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Faculdade Cambury Manual do Professor –
COORDENAÇÃO DE ENSINO
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CENTRO EDUCACIONAL CAMBURY LTDA
FACULDADE CAMBURY
MANUAL DO PROFESSOR 2013-2
GOIÂNIA
Julho, 2013
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Senhores (as) Professores (as),
Vocês estão recebendo o Manual do Professor Cambury, que foi elaborado para
orientá-los e apoiá-los nos procedimentos necessários à docência e ao cumprimento das
normas acadêmicas e administrativas da Instituição.
Solicitamos uma leitura minuciosa atenção ao cumprimento das normas estabelecidas.
No caso de dúvidas e esclarecimentos procurem os Chefes de Escolas a Supervisão de
Qualidade ou a Coordenação de Ensino.
Atenciosamente,
Profª. Valquiria Maria Duarte
Coordenadora de Ensino
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1. A INSTITUIÇÃO
Histórico
A história da Cambury teve início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação do
Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria,
pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pós-
graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em
Goiânia na realização destes cursos na área de Gestão Empresarial.
Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto teve
aprovado junto ao MEC a criação da Faculdade Cambury, realizando o primeiro vestibular em
1998.
Em 2001, o MEC autorizou o funcionamento da Faculdade Cambury de Formosa /Go
oferecendo vagas para os cursos de Turismo e Administração Geral, sendo realizado, em
2002, o seu primeiro processo seletivo.
O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área
com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente
localização. Neste ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira, Comércio
Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento alcançando o
conceito máximo do MEC. Foi neste ano que a Cambury colocou no mercado os primeiros
profissionais formados pela Instituição.
Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua
Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração
de dois anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os
cursos de Gestão de Serviços Executivos, Gestão de Recursos Humanos e Hotelaria.
No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos com
início em 2004. Para a sede de Goiânia foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e
Arquitetura e Urbanismo. Neste mesmo ano, a Faculdade Cambury de Formosa recebeu
autorização para o funcionamento dos dois primeiros cursos tecnológicos da unidade,
Hotelaria e Gestão de Serviços Executivos. No segundo semestre de 2004, a Faculdade
Cambury – Goiânia, recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás e o
primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste.
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Na pós-graduação são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas
áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e
Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,
Gestão de Recursos Humanos, entre outros.
Em todos os seus projetos, a Cambury sempre se pautou pela seriedade e pelo
compromisso com uma educação de qualidade, contando com um corpo docente composto
somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade,
está a filosofia da faculdade, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o
conhecimento teórico pluralista e à formação de profissionais empreendedores, com
conscientes, qualificados para melhor atuar em suas áreas de competência.
A Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar o
aluno para o ingresso na profissão em condições competitivas e com possibilidades de
sucesso. Para tal, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando
uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de
comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo de práticas criativas e
empreendedoras.
Em 2005, a Faculdade Cambury iniciou a implantação do seu novo modelo de ensino
baseado no PDCD – Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente, que tem como
foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem
fundamentando-se nos seguintes módulos de competência:
Formação Humana (foco: Pensamento e Reflexão);
Formação para o Mercado (foco: Negócios e Gestão);
Formação Profissional (Foco: Preparação para o trabalho).
O PDCD - Modelo Cambury de Ensino - visa também o desenvolvimento das
seguintes competências de forma equilibrada, proporcionando ao aluno seu crescimento como
ser humano, cidadão e profissional:
Aquisição de conhecimentos de autores clássicos e humanidades, vertentes principais
das ciências sociais;
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Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e verbal, da capacidade de
formular e solucionar problemas, trabalhar em equipe, do exercício da liderança, da
utilização de ferramentas de gestão e de tecnologias;
Desenvolvimento de atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento,
coragem e ação.
Visando ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem
como aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas
ferramentas de estudos on-line (via web) tais como blogs, fóruns e chats. Estes são
amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e acompanhamentos de
trabalhos.
O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional, das
disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos
alunos, objetivando constantemente sua retroalimentação, permitindo o contínuo
aperfeiçoamento do ensino.
No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de
ensino priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Através de um
processo de negociação transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de
Goiás e inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica em sua sede da avenida T-02, em
Goiânia, com uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.
Em 10 de outubro de 2006 através da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento
dos cursos de Marketing com 200 vagas (matutino e noturno) e Gestão da Tecnologia da
Informação com 100 vagas (matutino e noturno). Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi
reconhecido o curso de Gastronomia com 100 vagas (vespertino e noturno) e pela Portaria nº
99 o curso de Fotografia e Imagem também foi reconhecido, com 100 vagas (vespertino e
noturno).
Em 2 de janeiro de 2007, através da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design de
Interiores. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de graduação
em Direito- bacharelado, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o
curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno).
Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do
curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno).
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Visão
Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro Oeste,
buscando a excelência na educação através do uso de modernas tecnologias, com postura
inovadora e a busca constante de novos conhecimentos.
Missão
A Faculdade Cambury é uma instituição privada que tem por Missão a formação
humana através da produção e difusão do conhecimento pelo ensino, incentivo à pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e de organizações.
Como evidenciam as propostas curriculares de seus cursos, a Cambury é sensível ao
momento sócio-econômico do país e do Estado de Goiás, que requer a ousadia para romper a
histórica clivagem existente entre os pressupostos teóricos e filosóficos da educação superior
e as necessidades práticas impostas pelo mercado de trabalho. Para não distanciar deste
cenário tem buscado como diferencial a associação da teoria e prática, já a partir do
primeiro período dos cursos.
Princípios
A Faculdade Cambury se pauta, em especial, por três princípios:
Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia
institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse
princípio implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade
e criatividade. A competência é adquirida mediante a aplicação do método científico,
do rigor filosófico, da precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade
consiste na forma de entender o conhecimento situado sempre num contexto mais
amplo e em determinado tempo histórico, isto é, de forma holística, ultrapassando a
relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a efeito mediante uma
participação inteligente, estimuladora da imaginação que supera a aprendizagem.
Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes
concepções de ciência, opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a
comunidade acadêmica.
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Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam
estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm
Fronteiras quer sejam nacionais, quer sejam internacionais, a fim de encontrar
alternativas próprias para a resolução de problemas da realidade goiana e do centro-
oeste brasileiro.
3. O MODELO DE ENSINO CAMBURY
O Modelo de Ensino Cambury vem sendo aplicado pelos Docentes e conta com a
participação ativa de todos os colaboradores da Faculdade Cambury.
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4. CHEFIAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO.
As chefias das escolas são entendidas, no Modelo Cambury de Gestão, como
Unidades de Negócio. Cada Curso de Graduação, Pós-Graduação ou Extensão é chefiado por
um Gestor de Unidade de Negócio, responsável pela formatação do produto final,
acompanhamento da implantação, controle e avaliação da execução dos cursos ofertados.
Escola
Curso
Chefia das Escolas
Ciências Jurídicas Direito Neire Divina Mendonça
Design de Joias e Gemas Design de Joias e Gemas Laura Ludovico
Estética e Beleza Estética e Cosmética Leonardo Arantes Bisinotto
Fotografia e Cinema Fotografia Alberto César Maia
Gastronomia e Eventos Gastronomia Mariana Patrício de Morais
Gastronomia e Eventos Eventos Mariana Patrício de Morais
Gestão Gestão Executiva de Negócios Daniel Morais Vieira
Gestão Gestão de Recursos Humanos Daniel Morais Vieira
Marketing e Produção Publicitária Gestão em Marketing Norma Maria Passos
Marketing e Produção Publicitária Gestão em Produção Publicitária Norma Maria Passos
Paisagismo e Decoração Design de Interiores Laura Ludovico
Tecnologia de Informação Gestão de Tecnologia de Informação Leonardo Henrique Santos Mello
5- Horário das aulas:
MATUTINO
VESPERTINO
NOTURNO
Início: 07h30min
Início: 13h30min
Início: 18h45min
Intervalo: 09h10min às 09h25min
Intervalo: 15h10min às 15h25min
Intervalo: 20h25 às 20h40min
Término: 11h05min
Término: 17h05min
Término: 22h20min
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6- Cada professor receberá um kit contendo pincel e apagador, que ficarão aos seus cuidados.
Para que o pincel seja substituído quando acabar a tinta, é necessária a devolução do pincel
vazio.
7- O controle do data show deve ser entregue para as atendentes da sala dos professores ao
final da aula para evitar a perda.
8. OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS
A Gestão Acadêmica da Faculdade Cambury é um trabalho conjunto, que envolve a
Diretoria, a Coordenação de Ensino, a Coordenação Acadêmica, os Gestores das Unidades de
Negócio e o Corpo Docente, contando, ainda, com todo o pessoal de apoio das demais áreas
da Instituição.
Este processo de trabalho, denominado de Modelo Cambury de Gestão Educacional,
caracteriza-se por seu modelo de ensino, que se sustenta em três pilares: Formação Humana,
Formação para o Mercado e Formação Profissional. Cada semestre letivo é avaliado, as falhas
são detectadas e corrigidas, possibilitando a melhoria da qualidade dos serviços oferecidos.
Nesse Modelo de Gestão, que compreende procedimentos de gestão administrativa e
pedagógica dos cursos, os docentes exercem um papel fundamental por estarem na linha de
frente de operação da atividade-fim da Instituição: o ensino, a pesquisa e a extensão.
É imprescindível, portanto, que os professores estejam envolvidos e comprometidos
com o sucesso da atividade acadêmica em todos os seus detalhes.
Temos a convicção de que a excelência dos serviços educacionais que prestamos à
comunidade e a satisfação dos alunos que confiam a nós a sua formação dependem da
participação ativa do professor e de sua performance profissional, sob a liderança efetiva e
eficaz dos nossos gestores educacionais.
A seguir, são apresentadas algumas das atividades típicas da nossa operação,
enquanto Instituição de Ensino Superior. Para cada atividade são estabelecidos os padrões de
qualidade desejados, indicada a documentação de referência e os produtos finais esperados.
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A - Elaboração dos Planos de Ensino (Plano de Curso e Plano de Aula) assegurando o
cumprimento das ementas no programa da disciplina
Os Planos de Ensino devem ser:
- Elaborados pelo professor da disciplina e apresentados de acordo com as orientações
institucionais;
- Atualizados, semestralmente, por meio da correção das falhas e da implementação das
melhorias identificadas no processo de avaliação.
- Os Planos de Ensino e de Aula aprovados devem ser inseridos no Sistema Marin (M-
College).
B - Realização de atividades complementares
As atividades complementares são componentes curriculares de caráter teórico-prático,
de livre escolha do aluno, que possibilitam o reconhecimento de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, desde que consideradas
enriquecedoras do currículo e complementadoras do perfil profissional do aluno.
São consideradas atividades complementares aquelas que envolvem a participação,
direta ou indiretamente supervisionada, do aluno em eventos de natureza acadêmica ou
cultural, realizadas no decorrer do curso, promovidos pela Faculdade Cambury ou por outras
agências formadoras.
As atividades complementares, normalmente ocorrem extra-sala de aula e não se
confundem com estágio, obrigatório ou não, trabalho de conclusão de curso ou com atividades
regularmente desenvolvidas no contexto das aulas.
São consideradas atividades complementares: estágio não curricular, cursos livres de
idiomas e informática, participação em conferências, simpósios, congressos, seminários,
fóruns, cursos de atualização, atividades de programas de extensão universitária;
apresentações públicas de monografias; exercícios de monitoria em disciplinas de graduação;
participação em projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa; Círculo do Conhecimento;
participação como voluntários em projetos sociais; atuação como representante de turma e
participação no Business Game.
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C - Realização do Projeto Integrador
O Círculo do Conhecimento é um componente curricular de caráter teórico-prático;
Projeto Integrador Institucional e Acadêmico de natureza interdisciplinar, tradicional na
instituição, de caráter científico e acadêmico, visando proporcionar, por meio de atividades
científicas, culturais, comerciais e de entretenimento a experimentação prática dos conteúdos
assimilados em sala.
