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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Manual de Estágio Supervisionado Curso de Turismo - Currículo 10-

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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Manual de

Estágio Supervisionado

Curso de Turismo- Currículo 10-

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Belo Horizonte, abril de 2007.

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Prezado graduando,

Este Manual foi elaborado pela coordenação, equipe de professores e assessoria

pedagógica do Curso de Turismo do Centro Universitário Newton Paiva. A finalidade

do mesmo é orientá-lo sobre a legislação básica, as regulamentações, as especificações

das áreas de estágio, dentre outras informações relevantes para sua conclusão do

Estágio Supervisionado.

Objetiva-se que, a cada etapa do Estágio Supervisionado, você possa construir a

interação e o confronto da teoria acadêmica com a prática profissional.

O Estágio Supervisionado deve ser, antes de tudo, um consagramento da sua trajetória

acadêmica na busca por sua realização profissional.

Sucesso nesta jornada.

André Viana de Paula

Coordenadora do Curso de Turismo

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SUMÁRIO

Página

I – INTRODUÇÃO................................................................................................................. 5

1.1 – Ementário das disciplinas de Estágio Supervisionado e estruturação ........................ 6

1.2 - Informações sobre a Metodologia Científica ..............................................................8

1.3 – Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Turismo do Centro

Universitário Newton Paiva.......................................................................................... 16

II – ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................. 27

III – APRESENTAÇÃO PARA A BANCA EXAMINADORA ....................................... 28

IV – NORMAS PARA PREMIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................ 29

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ANEXO

1. Ficha de opção para o Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Turismo

2. Declaração da empresa

3. Ficha de Avaliação pelo supervisor da empresa.

4. Modelo de Carta de Apresentação do Estagiário à empresa e/ou instituição

5. Ficha de acompanhamento de orientação do estágio supervisonado.

6. Ficha de avaliação da banca examinadora (estágio supervisionado II).

7. Legislação do Estágio

8. Decreto 87.497, 18 de agosto de 1982

9. Decreto no 2.208, 17 de Abril de 1997

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1 – INTRODUÇÃO

Este Manual tem como objetivo orientar os alunos do Curso de Turismo do Centro

Universitário Newton Paiva matriculados nas disciplinas Estágio Supervisionado I e Estágio

Supervisionado II. Esta orientação consiste nas especificações das normas, dos

procedimentos, da metodologia e da sistemática de avaliação.

O Estágio Supervisionado do Curso de Turismo do Centro Universitário Newton Paiva visa

proporcionar aos graduandos aperfeiçoamento acadêmico, pessoal e profissional. Com isso, os

graduandos terão a oportunidade de aplicar seus conhecimentos, aliando a teoria à prática.

O Estágio Supervisionado do Centro Universitário Newton Paiva é curricular e obrigatório

para a conclusão de Curso. Diferentemente dos estágios extracurriculares exercidos pelos

graduandos desde o seu ingresso no Curso, o Estágio Supervisionado é curricular, oferecido

no 7° período do Curso (Estágio Supervisionado I) e no 8° período (Estágio Supervisionado

II).

Ao final de cada disciplina de estágio deverá ser elaborado um trabalho, ou seja, o resultado

dos estudos e das atividades desenvolvidas pelo aluno-estagiário, sob a orientação do

professor orientador específico.

O Estágio Supervisionado do Centro Universitário Newton Paiva envolve os seguintes atores:

Estagiário

É o aluno do Curso de Turismo do Centro Universitário Newton Paiva

devidamente matriculado na disciplina Estágio Supervisionado I ou Estágio

Supervisionado II.

Professor Orientador do Estágio

Docente do Curso de Turismo do Centro Universitário Newton Paiva designado

pela coordenação do curso. O professor orientador deverá acompanhar o

graduando durante o semestre letivo nas disciplinas de estágio.

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Supervisor do estágio

É a pessoa designada pela coordenação do Curso de Turismo do Centro

Universitário Newton Paiva para acompanhar e avaliar o desempenho do Estágio

Supervisionado.

Assessora Pedagógica

É a pessoa designada para assessorar o Supervisor de estágio do Curso de

Turismo do Centro Universitário Newton Paiva.

1.1 – Ementário das disciplinas de Estágio Supervisionado e estruturação

Estágio Supervisionado I

Ementa: Escolha da área de pesquisa para a prática do estágio. Definição do tema, problema,

justificativa, objetivos e metodologia. Levantamento do referencial teórico acerca do tema

proposto. Elaboração de instrumentos de pesquisa. Apresentação do trabalho.

Estrutura do Estágio Supervisionado I

Introdução

Tema geral

Tema específico

Apresentação do objeto de estudo

Problematização

Questão norteadora ou curiosidade da pesquisa

Justificativa

Direcionamento

Objetivos

Objetivo geral

Objetivos específicos

Metodologia

Fundamentação Teórica

Instrumentos de pesquisa

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Estágio Supervisionado II

Ementa: Continuidade do trabalho elaborado no Estágio Supervisionado I. Realização do

estudo de caso ou pesquisa relativa ao tema proposto no Estágio Supervisionado I.

Levantamento dos dados. Aplicação da metodologia e análise. Elaboração da conclusão.

Apresentação do trabalho para a banca examinadora.

Estrutura do Estágio Supervisionado II – (direcionado para áreas afins/diversas ao

turismo)

Histórico/ Localização

Características atuais e/ou específicas do objeto de estudo

Pesquisa(s) de campo

Diagnóstico e/ou análise geral

Prognóstico (quando houver)

Propostas (quando houver)

Conclusão ou considerações finais

Estrutura do Estágio Supervisionado II – (direcionado para empresas turísticas)

Histórico/ Localização

Mercado

Área de atuação

Público alvo

Setor e/ou área do estágio

Características

Aspectos observados

Pesquisa(s) de campo

Diagnóstico e/ou análise geral

Prognóstico (quando houver)

Propostas (quando houver)

Conclusão ou considerações finais

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As estrutuas do Estágio Supervisionado I e II poderão ser alteradas de acordo com o objeto de

estudo e orientação do professor orientador.

1.2 - Informações sobre a Metodologia da Pesquisa

A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação

desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa. É a explicação do tipo de

pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, entrevista etc), do tempo previsto, da equipe

de pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos dados,

enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa.

Nesta etapa deverá definir onde e como será realizada a pesquisa. Definirá o tipo de pesquisa,

a população (universo da pesquisa), a amostragem, os instrumentos de coleta de dados e a

forma como pretende tabular e analisar seus dados.

A pesquisa do ponto de vista de seus objetivos (gil, 1991) pode ser:

Exploratória –Informalidade, flexibilidade, criatividade. Objetiva aprimorar

idéias ou descobrir intuições. Indicada para as fases de formulação do

problema, levantamento de hipóteses, identificação e operacionalização das

variáveis. Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e

Documentais.

Descritiva - Descreve fenômenos ou estabelece relações entre as variáveis.

Utiliza técnicas padronizadas de coleta de dados como o questionário

estruturado e a observação sistêmica.

Pesquisa Descritiva Estatística

Pesquisa Descritiva de Caso

Explicativa - Procura identificar os fatores que determinam ou contribuem

para a ocorrência dos fenômenos. Métodos experimentais (científicos) e

observacionais (ciências sociais).

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Pesquisa Exploratória:

Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído

principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na

Internet.

