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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS GOIÂNIA- GOIÁS Maio/2016

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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY

PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

GOIÂNIA- GOIÁS

Maio/2016

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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY

PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

GOIÂNIA- GOIÁS

Maio/2016

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Equipe responsável:

Rafael Batista Azevedo

Chefe de Escola do Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios

Valdir Inácio do Prado Junio

Diretor de Ensino

Jacimara Alves de Souza

Coordenadora Acadêmica

Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães

Bibliotecária

NDE- Núcleo Docente Estruturante

Rafael Batista Azevedo

Chefe de Escola- Presidente do Núcleo Docente Estruturante

Aldo Eurípedes Soares de Oliveira

Docente- Núcleo Docente Estruturante

Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro

Docente- Núcleo Docente Estruturante

Livia Batista Costa

Docente- Núcleo Docente Estruturante

Rafaela Julia Batista Veronezi

Docente- Núcleo Docente Estruturante

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 8

1 A Instituição ............................................................................................................................ 9

1.1 Identificação ......................................................................................................................... 9

1.2 Bases legais ........................................................................................................................ 10

1.3 Histórico da Instituição ....................................................................................................... 10

1.4 Projetos desenvolvidos ....................................................................................................... 13

1.4.1 Círculo do Conhecimento ................................................................................................ 13

1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ................................................................................ 13

1.4.3 Projeto Multicidadania .................................................................................................... 13

1.4.4 Aluno Gourmet ................................................................................................................ 14

1.4.5 Ensaio Fotográfico .......................................................................................................... 14

1.4.6 Mostra Curtas de Cinema ............................................................................................... 14

1.4.7 Cambury Beleza .............................................................................................................. 14

1.4.8 Aromas e Sabores ............................................................................................................ 15

1.4.9 Deguste Cambury ............................................................................................................ 15

1.5 Inserção regional................................................................................................................. 15

1.6 contextualização da IES..................................................................................................... 20

1.7 Identidade corporativa ........................................................................................................ 26

1.7.1 Missão .............................................................................................................................. 26

1.7.2 Visão ................................................................................................................................ 26

1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade .................................................................................. 26

1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ................................................................. 27

1.7.5 POLÍTICAS ..................................................................................................................... 30

1.7.5.1 Política de Ensino ......................................................................................................... 30

1.7.5.2 Política de Extensão...................................................................................................... 34

1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica .................................................................... 36

1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ............................................................. 36

1.7.5.5 Políticas de pós-graduação .......................................................................................... 39

1.7.5.6 Política de contratação de professores .......................................................................... 41

1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ........................... 41

1.8 Inserção Regional ............................................................................................................... 42

1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos..... 42

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1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ...................................... 44

2 O CURSO .............................................................................................................................. 44

2.1 Contextualização do curso .................................................................................................. 44

2.2 Política Institucional de Expansão para a Área Tecnológica ............................................. 46

2.3 Demanda pelo Curso .......................................................................................................... 47

2.4 Concepção do Curso ........................................................................................................... 48

2.5 Objetivos do Curso ............................................................................................................. 51

2.5.1 Objetivo Geral ................................................................................................................. 51

2.6 Perfil Profissional do Egresso, Competências e Habilidades ............................................. 52

2.6.1 Perfil do Egresso .............................................................................................................. 52

2.6.2 Competências e Habilidades ............................................................................................ 53

2.7 Perspectivas / Possibilidades de Inserção Profissional do Egresso .................................... 54

2.8 Evolução estatística do curso .............................................................................................. 55

2.9 Organização Didático – Pedagógica ................................................................................... 55

2.9.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional ......................................... 55

2.9.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho

docente ...................................................................................................................................... 56

2.9.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos ................................ 57

2.9.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso .......................................................... 58

2.9.4.1 Atuação do coordenador ............................................................................................... 58

2.9.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ................................................. 59

2.9.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ........................................... 60

2.9.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional .......................................... 60

2.9.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE................................................... 60

2.9.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ................................. 60

2.9.5.1.1 Colegiado do curso .................................................................................................... 60

2.9.5.1.2 Núcleo Docente Estruturante ..................................................................................... 62

2.9.6 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores................................... 63

2.9.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ............................................... 63

2.9.7.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ..................................... 63

2.9.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ................................................................ 64

2.9.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso........................................... 65

2.9.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso .............................. 66

2.9.11 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Nacionais dos cursos de

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Tecnologia ................................................................................................................................ 67

2.9.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na

concepção e execução do currículo .......................................................................................... 67

2.9.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ........................................ 67

2.9.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem com

a concepção do curso ................................................................................................................ 68

2.9.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ................................................................ 70

2.9.16 Inter-relação das unidades de estudo ............................................................................. 71

2.9.17 Flexibilização curricular ................................................................................................ 72

2.9.18 Integralização curricular ................................................................................................ 72

2.9.20 Ementário e Bibliografia ............................................................................................... 76

2.9.21 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................................. 126

2.9.22 Atividades complementares ......................................................................................... 126

2.9.23 Práticas Pedagógicas Inovadoras ................................................................................. 129

2.9.24 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo

ensino-aprendizagem .............................................................................................................. 130

3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO .............................. 131

3.1 Corpo Docente .................................................................................................................. 131

3.1.1 Políticas do corpo docente ............................................................................................. 131

3.1.2 Plano de Carreira .......................................................................................................... 132

3.1.3 Política de qualificação .................................................................................................. 132

3.1.4 Corpo Docente (perfil no curso) ................................................................................... 133

3.1.5 Produção científica dos professores .............................................................................. 134

3.2 Corpo técnico administrativo ........................................................................................... 134

3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo ...................................................................... 134

3.2.1.1 Política de Contratação ............................................................................................... 134

3.2.1.2 Plano de Carreira ........................................................................................................ 135

3.2.1.3 Política de qualificação ............................................................................................... 135

3.2.1.4 Corpo técnico administrativo (perfil no curso) .......................................................... 135

4 INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 136

4.1 Infraestrutura Física disponível ........................................................................................ 136

4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões ......................................................................... 136

4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores ..................................................................... 136

4.1.2.1 Ensino ......................................................................................................................... 136

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4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ...................................................................................... 137

4.1.2.3 Atendimento de alunos ............................................................................................... 137

4.1.3 Secretarial Geral ............................................................................................................ 137

4.1.4 Sala do NAE .................................................................................................................. 137

4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação ........................................................................ 137

4.1.6 2 Copiadoras ................................................................................................................. 137

4.1.7 2 áreas de lazer .............................................................................................................. 137

4.1.8 Centro de Convivência .................................................................................................. 137

4.1.9 Salas de aula .................................................................................................................. 138

4.3 Laboratórios de Informática ............................................................................................. 138

4.3.1 Laboratório 1 ................................................................................................................. 138

4.3.2 Laboratório 2 ................................................................................................................. 138

4.3.3 Laboratório 3 ................................................................................................................. 139

4.3.4 Laboratório 4 ................................................................................................................. 139

4.3.5 Laboratório 5 ................................................................................................................. 139

4.4 Laboratórios específicos do curso superior de tecnologia em construção de edifícios .... 140

5 BIBLIOTECA ..................................................................................................................... 141

5.1 Serviços prestados ............................................................................................................ 141

5.2 Política de renovação do acervo ....................................................................................... 141

5.3 Informatização da consulta ao acervo .............................................................................. 142

5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .................................................................. 143

5.5 Infraestrutura física da biblioteca ..................................................................................... 143

5.6 Empréstimo domiciliar ..................................................................................................... 144

5.7 Serviço de reserva ............................................................................................................. 144

5.8 Periódicos ........................................................................................................................ 144

5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da

Biblioteca ............................................................................................................................... 145

5.10 Acesso ao acervo ............................................................................................................ 145

5.11 Acervo Geral................................................................................................................... 145

6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ................................................................................. 145

6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE ............................................................................. 145

6.2 Atendimento Psicopedagógico ......................................................................................... 146

6.3 Políticas de bolsa/ financiamento ..................................................................................... 147

6.3.1 Financiamentos .............................................................................................................. 147

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6.4 Formas de acesso .............................................................................................................. 147

7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................ 148

7.1 Avaliação institucional ..................................................................................................... 148

7.1.1 Metodologia ................................................................................................................... 149

7.1.2 Diretrizes ....................................................................................................................... 149

7.1.3 Competências da CPA ................................................................................................... 151

7.2 Avaliação de Cursos ......................................................................................................... 151

7.2.1 Avaliação de disciplina .................................................................................................. 153

7.2.3 Avaliação externa .......................................................................................................... 154

7.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .................................................. 154

8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS........................................................................ 154

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APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em

Construção de Edifícios, oferecido pela Faculdade Cambury. Nele estão aglutinadas todas as

decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular, delineando-se as orientações

estratégicas de seu desenvolvimento em consonância com as exigências do mercado no

contexto de atuação desta Instituição de Ensino Superior (IES).

A elaboração do Projeto Pedagógico é fruto de uma série de esforços conjugados,

envolvendo os segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Ele é

o documento que imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas

especificidades e singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e

transparente, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.

O Curso de Construção de Edifícios propõe-se a formar profissionais capacitando o

egresso para as atividades de gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios,

com visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de densos

conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos.

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1 A Instituição

1.1 Identificação

Mantenedora:

Centro Tecnológico Cambury Ltda.

CNPJ:

26.721.076.0001/08

Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais.

Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

JUCEG 92200825146

Mantida:

FACULDADE CAMBURY

Reitor / Diretor Geral:

Caio Márcio Garcia Vieira

Telefone:

0XX6285913526

Fax:

0XX623236-3000

e-mail:

[email protected]

Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU.

Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

Credenciamento: Portaria nº 805 de 27 de julho de 1998 publicada no DOU nº 143-E de

29 de julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o

credenciamento da instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente

com a abertura de um curso)

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10

1.2 Bases legais

O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios da Faculdade Cambury

foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores

de Tecnologia; nos Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, homologados

pelo Ministro da Educação, em 12 de dezembro de 2002; no Parecer CES/CNE nº 277/2006,

que dispõe sobre a nova forma de organização da educação profissional e tecnológica de

graduação; e no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia editado em abril de

2010 com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de tecnologia e em

cumprimento ao Decreto nº 5.773/2006.

Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436,

de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e

ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de

necessidades especiais; na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto nº 4.281 de 25 de

junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; na Resolução CNE/CP nº

01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana; e na Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes

Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

O PPC de Tecnologia em Construção de Edifícios está em consonância com o Projeto

Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - da

Faculdade Cambury.

1.3 Histórico da Instituição

A história da CAMBURY tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação

do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria,

pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pós-

graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em

Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial.

A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998,

iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com

base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e

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11

Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de

autorização do MEC.

Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto

Cambury teve aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade

Cambury, realizando seu primeiro vestibular em 1998.

O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área

com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente

localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira,

Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento,

alcançando o conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os

primeiros profissionais formados pela Instituição.

Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua

Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração

de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para

os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007),

atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos

(Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de

dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos.

No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos com

início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e

Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Faculdade Cambury – Goiânia,

recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11

de novembro de 2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste

(Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 2004).

Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria

nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e

Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).

No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino

priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de

negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e

inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na Avenida T-02, em Goiânia, com

uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.

Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento

dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da

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Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.

Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100

vagas (vespertino e noturno) e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas

(vespertino e noturno), também foi reconhecido.

Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design

de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de

Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de

graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).

Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o

curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno).

Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do

curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno).

Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da

Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno)

Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas

(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, Produção Publicitária,

com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12/03/2012, Marketing pela

Portaria SERES Nº 277 DE 14/12/2012 E Estética e Cosmética pela Portaria SERES nº 302

de 27/12/2012.

Em 2013 foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248 de

31/05/2013 e foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e

Gestão Executiva pela Portaria SERES nº 124 de 09/07/2012.

Ainda em 2013, foi autorizado o curso de Tecnologia em Logística pela Portaria nº

539 de 23/10/2013, SERES, publicada no D.O.U.de 25/10/2013.

Em 2014 foi autorizado o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, pela

Portaria nº 337, de 29 de maio de 2014.

Em 2015, pela portaria nº 599 de 18/08, publicado no DOU de 19/08/2015. foi

reconhecido o curso de Design de Joias e Gemas, que teve a nomenclatura alterada para

Design de Produto.

Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas

áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e

Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,

Gestão de Recursos Humanos, Docência Universitária, entre outros.

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1.4 Projetos desenvolvidos

A instituição promove regularmente Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno e

com o objetivo de promover a articulação teoria e prática:

1.4.1 Círculo do Conhecimento

Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a

formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do

Conhecimento: evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza

interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades

científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos

assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e

trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para

o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de

graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da comunidade local,

estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região.

1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury

Componente obrigatório da matriz curricular dos cursos nos quais ele está previsto e

tem como principais características: constituir-se em espaço privilegiado de articulação entre

a teoria e a prática; possibilitar a construção do conhecimento; promover a

interdisciplinaridade e dar oportunidade ao discente de apresentar projetos inovadores. As

atividades devem, obrigatoriamente, promover a integração dos conteúdos desenvolvidos ao

longo do(s) semestre(s) letivo(s) nas diferentes disciplinas.

1.4.3 Projeto Multicidadania

Ação coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de Direito em que teoria e

prática caminham de mãos dadas.

O objetivo é prestar atendimentos por meio de orientação jurídica para a comunidade

em geral, esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na

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Câmara de Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de

proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica.

O Evento conta com a participação de órgãos e instituições vinculadas a ação social,

prestação de serviços públicos, jurídicos, governamentais ou não governamentais,

proporcionando pré-atendimentos para abertura de processos, registro de reclamações, entre

outros.

1.4.4 Aluno Gourmet

Evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado de trabalho

e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade do que é produzido na Faculdade. O objetivo é

propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a interação

entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores,

empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura

fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da instituição.

1.4.5 Ensaio Fotográfico

Esse projeto envolve todos os alunos formandos da instituição, ofertando a eles uma

produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia. Esses cuidam das

atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que inicia-se na produção,

passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura

que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade

de exercitar e praticar ensinamentos adquiridos em, pelo menos, 3 (três) disciplinas. Para os

alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela

Faculdade.

1.4.6 Mostra Curtas de Cinema

Evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos alunos, sob orientação

dos professores das disciplinas da área de audiovisual.

1.4.7 Cambury Beleza

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Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do

curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o

evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a

finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima

pessoal.

1.4.8 Aromas e Sabores

Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 1º

período do curso de gastronomia executam preparações para degustação, usando ervas,

especiarias e condimentos, colocando em prática o aprendizado visto no 1º período do curso.

1.4.9 Deguste Cambury

Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 2º

período do curso de gastronomia executam preparações para degustação, fazendo a

harmonização de alimentos e bebidas.

1.5 Inserção regional

A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de

Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme

Figura 1.

Figura 1 – Estado de Goiás

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Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de

Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo,

Bonfinópolis e Trindade.

Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional.

O IHD de 0,799 (PNUD/2013) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE

2008). A população do município de Goiânia em 2014 foi estimada (IBGE) em 1.412.364

habitantes, apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2014,

conforme apresentado na Tabela 1.

Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região

1970 1980 1991 2000 2010

2014

Var Anual (%)

2010/2000

Município de

Goiânia

População Total 380.773 717.519 922.222 1.093.007 1.302.001 1.412.364 1,8%

18 a 24 anos 60.049 123.755 142.905 173.001 178.217 - 0,3%

% 18 a 24 anos 15,8% 17,2% 15,5% 15,8% 13,7% -

Estado de Goiás

População Total 2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788 6.523.222 1,8%

18 a 24 anos 393.692 536.439 575.550 719.366 763.505 - 0,6%

% 18 a 24 anos 13,4% 13,9% 14,3% 14,4% 12,7% -

Centro-Oeste

População Total 5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094 15.219.608 1,9%

18 a 24 anos 685.905 1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 - 0,6%

% 18 a 24 anos 13,5% 14,3% 14,4% 14,5% 12,8% -

Brasil

População Total 93.134.846 119.011.052 146.825.475 169.872.856 190.755.799 202.768.562 1,2%

18 a 24 anos 12.327.914 16.599.869 19.352.693 23.365.185 23.873.787 - 0,2%

% 18 a 24 anos 13,2% 13,9% 13,2% 13,8% 12,5% -

Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2014

(jun/2015)

A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da

Instituição, chegou, em 2014, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da

população; representatividade maior que a observada em nível nacional e regional.

Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região

Vlr

Anual

(%)

2005 2006 2007 2008 2009 2012 09/05

Goiânia

Preços

Correntes*

13.520.90

4

15.898.43

7 17.845.701 19.456.021 21.386.530

30.131.3

30

Var vs. A.A.: % 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% - 12,10%

Goiás

Preços

Correntes*

50.534.40

8

57.057.07

2 65.210.147 75.271.163 85.615.344

123.926.

301.000

Var vs. A.A.: % 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% - 14,10%

Centro-

Oeste

Preços

Correntes*

190.177.8

11

206.284.4

75 235.964.307 279.372.274 310.764.898

-

Var vs. A.A.: % 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% - 13,10%

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Brasil Preços

Correntes*

2.147.239

.292

2.369.483.

546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053

4.402.53

7

Var vs. A.A.: % 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% - 10,80% * Preços Correntes em R$ 1,000

Fonte: SIDRA / IBGE Censo demográfico 2014

(jun/2015)

Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de

Goiânia, em 2009, foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de

Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi

maior que a média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e

ao da Região Centro Oeste.

Tabela 3 - Número de Unidades Locais 2006 2007 2008 2009 2010 2010/2006

Goiânia Nº de Unidades Locais 45.290 47.378 50.172 53.163 56.285

Var vs. A.A.: % 4,6% 5,9% 6,0% 5,9% 5,58%

Goiás Nº de Unidades Locais 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946

Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30%

Centro-

Oeste

Nº de Unidades Locais 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288

Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19%

Brasil Nº de Unidades Locais 4.636.796 4.768.784 4.977.766 5.240.200 5.551.915

Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61%

Fonte: IBGE - Cadastro Central de Empresas (jun/2015)

Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da

análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais

recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de

construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais

científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue:

Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo

Tipo 2006 2007 2008 2009 2010

Var

Média

Anual (%)

Comércio; reparação de veículos automotores e

motocicletas 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5%

Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6%

Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7%

Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4%

Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10%

Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11%

Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11%

Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18%

Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4%

Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8%

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Informação e comunicação 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4%

Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e

aqüicultura 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10%

Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4%

Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7%

Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15%

Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4%

Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3%

Outros 249 270 315 327 383 11%

TOTAL

120.36

6

127.87

6

134.78

6

144.31

5

154.01

8 6%

Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006 disponível em http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, (junho de 2015)

Gráfico 1 - Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia

Gráfico 1

Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia

Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/.(jun/2015) Dados projetados de 2006 a 2007,

com base em projeção de crescimento exponencial.

O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos

concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no

MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, são de 13.000 alunos

(ver Gráfico 1). A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos por ano,

o que corresponde a 10%.

O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020,

determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para

33% da população de 18 a 24 anos.

Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de

pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o ensino superior em 2009,

e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa

13.2

90

13.0

34

13.5

51

13.8

17

14.0

88

14.3

64

14.6

46

13.5

95

15.3

41

15.6

02

16.5

75

17.9

63

17.0

53

16.9

83

15.1

91

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

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etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de

aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020 (Tabela 5).

Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás

População residente entre 18 e 24 anos no Estado 2000 2009 2010 Cresc % a.a.

Total 719.367* 760.603 **** 765.328** 0,62%

Frequentam Ensino Superior 118.000 ***

% Taxa Líquida de Matricula no Ensino Superior 15,5%

Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:

* Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População. 2000 ** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da

responsabilidade pelo domicílio. 2010

*** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009.

**** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.

Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade

de Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado.

A Cambury oferece 13 (treze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado. Dos

cursos tecnológicos, todos são reconhecidos. Os cursos de Gestão Executiva de Negócios e

Gestão de Recursos Humanos tiveram concedida a renovação do reconhecimento em 2012,

pelo resultado positivo obtido nas provas do ENADE.

A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional,

tendo em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a instituição, mas,

também, de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso

se constitui como fator positivo para a procura pelos serviços prestados.

Os programas de extensão são desenvolvidos pela instituição visando o atendimento à

sua necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de apresentarem-se

como alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica.

A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural,

em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei

n°.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de

Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da

Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações

solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente.

Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da instituição

passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.

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1.6 contextualização da IES

Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação oferecidos

CURSO/HABILITAÇÃO R

A CHT TP

VAGAS ALUNOS

MATRICULADOS

M T N M T N

Bacharelado em Direito SS 3.552 5 50 * 50 379 * 1034

Fonte: Sistema (2015/1)

*Curso não ofertado no turno.

Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou

sistema modular (SM);

>> CHT é a carga horária total do curso;

>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;

>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;

>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;

>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite

Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado)

CURSO/HABILITAÇ

ÃO

AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO/RENOVAÇ

ÃO

A Nº D C A Nº D C

Bacharelado em Direito P 124 26/01/07 P 248 03/06/2013 4

Fonte: Coordenação Acadêmica (2015)

Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno

(I)

>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;

>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;

>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção

dos dados)

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna

RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.

Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos

CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP VAGAS

ALUNOS

MATRICULADOS

M T N M T N

Gestão de Recursos Humanos SS 2.040 2 50 * 50 61 * 22

Gastronomia SS 2.040 2 * 50 50 * 86 138

Fotografia SS 2.040 2 * 50 50 * 78 88

Gestão Executiva de Negócios SS 2.040 2 50 * 50 72 * 163

Eventos SS 2.040 2 50 * 50 56 * 7

Marketing SS 2.040 2 50 * 50 3 * 86

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Gestão em Tecnologia da

Informação SS 2.530 2,5

50 * 50 14 * 88

Design de Joias e Gemas SS 2.040 2 * 50 50 * 29 14

Design de Interiores SS 2.040 2 50 50 50 182 0 134

Produção Publicitária SS 2.040 2 50 * 50 25 * 10

Estética e Cosmética SS 3020 3 50 50 50 483 0 253

Logística SS 2.040 2 50 50 11 * 55

Construção de Edifícios SS 3020 3 50 50 0 * 39

Fonte: Sistema (2015/1)

*Curso não ofertado no turno.

Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou

sistema modular (SM)

>> CHT é a carga horária total do curso;

>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;

>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;

>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;

>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.

Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia (quando for o caso)

CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO

A Nº D C A Nº D C

Gestão de Serviços Executivos P 3.601 20/12/02 P 2.456 12/07/05 3

Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 P 2.455

124

12/07/05

10/07/12 4

Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 P 2.877 25/08/05 4

Gastronomia P 3.302 12/11/03 P 97 13/10/06 3

Fotografia P 1482 26/05/04 P 99 13/10/06 4

Gestão Executiva de Negócios P 3.601 12/07/05 P 2.456

124

12/07/2005

10/07/12 3

Eventos ** ** ** P 2.877 25/08/05 4

Marketing P 84 13/10/06 P 277 14/12/12 3

Gestão em Tecnologia da

Informação P 84 13/10/06 P 431 24/10/11

3

Design de Joias e Gemas/Design

de Produto P 70 02/01/07 P * *

4

Design de Interiores P 1 04/01/07 P 4 25/01/12 3

Produção Publicitária P 45 26/02/08 P 20 25/01/2012 4

Estética e Cosmética P 1 09/01/08 P 302 27/12/12 3

Construção de Edifícios P 337 29/05/14 4

Logística P 539 23/10/14 S/C

*A Comissão do MEC fez a visita com vistas ao Reconhecimento do curso, mas a Portaria ainda não foi

publicada.

**O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos. Por isso não foi colocado o nº da Portaria de

autorização.

***Não tem

Legenda:

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>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno

(I)

>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;

>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;

>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção

dos dados)

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna

RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.

