPO DE PROPOSTAS

P99- PROPOSTAS DUPLICADAS


A018d Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

C025a Monica Fantin


Outros

C106j Priscila Couto BFA – Advogados Setor Empresarial

C108f Tanara LauschnerConselheira do CGI.brUBM – União Brasileira de Mulheres

Terceiro Setor

C122g Ana Paula CameloGEPI – Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação – FGV DIREITO SP




C138g Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet


C140 Diego VicentinRede – Rede de Pesquisa em Governança da Internet



EIXO 05 - Outros temas e considerações

TÓPICO T01- Continuidade do Processo de revisão da governança

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Processo de discussão multissetorial da reestruturação do CGI.br realizado ao longo de 2018


A023 Alexander Castro


Setor Empresarial


Setor Empresarial



A126 Eduardo Parajo Conselheiro do CGI.br Setor Empresarial

C042d Eduardo ParajoABRANET – Associação Brasileira de Internet

Setor Empresarial

C083bRenata de Mattos Galante





C131u Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor


Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Garantia do cumprimento dos mandatos dos atuais conselheiros



Setor Empresarial



Setor Empresarial


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Processo de transição que se faça necessário seja conduzido pela atual gestão do Comitê


A007c Bia BarbosaIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

C131x Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Submissão do texto do novo decreto a um processo de consulta pública para definição de sua forma final


A007b Bia BarbosaIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor



C007fSergio Amadeu da Silveira



C023g João Ferreira de Oliveira



C028 Monica Fantin



C030e Henriette Ferreira Gomes



C037g Andrea Brando LapaUFSC – Universidade Federal de Santa Catarina


C045e Daniel de Queiroz LopesUFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul


C048 Daniel de Queiroz LopesUFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul




C052b Marcelo Almeida BairralUFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro


C077 Adriana Rocha BrunoGRUPAR – Grupo de Pesquisa “Aprendizagem em Rede” UF JF

Outros

C124 Carlos Alberto AfonsoInstituto NUPEF – Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação

Terceiro Setor


Terceiro Setor



GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Respeito à síntese do relatório oficial gerado à partir da consulta e audiência pública realizados ao longo do VII Fórum da Internet no Brasil


C013jRenata de Mattos Galante



GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Implementação por parte do CGI.br, das sugestões e recomendações submetidas ao longo da consulta e audiência pública, sem necessidade de normatização ou resolução governamental específica para tal.


A018l Thiago TavaresConselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Incentivo à participação


A057 Laura Tresca Artigo 19 Terceiro Setor


Terceiro Setor

A110 Raquel Gatto ISOC – Internet SocietyComunidade Científica e Tecnológica

TÓPICO T02- Medidas para evitar conflitos de interesse em decisões do CGI.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Elaboração de política adequada para identificar e endereçar situações que possam ensejar conflitos de interesse de conselheiros e funcionários nas diversas instâncias de participação e nos processos decisórios que envolvem o CGI.br


A018i Thiago TavaresConselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor


TÓPICO T03- Integração do CGI.br Com Setores Interessados

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Propor em consonância com a nossa proposta de composição e daquela base de grupos setoriais, que o NIC.br tivesse representantes em cada um desses grupos e que as pautas dos diversos departamentos do NIC.br, considerando que o NIC.br é o braço executivo do CGI.br, tivesse de alguma forma integrado com as discussões de temas e políticas em curso dentro do CGI.




Terceiro Setor

C062 Priscila GonsalesIED – Instituto Educadigital

Terceiro Setor

C083aRenata de Mattos Galante



GRUPO DE PROPOSTAS

P02- CGI deve incentivar o Setor Acadêmico e startups na criação de ferramentas que usem dados abertos para benefício da sociedade.


A004bPercival Henriques de Souza Neto



GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Promover o equilíbrio das pautas do CGI.br, pois os temas tecnológicos têm perdido espaço.