Pesquisa Documental: quando elaborada a partir de materiais que não receberam

tratamento analítico. As fontes documentais, de acordo com Dencker (2001), “podem ser

documentos de primeira mão conservados em arquivos de instituições públicas e privadas

(formulários da Embratur, registro de hóspedes) ou pessoais (diários, relatos de viagem).

Além desses documentos, temos os documentos de segunda mão: relatórios (de pesquisa, de

empresas) e dados estatísticos (IBGE)”.

Pesquisa Descritiva:

Pesquisa Descritiva Estatística ou Pesquisa Quantitativa: Considera que tudo pode ser

quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e

analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda,

mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc.).

Censitária – É a pesquisa onde toda a população-alvo é pesquisada. Exemplo: o censo

realizado pelo IBGE com a população brasileira.

Amostral –

A pesquisa por amostragem é indicada quando a análise de alguns casos é suficiente para

permitir estimativas referentes ao universo.

A determinação do tipo de amostra que será utilizada no projeto deverá ser justificada

pelo pesquisador em termos de adequação ao objetivo final.

A determinação do tamanho da amostra, o controle se sua representatividade e o cálculo

de confiabilidade são realizados a partir de regras de estatísticas.

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População (ou universo da pesquisa) é a totalidade de indivíduos que possuem as

mesmas características definidas para um determinado estudo.

Amostra é parte da população ou do universo, selecionada de acordo com uma regra

ou plano. A amostra pode ser probabilística e não-probabilística.

Amostras não-probabilísticas podem ser:

Amostras acidentais: compostas por acaso, com pessoas que vão aparecendo;

Amostras por quotas: diversos elementos constantes da população/universo, na

mesma proporção;

Amostras intencionais: escolhidos casos para a amostra que representem o “bom

julgamento” da população/universo.

Amostras probabilísticas são compostas por sorteio e podem ser:

Probabilística Simples ou Aleatória Simples (amostras casuais simples): É a

escolha aleatória dos elementos que farão parte da amostra. Cada elemento da população

tem oportunidade igual de ser incluído na amostra;

Probabilística Estratificada (amostras casuais estratificadas) - Seleção de uma

amostra de cada sub-grupo da população considerada. As delimitações dos sub-grupos são

feitos por sexo, idade, renda. Após determinados os extratos, os elementos da amostra são

selecionados pela técnica probabilística simples.

Probabilística por áreas ou por Conglomerados (amostras por agrupamento) -

Levantamento de opiniões por divisão de áreas ou lotes (quarteirões, edifícios, bairros)

Fatores que determinam o tamanho da amostra:

Amplitude do universo

Nível de confiança estabelecido

Erro máximo permitido

Determinação do tamanho da amostra:

Fórmula para cálculo amostral

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Tomando-se como:

n – é o tamanho da amostra que se quer calcular

N – o tamanho da população ou universo da pesquisa

p – percentagem com que o fenômeno ocorre (se ele for desconhecido, use 0,5)

q – percentagem complementar de p ou seja, que = 1 – p (caso p = 0,5 então q = 0,5)

e – erro máximo permitido (ex: erro de 10% então e = 0,1; erro de 5% então e = 0,05)

Z – o nível de confiança dado pelas tabelas abaixo:

Limite de confiança % Valores de Z99,73 3,099 2,5898 2,3396 2,0595,45 2,0095 1,9690 1,64580 1,2868,27 1,0050 0,6745

Fórmula para cálculo da amostra quando a população é finita:

n = _N . Z² . p . q_ e² . (N – 1) + Z² . p . q

Quando a população é infinita ou desconhecida, usa-se a seguinte fórmula:

n = _Z² . p . q_ e²

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Tabela para determinar o tamanho de uma amostra

COEFICIENTE DE CONFIANÇA: 95,5 %POPULAÇÃO(UNIVERSO) MARGEM DE ERRO

±1 % ±2 % ±3 % ±4 % ±5 % ±10 %- 1.000 ---- ---- ---- ---- 222 831.000 ---- ---- ---- 385 286 911.500 ---- ---- 638 441 316 942.000 ---- ---- 714 476 333 952.500 ---- 1250 769 500 345 963.000 ---- 1364 811 517 353 973.500 ---- 1458 843 530 359 974.000 ---- 1538 870 541 364 984.500 ---- 1607 891 549 367 985.000 ---- 1667 909 556 370 986.000 ---- 1765 938 566 375 987.000 ---- 1842 949 574 378 998.000 ---- 1905 976 580 381 999.000 ---- 1957 989 584 383 9910.000 5000 2000 1000 588 383 9915.000 6000 2143 1034 600 390 9920.000 6667 2222 1053 606 392 10025.000 7143 2273 1064 610 394 10050.000 8333 2381 1087 617 397 100100.000 9091 2439 1099 621 398 100

+ INFINITO 10000 2500 1111 625 400 100Fonte: ARKIN, H.; COLTON, R. Apud GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002, p. 124.

NÍVEL DE CONFIANÇA = 95%

POPULAÇÃO

Erro amostral: +/- 3%

Erro amostral: +/- 5% Erro amostral: +/- 10%

Split 50/50

Split 80/20

Split 50/50

Split 80/20

Split 50/50

Split 80/20

100 92 87 80 71 49 38250 203 183 152 124 70 49500 341 289 217 165 81 55750 441 358 254 185 85 57

1.000 516 406 278 198 88 582.500 748 537 333 224 93 605.000 880 601 357 234 94 61

10.000 964 639 370 240 95 6125.000 1.023 665 378 243 96 6150.000 1.045 674 381 245 96 61

100.000 1.056 678 383 245 96 611.000.000 1.066 678 383 245 96 61

100.000.000 1.067 683 384 246 96 61Fonte: GOMES, Isabela Motta. Manual Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado. Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2005.

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Pesquisa Descritiva de Caso ou Pesquisa Qualitativa: considera que há uma relação

dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo

objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação

dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa.

Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para

coleta de dados e o pesquisador é o instrumento- chave. É descritiva. Os pesquisadores

tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos

principais de abordagem.

Exemplos de técnicas de pesquisas qualitativas:

Observação

Entrevistas

Grupo de foco

Grupo de discussão

Mesa redonda, painéis

Instrumentos de Coleta de Dados

Observação: quando se utilizam os sentidos na obtenção de dados de determinados aspectos

da realidade. A observação pode ser:

observação assistemática: não tem planejamento e controle previamente elaborados;

observação sistemática: tem planejamento, realiza-se em condições controladas para

responder aos propósitos preestabelecidos;

Entrevista: é a obtenção de informações de um entrevistado, sobre determinado assunto ou

problema. A entrevista pode ser:

padronizada ou estruturada: roteiro previamente estabelecido;

despadronizada ou não-estruturada: não existe rigidez de roteiro. Podem-se

explorar mais amplamente algumas questões.

O questionário e o formulário são instrumentos muito usados para o levantamento de

informações. Diferenciam-se apenas no que se refira à forma de aplicação. O questionário é

preenchido pelo próprio entrevistado e o formulário é preenchido indiretamente, isto é, pelo

entrevistador.

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Questionário: é uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito pelo

informante. O questionário deve ser objetivo, limitado em extensão e estar acompanhado de

instruções As instruções devem esclarecer o propósito de sua aplicação, ressaltar a

importância da colaboração do informante e facilitar o preenchimento.