Quadro 5- Quantitativo anual do corpo discente

Quantitativo anual do corpo discente desde o último ato autorizativo anterior à avaliação in loco:

2013 2014 2015

Discentes ingressantes 227 245 218

Discentes matriculados 1306 1737 1805

Discentes concluintes 26 43 48

Discentes estrangeiros 0 0 0

Discentes matriculados em estágio supervisionado 45 78 110

Discentes matriculados em trabalho de conclusão 156 232 155

Discentes participantes de projetos de pesquisa 0 0 1

Discentes participantes de projetos de extensão 1306 1737 1805

Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de

Financiamento 54 65 108

Discentes participantes do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) 54 65 108

Discentes participantes do Programa Universidade para Todos (PROUNI) 23 23 18

Discentes participantes do Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em

Cursos Acreditados (MARCA) 0 0 0

Discentes participantes do Programa Ciências sem Fronteiras 0 0 0

Discentes participantes do Programa de Educação Tutorial (PET) 0 0 0

Discentes participantes do Programa Pró-Saúde 0 0 0

Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à

Docência(PIBID) 0 0 0

Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de

Extensão(PIBEX) 0 0 0

Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em

Desenvolvimento Tecnológico (PIBIT) 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais 0 0 0

Discentes participantes de PIBIC Ações Afirmativas 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Bolsa de Iniciação Científica (IC) 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Bolsas de Balcão do Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq) 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Extensão Universitária(ProExt) 1306 1737 1805

Discentes participantes de Programa de Bolsas de Monitoria, etc) 0 0 0

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Fonte: Secretaria Geral Faculdade Cambury (jun/2015)

Observações:

1- Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento- só o

FIES;

2- Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais- Só OVG

Quadro 6 – ENADE

Curso ENADE

CPC Conc. IDD Ano

Gestão de Recursos Humanos 2 SC 2012 3

Hotelaria/Eventos SC SC - SC

Gastronomia 4 SC 2009 3

Fotografia SC SC - SC

Gestão Executiva de Negócios 1 SC 2012 2

Eventos SC SC - SC

Marketing 4 SC 2012 3

Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - SC

Design de Joias e Gemas SC SC - SC

Design de Interiores SC SC - SC

Produção Publicitária SC SC - SC

Estética e Cosmética SC SC - SC

Direito 3 SC 2012 3

Logística SC SC - SC

Construção de Edifícios SC SC - SC

Quadro 7- Relação de Convênio para Estágio não obrigatório

Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições: CONVÊNIO PARA ESTÁGIO

NÃO OBRIGATÓRIO

CASTROS HOTEL E TURISMO LTDA

OGR BRISTOL ORGANIZAÇOES BRISTOL LTDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA

PC INFORMATICA LTDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA

SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 18* REGIAO

BPONE SISTEMAS LTDA ME

RPPS BRASIL CONSULTORIA LTDA

GOIANIA CARTORIO DO 5*OFICIO CIVEL DA COMARCA DE

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA

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RESTAURANTE WINIKÁ

GRUPO SOLUÇÃO

CIEE - CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA

IEL - INSTITUTO EUVALDO LODI

Fonte: Secretaria Geral (jun/2015)

Quadro 8 - Acordos e Convênios

Empresa

Data

Assinatura

do

Contrato

Data

Término do

Contrato

Plano de

Negócios

Descrição do

Plano de Negócio

% de

Desconto

Colaboradores

Matriculados

Atento Brasil

S/A 12/07/11

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável

De 10 a

20 %

(Ver

Contrato)

3

Carrefour 28/10/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 5% 1

Cifarma -

Científica

Farmacêutica

Ltda.

01/09/10 Prazo

Indeterminado Sim

Subsídio de até 50% para

funcionários. Desconto

de 5% para parentes

diretos. Caso o

funcionário também seja

aluno, o desconto

aplicado será de 10%

Variável 0

Corpo de

Bombeiros 13/08/10

Prazo

Indeterminado Não

Verificar planilha do

convênio Variável 1

Exército -

Brigada de

Operações

Especiais

31/07/07 Prazo

Indeterminado Não

30% desconto sobre o

valor do dia 30 0

Ferrobraz

Indústria Ltda 20/08/10

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Flexcor Prime

Corretora de

Seguros

09/08/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Lojas Renner

S/A 17/09/10

Prazo

Indeterminado Não 5% de desconto fixo 5% 0

Pneus Via

Nobre (Tropical

Pneus)

16/08/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Prodata

Informática

Ltda-Me

25/11/10 Prazo

Indeterminado Sim

Subsídio de até 50% para

funcionários, de acordo

com política interna da

empresa. Desconto de

5% para parentes diretos.

Caso o funcionário

também seja aluno, o

desconto aplicado será de

10%

0

Renauto

Veículos e

Peças Ltda.

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Secretaria de

Segurança

Pública

19/07/07 Prazo

Indeterminado Não

30% desconto sobre o

valor do dia 30, para

pagamento até o dia 5

Variável 0

U.S.E Móveis

para Escritório 03/08/10

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

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Ltda.

Unilever Brasil

Alimentos 15/08/08

Prazo

Indeterminado Não

Com Tabela de

descontos Variável 0

Santa Marta

Distribuidora de

Drogas

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 2

Supermercado

Marcos - Santa

Cruz Importação

e Comércio de

alimentos

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável

Cidade Jardim

Materiais Para

Construção

(TEND TUDO)

26/08/11 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável

De 10 a

20 %

(Ver

Contrato)

Fonte: Gerência de Marketing e Vendas (jun/2015)

Quadro 9 - Cursos de Especialização (em andamento)

ANO/CURSO CHT V AM AC DOCENTES

TOT IES

2015 MBA Executivo em

Gerenciamento de Projetos 372 h/a 50 28 12 19 12

2015 Pós-Graduação em

Docência Universitária* 372 h/a 50 29 4 13 10

2015 / MBA Marketing e

Comunicação Digital* 372 h/a 50 29 2 21 4

2015 / Pós-Graduação em

Estética e Cosmetologia 372 h/a 40 38 4 15 2

2015 / MBA em Gestão

Estratégica Financeira

Empresarial, Bancária e

Pessoal* 372 h/a 50 27 4 17 0

Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)

Quadro 10 - Projetos de Extensão

PROJETOS (2013)

PERÍODO

FONTE DOC COM

DISCENTE

S

I F N IB

Tratamento Básico de

Imagens com Photoshop 02/09/12 02/09/13 Faculdade Cambury 1

Curso Básico de

Calculadora Financeira HP-

12C 18/09/13 18/09/13 Faculdade Cambury 1

Curso de Automaquiagem 20/08/13 20/08/13 Faculdade Cambury 1 20 5 0%

Curso de Responsabilidade

Civil 13/05/13 24/05/13 Faculdade Cambury 2 15 0%

Curso de Mediação,

Conciliação e Arbitragem 03/06/13 29/06/13 Faculdade Cambury 1 32 4 0%

Curso de Redação para

Concursos Públicos 14/10/13 24/01/14 Faculdade Cambury 1

Curso de Boas Maneiras e

Culinária Goiana 16/09/13 20/09/13 Faculdade Cambury 1 0%

Clientela: Público em geral (alunos e ex-alunos Cambury, colaboradores Cambury, comunidade local).

Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)

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1.7 Identidade corporativa

1.7.1 Missão

A Faculdade Cambury é uma instituição privada que tem por missão a formação

humana através da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e

desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações.

1.7.2 Visão

Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,

buscando a excelência na educação através do uso de modernas tecnologias, postura

inovadora e inquietude intelectual.

1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade

A Faculdade Cambury se pauta, em especial, por três princípios: qualidade,

pluralidade e regionalização.

Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia institucional, os

objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica,

particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A

competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da

precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o

conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico,

isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada

a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à

aprendizagem.

Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes concepções

de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade

acadêmica.

Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos e

pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou

internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da

realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.

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1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino

O Projeto Pedagógico Institucional - PPI - envolve a organização acadêmica e orienta

o processo ensino-aprendizagem que deve ser concebido como um espaço de formação

integral do ser humano em suas múltiplas determinações.

Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo

ser continuamente discutidos pela comunidade Cambury, através do PDI, para que todos os

seus segmentos, em todas as suas dimensões, sejam de fato, agentes transformadores do

projeto educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da

ação pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico educacional,

bem como o perfil do profissional que a instituição deseja formar.

O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade CAMBURY norteia as ações

educativas na busca de formar profissionais com visão mais humanista, éticos, responsáveis e

empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de

articuladora, orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a instituição

empreende sua marca num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social,

através de dois enfoques:

1- “globalização”, desenvolvendo o pensamento amplo, universal;

2- “individualização”, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar,

administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.

A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a

legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem,

contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares,

estágios e trabalho acadêmico integrador - TAI, as duas últimas quando o curso assim o

exigir.

A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo de ensino- aprendizagem em

que o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades

do educando. A proposta de construir, coletivamente, uma faculdade pautada na ética, no

respeito às diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana

baseia-se nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização.

Partindo deles, foram definidos os seguintes princípios teórico-metodológicos gerais

das ações educativas:

a) formação humanista;

b) profissionalismo, ética e transparência;

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c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva;

d) articulação teoria e prática;

e) flexibilização curricular;

f) estímulo às práticas de auto aprendizagem, estudo independente e autonomia do acadêmico

g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;

h) diversificação teórico-metodológica, que tenham como foco a aprendizagem, tomando o

trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida

social;

i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio-social, político, econômico e

cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente.

Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exige dos docentes um

perfil inovador, aberto a mudanças e ao aprendizado permanente, capazes de trabalhar em

equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais.

Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a

partir de “agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos

conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo que deve permitir a formação de

personalidades e subjetividades desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em

que a concepção de ensino se baseia na construção do conhecimento resultante do confronto

com a realidade concreta.

A CAMBURY busca incorporar aos seus cursos abordagens que busquem:

- a recíproca interação com a sociedade caracterizada pela ação educativa e desenvolvimento

econômico-social sustentável;

- a construção coletiva traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;

- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino entendida e incorporada

como processual e cotidiana nos cursos frente às exigências do mercado de trabalho;

- a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em diferentes

contextos do processo ensino-aprendizagem;

- as atividades de extensão voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a coletividade

beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber.

A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para

compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, através da concepção de sociedade

como um processo complexo e inacabado onde valores e paradigmas estão sendo

permanentemente questionados.

Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme

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importância para a instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no

enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças

individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global,

pluralista e fraterna. Assim, a instituição entende que, enquanto agência promotora de ensino

superior, deve apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada

organicamente a um projeto de sociedade e de educação.

A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do

conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemple

habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o

desenvolvimento sustentável.

Preocupada com a flexibilidade, a instituição preservará, sempre que possível, o

caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida

formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício

profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p. 49.).

Nesse sentido, adota a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia

intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da

teoria com a prática através do desenvolvimento de atividades individuais e da participação

em atividades de extensão.

Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que

desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da

Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):

1- "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do

conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;

2- "Aprender a fazer" - entendendo-se que, embora indissociável do "aprender a

conhecer", o "aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na

medida que se trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos,

adaptando a educação à configuração do trabalho na sociedade atual;

3- "Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação,

tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a

participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os

problemas contemporâneos;

4- "Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela

elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação

própria de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e

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preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida.

Para concretizar sua política de formação, a Faculdade Cambury tem como filosofia

"promoção de ensino de qualidade através da criação e desenvolvimento de atividades

acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à

formação humana e profissional".

Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer

acadêmicos da Instituição, que são:

a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a

Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e

especificidade;

b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento

econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da

formação humana e profissional;

c) a construção permanente da qualidade de ensino - entendida e incorporada como

processual e cotidiana da graduação e da pós-graduação, indagando continuamente sobre:

- Que tipo de sociedade temos e queremos?

- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?

- Qual o perfil do profissional a formar frente às exigências do mercado de trabalho?

d) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da

concepção de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construído

na produção da vida material;

e) a busca permanente da unidade teoria e prática- o que exige a incorporação de

professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão;

f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia dialética

que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes da

construção das relações infra e superestruturais.

Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury

traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificam e

explicitam a intenção e a prática acadêmicas desenvolvidas.

1.7.5 POLÍTICAS

1.7.5.1 Política de Ensino

A instituição adota o Modelo de Ensino Cambury, implantado em 2005, baseado no

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Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o

desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem. Esse modelo

fundamenta-se nos seguintes módulos de competência:

Formação Humana:

- Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das Ciências Sociais, e das

grandes obras da literatura, filosofia e ciências;

- Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na formulação e

solução de problemas;

- Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança;

- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão;

- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.

Formação para o Mercado:

- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o

domínio e a segurança, diante de desafios futuros;

- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área

profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.

Formação Profissional:

- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o

mercado exige, ou seja: como empresário, empregado, consultor, autônomo ou docente.

Para qualquer dessas possibilidades, o Modelo de Ensino Cambury oferece a formação

adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita sintonia

entre o ensino teórico, práticas laboratoriais, extensão e pesquisa.

Visando ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como

aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de

estudos que são amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e

acompanhamentos de trabalhos.

O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das

disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos

alunos –, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo

aperfeiçoamento do ensino.

Como políticas de ensino destacam-se:

A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, através da

implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, por meio das seguintes ações:

1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de novas

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formas de estágios e de práticas profissionais;

2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de ingresso,

ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região;

3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos

inovadores de participação no processo de ensino-aprendizagem;

4- desenvolvimento do ensino de qualidade;

5- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias ao

maior número de cidadãos, tendo por base a análise de demandas e de tendências da

sociedade;

6- modernização da oferta dos cursos com a utilização das mais variadas formas de

tecnologias e metodologias.

7- atendimento às demandas locais e regionais.

B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.

C- Capacitação contínua dos docentes.

O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de

ensino proposta pela instituição e o Núcleo Docente Estruturante de cada curso é responsável

pela sua atualização constante tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado

de trabalho.

A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se pela formação de identidade

humana e profissional que atenta os princípios filosóficos, a vocação, a missão e legislação

em vigor para a educação superior.

Metodologia de ensino

Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece

condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos

fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da

realidade no âmbito da sala de aula.

A utilização de laboratórios para o desenvolvimento da prática profissional visa à

aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber

São também desenvolvidas atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e

aulas de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e

científica.

Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Faculdade

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Cambury desenvolve as Temáticas Contemporâneas que tem por objetivo o estudo de temas

atuais contextualizados aos cursos, propiciando ao aluno oportunidade de diálogo com o

mercado e o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado e que são realizadas a partir

de casos apresentados por empresários de sucesso do mercado goianiense.

Ao eleger a qualidade associada à regionalidade e pluralidade como foco central da

proposta para o ensino, a Faculdade Cambury visa à construção de um processo dialético de

articulação de ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais

competentes e empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do

mercado profissional para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo,

desenvolver nos alunos a consciência de suas responsabilidades sociais e da necessidade de

não se tornarem meros reprodutores do status quo.

Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna

e externa, especialmente com o setor produtivo.

A oferta dos cursos da instituição coloca-se em duas dimensões:

1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;

2- quantidade de profissionais necessários para atender às demandas de crescimento

sustentável para o país.

Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer

acadêmico da Instituição que buscará gradativamente:

a) a construção coletiva que se expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui

a Instituição;

b) a interação recíproca com a sociedade que caracteriza-se pela educação e o

desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso com a

formação humana e profissional;

c) a construção permanente da qualidade de ensino, entendida e incorporada como processual

e cotidiana da graduação e da pós-graduação, indagando continuamente sobre:

- que tipo de sociedade temos e queremos?

- qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?

- qual o perfil do profissional a formar frente às exigências do mercado de trabalho?

d) a busca da construção de um processo educacional fundamentado na

elaboração/reelaboração dos conhecimentos, objetivando a apreensão e intervenção na

realidade enquanto uma totalidade dinâmica e contraditória;

e) o desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção

de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construído na

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produção da vida material;

f) a busca permanente da unidade teoria e prática.

Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça

as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e

explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das

graduações da Instituição de Ensino Superior.

Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos:

Tecnológicos

Gestão Executiva de Negócios

Gestão de Recursos Humanos

Gastronomia

Eventos

Fotografia

Gestão da Tecnologia da Informação

Produção Publicitária

Marketing

Design de Produto

Design de Interiores

Estética e Cosmética

Logística

Construção de Edifícios

Bacharelado

Direito

Em processo de autorização

Bacharelado em Engenharia Civil

1.7.5.2 Política de Extensão

A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora

da Faculdade com a sociedade, e entendida, portanto, como prática social, será marcada

fortemente pela inserção no contexto social e cultural.

A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos

e as ações de assistência, somados a outras ações realizadas junto à comunidade.

É pautada nas seguintes diretrizes:

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- Articulação e diálogo com a sociedade;

- Integração com o ensino e a pesquisa;

- Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de

transformação do homem e da sociedade;

- Diversificação de método e meios de atividades de extensão através de programas

institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a

sociedade.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o

ensino superior, entre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos

culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o

saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina

ainda que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente,

em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.

Linhas de trabalho:

A) Extensão comunitária

São desenvolvidos trabalhos com a comunidade, visando desenvolver nos alunos

atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o

desenvolvimento da região e com a inclusão social.

B) Cursos

Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e

organizadas de modo sistemático.

A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade na medida que socializa seu

conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade fazendo o

estreitamento de laços Faculdade/Comunidade.

C) Seminários e encontros / jornadas de cursos

Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de

conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio,

jornada, colóquio, fórum, reunião.

A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade na medida

que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e

comunidade fazendo o estreitamento de laços Faculdade/Comunidade.

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D) Visitas técnicas

As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensino-

aprendizagem e visam associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas com a

finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a

extensão do trabalho acadêmico junto à comunidade e ao mercado de trabalho.

1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica

A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a

importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer

profissional. Consequentemente, a instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de

iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-

graduação.

Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade poderá adotar

mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização

dessa atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão.

São ações previstas para a pesquisa na Faculdade Cambury:

-Estimular o desenvolvimento da iniciação da pesquisa científica;

- estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento

científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação,

pós-graduação e extensão;

- firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.

Serão consideradas atividades complementares da pesquisa:

- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de

abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,

coordenador, secretário ou palestrante;

- Elaboração de monografias;

- Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses.

1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação

O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas

dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência por parte da

comunidade acadêmica, de que avaliar implica uma reflexão crítica sobre a prática

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pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções).

Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida

como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará

uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de

todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e

eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos

resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.

A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que

melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O

processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens para viabilizar ações

imediatas para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos

qualitativos sobre os quantitativos.

A avaliação formativa caracteriza-se por desencadear situações de autorregulação do

discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o

próprio percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então

diagnosticar e corrigir em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação

formativa, tem que se entender o processo de construção do conhecimento do aluno a partir

do seu “erro”, que de repente pode significar apenas uma forma individual de processar e

trabalhar a informação.

A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que

se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da

aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio

processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar

vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.

O regimento da instituição em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho

escolar” expressa em seu Art. 88. “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por

unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.”

Parágrafo Único. “O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no processo

contínuo, processual e cumulativo.”

Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe

sobre a avaliação da aprendizagem discente.

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Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de

formação Tecnológica e Bacharelado das unidades Goiânia e Formosa, será composto de

acordo com a carga horária das disciplinas.

§ 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:

AN – Avaliação de Núcleo: refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta, com

questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no

máximo, 10 pontos;

AD – Atividades Diversificadas: sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários,

questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo 10 pontos;

AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova escrita, individual, composta por um

caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4 questões, que

devem necessariamente contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de 1,0

(um) ponto, que será utilizado na composição da média final do aluno, nas disciplinas.

§2º - Disciplinas de 20 horas (e 40 horas exclusivamente para unidade Formosa) terão três

avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido a padronização sistêmica

deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o sub-total dividido por

4, sendo condição de aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo

com a seguinte fórmula:

MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0

4

§3º - Para as disciplinas de até 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para unidade de

Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2,

somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0

2

§4º - Disciplinas com mais de 20 horas e 40 horas (exclusivamente para unidade de Formosa),

terá cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este

subtotal dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual

ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0

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4

§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para unidade de

Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s,

composta por AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo

com a seguinte fórmula:

MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0

2

Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde

que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino.

Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI

Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante

(atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá ter a

solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI

Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE

1975.

Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no

NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido

em Portaria editada pelo Diretor Geral.

Art. 5º - De acordo com a Legislação e também o Regimento Geral da Instituição, atendida

em qualquer curso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por

disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado.

1.7.5.5 Políticas de pós-graduação

Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar naqueles que deles

participam o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o

desenvolvimento regional e nacional.

As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da

Faculdade Cambury como instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio

da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.

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O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do

conhecimento por meio de disciplinas coerentemente ordenadas e a elaboração de uma

monografia de fim de Curso.

As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:

- ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;

- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;

- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;

- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo

mercado de trabalho e manter a sua constante evolução;

- integração da graduação e a pós-graduação;

Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 horas, nestas não

computadas o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente e o reservado,

obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. A

duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto pedagógico do curso e o seu objeto

específico;

As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais

teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de

atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social;

A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista

dar-se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de

atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico;

A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez

(10) e para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 e 75% de frequência.

A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na

experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas

dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação. O processo

ensino- aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações desencadeadoras

que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes empreendedoras, de

visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas são dinâmicas, embasadas

na metodologia aprender - fazendo.

O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre

ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo,

especialização. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada

disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação.

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1.7.5.6 Política de contratação de professores

A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste

de 20 minutos que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada e exame de

títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:

1- Titulação;

2- tempo de experiência profissional na área de atuação;

3- tempo de experiência como professor de ensino superior;

4- pro- atividade.

É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em

vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do

conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham

experiência profissional de, no mínimo, 2 anos.

Para o caso da pós-graduação, os professores convidados são contratados pelo serviço

prestado.

O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e

horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo

integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de

trabalho é por prestação de serviços.

1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais)

Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº

10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, para facilitar o acesso dos alunos

portadores de necessidade especiais. Assim, as unidades possuem rampas de acesso, além de

sanitários masculinos e femininos equipados que favorecem a acessibilidade física aos

acadêmicos e docentes com necessidades educacionais especiais. Quanto ao estacionamento,

existem vagas reservadas e exclusivas, em caráter permanente e bem sinalizadas, bem como

rampas de acesso em todas as calçadas que dão acesso aos prédios e demais logradouros dos

campi. Nos blocos onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas, são

disponibilizadas salas de aula no andar térreo, havendo remanejamento de turmas e de

horários de acordo com as necessidades do momento e de atendimento aos docentes e

discentes.

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Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAP), a Faculdade Cambury realiza um trabalho de acompanhamento aos

alunos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando

um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação

desses alunos à Faculdade.

Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:

- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;

- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando

para a situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações

para melhorar o atendimento a eles;

- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e

colaboração aos alunos com necessidades especiais;

- Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais

para verificação, acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades

encontradas;

- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo

Psicopedagógico, quando solicitado.

1.8 Inserção Regional

1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos

Goiânia “pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia”.

Situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília tem uma área de aproximadamente

739 km². (WIKIPEDIA, 2012).

Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE) em 2011, sua população é de 1 318 148 habitantes e é a sexta maior cidade

do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o

décimo segundo município mais populoso do Brasil.[5] A Região Metropolitana de

Goiânia possui 2 206 134 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana

mais populosa do país.

A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era

a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das

atividades relacionadas ao ouro), culminou com várias propostas de transferência da capital,

que iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência

foi prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada em 1º de junho de

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1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918. Somente em

2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deu-

se a denominação de Goiânia à nova capital.