A118d José Luiz Ribeiro Filho Conselheiro do CGI.brComunidade Científica e Tecnológica

TÓPICO T04- Recomendações para estrutura e operação do NIC.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Retirar do NIC.br qualquer autonomia para tomar decisões que impactem outros atores da Internet, sem aprovação do CGI.br


C101l Alexander Castro


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Dar ao CGI.br personalidade jurídica própria, para que o mesmo possa deter autonomia sob tais recursos, sem ter que depender da associação NIC.br.


C032c Saymon Andrade NIC Ananindeua (PA) Setor Empresarial


GRUPO DE PROPOSTAS

P03- A estrutura legal do NIC.br deve ser mantida na configuração estabelecida em seu atual estatuto (consistindo de Assembleia, Conselho Administrativo, Conselho Fiscal e Diretoria).


C013hRenata de Mattos Galante



GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Publicação de chamadas públicas e regulares para selecionar entidades sem fins lucrativos interessadas em receber doações de bens móveis e equipamentos de informática, redes e TICs que não estejam em uso ou que, a critério do NIC.br, devam ser descartados



Terceiro Setor

C131c Thiago Tavares Conselheiro do CGI.brSaferNet Brasil

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Rever o papel atual do NIC.br como financiador das decisões que demandam recursos econômicos do CGI.br sob a ótica das funções públicas do CGI.br.



Setor Empresarial



Setor Empresarial



Setor Empresarial


GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Conselheiros não podem exercer funções de comando e/ou direção dentro do NIC.br por mais de 5 anos


C036e Saymon Andrade NIC Ananindeua (PA) Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Vedar a participação de qualquer integrante do CGI, titular ou suplente, no NIC.br, e vice-versa.


C059r Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial



Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Que o coordenador do NIC.br seja eleito democraticamente por seus membros


C073fFlávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P09- A cada seis anos, devem ser analisadas as atividades do NIC.br, revisando suas ações, gastos, investimentos, retornos positivos e negativos. No caso de uma conclusão ruim sobre o exercício da associação, abrir um novo processo de escolha de um operador



GRUPO DE PROPOSTAS

P10- Manter o pagamento dos custos de participação dos conselheiros nas reuniões, restringindo a ajuda aos setores sem fins lucrativos


C126f Odélio Porto JúniorIRIS – Instituto de Referência em Internet & Sociedade


GRUPO DE PROPOSTAS

P11- Evitar sobreposição da gestão do CGI.br e do NIC.br



Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P12- Decisões que impactam em custo para terceiros devem ser precedidas de discussões prévias com os agentes envolvidos e as recomendações devem ser objeto de decisão consensual ou de por maioria absoluta dos interessados.



C057m

Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P13- NIC.br não deve ter qualquer autonomia para a tomada de decisões que impactem outros autores da internet, sem a aprovação do Conselho do CGI.


C057l Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial

C057n Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial


C060l Aline Calmon de Oliveira Claro S.A. Setor Empresarial

C101j Alexander Castro


Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P14- Planejamento estratégico anual ou plurianual do CGI.br e do NIC.br


C063d Evellin Damião da Silva


Terceiro Setor


TÓPICO T05- Recomendações para próximos Fóruns da Internet

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Categorias de inscrição para workshops do CGI mais inclusivas


A025bHegle Machado Zalewska

Kaunert & Zalewska Sociedade de Advogadas

Setor Empresarial

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Promover maior acessibilidade a partir do uso LIBRAS


A035a Thiago NovaesABRADIG – Associação Brasileira do Rádio Digital

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Votação popular na seleção dos workshops para o Fórum da Internet


C064b Priscila GonsalesIED – Instituto Educadigital

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Considerar opções para vegetarianos e suco sem açúcar nos coffee breaks do Fórum


A035b Thiago NovaesABRADIG – Associação Brasileira do Rádio Digital

Terceiro Setor


GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Concessão de bolsas para participantes do Fórum da Internet.


