centro dedocumen1aÇÃü e informaÇÃo · um exemplo dessa campanha é o abaixo-assinado, que per...

110

Upload: vanthuan

Post on 14-Dec-2018

277 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa
Page 2: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

CENTRO DE DOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃOCoo:denação de Estudos Legislativos$iÇAO D~ DOCUMENTACio PARLAMENTJB,

ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITOINTE

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO---------------------------_._--

EMENDAS POPULARES

VOLUME 2

--~

BRASÍLIA - 1987

Centro Gráfico do Senado Federal Agosto de 1987

Page 3: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

ASSEMBLJ!:IA NACIONAL C O N S T I T U I N T E

M E S A

Presidente:ULYSSES GUIMARÃES

19-Vice-Presidente:MAURO BENEVIDES

29-Vice-Presidente:JORGE ARBAGE

19-8ecretário:MARCELO CORDEIRO

29-8ecretário:MÁRIO MAIA

39-8ecretário:ARNALDO FARIA DE SÁ

19-8uplente de Secretário:BENEDITA DA SILVA

29-8uplente de Secretário:LUIZ SOYER

39-8uplente de Secretário:SOTERO CUNHA

Secretário-Geral da MesaPaulo Affonso Martins de OliveiraDiretor-GeralAdelmar Silveira SabinoDiretor LegislativoHélio Dutra

Page 4: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO

Presidente:

Afonso Arinos - PFL - RJ1°_Vice-Presidente:

Aluízio Campos - PMDB -PB

2°-Vke-Presidente:

Brandão Momdro - PDT - RJ

Relator:

Bernardo Cabral - PMDB- AM

Page 5: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

S U M Á R I O

Volume 1

1. Apresentação

2. Introdução

3. Colaboradores

4. Notas Explicativas

5 .. Quadro de Correspondªncia "Emenda Popular - Plenário"

6. Quadro Sinóptico

7. Relação de Expositores

8. índice das Entidades Responsáveis

9. índice Geral de Assuntos

Volume 2

Textos e Justificativas

Page 6: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

PÁGINA ORIGINAL eM BRANCO

Page 7: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

T E X TOS E JUS T I F I C A T I V A S

Page 8: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

?ÁGfNA ORIGfMAL EM BRANCO

Page 9: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

7

EMENDA PEOOOOI-GEMENDA 1P07265-4f? Cons t r t uint e NILSO~ GIBSON

rão, malcr respel.to à dlgnl.dade da crl.ança e do adolescente haverá,

malor compromISSO do Estado e maíor cobrança e partlcl.paçâo da So­

cledade na defesa dos dlreltcs fundamentals dessa crlança e desse

adolesceJ1te.

:-r- I'Lt~J,.~II)/CO...'5~j.D/$U.CD .. ,5S;,IJ ~

ENTIDADE RESPONSAvEL:r-r 'UTO/JUStl"eAç;,e ---,

COMISsAo KhCIO~AL CRIANÇA E CONSTITUINTE

E~IE~DA N9 COil.ssâo de Slstematlzaçào:

Acrescenta a r t a gc ao Capítulo VII, da FamílIa, do Menor e

do Idoso, do Projeto de ConstItuIção da ComIssão de Slstematlzaçào ,com a s egua nt e redação'

- Toda c r lança tem d ar e i t o ã v rda , a um nome, a!!"Art.

na famílIa, ã educação, ã saúde, ao lazer, ã moradIa,

i segurança socIal e afetIva."

a r rmenr a c âo ,

_ Arqul.ve-se a proposta de emenda ofereclda, de acordocom as lnforrnaçêes da SecretarIa;

_ Dê-se cIêncla ã entl.dade l.nteressada.

~~""-,,,/Const~tu~nte AFONSO AR}~OS

Pz-es a.den t.e (

CO~STlTlIJHE SlIBSCRJTOR: *

Item Y, a r t ago 24 do Reg i ne nt o Interno da Assenb j ê r a NaCIonal

tltulnte.

JUSTIFICATIVA

tantes

EHENDA N<;>

JUS T I F I C A T I V A

Durante 21 anos nós, artlstas, técnlcos, Junto com as de­

rnalS for~as polítIcas da socl.edade bras1.1e~ra, lutamos contra o re9~­

me autorl.tárlo. Durante 21 anos, lutanos para que ex~sta lJ.berdade no

BrasJ.l.

quer manlfestação cultural ou artístl.ca n•

J R vedade a censura ou supressão, total ou parc~al, a e~

petáculos púb Laco s , a programas de Ea Lecomuna.caç âo , e a toda e qual-

ModIflca alíneas do a t em IV, ar-taqo 12, Capitulo I {Dos 01:.

.rea.ecs zndrvrduaz s l , Titulo II (Dos ni.reaeos e ~Ll.berdades Pundamenaas I,

do Reqamen't.o Interno da As s ernbLê a.a xacaone t consc a tau.rrte , na foma

que se segue:

"IV - A LIBERDADE

LIBERDADE para escolhermos nossos governantes e -represe~

LIBERDADJ:. para or-qan i za rmoa os s rnô acetos , os Pa r t.a.dos Po­

lítlcOS e Entl.dades de Classe.

LIBERDADE para os a r t z.st.as cra acem suas obras, para dlSCU­tIrem o HOMEM e a real~dade braSllelra, sem a ameaça da cE~SURh, seja

ela poli. ti ca ou moral.

~Com grande alarde comum.car em que os terrpos sombr i os da

CE~SU~i hav!a~ passado Acred~tanos e fomos à luta. Porém, pouco a

pouco, fll~es, canções, peças teatrals voltarem a ser censuradas. De

novo to"'ararr para S~ o da r-ea t o de deczda r- o que podemos ou não ver,

ler ou OUVlr. A CULTURA voltou a ser caso de po l.Lcae , De novo nos ar'1~

aç arr de t i r e r a LIBERDADE de cr i ar , de cra t i car , de õ i scue i r . 'roãos

\

nós, artlstaS e técnJ.cos, teMOS dl.reJ.to ao trabalho, qUE é um dl.rel.to

ccns t at.uc i onaL,

KO DIl-. II':;TERl\ACIm':;~.L DO TEl'.TP0 f or-os à rua pecJ.r a so) aee-.

l r r edeôc de t.ode a socled3.de bres i Ie ar e para por f 1;;. à cer.sura A La-.

I b€.rõadc. É. s s ae nc i e I para que o Bra s i I se 't r-an s f c rme na Nação democr â-.

tJ.C' qoJE- Çjl.•CICi'I:"S.

~=~=-=~='----- -...--JI L';;""~

'--'==~ --l] roY~8JBJ,.,.,- TUtO/JUST'r'e,l.çle --,

EMENDA PE00002-4EMENDA lP072G6~2

t: CONSTITUINTE JOS~ GEN01NO

tJ PLENAAIO

Te;r,oE a nonra de passar às mãos de Vossa Exce Lenc i a es­

s e s as s i nat.ure s , qUE: da a em mua t.o maas do que lJ:j no-r.e : d.i.z e'r C07lpr~

m15S0 de que-i as s ana , dIZe"!1 a t a tiude s de cr-aence s , Jovens e aôuj tos ,

dl.zel'" e Ler t,a para a soc~edade I d i.z em e)"lgêr"lcl.a e conf i.ance nos Cor.~

t,1.t.u i nt.e s ,

Na coleta dessas assInaturas houve fatos emocJ.onantes

c r-aançe s que aa nd e não aabi.ar- escrever, mas s ah i am de suas riece s s a-,

dades e d~rel.to5, guerlam marcar a folha com seus dedos colorIdos de

tlnta ~ cr i encas que mandavam ca r t anha s Junto Com a folha de aba a.xo-.

a s s a.nado , expressando mua to rnaa s do que o texto que encabeçava a f~

lha de asslnaturas. Houve Jovens e adultos que sal.ram:ã rua, às pr~

ças, às calçadas para conversar Com aS pessoas qu~ passav~m e envol

vé-las nessa luta em defesa da crIança. -

são os brasllel.ros, Senhor Presl.dente, que falam por

essas folhas. São eles que chegam à Vossa Excelênc~a e à Constl­

tUlnte. E nõs ternos o dever de da.aer- a bodes eles que sua conf aan­

ça aportou na Constltiua.nbe , E esta cons t atuinte saberá ouVlr o cla­mor de todas as C:lanças e de quem luta por elas: melhores dla$ Vl- I

Nosso trabalho teve maa s um Importante ob j e t rvo r ampLaar

e aprofundar o debate sobre a s~tuaçào de vIda e desenvolvIruento~

o.r aanç as e seus da.z-ea tioa na aoca.edade , Trata-se de uma campanha que

procurou gerar mals conscIêncIa socl.al sobre a crl.ança e mãl.S COi-

pz-orm s so pol.Ltn.cc com a nossa anfênci.a e eôo.leacêncre .

Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per­

correu t.odos os Estados, os 'rerr atôraos e o ni.s t rc.to Federal e co­

lheu UI>: MIL!1AO E DUZENTAS MIL ASSINATURAS em defesa dos dIreItos d ac r-aançe na nova cons t i r.ua cêo , Ele é da r aqa.do aos ccns c i.tuarrtes eo -,

pr-es s a-ido a con f aanç a de que a nova Cona t a t m ç âo do país estabeleça

as r-eapc naab i Ladadea e compet.êncaa do Estado e da prôpra.a eocaedece

na r ea j aaaçâo , para todas as cr-a anças e adolescentes de nos so país,

dos ô i r e i tcs à v i de , à saÚde, urna famillô, a urr nome, à educeç ãc

desde O naac anent.o , ao lazer, à mor ad i a d a çna , a.l arnentecâc , ê se­

gurança soc~al e ~fetJ.va

A Campanha em de fe s a dos dlreit.os da cr i anc a na Cons t i t u­

lnte,que as ComIssões KaClona] e EstaduaIs levaram ã frente, chega,ho j e , aqur no Congresso Kac aonaj , ao seu ponto maas alto.

Durante 10 (dez) meses, em todas as Uni dade s da Federação,

foi realizado um trabalho de mobi Li zac âo e de elaboração de propos

tas para a Constltuinte~ na área da criança e do adolescente.

As propostas já foram entregues a Vossa Exce Iênc i a , Sr.

PresIdente, no dIa 23 de abrIl. E nós tIvemos a alegrIa de consta­

tar, nos Re Lat ôr-aos das Subccna s s óe s , que os Cons t atu i nt es foram se!!.

s Ive r s a mUI tas das suge~tões que lhes encam,!!.'~n~h~a!!!m~o'."sc:.. _

Page 10: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

8

cons1derando a eX1stênc1a de censura a obras de arte no

Bras:..!, alé~ da pro1b1çâo de cerca de 500{qu1nhentas} Ma~lfestaões ar

t-Ls t a ces , no período da "Neve gcpúb l a ce", o povo b r-as a Le a r o una u-iae

v z s andc m.de r tio} con t e> to na no. a Carta Mag'}~. Isso pozque hc.j e pre.±.

be-, a Ci.L':'L'FJ-:., aTT•.=.rr&, os c i.dadâos não poderão escolher seu de sta.ro ,

neri os F-art.:..oOs PolítJ.COS es i s t a r no País, r e r narido o ar-bâ t.r ao e o a~

t.or a t ar i srno , c ont.r a os quaas Lut.amos ,

Enf In, por entpnderroos que o acesso ã anformaçâo , à obra

de arte, ao Lavr-e exercIci.o da c r'a a t a.vadade é d i r e a t,o a ne Laenáve L do

ser humano, e que, como trabalhadores e produtores cult.ur-a a s , dever-os

ter a qar an t a e de exercer COM da qna dade a nossa pr-of i.saêo , an'pe r a t.av a

SE. faz a e .... c a nc êo da CIJ'SURlv,

CO\lISSJ\O DE SISTEW\T1ZAÇ~O

1. lndeflro a proposta de emenda ofereCIda, de acordocom as Informações da SecretarIa

2. Dê-se CIência ao Interessado.

(~/}1-c-f~/Constitu{nte AFONSO ARINOS

Presidente

CO'-:STlTUl':TE SUBSCRITOR

* ]tem v artIgo 24 do RegI~~nto Interno da AssembléIa ~acJonal Cons

tItuInte

ENTIDADE RESPONSAvEL:

SINDICATO DOS ARTISTAS E TllcNICOS EM ESPETAcULOS DE DIVER­

SOES NO ESTADO DE SÃO PAULO

Com~ssão de s i s cemat.a.aacâo e

EMENDA PE00004-1EMENDA 1P07264-GtJ MADALENA DOS SANTOS e OU;;~~

1. Indef~ro a proposta de emenda oferecaôe I de acordo com as

a nfo.rmacôes da Secretarl.a.

2. Dê-se ca êncae à ent~dade antez-e s s ade ,r.T lt1TC>/JUSl'f'U.~t.~ _,

~Constl.tulnte P~ONSO ARINOS

Pr e s a.de n t e

*CONSTITUINTE SUBSCRITOR:

o parágrafo único do a r t a go 31f6, Capítulo fi, da Educaçãoe Cultura, do ProJeto de ConstItuição da ComIssão de SIsteMatização,passa a ter a segUInte redação

* Item V, artl.go 24 do Reglmento Interno da Assembléla Nacl.onal Cons­

t i t umt.e ,"Parágrafo únICO - A educação relIgIosa sera garantJda PE.

]0 Estada no enSIno de 10 e 2° graus, como elemento Inte~rante da ~

ferta c ur r r cu Lar , r e spe r t ando a p j ur a j adade cultural e a La ber dade

re t i gro s a 11

.JUSTlfIC ....Tl\-\

r-r-:::-:------ ~tfloA~e!tcr.r.55i.ll'slletIlIl155i.t- ~

CnENÁRIO

r...--------------'''''''"''''".,,'---------------,EflENM ~o

POPULAR

A Assemhléla vac rona J Ccns t r t um t e deve es t abe Le c er as

bases de unia s oc i ecaô e demccr át r ca Lrvr e , p l ur a Lrs t a , p a r t i c rpa t r ,\'<'1, onde todos go:em de ) giuaaSal re I tos I sem qu a 1quer t rpo de d i s­

crlrnlnaçâo e o Estado seja o lnstTumento a seY\lçO desta SocIedadE

Il-.STlTUTO lli'.G1C'\AL IlE PASTORAL m, ~1,\TO GROSSO

CC'''SELli~' DE 1 Glli'.JAS rARA EDlJC~ÇÀO lli'.LJ GIOS4

ASSOC1AÇ~O 1\TERCO~FE5510\~L DE EDUC~ÇÀO DE CURITIBA

AUTOh

E\T I D~D[S R[SrO\S 5n I S

HADI\IL\:\ DOS 5:\\'TOS e outros (66 63:- sl.hscrltoresJ

Pdra que essa socIedade seja possÍ\el, cabe ao Estado pT~

OCllrar-s~ co~ a educação de qualIdade que abranja a todas as dIrncn

s ôe s do Ser Humano. [a di.mens âo r e Li g r os a cu l t av a no Ser Humano­

as razões íntImas e transcedent3ls, fortalece o C3Iáter do cIdaddo,

desenvolve o seu espírIto de partlclpaçâo, oferece cTltérios

Cons zde rando que a educação de qua Ladade e nvo lve a opção

clara pelo processo partlclpativo e pelo desen\olvlmento dos valo­

res da Pessoa Humana, da cultura, da h í s tjir i a e conun i dade s , a l êmdo

Justo r e spe i t o ã p Iu r a l r da de de formas de vida, de concepções de horoem, de organização sócio-polÍtico-religloso-cultural e que a rell~

giosldade, corno tendênCIa Inata de toda Pessoa HUFlana ~ uma das ca­

r-ac t e r-Es t r cas .fundaraen t az s do povo br-as r j e r r-o, propomos que se a f r r

me o dIlelto ã EdJcação RelIgiosa na escela, na formulação aCIma. -

para a s e gu r anç a de seus juíz.os e ap r'o Fun da as rnot r vações para suaaut.ên t i ca c i dadan r a ,

U S T 1 F I C A T I V 4

RESPO~S~\'E1.

InclUI, onde couber, no Capítulo I (Dos DIyeItos IndI\lduais), do Título 11 (Dos üi r e i t.os e LIberdades Fundamen t a r s ) , dISpO­SltIVOS com a segUInte redação

"Art. A leI dIsporá sobre a criação de Delegaclas de

Defesa dos DIreItos do CIdadão, em todos os MunIcípIOS do teIrlt.órl_o IInaCIonal.

Pata~rafo únICO - LeI comr1enentar gara~tlr~ d C~laçd01

de p er-ques c-of r c zna para ocupação e j ac er do IJOSO, em todo o Pa i s c "

1lnsustenta\el o descuJdo e des~nteresse do Lstüd~ Tcla- I

11 i v an.c nt c ao a do vo , II Por e s s a r a z ão , menbr os de' sociedades de Dtolll!..' C de> PE'

pulaçàl:' cri beTa1 waru í'e s t ar am-s.e , a t r avé s d c 11ro11(.5ta T'Ql'~llal, cont r ,

tal \I01a .... 50 dos d i r e r r os do c i dadâo .

PIor, aanda , quando se pcn s a que a massa pl odu t 1\.3 de

ho j e om d i a sofrerá eI'1 de cor r ênc i a do de sc a so ao velho que I oor n t c ou

são merece, sobretudo, r espe i t o da soc r ed ade , amparo f,0\C'P"ld" nt a I , Iaces~o a alternatIvas de ocupação e lazer, além de loca] adcqu3J~ pa

ra o me r cc rdo de scanso . -IJO\'Efl HOJE. VELHO AMA~H~ I

I li4\10\]0 F]LGUEIR4 FORTU\~ (representante da Zona Ita

pa gap ana )

Page 11: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

CO~II SSÃO DE S JSTE~IATI ZAÇAo

ENE"DA POPULAR 1\' PE-4. D[ 1. 987

"Normat a s.a a Educação Religiosa"

Ent ada de s responsáveis

- Assoc i aç âo Jn t e r co nfe s s a on a I de Educação de Cur-i t r­ba.

- Conselho de IgreJas para Educação RelIgiosa.

- lnstltuto RegIonal de Pastoral de Mato Grosso.

Relator Cons t r t u i n t e B[R.~4RDO CABML

9

çarmos cerca de 980.000 msm f e s t e ç o e s de ap o r ame n t c ã emenda em t=.

la. Ressalte-se que o proposto Ja e real1.dade na Holanda e na Belg!

c a , p a Ls e s em que o e n s an o de 6 (seis) aos 16 {d e z e s s a r s ) anos e gr~

'CUltO para todos, em qualquer escola, estatal ou de livre Ln r c a a t r va,

La i c a ou c onf e s s a cn a L, tudo custeado pelos cofres p iib Lr c o s •

Havendo proporcIonalmente tantas adesões e e~ se trata~

do de Kedlda perfeltamente democrátlca, uma vez que atende, cOm eqUl

dade, aos d r r e r t c s de todos os c a d e djic s , tanto dos q u e d e s e j an- esco­

la estatal como dos que preferem escola de r n r c r a t Lv a p r r v a d a , esp!

ra-se que os nobres Con s t a t u r n r s s não de a a em de Le v à-r I a e c con51der~

çâo, r n s e r i n do os a r r r g o s propostos, como emenda, no texto c on s t a t u-'

clone1.

E~TlDADE RESPONSÃ\'EL

- COHCIO DOS JESLlTAS DE JIIIZ DE FOPA - HG.

Comlssâo de Sistematlzaçâo

IndefIro a proposta de emenda oferecida, de acordo

com as informações da Se c r e t a r i a

2. Dê-se CIênCIa a c a n t e r e s s e do

I.A-e- <--<~.z:: ----= .Constit-;. ~ _ .. - -- ~:L r':!S----

Vice-Presidente

no Excrc{cio da Presidência

125a a presente emenda IncluIr no teÀto constitucIonal

garantia da educação~rel1g1osa. no enSIno de ]9 e 29 graus,como el~

menta i nt e gr an t e da oferta cu r-r i cu l ar , re spe r t adas a pluralldade cult ur a l e a Lrbe r-dade re f i g i os a ,

A proposta. subSCrIta por 66.63' eleItores e apresentada p~

las entIdades assocIativas aCIma mencIonadas, atende. segundo as l~

formações prestadas pela Se c r e t a r i a de s t a Coru s s â o , às e xi gên c i as

regl~entals (art. 24 do RIA~C) para sua regular t r anu t aç âo ,

DIante do expos-to r e s e rvando-me pa'r a a apre c i a ç âo de mêr r t.c

na oc as r âo próp r r a , meu parecer é no s en t i do de que esta Coma s s â o

se man a Ee s t e peJo r-eceb amen t o da Emenda Popular n 9 PE-4.

Sala de neuruSes , em .i3 (:ML/".?~~{,'0v.(S~:'te--BERN!lRDO CABRAL

Relator

rCONSTITUINTE SUBSCRITOR

* ltem v, artlgo 24, do Reglmento Interno

Cons ti t u a n t e ,

da Assembléia NaCIonal

Const1.tuinte MELLO REIS

EMENDA PE00005-91

EMENDA 1P07477-1

tJPlenario

=-------------E;;;;MÉNnÁJUSTN'9·çi~-------------____,

PQPULAR

Projeto de Ccn s t r r u I çjio da Comissão de Sc s t eu-a t r z a çji o , com a s e g u i n

te redação

..,,-------------_ TEXTO/JUSTITleAçÃo'-- -----,EMENDA N9

POPULAR

Insere a r t a g o Capítulo 111, Da Educação e Cultura, do

Insere artigo~onde couber, no Capitulo 111, Da Educa­

ção e Cultura, do Projeto de Con s t Lt u a çji o da"'Comissâo de Sistemati­

zação, com as s e gu an t e s redações'

"Art. - E livre a opçao pelo estudo em escot a > estatal

IIArt. - f obrigatõrio o Estudo da Declaração Universal

dos Da r e r t o s do Homem, a nível c u r r a cu La r , a1.dâdíto e d i s c r p Li n a r ,

E's c c I e s e I'n av e r s i d a d e s , aos an t e g r an t e s das forças Armadas,

PolICIaIS CiVIS e MIlltat"es.

ou de l~vre ~n1.c1.ativa, la~ca ou confessional - da preferênc~a do ?aTã~Tafo únICO - Aplica-se o d1.~posto c a p u t

educando, man a f e s t a d a por Sl ou por seu r e s p on sjiv e L, membros das entldades paramilItares de vigilantes de todo o paí s ,

Art - Os recursos da SOCIedade, agenciados pelo Po-devioa~ente legallzadas. '1

der Públ1.co, serao aplicados de forma a poss1bllltar a Jl'STIFICATI"A

ção de pr1.nCip10 de livre opção da escola.

Art. - O e n s r n o fundamental, cus~teado pelos recursos

da sOL1edade, seri gratuito para todos eID qualquer escola li

J V S T I F I C A T V A

o Coligia dos Jesu1.tas de Juiz de Fora, Mlnas Gerals,

encaw1nhou 3 785 man~festações de ap010 a sua proposta, que defende

o p r r nc fp a c d emo c r à t a c o de liberdade de escolha do t i.p c de e ns i n o de

que o estudante b r e s L'l e a r c , s wj e a t;o p r a a c ap a I da educaçãc,preclsa

A campanha d~ adesões, emb~ra l1mltada a alguns segme~

tos da socledade de JU1.Z de fora, acabou lnclulndo outras, advíndas

de diversas localidades.

Se aquela cidade do sul do Estado de Mlnas Gerals, com

~ulação que não ultrapassa 500.000 b ab Lr an r e s , em campanha relati­

vamente POUCO exaustlva, atIngIU o nGmero de 3.785 adesões, a quanto

se chegarIa em campanha a nível nacional? Se estimarmos a população

do país em 130.000.000 de hab a t a n t e s , a e xp e c t a t i v e s e r i e de alca.,!!.

Ac r e d r t arr c s não requerer a Lnd r c açjic em pauta o e s e r c f c a c

retçrico, de extensa Just1flcatlv~, paTa que o seu enunciado pDssa

s~r apreendldo pelos noSsos nobre~ e eTudltcs CO~STITrI~TES, to

do o s i gr-a f r c a oo e í mpo r t àn c r a de- sua cb j e t rv i d e ô e .

Se a partlr de seu reconhecimento como "Carta de Pr1nci

pios JurídICOS e Polítlcos" ep r ov e d- pela es s emb Lê r e üc n s t a r u r n t e

da França, em 26 de agosto de 1789, a UECLARAÇÃO TIhIVERSAL DOS DI­

REITOS DO MOY;EM tornou-se uma especie de GUla àas D~~ocrac~as,

todos os países democrâticos do mu nd o , nossa preocupação e a de que,

a q u r no B'r a s a I onde os seus (da me n c i on a d a "farta") p r r n c Lp a o s f~-

sclapados por um longo período de Ilregime autorit~riol' do qual,

ele está emergindo com granaes sacrlficios; que os m~smos possam

ser r e a p r e nd a d os pelo nosso povo e J em especial pelas nossas Forças

Armadas, pelas nossas palíclas e entidades paramllItares d~ segura~

ça estas duas últ~mas, a~nda viciadas com arbitrariedades, com a ar

rogânc1s, com o despot1.smo e truculência nas suas ações.

Neste h1stórIco momento de reconstrução democratica do

nosso país, que a DECLARAÇÃO UNI\'ERSAL DOS DIREITOS DO H,OHEM passe,

Page 12: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

10

ao inves de simples materia de conhecimento opcional para o aJu~za­

menta de uns poucos a n t e r e s s a d os , a integrar. e I e t a v ame n t e e em coE.

dl.ção cb r Lg a t Er r a COUlO estamos propondo, o currículo dldâtlCO/d1SC2,.

plinar do nosso pov~ promovendo aSS1ID. a for~ação e aprlworamentc

do seu caráter moral e f i Lo s Sf a c o , dentro do seu âmblto sóclo-pol,I

t a cc Ze x Ls t e n c r a I e v Lv e nc a a L,

AI!. - Os genitores terão r gua i s d i i e r t os e de ve r es

podendo o p â t r i o pode i Ser e xe r-c i do por qualquer deles subord i naj.

do-se C'sse e)e)CiCIC aos Interesses dcs fIlhos, quer da COIS~

áe- C"CC;- n.a t e i i oI ttve) Je o i c.e r r-c r e j •

Ar t - o c as ar-c n t c será CI\Il €- gr a t u r t a sua c c l eb r a

ção.

Pa r à g r a I o ÚPICO - O c a s anc rrt c relIgIOSO terá c re i t osEKTIDADE RESPOhSÃ\'EL.

- CÃ'l.\R~ ~lr~IClPAL DE CCIABÃ Alt - E a~segurada a asslsténc~a à maternIdace.

r nf ánc r a , edo Jes cênc r e . aos Idosos e aos de f i c r en t e s ,

Ar-t • - Incumbe à Um â o p ron.ov e r a c r i a ç ào de ur a T!

de n ac r ona l de as s as t énc r a na t e rn o-o nfan t i j de uma rede n a c i ona I

de creches e de Infra-estrutura de apo r o à f amf Li a , COIr. a cooper~

ção dos Estados e dos Num c Ip r os ,

Art. - Os menores, part i cul a rnent e os órfãos e os a-

bandonados, sem prejuízo da responsabIlidade CI\Il e penal dos paIS

que os abandonaram, terão da r e i to a e spe c r a l proteção da SOCIedade

e do Estado, contra todas as formas de da s c r mc n aç âo e opressão.

com tot a I amparo. a j r men t aç âo , saúde, hab a t aç âo , lazer. educaç âo ,

ens a no r e Lr g i os o e transporte.

§ 1 9 - À c r a anç a serão p rop or c i ona da s opo r turu da de s

Eac r l a da de s , por j e i • a f i m de lhes facultar o dc s env o Lva merrt o fís,!

CO. mental. moral. eSpIrItual e SOCIal. de forma sadIa e em condI

ções de 1 J bordado e da gn r dade .

§ :' - A todos os neno re s se reconhece o d i re i t o a uma IeducaçiQ fundamental e a uma lnIClaçio profISSIonal, para aufeTIrer. IOS b e ne f f c a os da a t.a v a d ade e conêru c a , fundada no trabalho d i gno e

11 vre .

Cl\IS.

Art. - ~ assegurada aos defICIentes a ~elhorla de sua

condIção SaCIa] e econômlca. partlcularnente ncdlante

I - educação espeCIal e gratUIta,

11 a s s r s t.ênc i a , r-eab r Li t açjio e r e i ns e r ção na v i da

e conôno c a e SOCIal do País,

111 - pl01blÇão de dIscrImInação. Inclusi\e quanto

adn,Issão ao trabalho ou ao Ser\lçO públICO e

s at âr i os :

1\ - pOSSIbIlIdade de acesso a edIfíCIOS e logrado~

ros públICOS,

Ar t - Os Idosos têm d i re i t o a segurança e conêru c a

a cond i ç ôe s de mor-ad i a d i gn a e com i v i o f anu l aa r ou comum t âr i o que

evi tem e s upe r err o Isolamento ou mat-gan a j i z.açâo SOCIal."

da '1:'1:1

sua e~l~:;::'

e ut er-ãs I a

Na c aonaI cons-[

HIE>,DA '"

fQPULAR

A leI dele &arantlr a preservação

concepção e er. todas as fases da

a prátIca do 2~orto delIberado. da

L-~[,--..-_~~ __Cons t.Lt.u an t.e ALUíZ10 CAMPOS --

VJce-Pres.làente

no Exercício da Pres.ldência

".'In.

de cada pessoa. ce s de

c1a. não se adrrItlndo

LOCIA MARIA FER~M,DES RO RIGUES E OUTROS

* Item V, artigo 2~ do Regimento Interno da Assemble13

ti tuinte

CONSTITLINTE SUBSCRITOR •

1. Insere, onde r0'lh........ n .... rapítulo 1 (Dos DIreJ tos I~

dl\ldu3IS. do Título 11 (Dos DIreItos e LIberdades FundamentaJs

dISPOSItIvo corro a segUInte redação

Ccrnssâo de Slstematlzaçàc'

1. Lnde La r o a proposta de emenda cf e r e c a d a , de acordo coe

as r nf o rm a ç c e s da secretaria.

2. Di-se clincla ao l.nteressado.

EMENDA PE00007-5EMENDA lP13464-1

~\TID-\D~S R~~I'O\~Á\iIS

_~II1R.-\ ARQUILI'ISCOI'AL DO RIO D~ JA~ElRO

-CÁRJTA~ ARQUIDIOCES.I.\.I. DO RIO D~ JAHIRO

- HlI'LRIAL I R~L.I.~DAD~ D~ ~OSSA SE~HORA DA GLORIA DO OUU!

RO

LOcn ~L.l.R!A rU;~..I.\[IES RO!IRIGULS E OlllROS (34.240 s ubs cr i t o-

lE'sl

JUS T I F I C A T I V A

AU10R

A elaboração da nov a Con s t a t ua ç âo é momento p r-ava Le ga a

do para cons e gu i r avanços s i gm Jc ca t í vcs em d i re ç âo a Uma SOCIedade

par t i crpat i va , re spons âve) e ]1\Te em suas condições de aut o-o rganj

zação e que supere todos os tipos de na r g i n a Lr zaç â o , SOCIedade que

assegure a pos i ç âo da famílIa cono conun i dade o t-gân r c a de v r da so­

cial e garanta o r e spe i t o pelos di r e i t os e da gn a da de de todos. fpreCISO que este r'e conhec i ment o s ej a t r adu za do na promoção de condj

ções concretaS para realI:aT e rel\IndICar os dIreItos fundanen­

t.a a s d i r e r t o à v i da ( a urr padrão d i gn o de axa s t ênc i a , à saúde. ao

La ze r , ã educação, ã La be r-dadc r e l i gi.os a , ao trabalho e ã rcmung

ração, d i r e í t o ã p r op r i e dade , subme t r da ã função s oc i a l , di r-ea t o de

Ir e va r , d i r e a t o ã segurança. ã p a r t i c rp aç âo na v i da po l Et r c a • (B~

seado no Docuncnto da C~BB. n 9s 49 a 53).

es t â-

SOCIal e p re vr-

em uTIlãe

Art. - O Estaào de\e oferecer arrparo

d enc i âr r o aos c as.a i s Mesmo que' 1 \ am a l e ga l r en t e

yel. berr COíO proteçàe aos seus fIlhos.

I

I... Lnc l u r , onde couber. na Seção 11 (Da PrE\IdenC18 ~.=<

c í a i j • do Capítulo 11 (Da Se gu r a dade Soc a a Lj , do Título 1\ (11a 0r2-:­

SOCIal', os seguIntc~ artIgos e pard&lafos

da tortura."

"Art. - Os p r ov ent cs da a.o3cntaclclla 0'-' uc:ralhf_::;

serão r e a j us t.ados em r gua r s épocas e índIces da c a t e go i r a tlal::alt:~!ta, carb~' função ou pOSto e~ que haja obtIôO a ar os e n t a doT18 I

Parágrafo únICO - l\cnllur i rpcs t o ou ccn t r rbur ç âo pe-:

\ldenCIárla InCIdIrá sobre os pro\entos da aposentaàorIa. IArt - ~ ]el crlalã estír.ulos fIscaIS para aue 25,

aposentados ve nh an a de s e nv o Jv e r a t i v i da de no ne sn o r an o er: que s c ;

ap os en t a r er-, desde qUI;" nu n r s t t em , cora c a r â t e r de t r e m an en t c e arT,;_1

dlzagem met6dIca. seus conheCImentos de ofiCIO ou profIssão. -IParágrafo únICO - A leI regulará a organ):ação o

e xe r c fc r o desse t.a po de a t a v a dade ;" I3. Inc l ur . onde c ouhe r , no Capítulo \ II (Da fumí-

)]3, Do Menor e Do lJoso) , do Título 1\. os segUIntes dISpoSltI~OS

"Art. - P Famffí a.cons t i tufda pelo mat r a móna o IndISSO­

lúvel, baseada na Igualdade entre o homem e a mulher. t e i â a prot~

ç âo do Estado.

Parágrafo únICO - Além ae as s e gt.r a r as s i s t ê nc i a ã f a-

mf La a , a t e i COIbIrá a v ro i ênc i a na c cns t ànc r a das relações far.~

I i a re s e O abandono dos f i l hos menore s •

Page 13: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

11

CO;1lSS~º-DE SISTHlUI ZAÇ~O

HIE\DA POPUL~R ~. PE-7, de 1987

"CT1a normas r e I a t ava s ao dr r e i t o da f araf La a , domenor e do Idoso"

En t r da de s re spons âv eIS

- Ni t r a Arqu i ep r s cop a j do RIO de .Iane a r o

- Cár-i t.a s Arqu i d i cce s ana do RIO de .t ane i r c

- lrnpeTlal lrwandade de ~ossa Senhora da Glória deOuteIro

Relator Constituinte Bl:R\~RDO CABRAL

SubscrIta por 3~.240 eleItores e apresentada por trêsentIdades aSSOclatl\as. a presente errenda propõe a adoçio, no futu­

ro te>!o constJtucIonal. de dl\erSOS prIncípIOS re]atl\QS i pro!!

ção da f ar-Ij i e do menor. do Idoso e dos de I ac aent.e s I

Conpc t r ndo a este Cc l e g i aco , nesta fase dos t r ab a- !

lhos, ana t i s ar a proposta apenas em seus aspectos f o r r a a s : cons'~~ Ir an do que e s t c , segundo lnfolmaçõt:>s da Se c r c t ar r a , atende as eÀlbe~ Ielas p i e v i s t as no a r t, 24 do Re grrceu t c Lnt e r ao p a r a sua Tegu] a1 1

t r an r t aç ào , r-ou p a r e c e r é no s en t i do de que a Comi s s âo se man r f e s t c '

pelo r e c e b i nc n t c da Emende Popular n v PL-(lU007-S, r e s e r v ad a a ap r e-

c i açê o do rrê i i t o pa r a a oc as r ào p t ôp r i a • /r/r >Sala das Reuniões, em (p f; f

~ALRelBwr

1\' - Aos portadores de deflclênclas deverão ser of e r e>

c i d a e c o n d r ç o e s e s p e c r a i s de e c u c a ç ao , t aub em ec~

n o rr-rc a s , para que p o s s arr o e s e nv o Lve r e s e dentre

de suas p o t e nc i a Lr d a d e s e c on t r i bu r r para o b e c

COlI'Utr, c orr-o CIdadãos de pleno d r r e r t o •

- A e c u c a ç ac r c Lr g i o s a ê d i r e i t o d e todos e s e r â .f:;~

r en r i o a p e l o Estado em t o c o s o s n i ve a s e hor;:;:-

TlOS e s c o l e r e e

\1 - Outros p r o g r ama s c ocp Le r-e n r a e s s ã Educação, t a r s

t r an s p o r r s , alltl:êntaçâo, tr a t e r i a I escolar E

c a s s i s t é n c i a ã s a i.d e , s e rji o g e r an t r do s a t r a v ê s

de recursos que não p r ov e nh an da percentagem dE:~

tlnaaa ã Educação em geral

Art. - Os rae a o s de c o mum c e çji o SOCIal são parte Jntegra.:

te do s r s r e tr a e d uc ac a cn a l e deverão p r e s e r v a r os valores cu l t u r a r s ,"

r e g a on e i s e n a c r cn a r s ,

Parãgrafo único - O Cc ng r e s s o Na c r o n a I e s r eb e Le c e r à Le a e

que regulem a a t a v r d a de dos me a o s de comun1cação social, buscandc-

p r e ve n r r abusos que atentem contra os valores ê t i c c s , mo r a r s , de j\..~

t a ç a , d i g m d ad e e l a b e r d ade das pessoas, em geral, passivas d r a nt e

do poder de SUa penetração nos lares.

Art. - É Li v r e a c r a e çjio de escolas de qualquer nível,

uma vez satl.sfel.tas as e x r gén c r a s Le g a r s quanto ã qu a Lt de de do e n s a-'

no, ã b ab r l i t aç ii c p r o f a s s Lo n a I dos educadores e a dmi n Ls t r a d o r a s e .f:;!

r a n t r d a a Idone1dade e r e gu l a r r d ad e da adma m s t r a ç áo escolar.

-. - ~. r ~ iin r c c - O amparo t ê cn a c e e flnanceIro dos pC'c~

res p iib l a CClS Somente pode rã ser c o n c e d r d c a e n c r d e de s erlucac.l.cna.~

caoe "

dos e x c e c e n t e s do r e n c i me n t c na me Lho r r a da qu e Lr d e d e do e n s r nc

p r e s t e m contas da g e s r a o c cn r âb r j ã c omu m d ao e e aos órgãos p iib Li c c s

competentes. A obtenção dos b e ne f Lc i o s sorrente serão c on c e d r d o s

d a a r' t e apro ...aliào das contas pelo Conselho de Pa1s e- Htstres da e n t i r-

r e ap Li c a ç à :de natureza r.ão Luc r a t i v a , d e s d e que: estas c c rrp r o ve m a

EMENDA PE00008·3EMENDA lPl0064·0

C JÚLIO DA COSTA E SILVA E OUTROS

r.c-------- PLU.uc/co"'5S.o/su~COIO.55.k__________~ ---.----lt: EME~DA POPULAR - PLE~ÃRIO I ~oo~r-r-r-__----------_TE>!cJ.~s!,r,c~c~-- --, JlSTIFIlATIIA

EHEI\DA NO

~

A .... s s c cb Lé r e b e c i cn a I Con s r r r u i n t s, c e v e r à estabelecer a:'

b a s c s c e uu-u s c c a e de de c e e o c r â c r e a , Li v r e , p l u r e La s t a , p e r r i c r p a t a v a,

I

I

III1·

subc,!.

dlSCT1t:...:.

"Crla normas so:-rt. educação, cultura €' (.$;:oC'rté~

Ent1dades RespC'nsá\E'ls

"'lltra Ar~U}epl~c0i'al cC' RIO de JanE:lrO

Carltas ArquldlC'cesana do Rlo de JarElrO

- lmpet'lal lrmanaade de Kossa Senhor~ da Glórla

Outel ro

Relator Constltulnte BER\ARDO CABRAL

ENEI..:DA POPlLAR "'\' OS, de 19f7.

A p r o p o s t a defende, a r n d e , o e n s a n o r e Lr g a o s c , como par-

HlTRA ARQt:lEP1SCOPAL DO RIO DE JAl\EIRO

CARlTAS ARQllDIOCESAhA DO RIO DE JA"ElRO

I~FERIAL lR~A~DADE DE ~DSSA SE\HORA DA GLÓRIA DO OllEIRO

Subscrl..ta por 30 804 eleltores e apresentada por três en-

tldades aSSOClatlvas, a presente emenda obJetlva a 1nclusão de vã-

COHlSSÃO DE SlSTEHATIZAÇÃO

de desempenho das a t i v r d a d e s e du c a c i cn a i s •

o nd e tC'oOS gozem de a g u a r s d a r e r r o s , sem qualquer t r p o de

nação e o Estado seja a n s t r-ume n t o a s e r v r ç o desta s o c a e d a de ,

dlnado e controlado por ela.

Para qUE: essa s o c a e d a d e seja POSSível, de v e r ii ser aflrIli!

do o d i r e a t o de todos a uma educação fundamental de qu a Lr d a d e s e t;

q ua Lq ue r z a p o de GISCI"lmInação, a s s a m como o p Lu r a La s mc e a La b c r d a-

te a n t e g r an t.e de uma educação plena.

El\TIDADES RESPOl\SÃ\'EIS

ALTOR:

JÚLIO DA COSTA E SILVA E OUTROS (30.604 subscrItores)

rc ICT~ I

r e s> !

urban{'s

t e m por I r n a La d a de o pleno e p e r rna-

e s o c i a I da p e s s c a h ur a » a , para

blICO ou prl\aCOS, gratUItos C'U pagos,

p a r r i c i p a t i v a ,

"Art - A Educaçi o nacIonal, baseaGa nos lóealS de u~a

Ln c l u r no Capítulo 111 (Da Educação e Cultura) Título 1:"

(Da Ordem So c r a l L, do Projeto de üc n s t a t u i ç a o da cocu s s iic de SlsteI::.~

t r ae çji o , os s e gu i n t e s a r t r g o s , a t e ns e parágrafos.

ô e nc c r a c 1 a

ou ruralS

11 - O ensino escolar de pr1melt'o gt'au será obrlgat2,

r3..O para todos e amplamentE' garantldo pelos Poc!.

res Publlcos, mlnlstrado gratultattente nos esta­

beleCImentos públICOS e na falta de ...agas na r,,=c(

públlca, tambem gratultamente para os alunos

rede pat'tlculat' local, sem. prejuízo do ressarc.=.

menta das anuldade!>, para o estableclmento, per

parte do órgão publlCÇ corrpetente

111 - As elI'presas são obrltadas a assu;nrel' de.spesG~

com pagamento de estudos para seus eapreg~dos

dependentes. ELI cursos dE: nível mÉdlo

E:>.€rCíC10 c on s c a en t e e 11'..re da c r d a d a n i a c e e i an t e urna r e Ll e vji o

tlca da realIdade, para a capacltaçâo ac trabalhe e para a açao

rald~rél~(l úr;lco - Ent(nC:(,.-c:e p('r ('Gl.ca~;'(, túc;c o Frore~­

S0 clt,. a w l..s t 2.- l..n l <. UÓ ?e:ssca a 53 ptC'lHIÍl, ã c-:nrunl.cac(, c áC' tra.t>alr:,!

c qual IncJul. al~r1 da escola, eI!' t"de: os S(US Qlft-'rEo;1tC's- ní ...el<:', a 1

far.;ília, C'!õ UH.IN, ce corrurlcaçâo soc1a1 e o et".prE:to

1 - 100(15 tim dlrl:'lt(), seno Cl.ECrlrlnação dI. qua]o:;~.;:

orderr., _a uma EDtCAÇXO DE lGlAL QlALIDADE, St.)c. 1

ela mln1strada em estab.elecnr.entos de enSIno pi:.-

1 p c n s à ... e I a s e r v i ç c da s o c r e de o e , apta a c r a a r u rca c o n v r vê nc a e s o l r c e

rla CoItI,rct:etloa cor, a reallzaçãe da Jl.stll;a ~ da paz

Page 14: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

12

r i o e p r a o c Ep r o s r e La t r v o a ã educaçâo no futuro t e x t o const1tuc10nal.

entc~ os quaIs o da garantla da educação rellelosa.

Competindo a. este Co Le g a e d o , nesta fase dos trabalhos, a

n a La s a r a proposta apenas em seus aspectos formais e c on s a d e r a nc o

que esta, segundo informações da s e c r e t e r i a , atende às e x i gé nc i a s

previstas no art. 2~ do Reglmcnto Interno para sua regular tramlt~

ção. meu parecer €i no s e n t r dc de que a Comissão se man r f e s t e p e l c

recebimento da Emenda Popular nO PE-00008-3, reservada a ap r e c a e çji c

de mérito para a o c e s i a c própria.

Sala das Reuniões, em (Ir/r f

As r n t e r v e n ç Ees do Estado n e s s e setor Lc r ac ate

Incapazes clt: apres~ntar uma solução deflnltlva para o rr~ble~a.

Amadureceu na cc n s c r é n c r a dos b r a s a l e i r o s C> r e c o n h c c i me-r

to do ô i r e i t c dos favelados ã posse da t e r r a e rr que h a b r t a c;

Há e c e r t a ç ac do d r r e r r o dos t r a b e Lh e do r-e s e a r g r r-e m

suas empresas os benefíCIOS da educação, da saúde e da moradIa para

f amíll as.

Con f i a n t e s na s e n s i b a Lí d a d e dos nossos r'o n s t i t u i n t e s

relação às d i f r c u I d a d e s de mo r a d r a dos b r e s a Le a r o s , nós, da coc i s s à c

ArquldIocesana ConstItUCIonal encamInhamos os subsídIOS aClma

AUTOR

~uinte' BERNARDD

(_~1 RelatorCABRAL

RITA CARDOSO GA}~ DA SILVA E OlTROS (30.2~O subscrItores)

E~TIDADtS RESPONSÁVEIS'

BirRA ARQlIEPISCOPAL DO RIO DE JA!\EIRO

CARITAS ARQt.:IDIOCE5A!'.A DO RIO :DE JA\EIRO

U:?ERIAL IRMA1~DADE DE NOSSA SE:"rlORA DA GL1JRIA no Ol'TEIR0

COHISSÃO DE SlSTE~:ArIzAçji.O

EME~DA POP~LAR N9 PE-9, de 1987.

"C'r i a no r rra s quanto aos cIrEI tos aos t r ab a l h ac e r s s "

r.r-------- I'I.[Nuo/eOIl ssi.~/SoJ~:D'" ssie -,

EMENDA POPULAR - PLENÃRIO

ENEhDA

POPLLAR

Er' t i o a d e s r e s p o ns Ev e r s ,

- lonTRA ARQL'IEPISCOPAL t-o RIO DI: JP.EIRO

CARITAS ARQlIDIOCES;\A DO RIr DE JA~EJR0

- HIPERIAL IR"I;\DADE DE hOSSP S[i\H(lFA DA GLQRl; 11(\ 0tTEi

RO

Acrescenta. onde c cub e r , a r r í g o s ao Capítulo I, do Títule

VIII (Da Ordem z c cnêau c a e fInanceIra). do Projeto de Co n s t r t u r ç a c ,

da cc en s e à c de Sc s t ema t a a a çji o , Cem a s e g u a n t e redação'

"Art. - Toda a organ1zação da ordem e c onjim i c a deve func.~

mentar-se no reconheCImento da prImaZIa do trabalho sobre o capItal

A Le a assegurará a p r a o r r d a d e da r e mun e r a ç a o de trabalho, e t e n d r d a ,

as n e c e s s i de d e s b â s i c a s de trabalhador e os s e c s encargos farllll~

r e s , sobre a remuneração do c ap a tal

Art. - As no r ne s de proteção aos trabalhadores ob e d e c ...

rao, alén: de outros, que VIsem ã me Lho r r a dos s e c s b e n c f Lc a o s , c !:;:.

g u i n t e p r e c e r r o

- g a r an t a a de r e s r c r r e rr c c r- s u e s fa .. :llas er- 1Ir~-

\(-15 c a etr p r e s a , 51tC n a s rrC':-lIr.~dadfrs d .. f c c e I de t r a ba l b o

Parágrafo únICO - Na lI::j c e s a b i Lr o a d e de c u np r r r esta

Relator ConstltuInte BER~ARDO CABRAL

s cb s c r x r a por 30 240 e Le a t o r e s e apresentada por t r ê s eE

t a d a d e s a s s c c r a t r v a s , a presente emenda ob j e t r v a c o n s a g n a r na futu­

ra c on s c t t.u i çjic p r i nc Ip a o s c on s ag r a d o r e s da p r r raa a r a do t r ab a l h o s~

bre o c a p a t a I e do d a r e a t o à mo r a d r a ,

Comp e r a n d c a este cc Le g i ad o , nesta fase dos r r ab e Lh o s , 2:

nallsa~ a proposta apenas em seus aspectos formaIS e conSIderando

que esta, segundo Informações da Se c r e t e r r a , atende às e x r gé n c i a s

p r e v r s t e s no art. 24 do Re g t me n t o Interno para sua regular t r atm >

r e ç ác , meu parecer é no s e n t i d o de que a Com r s s jic se man i Ee s t e P.5.

lo r e c e b a ce n t o da Eme n d a Popular na PO-00009-I, r e s e r v a c a a a p r e>

c r aç a c de mêrlto para a o c a s a jio p r Sp r i a ,

S1 e para SUe:

a segurança,':'

n a , a e ....presa pagará ('5 c o r r e s p on e c n t s s aC1C10ra:l.S

aux Ll r o zso r ad r a e auyíllO transporte, nas for rt s s a

em leglslação específ1ca

Art - E g e r a n t i d o a t o dos o dr r e r t c , para

f ac Ll r a , d c mor a d i a d i g n a e adequada, que Ire p r e s .. r v c

lntl~ldade pessoal e famIlIar

§ lo - A UnIão desenvolverá um Plano ~aclonal de

r ar e:

HabI tê.

Sala das Reumões, em G/fl{ r---~{ :::::>~RDO CABRAL

Relator

Art - O grupo f atm Lr a r que e s t a v e r o c up an d o um t e r r e r c

partlcular, em área urbana, para fIm de moradla, de forma mansa

pacífIca, há maIS de 2 ano~, contInuamente e sem reconheCImento

domínIO alhe1o, adquIr1r-lhe-ã a proprlerlade. mEdiante sentença J~

d1c1al declaratórIa devldamente transcrlta

e Outros

~1.("""IO/C:Q"'n.Q/~l,I.C:O.llnÃQ ..,

EME~DA POPULAR - PLENÃRIO

Acrescenta a r t i g c s e p a r à g r a f o s ao Capítulo 11 (Educação e

cc t c o r a) , Título I>. (Da Ordem SOCl.dl), ao Projeto c e ccns t r r u í ç ào

ücuu s s ac de SIstematl.zaçâo, com a redação que se segue:

E'IE~DA ~,

POPlLAR

ArC. - A Educação nacional, baseada nos IdeaIS de uwa der.o-

cr-ac aa p ar t â capa t i va , tem por Ea.naLadade o pleno e permanente deseT'­\OlVlmento indIVIdual e SOCIal da pessoa humana, para o e~eTcíclC

conSCIente e ll\re da CIdadanIa med1ante uma Tefle~ão crítIca da re~

j i dade , para a c apac i t açâo ao trabalho e para a ação r e spons âve I

r.T------------- Tl""C;/JI.lSTlt';"~.Q-- --__--,

EMENDA PE00010-S

EMENDA 1P10065-8 ""e ~lAEnEL RDSENBURG FERNANDES ÁLVARES

ee x r s t e n t e s ,das f ave 1 as

J 1 5 T 1 F

a uui a c or-d i ç ac s ub e-h uc a r-a de n e b r c e ç ec •

Parágrafo único - Aos moradores

data da promulgação desta ccns e r r u i ç â o , é c on c e d r d a a p r cp r r e c a Id e d p a r c e La d e s o Lc o-o oc up em ,". r r ,. • ' 11'

P'r o I r Ee r am em toco o País as La v e La s Os s e l à r r o s an s uf ,

CIentes e a exploração i u-cb r Li ji r i a c o n d u a c m m r Lh a r e s c e b r e s r l e i r c ,

I(.\ Cr-n s e Lh o Fe de r a I de Ar qu r r e t c r a c c o s i c c r e e c c c c e c e "" I

tr; ... r e c r a cor ár€.'3 t:i1'nlt:.a de e d a J r c a ç àc O~ ,,],3 rr ", c c c i.z.z, c; .~~ Ii n d r s p e n s iiv e I de: sala, dOIS do ru r t Er i o s , CeZI'1nê. b e r t c i r o _.~~:~ II

para t an q ue ,

çao no a t e nd r men t o desse cb j e t r vo , dando p r e f e rjin c a a a

das terras p iib La c a s ,

Page 15: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

SeT\I~çQ da s cc ae dade , apta a cr i ar uma convívênc ra s oI i dâr aa compr~

metlda com a realizaçao da Justiça e da paz.

- Parágrafo únICO - Todos têm Igual dlrelto, sem dlscTlrr.lna­

ção de qualquer ordem. a uma e duc aç âo escolar fundamental que preeE.

cha a quat adade anda cada neste artigo

Art ~~ ll\re a crIação de escolas de qualquer nÍvel.urr,â \e:

satIsfeItas as eXIgêncIas leg~]s quanto à quaJldade do enSJno, ã h~

ba i i t açâo p rof â s s i onaj dos educadores e admlnlstradoTes e gar an t i da

a ã done adade e r-egu l a r a dade da admin i s t r a çâo escolar.

Parágrafo único - O amparo técnIco e flnancelTo dos podere~

públICOS somente poderá ser conce ô i ô o a enta da de s e ôucaca onaa s de

natureza não I ucra t rva "des de que estas comprovem a r e ap í i c aç â o dos

e~cedentes do recebimento na melhorIa da qualIdade do enSIno e pre!

tem contaS da gestão contábil ã comuna dade e aos órgãos públIcos co!:.

petentes.

Art. ,:,,0 Estado. em suas escolas, tem obrigação de oferecer gr~

't ua t amen te a todos as ccnda çêes nece ss âr i as de acesso a permanência

na ed;lcação escolar fundamental. e de garan t i r os recursos ne ce s s ã­

Tl0S àqueles grupos que se da spuse re m a nm i s t r a r , g r a t ui t amen t e ,

educação escol ar fundamental.

§ 19 - Tanto nas escolas do Bstado como nas das ms t i tui çêe s

da s oc i e dade , ex age-is e o at end i mento aos padrões de qual Idade nOS se:víços da educação de s c r a t os no art. (InICIal).

~ 29 - O Estado ga r-arrt i r à a 're aLazaç ào desses d i r-eat os a t r a­

vê s de outros programas t a i s como, transporte. a l i rnentação, mat e r i Co I

escolar e aSSIstêncIa à saúde. cUJos recursos não pro\enham da p~:­

centagem de s t i nad a ã Educação geral.

Art. .-Toda s as escolas, s e j am da rede estatal ou outras. ôe-

vem oferecer uma educação democ r-â t r ca-

a) pelo seu conteúdo, nos termos do art. (u m.c r a f )

b) pela pa r t r c zpaçào responsável. cada um no seu n Iv e I de f~

ções, na reallzação das atIvidades escolares.

Parágrafo únICO - I: livre às an s t i t ua çôes e dtrcac i ona i s a 0:­

çã c por uma or rent.aç âo -re j r g i.os a da educação c Fe r e c i da , dentro da c~

ract e r i s t r c e democ r-ât i cs aCIma an dr c ade •

Art. -Re spe r tadas a opção e a conf i s s âo dos pa a s OU alunos, o

ens ano relIgIOSO c ons t i tui r â componente CUTTlcu1aT na educação de 1"

e 2 9 graus das escolas e s t a t a as c"

JUSTIFICATIVA

A Assemb í é i a Nac i ona l Cons t í tua nte deverá estabelecer as ba­

ses de urna SOCIedade demo cr-àt i.c a , Lrv r e , p l ur a l i s t a , partlclpatl\"a0!lde todos gozem de IgUaIS d a.re a t os , sem qualquer 't apo de d i sc r rmana­

ção e o Estado seja Instrumento a s e rv rço desta s oc i e dade , subo r d i nado e controlado por ela.

Para que essa SOCIedade seja possível, deverá ser afIrmado o

ô ar e i t o de todos a uma educaç.ão fundamental de Q.ualidade sem qual­

quer t rpo de da s cr mun aç ân , as s rm COIllO o p l ur a l a sno e a Li be r dade nodesempenho das a t av.i dade s e duc ac í ona r s , "

A proposta defende. a anda , o ensmo relIgIOSO, como parte l!!tegrante de uma educaçio plena.

AUTOR

~t~H}.EL ROSE\BURG FER\!t.\DES ÁLVARES e outros.

(749 856 sub se r-a r cr-e s )

n TIDADéS RESPOXSÁVLl S

CO'FERE~CIA ~ACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL - CNBBASSOCIAÇAO DE EDUC~ÇAo CATOLICA DO BRASIL - AECASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE ESCOLAS SUPERIORES CATOLICAS - ABESC

I

13

COHISSÃO DE SISTEMAT"IZAÇÃO

EMENDA POPULAR N° PE-5, de 1987

"c r a a normas r e La t a v a s à educação".

Entldades Responsâvels

-ConferênCla Na c i on a I dos B't e p o s do Bras II

-Assocl.ação de Educação ce t ê t r c a do B'r a s r I

-ASSOClaçâo B'r a s i Le a r a de Escolas Sup e r i o r e s ce r Sj r c e s

Relator Constltulnte BER~ARDO CABRAL

Sub s c r i t;e por 749.856 e Le a t o r e s e apresentada por três er

t a d a d e s e s s o c r a t i v a s , a presente emenda v a s a a Ln c Lu r r , no t e x t c

c cn s c r t u c a on a L, v à r a o s p r a nc fp i os r e l a t r vo s ã educação, entre 05

qu a a s o da a n s t a t u a ç a o do e n s i no r e Li g r os o como componente currlc,E

lar.

ccmp e t a n do a este co Le g a adc , nesta fase dos t r ab a Lhc s ç an a

La s a r a proposta apenas em seus aspectos f o r ma r s e c o n s a d e r and o que:

esta, segundo i n t o rn e çé e s da Se c r e t a r a a , atende às e x i ge n c a a s p r e-

va s r .. s no Brt.24 do Re g r eien r c Interno para sua regular r r amr r aç á o ,

meu parecer é no s e n t a d o de que a corm s s ji o se man r Ee s t e pelo r e c a­

blmentc da Em~nda Populay nº Pt-00010-5, reservada a apYE:claçâo d~

meritO para a ocaSIão prôprla.

Sala das Reun1ôes, em 06.08.87

Sala ô a s Reumôes, eu. c/c0 )-

EMENDA PEOOOll-3EMENDA 1P09106-3t? NILDO PRESOTTO E OUTROS

PENENDA POPULAR _ P~;~;~';~""' ".".,,"---------.,

r.r--------- TO.C/JII51r1CAÇÃO ----,

HI[\DA 1\0

Inclut, onde couber, artiJos ao Capítulo VII (Da FamÍ11a do Menor e do Idoso), Titulo IX (~a Ordem Social), do Projeto

de Canstltuiçào da ComIssão de SIstematIzação, com a segUInte redacêo . \.

\"Art. - A Le r deve ga r an t r r'xa p r e s e r i a ç âo da v r da de

cada p~5soa, desde a concepção e em todas as fases de sua e'Istên­Cla, não se ad~ltlndo a prátIca do aborto delIberado, da eutanáSIae da tortura.

Ar t , - A f ami Li a , con s t a t.u i d a pelo ma t r r mên i c r nô r s ,s o f úv e I , tem o d r r-ea t o às garantIas do Es t ad o na r-a a sua es t e b i Lr ,

dade, e concilç6es pala o desewpenho de SL?~ fun~õf~, e~pecIa]wCnt(

no que $C refere- ã ge s t aç âo , n es c m-cnt o , s aü.Jc , a Lrracn t ac â o , ha br ,taç5~ e cJucacio dos f]lhos

~lt. - O Estado de\e oferecer a~raro SOCla] e prevI­

Jenclillo aos casais mesmo que \I\3ru em unl50 não regularlzada ]e­

galrn~nte, desde qu~ estã\cl, bem como proteção 30~ seu~ f]Jhos.

Art. - A c r i anc a gozará de proteção esp e c i a I e ser­

1he-ão '[n opore rcnada s 0poTtUTIldade-s (' fac r I i dade s , por 1e i , a f li!

de lhe facultar o desenvolVImento fíSICOl

mental, moral, espIrItu_al e sOCla], de forma sadia e em condlções de lIberdade e dlgnlda­do

Page 16: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

14

Art. - A todos os ~enores se reconhece o dIreIto a u

ma educação fundamental e a uma m i c aac âo pro f i s s i cna l , para aufe­

TIrem os benef i c ros da at i v i dade econômi c a , fundada no trabalho dlfno e t av r e .

JUSTIFICATIVA

_______ ..~lu .... 'et...,$$i::_/sue=o""5$..t'-- ..,

FYll.~DA POPULAR - PLEhÁRIO

..".. 1(~Tt>I_IJ$y.r'e.=;;:" -____,

A e j abo r ac êo da nO\B Con s t t t ut çâc é Momento p r r v r Leg r

a do para se c ons e gur r av anç o s s i g n a f i c a t r v o s em d a r-eç âo a una s o-

cIedade partlclpatl\a, responsâ\el e ll\re eM suas cO~dJções de a~

to-orga!llzaçâo e que' supere todos os tIpOS de marp r ne Lt zaç âo ; s o­

c i edade que assegure a pos i c âo da f amf Laa como comunr dad e orgânica

de lIda SaCIa] e garanta o respeIto pelos dIreItos e dl~nJdade detodos.

f preCl~O que esse reconheCl~~~to sEja tradU:ldo na

p ron.o c âo de conô i cô c s concretas para r e a l r z a r e 'r e i v r nd i c a r ô a-

r e r r os f'uno amen t a r s , entre os qua r s se enunc ae - d r r e r t o â 'Ida e á

pdJrâo dIgno de eXIstêncIa, ã saúde, la:eT, educação, ã lIberdade

rcllglos3, ao trabalho e s remuneração, dIreIto ã rroprledad~, SU!

met r da 3 junção s oc r a l , direito de .i r e vr r , d r re a r c ã s eg cranc e , e

ã paltIclpação na vlda polítIca. (Baseado nos Documentos da CSBB,n95 49 a 53).

AUTOR:

l\ILDO PR1:S0T10 e outros (515.820 s ub s c r a t or-e s j

HIHDA h 9

POPULAR

I. Ijic Ju i , onde couber, no Título I (Das vr i nc Ip r os

FundamentaIs), o seguinte artIgo.

"Art - A Cons t r t u i çâo da Repíib l r c a Fe de r a t r va de

B'ra s a I é p r onu I gad a sob a in, oc açâc do non e de Deus "

2. Acrescenta, onde couber. no Capítulo J (Dos DIreI-

tos l n d i v i dua i s ) do Título II (Dos In r-e r t os e Li bc rda ôe s Fundaner.

t a i s j • o s e gu t n t e dlSpOSI t1\O.

"Art. - A t odos é ga r an t r do o d i r e a t o à j i v r c opç âc

de c oncepçôc s r e j r g i os e s , f i Jos ê í r c a s ou p o l Lt r c a s . p c de ndc d r f und a>

las p ub Lac amen t e , desde que r e spe r t em o d i r e r t o e a l rbe r dadc dos d!

rnaã s , "

3. Insere, onde COUbE:l. no Capítulo 111 (Dos ru r e a t os

Coj e t r v C'S I , do I i t ul o 11 (Dos Iir r e i t c s e Li be r dade s Fundar cn t a i s j .

artlgc CDF. a Se&Ulnte redação''Art - O Estado nanterã aSSIstênCIa relIgIosa às

Po r ç a s Ar rr-adas e nos es t abc Le c i rren t os de Internação c o l e t i v a , gara!.

t i da a La be r dade de opç ào de cada ur •. "

JUS T I F I C A T 1 \ ~

E~TID~DES RESPO~SÁVEIS

CO:'lFERE~CIA NACIOI\~L DOS BISPOS DO BRASIL (C~BB)

- ASSOCIAÇ~O DE EDUCAÇ~O CATOLIC~ DO BRASIL (AEC/BR)

- CARITAS BRASILEIRA

comss~ü D[ SISTE~IATIZ~Ç~O

E'IE\DA POPULAR };9 PE-l1, de 1987

"CrIa normas relatI\aS ao dIreIto de fa

Cada CIdadão ou grupos de c a da dâ os g oz an de p Len a 11­

beldade de abraçar ou del~ar de ahraçar u~a re]lglio de r('allzar

atos de culto. expressar lIvremente a sua fé ~ dIvulgar sua doutrI-

na. contanto que não se i x mm 05 d i re r tos dos outros e o bem comur IA La be r da de r e l r g i cs a mc í ua o d i r e a t o e de t e r dos grupos r e l í g i o-

s os de e xe r-ce rem função crítica na SOCIedade com relação à conduta

de grupos. InstItuições ou do próprIO poder públICO, quando desres­pe r t a rem as COn\lCçÕeS re Li g â os as ou de v a Lor e s éticos neles funda­

dos

IIIIi

do I0-~\!L~~"'::Q _IlL2l,S 1LNAT] ZAÇ32

E~I!.\DA POPUI.~R h 9 PE-12, de I98-

"r r i e no rna s r e l a t r vas às ga r an t r as dos d i r-e i t os

hon-c m e da mulher quanto ã La.be r da de r e l i g i os a ;"

Errt i dade s Res pon s âve r s

- Con Jc rênc ra Ka c i on a l d os BISpOS do Br-as i j (C\BB)

o nome de Deus só será gl o r r f r cado na medIda em que t~ I

do te),to constItUCIonal promo,er e tutelar os dIreItos fundamcntals I

da pessoa humana, ã amage m e semelhança de Deus \1\0. O nome Gf";

Deus pz es r da r à , então, não apenas. en t ex t o e s c r-r t o , J]j2S a organI:.§.:

ç ào concreta da SOCIedade b r as i Je r r a e a v i da do PO\O (Ccn f o i me Iic Icun.on t o da C!\BB "Por Uma 1\0\3 Ordem Cons t r t uc i ona j ? , n vs 6" 68 ~ I170)

IALTOR JO\~S RODOI.FO BL:!oRllA G~RCF: E OUTROS (212 4112 subs c r i t ore s

L\J H'~L'E RESPO\S~IIIS

CO\FI.DI.RAÇAO MCJO~;L DOS BISPOS DO BRASIL rCHBl

- ASSOCHÇ~O DI. EliUCAÇÀO CATOLIC-\ DO BRASIL (~!OC/BR)

- C~RJT~S BR.-\SILLIIlA

Intldades respOnSâ\eIS

CompetIndo a este ColegIado, nesta fase dos trabalhos,

ana I i s e r a proposta apenas em seus aspectos formais e c ons ad e r andc

que esta, segundo lnfoTmações da Secre~arI3, at~nde às eXJgêncjas

Relator Cons t i t u i nt e BER\~RDO C;BR~I.