Somente em 20 de novembro de 1935 o município foi instalado e a 13 de dezembro foi

assinado o primeiro decreto, que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova

metrópole, o decreto nº 560. Posteriormente “foram transferidas a transferidas a Diretoria

Geral da Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da

Fazenda (1936)”. Somente em 23 de março de 1937, através do Decreto nº 1816, a capital foi

transferida definitivamente para Goiânia.

Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas é

extinto e seu território é anexado ao município de Goiânia como zona administrativa. O

decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) são extintos os territórios de Aparecida e Trindade e

acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município é constituído por:

Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade.

Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade é elevado à

categoria de município e desmembrado de Goiânia, o município de Hidrolândia muda de

nome, para Grimpas, São Geraldo passa a chamar-se Goianira e Ribeirão, Guapó. Este último

é elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de Grimpas,

pela lei estadual nº 223 (05/10/1948) é elevado à categoria de município e volta a chamar-se

Hidrolândia.

Em divisão territorial de 01/07/1950, o município é constituído de 2 distritos: Goiânia

e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continua com 2 distritos:

Goiânia e Senador Canedo, que é elevado à categoria de município em 09/01/1988, pela lei

estadual nº 10.435. Em 05/06/1990, é criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao

município de Goiânia, sendo esta a divisão territorial de 01/06/1995. Ainda em 1995, pela lei

estadual nº 12.799 de 27/12, o distrito de Abadia de Goiás é desmembrado do município de

Goiânia e elevado à categoria de município. Em 1993, pela lei 7257 de 17/11, foi criado o

distrito de Vila Rica, e anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia é

constituído por 2 distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de 2003 e 2007.

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1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais

Quadro 11 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e

região polarizada

Censo

Sede Região polarizada

GOIÂNIA AP.

GOIÂNIA

SENADOR

CANEDO TRINDADE

GOIANA

POLIS

ABADIA

DE

GOIÁS

População (......) 1.412.364 511.323 97.719 115.470 11.013 7.733

Áreas (km²) 733,116 km2

288,122 248,291 710,714 162,435

km2 146,778

Estabelecimentos de

Saúde (......) 777 74 30 37 6 4

Matrículas Ensino

Médio (........) 62.642 21.155 3.256 4.110

402 318

Valor adicionado na

agropecuária (mil

reais) (........)

29.928 32.043 8.579 44.821 16.891

8.245

Valor adicionado na

Indústria (mil reais)

(.......)

4.255.668 16.531 389.079 346.933 12.995 17.930

Valor adicionado no

Serviço (mil reais)

(.......)

21.177.363 3.066.615 2.825.779 614.211 56.960

120.666

PIB a Preço de

mercado corrente (mil

reais) (.......)

30.131.330 143.027 3.952.232 1.116.954

94.670

174,432

PIB per capita (reais)

(........) 22.591,15 8.716,91 44.319,45 10.345,42 8.848,47 24,348,36

Fonte: IBGE – Cidades (junho/2015)

2 O CURSO

2.1 Contextualização do curso

a) Nome do curso:

Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, Eixo Tecnológico

“Infraestrutura”.

b) Nome da mantida:

Faculdade Cambury

c) Endereço de funcionamento do curso:

Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

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d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso:

Curso autorizado pela Portaria nº 337, de 29 de maio de 2014, publicado no DOU de

30/05/2014.

e) Número de vagas pretendidas ou autorizadas:

200 vagas anuais, sendo 100 por turno.

f) Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Conceito de Curso (CC), quando houver:

Conceito de Curso 4

g) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral):

O curso é disponibilizado em dois turnos: matutino e noturno.

h) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula):

O curso é oferecido em 3020 horas.

i) Tempo mínimo e máximo para integralização:

Prazo mínimo de 06 (seis) e no máximo de 09 (nove) semestres letivos.

Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela

Instituição e de acordo com a Legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).

j) Regime de Matrícula

Semestral.

k) Identificação do (a) coordenador (a) do curso:

Rafael Batista Azevedo

l) Perfil do (a) coordenador (a) do curso:

Formado em Geografia – Licenciatura e Bacharelado, cursando Engenharia Civil (4º período)

na PUC- Goiânia. Desde 2012/2 atua como professor convidado das disciplinas Topografia e

Geodesia I e II na PUC. Assumiu como chefe de escola do curso de Tecnologia em

Construção de Edifícios na Faculdade Cambury em 2015/1.

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m) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos

componentes do NDE:

Rafael Batista Azevedo – Especialista – integral – 11 meses

Aldo Eurípedes Soares de Oliveira – Mestre – Parcial – 6 meses

Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro – Mestre – Parcial – 6 meses

Livia Batista Costa – Mestre – Parcial – 6 meses

Rafaela Julia Batista Veronezi – Integral – 6 meses

2.2 Política Institucional de Expansão para a Área Tecnológica

A Faculdade Cambury, como instituição de ensino superior, trabalha para o pleno

desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação

profissional. Em seu PDI, a IES estabeleceu, como um de seus objetivos, oferecer ensino

superior de graduação na área da educação profissional tecnológica.

A Faculdade Cambury pretende que os tecnólogos por ela formados sejam, em

conformidade com a definição proposta pelo Ministério da Educação, profissionais de nível

superior aptos a desenvolverem, de forma plena e inovadora, as atividades em um

determinado eixo tecnológico e com capacidade de utilizar, desenvolver ou adaptar

tecnologias com a compreensão crítica das implicações daí decorrentes e das suas relações

com o processo produtivo, com o ser humano, com o ambiente e com a sociedade.

Na Faculdade Cambury, são objetivos dos cursos superiores de tecnologia:

Oferecer cursos e currículos concisos e objetivos, voltados para a qualificação profissional,

tanto de indivíduos ainda não inseridos no mercado de trabalho, quanto daqueles que

necessitam de oportunidades de qualificar ou requalificar sua atuação profissional,

sintonizando-se com as mais recentes demandas do mercado de trabalho, quer como

empregado ou como empreendedor;

Estabelecer parcerias com o setor produtivo, categorias profissionais, órgãos

governamentais e entidades de utilidade pública, de forma a possibilitar que os diferenciais

destas entidades sejam ofertados na forma de cursos específicos, utilizando, quando

necessário, recursos de educação à distância, com etapas presenciais e semipresenciais, de

acordo com os recursos disponíveis ou disponibilizáveis;

Estabelecer um diálogo permanente com educadores, empregadores e trabalhadores, com

espaço aberto para a participação de especialistas de diversas áreas, na concepção e

adequação de disciplinas e atividades;

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Atender às demandas locais e regionais, mantendo a flexibilidade necessária para

adaptações das áreas existentes e para o surgimento de novas demandas e situações.

2.3 Demanda pelo Curso

A área de inserção da Faculdade Cambury é um espaço social e econômico que

demanda por uma intervenção qualificada para a geração de desenvolvimento. Neste sentido,

cada vez mais, um conjunto de profissionais bem qualificados estão sendo solicitados no

mercado de trabalho, para servir à sociedade.

O Tecnólogo em Construção de Edifícios é um profissional especializado no

gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios. Ele é o profissional que

orienta, fiscaliza e acompanha o desenvolvimento de todas as etapas deste processo, incluindo

desde o planejamento e acompanhamento de cronogramas físico-financeiros, até o

gerenciamento de resíduos das obras, objetivando, em todas estas etapas, segurança,

otimização de recursos e respeito ao meio ambiente. Atua também na restauração e

manutenção de edificações, comercialização e logística de materiais de construção.

O ritmo de crescimento e aperfeiçoamento do mercado de trabalho para o Tecnólogo em

Construção de Edifícios em Goiânia, e em todo o Estado do Goiás, está associado, em

especial, ao Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, ao projeto “Minha Casa Minha

Vida”; e a chegada das grandes construtoras/incorporadoras nacionais que aliadas às empresas

locais estão fazendo altos investimentos no setor imobiliário.

No mercado de trabalho, o Tecnólogo em Construção de Edifícios é bastante disputado.

Neste sentido, tem-se registrado a abertura de postos de trabalho na construção civil, o que

também impulsiona a demanda pelo profissional que entende de infraestrutura.

Apesar da realidade apontada, no município de Goiânia não há oferta de vagas em

Cursos Superiores de Tecnologia em Construção de Edifícios. Dessa forma, as atuais

condições de oferta do ensino superior na área de Construção de Edifícios na região de

inserção da IES não são suficientes para acomodar o ritmo de crescimento e aperfeiçoamento

do mercado de trabalho.

O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios foi criado visando suprir

uma demanda de profissionais capacitados e especializados na área de Construção de

Edifícios, contribuindo para a qualidade e produtividade do trabalho das obras civis, no

município, na região de inserção da IES.

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A expansão econômica e da construção civil que ocorre na região de inserção da IES, os

anseios e expectativas da comunidade da região, trazem para o Tecnólogo em Construção de

Edifícios, egresso da IES, a oportunidade de rápido crescimento profissional em um ramo de

atividade altamente promissor e carente de profissionais competentes para o enfrentamento de

tantos desafios, principalmente na sua região de inserção.

Assim, com a criação do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, a

Faculdade Cambury busca qualificar de forma rápida e focada os profissionais que irão

ocupar postos relevantes nesse mercado de trabalho, e estará contribuindo para a ampliação

das oportunidades de acesso à formação superior em área cuja atual oferta não é capaz de

absorver as demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

2.4 Concepção do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios da Faculdade Cambury foi

concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores

de Tecnologia; nos Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, homologados

pelo Ministro da Educação, em 12 de dezembro de 2002; no Parecer CES/CNE nº 277/2006,

que dispõe sobre a nova forma de organização da educação profissional e tecnológica de

graduação; e no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia editado em abril de

2010 com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de tecnologia e em

cumprimento ao Decreto nº 5.773/2006.

Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436,

de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e

ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de

necessidades especiais; na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto nº 4.281 de 25 de

junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; na Resolução CNE/CP nº

01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana; e na Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes

Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

O PPC de Tecnologia em Construção de Edifícios está em consonância com o Projeto

Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da

Faculdade Cambury.

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O curso está em consonância com a necessidade contínua de adequação às tendências

contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas e

de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos.

O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios tem como objetivo geral

fornecer formação tecnológica na área de Construção de Edifícios, capacitando o egresso para

as atividades de gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios, com visão

sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de densos conhecimentos de

estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos.

São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios:

Atender a uma demanda regional e nacional por profissionais qualificados na área de

Construção de Edifícios, aptos a atuar nos campos de atuação profissional;

Propiciar embasamento teórico e prático necessário para as atividades de gerenciamento,

planejamento e execução de obras de edifícios;

Desenvolver as competências e habilidades descritas para o egresso do Curso Superior de

Tecnologia em Construção de Edifícios;

Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais

resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias na área de Construção de

Edifícios;

Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão dos

processos tecnológicos da área de Construção de Edifícios;

Aprimorar habilidades profissionais para o enfrentamento cotidiano e estratégico das

contingências da área de Construção de Edifícios;

Disseminar conhecimentos que possibilitem ao aluno resolução de situações com

flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas detectados;

Desenvolver visão estratégica, atitude empreendedora, postura ética, postura de inovação,

valorização da responsabilidade social, busca constante do conhecimento e espírito

empreendedor;

Desenvolver habilidades para atuar em equipe e de forma interativa, em prol dos objetivos

comuns e compreensão da complementaridade das ações coletivas;

Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no

mundo do trabalho;

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Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização, a atualização com o

mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática no Curso Superior de Tecnologia em

Construção de Edifícios;

Desenvolver no egresso a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as

mudanças nas condições de trabalho, bem como dar prosseguimento aos estudos em cursos de

pós-graduação.

A Faculdade Cambury, com o Curso Superior de Tecnologia em Construção de

Edifícios, visa capacitar o aluno para o desenvolvimento de competências profissionais que se

traduzem nas aplicações da área de Construção de Edifícios, criando condições para articular,

mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de

forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do

trabalho.

Para tanto, o desenvolvimento do Curso Superior de Tecnologia em Construção de

Edifícios é pautado nos seguintes princípios:

Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo

tecnológico, em suas causas e efeitos;

Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no

mundo do trabalho;

Desenvolver competências profissionais tecnológicas para a área de Construção de

Edifícios;

Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais

resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas

condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-

graduação;

Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização

permanente do curso e seu currículo;

Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva

organização curricular.

O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios da Faculdade Cambury

garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às

rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências,

e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento

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das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e

profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.

2.5 Objetivos do Curso

2.5.1 Objetivo Geral

Fornecer formação tecnológica na área de Construção de Edifícios, capacitando o

egresso para as atividades de gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios,

com visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de densos

conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos.

Objetivos Específicos

São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios

da Faculdade Cambury:

Atender a uma demanda regional e nacional por profissionais qualificados na área de

Construção de Edifícios, aptos a atuar nos campos de atuação profissional;

Propiciar embasamento teórico e prático necessário para as atividades de gerenciamento,

planejamento e execução de obras de edifícios;

Desenvolver as competências e habilidades descritas para o egresso do Curso Superior de

Tecnologia em Construção de Edifícios;

Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais

resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias na área de Construção de

Edifícios;

Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão dos

processos tecnológicos da área de Construção de Edifícios;

Aprimorar habilidades profissionais para o enfrentamento cotidiano e estratégico das

contingências da área de Construção de Edifícios;

Disseminar conhecimentos que possibilitem ao aluno resolução de situações com

flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas detectados;

Desenvolver visão estratégica, atitude empreendedora, postura ética, postura de inovação,

valorização da responsabilidade social, busca constante do conhecimento e espírito

empreendedor;

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Desenvolver habilidades para atuar em equipe e de forma interativa, em prol dos objetivos

comuns e compreensão da complementaridade das ações coletivas.

Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no

mundo do trabalho;

Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização, a atualização com o

mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática no Curso Superior de Tecnologia em

Construção de Edifícios;

Desenvolver no egresso a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as

mudanças nas condições de trabalho, bem como dar prosseguimento aos estudos em cursos de

pós-graduação.

2.6 Perfil Profissional do Egresso, Competências e Habilidades

2.6.1 Perfil do Egresso

O Eixo Tecnológico “Infraestrutura” compreende tecnologias relacionadas à construção

civil e ao transporte. Contempla ações de planejamento, operação, manutenção, proposição e

gerenciamento de soluções tecnológicas para infraestrutura. Abrange obras civis, topografia,

transporte de pessoas e bens, mobilizando – de forma articulada – saberes e tecnologias

relacionadas ao controle de trânsito e tráfego, ensaios laboratoriais, cálculo e leitura de

diagramas e mapas, normas técnicas e legislação. Características comuns deste eixo são a

abordagem sistemática da gestão da qualidade, ética e segurança, viabilidade técnico-

econômica e sustentabilidade.

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios será um

profissional especializado no gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios.

Ele é o profissional que orienta, fiscaliza e acompanha o desenvolvimento de todas as etapas

deste processo, incluindo desde o planejamento e acompanhamento de cronogramas físico-

financeiros, até o gerenciamento de resíduos das obras, objetivando, em todas estas etapas,

segurança, otimização de recursos e respeito ao meio ambiente. Atua também na restauração e

manutenção de edificações, comercialização e logística de materiais de construção.

As responsabilidades no exercício das atribuições do Tecnólogo em Construção de

Edifícios a exigem visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de

densos conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos.

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2.6.2 Competências e Habilidades

Para que o egresso alcance o perfil esperado, o Curso Superior de Tecnologia em

Construção de Edifícios proporcionará meios para o desenvolvimento das seguintes

competências e habilidades:

Ler e interpretar projetos executivos;

Aplicar a legislação de segurança do trabalho para construção civil;

Aplicar normas técnicas relacionadas às atividades do processo construtivo;

Implantar o canteiro de obras e sua logística;

Gerenciar a execução dos serviços preliminares, fundações, estruturas, alvenarias,

esquadrias, revestimentos e coberturas;

Gerenciar a execução de instalações prediais elétricas, hidro-sanitárias e pluviais;

Gerir a produção e a destinação dos resíduos produzidos na obra.

Realizar controle de qualidade dos materiais e serviços conforme as normas técnicas;

Identificar as patologias das construções e propor soluções adequadas de manutenção e/ou

recuperação;

Quantificar serviços, materiais, mão-de-obra e equipamentos;

Compor preços e custos unitários;

Elaborar cronogramas físico e físico-financeiro;

Coordenar equipes de instalações, operação e reparos de obras;

Implantar sistemas de qualidade nos processos de produção de edifícios;

Realizar trabalhos de vistoria e pareceres técnicos, dentro de seu campo profissional;

Avaliar e propor novas tecnologias e identificar oportunidades para soluções inovadoras;

Comunicar-se de forma eficaz adequada às diversas situações, tanto de forma oral quanto

escrita;

Transformar as ideias e projetos em produtos e serviços na área de Construção de

Edifícios, com visão empreendedora.

Os alunos deverão ao final do curso apresentar competência técnica, humana e visão

sistêmica para atuar na área de Construção de Edifícios.

A competência técnica compreende o domínio das modernas técnicas da área de

Construção de Edifícios, decorrentes dos conhecimentos disponibilizados em diversos

componentes curriculares do curso.

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Já a competência humana consiste na capacidade de interagir e trabalhar com pessoas,

visando conseguir esforços cooperativos no sentido de alcançar os resultados pretendidos.

Exige capacidade para criar um ambiente de segurança, para comunicar e encorajar a

comunicação entre os membros do grupo e compreender as necessidades e motivações dos

liderados.

A visão sistêmica permite visualizar a organização em que atua, como um conjunto

integrado, isto é, perceber como as várias funções são interdependentes e como a alteração em

uma área afeta todas as demais.

2.7 Perspectivas / Possibilidades de Inserção Profissional do Egresso

A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, onde a demanda por

profissionais qualificados para atuar em Construção de Edifícios é significativa.

O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios irá suprir uma demanda

existente no mercado de trabalho por profissionais especializados na área de infraestrutura.

Por ser uma área dinâmica e em constante desenvolvimento, a demanda por pessoas com

conhecimentos sólidos nesta área é incessante, estimulando o crescimento de um mercado de

trabalho capaz de absorver um grande número de profissionais qualificados.

O Tecnólogo em Construção de Edifícios é um profissional especializado no

gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios. Ele é o profissional que

orienta, fiscaliza e acompanha o desenvolvimento de todas as etapas deste processo, incluindo

desde o planejamento e acompanhamento de cronogramas físico-financeiros, até o

gerenciamento de resíduos das obras, objetivando, em todas estas etapas, segurança,

otimização de recursos e respeito ao meio ambiente. Atua também na restauração e

manutenção de edificações, comercialização e logística de materiais de construção.

O ritmo de crescimento e aperfeiçoamento do mercado de trabalho para o Tecnólogo

em Construção de Edifícios em Goiânia, e em todo o Estado do Goiás, está associado, em

especial, ao Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, ao projeto “Minha Casa Minha

Vida”; e a chegada das grandes construtoras/incorporadoras nacionais que aliadas às empresas

locais estão fazendo altos investimentos no setor imobiliário.

No mercado de trabalho o Tecnólogo em Construção de Edifícios é bastante

disputado. Neste sentido, tem-se registrado a abertura de postos de trabalho na construção

civil, o que também impulsiona a demanda pelo profissional que entende de infraestrutura.

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O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios foi criado visando suprir

uma demanda de profissionais capacitados e especializados na área de Construção de

Edifícios, contribuindo para a qualidade e produtividade do trabalho das obras civis, no

município, na região de inserção da IES.

A expansão econômica e da construção civil que ocorre na região de inserção da IES,

os anseios e expectativas da comunidade da região, trazem para o Tecnólogo em Construção

de Edifícios, egresso da IES, a oportunidade de rápido crescimento profissional em um ramo

de atividade altamente promissor e carente de profissionais competentes para o enfrentamento

de tantos desafios, principalmente na sua região de inserção.

2.8 Evolução estatística do curso

Quadro 12 - Evolução Estatística do Curso

HISTORIC

O

PERÍODOS LETIVOS

2014 2015 2016 2017 2018

2º SEM 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM 1º SEM

Número de

Vagas x 100 100 100 100 100 x x x

Inscritos no

processo

seletivo

x 69 99 - - x x x x

C / V: relação

candidatos/va

ga

x 0,69 0,99 - - x x x x

Total de

matrículas x 25 28 28 3 x x x x

Fonte: Relatórios internos do departamento Comercial - número de inscritos/sistema- nº de matriculados

(mai/2016)

2.9 Organização Didático – Pedagógica

2.9.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional

Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode

contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com esse

pensamento, a Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com o

desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se

preocupado em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e

produção de conhecimentos. Dentre estas ações, pode-se destacar:

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a) Oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme

Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias

de informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), para que

possam produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem;

b) Adequação dos laboratórios;

c) Revitalização dos espaços informatizados;

d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial;

e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.

Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula, e 2 (dois)

quadros digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor.

2.9.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho

docente

A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de

aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é

essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.

Na Cambury, os professores elaboram seus planos e cronogramas de acordo com a

ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam

juntamente com o Colegiado do Curso e, caso aprovados, os encaminham para que sejam

arquivados.

Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a

turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.

Algumas ações que têm por objetivo acompanhar atividades desenvolvidas pelos

docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo:

- semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de

disciplina e de aula;

- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas

encontrados na prática;

- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações

pedagógicas;

- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);

- avaliação do docente pelos chefes imediatos;

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- acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma

dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.

2.9.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos

A seleção de conteúdo com base no modelo de formação geral, formação humana e

formação profissional proposto pela Cambury, de acordo com a realidade em que a Instituição

está inserida e com referenciais específicos, tais como:

- Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o

currículo será aplicado.

- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;

- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento.

Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:

- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que

orientam esta prática;

- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;

- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico;

- a ementa da disciplina;

Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais

estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:

- revisão contínua dos currículos;

- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;

- autoavaliação;

- aperfeiçoamento/atualização docente;

- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

Para a revisão dos currículos serão observadas:

- coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares;

- adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;

- integração entre as diferentes disciplinas;

- adequação das ementas e conteúdo;

- adequação da carga horária do curso;

- adequação, atualização e relevância da bibliografia.

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Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das

determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e

institucionais.

O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo Chefe da Escola, em

conjunto com a Coordenação de Ensino e Direção de Ensino.

2.9.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso

2.9.4.1 Atuação do coordenador

A Chefia de Escola (Coordenação do Curso) é a unidade básica da Faculdade,

responsável pela organização administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São

atribuições da Chefia de Escola:

I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as

especialidades e coordenar-lhes as atividades;

II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo

com o modelo de ensino da Mantenedora;

III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para

posterior decisão do Conselho Superior;

IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;

VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso;

VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e

Oficinas de Nivelamento;

VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a

assiduidade dos professores;

IX Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury,

definido pela Mantenedora;

X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento,

desenvolvimento e relatório;

XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;

XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do

Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado;

XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área,

exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de

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um dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final no

prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação;

XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência,

aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade;

XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso;

XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares,

conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury;

XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional

(PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade;

XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do

curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino;

XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso;

XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento da

Faculdade.

2.9.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador

Nome: Rafael Batista Azevedo

End.: Rua 230 Qd. 53 Lt. 4/6 nº 54 Apt. 803 Ed. Paranoa

Cidade: GOIÂNIA UF: GO CEP: 74-605-110

Fone: 62 98118-0390 Fax:

e-mail: [email protected]

CPF: 957.278.091-34 RG: 4093332 – DGPC/GO

Regime de trabalho : Integral Data de contratação: 15/09/2014

03/08/2015

Formação: Geografia – Licenciatura e Bacharelado CREA:16841/D-GO

Cursando: Engenharia Civil – 4º período - PUC

Experiência Profissional:

a) Acadêmica no Ensino Superior:

Desde 2012/2 - PUC – Professor Convidado

b) Não Acadêmica:

Desde 2008 - Trabalha com mineração e serviço de topografia como autônomo

c) Gestão no Ensino Superior

Desde 2015 - Coordenador de Curso de Graduação

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2.9.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total,

36h são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade de o

coordenador não perder o foco no processo de ensino.