As perguntas do questionário podem ser:

1. Perguntas fechadas

2. Perguntas abertas

3. Pergunta semi-abertas

4. Pergunta dicotômica

5. Perguntas encadeadas

6. Pergunta com matriz de resposta

7. Perguntas com ordem de preferência

8. Escala de intenção

Young e Lundberg (apud Pessoa, 1998) fizeram uma série de recomendações úteis à

construção de um questionário. Entre elas destacam-se:

o questionário deverá ser construído em blocos temáticos obedecendo a uma ordem

lógica na elaboração das perguntas;

a redação das perguntas deverá ser feita em linguagem compreensível ao informante.

A linguagem deverá ser acessível ao entendimento da média da população estudada.

A formulação das perguntas deverá evitar a possibilidade de interpretação dúbia,

sugerir ou induzir a resposta;

cada pergunta deverá focar apenas uma questão para ser analisada pelo informante;

o questionário deverá conter apenas as perguntas relacionadas aos objetivos da

pesquisa. Devem ser evitadas perguntas que, de antemão, já se sabe que não serão

respondidas com honestidade.

Vantagens : versatilidade, velocidade e custo.

Possibilita atingir um grande número de pessoas (pode inclusive ser enviado

pelo correio ou utilizar a internet)

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Implica menores gastos com pessoal (não exige treinamento dos

pesquisadores)

Garante o anonimato das respostas

Permitem que as pessoas o respondam no momento em que julgarem mais

conveniente

Não expõe os pesquisados à influência das opiniões

Desvantagens : má-vontade do entrevistado em fornecer informações, incapacidade do

entrevistado de oferecer dados e influências do questionário.

Impede o auxílio ao informante quando este não entende corretamente as

instruções ou perguntas

Impede o conhecimento das circunstâncias em que foi respondido, o que pode

ser importante na avaliação da qualidade das respostas

Envolve, geralmente, número relativamente pequeno de perguntas, porque é

sabido que questionários muito extensos apresentam alta probabilidade de não

serem respondidos

Poderá proporcionar resultados críticos em relação à objetividade, pois os itens

podem ter significado diferente para cada pessoa entrevistada

Tabulação e Apresentação dos Dados

Nesta etapa poderá lançar mão de recursos manuais ou computacionais para organizar os

dados obtidos na pesquisa de campo. Atualmente, com o advento da informática, é natural a

escolha de recursos computacionais para dar suporte à elaboração de índices e cálculos

estatísticos, tabelas, quadros e gráficos.

Análise e Discussão dos Resultados

Nesta etapa você interpretará e analisará os dados que tabulou e organizou na etapa anterior.

A análise deve ser feita para atender aos objetivos da pesquisa e para comparar e confrontar

dados e provas com o objetivo de confirmar ou rejeitar a(s) hipótese(s) ou os pressupostos da

pesquisa.

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Conclusão da Análise e dos Resultados Obtidos

Nesta etapa você já tem condições de sintetizar os resultados obtidos com a pesquisa. Deverá

explicitar se os objetivos foram atingidos, se a(s) hipótese(s) ou os pressupostos foram

confirmados ou rejeitados. E, principalmente, deverá ressaltar a contribuição da sua pesquisa

para o meio acadêmico ou para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia.

1.3 - Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Turismo do

Centro Universitário Newton Paiva.

Capítulo I

Caracterização do estágio

Art. 1º - O estágio supervisionado do curso de Turismo do Centro Universitário Newton

Paiva será regido pela legislação vigente e por este regulamento.

Art. 2º - O estágio supervisionado, sendo parte da prática profissional, deverá propiciar junto

às empresas de Turismo e instituições públicas e privadas afins à atividade e ao Laboratório

do Curso de Turismo do Centro Universitário Newton Paiva – CEDITUR, uma análise de

situações reais que envolvam a atividade turística.

Capítulo II

Objetivos

Art. 3º

I. O estágio tem por objetivo possibilitar a reflexão sobre conhecimentos teóricos e

instrumentais discutidos em sala de aula ao longo do curso por meio de experiência

concreta, de observação e reflexão e, da participação em situações reais;

II. O estágio tem por objetivo suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento

profissional, possibilitando correspondente concretização no desenvolvimento das

competências e habilidades constantes no Projeto pedagógico do Curso em questão.

Capítulo III

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Carga horária e período de realização

Art. 4°- O estágio supervisionado do Curso de Turismo do Centro Universitário Newton

Paiva compreende dois semestres e será realizado pelo aluno a partir do 7º período do curso,

desde que tenha sido aprovado na disciplina relativa à área escolhida.

Art. 5º - O Estágio Supervisionado do Curso de Turismo do Centro Universitário Newton

Paiva engloba uma carga horária de 222 horas, assim distribuídas: 36 h/a – Estágio

Supervisionado I; 36 h/a – Estágio Supervisionado II; 150 h/a – estágio executado em

empresa pública ou privada relacionadas com o Turismo no Centro de Documentação e

Informação Turística – CEDITUR ou no Laboratório do Curso de Turismo do Centro

Universitário Newton Paiva – CEDITUR;

Art. 6º - Os estágios supervisionados serão cumpridos nos períodos letivos regulares ou nas

férias que antecedam o semestre letivo. Para validação do estágio, exige-se que os alunos

estejam matriculados nas disciplinas Estágio Supervisionado I ou Estágio Supervisionado II;

Capítulo IV

Campo de estágio

Art. 7º - Constituem-se campos de estágios curriculares supervisionados para o Curso de

Turismo do Centro Universitário Newton Paiva para fins deste regulamento, as empresas

públicas e privadas, comunidade em geral, o Laboratório do Curso de Turismo – CEDITUR e

demais unidades do Centro Universitário Newton Paiva desde que ofereçam condições

estruturais e operacionais.

Art. 8º - Constituem-se áreas de atuação:

1. Empresas prestadoras de Serviços e Agenciamento:

Agências de viagens e turismo;

Agências de viagens;

Agentes gerais;

Empresas de representações de serviços turísticos em

geral;

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2. Meios de Hospedagem;

3. Restaurantes e Similares;

4. Órgãos Públicos;

Prefeituras municipais;

Secretarias municipais, estaduais e federais de Turismo;

Secretarias municipais, estaduais e federais de Cultura;

Secretarias municipais, estaduais e federais de Meio

Ambiente;

Demais secretarias vinculadas à atividades afins com o

turismo;

Institutos e/ou instituições;

5. Empresas de Transporte Aéreo e de Superfície e

Administradores Aeroportuários;

6. Área de Eventos;

7. Entidades de classe ligadas ao Turismo;

8. Empresas de Assessoria de Consultoria em Turismo e

áreas afins à atividade turística;

9. Áreas de Lazer e Entretenimento;

10. Empresas Públicas e privadas com atividades vinculadas

ao Turismo;

11. Ambientes Naturais e ou áreas protegidas;

12. Na gestão dos municípios que compõem os Circuitos

Turísticos e em seus Conselhos Representativos;

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Art. 9º- O aluno poderá optar por executar seu estágio no local de trabalho, desde que:

I- O resultado final de seu estágio esteja associado às áreas constantes no artigo

8º deste regulamento;

II- Exista infra-estrutura para o seu acompanhamento;

III- Sejam aceitas as condições de supervisão de estágio;

IV- Seja comprovado o vínculo empregatício por meio de documentos e ou

contratos registrados.

CAPÍTULO V

INSTRUMENTOS LEGAIS

Art. 10º - Para o cumprimento do estágio será necessário apresentar, junto ao corpo do

trabalho final (Estágio Supervisionado II), os instrumentos que acordam o estágio entre a

instituição concedente de estágio e o Centro Universitário Newton Paiva efetuado pela

Coordenação do Curso de Turismo.