- CO~F[RE~CIA :'IACIO~~L DOS BISPOS DO Bh­

SIL

- ASSOCI,Ç~O DE EDUC~Ç~O C~TOLIC~ DO BR:

51L

- C~RIT-\S BR-\SlLeIP,

SubscrIta por 515.820 eleItores e apresentada por tr&s

entIdadcs assoclatIvas, a presente emenda pretende inclUIr, no fu­

turo t ex r o cons t r t uc r ona j , p r ec e r t os r e t at a i os ao d r r-e z t c ã vad a, àorganl~ação famllIar e ã proteção da crIança.

previ s t as no art. 24 do Reg i nen t o Interno para sua regular t r amr ta­

c âc , meu parecer é no s en t a do de que a Comas s âo se man a f e s t e pele

r eceb iment o da Emenda Popular nO PE-OOOOll-3, reservada a apre c a a _

ção de mérIto para a ocaslâo próprIa.

- Assoclação de Educação Cat6ll.a do BraSIl (AEC/BR)- Cji r r t as B'r as i Le r r-a

Re I ator Cons t i t umte BERl\ARDO CABRAL

Sala das Reuniões, em 6jct/f)-- Subscr~ta por 212.462 e]eJtores e apresentada por três

cnt.ldades aSSoclatl\aS, a presente emenda obJetl\a inclUIr na futu­

ra Carta Magn a o p r m c fp i c da liberdaàe de culto e o de ve r do Est..§.

do de manter as s i s t ênc i a re t i g i os a às forças Armadas.

Compe t i ndo a este Co l e g i ado , nesta fase dos t rab a l hos

ana l as a r a proposta apenas em seus aspectos f c r-mar s e c on s a de r andc

que esta, segundo Informações da Se c r c t a r i a , atende às e x í gênc ras

Page 17: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

15

p i cv i s t as no art. 2~ do Rcgu:1ento Int e i no para sua r e gur a i t r ann t a

ç ào , meu pa r e ce r é no s en t r do de que a Conu s s âo se man.i f es t e pele

receblnento da Emenda Popular n9 Pl-00012-1. reservada a apreclaçicde mérIto para a oc as r áo p r óp r i a

En t i dade s Resp ons àvez s

Con fe re nc r a Nac a ona I dos BISpOS do Br-as a I

- CárItas BraSIleIra

MovlJnento de Educação de Base

Sala dós ReunIões, eID

_____-,...;;~.t.ulnte

Relator

CABRAL

Relator Eon s t a t.u r n t e BER\ARDO CABML

I _Subscnta por 283 38] e l e a t ore s e apresentada por t i e s e!!

t a dade s as s oc i at i vas , a presente emenda VIsa ao r'e conhe camerrt o cons­

t a t.uc i ona I da p r amazaa do trabalho sobre o capa t a l bem corno o do ca­

ráter de ob r r gaçâc SOCIal da propriedade amêve j rural para o f1m de

reforma a gr-âr i a

Compet mdo a este Col e g i ado , nesta fase dos trabalhos. a-

n a Li s a r a proposta apenas em seus aspectos For'mar s e con s ade r annc

que esta, segundo Informações da Se c r e t a r r a , atende às e xa gê nca as

p r ev as t.a s no art. 24 do Regr men t o Interno para sua regular t r anü t.§;

ção, meu parecer é no s en t adc de que a Corms s âo se man i f'e s t e pelo r!

ceb aaent c da Emenda Popular nv PE-O(H)J 3-0. r es e r vaôa ap r e c i aç âc

de mê i a t c para -a ccas a âo p r Spra a ,

I~nte BElUiARDO CABRAL

Relator

]ncluj. onde couber. no Capítulo J (Dos DIreItos In­

dl\lduals). do Titulo II (Dos Dlreltos e LIberdades FundamentaIs).

o s e g ur nt e d i s po s i t i vo .

r.T-------------.(~·{,/~o~·.rll:&:i.~- __,

HIE\DA 11'

~

Sala das Reun i Se s , em Cf rjrl-I

EMENDA PE00014-8EMENDA lP13461-7

1

P~IlLTO\ FHII'ELl E OUTROS

HIEhM h'

POPULAR

Lnc l ua , onde couber, no Capítulo I (Dos Pr i n c Ip i os Ge-

r e i s , Da lntenenção do Estado, Do Re g i rne de Prop r-a e dade do Sub-Bo l o

e da Atl\ldade EconômIca), do lítulo \111 (Da Orderr EconômIca e FI­

nanceIra), o 8]t1g0 abalÀo. com a seguInte redação'~Tt - Toda a organl:ação da ordem econômIca dele'

fundarrentar-se no reco~heClmento da prlwa:la do trabalho sobre o cc-Ip i t a I A I e i as s e gu r-ar a a p r ro r i dade da r ernune r a çâ o do trabalho sc-l

bre a remuneração do capItal especifIcada aquela pelo atendIne~tc\

das ne ces s r d ade s báslcas do t r aoe Jtt adc r e dos -eus encargos fa:.1lldJt~ '1

Acrescenta onde c oubc r ao Capítulo Il (fia Po l i t i ca

Ag r IcoJa • Funda â r r a e da Reforma Agrárla). do Título \]]] (Lia OrdE'11

i:COJ10f1Ica e Fi nanr e r r a ) o s e gua nt e ar t i go e p a i âg i a Ic I"Ar t • -';0 d i r ('1 to de pl op r â e d ad e de iiiiÓ\ e] r u- a~!

C01lt.S;. ...·/J€ ur.a ol-r a g a ç ào SOCla]. Il'aláglafo íim co - O a n.ôce I rural que nâc COllf.>::ponêtl!

ã obi i ç ac âc SOCla] será all('cadauo;rredlante a d~...Li c a c à o dcs 1115 tl 1.:::1

tos da pc r da SU",5113 c da de s ap i op i i aç âo po i Interesse SOCIa] p ar e

f i ns de r c Lor n a ag r â r i a "

JUSTIFICATIIA

A ConstItUIÇão de\e ~arantIr

a) Acesso ao trabalho, como dIreIto e de\er de con-

t.r i bu r r para o bem comurs, cabendo a toda a s cc i e da dc e spc c a e I>

mente aos poderes piib l i co s , a cbr i gaçâc ao pleno emprego,b) Justa reMuneração. capaz de ro\er as nGcesslda-

des básJcas do trahalhador e sua faRíl1a.

c) P'r a or-ada de ã remuneração do trabalho sobre a re­

muneração do capItal,

A re a l r zaçâ o da j us t a ç a s oc a a J e x r ge a t mpLerre n t açjio de

ve r-da de í r as Reforma Agr-ârr a e Ref'o rma do Uso do 50]0 Urbano que fa\E.

Teçam o acesso à posse e ao uso da terra rura] e urbana (Baseado er

publIcação da Cl\BB "Por uma No\a Oràem Ccns t r r uc i on a)", n ss 105,1h'

llJ e 12-)

AUlOr< JOÃO LOnS D~ SILrA E OUTROS (283 3ól s ub s c r i t or es I

E~IID"DLS Rb~PO\S.~IEIS

- CO\f[RE\CIA MCIOML DOS B1SPOS DO BR,SIL (C\BB)

- CÃRlnS BRASILEIRA

- 'IC'I J'IL\TO nr tDUCAÇAO D[ MSE [liLH)

I:.~t[\D-\ rOPULAR to.,9 PL-13. de 19&7

"Cra a nor-mas r-e La t i v a s ã o r den e c onór i c a'

"Art # E ga r an t a do o d i r e i to de e xe r c Ic i o e prát!

ca da :-ledlunldade com f i na l i da dc de as s i s t ênc i a es p r r r t ua I e recu..!

50 aU'\1 11a i no tra t.ar-crrt o de e nfe rn í da de s p s Iqu r c as , e s p i r i tUS1 5 e

fis1cas lnC]~~I\e atra,és de passes desde que e>.elclda gratul!!

ntnte e se~ constltu11-se em causa de danos "

J ~ S T 1 F 1 C ~ T 1 \ A

'\ th s t ôr-a a en ccn t ra-e s c r ep l e t a de casos c on p r-cv ad os

de CU1a pOI lntclmidlo da Mcdlunldade.

~lcdIunIdade ~ a faculdade que todos os seres humanos

pos sucn. de f o r r.a gcno r a l i zada mas , que. em IJ'UItos se ap re s en t a

de ~~nella bem caracterIzada, \IStO que o Ob)etl\O prInCIpal de

s vc c x a s.t ênc a a é p r op a c a a r (I r e f a c a o-iamerrt o en t.r e Co mundo e s p a r a>

t ua I C' o mundo c o rpôr-c o , ISto é. entre os Esp I r-r tos (almas dos

que : á \ 1\ c I am na Terra) e os ilc'l en s .

Aquele que P05SU1 de forma bem c a r ac te r a aad a , plOrU,!!

damente acentuada e pe r f e i t amen r e c ompr ov ada a faculdade med.i íim ca,

é mêdlum, conforme enSIna o ESplrltlsmo.

O Homem já nasce médIum. Os fenômenos, todaVIa, que

por seu ant e rméd r o são r e a Li zado s , podem, às ve ze s , aparecer em d!

t e rm i nado s períodos de sua v i ô a .

Ex i s t em médIuns maa s ace s s Ivea s a determinados fenõm~

nos medlúnlcos. da es c r a t a (psicografIa), da fala (p s i co fona a ) , da

VIdênCIa, da audl.ção, da p1ntura, de cura ou tratamento, etc. 0~

e f e a t os de cura, através da faculdade med i ún i c a , ocorrem s enpr c co-

Page 18: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

16

Relator

~ l[n~/~,.ISl'nc.ci.::o ----,

s upe -

§ 19 - RespeItado o dIsposto neste artlgo, é vedada \l~ Ic u í ac âc ou e qu i pa r ac âo de qualquer natureza para e f e r t o de reI'1t1ner~

ção do pessoal do serVIço públICO.

§ 2° - ~enhum serVIdor públlCO poderá receber, aquer título, e xceto no caso de acumulação LegaL, r e t r abu r çãc

rlor ã preVIsta em leI complementar.

Art. - Qualquer pessoa no exerc Ic i o de cargo cu f u'"-.ção públIca está SUjeita a todos os lmpostos geraIS.

Art. - Todo serVIdor que e,ercer funções que lnclui­a adrmr-r s t r a ç áo da COIsa piibLrca ou do d i nhe r r o piib l r co , a i êr

r-es pons abr Lidade decorrente da Lega l adad e de s eus atos, dev e r â

ponder, tamb~rn pela efICIênCIa dos mesmos 11

EMENDA N0?OPUL~R

CompetIndo a este ColegIado, nesta fase dos trabalhos, ~

n a l i s ar a proposta apenas em seus aspectos f orma i s e cons r de r andoque esta, segundo Informações da SecretarIa, atende às e)'IgênclaspreVIstas no art. 24 do Rerlmento Interno para sua regular tramIt~

çio, meu parecer ~ no sentIdo de que a ComIssão se manIfeste pe10

r-c cebamcnt o da Emenda Popular nç PE-O(I0014-8, resenada t apr-e c r a­ção de mérIto para a ocaslào próprIa.

Sala das Reuniões, e~

SubscrIta por ÓO.458 eleItores e apresentada por 144 en­

tIdades aSSOCIatIvas, a presente emenda VIsa a garantIr o exercí ­CIO e a prâtIca da medIunldade, em carâter gratUIto, com fInalIda­des aSSIstenCIal e auxilIar no tratamento de enfer~Idades.

"ATt. - Os cargos piib l i cos s cr âo ac es s Ive i s a rodos br as i l e i ro s que preencham os r equa s i t os e s t abe Ie c i dos em í e i .

§ }O _ A adnIssão no Ser\lçO públICO, quer na adn]nlS­tração dIreta, quer na adrnlnlstTaçào IndIreta, lnc}USl\e nas 50Cl~

dad~s de econOMIa mIsta, de pessoal SUJEIto ao regIme estatutárIo OL

ao r eg rme e spec i a l das Le as t r ab a l h i s t as , dependerá s empr e de pr év i e

apro\açào em concurso públICO, de provas ou de pro\as e títulos, as-

segurado o acesso f'unc i ona I - I§ 2 0 - A ob r.i g a çâo da pr êv i a apr ov e c âo en, c cncur s o , c e

provas ou de PIO\áS e títulos, abrange a admIssão de pessoal de tc­dos 05 Pode-res da Rep iibl aca , a n fve I Federal, Estadual ou J..:unICI TW1. 1

§ 3C' - Pres c i nda r à de concurso a nomeação para c a r gcs

::m:::~:s:oe:~n::a~~~:::, d:o::::::n::~ãd:,:::::::s ~o:mP:::~ ~:'C:l\:: \quatro anos, contado da homologação.

Art. - Os venCImentos dos cargos do Poder legIslatI\Oe do Poder JudICIárIO não poderão ser s upe r i or es àqueles pa ço s pc l cPoder ExecutI~o, para cargos de atrIbUIções IgUaIS OU assemelh~dos.

Jnc l ur , onde couber, na Seção 11 (Dos Se rv i do r es rúbll­

cos ClVIS), do Capítulo VIII(Da AdmInIstração Pübllca), do Título 1\

(Da Organização do Estado). a r g i os e parágrafos com a s egu i nt e red~

ção

E\tE\DA POPUL.o..R :...;:) PE-14, de 1987.

a partIcIpação dos EspírItos, que reall:am as COras por lntermédlcdo mêd aun .

.c0\IlSSÃO DE SISTE\I~T1Z~Ç~O

AUTOR

EKTIDADES RESPO\SÁVEIS.

- GRUPO ESpTRITA "PAULO e ESTEV~O"

- CE~TRO ESpTRITA"U~IDOS N~ FE"

- CEHRO EspIRITA"JOSr: DE AGUIAR LUZ e CARIDADE", e

- (141 outras e n t i d ade s )

o amor ao semelhante e o forte d es e j o de fazer o berr

são alavancas que mcb r l az.am todos os recursos a serem utal azado s

O passe constItui-se, dessa maneIra, em saudável re­curso aUXIlIar no tratamento que as pessoas fazem.

Os centros espírItas procedem esse trabalho asslste~

clal, transmItIndo, além de energIas restauradoras, a melhor orI­entação de VIda: suprImIndo angústIas, alIVIando dores; extInguI~

do males, consolando aflições; despertando, enflw, o Homem para é

sua realidade eSpITItual.

A ned i un adad e é largamente de senvc Iv i da no Br a s r L, nos

Centros e Grupos Espíritas.O passe ê mcd a l r dade da p r â t r ca med i iim ca . E em qUE"

se baseIa o eÀerciclo da NeJIunIrlade n

- na ImortalIdade do EspírIto,- no relaCIonamento comrrovad~ entre o mundo

lspIrItual e o mundo corpóreo.

~ medIunIdade, portanto, é um fato e 8'Slr. sendo pe!mlte, aos eSplrltas, almeJ3Ten amparo constltuclonal p~ra o seu

e~~rcicIo. desde que gratUIto e ~ue não constItua causa de danos,Consoante as f r na Ladade s do t cxto proposto na emenda en tela.

910 InstItuIções EspírItas, localIzadas em 660 cida­

de~ de 21 Estados do Br3sl] encamInhar8fi, em apOlO a presente e­menda, 60 458 a s s ana t ur-as , com nomes, endereços e dados e Lea t or a i s,anexadas a esta, em pastas numeradas de 02 a 20, perfazendo total

de 3.168 folha~. Todas representadas por 144 SOCIedades ou entI­dades a s scc í e t i vas , em cumpr rment o aos termos r e grment a i s ,

IlDIspõe sobre o dIreIto do exercícIo da meóIunid ad e com f r na Lrdad e de a s s r s t énc r a c sp i r i t ua t e de ac-cf ,

110 no t r a t ament o das en f c r-m i dade s que e nunc i a ;'

Errt r dade s re spons áve i s

- GRUPO I:SpTRlT~ "P\ULO E rSTI\.\O"

- CE\TRO ESpTRlT4 "U\IDOS \~ H"

- CL\TRO EsPTRln "JOSr: DI: AGUI \R - LU: E CARI-DAD[", e

- 141 outras entidades.

Os Esp i r r t o s , para processarem a Cura, qua Li f i c am, co=.

ba nam e d r r ec i onan os f l u r do s ou e ne r g r a s magnéticas (deles e de

médIum e, em deternlnaclas cIrcunstâncIas, tamb~n das pessoas quecercam o mêdi um)

for esse fato o médIum ê um lntermedliTlo, um medIa­

nEIro dos EspíJltos O médIum não cura. Quem cura SdO os rspír~

tos, que roden, 3tT8\és do médIum dIagnostIcar, recomendar e ope­rar Podem , também, com ou sem o Concurso do méd r um , d r r r g r r â

pessoa neceSSItada, as energIas necessárIas, que os espírItas ch~

mam flUIdos Trata-se do passeO resultado s a t a s f a t ô r a o desse processo depende ba s r

camente do se gui nt e .

a) ne ce s s i dade e merecimento do enfermo,b) pOSSIbIlidade do rn~dluM e do EspírIto,c) vontade conJugada dos três.

Relator Constituinte BER~ARDO CABRAL

MILTON FELIPELI e outros (60.458 subscrItores)

Page 19: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

JUS T I F I C A T I V A

ProprIedade admlnlstratl\3, no slste~a JurídIco \lg':

..te, acha-sg, de v r damerrt e tutelada por normas pe na i s , que de f i nem os

CTImes contra a adminIstração públIca e nor~as adrnlnístratl\aS de ctr â t e r d r s c i p l r na r .

Contudo, 6 inegável que certas normas, atInentes i rno~!

llzaçâo do SeT\lçO públICO, na âmbIto federal, estadual e munIcIpal,

carecem de maIor aperfeIçoamento a nfveI constItucIonal, para qUE

possam alcançar a abrangêncIa indlSpensã\el â sua efIcáCIa plena.Buscando e Lama na r essa de í i c r ênc r a apresentamos a pro-

posta a c r ma,

ENTIDADES RESPONSÃVEIS:

- MITRA ARQUIEPISCOPAL DO RIO DE JANEIRO,

- CÃRITAS ARQUIDIOCESANA DO RIO DE JAI,EIRO;

- IMPERIAL IRNANDADE DE NOSSA SENHORA DA GLORIA DO

OUTEIRO.

COMISSAO DE SISTE~IATIZAÇJ\O

1. Indef~To a proposta de emenda oferecida, de acordocom as informações da Se c r e t a r a a •

2. Di-se clincIa ao Interessado.

~~A~~Con6titui~e-ÃFóNSoARINOS !

Pre5i~ente

CONSTITUINTE SUBSCRITOR •

'* Item V, a r t a go 24 do Reg amerrt o Interno da As semb Jéa e Nac r ona I Con~ It a t uarrte ,

,.,.,.---- l(~lC·,.~$Tlrle..~;.~- _

ENE\DA \'0

POPUL~R

1. In c Lu.i , onde couber, no Capítul~ 1 (Dos Dar e i t os 1"­

dlvlduais), do Tit~10 11 (Dos DIreItos e LIberdades Fundamentals),i~

tJ.g05".. Itens e parágrafos com a s e gu r.n t e redação.

"Art. - A toda pessoa é g a r an t i do o d r r e a t o ã Li v r e es

colha de credo r e l r g r os o , de adêa as f r l osôf i c a s ou po l f t i cas , pcdez .

do d r Iunô í c j os pub La c ame n t e , r e spe i t ado s os d r r-e r t os e as Lr be r da dc ;

de cada UJ'l

Ar t - O Estado manterá a s s i s t ê nc i a r e La g i o s a no s F(.E.

ç a s Ar-n-adas e nos es t a be l e c arien t os de Internação co í e t i va ga r-ant i ca

a lIberdade de opção de cada um.

Art. - A Le r assegurará a and r v r dua l r za ç âo da pe-:=

e da sua execução, dentro de um r e gamc de I i m do , que compreenderá

I - p r rvac âo da Li be rd ade ,

11 - perda de bens, no caso de enrlqueclnento ~)í~~

to no exer c Ic i c de função p iib Lac a , em e mpr e r ;

d a r e t o ou delegado) ou na cond i cão de admn i s ,

trador de empresa conceSSIonárIa de SEr\lçO ~~

b1'lc.o, emaé eôe de r epr e s cn t a cào prolI::';:-.lCí;G._.

s o c r e d ade de ec onomr a nu s t a ou rns t r t ui ç ão f i ­

nanCelra de economIa popular;

111 - multa,

IV - realIzação de prestação SOCIal alternatIva

p r a s âc na f o'rma da k e a ;

V - suspensão ou r nt e r d a çâc de da r e i t c s •r 1 9 - l\ão ha ve r â pena de n.or t e , de p r-as âo perpétua

.I de trabalhos forçados, de banImento e de confISCO, sal\o quanto

17

pena de morte, nos casos de ap Li c aç âo da Le i m l i t a r em tempo de

guerra com pais estrangeIro

§ 29 - Kenhuma pena passará da pessoa do r e s pon s âve j •

A obr i g aç áo de reparar o dano e a perda de bens poderá ser decre­

tada contra os Sucessores, até o lImIte do valor do patrImônlo

t r ans f e r r do , e de seus frutos

§ 39 - Será mr na s t r-ad a ao preso toda a a s.s a s t.ênc i a

ne ce s s â ri a a f am de lhe p ropor c a cn a r a obtenção das c ond i ç ôe s In­

dlSpensá\eIS para \oltar a Vl\er em lIberdade, atendendo-se. aSSIm

a f a n. t r da ôe precipua da pena. Obt a d as t a i s c ondr çôe s , cessará o

~cumprImento do restante da condenação, qualquer que s e j a o períodofal tante.

§ 4Ç- Após cumplIda a pena a rrl\ação da llherdade

do condenado Irnrortari em CTIn,€, e respon~abJlldade C]\Il do Ista­do.

§ 59 - ~ão poderá ha\er qualquer d]SCrlWlnação aoegresso do bIsteffia Penltenclárlo.

Art. - Os presos têr, d i r e i te- ao r espe i to de sua dl.E.

nIdade e lntegrldade fíSIca e ~ental, ã asslstêncla espIrItual e

JurídIca, ã SOCIabIlIdade, ã corr.unlcabllldade e ao trabalho produ­t i vo e remunerado na forma da Le i

§ 19 - Os estabeleCImentos de s t anad os ao r e c oIb rmen

to de presos deve r ão obs e rva r todas as regras de s a l ub r r dade destl

nadas a proteger a saGde dos mesmos, devendo o pessoal que nele

trabalha ter qua f a f i caçâo especIalIz.ada

§ 29 - Em nenhuma h r pô t es a o preso será a mpedr do de

receber, regularmente, v i s a t as de seus f anu Lr a r e s , adv ogadns e as­

sistentes eSpIrItuaIS, com os quaIS poderá sempre se correspOE

der.

§ 39 - A remuneração do trabalho do preso de ve r â serc ompat Iv e] com o padrão do mercado"

JUS T I F I C A T I \ A

Comi s s ão Ar qu r d r oce s an a de Ac on'p anh amen t o cons r i r»

c r ona I ve r i f i c an do que' o SIstema pe m t enc i âr-r o é UJ'l dos gr ave s pr c

b Lema s da a t ua Li da de em nosso País, e x i g i ndo o c onv en aen t e dlSp(lS~

tlvO constItUCIonal para a sua equação, elaborou o tCÀto aclma co;

base no do cunen t.c da Igreja "Por una neva or dem cons t i tuc r onaj ':

o PrOjeto Afonso ArInos.

E~T1DADES R~SPO~SAHIS

- NITRA ARQUIEPISCOFAL DO RIO DE JI\.\EIRO.

- CÁRIlAS ARQUIDIOCES"\~ DO RIO D[ JA\EIRO,

- INf'ERIAL IR~L~~DADE DE WSSA S[!\HORA M GLORIA DOOUTEIRO.

CONISSAO DE SISTl:MATI ZAÇAO

J. Lnde f r r c a proposta de emenda ofereCIda, de ac or­

com as Informações da Sec r e t a r i a

2. Dê-se c i ênc r a ao Interessado

Con lHOS

Presidente

"' .,nltlJII$.,.,":.A~i: __,

HlE\DA h'

POPULAR

Insere, onde couber, na Seção I (Da Saúde), do Capít;:

lo II (Da Se~urIdad~ SOCIal), do Título IX (Da Ordem SOCIal), art1­

go e parágrafo Iina co , com a s e gu a.nt e redação

Page 20: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

18

Cons t a t.u an t e ,

* Item \, ar-t i g c 24 do Reg r nent o Interno da As s enb Iéa a b ac i ona I

r' CO\STITUI~TE SUBSCRITOR'

I'~rt. - E assegurada a preser\açio e o cu]t]\O ~e

plantas medlcInaIs, o desenvo]\irnento e a pritlca da medIcIna nic-a

lopâtlca ou natura].

Parágrafo íim co - Cabe ao Poder r:l,1]lCO, em re J aç í ;

aO dISposto no caput, a~paro técnIco e fInanceIro. lncluSl\€ cora Loc a qào de recursos, a título de fundo pc rd r dc ;"

JUS T I F I C A T I V A

US11FIC~TI\~

AUTOR. MDR!: PUCCnELLI E OUTROS ( 30.521 subscntores)

\ e rb cs

BlL\M ~,

POFUL,R

______'--__ '(l" ~L~' r".;.~_--_--__- ---,

lldadc apresEntan:o o rlO)cto retrocltado, aunentando as

destInadas i Safi~e.

CC] 15S0, contanf)5 conl a senSIbIlIdade das doutos Intt: W

brantes d"! EgrégIa Asscrbléi a r-.aclonal ConstItuInte. no sentido c..:

apreCIar e arrc\ar o presentE' ProJeto, por ser de lntelra JustIça e

grande alcance saclal.

Todas as estatístIcas rea]l:adas no Brasl], nC'~tla:

que SOJiOS um país Lr t e r a l raen t e doente. 5011405' lt'(l.('ÜO.O(IU de pel.

soas atacadas por \errrInCses 100.000 no,os caSo~ à~ rnalálla pc:r-ês :-.(1(1(' 000 de- es qui s t cs.s cr â r i ccs &.(l(lO.(lt'tl de chacâs i ccs 1-.(l~

h an s en a an os po r ano. Temos 13.000 000 de de f r c ane t e s fíSICOS. l{l~

nOY05 casos de AIDS por mês r eu rb am z aç âo dh fer-re aria r'e La Com t.:.

do ISSO, ap es a i de s e rn-os , po t e nc i a l nen t e . a o i t av a e c ononu a do mLz,

do SOriOS o 67~ais em na t.ê r a a de saúde públl_C~, eqUIparados às

nações mais subde5en\ol\lda~ do mundo.

Apesar desses Indi ce s alarmantes, as ve rb as de s t anad as i

saúde, não aJcançam 3~ do Orçamento da Kação.

Paises como Estados Una do s , França, Inglaterra, A'lemanha

Gr-éc a a , Suíça, Japão e oU'tros-. de s t r nam em mêda a , 16':, de seus or ç a­

ment os para esse setor,aumentando a qua l i da de de vida de seus nabâ­

t ant e s , e r-radr cando doenças que, ho j e , são encontradas somente r.:

terceiro mundoEnquanto esses países, gas t arr de 800 a 1.200 dólares p r r

hab i t ant e Zano corro a saúde pjib l i c a , o BraSI] não chega a 35 d ô l a r- s

por hab i tante/ano Esse é nosso pat ra mêru o ~Jas não o queremos,

não desejamos legá-lo a nossos fIlhos.

Face a esta r e a Lidade , o PO\'O Sul mat c-i gr os s ens e , nu-c

gl ande canp anh a , de- mob i Li z açàc , encabeçada pe l as mais SI gn í f i c az ;

\ as ASSOCl ações Cl a~$IS tas do Ls t adc aqur rep i e s en t adas , re ur . ,

Tâ15 de :'ll Oll.' aSSlJHltU]é5 CC c Lea t ore s cor \15t.25 a mudar Essa r:.:;

Inclui, onde couber. na Seção 1 (Da Saúde). do Capít,;:

lo 11 (Da Se gu r i dade So c i a l L, do Título L\ (Da Of dem Soc i a j ) , a r t i ­

go e parágrafo cor, a s e gu i n t e redação

"Art. -:E de v e r dos poderes píib l i cos da Un i â o , dc s

Estados, do DIstrIto Fedelal e dos NunlciploS a organl:açio ea pl~

r.cçào àa defesa da Saúde Públlcararápaío úna co - Anua Lment e a UPIão ap l i ca r à nunc a

men os de J':;~ (tre:.e- por c en t o) e os Estados, o Da s t r-ato Fe de r a I

os MunIcípIOS 25~ (~Inte e CInco por cento), nO winImo, da recelt~

resultante de IF.postos. na nar.utenção e àesen\ol\I~tnto de pro~l~

nas de s t i n ados ã p r o t cç âo de saúde pÚtl}lca,"

r--rI

CO~llSS~O DE SlSTHL\T1~A(ÃO.

das Óó u_ .............. uadc er. conc i j i a r metas como d i r-e i t o de todos à 5a:­

de. de SIstema Ilru c o para ações e s e rv i ç c s da saúde, além da obrlg~

t.o r i e daôe , do Estado, de controlar e Eas ca f i z.ar a produção e comer­

c i a t a r aç âc de meô a c amenr os , CODl a falta de r-ecur-s os para o setor E

a ne ce s s adade de e s t r muLar- pe s qua s as e melhorar a qu a Ladade dos pr~

dutos. Isso. sem menc i onarmos o d í f i c i ) acesso da grande massa ru­

ral a una as s as t ênc i a mé'di ca , Já tão p re câr i a para os menos c ar-er-

tes habItantes das metr5poles. '

O um ve r s o ex i s t en t e de conhe c rmen t os do po tenc r a j

das po~slbIlldades terar~utIcas, ad\lndos do uso de plantas, er\2S

e folhas (na fltoterapla), dos \arlados tIpOS de massagem (shlats~

d o-un , cot: r-a r c laser). da b z oene rpé e a ca , da acupuntura, além da.

consagrada homeopatia, vem Integrando o dIa-a-dla do noSso PO\o. c~

Ja sabedorIa le\ou ao eFlprego cada \e: maIor de todos e cada um de~

s e s né t odos e t e r ap i as , p r i n c rp a l ment e c owo í orrias pre\ e n t i \ as c';,.

doc nç a s Crescente, ou t r os s r m, o nÚJi'eTO de adeptos da a l anen t aç â:

natural, da nacroblétlca e da vegetarIana

Hâ neceSSIdade de estIrrular-se o enSIno, a pesquIsa ea p i â t i c a oe s s as moda Ladade s de meda c m a n âo-ca Lop â t í c a , a do s pc r t :

das pressões de n-uj t m ac a ona i s v i nc u j ada s a andús t r r as farrr,aco-qt.~

mi cas , cor: vistas a defendermos melhor ação e s e rvi ç o de saúde \ por

ant e r-nêd i o da Integração dessa med i c i na natural. de custo ben, i n Ie-

r i or aos tratamentos pela med r c an a t r aô i c i ona l , ao SIstema xac i one ; Ide Saúde. a f am de que o povo b r as aJe i ro não se) a forçado a pagar,

com a vr da , o preço da omi s s âo de maus g cv c rn an t es , o peso de nos s c

end i \ I damento ex t e rno (comprometedor de ncs s a andependênc í a t e cno l é

glca também neSSa área), além do descalabro da eÀploraçâo clandes:~

na de nossos recursos naturais e ma t.ê r r a s p r i mas , es s en c i a r s a cs

1abora t ôr i os es trangei ros .

"A saúde é da re i t o de todos e de ve r do Es t ado ;."

Que esse dISpoSlti\o seja efetl\amente cumprldC', paTa

o berr dos b ra s i Ie i r os .

l. ln.ir:flrC' a proposta cc er'(~nà3 ofcleClda, de acor­

do cor, as Inf(\lrJ;-~C5 C~ Sl.":H.taTl.a.

_. Dé-sc clêncla aC' ]nteH:S~scc.

EHIMDES RESPO\SJ\nIS

- I~STITUTO B~;SIL[IRO DE MEDICI\; \;TU~;l

- DIRLT6RIO Ar;D".llCO JO'O L;I1EIR, DE SE\;.

- tu RETeRIO ;CADt'·:l CO DO I\:;TITUTO DE CIE\Cl;S b!C'l(-

GIC;S.

o P'r o j e t o de Cons t i t u i ç âo da roru s s âc de Sa s t er-a t i z a-

ç âc r-ci c Lou . ac ann de qualquer outra COisa, a .i r-ens a pTeDcul'a.(~:

dos Senhores ConStItUIntes com questões de carater socIal, quar::da formulação do t e x t o da futura Carga Magna , CCjO a p r-ev i dênc t a

e as s i s t.ênc aa , a educação e cultura. o mei o ambi ent c • a f an.I l aa ,

menor e o idoso, os Ind rcs • Todos eSSes as s unr os ap r'e s en t a r-ar. c:

uma í orna ou de outra, a vanços , na mcd i da em que eram r eda g i dns

apro\ados dISpOSItI\OS que satIsfIzessem aS neceSSIdades básIcas

as p r i nc i pa r s derrand as do PO\ o b r a s r Lea r o •

1\0 setor da saúde, porém, apesar dos esforços empreE::'

d i dos no s e nt r do de co rpo r i f i ca r conqin s t as SOCIaIS, a t r av ê s de r-r­

d r das de grande s i gn í f i cado , não se conseguiu ev i t a r falhas adv i r -

~Av.'''"'-''Const.ituinte AFONSO ~INOS

Presidente

[\TlD~DLS

rRESFO\S~\ LI S

- ASSOCIArMl :'LPI C~ DL nna GRO~SO I>O ~lIL

_ ASSOCIAÇ_O DOS SA~ITARIST;S DO ~~TO GROSSO DO SUL

- ASSOCIAÇÃO DOS CIRURGIOES DE~TISTAS

Page 21: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

19

COM1SSÃO De SlSTHLUI:AÇAO - ASSOCHÇM DE ~IORADORES DE PLATAFOR}t~

ASSOC1AÇAO DE ~IULIIIRES DL cossu Db FAR1AS

pIOS.

E~rr\DA POPULAR ~ç PE-18, de 1987

"DIspõe sobre a orgarn ração e a promoção da de fe s ada Saúde Púb j r c a ;»

Compet r ndo a este Col e g i ado , nesta fase dos t r ab a Jho s a­

na Las a r a proposta apenas em seus. aspectos Ec rmaa s e cons a de r ando Ci..JE'

esta. segundo Informações da Secre t a r i a , atende às exi ge nc i as p re t a~

tas no e r t • 24 do Regi nc nt c Iut.e rnc para sua regular t r amat aç âo , me...

'parecer é no s e nt r do de que a Conns s âo se man i f e s t e pelo re ceb i ne nt c

da Emenda Popular n ? PE-OOOI8-1, r e s e r-va da a ap r e c i aç â o de nrêr i t c ;.=ra a ocasIão prSprIa

EME~DA POPULAR ~, PE-19, de 19B7.

"DIspõe sobre a apos en t ado r r a das donas-de-casa."

Sala das ReunIões, em

~&;u UZC~

~rnti=BIR\~RDO CABRAL~'L~~latol"

Sub s c r i ta por J 32.528 e Je i t ore s e apresentada por

três ent t dade s as s cc i at i vas a p r-es ent e emenda \'15a assegura-r âs

donas-de-casa, no futuro te~to constItucIonal, a possIbIlldade G~

se aposentarem pela Se gur i ô ace SOCli3].

Cor-pe t rndo a este CoLegaadc , nesta fase dos traba-

lhos, anaj i s ar a proposta apenas en seus aspectos Eorma i s e cons r­

de r an do que esta. segundo an fo rmaçôes da Se c i e t a r-aa , a t e nde âs

e xa gjiric aas prev r s t as no art. 24 do Regr ment o Ln t e r-no para sua re­

gular tramItação, meu parecer i no sentido de que a Cornlssãc Sê

mana f e s t e pelo r e c.ebament o da Emenda Popular n s PE-OOO]9-9, reser­

vada a apr-ec i aç âo de mêr i to para a cc as i âc p r Spr a a ~

Ent adade s Respons âve r s

Federação das Ass oc i açêe s de Baa r r o de Sa Lvadcr ,

Associação de Mo r adc r e s de Plataforma;

ASSOCIação de NuLhe i e s de Cosn,e de Ea r i as ,

Relator, Cons t a t ua n t e BER.\-\RDO CABRAL

COHISSAO DE 51 STE~IAT1ZAÇ~O

Grosso do S_:

Sul

CABR~L

cons t i t u i rrt e BER\ARDO C~BRALRelator

En t r da de s Res pon s àv e r s

- Ass cc aaç âo MédIca de Nato Grosso do

- as s oc i açâo dos Sam t ar i s t as do Mato

- As s oc i eç ão dos Ca r-ur-g i êe s Den t r s t as

Sala da~ Reunlões ,

'II

I! Sub s c r a t a 1'0) 30 521 e Le r t o r e s e ap r e s cn t a da pc i c i nco ,

It i d a de s as s oc i a t r vas , a p r e s en t e emenda ob j e t r v a .in s c r-et e r no futu"'~t.c xt o dti Car t a }.~agna a Tespc,nsabl]ldade- do Estado pc-la de f e s a da ~é.~

de p::ibllca. f a ce n do de s t r n a i para ta] f i m pc r cen t ua r s n-In i mo s da a r-

r e c adaçj;e de llT'pCSt.os. sendo trc:.e 'Por cento da -re ce a t a da Un r ào

v i n t e e CInco por cento da dos Es t adns , Dr s t r i t o Fedela] e Nunr c I>

E~lnDA N'

POPULAR

~ T(JtO/JI15T'''tA;AC ~ .....

~ PLUA'"D/COIU5SiO/l(l'COll'ssio ....,

t9 ENbNDA POPULAR - PLEhfiRIO

"Art. - FIca a s s e gur ada a Apos en t ado r r a das Donas e ce-.

Casa. que poderão con t r i bui r para a Sepur i dade Soe i a I "

E;,U.~Dt.. t\ 9

~

Acrescenta, onde couber, a r t r go

do Título lÀ (Da Ordem SacIa)), do Projeto de

são de SIstematIzação, com a seguInte redação

Seção Ll , Cap I tu j c 11,

Con s t r t ur çâo , da CC':_s-

1. InClua-se. onde couber, no Inciso 111, do Capítu1:l , 'l Et.u l o 11 (Dos Iu re r t os e Liberdades Fundamen t a r s ) , o s e gui nt s

d15])OSl t avc"Art. - Todos são a gua i s perante a l e i . Homens e ~~.::

Jh er e s possuem a mesma da gn i dade pessoal e s oc i a I . não podendo 5E'T

prcJudlcados, prl\lleglados ou tratados de forffi8 dlscTlmlnat5Tl!

por ato de qualquer n atur e za , e r- r az ãc de nac a ona I adaôe , raça cor

s e xo , r e Li g i ào conv i cç âo po l i t i c a ou f i l os ó f r c a , de f a c r ênc r a f f s ,

c a ou nerrt aj , a dade , gTau de r ns t ruç áo , at a va ôaôe p r of r s s a ona j • e~

t ado c í va l , classe s oc i a i e condições de n as c i men t o ;"

JUS 1 1 r 1 C.A 1 1 \ A

? Jnc I uan-es e . onde c oube r . no Cap Iuuj o l l • de" TÍtul:

11 (1\05 IllTE1'tOS e Lab e r dadr s r unôar-ent a i s ) , os s e gu i rrt e s ÓiSTC.Sl_t.:.

\ os

E fora c e dúv r da a cont r i bu i ç â o dos s e rv i ç os das nons s­

de -Ee s a na ge r a ç ác de renda f ar r Lr ar , ertbo r a c on s t r t ua urra e c ono-c a

ar.v as Ive J r guoi ad a pe Las e s t at i s r i c as Of]C:1.81S.

Por ou t r o lGl~(' mr j nôe s de r.u l he r e s t i ve r an S1I3S at i •. ­

da dc s pr cf i s s i ona r s s up r i n i das po r causa dos s c r v i ços de s cnv ol v i c. .no r€c€'sso ao lar.

A~SllT" até mcs.no core medr da rep a r a c cra às rrLJlhc":-.:

que não tl\erd~ acesso a unIa VIda profisSIonal se lnrõe a concessi:da aposentarOla das Donas-de-Casa

"Art. - São Ó1T€ltOS Iur.c ar-c n t a i s dc s t r aoaj haccr e s I

e trabalhadoras,

1 - p r oab a ç âo de da f e r cnç a de s a t âr i o e de c r r t ê r i ;

de adrm s sêe s por no t r \ o de- s cxc . COlOU estado c i \ I 1 •

11 - descanso Ter.,mE'Tado da gestante, antes e depcc s

do parto, sem prejuízo do C~rTe&O e do salirlo."

3. Acrescente-se, onde couber, na Seção I, do Cap f tj,

10 11 Título l~ (Da Ordcn 501:1a1). o segulnte artlgo

AGiCK Af{....~A.'uO BA,J\.Rl:.TO RO~A L OUTROS (J32.528 s ub s c r a t c r e s )

E\ Tl DADbS RESPO!\Sfi\E 15

- HDERAÇAO DAS ASSOC1AÇOES DE BA1RRO DE SALlAPOR r"Ar-t • - 0\(1 Sr e t erca 'cac a ona I de Saiide Púb Jo c a c ompc t c

foTrrular executaT e controlar a plestaçio de S€T\JÇOS de safide e:todo o terrItórIO nacIonal, e em especIal. a prestação de asslstÊ­ela r n r e g ra l e gratUJ ta ã mulher nas di f e r en r e s fases de sua i i da :

Page 22: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

glca

20

4. Incluam-se,onde couber, no Capitulo \11 (Da farrf­Lr a , Do 'Menor e Do Idoso). Título IX, os s e gu i nt e s d i s p os i t r i os

"Ar t , - A f ar-Ll r a con s t i t ur da de d i r e r t o ou de f a­

to, te~ dlrelto à proteção do Estado, que é obrIgado a adotaI todr~

as ffiedldas que rcrrlta~ a rca]l:açio pesscal OL seus ~C~~lCS

\rt - f ass(~u1ad. TeJa í e r a p Lcn a r gua l c s co c ,

dIreItos e d~\eres dos c~nJu&es, no que dI: respeIto à socleJac~

conjugal. ao p ât r i o pode r . ao r e g r s t r-o de f i l ho s , ã f i vaç ào do dor..:.

cillO da fami]la e ã tItularIdade e adn,lTIlstraçio dos bcnp do Ca­

sal.

Art. - O Es t ad o rc c oxhe-c c ã n a t er llldade e ã paterr.=.

da de f unç ào social, gar aru môo aos pa i s os n c a os nc c e s s â r i cs à a j i ,

mcntaçãt'. saúde seguJancs e educação dcs [llhes.

Ar t -:t as s cgu r adr- a as s i s t ê nc i a mfdIca C' r S 1 C C ; ':

Acrescente-se, onde cou~er, na Seçã~ 1 do C~rrt.-

lo 11 I f t u í o 1\ (Da Ordem Scc i a j I. o s ogu i r-t e a r t i go

"Art. -:t: assegurada a todos a Labe r-da de de de t e rn-r-.

nar 11\remente o nGmero de fIlhos. sem lnteTfer~ncla do poder pGhl!

co ou de ent adade p r r v ada . r também assegurado, sob o controle QC

Estado, o acesso a ampla Informação sobre o USo e os e fe i t os de rrf

todos c cn t r acep t r vos ;"

6. Inclua-se, onde couber, no Capítulo 11 (Da rolít.:.

ca Agrícola, Fundz âr-r a e da Reforma AgrárIa), Título VIII, o se-

gu rn t e dISpOSI t1\O

"Art. - 1: ga r'an t i dc a homens e mulheres o d i r c r t c

indIvidual da posse e da prop r i e dade da terra, qua I i f i ca da cor:

be~ neCeSSáT'lD ã manutenção de urna VIda dlgn~ para o lndl\íduoos f arm Laa're s que dele depender, li

7. Acrescente-se, onde couber, ao Capitulo I (Dos D_

reltos Indl\IduaIs) , Título lI, o segUInte artIgo

Esta i m c i at i ve popular reforça outras aru c i at avas popu­

lares que ans r s t em numa Cons t í tu i câo que garanta o acesso ã 19uald~

de de dIreItos para cldadis e cldadios e o cumprImento das leIS

que assegurem essa Igualdade. O conteúdo desta i m c i a t i va se r es t r ,­

ge a assuntos r'e í at rvo s ã Cons t i t uí câo Federal e será retomado qUe-­

do da elaboração das Cons t a t u i çêes Es t adua as e Le as mum crpa i s , te­

como das leIS ordInárIas.

O presente ab a axo c-as s ana do fOI as surmd o por grupos de r-_­

Lh e r es que se r espons ab i Lr za r-am peJa coleta de assinaturas e conta _

ram com o apo i o de mui t a s ent i dade s nac rona r s e es t adua i s .

CO':ISSÂO DE SISTEMATI ZAÇÂO

Et:ENDA POPULAR N9 20-2, de 19B7

"na.epêe sobre d a z-ea tos e garantl.as da mulher"

Entl.dades Reponsável.s:

- Rede Mulher - Sp

- Serv1ço de Informação da Mulher - MS- SOS - CORPO - PE

Relator cons t.a t.ua n t.e BERl":ARDO CABRAL

Subscr r t.a por 42.444 elel.tores e apresentada por

erí t.a dades assccre t ave s , a presente emenda ob jet a.va a.nc Luar no f ut.c­

ro texto da Carta Magna, várl.os prl.nCíp10s para assegurar dlreltc~

e çarane.i as à mulher ~

Compe t a.ndo a este ColegIado, nesta fase dos trabalhos,

aneLa s ar- a proposta ape na s em seus aspectos f o rma a s e consl.o.€'l.a.,':':

que esta, segundo l.nformações da Secret.ar aa , atende às exaqênc i as

prevJ..stas no art. 24 do RegImento Interno para SUa regular tramlta­ção, meu parecer é no sent~do de que a ComIssão Se manIfeste pele

receb1.mento da Emenda Popular nQ PE 00020-2, reservada a aprec~aç~~

de mérIto para a ocasJ..ão própr~a.

- O Estado assegtn a a defesa dos interesses i ndrv ,• Art.

duaIS e da comunIdadE. contrarIados pela propaganda da

ou de atos que d r s c r r mmen pessoas ou enr r dade s c "

JuS T I c J C A T J V A

\ JoJÉ-ncJ.:

Sala da

A Carta Con s t a t uc r on a I en v i go: ao d i s p or que "tocL::-sio IguaIS perante a leI", nio assegura lnstlu~entQs para g~]ant::

essa mes ma Igualdade, relatnamente aos d i r e i t os da mulher e, p c r

a gua L, nas relações entre homens e mulheres, buscando co r r agr r a-d i s c r mn n a çóes e x r s t en t e s •

~a SOCIedade braSIleIra, a maIorIa das mulheres sofre c_

p La opressão' enquanto par t i c apant es dos setores populares e enqua:.

to mulher. ~ por essa razão que, co~o cldadãos, lutamDs pelo dlreJ­to ã terra, ao trabalho, ã morad~a, ã educação, saúde, transporte,

lazer e segurança, partIcularmente atra,és das reformas agrárla,ur­

bana e adm~nlstratlva do Estado. ConcomItantemente, lutaMOS pela e~

t ancâo de todo t apo de d r s c r amana ç âo em todas as formas nas qua i sse materIalIzam, em particular contra a subordlnacão da mulher a­

homem.Essa subordInação se manlfest~ atra\és da àlscrl~lnaçãc

nos salárIOS e nas condIções de acesso ao trabalho, na falta de se~

viços para atender ã mulher na sua cOndIç~Q de reprodutora bIOlógI­

c a da especIe humana: a s s i s t ênc i a ã mat e r m ô ade e à c r r an ç a . Nanl_

festa também at r avé s da r n f e r i or i dade da mulher er- relação ao home:

na partIlha das responsabIlIdades do lar e no cUlcado dos fIlhosem relação a partJcIpação SQCIal e pclÍtlca

Durante d01S anos, centenas de grupos de wu1heres de to­

do o país r e a Lr zar am Um t r a ba Jho conj unt c at r av ê s dc Ui'> proj e t o de­nomana do "}..ós e a cons r r tu i nt c-: . COJil ..., resultado d e encontros, s erm,nâ r aos e as senb j é i as , f oa elaborado UI'} D(\SSlê de Propostas, cuj a

síntese está cont i d a na pre-sente emenda sobre os "Da r e i t o s da "'lulhe-':

que desejamos ver assegurados na no\a ConstltulÇã~ BraSIleIra. I

PLENÂRIO

r.r------------- T[.~e/~uH'ne..~ie_------------_,

Ef:E~DA NO

POPULAR

1 ~ r nc Iu i , onde couber, no Capitulo I (Dos D~r€=.

tos j.nô av adu aa s L, do TItulo 11 (Dos Da r-ea bo s e La.be r-ôade s Fundamen­

ta1.s), o 5egu~nte;

"Art. - Qualquer c i daôâo , s and i ce t.o , ear t rôo no­

Lf t.a co ou outra en t.adade aSSOCIatIva r açul arrie-rt.e a ns t a t.uf da tep". àl­

I 're a t o ã an fo r-naçào sobre os atos do çove rno e aes en t.adede s co-rtr oLa

1 d as pelo pc ôe.r públl.co ... r-e Lat.ivca à gestão dos a n te r e s s es ccâe t i vos ,

na forma estabeleclda e~ leI.

Parágrafo On~co - As ~nformaçõês requer2das se-

rão prestadas no prazo da Le r , sob pena de cr-ime de r'e aponaab aLada

de , "I

2. Lnc Lua , onde coube-r, no caof tu.lo 111 (Dos 01-, Ir e r tos Coletl.vos) ,Titulo 11 {Dos na re i cos e t.ioer ôaõe s Pu-ida-,en t e a s

o se ç ..ra n t.e e

"Ar t , - O s a nd i caros , as as scc i açôe s orof i ssao­

nai s e as demaa s errt r dade s e ssoca atrvas regularmente lnstltuídas sâo

Page 23: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

21

parte legit~rna para pj.ea t.ee.r ou defender os da re i t os e 05 a rrtere ssee ,

co l e t rvos ou andavi.duaa s , de seus flllados, em qualquer a.ns t ânca a J!!

dlclal ou ad~lnl5tratl.Va.

Art. - O pjane jamerrtc da acava âeõe do governo,

nas etapa~ de elaboração dos planos e de seu acompanhamento e contr~

le, terá a oartlclPaçâo dos representantes da cOlnunldade."

3. Inclul, onde couber, no Capítulo V (Da Sober~

nxa Popular), ~ítulc 11 {Dos tureacoe e Ll.b~rdaaes FundamentaJ.s}, o

segu1nte:

7. JncIu i , onde couber, no Cani tulo V (Do f'.hm.s~~

r~o PúbllCO), ào Título V (Da Organ1.zação dos Poderes e Slstema de ~verne), o seou~nte:

"Art. - Na falta da Le i , para tornar e f ac az ur a

norma con s t.at.ucaonaj , o MlnlstérlO Públ~co ou qualquer xn ce r es s aôo =-:de requerer ao JudlC.lár1.o que de t.er-mi.ne a aot i cecêe da r e t a da norrr:..~

ou, se for o caso, a sUa regulamentação pelo ~oder leg1slatlVO.

Parágrafo üru cc - A õec i eâo favorável do 3UdIeI&.­

rlO tem força de CO.lsa Julgada, a partJ..r de sua publlcação."

A presente proposta pretende enfrentar o mesr:

de s a f a.o e busca con s oLr.daz- aa nde maa.s o avanco )á zeaLi.zadc , O que se

quer, agora, é que a Jrrz c ze t.a ve Popular se je rnccroor-ade ao process:

legJ.slatJ.\To permanente, ou seJa, ao processo comum da elaboração à;.~

le~st tanto no que se refere à legIslação ordJ.nãrJ..a como às emendês

que forem necessárlas para o aperfelçoamento orogresslva da orde­

const1.tuclonal. O que se quer, afloa!, é aunentar o ní.vel de partlc;

pação d i r e t a da aoc ae dade nas dec i sôe s de arrte r'e s ae co Let avo, na fl~

cal~zação dos atos que J..nterferer na vlda soc~al,no controle da qF-~

tão dos r-ecur-sos púcLi co s e no que for prec i so para as seçure r a efl­

CáClü das norMas con5t~tuclonals

Os s ubscra t.ore s desta Lnaca a t.av a con t arr tanbém

com a po s s aba Ladade de avanços .re aa s em outros capítulos da cons er­

tu~çãQ, em esneclal no que se refere ã garantla da lndeoendênela de

poder ]UdlClârlOI à garant~a das prerrogat~vas do leglslatlvo e

desconcentração do poder executlvolpar~ que as formas e ~nstrumentOE

de partlc~pação popular propostos possam atlng~r Sua plena eflcácla.

As propostas agu~ apresentadas foram elaboradas

a par-t r r da sugestões r e co l ha das , Junto ã popu.l açâo , nelas en t.adade s

e pessoas que se artlcularam, ao 10n00 dos d01S anos que precederam

a atual fase do processo conat.a t.ua n'te , em P1enárJ.os e l.\ovlmentos Pr§.

~Part:lcl.pação Popular na Constltulnte , espalhados por todo o país.~

sumi.das pelas errt.a dade s de nfvel nac i ona l que se r'espcns aba La.zaram I

pela coleta de assmaeurae , contam} também) com o apcao de uma sérle de

outras entldades, .l.nd~C~das em anexo, que pertencem a dlferentes ri­velS soclalS e aos rnaJ.S dlversos setores de at~v~dade.

A presente In~c~at~va se re~trJ.nglou, como não ~~

da a de i.xax de ser, unacérnerrt.e a rnat.ê r a as da const a tu i çêo Federal.Masseus aube cr-a tores cons a de r am que suas propostas podem e devem se=

retomadas quando da elaboração das ConstJ.tulções EstaduaIS, até c

nível nuru ca oe ã , para que ae aspa r açôes democra t r aanzas , de que sã.:

portadoras, ~mnregnem toda a estrutura polit1ca do país.

Com esse J..nstrumento, ~ntelramente novo em nOS52=

normas Juridlcas, ela enfrentou coraJosamente as 1n5Uf1.ClênC13S e lr

perfelções de nossa dernocracla representatlva. Ao mesmO tempo, crlO_

condlções para aumentar a corresponsab1.1idaõe de toda a socledade n:a

elaboração da nova const~tulçãc e, portanto, a sua próFr~a leg!tJ..mJ­

dade.

COMlSShO DE SISTE~~TIZAr.ÃO

JUS T I F I C A T I V A

AUTOR: JOst ROCH? SOBRI~HO E OUTROS (303.538 subscrltores)

A Assembléla Naclonal Constltulnte, ao lnclulr anorma da 'tnacaeeave Pza'vad a em aeu Reçu.men to Interno, deu uma 1mport2!:

te der-o ns t r açâo de aen a i.b i Ladade pelos an se aos de democratu zaçjio que

marcam o atual momento hlstórlco brasllelro.

,!EKTIDhDES RESPO"SÃVEIS'

- COMISSJ(O BRASILEIRA JUSTICA E PAZ - RJ;

- ASSOCIA~ÃO BRASILEIRA DE IMPRE~SA - RJ, e

- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE APOIO A PARTICIPAÇÁ(,

POPULAR NA CONSTITUINTE (ABAP) - SP.

popular da Ipai[" senten-

I

a proposta~ o Congresso a c:~lno ?razo maXl.mo de cento e o~

§ 19 - Apresentada

em caráter prlorltár).o,

Art. - Flca assegurada a l.nfclatlva1e1, no processo 1eg~slatlvo, med~ante proposta subscrlta

ta mll eleltores no minlmo~

\

§ 20 - becorrldo este prazo, o proJeto va:l. aut~-Imatl.camente ã votação.

"Art. - A emenâa cons ea cucaonaI aprovada, que

tenha recebldo voto coner-âr ro de doa s qm.nto s dos meI$r<ts do Conqr-e s>

50 Nac~onal, e a emenda constltuc~onal rejeltada, que tenha receb~c:

voto favorável de dOloS qUlontos dos membros do Congresso NõcJ.onal , p:­

de ser submetIda a referendo popular, se esta rnedlda for requer~da

por um qui nto dos conc.ress i.s t as OU por um por cento dos e Lea t.oz-es , r:

prazo de cento e vlnte dlas, contados de sua anrovação.

Paráqrafo On~co - No caso d~ emendas aprovadas,ê~

coxraôc o prazo e s tiabeLec a.ôc neste ar t.a qo , e não arrre aerrt.edo o xeque>

r amen to , a emenda entrará em va qor :'

_ "; _ 6. Lnc Iu i , onde couber, na Subseção 11 (D1SP'J51- :çoes ce r e i s ) , Seçao VIII (Do Processo Leqa s Let.a vo) , ceof eu Io I (Do L::./ça s Le t.r.vo L, Titulo V (Da or çeru eaçâc dos Poderes e Slstem~ de cove r

no), o aeçu xn t e e -I"nrt; , - Ei.c.a tamné'm asseg\lrada a l.nl.cl.at).va pc,::_!

lar no proc~sso de~emenda da Const~tulção, meà2ante proposta sUbscr~~1ta por um numero rru.ni.mc de e Lea teres a qua I a um oor cento do e Lea t orado naca on aj , -I

5. !.nclu:l., onde couber, na Subseção I (Da E:mené.;.

ã ccns t i tu rçêo} , Seção VIII (Do Processo Leqas La't.a.vc L, Caní.tulo I (to:

Leqa s Latn.vo j , Título V (Da Organ12ação dos Poderes e sc s ten-e de GO'\t=

no), o ae qua n te e

11,Art. - As 1e15 e atos fede r aa s , z-el atavos aos

da re i tos do hornem , às La be r dade s aoca aa s dos trabalhadores e às co->

dlções mesológlcas do país, serão submetldos a referendo popular,se:

pre que lsto seJa requerldo por um nÚmero de elel.tores 19ua1 a rnel~

por cento do ele~torado nac2onal.

Parágrafo Ôn2co - As Je i s o.rç amerit âraas e tr2l:_­

tárlas não serão submetldas a referendo popular."

4. fn cLua , onde couber, no Capítulo I (DISpOS1­

ções Gerals)~ Titulo 111 (Das Garant2as Constltuc20na~5), o segu2n~

te:

"Art. - Qualquer en ta dede as soc.i a t i ve , r-equj a r­

mente l.nstl t.uf.âa , é parte Leç'i t.ama para propor aeão de de scons t i tt._­

ção ou ~OlblÇão de atos pratIcados, ou que poss~m V2r a ser pratl:l

dos, por pessoa de d.i r-ea t.o públ i.co ou oravedo , quando 't aa s atos, e-t­

bora formalJ<\ente regulares, lesam o oar.r i.mônro ofibLaco , os bens é.::

uso comum do povo, os bens de z-econheca do valor e r t.Le t.i.co , e s t.ê't acc

ou h as tôr i co , 05 a nceresaes legi tnmos dos cons uru dores , a natureza e

o equa j.Lbzao ecoIôqa.co , os mexes de vada dos and Lqenes , a saúde p':;­

bllca, a ~droln1stração da justlça e os dIreItos hUManos.

Art. - Qualquer Cidadão é parte legl t.xrna oere

prcpo'r da re t ament;e ação de ancons t at.uca onaLa.dade de Lea ou ato do P2.der públlCO.

t1

Icub"rá e votará

tenta da a s ,

§ 39 - Não tendo sido votado até o encer-r-emerrtc

da sessão leqlslat~va, o oroJeto estará relnscr~to para a votação na

sessão aequarrt e da mesma Leç.i s Let.ura , ou na nramea r e sessão da leqls­

latura subseqtiente.

EMENDA POPULAR N9 PE - 21, 1987

"cr i e formas e ans t rumentos de par-t.a ca oaçâo p~

pu'lar",

Page 24: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

22

Relator: Coris t i 't.u i.n t.e BERNARDO CABRAL

Subscrlta por 303.538 eleltores e apresentada p:=

tres entldades aSSOclatlvas, buscaJa presente emenda po?ular, na f~~=

ra ConstltulÇão, as formas e os lnstrumentos de partlC1Paçâo popula=

na vlda polítlca do País.

competJ..ndo a este Coleglado, nesta fase dos tra:.=.

lhos, anal1sar a proposta apenas em seus aspectos formals,e consldE­

r-arrdo que esta, seçundo lnformações da Secretan.a, atende às exr qê->

clas prevJ..stas no art. 24 ào Reglmento Interh~para sua regular tra­

ITltação t meu parecer é no sentldo de que a Conlssão se ~anJ..feste DE­

lo receblmen~o da Er.enàa Popular n0 00021-0, reservada a apreclaçâc

de roérlto para a ocaslão próprla.

CABRAL

EMENDA PE00022-9EMENDA lP20716-9

"".--------'lJ r;r"'''''------,tJ JUAREZ CAETANO ANTUNES ALVES e out.cos . ~ _J

4. Acz e s cen t.e , onde coube r , no Capítulo I (D:lSposI=:e$~ce r e i s l , no 'Título 111 (Das GarantIas cons t.a t uc ron a i s j , o ae qu i r ce !

Art. - Qualquer c i daôâo ou e n t a da de a aaoca at.ava r e ç __ f

Le rme nt e cons r i t.u Ide tem o da r-e a t.o de mcve r , na forma da Je a , a:ã-::.f

contra s e r-va dox púb Laco , membro do Poder Leq as La tuvo , do Poder E)~::Jt a vo ou do Poder duda ca â r a o , sempre que houver mana f e s t.a l.legal·~_l

de ou abuso d:r:~d:r~UalqUer en t i.dade as soc a at.a.va , regularmente :~:Jt.a t.uâde , é parte Leq Ltiama para p ropor ação de de s cone t.a t ua çjio ou ,,","jblÇão de atos pr-e t i cadcs , ou que possam vi r a ser prat.acaôos , por ces- ,soa de da r e i t;o púb.Laco ou pri vaôo , quando t aa s atos, embora for::':'l,

mente re ulares, lesem o atrImônlo públlco, os bens de uso com..:.,,- dq

povo, os bens de xeconheca ôo valor azt.Ls tn co , estétl.co ou tu eeôrr­

co, os Interesses leg!tlmos dos consum~dores, a natureza e o equl:~

br-ao ecoIôqa co , os meIOS de VIda dos Indígenas, a saúde piibLaca , a

adrm m s t r-açâo da JustIça e os ôa re a tos humanos ,

Art. - As entIdades repesentatlvas de âmblto nac1.onal,

constItuídas na forma da leI, poderão propor ação de Inconst1.tucIC­

nal1.dade da lei ou ato do poder pÚbI1.cO, perante o órgão do Poderj=

dlclárIo comoetente.

Parágrafo úna co - A de ca sjio que reconhecer a anconstc.­

tuc~onal~dade será Irrecorrível, revogando lmedlatarr.ente a part~r~

sua pub11cação a leI OU o ato pratlcaào.