2.9.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para

falar sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução

do processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta

administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.

Conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do coordenador de curso:

Diretoria Geral, Direção de Ensino, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Qualidade de

Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante (NAE), biblioteca, Núcleo Docente Estruturante

(NDE), Secretaria, Diretoria de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Coordenação do

Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico.

2.9.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE

2.9.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE

2.9.5.1.1 Colegiado do curso

O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, no

âmbito do curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, que

é seu presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 – dois – anos,

sendo permitida a recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente,

escolhido pelos alunos do curso, com mandato de 1 (um) ano, admitida uma recondução por

igual período (sendo que o aluno não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre

letivo).

As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por

convocação do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros.

As competências do Colegiado de Curso são:

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aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu

desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os

objetivos da Faculdade e com as normas regimentais;

I. pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das

disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos

programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;

II. apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar entre

disciplinas e atividades de distintos cursos;

III. analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em

disciplinas;

IV. acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de Desempenho

e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a procedimentos acadêmicos que

se fizerem necessários;

V. analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a elaboração e

apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho

Acadêmico e de Ensino;

VI. analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer;

VII. analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo

alterações, quando necessárias;

VIII. estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a

Comissão Própria de Avaliação (CPA);

IX. deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados, para

posterior decisão do Conselho Superior;

X. opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso;

XI. apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para

parecer ao Diretor Geral;

XII. decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por

docentes e discentes;

XIII. analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão

competente;

XIV. propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento do

curso, registrando-as em formulários próprios;

XV. avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso,

conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade;

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XVI. solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem na

sua aplicação;

XVII. promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição;

XVIII. exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da Faculdade ou

que, por sua natureza, lhe sejam conferidas.

2.9.5.1.2 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das

atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições

de conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada

curso.

Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 4 (quatro) representantes do

corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois)

anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por

semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo chefe de escola do curso ou a

requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem.

As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

I. Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e

fundamentos, se necessário;

II. Estabelecer o perfil profissional do egresso;

III. Atualizar, periodicamente, o PPC;

IV. Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para

aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

V. Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a

proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC;

VI. Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento

aos professores;

VII. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

VIII. Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

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IX. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

X. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.

2.9.6 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores

O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da Diretoria

de Ensino, Coordenação de Ensino Coordenação Acadêmica e Chefes de Escola. Como as

informações e necessidades do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se

responsáveis em informar para os demais membros do Conselho Superior e do Conselho

Administrativo-Financeiro para a tomada de decisões.

2.9.7 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso

2.9.7.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas.

Assim, PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e PDI

é o Plano de Desenvolvimento Institucional.

Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior:

Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são

documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de

Homem, assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se

constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos,

preparando-os para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno

desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com

as características da Instituição e da região. Sua análise e avaliação deve levar em conta esses

fatores, conforme preconiza a legislação em vigor.

O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da

Instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim

como os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas.

Ele constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da Instituição: sua

filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a

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estrutura organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende

desenvolver.

O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação

superior neste contexto e explicita o papel da Instituição para a formação de profissionais

preparados para atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e

regional. O documento mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no

processo educativo, as políticas da Instituição e as ações que serão materializadas para o

alcance dos objetivos propostos. Ele deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira

dinâmica, transparente, legítima e de acordo com a realidade vivenciada pela IES.

O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O

PPC delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos

âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações

metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a

estrutura acadêmica de seu funcionamento.

O PPC do curso de Construção de Edifícios da Faculdade Cambury prevê situações

didáticas nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo,

conhecimentos adquiridos por outros meios, para consolidar o conhecimento adquirido.

Assim, a metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem como aos

princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem

todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado nesses

documentos institucionais.

Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça

as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e

explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo

formativo do aluno em todos os cursos da instituição.

2.9.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo

A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação

pertinente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Construção de Edifícios , o

PDI, O PPI, as habilidades e competências necessárias para a área. A sua atualização leva em

conta as necessidades e características da comunidade na qual a instituição está inserida,

sempre buscando que a atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade, ou

seja, que ele faça a diferença em sua profissão.

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65

A operacionalização é realizada por meio de técnicas, estratégias e recursos

tecnológicos diferenciados, que visam a concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial

teórico do curso é trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões,

dinâmicas de grupo, elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias

educacionais. Essas atividades objetivam a articulação das unidades de estudo no

desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais da área.

A matriz curricular oferecida pelo curso está intimamente ligada aos princípios que

norteiam este projeto pedagógico, constituído pelo objetivo do curso, pelo perfil do egresso e

pelas competências e habilidades esperadas. Para tanto, as disciplinas foram ordenadas em

uma sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das

atividades.

A seleção das disciplinas, da carga horária específica para cada uma delas, das

ementas e das bibliografias foram estabelecidas conforme o entendimento e reconhecimento

das necessidades do mercado e de acordo com os objetivos do curso e o perfil do egresso

proposto.

A avaliação do curso é feita constantemente pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE

- visando melhor adequação do Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares,

bem como da composição dos módulos.

Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do

curso e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a

interdisciplinaridade e complementação das mesmas, bem como a otimização da utilização do

laboratório do curso. Há, também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades,

competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso

Objetiva-se com este trabalho a atualização dos conteúdos ministrados no curso à

realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à uma

formação de qualidade garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar

e crescer na profissão.

.

2.9.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso

O currículo do curso está coerente com os objetivos do curso e com o compromisso da

Faculdade com a região onde está inserida pois a instituição procura formar profissionais

afinados com a realidade local e capazes de contribuir para o desenvolvimento regional.

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O curso instrumentaliza o aluno para que tenha uma sólida formação geral,

humanística, axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos, adequada

argumentação, interpretação, compreensão dos fenômenos sociais, tudo isso aliado a uma

postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem

autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da profissão e desenvolvimento da

cidadania.

O curso privilegia procedimentos práticos no processo de ensino-aprendizagem

associados a critérios de interdisciplinaridade.

2.9.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso

Ao definir as competências dos egressos do curso, estabeleceu-se como parâmetros as

transformações ocorridas no panorama socioeconômico regional e nacional, bem como as

mudanças que se operam no mundo contemporâneo, decorrentes dos avanços tecnológicos e

de um mercado que se mostra cada vez mais globalizado e competitivo. Assim, considerando

a necessidade de estar constantemente aprendendo e ensinando a aprender enquanto líder

educador, o curso prepara o profissional para gerir organizações e negócios com postura ética

frente à globalização da sociedade.

A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como agente do

aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com

sólida formação básica, preparando-o para enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional.

A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é

organizada de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao

acadêmico para que adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Entre os

componentes curriculares há aqueles que podem ser contabilizados como “Atividades

Complementares”, pois permitem ao estudante desenvolver, trabalhar vocações, interesses e

potenciais específicos individuais.

Para isso, além de sólidos conhecimentos das funções propostas – ministrados por meio

de conteúdos básicos e instrumentais –, o curso tratará também de tópicos emergentes, como

ética, globalização, qualidade, meio ambiente, sustentabilidade, direitos humanos, história dos

afrodescendentes e indígenas, dentre outros, visando a formação do profissional consciente,

que atue tendo em vista a qualidade do serviço prestado em consonância com as demandas

sociais.

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2.9.11 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Nacionais dos cursos de

Tecnologia

A matriz curricular do curso atende às exigências do Catálogo Nacional dos Cursos

Tecnológicos. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades

ordenadas, por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano

do curso e ao Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e

Formação Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o

planejamento indicado para a progressiva formação profissional em Construção de Edifícios.

2.9.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na

concepção e execução do currículo

A interdisciplinaridade é mais marcante em algumas disciplinas e menos em outras. No

1º semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico de

cada uma das disciplinas. Com o evoluir do curso, a inter-relação vai acontecendo com mais

intensidade, procurando evitar as repetições de temas.

De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com

base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que

necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas

disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável.

Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos

específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às

disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos

iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas.

Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade

constitua presença no cotidiano do estudante desde o início do curso até a sua finalização.

2.9.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos

tecnológicos para o sucesso do processo ensino aprendizagem. Assim, os professores

trabalham com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e de

fichas técnicas de obras específicas da área, pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso

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às tecnologias educacionais constituir-se-ão a base sólida para que as unidades de ensino se

articulem no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais.

Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências

pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e

interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de

uma metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da Instituição para

com seus alunos.

Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja

compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do

conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do

curso.

Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o

conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador

do interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens

significativas.

Qualquer proposta de ensino implica em reflexão profunda sobre os projetos

curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis,

valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de

experiências pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso

a responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas

que se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da

qualidade, da competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para

atuar no mercado de trabalho.

2.9.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

com a concepção do curso

A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico,

abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas

articuladas. A presente proposta entende o processo ensino-aprendizagem como um projeto

coletivo, em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção

do saber.

Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para

desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de

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que é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última

instância, de um trabalho coletivo.

A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial

e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do

plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Essa reflexão faz-se

necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho

pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-

prática no processo ensino-aprendizagem.

Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva

entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de

conhecimento para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-

aprendizagem pretendido.

Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos

docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande

parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do

curso e da sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da

aprendizagem.

A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem

ser verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de

avaliação coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensino-

aprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de

melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.

Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada

permanentemente, tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o

cumprimento das ementas das disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a

pertinência e relevância dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos

variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades

e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido.

Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores

estão comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os

alunos, objetivando uma apreensão significativa de saberes.

Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção

de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do

processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando

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conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências

metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente

entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, objetivando maior qualidade teórica e prática

do trabalho acadêmico.

Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam

em diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre

ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades

de caráter interdisciplinar.

Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-

aprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a

perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante

das práticas curriculares desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos

procedimentos existentes na Instituição.

Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização

curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar

descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a

inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do

profissional a ser formado.

O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os

cursos, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse

acompanhamento visa, especialmente, examinar questões relacionadas ao cumprimento do

currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em

nível de sala de aula.

2.9.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas

dimensões e funções, que convergem para uma tomada de consciência, por parte da

comunidade acadêmica, de que avaliar implica em reflexão crítica sobre a prática pedagógica

(objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções).

Desse modo, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é

entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que

viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva,

requer, de todos, o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a

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eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das

informações, dos resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus

tempos e espaços.

A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que

melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo

implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para

correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre

os quantitativos.

A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do

discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de

aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e

corrigi-los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é

mister o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu

“erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar

a informação.

A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para

que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza

da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu

próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação.

2.9.16 Inter-relação das unidades de estudo

Os conhecimentos não são apresentados como simples unidades isoladas de saberes,

uma vez que estes se inter-relacionam, contrastam, complementam, ampliam e influem uns

nos outros. Disciplinas são meros recortes do conhecimento, organizados de forma didática e

que apresentam aspectos comuns em termos de bases científicas, tecnológicas e instrumentais.

A contextualização e a atualização devem ocorrer no próprio processo de aprendizagem,

aproveitando sempre as relações entre conteúdos e contextos para dar significado ao

aprendido, sobretudo por metodologias que integrem a vivência e a prática profissional ao

longo do processo formativo e que estimulem a autonomia intelectual.

A estrutura curricular delineada para o Curso Superior de Tecnologia em Construção de

Edifícios permite ainda a articulação entre teoria e prática dos conhecimentos científicos e

tecnológicos próprios da área, de forma que o aluno reconheça a importância dos

conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática.

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A Prática Cambury de Aprendizagem, componente obrigatório da matriz curricular dos

cursos nos quais ele está previsto tem como principais características: constituir-se em espaço

privilegiado de articulação entre a teoria e a prática; possibilitar a construção do conhecimento;

promover a interdisciplinaridade e dar oportunidade ao discente de apresentar projetos inovadores

vinculados a situações previstas nas empresas selecionadas.

O Círculo do Conhecimento, também realizado semestralmente, exige do aluno o

desenvolvimento de um projeto inovador, feito em equipe para ser apresentado no evento.

2.9.17 Flexibilização curricular

O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2500 horas,

divididas em 6 semestres letivos, no final dos quais o aluno receberá o título de Tecnólogo em

Construção de Edifícios.

O aproveitamento de competências profissionais adquiridas no trabalho constitui

importante mecanismos de flexibilização da estrutura curricular do Curso Superior de

Tecnologia em Construção de Edifícios. O conhecimento adquirido pelos alunos na educação

profissional, inclusive no trabalho, pode ser objeto de avaliação, reconhecimento e

certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. O aluno pode requerer Certificação

de Conhecimento Adquirido no Trabalho para aproveitamento em disciplinas ou atividades do

curso, nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico.

Os alunos de possuem diploma de curso superior, ou que chegarem à Cambury

transferidos de outras instituições, poderão solicitar aproveitamento de carga horária, desde

que as ementas sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo Chefe de

Escola.

2.9.18 Integralização curricular

A integralização curricular pode ser feita a partir das seguintes procedimentos:

a) extraordinário aproveitamento

b) transferência externa e interna

c) portador de diploma

d) disciplina por acompanhamento

e) atividades práticas e Estágios não obrigatórios

f) atividades complementares

g) Projeto Integrador/Prática Cambury .

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2.9.19 Matriz Curricular

2016 - 2 CARGA HORÁRIA

Certificação Per Disciplina Teórica Prática de

Laboratório Prática

Estruturada CH Ens ORDEM

Formação Básica em Instalação e Canteiro

de Edificações Todas no Presencial: 5

dias Com Virtual: 4 dias

1 Economia e Sustentabilidade 40 0 0 40 Virt 1

1 Lingua Portuguesa 40 0 0 40 Virt 2

1 Prática Cambury de Aprendizagem I: Instalação e Canteiro de Edificações

120 0 0 120 Pres 3

1 Temáticas Comtemporâneas I 10 0 0 10 Pres 4

1 Desenho Arquitetônico I 0 80 0 80 Pres 5

1 Cálculo Diferencial e Integral 80 0 0 80 Pres 6

1 Física Aplicada 40 40 0 80 Pres 7

1 Geometria Analítica e Algebra Linear

40 0 0 40 Pres 8

TOTAL PRESENCIAL 290 120 0 410

TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80

TOTAL GERAL 370 120 0 490

Certificação MPC 2 Interpretação de

Projetos e Planejamento de

Obras Todas no Presencial:

3,5 dias Com Virtual: 3 dias

Per Disciplina Teórica Prática de

Laboratório Prática

Estruturada CH Ens ORDEM

2 Gerência de Comercialização e Marketing 40

0 0 40 Virt

9

2 Pensamento Universal 40 0 0 40 Virt 10

2

Prática Cambury de Aprendizagem II: Interpretação de Projetos e Planejamento de Obras 120

0 0

120 Pres

11

2 Temáticas Comtemporâneas II 10 0 0 10 Pres 12

2 Desenho Arquitetônico II 0 80 0 80 Pres 13

2 Instalação de Conforto Ambiental

40 0 0 40 Pres 14

2 Laboratório de Materiais de Construção

40 40 0 80 Pres 15

2 Resistência dos Materiais 80 0 0 80 Pres 16

2 Tecnologia da Construção 80 0 0 80 Pres 17

TOTAL PRESENCIAL 370 120 0 490

TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80

TOTAL GERAL 450 120 0 570

Certificação MPC 3

Controle de Materiais e Segurança de

Per Disciplina Teórica Prática de

Laboratório Prática

Estruturada CH Ens ORDEM

3 Comportamento Humano 40 0 0 40 Virt 18

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74

Edificações Todas no Presencial: 4

dias Com Virtual: 3 dias

3

Prática Cambury de Aprendizagem III: Controle de Materiais e Segurança de Edificações

120 0 0 120 Pres 19

3 Temáticas Contemporâneas III 10 0 0 10 Pres 20

3 Matemática Aplicada 40 0 0 40 Virt 21

3 Empreendedorismo e Plano de Negócios 40

0 0 40 Pres

22

3 Ergonomia e Segurança do Trabalho

40 0 0 40 Pres 23

3 Hidráulica Aplicada 40 40 0 80 Pres 24

3 Mecânica dos Solos 40 40 0 80 Pres 25

3 Química dos Materiais 40 0 0 40 Pres 26

TOTAL PRESENCIAL 330 80 0 490

TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80

TOTAL GERAL 410 80 0 530

Certificação MPC 4 Formação em

Instalações Prediais Todas no Presencial: 5

dias Com Virtual: 4,5 dias

Per Disciplina Teórica Prática de

Laboratório Prática

Estruturada CH Ens ORDEM

4 Gestao de Processos 40 0 0 40 Virt 27

4 Prática Cambury de Aprendizagem IV: Formação em Instalações Prediais 120

0 0

120 Pres

28

4 Temáticas Contemporâneas IV 10 0 0 10 Pres 29

4 Estatística 40 0 0 40 Virt 30

4 Estabilidade das Construções 80 0 0 80 Pres 31

4 Instalações Elétricas 40 40 0 80 Pres 32

4 Instalações Prediais I 40 40 0 80 Pres 33

4 Patologia das Construção 40 0 0 40 Pres 34

TOTAL PRESENCIAL 330 80 0 410

TOTAL VIRTUAL 80 0 0 80

TOTAL GERAL 410 80 0 490

Certificação MPC 5 Formação em

Instalações Prediais Todas no Presencial: 4

dias Com Virtual: 3,5 dias

Per Disciplina Teórica Prática de

Laboratório Prática

Estruturada CH Ens ORDEM

5 Prática Cambury de Aprendizagem V: Formação em Instalações Prediais 120

0 0

120 Pres

35

5 Temáticas Contemporâneas V 10 0 0 10 Pres 36

5 Estruturas de Concreto Armado 80 0 0 80 Pres 37

5 Estruturas Metálicas e de Madeira

80 0 0 80 Pres 38

5 Instalações Prediais II 40 40 0 80 Pres 39

5 Legislação Aplicada à Construção 40 0 0 40 Virt 40

TOTAL PRESENCIAL 330 40 0 370

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75

TOTAL VIRTUAL 40 0 0 40

TOTAL GERAL 370 40 0 410

Certificação MPC 6 Gerente de Obras de

Edificações Todas no Presencial:

3,5 dias Com Virtual: 3 dias

Per Disciplina Teórica Prática de

Laboratório Prática

Estruturada CH Ens ORDEM

6 Prática Cambury de Aprendizagem VI: Gerente de Obras de Edificações 120

0 0

120 Pres

41

6 Temáticas Contemporâneas VI 10 0 0 10 Pres 42

6 Controle de Qualidade em Obras 40 0 0 40 Pres 43

6 Gestão Construção Civil 40 0 0 40 Pres 44

6 Gestão Financeira em Construção Civil

40 0 0 40 Virt 45

6 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (optativa)

0 0 0 0 Virt 46

6 Manutenção e Recuperação de Edifícios

40 0 0 40 Pres 47

6 Planejamento da Construção Civil 80 0 0 80 Pres 48

6 Topografia Aplicada 40 40 0 80 Pres 49

TOTAL PRESENCIAL 370 40 0 410

TOTAL VIRTUAL 40 0 0 40

TOTAL GERAL 410 40 0 450

TOTAL PRESENCIAL 2.020 480 0 2.580

TOTAL VIRTUAL 400 0 0 400

TOTAL GERAL 2.420 480 0 2980

DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS

Hora Aula

Hora Relógio

Carga Horária de Aulas 2.900 2.417

Carga Horária (Práticas Estruturadas, Projeto Integrador e (60% Temáticas Contemporâneas))

- 0

Carga Horária Total (Minima do MEC)

2.900 2.417

Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS (optativa)

40 33

Atividades Complementares - 80

Total de Carga Horária do Curso com Atividade Complementar e LIBRAS

2.940 2.530

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76

2.9.20 Ementário e Bibliografia

As ementas e os programas dos componentes curriculares estão adequados à

concepção do curso e serão atualizados periodicamente.

A bibliografia indicada (básica e complementar) para os componentes curriculares do

curso está plenamente adequada, atualizada e é relevante.

1º SEMESTRE

QUÍMICA DOS MATERIAIS

Bases Tecnológicas

Ligações químicas. Estrutura cristalina. Defeitos da estrutura cristalina. Propriedades físicas,

químicas e mecânicas dos materiais. Microestrutura dos materiais. Conceitos básicos sobre

desempenho e normalização de materiais. Materiais metálicos. Introdução à corrosão.

Materiais cerâmicos. Polímeros. Materiais compostos.

Competências

Compreender as propriedades físicas, químicas e mecânicas dos materiais;

Entender as ligações químicas dos materiais.

Habilidades

Caracterizar: materiais metálicos, materiais cerâmicos, materiais compostas, polímeros;

Explicitar desempenho e normalização de materiais.

Bibliografia Básica

BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A.

Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

CHANG, Raymond. Química Geral – Conceitos Essenciais. São Paulo: Mc-Graw Hill, 2010.

MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, J. C. de A. Química Geral – Fundamentos. São Paulo:

Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson), 2007.

Bibliografia Complementar

KOTZ, John C.; TREICHEL JR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo:

Thomson Pioneira, 2010.

BROWN, Lawrence S. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: CENGAGE, 2009.

FARIAS, Robson Fernandes de. Química Geral no Contexto das Engenharias. Campinas

(SP): Átomo, 2011.

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77

MORGON, Nelson H. Métodos de Química. São Paulo: Livraria da Física, 2007.

TRSIC, Milan. Curso de Química para Engenharia. Vol. 1. São Paulo: Manole, 2012.

FÍSICA APLICADA

Bases Tecnológicas

Grandezas físicas, dimensões e unidades. Leis de Newton: força e aplicações. Trabalho e

energia. Sistema de partículas e colisões. Movimento de rotação. Oscilações. Gravitação.

Sólidos. Temperatura. Calor e 1ª lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. 2ª lei da

termodinâmica e entropia. Ondas. Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração. Ondas

em superfícies planas e esféricas. Interferência e difração.

Competências

Compreender a importância da física na construção civil;

Aplicar os princípios da Física no cotidiano das obras de engenharia.

Habilidades

Explicar as grandezas físicas;

Definir movimento de rotação;

Falar sobre as leis de Newton, a 1ª e a 2ª lei da termodinâmica;

Explicitar a teoria cinética dos gases.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de Física – 1:

Mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de Física – 2:

Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

FREEDMAN, Roger A.; SEARS, Francis; ZEMANSKI, Mark Waldo;

Complementar

HAZEN, Robert M.; TREFIL, James. Física Viva. Uma Introdução à Física Conceitual. Rio

de Janeiro: LTC, 2006. Vol. 1

LUIZ, Adir Moyses. Física 1 – Mecânica. São Paulo: Livraria da Física, 2006.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. Princípios de Física. Vol. 1 – Mecânica

Clássica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: 1 – Mecânica. São Paulo: Edgard

Blucher, 2002.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: 2 – Fluídos, Oscilações e Ondas, Calor.

São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

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ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE

Bases Tecnológicas

Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda. Produto Interno Bruto. Políticas

Macroeconômicas. Inflação e emprego. Meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade:

conceitos relativos à sustentabilidade do meio ambiente, suas relações com o setor produtivo e

a influência para a competitividade das empresas modernas.

Responsabilidade Socioambiental Empresarial: conceitos e legislação aplicada.

Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social.