Parágrafo primeiro: Os estágios realizados no Laboratório do Curso de Turismo do Centro

Universitário Newton Paiva – CEDITUR deverão ser assistidos pelo professor orientador, que

junto com a Coordenação do CEDITUR validarão as atividades desenvolvidas pelo aluno.

Art. 11º - Para a validade do estágio, será necessário que o acadêmico esteja matriculado nas

disciplinas Estágio Supervisionado I ou Estágio Supervisionado II do Curso de Turismo do

Centro Universitário Newton Paiva.

CAPÍTULO VI

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO

Art. 12 - Para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, o presente regulamento tem por

base a organização didático-pedagógica constante no projeto pedagógico do Curso de

Turismo do Centro Universitário Newton Paiva.

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Art. 13º - O estágio supervisionado está estruturado pela Coordenadoria do Curso, Supervisor

de estágio, Professores Orientadores e Assessoria Pedagógica.

Art. 14º Compete ao Coordenador de Estágios:

I. Elaborar o planejamento do Estágio Supervisionado do Curso de Turismo;

II. Estabelecer e manter processo de supervisão, orientação, controle e

avaliação dos trabalhos da equipe de professores orientadores;

III. Presidir as reuniões com os professores orientadores, sempre que houver

convocação e sempre que surjam novas diretrizes para o Estágio

Supervisionado;

IV. Viabilizar um sistema de avaliação dos resultados, que compreenda a

orientação dos docentes;

V. Indicar áreas e linhas de pesquisa a serem desenvolvidos pelos alunos no

Estágio Supervisionado;

VI. Designar os professores orientadores do estágio supervisionado

obrigatório.

Compete ao professor orientador:

I. Apresentar conhecimentos teórico-metodológicos para subsidiar a

orientação das atividades dos alunos;

II. Orientar os estagiários, participar de reuniões e debates do grupo de

trabalho e colaborar com o Supervisor de Estágio;

III. Orientar, acompanhar e avaliar todo o trabalho dos alunos durante os

períodos de estágio;

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IV. Apoiar os estagiários na realização do seu trabalho de estágio

obedecendo às fases de planejamento e execução conforme as normas de

procedimentos específicos;

V. Acompanhar os trabalhos de estágio em execução, apoiando o

desenvolvimento dos estudos dos estagiários e procedendo as devidas

correções;

VI. Efetivar as avaliações solicitadas;

VII. Registrar os controles de freqüência dos estagiários;

VIII. Registrar as avaliações sistemáticas;

IX. Avaliar a relevância do tema proposto pelo(s) estagiário(s);

X. Determinar se o tema proposto pode ser desenvolvido em grupo ou

individualmente;

XI. Avaliar se o Trabalho Final (última etapa) cumpriu os requisitos

necessários para apresentação à Banca Examinadora;

XII. Apresentar ao Supervisor de Estágio eventuais problemas com o(s)

estagiário(s).

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Compete aos Estagiários:

I. Cumprir as disposições do regulamento de estágios;

II. Contatar a empresa e/ou instituição e a pessoa responsável pelo estágio;

III. Preencher fichas ou instrumentos para a formalização do estágio;

IV. Contatar o Laboratório do Curso de Turismo para formalização do

estágio (quando houver);

V. Entregar cópia do documento de formalização do estágio;

VI. Seguir as orientações do Professor Orientador;

VII. Apresentar sistematicamente os trabalhos de estágio em execução e

realizar as devidas correções de acordo com as orientações do Professor

Orientador;

VIII. Elaborar os trabalhos de estágio, seguindo as etapas estabelecidas pelo

Professor Orientador;

IX. Programar e comparecer aos encontros previstos com o orientador para a

análise dos trabalhos ou discussão de possíveis problemas;

X. Entregar os trabalhos do Estágio Supervisionado no prazo fixado pelo

Professor Orientador.

XI. Apresentar o trabalho para a banca avaliadora;

XII. Manter contato com a Supervisão de Estágio, durante o período de estágio,

quando detectado possíveis problemas.

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Art.15º - O Estágio Supervisionado deverá ser realizado, obrigatoriamente, nas áreas já

definidas no artigo 8º deste regulamento.

Art.16º - Para cada estágio será obrigatória a apresentação de Trabalho Final de acordo com a

normatização do regulamento vigente.

CAPÍTULO VII

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Art. 17° - A avaliação do estágio é contínua e cumulativa.

Art. 18º- As notas de avaliação devem estar contidas no intervalo de 0 (zero) a 100 (cem)

pontos, da seguinte forma:

7º PERÍODO – ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

ETAPAS ATIVIDADES VALORETAPA 1 Introdução

Objetivo20 pts

ETAPA 2 Metodologia Referencial TeóricoInstrumentos de Pesquisa

30 pts

ETAPA 3 Entrega do Trabalho completo e revisado – 40 ptsApresentação do trabalho em sala de aula – 10 pts

50 pts

8º PERÍODO – ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

ETAPAS ATIVIDADES VALORETAPA 1 Levantamento dos dados de

gabinete do estudo de caso20 pts

ETAPA 2 Aplicação da metodologiaAnálise

30 pts

ETAPA 3 Entrega do Trabalho completo (com a conclusão) e revisado – 30 ptsApresentação para a Banca Examinadora – 20 pts

50 pts

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I. As avaliações ficarão ao encargo dos professores dos estágios e o acadêmico

será avaliado ao longo do período letivo;

II. O cronograma de entrega de cada uma das etapas das avaliações acima

descritas será divulgado pelos professores orientadores;

III. A nota é individual e será constituída do somatório das avaliações dos

estagiários em cada uma das etapas relacionadas acima;

IV. O professor orientador acompanhará, semanalmente, no horário previamente

definido, o orientando utlizando uma ficha de acompanhamento de

orientação do Estágio Supervisinado na qual constará de observações e

pendências levantadas junto ao aluno para o próximo encontro. O orientando

deverá assinar esta ficha a cada encontro com o professor orientador

(ANEXO V).

V. Será aprovado o aluno estagiário que obtiver nota igual ou superior a 60

(sesseenta) pontos;

VI. A entrega da atividade com atraso acarretará em redução na pontuação de

cada uma das etapas descritas nas tabelas acima. Serão deduzidos 5% do

valor de cada etapa por dia de atraso;

VII. Caso o aluno não obtenha a nota final para aprovação no Estágio

Supervisionado I, o mesmo poderá apresentar novamente o trabalho

completo e revisado para uma nova avaliação do professor orientador. Este

trabalho deverá ser entregue à Coordenação do Curso, com as devidas

correções, na semana das avaliações especiais divulgada pela Instituição. O

aluno terá direito a uma nova avaliação pelo professor orientador referente

aos 50 ptos da etapa 3. A nota final será o somatório das etapas 1 e 2, já

divulgadas e lançadas pelo professor orientador ao longo do semestre, mais

os 50 pontos restantes da reavaliação;

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VIII. Caso a reavaliação do Trabalho Completo e revisado do Estágio

Supervisionado I pelo professor orientador o aluno não obtenha nota para

aprovação, o aluno estará reprovado no estágio. Este será considerado nulo

para todos os efeitos, devendo cumprir novamente esta disciplina;