6. Acrescente, onde couber, na Subseção 11 (D1SpOS1ÇÕe.S

cer-aa sj , seção VIII (Do Processo Leç i s Lamvo) , CapLt.u Lo I {Do Leg15;­

latlvo), Titulo V (Da Organlzação dos Poderes e Slsterna de Governe,

5. Inclua, onde couber, na Subseção I (Da Emenda ã cccs

tItU1Ção), Seção VIII (Do Processo Leqa s Lat i vo) , Caoítulo I (Do Le-'

ç i.s La t i.vo ) , Título V (Da Oxq an i z açjic dos Poderes e SIstema de Go\·E:~

no), O ae qu i n te e

o seçuan t.e r

Art. - A erienda const a t.uca ona l aprovada que t.e nha rE:~

bIdo voto contrárIO àe dOIS gUlntos dos y.embros do Congresso Nac~~­

nal, e a emer de con s t a tmc aona L r-e j e at ada que tenha r-e ceb i do voto :~

vorãvel de dOls qUlntos dos membros do Congresso NaclonalpXerão S~=

aubme t a des a referendo popular se a meda da for r equer-ada por um q-;:to dos ccnçressastas ou por um por cento dos e Lea t o re s , no prazo de ~to e v~nte dlas, contados da votação.

"""'"''''''''''-1EHENDA N9

POPULAR

Art. - Qualquer c adadâo , s a nda ce r o , oare i ôc po l Lt a cc cc

outra e-re rcaee as soc i e t a va regularmente .i ns tn c ufde tem dr re r eo à ;: Iformação sobre os atos do governo e das en t adades controladas pe.;'; Ipode r púb l i co , r e Latn vos ã gestão dos i nr.e resses coje t i vos , na fe:-­

ma estabeleClda em le1.4

1. Inclua, onde couber, no Capítulo I (Dos D~re~tos I:

da vz duaz s ) , do Título II (Dos ru re.i eos e La.bez-dades Fundamentars J,o s equa.n t.e r

Pa r âç r afc OnIco - As lel.s orçaFlentán.as e tr~butárH:=

n.:-= serao SUl:.'1Etld,:}s a r€f€:renào popular.

InSIra, onde couber, no Capítulo

pular), do Titulo 111 (Dos Dar'e i t.os e Lr be r dede s

qu i n tie t

Parágrafo úm.co - As an fo rraaçêes r-equer a das se rêo prE-~

tadas no prazo da Le a I sob pena de c r ame de r'e s pons ab i La dade

2 h-::rescente, onde co cbe r , no Ce c f t.u Lo TIl tDc s D).r.;_1tos co l et i vos) , Titulo 11 (Dos ni re i tc.s e LIberdades Ftmdarien t aa s I

o seqc rn te s

Art. - A ação popular 8 ser-cc-e gratuita. Seu autor, ê._:' I

da que ve ncado , não responderá pelas custas, honor âr ao s ou quai s -

quer outras despesas processual.s

Art. - Os s anda cat.os , as as soc i açóe s p ro f a s s aona r s

as demaa s errt.a dadee ae aoca ati avas 're qu Larme nt.e a ns ti a t.u Ldaa são par-te

Leq f t i.ma para p l ea t.ee.r ou defender os õ i rereos e os an tere s ses , cc­

Le t rvos ou a.nda vaduaa s , de seus f i.La ados , em gualquer a ns t.àncaa Jt.­

d i.c i a I ou adrm n a e t r e t ava ,

d d - IArt. - A a'ta va.dade o governe, Das etapas e e Labor-ac âc

dos planos, acompanhamento e controle, terá a part r c apaçâo dos re::-ê

sentantes da cornuna dade , lI

V (Da Sober an.i a ::,:-

r'undeme o t aa s ) , c sel

lArt. - As lel.s e os ~tos federals, de lnteresse na.:::­

nal, serão sub~etIô~s a re=erenão p??ular, s~rpre que ~sso seJa ~=­

que r ... do por U!"" n~"'-=:-c rr,ít'J.l"'':- de e l e i t cre s cc r r e sponôerrte a urr pc:::e.:.

te d-. e l e i t.cre e r. r ac r c r.e.L, o_strlL.:::"!: o ropor c aone Iment.e er-t.re c_~:-:

E::t,:d:.::: da F'ede rõ,;â::

Art. - Flca assegurada a l.nlclatlva popular no proCE~

50 de emenda da constltulÇão, medIante proposta subscrlta por um nlmero mínlrno de eleltores 2gual a Um por cento do eleltorado naClC­nal.

Parágrafo 19 - Apresentada a propost a , o Congresso

dIscutIrá e votará em caráter pr1.0r1.tárlo, no nraZQ mãx~mo de cer::~

e 0.1 tenta da aa ,

Parágrafo 29 - Decor r-ado esse p r azo , o proJeto va i c_­

tonatlc~6nt~ ã votação.

Parágrafo 39 - Não tendo SIdo votado até o encerrame-­

to da sessão Leq a s La t avo , o pr-o j e t.o estará t nac r a t o para a voraç âc

na sessão segulnte da mesr.a Leç i s Le t ura , ou na. pr i mea r a aessáo C~

leglslatura subs~qtlênte

7. j-c r e ece nt.e , onde CC'ul'E:Y, Capi t.u Lo V(Do r.~lr.lstér ..:

Pâb Lr co L, Títl..:.}O v (Da or çena a eçéc. dos Poderes e SIstema de cooe r­

no J, o s equa r t.e

Art. - Nõ falta de Le a que torne e f a c az uma norrr a cc-~

t.a t.uca one L, as en t.a d ade s r epre sen t.at i vas de ârnba to nac i cna L, cons t r­

tiu Ldaa na forma da lel., poderão requerer ao Poder .ruô i c a âm o que c§.

termlne a regulane~taçâo da norma ao órgão competente.

Parágrafo Onlco - Caso a regulamentação não ocorra e~

prazo razoável (90 d a a s ) o Poder õuda c i ârac Eaca auto' r aado a de t.e r

rnl.nar os crltérlos de aplIcação da norma constltuclonal. Nesse cas; Ia õec i sâo terá força de Le i 9ara_ todos e serã ar r-eccrr IveLj passar ãz Ia su?r~r a falta de regulamentaçao. I

Page 25: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

23

JUSTIFlCATIVP.

A bende a r a em defesa da par-t acapaçâo do povo nas dec.>

sões rnaa s relevantes do quadro naclonal-seJarr de ordem econõnu.ca,;:..=.

Lf t.a c a ou aoc r.a I - tem rncb a La zadc os m6J..S var i eôos segmentos da ec ­

c.i.e dade br-as a Lea r e ,

A presente Er-end a Popular f 01 e ncernpa da pela Or-dem é cs

Advogados do ruo Grande do Sul, pelo Nov~Plento Ferm n r s t a de Açâ,:, :~

moc r âc a.ce , daquele Estado, e pelo S,J..nàlcato de Trab.:':l.lhadores na 1"­

diis t r-r e , a t r nç rndo um total de subscr i çôe s equa va Len t.e a -40 538 ã!­

s ana t uras • Sõ uma. dessas entnd aôe s , a ADFG - Arru qo s da Terra, de::.::.

de, há 23 anos am n t e r.ruptos , a promoção da ca.d adan i a atuante, c,:-:

elemento bãslCO do aprimoramento do processo dem~crátlco

Corr e f e r t o , o despertar da ccnscr ênc.i e po l Lt i ca do c-Idadjio , gue r-e ava nda c a sua par-t r c i paçâo no orocesso soc.iaj ê,fenõ-~- !

no maa s ca r ac t.e r'Ls t.a co da a t u a Li dade munda a I , do que fruto de cas_~

mos polit~cos, Outro de seus obJet2vos àe relevânc2a é o da que5~â:

ecoIôç a ca , de cuj e lutra vâr i es or çaru zaçôe s part a c i oam a t.a varnerrte ,

algumas desde 1972, seJa a nível naclonal ou lnternaClonal.

EH!o~D" }"

~

Ln c Lua , ande couber, na Seção 11 (Da P'revi dê nc a a Se­

clal), do Capítulo 11·(Da SegurIdade Social), do Título lÀ (Da Orde.50clal),o seguInte d1SrosltI~O -

....... r t • - f as s e gu r-ada ap os e n t adorr a an t e g r a I para

mulher ar5s 25 (VInte e CInco) anos de contrlbulçio para a Pre\ld~~

c r a Soc1a1."

i:

JUS T I F 1 C 4 T 1 1 A

A f o r ç a de trabalho da mulher na s cc r edade moderna s.:.Ja na IndústrIa, na escola. no comérCIO, etc •. é algo relatIVaMent~

recente na hlst5Ila da hunanI~a~e Para Se te] uwa IdéIa de\c-~.

consIderol que no BrasIl de 30 anos para c5,cresceu ml'1t~ o nfiL.cr:

de mc Jh c r e s que t r ..l-aP.ar Le J~I.sll (raio cerca de dOI'::' r a j hêc s , 11(­

Je éS1:C níin c i o cne ga a ma i s de l-l n i Jhóe s .

E not5110 que a leSlsJaçic que arpaIa a ~~l]lel nic ~

c o np a r.hou o c r e s c r nen t o do un i \ E'TSO de IH1JhE'TeS que- t r-al-a j har , pc r

isso a oj-or t un i dade que esta Cons t i t u r n t e ter. de aj-e rf e i ç oe i e at1..'=

Lr ca r as }elS que p r o t c gera a mulher. er e s.pe c a a I a que trabalha.

Impa)\ale destacar. que a ffiulhcr que trabalha ter, que SE:

amparada, pOIS quando o Estado faz t e r s resguardando e defendendo os

s eus d i re i t os , está s a j va gua r da ndo as futuras gerações. além de' r-e-

I conhecer o seu trabalho e a sua c on t r i bu a çáo para a construção da

l nossa sociedade

IDessa for~: o maIor reconheClmento ao papel da mulhe:

e~ no~so País é o estabe~eClwento da sua aposentadorIa Integral _ E­

.r.2.s 2:::. anC's de c ont r i bu i r âo Le i an do-cs e em conta que a v i d a u t ; ;

I da mulher geIalmente, com~ça alnda err tenra Idade, estendendo-se c~

)

p01S à v r da adulta. quando a j én de trabalhar por dOIS ou mai s pe r Ic­

dos ai ndn t e m sob sua r e s pons ab i Lr dade as tarefas do lar, cu i dado cc-

! os f i l ho s , etc t\mpllando, de forma p r-â t r c a , o seu período de t r a- aI -

lno para quase 2lJ horas po r d r a , o que representa. a ne gav e Lmen t e , r:::_de cçs&astc físlCO E' psíqUICO.

l:SSE' processe desgastante at i ng e seu âpc c e quaucc

rulhcJ che&n ã casa dos 40 anoS Idade na qual u;a mulher dlflCI1 ­

I racnt e c cnse gue un nO\Q erpre go , yus t araen t e dE\ Ido ao Seu e s t adc fis.:,

\ co e psíqUlco a l t an e n t.e de s g as t ado . o que e r ur a s oc i e dads e s t r gr a t ;

za n t.c c cns ur i s t a e v o l t aca ma i s p a r a a r r cd.iç âc TC'pre:enta..lr f'2.:.

GU( ta~lE~ ter CU! seT ]~tJJc et CO~l~

Qt.und o ;e:- 't r a t a do desgaste C"'C(SSllC no t r ab a Ln c :._

, te-se c ons i dc r a: que tánas c e t cçr r r as de tra[l;:lh~,~"'res r-as c u I r r-cs .~ 1\ con se ç.n r ar \antagt"ns- cor c ep cs ent ador-i as apó~ 25 anc s de c ont i i bi.v-

I Ç3C a Ler-, de cond açôcs espe c r a i s de- t i ab aLh o

I POl ISSO, podemos a J r rrra r que é i n j us t a a ge no r a Lr za­

ção de t enpo de aposentado] la para h cnc ns e r-c l hc re s , porque C' ('sf:.:

\ ço da naj hc r no ]~J t e n que ser c crrj-u t ado c r c s p c i t a do . c ons oan t c c-c

\

a e v o f uç âo da hunan ada de ,

Esta AssembléIa -"';acI~na] CQn::tJ.tuIPte tE'r todas- as .::­

dlÇÕCS de, neste momento, fa:<:er hlstôrld, repa.raT lnJustlças e atu~­

lI:ar-se nO tempo, estabelecendo na no\a Cart~ ~lagna a aposentador.:.

paTa a ffiu)h~y após 25 anos de contTlbulÇão_

O mo\ lmento que gerou esta lnlClatn-a consegulu rr,a:~

de 30 ml1 adesões. o que rerresenta., COr.i certe:.a, o anSe10 de IrLllh:-::.::

de braslleIros que conflaram aoS ConstJ tUJnte$ a defesa das suas r.:_.:.

les esperanças

- SIl\DIC:ATO DOS TRABhLHDOro:S l\A IN'OÜSTR1A D~ PAPEL, PEPEl..hC E.ICORTIÇA DE GCA1BA

- AÇÃO DE,jOCRÂTICA FE':INIlU, GAOCHA - ADFG

- Ordem. dos Advogados do Br-e s a I - RS

- Ação Democr-â t.a ca r-ar-unane Gaúcha - ADFG

- Sa nda c a t c dos Trabalhadores na. Indústr2a de Papel,papelâ0 E

ccrt i.ça de Guaíba

Relator: Constltulnte BE~~ARDO CABF~L

E!~~DA ~OPULAR N9 PE 22 1 d~ 19B}

CO~lSShO DE SISTEYàTIZAChO

Co:npetlnào a este ColegJ.ado, nesta fase dos t r abaLl-c s,

an e La s ar- a proposta apenas em SeUS aspectos f o.rrnaa s e cons ader ar â ;

que a a m ca e ca va sob exer-e , segundo as a nforrr-eçôes da secre t ar i a ,

atend às eXlgénclas prevJ..stas no art. 24 do Reglmento Interno pa~=

sua regular tyar-::;.taç'ã,:" I"E:J pêrecEr é n:: sentldo de que esta Co;",_~

são se .Jlanlfeste pelo rECE:::!;T,,;ntc- da Emenda Popular nO PE-00022-~,

resE-r"\.-ada a elFreclaçr..:: Cc rn~rlto para a ocas;lào prÕpr.la.

Bn t i.d ade s Re spons áve as -

AUTOR: JUAREZ CAETANO ANTUl\'"ES ALVES e outros

(40.538 s ubscra tore s )

ENTIDADES RESPONSÂ\~IS:

- ORDEN DO ADVOGP.DOS DO BRASIL - SEÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL

"Dlsp5e sobre meca ....15'T":"s de par t i c i p acâo popi. l ar l'

o Movamen t.o Gaúcho da cons t i t.ua rrte , desde Sua fundação,

procurou delxar clara sua presença no que respe~ta 05 rnecanlsrnO$ d$

partlclpação r-oouj ar , cons xde r ede Lf ô i.rrra exprre s sjio da so c i e dade c :«

va I , além de fundamento de pz-a ncLpa oa bãsacos , En f ar-r, é nece s s a deâe

de todo Estado Dernocrât2CO, p01S que geradora de legltlmaçâo do p:­

der cons t a t.u Ldo ,

subscr i t a por 40~538 e Le i t.oz-e s e apresentada pelas e­

t.a dade s a s scca a t a'va s ac ama rnen ca on ad as , a presente erienda ~reten::;

~nclUlr, na futura Carta Magna, meCanIsmoS através dos qua~s se c=ne possível a partlcl~ação popular nas declsõ~s políticas do Pai~-

Page 26: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

24

- sn,DICATO DOS ~IOTORlSTA5 [\: GUI\DA5TE DE S~\]05

- SI~DICATO DOS E'IPREG~DOS " AD':I'\ISTR.~ÇÃO DO:' SlRIlÇOS p'

TU~RIOS DE S;\T05. s"n IlCL\TI GU~RlJJ~ E cur·.,r:\o.

IAUTOR

, RIIMLDO C~'!.'l~ ROSADO e outros (32.040

IE~T1D~DES RESrO,S~IE1S'

- SI~DICAIO D0S OP[R.~RIOS ~OS SERIIÇOS

50.0 nCHTE, GUARUJÁ E CUB~nO.

I1

i

CO~1l 553,0 Dt SI STUl~T1 :AC'.OI

s ub s c r i t o re s )

Ar t - A lTtplantaçàe., rranu t c nç à c e e vp Ioraçâc c·~

1 s e r t a çc s p iib j i c cs de t e l c coru-m c a çôe s pele e s t ad o Cf reblT: ... de. ",c'r ­

pÓlIO ser\lrão obTlgatorlanente de orcrtuTIldade a qu~ err,presas e E~

t i da cc s g enu r n ar.en t e na c i ona r s s e j ar a gen t e s do de s cnv o l v i r.c n t o ÇI~:'

tiflCO, tecnc16'lcO e IndustrIal do pais.Art - FIca lnstltuldo o Cons~lho ~aclonal de Co~u~~

caçêes composto pOI representantes do Estado e da s oc r e da dc c r v1:na f o i ma da LeI

Art. - COffipete ~o Conselho ~acIonal de Co~unlcaçõc:~

na forma da LeI- conceder ou autoTI:ar a utIl1:.nção de frequêncI';:'~

Relator Ccn s t Ltu an t e BER\ARllO CABR.l\.L

EtlE\M rorUL~R ~ç PE-25, do 1987

Ccmpe t i ndo a este Cc l e g aa do . nc s t a fase dos

JUSTIFICAIIIA

A AssembléIa ~aclonal ConstItUInte. ao InclUIr a nor­

rr.a da lnIclatl,a Fopular em seu RegImento Interno. dEU ur.a ljrort~:

te de non s t r a ç ào de s ens i b i J i dade pejos anse i os de derao c r a t i zaç âo que

marcam o atual momento h i s t Sr i co b r as r l ea r o ,Cor esse â ns t rur.cnt o , r.n t e a r amen t e no vo en. nossas De;:. I

mas JUrídIcas, ela enfrentou corajosamente as InsufICIêncIas e Impel

f e i çóe s de nossa democ r a c r a rep re s en t at i v a . Ao mes rno t e npo , c r i c;

c ond i çôes para aumentar a co r-r espons ab i Li dade de toda a SOCIedade na

elaboração da no~a Constltulção e, portanto, a sua próprla Jegltlr2da de ,

ou cana i.s de r-ad i od i fu s âo ,

11 - autorIzar a Implantação e operação de redes prI\=

das de telecomunIcações,

111 - de f zn r r- as t e ri i es a serem cobradas na p re s r aç â­

dos s e rv i ços piib Li cos de t e j e cceunacaçêe s •

"Art. - E r nv r oLâv e I o s i g i l o das t e l e conun ac açêes

sUJeItando-se o Infrator às penas da LeI.

A presente proposta pretende enfren t a i o mesno de s af i c

e busca consolIdar aInda TIalS o a\anço Jâ reall:ado. O que se qUEr.agora. é que a lnIclatlia PopuJar seja Incorporada ao processo lebl~

1atl\0 permanente. ou seJa, ao processo COrr,UF da elaboração Ga~

leIS, tanto no que se refere ã leglslaçâc ordlnárla corro às er~n~as

que' forer. ne co s s â r i as para o ap e r fe r ç c ament o p r c gr es s i vo da or-ce­

constItucIonal O que se que), afInal ~ aU~ental o nr\el de partIC!

p a ç ào dr r-e t a da s oc r e d ade nas de c i s ôe s de Interesse co r e r i c o na fli

call:ação dos atos que lnterferen na \lda soelal no controle da gel

tão dos recursos p iib Li cos e no que for p re c i s o para as s e gt.r a r a e í i­

CáCJé) da s no r na s ccns t r t uc i ona i s

ns s~l'Sclltores cesta InIcl3tl,a contar tar.bE~ cor

po s s i b i Li dade de avanços r ea i s era out r os capítulos ca Cous t r t ur ç âcer espeCIal no que se refele i garar~la de lnd(p~Dd~ncl& do poder )~

o i c r a r i o à ga r an t aa das prerro&atl\as co Le g i s La t i vo e 'à dCSCC'JlCEi­

tração do poder executllo para que as formas e Instrumentos de par­tIcIraçâo popular propostos possa~ atIngIr Sua plen2 eflcâcla

As p r op os t a s aqu r ap r e s en t adas f o r ar- e l ab c r ad as a l'é.::

tlr de sugesLões Tecontldas, Junto ã populaçào, pelas enLldadespessoas que se a r t r cu l a r am, ao longo dos dOIS anos que p r e ce de r ar- a

atua] f ..se do p i cces s o cor.s t i t ui n t e , em f'lenãrlo5 e Movr ment os J'r6~ 1

PartIcipação Popular na ConstItUInte. espalhados pOT todo o País.4~ !sunIdas pelas entIdades de níyel naCIonal que se responsahllI:arar I

pela coleta de as s ana t.ur as , contam também COt"1 o ap c r o ce uma sér i e Ide outras ent r da de s , í ndi cadas em ane xo , que pertencer, a d i fe r en t es In Iv e i s SOCIaIS e aos na r s dr ve r s os setores de a t a.va dade , I

2. Acrescenta, onde coube r • ao Cap i t.uj o 1 (Dos DITe..::

I tos IndI~lduaIs), do Título 11 (Dos DIreItos e LIberdadES Funda~er-

t a i s ) , OS a r-t r gos aDaIXO COl" a s e g o i n t c r-e d aç ác

"Art. - f assegurado o àcesso às a n f c rn-aç êe s e r e f e ­

r-ênc i as e x i s t ent e s en, registros de en t adade s pfib l i c as e p r i vadas r~

Lat r vas às pessoas aí menc i onad as as qua i s t ê n, d i r e i t o a p rocedrrçe ;

to JudiCIal SIgIloso, para a lntroaução de correções nos dados re5­

pectl'osAi t - r aS~Lgl."Ja':('" c dr r c r t o Êt ln[díaçâo, s es. .L;'

1 pedIfficntos ne~ dIscrIfflllações.··

nBR IL

c...:.:::..::~~:..::.....:.:::==.:....::....::.= ~J rr='''''''~_______ Pl[h"I::'JCC"5HCJ;U8CC.. ,~ic -, ~DAT"'~

~L:=M::.Io~..:.·D:::A.:....:P..:O:.:.P-"U::.lA::;R,,--.....:.P..:l::.E:.::~Á:.::R:.:.I:.:O,-- --'J l,RMh- J

"Art. - Con s t i t.u r monop ô l r o do b s t ad o a .i mpl an t aç âc

manutenção e exp I or a ç âo dos s e r-vi ços piib Lacos de t e j e con-um c açôes

ccmun i c açâo de d ados , anc t us i vc t r an s f ron t e r r as , comum c açâ o pos t a;

e t e í e grâf i c a ,

§ l'i' - Os s e rv i ç o s p r av a do s de t.e l e c onun a c a ç ôe s pc.::.

Tão s e r i-np l an t ado s de s cc que se u t 1 1 I z em da s redes púl 11 c e s de tE-:~

COf"IUTIICaçÕes e xpl o i a das pc Lo Ls t ado era r e gr rre de Jl'0f!0fH)]lO

§ 2 Ç- E asseguraaa a prestação de Ser\lçOS de lnfo T ­

mação por entIdades de dIreIto prl'aao. atra,és das redes públIC::'=

de te 1e cor-un i c açôe s

EMENDA PEDDD24-S.EMENDA lP2D691-0PIRAr.;} GO~çAlnS FERREIRA E OUTROS

SubscrIta por 3~.040 ~leItores e, tarrbé~ pelos Sen~2

res Cons t i tumtes üe I Eos co o\rl..1ral e 1{,113 Car.ata esta e. cuda , api escntaca pc L,

en t i dade s aSSQCIatl\aS ac i ma menc.i onadas , pretende r nc Jur r no f ut ur ;

teÀto constItucional a garantIa de aposentadorIa lntegral para a rr~­

lller ap6s 'lnte e CInco anoS de contrIbUIção para a Pre\ld~nCla S~­

cla1.

Sala da ComIssão, em

Bnt adade s Respous âv e i s • os Sand r c a t os

- dos Ope r-ârr os nos Se r-vr çcs Po r t.uár-a os de Santos

São va cen t e • GU3ruJa e Cuba t áo ,

- dos ~lotoTlstas em Cui ndas t e de Santos.

- dos Empregados na Admi n r s t r açâc dos Se r v i ço s r--tuarIos de Santos, São \lcente, Guaru)a e CU~~

tão, e

dos Empi egados em Es t abe j e c araent os Banc ãr i os êe

Santos.

"Estabelece a apos cn t ador a a Integra] p a r-a a nuj he ­

após 25 (\lute e CInco) anos de contrIbuIção paraPre\ldêm:1350cla]".

lhos. analIsaI a proposta alenas em seus aspectos fornaIs e CCnSIC~·

rando que esta, segundo i nfcrna çôe s da Se c r e t a r i a , atende às e).lf;~

c r as pr ev i s t as no e r t 24 do Regone nt o Ln t e rno p a r a sua r e gu l a r t r a­

mltação, Meu parecer é no scntldo de que a COffilssão se manIfeste 1:

10 r eceb i nen to da Emenda Popular n 9 PE-00023--;, r e s e r vada a ap r ec i a­

ção de mérIto para a ocaSIão próprIa

Page 27: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

25

2. Insere, onde couQer. na Seção 11 (Das LIrrItaçõe~

do Poder de TrIbutar), do Capítulo (Do Slsteffi~ Trlbutirlo ~ac10­

nal), do Título \ 11 (Da T'r r bu t açji c e do Or ç ar c nt o r , o s egui n t e ar­

tlgC'

3. Acrescenta onde couber, no Carftulo 111 (Da Edu­cação E Cultura). do Título 1X (Da Ordem SOCIal) o s e gu i n t e ar t i gc

"Art. - O ens ano do coope r-at avr s mo e do assOclat,;,Vlsmo constItUIrá disclpJina facu]tat.Jla dos h~Tár]os nOThialS d~·

escolas e InstItuIções de enSIno de todos os graus.f!

"A}! -:t t e dado ã t1IJ.JãC', e os 1<: t ados , ao D:S!Jlt.:

Pe de t a I e aos Nun i cIp i os ms t i tu i r t r r but os sOP1e o ato COOpCH1tl\.

a s s i r, cons i dc r ado aquele p r at i cado entre o ass cc i adc e- a COOre] at.:.va ou en t r c co opc ra t i va s as s oc aadas , na r e el r caç ào de- SCTlIÇOS 0f.=.

rações ou atIVIdades que constltuen o objeto SOCial.

A presente Inlclatl\a se restrIngIu, corno não POdl~

de r xa r de ser. unicamente a mat é r r as da Cons t r tui ç âo Federal. Mas

seus SUbSCTl t.o r e s cons a de r am que suas propostas podem e deven se:

retomadas quando da elaboração das ConstItuIções EstaduaIs, até

ní\el munIcIpal. para que as aspIrações deMocratlzantes, de que 53=

portadoras, lMpTegn~rr toda a estrutura polítICa do país

AUTOR IR.~\i GOhÇAL\ES FERREIM E OUTROS (lIJ.I92 sub s c t r t or es ]

EI\J JMDES RESPO\S~IEJS.

- FEDER.~Ç~O I\TERESTADU~L DOS TR.~BUHADOhLS I': E'Ii'R~

5!\'5 DL TLL[CO~tU\lC""ÇOES E OfE,p...':"Dü\{LS Dl '-1LS\S lLL~

FÚ\1C-\S.

- ~SSOCIAÇÃO DE ENI'REG~I10S DA n:bR.UH 1\0 RIO VL J'.

I\LlRO.••

- SnDICATO DOS TRAB~LHAD0RLS HI I:\II'RLSAS DL JI:LEW­

~IU\IC~ÇOES E OPER.~DORES DE MES~S T1:LEFO\IC~S DO ~:"

NICfPIO DO RIO DE JA\EIRO.

JUS T I F C A T J v A

r=-r--------- l[.1t'IJJ511.,tA:A~- _

- ASSOCIação de Empregados da Embr a t e j no RIO de Ja-

Com base no ~rt. 24 do RegImento Interno da AssembléIa~aClonal ConstItUinte, as entIdades aSSOclatl\aS, atalÀo SUbscrIt~s

todas lIgadas ao cooperatl\ISmO braSIleIro. apresenta~ a \ossa EÀCE­

JênCIa proposta para Emenda ao Projeto de ConstltUlÇão, subscrIta pcr43.9&0 e]el tores, conforme J zs t as , que seguem ane xadas , d r s t r i bufcas

por ...Estado (OCE). AInda com fundamento no 1 t em rI do mesno artIgo .._/sara da palalra para dIscutIr a proposta, o slgnatirIo. Dr RobertoRodrIgues. I

Es t arsos seEUlOS de que per seu alto grau de COJTIHE't-:-rsão qua~tQ ã ne cess i dade da defesa constItucl0nal das coope r a t r vas ,recebela nossa proposta. dandO-lhe a dellda tramItaçio.

Alêro da três ent Idades as s oca a t r vas re spcns âve i S pe . a I

s ubs cr i çâo dessas MaIS de quarenta TIIl a s s anü t ur-as , f i cer am quest~:1

de ap o i ar co j uu t a r-rs e ã r.ob i Jc caç âo n ac r cn a I e n defesa do COC'I'('l2t_­

\ISflO. a s Or g an i za ç ôc s doS Co opc r a t r i as dos s cgu i n t es Estados a I ... cJ.J •e i anh âc , b j do Pa au L. c) do Ceará d í do RIO Grande do xor t c e) c=!J'n r a fba f) de Pe rn arcbucc , g) de Alagoas. h) de Se r gape 1) c:Jb ah za J) de ~llnas Gc r-ar s , 1,.) do RIO Grande do Sul 1) do Ha't c Grosse

do Sul, TIl) de Go i âs , n) do Mat o Grosso, o) de Rondêm a . e p) de Sar t aCa t a r a.na, todas com seus mr Ih ar-es de re spe c t í vos f r l r ados , aq ur rer::-!sentados pelos dr r i gen t e s de cada uma dessas en t r dade s

COMISSÃO DL SISTE~~TIZAÇÃO

E~fr\DA POPUL~R ~, PE-25, de 198;

"DIspõe sobre a j r be r dade de cons t i t ui ç âo das coo;-=.

r a t i vas e s ob r e a i s enç ào de t r i bat os s ob r e o a ; ;

COQPCTat:J..YO nos t e-rmos en. que o ee í me ;'

En t adade s Respon s àv e r s

- Or gan i zaç ã o das Coope r a t r vas Br as r Je r r as

- Organl~ação das Coopcratl\aS de Estado do Acre- Or gen.i zaç âo das Coope r a t r c as do b s t ado de Falá c;

lstado do Nalanh~c 00 hstado de I'Ja~f. ae rSta~.

do Ceará do Es t ado de RIO Gl ande de Xc r t e do I$t~

do da Pa r a í ba do 1S1:3::0 de Pe r-nar l-ucc de EF1a:.:

de Alagoas do Ls t adc de Sc r g i pc do Ls t ado de ~'_-

nas Gerals, do Estado da Ballla, do Istadc do RJ:Grande do Sul, do Estado de ~lat0 GrQ~SO do Estac'

de Galãs, do Estado de Na t o Grosso do Sul, do Esta­do de Rondon aa , e do Ls t ado de Santa Cat a r r nr

AUTOR JOSE CARLOS DA CO~CEIÇÀQ RIBEIRO E OUTROS (43.960 subs cr i r cre s

HTlDADES RESPO~SÁ\"EIS IORG~\IZ~Ç~O DAS COOPEIL~JJ\-\s BIL-\SlLEIIL-\ó,

- ORG-\\IZAÇAO DAS COOPEIL~TIYAS DO ESTADO DO RIO GIL~\- iDE DO SUL, !

- ORGA\I:AÇAO D~S COOPEIL~T1\AS DO ESTADO DA PAR.~fB'

tUlr,te BEnhPF)Q C/3FALRelator

Con s t i t ui n t e BER\ARDO C<\BR,\LRelator

cmaSSAO DE S ISTEMATl ZAÇAO

E~~I\DA POPULAR 1\' PE-24, de 198;.

El-1El\DA 1\'

POPULAR

nelTo,

- Sdnda ca t o dos Trabalhadores em Empresas de Te l ecor i.

na caçôes e Operadores de Me s as Te Lef on i cas do Num­c Ip i c do RIO de J'ane ar o .

1. Lnc l u i , onde couber, no C.lpítLlo I do Título \J::(Da Ordem [conBrnlca). o segUInte 31tlOO

dos Trabalhadores em Empre­

e Operadores de Mesas Te1!

EMENDA PE00025-3EMENDA 1P20692·8

PJOSE CARLOS DA CONCEICÃO RIBEIRO E OUTROS 1 er='''''''~

~A POPULAR - PL;~~;;~·"''''··''"'''' ) qv~'~Htl

:'1'

Sub s cr-z t e por 1l1.]Q2 eleitores e apresentada pe j as

IentIdades aCIma desJgnadas, a presente emenda VIsa a InstItUIr o rr~

n opô j r c estadual das t.e Lecomuni caçó ss e a c r i aç âo do Conselho !\acIC'~

I n a I de Cor.um c eçôes .II Corrpetlndo a eSH Col eg i ado , n cs t a fase dos tTat'aJhc.$I analIsar a proposta apenas err seus aspectos fOlrnals e consJdcranc:

que 8 ln1clat1\8 ora sob eÀarr.c, segundo 8S Informações ca SeCleta­rIa, atende is eXlg~nclas prellstas no art. 24 do Regl~Ento lntelncpara sua regular t r armt aç âc , meu pare ce r é no s ent r do de que- esta (c.

mIssão se manIfeste pelo recebImento da Emenda ~opular n e P[-00024-~

re5er\ada a apreCIação de mêrIto para a ocaSIão próprIa

Sala das Reunlões, em

"Art O Poder PúblICO fon-en t a r à e apo r a i ã o COOF~

ratIvlsmo e a leI assegurará a lIberdade de constItUIÇão das coope­ratl\as. sua atuação em todos os ramos da atl\Idade hUffiana, 1lll~

admInIstração. autocontrole acesso aos Incentl\QS fIscaIS e COns1.

t u i ç âo de seu órgão de representação Je gaj ;"

Relator Cons t a t u Lnt e BER"~RDO CABR.~L

SubscrIta por 43 960 eleItores e apresentada pelas e:tldades aClma nomeadas, a presente emenda \15a dIspor sobre a 1~-

ber da de de cons t i t ui çào das cocpc r at i vas e Isenção de t r i bt.-

tos d~ ato c00~elatI\O,nO~ termos e~ que o defIne

Page 28: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

26

Corrpetlndo a este ColegIado nesta fase dos trabalhes

an a Lr s a r a proposta apenas en, seus aspectos f o r-maas e ccrrs r de r ancr

que a an i c r a t ava o r a sob e xar.c , segundo as r n f'o rrr a ç ôe s da Sc c r e t a-

Tia, atende is eÀlg~nclas preYlstas no Art. 24 do RegImento Inter::

para sua re&ular trarrltação. rrE'U parecer é no sentIdo de que es:~

Cor.lssào SE raani f es t e pelo re ceb i nc nt c da Er-enda Popular na f~-

(1(1{125-: r e se r vad a a aj-i c c r a ç âo de méi i t o para a ccas r âo PIÓpT13.

COrjs:;.t.....:..-,t€ E:;'.~ _"::(Rela:t::r

HIHDA ~,

!:QPULAR

Inclui. na Título X (Daspos i çóe s 'l r ans i t Sr i as ) , dt

Projeto de ConstItuIÇão da ComIssão de SIstematIzaçâo o segUInte

"1 - Dê-se ao a r t i go 43& e seus parágrafos a s e gu m-te redaç ào

.ATt 43S - Flca c r.a adc o Estado do Tocan t r ns , COR

de s merabr a nerrt o da área do Estado de- GO.lãs._abraJ1g~da pelos l-lUr.ICÍ­pIOS de AJ~as., Al\orada. Ãnanás, Araguacerra Arapuaçu AragLaín2

Araguatins. Arapoena. Arraias. AugustInErollS Aurora do .\orte

A)lAa de GOlis, Duer~, Fitlna. FIguelr5polIs, FIlad~lfla. Formosedo AraguaIa. GOIatlDs. Guaraí, GurupJ, ltac3J5, ltaguatlns,ltapcr~

de GClis, LIzarda, Mlrace~3 do \orte. NJrantTte. Monte do Calrc

~atl\IdaQC, ~a~aré. ~o\a OlJnda ~o\C Acordo Palpelrópolls. rara~

s o de vc r t c de Coi âs . rttTanã, Peorc A.f<.n~,"" FIT'c<:'rara de Gelá::-

I'lur Iont~ Alta do Bor Jesus, Pontc Alta do horte Porto ~aclc­

na l , Pr e s i c en t e ke nne dj , R:J.o Sono. são Se t as t i ào de 'l oc an t i ns , S.l.:.

v anôpoj i s Sf t i o \0\0 de GOIás. 'l agua t i nga , 'l oc an t In i a , Toc an t m ô­

pOIIS, I\anderlândla e x ar.b i oii , conlJ~reendJccs COJT, os seus a t ua r s 1.=.rol r es e x ternos.

G lÇ - O Go\ernador do Estado do TocantIns será nc-

fficado pelo PreSIdente da RepúblIca no pra:o dc 30 (trInta) dIascontadoS da data da promulgaçio desta ConstltuIÇio. para o perfodeque se encerrará com o do mandato dos a tua i s Ccv e r-nado r e s

§ 2'" - O Exe cu t i vo Federa] fl>.ará um I"IU1llcI;Jlo comesede prO\ISÓrIa do Go\erno do Estado. obedecido o CrJtérIo da cen­

trall:açâo geogrâflca, até a apro\açào da CaplLal pela Assenhlé1a

Leglslat1\a do Estado do Tocantins

§ 39 - A ün i âo an te c i par â r e ce i t.a até o va í or equl\,§

lente a Se 15 ce rrt as e quarenta nu.I Obr a gaçóes do Tesouro lvac r on a I

para as ôe spe s as p r e I r mi n a r e s , que o Estado do Tocantins ressarc,!

rá em de z anos

~ 49 - Apllcam-se à crIação e Instalação do Estacc

do 10cantlns. nO que couber, as normas legaJs dISCIplInadoras d~

d i v i s ào de- Estado do ~lato G10SSO. e a ce t o quanto ã abertura de c i-d­

alto ds s despesas p r e j i r r na re s de i ns t a l aç âo ..

JUS T I F I C A T I \ A

A supressão do § )'" se di peja Incorporaçio de ob)c­

to de sua rq;êncla ao "C3J'Ut" do artIgo, é a de § ~t; Te::U~::i dá.

dIspensa Q{: cons,Jlta r1e-blscltána, e-n~l1...a':1t" C'S ~~ 4 c 5 Ç, li' sàc

SUfrlITldC's porque a nlatêrla de que tratai ou Jâ é objeto de tTata­

r..ento na!; outras dlSposlções do ProJeto ou se contêr.l na LeJ CC'j,l.'l,E.

mentar a que o § 9Ç' fa:: renlIssão.

E que a emenda popular se fa: pela \ontade dOflnante

da população da área a ser desrr.embrada. eÀpressa em 72 958 aSSlna~

t ur as , dentre as qua r s as de t odos cs representantes dos três pod!:.

rcs constltufdcs do Estado de GOIás

DO PLIoBlSC110

Os Con s t i t u i n t e s da Subconn s s áo dos Estados, e n, meJ!'E

ra\el reunIão púhllca na Asserrbléla LeglslatI\a do Estado de Galãs,

no da a 1 9 de mar o deste ano, testemunharam o uníssono SIm dos go i a­

nos à c r i açào do l:.stado do Toc an t ans , embora p r opo rc r onad a oportur.:,

dade para raam Ies t açôe s em con t r à'r i o durante as exp l anaç óe s e deba­

tes que cu lnunarum ~com a apr ov açâo da r-es pe c t r va sugestão de no rrr a

A Or-g an a z aç á o do Estado. mesmo para de s menb r amen't o c f g

são e Incorporação terrItorJal de suas unl.dades federadas. é maté­

r-aa cons t r t uc i cna'l • sendo que em r e l a ç âo ao Estado do 'rocant ms to

dos os Cons t r t ua n t e s go r anos exe rce ren p ros e j r t r srrc na reg.i ãc a se:

de s n.embr-ada corop r omr s s a d os com sua e f e t r v a emanc i paç â o , e esta f c ,

a t ón i c a da canp anha , em todo o Es r adc , do c and r da t o \'1tOTIOSO e:

GO\ e rno de GOIás. então Senh ado r Henr r que San t i J J o

Além ~e uma secular von t ade r e g i ona l , conta-se agora.

com u~a determInante deCIsão polítIca estadualmente consensuallza~a

A consulta p l e b i s c i t á r r a op or t um zada pela Ass emb Jé aa

x a ca ona r Cons t i t ur n t e p a r a a d i v i s à o t e r r r t o r aa I dos EstadC's-"-lE-:

bros, reco~cndada pela conscIêncIa nacIonal ã conta de ]TraCICnalllDIO C' da an a c i on r a da d i v a s áo gc og r âf r c a do país. é ur, blS.!E ~ou, no mfn i mo, a d evo Luç ào do poder ccris t a t u rn t e ao PO\o. de onc,

se e~anou. dcscalactellzando. pOl ISSO nesmc a próprIa outorga p~

pular destInada a prO\el o paí~ ae uma no\a ConstItUIÇão.

Igualmente. ~ desnaturado cInglr o desffierblamento a:

Estado-membro ã vorrt a de da mar or i a de Sua população. pOIS s r tuaçêcs

há, COTl.O a da reg] à o por cons t i t ui r o Ls t ado do Tcc an t rris , que C'

p c t e nc i a I e l e r t o r a I ~ 1/4 do ccn t mgente do Estado de GOIás. qua ndc

o preponderante é o nó\el poj Et í co-cadrun as t r a t avo e e conês i co-Eanaj;

c e i ro do de s n.embr ar-cn t o , ne d r do por p a r àr.e t r os de t e r Tl t ô r i o , popu­

lação, renda e aspectos mfr a-es t.ruturui s de cada uma das um d ade s

resultantes e, sobretudo, ser\1do do CCnsenso polítICO e SOCIal.

O c r í r érc o substancial da de c r s âo sobre a c r-r açâo de

uma un r dade da federação de ve se pautar pela livre apre c i açâc de'

Congresso Cons t i t ui n t e • corro o consenso de suas Corii1SSÔ~S 'Iemâ t ac as

VIsto como encerram a representação de todos os Estados Federados

e de suas r e spe c t i va s populações. sem díiv i da obs e rvânc i a dos p r i n­

cípIOS consuetudinárIos que regem o Estado braSIleIro. lnc)usi\e oda organlzaçâo federativa.

Fora a forma representatJ va , só a consuí ta d i reta

população naCIonal cobrlrla a ra:ão natural da eÀlstêncla da fede­

raçio. er caso de alteraçio geopolftlca do Pais. ~ão há outro ~eIO

lÓgICO e r a c i on a J para de s qua l r f r ca r o axe r c i c i o do Congresso Con~

tItUl.nte DO processo de crIação de Estados e TerrItórIOS.Quando se enfatl:a o sentIdo de respeIto à federação

na consulta popular. o que se está procJara:ndo é o prmc Ip i o de so­

beranla aos Estados, qLe ~ rr5rJIO da UnIic ~ederatl\a.

O caráter t r-ans i t Sr-r c da no rn a de c r r aç áo do Estado

do 10cantlnS ia: àlSpensá\el a lnçldên~la do normatl\O genérlCQ da

consulta popular, con t i do no Capi t u l c da Or g am zacà o FolítlCú-Adr.'~

m s t i a t i c a .

Re i ela a z.nda nc t a r que o co t é r-r o p Jeb r s c i t ãr i o para

ur-a a.n i c La t i va secularmente condu z a da e 11aJ5 recentemente. nos úl­t1P'OS OS anos, no "front" da discussão e \ o t aç âo c ong res s ua i s , COr.

ê x i to só mv aI idado pelo Exe cu t i \"0 Federal, "pr oc r as t rna as med i das

de desen\olvlmento econôruJCO SOCIal e pOlítico do terrIt6rJo eran­c i p ado e onera mai s OS cofres da Unaâc a cama do an dr spens âve j p!

r a a ampI antação do no vc Estado

CAPITALA ne ce s s adade de fIxação de um cri térlo para definl­

ção da CapI tal se Impõe de"ldo não só ã culrr.Jnância da dIsputa p!

lo sedIamento, hOJe ent)"e aS CIdades de GurupI. Porto f\aclonal

Aragualna, camO porque a centrallzaçâo da Capital Justiflcará

prlnc~pal mó\el do desrr,embraJilento de GOIás, que ê o de ordem poli

tlco-adrrinlstratl\a, al~n de proplc1ar ã RegIão do atual ~ordest~

Page 29: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

27

GOIano, que se rncorpo re r ã ao Estado do Tccant m s , van t agens

termos de d i s t.ànc a a em r e l aç áo às sedes adrr r n i s t r a t av a

PRA:O DE IhSTAL~ÇAo

CONISSÃO DE SI STE>LUI ZAÇAo

n e aoen te ,

j ncIua , na Seção 111 (Dos Impostos da UnIão) do Capíl:=

10 I (Do SIStema t r i but âr i o xac i ona r j , do Título V1I (Da Tr i bu t a ç â c Ie do Orçamento) a r t a go , mca s o e parágrafo únICO, com a s e gu r n t e r~

dação I"Art. - Compete ã umâc ms t.i t.ui r r.mpos t.c sobre r-enda ~

e p roven t os de qualquer n a t ur-e za , e s c om.adas as despesas e f'e t ua das

Parágrafo úni co - Cons t i tuem despesas, ser. Li mr t e s , as

de duçôe s c on percentual f1),.Q sobre a renda ou p r cv en t.c bruto. e s:­

b r e os aba t mc nr.cs de x a damen te corp r cv adcs ;"

\a \eldade. serIa WalS acertado que se retlf1casse

p i opos i çâo a c rma . para d i ze r que no lJj'JpOStO e x i s t e ur a v an t a gem. E:'b o r-a apenas po re nc i a j • decorrente do pagame-nto, Já que o contTlbu~:.

'te é ner-b i o da co l e t r v i d ade , cuj a s ne ce s s i dade s p r i màr i as de vc r â '

ser atendIdas. ~io e)"lste, porerr. propolclonalldade ou qualquer _

JaCdc dr rc t a entre- (I raf.8nentO de' t t r l u t o e 8 t sn t eçer- rc ceb r da ,

que t r a ; , 'Por conseqUç"(l:1 o {ate- d~ \..,JC Q c or.tr abvante nâo Soe

de furtar ao r e c o l h i nen t o solo a a j e gaç áo de qUE' não au f e r i u pro\\.,:.

to par t i cuj s r •

As s i m, para adaptar o COTJceJ to lIberal ae- espín tO a­

tual portanto, Se.Tlã necessárlo tão somente acre5centar que. al&­

dos custeIos das despesas de go\ernC'. eJe \lS3. tanlbéJJ' a Dpf.'n­

ura lnten,enção no melO SOCIal, estabclecendo a :r-cdístnbulçâo h,:­

rrõnlca da rIque:a

E. tentando conCIlIar os pontos contro\ersos sobre

as.:;unto SUTtlrar, certoS pnnCíplQS tCrals a sererr. oJ:.senados. Ada:.

Snnth os formulou, nestes termos lÇ') "JustIça" ( ... ), 2') "Segura:..

ça" ( ... ), 3") "Bens" ( • ), 4 9 ) "Econom~a" - Toda contTlbUlção C~- I\e ser c$tabe1eClda de rnanelTa a retlTaT do bolso do PO\o (\ ~

possí\el.l\este caso procurando cOPl['Jetar estes prlnCJplOs-,C~:'

s tourm intI tu] ou de "declaração de d~Tei to do contTlbUl nte", S~Sr =.=.dl est.abeleceu outras normas la.) lodo lripoSto de\e recalT sot:e

a renàa e n.3e sobre o capIta], 2a.) O lmposto não deve nunca atl~­

glT a parte da renda necessáTla â \Ida do contribUInte, 3a \0 ]é-

~ çamento dt' lrlposto não se de\c confundIr renda bruta anua] corr r:;p

JUST1FICATI\.,

HllhDA h'

POPUL~R

" p a f av r-a "a mpos t o" ver: de j a t a n .. i r-pone i e ' "11""; C=-.:,:t.LT', "anpos tun,' que s r gn r I i c a colocar e ob i e Er- s e n t i do ar;-lc ~.:;

de-se d i ze r que "r rspos t o é a p a r c e l a da rece i t a püb j a c a cem 2 OV•• ;

c au a CIdadão con t r i bu r para custear as despesas p iib Lr c as ,

A p r m.c i r a forma de r mpos t o fOI a GC:' c on t r rbur çôe s pé;- !gas pe j os PO\OS v e nc i ô cs aos yenCeÓoTes 05 ô i z i n cs . na í.e ; Nosaís"'=.,l

representavam, Igualmente, uma e spêc ae de Imposto. Durante a r dace

1'16'Ola. os IlTpOStos cons t r t.ua ara-cse das ofertas dos va s s a I os ao pTín;;.:,

pe , sob a des i gnaçâc de "Ad j ut o r i urr" xos t c np c s mcde rno s , a re voj c-

(

ção E'rance s a :inClUIU o ampos t.c na t.ens t a twr çâc como uma ob r i ga ç àr

honrosa p-ara os CIdadãos

Já para a escola Lt be r a I o ampos t o era um desfalque c-

ff e t.uadc pe Lo estado no s bens dos con t r-a.bu í n te s , a fim de fazer f ar e

às despesas co Le t rvas , Esta definição. b as i c anente , é vâ Li da a-.€

ho j e , O Imposto ob j e t i va o a t end ament c das ne ce s s i dade s c ol e t i vas .

de r nt.e res s e geral, e s s enc La r s ã p r ôp r i a va da do Estado Por a s s z

\

mesmo, ele é Imposto, ou seja, s e u p a g anen t o é de te rmi nado coer c;

t i vamente , sem que d i s t o decorra qualquer vantagem p a r t i cul a r par e

o con t r r bu r n t e ou a esperança de recuperá-lo (como, por exemplo, ",w

I c on re ce no empr ê s t i no corrpul s ó r a o que, neste país, t arrbên não 3CO:­

I "tece .• ). Se o Imposto não fosse coa t r i o , n a.nguêm o p e ga r r a espol':.:;

] li "I:H':"íllIloCABilMRelator

Con s t a t.u i nt e BER\ARDO CAPR.;'.,L

Sala da ComIssão. em /

.j;:-:i;t« u<.

Relator II

Sub s c r i t a POT 72 958 c r e i t ores e t arrbém por alguns s=.Inho r e s Cons t i t ua nt es , entre os qua i s Sa q ue r r a Car.pos e .Jos é j-r c r rc

a presente emenda pretende alterar o a r t., 4:;8. (na r-ea Lada de art. 4.::

do PrQjeto de Cons t i t u i çào , no s en t r do de e l a r i n e r a consulta p j e­

blscltárI8 p reva s t a no r es pe c t i vo § 2 9 para a c r i aç âo do Estado de

AUTOR DOlllhGOS P1R[JRA H~IA E OUTROS (72.958 subs c r i tore s )

ENE\DA POPULAR h' PI-26, de 19S-

"DIspõe sobre a c r i a çâo do Estado do 'Ioc an t r ns "

Entidades Respons âv eis

- Com. tê Pró-CrIação do Estado do Tocan t arrs ,

ASSOCIação dos Munr cIp i os do Ex t r-erro Nor t e-Dõ

As s oc i aç áo dos Nun i c Ip r os do Jvor de s t e c Cü

As s oc r a ç ào dos NLLICípIOS do \ ale do ATagiJ8Ia-Tocé;,="

t ans - A"f\AI

- Com s s â o de Estudo dos Iu-ob l er-as do 'vor t c GOIana

CO\ORTE

To can t r ns , bem como de fr xar p r a zo para a nomeação do futuro Gove r­

n ador e s rmp f i f r c a r , no entender de seus s ubs c r i t o r e s , o t e x t o CO

r e Ie r i dc dISpOSI t r \.'0 meda ant.e ti supressão de a I guns parágrafos CU}O

teor Já esta na a t end r do pelo conteúdo t an t c do caput quanto do a­

tual § 9',

Como compete a este Coleglado, nesta 1ase dos tral-ii­

lhos, analIsar a proposta apenas em seus aspectos formals e (:onSlc.~

rando que a lnlclatlva, segundo :t:nforrnaçôes da Secretana, at€'r';e

às e:>"lgenclas pre\lstas no art. 24 do Reglrr.ento Interno para s~a

regular tranltação. neu parecer é no sentldo de que esta COJJlS~~O

se manJ-feste pelo receblJnente da EI'Jenda J"opuJal no; PE 00026-J, re­

senada a aprec.Iação de mê-rJ-to para a ocaSIão pTÓPT13

~HIDADES RESPOhSÁI'EIS

- CO'IlTt PRO-CRIAÇAo DO ESTADO DO TOCA\TlhS,

- ASSOCIAÇÃO DOS NUKICrPIOS DOS HTRH10 hORTE DO

ESTADO DE GOIÁS,

- ASSOCIAÇÃO DOS ~1lI\ICrPIOS DO hORDESTE DO ES1ADO

DE GOIÁS,

o enfoque c on s t a t ua n t e ã cr i aç ã o do Es r a dc de 'l oc an­

tlTIS e a ev i dênc r a de sua n-at.ur aç áo s ôc i o-poHr i cg é ur.e de te r r j

n ant e para o vácuo em termos de p Lane j ar-en t o e def i m ç â o de progl.§.

mas Fe de r a r s e e s t adua r s , Já s ens Jv e j , de sorte que o ab t e v r amcn t.c

do p r-ac o de Instalação do novo Estado se r e ccne nda pejo p r óp r r o nlé I

ve I po Lf t a cov a dmi m s t r a t a vo que fundamenta o processo ]eglslatl\~

em narcha

Page 30: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

28

da t r rb ut àve L. 4a ) O Imposto deve ser mode r ado na med i da em que­

r-a q ue z.a e f'ug r da a ( ••• ).

Cono se vê, para a escola c l âs s a c a , tanto rte l ho r 5=-­r-aan cs Impostos quanto MaIS atendessem aos p r mc Ip i os de "Lgua Jc a­

de", da-e j us t a ç a e do r'en d r nen t.o , e r arr deve nda do s pelas regras aCI;"::

t r ans c r i tas.

05 f i n anc i s t a s node r n os cons i ôe r ar que eSSE.5 requi s .-

tas se a c han j i gadcs a uI"; t c r-ce a r o , que ê a po s s r b a l adade de .rn t e r ­

v ençào no mei o s ôc ao-e conórn co HOJe en d i a o estado or i en t a a é:.:

vi da de por mei o de um s era núme r o de i.r-pcs t os . d i r r g i ndo-i a aos pc->

t os que Julga c s s enca a i s ao seu de s env oj va ment o Isso, porérr r:':

c r r a um choque com os p r anc Ip i os de Igualdade e r-end i men t o , \ãJ1C:S

ainda hoj e • Os impostos. sob o aspecto m t e rv en c i on i s t a • a r-r e b anb a "

polpudos r e curs os para os cofres pjib Lr c os , cu j o e xer-p j o maa or é

que r-eca i sobre a rena'a =Ass a m, no momento em que, o Gove rno não se env e r gonr s

de fazer o Jogo do "gato e rato", o Br-as a f , en r e Laç âo ao ampos t c

de renda, no qual o leão voraz e p an t agruê l r c o é o â rb r t r o mãxi r :dessa peleja (o leão, aliás. por SI Só Já é um s fnb ot o odJOSO

f a s c as t a , pr ôp r i o de país s ubs de s errvo l \1 cl o), p res s i onamío e a­

meaçando o PO\'o b r-as a l e r r o , trabalhador. or-de r r o , pacIfr co e cu.=.

p r i dof... d~ deveres e ob r-i gaçôe s E mai s do que chegada a hora de s e

e xpu l s a r da arena deste CIrco me da ev a I em que .se t r ans f'o rmcu a n.§.

ção, com um basta de f m i t i vo , a sanha e os a r re gl cs i nper t ui bâve i s

desse Jeão que assusta, que espanta, que morde, que e s t r-aç a j na

VIda de milhões de b r as a Le r r cs , r nda gn ados e r-evo l t ados cor. a 11"­

s ens rb i Jc dade do fISCO b ras r I e z ro , pOIS é forçoso reco.ihe ce i vs e

que, no Brasil, "O t a-pê r i o do leão f r s c a L, s en-p re fOI e d r f i c ac ;

sob o s z gno do terror."

xos países ad i an t.ados e c i v a j i aados são cor.s i ôe r aze s

todas as despesas fel tas pelo cont r i bum r e declarante, desde que

comprov ada s pela documentaçãc nece s s ár r a Es pe c r f i c araen t e s cb re

a.mpost o de renda no Br-as i j , Se tal med i da ocorresse, 05 bs t adcs

n-eLho r a r r ar- s ub s t an c a a Lment e a a r r-ec ad aç â c de- i.r-p c s t o de CI J cul~

ç âo de me r-cado r aa s (ICN; e, Ob\Iarlc~te, a dcs r';jJCírIúS (tá.flt0 r,_

alrecadação do Imposto sobre senJço (IS's) quanto na partlcJpaçã:

da arrecadação do 101 , pC'lS ha\(~lla forte estír,,;Jo, er ILl'ção G.

refle),o da e>'Igêncla de docur.entaçâo fIscal, que paSSa!I3 a se­

e)'Jglda, de modo a espelhar a apv"'açào da base de cãlculo para a­

plIcação do lmposto de\ldo sobre a renda cu pro\ento líqUldo d..::

cada declarante, t.ra:zcndo ã lu::. os benefiCIOS que a alt.eração prc­

posta propIcIarIa no corrbate à sonegação de Irr.postos, que só \ er:.

prejudIcando oS honestos, ou seja, aqueles que realmente pagam.

Por outro lado, a docuf"cntação fIscal, prOplC13JJã ~

unJão, a recíproca da proposJção, de vez que "5 produtores, os co­mercIantes, os Industr1als e os prestadores de serVIço (fornecedc-

res) terIam de operar com um "caI:xa" real e apresentanar, tanbér

uma-..renda líqUIda passível de maIor e real InCIdênCIa do .. lmposte

sobre a renda".

O ErárIO PúbllCO da UnIão, em qualquer hlpótese, sE

terIa a ganhar em decorrênCIa do contlgente de pessoas Interessa­

das eM destrUIr o esquema do "C31>"a 2", hOJe, sabIdamente e:\lst e:

te em todas as caJ!J.adas SOCIaIS.ImperIOSO, pOIS, que a alíquota da tabel a progre,::sl­

\'a seja achatada, aglutinada, ao menos pela metade, eri \31Iação c:.

5 a 25~, corr percentual f1>..o na fonte de apenas~lO~, e clJe a arre­

cadação- do "Imposto sobre a renda" seja dInâmIca eJT, funçã~ da bas:;­

de cálculo apurada caso a caso e em função do rend1mento ou prC'\e:

to de cada,declarante.

Como o maIor número de pessoas SUjeJ tas ã apreSeJ11~

ção da à~claraçãQ do Imposto sobre a renda utlL:.a a c€~t.la "(' r.=.ra que se não Incon a er. dIgressões, entendemos ser redundantE- ac::­

preclaros const1tulntes. alInha\ar aqUI dados e elerrentos dess;;­

dIstorções, cUJa e:\lstêncIa o própno Go\erno FEdera] reconheCE­

salIentando, a título de e)"err.plo, apenas o fato de ter a receIt::o

federal. em seu "manual-pessoa físIca/1987", estabelecJdo un teu:

para as despesas com ~ns trução do dependente de apenas "sete !i.J I (

duzentos cruzados" anuaIS, quando. só para 10cor~ção do depender.­

te, de sua moradIa ao local de enSIno, tal ImportânCIa re\e]Du-se

IrrisórIa.

Além do maas , o aposentado passa a apurar mar or rer. -,

da j Fqu r da , pOIS perde o d r re r t o de se ]ocomo\er ou de n-ant e r seu:

conhecimentos r écn a cos , pOIS a receita federal a j i j e-o ao lIMJtar::

VIncular taIS gastos ao e)"erciclo da proflssão. quer dIzer. para Iestado, aposentou. morreu. Isto é a j us t r ç a s oc r a l tão apregoada J=-)lo p r e s aden t e da Repjib L'i ca "

Como se depreende do expcs t.o acaraa sempre se cu l L­

vou , no Br-a s i t , a a magem do estado que tudo pode e contra o qua.,

OS CIdadãos nada podem, p r-an c t p a Lnen t e se f oren' as s a La r r ados e ta ..:.

dos na fonte.Este é o estado de COIsas que p re ca s ano s r eve r t e i , e-

nome do bem e da j us t z ç a SOCIalS, para que cor d.t gn r dade , se e Je ~

o n i t e J e a qua Li dade de va da do PO\O b r as i Je i r c sobretudo a t r e - I

vê s de ur-a redlstrlbulçào ha r-monr c a e equàn r me da r-r.que za , \e$:~

senta do , urgem p ror-r dênc i as no s en r a do de se enj au l a r esse "leão' ~ ,

t roz , para que o PO\'o b r as i l e i r-o possa t r ab a l h a r e dorm r urr po .... ·

ma r s t r-anqu z Lo •

Con s r de r c, r,l~l ser lmpCTlC'.50, E s ab r dancn t e ne c->

Sá1lO que a Ass enl Lé.ra va c r on a I Cons t r t.ur n t e , a do t e , entre cu t r a­

med adas . U1J'\a ve r-da de i r a di s t r i bu i ç ào da "Jus t a ç a FIscal" aos b r as >

j e r r os e de na r s declarantes dos dados e elementos demon s t r a t r v os ...~base de c â j c ur o , para a apuração da renda erou p r ov en t c de qua j que t

nature:a.Posto que t a i s declarantes foram espo l i ados , ano

ano, pelas Instruções emanadas da s e c r-e t a r r a da r c ce i ta federal, r ,

meda da ern que n âo maa s puderam d ed uz r r os Juros pagos aos bancos ;- \

às en t i dades r mance i ras , nem os p rem os de seguro (v i da ou rnv a l i- {

dc z) , uer , t ampcu c o , ap j a c a r a correção monc t â i r a ao Imposto s cb r e Ia r-end a ys a Iji r i o , r-e t i do na fonte a i nda que r-edu ca da a achatada qUE.:' I

do confrontada com a inflação real ( s emp re , oEi c í a Inerrtc , escamo-

t.eada) , além das 11mI tações e xa s t.errte s nos campos das deduções e

dos ab a t ament os , onde os patamares fixados Er c an muito aquém da

're a Ladade , causando decepção, prejuízo e revolta no con t r rbui n te .

Levando-se em conta a exd s t ênc i.a da tabela p r-og r-es s j,

va, aplicãvel à renda líqulda (que de líqu1da nada apresenta), eis

que os patamares de lim1tações. em termos de dlstribuis:ão de Just!

ça fiscal, são colocados ao arrep10 da real despesa efetuada, dlS­

torcendo-se ü resultado real, bastando atentar para 05 llml tcs i~

postos às despesas feItas com aluguel, com dependentes e sua ins­

trução, com as doações, com a próprIa locomoção. ine)..lstlndo. uma

linha de dedução do imposto sobre a renda. pago aos cofres púb1l

cos no ano base, Sem contar com o rídJ.culo patamar e percentual do

desconto-padrão.Sabe-se que a "nova Carta Magna" deverá focallzal.

como renda ou provento, para "Imposição" do imposto, o produto ou

valor resultante como "sobra", como "lucro". como ganho l"cal. "es­

coimadas e respeItadas" aS despesas reallzadas no ano base. aceitan-~

~ deduções compercentual flXO sobre a renda ou proventos brutos, e~­

batlmentos, deVIdamente comprovados - ambos "sem llffiltaçõcs" e sem

aqueles OdIOSOS patamares.Enfim, nossa proposta não tem foros de ellmlnação do

"imposto sobre a renda" obtIda pelos declarantes atravês de sal~ ­

rios, venCImentos. soldos, ~neraç3o, honorâTlos, 12restação de

sen'lços. etC ...• VIsando, isto S:iJ1l 4 lmplantar um tratarnC:nto cedu­

lar diferencIado para os declarantes da Cédula "C", de modo que rE,gJstrerr e SIntam que suaS reaIS oespesas serao aceJtaS (quer na eF­

telra das "deduções", quer no rol dos "abatlIí,entos"). o resultadc 5l

râ a apuração de urna renda líqu1da real, honesta, transparente, pEr.

feIta e \erdadelra.

Esta, p01S, a propC'sta conStItUCIonal que, assentada

na força mOlal de maIS de 30 IHl (trInta InIl) aSSInaturas colh1das

em 70 cade'rnos, em ane:xo, a ASSOCIação COIí'ercIal e IndustrIal, ac

lado do Slnàlcato do Co:rrêrclO rareJIsta de PreSIdente Frudente. be:

cono da ASSOCIação dos Professores do Ens~nC' OfICIal do Estado dE

são raulo tArl:OESF), tarbêr, cor: a partlclpaçâe de outras aSSOCla ­

ções, SIndIcatoS Entldades e Clubes de Sen ... ço submeter., ã aprec~

ção e ac Julgamento dos doutos merr;bros da AsseI'"t>lÉla l\aclonal Cons­

t1 tUln te

Page 31: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

~UTOR

TIlLOPü'llRO HR\~\DES PlhHLJRC E OUTROS (30 000 sU\'SCTlt-,

r e s )

E\lIMDES R[SPO\S~\EIS

- ASSOCIAÇAO CO~ILRCIAL E IhDUSTRIAL DE PRESlnE~TE PRIJL<E},rE,

_ SIhDICATO no COMéRCIO I'AREJISTA DE PRESInE\n PRUDE\TE,

_ SIWICATO DOS UlPREG~DOS EM ISTABELECU:E\TOS M~C~RJOS DE

PRESIDnn PRUDEKTE,

CO~II SS.;O DE SISTUlATI ZAçM

UIE~DA POPUL~R h' PE-2-, de 19S7

"DIspõe sobre Imposto sobre a Te!!

da e p i ov ent.os de qualquer n a t ur-e t a'",

En t i dade s re spons âver s

- Ass oc a aç'à o Comer c a a I e Lndus t r a a I de p re

s aden t e Prudente.