Competências

Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado;

Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano;

Compreender as influências da ética da sustentabilidade no

desenvolvimento de negócios;

Desenvolver uma visão holística sobre a responsabilidade socioambiental empresarial;

Analisar as questões que envolvem o mercado, identificando suas

influências no comportamento social.

Habilidades

Definir mercado, oferta e demanda.

Identificar as forças condicionantes do mercado;

Conceituar responsabilidade socioambiental empresarial;

Definir meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade.

Bibliografia Básica:

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.

VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4 Ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

BRAGA, Benedito. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

Bibliografia Complementar:

BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo:

Saraiva, 2010 .

DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005.

DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto-avaliação para empresas. São Paulo: Futura,

2001.

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79

GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana

à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002.

VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LÍNGUA PORTUGUESA ORAL E ESCRITA I

Bases Tecnológicas

Linguagem, língua e fala. As variantes da fala. Texto literário e não literário. Elementos

constitutivos do texto.

Níveis de leitura. Interação verbal e competência comunicativa oral e escrita. Revisão

gramatical.

Competências

Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de interação

social, comunicação e desenvolvimento profissional.

Conhecer técnicas de oratória.

Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica e

estimulando o raciocínio criativo.

Habilidades

Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando

compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação.

Reconhecer diferentes estilos textuais.

Utilizar técnicas de comunicação oral de forma eficiente e eficaz no processo de interação

social e apresentação de ideias.

Adquirir habilidades fundamentais da escrita da Língua Portuguesa.

Conscientizar-se da importância da leitura e produção textual qualitativa.

Bibliografia básica

ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções

básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas,1996.

FARACO, Carlos Alberto & TEZZA ,Cristóvão. Pratica de texto: língua portuguesa para

nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 2009.

POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo : Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar

BLINKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Àtica, 2003.

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80

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo : Àtica , 2005.

BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2006.

CITELLI, Adilson . Linguagem e persuasão. São Paulo: Àtica, 2005.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo : Brasiliense, 2012.

DESENHO ARQUITETÔNICO I

Bases Tecnológicas

Etapas do desenho: forma correta de utilização dos instrumentos, importância da utilização

das Normas Técnicas (NBR 6492), tipos de traços, conhecimento dos formatos de papel,

dobras e caligrafia; escalas: numéricas e gráficas; planta baixa, planta de locação e coberta;

cortes, fachadas, diagramação do projeto.Indicação de estruturas. Tipos de coberta: laje plana

e laje inclinada. Planta de reforma: levantamentos e convenções.

Competências

Desenhar um projeto arquitetônico levando em consideração as diferentes etapas do desenho,

a indicação das estruturas, o tipo de cobertura a ser utilizada e o tipo de construção a ser feita.

Habilidades

Utilizar os instrumentos adequados ao desenho arquitetônico;

Levar em consideração as normas técnicas na elaboração do desenho;

Diferenciar os formatos do papel para o desenho;

Traçar planta baixa, planta de locação e cobertura.

Bibliografia Básica

BORGERSON, Jacob; LEAKE, James. Manual

de Desenho Técnico para Engenharia. São Paulo: LTC, 2010.

BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para

Engenharias. Curitiba: Juruá, 2008.

SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: UFSC,

2010.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, B. de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Carlos J. Desenho técnico. 8.ed. São Paulo: Globo, 2005.

CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman Companhia,

2011.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

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81

TOPOGRAFIA APLICADA

Bases Tecnológicas

Introdução à Topografia. Aplicações, métodos e processos de medidas lineares e angulares.

Orientações de plantas topográficas. Equipamentos topográficos. Levantamento de glebas.

Cálculo de coordenadas plano-retangulares a partir das coordenadas polares. Determinação

analítica de área, desenho topográfico com a utilização de software específicos. Introdução à

altimetria e aplicações. Equipamentos topográficos. Nivelamento. Construção de perfis e

seções. Levantamento planialtimétricos e cadastrais. Concordância horizontal e vertical.

Locação das construções. Conceituação de geodésia e cartografia, suas aplicações com a

utilização de softwares específicos. Coordenadas geográficas. Coordenadas UTM.

Competências

Compreender as aplicações, métodos e processos de medidas lineares e angulares;

Traçar plantas topográficas,

Calcular as coordenadas plano-retangulares a partir das coordenadas polares;

Construir perfis e seções.

Habilidades

Conceituar Topografia;

Listar os equipamentos topográficos;

Definir geodésia e cartografia;

Explicar coordenadas geográficas e coordenadas UTM.

Bibliografia Básica

CASACA, João M. Topografia Geral. São Paulo: LTC, 2007.

MCCORMICK. Topografia. São Paulo: LTC, 2007.

GONÇALVES, José; MADEIRA, Sérgio; SOUSA, João. Topografia: Conceitos e

Aplicações. São Paulo: Lidel, 2012.

Bibliografia Complementar

CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. São Paulo: Hedgard

Blucher, 1977. v.1

LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Análise Estatística de Dados Geológicos. São Paulo:

UNESP, 2011.

BLASCHKE, Thomas; KUX, Herman. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2.ed. São

Paulo: Oficina de Textos, 2007.

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82

NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento Remoto. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

PENSAMENTO UNIVERSAL

Bases Tecnológicas

Evolução do pensamento e do saber da humanidade. Reflexão filosófica e a compreensão e

ampliação da realidade. O pensar e o ser.

Competências

Entender os problemas sociais brasileiros, especialmente quanto à sociedade multicultural e

pluriétnica do Brasil.

Entender as desigualdades sociais e raciais do Brasil e a contribuição dos diferentes povos

para a formação da cultura brasileira.

Habilidades

Conceituar ética e cidadania.

Respeitar as diferenças.

Situar, no tempo e no espaço, o conhecimento humano e as tecnologias desse conhecimento

como produtos de experiência humana.

Bibliografia básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a

filosofia. São Paulo: Editora Moderna. 1994

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia . São Paulo: Ática, 2002.

GALLO, Sílvio (Coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o

ensino da filosofia. Campinas: Ed. Papirus, 1997

Bibliografia complementar

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da

economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2005.

KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense,

Universitária,, 2011.

LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo Horizonte:

Crisálida, 2005.

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PROJETO INTEGRADOR I

Bases Tecnológicas

Elaboração de projeto interdisciplinar que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos

relacionados aos componentes curriculares do 1º semestre do curso.

Competências

Elaborar um projeto integrando todos os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre

letivo e apresentar no evento Círculo do Conhecimento.

Habilidades

Desenvolver a fluência verbal e escrita;

Utilizar os conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas;

Apresentar o projeto elaborado aos participantes do evento.

Bibliografia básica

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o

brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e

direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Bibliografia Complementar

BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo:

Saraiva, 2010.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2005.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

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Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

2º SEMESTRE

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I

Bases Tecnológicas

Especificação das técnicas e processos construtivos de cada etapa da construção, os recursos

humanos envolvidos, suas atribuições e responsabilidades; os materiais e equipamentos

envolvidos em cada etapa da obra envolvendo: limpeza do terreno, serviços de terra, tapumes,

construções provisórias, depósitos, instalações provisórias, locação da obra, destinação de

resíduos. Canteiro de obras e sua logística.

Competências

Compreender as técnicas e os processos construtivos de uma construção;

Organizar o canteiro de obras e sua logística.

Habilidades

Diferenciar os materiais e equipamentos nas diferentes etapas da obra;

Explicitar a destinação correta dos resíduos da obra;

Explicar como se procede à limpeza do terreno, os serviços de terra, tapume, construções e

instalações provisórias, depósitos, locação de obra.

Bibliografia Básica

THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001.

THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini, 2002.

YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2012.

Bibliografia Complementar

BAÍA, L. L. M., SABBATINI, F.H. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São

Paulo: O Nome da Rosa, 2000.

FIORITTO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos: Estudos e Procedimentos de

Execução. São Paulo: Pini, 2003.

PINI (Orgs.). Construção Passo a Passo. São Paulo: Pini, 2011.

RECENA, F. A. P. Dosagem e Controle da Qualidade de Concretos Convencionais de

Cimento Portland. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.

RECENA, F. A. Piazza. Conhecendo Argamassa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.

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DESENHO ARQUITETÔNICO II

Bases Tecnológicas

Correta utilização os instrumentos de desenho, criando referenciais que venham a contribuir

para a leitura e interpretação de plantas e planos com rapidez e rendimento. Desenvolve a

precisão nas medidas, nos detalhes técnicos e nos traços. Circulação vertical: rampas,

elevadores. central de lixo e gás. Reservatórios d’água. Representação gráfica de edifícios.

Cobertas em madeira.

Competências

Desenvolver um desenho arquitetônico com precisão de medidas, detalhes técnicos e traços

que permitam leitura e interpretação das plantas.

Fazer a representação gráfica de um edifício.

Habilidades

Utilizar os instrumentos de desenho corretamente;

Fazer a representação gráfica de um edifício.

Bibliografia Básica

BORGERSON, Jacob; LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. São

Paulo: LTC, 2010.

BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para

Engenharias. Curitiba: Juruá, 2008.

SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: UFSC,

2010.

Bibliografia Complementar

MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo

Milênio, 2008.

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Carlos J. Desenho técnico. 8.ed. São Paulo: Globo, 2005.

CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman Companhia,

2011.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Bases Tecnológicas

Vinculação das estruturas, definições e considerações gerais. Graus de mobilidade e

classificação das estruturas. Esforços solicitantes e relações diferenciais. Diagramas de

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esforços solicitantes. Vigas isostáticas e pórticos. Momentos de 1ª e 2ª ordem, centro de

gravidade e momentos de inércia. Cargas axiais e tangenciais. Tensões em vigas, flexão

simples, composta e oblíqua. Estados de tensão. Circulo de Mohr. Combinação de esforços.

Competências

Compreender os graus de mobilidade e a classificação das estruturas;

Apresentar os graus de mobilidade das estruturas;

Entender o significados dos termos esforços solicitantes e relação diferenciais.

Habilidades

Definir vinculação de estruturas;

Explicar o que são vigas isostáticas e pórticos;

Diferenciar flexão simples, composta e oblíqua;

Explicar os estados de tensão.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard

Blucher, 2008.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro. Editora LTC.

HIBBELER, Russell C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.

Bibliografia Complementar

GERE, James Monroe. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Thomson Pioneira, 2010.

KOMATSU, José Sérgio. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: EDUFSCAR, 2006.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica,

2008.

GERE, James Monroe. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Thomson Pioneira, 2010.

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São

Paulo: Makron,1995.

MECÂNICA DOS SOLOS

Bases Tecnológicas

Origem e formação dos solos. Introdução à Mecânica dos Solos. Índices físicos de solos.

Granulometria. Limites de consistência e compacidade relativa. Classificação dos solos.

Compactação dos solos e CBR. Prospecção do subsolo e amostragem. Ensaios de campo.

Tensões no solo devidas ao peso próprio. Capilaridade e permeabilidade dos solos. Fluxo

bidimensional e redes de fluxo.

Competências

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Compreender a origem e formação dos solos;

Avaliar os tipos de solos;

Analisar a capilaridade e permeabilidade dos solos.

Habilidades

Explicar os índices físicos de solos;

Classificar os tipos de solos;

Verificar o fluxo bidimensional e redes de fluxo.

Bibliografia Básica

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. São Paulo: LTC, 2007.

DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.

MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução à Geologia de Engenharia. Santa Maria: UFSM,

2008.

Bibliografia Complementar

BITAR, Omar Yazbek. Meio Ambiente & Geologia. São Paulo: Senac, 2004.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. São Paulo: LTC, 1996.

LEINZ, Viktor; AMARAL, Sergio Estanislau do. Geologia Geral. São Paulo: IBEP Nacional,

2003.

MONROE, James S.; WICANDER, Reed. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage,

2009.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos,

2007.

LÍNGUA PORTUGUESA ORAL E ESCRITA II

Bases Tecnológicas

Fatores da textualidade. Coesão e coerência textual, aceitabilidade, intencionalidade,

informatividade, situacionalidade, intertextualidade. Parágrafo. Qualidades e defeitos de um

texto.

Linguagem formal e acadêmica. Argumentação, narração, descrição. Normas da ABNT.

Produção de texto acadêmico. Revisão gramatical.

Competências

Analisar criticamente leituras diversas.

Produzir textos qualitativos.

Compreender a importância da comunicação escrita para o crescimento profissional.

Habilidades

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Argumentar com eficácia na defesa de suas ideias.

Utilizar corretamente a gramática da língua portuguesa.

Bibliografia básica

ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antonio. Língua Portuguesa: noções

básicas para cursos superiores. Petrópolis: Vozes, 2010.

FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática,

2007.

GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4.ed. São Paulo: Makron Book, 2010.

Bibliografia complementar

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramatica metódica da língua portuguesa. São Paulo:

Saraiva, 2009.

BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999.

CUNHA, C. e Cintra, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 2001.

MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas,

2004.

PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

MATEMÁTICA APLICADA E FINANCEIRA

Bases Tecnológicas

Fração, porcentagem, regra de três, equações do 1 e 2 graus, sistemas lineares para soluções

de problemas. Ferramentas de matemática financeira em operações de câmbio, cartão de

crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de

investimentos e negociação de compra e venda.

Competências

Conhecer matemática básica volta para a solução de problemas mercadológicos.

Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos.

Conhecer os princípios básicos da matemática financeira.

Compreender a utilização das ferramentas de matemática financeira em diversas situações do

cotidiano.

Desenvolver o raciocínio lógico.

Habilidades

Utilizar prática matemática no contexto pessoal.

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Solucionar equações de 1 e 2 graus.

Resolver os problemas do cotidiano com auxílio da matemática e da matemática financeira.

Utilizar a HP12C.

Bibliografia básica

ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2012.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6.ed. São Paulo:

Saraiva, 1999.

WEBER E JEAN. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2.ed., São

Paulo: Harbra, 2001.

Bibliografia complementar

ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira Uso da Mini-calculadoras HP12. São

Paulo: Atlas, 1992.

LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba ltda,

1998.

PARENTE C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996.

SILVIA, Sebastião Medeiros. Matemática. São Paulo: Atlas, 2006. V. 1.

"VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

GESTÃO DE MARKETING E VENDAS

Bases Tecnológicas

Marketing. Mix do marketing. Abordagens de marketing aplicadas às organizações.

Estratégias de marketing. Vendas. Estratégias de vendas. Técnicas de negociação e

fidelização de clientes.

Competências

Compreender o mix do Marketing.

Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações.

Conhecer o processo de vendas e negociação.

Habilidades

Identificar estratégias de Marketing e Vendas.

Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas

organizações.

Vender e Negociar com eficiência e eficácia.

Bibliografia básica

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90

BLESSA,Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

KOTLER,Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14.ed. São Paulo:

Pearson, 2012.

LAS CASAS,Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia complementar

BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG, 2004.

"COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas:1994.

KOTTLER , Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo:Atlas, 2009.

LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing .São Paulo: Atlas, 2006.

McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William . Marketing Essencial. Sao Paulo: Atlas,

1997.

SEMENIK & BAMOSSY. Principios de Marketing. São Paulo: Makron Books,1999

PROJETO INTEGRADOR II

Bases Tecnológicas

Elaboração de projeto interdisciplinar que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos

relacionados aos componentes curriculares do 1º e o 2º semestre do curso.

Competências

Elaborar um projeto integrando todos os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre

letivo e apresentar no evento Círculo do Conhecimento.

Habilidades

Desenvolver a fluência verbal e escrita;

Utilizar os conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas;

Apresentar o projeto elaborado aos participantes do evento.

Bibliografia básica

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o

brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e

direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Bibliografia Complementar

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BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo:

Saraiva, 2010.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2005.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

3º SEMESTRE

PRÁTICAS PROFISSIONAIS ORIENTADAS I

Bases Tecnológicas

Formas de atuação profissional no mercado. Empregado. Trabalho em equipe. Busca da

empregabilidade. Comunicação. Instrumentos de Avaliação. Técnicas de Apresentação de

slides e material didático.

Competências

Ser empreendedor como empregado e/ou docente.

Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o auto-desenvolvimento e marketing

pessoal.

Habilidades

Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, através de uma atuação

inovadora e criativa.

Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional

em que estiver inserido.

Bibliografia Básica

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação

à pesquisa. 32.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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92

POLITO,Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo : Saraiva, 2006.

Bibliografia complementar

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2006.

LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de

monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,

2000.

SANTOS, Ruzia Barbosa dos. Oratória: guia prático para falar em público. 2.ed.Brasília:

Senac, 2012.

TEORIA E PLANO DE NEGÓCIOS

Bases Tecnológicas

Plano de Negócios. Para que Planejar? Público-alvo do Plano de Negócios; Estrutura do Plano

de Negócios; Adequação do Plano de Negócios ao mercado e ao empreendedor; Análise

estratégica do mercado e da concorrência; e, Avaliação financeira e as planilhas de controle

financeiro.

Competências

Compreender a importância do Planejamento e do plano de negócio no desempenho da

empresa;

Elaborar um Plano de Negócio.

Habilidades

Sistematizar ideias e planejar de forma eficiente a implantação do negócio.

Utilizar o plano de negócio para avaliar o desempenho da empresa, na tomada de decisão e na

captação de recursos.

Bibliografia básica

BERNARDI, Luiz A. Manual de Plano de Negócios. São Paulo: Atlas, 2006.

BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antônio. Plano de negócios: estratégia para micro

e pequenas empresas. São Paulo: Manoel, 2005.

DORNELES, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2

ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2005.

SALIM, César Simões et al. Construindo plano de negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus

Elsevier,2005.

Bibliografia complementar

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ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico:

desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 2003.

DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 1999.

HARVARD BUSINESS REVIEW.Empreendedorismo e estratégia on entrepreneurship.

Rio de janeiro: Campus, 2002.

LONGNECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, J. William. Administração de

pequenas empresas: ênfase na gerência empresarial. São Paulo: Makron Books, 1998.

MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo:

Planeta, 2002.de Negócios: planejando o sucesso de seu empreendimento. Rio de Janeiro:

Lexicon, 1998.

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II

Bases Tecnológicas

Especificação das técnicas e processos construtivos, execução de detalhes de elementos

construtivos, determinando a sequência dos serviços na obra, dos recursos materiais e

humanos necessários para: abertura de valas e cavas, execução de fundações simples,

baldrames, impermeabilização, alvenarias, concreto armado, produção de concreto.

Competências

Compreender as técnicas e processos construtivos, viabilizando a execução da obra de

qualidade com eficiência e eficácia.

Habilidades

Determinar a sequência dos serviços na obra;

Contratar recursos materiais e humanos para os diferentes serviços da obra.

Bibliografia Básica

PINI (Orgs.). Construção Passo a Passo.São Paulo: Pini, 2011.

THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001.

YAZIGI, W. A Técnica de Edificar.São Paulo: Pini, 2012.

Bibliografia Complementar

BAÍA, L. L. M., SABBATINI, F.H. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São

Paulo: O Nome da Rosa, 2000.

FIORITTO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos: Estudos e Procedimentos de

Execução. São Paulo: Pini, 2003.

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RECENA, F. A. P. Dosagem e Controle da Qualidade de Concretos Convencionais de

Cimento Portland. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.

RECENA, F. A. Piazza. Conhecendo Argamassa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.

THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini, 2002.

HIDRÁULICA APLICADA

Bases Tecnológicas

Dimensionamento de condutos sob pressão. Posições da tubulação em relação à linha

piezométrica. Condutos equivalentes. Condutos em série e paralelo. Instalações de recalque.

Noções sobre escoamento variável em condutos forçados. Hidrometria. Escoamento com

superfície livre. Conceitos. Escoamento permanente e uniforme. Escoamento permanente

gradualmente variado. Escoamento rapidamente variado. Elementos de dissipação de energia.

Competências

Compreender o que são condutos e os diferentes tipos;

Entender os tipos de escoamento e o mais adequado para os diferentes tipos de terreno e

construção.

Habilidades

Explicar condutos em série e paralelo;

Explicitar o significado de instalações de requalque.

Listar os elementos de dissipação de energia.

Conceituar hidrometria.

Bibliografia Básica

BAPTISTA, M. Fundamento de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

BAPTISTA, Márcio Benedito. Hidráulica Aplicada. São Paulo: ABRH, 2003.

GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São

Paulo: Cengage, 2008.

Bibliografia Complementar

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR, Geraldo de Andrade. Instalações

Hidráulicas Prediais. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

CARVALHO, Newton de Oliveira. Hidrossedimentologia Prática. São Paulo: Interciência,

2008.

MACINTYRE, A.J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais.São Paulo: LTC, 2010.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. São Paulo:EESC/USP, 2000.

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VIANNA, M. R. Hidráulica Aplicada as Estações de Tratamento de Água. Rio de Janeiro:

ABES. 2002.

ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

Bases Tecnológicas

Ergonomia e saúde do trabalhador. Ambiente de trabalho na construção civil. Riscos laborais

e medidas preventivas. Fundamentos teóricos para análise ergonômica do trabalho. Noções de

higiene e segurança do trabalho. Legislação básica sobre higiene e segurança do trabalho.

Aspectos comportamentais de produção e redução dos riscos em obras de construção.

Edificações. Projetos de instalações sanitárias. Projeto de vestiários. Canteiro de obras.

Critérios e procedimentos necessários para a utilização de andaimes. Critérios e

procedimentos necessários para a realização de trabalhos em altura. Utilização adequada dos

equipamentos de proteção. Legislação e normas regulamentadoras específicas da segurança

no trabalho na construção civil. Qualidade total e segurança. ISO-9000 e segurança,

programas de qualidade e segurança. Custo da qualidade. Custo da segurança.

Competências

Avaliar os riscos laborais e adotar medidas preventivas de acidentes de trabalho;

Conhecer e aplicar a legislação básica sobre higiene e segurança no trabalho e as normas

regulamentadoras específicas de segurança no trabalho na construção civil;

Conhecer os critérios e procedimentos para utilização de andaimes e realização de trabalhos

em altura.

Habilidades

Relacionar ergonomia e saúde do trabalhador;

Exigir e utilizar os equipamentos de segurança;

Explicar os aspectos comportamentais de produção e redução de riscos em obras de

construção.

Bibliografia Básica

TAVARES, Jose da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do

trabalho. São Paulo: Senac, 2006.

TAVARES, Jose da Cunha. Administração aplicada a segurança do trabalho. São Paulo:

Senac, 2012.

IIDA, Itiro. Ergonomia: Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

Bibliografia Complementar

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MICHEL, Oswaldo. Acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. 2.ed. São Paulo: LTR,

2001

ZOCCHIO, Alvaro. Política de segurança e saúde do trabalho. . São Paulo: LTR, 2000.

PACHECO JR., Waldemar; PEREIRA FILHO, Hyppólito do Valle; VALLE, Vera Lúcia

Duarte do do Pereira. Gestão da segurança e higiene do trabalho. São Paula: Atlas, 2000.

BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2012.

TEIXEIRA, Pedro Luís Lourenço. Segurança do Trabalho na Construção Civil. São Paulo:

Navegar, 2010.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Bases Tecnológicas

Materiais de construção: propriedades, aplicações, ensaios e normas técnicas. Pedras naturais;

agregados; aglomerantes minerais; pastas e argamassas; blocos e tijolos para alvenaria.

Características do concreto e de produtos siderúrgicos. Concreto de cimento Portland.

Empregos de aditivos. Concreto de alto desempenho. Materiais metálicos. Madeira. Produtos

cerâmicos. Produtos Poliméricos. Novos materiais e sustentabilidade.

Competências

Conhecer as propriedades, aplicações, normas técnicas e ensaios dos materiais de construção;

Escolher o material mais adequado para os diferentes tipos de construção.

Habilidades

Caracterizar o concreto e os produtos siderúrgicos;

Relacionar sustentabilidade e construção civil.