IX. Os alunos que obtiverem menos de 50% da pontuação distribuída nas etapas

1 e 2 ao longo do Estágio Supervisionado II terão todos os 50 pontos da

Etapa 3 avaliados pelo professor orientador. Este aluno só poderá apresentar-

se para a banca examinadora se o somatório das notas das etapas 1, 2 e 3 for

superior a 60 pontos. Caso isso venha a ocorrer, os 50 pontos avaliados pelo

professor na estapa 3 serão transformados em 30 pontos, por regra de três. O

restante dos pontos, ou seja, os 20 pontos da etapa 3 serão distribuídos

quando da banca avaliadora. Assim, haverá uma reavaliação, seguindo os

critérios estabelecidos na tabela acima referente ao Estágio Supervisionado II

(Trabalho completo e revisado – 30 pts; Banca Examinadora – 20 pts);

X. Caso o aluno não obtenha a nota final para aprovação no Estágio

Supervisionado II, o mesmo poderá apresentar novamente o trabalho

completo e revisado para uma nova avaliação do professor orientador. Este

trabalho deverá ser entregue à Coordenação do Curso, com as devidas

correções, na semana das avaliações especiais divulgada pela Instituição. O

aluno terá direito a uma nova avaliação pelo professor orientador dos 50 ptos

da etapa 3, sob o carater especial;

XI. Para os alunos que não obtiveram a pontuação necessária para a apresentação

em banca será obedecido o seguinte critério: se após a reavaliação dos 50

pontos do trabalho concluído e revisado, o aluno consiga obter os 60 pontos

necessários para marcação da banca, a mesma deverá ser agendada junto à

Coordenação até o final do semestre letivo;

XII. A Banca Examinadora do Estagio Supervisionado II será composta pelo

Professor Orientador e dois professores convidados. Esta etapa constitui-se

obrigatória para a conclusão da disciplina. A pontuação referente à ETAPA 3

(50 pontos) estará vinculada à apresentação do Trabalho para a banca

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examinadora. Caso o aluno não apresente, os 50 pontos desta etapa serão

anulados;

XIII. Casos em que se detecte plágio também acarretarão na anulação das notas da

respectiva etapa de avaliação;

XIV. O sistema de faltas do Estágio Supervisionado I e II seguirá a determinação

do regulamento divulgado pela Instituição.

Art. 19º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.

CAPÍTULO VIII

DO TRABALHO FINAL DE ESTAGIO

Art. 20º - No Trabalho Final do Estágio Supervisionado II deverão constar as experiências

vivenciadas pelo acadêmico ao longo das orientações das disciplinas de estágios realizadas

nas disciplinas Estágio Supervisionado I (7° período) e Estágio Supervisionado II (8°

período).

Parágrafo Único - O Trabalho Final deverá obedecer às normas da ABNT a serem definidas

e divulgadas pelo Centro Universitário Newton Paiva.

Art. 21º - O Trabalho Final do Estágio Supervisionado II do Curso de Turismo do Centro

Universitário Newton Paiva deverá ser entregue ao professor orientador da seguinte forma:

a) Duas vias encadernadas em capa dura sendo:

- Uma via a ser arquivada no CEDITUR;

- Uma via para o estagiário ou para a empresa (objeto de estudo do estágio).

Parágrafo primeiro: Os Trabalhos Finais deverão seguir as normas contidas no apêndice

deste documento.

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CAPÍTULO IX

DISPOSIÇÕES GERAIS

I. Os estágios supervisionados terão orientação nos horários divulgados no semestre

letivo.

II. As atividades determinadas em cada uma das etapas dos estágios deverão obedecer

aos cronogramas de entrega estipulados pela coordenação de estágio.

III. Os Trabalhos Finais deverão ser apresentados com todas as instruções contidas no

regulamento até a data limite fixada pelo Professor Orientador.

IV. Os trabalhos do Estágio Supervisionado poderão ser elaborados em, no máximo,

grupos de 4 alunos. Cabe ao Professor Orientador avaliar o tema e a problemática do

estudo e determinar o número de alunos envolvidos na pesquisa.

V. Para matrícula no Estágio Supervisionado II exige-se como requisito básico ter

cursado a disciplina de Estágio Supervisionado I;

VI. Casos não relatados aqui serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.

2– ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Os alunos deverão escolher na disciplina de Estágio Supervisionado I, de acordo com o tema

da pesquisa, uma das cinco áreas de concentração do Estágio Supervisionado definidas

abaixo. Para cada uma das áreas serão definidos, pelo Supervisor de Estágio, os professores

orientadores.

No Estágio Supervisionado II, por constituir-se de uma continuidade do estudo proposto no

Estágio Supervisionado I, o aluno deverá permanecer na mesma área de concentração definida

no Estágio Supervisionado I.

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1- Agências de Viagens e Transporte

Lin

has d

e pe

squi

sa

Novas tecnologias e informatização

Mercado Roteiros turísticos Infra-estrutura e organização

Transporte Aquaviário Transporte Aéreo Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Formação do Profissional

2- Hotelaria e A&B

Lin

has d

e pe

squi

sa

Mercado Empreendedorismo Formação do Profissional Responsabilidade Social Infra-estrutura e organização

Comportamento Organizacional

Impactos Sócio-ambientais Novas tecnologias e

informatização Tendências

3- Eventos e Pesquisa

Lin

has d

e pe

squi

sa

Mercado Empreendedorismo Formação do Profissional Infra-estrutura e organização

Comportamento Organizacional

Impactos Sócio-culturais Tendências

4- Cultura e Meio Ambiente

Lin

has d

e pe

squi

sa

Patrimônio Cultural Relações sócio-culturais Organização do Espaço Memória e Identidade Impactos Sócio-Ambientais

Estudo da Paisagem Patrimônio Natural Educação Patrimonial Lazer

5- Políticas Públicas e Planejamento

Lin

has d

e pe

squi

sa

Legislação Regionalizações Cidadania

Gestão Participativa Relações Internacionais Espaço Rural e Turismo Espaço Urbano e Turismo

6- Gestão e Empregabilidade

Lin

has d

e pe

squi

sa

Relações de Trabalho Formação do Profissional Precarização do Trabalho Mercado Empreendedorismo Cadeia Produtiva Consultoria

Marketing Gestão Financeira Comportamento

Organizacional Viabilidade Econômica Qualidade Responsabilidade Social

3– APRESENTAÇÃO PARA A BANCA EXAMINADORA

Ao final do semestre será organizado pela Supervisão do Estágio Supervisionado, Assessora

Pedagógica e professores orientadores o seminário de apresentação final do Estágio

Supervisionado II. As apresentações ocorrerão de acordo com o planejamento de

apresentações a ser divulgado pelos professores orientadores.

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Na apresentação dos trabalhos individuais, os alunos terão 15 minutos para discorrer sobre o

tema escolhido, objetivos propostos na pesquisa, referência bibliográfica, estudo de caso e as

conclusões obtidas. Já para os trabalhos em grupo, os alunos terão 30 minutos para a

explanação nos mesmos moldes.

Além dos 20 pontos distribuídos pela banca, será preenchida uma ficha de premiação do

Estágio Supervisionado. O modelo da ficha encontra-se no anexo deste documento.

4 – NORMAS PARA PREMIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Será premiado o aluno do Estágio Supervisionado II que:

For avaliado pelo professor orientador apresente o seu trabalho completo e revisado

com 30 pontos, ou seja, o valor total distribuído na etapa 3 e;

For avaliado na apresentação oral (banca examinadora) com, no mínimo de 18 pontos,

dos 20 pontos totais distribuídos nesta etapa (etapa 3).

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ANEXOS

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ANEXO I

Ficha de opção para o Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Turismo.