- Sa nd i c a t o do Cornôr c r o \arC]lsta de l'resl.

dente Prudente.

- Sandi cato dos Empr egados em Es t abe Le ca ­

r-cnt cs Banc âr.i os de Pr'e s a den t e Prudente

ReLa t o t Canso t ui nt o BER"'.... RDO CA}-;P_..... L

Subscr'a ta por 3(1 (I11tl ele] teres e' apresentada pelas ent idades

assocaar ivas ac ina mcncaonadas , a presente emenda VIsa alterar ôaspcs rcôes

do Projeto de Const i turçâo referentes a amposto sobre a renda (art. 2-5)

OI? rode a pi evc i a pos s rbr l rdade de decuzn , dos. ganhos t r-abut àve ae., ae

pare e] as re-fc i entes às dE"~;'E"S3<: efet uadas .

O:'~". nc:?tó f.:'Si. dos tr"~l;):h:'s, co-o.ct e a est.é Cole gr ado an..:=.

11531' a pro.os t e ape-ies er- seus aspectos fornai s c consader anao que a tru­

ciat ive scl ev.r-c , segundc .infornaçôes da Sccr et ar i a , atende às e\lgên':l<lS

prcv i s.tas no ar-t , 24 de Rcgirre-rto Interno par-e S1l3 rcgvj ar t rar-r tacâo , meu

par-ecer ê no sent ido de' que esta Comissâo se maruf'estc pelo 1eccbmento de

Emenda Popular no 00027-0, reservada a aprec iacâo de ménto para a ocaviâo

Sala

Relator.

29

o não.:atlngirnento da meta quari t a t a t av a e s t apu Lad a para

as emendas populares não rmpe.de o registro, Junto ã Cosu s s ão de Sll

t.emat i z.açâc , da nossa luta pela educação básica, pública e gratul­

'ta de agua l qualidade para todos os j ov en s e adultos que foram e x ;

cluídos da escola ou a ela não t.av e r am acesso na Idade pr-óp r aa , er.

quanto um dever do Estado.

Ao an a Las a rmo s os fatores que cont r r bufram para o não-"ê.

't.Lngamerrt o das 30 maI assinaturas, em movament.c deflagrado a nh'el

na c i ona l , deparamo-nos com o estado de pe rpj ex r dade dos funcionár.!

os da Fundaç âo EDUCAR, diante do gr ada t avo processo de esvaziamen­

to do 6rgão) um dos Iimco s , a nível governamental, r e spons âve I pe­

la educação de adultos no País.

Mas) a í nda a s s am, continuamos a c r eô a t ando ser do no s s c

d ev e r dar esse testemunho, pelo conp romr s s o de trabalho educ a t r vo

a s s umzdo Junto às camadas menos favorecidas e de Juta pela de f m r­

ç âo de uma "polí.t~ca de educação de j ov ens e adultos, a par t ar de

urna d i scuss ão ampla e profunda das questões educac i ona i s , com

pa r t ac apacâo do Estado e de toda a SOCIedade Ci\'11

Com v i s t as ã v a l or i aac âo da educação de adultos, no Pé

ís, cons rdc r-amos e s s enc aa I se) a assegurado que

_ E dever do Estado a educação bà s r c a , píib l i ca

e gr a t ur t a para todos os Jovens e adultos quedela foram ex c j ufdo s ou a ela não r i v e r em a-

cesso,

- A educação bâs i ca de Jovens e adultos merec!.

ra um tratamento de Igual qualidade ao das d!.

m31S f a a.xas etárias, dentro das caract er Is t r

ca s que lhe são próprias, e, Ea na Imen t e , que

E dever do Estado ga r-arrt z r e ap l r ca r r-ecur- ­

s os pfib Laco s es r.ãv e a.s para o f an an c r amen t o

da educação bás i ca de Jovens e adultos

E"ITIDADES RESPONS.~VEI S.

ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO MOBRAL - FU"IMÇ~O EDU­

CAR.

Comlssâo de Sa s t emat a zaçâo-

r.r TtHoIJV511r'~.çÃo __,

EMENDA PE00028·8EMENDA 1P20695·2

t: Constl tumte NELSON CARNEIRO

PLENÃRIO

cr;1~~"'~

QilcFM

1. Lnd e f a r o a Proposta de Emenda Popular o f e r ec r da , de

acordo com as informações da Sec re t ar aa .

2. Dê-se ciência ao, a.nt e r-es s ado ,

, Á--/., n.-....-,....,~'h.J;>Cons't; t~u/nt-e ~~so AlUNOS 'i

Pr e s r denj s /

Ef.,fE~DA ~o

Inc j u i , onde couber, no Cap I't uj o 111 (Da Educação e CLl

t ur a ) , do Título IX (Da Ordem Soc i a L) , a r t a go com a s e gu i.n t e r eda _

c âo :

"Art. - E dever do Estado prover a educação bâs i ca , p;

b l a c a e gr a t ua ta de Igual qua Lad ad e , para todos os Jovens e adultos

que foram ex c l u ído s da escola ou a ela não t r ve r am acesso na r da ce

p rEpr i a , p rov endo os recursos ne ce s s âr i os ao cump r anent o desse dE­

ver",

JUSTIFICATIVA

A e vr s t êr c i e hoj e , no Br-as a l , de ap r cx rmad amen t e 60 m~

Lhóe s d e hr a s.a Le i r os com 15 anos e ma i s , sem o 10 grau completo, I!.

c1 u i ndov s e aí cerca de 1S m Ihôe s de anal f'a be t o s , j us t r f ac a Q en ;

\01\ r men t o da As so c i a ç âo dos Se rv r do r e s do l'-lOBRAL, atualmente Fun­

dação I:DUCAR - AS~10B, na defesa da educação de j cvens e adultos ne

't e xt.o da futura Cons t a t ur ç áo .

lJ/oa/a?....* Item V a r t 24 do Regr merrt o Interno da J\ssemhléla 1\aClona] ConsUtuu:e

r.-r 'rluo/~~$T",C.~;;O-- __,

EHENDA Nr;

~

Inclu.lr onde coubez-, no Capitulo V {Da Sober'arra.a F:)­

lar), ào Título 11 (Dos D~re~tos e L~berdades =undamenta~s), o 5~­

guinte ar-tu.qo t

Page 32: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

30

"Art. - A cr i eçâo , a a ncor-poracêo , a fusão e o des­

membramento de Mun~cip10S, obedec1d~s os reguJ.51tos de le~ estadu;:,

dependerão de consulta pr-êva a , medaantie p Lebas ca tio , às populações .::=.xe t.arnerrt.e a.rrt.exe s aades ;"

JUS T I F I C A T I V A

A xss.ocí.eçêo das corm s sôes Ernanc a.pac a.ona s t.a s , xepr.a­

sentada por seu ~resJ.dente, SennaL João MaJ.nardi e pela F~êaraçã~~

As socaacêe s MUnl.C1paJ.5 do Rl.O Grande do Sul propõe-i a a ncLu s âo ce

En-enda â futura Carta nagna, qua va s a devolver aO:3 Estaüos, a co-tp e-.

tiênci.a de Leç a s Le r em sobre a cra.ecâc , ancorporacêo , fusão ou de s-r e-t-,

brarnento de Nuna c Lp.i.os , em medaoa que reob aLa aou grande niimezc de =1.dadãos gaúchos.

AUTOR: SATURNINO SOARE.S E OUTROS (37.400 subscr a.t.oxes l

ENTIDADes RESPO:-lSliveIS

ASSE!~Lr:IA LEGISLhTIVA DO ESThDO DO RIO GPJJ.!WE :)

SUL

- ASSOCIAÇÃO DAS CO'-1ISSÕES Lt:;"'~CIPACIo~nSTAS

- FEDRAÇI'.O DAS ASSOCIAÇOES DE MUNIC1PIOS DO RIO GR~

DE DO SUL

COlIISslio DE SISTE!·IATIZAÇ!\O

EMENDA POPULAR N9 PE-29, de 1987

"naspõe sobre a cr-a.a çâo , a ancoxporaçâo , a fusão e

o desmeMbramento de mun~cípios."

Brrt.a.dade s Re spons âvea s s

- SocJ.edade dos ArnJ.gos de Tarurná - AssJ.s _ SP

- AssocLação das Com~ssões EmdncJ.pacJ.on~stas

- FAHURS - Federação das AssocJ.ações de Hun~cípJ.o::;:

do RJ.o Grande do tul

"Art Todos têm d i xe a,to ao pleno execcfcao da cJ.c~

dena a , cabendo ao Estado garantl.r Sua e ãa câc.í a , formal e mat.e r a a Itaer r­

te.Par3:grafo Iin a.co - serão gratuJ. tos todos O~ atos

cassâraos ao pleno exeo-cIcao da c i d ad an a a a.ncl u'ídos os r-eqa atros CJ.­

V1S:'

JUSTIF1CATIVA

Ml.lhões de br-aaa Le a r-oa estão vavendo sem uma J.den~:.­

f a caçâo CJ.vJ.l no Pais. Nascem e vavem anos e anos serro ter .c:mdJ.ç:-:s

de se regJ.strar en um careêrro , Na raaa ora a dos casos, por pr-c cer reê a­

de f i nance t r a e e ccnõnuce , Hurm Lham-cae da en t.e de seus orôor i.os con~e!

r âneos , pedando a um e a outro o oa qamerrt.c de Re qa s t r o , seu ou de SE­

us fu Lhos ,

Este t.rpo de hurru Lhaç ào deve ser banr da do ares i j . ür­

Pais que ho j e e cLas s i f a cado con o a S;;. pot.ênca a mund a a L, não pc de

de a xar eeus fJ.lhos ser- o da r e a t.o a uma a den t a f a ceçjio CJ.vJ.l a m c a e l ,

que é o .reqa s t ro de na s carnerrto ,

Co'" esta pr-ooos t.a ao Pr-o j e to de consta t ui çâc , espf":-~

mos estãr corrt.ra.bua ndo para a solução defá.na cava de um dos pr'obf er-e s

~ma~ s graves bâaacos do povo bz-a s a Lea r-o , que é o da re a tio dê exercer a

sua ca.dadana a Para J.sto, contamos com o epoao i nteqr af de todos os

conatn.t.ua.nt.es ,neste momento hJ.stõr;I.(...o da va da naca.on a L,

ENTIDADES RESPONSÂVEIS:

- ASSOCIA<;ÃO DE MORADORES DOS PARQUES-RESID~Nc.IAS ­

PONTA NEGRA I A1AGAMAR

- CLUBE DE MÃEs GUIOMAR RAMOS

- CENTRO SOCIO-CULTURAL E DESPORTIVO PAUFERRtNSE

ICOMISSÃO DE SISTEllATIZACÃO

CONSTITUINTE SUBSCRITOR: *i. Item V art.aqc 24 do Reqamentio Interno da Aasemb Iê r a Nac~onal consv,tuJ.~_

Relator: Corrs t.a tiua.nt;e BEF1~ARDO CABRAL

Subacr a ta por 37.400 e Lea tores e apr-e s er-t.ada pelas

errt adades aa socaa t xvas ac arr-a menca.onades , a pxe servte ertende v a s a ce-,volver aos Estados a co~?etêncJ.a de legJ.slar sobre a crJ.açào, a

corporação, a fusão e o desmenbr-anent.o de muna c Ip a.cs (Título IV, Ce-.

p Ltiu Lo IV, onde couber).

Como, nesta fase dos trabalhos .. COMpete a este Cole­

giado aneLa.aa.r a proposta apenas em seus aspectos Eo.rmaa s e cona a.de-.

rando que a a.ni.c i.e t.a.ve sob exame, segundo anfo.rmaçôes da s ecre t e r i e ,

a t ende às eXl.gêncJ.as pr-ev.i s te s no art. 24 do Req rmerrco Jn t.e rr-o pare.

sua regular trrarm t açâo , meu parecer é no sent.ado de que esta coma s­

são se manafe s t.e pelo .re ceb.amermo da Emenda Popular nç PE 00029-6,

reservada a aprecJ.açâo do mérJ.to para a ocasJ.âo próprla.

1. Il"'defJ.ro a proposta de emenda o rerec.rôa , de

do com as an formacóe s da sec ret.ara e •

2. Dê-se c i.êncr a ao i.nee res seôo ,

U-J."~ ./'h.-. 'V'-0con5tJtul;t~AVÓhSO AP1NOS ~

PreSlÕE--nte

aco=-I

I

CABRAL

CONSTITUINTE FLAVIO ROCHA

PLENARIO

r.T l(~~O/JJ51'f'c"r;i.t'- ___,

.rnc'l ua , onde conbe.r , no CaDítul0 .I (Dos ni reo ros Jr.ê!

vaduaa s} , do Título IIlDos Dare a tos e La.be r'dades Pundamerrtaa s) I ar t r­

go e parágrafo COm a aequa nt;e redação:

EMENDA PE00031-8EMENDA lP20706-1tJ CONSTITUINTE FLÁ, 10 ROC;;;"

tJ PLENJiRIO

/"iT-------------lUTO!JlJS'lrlCAci.e _

EMEr~DA NO l~

.Insere, onde couber, na Seção 11 (Dos Se rv.i.doz-e s F:­

b.Lz co.s CJ.V:l.s), do CâDítulo V'III(Da Adm~nlstração Púb La ca j , do Títl..:': J

IV (Da or-qenaaaçâo do Estado) o artJ.go e oarãgrafo iin a co com a seçuc --.

te redação:

"Art - O anctre s ao no servaço triib.La co dar-se-á med.,-.Iante Concurso Púb.l aco , •

,I Parâgrafo únICO - A todo C'..ldadão de zdede entre lE I'I (de aoa t;o ) e 50 (cJ.nquenta) anos ê dado o da rea to de oart aca.car nos r e -Irer rôoe concursos". I

Page 33: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

JUSTIFICATIVA IA pr ât i ce da .rus t a.ç a , na adnu s sâo de pessoas no ee r-'

V) ço píib'Lruo , carece de amparo cons tl. tuclonal claro e ob j e t aVO. Com e a :

ta emenda ao Projeto de const.ltulção, dese j amos assegurar a todos :;tbzasa Ie a.xos a opor-tun adade de p ar t.a ca oa.r nos processos se Le t i vos pec-a

Ingresso no s er-va ço da Aamln~stração públIca.

Alguns órgãos píib'l i cos , no Br-as a L, como os Vlncul~

dos as Pr-e fe a.t.ur'a s Nuna ca.naa s e a GOVE'rn05 z atedua as , vêm adrna t ando pes

soaI de fo.r:ma anô.i scr-xmineda , sem um processo ae Le tu.vo dernotrrji'taco e~aberto ã população pot.enca elmente preparada nara os cargos. A a.nda ce­

ção é pessoal, do chefe do Poder PúblICO.Outra l.n]ustJ.ç'a é a ) xnutação da aeaee . Temos cor:

exemplos amplamente conhecrdos-o do Banco do Br a s a.L e o da caaxe Eco­

nônuca , que somente ednu.tiem pessoal de a.dade até 30 anos. Através de

pceacaonament,o Lanu teuavo destes e de outros órgãos, est.ão sendo cor­

a r der adas como âefaci.enees todas as pessoas com a.dade acama de 30 a­

.nçs, posto que não podem maas pa.rt a.ca.paz- daqueles processos s e Le t r.vcsde. pessoal.

Com essa emenda ao ProJeto de Consti t.uaçâo , estamos

lutanc.1o "-para eda.ãa caz- em nossa aoca edade uma prática Justa para o po­

vo, nos s i e cemaa e nos processos de seleção e adnu.s aâo de pessoal, nc

ser-caço Píib Laco bz-a s a Lea zo , Para tanto, estamos certos de contar co­

o apeno de todos o s constn tua rrtes , neste momento hl.stó.t:'l.CO da va ôebr-asaLeara .

ENTIDADES RESPONSÃVEIS:

- ASSOCIAc:JiO DE MORADORES DOS PARQUES-RESIDl':NCIAS _

PONTA NEGRA / ALAGAMAR

- CLUBE DE J.1ÃEs GUIO'~AR RNiOS

- CENTRO SÚCIQ-CULTURAL E DESPORTIVO PAUFERRENSE

cmnssÃo DE SISTEMATI ZAC'ÃO

1. Lnde f ar-o a crooos ta de emenda o fe r'éc ada , de acor­

do com as J.nformações da secree.ecexa ,

2. Dê-se crênca a ao .i.ntereasedo ,

CO~t:::N~jtPresJdente

CONSTITUINTE SUBSCRITOR: *

* Item V artlgo 24 do Regl.mento Interno da Assemblél.a Nacl.onal Const~

tutJ.nte.

1Tf-----------__ l[nD/J~Sl'rle.~;:o----- ~

EMENDA N9

~

InclUl, no Título X (D~SoosJ.ções Transl.tór~as) , :::::'J

ProJilto de const~tu~ção da C01"U.ssào de S~5temat~zação, o segu~nte:

"! - Dê-se ao artl.go 439, 3.tem V e parágrafos 29

39 a seglllnte redação:

Art. 439 - Fl.cam crlados os segul.ntes Estados: Sa:;.:.a

Cruz, Tr~ângulo, Maranhão do Sul, 'raoaJôs e lauaç'u~

31

v - Do Iguaçu, com de srnemorarnen t.o da área dos Es':.~­

dos do Paraná e Santa Ce tiar-ana ab.ranqa.do DEdos muna c.Iru.os de, Ampére,

nssc,s chaceeubm ené , Barracão, Boa V~sta da Aparecl.da, êracaney , Cc:~

Lândaa , Can t.açeIo , Capa tão r.eôru.das Marques, cacenene , Cascavel, .C~­

t.enôuvas , céu Azul, Chopar.a aahc , ClevelândJ.a. CorbélJ.a, Coronel Vl...... _­

da, D015 va za nhoa , Ené1as Mõrque-s, r'orrnosa do oeste, 'Foz do Iguaçu,

r-rencaaco Beltrão, Guaira, ocarerc.açc , Itape)ara do Oeste, .Jesuí.ta5,

Ler-anjear-as do Sul, MangueJ.rihha. »erechaj Cândn do pondon , MarJ.ópo:_s

l-1armele~ro, teat.ej ânôa a , t-~~d~ane~ra, l-1~ssal Nova Aurora, Nova Prata ':''::1

Iguaçu, Nova Santa Rosa, Pa Lria s , Pe Iot me , Pato Branco, pérola do C-=~

te, Planalto, PranchJ..-t.a , Quedas do Iguaçu, Realeza, Renascença, Sal:::.

do Pa Lho , s~lto do Lontra. Santa Helena, Sa':'lta Lz.abeL do oeste, Sar t a

TerezJ..nha do Ita:tpu, Santo Antõn~o do auôoste , são João, são Jorge .::'"

Oeste, são .José daa Pa Lmea r-as , são M~guel do Iguaçu, Terra Roxa do

Oeste, Toledo Três Barras do Paraná, Tunãss~. Vera Cruz do Oeste, ~;i

rê, va torrno , estes aa truadoa atualmente no cer-r i côrao Paz-anaense , ].~

erlado Luz, Agua Doce, Aguas de cbececô , Anchae t.a , Arrol.O 'rr-anca , ca

çador, cec.ba , C3!n?O Eré, C':ao:lnzal, Catanduvas, Cachambu do Sul, cnacecá, Concôr-da a , Coronel Er'e r t.as , Cunha Porã, Descanso, üa cnl e i o . Cer:~

quea r-a , Pach.i.na I dos Guedes, Galvão, Guar-ac í.aba; Guaru]á do Sul, Ipi~

ra, Lpuma r-am, Iran:l, Itâ, Itan:t.ranga, Jabora, Joaçaba, t.acer-ôooôãas ,

Marav~lha, Modelo, Mandai, Nova Er'echam , ouro, Palma SOla, Pa Lnu trus ,

Ter.l.t~ba, P:l.nhalz~nha, P~nhel..ro Preta, Plratuba, Pente Serrada, PresJ.

dente Castelo Branco, Oua.Lombo , Rl.O das Antas, Romelândl..a, Salto Vel~

50, são Carlos, são DoIt\l.ngos, são José do Cedro, são Lourenço do ces:

te, são Mlguel do Oeste, Saudades, Seara, Treze 'ra La e s , vargeão, \~:._

ôe a r e , xenxexê , xevanaana , Xaxlm, esses s a twcôcs em Santa Catarl..na,c.~Ivendo a caoi tal do Estado ser eacoLha da med a anbe rnana fe s t açáo das pc-'

pulações ancereaaadaa , através de p Leb Lac at.o ,

.................................................................. ~ ...§ 29 O Poder Executn.vo adotará todas as o'rova dânca as

nece s s âza as cara a lnstalação dos Estados do 'rocent i ns , do Trlângulc(

de Santa Cruz do Maranhão do Sul, do TapaJÓS e do Iguaçu, até 360 ê_­

as após a z-ea La aaçjio da con su I ta o Leb a s c r t.âr i a , se Eavor-âve I a sea

cr1ação.

§ 39 Apllcam-se à crl.ação e a ns teLaçâo dos Estados,

pze va s t.as neste ·artJ.g:o. as normas Le qaa s da s c a o Lanador-as da di.va.s âc

do :stado do Ma:o Grosso, f.lcando 05 da spêndzos fl.nanCelros a Cargc dj

UnJ.ao, que usara recursos provenientes do Fundo Nacl.onal de Desenvo:­

v~mento - PND, em valores atuallzados prooorCl.onal.s à pooulação, ár;;a,

e número de munl.cipJ.os de cada Estado, exceto ao Iguaçu, cUJa ~nstala

ção será auto-firtanClâvel." -

JUSTIFICATIVA

A cr~ação do Estado do Iguaçu representa legít~mo ar.

se~o das pO'Dulações res~dentes no Oeste e sudoeste do Paraná e Oeste

de Santa Catar~na, reg~ões que comounham o ant~go Terrltór.l.O Federal

do Iguaçu. Com l.dentl.dade cultural próprl.a, econom~a auto-sufJ.cJ.ente,

a nova un.l.dade terá amplas condJ.ções de progresso se alcançar sua .l.r­

dependéncla polít1co-a&nJ.nJ.stratJ.va como Estado da Federação.

AUTOR. SILVIO SORBARA E OUTROS(41.234 subscntores)

ENTIDADES RESPONSÂVEIS:

- SOCIEDADE PARA O DESENVOLVIMENTC E EMANCIPAÇÃO De

IGUAÇU

- ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SUBSECCrOKAL DE

- CASCAVEL

- ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E -INDUSTRIAL DE CASCAVEL

COMISSÃO DE SISTEMATlZAC'ÃO

EHENDA POPULAR N9 PE - 32, ~9B"7

"Dlspõe sobre a cn.ação do Estado do Iguaçu"

Entl.dades Responsâve).s:

SocJ.edade para o DesenvolVJ.mento e Ernanclpação

do Iguaçu;

- Ordem do Advogados do Brasl.l -Subc;eccl.onal de

Cascavel, e

- Assoc.l.ação Cornercl.al e Industrlal de Cascavel.

Page 34: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

32

Relator: Con5tl.tu~nte BERNARDO CABRAL COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO

EMENDA POPULAR N9 PE 033-4, de 1987.

subscr-rta por 41.234 e Ie i.t.ores e aoresentada por

três ent.a dade s assoc i ata.vas , a presente emenda pretende alterar o aE.

t.aço 439 do ProJeto de const í tuaçâo no aen t.a do de se crc.ar o zs taõo

do Iguaçu.

Como nesta fase dos trabalhos, compete a este Cole­

qa ado ane Las a'r a pronosta apenas eri seus asnectos Eormaas e conaa.de-:

rando que a a na ca a't.a.va sob exame, segundo lnformações da aecret ar i e ,

atende às exaçêncaes pz-evas t.as no art. 24 do Reqament;o Interno para

sua regular trr arm t açáo , meu oarecer é no aentn.do de que esta conu a­

são se mana fe s t.e pelo xecebament;o da Emenda Popular nç PE 00032-6,

reservada a aprecaaçâo de reêr i co para a ocasa.âo rrrôpr r a .

Sala da Conu s s âo , em

CABRAL

"tuspêe sobre a prâ t aca da assas tênca a e tratamento

e ap i z-at ua'l desde que r'eeLa.zadoa gratultamente."

EntJ..dades geeponsáveas s

- RádlO e TV Bande i r-errte s S/A (Programa 3a. Vlsâo)

- IgreJa cat.êa i.ca cara smât.aca no aras i ã

- Aasoca açâo Urnbanda a't.a e Casa de Ca'ra dade "Paa João da Por t.ea r-a e

Caboclo Pena Branca li

Relator: conseaemnee BERNARDO CABRAL

Subscrlta por 53.216 eleitores e apresentada por três entld~

des associatJ.vas, a presente emenda Vlsa garantir o exercício e a

prática da assistênc.l.a e tratamento espiritual, desde que ré~l1.z~

dos çz-at.ua t amenna,

Compe tn.ndo a este Co.Leqa ado , nesta fase dos trabalhos, anal!,

sar a proposta apenas em seus aspectos forrnals e considerando que

esta, segundo informações da Sec.ret.ar-a.a , atende às exaçêncaas pre­

va.s eas no art. 24 do Reqamerrtio Interno para sua regular tn-emi t.açâo ,meu parecer é no ae ntn.do de que a ccma eeêc se manifeste pelo rece­

bJ..rnento da Emenda Popular n9 PE 00033-4, reservada a aprecl.açào demêmto para a ocasa.âo pzôpra a •

r.T-------------TU10IJUS~lr'c ...çl~ ___,

EMENDA N9

~fnc'l ua , onde couber, no Capitulo I ( dos D~re~tos Lndavaduaas)

do Título 11 (dos Dl.rel. tos e Liberdades Pundamerrt.an s ) o ae quarrte

da spos a t i vo e

Art. 2íO -

111 - renda e p r ov en t os de qualquer na t ur'e za ,

§l' ----------------------

só In

nc~

I

O rmpos r c de renda de que trata o Item 111

c r d i r á sobre 05 p r ov entos da ap os e n t ador i a

termos do parágrafo únICO do. Art. 3!>b

O-Imposto de' que trata o ítem 1\ ----------

PLlNJIlIO/tOIolISSÃO/svleOlollssio --,

Art. 356 -

2 - Insere, onde couber, na ,eçao JI do Capítulo I, C1

reda-,

- O Imposto de renda sobre pro\ent~.s\

a part i r do montante correspondente I

I - -------------------------------------- _

II - --------------------------------------- _

§4 9 - O Imposto de que trata o .it em \' -----------§S" - l\a cobrança ------------------------ "

Parágrafo Ilna co

da apos en t ado r i a só i nc i d i r â

VInte s aj âr i os mínimos.

ç âo ,

Título IX (Da Ordem SocIal), o segUInte

"Dê-se ao Parágrafo ÚnICO do Art. 356 a s e gu i nt e

fl PLENÁRIO

c~;;~;~

~""--:-::::It/3t&8't87J=------------_TtzTOIJlJH".C.Çi.o _

nlEhDA N' IPOPULAR

l-IncluI, onde couber. na Seção 111 (Dos Impostos "iun i âc) • Capit.ulo 1 (Do SIstema Tr abu t ãr-a o l\aclonal), do Título l"lIl(Da Trrbu t a çâo e do Orçamento), do Projeto de Cons t i t ui ç âo da Comi s ­

sio de SlstematIzaçio o seguInte"

"D~-se ao Item 111 e parigrafos do Art. 270 a seguIntE

1redação:

A prôprae Orgam.zação Mundl.al de Saúde, da ONU, depoas de

longos e cua dadoaos estudos e observações, chegou à conclusão de que

as prâtn.cas usadas pelos que curam por meaos não-ortodoxos dever

ser a ncen t avadas , e ape ca a Imerrt.e nos países do Tercel.ro Mundo.O exer­

cfcao e a. pr-âta ca da nas i s eêncae e Tratamento Bapa.z-at ua í.s , são tra:h

c ronea s nas nações do ori.errte e vêm sendo grandemente aricent i vades­

nas Jovens nações Afr~canas. Na Inglaterra e em outras nações Euro­

pê ras , os chamados sensa.trvos são orqam.aados até mesmo em smô.i ce­

tos de classe e têm acesso a c Lf na caa e hospi t.aa s , com supe r-vrs âo

de equi.pes de saúde.

Sendo o Bras a I cons i.de.rado pelos maa s .re spe at.âve as e s tiudao

50S da Paz-aps i coIoçaa corno o maa.or ce Le aro de scns at i.vos do mundo

"te qual de nós não conhece uma benaedea r-a'z I, ~ a.nadnu as Eve I que ho­

mens e mulheres com o de sp.rendarnerrto e a deda caçjio de um José Arlgó

ou Cícera Maria, e até do Dr. Edson Quel.roz, se j am marginallzados

e enquadrados no CóõlgO Penal.

Esperamos; em nome de aras i Iearos e Brasllel.ras Espl.rl tuallsta!)1

e também em nome daqueles que têm ob t.a do a cura de seus males 9ra-l

ças a ação de gensa t.avo s , Curadores e / ou Paranormals) a ap rovaçâo,

pela Assembléia Naca.onaI Cons t.a cuarrce , da emenda popular ã NovaConst.a tuição) que garanta o exez-cLca.c e a prática da As s a s tiênca a e

Tratamento Eapar a tiuaL, desde que .re a La zados çr-at.ui t ement.e ,

JUSTIFICATIVA

AUTOR: LUIZ Ar-1ADO E OUTROS ( 53.216 subacr i toxes)

ENTIDADES RESPONS1\VEIS:

- R1ü>ro E TV BANDEIRANTES S/A (PROGRAMA 3a. VISÃO):

- IGREJA CATL>LICA APOST6LICA CARISMJiTICA NO BRASIL,

- ASSOCIAÇÃO UHBANDISTA E CASA DE CARIDADE "PAI JOÃO DA PORTEIRA E

CABOCLO PENA BRANCA".

"Art. - 1:: assegurado o exez'cLca.o e a prâtn.ca da ess a.at.êncaa e

tratamento espar a.t.uaj , desde que z'eaLa.zados qr atiua tiamentie ";

Page 35: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

33

JUSTIFICIITIVA

JUSTIFICATIVA

P'r'ov e n t os os há de mur tas espéc i es • Com a mesma de s rj;

nação, as maas va r i adas fontes de proventos de valores os maas dís­

pares. A apos entador i a não é mais, em nossos dr as , um mer o favor. f

neces s âr i o , ampr-es c and'i ve I mesmo, que se poupe o aposentado de un- eJ.:

pcbre canent.o pr ogre s s Iv c e J..n~),.crãYel que lhe t asne os últlrlOS da es

da e x i s tênc i a . Se a i.nde xa çâo pres a por sua natureza ao s a l â r i o mí­

n i mo de cada r e g r áo e sem a p res e rv açâo dos quan t a t a t a vos com o que

O aposentado possa regularmente contar. gera-se em torno da ve Lh i ce

o desespero de quem gastou toda a sua mat ur i dade em p r ove r t o da co­

letl\'ldade, da geração de r a que zas e do e ng r ande c amen t o da Pji t r r a ,

E"TIDADES RESPO~S.';YElS

- ASSOCIAÇÃO DOS IhDUSTRIÁRIOS APOSl:"T4DOS E PE'SIO­

hISTAS DE VOLTA REDO~DA,

- ASSOCIAÇ~O DOS MORADORES E A~lIGOS DO MIRRO SESSn­

TA.

- UhlÃO HOSPITALAR GRATUITA

CO~lISSliO DE SISTE~lnI ZAÇliO

Art. - t La.vxe a aeeocaaçâc de capat.aa s e: pesso­

as para a exploração de at3.vl.dade econêmi.ca ,

Art ~ 'O- f: qaz-antu.da a Labez-dade de ccncor-rêncr a t

bem corno a a quaLdade entre as errmreaes , não se pernu t i.ndo da s cr-armna-.ção entre elas, em va.z-cude da oza qern do capatal.

Art. - A uropr-iadade haverá de ter funçâo socr­aâ , de modo que a leI. xeprmuxâ o abuso do poder econôma co , especlal­

mente quando caceceemaaõo "pe Lc dotrdm.o de mercadcs, a ell.minaçâo de

conccz-rênca a e o aumento arbltrárJ.o dos lucros.

Art. - :e çerent.ado o da z-ea to de propr.ledade _ Não

haverá expr'opra açâo salvo, em casos de fn.nd doa pz-evaamentre em Je i , dei

nece s s a dade ou UtJ..l.1.~~de pfib.Laca OU de a.nt ez'e.s.se sceaar mediante oréJ(vaa e Justa a.ndena z açéo em da nheLr-o ,

Art. - Não será permJ. tia da J.ntervenção estatal ne lprocesso econômrco que resulte em Lanu.t.açâo à zerrt.abi.Lr.dade da emore-!

se o:.lvada, da fu cu.Ldade_para seu desenvorvrmeneo tie cno.Lôq.rco Ou res-

lt.ra.çao a sua livre gestao.

Art. - Será qa ran tn da ao trabalhador a l'art~c~p.ê.

ção no resultado da etn.va dade econômrce , sendo-lhe e s aequrada conar­

ção de trabalho e de vida cornpat.Evea s com a dignidade humene.." ii

.1'I/

I

f • Jn de f i r o a proposta da emenda o Fe r e c r da , de acôrdccom as Informações da Se c r e t a r r a ,

2. Dê-se caênc i e aos Interessados.

JJ---f.~/jv.·VW71ConstItUInte AFONSO ARINOS

Presidente

CONSTITUINTE SUBSCRITOR

Item \~ a r t zgo 24., do Reg r rren t o Interno da As s emb Jé i a xac í ona t CO~2.

t at uant e

Inconteste a ampor t âncaa da medada urcccsta . INão é sem fundamento que essa Emenda contou corri

o apoa o de representantes a.Lus t res como Os sz-s • MarIO AlTlato - na guaJj

La dade de presldente da Federação das fndâs txaas Pau.I a.s t.aa e do Cen­

tro de tnôüst r i e de são Paulo - e Abram saa jman - Pres aderrta da Fe ;

deração do ccmêxcao do Estado de são Paulo e do Centro de comérc~~\desse mesmo estado $ul~sta.

zmpr-eaãraoe e a.ndus tzaaa s preocuoam-se com 05' de~

carm nhos da atual polít~ca econômaca e, com os pr-e j uf aos do s aatiema"esceea aerrte , sem equavaferrtes e neces s âxa.os oz-qana amca de r.lgorosa

fl.scall aaçêo das atividades das empresas sob controle governamentaL

O brasl.lel.ro, povo que sempre vaveu de esperanças

e esperas, não maa s aceat.a o paçel de "fiscal" soll.tárJ.o de polítl.cas

sempre alteradas, porque são a La j adaa da r eaLa dade ne caone t .

O número de subacmçêe a da z melhor da relevância

da função social à p.ropm.edade , da 'Jrgêncl.a-) enfarn, de d~sposit~vos

legalS que reprl.mam o abuso do poder econõtnl.CO_

EMENDA PE00035-1:EMENDA lP20710-0tJ HERMANO PEREIRA SAMPA~O E OUTROS ] cr="'~TIDD:=J

I'I.t.lI."ltl/tOloll!ollie/.u.colO':losio , ~1I1.t..~

tJ EMENDA POPULAR - PLENÂRIO J t/.3t {? O!&'(J

AUTOR: HERV~O PEREIRA SAMPAIO E OUTROS 130.000 subscr1tores)

ENTIDADES RESPONSÂVEIS:

- FEDERAÇAO DAS INDÚSTRIAS DO ESTIIDO DE SÃO PAUW

- CENTRO DIIS INDÚSTRIAS DO ESTlIDO DE SÃO PAULO

- FEDERAÇAO DO COMfRCIO DO ESTIIDO DE SÃO PAULO

COMISSÃO DE SISTEMATIZIIÇÃO

E~IENDII POPULAR N9 PE-35, 1987

subscr i ae cor maa s de 30.000 e Le a tio res ve apresen­

tada por quatro enmôeões aasocaat.a.vas , a presente emenda garante ao

tl:abalhadcr a partl.cipação no resultado da atl.vJ.dade econômica, sen­

do-lhe assegurada condaçjio de trabalho e de vJ.d~ compative~s com

d~gnidade humana.

Compet~ndo a este Coleg1ado, nesta fase dos trab,ê

lhos, anallsar a proposta apenas em seUS aspectos formal.s e consJ.de­

rando que esta, segundo infonnaqões da SecretarJ.a, atende às eXigê:l­

CJ.as previstas no art. 24 do RegJ.mento Interno para sua reguJ.ar tra=~

tação" meu parecer é no sentIdo de que a Com2ssâo se manlfeste pelo

Relator: ccnsca trua.ntie BERNARDO CABRAL

e

- Federação do ccmêxca.o do Estado de São Paulo.

"paspôe eobr-e pruncfo i.os da La.v.re ani.ca.at a'va"

Bn tia.dadea ne secneâvea e s

- Federaç:ão das Indústrias do Estado de são PaE,

lo;

Ce.ntro das lndústrl.as do Estado de são Paulo,

"'''''"'''''''''' ----'1\

!i

(Dos Pn.nc:io~-;

e Pa.nance ar a) os-,

EMENDA lil9

~

"Art. - A ordem econêmaca tem Dor flnalJ..dade a s.§,

t a s f açào das ne ce s s r dade s humanas, va aando assegurar a todos o bem-e.§,

tar, devendo ser organizada dentro do xe s oe a tio à liberdade de i.me i e-

t.av a , ã nrQT,)r~edade pr rvaõa dos mexes de l'rodução e aos ôare a-cos do

trabalhador. _ 1Art _ - A econom~a organ.l . -se-a segundo as Le r s

de mercado, cabendo pr-e fe renca e Iment;e às emore s as n.:nvadas, com O es-'

tírnulo, o apoa o e a f).scallzação do Estado, exp.Loz-az- as a:t~v~daàe5,

eccnômi ce s . IArt. - Na d~sclpl~na das atiV"ldades econômlcas,I

serão rlgo:r:osamente observados os nrl-nc5.p3.os do Estado de D3.re3.to,

não podendo ser estabelecl.das obn.gações a não ser em 1e1, resoeltada

a J.gualdade entre os lnteressados e soh c crJ.vo do JudJ.clárlo.

Art. - Em carãter excepcl.onal r poderá o Estado

desempenhar ativ~dade econômlca, aInda que sob a forma de tnonooóllo,

autorJ.zado por le~ especl.al.

r ncãua , onde couber, no Ca'o I t.u Lo

os Geral.S I etc.) r do Título VIII (Da Ordem Econõml.ca

sequ a.ntie a artIgos:

Page 36: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

34

receb1mento da Emenda Pooular nç PE-0003S ....1, reservada a aprecaaçâo

de rnérl. to para a ocasaâo prôori.e ,FEDER~ÇÃO DAS INDOSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO,

- CENTRO DAS INDOSTR1AS DO ESTADO DE SAO PAULO, e

- FEDERAÇÃO DAS INDOSTRIAS DE BRASrLIA.

CABRAL

COMISSliO DE SISTE~14TI2AÇÁO

EMENDA POPULAR N0 PE-36, de 1987.

"üí spêe sobre a p res ervac âo das

entidades mant ada s pela Ind iis t r aa e p!10 Come r-c r o , (SESO e SENAlP'

Entidades responsáveis;

EMENDA N9

Inclui, onde couber, no Capítulo 11 (Da Se gur-a da de Soc aa l )do Título 11 (Da Or-dem Social) I o s e gua n t e artigo:

"Art. - As entadades mant i das pela â ndiis t r aa epelo ccaêrca o , de s t anadas ã OTlentaçâo, formação pro

f i s s í cna j , cultural J r e creat rva e de as s as t ênc i a so

c i a í , di r i g í das ao trabalhador e sua f anf l i a , perm~

necer âo com sua estrutura J or gan r zaç âo e fonte dereceitas a't ua as ;"

JUSTI FI C~TIVA

Base de apo r o de nossos trabalhadores, o SESI. SE".AJ. a­lém do SESC e SEI\AC formam, ampliam e prestam a s s as t ênc i a , mc tus í.,

ve ao aprendizado de c zdadâos empregados nos mais d i fe r ent e s seta

res e atividades p rofas s rona i s , an c Lus ave domê s t a co s e autônomos.

A ameaça de e s t at i aação de tais entidades, que tão rele­

vantes s e rv i ço s têm prestado, ven gerando a f l r ç âo t quer en nossa popuj acâc quer nos setores da mdús t r í a e do comâr c i e , Os preJuizos~

danos. que a aprovação dessa e s t a t i za çãe acarretará às c l a s s e s t r aba

lhadora e empresarIal são de extensão inimaginivel. -

Existentes há maas de 40 (quarenta) anos, essas 1nstltU::­

çôes , de as s í s t ênc i a- soe i a L, ã saúde, ã educação e ao lazer, \'e:

cursp r rndo todas suas metas com êxi to ancontes t e , a daspe i to de e\'E:;

t ua as reduções no r'ec eb amen t o de r-ecurso s públicos, . -

Os relevantes se r v i ço s prestados em f av or das famílIas d:.=

trabalhadores br a s aLe í r os são plenamente r econhe c ados por toda a p:

p uj aç âc do País. E ISSO é tão v e r da de a r o que a simples menção de E-;''t Lng u t r-c-se tais en t adade s e de r e duz i r as a t ua as fontes de r ec e a t a

de órgãos cuj a estrutura fosse privada, geraram Incrível mob a Lí za _

câo nac rona l e, em pouco tempo, todas as Câmaras J.lunIclpais, Asser­

bj é i a s Es t adua r s , SIndicatos, Federações, ASSOCIações de Classe, de

Ba i r r o e Comunitárias, aléJ1l da Igreja e de vários outros mov rment os

sociais uniram-se para lutar contra a íin i ca es t at a z.açâo 1ndevida r

d avo r c Lada da r ea Li dade bras r LeLr-a, r e l a t av amen t e ã â m c r a t i va p r i ­

vada t que era a dessas t r ad ac i ona as ms t i t ui côe s , c uj o de s empenho ,

c r í ada s e mant i da s que foram com recursos advi ndo s dessa an i c i a t a _va t tem SIdo sa t asfa tôr ro .

Inex i s t e , portanto, qualquer fundamento para que se p r e _

tenda sua es t at a zac âc , ao contrário, seria fator de a t r e Lamen t o E",

certamente, de anefa c i ênc r a , a ne f a càc i a e anoper ânc a a , típicas d:

gigantIsmo estatal,

AUTOR

IRANICE ~IARIA DA SILVA NEVES e Outros (418.052 subsc r i to-

res)

ENTIDADES RESPO'lSÁVEI S.

- Federação das Lndiis t r r a s do Estado de:São Paulo t

- Centro das Indús t r-r a s do Estado de Sã:.Paulo, e

- Pede r acão das Indústrias de Brasília.

Relator: Cons t at uinr e BER~ARDO CABRAL

Subscrita por 418,052 e Le i t o r es e apresentada por 3

(três) entidades a s soc í.a t ava s , a presente emenda tem Corno finalida

de a preservação do Servr co SOCIal da Jndiis t r aa e do Serv i ço ?\acl~

nal de Apr end i zagem Industrial tais como existem, através da gara,!!

t.a a de suas fontes de r e ce Lt a e de suas organizações com es t r ut ui ede d i r e i t o pr i vado .

. Competindo a este EoLeg aado , nesta fase dos traba _lhos, ana Las a r a proposta apenas em seus aspectos formais, e cons,!.

der ando que esta, segundo informações da Se c'r e t a r aa , atende às e\..:.,

gênclas p r ev as t a s no art. 24 do Re.gament o Int é.rno , para sua r-egula r

tramItaçio, meu parecer ~ no sentIdo de que a Comissio se manIfes­

te pelo recebimento da Emenda Popular n ç PE-00036-9, reservada a ap r ec i acâo de mâr a t c para a ocasião própria,

~ T[1TO'JUSTlflt.l.Ç;'~ ---,

HIE~DA ~,

~

Jncj uc , onde couber. no Capít.ulo 111 (Da Educação e

Cu) t.ur a) , do Título 11 (Da Ordem Soc i a l ) o seguinte

"Dê-se ao Art. 389 do Arrtep ro j e t.o da Conu s s âo de Sl~

t emar a aaçâo a seguinte redação'

Art. 389 - As empresas come rcI a r s e mdus r r i az s s âc

obrigadas a manter, em cooperação. escolas de aprendizagem para mer,s.

. r-e s e c urs os de qual 1 f r c a çjic e ape r Ie i ç oamen t o para seus t r-ab a l hadc­IIres.I Parágrafo único - Exc Iue m-s e das d í spos i çôe s desta

!constItuIÇão referentes a cont r abu í çbes SOCIaIs, para todos os ele.=.

\tos. as con t r ibur çóe s f i xad as em Le r para manutenção do s i s t.ersa ôe

I e duc a ç âo pa r a o trabalho, de que trata o carut do a r-t a go "

Page 37: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

JUSTIFICATI\A

Estão Incluídas. no projeto da nova Con s t a t ur çâo ,dI!

pos a çôe s ruue proibem a ccns t r abua çâo das mdãs t r aas ao 5ENAI e ac

&ESI com base na folha de salários. e ao mesno tempo incorporam ac

Fundo Nac i on aI de Se gu r i.dade Social todos os recurs os ho j e de s t i na ..dos a essas en t adade s

Os SUt-SC1'lt ore s desta proposta, conhecedores e bene ..

f i c i â r r os do s r s tema de ens,lno p r o f i s s r ona I do SEKAI, mana fe s t am seu

repíid i o àquelas da spos a çêe s , que levarão o SENAl ã morte ou ã t r as re

condr çâo de mai s um de s s e r va ço piib í r cc .

AUTOR: AhNA MARIA C.C9.R~!A ~_OUTROS (214.124subscntores)

ENTIDADES Rl?SPONSÁrElS.

- CENTRO DPS n:DOSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO;

- LIGA DAS SENHORAS CATOIICAS,

- FEDERAÇÃO I:SPIRlTA DO ESTADO DE SÃO PAULO.

35

2 - Jnc Iua , onde couber, no Capítulo 1\' (Da Se gu r ar,­

ça Públ1.ca). no Título vI (Da Defesa do Estado e das InstItUIções D~

moc r â t í cas L, c texto ab aa xo

"Art - A Polícla Rodov aEr a a pede r a f é também uu é!

gão de Segurança I'jib Ia ca

Parágrafo únICO - A POJíCHI Rcdor z ãr i a Federal, cor-

poração e spe c I Eac a e aub o'rd i na da ao órgão exe cutav o de poIf t r ca Ü

t r àns i to do Gove rnc Federal, ans t rt ui da por j c r • destina-se ao patT=.

'l hamen t o os tens i vc das r-odov aas fede r-ar s , ae l ando , nas re s pec t r i ar

faD"as de domfrri o , pela segurança do tráfego, do t r áns i t o e dos pré­

p r-aos da União, prevenindo e co i b ando Infrações ou transgressões das

j e zs , regulamentos e posturas admzn i s t r-a t r va.s pe r t i nen t es , coj abore­

do com as au t or i dade s admm i s t r a t rvas e j udr c r âr í as no combate ac

c r ine , ao tráfico de drogas, à sonegação, ao contrabando e ao desc!

mrnho ;"

AUTOR ANTO~10 HENRIQUE B.CUNHA BUE\O E OUTROS (175.623 SUbSCTltOTf5)

ENTl DADES RESPONSI\\E I S·

DE SlSTE~14TIZAÇÃO

HIHDA POPULAR N' PE - 37, 1987

"DIspõe sobre a formação de mãe-de-obra p r-of a s s â o­

nal':

En t i dade s Respon s àve i s

- Centro das Indús t r-aas do Estado de São Pa u l o ,

- LIgas das Senhoras Ca t ó La c as , e

- Federação Esp Lr r t a do Estado de são Paulo.

Relator. Cons t i tuinte BERhARDO CABRAL

Subscrita por 214 124 e Ler t or-es e apresentada por

três en t adade s as s oca a t ivas , a presente emenda ob j e t i va ncdi f i ca r ('I

àr-t • 389 (na re a l zdade art. 384) do Projeto de Cons t r t ur çjio, de mede

a preservar a exr s t ênca a do SESI e do SENAI

CONISSÃO DE

- UNIÃO DO POLICIAL RODOYlÁRIO DO DhER - "Casa do

Inspetor" ,

- ASSOCIAÇÃO DA PATRULHA FEDERAL DO PARAhJi,

- ASSOClAÇ1<O NACIONAL DA POnCIA RODO"HRIA FEDERAL

SI STHI4T!Z4ÇAO

E~IE~DA POPULAR N' PE - '18, 1987

"DIspõe sobre a or-gam zaçâo e manutenção da Po Lfc i a

podcv i â r i a Federal"

En t r da de s Rcspon s âve i s

- Umâo do Po j a c i a I kodova â'r i o do D,~.E.R "CASA DO

lhSPETOR" ,

- ASSOCIação da Patrulha Fe de r a l do Paraná,

- Associação NaCIonal da Po Li'cr a Rodo\'lãrIa Federal.

Relator. Cons t r t uárrt e BER~ARDO CABRALComo, nesta fase dos trabalhos. compet! a este Cole­

giado ana l a s ar a proposta apenas em seus aspectos Eormaasj e cons i de­

rando que a ana c r a t ava sob exame , segundo as Informações da Secreta­

r aa , atende às ex i gênca as previstas no art. 24 do Rega ment o Interne

para sua regular t r am t.açâc , meu parecer é no s ent.i do de que esta tE.nu s s âo se maru fe s t e pelo re ceb i mento da Emenda Popular nv PE 00037--,

re s e r-vada a ap re ca açâo de nâr.i t o para a ocasião p r-Spr a a ,

Sala da ComIssão, em

CABRAL

Hll:hDA h'

~

I - Insere, onde couber, no Capítulo II (Da Umâc)

do Título 1\' (Da Or-gan r zaçâo do Estado), os s e g ...ian t es da s pcs a t avos

"Art. - Compete ã. Unl âo

I - or garu zar e manter a Po l Ec i a Rodova â r a a Fe-de r a l ':

Subscri ta por 1 75.623 elei t ore s e 3l--1 es en t ad a por

três en t.a dade s as s oca a t r vas , a presente emenda pretende m c tua r, o!!.

de couber, no Projeto de Cons t r tui ç âo , dr s pcs i çêe s re í a t i vas ã or!;1;

n r z aç âc e à compe t ênc r a da Po l Ic i a Federal.

Como nesta fase dos trabalhos, compete a este Cole­

g aado ana Las a r a proposta apenas em seus aspectos f orma i s, e cons í cj

r-ande que a rru c i a t ava sob exame , segundo Informações da Se c re t.a r i a

atende às ex i gén c i as p r-ev as t as no art. 24 do Regrmen t o Interno p ar a

sua regular t r ami t açjio , meu parecer é no s en t adc de que esta ComIS­

são se manIfeste pelo recebrment.o da Emenda Popular n? Pf 00038-5

reservada a ap rec i açào de mérito para a cc as r âc p r cp r r a .

Sala da

BERI\ARDO CABRAL

Relator

EMENDA PEDDD39-3EMENDA lP2D714·2l: OS~lAR GmlES RIBEIRO E OUTROS ~ er-",,,oo-:J~ '~t:....."n/ea""ss"a(~".::a"lSs.i~ ~ ,e HlEhDA POPULAR - PLENÃRlO J fTij!,;,~g;;~ l[nc/4US1'rll:Açi.c -.

HIENDA N'

~

1 - Lnc Lua , onde couber, no Título I (Dos Prmc Ip í os

FundamentaIs), o segUInte art1go

Page 38: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

36

JUSTIFICATI\A

para eles.

flançá\'els.

\

Art - As x açêes Indígenas, suas c r gan í zaçêes , O gl­

n r s t êr-a c PúblICO Federal e o Congresso são partes JegítImas para en­trar em JU1:!.O na defesa dos da r ed t.o s e Interesses nas Nações Indíge­

nas.

r e spon s ab i rj

e restaure -

a pessoa.compreendem

pres e rvação

promoção da

índIOS passaram a sofrer uma hIstória de opressã.o que aInda não terIõl.

nau. Hoje eXlstem cerca de 170 ~ações Indígenas dIferentes, que sobr!.

VI veram ao longo de quase 500 anos. Desde o IníCIO da COnqUIsta: os

índIOS foram considerados Inferiores. Até hOJe as leIS paTa os ...lndlOS.

no BraSil. têm por obJetl\o fazer com que eles dIxem de ser Indlos.

tornando-se brancos -- como se este fosse o ún:tco e melhor destIno

"!-.ós nascemos p r amea r-o , aqu r no Bt-as a l .HOJe temos mua t.o s p r ob Iertas no meu PO\:.O PO\o dos senhores (dos brancos) rr-a t a­v a o rneu PO\O, cOltado:_ !\ôs e s t amos a­cabando nas nâcs de voce s , roce tem quer-espe i tar neu PO\o. 1\ôs é dono da t e r r a ,Não me que r i am de i x..ar entrar no Congre~50. Pe dr r-am documento. MInha oreJha fu-rada essa é documen t o;'

Estas são algumas das frases do discurso que o cac r>

que Raoni Nc t uk t r r e fez na Sub corm s s âo da fvac i on a l r dade , da Sob e r-a _

n i a e das Relações Internacional, da AssembléIa r-;acIonal ConstitUIn­te, em 07 de 'maio de 1987.

Desde a chegada dos primeIros europeus, em 1500, O~

Art. - A onn s s âo do Poder Piib Lacc quanto a algum dos

d í r ea t os das xaç ôe s Indígenas será declarada ancons t i t.uc i ona L. j-e Jo

órgão competente do Poder Jud i c i âr i c , que determinará seu ameda a t c s~

s up r-amen t o ,

Art. - Os bens. rendas e s e rvi ços da Nações lndí&.~.

nas gozam de plena Isenção t r-abu t àr i a e parafiscal.

Art. - Os membros das l\ações Indígenas são ISentosdo serVIço mIlitar~

4 - lncl ui, onde couber, na Seção I (Do Congresso

Nac aona j j , do Capítulo I (Do Le g i s Jat rvo) , Título \ (Da O'r'gana aaç âo

dos Poderes e SIstema de Governo). o s e gur nt e er-t i go :

"Art. - Compete exc lus i vane nte ao Congresso l e g i s Lar

sobre as garantias aos di re i t os das xeções Indígenas':

§ 1 q - Compete ã .Jus t a ç a Federal conhecer e proces-

sar as ações que envolvam dr re r t os e interesses das 1'.ações Indígenas.

§ 2 9 - Ao xtma s t.ê r i o Piib I ico Federal cabe a defesa.

e proteção destes da re a tos, j uda c i a I e ex t r aj ud i c r a Imente , devendo ~

g r r de oficio ou meda ante provocação.

§ 3 9 - A defesa e proteção

p a t r i móm c mat e r i a I e í.mate r-i at , bem corno a

ção destes d r re a tos, a reparação de danos e

dade dos ofensores.

Art. - A execução da po l f t r ca a ndâ gen i s t a , s ubme t i -

• da aos p r m c Ipa os e d i re a tos es t ab e Le ca do s nesta Constituição em re­

lação às xaçôe s Indígenas, será coordenada por órgão p rêpr i o da ac,!.

rn s t r açâo federal, s ubor-d mado a um conselho de representações Ir.:igerias , a serem r-egu l an-en t ados em JeI.

Art - A t e i re gut amen t ar â forma e o exe r c f CIO tarepresentação das hações Indígenas nos demais poderes do Estado.

Art - Os atos que p os s i b r Lr tem, autor i zem ou cons-t i tuam anvas â c de terras das Naçóe s Indígenas ou r es t r i ç âo a al&-=

dos da r-e i tos a elas atribuídos, ou que atentem contra a an t e gr a dade

física ou cultural das Kaçóe s Indígenas e seus membros são c r rme s r..§

As l'ações Indígenas que SObre\1\'eram ao longo da hIS-

tórja coJonial e neo-co1onlal, foram obrIgadas a abrir trão_ de mu:t.os

I dIreItos. rIque:as e costumes. Contudo. contInUam corr,o l\açoes lndl&e-

\

n a s , fundamentalmente dIferentes da SOCIedade não-indígena,porém ~ãoínferlores a ela. Esta dIferença pode-se obsenar na sua organ1zaçac

!soc1a1, na sua cultura e nos seus conheclment.ose sua sabedorla so'tr€

li a natureza que preclsa ser preservada.

I O índIOS ter.' dIreltC' a ur,a VIda que presena esta ê:-

I que é UJi'a TIque:a para o raís O BraSI] s€rã lil.11tO PiaIS tr~: ferença

Art. - São r e conhe c r dns às b eçêes Indígenas os seus.da r-e a tos c'r a g r nâ'ra os sobre as terras que ocupam, sua o r garra z aç ào so­

cial, seus usos, costumes, t r ad i çôe s , línguas e autonomia na gestãc

das bens e negÓCIOS que lhes d i zero respe i to.

Parágrafo íim cc - compete à Un i âo a proteção às ter­ras, às t ns r r t ur çôe s , às pessoas, aos bens i â saúde e à educação dastcaç ôes Indígenas e seus membros.

Art. - S garant1do às l\ações Indígenas e seus rner>bras o uso o f i c i a j de suas r e spe c t rvas línguas.

I nos mun1cípIoS 11mItrofes â s suas terras,

11 - no órgão IndIgenIsta da UnIão,

111- no Poder JudICIárIO,

rv - no Congresso.

Art - r ga r an t a da às lvaçêe s Indígenas e seus mer->

b r os es c o l a r i :<l~ãõ err j Ingua por t ugues a f' err suas Jín,çuas mate rnae

Art - Sã, bens das .\açõc::. IlIl.l.1É- ... r.as (.os, t.e , .. P'::"elas ocupadas as r i que zas n a t ur a i s do solo, do subsolo, QC'S curses

fJU\-laIS, os lagos Loc a l a zados em seus Li.rri t e s donn m a i s , os TIOS

que nelas têm nascente e fo:, e as Ilhas f Iuv i a i s e lacustres.

§ 1 9- São terras ocupadas pe l as Naç õe s Indígenas a:

por elas hab a t ad as , as u t i Lr z.ada s para caça, pesca, e x t r-açào , co Le t aa g r r cu Lt ura e outras a t av í dade s p r odu t av as • e as áreas ne ce s s ãr r as E­

sua reprodução .tIs i ca e cultural, segundo seus usos, costumes e tra­

dições, Incluídas as ne ces s âr i s , ã preservação do melo-ambiente e deseu p a t r anon r o cultural.

§ j9 - fIcar., vedadas a renoçâo das f\ações Indígenas

de suas terras e a aplIcação de- qualquer medida que lIuate seus àl­reItos às mesmas.

Art - A UnIão demarcará admInistratiyamente as ter-

ras ocupadas pelas l\ações Ir..dígenas. obser\adc o dISpostO no parãgTé.­

fo que trata das terras ocupadas pelas J\ações Indígenas. e garantIda

a partiCIpação das ~ações Indígenas em todo o procediment.o.

§ 2 9 - Os bens e da re i t os das haçoes Indígenas são

gravados de Ina l a enab a í i dade , ImpenhorabIlIdade. mpres cr i t Lbr I idade

e a na l t e r ab a l r dade de sua de s t ma çâo , s aj vo quanto aos bens mÕ\eIS •que são at i enãve i s

§ 39 - f: vedada a COnst1 tUIção de usufruto sobre csbens das Nações Indígenas.

§ 49 - São nulos, desprOVIdos de efIcáCIa e não pro­

duzirão efeItos Jurídicos os atos de qualquer naturezB, mesmo Já pré.­

tlcados, que tenham por objeto o dOI'lÍnIo, a posse, o uso, a ocupação:

ou a concessão dos bens 1rn5\ eIS das !\ações Indígenas.

59 - A nulIdade de que trata o parágrafo anter10r

não dâ dire1to de ação ou IndenIzação contra o Poder Público ou as \.§;

ções Indígenas.

6 9- J\as terras ocupadas pelas l\ações Indígenas

\edada qualquer atI\-Idade de rlquc:as não renO\â\eIS, e>..ceto cata

fai~caç:ão ou gar1trrager'. quando e>..erc.ldas rela~ próprIas ~ações lnc:­genas

"Art. - o Bras i j é uma Repíib l a c a Fede r at ave e p Lur i

nacional, cons t i t ufda , sob o 're game r ep r e s en t a t a vo , pela un r âo a n d'i ss o Ifive J dos Estados, do Dz s t r r t o Federa] e dos 're r r i tôrros ;'

2 - Acrescentar. onde couber. ao Capítulo I (Dos DI­

re a t os Lnda vr du aa s ) , do Título 11 (Dos ür re í t cs e LIberdades Funda­merrt a r s j , os s e gua n t e s d í.spos í t i vos

"Art. - São c rdadâos bras i Je i r os natos os nas c i dos

no Br as r L, Independentemente da sua nac i ona l r daae , e os f.i Jhos de e.=:

t r an ge i r os , desde que os p a a s não e s t e j am a s e rv a c o de outro Pa i's •

La r-âg r-a f o únICO - os menb r-os das !\ações Indígenas

possuem nac rona l ada de s p r-ôpr aa s , d i s t.int as entre 51 e da nac acn a l i da

de b r-as r j e i r a • sem prejuízo de sua c a dadan r a b r-as.i f e r r-a;'

3 - Insere, onde couber, no Capítulo Vl l I (Dos in-

dr os ) , no Título IX (Da Orden Social), o t.e xt c abaixo'

"Ar t - As Naçôe s Inô i genas são pessoas j urId.i c as de

dr r e a to piib I í co interno. cons t i tuídas por s cc i e dade s , coriurn dade s ou

grupos étnICOS que se consideram segmentos di s t an r os em VIrtude de

sua corrt'í nu í.dade ha s t.Er í c a com SOCIedades p rê-co I cmb i anas . da qual

têm consc i ênc i a .

Page 39: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

AUTOR. OS~IAR GOMES RIBEIRO E OUTROS (44.171 s ub s c r r t o r-e s )

s r j e i ro , se os Ind i os puderem manter-se d i s t an t os da s o c i e dade nãO-I!:

digena.. Conr anua r sendo índIo não s r gru fa c a de r xa r de ser bras aJe i rc ,os índIOS são, ar a âs , os b r as a j e i r os maas autêntlcos.

.Está na hora de parar a guerra da s oc i edade nâo-fnc i ..

gena contra as s oc r e dade s Indígenas. Isto pode ser f'e r t o se Ei ca rer;

gar-antados na Ccns t z t ur çâo 05 da rer t os .índa s pens âve as para que eles

poss 3M \ 1\ e r permanecendo índIos.

Para isto. a melhor fórmula j ur'Edz cs é a que reconh~

ce que os índ~os cons t i tuern ve rdade r r as l\ações lndíg~nas-. cUJ~s mec­

bras possuem n ac a on a L'ida de própria, sendo todos. porem. c i dadâcs ora-

s â Je i ros , Este é o p r i ncfp i o adotado nas Cons t a tui çôes de Espanha e Foi

mêm a -- entre outras. O r'econhe cament o cons t a t uc r ona I das Nações 1nldf genas , as Suas gararrt aas 'te r r a t.cr-í ar s , a.ncLus a ve do subsolo, e o FI!,

no e xe r cfcao de sua c i ôedam a não ameaçam a IntegrIdade fís~ca ou ~

soberania política do Estado Br-as i j e r rn , 80 qual nac i ona.i s não-1ndí"çe-!nas e Indígenas Igualmente Se submetem. 1

Além dISSO, devem f r caz- ga.rantIdos seus da re r tos Orl&~

nâg1.Cs às t.e r r as que ocupam, à Sua or gani zaçâo s oca al p rôprr a , acs

seus costumes. t r-edr çêss , usos e línguas próprios. Devem ser ~nluíc:sl

na Cons t r t ui çâo mecan i smos e f'r c r en te s de defesa destes dr re a t os , e c~-i

ve ser a5segurad~ a part r cr paçâo das t\aç~e= Indígenas em todas as irE-I't Lt.ua çóe s e an s t anca as onde se tomem de cLsêes que as afetem.