Bibliografia Básica

ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia. Vol. 1. São

Paulo: IBRACON , 2007.

ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil Princípios de Ciência e Engenharia. Vol. 2. São

Paulo: IBRACON , 2007.

STARLING, Tadeu; RIBEIRO, Carmen Couto; PINTO, Joana D’Arc da Silva. Materiais de

Construção Civil. Belo Horizonte: UFMG, 2011.

Bibliografia Complementar

BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. São Paulo Oficina dos Textos, 2010.

PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Globo, 1995.

PINTO, Joana; RIBEIRO, Carmen; STARLING, Tadeu. Materiais de Construção Civil. Belo

Horizonte, UFMG, 2011.

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LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Bases Tecnológicas

Realização de atividades experimentais relativas às propriedades, aplicações, ensaios e

normas técnicas dos materiais de construção.

Competências

Fazer experimentos com materiais de construção diferenciados.

Habilidades

Relatar os resultados das experiências.

Bibliografia Básica

ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia. Vol. 1. São

Paulo: IBRACON , 2007.

ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil Princípios de Ciência e Engenharia. Vol. 2. São

Paulo: IBRACON , 2007.

STARLING, Tadeu; RIBEIRO, Carmen Couto; PINTO, Joana D’Arc da Silva. Materiais de

Construção Civil. Belo Horizonte: UFMG, 2011.

Bibliografia Complementar

BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. São Paulo Oficina dos Textos, 2010.

PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Globo, 1995.

PINTO, Joana; RIBEIRO, Carmen; STARLING, Tadeu. Materiais de Construção Civil. Belo

Horizonte, UFMG, 2011.

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL (HUMANO)

Bases Tecnológicas

Estudos dos desafios e oportunidades do campo do Comportamento Organizacional.

Fundamentos do indivíduo: personalidade, valores, satisfação no trabalho, emoções, atitudes,

percepção, e principalmente os fatores que interferem na percepção, conceitos de motivação e

suas aplicabilidades. Fundamentos grupais: o que são grupos, os processos de grupos, a

tomada de decisão, diferença entre grupo e equipe de trabalho. Introdução ao processo

criativo. Técnicas de desenvolvimento da criatividade e solução de problemas. Conceituação

teórica dos subsistemas da gestão de pessoas: - Provisão (recrutamento, seleção de pessoal,

mercado de recursos e de trabalho e integração); - Aplicação (análise e descrição de cargos,

planejamento de recursos humanos e avaliação de desempenho); - Manutenção (administração

de salário, plano de benefícios sociais e saúde ocupacional/medicina, higiene e segurança no

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trabalho); - Desenvolvimento (treinamento, desenvolvimento organizacional e de pessoas,

banco de dados e sistemas de informações).

Competências

Conhecer os fundamentos do comportamento individual.

Analisar a dinâmica dos funcionamentos dos grupos, interpretando seus objetivos e

necessidades de pertencer ao grupo e os relacionamentos interpessoais.

Conhecer o processo criativo e relacionar com conceitos como pensamento lateral, vertical e

inteligência emocional, possibilitando o desenvolvimento da criatividade na solução de

problemas.

Habilidades

Identificar diferenças entre personalidade e comportamentos.

Compreender o comportamento em grupo.

Identificar os contextos e bloqueios que inibem a criatividade de pessoas e organizações.

Utilizar as técnicas e os métodos dos subsistemas de gestão de pessoas.

Bibliografia Básica:

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.

ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2005.

Bibliografia Complementar:

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.

Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.

BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento

organizacional. São Paulo: Pioneira, 2002.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na vida.

São Paulo: Cultura, 1988.

ELETRICIDADE APLICADA

Bases Tecnológicas

Geração, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica. Circuitos em corrente

contínua. Fundamentos de corrente alternada. Eletromagnetismo. Transformadores. Motores

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elétricos. Condutores e dispositivos de proteção. Fornecimento de energia e tarifas. Proteção

contra descargas atmosféricas e aterramento. Riscos de acidentes e problemas nas instalações

elétricas. Materiais, dispositivos e equipamentos elétricos e eletrônicos. Fontes de

suprimentos de energia elétrica. Iluminação artificial. Máquinas elétricas.

Competências

Compreender os fundamentos da geração, transmissão, distribuição e utilização da energia

elétrica.

Habilidades

Listar as fontes de suprimento de energia elétrica;

Explicar eletromagnetismo;

Explicar os fundamentos da corrente alternada;

Diferenciar iluminação natural e artificial.

Bibliografia Básica

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica Geral. São Paulo: Manole, 2006.

GUERRINI, Delio Pereira. Eletricidade para a Engenharia. São Paulo: Manole, 2003.

SAY, M. G. Eletricidade Geral – Dispositivos e Aplicações. São Paulo: Hemus, 2004.

Bibliografia Complementar

CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. São Paulo: Freitas Bastos, 2001.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2002.

CRUZ, Eduardo. Eletricidade Aplicada em Corrente Continua. São Paulo: Érica, 2006

FUJITAKI, Kazuhiro; TREND PRO CO., LTD. Guia Manga de Eletricidade. São Paulo:

Novatec, 2010.

SAY, M. G. Eletricidade Geral – Fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.

SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de Eletricidade. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

PROJETO INTEGRADOR III

Bases Tecnológicas

Elaboração de projeto interdisciplinar que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos

relacionados aos componentes curriculares do 1º, o 2º e o 3º semestre do curso.

Competências

Elaborar um projeto integrando todos os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre

letivo e apresentar no evento Círculo do Conhecimento.

Habilidades

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100

Desenvolver a fluência verbal e escrita;

Utilizar os conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas;

Apresentar o projeto elaborado aos participantes do evento.

Bibliografia Básica

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o

brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e

direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Bibliografia Complementar

BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo:

Saraiva, 2010.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2005.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

4º SEMESTRE

PRÁTICAS PROFISSIONAIS ORIENTADAS II

Bases Tecnológicas

Empresário. Técnicas de Negociação; Redes de Relacionamento; Estratégia para capitação de

clientes; Administração do Tempo. Consultor. Consultor empreendedor; Rede de

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101

relacionamento; Qualidade de serviços; Ética. Autônomo. Empreendedorismo. Qualidade na

prestação de serviços autônomos; Redes de relacionamento; Ética.

Competências

Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação

inovadora e criativa.

Ser empreendedor como empregado, empresário, docente ou consultor.

Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing

pessoal.

Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional

em que estiver inserido.

Conhecer o processo de abertura de empresas.

Habilidades

Utilizar as técnicas de levantamentos de informações - diagnósticos - para análises

situacionais de empresas e mercados.

Acompanhar as linhas de financiamento disponíveis para fomento de negócios.

Elaborar e monitorar a estrutura organizacional da empresa.

Bibliografia básica

DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 6 ed., São

Paulo: Atlas, 2006.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos,

metodologia e prática. 22 ed., São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia complementar

BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.

BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.

LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo:Atlas, 2004.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,

2000.

SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009

GESTÃO DE PROCESSOS

Bases Tecnológicas

Processo, conceito, sistema, elementos, tipos. A empresa como um processo: pontos

fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis organizacionais, integração dos processos.

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102

MASP - Método para análise e solução de problemas. Indicadores de desempenho: conceito,

propriedades, hierarquia, classificação e aplicação. Ferramentas gerenciais - Diagnósticos

organizacionais.

Competências

Conhecer os pontos fundamentais da gestão de processos;

Analisar, planejar e realizar atividades de interconectividade nos processos organizacionais;

Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento necessário

para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho;

Perceber a importância das relações entre os indivíduos, no contexto do mundo do trabalho,

onde atitudes, valores e estratégias são determinantes;

Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações;

Incentivar a visão crítica e a vivência, por meio de estudos e pesquisas, da gestão de

mudanças e processos nas organizações.

Habilidades

Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações tecnológicas,

para adaptação aos processos de mudanças organizacionais;

Utilizar as ferramentas para diagnosticar problemas relacionados a processo;

Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões

preestabelecidos de aprimoramento contínuo;

Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo e, com isso, identificar problemas e

oportunidades no processo.

Bibliografia básica

VARIOS AUTORES. Gestão da qualidade e processo. Rio de Janeiro: FGV, 2012."

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e processos: administrando organizações por meio de

processo de negócio. São Paulo: Atlas, 2012.

VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de Negócio:

Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia complementar

ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas

ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. v. 2 "

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e

Métodos. São Paulo: Atlas, 2011.

BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de

implementação. São Paulo: Quality, 2006.

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103

CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC 2001.

COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas tecnologias

de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas,

2013.

CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma

abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO III

Bases Tecnológicas

Especificação das técnicas e processos construtivos, execução de detalhes de elementos

construtivos, determinando a sequência dos serviços na obra, dos recursos materiais e

humanos necessários para a realização da estrutura de concreto, cobertura, reaterro,

contrapiso, revestimentos, esquadrias, pinturas até a conclusão da obra. Construções

industrializadas.

Competências

Compreender as técnicas e processos construtivos, viabilizando a execução da obra de

qualidade com eficiência e eficácia.

Habilidades

Determinar a sequência dos serviços na obra;

Contratar recursos materiais e humanos para os diferentes serviços da obra.

Bibliografia Básica:

PINI (Orgs.). Construção Passo a Passo.São Paulo: Pini, 2011.

UEMOTO, K.L. Projeto, Execução e Inspeção de Pinturas. São Paulo: O Nome da Rosa,

2005.

YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo:Pini, 2012.

Bibliografia Complementar:

BAÍA, L. L. M., SABBATINI, F.H. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São

Paulo: O Nome da Rosa, 2000.

FIORITTO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos: Estudos e Procedimentos de

Execução. São Paulo: Pini, 2003.

NAZAP, Nilton. Formas e Escoramentos para Edifícios. São Paulo, Pini, 2007.

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104

RECENA, F. A. P. Dosagem e Controle da Qualidade de Concretos Convencionais de

Cimento Portland. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.

RECENA, F. A. Piazza. Conhecendo Argamassa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.

THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini, 2002.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Bases Tecnológicas

Circuitos de corrente alternada monofásica, bifásico e trifásica. Luminotécnica. Fornecimento

de energia elétrica. Instalações elétricas prediais. Normas técnicas. Tecnologia dos materiais

elétricos. Ligação dos interruptores. Ligação de lâmpadas fluorescentes. Ligação esquemática

em painel de medição. Projeto de instalações industriais, prediais e residenciais. Proteção de

tomadas, interruptores e lâmpadas. Recursos energéticos primários para a produção de energia

elétrica. Fontes alternativas de energia. Importância da conservação de energia. Condutores.

Eletrodutores e disjuntores de baixa tensão. Proteção contra choques elétricos. Proteção contra

descargas atmosféricas. Ligação de motores. Conceitos básicos para aplicação de

controladores lógicos programáveis (PLC). Normas técnicas. Leitura e interpretação do

projeto elétrico. Execução de instalação elétrica a partir de projeto existente.

Competências

Compreender os tipos de corrente alternada: monofásica, bifásica e trifásica e sua utilização

nos diferentes tipos de construção;

Ler e interpretar projetos elétricos;

Conhecer as normas técnicas de instalações elétricas.

Executar instalação elétrica a partir de um projeto.

Habilidades

Explicar o que são condutores, eletrodutores e disjuntores de baixa tensão;

Citar os principais tipos de proteção contra choques elétricos e descargas atmosféricas;

Discutir os conceitos básicos para aplicação de PLC;

Bibliografia Básica

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais.. São Paulo: Érica,

2009.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

NISKIER, Júlio; MACINTYRE, A. J. Manual de Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2005.

Bibliografia Complementar

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

105

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. São

Paulo: Edgard Blucher, 2011.

CREDER, Hélio. Instalações de Ar Condicionado. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. São Paulo: Bookman Companhia, 2005.

NERY, Roberto. Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações. São Paulo: Érica, 2011.

INSTALAÇÕES PREDIAIS I

Bases Tecnológicas

Instalações prediais: água fria, água quente. Instalações prediais de água fria: terminologia,

normas técnicas; sistemas de abastecimento e distribuição. Reservatórios: condições gerais,

material e dimensionamento. Materiais: tubulações e conexões; controladores de fluxo.

Leitura e interpretação de projeto. Instalações prediais de água quente: normas técnicas,

sistemas de aquecimento. Tipos de aquecedores: elétrico, gás e solar. Isolamento térmico,

consumo. Materiais: tubulações, e conexões. Leitura e interpretação de projeto.

Competências

Ler e interpretar projeto de instalações prediais de água fria e de água quente;

Habilidades

Utilizar o material adequado no processo de instalação predial de água fria e água quente.

Diferenciar as características das instalações elétricas de água fria e água quente;

Caracterizar os tipos de aquecedores.

Bibliografia Básica

BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo

Horizonte: UFMG, 2003.

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2006.

PINI (Orgs.). Execução e Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais. São Paulo: Pini,

2000.

Bibliografia Complementar

BORGES, Alberto de Campos. Prática de Pequenas Construções. Vol. 1. São Paulo: Edgard

Blucher, 2009.

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. São

Paulo: Edgard Blucher, 2011.

GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica e Hidrologia na Gestão de Águas Pluviais. São

Paulo: Cengage Learning, 2009.

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

106

GARCEZ, L. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. São Paulo, Edgard Blucher

2006.

ESTATÍSTICA

Bases Tecnológicas

Distribuições de frequência. Representação gráfica. Medidas de tendência central e de

dispersão. Experimentos aleatórios. Espaço amostral e eventos. Noções de probabilidade.

Métodos de enumeração. Probabilidade condicionada. Variáveis aleatórias bidimensionais.

Valor esperado e variância. Principais distribuições discretas e contínuas. Amostragem.

Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses.

Competências

Preparar dados para análise estatística;

Adquirir noções de Estatística Geral e Estatística Aplicada nas Empresas;

Analisar diferentes medidas estatísticas;

Conhecer procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos;

Adquirir noções de estatística aplicada nas empresas.

Habilidades

Construir distribuições de frequência para dados estatísticos;

Calcular medidas de tendência central e de dispersão de dados estatísticos;

Elaborar gráficos para representação de dados estatísticos;

Elaborar planilhas do Excel para executar cálculos estatísticos.

Identificar aplicativos estatísticos para organizações;

Elaborar gráficos estatísticos;

Identificar séries estatísticas;

Identificar distribuições de frequência;

Ler e interpretar balanços, relatórios e documentos de controle interno institucional;

Utilizar os métodos estatísticos para a tomada de decisões;

Preparar dados para análise estatística;

Elaborar e interpretar gráficos estatísticos nas organizações;

Utilizar aplicativos estatísticos relativos ao trabalho das organizações.

Interpretar dados estatísticos no âmbito das finanças empresariais;

Interpretar dados estatísticos na gestão de processos gerenciais;

Utilizar ferramentas computacionais para formular modelos de cálculos estatísticos.

Bibliografia Básica

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

107

BARBETTA, Pedro Alberto; BORNIA, Antônio Cezar; REIS, Marcelo Menezes. Estatística

para Cursos de Engenharia. São Paulo: Atlas, 2008.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Carlos Pedroso de. Noções de Probabilidade e

Estatística. São Paulo: EDUSP, 2007.

Bibliografia Complementar

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2010.

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, Wilton. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2009.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 2009.

ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES

Bases Tecnológicas

Domínio de estudo da análise estrutural. Vigas engastadas. Vigas biapoiadas com balanço.

Aplicação e dimensionamento. Estudo das treliças isoestáticas; introdução, classificação das

treliças, quanto a estaticidade, quanto a lei de formação. Método dos nós; as bases do método,

exemplos de aplicação, roteiro do método, aplicações. Muros de arrimo; muro de gravidade,

muros de flexão, cortinas.

Competências

Analisar os diferentes tipos de estrutura e escolher a mais adequado aos diferentes tipos de

construção de modo a garantir sua estabilidade.

Habilidades

Explicitar vigas engastadas e vigas biapoiadas com balanço e sua utilização;

Classificar as treliças quanto à sua estaticidade e quanto à lei de formação;

Diferenciar: muro de arrimo, muro de gravidade, muro de flexão e cortinas.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, M. C. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009.

MELKONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.. São Paulo: Érica, 2008.

SÜSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vols.1 e 2. Rio de Janeiro: Globo, s/d.

Bibliografia Complementar

BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

DEWOLF, John T.; BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw Hill

Brasil, 2006.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

108

PROJETO INTEGRADOR IV

Bases Tecnológicas

Elaboração de projeto interdisciplinar que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos

relacionados aos componentes curriculares do 1º, o 2º, o 3º e o 4º semestre do curso.

Competências

Elaborar um projeto integrando todos os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre

letivo e apresentar no evento Círculo do Conhecimento.

Habilidades

Desenvolver a fluência verbal e escrita;

Utilizar os conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas;

Apresentar o projeto elaborado aos participantes do evento.

Bibliografia Básica

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o

brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e

direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Bibliografia Complementar

BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo:

Saraiva, 2010.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2005.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

109

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

5º SEMESTRE

PLANEJAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL I

Bases Tecnológicas

O canteiro de obras e sua logística: planejamento e dimensionamento de espaços físicos; lay-

out; cálculo dos quantitativos de materiais; fluxo de materiais; quantificação e instalação de

equipamentos. Aplicação dos princípios ergonômicos às atividades da construção.

Determinação dos procedimentos e equipamentos em conformidade com as normas de

segurança e higiene do trabalho. Transporte vertical e horizontal na obra. Compras:

planejamento, realização, estocagem e armazenamento. Estudo de projetos, memoriais

descritivos, documentação legal. Programação de recursos humanos necessários e

dimensionamento de equipes.

Competências

Organizar o canteiro de obras e sua logística;

Aplicar os princípios da ergonomia na construção;

Planejar, realizar, estocar e armazenar as compras.

Habilidades

Determinar os procedimentos e equipamentos a serem utilizados;

Viabilizar o transporte horizontal e vertical na obra;

Realizar a programação dos recursos humanos e dimensionar as equipes de trabalho.

Bibliografia Básica

PINI (Orgs.). Construção Passo a Passo. São Paulo: Pini, 2011.

THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini,

2001.

YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2012.

Bibliografia Complementar

BAÍA, L. L. M., SABBATINI, F.H. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa.

São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.

FIORITTO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos: Estudos e Procedimentos de

Execução. São Paulo: Pini, 2003.

NAZAP, Nilton. Formas e Escoramentos para Edifícios. São Paulo:Pini, 2007.

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

110

RECENA, F. A. P. Dosagem e Controle da Qualidade de Concretos Convencionais de

Cimento Portland. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.

RECENA, F. A. Piazza. Conhecendo Argamassa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.

THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini, 2002.

INSTALAÇÕES PREDIAIS II

Bases Tecnológicas

Instalações prediais: águas pluviais, esgotos sanitários. Aparelhos hidrossanitários:

funcionamento; instalação; pontos de água e esgoto; material. Instalações prediais de esgoto:

terminologia, normas técnicas; ramais de descarga e esgoto; tubos de queda e gordura; sub-

coletores e coletor predial; tubos ventiladores. Material: tubulações e conexões. Máquinas e

equipamentos. Caixas de inspeção, poço de visita e caixas de gordura. Destino final dos

efluentes. Sistemas individuais de tratamento. Sistemas de esgotamento público. Leitura e

interpretação de projetos: traçado das instalações. Instalações prediais de águas pluviais:

calhas e ralos; condutores e coletores; caixas de areia; rede pública de águas pluviais.

Competências

Ler e interpretar projeto de instalações prediais de esgotos sanitários e águas pluviais.

Habilidades

Utilizar o material adequado no processo de instalação predial de esgotos sanitários e águas

pluviais.

Caracterizar os tipos de materiais a serem utilizados nos diferentes tipos de instalações

prediais.

Bibliografia Básica

BAPTISTA, M. Fundamento de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR, Geraldo de Andrade. Instalações

Hidráulicas Prediais. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2006.

Bibliografia Complementar

BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo

Horizonte: UFMG, 2003.

CARVALHO JR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. São Paulo:

Edgard Blucher, 2008.

MACINTYRE, A.J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. São Paulo: LTC, 2010.

Page 112: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

111

METODOLOGIA DA PESQUISA

Bases Tecnológicas

Métodos e técnicas de pesquisas. Processo de leitura. Sistema de informação e uso dos

recursos bibliográficos. Tipos de pesquisa: estudos exploratórios, estudos descritivos, estudos

aplicados, estudos de hipóteses e causas. Planejamento da pesquisa; revisão bibliográfica,

delimitação do problema, formulação de hipóteses, definição de metodologia. Coleta de

dados. Tabulação, análise e interpretação de dados. Relatório de pesquisa e sua elaboração.

Estrutura e normalização do trabalho técnico-científico.

Competências

Elaborar um projeto de pesquisa;

Tabular, analisar e interpretar os dados;

Elaborar o relatório da pesquisa.

Habilidades

Explicar os diferentes tipos de pesquisa;

Citar os métodos e técnicas de pesquisa;

Apresentar a estrutura de um trabalho técnico-científico

Bibliografia Básica

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 2006.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

BERVIAN, Pedro; CERVO, Amado Luiz; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São

Paulo: Prentice Hall, 2006.

ECO, Humberto. Como Se Faz Uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 2009.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São Paulo:

Atlas, 2011.

MARTINS, Gilberto de Andrade; THEOPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação

Científica. São Paulo: Atlas, 2009.

CARVALHO, Maria Cecília M. de.Construindo o Saber: Metodologia Científica:

Fundamentos e Técnicas. Campinas: Papirus, 2010.

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA

Page 113: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

112

Bases Tecnológicas

Aspectos gerais sobre as estruturas metálicas e suas aplicações. Características mecânicas do

aço e do alumínio. Principais propriedades e usos estruturais. Normas aplicáveis ao

dimensionamento. Dimensionamento de barras tracionadas. Dimensionamento de barras

comprimidas. Contraventamentos. Colunas treliçadas e torres. Dimensionamento de barras

fletidas. Cálculo de pilares de edifícios. Cálculo e desenho de ligações parafusadas e soldadas.

Uso recomendado. Simbologia da solda. Aspectos gerais sobre as estruturas de madeira e suas

aplicações. Florestas naturais, reflorestamento e utilização da madeira. Fisiologia da árvore.

Formação da madeira. Anatomia e anisotropia da madeira. Propriedades de resistência e

elasticidade da madeira. Tratamentos preservativos. Métodos de ensaios. Normas para o

cálculo estrutural. Sistemas estruturais. Normas técnicas, legislação e documentação

específica.

Competências

Compreender os aspectos gerais das estruturas metálicas e suas aplicações;

Compreender os aspectos gerais das estruturas de madeira e suas aplicações;

Escolher o material mais adequado ao tipo de construção e às características do terreno.

Habilidades

Citar as características do aço e do alumínio;

Explicitar o uso recomendado das estruturas metálicas;

Listar as propriedades de resistência e elasticidade da madeira.

Bibliografia Básica

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de Aço. São Paulo: Zigurate, 2008.

PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. São Paulo: LTC, 2003.

REBELLO, Yopanan. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo: Zigurate, s/d.

Bibliografia Complementar

ALVIN, Ricardo C. Projeto de Estruturas de Madeira. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

CALIL JR, Carlito. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. São Paulo:

Manole, 2002.

MOTA, Cláudio. Construção de Estruturas de Aço e Madeira. Pernambuco: EDUPE, 2008.

NENNEWITZ, Ingo; NUTSCH, Wolfgang. Manual de Tecnologia da Madeira. São Paulo:

Edgard Blucher, 2008.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Aço – Dimensionamento Prático. São Paulo:

LTC, 2009.