1. Dados de identificação:

Nome do estagiário: ________________________________________________________

Registro Acadêmico: ________________

Data de nascimento: _____/_____/_____

Identidade: ________________________

Naturalidade: ______________________

Estado Civil: _______________________

Endereço:_____________________________________________________________________

Bairro:___________________________ Cidade: _____________________________________

Telefone: ____________________________ CEP: ___________________________________

2. Local de trabalho atual:

Nome da empresa: _____________________________________________________________

Endereço: ____________________________________________________________________

Telefone: _______________________ Cargo ou função: _______________________________

Principais tarefas desempenhadas:______________________________________________

_________________________________________________________________________

3. Local de realização do estágio:

Nome da empresa: __________________________________________________________

Endereço: _________________________________________________________________

Existe profissional disponível para supervisionar?

( ) Sim ( ) Não Nome do profissional: ________________________________________

Cargo ou função que exerce: ___________________________________

Data: ____/____/____

Assinatura do(a) aluno (a): ___________________________________________________

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ANEXO II

Declaramos junto à Pró-Reitoria Acadêmica do CENTRO UNIVERSITÁIO NEWTON PAIVA que

estamos de acordo com que o (a) aluno (a) ______________________________________

____________________________________________________, matriculado (a) no Curso de

Turismo, cumpra seu estágio supervisionado nesta organização, na área de

___________________________________________, no período de ____/____/____ a

____/____/____, dentro das seguintes condições: _____________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Belo Horizonte, de _____________________ de __________.

Carimbo e assinatura

Nome da Empresa: _____________________________________________________________

Endereço: ______________________________________ Bairro: _______________________

Cidade:_________________________________________ Estado: ______________________

CEP:_____________________________Telefone:___________________________

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ANEXO III

Ficha de avaliação pelo supervisor da empresa

Aluno-estagiário: _____________________________________________________________

Empresa: ___________________________________________________________________

Supervisor: __________________________________________________________________

Cargo ou função:______________________________________________________________

Período da avaliação: __________________________________________________________

Principais atividades desenvolvidas no estágio: _____________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

Para as perguntas abaixo usar MB = muito bom, B = bom, R = regular e I = insuficiente.

Aspectos de desempenho e atividades Grau

Aptidão Funcional

Compreensão dos elementos básicos, técnicos e práticos do cargo.................. ( )

Rendimento no Trabalho

Qualidade, rapidez e habilidade na execução das tarefas.................................. ( )

Perseverança

Capacidade de conduzir a termo as tarefas, apesar dos obstáculos .................. ( )

Iniciativa

Facilidade de resolver situações novas e rapidez de raciocínio......................... ( )

Responsabilidade

Capacidade de cuidar e zelar pelos bens patrimoniais e responder pelas atribuições que lhe são

confiadas........................................................................................................ ( )

Capacidade Administrativa

Capacidade de planejar, coordenar, controlar e delegar trabalhos de sua responsabilidade

visando ao cumprimento de suas metas................................................................ ( )

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Disciplina

Respeito aos superiores, receptividade às críticas e cumprimento das normas e

regulamentos......................................................................................................................... ( )

Relações Humanas

Facilidade de manter bom relacionamento com os colegas............................................ ( )

Cooperação

Solidariedade entre os colegas tendo em vista o objetivo comum..................................... (

)

Assiduidade e Pontualidade

Cumprimento aos horários e as data pré-estabelecidas ao cumprimento Estágio............ ( )

Postura Profissional

Respeito às normas/padrões da instituição, apresentando comportamento Ético e traje

adequado ................................................................................................................................. ( )

Sugestões do Supervisor para melhoria do estágio:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Assinatura do supervisor: _______________________________________________________

Local e data: _________________________________________________________________

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ANEXO IV

MODELO CARTA DE APRESENTAÇÃO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Belo Horizonte, 12 de março de 2007.

EMPRESAA/C: Nome do responsável

Prezada Senhor (a),

O Centro Universitário Newton Paiva, através da Coordenação do Curso de Turismo, vem, em cumprimento do que se determina na Lei 6.494 de Dezembro de 1977 e Decreto 87.497, de 18 de agosto de 1982, solicitar a abertura de vaga de Estágio Supervisionado, para o(a) aluno(a) do 7º período (ou 8º período) abaixo citado.

Nome do alunoRA- CI: CPF: Endereço: CEP: – Belo Horizonte - Minas GeraisTelefone:

O Estágio, com duração de 150 horas tem como objetivo oportunizar a vivência das teorias aprendidas ao longo do Processo Acadêmico, condição indispensável para a conclusão do curso. Não tem vínculo empregatício, portanto, não é necessariamente, remunerado.

Área do Estágio:

Colocamo-nos à disposição para maiores esclarecimentos.

Atenciosamente;

Prof. Luiz Gonzaga Lopes Cordeiro Profª. Fabiana Mendonça Pires Diretor Facisa Coordenadora do Curso de Turismo

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ANEXO V

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Orientador: Orientando(s):

Turno: Período: Título TCC:

DATA

MATERIAL APRESENTAD

OPELOS

ALUNOS

ORIENTAÇÕES DADAS E

PENDÊNCIAS PARA O PRÓXIMO ENCONTRO

OBSERVAÇÕES DO

ORIENTADOR

ASSINATURA DOS ALUNOS

(PRESENÇA)

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ANEXO VI

Nome do aluno:____________________________________________________________ Data da Banca: ____ / ____ / ____ Turno: Manhã Noite Prof. Orientador: _____________________________________________________________

Título do TCC: ______________________________________________________________

Nota Final:_________

Professor Valor

Itens avaliados Pontuação Pontuação Pontuação

1 Utilização dos recursos audio-

visuais (criatividade/ domínio no

uso)

2,0

2 Capacidade de exposição de forma

a manter a atenção do público

3,0

3 Linguagem técnica, postura e

conduta profissional

3,0

4 Sequência lógica na apresentação

(introd/ desenvol/ conclusão)

5,0

5 Domínio do tema 5,0

6 Administração do tempo 2,0

Total 20,0

____________ ___________ ___________

Assinatura Prof. Orientador

Prof. Avaliador

Prof. Avaliador

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ANEXO VIILEGISLAÇÃO DO ESTÁGIO

LEI 6.494 DE 07 DE DEZEMBRO DE 1977

Dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino

profissionalizante do 2º grau e dá outras providências

O Presidente da República

Faço saber que o Congresso nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º As pessoas jurídicas e direito privado, os órgãos da administração pública e as

instituições de ensino podem aceitar como estagiários, alunos regularmente matriculados e

que venham freqüentando, efetivamente, cursos vinculados à estrutura do ensino público e

particular, nos níveis superior, profissionalizante de 2º grau e supletivo.

§ 1º O estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de

proporcionar experiência prática na linha da formação, devendo o estudante para esse fim

estar em condições de estagiar, segundo disposto na regulamentação da presente lei.

§ º Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem a serem

planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos,

programas e calendários escolares, afim de se constituírem em instrumento de integração, em

termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de

relacionamento humano.

Art. 2º O estágio, independente do aspecto profissionalizante direto e específico, poderá

assumir a forma de atividades de extensão mediante a participação do estudante em

empreendimentos ou projetos de interesse social.

Art. 3º A realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso celebrado entre o

estudante e a parte concedente, com interveniência obrigatória da instituição de ensino.

§ 1º Os estágios curriculares serão desenvolvidos de acordo com o disposto no parágrafo

2º do art. 1º desta lei.