Este evento representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos
referente aos 03 módulos de formação do Modelo de Ensino bem como a produção acadêmica
referente ás Certificações de Qualidade Profissional (certificações intermediárias) de cada
semestre letivo.
A programação é composta por exposições de trabalhos acadêmicos e científicos, além
de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento
privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação, comunidade
acadêmica, membros da comunidade local, estudantes e professores das Instituições de Ensino
Superior da região.
D – Elaboração e supervisão dos instrumentos de avaliação
Elaborar e aplicar instrumentos de avaliação, de acordo com as diretrizes Institucionais
(Modelo de Ensino e Normativa de sistema de avaliação);
- Elaborar e aplicar os instrumentos de avaliação de acordo com as diretrizes
Institucionais (Modelo de Ensino);
- Registrar nos planos de aula a data das avaliações nucleares e diversificadas;
- Elaborar o calendário de provas e inserir as datas no sistema acadêmico, com a devida
antecedência;
- Publicar o calendário de provas no mural das salas de aula.
E – Elaboração e apresentação de material didático
- Produzir material didático de qualidade para uso nas disciplinas ministradas;
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- Disponibilizar aos alunos via internet, o material didático adotado;
- Utilizar o Sistema Marin / Moodle, como meio de comunicação com os alunos de suas
turmas;
- Zelar pela qualidade teórica e pela apresentação gráfica do material didático adotado
para uso do aluno, observando os seguintes critérios:
Material didático extraído de outros autores (textos, etc.) deve conter explicitamente a
citação da fonte;
Material didático de autoria do professor ou de outros autores (apostilas, etc.) deve ser
apresentado de acordo com as normas da ABNT;
Material didático em meio eletrônico (apresentações em PowerPoint), além de usar o
Template Padrão da Cambury como slide mestre, deve observar as orientações contidas
no livro de metodologia da Cambury.
É proibida a utilização de material didático que, em seus títulos, faça referência a
instituições de ensino superior concorrentes da Cambury.
F – Participação em eventos técnico-científicos e culturais
- Participar ativamente dos eventos institucionais de natureza técnico-científica, cultural,
de recreação e lazer;
- Incentivar a participação dos alunos nos eventos institucionais;
- Promover, no âmbito de sua disciplina ou curso, atividades extra-classe.
G - Uso de recursos, estratégias e metodologias adequadas e diversificadas
- Incorporar em seu repertório didático-metodológico novas estratégias de ensino-
aprendizagem, registrando-as no Plano de Aula;
- Evitar o uso único, ou mesmo excessivo, de certos recursos ou estratégias de ensino:
aulas expositivas (quadro negro e giz), lançamento do conteúdo no quadro para o aluno
copiar, apresentações mal planejadas, leituras de texto em sala, listas extensas de
exercícios, etc.
- Evitar utilizar slides poluídos, com muitos textos e/ou figuras. Evitar ainda utilizar
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sucessivos slides com muito texto. Especialmente, evitar ficar lendo esses slides.
H - Uso de ambientes virtuais de aprendizagem como apoio didático-pedagógico às
disciplinas presenciais
- Capacitar-se para adotar na sua prática educativa o uso de ambientes, como um
diferencial da Instituição;
- Encaminhar a solicitação de abertura de espaço, no Moodle, para sua disciplina. .
I – Orientação de trabalhos de conclusão de curso (TCC)
- Capacitar-se para assumir orientação de trabalhos de conclusão de curso, de acordo com
as normas e procedimentos adotados institucionalmente.
9. DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE ENSINO
a. Utilizar o formulário eletrônico, disponibilizado no M-College, de acordo com as
orientações a seguir.
b. Planos de Curso da mesma Disciplina e com a mesma carga horária, quando ministrada
por mais de um professor, devem ser elaborados conjuntamente.
O PLANO DE CURSO CONTÉM OS SEGUINTES ITENS:
BASES TECNOLÓGICAS (NOS CURSOS DE BACHARELADO: EMENTA):
Definida no processo de autorização de funcionamento do Curso, a Base Tecnológica
não pode ser alterada e deve ser integralmente contemplada nos objetivos e conteúdos, isto é,
no programa de aprendizagem da disciplina. O professor, no entanto, na elaboração do Plano
de Curso, deve fazer o recorte teórico que considerar mais significativo, de acordo com o
Projeto Pedagógico do Curso. Nos casos em que forem identificadas oportunidades de
melhoria, o docente deverá apresentar o parecer nas reuniões de colegiado e de planejamento.
Este aspecto será sempre discutido e validado com o Chefe de Escola e Coordenador de
Ensino. O Professor não pode deixar de cumprir integralmente as Bases Tecnológicas /
Ementas proposta no Projeto Pedagógico do Curso.
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CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
a. Na seleção dos conteúdos a serem ministrados deve-se:
Considerar as bases teóricas necessárias para atender integralmente às Bases
Tecnológicas (Ementa) da disciplina e atingir as(os) competências e habilidades
(objetivos) pretendidas(os), tendo em vista o perfil profissional definido no Projeto
Pedagógico do Curso;
Organizar os conteúdos em unidades e subunidades didáticas, lógica e didaticamente
estruturadas de modo a facilitar o processo de aprendizagem do aluno;
Utilizar o sistema de numeração progressiva na indicação das unidades e subunidades.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competência: refere-se ao conjunto de habilidades que preparam o indivíduo para a ação.
Implica a mobilização dos conhecimentos e esquemas para desenvolver respostas inéditas,
criativas, eficazes para problemas novos. Pressupõe operações mentais, capacidade para usar
as habilidades, emprego de atitudes adequadas à realização de tarefas e conhecimentos.