C064a Priscila GonsalesIED – Instituto Educadigital

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Realizar um Fórum a cada 3 meses


A061a Henrique Faulhaber Conselheiro do CGI.br Setor Empresarial

TÓPICO T06- Regulação da Internet

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Manter as disposições regulatórias hoje em vigor que distinguem Internet de telecomunicações


A080 Veridiana AlimontiIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

A083a Florence PoznanskiInternet sem Fronteiras Brasil

Terceiro Setor

C013gRenata de Mattos Galante



C044a Priscila GonsalesIED – Instituto Educadigital

Terceiro Setor



C078Flávia Lefèvre Guimarães


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Manter-se o serviço de conexão a Internet classificado como serviço de valor adicionado


C044b Priscila GonsalesIED – Instituto Educadigital

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- A regulamentação das prestadoras de telecomunicações, das prestadoras de serviços OTT e das aplicações de IoT deve ocorrer sob o guarda-chuva de uma única Agência Reguladora


A078b Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial


TÓPICO T07- Diretrizes e políticas para Inclusão Digital

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Aumento da inclusão digital, criação de uma política para expansão das redes aos pequenos municípios do interior e de forma gratuita.


C001 Adriano Paulino Menezes

Asteca Soluções em Tecnologia – Grupo Independente de Estudantes em Tecnologia da Informação

Outros

C008d José da Silva Não informada Outros

TÓPICO T08- Criação de Regimento Interno do CGI.br

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Criação de regimento interno do CGI.br



Setor Empresarial

C054l Fabio da Silva ValenteOi S.A. em Recuperação Judicial

Setor Empresarial




C086j Alexander Castro


Setor Empresarial


TÓPICO T09- Diversos

GRUPO DE PROPOSTAS

P01- Promover discussões à respeito dos limites de radiação de redes Wi-FI, antenas de celulares, em especial, frente aos perigos das frequências 3G, 4G e 5G para humanos.


C070 Tatiane Pacanaro TrincaMEC – Ministério da Educação

Setor Governamental

C081 Rodrigo Pereira Não informada Outros

GRUPO DE PROPOSTAS

P02- Lançar uma campanha, reforçando o #streamingealém


A007a Bia BarbosaIntervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P03- Criar novo DPN .dev.br para profissionais liberais desenvolvedores de software


C006 Thiago de Lima Silva Não informada Setor Governamental


GRUPO DE PROPOSTAS

P04- Promover debate sobre parâmetros de segurança de emissão de ondas eletromagnéticas emitidas por antenas de celulares


C071 Rodrigo Rabello da SilvaUNB – Universidade Federal de Brasília


GRUPO DE PROPOSTAS

P05- Criação de uma autoridade garantidora e independente de proteção de dados pessoais


A079c Gabriel SoutoPrograma Youth@IGF Brasil


GRUPO DE PROPOSTAS

P06- Trazer pesquisas acadêmicas para discussão


A107 Mark DatysgeldUNESP – Universidade Estadual Paulista


GRUPO DE PROPOSTAS

P07- Criação de novos DPN


C033 Saymon Andrade NIC Ananindeua (PA) Setor Empresarial


GRUPO DE PROPOSTAS

P08- Manter programas de fellowship, bolsas de participação e eventos


A011a Cidyneia CatanhedePrograma Youth@IGF Brasil




C143Rafael Augusto Ferreira Zanatta


Terceiro Setor

GRUPO DE PROPOSTAS

P09- Manter programas de apoio a projetos da iniciativa YouthBr


A011b Cidyneia CatanhedePrograma Youth@IGF Brasil


GRUPO DE PROPOSTAS

P10- Investigação sobre a possibilidade -sugerida pelo autor da proposta C008f- de desvio de recursos do CGI.br para financiamento de partidos


C008f José da Silva Não informada Outros

relatÓrio sistematizaÇÃo das contribuiÇÕes da …€¦ · eixo 01 - competências do cgi.br...

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