LEGISLAÇÃO APLICADA À CONSTRUÇÃO

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113

Bases Tecnológicas

Noções gerais de Direito. Noções do Código de Processo Civil e do Código de Defesa do

Consumidor. Códigos de Obras, Posturas e Plano Diretor. Legislação referente às construções

no âmbito municipal, estadual e federal. Processo de aprovação de projeto; licença ambiental;

licenças e alvará de construção; habite-se. Resoluções do CONAMA referentes aos resíduos

gerados pela construção civil. Acompanhamento dos trâmites para obtenção da documentação

legal.

Competências

Conhecer os aspectos legais que envolvem a construção civil na esfera federal, estadual e

municipal e utilizá-las no cotidiano das obras;

Acompanhar o processo de liberação da documentação legal.

Habilidades

Citar os diferentes tipos de códigos e do que tratam;

Explicitar a destinação dos resíduos gerados pela construção civil segundo as resoluções do

CONAMA;

Explicar o que é habite-se;

Bibliografia Básica

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2009.

SINDUSCON. Manual Jurídico para Construção Civil. São Paulo: Pini, 2007.

TRENNEPOHL, Curt; TRENNEPOHL, Terence Dornelles. Licenciamento Ambiental. São

Paulo: Impetus, 2008.

Bibliografia Complementar

BRAGA FILHO, Edson de Oliveira. O Licenciamento Ambiental. São Paulo: Fiuza Editores,

2007.

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Saraiva,

2008.

SALIBA, Tuffi M.; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho

e Saúde do Trabalhador. São Paulo: LTR, 2010.

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

Bases Tecnológicas

Fundamentos do concreto armado. Introdução às estruturas de edifícios de concreto armado.

Estudo do comportamento dos materiais sob tensão e dos fundamentos do projeto estrutural

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114

em concreto armado, dimensionamento e técnicas de armar. Normas técnicas. Construções

industrializadas.

Competências

Entender o comportamento dos materiais sob tensão;

Compreender os fundamentos do projeto estrutural em concreto armado,

Habilidades

Listar os fundamentos do concreto armado;

Citar as normas técnica das estruturas de concreto armado;

Explicar o que são construções industrializadas.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Oswaldemar. Concreto Armado – Eu

Te Amo. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

CLIMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de Concreto Armado. Brasília: UNB,

2008.

LAUAND, Carlos Antônio; GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado. São Paulo: Hemus,

2003.

Bibliografia Complementar

ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado Novo Milênio.

São Paulo: Interciência, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR-4931:2003. Execução de

Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR-6118:2003. Projeto de

Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS –NBR-6120. Cargas para Cálculo

de Estruturas e Edificações. Rio de Janeiro, 1980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS –NBR-8681:2003. Ações e

Segurança nas Estruturas. Rio de Janeiro, 2003.

CARVALHO,R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas

Usuais de Concreto Armado, Segundo a NBR-6118:2003. São Carlos:EDUFSCAR, 2007.

COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Concreto Armado na Prática. São Paulo: Ronaldo

Coelho, 2008.

FUSCO, Péricles. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 2008.

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115

KIMURA, Alio Ernesto. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto Armado. São

Paulo: Pini, 2007.

PROJETO INTEGRADOR V

Bases Tecnológicas

Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e

indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.

Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional Círculo

do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.

Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).

Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de

Interiores no Círculo do Conhecimento.

Competências

Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-Raciais

(cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;

Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e

culturais;

Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos

desenvolvidos nas unidades curriculares do curso.

Habilidades

Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das

Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos

Humanos no Brasil;

Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o Círculo

do Conhecimento;

Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de

problemas, pensamento crítico e pensamento criativo..

Bibliografia Básica

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o

brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e

direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

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116

Bibliografia Complementar

BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo:

Saraiva, 2010.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2005.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

6º SEMESTRE

GESTÃO FINANCEIRA EM CONSTRUÇÃO CIVIL

Bases Tecnológicas

Noções de matemática financeira. Noções de contabilidade e administração de custos na obra.

Recebimento dos materiais, medição de serviços contratados; registro das despesas da obra;

registro das despesas de mão de obra; cálculo de encargos sociais, compensação de horas;

controle de consumo; caixa de obra. Elaboração da programação de pagamentos e balancetes.

Competências

Adquirir noções matemática financeira, de contabilidade e administração de custos na obra;

Planejar gastos a serem realizados durante a execução da obra.

Habilidades

Registrar as despesas dos materiais;

Registrar despesas de mão de obra;

Calcular encargos sociais na realização da obra;

Calcular compensação de horas;

Fazer o caixa da obra;

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117

Realizar pagamentos e fazer os balancetes.

Bibliografia Básica

CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de Obras em Foco. São Paulo: Pini, 2009.

COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Orçamentação na Construção de Edificações. São

Paulo: Ronaldo Coelho, 2011.

TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2011.

Bibliografia Complementar

SALGADO, Júlio; et al. Mestre de Obras – Gestão Básica para a Construção Civil. São

Paulo: Érica,2011.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como Gerenciar as

Compras de Materiais na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2008.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como reduzir Perdas nos Canteiros – Manual de Gestão do

Consumo de Materiais na Construção Civil. São Paulo: PINI, 2005.

TAMAKI, Marcos Roberto; SOUZA, Roberto de. Gestão de Materiais de Construção. São

Paulo: O Nome da Rosa, 2005.

GESTÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL

Bases Tecnológicas

Gestão em empresas de construção civil. Qualidade e otimização dos sistemas produtivos.

Sistemas de gestão da qualidade na concepção de empreendimentos de construção.

Ferramentas da qualidade e controle de processos. Normas aplicáveis à construção civil: ISO

9001 e SiAC (Sistema de Avaliação da Qualidade de Empresas de Execução de Obras e

Serviços). Aplicação da tecnologia da informação na construção civil. Construção enxuta.

Integração projeto-produção.

Competências

Gerenciar empresas de construção civil;

Compreender os sistemas de gestão de qualidade na concepção de empreendimentos de

construção.

Habilidades

Citar as ferramentas da qualidade e controle de processos;

Explicitar as normas aplicáveis à construção civil: ISO 9001 e SiAC (Sistema de Avaliação da

Qualidade de Empresas de Execução de Obras e Serviços);

Utilizar as ferramentas da tecnologia da informação na construção civil.

Bibliografia Básica

Page 119: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

118

AVILA, Antônio Victorino. Gerenciamento na Construção Civil. São Paulo: Argos, 2006.

SACOMANO, José Benedito; GUERRINI, Fábio Muller; SANTOS, MyrianTizucoSassaki.

Administração de Produção na Construção Civil. São Paulo: Arte & Ciência, 2005.

THOMAZ, Ercio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: PINI,

2002.

Bibliografia Complementar

ÁVILA, Antônio Victorino. Gerenciamento na Construção Civil. São Paulo: Argos, 2006.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Serviços. São Paulo: Atlas, 2006.

MAXIMIANO, Antônio Carlos Amaru. Fundamentos da Administração. São Paulo: Atlas,

2007.

SORDI, José Osvaldo de. Tecnologia da Informação Aplicada aos Negócios. São Paulo:

Atlas, 2003.

WOODHEAD, Ronald W.; HALPIN, Daniel W. Administração da Construção Civil. São

Paulo: LTC, 2004.

PLANEJAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL II

Bases Tecnológicas

Elaboração do cronograma físico-financeiro PERT-CPM e representação gráfica. Redes de

planejamento/precedência. Detalhamento técnico-construtivo das etapas executivas da

edificação. Execução do cronograma físico-financeiro. Orçamento da edificação. Gestão de

orçamentos: planos de contas, estimativas de custos, custos diretos e indiretos, composição de

preços unitários, orçamentos sintéticos e analíticos, relatórios sintéticos e analíticos de custos

e insumos. Curvas ABC de custos e insumos, impostos, encargos sociais, benefícios e

despesas indiretas, bonificação de despesas indiretas, BDI.

Competências

Elaborar e executar o cronograma físico-financeiro PERT-CPM e fazer sua representação

gráfica;

Desenvolver o detalhamento técnico-construtivo das etapas da execução da obra.

Habilidades

Desenvolver o detalhamento técnico-construtivo das etapas da execução da obra;

Acompanhar os gastos realizados na execução da edificação;

Redigir relatórios sintéticos e analíticos de custos e insumos.

Bibliografia Básica

Page 120: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

119

COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Orçamentação na Construção de Edificações. São

Paulo: Ronaldo Coelho, 2011.

SALGADO, Júlio; et al. Mestre de Obras – Gestão Básica para a Construção Civil. São

Paulo: Érica,2011.

TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2011.

Bibliografia Complementar

CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de Obras em Foco. São Paulo: pini, 2009.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como Gerenciar as

Compras de Materiais na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2008.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como Reduzir Perdas nos Canteiros – Manual de Gestão do

Consumo de Materiais na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2005.

TAMAKI, Marcos Roberto; SOUZA, Roberto de. Gestão de Materiais de Construção. São

Paulo: O Nome da Rosa, 2005.

INSTALAÇÕES PREDIAIS III

Bases Tecnológicas

Instalação predial de incêndio, telefone, gás e automação. Normas técnicas correlatas às

instalações prediais. Memorial descritivo e especificações gerais.

Competências

Compreender os procedimentos relativos à instalação predial de incêndio, telefone, gás e

automação.

Elaborar memorial descritivo de instalação predial de incêndio, telefone, gás e automação.

Habilidades

Explicitar as normas técnicas referentes às instalações prediais;

Citar as especificações gerais das instalações prediais de incêndio, telefone, gás e automação.

Bibliografia Básica

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica,

2009.

CREDER, Hélio. Instalações de Ar Condicionado. Rio de Janeiro:LTC, 2004.

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2006.

Bibliografia Complementar

BORGES, Alberto de Campos. Prática de Pequenas Construções. Vol. 1. São Paulo: Edgard

Blucher, 2009.

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

120

BORGES, Alberto de Campos. Prática de Pequenas Construções. Vol. 2. São Paulo: Edgard

Blucher, 2009.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

NERY, Roberto. Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações. São Paulo: Érica, 2011.

MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EDIFÍCIOS

Bases Tecnológicas

Identificação das patologias das construções e proposição de soluções adequadas de

manutenção e/ou recuperação. Patologias nas edificações: nas estruturas, alvenarias,

revestimentos, pinturas, nas madeiras, corrosão do aço. Métodos de ensaios tecnológicos.

Técnicas de recuperação e reforço. Equipamentos para diagnóstico das patologias.

Planejamento e execução de obra de manutenção e recuperação.

Competências

Avaliar as patologias das construções;

Planejar e executar a obra de manutenção e/ou recuperação.

Habilidades

Identificar os tipos de patologias das construções: estruturais, alvenarias, revestimentos,

pintura, madeiramento ou corrosão do aço;

Apresentar soluções para manutenção ou recuperação da construção.

Utilizar as técnicas de recuperação e reforço;

Utilizar os equipamentos necessários para diagnóstico das patologias.

Bibliografia Básica

CUNHA, A.J.P., LIMA, N.A., SOUZA, V.C.M. Acidentes Estruturais na Construção Civil.

São Paulo: Pini, 1997.

THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001.

THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini, 2002.

Bibliografia Complementar

MOTA, Cláudio. Construção de Estruturas de Edifícios. Recife: EDUPE, 2004.

REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. Rio de Janeiro: Imperial Novo

Milênio, 2010.

YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2012.

CONTROLE DE QUALIDADE EM OBRAS

Bases Tecnológicas

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

121

Controle estatístico da qualidade. Normas para controle de qualidade. Sistemas de controle de

qualidade. Controle de qualidade dos materiais, projetos e execução dos serviços na

construção, conforme as normas técnicas ABNT, ISO e normas específicas. O Programa

Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat–PBQP-H. Racionalização nos processos

construtivos. Reuso, reaproveitamento, redução e reciclagem dos materiais. Inovações

tecnológicas na construção. Gestão da qualidade na empresa construtora.

Competências

Proceder ao controle de qualidade dos materiais, projetos e execução dos serviços na

construção, conforme as normas técnicas ABNT, ISO e normas específicas.

Habilidades

Citar as normas para controle de qualidade;

Explicar os sistemas de controle de qualidade;

Aplicar as inovações tecnológicas na construção.

Bibliografia Básica

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos.

São Paulo: Saraiva, 2007.

MOURA, L. A. A. Qualidade e Gestão Ambiental:Sugestões para Implantação das Normas

ISO 14.000 nas Empresas. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2000.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como Reduzir Perdas nos Canteiros – Manual de Gestão do

Consumo de Materiais na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2005.

Bibliografia Complementar

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo:

Atlas, 2011.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005

ALIGLERI, Lilian. Gestão SocioAmbiental. São Paulo: Atlas, 2009

DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 2011.

MARQUES NETO, José da Costa. Gestão dos Resíduos de Construção e Demolição no

Brasil. São Paulo: Rima, 2005.

SALGADO, Júlio;et al. Mestre de Obras – Gestão Básica para a Construção Civil. São Paulo:

Érica,2011.

PROJETO INTEGRADOR VI

Bases Tecnológicas

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

122

Elaboração de projeto interdisciplinar que possibilite ao aluno a articulação de conhecimentos

relacionados aos componentes curriculares de todos os semestres do curso.

Competências

Elaborar um projeto integrando todos os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre

letivo e apresentar no evento Círculo do Conhecimento.

Habilidades

Desenvolver a fluência verbal e escrita;

Utilizar os conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas;

Apresentar o projeto elaborado aos participantes do evento.

Bibliografia Básica

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o

brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e

direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Bibliografia Complementar

BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo:

Saraiva, 2010.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2005.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São

Paulo: Saraiva, 2012.

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do

Conhecimento do semestre em questão.

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

123

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

INSTALAÇÕES DE CONFORTO AMBIENTAL

Bases Tecnológicas

Conceitos do conforto térmico, lumínico e sonoro. Conforto térmico: aspectos bioclimáticos,

ventilação natural e artificial, ergonomia, orientação, insolação e transferências de calor.

Conforto lumínico: fundamentos de luz e a relação entre iluminação e clima e a percepção da

iluminação pelo olho humano. Conforto acústico: conceitos básicos sobre o som, sua natureza

e principais fontes urbanas e em edifícios. Análise dos fenômenos de propagação, reflexão,

absorção, transmissão, isolamento e reverberação e procedimentos de controle de ruído

urbano e da edificação. Estudo e aplicação de normas técnicas e legislações pertinentes.

Competências;

Conhecer as normas técnicas e a legislação referentes ao conforto ambiental;

Aplicar os conceitos de conforto térmico, lumínico e sonoro à construção civil.

Habilidades

Descrever os fundamentos de luz;

Relacionar iluminação e clima;

Apresentar os conceitos básicos de som;

Citar a natureza do som e as principais fontes urbanas e em edifícios;

Diferenciar iluminação natural e artificial;

Explicar o significado de ergonomia e insolação.

Bibliografia Básica

CARVALHO, Regio Paniago. Acústica Arquitetônica. São Paulo: Thesaurus, 2010.

COSTA, E. C. Acústica Técnica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

FROTA, A. B.; SCHIFER, S. R. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Studio Nobel,

2009.

SCHMID, Aloisio Leoni. A Ideia de Conforto. Reflexões sobre o Ambiente Construído. São

Paulo: Pacto Ambiental, 2005.

SILVA, M. L. Luz, Lâmpadas e Iluminação. São Paulo: Ciência Moderna, 2004.

Bibliografia Complementar

BISTAFA, Sylvio R. AcústicaAplicadaaoControle do Ruído. São Paulo: Edgard Blucher,

2011.

BRAGANÇA, Luis; GUEDES, Manuela; SOUZA, Lea Cristina Lucas. Be-A-Ba da

AcústicaArquitetônica. Rio de Janeiro: EDUFSCAR, 2007.

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

124

BROWN, G. Z.; DEKAY, Mark. Sol, Vento, & Luz: Estratégias para o Projeto de

Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2004.

CUNHA, E. G. Elementos de Arquitetura de Climatização Natural. São Paulo: Mais quatro,

2006.

GRUNOW, Evelise. AcústicaQuestãoAmbiental. São Paulo: C4, 2008.

MONTENEGRO, G. Ventilação e Cobertas. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. São Paulo: Hemus, 2005.

PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES

Bases Tecnológicas

Vida útil e durabilidade. Custo das falhas na construção civil. Índices de falhas em edificações

e em estruturas de concreto armado. Metodologia para inspeção. Estudo de casos reais de

manifestações patológicas em edificações e em estruturas de concreto armado.

Competências

Analisar casos de manifestações patológicas em edificações e em estruturas de concreto

armado.

Compreender o processo de inspeção de obras.

Habilidades

Explicitar o tempo de vida útil dos materiais e sua durabilidade;

Citar os índices de falhas em edificações e em estrutura de concreto armado;

Apontar os custos das falhas na construção civil.

Bibliografia Básica

DUTRA, Aldo Cordeiro; NUNES, Laerce de Paula. Proteção Catódica: Tecnologia de

Combate a Corrosão. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.

SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo. Patologia das Fundações. São

Paulo: Oficina de textos, 2008.

SILVA, Paulo F. A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. São Paulo: PINI,

2005.

Bibliografia Complementar

BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. São Paulo: Oficina dos Textos, 2010.

BRANCO FILHO, Gil. Dicionário de Termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

ISAIA, Geraldo C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia dos

Materiais. São Paulo: IBRACON, 2007.

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM … · 1.4.2 Projeto Integrador/Prática Cambury ... LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores

125

LAPA, J. S. Patologia, Recuperação e Reparo das Estruturas de Concreto : Belo Horizonte:

Escola de Engenharia da UFMG, 2008. Monografia (Especialização em Construção Civil) –

Universidade Federal de Minas Gerais, 2008.

REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. Rio de Janeiro: Imperial Novo

Milênio, 2010.

YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 2012.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

Bases Tecnológicas

Vocabulário básico de LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções de LIBRAS. Parâmetros da

Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical de LIBRAS. Princípios linguísticos.

Diálogos e narrativas em LIBRAS.

Competências

Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais;

Ampliar o conhecimento da cultura do mundo surdo.

Habilidades

Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais.

Respeitar as diferenças

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria D.

Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue – Língua de Sinais Brasileira. Vol. 1. São Paulo:

EDUSP, 2010.

CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria D.

Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue – Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2. São Paulo:

EDUSP, 2010.

QUADROS, Ronice M.; CRUZ, Carina R. Língua de Sinais. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria D. Enciclopédia da Língua de Sinais

Brasileira. Vols. 1 a 8. São Paulo: EDUSP, 2005.

CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por Língua Brasileira de

Sinais. Brasília: SENAC, 2005.

FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira

de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

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126

GARCIA, Eduardo de Campos. O Que Todo Pedagogo Precisa Saber sobre LIBRAS. São

Paulo: Schoba, 2012.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo:

Pearson Brasil, 2011.

2.9.21 Trabalho de Conclusão de Curso

NSA

2.9.22 Atividades complementares

A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de

promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de

discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,

participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que

assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do

trabalho.

As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como

objetivo:

a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;

b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da

sala de aula;

c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;

d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa.

Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de

atividades complementares, serão fomentadas as seguintes políticas:

a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a

absorver um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e

externo dos trabalhos realizados na forma de estágios;

b) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o

qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades

complementares no item de pesquisa;

c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas

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127

às demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar

prioridade às práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes;

d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a

pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e

culturais.

Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em

coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto

global da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas,

decorrentes de estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social.

A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os

alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Desse modo,

não existe nessas atividades.

As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a

carga horária máxima para cada uma delas:

Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares

Atividade Critério Valor máximo

a) Estágio não

Curricular

- O Estágio não Curricular a que

se refere o inciso IV, deve ser

aprovado pela Coordenação do

Núcleo de Apoio ao Estudante e

oficializado por meio de Termo de

Convênio e Contrato ou realizado

através de agentes de integração

escola - empresa.

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

b) Cursos livres de

idiomas e

informática

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

c) Participação em

Conferências,

Simpósios

Congressos,

Seminários, Fóruns,

Cursos de

Atualização, entre

outros

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

70% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 56 horas.

d) Atividades de Apresentar declaração constando 40% da carga horária total

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128

Programas de

Extensão

Universitária

carga horária do curso destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

E) Presença em

apresentações

públicas de

Monografias

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

f) Exercícios de

Monitoria em

disciplinas de

graduação

Apresentar declaração constando

carga horária do curso.

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

g) Participação em

Projetos de Iniciação

Científica e de

Pesquisa

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 16 horas.

H) Círculo do

Conhecimento

Apresentar Certificado com a

carga horária

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

i) Participação como

voluntário em

projetos sociais

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 16 horas.

j) Representante de

Turma;

Apresentar declaração constando

carga horária do curso

40% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 32 horas.

l) Participação em

simulações (Business

Games, Desafio

Sebrae, Júri

simulado, jogos e

outros)

Apresentar Certificado com a

carga horária

20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 16 horas.

m) Participação em

Eventos de

decoração e de joias

Apresentar Certificado com a

carga horária

20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 16 horas.

n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a

carga horária

20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 16 horas. Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2015)

Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas;

no caso de Gastronomia 120h, divididas em diferentes atividades.

O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades

complementares. A verificação do cumprimento das horas é feita pelo Chefe de Escola. O

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129

aluno deve apresentar os certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que

a carga horária relativa seja computada.

As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as

atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela Instituição. O aluno não pode participar

de qualquer evento e apresentar um comprovante de participação. A atividade deve,

necessariamente, estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades

complementares, anexo).

2.9.23 Práticas Pedagógicas Inovadoras

A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que

tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o

currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias torna-se

uma maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se

que essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e

ter possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a

aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu

perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão

de suas atitudes, do planejamento de sua carreira e do direcionamento da construção de suas

competências.

Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve:

1- Projeto Integrador/Prática Cambury - desafios a serem superados pelos estudantes,

possibilitando-lhes a oportunidade de serem sujeitos na construção do conhecimento,

participando da análise de sua atuação profissional e tendo o professor como facilitador e

orientador desse processo. O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de

problemas, refletindo sobre o cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns

na área de formação do aluno.

2- Círculo do Conhecimento - desenvolvimento e apresentação de projetos que visam

integrar o conhecimento adquirido em todas as disciplinas no decorrer do semestre letivo.

3- Temáticas Contemporâneas - busca profissionais experientes no mercado, do estado e

fora dele, atuantes no mundo empresarial para apresentar palestra, além de outros

profissionais que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação.

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130

O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula,

buscando uma maior dinamicidade, mas também produtividade das aulas e favorecendo o

processo ensino-aprendizagem, por meio de:

a) Aulas presenciais e por acompanhamento;

b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;

c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de

aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;

d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;

e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;

f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de

seu nível;

g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português e

Matemática).

2.9.24 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-

aprendizagem

a - Site

Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público

interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,

bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,

entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada

curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o

acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste.

b - Blog dos cursos

Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens

interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc.

c – Ouvidoria

Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site

“Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e

elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a

demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2

(duas) funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.

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131

d - Mídias Sociais

Utilização do Twitter, Facebook, Instagram, Google+, Foursquare, Linkedin, Blogs

Cambury, de forma institucional, para comunicação direta com o público interno e externo,

sendo uma ferramenta online para divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos

cursos.

e - Portal do aluno:

Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas

ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula,

frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes.

f - Moodle

Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O

aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina,

bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.

3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO

3.1 Corpo Docente

3.1.1 Políticas do corpo docente

A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste

de 20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser

ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São

critérios básicos:

I- Titulação;

II- tempo de experiência profissional na área de atuação;

III- tempo de experiência como professor de ensino superior;

IV- proatividade.

É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em

vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do

conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham

experiência profissional de no mínimo 2 (dois) anos.

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132

O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e

horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo

integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de

trabalho é por prestação de serviços.