Habilidade: refere-se à capacidade de realizar tarefas específicas. Desta forma as habilidades
estão relacionadas ao saber fazer. Assim, identificar variáveis, compreender fenômenos,
relacionar informações, analisar situações-problema, sintetizar, julgar, correlacionar e
manipular são exemplos de habilidades. Os verbos utilizados indicam ações menores.
Avaliar, de acordo com os objetivos definidos e a natureza da disciplina, que competências,
habilidades e atitudes se pretendem que o aluno desenvolva ao longo das atividades
educativas.
METODOLOGIA
Para a execução das atividades de ensino-aprendizagem, devem ser indicadas as metodologias
de ensino que privilegiem o desenvolvimento das competências, habilidades e atitudes
previamente definidas para a disciplina.
RECURSOS:
Indicar o material que será utilizado para o desenvolvimento da aula.
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AVALIAÇÃO (Manter no Plano de Curso o texto abaixo, conforme a carga horária da
disciplina)
Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de
formação Tecnológica e Bacharelado das unidades Goiânia e Formosa, será composto, de
acordo com a carga horária das disciplinas.
As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:
AN – Avaliação de Núcleo refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta,
com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota
totalizando, no máximo, 10 pontos;
AD – Atividades Diversificadas, sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários,
questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;
AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova escrita, individual, composta
por um caderno de 50 questões referente às disciplinas em que o aluno está
matriculado, valendo, cada questão valerá 0,02, totalizando a avaliação, no máximo 1
ponto. A nota de AI será adicionada as médias das notas das Avaliações de Núcleo
(AN) e Atividades Diversificadas (AD) de todas as disciplinas em que o aluno está
matriculado.
Disciplinas de até 20 horas, terão três avaliações, denominadas AN, AD e AI cujas
notas de AN e AD serão somadas e este sub-total divido por 2 sendo então, acrescida da nota
de AI, sendo condição para aprovação por nota que tal resultado seja igual ou superior a 6,0 ,
de acordo com a seguinte fórmula:
Média Final para Aprovação por Nota: (AN + AD) + AI ≥ 6,0
2
Para as disciplinas de até 20 horas, o discente estará automaticamente reprovado se a
sua AN, somada ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0 , de acordo com a seguinte
fórmula:
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Reprovação automática: AN + AI < 5,0
Disciplinas com mais de 20 horas, terão cinco avaliações, denominadas AN1, AD1,
AN2, AD2 e AI, que serão as notas de AN1, AD1, AN2, AD2 e este sub-total dividido por 4,
sendo então acrescida da nota de AI, sendo condição para aprovação por nota que tal
resultado seja igual ou superior a 6,0 , de acordo com a seguinte fórmula:
Média Final para Aprovação por Nota : (AN¹ + AD¹ + AN² + AD²) + AI ≥ 6,0
4
Para as disciplinas com mais de 20 horas, o discente estará automaticamente
reprovado quando somados AN1, AN2, dividido o subtotal por 2 e após acrescida da nota de
AI, resultar em nota menor que 5,0 , de acordo com a seguinte fórmula:
Reprovação automática: (AN¹ + AN²)+ AI < 5,0
2
6º As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde
que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino.
Não haverá segunda chamada para AI.
O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante
(atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá ter a
solicitação de isenção deferida.
Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no NAE
(Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido em
Portaria editada pelo Diretor Geral.
De acordo com o Regimento Geral, “Art. 64 - Atendida em qualquer curso, a
freqüência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por disciplina e demais
atividades escolares programadas, o aluno é aprovado”.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
a. A bibliografia básica deve:
Ter 03 (três) títulos diferentes;
Ser cuidadosamente escolhida de modo a atender a toda a Base Tecnológica / Ementa
da disciplina;
Conter obras de referência (livros, periódicos, filmes, etc.) que garantam a qualidade
teórica da disciplina;
Ser de fácil acesso ao aluno, isto é, estar disponível na Biblioteca;
Estar devidamente referenciada, de acordo com as normas da ABNT e listada em
ordem alfabética.
b. O Professor deve:
Verificar a existência das obras indicadas no acervo da Biblioteca da Faculdade
Cambury;
Indicar no mínimo, três referências básicas, observando-se sua atualidade e
recenticidade.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
a. A bibliografia complementar deve:
Ter 03 (três) títulos diferentes;
Conter outras fontes de pesquisa que merecem ser indicadas pela estreita relação que
mantêm com os conteúdos desenvolvidos;
Ser de fácil acesso ao aluno, isto é, estar disponível na biblioteca;
Estar devidamente referenciada, de acordo com as normas da ABNT e listada em ordem
alfabética.
c. O Professor deve:
Verificar a existência das obras indicadas no acervo da Biblioteca CAMBURY;
Indicar no máximo, cinco referências complementares, observando-se sua atualidade e
recenticidade.
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9.1 FORMULÁRIO PARA O PLANO DE DISCIPLINA
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO:
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
CARGA HORÁRIA: SEMESTRE LETIVO:
Bases Tecnológicas: (nos cursos de bacharelado: Ementa)
Competências: (nos cursos de bacharelado): Objetivo(s) Geral(is)
Habilidades: (nos cursos de bacharelado): Objetivo(s) Específico(s)
Conteúdo Programático:
Metodologia:
Recursos:
Avaliação:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Periódicos:
Goiânia, DD/MM/AAAA
Assinatura do professor
Assinatura do Chefe de Escola
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10. DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA
Para o formato impresso:
a. O Plano de Aula é apresentado em formulário eletrônico, devendo os campos serem
preenchidos de acordo com as orientações a seguir
b. Planos de Aula da mesma disciplina e com a mesma carga horária, quando ministrada por
mais de um professor, devem ser elaborados conjuntamente.