Esta p t-opo s t a de Emenda Popular, r.nsp a r-ada na historiai

e nos ans e i os Indígenas, não somente no B'ras a L, mas em toda Ame r i c a L!

tina, conflrmad~ pe]~ p a l av r a da Lgre j a (Por uma 1\0'8 Ordem Cons t r t ; -Icional, n 9 81-8~; Joao Paulo 11 em Manaus, 10 de Julho de 1980), e r e.•

1

da gr da com base em outras cons t r t ui çós s , e em estudos de j ur i s r as , a~jl

t r opôl ogos e documentos m te rnac í ona i s , dará uma dr mens â o mais j us t a

ãs relações entre índlos e náo-Tndi cs , ab r-rndo caminho para a paz, é.

demccr ac i a étnica e a verdadeira grandeza do Br-as a I ~ II

ENTlDADES RESpOr;~ÁVE1S

- COr;SELHO 1l'lD1GEhlSTA M1SSJOMRJO (CUU)

- ASSOCIAÇÃO NAC10ML DE APOIO AO !~D10 (ANA! /RS)

- ~lOV1MENTO DE JUSTIÇA E DJRElTOS HU~IANOS

- OPERAÇJlO ANCHIETA (OPM)

COM!SSJIO DE SI STE~IATJ ZAÇÃO

EMEI>DA POPULAR N' PE - 39. 1987

"D.1spõe Sobre as nações andf gen as "

Errt.adade s Respcnaâveas :

Conselho Lnda gena s t a N1SS1.cnâr1.o (cnu) ,- Assooação Naoonal de ApOlO ao Jndz o (A\AI;RS)

- Mov ament o de .Ius t i ç a e Dare i tos Humanos, e- Operação Anch r e t a (OPAh').

Re la t or Cons t a turnte BER~ARDO CABRAL

Subscrl ta por 44~ 17] ele1 tores e apresentada pelas e::.tl dades assoel atl \ as aClma mencionadas, a presente emenda pretende l!..

cl 1Jl T, nel futura Const~tu~ção, váTl.os dispos 1tl \ os re 1aCIonados, est.:.

cIalmente, a dIreItoS das populações Indígenas.

Como, nesta fase dos trabalhos, compete a este Cole _glado anal1sar a 'Pr0I'0sta apenas. eV\ Seus aspect.os fOTllla1.S e conslde­

rando que a ln1.Clat.1.Va sob exame. segundo as lnfoTmaçôes da Secreta ~

ria, atende às eXIgências preVIStas no art 24 do RegImento lnterr.:

para Sua regular tramitação, meu parecer é no sentldo de que esta Co­

mIssão Se manIfeste pelo recebImento da Emenda Popular n9 00039-3, TE:

servada a. apreCIação de ménto para a ocaSIão préprla.

Sala da ComIssão, em

CABRAL

37

EMENDA PE00040·7EMENDA lP20715·1

I Er""'''''~fill.:_.!:MA~R±I!!A-,J~O~S~l':"--1Té!'A~V,!;A~RE"S1LJPrJE~RE!llilZWE'--"O"'U"'TnRO'"5"-- ---'. C.- _I~--------I'I.ENAIIIO/tOWIU.õ;O/luBtlll'"Uit , ~DATA::-::J

tJ EMENDA POPULAR - PLENARIO J j&ÇJ8í8?J~------------_TU~O'JU$TlfltAÇic !

EMENDA NQ

~

.rncIua , onde couber r no T.!t:ulo t (Dos Pr~nCíDl.CS

Fundãmenta1.s), o segu1.nte artJ.go:

"Art. - A aocaedede br-aaaeLaz-a e p Lurí.êt.ní.ca.."

Insere, onde couber, na Seção II (Das AtrlbuJ.- Içôe s do Congresso NacJ.cmal), do Capít.ulo ! (Do Legl.slatJ.vol, do Tit=. Ilo V (Da Organl.zaçâo dos 'Pcõe'tes e Sl.stema õe Cavemo), o seçumceda spos a t rvo e

"Art. - Compete exc.Luaa.vamenEa ao Congresso Na-caonel .

I - Le qa a Laz aobze as garantJ.as dos da r-er.tos de:Indaos . I.

Acrescenta, onde couber, no Caoi: tulo VIII (Dos

fndics l , do Ti.tulo IX (Da Ordem Soca.ej l , os seçua.nt.es artJ.gos e narf.grafos:

"Art. - Os Inôaoe gozarão dos dJ.reJ. tos e acecaaa spxeva s tos por Lea ,

§ 19 - são r-econheca.do e aos Lnda.oa a sua cxçena­

zaçâo acca.aâ , seus usos, costumes, linguas, trad~ções e seus dJ,rel.­

tos orlgInân.os sobre' as terras que ocupam.

§ 29 - Compete à UnJ.ão a proteção às terras, âs

l.nstl. tuições r às pessoas, aos bens, ã saúde e à educação dos Inõacs ~

Art. - As terras ocupadas belos Indacs são ]..nal~~

nâvea s , des t anadas à sua posse permanente, a.ndeperidendo de demarca­

ção, fJ.cando z'econhecudo o seu dJ.reito ao usufruto exctusavo das r~­

quezas nacuraa s do solo e do subsolo, das "'utl.ll.dades nelas exa.atien'tes

e dos cursos f Luva.an s , assegurado o da rea to de navegação.

§ 19 - são terras ocupadas pelos IndJ.os as por e­les haba.t.eôes , as ut.aLd zadaa para caça, pesca, extração, coleta, a;r,!

cultura e outras a'tia.va dades produtn.vas , e as áreas neceasâcaaa ã s ....a

reprodução físlca e cultural, segundo seus usos, costumes e traê.~­

çêe s , ancâuIdas as nece s s ârae s à nreservação do mea.c amoaerrte e do

seu natrzumônao cultural.

. § 29 - As terras andfqenas são bens da una âc , 1:.ê

Laenâveas , ~m!"lre$cr~ti.veJ..s e J..ndls'Oonl.VeJ..s a qualquer titUlo, veôeãe

outra de s tu.naçjio que não seJa a posse e usufruto dos pr-êpri os indlcs

§ 39 - Aos Lndaos ê pe rnu, tn.da a cata, raa sceçêc egar2mpagem em suas pr-Snz-r as terras.

§ 4° - Excepcl.onalmente, a oesqul.sa e lavra ál:: r~

cursos m~nera~s em terras ~ndigenas poderão ser fe1 tas apenas pe:aUnl.ão, em regJ.rne de monopôllo, com prévJ.a· autorlzação dos índlos g..e

as ocupam, quando houver relevante ~nteresse nac~onal, ass~rn declar=.­

da pelo Congresso Nac.lonal para cada caso I provada a 1nexJ.stêncl.a àe

reservas conhec1.das e suf3.cJ.entes para o consumo i.n.te:r:nQ da 't''l.q'J.~"l.a

mineral em questão em outras partes do terrl tór10 bras~leIro.

§ 59 - Nos casos prevlstos no parágrafo anterl.cr,o lucro resultante da ,lavra será J.ntegralmente revertJ.do aos índ1os.

Art. - A Un:Lâo, no prazo de quatro anos, forrnall­

zarã o reconhec1.mento e executará a demarcação das terras J.ndígeras

a~nda não demarcadas, observado o dJ.sposto no § 19 do artlgo anter:.­

oro

§ 19 - O dJ.5posto no caput não exclui, do recon:l~

c..tmento e da demarcação pela UnJ.ão, as terras de indl.os contactados ~

pÓs o praz.o de quatro anos.

§ 29 - Ficam vedadas a remoção de grupos indígE-

nas de suas terras e a aplicação de qualquer rnedJ.da que l1Il}J.te se_s

d~reJ.tos ã posse e ao usufruto exclus1.vo.

Page 40: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

Art. - são nulos e ext~ntos e não produzirão e!E:~1

tos jurid~cos os atos de qualquer natureza, aa.nda que Já praticadO;,\

que tenham por obJeto o domínio, a posse, o uso, a ocupação ou conoE~

são de terras ocupadas Pelos indJ.os. I§ 19 - A rru La.dade e a ext.ançec de que trata este

artJ.go não dão dl.reito de ação ou anôena.aeçâc contra a ümâc ou os i!!ldl.os.

§ 29 - Os atos que poss abfLa t.em, au t.ora aem C.1

corratia, tuarn anvaeâo de terras J.ndígenas ou zest ra.çâo a Leq a L a alg:.:,.-'

dos dJ.rel. tos aqua orevas tos , c aract.e ra aam de Li.t;o contra o pat.ra..môn:.ol

público da Unl.ão.

Art. - Os Lnda.oa , suas comuna.dedes e organ1Z2.-

ções, o MJ.nl.stér1D PiibLa.co e o Congresso xacaonaã , são partes legitl­

mas para l.ngressar em Juízo em defesa dos a.ntie re s ses e da rea tos dcs

ind~os.

Art'. - Ao MJ..n~stér~o PiibLaco compete a defesa e

proteção dos da r'ea tos dos Lnâaos , ]Ud~c~al e ext.ra-quda.ca.aIment.e , de-'

vendo agl.r de ot í cio ou meihante provocação.

§ 19 - A proteção compreende a peaaoa , o pat.ramê­

nio material e rmat.e ru e L, o interesse dos Jnâaos , a preservação e re~

tauração dos seus ô.i reatos, a renaração de danos e a 9l:omoção de res­

porraaba La.dade doa ofensores.

§ 29 - Em toda relação contratual de que puder r~

sultar p:re]uizo aos dl.re1tos dos Indacs , será obr~gatõl:J.a a J.nterven.!,

êncl.a do MJ.nistérl.o Público sob pena de nu11dade."

JUS T I F I C A T I V A

Aos lnà20s àevem ser reconhec2dos:- o dar-e í.t.o , enguanto b.r ae i Le a.xo s culturalmente

ddfer'errcaadoa , a suas formas de organJ.zação aoca a Lr

- o dJ.relto, enquanto pramearos hab1tante5 do Br~

511, às terras que OCUPélM e a suas rl.quezas nat.ur-aa s , do solo e do

subsolo; e

- o da re i t.o , enguanto vujner-êvea s .sobr-evaver-tes

de um excermãrn.o e de urna e soo'La açâo seculares, a uma proteção e specj,

aL da una.âo ,

AUTOR, MARIA JOsl': TAVAJU:s PEREZ E OUTROS (41.114 subscntores)

ENTIDADES RESPONSÂVEIS:

- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA (ABAl

- COORDENAÇÃO NACIONAL DOS GEOLOGOS (CONAGE)

- SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGllESSO DA CI~N-

ClA (SBPC)

COMISSÃO ,DE SISTEMATIZAÇÃO

EMENDA POPULAR N9 PE 00040-7, 1987

"ni.eeõe sobre as populações indígenas~'

Ent~dades Responsáveis:

- Assoc>açâo Bras>leira de Antropolog>a(ABA).

- Coordenação NacJ.onal dos Geõlogos {CONAGE) tE

- socaedade Brasl.leira cara o Progresso da C~é~

cia (SBPC).

Relator: Const>tu>nte BERNARDO CABRAL

subacra.t.a por 41.114 e Laa.tioz-e s e apresentada pe­

las errta.dade s assocaat.avas acama mencaonadas , com apoao de véri.as ou­

tras aSSOCl.ações, a presente emenda vJ.sa a estabelecer, no futuro te~

to consm tiucaonaL, pr-ancIpaos que assegurem proteção e da reLtio s aos

ind1os.Como, nesta fase dos trabalhos, compete a este C2,

Leq a ado anat a sar a proposta anenas em seus aspectos ãcrmai e e cons1d!.

rando que a J.n1clatl.Va sob exame, segundo as 1nforrnações da Secret"a­

r a a , atende às eXlgênclas pz-eva s tia a no art. 24 do Reqarnerrtc Interno

para sua regular t.renut.açâo , meu oarecar é no aen tn.do de que esta Co-

mlssão se man1feste pelo receb1mento da Emenda Popular n9 PE 00040-7,

reservada a apz-eca.açjio de tnérJ.to para a ocasião prórl.a ..

~sala da comissão: em

st' ER~ARDO CABRAL

Relator

EMENDA PE00041-5EMENDA lP20697·9tJ CONSTITUINTE LYSANEAS NACIEL

tJ FI EN6RIO~ Ttll'O/~lJS'T,,.e&ç;'o --.

E10lENDA N9

~

Insere, onde couber, na Seção I (Da Saúde), do CapÍtu:o

11 (Da Seguridade Social), Título IX (Da Ordem Social), o seguinte

d a spos Lt avo :

"Art. O Estado garantirá a todo cidadão aces s o ao

saneamento básico, coma tal entendido o abastecimento de água,

t r at.ament.o do esgoto sanl rjir í.o e dos resíduos sólIdos J assim cone

a drenagem."

JUS T I F I C A T I V A

Um dos setores básicos da atIVIdade da saGde pfiblic8, o

saneamento exige do homem e s fo r ç o maior e cuidados eS}Jec1815 r e La­

't Lvamen t e ao ne ro amblEmte. Sõ mediante a t end rmerrto de t a as pr-ecc ,

pa çôe s poder-se ..â eva t ai- doenças e tentar controlá-las. -

Sua instalaç;ão envolve planos de 't r a t.ament a de água e

dos esgotos, alem de exame e lic.enciamento dos alimentos e, em eSf!

c i a l , Coleta e des t macâo de t rxo , controle da poluição (em SU2E

diversas modalidades: ao ar, ã água e ao ambIente), além da ex ter­

mánaçâo de ratos. insetos e outras atr i bua côes .

O tratamento do esgoto industrial é o de tecnologia maas

sofisticada, uma vez q1Je .deve e l mu.nar substância químicas. Todo D

mat er i a j tem de ser tratado, antes de ser lançado ao mar, aos rIC=

OU às lagoas e aos lagos, caso contrário contaaanarji ti ãS!:ua e. ccro tempo extinguirá flol"a aquática e matará os peaxe s ,

A água poluIda. além dos danos â saúde é Impcs s IveI de

ser bebida. Na zona rural, os donos de casa têm de prover sua pró­

pria instalação de tratamento desse material, através de caixas "L

t er-radas , também denomanada s "fossas sépticas".

A grande preocupação dos Constituintes com as metrópoles,

decorre do excesso de polUIção industrial. São laboratórios de quImica farmacêutIca e/ou industrial J que lança dej e t o s , pós J líquidos

e produtos tÓXICOS que J cedo ou tarde t serão Lnge r ado s pelo homem,

com sêr ro rISCO para seu or gana smo .

Daí a nece s sa dade de medidas preventivas, acauteladoras

e f1scalizadoras, na Cart.a Magna J sobre esta questão, não somente

séria Como descurada pelos governos J em todas as esferas t que é a

do saneamento básico.

ENTIDADES RESPONSÁVEIS'

- FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇOES DE BAIRRO DE DUQUE DE CAXr.;S

-MUB

_ FEDERAÇÃO MUNICIPAL DAS ASSOCIAÇOES DE ~lORADORES DE

SAO JoAO DE MERITl - ABM

- CENTRO CO~lUNITÁRIO DA ÁREA DO JARDUl GANDU

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO

1. Indef~ro a proposta de emenda oferecida, de acordo cer­

as informações da Secr e t ar-a a ,

Page 41: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

2. Dê-se ciência ao mteressado ,

. ~A·--~~K.r.rco~;u/~~NSO ~INOSPresidente

EMENDA PE00042·3EMENDA lP20698·7

t: JlNTONIO DE: lILMENDM FREITAS NETO E OUTROS

=--------'LlU·,."';õiCOllIS5iõi'iUICOllISSiO .,

EMENDA POPULAR - PLENl\.RIO

r.r-------------TlXTO/~1I5T.F1C...Çi.O __..,

EMENDA N9

POPULAR

Carecem as entadedes fechadas de prevadêne i a pr3.­

vada, p01S,· de- maa.ox ex!,l~c1.tação do mandamento consta.t.uc.ronaj , de

forma a preservar o patrramônao que a const~tU3.ção coloca a salvo da

a.nca dêncaa tr1butárl.a.

Por outro lado, a prev1.dênc1.a prl.vada é pratn.ceãa

há vârros anos em var t.ude da r-econhec i da ôetc.ca.ênca e dos bene f Icacs

da pr-evadênc.í a ofacae'l . Para atender a essa situação há entadades a-

ertas de pr-evaôênca a pzu.vada e entaâeôea fechadas de prevl.dência pr,!

vada. Estas (fechadas) são necesaer-aamente , errtn.dadea sem fJ.ns lucra­

tivos, obedecendo, na apJ.~cação de sua a-ecea t a , a regras rí9~das f1.x!.

das pelo Mlnl.stér1.o da Prevl.dênc1.a e Assistêncla socaat.. Tais entida­

des t1:!Jt1 por objat.o J.nstitul.r planos jar rvadcs de concessão de pecúlios

ou de rendas, de benefícios complementares Ou assemelhados aos da pr!.

vadêncaa eocaaj , medaantie cont.zabuaçâo das empresas instituidoras,

dos respectl.vos empreqados.

Atualmente, e xa s-tem no BrasJ.l 180 ent1.daQes fecha­

das de nrevaeêncf.e nru.vada , marrt a.das Dor cerca de 700 empreaas , ~ncc!.

porando um ccnt.ançent.e de 6 ml.lhÕes de trabalhadores e seus dependen­

tes.

JUSTIFICATIVA

"Art. - t vedado à Un~ã.o, aos Estados, ao 1Jl.str~­

to Federal ~ aos MunicípJ.os:

r - fnc.Lua , onde couber, na Seção Ir (Das r.muteçôes

do Poder de TrJ.butar), do Caoítulo I {Do saseeme TrJ.butárJ.() Naca.cna.Ll

do Título Vl.I (Da Tributação e do Orçamento), o eeçua.nt,e a::rtigo e pe­rágrafo:

ora, as entu.dades fechadas decorrem do espírJ.to

de compreensão e sol~darl.edade do empreeãmo , complementandc> os pro­

gramas da prevadênc i a socaaâ , çer-arrta.ndo o ~_lementar dJ.re~",:o de viãa

di.çna do trabalhador ao f a.na L de sua va da Leboz-atu,va. FaZ-SE;! mí.s eêr

o seu r'econhecamen to na nova Carta Magna, vaeb i.La aandc a extensão dos

bene;fí.cJ.os da pr-eva.ôênca a complementar a toclo trabalhador' bceaa Ieâ ro ,

ImpÕe-se, por absoluta :tncompat~b~11.dade, a su-

pressão do dJ.SP05J.tivo apresentado pela conu s sâo de SJ.stematização,

que Eaxa 110m!. te de oartl.cl.oaçâo dos órgãos ~ emoresas estatais no cus

tie a.o dos planos de prev3.dên~l.a das en t adadea fechadas, por eles patr~

canedos , estabelecendo a pacaôeôe na contribuição de emoregados e em­

pregadores, com extensão à pr-evadêncaa parlêUnentar.

Além de ccns ta, tuir matél:1 a cu-jo tratamento extra­

pala os p r i.ncI'oa.oa que devem informar o te)l:to corrs't.a tucJ.onal, Já se

encontra ela das oa.p.La.nade tqnto pela Le1 nç 6435, de 15.07.1977, e

seu regulamento, Decreto nç 8~.240, de 20.01..1978, quanto pelo Decre­

to nç 93.597, de 21.11.1986, em va.as de ser alterado por a.na.c.í.atn.va

do prôpz-ao Poder Executivo, visando a aperfEuçoar os da spos í.tuvos ne­le crcaecs .

Para .eseeutuear essas ent.a.dade s fechadas de prev,!

dência pravaâa , foJ. eda.ceda a Le1. nQ 6435, de 15.07.1977, q\le as con­

ceituou como "jns t a tua.çôes de xssas tênca,e Soe.i.aL;"

As cons tu.tuaçêea bras i.Lar r-a s , a par-ta r de 193~,

tem a.nser a.ôo , em capítulo prôora o , pr-ece a tioa que va.sem à meLhora a da

conda.çjio dos trabalhadores e, entre eles o que assequra pzev.ídêncre

social nos Ctl.SOS de que, nos termos da Lea , va.sem ã melhor1.a de sua

condxçâc socaaj , veLhace , anvet aôea e morte, aequz'o-rdeaempzüqo , segu­

ro contra aca.derrt.ea do trabalho e proteção âa matiexna.dade , medaant.e

contrJ.bul.çâo da uru.âo , do empregador e do empregado (art. 165 e 1.nc!.

so XVI).preVJ.dênc3.a

lmenos de se-I

ze quaaa,tos da lei.

O prec~nto, a rl.Cjor euuc-apj.acãve L, tem s i.do co::.-I

legl.slação ocdanâr-a a , exemp11ficadame~t~: -

guro socaaã . 11

1 - Inst~tuJ.r imoosto sobre o patr1.mônto, a renc.3ou servJ.ços das errta.dades de pr-evadênca a pz-avada sem fJ.ns Lucr-ata.vos ,

observados os xequa s a tos estabelecJ.dos em lei.

Parágrafo üna.co - A Lea regulará a

pravada sem f1.ns Lucrecavos com caráter conmlernentar dos

o caráter asaa.st.enca aã , mõa ssocaâvej, dos serva­ços e das comnlementagões de benef'Lca.oa oreva ôenca.ãxacs que cons tn t.u­

em as .fa.ne La.dadea bâs rcas dasverrta dades fechadas de nr'eva dênca a Or3.Vê

da, torna-as tJ.tulares r-eaa s da amuru.dade tr~butárl.a confe:t'l.da . pel~l

consca tUl.ção às J.nsti tU1ções de as s i at.ênca a socaaj , consoahte o esta Ibelecido no artigo 19, inciso 111, alínea IICI! da ConstJ.tuição Fede-=Iral:

c) o pet.r-amênao , a renda ou os eexva.ços dos part.:.J

dos polí t 1cos e de inst1.tu1.ções de educação ou de assJ.stêncaa SOc:l.al,j

fobservados os

Itranado pela

1Parágrafo 39 - F,l.ca revogado o parágrafo 3° do aEI

tl.go 39 da Lel. n9 6435, de 15 de julho de 1977.11

tlArtJ.go 69 do Decreto-Le3. n9 2065/83 - As ent1d;:­

des de prevJ.dênc1a prl.vada referl.das nas letras!! do J.tem I e E. do

J.tem 11 do art~Çlo 49 da Let nQ 6435, de 15 de Julho de 197'7, estão 1­

sentas do Imposto de Rend~ de que trata o artl.go 24 dp OeCreto-LeJ. n9

1967, de 23 de novembro de 1982.

1

anterJ.or será

restl. tUlção.

não se

demal.s

Parágrafo 19 - A 1senção de que trata este art3. g :::. [

ap11ca ao l.mposto l.ncl.dente na fonte sobre dl.vl.denclbs, Juros e

rend3.mentos de cap3. tal recebl.dos pelas refer3.das entJ.dades.

Parágrafo 29 - O l.mposto de que trata o parãgI:2.:ojdevl.do exclu~i1vamente na fonte, não gerand~ dl.rel. to a

Não ê dernaa s lembrar que na manutenção da pre-.J.-

dênc3.a complementar pr3.vada, não é equJ.tatlvo lJ.nll.tâ-la apenas e de

forma dl.ferencJ.a1 para aque1.es ll.gados ao Setor Púb11co.

O Estado e suas empresas possuem a mesma necess.!.

dade de retenção de mão-de-Obra esoecJ.a13.zada que o Setor Pr2vado, o

que justJ.fJ.ca a flexJ.bJ.l~dade na concessão de benefícl.os. Caberá a leg1s1ação orà~nárl.a a regularnentação da ~até:t:'l.a. -

AUTOR: ANTONIO DE ALMENDM FREITAS NETO E OUTROS (339.007 subscnto _res)

ENTIDADES RESPONSJ\.VEIS:

- ASSOCIAÇÃO I3MSILEIRA DAS ENTIDADES FECHADAS DE

PREVIDeNCIA PRIVADA (AEMPP I- FUNDAÇÃO REDE FERROVIARIA DE SEGURIDADE SOCIU

CAIXA DE PREVIOgNCIA OOS FUNCIONARIOS DO BN;:::O

DO I3RASIL (PREVI)

llArtJ.go 44 da LeJ. 7450/85 - ao rend1mento e ao g~

nho de cap1.tal de que trata esta le~, apl~ca-se o d1SpOSt:O nos pará­

grafos 19 e 29 do art~go 69 do Decreto-Le3. n'? 2065, de 26 de outu1:rode 1983."

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO

EMENDA POPULAR N9 PE-42, de '1987

"Dl.Spõe sobre a prevJ.dência privada

cratl.VOS"

Page 42: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

40

Entl.c1ades Responaâvea s e

- Associação Bxas aLen r-a das Errt.a.dades fechadas

de Pr-eva dê nca a Prl.vada;

Fundação Rede Fe r-r-ova âza a de Sequru.dade SC=l­

aI; e

- caaxe de pr-evadêncaa dos runcronãr.ios do E:..­

co do Brasil.

E necess âr i o que se proíba, Já, a Eab r a c açâo , armaze­

namento e transporte de armas nucleares. mesmo que atravês de acor _

dos r n t e rnacLcna r s , Assim f a aendo , forçaríamos outros Países a assu­

mirem o mesmo comp'r cms s o em prol da defesa da paz mund aa L,

AUTOR GLAUCIA ALVES FERREIRA E OUTROS (62.000 subscritores)

Relator: cons m euarrte BERNARbo CABRAL

subscr-i.ee por 339.007 e Leatioz-e s e apresentada por

três errtudades aasocr at.avas , entre as quaas a nseocaaçêc Brasl.le_ra

das Bnt a dades Federadas de r-revaôênca a Praveda , representando o pt er­

to das inst1tUl.çÕes a ela vinculadas, a presente- emenda, objet rva Cl.S

capj anar a existência e a não t.rabutiaçâo das errt.a dades de prev1dª:l-=­

caas pr-a vaôea , sem fl.ns lucrativos.

Como, nesta fase dos trabalhos, compete a este CQ.

legiado anaf as ar a proposta apenas em seus aspectos forrna~s,e consld!:,

rando que a antca.eeava sob exame, segundo a.nfo.rmaçóes da Secretar~a,

atende às axaçêncaas orevas tas no art. 24 do Reqarnent,o Interno, para

sua regular t.r anu t açâo , meu parecer é no aentn do de que esta comi.ssâo

se manafe s tie pelo zecebamen to da Emenda Popular nç 00042-3, reservada

a apre ca açâo de mêr-a to para a ccaaaêo trrôpr-a a ,

E!'-TlDADES RESPO~SÁ\'EIS

- SOCJEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA ClENClA

(SBPC/SP) ,

- SOCIEDADE BRASILEIRA DE FfsICA (SBF/SP) ,e

- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE A",TROPOLOGIA (ABA/SP).

CO~IISSÁO DE SI STHl~TI ZAÇM

EME~DA POPULAR N9 PE-43. de 1987

"DIspõe sobre o desarmamento nuc Ie ar ;'

Errt adade s Responsáveis.

- Sociedade Br-as a Lea r a para o Progresso da Ciên ­

Cla (SBPC/SP);

- Sociedade Br-a s â j e ar-a de FÍSIca (SBF/SP), e

- ASSOCIação Bras a Led r a de Arrt r cpo Log aa (ABA/5P).

Sala da Comissão, em

CABRAL

= ll.1C/JU$11'1~.~i.C-------------_,

HIE~DA ~9

POPULAR

Relator Cons t r t urn t e BERNARDO CABRAL

Subscrita por 62.000 eleitores e apresentada por três

en t r dade s as s oc i at rvas , a presente emenda visa ao estabelecimento,na

futura Carta Magna , de p r anc Ipã o segundo o qual" ••• a nação brasIle,!

ra se conp rome t e com um reforço peJo desarmamento mundial". prOIbI!,!

do a Eabr i caçâo , armazenamento e transporte de armas nucleares.

Como nesta fase dos trabalhos, compete a este Colegi~

do analisar a proposta apenas em seus aspectos f'ormaa s e cons a de r an­

do que a an a c r a t ava sob exame, segundo as informações da Secretaria.

atende às ex'í gên c i as p revr s t as no art. 24 do Regr men t o Interno para

sua regular t r amr t açâo , meu parecer é no sentido de que esta Comis­

são se manifeste pelo r e cebamento da Emenda Popular nv PE 00043-l,T~

s e r-vada a ap rec i a çâo de nê r í to pa r a a ocasião própria.