§ º os estágios realizados sob a forma de ação comunitária estão isentos de celebração de

termo de termo de compromisso.

Art. 4º O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o estágio poderá

receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressaltando o que

dispuser a legislação previdenciária, devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar

segurado contra acidentes pessoais.

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Art 5º A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo estudante deverá compatibilizar-

se com seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio.

Parágrafo único – Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida

de comum acordo entre o estagiário e aparte concedente do estágio, sempre com a

interveniência da instituição de ensino.

Art. 6º O Poder Executivo regulamentará a presente lei no prazo de 30 (trinta)dias.

Art. 7º Esta lei entrará em vigor na datas de sua publicação.

Art. 8º Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 7 de dezembro de 1977

Ernesto Geisel

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ANEXO VIIIDECRETO 87.497 DE 18 DE AGOSTO DE 1982

Regulamenta a lei 6.494 de 07 de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio de estudante

de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do 2º grau e dá outras

providências

O Presidente da República, no uso de suas atribuições, que lhe confere o artigo 81, item III da

Constituição,

DECRETA:

Art. 1º O estágio curricular de estudantes regularmente matriculados e com freqüência efetiva

nos cursos vinculados ao ensino oficial e particular, em nível superior e de 2º grau regular e

supletivo, obedecerá as presentes normas.

Art. 2º Considera-se estágio curricular, para os efeitos deste Decreto, as atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação

em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizada na comunidade em geral ou

junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado sob responsabilidade e coordenação de

instituição de ensino.

Art. 3º O estágio curricular, como procedimento didático pedagógico é atividade de

competência da instituição de ensino a quem cabe a decisão sobre a matéria, e dele participam

pessoas jurídicas de direito público e privado, oferecendo oportunidades e campos de estágio,

outras formas de ajuda, e colaborando no processo educativo.

Art. 4º As instituições de ensino regularão a matéria contida neste Decreto e dispõe sobre:

a) Inserção de estágio curricular na programação didático pedagógica;

b) Carga/horária, duração e jornada de estágio curricular, que não poderá ser inferior a um

semestre letivo;

c) Condições imprescindíveis, para caracterização e definição de campos de estágios

curriculares, referidas nos § 1º e 2º do Artigo 1º da Lei nº 6.494 de 7/12/77;

d) Sistemática de organização, orientação, supervisão e avaliação de estágio curricular.

Art. 5º para caracterização e definição do estágio curricular ;é necessária, entre a instituição

de ensino e pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento

jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições do estágio

inclusive transferência de recursos às instituições de ensino quando for o caso.

Art. 6º A realização do estágio curricular não acarretará vínculo empregatício de qualquer

natureza.

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§1º O termo de compromisso será celebrado entre o estudante e a parte concedente da

oportunidade de estágio curricular, com interveniência da instituição de ensino, e constituirá

comprovante exigível pela autoridade competente da existência de vínculo empregatício.

§ 2º O termo de compromisso de que trata o parágrafo anterior deverá mencionar

necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula , nos termos do artigo 5º.

§ 3º Quando o estágio curricular não se verificar em qualquer entidade pública e privada

inclusive como prevê o § 2º do artigo 3º da lei 6.494, Não ocorrerá a celebração do termo de

compromisso.

Art. 7º A instituição de ensino poderá recorrer aos serviços de agentes de integração públicos

e privados, entre o sistema de ensino e os setores de produção, serviços, comunidades e

governo, mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado.

Parágrafo único – Os agentes de integração mencionados neste artigo atuarão com a

finalidade de :

a) identificar para instituição de ensino as oportunidades de estágios curriculares junto a

pessoas jurídicas de direito público e privado.

b) facilitar o ajuste das condições de estágios curriculares, a constarem do instrumento

jurídico mencionado no artigo 5º.

c) prestar serviços administrativos de cadastramento de estudantes, campos e oportunidades

de estágios curriculares, bem como a execução do pagamento de bolsas, e outros

solicitados pela instituição de ensino;

d) co-participar, com a instituição de ensino, no esforço de captação de recursos para

viabilizar estágios curriculares.

Art. 8º A instituição de ensino, diretamente, ou através de atuação conjunta com agentes de

integração, referidos no “caput”, do artigo anterior, providenciará seguro de acidentes

pessoais em favor do estudante.

Art. 9º O disposto neste Decreto não se aplica ao menor aprendiz, sujeito a formação

profissional metódica do ofício em que exerça seu trabalho e vinculado à empresa por

contrato de aprendizagem, nos termos da legislação trabalhista.

Art. 10º Em nenhuma hipótese poderá ser cobrada ao estudante qualquer taxa adicional

referente às providências administrativas para obtenção e realização do estágio curricular.

Art. 11º As disposições deste decreto aplicam-se aos estudantes estrangeiros, regularmente

matriculados em instituições de ensino oficial ou reconhecidas.

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Art. 12º No prazo máximo de 4 (quatro) semestres letivos, a contar do primeiros semestre e

posterior à data da publicação deste Decreto, deverão estar ajustadas às presentes normas

todas as situações hoje ocorrentes, com base na legislação anterior.

Art. 13º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogados o Decreto 66 546

de 11 de maio de 1970 e o Decreto 75 778 de 26 de maio de 1975, bem como as disposições

gerais e especiais que regulem em contrário de forma diversa a matéria.

Brasília, em 18 de agosto de 1982

161º da Independência e 94º da República.

João Figueiredo

Rubem Ludwig

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ANEXO IX

Decreto no 2.208, 17 de Abril de 1997

Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 à 42

Da lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

que estabelece as diretrizes e as bases da educação nacional.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que confere o art. 84, inciso

IV, da constituição,

DECRETA:

Art. 1º A educação profissional tem por objetivos:

I promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho, capacitando jovens

e adultos com conhecimento e habilidades gerais e especificas para o exercício de atividades

produtivas;

II proporcionará a formação de profissionais, aptos a exercerem atividades

específicas no trabalho, com escolaridade correspondente aos níveis médio, superior e de pós-

graduação;

III especializar, aperfeiçoar e atualizar o trabalhador nos seus conhecimentos

tecnológicos;

IV qualificar, reprofissionalizar e atualizar jovens e adultos trabalhadores, com

qualquer nível de escolaridade, visando a sua inserção e melhor desempenho no exercício do

trabalho.

Art. 2º A educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino

regular, ou em modalidades que contemplem estratégias de educação continuada, podendo ser

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realizada em escolas do ensino regular, em instituições especializadas ou nos ambientes de

trabalho.

Art. 3º A educação profissional compreende os seguintes níveis:

I básico: destinado à qualificação, requalificação e reprofissionalização de

trabalhadores, independente de escolaridade prévia;

II técnico: destinado a proporcionar habitação profissional a alunos matriculados

ou egressos do ensino médio, devendo ser ministrado na forma estabelecida por este Decreto;

III tecnológico: correspondente a cursos de nível superior na área tecnológica,

destinados a egressos do ensino médio e técnico.

Art. 4º A educação profissional de nível básico é modalidade de educação não formal

e duração variável, destinada a proporcionar ao cidadão trabalhador conhecimentos que lhe

permitam reprofissionalizar-se, qualificar-se e atualizar-se para o exercício de funções

demandadas pelo mundo do trabalho, compatíveis com a complexidade tecnológica do

trabalho, o seu grau de conhecimento técnico e o nível de escolaridade do aluno, não estando

sujeita á regulamentação curricular.