O PLANO DE AULA CONTÉM OS SEGUINTES ITENS
CONTEÚDOS
a. Transpor para esta coluna os conteúdos do Plano de Curso da disciplina, detalhando-os, se
necessário.
b. No primeiro encontro com a Turma, o professor deve reforçar os vínculos e compromissos
do aluno com a Instituição, com o Curso e com a disciplina, abordando os seguintes
aspectos:
Para os calouros, apresentação da Instituição Cambury, destacando sua missão, visão e
propósito, bem como seu posicionamento no cenário local e regional do Ensino Superior
e apresentação do curso e sua ênfase, destacando os diferenciais da matriz curricular do
curso;
Em todos os períodos, apresentação do posicionamento e relevância da disciplina a ser
ministrada, considerando-a no conjunto das demais disciplinas do curso e do semestre;
Apresentação do plano de curso e do plano de aula da disciplina, destacando a ementa e
a bibliografia que será trabalhada no semestre;
Apresentação dos diferenciais competitivos prospectados para o andamento do semestre,
tais como: uso de softwares específicos e de ambientes laboratoriais; realização de
atividades acadêmicas extra-classe: projeto interdisciplinar do período; visitas técnicas;
participação da turma em eventos e em atividades técnico-científicas culturais: oficinas,
palestras, debates, mesas redondas, fóruns, jornadas científicas, seminários, etc...;
Explicitação dos resultados objetivados para o final do semestre letivo;
Apresentar o calendário acadêmico para o semestre, ressaltando as várias oportunidades
de formação a partir da programação proposta no plano de aula.
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CRONOGRAMA
a. Indicar a ordem cronológica dos encontros com a turma, de acordo com o horário da
disciplina.
b. Prever a quantidade de aulas estabelecida na carga horária da disciplina, de modo a
ministrar todas as unidades e subunidades do conteúdo programático, integralizando 100%
da carga horária.
METODOLOGIA
O professor deve variar as metodologias e os recursos, selecionando aqueles que mais
favoreçam o processo de ensino-aprendizagem ativo e significativo para o aluno.
O Plano de Aula deve conter para cada encontro:
- Metodologia, procedimentos e / ou estratégias de ensino
- Competências e habilidades a serem desenvolvidas
- Recursos e equipamentos necessários
- Avaliação diversificada e nuclear, se for o caso.
a. Deve-se, ainda, indicar a participação da disciplina em atividades acadêmicas extra-classe:
Projeto Interdisciplinar do período; visitas técnicas; participação da turma em eventos e
em atividades técnico-científicas culturais: oficinas, palestras, debates, mesas redondas,
fóruns, jornadas científicas, seminários, etc...
b. Indicar as datas previstas para realização das avaliações formais de N1, N2 e N3 Indicar
explicitamente as atividades que compõem a avaliação processual, estabelecendo prazos
e critérios de avaliação.
BIBLIOGRAFIA INDICADA
Para cada encontro, indicar em que obras da Bibliografia Básica ou Complementar se
encontra o conteúdo ministrado, especificando sua localização (capítulos e / ou páginas).
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Modelo de plano de aula
PLANO DE AULA CURSO:
DISCIPLINA: SEMESTRE:
PROFESSOR:
Aula
Data
Conteúdo/
Objetivo
Habilidades Metodologia/
Recursos
Bibliografia
1
12/2/2013
Apresentação
dos planos:
a- da disciplina
b- das aulas
Exposição dialogada/
(data show)
O Plano de Curso e
Plano de Aula
devem estar
disponíveis no
Sistema Marin
2
19/2/2013
Vendas e
Marketing no
Varejo
Identificar as
características
do vendedor de
sucesso
1- Dinâmica de
Integração
2-Exposição dialogada
e Seminário
3-Exercício em grupos
(data show, quadro e
pincel, vídeo)
(Indicar a
bibliografia relativa
a esse encontro)
3
26/2/2013
Vendas e
Marketing no
varejo
Identificar as
habilidades do
vendedor de
sucesso
1-Exposição dialogada
2- Discussão
3-Exposição dialogada
Dinâmica: A coisa
certa
4-Trabalho individual
e apresentação das
respostas
(Indicar a
bibliografia relativa
a esse encontro)
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11- UTILIZAÇÃO DE MEIO ELETRÔNICO PARA APRESENTAÇÕES
Uma boa apresentação feita para um meio eletrônico é uma combinação de textos,
imagens, sons, efeitos e comunicação oral.
A seguir você encontra algumas recomendações importantes para montar uma
apresentação que lhe auxiliará a transmitir suas idéias sobre um determinado tema.
A - PLANEJAMENTO:
Não acredite na improvisação: planeje todos os detalhes da apresentação.
Utilize tópicos e não frases: lembre-se de que os slides são um roteiro para você
conduzir o assunto e não texto para ser lido.
Usar sons e efeitos com moderação: o mais importante é o conteúdo e não a forma.
Manter um padrão na formatação dos Slides para toda a apresentação.
Ilustrar os slides, isto é, suas idéias, com imagens.
B – EXECUÇÃO
Toda apresentação de um tema deve ter começo (introdução), meio (desenvolvimento)
e fim (conclusão).
INTRODUÇÃO:
Slide 1: deve conter identificação da Instituição, tema, nome do autor e data.
Slide 2: deve conter um esquema dos tópicos que você pretende abordar, isto é, o seu
roteiro ou sumário.
DESENVOLVIMENTO:
Os slides devem conter cada tópico do roteiro apresentado e os itens e subitens a
serem desenvolvidos.
CONCLUSÃO:
Slide 1: deve conter o fechamento do tema, com as principais conclusões.
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Slide 2: deve conter as referências bibliográficas utilizadas na apresentação, ou
indicações de outras leituras sobre o tema.
Slide 3: deve conter informações sobre o palestrante para futuros contatos.
C – EXPOSIÇÃO
Ensaie várias vezes sua apresentação, para não se perder.
Mantenha, o tempo todo, a comunicação com a platéia e não com a tela da
apresentação.
Durante a apresentação não utilize anotações, mas apóie-se nos slides.
Diante da platéia, adote uma postura profissional: fale com voz firme, demonstre
segurança e domínio do assunto.
Ao terminar, deixe algum ponto de contato e agradeça a todos pela atenção.