I • Inc j u r , onde couber, no Capítulo II (Da União) .ôc

TítuJ c n' (Da Or ganz zação do Estado) os s e guz n res i tens

em

~~~~~~~B~E~RN~'A;;;RDO CABRAL

Relator

Sala da

- Compet e ã Um âo

- em zdar esforços em pro) do desarmamento TI.!::

"Art

clear mun d i a L,

11 - p r c rb r r a f ab r r c aç áo , o armazenamento e

transporte de armas (bonbas ) nucleares.

111 - p a r t i c i par , d r re t a ou í nda re t anent e em pro-

j e t os que vi s em ao de s e nvo l v i men t o ou USa de t a i s armas:'

JUSTIFICATI\'Ar.T lUlC/.l1.l51'fl~.;i~------------_ __,

A Constituição b r-as a Le r r-a deve conter df s pos í t av os

que abor dcn questões atinentes à pe rspe c t i v a de par t i c rp aç âo do Br~

s]l numa guerra nuclear, uma \e: que põe em rISCO a contInuIdade di

\Ida. não só em nosso País, como em todo o planeta.

Preocupados com a ne ces s a d a de de t ext o cons t r tuc i onar

sobre a matér i a . as SOCIedades Br-as i l c i r-as para o Progresso da Caên­

CIa e da FíSIca, além da As s ocr eç âo Br-as r Ie a r-a de An t r-opo l og r a , as­

s unu r am a r e s pons ab a La dade de coletar e env La r ã Assemblêia Naca ona I

Cons t a t u i rrt e o nümero e x a g r do de e l e a t or-es , para apresentação de s t a

Emenda Popular. Toda a naçâo b ras r j e j ra , em verdade, deve lutar, er­

um esforço ccn t muado , cont ra o armamento nuc I e ar mund r a I ,

A não par t r c rp açá o do B'ra s a I em p'r o j e t os dessa na t ur-e

za ou que de s envo f vam a ut a t i z.açâ o de armas nucleares, de há mui t o

vem sendo e x r g i da pelo povo nas ruas. nas unã ve r s i dade s e, até. nas

d i ve r s as esferas do Poder Legi s Lat avo

&~IE~DA !'-.

~

Jnc l ur , onde couber, no Capítulo 1\ (Dos Munãc Ipa os ) ,

do Título 1\' (Da Or gam ae çâc do Estado). o s eguante artigo.

"Art. - Os MunlcíploS que s e dz am refdne r-zas de petr§.

Leo terão da r e a t o a r nden a aaç â o de 5~ (cinco por cento) do 'Valor de

produto objeto do r-e f ano"

USTIFICATIYA

As ex t r a ç óe s de petróleo, gases n a t u r aa s e o transpo.!

te destes produtos. Lmpre s c i nd Iv eIS à e conorm a n ac i ona l , trazem, po­

rém, para as Lcc a f i dades de onde são ext ra i dos , r e f rnedos e transpor

Page 43: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

t adcs , gTa\eS danos e co l ô gr ccs ~ pa i s ag Is t rcos , bem como â infra-es ­

trutura urbana e an t e rurbana .

A f am de dar aos NunlcíploS. que s ervem de sede para

o r-ef'a no , condições de reparar t815 danos, torna-se. POIS, neces­

sário estipular a dev Lda an de m zaçâo e inseri-la na 1\0\'8 Carta cons-.

t i t.uc í.ona l • para não suje i t ar essas Loca j adaôe s às delongas da legl~

lação ordInárIa.

éNTIDADES RESPONSÁVEIS.

- ORDE~I DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SUBSEÇM DE llUQUE

DE CAXIAS,

- ASSOCIAÇAO COMhRCIAL E INDUSTRIAL DE DUQUE DE CA ­

XIAS.

comssM DE SISTHL~T!ZAÇÃO

1. Inde fa r o a proposta de emenda of'e recada , de acôr­

do com as informações da Se c'r-et ar a a .

2. Dê-se CIência ao Interessado.

r ~~ -- ../h·kSlcon5t~J~tleu AFONSO~:iNos (

Pr e s r dent e

CONSTITUINTE SUBSCRITOR.=,----------CtJ61JTV1NI( !UlSCfllTlJl- -,

IJ,VAl10 BtlQFf'JSA

41

"Ar-t, 300 - A ordem econômca , fundada na Lavre iruciat.rva e

na vajorraaçâc do trabalho humano, tem por Ílm assegurar a todos extstêncra d!gna , conforme os dis tames da jus taça social e os seguintes príncípros-

V defesa do consunudor ,

3. Hantém, na Seção I (Da Saúde), do Capítulo II (Da Seguradade

SOCIal, do Título IX (Da Ordem Social), a íntegra do artigo 347. atem I a Vl l I

Parágrafo úrnco , do Projeto de ConstltUJ.çâo da Conussão de Slstematl'1.aç.âo,nas par­

tes referentes aos Direr tos do Consumidor

JUSTIFICATIVA

Em 23 de abra l do corrente ano, durante a real i zaçâo do 89 Enc~

tro Nacaona.l de Entldades de Defesa do Consumidor, que contou com a part í crpaçâc d

representantes de todos os Estados e de países da Europa Portugal e Espanha, da

Aménca Lat ina Uruguai , Argentma , CluIe , Peru e do Carabe . Cuba. os PROCO:-'S E~

taduais e Assoca eçêes CIVIS de Defesa do Consumdor encanunharam propostas para

que drsposa tavcs sobre os Dírer tos do Consunudor- constassem da t-eve Const r tur çâc ,

referendadas por 38.696 ass matu'ras popul ares ,

A Juta. hoje, é peJa manutenção dos teÃtos sobre DITeltos de

Eonsunndo'r que Jã constam do projeto de Cons'ritmçâo.

Sendo os Direa tos do Consunudor umversernente reccnhecrdos ~

la Orgaru zaçáo das Nações Unidas- {ONU), organismo internacional do qual o Brasa)

é um dos países fundadores, esses nrrer tos nerecem tratamento constatucaonal I de­

vendo prevalecer , como prancfpao da nova Carta Magna, os textos referentes ao as­

sunto e constantes do Projeto de Constí tuiçâo , da Conussâo de Sastematr aeçâo.

AUlOR CAR.'lEZlTA RIBEIRO DE BARROS E OUTROS (38,696 Subscritores)

ENI1DADES RESPONSÁVEIS

- Item IV. do art. 24. do RegImento Interno. da AssembléIa KacIonal

ConstltUInte.

CARl>IEZITA RIBEIRO DE BARROS E OUTROS

= TUTO/JllST'nt1çi.o --.

]. 1w'antém. no Capítulo 111 (Dos DIreitos coretavos) . do Tít~

10 11 (Dos Drred tos e Liberdades Ftmdamentais), a íntegra do texto do Projeto

de COnst.ltU1Ção, da Cemssâo de Slstematização.referente aos da'rea'tos do cons~

midor

Art.)7 - São darea tos e hbenlades coletnos Im'lo1âvels

IX - O CO~Sl-"j)

a) E da r'esponsabr Ladade do Estado controlar o mercado de

bens e serviços essencaaas ã população. sem acesso aos quais a ccexrs tencaa d.!

gna é Impc~5í\el •

b) o Estado proverá o mfnimc mdrspensâvel ao consumo es­

sencaal dos bras i l ea ros sem capacadade aquis r'tãva , atendendo para esse efer­

to o disposto no art. ]2, ítem 1. aJíneas "b", "c" e "d'

c) as essocaaçêes , smdacat.os e grupos da popiúaçâo são le­

gi t imados para exercer, com o Estado, o controle e a fa scaj i zaçào de supramen­

tos, es tocagens , preços e qual idade dos 'bens e serviços de consuno ,

d) o Congresso Nacrcner ms ta uurã , por Iea complementar ,C.2digo de Defesa do Consunudor ,"

2. Mantêm, no Capítulo I (Dos Prmcfpaos Gerars da Irrte'rven

ção do Estado, do Regarre de Propraedade do Sub-Solo e da Atrv rdadc Bconênuca) ,

do Títul D VI]] (Da Ordem EconôJlUca e Fznancezra] , a íntegra do texto do Prcje­

to de Const i turçâo , da Comssáo de Sas temat i zaçâo , referente aos Dare i t os do

Consumdcr

- MJ1'I/>IEI\'TO DAS DONAS DE CAS4 DEM1MS GERAIS;

- MJVIME"'TO DAS DOMS DE CAS4 DE NO\'A. LI/o1~, e

- ASSOCIAÇÃO CGl.JNlTÁRIAS DO BAIRRO SE."'TA TERI-ZINI:A- BELO !lO-

RIZo."1E.

COJoIISS.'O DE SISTEfl~T!ZAÇ'O

BlE.'WA POPULAR n9PE- 45, de 1987

"Drspôe sobre a proteção do consuau dor",

Entidades Responsáveis

- lo1on.mento das Danas de Casa de l-u.nas reraas ,- Mov iment,c das Donas de Casa de xove Lama,

- Assocraçào Commrtârras do Barrro Santa Ter'ezmha - Belo Ho-

rrzonte ,

- E sete outras Assocraçêes ,

Relator. Constituinte BIR\.4RDO c-\BR4L

Subscrata por 38.696 e lea tores e apresentada por dez entidades

assocaatavas , a presente emenda objetiva tornar def'Iru t Ivos os pr-mcfpros de pr~

'teçâo do consurmdcr' Inscratos no texto do Projeto de Constl..tUlçâo.

Como. nesta fase dos trabalhos, compete a este Colegaado anal.

zar a proposta apenas em seus aspectos forraaas e consader-ando que a 1111. cdat ava

sob exare. segundo infonnações da Secretaria. atende às exigências prevastas no

art. 24 do Regimento Interno para sua regular rrami tação , meu parecer é no sent.!

do de que esta Comssâo se manifeste pelo recebanento da Emenda Popular n9

00045-8. reservada a aprecaaçâc de ménto para a ocasaâo prÓprIa.

Sala da Comissão, em

CABRAL

Page 44: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

42

r.''''-E-~l-E-N-DA-P-O-P-U-L-A-R-,-_ ;~~~Ã~D;~$ÃD/$U.CDY niD- ---,r.r------------- Ttl,.t"~"SlI"C.r;.t" _

] - Inc j ui, onde' couber, na Seção 111 (Dos Impostos daUni ão ) , do Capítulo I (Do SIstema TrIbutário Nacional), do 'r I'r uj o

VII (Da 'I'rabut açâo e do Orçamento), o seguinte artigo e parágrafo.

"Art. Compete ã União .í.nst r tu i r e arrecadar imp(\~

to, que excluI a lncldincla de qualquer outro, sobre a extraçãp, ac r r-cuj acâo , a da s t r-abua çjio ou o consumo dos rmner a Ls do país, enu­

merados em lei) ou sobre qualquer de s t.a s operações.

Parágrafo Ilna cc - 90t (Noven t a por cento) do produ!"da arrecadação do IMposto de que cog a t a este artigo serão ag ua Imen

te d r s t r i bufdos pelos Estados e f.IUTIICípIOS, proporcIonalmente ­produção "

2 - Insere, onde couber, no Capítulo I (Dos PrmcIpao sGer a r s J da Lnt e r-v enc ão do Estado. do Regime de P'ropr i edade do Sub,

5010 e da At 1\ 1 dade Econ5mI c a ) J do Título \ III (Da Ordem Econômi ta

e Fanance r r-af ar t i go s e parágrafos com a se guant e redação:

"Art. Fica ans t r tuÍdo Fundo de Exaustão em favordos ~1unlcíflloS com atn'idade mane r ador a , a Ser ut a Li zado , na forma

da Ie a J no desenvolvimento sócio-econômIco de suas comun adad e s

título de compensação pelos prejuízos a eles causados pe j a men;JO_

nada a t av Ldade , Incluído o empobrecimento Irreversível de seu solo.

Parágrafo üm co - Os rec-ursos do Fundo serão entre o~

tros J os arrecadados J a título de mdern zaçào J com base na e>..plor!ção e aproveitamento dos recursos mane r-aas ,

Art. Aos Munr c Ip i os fica assegurada J na forma da LeI,pa r-t ac apac âo no processo de outorga de autor fz açjio , perm i s s âo ou

concessão, bem como no de f.i aca j í zaç âo e controle, de pesqur s a ou

ap r ove a t amerrt u , no r espec t ivo t e r r i t ór i o , de j a zada s , nu na s e outros

recursos mane r a í s , tendo em vista, entre outras fInalIdades, a pr~

s e rv açâo do meão camb i ent s e o controle dos tributos e fundos arre­

cadados com base na atIVidade mineradora."

A Associação âr-as í Je zr-a da!' Ezdades 1'1ineradoras _ 4BC\J,

a As soc i acão dos Mun a c fp aos da Reg i âo Carbonífera de Santa Cet ar i ;

na, a Pr e Ie at ura Munr c rpa j de ltabira e outras en t i dad e s , apresen­

tam esta Emenda Popular ao Projeto de Ccns t r t ur r âo , d r s pond o sobre

a pa r t í c rpaç âo do l'-lunlcípIo na pa r t a Lha do Impo s t o Ilm co sobre Nl.ne r a i s - 1.0.1'-1., e em Fundo de Exa us t âo , conforme- proposta .sub s cr Lta por 31.239 e Ler t or e s br as r l e i ros •

FInalmente J ê da na i or Impor t ânc r a que o Muni c Ip r o e a

nova po l Lt r ca rm ne ra I estejam p revz s t os e com dlSPOSltJ\'OS, exp Lr-

citando o percentual da arrecadação do Imposto, bem como a partlc~

pação muna c rpa l no processo de outorga de autor i za c âc , pe rma s s âo ou

concessão de pesquisa mIneral.

AUTOR:

~I-\RIA NORAES DE SEKA e Outros (31.239 s ubs c r i t o re s )

E~TIDADES RESPO~SÁ\'EIS.

_ ASSOCIAÇÃO BRASILEIR4 DE CIDADES NI~ERADOR4S

_ ASSOCgÇ~O DOS ~1U"\ICrPIOS DA REGIÃO CARBO:-:fFER~

_ PREFEITURA NU~ICIPAL DE ITABIRA

cmlISSÃO DE SISTE'lATIZAÇ~O

HIE"\DA POPULAR N9 PE - 46, de 198;

"DIspõe sobre os Muni c Ip ao s e a Política Nineral."

Ent Idades r e spons âve i s '

- ASSOCIação Brasileira de cidades J'.hneradoras;

Associação dos Nun í c Ipaos da Região Carbonifera, e

Pr e f e i t ur-a t.lunIcipa,l de Lt a ba r a .

Relator: Constituinte BERXARDO CABRAL

SUbSCTJta por 3J~239 eJeitores e apresentada pelas ent,!

d ade s as s oc r at rvas ac ama menca onadas , a pr-esente emenda \'15a in­

cLua r , onde c oube r , d í.spcs í t i vo que determIna a p ar-t a c ap açjio do }.1~

nlC1p1.0 na partilha do IUH - Imposto ún1co sobre rmne r aa s - e eu,

fundo de exaustão, Lns t r tuído na presente emenda. Assegura aos }'f~

n r c fp r os part a cap aç âo no processo de outorga de autorização, per­

mas s â o Ou concessão, bem como no de f as caf a zaçâc e c ont r-cf e , de

pe squi s a ou ap rove i t aman tc , no re epect rvo t.e r r i t.Er i o . de Jaz.idas

mrnas e outras recursos mzne r-ar s .

COTlJO nesta fase dos trabalho. compete a este CoLe g aado

analisar a proposta apenas em seus aspectos Eorma i s e con s ade r ando

que a Ln r c í.at.a va sob exame • segundo informações da Secretaria ,aten,

de às exi gêncã as p r ev a s t as no art 24 do Regrmen t o Interno para

sua regular t r-ami t aç âo , conforme entendImento do P'res r den t e desta

Comi s s âo , Con s t.Lt u an t e Afonso Ar mos . meu parecer é no s en t a do de

que este õrgão Técnico se man r f es t;e pelo 'r e ceb amen't c da Emenda Po-.

puJar n 9 00046-6, r'e s e r-t-ada a ap re c i aç âo do mér i t o para a oca­SIão p i ôp r í a .

CABRAL

EMENDA PE00047·4EMENDA 1P20744-4tJ SONIA IU:GlNA IIERRERO E OIJI'RQS I L"""":=Jl: B!ENDA POPUlAR _ p~~''''.'''i'''''''.'''i'' ) ~lfi)fj

= TUTOIJUSTlr'CAçio ,

BlENDA N'

POPUlAR

Incjui , onde couber, no Capítulo 11 (Da política Agrícola.FlD1d.li

raa e da Reforma Agrária). do Título VIII (Da Ordem EconoJn1ca e Pmanceãra) , o s!

guirrte ar-cago e parágrafo

"Art. - A pof Itaca de abas tecínerrto de produtos agrícolas de-

ve consrderar praora.tarâanerrte , o conêrcío especifico, gararrtmdo-Ihe condições de

'trabalho.Parágrafo Ilnaco - Cabe ao Congresso Nacronar , nos termos que

lei determínar-, aprovar as exportações de gêneros afínerrtfcaos bâsICOS".

JUSTIFICATIVA

Ao es tabejece r pofftacas de abastecimento de cunho social, deve

o Go\'erno dar pnoridade de t.ratanento às empresas que atuam em um só ramo de CI)­

nércia.

Até hoje. a distrabuíção dos estoques reguladores governamentais

tem pr.iva.Iegí ado as grandes redes de supermercadcs , sob a alegação de possufrer

inúmeros pontos de venda. o que fací Iâ taraa o escoamento dos proôut.os , Ocorre, et­

-t'retarrto , que tal sas teraât.âca tem penaj i zado, injustamente, dOIS segmentos o COT­

sunudor fmal , de baixo poder aqua.sr tdvc e localizado na peru.fer-i a das cidades, ~

de geralmente as grandes redes não mantêm cstabejecinentos , e o p~queno varejista,

ou seja, aquele que se instala nas perâíeraas , Como é o exemplo dos açougue1Tos. O

pn.meiro é penaj r zado por estar distante da distribuição do produto que. lhe é de~

Page 45: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

tinado. o sagundo , por não poder contar com o produto, que é o prmcapaj Item de

conercía'u zaçâo do seu ramo.

Além disso. por serem mars nl.lJrf!TOSOS os pequenos es tabelecaner;

tos varej rstas atingem, pr-ínctpahmntema jm- populaçâo de barxa renda, o que JU:!

tlÍ1ca serem merecedores de tratamento diferenciado.

O thspositivo sugerido destina-se. portanto, a sanar a anomalia

apontada • e a dar verdadeira fanaj rdade social aos programas dessa espécie.

Em relação ao parágrafo, temos a dizer que a degrcãente estru­

tura de produção agrícola do país é um dos fatores que maas vem corrtrabumdo , 3:

longo das ú}t:t1JlaS décadas. para a perpetuaçâc de nesse processo mfJacionãn.o Já

crôruco.Por um lado, há gargalos nos sistemas de armazenanento e fanar­

cdamerrto, ausência de U'D pJanejamento de longo prazo e incertezas de toda ordec

que desest.1Jm.llam o crescínento da produção.

Por outro, há quase uma obsessão por parte do Go\'erno em est~

lar as expor-taçêes a qualqu~r preço, que na de regra é fea t.o arravés do uso in­

tensivo da política camluaj , com desvalorizações sensíveis da noeda , como forra

de contornar as dastcrçêes que deteracran a competltlvldade de nossos produtos,ne.

exteraor.

Com ISSO, os produtores são Induzidos a canallzar crescente \0­

ltune de produtos ao mercado externo, e ê sob este objetâvo , prmcrpahnente , que

se assentam as decisões do que. quanto e quando prantar , O se rcado mtemo toma­-se, assim meta secundâraa, _:I}ldo a reboque dos preços ãrrternacaonars , via de re­

gra lJDJ1to acíma do real poder aqtnsd'tavo da população. e constd.tuindo-se em foco

primário de inflação.

A proposta em apreço vem. Justamente. buscar lD11a fonna de con­

trolar essa questão. dando ao Congresso Nacional condrçôes para detectar e ednu­

nistrar os des ajus tes que eventualmente ocorram quanto a essa materia.

AUTOR SO~lA REGINA llERRERO E OlJIRoS (4S.546 subscr-i tores)

El',r!llAlJSS RESPONSÁVEIS

- SUIDICI\'lD 00 OJ~lERCIO VARE.JISfA DE OO1\SS FRESCAS 00 ESTAOO

DE ~ PAULO,

- SINDICI\'lD 00 OJ~lERCIO VARE.JISfA DE CARl\ES FRESC,o,s. GEl\EROS

ALIMEII'TtCIOS, FRlITAS, VERDURAS ,FlJJRES E PLA.\'TAS DE BRASILlA,e

- Ul'{IÃO NACIONAL 00 OJMl':RClO VARE.JISTA DE CAFNES E DERIVAOOS.

o:JMISSl,O DE SISTEM~TIZAÇÃO'

EME.\'DA POPULAR NQ PE-47, de 1987

"DISpõe sobre a polítIca de aba.stecimentos de gê­

neros al mentfcaos"

Bntrdades responsâvers .

- Smdacato do Comêrcao varejasta de Carnes Frescas do

Estado de São Paulo,

- Smdrcaro do ComércIo Varejista de Carnes Frescas,~

neTOS Alirenti'cíos, Frutas. Verduras, Flores e Plan­

tas de Brasíha ,

_ Umâo Nacional do Conércro Vare] ísta de Carnes

Der.ivaôos c e

E onze outras AssoCIações.

Relator Constatumte BEllNARllO CABRAL

Subs c r r ta por 45.546 elei t o res e apresentada 'Ror qu.a t oz-ae

ent.a dade s as s oc i at.avas ~ a presente emenda ob je t i va da s p La.nar as dl.r!:,

tri Ze s cons ti 'tu cr ona r S da p oI íti ca de abas teclmento.

Como, nesta fase dos trabalhos, compete a este Col e g r ado

ana t i s ar a proposta apenas em seus aspectos formalS e considerando

ue a i.m.c i at í va sob exame, segundo Informações da Secretaria. ate!!.

de às ex i gênc i as previstas no art. 24 do Regimento Interno para

.tsu a regular t r anu t aç âo , meu parecer é no sent i do de que esta Comis-

43

I são se manifeste peJo r e ceb rment c da Emenda POpular n 9 00047-4. r-e­

lservada a apretiaçã~ de mérito para a ocasião própria.

CABRAL

'1.1,.&IIlo/tl)lIISS.iC/IUJCCIlIS3.iD- ~

PLENÃRIO

EMENDA N9

POPULAR

Inclui, onde couber, no Capítulo IveDa Ciênc~a e Tec~~

Lcg ia ) , do Título IX(Da Or-dem Scc LaLr , os seguintes d~spcsiti\los:

IIAr. A União, jurrtamerrte com os Estados, Ter't'~tórJ..os,

Da.st r-a't c Federal e os HunacIpãos , promoverá o Desenvolvirnen'to Tec:':I

lógJ.co do PálS, das c í êncaes básicas, ne'ture ã s e sociais, difund:.!"~os conhecimentos científ~cos e tecnológicos e zelará pelo acervo ge

r-ede pelas Jn s't f t ua çôes de pesquisa corr e objetivo de gerr-arrtti r o c~nhecu~en'to da no s aa z-ee Ladade , au t onorrd a tecnológica, o desenvol\':~

mento econôffi1CO e as condiçôes de vida e trabalho da população.

§19 A União toma~á~didas para que, anualmente, os i­

vestimentos públlCOS e privados em ciênc1a ê tecnolog~a, correspo~~àerâ à~ no min2mo, 2% do produro ~nterno bruto, garan~ldo para ta::

I - Não menos que 5% do orçamento f a ace I da Unlão se­

j arn ap'l acaôo s , anualmente, em ciência e 't acnoLog t.e ,

com destinação exclusiva para o setor público E.

gestão com a pe r-t Lca pa çào da comunidade c.i en't Lfc ce

e tecnolõglca e da sociedade c.tva j •

TI - Não menos que 1 % do f'e t'uz'amerrt-o das empr-eaas v.i ncu

ladas ã União seja dest~nado à pesquIsa e desenvo~vfmerrt o , com dest1nação excrusnve para o setor pú=­OllCO e gestão com a part ac Ipaçâc da comunidade c í

entífica e tecnológica e da sociedade civil. \ -

§29 A un avertsadade e demaa e Lns-t ã-tui.çôe s públicas depesquJ.sa devem ser parte integrante do processo de formulação da p~

lí:tlca c i entLr.i ca e t ecnoâóg.i ee e agentes pr-Lrncr-ôde a.s desta polít:­

ce , que será elaborada pelo Congresso Nacional.

Art. O mercado interno a.rrt eg'r-a o pat-r-âmênao da Naç~::l

e sua ocupação conforme def~nição em Lei, Será orientada pela busca

da autonomia tecnológica na~ional e da melhoria das condições de \ida e trabal2lo da população.

519 Para atlngir os objetivos deste artigo, a Lel a~

disciplinar a e't Lvadede econôma.ca , disporá sobre os Lnves t ãmerrtc s ,

privados ~ públlCOS, podendo condiCIOnaI' ou l1mitar lnvestimentoEce

pessoa físlca e empr-esas estrangeiras e estabelecer áreas de ne ser ­

va de mercado para empresas CUjO controle acionár~o e as direções aà

mana s t r-a't zva s e tecnológl.ca sejam nacionais

§29 A Un1ão, O~ Estados, o D1Strito réderal, os Te.rr:­

-tôro.o s , e os Municípios, bem como as empresas a eles vancuâ ede s , c­

sarão seu poder de compra para promover a aquasâçêo de bens e ser-v~

ços às empresas cujo controle acionário e as direções admãna s-t r-at i-'

va e tecnológica sejan naC10naJ.S. .

Art. f garantida a liberdade de pesquase caerrt Efa ce ,

sempre qUE' Seus r-e suâ tedos ae j am de domínIO piibj a co ,

Art. Fa ca assegurado o controle social das apl.a.caçóe s

da tecnologia

§19 As organizações dos trabalhadores envolvidos terão

ger-arrt a e de par-t i cfpeçâo nas decisões relativas a transformações tec

no lógicas no pr-ccesac produtivo.

Page 46: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

44

2. Dê-se caêncae ao interessado

t, 'I'tem V, artigo 24, do Regarrerrto Interno da AS5eJTIbl~l.a Nacional

consr a tuarrte

CONSTITuIlnE SUBSCRITOR >

llrasÍ11oJ, de ..agosto de 1987.

A( -'L.-v'\.o JL .lM1con'frl'~ A1'ONSü A1t~~

Presrdente

_-------------TU1DIJUSTlflC"Ç;.Il--------------,

EMENDA PE00049·1O:' ....cNDA lP20702·9~l,_·R:.l.::MAR~l::IA::..:E:::D:::I~LE=U~Z::A~DE:....:ME=LO::.::-.:.E:",::O:::U.::T::RO:::So...... -,J fC'UTlDC~~ rl..[N"IlD'CD"IUi.D"ua~OIll155i.D---------' ~Il.loT"~

tJ EMENDA POPULAR - PLENARlQ J twt7~

I

§29 A po.H't i ca t e cnoLógaca t oner-â como pr-ancapac o a­

provei't emerrto não-predatório, a preservação e a recuperação do me.;o

ambiente, bem como o respeito aos valores cu L'tur-aa s da comuna.dade ,

Art. são vedados a produção, a construção, o armazena­

mento e o transporte em "território necaonet de armas nucleares, cp..;"

mí.ca s , blológlcas e outras de igual ef'e r t o devastador.

§39 A implantação ou expansão de s a s't emas tecnológic:s

de impac'to sccae j e econóraaco , preservados os direitos das neçêss

J..nd1'genas, devem ser ob j e-t c de consulta ã sociedade, através de r~

cerusmos que a Le a definirá.

§1l1f O Estado ger-ent ar-à a cr-a açâo de or-gana s mos e s pec i >

aa s controlados pela eoc i eüaoe c a va I e ment Ldos pelo poder públlc::,

capazes pa ....a, de modo a.ndependerrte , gerar e fornecer dado s e a.nfc r-r

mações sobre a ampf errte çêo ou expansão dos s.i s-remas tecnoló&~c::=

tratados no paragrafo anterior.

§5° A poâ f t ace científica deverá proteger o pa-tr-ãmôrc.c

paj.eontoj ôg i co , ar-queo'tôgi.co e hd s t ôr-a co , ouvidas as sociedades c':'­

errt Ifaca s e "tari~êm preservar e gar-an't i r- o Lavr-e acesso a documenta­

ção ha s't Srdce ,

Art. Os serviços de -te Lecor-uru.ceçêo , Lança-nen't o e 0I=~­

ração de sistemas e spac a aâ s , coleta e ôafusêo de .1nformações metE-:-~

o'l Sg i ca s serão obj e t o de contínuo aper-f'e i çoamerrtc tecnológico e e s v

tarão sob controle estatal.

Art. A uru.âc deve assegurar a produção, dn.vuâ ga çâo e

Lavr-e acesso de dados e a.nfor-maçôe s neces s âro.as ao pleno exercíclo êE

c a dadani.e ,

§19 As instituições encarregadas pelo poder público c;

coleta de dados e produção de índlces serão subrne t a das à fiscallzaç~:.

e co-rrroâe do poder legislativo e de entidades representativas da 5:­

c Ledad e cavdL,

§29 Flca assegurado o acesso público às fontes pr-ar-a-.

rias, met oeoâ.og âe s de cálculo, e s r arfs t i ca s e dados neces s âr-z.o s ae ::.=:.nhe c.í.ne n'to da r-ee La dade social, econêrií ce e t er-rí.t or-de I do País Ç,_-=

disponr.a.- a União, os Estados, os 'I'er-r-at Sr-Io s , o Das t ru t o Federal

OE Munici:pl.os.

§3Ç r: vedada a "transferênCHI. de a nformeçêes para ce->

-tr-aa s e s tr-angedr-a s de armazenamento e pr-cce s senerrto de dados salvo :''':

casos pr'e va s t os em tratados e convenções com cláusulas de r-ec a pr-oc â cg

dê.

Insere, onde couber, no Capitulo IeDos Dc.r-af t os IrJd:. vs:

QUã::..S ), co Título IIeDos Dãr-e i t os e Li berdade s FundarreTitals), os 5~­

guarrt e s parágrafos

§lO Todos os cidadãos, mediante o instituto do "habee s

data.", ter- o d i.r-e a't o de tomar conhe camerrt o do que constar a seu r-ee­

pe i to de r eg i s-tr-o s , públicos e pr-a vados , e do fim a que Se destinará,

podendo exiglr' a verificação dos dados e sua atualização.

EMENDA NQ

~

xncâ ua , onde couber, no capitulo 111 (Da Educação

e cultura), do Título IX (Da Ordem socaa I} , os aequant.es ar-tn qos , ea­

rágrafOS e ~tens:

"az-e . - A Educação, baseada nos prJ.ncloios da de­

mccr-eca a , da La.be r'dade de exoreeeêo , da ecber-enae nacional e do res­

pe.r tio aos da r'e a co s humanos é um dos agentes do deaenvo.Lvarnarrt.o da ca­

pacadade de elaboração e reflexão cr-Ltn.ca da zeaLa.daôe , va senôc a pr!=.

paração para o trabalho e a susrentacãode vada .

IArt. - O ensano públJ.co, gratuJ.to e lalco em to­

dos os níveas de e acoLaza dade é dJ.re1. to de todos os cJ.dadâos brasl.le!,.

ros , sem da s t.inçâo de sexo, raça, adade , conr.rs sâo r-eLa.qa.oaa , f a Lí.a-'

\ ção poli 't a ca ou c-lasse eoca a L,

Parágrafo Ilnaco - t deve r do Estado o crovament.o

em todo o terrl. tór.lo nacaoneã de vaaas em número suf~cJ.ente cara ate!!

der ã demandaArt. - t La vze a mana zeseeçâo pública de oensaIDe!!.

to e de xnformaçào , Sobre o ensano e a nrodução do saber não :tncldl­

rão quaa.aquer l.m0051.çÕeS ou restrições de natureza fJ.losó:fJ.ca, l.deol§.

g1ca, z-eLaçaoaa ou poj.Etn ca ,

Parágrafo üru co - 1:': proab ad a toda e qualquer for-

1529 A leg;'slação crd:lnár:la fD::ara regimes eapeeaaas ce

rr i or i da de para preservar a produção intelectual de inovações tecnc:'.§.

g I ce s , tais como sistemas e programas de processamento de dados, E':­

ne s e outros tipos de nnovaçôe s que aSSJ.m exa j em .

§39 Aos autores de obras "tecnicas, literârias, c~en-::­

f a.ce s ou ar-tLst ace s pertence o da.r-ea-to autoral de ut1.lizá-las. 11

ENTIDADES RESPONSÁVEIS.

- FEDERAÇÃO NACIONAL DOS E~GEII'iEnWS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS IlISTITUIÇüES DE PESQuIS~

NOLúGICA INDUSTRIAL - AEIPTI

- COORDENAÇÃO I\ACIONAL DOS Gl.:úLOGOS - COI,AGE

ma de censura.

Art. - O ensino de primei.ro grau f com O~ to anos

de duração, é obr1.gatór2.o para todas as cz-z.ançae a paz-tur- de sete a­

nos de a dade , Vl.sando pxcpa caar formação bâaaca comum 1ndlspensável a

'a todos.

§ 19 - Cabe aos Poderes PiibLa cos a chamada ã esc.2.

la até, no mfnamo , 14 anos.§ 29 - e perrnatJ.da a matricula no pramearc grau

a partlr de eea s anos de a dade ,- § 39 ... O erraano de pr1I'1e1rO Igrau púbb.co e gratu!,

to será também 9arant~do aos Jovens e adultos que na idade prõp:ria a

ele não tl.veram acesso.§ 49 - A um.ão assegurará, sucletivamente, aos Es

tados, ao DlstrJ.to Federal e aos MunJ.cíploS os mel.OS necessárJ.os ao

cumnr1mento da obrl.gator~edade escolar na forma do~ deste artl.-

COP.ISSÀO DE SISTEP.ATIZAÇÁO

1. Indefiro a proposta àe etr.enàa oferecida, de acorde

com as :lnforJTIações de Secretaria

90 •

Art .... O ensJ.no de segundo grau constl.tui a seguE!.

da etapa do ensJ.no básJ.co e é d~reJ. to de todos. VJ.sa assegurar fonna-

Page 47: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

gl.me Jurídico;

ção human Ls t aca , c i entLãace e 'tecnoLôqaca voltada para o "éesenvc.Iva>

menta de uma conscaênc i e cri t rce em todas as modaLa d ade s de ensmo em

que se apresentar.

ParáqrafD únaco - 'No segundo grau serão ofez-ec a>

dos cursos de:I - rcrmeçêc geral;

11 :. carãter or-of.i sssaoneâ a aarrte , em que a forma­

ção geral se j a artn.cuLada com formação técn1ca de qualidade;

lI! - fonnação de professores para as sêra.es J.nJ.­

CJ.aJ.5 do 19 grau e da pré-escola.

Art. - As a.nst.a tUJ.ções de eneano e peaqua.s a bras2=,

leiras devem ter çar-annaôo um padrão de qua'La dade xrida apenaâveI para

que se jem capazes de cumpxar seu nepe L de aqente da aobez-ana.a cultu­

ral, caerrt.Lf i.ca , artí.stJ.ca e t.ecnoIôqa.ca do país, corrt.r-xbua.ndc para a

meLhoz-a a das concuções de va.da , trabalho e uar-t í.c i caçâo da população

bz-eaa Lea.z-a •

§ 19 - As anetntuaçôes fie znsmo êuper.ror terão

plenamente çar-entaôe a sua autiorioma a pedaqôqace , ca entLface , adrru.naa-'

t r atava e f.r.nancea r'a ,

29 - As lnst~ uuaçôea de Bn s a.no Suoer-a cr- bz-as a>­

ãeaeas seJ::âo neces.saraenence omene.eôes pelo prJ..ncípJ..o da anâa.ssccaa­

baLd.dade do ensino, da oeaqua s a e da extensão.

Art. - A formação meda an tie e s t.âca.os deverá orODJ..­

c i ar conda çôes de aorenda aaqern conda qnaa e compe t Ivea s com cada área

de a ape ca a Lazaçjio , na forma da Le a ,

Art. - O Estado garant1rá a todos o da r ea to ao e!2

s i no piibLa co e gratul.to através de programa socaaa s , deva damerrt.e orç~

reencaôos no seu setor especLãa co , t.aa s COIDO:

I - transporte, e.Lamerrt.açjic , mabe r i.a L escolar e

serviço mêda co-odont.oIóçaco nas creches, pré-escolas e escolas de 19

grau:

11 - bolsas de estudo a estudantes - e mat r acuLadoa

na rede of i c aa I piib.La ca , quando a s amo'l e s ç cetuadede não pe rrmt.a r- que

con tu nuem seu aor-enôn aado ,

Art. - Inclu1-se na r-eeçonaeba La..dade do Estado

na forma do artigo r.nd.c r.a Le

I - a oferta de creches para crianças de zero a

três anos e ensino pré-escolar dos quatro aos eeas anos;

11 - a çar-antn a de educação espec i a l a zaôa para os

portadores de de f a od êncaae f.is~cas, rnent.aa s e eensori.ars em qualquer

dade.

Art. - O en s i no , em qualquer nivel, será obrJ..gat.9.

riarJ..amente rru.nas t.r ado na língua portuguesa, sendo assegurado aos l.n­

dígenas o ensino também em sua língua natl.va.

Art. - Anualmente a Unl.ão apll.cará nunca menos de

13%, e os Estados, o Dl.strJ..to Federal e os MunJ..cípios 25% no minl.mo,

da rece1.ta trJ..butárl.a, exclus~vamente na manutenção e desenvo1vl.mento

dos slstemas OflCl.a.1S de ens~no, na forma da lei.

§ 19 - Para fl.ns desse artlgo excluem-se as esco­

las e centros de trel.namento destl.nados a fl.ns especifl.cos e suboràl­

nados a MJ..nJ..stérios, Secretar~a5 e empresas oúbll.cas, que não o MJ.nl!

térlo da Educação.

§ 29 - 1:: vedada a transferênc3.a de recursos pübl!.

CDS a estabelec:uoentos educaC3.onal.S que não l.ntegrem os s~stemas of3.­

c~al.S de ens~no.

Art. - Serão cr~ados meCanl.smos de controle dem:l­

crát1co da arrecadação e ut~11.2ação dos recUrsos destJ.nados à educa­

ção, assegurada a partJ.cl.paçào de _estudantes I professores I _ func~onã­

r~os, pals de alunos e representantes da comunJ.dade cl.entifJ..ca e ent~

dades da classe trabalhadora.

Art. - As empresas comerc~a~s, ~ndustr~a~s e agr!

colas são obrJ.gadas a recolher a contr~bul.ção do salárlo-educação, na

forma da le:L.

Parágrafo OnJ.co - Os reCursos do salárlo-educação

destinam-se ~xclusJ.vamente ao desenvü1 \I'.1.m~nto de ensJ.no públJ..co ofJ.c~

aI de 19 grau, vedado seu emorego Dara qualquer outro fJ.m.

Art. - Anualmente a On1âo apll.cara nunca menos de

~% do valor do Produto Interno Bruto em at~vJ..dades de pesqul.sa Clent!.

I f~ca e tecnológ~ca desenvol,,~da no país.

45

. Art. - O Estado au to.ra aar-â a existencia de esco-I

las paz tia cu.Laz-e s , desde que não recebam verbas oíibja cas , que e s tejec

segundo padrões de queLadade e que se-rem subordaneôas às normas arde-I

nadoras ?a educação naca.onaj ,

'§ 19 - A exi.eeêneae de escolas prJ.vadas estará

oondaca onada â observêncae daquelas normas, à çerentaa aos prOfesso-I,

res e funcaonâra.os da estabJ..IJ..dade no emorego, de remuneração adequa­

da, de carxe i r a docente e t.êcru co-ctunca.onaL e da partc.ca.paçâo de aI.!!,

nos, pro.fessores e f un ca.onâz-aoa nos oxqen i smos de de Laber açâo da l.ns- l

r a tiu i.çâo , bem como a ç aranta a de que a ansmtuiçêo sustentarã econõr-~

ca e Eanencearamsrrte o funcaonamerrto da escola.

§ 29 - Cabe aos Poderes Püb11cos assegurar ~ atra­

vés da Í:LscalJ..zação, a ob aez-vâncLa permanente dessas normas e. conãa-.

ções, sob pena de suspensão da auuor-a aaçâo para o func~onarnento, ser­

pz-e j uLzo das sanções cabfvea s , na forma da Lea , I§ 39 - 05 e s t.abe Lecamencos de ens i.no pravado , er-t

f unca.onarnerrto na data de prornu:gação deste Ato~ deverão a)ustar-sel

aOS da apos Lta.vos legais ou terao sua euecra aeçac de f uncaon arnen Eo 5U!

pensa, na forma da le1. IArt. - Compete ã umãe elaborar Plano Naciona'l de Educ!

c ão prevendo a part a.capaçâo dos Estados, Das t.r i to Federal e Mun1cí­

pJ..os.

Art. - A Lea regulamentará a responsabilidade dos

Estados e Mun1.cíp10S na adman í.s t r açâo de seus sistemas de ens.rno e a

par-tncapaçâc da una.âo com vistas a assegurar padrões de qualidade, na

forma do art~90 aruciat .

Art. - A 1e1. regulamentará a pextacdpaçâo da con!d

nidade escolar (professores, estudantes, .funcl.onãr~os e oaa s j , da co­

munl.dade c3.entífJ..ca e das entidades representatlvas da classe traba­

lhadora em or'qan i smoa democrat~carnente constl.tuidos cara a def1nl.çâo

e o controle da execução da po.l.Lt.aca educeca cnaL em todos os rrIvea s

(federal, estadual e muna c tpaj j ,

Art. - A gestão acaôênu.ca , cr.ent.Lr.i ce , admlnl.str~

tlV8_e f a.nancei.z-a de todas as an s t r tuaçôas de ensmc de todos os ni­

vea s e das ans t r tuaçôes de pe aqua s a , além de todos os oz qana smos pâ­

b La cos de Ea nanca araennc de a't.a'va dadea de pesquase , extensão, aper-fe a>

çoamento de pessoal docente e deeerwoLvamerrt.o eaeneã ro.cc e tecnológl­

co deverá ser õemocrãtace , conforme cr.i têr-aos oíibLi.ccs e t.rensparen­teso

§ 19 - A funções de da z eçjio e coordenação nas ln§.

tl t.uaçêe s de ens mo em todos 05 nvel.S e nas a ns t r tUlções de pe squa aa

serão pz-eericha da s através de e reações nela comuna dade da ~nstl t.ua çâo

.re epect.a va , sendo garant~da a part~cl.Dação de todos 05 segmentos des­sa comunl.dade.

§ 29 - A produção, a seleção, a edJ.ção e a dJ..str~

bUl.ção de materl.al dldátlCO sob a responsab~l~dade do ceder púb11ce

devem ser submet~das ao controle 50c~al e democrátl.co da comunldade

garantJ.ndo-se a representatJ.v~dade dos dJ..ferentes pontos de v~sta,

respeltadas as especlf1c~dades regl.Ona15 e cultura~s.

Art. - As normas de funclonarnento e supervlsão do

enslno, fJ..'Xadas em lel., V'~sarão assegurar padrões de quall.dade, naforma do art1go l.nic~al.

Art. - A le~ estabelecerá em nível nacl0nal, prl!!,

cípl.OS bãslCOS das carreJ..ras do magl.stér~o oúbllCO para os dlferentes

nívelE de enSlno, assegurando:

I - prov.1.mento de cargos e funções medJ..antes con-curso públlCO de títulos e provas; .

11 - salárl0s e condl.ções dl.gnas de trabalho eaperfel.çoamento prOf1.5S1.0nal:

III - estab~lldade no emprego, seJa qual for o r~

IV - aposentadorJ..a com proventos 1ntegralS aos 25anos de servJ..ço;

v - dl.reJ.to ~rrestrJ..to ã s~ndl.callZação;

VI - condl.çôes para a elaboração e apllcação do

estatuto do maglstér10 mun~c~pal em todos os mun:lcíul.os que d1souse-

Irem de rede prõpr~a de enSl.no. Os rnUnl.Cípl0S que não cumpI'J.rem o est~belec~do serão pun~dos na forma da le1 &

Page 48: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

46

Art. - Integram a r-ecea ta de amoo s ros dos Es t ados,

Das t.r-a t.o Federal e Mun~cípl.05 os 't r a.bu t.c s da re t arnerrt.e arrecadados,

bem Corno aqueles que lhes forem tirans f'e r-r dos nos termos da Lea ,

Art. - Os e s t.abe Le c arnerrt.oa -cr avaôoe de ensano nã:l

serão berie f a caados por a sençâo fJ..scal de qualquer natureza, f a cando

sujeatos aos mesmos ampoat.os que a.nca.dern sobre as atia.va.dades das de­

maa s emoresas pr-i.vadas ,

Art. - Os valores das r ece i.eas e das despesas dos

poderes Constltuiàos das esferas federal, estadual e mun~c~pal serão

de domf m.o píib'l r co no que resoeita às SUas da versas orr qens e fJ.nall-

dades, modos de arrecadação e formas de emprego. I

rParâgrafo Ilna co - A Leç.i s Laçêo complementar esta­

belecerá sanções para os casos de vJ.olaçâo dos mandamentos consc atuc~

onaa s z'e Laci.on ados nos e r t.a ços , J.tens e parágrafos deste cao'í cufo ;"

JUS T I F I C A T I V A

o elevado número de subacra çôas (258.984) ã Emen­

da Popular que defende, entre outras mat.êr-i as , o ens i.nc oúblJ.co gra­

t.ua to , além da Leqat arru.d ade dos órgãos representantes dessa causa, c~

mo: ANDE, ANDES, AN'PAE, CPB, CEDES, CGT, UNE, CUT, FASUBRA e FENDE,

bem revelam o alto sJ.gn~fJ.cado dessa proposta de ordem educacional,

anter i ormence de f enda da no Poz'um da Educação na ConstJ.tuJ.nte em Defe­

sa do En s a.no PüblJ.co e Gratulto.

IAUTOR: MARIA EDILEUZA DE MELO E OUTROS ( 258.984 subscntoresl

ENTIDADES RESPONSÂVEIS:

- CONFEDERAÇÃO DE PROFESSORES DO BRASIL (CPBl

- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DOCENTES DO ENSINO SUPE-

RIOR (ANDES)

- illHÃO NACIONAL DE ESTUDANTES (UNE)

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO

EMENDA POPULAR N9 PE-49, de 1987

"Dl.spõe sobre o en s a.no públl.cO qr-atiua no

Entl.dades Re s'oonaâvan s s

- Confederação de Professores do BraSl.l (CPB)

- Aascc i eçâo Naca on a L de Docentes do Brrs ano 5u-

per i or (ANDES)

- uru.âo Nac aone I de Estudantes (U\E)

- 12 (doze) outras ae aoca aoóe s

Relator: Con s t i t.ua n Ea BERNARDO CABRAL

subscrat.a por 25B,984 e Lea t.cr-e s , e apresentada

por quân ae en t.a dade s as socaat i vas , a presente emenda prevê a gratu1C!.~

dê do ensmc, em todos os nf ve z s , e estabelece nrlncfplos para lrnDle-­menteçêo dessa ctar arrta a con s t.a t.uca one L.

COP"l':'>, nesta fase dos 't r-abeL'jo s , corroe t.e a este c~

Leqaado ana Las a r a proposta apenas em seus aspectos formaa a , e con s a r­

der ando que a a na c i a t ava sob exame, segundo as .tnformações da Secret~

r i a , atende às ex i.çênc.i e s pr-eva s t.a s no art. 24, do Reqame nt.o Interno,

para sua regular t r-arm tação , meu oarecer é no s en tu do de que esta Co­

nu s sâc se mana f e s t.e oe Lc r e ceb ane n t.o da Emende Popu Lar no PE- 00049-1,

reservada a apr-ec i açâc de mêr i to nara a oces i âo or-Spr-a e

CABRAL

=------------_ 'ff.1I.1D/"1l'TlllU~.4D' ---,

E/.IENIJA N9

POPULAR

1. Incjau , onde couber. na Seção I (Da Saúde), CapítUlo II (Da

Seguridade Socaaf}, do Título IX (Da Ordem Socaaj) , os seguintes drsposr tavcs .

"Art. - A saúde é um di reito inallenáveJ da pessoa humana.

sem qualquer fator de dascrannnaçâo , sendo assegurado pelo poder públICO consta­

-tufdc ã toda população do pais.

§ 19 - O dr re.i to a saúde lIrq)]lca nos seguintes dí rea tos fun-damentaas

1 - acesso ã terra e aos meios de produção,

11 - condições drgnas de trabalho, saneamento, moradIa,al..!:.mentação, educação. transporte e lazer,

III - 'resper'to ao meao ambiente e cont.ro'Ie da poluição aro-bdentaj ;

1\' - desenvojvamento do saneamento bãsaco donucaHar-, In­

clus ive no caso de haba taçêes subnormaas até que seja realizada a sua total err,!

drcaçâo através da reforma urbana,

V - mformaçôes sobre os r-iscos de adoecer e morrer m-c1uindo condições andavaduars e coretavas de saúde.

VI - dí gnâdade , gratwdade e qualidade das ações de saúde.

com di rei.to à escolha e à recusa

VII -' recusa ao trabalho em ambientes msatubres , perigososou que representem r-asco grave ou dmínente , enquanto não forem adot.adas medidas

para sua eliJrunação sendo vedada qualquer punção ou redução de remmeração ,

VIII - opção quanto ao tamanho da prole.

§ 29 - Todas as pessoas, Independentemente da natureza desua def'acaêncãa ou doença gozam plenamente dos direItos e estão suje'rtos aos de­

veres consagnados nesta constaturçâo .

Art. - lO dever do Estado:

I - Inplernentar polItncas econônúcas e sociais que contri­

buam para ellnunar ou reduza-r- os riscos de doenças e de outros agravos ã saúde.

II - NormatLzar , executar e controlar o conjunto das. ações

e servaços destmados à promoção. proteção. recuperação e reaba Ia.taçâc da saúdecomo uma função da natureza piib l r ca ,

III - Garanta o acesso urnversal , gratuito e agual í.t.ârao âsações e serviços de saúde em todos 05 nívers ,

n' - Assegurar a fonnuJação. execução e controle da Políti­

ca NaCIonal de Saúde cons t t tumdc o Sas tena On1CO de Saúde, segundo as seguiu­

tes drretri zes

a) mtegração das ações e serviços com comando pol Itrcc-ad­nnrn.s t'ratrvo únICO em cada nível de governo,

b) J.Dtegralldade e urudade na prestaçâo das ações de saúde­adequadas às realldades eprdenuo.lôgi cas ,

c) descentraJização polft.íco-adsurustrat iva que resperte aaut.ononua dos estados e mumcipaos ,

d) par-t rc.ipaçâo em nível de decisão de errtadades Tepresent~

t ívas de USU8l"lOS e profrss.íonaas de saúde na formúaçâo , gestão e controle das

pcf Itrcas e das ações de saúde em todos os níveis.

Art - O f mancramerrtc das ações e servaços de respondabj

lldade piihI i ca será pronovrdo com recursos fIscais e parafãscaa.s com des tmação

especff'ica para a saúde. cujos valores estabelecidos em ter e subnet.rdos ã ge~

tão iiruca através do Fundo Onico de Saúde nos vanos níveIS de organIz.ação do

SIstema haclona] de Saúde.

Parágrafo únICO -:E vedada a transferência dos reCUrsos públ,!.

cos para IDvest1JTlento e custeIO às insutUIÇôeS privadas com flns lucrativos na

assIstÊnna à saude. A co~ra tranSItória de senlços a estas instituições se ~

rá medIante contrato de dIrelto público.

Page 49: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

Art - As ms t i tuiçóes sem f1ns Iucratavos poderão ser

chamadas a colab3rar na cobertura assas tencaal ã população sob as condrçôes est~

belecidas em contrato de Darearo Píibl rco,

Parágrafo únICO - A LeI Complementar defirurâ os parâmetros •

para que Wna entadade sem Eins Jucrativos possa ser enquadrada neste ítem.Art - O poder piibl rco poderá intervir. desapropnar ou

expropraar os servrços de natureza pr-ivada necessâraos ao alcance dos objet.rvo­

da polItaca nacional de saúde.

Art - O poder piibj i co terá o monopõllo da inportaçâo de

maténa prama quimco-farmacêut.rca e orgamzarã um SIstema estatal de produção e

das t.rabuaçâo , sob o prmcípro da soberarua nacronal , de conponentes fannacêutlcoS

bâsacos , nedacerentos , produtos qUílIUCOS, ámmobacfôgacos , baotecnorôgacos , cdon­

tolÓgICOS, sangue e hemoderavados , estabelecendo uma relação bâsace de produtos I

Cair. ragorcso controle de qual rdade , visando supra r toda a demanda e toma-los a­

cessíveis a toda população.

Parágrafo ÚIl1CO - FIca proabddc o comêrcao de órgão e de ele­

n:entos do corpo humano,

Art. - O Estado garante o di re.rto ã proteção, segurança e

hí gaene do trabalho. O processo produtavo será orgaru zado de modo a garantrr a

saúde e~a vida dos trabalhadores cabendo ao serviço puôl1co de saúde e as organo!.

zaçêes dos trabalhadores, par tacipar na formúaçâc da Jegis laçâo , fascalazar e

controlar as condições dos equipanentos dos ambaentes e da orgamaaçâo do traba­

lho.

Parágrafo únICO - As pessoas que detêm o poder de ôecasâo s~

bre a ergam zaçâo do processo produtcvo serão responsabaIa zadas judacaalmente ~

los acrdentes e doenças re.laciondas às condições de trabalho

Art. - As pcl it.icas de recursos hunanos , insumos. equlparr~~

tos e desenvoâvimento crent.Hrco e tecnorôgaco para o setor saúde serão subordina

dos aos anteresses e àIretrizes do Sistema Nacronal de Saúde.

Parágrafo úm.co - A política de recursos humanos do SIstema ~

caonal de Saúde garant i.râ aos profa.ss.ionaas de saúde .

- Plano de cargos e salános com al ternat iva de carre.rras ,

- gemme raçâc condi gna ,

- Isonomi a e equiparaçâo salana! nos nfveas Federal, Estadual

e Nunlclpal com equiparaçào entre atnos e mativcs ,

- Adnussão através de concurso púbJICO.

- Estaba Iadade no emprego.

- Incentavo à dedicação excrusrva e tempo integraj ,

- Capacrtaçâc e recrctagem pernanentes •

- mrcato ã sandacafr zaçâo e à greve.

- Conchções adequadas de trabalho para a execução de suas atara

dades em todos os níveas •

2 Incjui , onde couber, no Título X (Da DISpOSIções Trans i tô­

raas) do Projeto de Ccnst i tuaçâo da Cor.u.ssão de Sas temat rzaçâo, os seguantes dI~

POSJ."tlVOS

- O volume niruno dos recursos pllbllcos destmados pe_

la Umão, Estados, :MUIllCípl0S e Dratrato Federal, corresponderâ anualmente a 13\(treze por cento) das respec tavas recea t.as

II - A Prevrdêncra SOCIal alocará o mínnm de 45\ (quaren

ta e CInCO por cento) da contrabuíçâo patronal ao Funde xscronet de Saúde. -

III - Os recursos da Previdênci a SOCIal, des tanados ao fa­

nancaamcnto do SIstema Kacaonal de Saúde, serão gradualmente substattúdos por o..

tras fontes. a par-ta r do momento em que o gasto nacional em saúde alcance o equr

vafente a JO~ (dez por cento) do Produto Interno Bruto ~ -

'" 1\' - Dentro de 10 (dez) anos faca vedada a t ransferênc ra ,

sob qualquer t.Iruto, de recursos púb11COS às ms t i tuaçêes com fans Iucrat.rvos naassastêncra ã saúde.

JUSTIFICATII'A

Pol í tICa'IF-nte comprometIdos calíl a sup€raçâo das pésslmas con~

diçõe~ de VIda e saúde da rnalona da população brasIleIra. as entIdades e mo\l

mentas populares que compõem a PLEl\.~IA NACIO~ PELA SAODE NA CO~STlTUIKrE as:

somem neste ltlomento h]stônco a luta lD'lltána pela lIlc1usão das propostas da 8Ç

m:-,FERL.\CIA KJ\CIO\Al DE SAODE no texto da futura Constltu~ção, como condIção nú­

nlrna e mdIspensável para assegurar o pleno exercíCIO do dlrelto ã Saúde.

O dIreIto ã Saúde implIca na garant1a pelo Estado de condIçõesdl.gnas de trabalho, a1mentação, moradIa, educação. transporte. trelO ambIente,l!.

47

pouso, lazer e segurança. além do drrea.to ã Iaberdade , ã rrvre orgam zaçâo e ex­

pressão, ao ccnhecínento e controle dos trabalhadores sobre o processo e o arnb.,!.

ente de trabalho, bem como o acesso umversal e IgualItário aos senriços sete­rIaIS em todos os níVeIS.

Plenamente consciente das dafacukdades que se 'tevantarão aos

nossos objetívos , conc1amamos const.í.tumtes , outras entidades e movimentos pop~

lares a se uni rem ã nossa luta pela aprovação desta proposta de emenda ao texto

cons tatucional .

AUTOR HE\'RIQUE MIV. ZOR\ e Outros (55.117 subscratores)

Entidades Responsjive rs

- COXSEI1JO FEDERAL DE MEDIClNA.

- FEDERAç._O BRASILEIRA DE NUTRlÇÃO.e

- Slh"DlCATO tos ENFER'lElROS to DISTRITO FEDER"J..

CQ\l!SS_O DE SISTEH;TIZAÇÃ()

Ei'lENDA POPULAR N' PE-50, de 1987

''Dispõe sobre a questão da saúde na forma de Refor­

ma Sam târaa, "

Entadades Responsãveis

- Conselho Federa] de ~dicina,

- Federação Brasa Iea.ra de Nutnção, e

- Smdicato dos Bnferme.rros do Drs tra to Federal

Relator: Constituinte BERNAROO O\BRAL

subscrata por 55.117 ejea.tores e apresentada por OIto entada­

des associativas, com apoio de vãnas outras, a presente emenda trata da questão

da saúde. prevendo fonnas cons t'rtucaonat.s para sua defesa pelo Estado.

Como, nesta fase dos trabalhos, compete a este Coregaado anal.,!.

sar a proposta apenas em seus aspectos fonnais e cons iderandc que a irn crat.iva '

sob exame, segundo as mformaçôes da Secre'tarua , atende às exrgêncaas prei rs tas

no art. 24 do Regarrerrto Interno para sua regular trrarm taçào , meu parecer é no se.::!.

tado de que esta COIDIssão se manafeste pelo recebmento da Emenda Popular nv PI

00050-4. reservada a aprecreçáo de rnénto para a ocasaáo próprIa.

Sala da ComIssão) em

CABRAL

EMENDA PEOOOSl-2EMENDA lP20704-S

PJ MARIA MARTlNS DA SILVA E OUTROS

,.".-------------_TEUO/JUSTlfIC"Ç_O -,

E~IENDA N°

~

In c Iu i , onde couber) no Título X (Ddspo s i çôe s 'l'r-ans a t ô

r i a s ) , o seguint e ar t i go e parágrafos:

.. Ar t i gc

A 15 de novembro de 1993, o DO\O de f i m r â , através de

plebISCIto, qual o regIme de go\erno adequado para o país, entre

o presIdenclallsmo, o parlamentarIsmo republIcano e o parlamenta­rIsmo monárqUICO

Parágrafo únICO - será assegurada a lIvre e>..pressào, e

por tempo determInado, dos Interessados na dIvulgação de cada um

destes SI stemas através dos meIOS de comunJ.cação de massa cessJ.o­nárlos de serviços púb11COS."

Page 50: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

48

JUS T I F I C A T I V A

Pouco após o golpe de estado de 15 de novembro de 1889,

que bam u de nossas t er r as o Imperador DOM Pedro IJ) de tão ben

fazeJ3 atuação ã testa de nos.sc país durante quase mea o sêculo de

e s t ab z.Ladade ccns t r tuciona1, o Governo p r-cv r sfir-Lo prometera ao P,2

vo brasIleiro a reallzaçio de plebIscito, na qual terIa a oportu­

nidade de pronunciar-se sobre a forma de governo de sua prefer~n-'

cia. MonarqUIa parlamentar ou República PresidencialIsta.Até hoje tal promessa não fOI cumpr a da , E um nÚmero í!!.

calculável de bras a Lear os sente-se frustrado no seu direito de e~

colha.

COMISSÃO DE SISTE~IATI 2ACAO

EMENDA POPULAR N0 PE 00051-2

"Dispõe sobre o r eg rme de governou.

En t adade s nespon s âve r s e

- Instituto Br as a l e í r-o de Estudos Mcnji'rqua co s do

RIO Grande do Sul

- Círculo Monàr-qu í co de São Paulo

Círculo Monárquico "D. Pedro Hen r a que re Or Ieans

e Bragança

Relator' Cons t r tuârrte BERNARDO CABRAL

.re ç i on at i

§ 29 - A proor-a eôede de amôve I rural co r re s pon de à

r.T T[ ..Tto/J"!iT'fI~ ...Ç;,C-------------_,

à) não excede a área mâxama prevast;a como 11m1 te

serva o me i o amba ent.e r

c) observa as ô r soos a çôe s Leqaa s que r equ.Lam as,

relações de trabalho e de produção e não mot a va confLatos ou da apu t as

pela posse ou domfna o r

obrlgação soez at quando, s imul t ane anente i

a) é r-aca.on a Lmerrt.e eorove i t.ado rb) conserva os recursos nat ur-aa s .renovêvea s e ore-,

"Ar t; , lo - Ao da r-e a to de cc-opr-a.edade de amõveL rural

ccrresoonde uma occ-a cecâo soca a l ,

-§ 19 - O Imóvel rural que não corresponder ã obrl

gação acca a I será arrecadado meda arvte a anj acaçâo dos a ns t.a tutos da

Perda sumâra a e da De aapxoor-a aç ào por Interesse SOCIal para Ea.ns de

Reforma Agrár1ã.

1. Lnc Lua , onde couber, no Capítulo 11 (Da polí.t!.

ca Agrico1a, FundIãrl.a e da Reforma Agrárla), do Titulo VIII (Da Or­

dem Econêrru ca e r'a.nancea r a) , os sequ i rrtes ar t i.qos , 1tens e parágra­

fos:

EMENDA N0

~

Como, nesta fase dos trabalhos, compete a este Co­

Lega ado ana t i sa r a proposta apenas em seus aspectos f orma i s e con­

siderando que a an Lc í a t Lva sob exame, segundo as informações da Se

cr-e t a r r a , atende às ex a gênc Las previstas no art. 24 do Regimento In

terno para sua regular t r ami t açâo , meu parecer ê no sentido de qu;

esta Comi s sâo se man i Ees t e pelo recebimento da Emenda Popular nO

PE 0005-2, reservada a ap r e ca aç ão de mérIto para a ocasião própria

Subs c r i ta por 44.632 eleitores e apresentada por

quatro enr rdades as soc í a t zvas , a presente emenda prevê a real.1za-

c âo , a lS de novembro de 199~, de pleblSc.ito para def ârn.r o r egame

de governo entre as formas de Repfib l aca Pr-es ãdenc r a I ou Par1amen _

tar e Nona r qua a Parlamentar.

e) r-eace i ta os da r-ea tos das nopuLaçóe s a.nd Lqena s

que V1vem nas suas ImedIações.

§ 39 - O amôve I rural com área super.ior a ses ser>

ta (60) módulos r-eqa onaa s de exploração agrícola terá o seu dcmd n a o e

ioos s e transferl.dos, por sentença declaratõrJ.a, quando permanecer tc­

~almente l~explorado, du~ante três (03) anos consecut1voS, l.ndependc!!.

te de qualquer IndenIzaçao.§ 49 - Os dema1.s ImóveJ.s ruraJ.s que não corres'O::I~

derem ã ObrlQaçâo socJ-al serão desaproorJ.ados por J.nteresse socJ.al o.?

As ms t í turcões então VI gentes, no parlamentarismo monjir

qU1CO, garantiam ampla liberdade -na Justiça e na ordem - pernu t Lr-an

o desabrochar das melhores po t enc a a La dad e s do gênio nacional. ASSI~

para admiração das nações Irmãs de nosso cont anent e , o Brasil atin­

gIU alto grau de ha rmona a social, de mat u r i dade política e de pro­

gresso mat e r r a J ,

No entanto, esse pacífico e promissor apr-mor-ament o de

nossas ms t i t uãçde s deno cr ât i cas sofreu brusca Interrupção no dia 15

de novembro de 1889, à qual o povo as s i s t â u "bes t í a l r z ad o , atônito,

surpreso sem conhecer o que s r gn i f a cava , gUI tos acred i t avam slnc~

ramente estar vendo uma parada", na testemunho ansuspe i t o de Ar a s t i

de s Lobo, man a s t rc do governo pr-cvt sôr r o • -

O resultado não se fez esperar: de 1889 a 1926, só unpre

s aderrt e da r epíib Lr ca , Campos Sa Ll e s , governou sem Estado de Sít10-.

e de 1926 até nos sos d i a s apenas UI'] pre s i dent e c í.v i L, Juscelino Ku­

bi t s che k , chegou ao f am de seu mandato.

Bn t r-emen t e g j no s s a pátria expe r amen t av a e s o f r a a de tudo,

como as sangrentas lutas Fr-a t r c r da s da última década do século pas­

sado, àurante as quaIS t s vemos , ~nclusive, a fnt er-vencâo de naVIOS

de guerra dos Estados Um do s , a favor do gover-no republicano, r ep r r

mi ndo a revolta da armada. Nessa o cas a âo , o a l nu r ant e Saldanha da

Gama lançara o seu man r f e s t;o propondo a r ea l i zaçâo do prometido pl.!:.

bISCIto, com a esperança de obter a pa câ t í cacâo nac r ona L,

~ bem conhec i do que no tempo da mcna r-qua a os r-epubj Lca c,

no s gozavam da maa s ampla liberdade: tinham o seu partido, elegiam

deputados, alguns j or-na La s t a s e professores em faculdades de ens anc

superz o r faziam franca propaganda da r epúb l rca , sem nunca terem 51­

sido objeto de nenhuma repressão, e a Imprensa republicana cIrcu'~

va 11\ Temente.

Implanta-se a r epfib I aca e o que acontece? Aqueles que

se apresentavam como os pa j adanos da maí s ampla democr-at a zaç âo do

país, em vez de reconhecerem a plena l~berdade de todos, znc.Ius i ve

dos partidários do r-e game deposto, estabelecem com relação a esses

um an Iqüo "Apartheid". E o prmcIp ão de Li be rdade de op Lm âo é

calcado aos pés por aqueles que, no ÍllIpéTIO, tanto dele se benef i ­

cLar-an ,

AUTOR. ~l~RIA ~IART!NS DA SILVA E OUTROS (44.632 Subscritores)

E1':TIDADES RESP01':SÁVEIS.

INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS MONÃRQUICOS DO RIO GRA~DE

DO SUL

_ C1RCULO MONÁRQUI CO DE SÃO PAULO_ C1RCULO MONÁRQUICO "D. PEDRO HENRIQUE DE ORLEANS E BRAGANC~"

A p rcne s s a de uma consulta p l eb r s c a t â r r a não se cumpre,

e todas as cons t i t m.çô e s r epub l i cana s anc I uem a chamada "El âusut a

Petrea", que j Inu t a os d i r e i t os po l Lt i ccs dos monarqu i s t a s ,

Se 05 r epubl i.c ano s t ons rder as s an de um modo ponderado a

si t uac âo por eles cr-a ada , no t a t-a am que a apenas d01S ano s do cen­

t e nâr i o da r-epjib Lr ca uma mancha mecu j a a fronte desta. aprese!!.

t a-s en a república, como o ápice da deraoc r a c i a po Lí t i c a , mas arra~

ta, atrás de 51, amordaçado e algemado, o Ideal monârqu í co j ao qual,

mesmo 't r ans c o r r a do s cem anos de v ada republicana, teme dar a menor

parcela de La berd ad e , 1:. p r ec a s c ter em mente que r epilb í t c a não

sinônimo de denocr ac r a . Certamente a nossa república não tem SIdo

demccr à t r c a para as grandes ma i o r i as do povo br-as a Le r r o , Einstein

d a s s e certa vez -s maa s fjic a I quebrar um atamo, que quebrar um

preconce i to".

Page 51: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

ra Ei.na de Reforma Agrãr~a, meda an te a ndena aaçâo oaqa em tItulos da]

df.va.da agrária, de valor por hectare e La.qui.de z Lnvez-s amen't.e or-ooor>

cxonaas à área e à obr i.qaçác soca a), não at.endada , e com prazo dlreta­

mente PTOpoxclonaJ aos meSmos fatores.

Art. 20 - A a nderu zaçâo r efer-r da no ar t r çc an ter i or ,

§ 40, slgnlflca tornar sem dano umcenenee err relação ao custo h1sté­

r a co de aqua.s i çâo e dos a.nve s t amen t.oe reallzados oeLo p.roora e t âra o ,

se j e da terra nua I se je de berrf'e i, tor:laS t e com a dedução dos valores

correspondentes a r.nves t.ame ntio s pâbl acos e dêba tos em aberto com a na-'

t.l t:uJ.çôes o t aca a a s •

§ 1° - Os títulos da d í vada aqr-âra a são resgatã­

ve i s no prazo de van te anos, a part i r do quanto ano, em parce l as anus i s

s uce cs av a s assegurada a Sua aceat açâo , a qualquer tempo, cone n:~

o de pagamento de ate ca nquerrt.a por cento do amooat;o t.e r r ; 'toz-a a I ru­

ral e como pagamento do preço de terras piib I a c as ,

§ 29 - A declaração de ant.ez-e s ae aoca a I para Eans

de Reforma Agrán.a opera aut.oma'ta.camen t.e a amâ s sjio da umâc na posse

do :unôvel, perunt.anõo o r-e qa s t.xo da propc aedeôe , Qualquer contestaçã:>

na ação prôorr a ou em outra med.i de j uô i c i a I somente poderá versar so­

bre o valor deposr 't adc pelo exprccrxant.e ,

§ 39 - A de sap.roora açâo de que fala este a r t aço

se ep.í.a carâ tanto à terra nua quanto às benfeLncr-a as anõeni eêve i s •

Art. 30 - O amôve I rural de seproora aôc por Interesse

SocJ.al para f ans de Reforma Agrárla será andena zado na proporção da

utJ..ll.dade que renresenta para c rnei.o socaaL e que tem como parâmetros

os tiz-abutoa honrados pelo 'oropr-a.e t.áz-a o ,

Parágrafo ümco - A de seor-oor-a açâo de que trat.a

este a r-t a qo é de compet.ênca a excLus i va da um âo , e poderá ser delega­

da através de ato do Presidente da RepúblJ.ca.

Art: 40 - Nl.nguém ~oderã ser projrr ae t.âr ao , d~reta ou

a nd i r'e t amen t.e , de amôve I rural, de área continua ou descontínua, sup~

r i o.r a sessenta (60) módulos r-eqn ona as de exoloração agrícola, f a cac-'

do o excederrt.e , mesmo que corres ponda à sua ob r r..ç açâo aoca a L, su je i to

ã desapropriação por a ntie r-e s s e eoca e't para f a ns de Re fo rma Agrãr.18

Parágrafo Dn:lco - A área z efe'r a da neste ar t.a qo s~

rã ccn s ade.r ada pelo con j un t.o de amôvea s z-uraa s de um mesmo propr.1.etá­

r.:to no País.

Art. S9 - Durante a execução da Reforma Agrãr~a fl.­

cãm susoen5as todas as ações de despeJO e de reJ.ntegraçâo de posse

contra arrendatárl.o, parce1ros, posselros e outros trabalhadores rU­

ra.1S que rnaT"ltennarr. relações de produção com o t~tular do dOIl'ínl0 da

gleba, a1nda que ~nàlretarnente.

Art. 60 - Estão e>.cluidos de desaoroorlação por lnt.§.

resse soc~al para f~ns de Reforma AgrãrJ_a os l.mÓVelS ruralS dlreta e

pessoalmente exnlorados em dJ..mensão que não ultranasse a três (03) m§.

dulos reqlonaJ. s de exploração aqrícola.

§ 19 - :t: dever do poa:::~ T c C{ : ,Ter e cr~a["

as cond.lções de acesSo do trabalhador à proprJ.edade da terra econornJ.­

carnente útJ.l, de nreferêncJ.a na reglão em que hablta, cu, quando as

cl.rcuntânc1as urbanas ou reql.ona~s o aconselharem, em 'ZonaS plenamer-­

te aJustadas, na forma que a leI Vl.er a detenTllnar.

§ 21? - o Poder PúblJ.co reconhece o dlre~to à pro­

prledade da terra agrícola na forma cooperatlva, condOm1nl(il comunlt-ª.,

rIa, aSSOcIatIva, lndIV1dual OU rn.1sta. IArt. 79 - Terras públIcas da Unl..ào, Estados, te:rr~t§.

rl.os: e t-'unlcipios ~ somente serão transferJ.das a pessoas fisJ.cas bras~-(lelras gue se guallf~guern para o trabalho rural med~ante concessão ce

lD:LreJ.to Real de Uso da Superficle, lJ.Jll.1 tada a extensão a trê.s (03) 1'5;- • -I

dulas reglonalS_ de e>.ploraçao agrlcola, e>.cetuados os ~asos de COOpE-!

tlvas de.- produçao orl.gJ.nal..s do pIocesso de Reforma Agrarla e ressal'\'~

àas as h~Dõteses DrevJ.stas nos arts 13 e 14. IArt. 89 - Pessoas fí.s~cas ou Juridlcas estrange1ras1

não poderão possu~r terras no País CUJO sornatór~o, ainda que por lr.­

teroosta nessoa, seJa super~or a três (03) módulos reg~onals de exolo

I - • 1 -1'I raçao agrlco a. A:r:t~ 99 _ Aos propr~etárl0s de HlóveJ.s rura15 de á-

rea não excedente a três (03) módulos reg~onals de exploraç'~o agríco-\

l I a cue os cultJ.ven, eyolorem dJ.retamente, neles resldam e nao possua.-

Ioutros J.piSvel.s rUral.S, e aos benef~cl.ãrlOS da RefOrma Agrárla, sera~

49

asseguradas as conô i çóes de apoa.o r.inencec.ro e uêcna co para que utJ..l?:.

zen- adequadamente a terra.Parágrafo Onlco - E J..nsuscetivel de penhora a pr~

cr-a edaôe rural até o Lrrru t e de três (03) módulos r'e qa ona.i s de explor~

~ão agrIcola, a.ncLuEda a sua sede, exolorada da r-e t amerrce pelo traba­

lhador que nela r-eaa da e não possua outros amôvea s z-uz-aa s . Nesse ca­

so, a garant~a pelas obr~gações lJ.mJ.tar-se-á à safra.Art. 10 - A dasapr-opzu açâo por utl.ll.dai.le públlca

dos amôve a s ruxaa s mencaonedcs no a r-t a qo 90 somente ooderá ser fel ta,

se a s s am p.re fe r-a r- o expr-opz-a ado , meda an t e oermura por área equr valen­

te a r.tiuada na xeqa.âo de J.nfluênc~a da obra ract aveôore da ação.

Art. 11 - A Contrlbulção de Melhor~a será exa qa da

aos pz-opraet.âr-aos de, amôvea s valorlzados por obras ofibLi ca s e terá

por 11m2te global o custo das obr-as pjib.l r cas que 1nclulrá o valor das

despesas e .i nôena zaçôes devadaa oor eventruaa s õesve ror.i aeçôes que as

mesmas acarretem, e. por Lama te anda.vadua L, eX:lg:ldo de cada cantrlbU1.~~te, a e s t.amat.a.va legal do e crêscamc de valor que resultar para u'i5­

ve a s de sua procr-aedade ,

Lç - A Corrtrabuaçâo de Ne Lho.r a a será lançada e

cobrada nos dca s anos subsegtlentes à conclusão da obra.

§ 29 - O produto da arrecadação da Contr1bUl.ção/