§ 1º As instituições federais e as instituições publicas e privadas sem fins lucrativos,

apoiadas financeiramente pelo Poder Publico, que ministram educação profissional deverão,

obrigatoriamente, oferecer cursos profissionais de nível básico em sua programação, abertos a

alunos das redes publicas e privadas de educação básica, assim como a trabalhadores com

qualquer nível de escolaridade.

§ 2º Aos que concluírem os cursos de educação profissional de nível básico será

conferido certificado de qualificação profissional.

Art. 5º A educação profissional de nível técnico terá organização curricular própria e

independente do ensino médio, podendo ser oferecida de forma concomitante ou seqüencial a

este.

Parágrafo único. As disciplinas de caráter profissionalizantes, cursadas na parte

diversificada do ensino médio, até o limite de 25% do total da carga horária mínima deste

nível de ensino, poderão ser aproveitadas no currículo de habilitação profissional, que

eventualmente venha a ser cursada, independente de exames específicos.

Art. 6º A formulação dos currículos plenos dos cursos do ensino técnico obedecerá ao

seguinte:

I o Ministério da Educação e do Desporto, ouvindo o Conselho Nacional de Educação,

estabelecera diretrizes curriculares nacionais, constantes de carga horária mínima do curso,

conteúdos mínimos, habilidades e competências básicas, por área profissional;

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II os órgão normativos do respectivo sistema de ensino complementarão as diretrizes

definidas no âmbito nacional e estabelecerão seus currículos básicos, onde constarão as

disciplinas e cargas horárias mínimas obrigatórias, conteúdos básicos, habilidades e

competência por área profissional;

III o currículo básico, referindo no inciso anterior, não poderá ultrapassar setenta por

cento da carga horária mínima obrigatória, ficando reservado um percentual mínimo de trinta

por cento para que os estabelecimentos de ensino, independente de autorização prévia, elejam

disciplinas, conteúdos, habilidades e competências especificas da sua organização curricular;

§ 1º Poderão ser implementados currículos experimentais, não contemplados nas

diretrizes curriculares nacionais, desde que previamente aprovados pelo sistema de ensino

competente.

§ 2º Após avaliação da experiência e aprovação dos resultados pelo ministério da

Educação e do Desporto, ouvindo o Conselho Nacional de Educação, os curso poderão ser

regulamentados e seus diplomas passarão a ter validade nacional.

Art. 7º Para a elaboração das diretrizes curriculares para o ensino técnico, deverão ser

realizados estudos de identificação do perfil de competências necessárias à atividade

requerida, ouvidos os setores interessados, inclusive trabalhadores e empregadores.

Parágrafo único. Para atualização permanente do perfil e das competências de que

trata o caput, o ministério da Educação e do Desporto criará mecanismos institucionalizados,

com a participação de professores, empresários e trabalhadores.

Art. 8º Os currículos e o ensino técnico serão estruturados em disciplinas, que poderão

ser agrupadas sob a forma de módulos.

§ 1º No caso de o currículo estar organizando em módulos, estes poderão ter caráter de

teminalidade para efeito de qualificação profissional, dando direito, neste caso, a certificado

de qualificação profissional.

§ 2º Poderá haver aproveitamento de estudos de disciplinas ou módulos cursados em

uma habilitação especifica para obtenção de habilitação diversa.

§ 3º Nos currículos organizados em módulos, para obtenção de habilitação, estes

poderão ser cursados em diferentes instituições credenciadas pelos sistemas federal e

estaduais, desde que o prazo entre a conclusão do primeiro e do ultimo módulo não exceda

cindo anos.

§ 4º O estabelecimento de ensino que conferiu o último certificado de qualificação

profissional expedirá o diploma de técnico de nível médio, na habilitação profissional

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correspondente aos módulos cursados, desde que o interessado apresente o certificado de

conclusão do ensino médio.

Art. 9º As disciplinas do currículo do ensino técnico serão ministradas por professores,

instrutores e monitores selecionados, principalmente, em função de sua experiência

profissional, que deverão ser preparados para o magistério, previamente ou em serviço,

através de cursos regulares de licenciatura ou de programas especiais de formação

pedagógica.

Parágrafo único. Os programas especiais de formação pedagógica a que se refere o

caput serão disciplinados em ato do Ministério de Estado da Educação e do Desporto, ouvindo

o Conselho Nacional de Educação.

Art. 10º Os cursos nível superior, correspondem à educação profissional de nível

tecnológico, deverão ser estruturados para atender aos diversos setores da economia,

abrangendo áreas especializadas, e conferirão diploma de tecnólogo.

Art. 11º Os sistemas federais e estaduais de ensino implementarão, através de exames,

certificação de competência, para fins de dispensa de disciplinas ou módulo em cursos de

habilitação do ensino técnico.

Parágrafo único. O conjunto de certificados de competência equivalente a toadas as

disciplinas e módulos que integram uma habilitação profissional dará direito ao diploma

correspondente de técnico de nível médio.

Art. 12º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 17 de Abril de 1997; 176º da independência e 109º da Republica.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Paulo Renato Souza

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BIBLIOGRAFIA

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Federativa do Brasil, Brasília, 2 de jun. 1997. Sec.1, p. 11357

BRASIL, Lei n.º de 23 de março de 1994. Modifica dispositivos da lei 6494 de 7 de dezembro

de 1997, estendendo aos alunos de ensino especial o direito á participação em atividades de

estágio. LEX, p. 535, 19994

BRASIL, Decreto n.º 89467 de 21 de março de 1984 revoga dispositivo do regulamento da

Lei n.º 6 494 de 7 de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de

estabelecimentos de ensino superior e de 2º grau regular e supletivo. LEX, p. 157, 1984

BRASIL, Decreto n.º 2080 de 26 de novembro de 19996. Dá nova redação ao artigo 8º do

Decreto 87497, de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a Lei n.º 6494 de 7 de dezembro de

1977, que dispõem sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior e de

ensino profissionalizante de 2º e supletivo. LEX, p. 2793, 1996

BRASIL, Decreto n.º 87 497 de 13 de agosto de 1982. Regulamenta a Lei 6494 de 7 de

dezembro de 1997, que dispõem sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino

superior e 2º grau regular e supletivo, nos limites que especifica e dá outras providências.

LEX, p. 286

BRASIL, instrução Normativa n.º 7 de 3 julho de 1997. Diário Oficial da República

Federativa do Brasil, Brasília, 4 jul. 1997.Sec.1

BRASIL, Lei n.º 6494 de 7 de dezembro de 1997. Dispõe sobre os estágios de estudantes em

estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do 2º grau e supletivo e dá

outras providências. LEX. 1997, p.921

BRASIL, Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996

BRASIL, Lei 6.494 de 7 de dezembro de 1977

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BRASIL, Decreto 87.497 de 18 de agosto de 1982

BERTUCCI, Jane Lara de º Caderno de Estágio – Departamento de Administração - Belo

Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 199..

CIEE. Centro de Integração Empresa Escola. MG – Manuel de estágio – Belo Horizonte,

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PERELLÓ, Jorge Solivelas. A prática do estágio: uma vivência de trabalho na Universidade.

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GUIMARÃES, Denise M. Prates. Manual de Estágio Supervisionado do Departamento de

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Encontro Nacional de estágio (1.:1997: Curitiba) Anais.../Universidade Federal do Paraná,

Pró-Reitoria de Graduação, Coordenação Geral de Estágios – Curitiba: UFPR, 1997

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