D- COMO CONDUZIR UMA DISCUSSÃO OU DEBATE EM GRUPO
Em primeiro lugar, é preciso diferenciar discussão e debate, porque mesmo as pessoas
ligadas diretamente à área da educação utilizam os termos como se fossem sinônimos. A
discussão se define como troca de ideias de um grupo sobre determinado assunto, enquanto o
debate pressupõe defesa de pontos de vista antagônicos, cada grupo tentando convencer o
outro que o seu ponto de vista é o certo e o outro errado. As duas técnicas se constituem
excelentes instrumentos para o desenvolvimento da oratória e da argumentação do aluno,
devendo ser utilizadas sempre que possível.
Podem ser realizadas “após a apresentação de um filme ou tema, após a leitura de um
texto não só para fixar o aprendizado como também para dar uma dimensão mais real e
concreta ao que foi trabalhado” (id.).
Cuidados que devem ser tomados pelo professor ao utilizar qualquer uma dessas
técnicas:
- estabelecer o tempo previsto para o início e o final da atividade;
- preparar algumas perguntas para ajudar na coordenação da atividade;
- atuar como um facilitador, estabelecendo um clima de participação, criatividade e sinergia;
- manter o rumo, evitando que o foco central da (o) mesma (o) se perca;
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- administrar o tempo de fala de cada aluno e o tempo da discussão ou do debate como um
todo;
- evitar agressões entre os alunos;
- estimular os mais calados a expressarem suas opiniões;
- sumarizar as conclusões (pode ser no quadro, no flipchart ou mesmo pela exposição).
“A técnica do “brainstorming” é ótima para iniciar uma discussão ou um debate” (id.).
E- TRABALHO EM GRUPO
O trabalho em grupo pode ser utilizado quando o objetivo é envolver os alunos e
possibilitar a sua atuação mais direta nas atividades. Metodologia que permite o
desenvolvimento da capacidade de trabalhar em equipe e da habilidade de fazer-se ouvido e
ouvir os outros.
Organizar mini grupos de 4 a 8 alunos, não excedendo este limite.
- Orientar os grupos para:
A - eleger um coordenador para conduzir os trabalhos e administrar o tempo previsto para a
atividade;
B - escolher um participante para apresentar as conclusões do grupo;
Durante a execução, circular entre os grupos verificando o andamento dos trabalhos, dando
orientações, se necessárias e alertando sobre o tempo restante.
Sempre ter em mente que os trabalhos em grupo demoram mais que o previsto, assim, sempre
deixar, no mínimo, 10 minutos de reserva para viabilizar o encerramento das atividades.
F- TRABALHO INDIVIDUAL
Este tipo de trabalho deve ser utilizado quando o objetivo é verificar o entendimento
individual do que foi desenvolvido assim como verificar as especificidades da maneira de
resolver a situação problema apresentada.
Cuidados que o professor deve ter:
- fazer uma breve explanação sobre o exercício, verificando se todos entenderam a tarefa a ser
realizada;
- mostrar o material a ser utilizado e dar exemplos de como realizar a tarefa;
- informar o tempo que será disponibilizado para a conclusão da tarefa;
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- acompanhar o trabalho, esclarecendo as dúvidas quando necessário;
- controlar o tempo.
12- DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E APLICAÇÃO DE PROVAS
A - ASPECTOS FORMAIS:
A.1 - Cabeçalho padrão: contém os seguintes dados de identificação: logo da Instituição,
curso, prova (por exemplo: AN1, AN2 ... ), disciplina, data de aplicação, período do curso (1º,
2º...), turma, espaço para registro das notas diversificada e nuclear, nome do professor, nome
do aluno e instruções, conforme modelo abaixo indicado.
A.2 – Avaliação: Considerando a necessidade de adequar os cursos Tecnológicos à estrutura
específica de módulos que são compostos por núcleos de competências, define-se as seguintes
alterações no sistema avaliativo:
As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:
AN – Avaliação de Núcleo refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta,
com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota
totalizando, no máximo, 10 pontos;
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AD – Atividades Diversificadas, sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários,
questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;
AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova escrita, individual, composta
por um caderno de 50 questões referente às disciplinas em que o aluno está
matriculado, valendo, cada questão valerá 0,02, totalizando a avaliação, no máximo 1
ponto. A nota de AI será adicionada as médias das notas das Avaliações de Núcleo
(AN) e Atividades Diversificadas (AD) de todas as disciplinas em que o aluno está
matriculado.
Disciplinas de até 20 horas, terão três avaliações, denominadas AN, AD e AI cujas
notas de AN e AD serão somadas e este sub-total divido por 2 sendo então, acrescida da nota
de AI, sendo condição para aprovação por nota que tal resultado seja igual ou superior a 6,0 ,
de acordo com a seguinte fórmula:
Média Final para Aprovação por Nota: (AN + AD) + AI ≥ 6,0
2
Para as disciplinas de até 20 horas, o discente estará automaticamente reprovado se a
sua AN, somada ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0 , de acordo com a seguinte
fórmula:
Reprovação automática: AN + AI < 5,0
Disciplinas com mais de 20 horas, terão cinco avaliações, denominadas AN1, AD1,
AN2, AD2 e AI, que serão as notas de AN1, AD1, AN2, AD2 e este sub-total dividido por 4,
sendo então acrescida da nota de AI, sendo condição para aprovação por nota que tal
resultado seja igual ou superior a 6,0 , de acordo com a seguinte fórmula:
Média Final para Aprovação por Nota : (AN¹ + AD¹ + AN² + AD²) + AI ≥ 6,0
4
Para as disciplinas com mais de 20 horas, o discente estará automaticamente
reprovado quando somados AN1, AN2, dividido o subtotal por 2 e após acrescida da nota de
AI, resultar em nota menor que 5,0 , de acordo com a seguinte fórmula:
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Reprovação automática: (AN¹ + AN²)+ AI < 5,0
2
As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde
que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino.
Não haverá segunda chamada para AI.