de Ne Lho r-a a das obras .r eaLa.aades pela Unajio nas áreas de Reforma A9rã-1m,e des t i nar-vse -â ao Fundo Nac.i.oneI de Reforma Agrárla.

Art 12 - O Poder PiibLa co poderá reconhecer a nosse

pacâ f r.ce em amôveã s rur-aa s púbLacos ou pra vados , sob certas cond~ç:õesllmpostas aos benefacaâr-a cs e err- área que não exceda três (03} mÓdUlOS,

r-eqaonaa s de exploração agrícola.

Art. 13 - Todo aquele que, não sendo pr-onrae t.ârac

rural, p05SU.1r como sua, por três (~3) anos ananter.ruot.cs , sem Justo

título ou boa fé, área rural 'oaz-t a cu La r- ou devoluta continua, não ex­

cedente a tres (03) módulos.; regl.OnalS de ex!,loração aca-Lcc.t e , e a ho~

ver tornado nrodutn.va com seu trabalho e nela, mvar sua morada perma­

nente, adgulr1r-lhe-ã o dornfna o meda anbe sentença dec.Laz-ecôra a ,

qual se rvar â de titulo, para o .reqa s t ro amcb i.La ârao r-espactavc ,

Ar t 14 - LeI Federal da spor ã sobre as cond i ç êe s de

legltli"lsçâo de ocupação até três (03) módulos reg i ona í s de e xp Jora

ção agr:ícola de terl"as püblJ.cas para aqueles que as tornarem pro­

dutl\aS, com seu trabalho e de sua famíJqa.

- Insere, onde couber, no Título X (D1Sposlçôes

Transl tórlas), os segulntes artlgos

Art. - Até que a )el especIal determine a~ forma de

cálculo do ~lôdulo RegIonal de E>..p]oraçào Agrícola. refeildo noS AItlgOS ]ç. 4°, 6 9 • 7 9 , 8 9,9 9 • ]2 • ]3 e]4 desta proposta popu­

lar, defIna a área geogrâflca das respectl\aS reglões, será utlll­

zado o cálculo descrIto pala o módulo fIscal no Artigo 50. § 29,da

Le~ 4.5[14, de 30 de no\ernbro de 1964, com a redação dada pelo Art.

19 • da Le] 6. 746, d~ 10 de dezembro de 1979, e no Ar!. 49 do DeCT!.

to-Le] S~.685 de 06 de maIO de 1980. e consIderando como regJão o

Munlcíplo ou grupo de flfunlc1pIoS com caractE'rístJcas econômlcas

eco] óglcas homogêneas.

Art. - A receIta públIca da tributação dos recursos

fUnc.l árJ os ruraJ 5 deyera atender e.xcJ USl} amE'nte aos programas go-

\ ernanentaJS de desenYol\unento rural e preferencIalmente. ao pr~ I

cesso de reforma agrárIa.

Art - Será constl tuído o Fundo !\acIonal de RefoTl'la ~

grárla, com dotação orçamentária de no mínIJno 5'b da recel.ta pre\l~

ta no orçaVlento da UnIão.

JUS T 1 F 1 C A T 1 \ A

A reforma agrárl<1 só Se coJ ocou verdadeiramente

como uma e.xlgêncla soc~a] premente em países. ou regíões. em que

e)..lstIa uma gl ande massa de lavradores ImpedIdos de ter acesso àpropnedade da terra. Só em sJtuações desse tIpO é que ganhou ío,!

ça socJ.al a ldéla de que a terra deye pertencer a quem a trabalha.

1\05 d~as de hOJe, o que maIS lmpede que os lal r~

dores tenharr: acesso ã terra ê a concentração da proprIedade fun­

d]áTIa nas mãos das chamadas "ollgarquIas", ~sto é. UJTI pequeno nf

mero de faJTlr]~as rlcaS, influentes e poderosas. Esses grandes prE

p]"~et.âr-lo5, ao "ln\.és de se ded"lcarem ã exploração da terra>

Page 52: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

50

sua ut í I a zaçâo produ t i "3, detêm grandes áreas com f m s meramente

e spe cu l at av os , Contentam-se em de i.x â-Tas com r-eduz a da ou i ncxí s­

tente p r cdu t rv 1 da de 1'15 ando apenas a va l o r i zaç âo Eund r âr i a que

decorre da abertura de estradas. cr i aç â o de novos povoament os ,el~

t r i f a caç âo . construção de açudes, barragens e obras piib l i ca s er

ge r e I • Em outros c as os-, a p rcpr i.e dade de grandes f a zendas e x t ens r

vas f aCIll ta mUIto aI gumas operações f r auduI entas com Te1ação aofISCO, que costumam ser feitas por p r of as s acn a i s Labe r a i s e mua-.

tas empresas dos ramos andus t r a a I , comeT~lal e fu n ance a r o , Isto

quando não são os p r Spr r os governos que dr s t r-abuem ancen t i vos fIS

c a i s e f av c r e s c re da tíCIOS aos grandes compradores de terras. Se­

J am quais forem as suas mot ãv a çôe s , ê s ob re tudo a manutenção de

terras m at avas ou mal ap r ovei t adas por esses ] at i Fund i àr-acs que

veda o acesso dos trabalhadores rur a i s ao mea o de que ne ce s s i t am

para v r ve r ,Estamos d aan t e de uma situação bastante p a r adoxa l c Os

trabalhadores clamam pela Reforma AgráIlá e esta pode r i a SE>r ini­

ciada, a qualquer mcmerrtc , por um elementar cunpranent o da lel.ho

entanto, o Estatuto da Terra, obra do pr ôpr i o r-egame nn l í t a r , foi

engav etado graças ã força de que da spôe as grandes p r-opr í e t âr a cs

Fund i âr aos , A saída de spô t i c a de cr-e s c t rnent c e conômi co adotada ne~

tes 23 anos de sufoco garanr ru uma r-aaoâve I concôr-da a entre os l~

t e re s se s rndus t r i aa s dominant e s e a manutenção dos prlYlléglos 12­

-ta fun dr àr r os . O cump r r ment o do Estatuto da Terra aparece clarame]l

te como uma ameaça de ruptura dessa "Santa Aj i ança'", Para os set~

res r ndus t r í a as , come r c i a í s e f i nan ce i r os , a de s ap r-opr r açjio de te!

ras pouco produtivas. voltadas ã especuLação, e sua di s t r i bur çâ o

aos Lav r-adcres não coloca em xeque a sua p r Sp r i a exa s t ênca a enqu8E.

to classe soca e l • e mui to menos a sua domm açâ o

l\o que se refere ao Setor Agrícola, de uma co i s a se

pode ter absoluta ce r t.e za qualquer "redeEan í çâc de pacto s oc a a l "

passa hoj e ne ce s s ar i ament e peJo .rs o j amen t c po l i t zco dos Jatlfund2,

âr a os e pelo a t endament c Integral das re rvand i caçêe s dos trabalha

dores agTícoJ~s. Durante os íij r rmcs crnqüerit a anos os empresárlo~se e s qua va.r-am dessa opção e podem con r anuar maas uma tez às suas

veleidades Lz b e r a l e demcc r à t r cas qUe, volta e meia, parecem cuj t a-.

'ar.

A época contemporânea eVIdencia uma confIguração so­

cial ap1icac1a ao dIreIto dê nronrit::: ..1ade- da tprr8 cO""("\ deconê-nc18

da supremaCIa dos IntereSSes SOCla:ts e coletIvos sobre a vontade III

dlvldual.

HIstorIcamente) e a partU" da Constl tUlção àe \)elmar)

que a ordem ]urídlCa moderna começa a reconhecer que 80 dITeI to de

proprledade tamb~m correspondem deveres. HOJe, a ConstI tUlção da

RepúblIca Federal da Alemanha (art. 14, alínea 28 ) ê e)"empl0 da co~

sagração desse prIncípIo que vem gradatIvamente recebendo acolhlTne-

to nas demaIS legIslações contemporâneas. -,

No Brasil) a tradIção constItucIonal, InICIada com

Carta lQp~rlal de 1824, da qual em mUlto não fOI dlferente ã Cons­

titUIção RepublIcana de 1891, te\e um marCo com o te>..to de 1934qua;:,

do se cogItou, pela prJmeIra vez) de Interesse socIal como condI ­

Clonante do dIreIto de proprIedade. Embora se referIndo ã desaprE

priaçâo, a ConstI tuiçâo de 1937 não 8\ ançou na matérIa, tendo a Con~

tlt:ulção de 1946 lançado rumt\s um pouco maIs defInidos no sentIào

de acent.uar as lImIt.açôes ao dJ.reIto de proprIedade da terra. A

partIr de 196~, o poder saIu-se com e\asl\'as, aInda que formaJ1Pen­

te a Emenda Constituc1onal ng 10 e o Estatuto da Terra tenham dad0

alguns passos ã frente, que na prátIca pouca efIcácia re\"elaram.

A ConstltuH:ào em VIgor) ao condICIonar a proprIedade

ao e)"ercí'cJ.o da função social (art. 160, lnCISO 111), estabE'lece

(art. 161) § 20) med1da defInIda à Inobseryação desse prIncípIo,que

~ a desapropriacão por Interesse socIal para fIns de Reforma Agrá­

~ia. De um conce1to profundamente prIvatlsta, a ordem constltuCI~

nal VIgente .lã chegou ã concepção da funcão SOC121 da proprJ€dade

\

rural & 1:., porêm, insufIcIente,. carecendo de aprImoramento e moder-

nização Além dJsso, tal cDDceJ.to, hOJe ple\ado à categorIa de pTJ-!:.

c:iPIO JurídIco, neceSSIta de maIor preCIsão, o que lndubitavelmen­

te contrIbUIrá com a efetIvação da Reforma Agrária.

Em razão d r s so , sugere-se a prevr s âo cons t a t.uc aona I de

pr mcIp r o segundo o qual ao d i re i t o de propriedade de Imóvel rural

co r-re s ponde uma obr~gação s oc i a L.

O conceito de obr i gac ão atende â moderna t endênc i a cO":2,.

t í t uc i ona I do ô i r-e i t o comparado e é muat o I'l21s congruente com o f~

damen t o das Li mi t açôe s Impostas ã p r op r i edad e rural. -\lérn dISSO,

trata-se de um ccnce i t o que demonstra, por SI Só, a ex i gênc i a de cu::..

p r ament o de de t e rman ado s deveres como pressuposto para o e xer c Ic i o

do d r r-ea t o de pr-opr aedade r ur-aj • Consr a tu.í , pDT JSSD mesmo, uma

situação j ur Id i ca rmpo s a t í.va e exp l Ic a t a de maao r peso e s ubs t ânc i e.

Trata-se, en f am, de Um p r ec e r t o d t r i gz do ã e s sénc za do d r t-e r t o ele

p r opr i ed aô e e não apenas uma pr â t i ca , uso ou d epend ênc i a de outra

r-ea.l adade . Enquanto que a função adj e t r va a p r op r r ed ade , a obrlg~

ç âo ccnd í c i ona sua razão de ser.

Desse modo, propõe-se um t ex t o con s t r t uc i cna l a f i rma-

t avo e coerente com a atual t enô ênc r a das legislações ma as av anç a-.

das, cons i gnandoc s e que ao d i re i t o de p ropr i edade de Imó\'el rural

co r-r e s ponde uma nbr i gacào soc i a l .

Ccns equênc í e da ap Li c açâo de tal pr ânc Ip ro ê o estabe­

lecimento de um conjuntO de med zd a s calcadas em quatro Instrumentos:

perda sumár i a , desaproprIação por Interesse s oc aa l , Indenizações de

valor r e g re s s r vo em relação ã área e d i f'e r enc i ac âo de prazos de re~

gate dos TDAs. A nâovex t ens âc do ans t i tut o da Perda Sumàr i a a to­

das os rmóve i s rUTaIS que não correspondam a obr i gac âo SOCIal r-e _

p r e s ent a urna Labe r a Ladad e do Cons t r t u m t e ,

Na c s t e r r-a da ap l i c acão desse pr i nc Ipao , pr opô evse.ncs

casos de de s ap rop r i aç âo por Interesse SOCIal para fins de Reforma

AgrarIa, um c r r t êra o de Indenização calcado na real a cepc âo do cor..

ce i to de md en i zaçâo. O que ê suge r i do se fundamenta no fato de

tornar r ndene (sem dano) a p r cp r i edad e desapropr-iada r e s sa r c andc

seu c us t o ha s t ô r í co e dI? am es t ament os ze e j r aedos . O atual t c vto

c ons t i t uc i ona I faz com que a des apropr r aç ão de um j a t i f iind í o s e j a

tratada j urr d zcament e como uma SImples venda ccmpof sôr i a , quando,

neste caso, tem o caráter de ant ervencêo co r r e t ava , O t e v t c pro-

posto d z r zme dú\ Idas que r r-ouve r-am da f r c u Id ade s ope r a t r.va s Te

c ur s c s ]UdICiaIS.

ltsslm, não é exatamente o preço da terra que será pa­

go na desaproprIação, mas, isto SIm, ocorrerá uma IndenIzação a ser

conferIda ao proprIetárIO. lndenlzar J no seu sentIdo preCISO, Slf

nlflca de1xar Indene, sem dano, sem pre.luí:o O ma15 cOTresponde­

rã a preli'lar o proprietárIO absent1s.ta, dando-lhe uma pren.laçãop!:.

10 seu comportamento anti-socIal e altamente prejudICIal aos lnt~

resses coletIVOS.

Essa angulaçâo para enfocar o tema decorre da compre­

ensão e>..ata da desaproprIação por interesse soc1al para fIns de R!.

forma AgrárIa, e atenta para a fundamental dIferença desse Instlt~

to com a desaproprIação por necessidade ou utIlIdade públIca. E~_ I

ta se encontra preVIsta no art. 153) § 22, da ConstItuIção Federa~,;

e aquela no art. 161 da mesma Carta Magna.

Enquanto a desaproprIação por interesse SOCIal ê prI­

VatIva da UnIão, na outra,modalldade estão legItImados a desapro ­

prlar, além da UnIão) os Estados e l>lunlcíploS. ~este caso, o ob]~

to pode ser qualquer bem, enquanto que na desapropriação para fIn::'de Reforma Agrária somente a proprIedade terrItor~al rural em cor:.=.=.

ções espeCIaIS. A razão da desaproprIação por neceSSIdade ou utI­

lldarl(o pública está na con\enlênC13 ou Interess~ do Poder PÚb]ICC'.

\a Reforma AgrárJa, a desaproprIação InCIde sobre ImÕ\e) cUJa for_

ma de utIlIzação ê a\"essa aos valores fundamentaIS da ordem econ0­

mIca ~ SOCIal. Kesse taso há um caráter de sanção, em função do I~

tereS$e coletIVO, VIsando cOlblr o mau uso ou o SImples abandono

de imõ"eI5 ruraIS. Além dISSO, cada uma das modalldddes tên uma

processualístIca próprIa. A desap:roprlação por necess.1dade ou tJt.,!

11dad(;' públIca está regulada no Decreto-LeJ n9' 3.365, de 21 de )U­

nho de 19~1, enquanto que a de.;::apTorrlac50 por IntereSse SOCIal ~

dlscl]:>1Inada baSIcamente pelo Decreto-LeI nO .sS4, de 25 de abrI)

de 1969 DIferem, aInda J quanto ã form2 de IndenI:.açãc. !\a desa­

propo.ação por necessldade ou utIlIdade públIca os crItérIOS são c:

Page 53: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

51

ações, procura-se, ao mesmo tempo, e­

t e r r i t ór Lo , criando restrições ã aqui

cuj a ap r-op r aaçjio por e s t r ange a r o s êdo País.

No bOJO de 't a a s

v i t ar a d e sna c í ona La zaçâo do

s i cãc de ex t ensôe s de terras

ancomp a t fve.I com a soberania

do processo de Reforma AgrárIa

o teÀto propõe aperfeIçoar o instItuto de USUca

piâ0 "pro labore", mantendo, como é da tradIção constltuClonal ,g~

rantla da legItlrração de posse para aqueles que tornareIT, produtI

'\as, cor;, seu trabalho e de suas. fa!!"IíJlas, terras públIcas -

Por últImo, a proposta constante do art. 15 per

Jillte a Implementação ImedIata da Reforma Agrárla até que a legIs-=

Jação ordInárIa deterIillne a dImensão do "módulo regIonal de e)"pJo

raçãC' agrícola". concel to lntrodu::Ido por este artIculado, O obJ~

t.I\C' é utlll:aT l'TO\I~Ol:l.am(nt(' o dlF\ens.).onar,(.flto modu1ar em VI­

gor na legIslação atua) para a c]a~s1fIcação dos lm6,e.Is rUTaIs.

Propõe-se, na mesma toada, que a posse pacíflca,

prO\lSÕTIa (sem ânImo de permanênCIa) e motI\ada por lImIte de sE.bre\l\ênCla seJa reCOnhE'CIda como uma realIdade a merecer trata­

mento constItucIonal, Como conclUIU o I Congresso !\aclClnal do

PNDB.

nham relações de produção com o t r t u l a r do domIn r o do irno"el, a m-

da que IndIretamente.

As medr da s aqui propostas não se de s cua darr dos peque­

nos p r-op r a e t ji r r o s J s e gu mdo , a l i âs , a o r r en t aç âo do pr-ópr r o Estat~

to da Terra. Para 1550) propõe-se f i xa r que estão isentos de des~

propr a ac âo para Reforma AgrárIa os í.mêve i s rurais exp l or ado s dr r e­

ta e pessoalmente pelo trabalhador I até 3 (três) módulos r e g i cna i s

de exp Lc r-a ç ào agrícol a, Tal dISpOSI t rvo protege o patr amôn i o mín~

mo rnd r v rdua I e f ama La a r , pr-opor c.ronando-cs e , por outra parte, o a-

cesso ã posse da terra na mesma r eg i ãc onde o beneficiário pc tencj

a I hab i t a . Exp l i c i t a c s e , a i nda , o r e conhec i ment o às formas assoc.!.

a t avs s de p r-opr a edad e da terra agrícola 1 e s senc r a j ao a t end rmento

de uma r e a l i dad e nacional que Jâ Incorpora esse tipo de donfn r o

Dado que a r eda s t r rbui c ão da terra e eJemento funda ­

mental, mas não Isolado e ex c l us r vo , no processo da Reforma Agrâ ­

r a a , recomenda-se a adoção de p r r nc Ip r o de s t r nadc a ge r arrt a r cond i

ções de apoao f i nance ar o e técnico para os que ut í Lr zem adequada ­

mente a terra , como se encontra no a r t a cuLaôo proposto. Além d1.5­

50, SImultaneamente, 'r epu t a c s e r e l ev an t e f i xar a ampenho r ab i l i dad e

dos IIDÓ'e i s r ur-a as at';: 3 (três) módulos r cg i ona i s de exp l o r aç âo a­

grícola

- CO"FEDERAÇÃO l>ACIOl\AL DOS TRABALHADORES l\~

.~GRICULTURA (COKTAG).

- ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE REFOR~IA AGRÁRIA

(ABRA)- COfllSSAO PASTORAL DA TERRA (CPT)

o ar t a cu l ado aqui suge r r do atenta, a r nd a , para a reI­

v i nd i ca câo dos camponeses cuj as terras foram de sapropr aadas para

construção de barragens e outras obras públIcas Ta r s at av í ô aô e s

do poder PúblICO p r cc i s am ser d r s c fp l anada s de modo a ev i t a r que

Se sobreponha ao lnteresse SOCIal.

Embora a ma t e r a a pe r t anent e ã cobrança da Con t r a bu r ­

c âo de Nelhoria pode melhor SI t ua r c s c em outro Capítulo da futura

Constituição, sugere-se Incluir tal instrumento até hoj e não utIl.!.

zado corno mecanIsmo de pressão SOCIal para evitar a concentração

fundlárla, Juntamente com o Imposto TeTrItorlal R1.lral e o lmposto

sobre a Renda.

rSugere-se, também, a outorga do Dzr e Lt c RE-al de Uso da

Supe r f Ic i e , para ev i t ar a t r r evers t b i Lrdade que traz o título de do

mínIo. A concessão e restrita a pessoas fisicas e aos nac i cnaa s

f i xado o j i nd t e de area, com exceção para co oper a t ava s resultantes

I

ferentes daqueles u t r Lr zados na Reforma AgrárIa. Naque I a 51 t uaç âc ,

o de s ap r op r r ado se vê na contIngêncIa de t r-an s f e r a r- seu bem ao Po­

der PúblICO muat o maa s em função do interesse da Admi m s t r aç âo Pii­

b l i c a rdo que em decorrência de ato ou cmi s s âo de sua parte. Na d!,

s ap rop r r acâc por Lnt er es s e SOCIal para f ans de Reforma Agr ár-a a , c~

JB Indenização ê f rxad a em títulos da dIv rda agrár i a , a uni âo , ao

de saru-opr i ar J age no r n t e r-es s e de toda a co Let r v r d ade sobre a pro­

p r i edade que não corresponda ã o br r gaç âo SOCIal a ela Imposta er

beneHc i o de toda a coLe t av ad ad e , As s am atuando na propriedade r~

Tal que não cumpre com sua obr a g aç âo SOCIal, a üna âo , a anda a s s rm

anderu za o pr-cp r i e t àr r o , atendendo, porem, a parâmetros bastante

d a f er en caado s ,I

l\essa t mha , propõe-se como teto màx amo de mdcn i aac ãc

o valor cadastral dos t r i out os honrados pelo p r-opr i e t àr r c • O dIS­

pOSIti\O proposto e Lamr na d iii ad a s e anr e r pr-e t a côes tomo as que mo-

t avar am a declaração na ancons t i t uc i ona l i dad e de parte subs t anc i a l

do Decreto-LeI nc 554/69 A proposta encontra guar a ô a em alguns

outros e xemp f os na seara Jurídica e tem respaldo no hr s t ôr í co v o t.o- Ido l-llnIstro FranCISCO Res e k no Recurso Bx t r a or d ana r i o Julgado er. \

19.08 1983, pelo Supremo Tr-abun a I Federal (constante da Rev r s t a dos,,. J

T'r a.buna a s , nl? 581 J p.24S). ICabe s a La errt a r que, desde os debates da Cons t r t ui câc :

de 1946 é r e conhe c adc que a "pr-opr r edade ãmob i Lr à r aa tem os Lami - !

t e s que forem estabelecidos na j e ga s La ç ào CI'Il" (AtÍlIO Yr vacqua ) ~As Ie as de j ocac âo que tanto se d i s cut e hoj e , con s t i t uem , em SI, ~

xemplo dessas r es t r açêe s •

O aumento da concentração funô i âr i a e a p r-oLr f e r a ç âc

dos imÓ\'eIs r ur-a a s g i gant e s levou ã ne ce s s adade de conceber meca ­

n i smos para a j ama t ar âo de área através da figura do latlfúndlo pOT

d i mens âc cr i ado pelo Estatuto de Terra.

Nessa j rnha, a proposta aqu i mam f e s t ada ape r fe i ço a ede Lama t a com maao r rigor esse rn s t r umerrt o , Para tanto, propõe a

Eaxac âo da área mâxama em 60 (sessenta) módulos que j us t a f r c a c.se ec

razão de e xt r cna ccncent r aç ão da p'r op r aedad e Eunô aàr a.a observada no

País. De acordo com dados do Cadastro de Imêve i s Rur a i s do INCRA

(T985J, os rmôve i s com área apr ove i t ávej superior a .....50 Ic i nquen t a I

módulos f Ls c a i s , apesar de representarem tão somente O,5~ (me ao por

cento) do total de ImÓ\'eIS r-ur-a r s cadastrados no País, se ap r op r a-

am de uma área de mai s de 100 (cem) maIhôe s de hectares, área essa

super r o r à soma da s uper f Ic r e dos Estados de São Paulo, Pa r-anâ , Sar I

ta Ca t a r r na e RIO Grande do Sul, bem COrlO ao somatório dos terr~tó-ITIOS de v âr-aos países da Europa. Além dISSO, en t ad ade s represent~ !

- It rv a s na questão agrárIa, como CO~TAG, C".BIr E', entre outras, as pró

- d - - IprIas asSOClaçoes e engenheIros agronomos, de reconheCIda credIbl I

l'l'ldade técnIca, defendem esse 11mJte. ;

Por outro lado, a efIcáCIa da Reforma AgrárIa também

está \ Inculada ao processamento rápIdo das desaproprIações De,'e­

se tE'r sempre em conta que a dE'saprOprlaçàQ por interesse sOCJal p<õl

ra fIns dE' Reforma AgrárIa conSlste em medIda sanclonadora de IMÓ-­

vel rural que nd.o esteja cumpr1ndo com sua obrlgaçáo SOCIal. Isso

corresponde aflrmar que a ação da UnIão, nessa hIpótese, se faz em

atendImento ao Interesse geral da coletJVldade, recalndo sobTe o

proprJetárlO omISSO oU neglIgE'nte. O atua} trâm1te admInIstratn'o :

e JU?~CJ.81 das desaproprIações eXIge, por co;sequêncl8, 8PTl mor a mc!!. \

to. O aperfeIçoamento suge-rIdo está na pre\Jsão no te>.'to constJt~

clonal de que a declaração de lnteresse social para fIns de Reforma'AgrarIa' opera automatIcamente a ImIssão da UnIão na posse do Imó­

vel. Alem dISSO, sugere-se que a contestação do ato restrInJa-se

apenas ao "quanturn" indenIzatórIO. Tal proposta se fundamenta no

caráter dlscrIclonãr~o do ato admInistratl\o pratIcado e na dele­

gação polítIca que a ConstItUIÇão pode fazer por tal dlSpOSItJ\O,

aO PresJdente da Rep~blJca.

J-ledIda consetânea com as demaIS aqUI propostas está

à suspensão dos despeJOs. A propOSIção obJet]\'a resguardar dIreI­

toS de agrIcultores que mantêm a posse tranSJtórIa da terra alheIa'l'

Tenta, tambem, ImpulSIonar a realIzação da Reforma AgrárIa, dadC'

que .Irá aSSE'gurar a permanênCIa na gleba dos que a cultham, de tE:dos os parceIroS, arrendatárIOS e outros trabalhadores que mante -

Page 54: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

52

comss~o DE SISTHl~TlZAÇÃO

H1E\DA POrULAR h' PE 53. de 198~

"DIspõe sobre reforma ag r âr t a , p ol I t r c a agricola e Funda fir i a ;' .

En t adade s Resp cn s àv EIS

- Confederação b a c i on a I dos Trabalhadores na

AgrIcultura.- Ass cc i a çâo Br as i Le a r a de Re Forrr a AgráTla,e

- Conn s s âo Pastora] da Terra.

Relator Cons t a t u í n t e BER\ARDO CABRAL

Liderada pela COI\TAG. com o apolo de vãr i as outras eI!.

t a dade s as s oc i at i vas , a presente emenda. s ub s c r a t a por 6]4.023 e Le i

t o re s , tem por f mat i dade a Inclusão. na futura Carta, de dISPOSI-

t avos atinentes à reforma agrária e ã p o l f t a ca agrícola e f'un d r à­

TJ a.

Como, nesta fase dos trabalhos. compete a este Cole-

g i ado an a l a s a r a proposta apenas em seus aspectos formaIS e cons r

derando que a m i c í at a '\3 sob exame. segundo Informações da Secre­t.a r aa , atende às exi gênc i as p rev as t as no art. 24 do-RegImento In­

terno para sua regular t r ami t açâo , meu parecer é no sentido de

que esta Coru ssâo se manifeste pe l o r e cebment o da Emenda Popular

nv PE 00052-J. r-e s e r-va da a ap r-ec r açãc de mérito para a ocas aâc p,!ép r r a •

r.T-- lt.~{"Jus·'r[:l,ic ___,

BlE\D-\ ~,

rOrUL~

J Inc.l ur , onde couber no Capítulo II (Da J'ol It i ca Agrícola

Fundràraa e da Refonna AgrárIa) 1 do Título \IIl (Da Ordem Econômica e Fmanceã­

ra) , os seguintes dISpOSlt1\OS

"Art. 19 - Ao di rea to de- proprredade de imó,'el rural corre~

ponde UJ'>? obrrgaçâo SOCla],

§]'i' - O lm0\E'l rural que' não conesponder ã obngação so­

Cla] será arrecadado medIante a aplIcação dC5 mstltutoS da Perda Sur.3na e daDcsaplO1-'nação por Interesse SOCIal para fIns de Reforr", Agláua,

§ 29 - A propnedade de Imó\e·l rural corresponde ã obngaçã:

50":1aJ quando, slrrr..dtaneane'lte

aJ é raClonalrente apro\ eHadC'

b) consena os recurSo::: naturaIS renO\á\elS e prcscna C'

c) obsena as dispOSIÇõeS legaIS que reg,JlaJf, as relações dE­

trabalhe' e dE' produçãc e nãc mtl\3 conflItos ou dlSp..ltas pela posse OoJ dor.í­

mo

d) nãC' e;\cedc a área l7'uiu1na prellsta COl'lO Jll1Ute regl0naJ,

e) respeIta os dueItos cJ.as populações Indígenas que \l\er

nas suas Inedlações.

§ 39 - O l.mó\cl rural rorn área supenor a sessenta (60)

módulos regIonaIS de exploração agrícola terá o seu dcmínlo e posse transfen­

dos. por sentença declaratória quando pennanecer totalrrente lne):plorado. duran­

te três (OS) anos consecutiyos. mdepe"1dentemente de qualquer mdem.:ação,

§ 4V - Os demais ImÓ\eIS ruraIS que' não correspondererr ã

obngação SOCIal serão desapropnados por Interesse social para fins de Refor­

ma Agrâna, medIante Indemzação paga em títulos da díVIda agrána, de valor

por hf:>ctare e l1qulde::: In\ersamente pn:porclonals ã área e ã obngaçâo sonal

não atendIda, e COlí pra:o dIretamente proporCIonal aos mesmos fatores,

Art. 2'" - A IndenIzação refenda no art. 1"', § 4"', sIgrufIca

tornar sem dano lDucamente er. relação ao custo hIStÓrICO de aqUIsição e dos

Imes t imentcs reaf acados pelo prcpi-retârio , seja da terra nua. seja de benfea­

tonas, e con a dedução dos val ores correspondentes a mvesrmentos públlcos e

débitos em aberto COT instrtuiçôes cfr cra rs ,

§ lO - 05 títulos da dí\ Ida agrárIa são resgatãvers no pr~

zo de vmte anos a paI t rr do quanto ano, em parcelas anuais sucessivas , asse­

gurada a sua ace i taçào , a qualquer tenno , como meio de paganento de até CIn­

I quente por cento do urpostc ter-ri tonal rural e como pagamento do preço de te!

ras pútüacas ,

~ 2" - A dec.laracâo de mteresse SOCIal para f ms de RefQ!

ma Agrârra opera autonat icameme a nmssâo da Uruào na posse do lInô\el, pem:!.

t mdo o regas tro da prcpraeôade , Qualquer consteataçâo na ação própna ou err

outra medida j udi cr aI somente poderá versar sobre o valor- depos r tado pelo ex­

propraante ,

§ 30- A desapropnação de que fala este artrgo se apj i ca­

rá tanto ã terra nua quanto às benfei tora as inderucâceas ,

Art 39 - O Imô\"el rural des apropraadc por Interesse Socral

para Ems de Reforma Agrána será andem zado na proporção da utilldade que re­

presenta para o meao 'soclal e que tem COI'\O parâmetros os 'tr-ibutos honrados pe­

lo propraetârao.

Parágrafo Ilruco - A desapropraaçâo de que trata este ar-t i gc

é de comctêncaa excjusav a da Uruào , e poderá ser delegada através de ato de

PreSIdente da Repúbhca.Art. 4'" - hlnguém poderá ser proprretjirao , da reta ou mdare­

tenente. de imó\el rural. de área contínua ou descontínua, super-ior a sessenta

(60) módulos regionais de exptoraçâo agrícola, facando o excedente, mesmo que

cor-responda â sua obngação sccaal sujerto a desapropraaçào por interesse se

crer para fans de Reforma Agr-âr-ia.Parâgrafo Umco A área refer-ida neste artigo será consc-

derado pelo conjunto de ImÕ\eIS rurais de um mesno propraet.ârro no Pais,

Art. 5'" - Durante a execuçâo da Reforma Agrána facarr sus­

pensas todas as ações de despejos e de remteg'raçâo de posse contra arrendatá­

raos . parcei ros , posseI ros e outros trabalhadores rurars que marrteriham rela­

ções de produção cor o t i tul ar do dor-Imo da gleba , amda que mdi retancnte ,

Art bO- Estão excluiôos de desapropra açãc por interesse s~

ci al para fins de Refol"TI13 AgrárIa os lJnêi\eIS rurais direta e pessoalmente ex­

pj orados err damensâo que não ultrapasse a trés (03) módulos regaonaas de expj o­

ração agrícola

§ F - :t: dever do Poder Píiblrco pronover e errar as condi-

ções- de acesso do tI abalhador à propr-iedade da terra econonu camente útl 1 , de

preferência na regrâo eI1' que bebi ta. ou, quando as ci rcuns tâncaas urbanas ou

regronars o aconselharem, em zonas plenanente ajus tadas , na foma que a Ieiví er a deternunar ,

§ 29 - O Poder PúbliCO reconhece o drrei ro ã propnedade da

terra agrícola na fonna cooperatava , condorumal , comum 'târ i a associ atn a. iT'­

dn'ldual ou nusta,

Art 79 - Terras rúbJlca~ da União. Estados, TerntóTlos e

}.h.mIcípIO~ sorente serão transfelldas a pessoas fíSICas brasIleIras que se qual!

f1quem paI a o trabalho rural medIante concessão de DIreI to Real de Uso da Super­

fíCIe. lrr_tada a e>..tensão a un rnêidulo regIonal de e}.1Jloração agrícola, e>..cetua ­

dos os casos de cooperatl\'as de produção origmãrlas do processo de Refonr.a AgT~

na e ressahadas as hipóteses pre\lstas nos arts, 13 e ]4. -

Ar!. 80- Pessoas fíSICas ou JurídICas estrangeiras não po-

) derâo possiJir terras no País cUJO somatóT1o, al.1lda que por mterposta pessoa,se­

i,' ]a supenor a três ((3) módulos regIonaiS de e)..p]oração a,Çrlco]a

~ Ar!. 99 - Aos propnetáTlos de imó, eIS rurais de ârea nã:

': e).cedente a três (03) módulos reponals de e>"l1loração agrícola que os cultneT

e}.Tlorerr mretam=nte. nele resldelT e não POSSUaJll outros llTló\eis ruraIS e aos be­

nefIclános da Refoma AgrárIa, serão ass~guradas as condIções de apOlO fman­

ceiro e téC.nICO para que Utll1:CTi adequadaMente a terra

Parágrafo tJnico - E lnsuscetíteJ de penhora a propnedadE' T=:I ral até ('I lJ..r.lte de três (03) :módulos regIonaIS de e>"l'loraçâo agrícola, incluída

a sua sede- e>:plorada dlTctamentc pelo trabalhad('j'!, que neld reSIda e nãC' possua

out]O~ 1ffi3\('IS rulaIS. l\esse caso a ~arantia pela" olongações l1Tr.ltal-se-á à 5!

fra

Art. lO'" - A desapropnaçâo por utll1dade pública dos lJ'l6\eIS

rural~ mem:lonados no artIgo 9'" somente poderá ser feIta, se asSIm preferir o e~

propnade, medIante pennuta por área equl\'a)ente sItuada na regIão de InfluênCIa

da ohra lTIC'tl\adora da ação.

Page 55: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

53

ReI ator Constltuinte BER\ARIO CABR-\l..

E.\lE.\;J1~ POPlJUIR l\' PE-5" de 198-

"DIspõe sobre Refonna Agrâr:la e política agrícola'

Q)\IlSS.~Q DE SISTE.\l~Tl;:Aç.~Q

I;ntidades Responsá,els

- InstItuto ~aclOnal de·Fonnação - Centlal Ümca dos

Tra'rlalhadores.

- ASSOCIação ÀaClona] de Cooperação AgrícoJa/A\C.4.

~10\ Irrento dos Trabalhadores RuraIS Serr.Terra e

- Conussão Pastoral da Tel'ra.

- Il\STlTUfO N.~CIO\AL DE roRI-HÇM - CEKllW. O1\ICA ros TRAJlALH.~

roRES,

- ASSOCIAç.~O J\AClO\AL DE COOPER~ç.~O AGRrCOL~ J I\.\CA - ~l)YJ~~

TOS ros TAABALHi\DJRES RUR~IS SE\! lEMA, e.

- Co\rrSS~O PASTOR'\). n~ TERM.

AurOR~ AlJELAlDE PIl\1'OD~ SILVA E OlITROS (SOO.OOO·subscrltores)E.\TlDADES RESro\S.~\"ElS

De qualquer forma , o canunhc que seguirâ a Consta tuinte , co-

vrs t as ao desem olvinento econêrríco dependerá essencrajnente das forças que poc::­

rãc reWllr os partldános de cada l..UJl<i dess8$ duas saídas possí\'els a democrátl':='

que atendena o claJIlClT dO$ trabalhadoies ruraIS ~la l'efonna agrâna. ou a desr:­

tlea, que DS conÍlnaua em nOlaS fa\e)as :Inchando ainda PlBis o "e)"éTclto lnd~.

tnal de resena", com todas as consequênc~as SOClalS conhecidas, entre- as qual:­

a da tão falada nolência urbana.

tangente de Lavradores sem terra que vivem de precâraos arrendamentos. do traba­

lho volante e da. busca de nevas terras de posse

Confagura-se aqui , cada "e: mars , uma SItuação semelhante

que engendrou a maaoraa das reformas agrâraas , De um lado uma grande massa de pfruis nugrand(l pcJo Paf5 afora ã procura de trabalho De outro. 1.D1l8 concentraçâc

constante da pi opraedade fundi âraa que lhes proíbe o acesso a Seu prancapaj ga­

nha-pão Os dados são chocantes' as propr-iedades cfassaf í cadas ofacaalnente co­

rno Iat i Iiindros , Isto é, mantadas "defacaente ou madequadamerrte expfcradas", de­

tém mars de 3/4 da área agrícola do País. Como é bem fáCIl escapar dessa qual i ­

f1caçâo através de declarações ao INCRA sobre áreas "f'Iorest.ars produtjvas", de­

ve-se pensar mclusrve que o qumhâc dos Jatafundrãrros seja ainda maror-.

Encontramo-nos, portanto. numa situação semelhante ã que enge!.:drou todas as reformas ~gr5r~as de que se tem notfcaa. Mas não se deve conc.lurrdaí que ela esteja prestes a Se impor como iiruca solução do prob'lena agrâr-io na­

caonal , Nào ê uma fatall.dade do desem cjvnrentc capat.aj i s ta a adequação das est'r".=:

turas egrâruas através da drs'trabuiçâo de terras desapropriadas por es terem ar­

prodtrtavas Ele oferece aos Lat Ifjmdaos a alternatna de se transformarem em me­

dernas empresas agrícolas ou pecuárias. Para que essa ví.a prevajeça é necessârac

entretanto, que os outros setores da econonu a possam absorver o grgantesco êÀC'':':

-rurak que decorre da redução constante das cpcr'tumdades de emprego no setor ar::-;

cola \"15tO que essa noderru zaçâo t ransfcrma muros postos de trabalho permanents

-- arrendat.ârms . pai cea ros , jroradores , etc - er- ofertas de trabalho apenas $'=:aonars. T8!"'~én é amprescmdfvej que se criem condições para que a ut i l r zaçâo prc­

dut ai a dessas ter-rue proporcione a seus proprre'târrcs re l at rvamente mais Iuc'rc s

do que- a sua s inçúes manutenção como reserva de val or contra a corrosão mfj aci r­

nâraa , ou meac de acesso a pi-aviIêgi os Fi.scars e credirfcaos , Dcr.s requfsa tos ê=

di íacff ímo curmrimento no momento atual. que transformam essa al ternat iva a mr-z

espécae de ruragem, apesar de ccrrt'rnuar sendo o erxo da polítlca econômica do s>vemo.

J1

I

II SubscrIta por SOO 000 eJeltores e apresentada por três entld!:

Ide$ assoClatl\as, a presente emenda oDJetlya prever, na futura Carta. prlncíplos

n(lrteadore~ da refonna agrána e da polítIca agrícola

Como. nesta fase dos trabalhos, cOITqlete a este ColegIa.do anal!

sar a proposta apenas em seus aspectos formaIs) e consldC'rand~ que a im ~Iatl\'a

sob e>...ame, segundo ll1fonnações da Secretaria. atende às eXlgenclas pre:lstas De

art. 24 do Repmento Interno) para sua regular tranu tação, meu parecer e n: sentl.

do de que esta COJJÚssão se manlfeste pelo recebimento ~ .ez:nàa Popular n PE

00053-9, resenada a apreclação de mênto para a ocaS1ao propna.

1\a pnmeIra metade do Século n. o crescim=nto demográfICO e :

1ndustnall:.açâo iJIpuseram a]gUI'las modlÍlcações n., nglde:. do SIstema latlfUl1dl~

r10 A fronteIra agrícola e:>...pandlu-se conSIderavelmente e, em períodos de cnse

Dl.D'TCrOSaS fa:endas e engenhos foram desmembrados. ~1as, a despe1 to de todos. esses

acontecltnentos, o Slst.ev.l2 latl-fundlãT~o se mante\e e vem se e),:pand~ndo de f~lT',,""

sUll-'reendel1te nos úl tllTlOS tnnta anos. Graças ã poJ í tlca de ocupaçao da AmazomE

adotada peJos \áno~ go\emos dltatonal5. as própTlas mu)tinaClOnalS passara:-­

a adqUlrIr ~mensas áreas. onde os flns especuJatl\os são dIsfarçados pOl fal'.JlC'­

sos proJetos de pecuána e:\tensl\a ou de e:\1)loraçâo florestal. Ao meSMO teJlflo

esse "fe.::hamento" da fronteIra a~ríco1a e a e:-,"!,ulsão crescente de far;.ílla$ de ~

rad01es e colon.Js das grandes plantações pTO\ocararr un: wcrí,eJ mchaçc do con-

a) ~lanter o domolo dos 1mÓ\·eIs so:' tltuJandade da Vrnâo

b) Concessão de uso real ã falnílla beneÍlelâlla yetadas a ceÉ,.

são ou transr.us$ão de posse ã qualquel título

c) Caso hala deslstêno8s a área SI? transfel irá pal a uso da cE.rnumdade ou de\olução ã limão.

Ar!. - Durante a e~e(ução da refonra a1=rána o~ trabalh..§.

dOles de\err part1clT'ar ei'"l todas as mstâncIas deClsóna5 do go\em~ sobre assun­

tos dE' refolT.la agrâll3 dG:\enGCl se!I1;lle ter no JTÚnIn0 cmquent.a por cento dos \'0­

tos. nos d1\elSQS foruns de dC'CISâo

Art - O ClédltC' rural con, utll1:ação de recu1 ,So,S rúhl]co~

da UnIão Estade> ou lnstItUIçõeS públIca~ somente poderá benefICIar pessoas: fís~

cas ou JUlíócas que. CC'11TC'\addI1lCnte tenham na atl\ldade lUr<:J sua ocupação ec~

nOr.'.Jca e:\clUSl\<1 e nãCl exrllOle. esta~(.lCClmeIltos rU13I$ co'" árEa SLÇe1lCll a CIn­

co (05) m5dulo:::: reglOmils

Art - A receIta públIca da tTlbutação dos recursos fundl~

nos TUralS de"erâ atendel e),clusl\aJTcntc aos proglamac;: gO\ernar.r:-ntals de desen­

voh'l.IDC.110 rora] e, p,ef('Tcncla]mC'ntE'. 3C' P10Cf;>SSO de' Terom,:. 3çárJa.

Art - Será constItuído o FLmdo }.acional de Reforma Agrá-

'ria, com dotação orçamentána de no númtro se" da receIta prE'\lsta no orç'aJTi':.'ntoda Un1ão','

rIa. pressuporá

JlISTIFICATl\A

Art. 119 - A Contraburçào de ~1elJlOTla será exí.gi da aos pro­

pr-í etârros de lJnoveJ.s vatorazaôos por obras públicas e terâ por j inar.e global Co

custo das obras píibj rcas , que ínchnrã o valor das despesas e mderu zaçêes de\i

das por even'tuar s desvajor i zaçêes que as mesmas acarret:rr', e por Iami te mdlYld~.::l '/

exagi do de cada ccnt.rabumte , a es tamatava legal do acrescrao de valor que resurtaipara lIDÕ'eIS de sua propriedade.

§ ] 9 - A Contrrbuiçâo de ~1e]hona será lançada e cobrada TI':'

doas anos suhsequentes à conclusão da obra.

§ 29 - O produto da arrecadação da Contraburçâo de MelhorIa

obras reej r aedas pej a Url.lão nas áreas de Refonna Agrána destinar-se-á ao Fundo \2

caonal de Reforma Agrána.

Art. 12Ç- O Poder PÚ'b]lCO poderá reconhecer a posse pacff'rca er­

1.mÓ,elS 'rwraas públICOS ou prrc ados , se,b certas condrçôes ampost.as aos beneíicaâ _

1105 e em área que não exceda três (03) módulos regionaas de exploração agrícola

Ar! 13l? - Todo aquele que, não sendo propnetárlD ruraj , pOSS l

I COmo Sua por três (03) anos mmterruptos , sem JU5to título ou boa fé, área r -

:; rai pai t rcul ai ou devofuta contínua nâo excedente a três (03) môdt.Ios regionais d

expj oraçâo agrícola, e a houver tornado produt i va com seu trabalho e nela t.aver- SJ

morada permanente, adqurrar-fhe-é o domfru o medaante sentença declaratória, a q.ia

se'rv i r-â de título para o regis t'ro amcbaIaàra o respect ivc

ATt. 14° - LeI Federal dIsporá sobre as condaçêes de leglt:lma;i::

de ocupação até três (03) módulos regionai s de exploraçâo agrícola de terras pil::1:.

cas para aquej es que as tomarem pi odut.n as , com seu tzabajho e de sua faIriÍlla.'

2 Insere, onde couber. no Título). (DISpOSIÇõeS Trans i tõraas j •

os seguintes ar't agos

"Art. - At& qUE' a lel especaaj determine a forma de cârcurc

do Nódulo Regi onal de Exploração AgríCOla, refer-ido nos Artagos "1"", "49", "69'.

"7 9 " , "8 9 " , "9 9" , "12", "13" e "14" e defIna a área geogrâfrca das respectavas r!:

gaôes , será ut i.Ia zadc o cálculo descrito para o módulo faacal no Art.rgo 50, § 2<;

da Ler 4.S(l~ de 30 de »ovencro ....v 196~. Com a redação dada pelo Art. lC da LeI

6.746 de lO de dezenbro de ]g-y, e no art. 49 do O=creto n9 84.685 de 06 de maIO

de 1980. e consIderado COJilo regIão o fo.funicípIO ou grupo de f-funICípIOS com carac­

terísticas econônucas e ecológIcas hOlTlOgêneas

Art. - O acesso ã terra. obJeto da e),.ecuçâe da regorma agr!

Page 56: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

54

EMENDA PE00054-7EMENDA lP20717-7 ....,.tJ JOSt: ANTONIO ROSA E OU'l'RÕS -------------,) rr"""'=:JtJ EMENDA POPULAR - ;~~RA~i~s.O/MtO~'esio J tJ1IjIõiJH]

lEUO!JUSTlfIC.lçitl-- _

EMENDA N9

XVII - haqaene e s errur-ençe do trabalho;

XVIII - nroabz.çêo de ã x terence de aa Lâz-z.o »or traba­

lho a.rrua L, qualquer que ae j a o z-eqame JurídICO do »res t.aôor , a.nc Lu-.

S~ve nos casos de subs ta t.ui.câo ou sucessão do trabalhador, bem como

rrroaba çáo de da fe r-énç a de crreêr i os de adrr i s sjio e oromocéo , Dor mo­

tn vo de raça, cor, sexo, z-eLaqaáo , opa ru.êo oo Lj tn ce , rru La t.ânca.a sJ..~

da caL, nacaona'l i ôaôe , a dade , estado c i.va j , o r i.eem, de fa c i.ênca a fís,!.

ca , condi.çâo acc a a I ou outros mot avos da sormunat.ôr-aos r

XIX - proabaçâo de queLnue.r trabalho a menores de

14 (quatorze) anos;

1. Inclua, onde couber, no Catlí tulo 11 (Dos tia rea tos

soci.ais) , do TItulo 11 (Dos DJ..re1 tos e La.be.r dede s Pundamen t.aa s ) ,05

sequantes artn.cos e ítens:

xx - nroabi.çâo de trabalho em ata,vaô ades 1nsalu-

bres e pez-açoaas , salvo Se eucor-i aacto em convenção ou acordo colet,!.

VOi

t.o.s r

ae aas t ênca a Integral ã saúde;XXVI

t.ônoaos s

XXI p.roi.b a.çâo de da s t i.nçâo de da rea t.oa par traba-

lho manual, t êcruco ou ant.e Lect.uaI , quanto à conda.çâo de trabalha-

dor Ou entre os pxof a s s aone a a .reapectucos • IXXII - pxoabi.çâo de locação de mão-de-oora e de COh­

trataçâo de trabalhadores avulsos ou eemeorâraos oara a execuçâo de Itrabalho de natureza oermanente ou sazonal i

XXIII - nr-oaba çâo de remuneração anteqr-a.lmen te verrê- Ivel denendente de produção do emnrecrado, qarant~ndo-se semore um S~II

lãrio f a xo Como narte dela;

IXXIV -, côncucc a n t.ecr.ra I de qualquer tempo de serva çc

compr-ovado , não concorm een ce , nr-es t adc nos setores núbllco e uTJ.v·a- 1

do, para todos os efea t.os s I'

xxv pronorção rrd nama de 9/10 (nove dêcamo.s) de e!!! .

preqados brasrLea ro s r I

XXVII - qar-an t.a a de manutenção de creche e escola mõ-i

ternal pelos emoregadores, para os fllhos e àeoendentes menores àe)seus empregados; e nela estado no caso dos trabalhadores ru re i s a,.:-

I1\1 da re a t.o a um dê camo tie r ce a r o aal âr.ao , com ba-

se na remuneração a.rrt.e qr-a.L, nano em dezembro de cada ano;

I aaj.ârro mfnamo , na ca oneLmen t.e un i.Ea cado , ca-

f-Iaz de s at.a s f aze.r e fe tia'vamen t;e às suas neces s a.dade s normaa s e às

de sua f am'l La a , a ser fl.xado nela Congresso Nacl.onal. Para a deter

nunaçâo do valor do .sa j âr.ao mf m no, levar-se-à.o em ccns rde r açâo a~despesas nece s s âr-a a s Com a Lamerrt.açjio , morad aa .. ves tué r i o , ha.c i.ene ,

transnorte, educação, lazer, saúde e prev'dêncla soc i at s

II s a Lâxao-if amf La a à razão de 10% (dez Dor cen-

to) do se í êrao mf.namo , cor f a Lho ou deoendente menor de 14 (quator­

ze) anos, bem como ao f i Lho menor de 21 (v i.n te e um) anos e ao côn

juge, desde que não exer-çam at.1 va dade e conôma ca , e ao Í.11ho .1hvá­

La de de qualquer a.dade j

lI! s ajárao de trabalho noturno sucer-ao.r ao daiir-no em pelo menos 50% Ica.nquen t a Dor cento), das 18 (de aoa tio ) às

{se a s) horas, sendo a hora noturna de 45 (quarenta e c rnco) rru.nu-

Art. - A ccnet i. tu J..ção asseÇ!ura aos trabalhadores er-

geral e aos ser-o rôo res piib Lrcoa ca V1.5 , federaa s , esueôueas e mUnl.­

ca.pa a s , a.nde'oendent.e de Lea , os seçuante s d1reJ..tos, além de outros

que va sem ã me Lhor-a a de sua conõ.i çêc socJ..ai:

V nar-ta c i oaçâo da r e t.a nos lucros OU no fatura-

meu to da ercoreee r

VI a Larnen t açâo custeada pelo emoreçeôcr , aer-va.dc

no local do trabalho, ou em outro de miitua convem..ênca a r

XXVIII - ,!):rev.1dênCla socz a I nos casos de doença,velhl­

ce, .rnva l ade.z , maee r ru.ôede , morte, reclusão, desaparecrmerrto , segu­

ro-desemoreqo e seguro contra e ca den t.e s de trabalho, med a arrce con­

t r abu i câo da üna âo do emnreqador e do amor-ectedo r a ncLuaa ve oara os

trabalhadores r ure.r s aucôncmos ,

VII r-aa juste aucomâtu co mensal de sal âr i os , rer_-

ner-açâo , pensões e proventos de aoosentedor a a , nela varaaçâo do ír­

d~ce do custo de vl.da:

XXIX - aooaen cedoz-ae , Com remuneração Ia'ual- à da at!,

v a dade , q ar-errt.a dc o xea j ua t.amerrt.o para preservação de seu valor real:

VIII - duração mâxama da jornada dr âra a não e xcedeg

te de 8 Ioat o) horas, com a.ntie rvaLo nara renouso e a Lirnen t.açâo , e

semanal de 40 (rtuarente I s

IX: .re-nuner eçâo em dobro nos ee rv.rcos ererçencaec.s

oU nos casos de força maa or t

a) com 30 (t r arrta) anos de trabalho, oexe o homem;

b) com 25 (VInte e CInco) oara a mulher;

c) com tiemoo a.nfez-aox ao das eã ãneas ac ama , pelo exercfc i o

de trabalho noturno, de revezamento penoso, a ns a I ubre Q.J

per-a qoaoj

X repouso remunerado nos sábados, domIngos e

fer~ados, ressalvados os casos de serv).ços lndls"1ensãvels,quando o

trabalhador deverá receber naC1aITIento eI'l dobro e repouSO em outrcs

dJ..as da 'Semana, qarantldo o reoouso em um fIm de semana nelo menr:.s

wna vez ao mês:

XXX - aoos en t.adoru a por ldade aos trabalhadores ruralS autô­

nomos t sendo:

a) aos 55 anos de J.dade oara os homens;

b) aos 50 anos. de Idade oara as mulheres.

x:r qozo de férlas anualS de pelo menos 30 (trl~

ta) dlas, com nagaJTIento J..gual ao dobro da remuneração mensal;

XXXI - E garant~da a llberdade S.lndlCal aos trabalhadores ê.:.r~

vés da l~vre organ~zaçãc, constl tUlção, e reqularnentação J.nterna êe

entldades sJ..ndlcals.XlI 11cenca remunerada da gestante, antes e de-

0015 do parto, ou no casa de ~1nterruDção da gra\'J.dezi nelo prazo t~

tal de 180 dlas;XIII - establ11dade desde a admIssão no emnrego, sal

vo o cometImento de falta qrave conmrovada ]UdlClalmente e cOntra­

tos a termo;

Art. - P. Justlça do Trabalho ooderá normatJ.ZÕ3.r e as entJ.c,;:­

des slndJ.cals ooderão estabelecer acordos, em tudo c]uarlto não contr~

venha às dJ.snos~cões de orote<:ão ao trabalho orevlstas nesta Seçã:

AUTOR• .JOSt: A."TONIO ROSA E OUTROS (400.000 subscntores)

xv reconhecl.mento das convenções coletIvas de tr~

balho e obrlgatorl.edade da neqocJ..ação coletlva;

XVI greve, que não oederá sofrer restrIções na l~ Iglslarâo, sendo vedado às autorldades núblIcas, ln cl usJ. ve JUdlClá- Ir~a5, qualnuer tlDO de lntervenção que oossa ll.mltar esse dlreJ.to. I

XlV fundo de garantla por temoo de servlço; ENTIDADES RESPOl'S1i\'EIS:

- INSTITUTO NACIONAL DE FORMA,ÃO - CENTRAL !mICA DOS TRAE;­

LHADO'lES;

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE COOPERACÃO AGRICOLA/INCA - MOVIl-:::~

TO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA;

- COMISSÃO PASTORAL DA TERRA.

Page 57: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

COMISSÂO DE SISTEMATIZA~ÃO

EMENDA POPULAR Nc PE 54-7. de 19B7

"Daapóe sobre os da re a tos dos trabalhadores 11.

Entidades ne sconsàva.is s

InstJ.tuto Nàca onaL de Formação - Central Onica dos

Trabalhadores;

- AssocJ.aqâo Nac.i ona I de Cooneracão AqrIcola - Al\CJ.

Novarnentio dos Trabalhadores Rur-aa s Sem Terra;

corru s s ão Pastoral da Terra.

Relator: const.a tiu i.rrte BERNARDQ CABRAL

SUbscrlta per 400.000 el.ertcres e apresentada por três Entldades

e ssocaec avas ;a rrres en t.e emenda tem por ob je t.a vo dotar o futuro textc

cons t r tucional de prev i sâo anali tJ.ca dos da re i tos dos trabalhadores.

cono , nesta fase dos trabalhos, comne t.e a este Cole­

qa ado ancril.sar a proposta acenas em seus aaoect c s formals cons rõe­

rando que a l.n1cJ.atl.va sob exame, .semmdo J.nformaqões da aecre ee r.i e ,

atende às exaçêncaas rrr eva s tias no art. 24 do Req ament.o Interno para

sua regular 't r arm t eçêo , meu narecer é no -aentn.do de que esta corm s­

são se rnana f ast.e pelo r ecebament,c da Emenda POlJular nç PE00054-1,re­servada a anre ca ee-âc de mêra to nara a ocas r ào oz-ôora a ,

=-------------Ttllt�JUSl'nCAçic ---,

HIE1':DA 1':'

POPULAR

Insere. onde couber, no Capítulo I (Dos Pr mcIp i os G!

r a i s , da In t ervençêe do Es t ad o , do Regime de Propriedade do Sub-So­

]0 e da At ava dade Econônu ca) , os s e gu m tes artigos e Parágrafos

"Art. -:t: deve r do estado regular a a t r v i dade e conêr, -ca em todos os setores, a f am de p re se rvar o poder aqua s a11\ o da

moeda nac i ona j , bem como proteger os interesses. dos consumidores. a

safide, a segurança e a moralIdade pfiblIca.

§ 1 9 - Caberá ao Estado exp Lor-ar da r-e t amenr e t odasas atl\'ldades 're Lac a ona da s com o s i s t ena f r nane e a r o

§ 2Q- Aos órgãos de p1anejamento caberá ô e í rm r

as áreas de empresas de propriedade p r rvada , p íib l r ca e nn s t as , pa­

ra as d r s t an t a s a t a v r da de s ec onênncas

Art. - As j a aa da s , ma na s e dema r s recursos nu ne-

r aa s , bem como os recursos po tenc i a í s de ene r g i . h í d r âu l r c a são ob­

j e t o de p r opr i e da de da Um â o e devem ser e xp l orados e admi m s t r a­

dos da re t a ou rnd í r e t amen t e pela União.

Art. - Depende de autoriz.ação do sgove rno federal

e de seu.. controle, con ce da do em função das da re t r i zes e p r i or r d ade

do plano n ac r on a I de de s ern ol v i ment o , a instalação de qualq~eT em­

presa sob cont r oj e da r e t o ou mô i r e t o de pessoas fÍslcas ou JUTíd.,!.

cas donu c a.Laadas no ext.e r-ao r , bem como a e Laenaçân a essas pessoas,

ou a pessoas j ur f da cas por elas controladas, de controle de empT~

sas Já Instaladas no país.

Art. - O Poder p iib l r c o explorará da r e t ar-en t e ou por

me a o de conce çã o as a t í.ví dade s de Interesse p iib j a c c de prestação de

serviços. de produção e das t r abua.çâo de bens. de acordo com os a.n­

teresses da SOCIedade e em benef fca o da soc i e dade .

Parigrafo OnIco - O monop5110 pGbllco seri crIado por

leI federal, estadual QU num c Ipe l ,

Art. - Somente serão re conhe c i dos os e:riprést~mos, f~_

nanca amen t os e outras rnoda Iu dade s de andavidamen t o , piib l r co ou PTI-

55

vado Junto ã or gan asrnos c b anc cs e a ns t â t ur.çêe s e s t r an ge r r a s , desde

que aprovados pelo congresso na c r ona I ,

Parágrafo Ünic.o - Os empréstImos sob qualquer modalld!

de, Já contraídos serão objeto de r-eva.s ãc e av a Lda çâo de acôrdo COIr

a leI."

AUTOR MARTIhHO GALDII'O DE MEDEIROS E OUTROS (2DD 000 s ub s c r-r t o r-es j

ENTI DADES RESP01':SÁYE I S

IhSTlTUTO f:ACIO~AL DE FORNAÇÃO - CE\TRAL O\ICA DOS

TRABAUL~DORES •

- ASSOCIAÇÃO hACIOhAL DE COOPERAÇÃO AGRrCOLA / AhCA

MOVU!E1':TO DOS TRABALHADORES RURAlS SH\ TERRA. e

- COMISSÃO PASTORAL DA TERRA.

- CONISSÃO DE SISTE~IATJZAçÃO.

E~lmDA POPULAR N' PE-SS. de 1987

"Da spôe sobre a ordem e conômi ca e social."

En t adade s Respons âve i s :

- Instituto xac i one j de Formação - Central

Ilm ca dos Trabalhadores,

- ASSOCIação Nac r cn a I de Cooperação Agríc~

la - ANCA - Movimento dos Trabalhadores Ru

r a as sem Terra. e

- Comissão Pastora] da Terra.

Relator Cons t í t u m t e BERhARDO CABRAL

Sub s c r i ta por 200.000 e l e i t cres e apresentada por

três en t r dade s as s oc i a t avas , a presete emenda tem por f anal adade

regular alguns pr ancIpaos da intervenção estatal na ordem econ~

na ca .

Corno, nesta fase dos trabalhos, compete a este Col~

ga ado ana Las a r a proposta apenas em seus aspectos f'o rma a s e con-

s i de r ando que a am c i a t r va sob exame, segundo as anfcrnaçêes da S!c r-e t a ru a , atende às exa gênca as pzevzs t as no art. 24 do Re gzmen t c

Interno para Sua regular t r anu t.açào , meu parecer é no sen t a d o de

que esta Conu s s ào se man r fe s te pelo r e ceb rmsn t o da Emenda Popu l ar

nv 00055-5, reservada a ap re c a aç âo de mêr r t o para a oc as aâo pró­

p r r a .

EMENDA PE00056-3EMENDA 1P20738-0

~ HONCSIO JOsE; SILVEIRA E OUTROS

=-------- ", ..."".....,"""...,,---------tJ EMENDA popm AR - pLENtiRIO

~_-_.-__-_-_-__ TtITO/J~Slln=Açic-------------_

EMENDA NQ

POPULAR

1. fnsc r e , onde couber, Capitulo I (Dos na.re a eos InC.,!

vaôua i s l , Titulo II (Dos Dar-ea t.o s e La.be r'dades Fundamentals), o se­

quant.e e

"Art. - O povo tem o d a r-ea t.o de oare i cioar da aôrrur;.....ê,

traç.o púb1,ca. Ij.c - Este da r-e a to e exer c ado através de Conselh::s I

de pa r t ac aaoçâo poou Lar- formados por representan~es das a s soc i açôes I.... de baa r ro , s a.nd a ca t.oa de trabalhadores, as socaacces orofa e s aonaa s

outras f o rma s de orqeru zacâo popular regularmente cons t i tu'íôe s . .

Page 58: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

56

§ 20 - No mum.cIoao , da a't r a t o ou be i r ro , o novo,~~

vês do Conselho de Par t a cdcacjio Popular, raar-t.acaoa daret ament e és.

aônum.s t r eçâo para a formação de õeci.sêe e sobre as pr i ora.dede s Iccez.s

e de tudo aqua Lo do a.nt.e r e s s e popular, bem como de controle e r i sca­

La.zacjic dos atos do poder oiibLa co ,

§ 39 - Para se «ar-anea r o da r-e r to da par-ta c.i paçâo ~

pular em todos os nivEls da adrmna s t r açào púbLa ca , Le r Comp.Lernent.ar

regulamentará as formas de func.ionemerrto destes Conselhos e e s.t abe Ie

ce r â normas para:

üarant a r- a plena descentr a La aacâc e a ampla der..=.

crata aaçâo das ôecasêes de poder pâbj.a cos

11 - Garantlr e retava partlclpaçâo:

a) dos corisunudore s , por óraãos de f a s caI z i:"

em defesa da econOID16 popular; 1. aç=:;i

jb} dos u suâr-a.os , nos ôrpâos prestadores de SEr

vaço piibLa co , ancLu s a.ve na admaru.s t r açâo >nd>r~1

ta e conce s s a.onâ.r.a a s par'ta cu'l a re s , cuj as t.ar i =fas e orçamentos serão subrnet i.dos à aorovaçêc ~lg~slat~va; i

Ic) dos contr abuarrtes , na f i sce Ic.z acêo f a.nance ze-

ra e or-cementâr a a , arrte r na e externa, dos é!:'­qãos trúbLa.cos r

d) dos ca.dadâos , na escolha dos acerrt.e s do ee -!

der píibLa co em careos de dar ecjio cu che f a a nc s Isetores do a.rrte r e s s e amed a atio ~ e cc t a da ano da o:; Ipulação, como educação, saúde, segurança, abc:~=1t.ec arnerit.o , transporte, entre outros I beJTI CC-:

na sua de s t a tiua çjio , quando estes aeerrces vaor a­

rem a const acui.ção ou Le a s v.i.c entie s

Art. - Qualquer errta dade regularmente cons t a tuida ta-

o d i r eatio à Informação sobre os atos do cove r no e das errt adade s cor>

troladas pelo poder pjibLa.co ,

§ únICO - As Informações r eouer a da s serão prestadasno prazo de 30 da aa , sob pena czam.ína I e C1v.i.L,

2. Acrescente, onde couber, no Canítulo I {D1S00SJ.o:es

eeraa s) , Título 111 (Das Garantl.as Constltuc10na1.s), o sequãnt.e s

Art. - Oua Lquez- cadadâo , en t a dade reqularmente conaza

tu.ida ou o M~nlstérJ..o PiibLaco nodem pxooor ação vaaandc a anulaçãc;

atos Lese.vos ao natiramôruc núblJ.co ou de errtadades de oue oart a caps o

Poder PÜbl1co, bem como de pr1v1léc10s 1ndev1dos conced1dos a OES­soa fislcas ou Juridlcas.

19 - Também são oassívels de ação pop..... lar as emp~~-

sas prJ.vadas.

§ 20 - A ação popular é sempre qratuJ.ta.

Art. - Qualquer ent1dade assocIat1va de âmb1 to naC1C­

nal Dod~ requerer do Poder JudIc1árIo competente a ext1.ncão de le-:.

ou ato do poder públlCO e todas as suas consecuênclas, quando fon:::""contrár ios à Const1tu~çâo.

§ únlco - A decJ.são do TrJ..bunal comoetente cue recor.-~

cer a 1.nConstl tucl.ona11dade é ~rrecorrível e revoaa lmedlatamente, a

partlr de sua pub11cação, a leJ. ou ato t::lratIcado.

Art. - Oualquer entldade assoc~atlva pode nronor aç~::;,

Dro1blndo atos oue preJudlQUem 05 bens de uso COMum do povo, os 1n:.~

resses dos consumIdores, o eQul1!brlo eC01ÓQ1CO e os dIreltos huma­

nos.

3. - Acrescente, onde couber, na subseção I (Da Emenêa

ã constltulÇão), seção VIII (Do Processo Leql.slatlvo), Capitulo

(Do LeglslatJ.vo), Título V (Da OrganIzação dos Poderes e Slstema à;:

do Governo), o seguInte:

Art. A emenda conat.a truca.onaI anrovada que tenha rece~'="1

do voto contr âr ao de 2/5 dos membros do Conqresso Nac10nal e a~

cons t a t ucaone L .re jea t ade que tenha recebldo voto favorãvel de 2/51dos membros do Congresso NacacneL poderão ser aubme t.a daa a re rerer>

do popular, se a medade for r equer i.da Por 1/5 do Congresso ou pc!'" I

1% dos e Lea t.or'e s no prazo de 120 da.as contados a pe r t a r da votaçãc.

4. - xns a r a , onde couber, na Subseção II masooeaçôes

üe r aa s l , seção VIII (Do Processo Leç a s La t avo) , Capitulo 1 (Do Legl~

Lat avo l , Titulo V (Da Organ~zação dos Poderes e SIstema de üoverno! ,

o seçuxnt.e e

Art. Pa ca assegurada a a.na ca at.a.va popular para propor

emenda â Consrt a t.u i ção através de proposta a aaanada por, no mfnamc

um por cento do e Le a torado necaona L.

5. - Inclua onde couber, no Capitulo lI! (Dos ni re r

tos coIet avos j , Titulo 11 (Dos nir eaecs e La.be xdade s runôemer-tecs ,

o aequaritie e

Art. Oua Lque.r errt.a.dade assoc:at~va pode requerer ou

defender os da rer tos e aneeresses co.Le t avos ou andavaduaa e de seus

f a La adoa em qualquer aneeênc i e j udac i a'l ou adnum s t.r-ataua ,

6. Acrescente, onde couber, no Capitulo V (Da Sobera­

na.a Pooular) r Título 11 (Dos ni re a tos e La.ber-dades Pundamerrtaa s L, oaeçu a.rrt.e e

Art. - As Lez s e atos muna croaa s , e s t aduaas e fede-

r-aas serão submetidos a referendo nooular, sempre que a eto se-ja req~

r a.do por, no mf namo , 3% dos e Le a t cr-es do munacIpao , 2% dos e reaeere s

do Estado e 1% dos eleltores da Nação, respect1vamente.

Art. - r'ace a s aequr-ada a zmcaanavs Pooular para p!:'S!

por Le a rnun a c a.pe L, estadual e federal, bem corno Lea Complementar a­

través de proposta a s s a.nada por, no mâ namo , 1% dos e t eauores do Plun.!.

cipio, -0,1% dos e Lea t ores do Estado e D,OS%. dos eleitores da Nação,

respectlvamente.

§ êru.co - A Câmara dos Veredores r AssembléJ.a Le qa a La-'

t.i.va Estadual ou o Conqresso Nac aonaL têm o prazo de 120 daas para

da acu t a r- e votar a proposta apresentada.

7. fnea r a , onde couber, no Capitulo V (Do snru seêmo

PiibLa co I , Titulo V (Da Or qeru aeçâo dos Poderes e Sa atiema de Governo),

o segu1nte:

Art. - Na falta de Lea que torne e f acaz uma no rrta

corrs t.a.tiuca.onaL; qualquer entudade a s aocaa t awa de âmba tio neczcneI F2.

de requerer ao poder Leqa.s La't r.vo a regulamentação da norma.

§ Iin a.co - Caso a regulamentação não se dê no prazo de

90 da as , o poder j uô.rc i.âr i o de f a.na r'â sua apI acaçâo dentro dos prlnc!

pacs qer a as desta norma e da ccnst,a tU1ção.

JUSTIFICATIVA

o poder emana do povo, como afJ.rma o princíp~o unJ.veE

sal da d~mocracla Portanto este lJoder deve ser exercldo com o POVO,

através da qarant1a de uma efetJ.va oartlcJ.pacâo popular nas declsôes

do Estado e na elaboração de le~s.

O cJ.dadão ~501ado não tem cond~ção seouer de Í1.scalJ. ­

zar ou press:I.onar o representante elelto, nem combater desgovernos, a

corrupção, mordomlas, etc. Esta pos1ção passlva o afasta da polítlca

e perpetua o circulo VIC10S0. por lSSO, estarros propondo o dJ.reJ.to

de partJ.clpação popular at1va, além da ampl~ação dos dJ.reItos dos c,!

dadãos na defesa de seus J.nteresses.

Se o c1dadão passa a ter partlclpação atl.va a partlr

do próprJ.o local onde sua vJ.da real acontece, seJa elegendo a dIreto

ra da escola, o médlco do Centro de Saúde, o deleqado de Pol.ic~a ou

partlcJ.pando da f1scalJ.zação do Poder Púb11co pelos Conselhos de Par..

tJ.c1paçâo Popular, e propondo le1.s, ele exerclta concretamente S'.la

c1dadan1a. Nas suas ent1dades representativas, taIS como SJ.ndlcatos,

assOClações e outras organIzações populares, ele se flnna POlItlca ­

mente, sendo esta uma forma báslca da afIrmação popular. Estas org~

nJ.zações populares cumorem o papel de escola prlmárla de democraC1a e

Page 59: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

57

de poli: t i.ce , fortalecendo-as para que funca onem como frelO aos ~nte-l

resses e conômacos e pofLtacos Lndava.dua a s ou de grupos desvancuLados

do bem comum.

.) representação por âncons t á tuca onaü a dade ou: para

interpretação de Le r , ato no rma t a'vo ou ato aômm â s t r atavo , federa]ou estadual,

o r econhecamerrr.r, j ur-Ld i co deste papel das orqamz açôe s

populares, Juntamente Com part i ôos fortes, são fundamenta~s para se

conouist.ar urna ôemooreca a verôaôe a.remenee ne.r t.a c.i.nat rva , CDm a co­

xeaporrs ab.i.La dade de toda a sociedade na elaboração de suas Lea s e napart.l.cipaçâo nas declsões QO Estado.

Art.. - São partes legítImas para propo r ação d~

inconstItucionalidade ou para representar C.Oll"1 relação a dÚ\":ldas de

Interpretação de Le a 1 ato normat avo ou ato adnd m s t r at av c , federalou estadual:

AUTOR:

HONORIO aoss SILVEIRA e OUTROS (35 o 000 Subscn t.ore s )

ENTIDADES RESPONS~\~IS:

- FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA DO ESTADO DE MIKhS

GERAIS - FETAEMG

- SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES E

OPERADORES DE MESAS TELEFONICAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS

SINTEL

- UNI BAIRROS

1 - o Presidente da Repjib Laca ,

11 - o Primelro-Minlstro,

111 - a lo1esa. do Senado Fedel"al i

1\ - a Mesa da Câmara dos Deputados ~

V - os· Govel'nadores de Estado,

\TI - as "tesas das Assemblélas Leg1.s1ativas,

VII - o Conselho Federal e os Conselhos Es t adua as da

da Ordem dos Advogados do IIrasll,

\'111 - os PartIdos PolítICOS, atr avês de seus ô r re t Sr i osnac r cna ã s ou es t aduaa s ,

11 - as Federações e Confederações SIndIcaIS,

À - o Procurador-Geral da Repjib l a ca"

COMISSÃO DE SISTE~~TIZACÃO

EMENDA POPULhR N9 PE 56, de 1987 JUS T I F I C A T 1 \ A

"nispôa sobre os d i re a tos de part.lclpaçãopopular 11

Subgcr i.t;a OOr 35.000 e Lea.t.cr e s e ap re sent.eda por qua­

tro entiad aãe s aasoc i.at a.vas , a presente emenda v as a a d i ec ap Li.nar- a Ipa.rc a caceçâo popular no fut.uro texto cons e i nuc acne L, f

Como I nesta fase dos trabalhos, compete a este Colea:.-·

ado ens Las ar a proposta apenas en seus aspectos f o.rmaas e conSJ.àer~ [I

do que a ana ca e t ava sob exame, sequndo .mrormecôes da secre t ar i e

atende ês exaçênc.ias prevl.stas no art. 24 do Reqamentio Interno para I'

sua regular t renut açâo , meu parecer é no sentrdo de que esta COInU;-/

são se meru rest:e pelo receb:z.mento da Emenda popular nP 00056-3, re­

servada a eprec i eçêc de mêr i t.o para a oceaa.âc pr-ôpra a •

A Emenda COnStItUCIonal n'? 1, com 8 redação que lhe

deu a Emenda Constitucional n s i, p revê , en seu art. 119, inc. 1,

letra "1", 8 poss í b í j a dade de O Procurador-Geral da República r~

presentar o S. T. F •• argúIndo inconstitucIonal idade, ou Com \'15­

tas a esclarecer dü\ Ida de interpretação de Lea OU ato normat í vo

federal ou estadual. 1\0 texto envi ado â COJl'lssão de Slste:rnatlza­

ção pela Comts s âo Temática competente (art. 101, letras "J" e

mOI e art. 103), são incluídos novos casos de compe t ênc r a para

a ní c í atd "a da ação de rncons t i tuc i ona j ~dade, p e rmane cendc .pcr-êrr ,

o Procurador-Geral da Repiihj a ca corno únIca t at.u l ar do da r'e r t.o dea r gu r r dún.das sobre a interpretação de Je i ou ato normat rvo fe­