Para o caso dos docentes da pós-graduação que são convidados, não há

enquadramento no Plano de carreira e o regime de trabalho é por prestação de serviços.

3.1.2 Plano de Carreira

A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do

Trabalho em Goiás, com o n. de protocolo 46208.009963/2011-12.

Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção

coletiva da categoria.

O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do

Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão

de número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:

I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado

tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração

acadêmica), planejamento e orientação de alunos.

II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais

III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula.

O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor

(graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação

aplicável à espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as

categorias representativas dos empregadores e dos empregados.

3.1.3 Política de qualificação

A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento

da Instituição e prevê os seguintes procedimentos:

I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença para

capacitação de docentes;

II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso;

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133

III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,

conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no

período do curso.

Quadro 14 - Permanência do professor na Instituição após curso

Especialização 02 anos de permanência na Instituição *

01 ano de permanência na Instituição **

Mestrado 03 anos de permanência na Instituição

Doutorado 04 anos de permanência na Instituição *Se feito Na Faculdade Cambury

**Se feito fora da Faculdade Cambury

IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou

coordenador do curso, durante todo o período de afastamento.

O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na

ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos.

O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à

sua área de atuação na instituição (congressos, conferências, seminários, semana científica,

dentre outros).

3.1.4 Corpo Docente (perfil no curso)

Quadro 15- Perfil do corpo docente

PROFESSORES (Nome completo)

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1 ABDUL HAMID Não M Parcial CLT 01/08/2006 6 meses S 22 19

2 ALDO EURIPEDES SOARES

DE OLIVEIRA Sim M Parcial CLT 24/03/2014 6 meses

S 15 27

3 AURELIO CAETANO

FELICIANO Não E Horista CLT 11/02/2016 18 meses

S 5 10

4 ELMA CAROLINA GOMES DE

ASSIS Não M Parcial CLT 06/02/2013 24 meses

S 11 0

5 ENOC DE SOUZA BORGES Não M Horisra CLT 13/10/2014 21 meses S 7 8

6 IVELCY ROCHA

CACIQUINHO PINHEIRO Sim M Parcial CLT 01/08/2005 24 meses

S 16 30

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134

7 LIVIA BATISTA COSTA Sim M Parcial CLT 06/02/2013 12 meses S 8 4

8 MILTON ALVES RIBEIRO Não E Horista CLT 05/08/2015 11 meses S 5 10

9 PATRICIA PREGO ALVES Não M Parcial CLT 21/09/2005 18 meses S 14 3

10 RAFAEL BATISTA AZEVEDO Sim E Integral CLT 15/09/2014 22 meses S 4 7

11 RAFAEL JULIA BATISTA

VERONEZI Sim M Integral CLT 01/08/2011 24 meses

S 9 6

12 PAULO ROBERTO DE SOUZA Não E Horista CLT 01/03/2009 6 meses s 18 8

13 RAFAEL GONÇALVES

FAGUNDES PEREIRA Não E Horista CLT 11/02/2016 5 meses

S 2 4

Titulação Quantidade Percentual Regime

Trabalho Quantidade Percentual

Especialista 5 38,46% Horista 5 38,46%

Mestre 8 61,53% Parcial 6 46,15%

Doutor 0 0% Integral 2 15,38%

Total do

curso 13 100%

Total do

curso 13 100%

3.1.5 Produção científica dos professores

Quadro 16- Produção científica dos professores

Professores

15

PUBLICAÇÕES (Últimos 3 anos)

16

PRODUÇÕES (Últimos 3

anos)

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ABDUL HAMID 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 6

ALDO EURIPEDES SOARES DE

OLIVEIRA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 4

ELMA CAROLINA GOMES DE

ASSIS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 6 10

ENOC DE SOUZA BORGES 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2

IVELCY ROCHA CACIQUINHO

PINHEIRO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2

LIVIA BATISTA COSTA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 2 6

PAULO ROBERTO DE SOUZA 0 0 0 0 0 0 0 11 0 4 0 15

3.2 Corpo técnico administrativo

3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo

3.2.1.1 Política de Contratação

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135

O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o

caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da

atividade para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do

currículo e entrevista com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a

ser preenchido, a entrevista conta com a presença de mais 2 (dois) gestores.

3.2.1.2 Plano de Carreira

A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho

em Goiás, com o n. de protocolo 46208.009962/2011-60.

Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos

trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla

preferencialmente contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de

prestação de serviços específicos e por prazo determinado.

Hoje, a instituição conta com 75 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua

expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.

3.2.1.3 Política de qualificação

A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos,

incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação,

por meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição

incentiva à conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para

o caso de frequência na própria IES.

3.2.1.4 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)

Quadro 17- Perfil do corpo técnico administrativo no curso

Caio Márcio Garcia Vieira Diretor Geral

Valdir Inácio do Prado Júnior Diretor de Ensino

Clélia Maria Vecci Chefe de Gabinete/Ouvidora

Jacimara Alves de Souza Coordenadora Acadêmica

Rafael Batista Azevedo Chefe de Escola de Construção de Edifícios

Giovanni Paschoal Assessor de Comunicação e Eventos

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136

Edson José Gonçalves Assessor de Projetos Especiais

Wanessa Christina da Silva Brito Secretária Geral

Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães Bibliotecária

Marcus Paolo Mesquita Sabino Suporte Técnico Ambiente Virtual de

Aprendizagem

Lilia Cássia da Silva Supervisora do Acadêmico do NAE (Núcleo

de Apoio ao Estudante) Fonte: Coordenação Acadêmica (jun.2015)

4 INFRAESTRUTURA

4.1 Infraestrutura Física disponível

4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões

- sala dos professores, equipada com 1 mesa com 12 cadeiras, 1 mesa com 6 cadeiras,

armários com 92 divisórias para guarda de materiais dos professores, sofá de 2 lugares, sofá

retrátil e outro de 3 lugares e armário para guarda dos controles do data show, ar-

condicionado;

- saleta equipada com 1 computador, impressora e com três secretárias em turnos alternados

para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos;

- 1 saleta com mesa e 3 computadores ligados à Internet;

- 1 saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro-ondas;

- 2 Banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.

4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores

4.1.2.1 Ensino

Sala de 4 chefes de escola; Gestão de Tecnologia da Informação (1), Gestão de MKT e

Produção Publicitária (1), Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios (1);

Design de Interiores (1); dividida em 4 baias com corredores de acesso, todas com mesa e

cadeira para o coordenador, cadeiras para atendimento ao aluno, armários e computador

ligado à Internet, 1 sala para o chefe de escola de Construção de Edifícios (1)

Os chefes de Gastronomia e Eventos (1), Fotografia (1) e Estética e Cosmética (1) têm

suas salas anexas aos laboratórios específicos dos cursos.

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A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. O Núcleo de

Práticas Jurídicas tem uma recepção, a Câmara de Conciliação e 3 Gabinetes.

1 Sala da Direção de Ensino; 1 sala da coordenação de ensino, 1 saleta de recepção da sala

dos professores.

4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante

1 sala equipada com 1 mesa de 4 cadeiras e um porta materiais

4.1.2.3 Atendimento de alunos

2 saletas em frente à sala dos professores com mesa e cadeira para professor e aluno.

4.1.3 Secretarial Geral

Sala da Coordenação Acadêmica

Sala da Secretária Geral

Secretaria

Sala de Diploma

Sala de Arquivo

4.1.4 Sala do NAE

4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação

4.1.6 2 Copiadoras

4.1.7 2 áreas de lazer

Uma no piso 1 e outra no piso 2

4.1.8 Centro de Convivência

Centro de Convivência com 390 lugares

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4.1.9 Salas de aula

39 salas de aula, distribuídas em 4 andares, equipadas com: data show, computador em rede,

ar-condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A instituição também tem 2 lousas

digitais que requerem agendamento para o uso.

4.3 Laboratórios de Informática

4.3.1 Laboratório 1

25 (vinte e cinco) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;

HD 160 GB;

Memória RAM 2GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.3.2 Laboratório 2

23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Core i3 marca Lenovo;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

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4.3.3 Laboratório 3

23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Celeron 2.8 Ghz;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.3.4 Laboratório 4

20 (vinte) computadores e 1 (um) projetor

Processador Core 2 marca Lenovo;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional windows 7;

Pacote Oficce;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.3.5 Laboratório 5

21 (vinte e um) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Celeron 2.8 Ghz;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

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Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.4 Laboratórios específicos do curso superior de tecnologia em construção de edifícios

A Faculdade Cambury providenciará a instalação dos laboratórios específicos,

necessários ao desenvolvimento do Curso Superior de Tecnologia em Construção de

Edifícios, são eles:

Laboratório de Física;

Laboratório de Química;

Laboratório de Hidráulica e Instalações Prediais;

Laboratório de Materiais e Solos;

Laboratório de Topografia;

Sala de Desenho.

Os laboratórios específicos apresentarão equipamentos em quantidade que atenderão às

exigências da formação, assegurando a participação ativa dos alunos nas atividades práticas.

Estes equipamentos estarão em condições de uso. A Faculdade Cambury adotará mecanismos

de manutenção, conservação e calibração que assegurem o funcionamento permanente e

otimizado dos recursos disponibilizados.

Os materiais permanentes e de consumo estarão disponíveis para atender ao

planejamento das atividades práticas requeridas pela formação e em quantidade compatível

com o número de alunos.

A Faculdade Cambury solicitará do Coordenador de Curso e dos docentes o

planejamento e controle no uso dos ambientes/laboratórios que se destinam ao atendimento

das atividades práticas requeridas pela formação dos alunos. Buscará conciliar os serviços

prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas.

Os laboratórios serão planejados com equipamentos de proteção contra acidentes

(ventiladores, exaustores, capelas, extintores, elementos de proteção da rede elétrica);

equipamentos de proteção coletiva – EPC (chuveiros, lava-olhos), compatíveis com a

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finalidade de utilização dos ambientes/laboratórios, e de proteção individual – EPI (máscaras,

luvas, óculos, vestuário de proteção) adequados ao número de usuários.

As normas e procedimentos de segurança e proteção ambiental pertinentes estarão

divulgadas em locais estratégicos que permitirão sua visibilidade, assegurando seu

conhecimento e aplicação pela comunidade acadêmica, e as instalações e os equipamentos

atenderão às normas de segurança. Ademais, os docentes do curso serão estimulados a

abordar aspectos de segurança e proteção ambiental no desenvolvimento dos componentes

curriculares.

5 BIBLIOTECA

5.1 Serviços prestados

Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca

Atendimento ao usuário.

Auxílio à pesquisa.

Empréstimos domiciliares (livros, folhetos etc.).

Acesso à Internet.

Normatização de trabalhos científicos.

Comutação bibliográfica.

Serviço de referência.

Orientação ao uso da Internet.

Orientação à pesquisa.

Pesquisa em bases de dados. Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (jun. 2015)

Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às

14 horas.

5.2 Política de renovação do acervo

A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma:

a) no processo de autorização de curso, adquire-se toda a bibliografia básica, que atende

aos programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro

ano, para avaliação do MEC;

b) de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores é adquirida a

bibliografia básica e complementar do terceiro período, antes do início das aulas;

c) antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento

do curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atendem aos programas

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das disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores e são

adquiridas;

d) a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os

professores, a bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o

acervo e atender aos programas das disciplinas;

e) a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo

MEC/INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos;

f) as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma

a atender as principais áreas temáticas dos cursos;

g) a Biblioteca recebe, diariamente, doação de livros e outras publicações como forma de

pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação.

A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente a

cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à

proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação

de Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas

indicações do padrão de qualidade MEC.

5.3 Informatização da consulta ao acervo

A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de

materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos

especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que

complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.

A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente

na Biblioteca de forma abrangente:

a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é

crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,

editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário.

b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de

novas aquisições e baixas dessas.

c) Uso pelos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em

geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar

via Internet. No site da Faculdade Cambury, www.cambury.br, o aluno tem acesso ao Hotsite

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da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo, mas também a links de bibliotecas em geral,

bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.

5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca

Quadro 19 – recursos humanos da biblioteca

ITEM FORMAÇÃO

TOTAL PG G EM EF

Bibliotecário 2 1 3

Auxiliar de Biblioteca 2 2

Jovem aprendiz 4 4

TOTAL 9

Legenda:

PG pós-graduação;

G graduação

EM ensino médio completo;

EF ensino fundamental completo

Nome e matrícula dos bibliotecários:

Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819.

Onofre José de Paula CRB 1599.

5.5 Infraestrutura física da biblioteca

Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m²

ESTRUTURA FÍSICA ÁREA TOTAL (m²)

Disponibilização do Acervo 274,06

Leitura de jornais e revistas 14,0

Estudo Individual/Grupo 61,16

Estudo em grupo 84,56

Sala de Vídeo 7,5

Administração e Processamento Técnico do

Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário 32,15

Acesso à Internet 22,6

Guarda-volumes 5,52

Total 501,6

Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)

Quadro 21 - Estrutura física disponível

ESTRUTURA FÍSICA Quantidade

Computadores 13

Salas de Estudo 8

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Gabinetes de estudo individual 24

Mesas 11

Cadeiras dentro da biblioteca 100

Sofás (lugares) dentro da biblioteca 5

Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)

5.6 Empréstimo domiciliar

Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação,

alunos da graduação e funcionários. Dicionários são emprestados para devolução no mesmo

dia.

O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam

conforme a categoria do usuário, como segue:

Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo

USUÁRIO MATERIAL PRAZO QUANTIDADE

Professor e funcionário Livro

15 dias

Até 5 publicações

Aluno da pós-graduação Livro

15 dias

Até 4 publicações

Aluno da graduação Livro

7 dias

Até 4 publicações

Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury ( jun/2015)

5.7 Serviço de reserva

A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer

exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia

que pode buscar o livro. O discente tem, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra

após a chegada dela na biblioteca. Desse modo, caso não busque o livro, o exemplar será

disponibilizado a outro usuário.

A Biblioteca dispõe ainda do exemplar de consulta interna, assim o aluno sempre

contará com um exemplar do livro para consulta.

5.8 Periódicos

A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e

informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No

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entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para

cópia, realizada na própria faculdade e, logo após, efetuar a devolução.

5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da

Biblioteca

A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos

demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles

podem agendar na própria Biblioteca.

5.10 Acesso ao acervo

O sistema de acesso ao acervo da Biblioteca é aberto, isto é, livre acesso às estantes

para toda comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas

consultas com ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca

informatizada.

5.11 Acervo Geral

Quadro 23 - Acervo geral

ITEM

Quantidade Títulos Volumes/Exemplares

Revistas correntes de Construção de Edifícios impressas

7 53

Revistas virtuais 25 Todas disponíveis na

internet – site da

Faculdade Cambury Revistas correntes dos outros cursos 277 9273 Número total de títulos de Construção de

Edifícios 138 1664

Total do acervo Biblioteca Jornalista

Batista Custódio 10662 30177

Fonte: Biblioteca Cambury (mai/ 2016)

6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE

O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de

crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e

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profissional, auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho,

estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais

e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão.

As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e

acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo

de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular

ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de

ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a

concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos.

6.2 Atendimento Psicopedagógico

O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender

e analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensino-

aprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder

aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.

No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos

sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da

situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da

problemática social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço

sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em

articulação orgânica com o contexto social em que está inserida.

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em

grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores

na adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige,

e busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação

professor-aluno.

Atribuições do NAP:

I. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;

II. Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos

deficitários;

III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de

ensino-aprendizagem;

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IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades

especiais de ensino;

V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.

A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por indicação

de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos grupos de

alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo anexo).

6.3 Políticas de bolsa/ financiamento

O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo

(relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de

bolsa, a saber:

-Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado

pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e

informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do NAE,

orienta a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários.

-PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM),

oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são

realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.

6.3.1 Financiamentos

O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de

graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o

cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal.

6.4 Formas de acesso

O Regimento prevê:

Art. 81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito

mediante processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação

recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas.

I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente,

nos termos da legislação vigente/SESU;

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II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos

oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida

para a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de

currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os

critérios de classificação e desempate, e demais informações;

III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando,

todavia, o local onde se encontram as demais informações.

Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua

realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino

Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação

curricular ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria.

I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus

critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20

de dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente,

nos termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto

de 1997;

II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar

o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos

estabelecidos pelo Conselho Superior;

III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se

realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de

requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa

dentro dos prazos fixados;

IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo

seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou

portadores de diploma de graduação.

7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO

7.1 Avaliação institucional

A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento

natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na

Lei n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria

de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da

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Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações

solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente.

Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade

Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.

7.1.1 Metodologia

A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes

segmentos da Instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A

avaliação institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por

meio das atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes

dimensões institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em

conformidade com o que dispõe o SINAES.

A pesquisa é exploratória porque visa a aproximação com a realidade da Instituição;

colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica

os indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a ação-

reflexão-ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem

avaliados no processo.

O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e

fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da

escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a Instituição. Os docentes e corpo

técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a Instituição. Os

gestores se autoavaliam, avaliam a Instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e

tabulação dos dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão, e elaborado

relatório para, em seguida, ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no

sentido de sanar os problemas identificados.

7.1.2 Diretrizes

A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da instituição, a análise

dos dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à

comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a

legislação específica.

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A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes eixos:

EIXO 1- PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Dimensão 8: Planejamento e Avaliação.

EIXO 2- DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional.

Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição.

EIXO 3- POLÍTICAS ACADÊMICAS

Dimensão 2: Políticas para o ensino, a pesquisa e a extensão.

Dimensão 4: Comunicação com a sociedade.

Dimensão 9: Política de Atendimento aos discentes.

EIXO 4- POLÍTICAS DE GESTÃO

Dimensão 5: Políticas de Pessoal.

Dimensão 6: Organização e gestão da instituição.

Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira.

EIXO 5- INSFRAESTRUTURA FÍSICA

Dimensão 7: Infraestrutura física.

Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o

desenvolvimento da organização, da construção e reconstrução dos processos de gestão da

Instituição.

A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros:

I. O Diretor de Ensino, como seu presidente;

II. 1 (Um) representante da Mantenedora;

III. 2 (dois) representantes docentes;

IV. 2 (dois) representantes discentes;

V. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo;

VI. 2 (dois) representantes da sociedade civil.

1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos,

sendo permitida uma recondução;

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2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus

pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução;

3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão

mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano;

4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1 (um)

ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.

7.1.3 Competências da CPA

1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões estabelecidas

no artigo 3º da Lei nº 10.861/04;

2- tabular os dados coletados;

3- analisar os dados;

4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;

5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;

6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação

institucional;

7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo

institucional.

OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição.

Os resultados são apresentados a cada curo e setor por meio de relatório, para que

sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As

propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.

7.2 Avaliação de Cursos

A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos:

Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo;

infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil

profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação

de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria;

atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional, e com a

sociedade em geral;

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Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização;

qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e

Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso

com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da

aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados,

variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação

IES/sociedade;

Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções

profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se

continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho,

atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em pós-

graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades

futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros

cursos da mesma instituição).

Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino,

Pesquisa e Extensão no Curso, bem como as relações entre os três. O resultado desse

diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes face à especificidade do

curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes etapas,

detalhadas a seguir:

Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente;

Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos

dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e

pontos fracos;

Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores

contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do

curso;

Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores

específicos, porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação

Institucional;

Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não

contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa.

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Trata-se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordem as dimensões

específicas do Curso;

Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com

base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da

autoavaliação promovida pelo próprio curso (componentes curriculares que

caracterizam a especificidade do curso);

Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria

permanente do curso, sua capacidade de inovação e de reflexão crítica;

Reuniões conjuntas envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe

de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude

crítica e autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação, empregado

pelo curso no período letivo correspondente.

O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no

transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada

ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso. Nesse, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que

contemple uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três

fases, para um paradigma que resulte em um processo de autoavaliação global, a saber: (a)

avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de

processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos

contextos político-administrativo, gestão e realização); (c) avaliação de resultados

(ponderação dos resultados obtidos no projeto pedagógico do curso).

O projeto empregado caracteriza-se, assim como um ciclo que toma corpo e se

justifica como um processo conjuntivo-formativo que visa a implementar medidas concretas

para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.

7.2.1 Avaliação de disciplina

A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos:

Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos

didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas,

condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento

das disciplinas);

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Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes,

importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e

alternativas;

Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração

de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; aspectos atitudinais e

filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores);

pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;

Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética,

realização de tarefas, interesse e presença integral;

Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos

funcionários; e

Desempenho gerencial da IES.

7.2.3 Avaliação externa

Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao

mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo

Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).

7.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de cada curso são

discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e estas são encaminhadas, para análise e

parecer, ao Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para

apreciação e deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação

dos alunos e professores, com relação à qualidade do curso.

8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

Os requisitos legais e normativos são essencialmente regulatórios, por isso não fazem parte do

cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento ou

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não do dispositivo legal e normativo por parte da instituição para que o Ministério da

Educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm

Diretrizes Curriculares Nacionais.

Sim, está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos tecnológicos.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI N° 11.645 DE 10/03/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01

DE 17 DE JUNHO DE 2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e

atividades curriculares do curso?

Sim. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e

temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas, contemplando a Lei nº 11.645

de 10/03/2008 e a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, são inclusas nas

disciplinas Pensamento Universal e LPOE I e II, por meio da leitura e discussão de textos

relativos ao tema e outras atividades curriculares do curso.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS (RESOLUÇÃO Nº 1 DE 30 DE MAIO DE 2012)

A temática da Educação em Direitos Humanos está inclusa nas disciplinas e atividades

curriculares do curso?

Sim. A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos

Humanos, é contemplada nas disciplinas Pensamento Universal e LPEO I e II, por meio de

textos, discussões, debates, e outras atividades curriculares do curso.

PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA

Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012

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O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos que apresentam transtorno do

espectro autista, assim como orienta professores, chefes de escola e funcionários para que os

direitos da pessoa com o transtorno sejam resguardados.

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996).

Todo corpo docente tem formação em pós-graduação?

Sim. O corpo docente é constituído por 13 professores, sendo 8 (61,53%) mestres e 5

(38,46%) especialistas.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).

O NDE atende à normativa pertinente?

Sim. Ele é constituído por 5 professores, sendo 80% com pós-graduação stricto sensu e 40%

em regime de trabalho integral, os restantes 60% em regime de trabalho parcial.

DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

(Portaria Normativa N° 12/2006)

A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia?

Sim.

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE

TECNOLOGIA

(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP

N°3,18/12/2002).

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC, caso esses estejam previstos, o curso possui carga horária igual

ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?

Sim, o curso é ofertado com 3020 horas.

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E

LICENCIATURAS

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Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução

CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002

(Licenciaturas)

Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia).

O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções?

NSA.

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução

CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).

Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas).

O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções?

Sim. O tempo mínimo para integralização do curso é de 6 e o máximo de 12 semestres.

Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela

Instituição e de acordo com a Legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE

REDUZIDA

(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008).

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida?

Sim. Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº

10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos

portadores de necessidade especiais.

DISCIPLINA DE LIBRAS

(Dec. N° 5.626/2005).

O PPC contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso?

Sim, a disciplina é ofertada no curso como optativa.

PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2).

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em

quaisquer outras formas de avaliação a distância?

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NSA.

INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de

01/12/2010, publicada em 29/12/2010).

As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual?

Sim.

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)

Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e

permanente?

Sim. A disciplina Economia e Sustentabilidade–, bem como as diferentes atividades

desenvolvidas ao longo do curso contemplam a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999 e o Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que trata as questões ambientais,

sistematizadas na sustentabilidade e na biodiversidade.