B - ASPECTOS PEDAGÓGICOS:
B1 - Data da entrega das provas: As provas deverão ser entregues aos chefes de escola para
apreciação e aprovação, com no mínimo, 8 dias de antecedência da data da sua aplicação;
B2 - Formatação: Deve-se utilizar cabeçalho padrão e letra em fonte: “Arial” ou “Times
New Roman”, ou “Calibri” tamanho: 10, margens: superior: 2,0 ; esquerda: 2,0 ; inferior: 2,0
e direita: 2,0. As páginas devem ser numeradas;
B3 - Instruções: As provas deverão ser individuais e sem consulta. Devem ser indicados
critérios gerais para a avaliação, informação sobre o uso de instrumentos, como calculadora,
ou possibilidades de, por excepcionalidade, consultar dicionários, tabelas ou outros materiais,
uso de caneta, tempo de duração. Indicar condutas em relação a utilização de telefones
celulares, tablets, etc.
B4 - Número e tipo de questões: Propor questões adequadas, em quantidade e complexidade,
ao tempo de duração da avaliação. Número mínimo de 8 questões por prova, mesclando
questões objetivas e discursivas;
B5 - Pontos por questão: Toda avaliação deverá totalizar 10 pontos, sendo o máximo de 2
pontos por questão. Em casos específicos em que o erro de uma questão antecedente resulte
no erro de questões subsequentes, o total de pontos dessas questões não pode ser superior a 2;
Indicação de Pontuação: Identificar o valor atribuído a cada questão. Deve ser escrita a
palavra “ponto(s)” na pontuação da questão. Exemplo: (0,5 ponto), (1 ponto), (1,5 ponto), (2
pontos). O número de pontos deve vir entre parênteses, ao final da questão e, no caso das
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questões objetivas, antes das alternativas de resposta. Quanto a questão se subdivide, informar
o valor de cada subdivisão.
B6 - Número de alternativas de resposta: As questões objetivas devem ter 5 alternativas de
resposta, “A”; “B”; “C”; “D” e “E”. Admite-se a utilização de questões de curso, com menos
alternativas de resposta em que se deve manter a sua originalidade;
B7 - Utilização de questões de exames: Sendo utilizadas questões de exames como o
ENADE ou concursos, deve-se fazer referência ao exame e ao ano, entre parênteses, logo
após a pontuação da questão;
B8 - Autorização: Só devem ser aplicadas avaliações que tenham o visto do chefe de escola e
da Coordenação de Ensino;
B9 - Espaço para questões dissertativas: Devem ser deixados espaço em box para cada
questão dissertativa, semelhantes aos da prova do ENADE. Deve-se utilizar o bom senso no
espaçamento entre as linhas pautadas do box e deve-se ter um número de linhas do box
coerentes com a resposta que se quer da questão;
B10 - Aplicação de uma mesma prova. Não aplicar provas iguais em uma mesma turma, em
que o numero superior a 30 alunos ou em turmas diferentes, mesmo se forem de diferentes
cursos, turnos, períodos, datas de aplicação ou de semestres letivos anteriores. É admissível,
porém, a aplicação de provas semelhantes, com no máximo, 50% de questões iguais ao de
outras avaliações. No caso de reutilização de questões objetivas, devem ser alteradas a ordem
das questões na prova, assim como a ordem das alternativas de resposta.
B11 - Conteúdo: Propor questões suficientemente abrangentes em relação aos conteúdos
ministrados, que possibilitem diagnosticar se os objetivos previstos no plano de ensino foram
alcançados ou em que medida foram alcançados;.
B12 - Não utilizar: Nas questões objetivas a alternativa: “nenhuma das alternativas
anteriores” ou assemelhados e nas questões discursivas: “na sua opinião”; “de a sua opinião”;
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“você acha que”; “comente sobre” e assemelhados que dê margem ao aluno discutir a
assertividade da sua resposta em relação ao que foi pedido na questão;
Negativa na questão: Deverão ser destacadas em letra maiúscula e em negrito as palavras,
"NÃO", "EXCETO" e assemelhados, ao se pedir ao aluno a negativa na questão;
B13 - Feed Back: As avaliações devem ser corrigidas, devolvidas e comentadas com os
Alunos, avaliando-se com a turma os resultados alcançados.
B14 - Recomendável que a avaliação tenha 10 questões;
B15 - Recomendável que as questões sejam contextualizadas;
B16 - Recomendável elaborar questões com baixo, médio e alto grau de dificuldade, em
relação ao curso, período e ao perfil da turma;
B17 - Recomendável a utilização de figuras, imagens, gráficos, para as quais se possam
solicitar reflexões, análises e respostas mais elaboradas;
B18 - Recomendável elaborar avaliações mesclando questões objetivas e discursivas, de
diferentes tipos (perguntas diretas; múltipla escolha; V ou F; relacionar colunas, etc...).
B19 - Recomendável formular questões que favoreçam o desenvolvimento das habilidades de
análise e síntese, a solução de problemas, a elaboração pessoal, o desenvolvimento do senso
crítico e, não, a mera memorização e reprodução;
B20 - Recomendável a releitura da prova após sua elaboração pelo professor ou outro por esse
considerado apto para identificar e corrigir erros ortográficos e gramaticais e para identificar
oportunidades de melhor formulação de questões;
Obs: Serão permitidas exceções a aplicação de parte dessas orientações para avaliações de
disciplinas cujo conteúdo seja exclusivamente ou predominantemente prático.
C - ASPECTOS OPERACIONAIS
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C1 - Registro das datas das Provas no Plano de Aula: no início do semestre, o Professor
deve informar aos discentes as datas de realização das provas de AN1, AN2, e no caso do
curso de Direito N1, N2 e N3 previstas no Plano de Aula, observando-se os períodos
estabelecidos em Calendário Acadêmico;
C2 – Divulgação do Cronograma de Provas: o Chefe de Escola deve montar o cronograma
de avaliações e divulgá-lo nos murais das salas de aula, com a devida antecedência;
C3 – Elaboração das provas nucleares: Até o final do primeiro mês de aula, o professor
deve elaborar as avaliações nucleares de suas disciplinas, sendo duas provas para AN1, duas
para AN2, e nos casos do curso de Direito duas para N1, duas para N2 e duas para N3;
C4 – Envelope de Provas: as avaliações nucleares deverão ser entregues ao pessoal de apoio
na sala dos professores, preenchendo o requerimento de solicitação de cópias;
C5 – Chefes de Escola: as provas. serão encaminhados aos respectivos Chefes de Escolas
para avaliação nos seus aspectos formais e pedagógicos, devendo, após o visto do Chefe,
serem devolvidas às funcionárias da sala dos professores para reprodução, com antecedência
de, no mínimo, cinco dias da data de aplicação;
C6 – Aplicação da prova: Após a reprodução das cópias, o envelope, devidamente lacrado,
contendo as provas e a respectiva Ata de Aplicação de Prova, será entregue aos professores
pelas auxiliares da sala dos professores, no dia da aplicação da prova;
C7 – Ata de aplicação da Prova: Cabe ao professor que estiver aplicando a prova, passar a
ATA de Aplicação de Prova, colhendo a assinatura dos alunos aptos a serem avaliados;
C8 – Devolução das provas corrigidas: ao devolver as provas, o Professor deve colher a
assinatura dos alunos na Ata e devolvê-la, imediatamente, ao Chefe de Escola;
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C9- O professor tem um prazo de até 8 dias para a entrega das notas aos alunos. O resultado
deve ser afixado no mural da turma, no qual deve constar o número da matrícula e a nota (o
nome não deve ser divulgado).
13- TEMPLATE CAMBURY PARA UTILIZAÇÃO NO POWERPOINT
Visando uma padronização do material a ser veiculada na Faculdade, estabelecemos o
modelo abaixo como padrão para as apresentações em powerpoint.
14 – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares afins ao seu curso constituem-se de diferentes
atividades representativas do ensino, pesquisa, extensão e atualização, através das quais o
aluno enriquece e aprofunda sua formação acadêmica. Devem ser realizadas e comprovadas
de acordo com critério específico estabelecido neste Regulamento.
As atividades representativas do ensino, pesquisa, extensão e atualização, que podem
ser realizadas e comprovadas como Atividades Complementares, são as seguintes:
Participação em Conferências, Simpósios, Congressos, Seminários, Fóruns, Cursos
de Atualização;
Atividades de Programas de Extensão Universitária;
Presença em apresentações públicas de Monografias;
Exercícios de Monitoria em disciplinas de graduação;
Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa (na qualidade de
aluno pesquisador, bolsista ou colaborador), realizados sob orientação de docente,
com ou sem apoio financeiro institucional;
Exercícios de Estágio não Curricular;
Cursos livres de idiomas e informática;
Círculo do Conhecimento;
Participação como voluntários em projetos sociais;
Participação como Representante de turma;
Participação em Simuladores (Business Games, Desafio SEBRAE, Jogos, Júri
Simulado e outros).
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O aproveitamento da Carga horária seguirá os seguintes critérios:
Atividade Critério Valor máximo
a) Estágio não Curricular
O Estágio não Curricular a que se
refere o inciso IV, deve ser
aprovado pela Coordenação do
Núcleo de Apoio ao Estudante e
oficializado por meio de Termo de
Convênio e Contrato ou realizado
através de agentes de integração
escola - empresa.
40% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32hs.
b) Cursos livres de idiomas
e informática
Apresentar declaração constando
carga horária do curso
40% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32hs.
c) Participação em
Conferências, Simpósios,
Congressos, Seminários,
Fóruns, Cursos de
Atualização,
Apresentar declaração constando
carga horária do curso
70% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 56 hs.
d) Atividades de Programas
de Extensão Universitária;
Apresentar declaração constando
carga horária do curso 40% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 hs
e) Presença em
apresentações públicas de
Monografias;
Apresentar declaração constando
carga horária do curso 40% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32hs.
f) Exercícios de Monitoria
em disciplinas de
graduação;
Apresentar declaração constando
carga horária do curso 40% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32hs.
g) Participação em Projetos
de Iniciação Científica e de
Pesquisa;
Apresentar declaração constando
carga horária do curso 20% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16hs.
h) Círculo do
Conhecimento;
Apresentar Certificado com a
carga horária.
40% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32hs.
i) Participação como
voluntários em projetos
sociais;
Apresentar declaração constando
carga horária do curso 20% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16hs.
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j) Representante de Turma;
Apresentar declaração constando
carga horária do curso
40% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32hs.
l) Participação em
simulações (Business
Games, Desafio SEBRAE,
Júri simulado, jogos e
outros).
Apresentar Certificado com a
carga horária.
20% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16hs.
m) Participação em Eventos
de decoração e de jóias
Apresentar Certificado com a
carga horária. 20% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16hs.
n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a
carga horária.
20% da carga horária total destinada, no currículo
pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16hs.
As Atividades Complementares só são contabilizadas com as atividades desenvolvidas
entre o 1º e último período do curso, sendo elas na área do seu referido curso, ou justificada
para desenvolvimento de competências e habilidades complementares.
O aluno deverá registrar junto à Secretaria Geral da Faculdade a sua participação nas
atividades válidas, por meio de processo.
A autorização para o desenvolvimento das Atividades Complementares realizadas
pelos alunos, considerados os critérios indicados no Art. 3º, ficam a cargo da Coordenação de
Cursos.
O período para apresentação de comprovantes das Atividades Complementares será
previsto no Calendário Acadêmico semestral.
A Comissão especial poderá exigir outros documentos do aluno interessado, se
considerar insuficientemente instruído o pedido constante do parágrafo anterior.
O prazo para requerer-se o aproveitamento de carga horária das Atividades
Complementares encerra-se vinte (20) dias antes do final do semestre letivo.
Fica instituída uma Ficha de Aproveitamento das Atividades Complementares, para
identificação das atividades e registro das horas respectivas, definidas neste Regimento, a ser
arquivada na Secretaria.
Os casos omissos serão analisados e resolvidos pela Chefia de Escola e/ou
Coordenação de Ensino.