dera]. A p ropos í çâo representa, data venia, um retrocesso, na

meàula em que exclUI a apreCIação de lei Ou ato normativo esta­dua I , e uma oms s âo , na nedr da em que não cônsIdera a hí.pdt es e

de representação versando sobre ato adminIstrativo. A emenda p~

pular ora encananhada supre ambas as lacunas, pe rmí t rndo , arnda ,

possam representar a re spe i to ~e diivadas de interpretação as me.!

mas pessoas ou en t adade s Competentes para propositura da ação derns cons t í tuclonaJldaàe.

- SOCIEDADE PRO"-DESEKrOL\'HlE:\TO IKTEGRADO DE RO~­

DO~IA - PRO-RO,

- SI~DICATQ DO cousncro YAREJISTA DE \"E!CULOS DO

ESTADO DE ROKDOt.,IA, e

FEDERAÇÃQ DAS I~DOSTRIAS DO ESTADO DE ROl\DO~lAo

Entldades Respcns âvs Ls :

AUTOR JERO~HIO GARCl,A SAl-:TAt.,A E OUTROS (:>9.600 Subscra tores)

"Dispõe sobre a competência do SupremoTnbunal Fe de r af ;'

E~lEKDA POPULAR ~. PE 57, de 1987

comS5~O DE 5ISTHlATlZAÇÃO

El\TlDADES RESPOKSÂVEIS:

do Esta"j

TeIeco~:Ino Este:::>l

!

HIE~DA ~.

POPULAR

- Federação dos Trabalhadores na Agr:lcultura.

de M:lnas cececs - FETAEMG

- UNIBAIRROS

- .as.socaeçãc Bz-a.szLe.a z-a de Enfermaqem - ABEn

EntJ.dades Re sporraâvea s a

Relator: Cons t a tiua.rrt.e BERNARDO CABRAL

- amôrcaeo dos Trabalhadores em Empresas demeações e Operadores de Mesas 're Le ãônacae

de xanas ce re i s - SINTTEL

~DA PE00057.1,EMENDA lP20745·2f:J JERON1MO GARCIA SANTANA E OUTROS ) e="'''''~

p Ef\1ENDA POPULAR _ ;~~;~~;;I~U~/SQatO~"ic }tJ4!7'g2ffi

""'''oH''''''''_:Incl ui. onde couber I na Seção I I (Do Supremo Tr i buna l

Federal) o do Capítulo n° (Do Jud í c i àrr oj , Título r (Da Or gam z.açâc

dos Poderes e SIstema de üov e r-noL, os seguintes da s pos Lt avog ,

"Ar r , - Coepe r e ao Supremo Tribunal Feàeral:

- processar e Julgar, cr a ginar i enente .

- SOCIedade Pró-Desenvoh rmerrt o Integrado

de Rondõma - PRO-RO,

- Sindicato do Comercio Varejista de \'eí­

cul os do Estado de Rondônia, e

- Federação das IndústrIas do Estado de.Rondôm a ,

Page 60: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

58

Relator' Cons t f tuan t e BEMARDO CABRAL JUS T I F I C A T I V A

r:T-------------'U'Q/JUSlI.Il:lÇÃC~------ __,

Subscri t a por 39.600 elei t or e s e apresentada pel as

entidades ac i ma mencionadas. a presente emenda visa a nodr fa car

é i spos ã çêe s do Pr oj e t o de Cons t a t ur çâo (ar t . 201. a tem I, alí­

neas 1. e E! e 203). propondo a Inclusão, COmo c ompe t êne i a do Su­

premo Tribunal Federal, do Julgamento de Interpretação.de l e i ,

ato norma t avo ou ato admí n i s t r a t i vo federal ou estadual, que

poderá s er proposto pelas partes enunciadas no art. 203.

Como. nesta fase dos trabalhos. compete a este Co­

leglado sne t r s e r a proposta apenas em seus aspectos formais

cons r de r-andc que a lnlC1.atÍ\·a em exame, segundo informações da

Se c r e t arr a , atende às ex r gênc r as preva s t as no art. 24 do RegI­

mento Interno para sua regular trami t aç âc , meu parecer e no sen

t ado de que esta Conus s âo se maru f'es t e pejo receblmento da Emen

da Popular n 9 00057-], reservada a aprecIaçio de m~rlto paraoc as i âo p r ôp r r a .

EMENDA PE00058-0EMENDA lP20750-9W :l_ CONSTITUINTES CRISTINA TAVARES E MANDEI, ç STRQ

P PLl':NÂ"IO

rr-:""'''-)MDR/pEl

No Brasl.l, desde o Impér1o, formulam-se lel.s so-

bre Educação, mas que não são cumpr-a.das , como a de 15/10/1827 q~e

c r-a.ou "escolas de pr.rme í.ra s letras em todas as caôedee e va.Le re jos ,

Coube ã SOCIedade civil, tradl.clonalmente, concr~

tl.zar ~ alfabetl.zação para o povo, através de associações de classe

sem f~ns Luc.re t; tVOS (MG - 1860; PE - 1834; SP - 1874, RS e PR - ~85 7 ;

BA - 1875, etc) neaseçeL, 1974.

Apesar da criação do MInistérIO da Educação

de Públ~ca em 1930 com a meta de Edu.cação para todos, o analfebet1.5IO'O

continua a at1ng2r a m~lhões de braSIlel.~os. são a nopulação assalar~

eô e , sub-empregada, ma.rç í.naã a aade ,

As más conôaçêe s sácio- econômi.cas são as causas

pz amear a s que levam ã evasão nas p'ramear e s aêr-re s , à nepenêncaa , ao

anaLâabem smo •

É nesse contexto que, nos últimos dez. anos, Vê~l

se concz-e t.a.z andc as Escolas Comuna tiâz-a.as de Educação Popular nas COI"'.::!

nadades carentes or-qanaaaôas onde, alem do ens a.no oãfca aj , deaerrvok-'

vem-se ativl.dades da cultura local e a't.LvLdades pz-o f Ls aacna La.zarrt.ea

que pe.rrru.tiam aos menores carentes corraequa r-em me a.oa de subsistência

para dar conto.nua de de ã sua próor~a educação, ooa s desde os 06 anos

de a.dade Já contir-a.buem oara a renda f arru.La.a'r ,

O Ml.nl.stérl.o da Educação e o Minl.stêrl.o da Cultu­

ra jã apoiaram t.aa s arn caaravas , a exemplo do uProJeto Interação en­

tre :E..ducação Básl.ca e os várl.os Contextos Cultural.s" a n!vel NaCIO­

nal, aaaam coma a nfvea.e estadual e muna ca.pe.L, como no Pará, no ReCI-

fe, etc.

ZNTIDADES RESPONSÂVEIS

- MOVIMENTO DE DEFESA DOS FAVELADOS

MOVIMENTO NEGRO UNIFICADO

_ COMISSÃO JUSTIÇA E PAZ

A Escola comer». t.âr-a.e não aubs t a t.ua é'i Escola OfI­

c La L, Ela a ant.eca.pa e prepara o menor para a escola piibLaca o f a ca a L f

a flm de eva, tar a r-epe cênc i a e a evasão. A paasaçem pela Escola conu­

nl.târ~a perml.te aos estudantes carentes (cr~anças, Jovens e adultos},

o encontro com aua dôentudaôe cultural, o de aenvoLvamen t;o de suas pote,!!

cl.al~dades, adgUl.rIndo auto-conf~ança, reconhecendo-se como valor e,

sobretudo, perml.tl.ndo-lhes o desenvolvl.mento da ll.nguagern.

A Escola ccmuna t âxa.a não tem fl.ns Lucr-at.a.vca e é

a maa e pública -daa escolas, p01S é au't.oqez-a.da pela comum cade , partl­

c i.pe.c i.va , aberta e prepara a cr-a ança para a va.da ,

Reconhecer e acoa.ar- a Escola Cornun a trâr-aa como Es­

cola Públ~ca e reconhecer a reall.dade bras11eIra, sem demagogIas oü

ut.cpaa de cra.açâc de tea s para não serem cumprl.das.J € encarar coz-a j o-'

samente o problema da Educação e do Analfabet~srno no Brasil.

l':11ENDA 9

Inclul., onde couber, no Capitulo III (Da Educação

e Cultura), do Título IX (Da Ordem Soc~al) os sequ~ntes d~sposl.tivos:

"Art. - A Escola Cornunâ.t.â'ra a é uma escola pübLa.c e

a Ltrez-nat.ava em arrceraçêo corr seu contexto sõcio-cultural, aut.oceza de ,

oz-qanaz ada com o apoao de ent.a.dade s nocc.la res reoresentatl.vas de C07:.U

nl.dades carentes el ou m~norl.tãrl.as, de perl.ferl.as urbanas e zonas r~z-aa s de d1.fíClol acesso, apoaadas pelo poder público a n.fveL federal~

estadual, e muna c z.oa I que va se atender a todos os menores e Jovens c~

rentes, trabalhadores, mem.nos de rua, com d2f~culdade5 de acesso ouacompanhamento a outra forma de escol a .

Art. - O Estado ctarantl.rá o ene a.no búblJ..cQ e ara­

tiu at o das escolas comuna tiâza.as atiz-avê s de pr-ccreme s aoca a a s a nâ ve a s

munic~palf estadual e federal, ta~s como:

1 - Manutenção do corpo docente e se rv í ça i s , orl­

undos do próprio contexto aôca.c-ecuLtural e e accLha.da s de. forma der;?­

cr-ãtnca pela comuna cedade r

11 - rornec~rnento de materlal permanente e mater~

e J. escolar e de ccnsumor

III - Serviço mêô.a co-odcnco.l ôcacor

IV - Alimentação;

V - Cursos de a t uaLa.z açâo peda.9'ógIc~ e de forma­

ção de meqa s cêr i o , com currículos e pecoremas oraam zeôo s com a part~

COMISSÃO DE SISTEV~TIZACÃO

1 - Lndef a.zo a proposta de emenda c.fer-eca da r

acordo com as anrormeçõee da Se cre t.az-a a ,

2 - Dê-se ea êncae ao a.nt.e re s s ado ,

de

cipação da comunadade ,

Art. - O Estado, através de seus Conselhos de Ed~

cação, reconhecerá o professor Leaqc" com mais de CInco anos de exerci.

Cl.O de magl.stérIo, cuja competência fol. comorovada através dos resul­

tados de seu trabalho peãeçôça.co ,

Art. - O Estado leaa11zará e f~scall.zarã o funcI2

namento das Escolas corauru.eâr.ías de áreas de nem.êer i a urbana, cono

favelas, bal.rros carentes, zonas z-ur-aa s de difícil acesso, de rru.nor-a.e­as cuLeuz-aa s , desde que me xnce r-eçêo com o próprio contexto cultural,

organ~zadas e aut.oçer-adas pela comunxdade de .forma democ r âtia.ca ,

Art. - As Escolas COMunl.tár1as atenderão a crl.a~­

ças, jovens e adultos do pré-escolar à 4Er sêxae do orame i.ro arau, em

câ.es ses nozmaas ou e specaaa s , em equa.vaâ ênca.a ao cns xno o f â.ca.aL, pI:'~

parando-os para o ingresso na 5~ sêr1e da rede Ofl.Clal do Estado

preparando-os para a a nôependêncã a econônuca através de cursos de pr.e,

Eas s a.oneLi zaçâo e or-ça-u.aaçâo de coocaret.aves de trabalho.

Art. - O Estado dest1nará 20% da verba de Educa­

ção às Escolas Comunatárl.as de Educação popular."

* Item V, art~qo 24 do Reqamerrt.o ancez-no da ~ssemblél.a Ne cacne L CO:lS-"

't r t.ua ntie ,

OUTROS

r.,.-------------_'r.nO/JllSllneAçio --.

EMENDA N'?

rnctua , onde couber, na Seção 11 (Da PrevJ.dênc1a So-

cial), do CapItulo 11 (Da Bequz-a.dade Soc1al). Titulo IX (013. Ordem So­

cial), os sequi.nt.es daspos í tivos:

Page 61: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

59

11Art. - serão aeeeeureüos aos oensaomseas e aoosenta­dos, aSSJ,m coneaõernões em Le a , os e equa.n-t.ea d).re:l tos:

I legítl.mas xec.vmôaceçêas , sob pena de fuqa das funções que lhes 10­

ram autorqadas .

- equapar-ação salarial e z ea j ust.e s das acoeen-

't adori as ~ pensÕes segundo os Lnda ce s aoll.cados aos s aLãxaos dos tr~

balhadores na at.ave r

AUTOR: l\NTONIO JOSE DE LIMAI: OUTROS (58.000 Subscntores)

ENTIDADES RESPONSÁVEIS:

11 l.(lUaldade de cota da pensão a ser z-ecebrde nela

vaüva com c últl.mo valor eatar i a l do falec1do, não oodendo em nenhu­

ma h1nótese, esta cota ser r nâer-ior- ao salárl.D mfm.mo va çen te r

III - não a ncadêrica e de nenhum tr1buto ou emprê s tn ..mo

cornpuâ.sô.rao sobre 05 valores da pensão e da anoeerrcaõora e s

IV - z-ecebamen to de pensão oeLo cônquJe sobrevavo 1TJ?!mo que venha a contrair matrlmônio ou unlão estável;

FEDERAÇÃO DOS l\POs);:NTADOS E PENSIONISTAS 00 ESTADO DE SÃO

PAULO;

- UNIÃO DOS APOSENTADOS EM TRlINSPORTES COLETIVOS E CARGAS DE

SÃO PAULO:

lISSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS );: PENSIONISTAS DE IUBEIRli.O PRE­

TO.

COMISSÃO DE SISTEMATIZArÃO

v - rê"Ceb1J"lento pelos aposentados, -ccr tempo de se!.

V1ÇO, do eatãr i o farnI11a;

VI - igualdade de valores de oensões e aposentado-

rJ.6S, a ndeoandentie s de ser o segurado trabalhador rural ou urbano;

EMENDA POPULAR N9 PE- 59. de 1 98 7

"D1S0õe sobre ô.i re.i tos e garantl.as conat.aeucaonen s dos

tiens a.ona s t as e aoosentados da Prevldênc~a soca e l " ~

Ent~dades Res~onsável.s:

VII - a par-t i ct.nacâc , 're soec.t.eôo o cr1.tério da nrocor

cacnaâ adade com os trabalhadores na e tn.va , na adma na s tir açjio de ór-

gãos e -entJ.dades da Prevl.dêncl.a scca.at ,

Art. - Consl.deram-se deoenden ties da nrevxeênc.ia 50-

- Federação dos 1.posentados e Pena a.ona s tra s do Estado de são

Paulo;

- um âo dos Aposentados em Trans'Oortes CoLeta.voa e Cargas de

são Paulo;

cl.al:

I - a esposa I o mar1.do invã1J..do I a ccrecenbea.ee, ma."\-

tiada hã maa s de (c rnco) anos, o fJ.lho de qualquer sexo menor de 21

(vinte e um) anos ou .i.nvâj.aôo ~

Parágrafo ünaco - Os f a Lhos do segurado ceneacrus ta ou

do aposentado, maa oz- de 21 anos, terão d1.rE'1 te ã assas cênca.a mêda ca ,

11\eS-1TIO que hão tenham vinculo com a prevl.dêncl.a soca.aj •

- Associação dos Aposentados e Pens aoru.s t.aa de R:lbeirão Pre­

to.

~elator: cons tn tui.rrca BERNARDO CABRAL.

subscr i ta Dor 58.000 ele1. tores e apresentada oor trêsentidades assocaatuvas , a presente e nerida tem por fl.nalidade a nse-­

rir, na futura Carta, d2reu tos e ceceneaes dos Dens~on~stas e ano­sentados da Prev~dêncl.a Soca a L,

Art. - Os ancenaaes receberão da r'revadênca a soca.at as

pensões que lhes forem dev.i.da s , aa nd a que em 't r amatação e s t.e j em os

processos de tutela e curatela.

Art. - serã Iinaco o s i ateaa de Pr'eva dênca a socz e I , no

Bz-aaa L, bem como o plano de bene f Lc ros , não sendo adrru ca de ô aacr-a.-.

m2nação de qualq~er ordem.

Art. - O descumprimento dos orece1tos estaoelecl.dos

neste capitulo sUJel.tarâ a adnu.ru.s t.raçâo pública à ação pr-ôor a.e , - e

J.rnoll.carâ na .reaoonaab i La ãade neneL e cava I da au co.ra dade a quem se

possa amput.ar a oma.esâo'",

Como, nesta fase dos trabalhos, comcat.e a este Cole­

ça eôo ene't asar a orooosja acenas em seus a soeccos formais e corrs a-'

derando que a a.naca.atiava sob exame, sequndo l.nforMações da Secreta­

ra a , atende às exa.çêncaas pr-eva.s t.a s no art. 24 do Regimento Interno

para sua reaular tramJ.taç:ão, meu parecer é no aerrtado de que esta

cormesâo se maru res te oelo recebimento da Emenda Popular nç 00059-8,

reservada a eprecaeçêo de rnêru to para a ocasaâo próorl.a.

JUSTIFlCATI\1A

A p.revasãc corrs t.a trucaona'l de um caoitulo onde e s tie j am

consaqradcs da r e i t.os , garantl.as e nruncfoacs ccns taeccacnaa s conee!.

nentes aos pensaoms cas , aos aposentados e â Pz evadêncn a Socl.al

uma eXl.gênc~a l.nafastável. r;T------------_n.Jnt/J\lnl.'eA~i.!l----- _,

de

de dI

lucros pre'\ lsta no caput deste artIgo."

EMEl\D~ N0

~

§ la - As empresas publIcas, as sociedades

leconOIrJ3 mIsta e as empresas prhadas terão pelo menos Um cargo

retorIa e uma vaga no seu conselho admInIstrat h·o a ser ocupada pOT

representantes de- seus empregados

§ 20 - Esses representantes serão escolhIdos e;­

eleIção dIreta pelos funCIonárIOS, presente a maJOrIa absoluta deles

§ 39 - A leI definIrá a forma da partlc:\paçâoncs.

Inclui, onde couber, no Capítulo I {Dos Pr an cI­pIOS Gere xs , Da Intervenção do Es t ado , Do Reg rme de Pr opr i edade do

Subsolo e da At av i dade Económr ca ) , do Título VIII (Da Ordem Bconôuu ca

e Ff nanc e ar-a ) , o proposto nos dISpOSItiVOS aba rxc :

"Art . - ]nclu~a-se, entre os dISPOSItIVOS r e l a t i ,

vos ã Ordem EconômIca, o s e guan t e ar t i go e r e sp ec t avo s parágrafos.

Art.. - .fIca assegurada pa r t r c rp a ç âo dos t r aba Lha

dores no lucro real das empresas ao f i na l de cada exe r c Ic i o f~nancel=-

Iro.

Neste momento em que o congresso constl. tU1.nte se reú­

ne, 'Pbdenõo o povo a'DresentaY suas reaJ.S Dronostas, os seus repre­

sentantes constl.tuJ.ntes têm o dever de leva::t' ad1ante as suas mal.S

A adoção do s i scema ümco de :Prevl.dênc~a soci.ej , ser­

tratamento t:hferencJ.ado de qualquer natureza, bem corno a un a ca dade

do plano de bene f Lca os é outra r ea vand i.caçâo Leqa t amada , dentre ou­

tras, nela La.nha evoLutia'va na legl.slação oorntaar-ada ,

o tratamento dl.scrl.ml.natórl.o ô aeoena'ado pela legJ.s-

Laçâc presente a toda essa cat.ecror La de br-as a Lea r os têm os levados

a um estado de ml.sérl.a absoluta, levando ao desorestícrio soe i e I um

orçem srno oiib Laco com compe eêncaa a.ns t.a tiuc aoneL voltada ã satl.sfaçà:J

das neces s a dades essene.ras s daqueles que, embora a.na t avos ou de-pen­

dentes, cont.r abufrem , da zet a ou a.nda retnmsrrte , na cons t.icua çâo de

fundos a serem ut.a.Laz ados no futuro.

Pa.neLrnent.e I a carta.c i.caçâc de anosentados e 'DensJ.onJ.§.

tas na adml.n:Lstração de órgãos e entJ.dades da PreV1.dêncJ.a SocJ.al sJ.;I.

n1flca o fortalecl.mento do :reql.me democrátl.co, onde a partl.c10ação

dos segmentos 1nteressados nos orqanlsmoS núbl1.cos é uma nota esse~

cl.al",

Page 62: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

60

JUSTIFICATIVA

A par t r c apaçâo dos empregados no lucro das empr~

s as , além de um avanço eCOnômICO e s ocaa l , é um poderoso estímulo aoaumento da produção e da produtividade. Todo empregado trabalha corro

~aioT estímulo e af i nco quando tem em vista a percepção de benefIc io

f rnance í ro dzretc do produto de seu trabalho. E amda uma forma ded Ls t.r-abud çãc de r-aque aa s e de demccr-a t a zac âo do capâ t a j asmo , A propo~

ta objetiva transformar em 'r-ea La dade essa declaração de Intenções CO!!

tida nos programas de todos os partidos po j f t a co s e , propondo que

lei defina a forma de participação nos lucros, enseja a abertura do

capital das empresas públicas e privadas à part i.c ípaç ãc dos trabalha­

dores.

Para que melhor se atinja a pa r t ac i paç âo nos lu­

eras, é fundamental que os empregados pa r t i c Ipem também da gestão das

empresas, elegendo um seu representante para a d í re t or aa , a f rm de se

inteirarem das po I Lt i cas e dos obj e t rvo s das empresas, de sua real SI

t uaç ão fdnance r r a e dos problemas que elas enfretam t certo de queessa participação levará Os trabalhadores a compreender melhor as en­

presas em que trabalham e pe r t ac rpar , COm sugestões e com seu esfor­

ço, da solução dos problemas que podem r-eduz i r o lucro ou mv í ab i Li z ã

-las.

Neste momento em que se lançam novas bases pa r a

a sociedade br as r Ie rr a , cons rdera-se oportuno mc l uir em nossa Carta

Magna essa proposta de cunho emanent emerrt e democr ât r co , de a l to con­teúdo SOCIal e que atende aos anseios de desenvolvimento econônu co denossa Pà't r aa ,

AUTOR. JOS~ FLÁVIO VENTRICE BERÇOTT E OUTROS (42.226 subscr i t ore s )

ENTIDADES RESPONSÁVEl S:

- ASSOCIAÇÁQ NACIONAL DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO

DO BRASIL (ANABB)

- UNJ.l\O NACIONAL DOS ACIONISTAS mNORITÁRIOS DJ

BANCO DO BRASIL (UNA:IIBB)

- ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS FUNCIONÁRIOS DO BAi\CO

DO BRASIL (AAFBB)

CO~IISSÃO DE SISTE~IATIZAÇÁQ

E~IENDA POPULAR NÇ PE-60, de 1987

"Dispõe sobre part i c rpacâo no lucro e d emoc r a­

t i zacâo da admi m s t r aç âo das empresas."

En t ada de s Respons âve r s •

- ASSOCIação Nac acn e I dos Funcionários do Ban-.

Co do Br as a l

- Uni âo Nac i ona I dos Ac i cms t a s l-hnoritárIDs do

Banco do Br as r I

- ASSOCIação dos Antigos Punc aon iir âo s do Banco

do Br a s i l

Relator: Cons t r t u i nte BERl:ARDO CABRAL

Subscri ta por 42.226 ele i tores e apresentada por

três en t ad ade s asscc i a t avas , a presente emenda obj e t rva prever, na f~

tura Carta, a par-t r capacâo dos trabalhadores na adnum s t r acâo e nos

lucros das empresas.

IComo, nesta fase dos trabalhos, compete a este

Ccl e g i adc ana l i s a r a proposta apenas em seus aspectos fo rma as e cons i

derando que a m í c i a t rvs sob exame, segundo Informações da Secreta-

~Ia , atende às exí gênc i e s p rev as t a s no art. 24 do Regimento Int e rno

para sua regular t r arm t acâo , meu parecer ê no s en t a.do de que esta Co­mas s âc se mana.Ees t e pelo r-eceb amerrt o da Emenda Popular nç PE 00060-1,reservada a apr-e ca açâo de mêr i to para a ocas i.êc pr-ôp r aa ,

r.r-------- ".lHAII'D/eow'ssIc/IUlecllll"ic --,

EMENDA POPULAR - PLENÁRIO

(;T-------------n:l1o,..VSJ"K"'Ç.io- ~

EMENDA N'

POPULAR

Inclui, onde couber, na Seção 11 (Da PreVIdência So­

cial). Capítulo II (Da Seguridade Social). do Título IX (Da OrderrSocial), os seguantes dispositIvos.

"Art. Incluam-se entre os Dâspos r t avos r e Jat i vosã Ordem Social, os s egumtes

Art. São assegurados aos trabalhadores, IndIS-

't r.nt.amen t e , proventos de aposent ador-a a equiva Ien t e ao valor da r~

mune r a çâo percebida no mês da jubilação.

Parãgrafo Ilnr c c - Fica assegurada aos bancários

apos en t ado r aa aos 25 (VInte e cinco) anos de a t av r dades a nânt e r-rup t as ,

JUSTIFICATIVA

A ap os en t ador-a a ç como d í r ea t o em expe ct a t r va , de lon­go prazo, não pode s ubor da na r-c s e a fatos con j urrtu'r-aas , nem estarSUJ e ata a al t e r açôe s casuísticas para menos. a depender da vontade

do legislador crgmâr í o , sob pena de descaracterizar a garantia de

uma ve lha ce t r anqür l a como prêmio por toda uma VIda de trabalho.

Desnecessário s e r-aa acentuar aqua as pe cu Lâaz-adade sda prcfr s s âo dos bencãr-r os , que a tornam objeto de atenção esp~

c i a I desta Assemb Iêa a Nacional ConstItuinte. Nas não é dema i s re.§.

sal t a r que dos bras í Ie i ros a ela de dr cados ex í gem-s e vâr i os atr1.

but.os , t.a i s como a urbanidade no trato Com os clientes, respons~

b í La dade na mamput aç âc de a I tas somas em danbe Lr-c de propriedade

de 't e r'ce r r-os , longo período de estafante a t av i dade intelectual.a­

tenção especial com os números marn.pu l ados e a gt j adade de raciocín10 e de de ca s âo ,

Assim, entendemos ser uma questão de j us t i ça a 'con-

cessão da ap os en t ador r a espe c i a I aos 2S anos de serviço a todos

os que atuam na a t av í dade bancária, privada e estatal. Estamos

certos de que esta AssembléIa Nac r ona I Cons t a t ua n t e dará acolhi­

da a esta nossa proposta.

AUTOR ~lÁRCIA IZABELA D. MELLO E OUTROS (31.094 s ub s c r r t or es )

EHIDADES RESPO~SÁ\'EIS

- ASSOCIAÇÃO ~ACIONAL DOS FU~CIO~ÁRIOS DO BA~CO DO

BRASIL - ANABB.

- U~IÃO NACIO~~L DOS ACIO~ISTAS }llhORITÁRIOS DO

BANCO DO BRASIL - UMMIBB, e

- ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS FU~CIONÁRIOS DO BANCO DO

BRASIL - AAFBB.

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO

EMENDA POPULAR N' PE-6I. de 1987

"Daspêe sobre os proventos de apos entador í a;'

Entidades Responsáveis

- Associação Naca onaI dos Func í onár r os do Banco

do Brasl1 - A!\ABB.

- una.ãc Nacional dos Ac Lona s t as Manor-at ãr.ros doBanco do Brasil - UNAMIBB, e

Page 63: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

p r emi andc

- ASSOCIação dos Ant i gos Punc ronâr i os do Banco

do Br-as z J - AAFBB.

Relator. Cons t í turnte BERNARDO CABRAL

SUbSCTl ta pOP 31.094 e í e r t ore s e apresentada por três

en t r dades as s oca at ava s , a presente emenda pretende garan t a r aos

aposentados proventos a.nt.egr aa s da a t av i dade e aposentaôo r i a aosbanc âr-í cs , com VInte e CIncO anos de a t Lva dade ,

Como. nesta fase dos trabalhos. compete a este Cole­

g a ado anat i s ar a proposta apenas em seus aspectos formaIS. e canso!

derando que a InICIatIVa sob exame, ae gundc as informaç.ões da Se-

ó'r e t.ar-a a , atende às exa gênc i as p rev i s t as no art. 24 do Regameri t o

Interno, para sua regular t ramr t açâo , meu parecer é no s en t ado de

que esta Ccnn ss âo Se manifeste pelo r'e ceb amento da Emenda Popular

n 9 00061-0. reservada a ap rec i açâc de metI to para a ocas aâo pró­

pr i a .

EMENDA PE00062-8EMENDA 1P2D722-3

tJ VAGUINALDO DE SOUZA E OU;;~Sr.-r rl..!.lu,"IO/t;OlOIS'$it;./sU'It.Olol"'$it. --,

f:J EMENDA POPULAR - PLENÁRIO

r.-r-------------'Jt"n/~IISllrlt."ç;,o- ~_ __,

EMENDA NO

~

In c l ua , onde couber, na Seção 11 (Das Lami t açôe s

do Poder de Tr-abutar L, do Capítulo I (Do SIstema 'I'r r but âr ao Nac ao-,n a L) , do Título VII (Da 'I'r-ab ut açjio e do Orçamento), o se guant e

"Art. - Incluam-se, entre os DISpOSItIVOS pertI­

nentes ao SIstema Tributaria" o seguant e artigo e seu parágrafo:

Art. - O fato gerador do imposto de renda anc r-.dente sobre s a l ãr i os e proventos de qualquer natureza não poderá exc!

der o teto de con t r i buacâc prev i denc i âr r a fixado para as r e sp e c t ava s

c at.e gcr i as profas s aona r s ,

Parágrafo Único - :e vedada a anc adênc aa do :Lmp02.to de renda sobre os Valores per-ceba do s pelos trabalhadores em decor­r-ênc aa da conversão, em abono pecum ãr ao , de fêr i a s , Lí cenç a-pr ênu o

ou outra vantagem em de s cansc a que t rver ô ar e i t o ;"

J!JST1F1CAT1VA

A remuneração perc eb i da pelos trabalhadores obj e

t i va a sua subs i s t ênc r a e dos que estão sob sua depend ênc i a econônr­

ca , com função pouco alem da aj rnentar . Por essa razão, a contrapres­

tação pelo trabalho vem mer ec endo dos Le gas Lado r-es a maaor das aten­

ções no campo SOCIal, ensej arido o es t abel ec.rmento de normas garantld~

Tas de que p'rcp'r cie realmente, com eqü.l dade , esses meios de subs istê!!.c aa ,

Nesse senr i do , al aâs , aprendemos Com o MInIstroRus s omano (Conent ãrros ã CLT, Forense, IDa ed r ç âo , Pâg • 439) que 11 as

ga r-an t a a s Legaa s concedadas ao sat ãr ro devido ao trabalhador fluem

dessa noção so Iadaras t a , transcendental, suave e protetora, ccnhec rda

por eqüa dade , de de f m í ç âo dIfíCIl, mas de compreensão fáCIl para

quem tiver olhos para ver os dramas daji'rLos da vida t r-aba Lhas t a e co­ra·ção para senti-los. 11

Nada obstante ISSO, essa eqUidade persegUIda no

campo da I eg i s Iacâo t r aba Ih i s t a vem sendo ccnt muamcnt e pre j ud r cada

pela legislação t r rbut âr í a , quando se t r ab ut am os r end amerrt c s do tra­balho e se de axam isentos, na p r â t aca , os rendimentos da especulação

f'Lnan ce i r a , da produção ag rope cuàr i a e mdus t r i a l e da e conomr a capl­

t a t a s t a não ofac r a l (paralela). Aqueles, de controle facII pela mágu,!

na arrecadadora, »orque VInculados ã folha de pagamento) são ataca­

dos pela vor ac í da ...e do Estado; os íil t rmos , que e f e t avamen t e traduzem

61

a definlçâo de renda por decorrerem do cap atal ~ escapam a t r abuta c âo

por falta de meaos e fe t r vo s de controle e cobrança.

Dessa forma, não há coma negar a mfnma proteção

cons t r t uc i ona I ao s a l â'r i c , no que se refere ao imposto de renda, que

só se vi ab i Lí aar â ~ perenemente, com a f axaç âo de um teto de anc adên-

ela.

Relativamente ã conversão de férIas, 11cença-pr-ª.mIO ou outra vantagem em abono pecun i âr-âo , são d i spensâve í s maro re s

ccmerrtâr ao s a 'r e spea t o , Impende registrar ~ apenas, que) ao converter

em pecúna a um período de descanso assegurado por Le a OU regulamento,

se cobra em dup l a c t dade ~ imposto de renda, ou se] a, o correspondente

ao s a Lârao do trabalho eEet avo e o relativo ao descanso a que teria

lrelto no mesmo yeTíodo.

Penaliza-se dessa forma, o trabalho,-se o ócio.

AUTOR: VAGUINALDO DE SOUZA E OUTROS (30.864 s ubs cra tores)

ENTlDADES RESPONSÁVEIS·

- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOs FUNCIoNÁRIoS DO BANCO

DO BRASlL (ANABll)

- UNll\O NACIONAL DOS ACIONISTAS ~IINORITÃRroS DO

IlANCO DO BRASIL (UN<\MIBB)

- ASSOCIAÇl\O DOS ANTIGOS FUNC10N.~RIOS DO MNCO

DO BRASlL (AAFBll)

CO~1I SSÃO DE SI STEMATI ZAÇM

HIENDA POPULAR N9 PE-62, de 1987

"DIspõe sobre o Imposto de Renda sobre sa Iâ;

rIOS e proventos de qualquer natureza. 11

Errt adades Responsáveis

ASSOCIação Nac i ona I dos Func aonâr-ao s do Ban­co do B'ra s a I

- llna ao Nac aona I dos Acionistas Mano r r t âr í os

do Banco do Brasil

- ASSOCIação dos Ant i gos punc í onâr-ac s do Bancodo Brasil

Relator: Ccns t i t uarit e BERNARDO CABRAL

Subscri ta por 30.864 e LeI tores e apresentada por

três en t adades a s s oc i a t i.va s , a presente emenda pretende a inclusão.

na futura Car-t a , de daspos í t avos sobre 8 ancadênc í a do Imposto de ReE.

da sobre salários e proventos de modo a Lanu t â-i La ou mesmo vedá-la er;

certos casos.

Como~ nesta fase dos trabalhos, compete a esteColegiado anat asar a proposta apenas em s eus aspectos Forma i s e cons.!,

derando que a inic:~atIva sob exame ~ segundo Informações da Secreta-

ria f atende às eXIgências pzevas ce s no art. 24 do Reg rmen t o Interne

para sua regular t r ami.t acâo , meu parecer é no sentido de que esta Co­

missão se mam í'e s t e pelo r e cebamerrt o da Emenda Popular na PE 00062-8,

reservada a apreCIação de m~rlto para a ocaSIão pr6pria.

,..,,- "'.,,''''''',v.., ---,

E'IE\DA ~ o

1. Lnc Lur , onde couber, no Capítulo I (Dos Iu r-et t os j nd i -

v i dua i s ) . do Título 11 (Dos Irí r e r t os e LIberdades Pundanent.a i s ) C'~

s e gumte s d i spos r t i i os

"Ar t , - Todo CIdadão tem di rei t o a cond i ções. de \ 1 da u,;:

bana d i gna e j us t a ç a SOCIal, ob r i gando-cs e C' Estado a assegurar

Page 64: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

62

1 - Acesso ã moradia, transporte p iib Li c o , saneamento, e-

ne r g r a e Ié t r i c a , r Juní.naç âc piib l r ca , conum c aç óe s , educação saúde

La z e r e s e gurança , aSSlUI corno presenaçâo do pa t r rmêm o amb i en t a l

cu] t ur a l

II - A gestão democrática da ca dade ,

Art. - O d i Te 1 t o a cond r çôe s de '1 da urbana d i gn a condi­

c i on a o e ve r c Ic r c do dITEI to de proprIedade ao Interesse SOCla) ne

uso dos lr;ó' eIS UI banes e o s ub orda.na ao p r i nc Ip i o do estado de rie­c e s s i dade .

Parágrafo ÚTIl CO - E. as s e gin e do o amplo acesso da popt.I a

ç ào às informações sobre planos de uso e ocupação do 50]0 e transrc; Ite e na gestão dos s e r v a ç os piib Lacos . - I1

Art. - A des ap r op r i aç âo da casa p r ôp r i a somente iloder~

se] fe r t a en caso de evr den t e u t r Lr dado piib l i ca r e conhe cr da em ju2.

a c • e med i an t e plena, Integral e pré'Ia mdem aaç ãc en d i nhe í r o , de

cujo depô s r t o dependerá também a arm s s ào pr-ov as Sra a na posse do beijo

Art. - O poder piib l r co , r e spe i t ado o d i spo s t o no art

Sç, pode de s ap r op r r a r ImÓ\'eIS urbanos para f i ns de interesse s oc r a l ,

me da arrte o pagamento de anden a za ç áo , em títulos da dIva da pjib Lac a

r e s ga t àv e I em 20 anos tssa a nden i za ç âo será f a xada até o montante

cadastral do lmó\el para fIns tributarIos, descontada a \alOrIZação

de co r r-en t e de anves t í.ment os píib l i cos ,

§ J9 - A de cf a raçâo de lnteresse s oc r s I para i ms da Re-

Eo r ri.r Urbana opera au t oma t r c amen t e a anu s s âo do poder p iib I r co na

posse do Imóvel, pe rnu t í ndo o re g i s t r o da p ropr r e dade .

S 2'" - Por interesse SOCIal entende-se a ne ce s s a dade do

lTló\el para programas de mor ad aa popular, para a Instalação de an­

f r e -e s t r ut ura ç de equi pame nt os SOCIaIS e de transport-es c ol e t i v os ,

Art - A de s ap r-op r i aç âo das lJl1Ó\eIS nece s s âr i os â r e gt,

J ar] =açâo Fund.i ãr.i a de áreas ocupadas por cDmwJ1àaàes conso] i dadas

s e r â f e r t a cons r de r ando o v a l or hIstórIcO de aqu i s i ç âo do í nôve )a t rav é s de ação j uda c i a L, SUJeIta ao procedimento or d m âr r o , e CUJa

sentença. dep oa s do t r âns i t o em Julgado, v a l e r à cone título para

í m s de r e g i s t r o mobr j i ãr-i o

j Art. - \0 calculo da anden r zaç â o pelo v a l o r b i s't ôr-a co

'I não s e r âo c ons r de r ados os ne g ôc i os que, env o l vendo os amêve r s de 5.".J prOpTl?dO$ s ej ar» rc at r zados slJbsequent:emente ã data das pr.ine r r e s

ocupações da área

Art. - A vaI orl zação de lmô\'el s urbanos que não decoI.Ta de In\eStllTlentos realIzados no prôprlO Imóvel mas que seja pro\~

nlente de In\estIFientos do poder púl;11~co ou de terceIros poderá ser

aproprIada por \la trIbutárIa ou outros meIOS.

Arf... - r assegurada a lnlCiatl\'a popular de leis no âm­bIto munlcIpal, re]atl\'aS à 'Ida urbana, medlante proposta artlcul!

da e ]ustlfIcada de CIdadãos eleItores eJTI números equI\'alente0,5\ do COl~gIO eleItoral.

Art. - E assegurado a um conJunto de cldadãos. que re-presente 5t (Clnco por cento) do elel torado rnunlcIpal. suspender

atra\és do veto popular, a execução de leI urbana promulgada qUE

contrarIe os interesses da populaçào

Parágrafo únICO - A ]el. Objeto de \"eto, de\erã, automa­ticanente, ser submetIda a referendo popular.

Art. - 1\a falta da lei. que trate da questão urbana, pc

ra torna efIca: uma norma constltuclonaJ, o MInIstÉrIO PúbllCO Ol..

qualquer Interessado pode requerer ao JudIciário que deterJT11ne a a­

pJJcaçâCl dIreta da norma, ou se for o caso, a sua regulanentação r~

lo Podel LcgIslatno.

Paragrafo único - A deCIsão fa\'orá\el do JudICIárIO ter

fo~ça de COIsa Julgada, a partIr de Sua publicação.

l\rt - O descurprImento dos preceItos estabeleCIdos ne,!.

te carítulo sUJeltarâ a adT'".lnIstraçâo públlca ã. ação prórlIa e 11:"­

plIcará na responsabllldade pe-nal e cl\il da autorIdade a queIT SE

possa lTT,rUtar a omIssão."

lnsere, cnde couber, no Título' lJl (Da OrdE'I'i Econõr..=.

ca e FJnarCeITa), os Sepllntes dlSpOSJtl\OS

"Art - O poder rübllco, asseguI31á a pre\alênCla dos

dIreltos urbanos, atra\'ês da utI1Izaçâo dos segUIntes Instrumentos"

- lnposto progreSS1\O sobre I~Ó\elS,

II - lrnposto sobre 3 \alOrlzação ImobIlIárIa,

IJJ - Iu r-e a t o de pre Ie r-ênc aa na aquisição de amóv e as urba­

nos,

n Des ap r-op r i açân por interesse s oc r a I ou utIlIdadE' pú-

b j r c a

- Dâs c r.r rmnação de terras púbLa cas :

VJ - Tombamento de Imó\'eIs,

\'11 - Regime e s pec a a I de proteção urbanfs t a c a e p re s e r-ca­

ção anb i en t a l ,

"IJI - Concessão de direito real de uso

11 - Parcelamento e e d i f a c aç âo compulsórIOS

Parágrafo iim cp - O imposto p r og re s s i v o , o imposto sobre

a va Lor i zaç âo amob i j i âr i a e a e d r f r ca çàc compu j s ôr r a não poderão ir

c a d a r sobre terreno a-tê 300m 2• de s t an a do à mor ad i a do prop:netárIo­

Art. - O d i r e i t c de p rop r i edade t er-r i t or i aj urbana nãc

pressupõe o d i re a t o de cons t r m r , que de ve râ ser aut or i zado pele

poder pjibLa co muna c ap a I

Art - Cabe ao poder piib l r c o mumcapa l ex i g i r que o pr~

p r-f e r âr-r c do soJa ur-bano OCIOSO ou SubutlJlzado promota Seu adequ,!

do ap rcv e r tamento sob pena de submeter-se ã t r rbut açâo p rog r e s s r \ Q.

em relação ao tempo e à extens ão da propriedade, SUJeitar-se à de~~

p r op r i aç âo por Interesse soca a i ou ao parcelamento e e ê i Li c aç áo co!:,pul s ôr i C'S •

Art. - À Um âc , aos Estados e aos Num cIp i os , vi s ando c

a n t e r e s s e s oc i a I , cabem obr-r ga t.o r r amente adotar as meda da s adrmna a­

t r a t i vas ne ce s s âr-aa s ã IdentifIcação e recuperação de verr as piib]!.

cas e ã d í s c r r mnaç ào das terras devolutas, sendo gar arrt i da a part!

c rp aç âo das representações SIndIcaIS e as scc i atavas .

Art. - 1\0 e).€,tcíCIO dos d i r'e r t os urbanos consagrados no

p r i me i r o a r t i go , todo CIdadão que, não sendo propr i e t âr-t o urbano, êft â v e r a posse não contestada, por três anos, de terras púb r i c as c :

pr i vadas , cuj a metragem s e r â de Fu.ni da pelo Poder Mum c rp a l até o 11

mite de 3001'12, u t a Lf zando-r a para sua mor ada a e de sua f amf Laa , adqu1-=­

i a r-u he-f o donfm o , Independente de Justo título e boa fé.

§ 1'" - O da r-e i to de usucap i âo urbano não será r e conhe c i cc

ao mesmo pOSSUIdor maa s ,d~ uma vez.

§ 2'" - Os terrenos contínuos ocupados por dOIS ou m31S

p o s s u i do r e s são s us ce t fve r s de serem us uc apj do s co Le t a vamen t.s at r a­

vês de ent i dade comunl tân.a e obedecerâ proced1mento sumaríSSImo.

§ 3'" - Ao ser proposta ação de usucapIão urbana. fIcaràc

suspensas e proIbldas qU31squer ações rel,indlcatólIas ou possessó­TIas sobre o II'lõ\'el usucapIdo.

Art. - Para assegurar a todos os CIdadãos o dl rel to

moradIa, flca o poder público obrIgado a formular po] ítIcas hahl t;-

ClonaIS que permItam IJ - :::U~:T:~:;~: :~n::~::ao: ~:o:::~:~~:s d:eál ::~_::~~:: I

ção. - li

II - acesso a programas pú'bllCOS de halntação d~ alugue:

ou a fInanCIamento públICO para aquIS1~ção ou constn.'-I'çào de habItação próprIa

111 - reguJação do mercado imobIlIárIO llrbano e proteção àe IInqUIlInato, COr! a fIxação dt? limlt.e mã>..imtl para c Ivalor inICial dos aluguéIS residencIaIs.

n' - assessorIa técnIca à construção da casa própria

Art. - Compete ao poder públICO garantIr a destinaçãC' êe

recursos orçamentárIOS a fundo perdIdo para a Implantação de habIt;­çio de Interesse SOCIal.

Parágrafo únICo -}; prOIbida a aplIcação de recursos pú­b11cos o~ sob admInIstraçio públIca para finanCIar ln\estlrnentos prl

vadas aSSIm comC' a intermedlação flnance'Í.ra na obtenção e tranSfer~~

Cla de recursos destInados a programa de habItação de Interesse SC~

elal.

Art. - LeI Federal dIsporá sobre a crl ação e a manutC',­

ção de agênna que cooràe-nará as polítIcas geraJs de habItação.

§]Ç - As polítIcas e JHoJetos habItaCIonaIs serão Ir-

plenentadas pelo J.lunlcíplo de forma descentrall:ada, cabendo o cor­

trole dIreto da apllcaçâo dos recursos ã população, atra\tS de SUé.~

entIdades representatI\'as

Page 65: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

63

r.r------------_1l11.t:·...l.>~r.":: ..ç.ir-- _,

Ln el u i , or de CO'ib"1'3 1 c CarÍ-i:l.dc 11 (Da Segl.l.l'"d:::';f: f_­

c a, a:"3 St;ção 1 (Da Sa';à.: '3 li-;uZc li. ( õa Or'::!~" SOC1.oZJ 3 o S;z?",,,rt c :

§ Z'? - f..as ap f r caçôe s para compra ou construção de ha:-:

-taç âo popular não haverá qualquer anc i dê nc aa de enc a r gos I i.nanc e r r cs .

§ 3° - Os contratos de ccmpr e , venda , cessão aluguel de

a môv e í s urbanos terão seu pagamento e forma de r eaj us t e f rxad os e-

moeda corrente, sendo ve dado o uso de qualqU€l moeda f i s ca I ou ca=.b r a l .

§ 4 9 - As prestações aensa i s reientes a empréStl1lW5 pari:

a c ompr a ou construção de hab i t.açào pr ôpr i a não poderão comprometer

ma a s de 20'J, dos r'en da men t os Eanu Lr a r e s ,

Ar-t. - 05 fn ô i ce s de reajuste do aluguel r'e s r dencr a I

do pagamento das prestações e os débl,tos de Eananc â ament o dos 111'5-

"eis serão at ua Li zado s com pe r i odac i dade mfn r ma de ]2 (doze) mes e s

tendo como J.ímite má~.lmo o fndr ce de \"aT18,Ç"âo s a j ar i a j

! MAF.CO ANTONIO AL1'ES ot sovuzÃ-E=-O"'U"CT"'R"'Oc:S:--------,

I'LI ....UC/CO ...15uD/$ueCOllllssiO ,

[Jn.:EKDh PDPUL;..P - PLENJ,PIO

L""'''O~

Qf/fn

I"::,:'v,, cv c , ~(~~';13 ' o Caf'i~l,:( 11 (Da Ee ç ... l'-~i;,if

:':':'::'-/3 S<ÓÇ"dc? J1.I (l/a A~.:~ .. e~.?'.c-:.:a Sc.:: ..a t r, i"1....zu t o IJ. (Da Cl'd~~.....":,:;.c:- J

]Yi...71d 3 or de o~"":t:~:r', Y(J CaPtt1}t(' IIJ (fi:;;, Eà:/:o-a r=:çu l t ura ), :Irr;lllo I) (Da 01'd~,.. S .... c ...a'J), o se!?rJ.•.-n t e ,

p". -sr i , - C' p:in r;:~1..:'= eet:z:-e:eC'f:1'.53 c c r- c'=:1'5-;0

)~:t5}í ~3 r1''''p'.::<r,.:;~ âe CI;, ..~:-~r:ZJ:;>.a ,1 tC!?l"':;" Q e açâ» âa .:-n01r~

ai-i.Ef':-O t e

c ti. E'i':a I ':1"". a

tI'!. - DoE' J"€'"IO e c e t-o t a i e dc e t i noâo e ao s e z.c» SC:l~::--,

o [.=:':::.6.:: ee t cic í c ccr â a cr : Pr~::!'i..:á!';,.a a a~C'{?c<~ão de: Uno Piat.;:,l ' i>-l'~.:"

1:ua í c n'cfll"Q"~s de I.SE'í.·1?tll.::'~a Ct :0.:",1; l'a-rf-2'1.,1- ..r/aJ.t":-:

[':~';;;;3 3c!~~'1;:- E- ".€:l.;;c:: ::. r c tr os i a âe s-~ ~:::'c:çãC' ['.C":-::~ E. l:~".':"­

C'=:3 :l":;:r':.-:..n'<aJo',..,,-..vt e l"'í.:i::t1 i c e d C';::!:i~ CS}_l~:-:'':;'' E gl'Ctl.{t::l 3 Q;';."í ['--:.

C~.. C;3 r.Qt~..Z~~taç';03 l'catt.l-;..ra;ã: 3 ~.. ).~t:rç3o E: l'~"hst:rçãQ n a v"da €'Z.Jl:­

r to a c c'}"1a~ d ...... Pare ti Pl"'C'1líçâo de d-iecr :» ..r.aç.1C3 ú.all.'1?i.t.1(" qual:

à :::i"'í['fã~ a- t r ab a l r o e a,' E'b"I'.J1Ç'_? r·~ll ..cc , as e i» co'... c ac s a Óirv :

Art - A·pre.staç~o dos s e rva ços públIcos é monopólIO de

poder públII:::O e será realIZada at r avé s da aôrmna s t r ação d i re t a e lI.da re t a .

Parágrafo Ilm co - LeI o r dan ár-a a regulamentará o da spos t c

neste artIgo, f a c ande desde Jâ vedado todo e qualquer uso de r e cur­

s as piib l i coe para subs~dlar s e rvrços públl<:os -ope r-ado s pela. InICIa­

t i va p r Iv a da ,

t' Art. - As t ar-r f ns dos se rva ços de transportes co l e t r vos

urbanos ser~o f a xad a s de modo que a despesa dos usuãr i os não ultr~

passe 6~ do salárIO mínImo Mensal.

§]9 - LeI o r'danâ r a a ô i spor â sobre a c r i aç âo d~ um fu!:;

do de transportes, eâms n i s t reâa pelos mun1c::íplOS e Estada (rara ca­

bertura da ~Iferença entre o eusto do tranSporte e o valor da tarí­

fa paga pe Lo us uâr i o .

~ 2 9- 1\0 r-ea j us t e de t a r a Ea s ele s e rv r çcs p iib f a co s se-

rá ob se rvada a au t oru z.aç ào Lega s La t a t a e g a r an t i da a anp La dl,ulS,§,

ç ào dos elementos Inerentes ao cálculo t a r t f ár-a o ,

Ar) - 1\'a elaboração e l.mpJanté;lçâo de plano .de us o .f'

ocupação do 50] o e transporte e na gestão Cios - s e rv 3. ç os piibI 1 c os ,

poder Iliunlc:lpal dev e r-â g a r ant r r a ap r ova c â« pelo Le g r s La t a j o a

p a r t i c rp aç âe, da Comunr dade a t r avés de suas en t i dade s r'ep r e s en t a't i v a s .

ut i 11 zando-,se de aud i ênc i as piib l i ca s , cons e lhos mun i c i pa i s de urbE

nIsmo, cons~lhos comunItárIoS e plebISCIto ou referendo popular

AUTOR ~AZAkE FONSECA DOS SAnaS e Outros (l31. 000 subscrl tores)

E~TlDADES REsrOhSÁl'E1S

, FEDERAÇÃO NAC10hAL DOS ENGE~H<lROS

FEDERAÇÃO NAC10NAL DOS ARQUlT<TOS

, Il\STlTUTO DE ARQUlTETOS DO BRASIL

ç 10 - J.. Pol{t{aa NacJtor.ai d~ Edl.l.~arãc, l'~glJ':ada

Z€'i, d"tt"{;.o';lá3°rieCéSCal''l.ar;cr.h3 socl'e o ni'v~~ pI'i-esC!(Jlal' pro.;:v ..... !'"tc '_~

2(' - L€":. f;l''t'cc ..... a! dtspo1'5 s~:!tõ P€!'ccl.t..iai& 17:,:'-

P::"':; a ed_\~~çã~') f))':-êSCOZCl

CO~IlSS~(1 DE SlSTE~IATl ZAÇ'O

tr: - C f;YS':-l'":; !?!,=:,.:t~ € c.; =..t:;-::'=-:;:i~ i u- d~l,~;:;';

't;i.J~~ aS ::1' .. ~' :' ...~~ € ....0<)"-· ~ (' li ... .::: ot:p-:..~a;';;:~ C· Ec:a:::

HIE\DA pOrUL~R ~9 ~[ 63, de 108- IJC'Zv:" c1:df t:=-ub.;:r, r: CaD{t .. ·~ I:: (Da Fa~<."'hQJ

1:«y"Y' à:: :r=A.~:), T{!L(:c I)' ([la O!'::~'" E.:c1.::: i, c SLl?".·Yit~

t'D3.spõe sobre a l'eforna urbana t'

EntIdades Responsã, eIS

- Federação t\acIOTlill dt.'s EngenhEIros

Federação t\acIonal dos ArqUItetos

- lnstltuto de Alq\,nt€to"s do B18S11.

Re] ator Const] tUInte RER\ARDC' CAhR.j,1

SubscrIta por 131.000 eleItores e apresentada POl três e~

tIdades aSSoclatI\'as, a pIesente emenda teliJ por obJetno.a Inclusão

na futura Carta r.1agna. de Varios prIncípios dIretIVOS da questã.o ur­bana

Corno, nesta fase dos trabalhos, compete a este ColegIado

anallsar a proposta apenas em seus aspectos formaIS e conSIderando'

que a InICIatIVa 500b eÀ8me. segundo lnforrnações da SecretarIa. ate!!.

de às eÀIgênClas preVIstaS no art 24 do RegImento lnterno para sua

regular tramItação, meu parecer é no sentIdo de que esta ComIssão g:

manIfeste pelo 1ecelJlmento da Emenda Popular n 9 !JD[Jb3-b. r~Se'n2t32

1 a aprecIaçâo de rr-rIto pala a ocaSIão próPTla.

.1

I

à( :-1

Cl""'.;; \

Fal"Eçro:c Onco - I. ln J"~g'J"::.""= af' ai!' _.í":-C;':~:}'~;:.;;. a<~ C01.CC .. JO, a l.1tIC'l f-2COr..~~, ee~,;=.•::~ c F.-I.' ;'::,P~:, aer.:; ­

} ,::',i: a t~l'tic-:..paç'ã,; efetiva das {n~t.... r;l.<-::ç:-.z:; de ate'·c;;,. ...,;, te' à !.'! ­

.;::';= f c." a:i-:-f'C~C1:t~ 1-a P!'Clf'Cl'Ç::: à,; d-:if: -:i::r'C'ce à~ S«.l a:I'";C"S/;=-.

j.""t. - (I Fcd~l' Leg ..... s7at'i..i.c- E:~:=)'.::l'á c C~i<flc l.a.:'í;;';­

c:: C1"":';= fi à~ Aàc2es-cCl te etr. s.Ú·1?t .... tl.l.iça; a: a~.!a: C:::1.fl"J d,- 1',,'--

Page 66: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

64

2'::: é~~- -;;~ a e e i:c o..a? at~q'àc ir pc.t€C'.i: â : S_·~'i~i.2':'i e d: Ee-;,;::;- ,

C;;J ::r;: r s âo e C$ e i r c e di à~::Cl>í.1'"'l.J.açãC', Cp1·.r=S~C 01) €.r:-Zcl·a;ã~"

JUE':lFICJ.':JiJ.

lr:ltG-;:~ do:: ~:rít,C'rr~"= e c cr » " -c s ,,:J.tl'i: C",U',;.':- dc-~,<'­

Qj,.':;:P[ :~-a coríee ào ',:::: .... .n al e r-e res Co.,..~ct;;.;: E2!C.:il~';·;: CT':a'.ça

l;~- Brasil, a cptQr;a e o adc-~er.:irt;; ~:J;~r.;rr a 7),0:,,-'­c:.a e c de er c c pe i t.o à sua dign'l-daà€ de peec:c:, sol: ae r-Q t e dí tI.::-r.:-.::

-: .. 1'1"'.:r:, .ic e dc aa u c í ae ur-e t-i t-uc i or a Lv z a dac P€>:::..pC'l;1"~z:::l e PCL.:1 Tla1~:­

rc--;.za;~. ec c ca ; e ecol.?"r;{ca .. c ono a fore, a desnutr>t.çãc, a àoençc e

"Art. - Compete ao Poder PúblICO prestar e s sa s t énc â a

a.rrt egr-a I ã saúde da mulher. nas diferentes fases de sua v i da ; garc.:,

-ta r- a homens e muLhe r-e s o da r'e L'to de de'te r-rmnar- Lavr-emerrt e o niir-er :

de f ti Lho s , aer.do vedada a adoção de qualquer pr-ât ace coer-c i r í.ve pe­

lo Poder Piibâ i.co e por errt adade s pr-avede s , assegurar acesso à educ~

çâo , anfor-maçéo e aos mê'todos adequados ã regulamentação da fertJ.l.=.

dade , r-es.pe z t ede s as opções andavaõue i.s •

Art. - A Mulher tem o àlreito de conceber, eV1tar a

concepçéc 0../ anter-r-omper a gr-e vrde z ande se jede , até ge (nove-rte I

ô ae s de seu lTlÍClO

§ L'> - Con.pe t e ao Es't e d r ger e-rt r.r- e s t e ô ar-e a ro atra­

vês da pr-es t eçêo de e e s ã s t ênc ae Integral às muLhe r-e s na rede de sa;de pú.:;: ~ c e

o exer cf c a.o do da r-ea to de escolha de ter ou não ter

fllhos é essenca a I às mulheres. A met ez'nzdade é uma função soc.r aL, e

como tal deve ser tratada - se assim não o fosse, o que aeraa da pr§.

x ama geração se todas as mulheres decadi s sem não ter f a Lhoa? Mas,oor

outro lado, e também urna ooçâo a.nda.va duaL, um da r'ea t.o que cada mu­

lher tem de controlar o seu orôccac coxoo , de de t.ezrru.n ar' a convenaên

ca a - ou não - e Melhor Momento de ter r i.Lhos , se aSS2m o de se j a r ,

t » • ".:;' I":'" tcr;r.::. e «e a c c para Viver a s nc .... :-;it cvc . a fa7ta de t:>l'.,?­

cr c s , :"1;-lfs,,~ías e e e c c l ae gl'atu'Ítae, até ae f:JAtA2:: d i r c t ac de a;."<..~

sâC' •.r{nca, pS'l..ao7.óf11.-cQ~ mora l- e eu l t v ro l

I. Corct1.tuLçâo 'rião r c de [ ...cal" crr"i_CS~ d ...cv r c desta l~_­

l-i âc de , Eí:a pode e deve es ecz-e zece» ae con d-zçoee c c s ne i oe ral'Q

N:Zpf~~::~ o; o apoio ã Cr-z an ça c De. t d z l e e cer t:c E: a V.::2:~I'~L:açãc d.::. .'­

fârc ..... c cn:r;o faze -z.mpo:r'tarte~ e, scê- d-i vc re oe c s p e c r c s de e i e i v a d a

da j,üoo;::1a , aor.ea aran do pT'l.tlcipt,cs de ;usttça e c c ..a:~ e r.';: "'';~Í-a'a~~:~

tel',•.::.::.stas ou e t-np l e emcn t:e cO"'fe',satÓ1"i.as pa'l'.1 s-;-tUGP:t:;; do;

ç .•a" ':':::i: e c c r, a1. e eC01,ÔI"" c a

§ 2° - Serão r-e spe a t ede s as: cor.va cçôe s ê r ace s ,

glosas lnd~~:do.la:s".

JUSTIFICATIVA

reI.=.

:E: norérn fundamental, UIT\a vez que nossa vxsêo da mulher

não se Lamat.e à sua função r-ecr-odutn.ve , que esta as s as tiênc.i.a a.nt.e-.

gral se estenda a todas as fases de sua va da , xeprcôut.rve ou não, do

naa camen tio à morte, num enfoque b ro-ps rco-eocaaj da s aâõe •

assem, por ser função socaaj , a mabez-m.dede deve

tar com a oroteção do Estado, através da ees i.atêncae xrrteç.ra l, a ser

prestada através da rede niib.Li.ca de saúde.

o dJ.rel.to de conceber SlonIfIca atenção esoecl.al dura.!},

te a gravldez, asseguradas as condJ.ções de saúde ncessãr~as às mães

e aos bebês eM desenvolvJ.mento. Requer o resoelto ao nrocesso natu­

ral de qestação e a preoaracão dos orofl.sslonaJ.s de saúde oara a pre~

tação de um servJ.ço que leve em conta os asoectos psíquJ.cos, ernoc~o­

nal.S e bJ.ológJ.cos Que envolvem o oarto.

O d~rel to de evJ. tar a conceoção oressuoõe ã orJ.entaçâo

e o acesso aos métooos não leS1vos à saúde, de tal forma que se ga­

ranta às P1ulheres a possl.bJ.J.J.dade deootar nela maternJ.dade e decl.dJ.:t',

IJ.vreJ'lente, quarto ao número de fIlhos e o esoaçamento entre os oar­

tos. Cabe ao Estado garant~r o acesso às ~nforrnações, me10S e méto­

dos ex~stentes nara regulacão da fertJ.ll.(lade, não lhe cabendo entre­

tanto o dJ.reJ.to de l.nterferênc1a na determInação do número de fJ.lhos.

g neste b mônuo - urna fupção aoci.a I e um da r eat.õ l.Ddl­

v i.dua I - que esta questão deve se a nscs-ever ,

- Comitê h'ac1.or.al Bl"ast.Ze'L1'.:J da 01'?Gy.1zaçãe- p.2:r'':: a,

- \~;::I:I:;t IltCI01;I.!.. BRl.EIi.E!F! uI. O?:;f.l'~ZtGI.:. 1'1.,,::;':' pt.;;1. t F,--

-;;'z"j.(. FRt-ESCC.'Lj.F~

Ccr-:~ ,.:;;,~ :":;'C'[ á~(' T:1"Q!".1:I-j~~i".. ",;r;rct.: ~ .:.s-~ C::ei :...

à::J a1.2~í2.1Y' a rl',,:ot?~::.:';: ar<:';1.:' € .... Zo?JS aE'p€-C1:~C' :~'J''''~~~ € c';1~·d-~.;~

te''; ct? c- ~'(1_"""::':- F~C":=-":~ 1.~~ a~'- I,:!: F.~-'" ":;: :':-P'; r~

S.l':: 1,"'-';:1 'ir:::'.- ;-<~~a_~ lt'o:., p::;:'l-_~t1 i ri:;> C>t'~.-: .; c;-'< ,.~-,; t~,-:,~

sã, F~ ... .Jl f€Slf p.:te. rt?.:ct,,,,p t-=. d::: F'r~:l ..:u F~;;..f7.;,' 1,; ~. r ...._.:, 1 ­

::C~'~:::C'; ~ :;r·',,~;a~<i'" d~ "-~' -: r.::';.::; &i,..'::.~:~- ::J'.::Y',1

à,

Não temos a~nda no BrasJ.l, ~mplantado na rede oúblJ.ca.

um orograma de ass~stêncIa J.ntegral ã saúde da Mulher. O aborto, úl­

tImo recurso oara a l.nterru!Jção da gravl.dez J.ndeseJada, é J..nflacl.on~

do nela falta de acesso e l.nformações aos métodos adequados para

regulação da fertl.lüiade. E é nrolbldo.

l-1as m1lhões de mulheres fazem aborto apesar de uma leI.

que a ameaça de prlsão. Tal sJ.tuação é VlVIda com grande sofrlmento,

medo e culpa

EMENDA PE00065-2 I

EMENDA 1P20723-1lil J r;-r-"'''"'-l~ XAF..IA LrO'dI<IA REAL E OUTROS . C-

Pl[~."'::>/CO"'!O$ÃO/$VSCO"'55ÃO--------~J:r=-/1l..1A-/.P E/{E'WA POPULAR - PLENÃRIO ~ .

r;,-------------- T[w.-(,/.lJSTlroCAÇic _

EllENDA N0

POPl'LAP

IncluI, onde cou:>er, na Seçâ:C' I (Da Sa.úde), dQ Capít.=.

lo 11 (:'a SE&urlOade 2oclal), do Título IX ()a Order" ~ocJ.al), os E~

g.l~nte= C::'SP05.:tl\C'S

E desse drama tl.rarn proveJ.to as cli.nJ.cas clandestJ.nas

que contam, Dermanentemente, com o "sInal verde" da Dolicla, da Jus­

tlca e mesmo dos ma~s convJ.ctos OpOS1tores do dJ.re~ to ao abortamente.

Nesses locaIS, pratI.ca-se o abortamento com desresoeJ.to ã VIdas das

mulheres, sendo elevado o número de lesões l.rreversive~s e óbItoS.

Por ser o abortamento conSIderado cr~me, mUItas JIlulhe­

re$ acabam oor se v~olentar ,!uando l.nterromoem a grav.1.dez com seus

nróor10s "recursos". Perfuram o útero com agulha de tr1cÔ, com talos

de maPlona I sondas e até antenas de TV. Usam venenos que corroem a m,:!

cosa vagJ.nal, bebem chás de ervas lntoxlcantes. Acabam com a saúde E:

com a próprla vida. Não são nem urna ne;m duas. são m1lhões je mulhe­

res: urna realIdade de saúde oúbllca.

Page 67: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

65

Aborto não pode cont i.nu ar- a ser um caso de po Lfca a . O

da r'e i.t.o ã a.nter rupçâo da çr-eva.ôe a deve ser qa renta.do às rnulheres,er­

tienda do não como um método ccn t recept.avo , e 51In como IiLtn.mo recurso

para se eva tar o s ofr-rmenüo e as conseqüêncaas de urna qravade z inde­

aej ade ,

11 - salárlo-famílla, à razão de 2DIi (vlnte por CE:-- ito) do se j âr-a e n Lm.mo , cor f.i Lho ou denendente menor de 14 (qua tcc-. Ize) anos, bem como ao f a Lno menor de 21 (vlnte e um) e ao cônqu'je ê.~ I

de que nêc exer-cera a t a va dade econônuca , e ao f a Lho anvê raôo de qua:'­

quer adade r

Concebemos o da re a to ao abortamento na ccnst i tUlção n~

ma va eâo de r eaneat.o às convacçôes êtncas e .re Laqi.oeas Tal ô i re i eo

não se reveste de caráter J.t1pOSltlvo e deverá ser d.i ac.i.p Lanado ter-­

do-se em va s t a a preservação da saúde da mulher e a sua La.bez-dade J.!!.da.va.due I de decad a r sobre seu cor-co .

lI! - serârio de trabalho noturno suce r aoz- ao d~úrr=

em oelo menos 50% (c.i nquent;a Dor cento), andependent;e de revezamen:.::,

das 18 (de aoa t o ) às 6 (s ea s ) horas, sendo a hora noturna de 45 (qua-

AUTOR. MARIA LEONUDIA C. REAL E OUTROS (32.995 subsen r.ore.s}

IV - da r'e a t.c a um õêcrmo 'tercearc s a Lãr i o , com be se

na remuneração a rrteqr e l , paqo em dezembro de cada ano;

VI - aj.a.rnent.açâo custeada oelo emoregador, s e rvaê e

no local de trabalho, ou em outro de mútua convena ênci.e r

ENTIDADES RESPONSÂVEIS:

- COLETIVO FEMINISTA SEXUALIDADE E SAODE;

- UNIÃO DE MULHERES DE SÃO PAULO;

- GRUPO DE SAODE NOS MULHERES DO RIO.

to da emoresa;

V

VII

- par-t i c.rnação da re t.a nos lucros ou no faturawE:~

- z e a j us te aut.cmât.a.co mensal de sal âraos I rerr_-

COMISSÃO DE SISTEMATI ZAC'.ÃO:

Et1ENDA POPULAR nç PE-65, de 1987.

IlDlsnõe sobre a saúde da mulher".

En t ad ades xe spons âvea s e

- Colet~vo Fema nas tia Sexual~dâde e Saúde;

- una âo de Mulheres de são Pau Lo r

- Grupo de Saúde Nós Mulheres do Ra o ,

Relator: consta trua.n t.e BERNA'R.DO CABRAL

subscr-a t e por 32.995 e Le a t.orea e anresentada por três

en tn.dade s assocaatn.vas acama mencaonadas , com o apoao de vânras ou­

tras, a oresenee emenda va aa da scor , na futura Carta Magna, sobre ooE

mas de nroteção â saúde da mulher.

Como, nesta fase dos trabalhos, comoe t e a este cole­

ç aado anaLa aa.r a pronosta epene s em seus aspectos f o.rmaa s e ccns i ee­

rando que a .i na ca a tnva sob exame, sequndo as an forrnaçôe s da Secreta­

r aa , atende às exacênca.as c reva etas no art. 24 do ReqJ.mento Interno

ce.ra sua regular t r anu t ação , meu parecer é no een t.a.do de que esta Co­

reaesêo se mana f ea t.e nela 'recebamerrto da Emenda Pooular nç PE -00065-2

reservada a anrec i açâo de mâr i to oara a ocas a âo nrôor a.a .

nereçâo , nensôes e oroventos de aoosentradoru a , nela var i açêo do í-.­da ce do custo de va da r

VIII - duração mâxama da Jornada ô i âr i e não exceder-te

de 8 (alto) horas, com an te r ve Lo para .reriousc e a Lament.eçâo , e serr a­

nal de 40 (quarenta);

IX - remuneração eI"o dobro nos sexvacos emer çenca a., s

ou nos casos de força ma a.or r

x - r-eoouso r emuner ado nos sábados, dorm nco s e fe-

r a ados , C1VlS e .re I a ç aosos de acordo com a t r-eda çâo local, russ c tva­

dos os casos de serv i ços .i.ndasnens âve a s , quando o trabalhaêor deve r I

receber paqarnerrt.o em dobro e repouso em outros d i.e s da semana, gara:

t a do o repouso de pel o menos ôo.i s i uvs de semana ao mês,

XI - gozo de fê r i as anua i s de pelo menos 30 (trlr-

ta) da as , com pagamento aque I ao dobro da remuneração mensal;

XII - La cença remunerada da gestante, antes e depoa s

do parto, ou no caso de anter-r ucçâo da qrava.de z , com período não )... ­

f e r i.o.r a 180 (cento e o i centa) daas ,

XIII - e s t aba Ladada desde a admi.as âo no emorega, s a ívc

o come t amen t.o de falta grave comprovada JUdl c1almente;

XIV - fundo de qa'rantiaa eor tempo de serv1.ço,que 00-

derá ser levantado pelo trabalhador eJ11 Clualquer caso de rescIsão de

contrato de trabalho;

XV - r econheoamenco das convencóes co Let a.vas de tr~

balho e ob r.i çe toraedede da neqocaaçâc col etn va , .

h.i.c i erie e seaurança do trabalho;XVII

XXII - pr01b1çâo de locação de mão-de-obra e de contr~

tação de trabalhadores avulsos ou teml')OrárlOs para a execução de t:r.e.balho de natureza nernanente ou sazonal;

XVIII - oro i ba çâo de da ferença de s a Lâr-a o por trabalhe

Iloual, que Lquer que s e je o r'eq i.me j urfô i co do ore s t aôor , a nc Lus i ve

f nos casos de subs t a t ua çâo ou sucessão do trabalhador, ber- corno nror­

ba ç ào de da fe rence de crltérlos de aàmlssão e oromocão, 'Oor motl.VO de

raça, c':.>r, sexo, reI H'I'1ão 1 opl.nJ..âo Dolít1ca, lulltâncla slnàlcal, na

clona1J.õa:5:~, l.dade, estado c:l.\"J.l, orlgern, def:lClênCla físlca, condl:

ção soclal ou outros motlVos dlscrlmlnatórlos.

XIX - or01bl.çâo de CJuálquer trabalho a menor de l~

(quatorze- anos e de trabalho noturno aos menOres de 18 {dezoltol;

XX - prolbJ.çào de trabalho elTl atlvldades lnsalubrese nerlgosas, salvo se autorJ.zado em convencão ou acordo coletlvo,

>:>"1 - oro1blção de dlstlnção de dlre1tos 'Oor traba-lho manual, técnlCo ou lntelectual, quanto ã condlção de trabalha-

dor ou entre os nrOflSSl.OnalS resnectl vos I

XVI - qr eve , cue não poderá sofrer .re s t r r cêes na le-

Iqa s Laç âo , sendo vedado às au t.o r adedes oiib Laces , anc Lus a.ve ~ juô i ca â­

Ir i.a s , que Lctue r- tino de lntervencão que possa Lama t.a r esse da re r to r é; nrolbldo o locaute;

I

s:-

POPULAR

EMENDA N9

_______ nJ·c;/J.!tf't.Çt~ ___,

dl500Sl tlVOS:

Inclul, onde couber, no Canítulo 11 (Das D~reltos

do Título 11 (DoS D.l.reJ.tos e L1berdades Fundamentals), os 5~

"h,rt. - A constl.tuJ.ção asseaura aos trabalhadores

aos servlàores 'OúblJ.cos CJ.V1S, federaJ.s, estad~alS e munlclca1s, r­

deoendE:lte de lel, os seçrulntes dlreltos, além àe: outros que Vlser, irnelhor12 de sua ccnàJ.ç~o soclal:

- salárJ.o mín1mo real, nacJ.onalPlente unlflcaé:.

ca.úaz. de sat1:;;fazer efetlvamente ás suas necessldades nOrfTI21S 2;

I de sua famí 116, a ser flyaCO 'Celo Congre.ssCt Kac:lonal Para a detE:­

ITlnaçào de valor do salárlo mínlInO, le\ ar-se-ào eJT conslderacã.. -- I

de soesas necessârJ.as com allme"1tação, moradia, vestuãrlo,hlClJ.t;"1e,tr;:.-~1

norte, eãucação, lazer, saúde e orevlClê.ncla soclal, I

r-I

e'",s) ,

gUlntes

I

Page 68: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

66

f~xo C01"l:) raar-t e dela;

to de trabalho, até doa s anos de sua cessação,

JUSTIFICATIV~

pz-e qadoa br-asal eo r-os ,

JUS T I F I C A T I V A

A presente proposta foi e l abo'rada por parLar en t are s 1 dr­

rigentes s and i c aa s , adi og ado s t r ab a Lhas t as , en trabalho or-gana aa­

do pelo DIAP - Departamento Jnr e r-s r ndr c a j de Ass e s s o rz s Parlar.e~

t a r , a n Ive I s up r ap a r t a dâ r r o , con t an dc cor, a pa r t r c r p aç áo dr re t e

de d i r a gen t e s e as s e s s o r-es das Cent r a i s SIndIcaIS (CGT, CUI

USl) das Confederações xac i ona i s de Trabalhadores (CO\TA.G, Cl\,IC.

CO~TCOr, CO\TEC, C'TI, CHnIF~, C~TT, C\PL), e das en t i da des n§.c r ona as que r ep r e s en t am os s e rv i dore s pjib Lr co s (4'\DES. crB. csrB

FE\;SrS e FASUBRA).

A proposta ccns i de r a , r m c r a Imente , a i nc Ius âo dos sen.!

dores púb f r cos Cl\IS. Fe de r-azs , e s t a dua r s e n.un zc r paa s não se es

't abe Ie cendo d i s t r nçôe s entre as i ãr i as ca t e g or las de t r aba Ih adore s

Es t abe I eceu-ee , t ambén , que as \ an tagens p r-ev 15 t as I nde­

pender de l e i , e v i t andovs e as conhe c i das situações em que a p r-e­

v as âc constitucional permanece ao Lon go de décadas sem r e gu J anen­t ação . p ara j e j an.cnt e no a r t a go s e gu r n t e Faxou-es e a pos s i b r Lr da de

de Justiça do Trabalho no r-mat r za r SItuações não prev i s t as ou que

'r eque r r-am tratamento e spe c i a l .

A maac r parte dos Itens enumerados Independem de JU5tIfl,

cação face à obv i e da ôe do que 51: pretende e da 1egltlTl\ldade inc0I!teste.

Destacam-se. no entanto, alguns pontos.

E anadmi s s fve I que não se r nc l uam nos elementos que de­

vem c ompo r o s ar ârro minlmo parcelas para o a t e nô amen t o de e ducg

çào , La ze r , saúde e p r ev i dê nc r a social A não Inclusão anp or t a­

'r i a em se a dmi t i r que Os trabalhadores não p re c i s an de recur s os

para o a t enda ment o dessas ex r gênc r as de v r da conda gn a , Ai nd a

quanto ao s a l à'r r o mfn rmo deve caber ao Congr e s s o 'vac a on a L, c or.o

institUIção dz re zsmen re Lr g-ada ao rO\O, a ap rcv açâc dos va l o re s

corretos Oh\ r anent e que, ep r or sdo o t ex to cons t i tUCI ona l , de, e­rá o Congresso estrutUl"ar-se tecnlcanente para o atendlMento àe,Ese encargo

Quanto ao salãrlo-farrílla a parcela atual de S~ (CInco

por cento) é maIS do que lnslgniflcante redundando no g.rau dE'desn!JtrJçào e J'iDJtaJJdl1Je lnfantJJ e;Ustente.

O trabalho noturno é profunàat'ente penoso, de\endo ser

estabeleCIda ura redução da )ornada UI p<'garrento ma)olado c upa

abrangênCla maIor do Seu período dE" clt:., açãc As hOI as da n(lJ tE

1T'csrro antes da$ 22 (\.lhte duas) horas não dc\er ser destInadasao trabal ho.

A al1rlientação, no Inten'alo de repouso, de\€ ser ur;a r('2ponsabllldade do empregador, O err,pn:gaclo dE\e tral-a1har de\ldaic.[..

te allITlentado, e as faCIlIdades do empregador em organizar Ui, re~

taurante, OU de contratar o forneCImento de allmentação,são Ji'UJ­

to slmples se comparadas caIr' as dIfICUldades do trabalhador en

buscar urr, restaurante ou err. tra:.er marmi ta

O reaJuste SalarIal automãtJco é prIncípIO basllar, por

qualquer ângulo que se e),.amlne a questão O trabalhador recebe o

seu salárIO pala o atendlmento de suas neceSSIdades, não poden­

do ser a\lltado mês o seu poder aquISltl\O

A Jornada de trabalho de 48 (quarenta e oltO) horas éeXC~S51\ a, não se podendo corrpreender a sua ffianutenção. Grande

parte das atl\ldades Já go:a do benefício da Jornada de 40 (qua­

rante) horas, não sendo Justo oue outré' parcela respeItã\C'1 se)a

subr.etldã a urra Jornada de- 5acrIfíClo. A Jornada de 45 (qu31enta

e OltO) horas não é acelta na maIor Parte elE raíses do nu~do.

As horas (').!ras delen: SE] 5Uprl1Tl0as só se adtlltindo

qua1quel prestação de sen IÇOS, alén do horáTlo neTma] err carã­

tel er,E'} gcncIal e, aInda a5S1l'l, Cair \..Ir' salárIO JrlaJorado que cle­

se$tlJl'ule a cTJação dc' condIções que possar se-r conslde-rac.as ca­

lT'O er.ic>rgenc131S.

dos Senhores consmcutn te s e de todos os oare i eos oo Lf t a co s , COIr.

aus t açe Soe i a I

Art. - 1: assegurada a partICIpação dos t r abaIb aô ore s , er

pa r-ada de de representação com os empregadores. em todos os ór­

gãos, organismos, fundos e instituições onde seus Interesses pro­

f r s s r on a i s s ocí aa s e p re vr denc r ár r os s e j am objeto de dr s cuss âo ede f a be r aç âo .

XXXI - qaran t.i a de manutenção de creche e escol a

ternal 'belos emo.reqador-as , oara os f a Lhos e deoendent.ea de seus

'or-eq adoa , até no mfmmo 6 (se as ) anos de Ldade r

rr.-\EC-,

XXXII - Prevadênca a SOCH!.l nos casos de doença, velh:.- Ice, invalldez, matie r-nadada , morte, reclusão, desaoareClmento, segur:­

de s emnr'aoo , e senuro corrt r a acaden t.e s de trabalho, medlante co ntr c-:

bu i çâo da uru âo , do emore ç aôor e do ertrareetedo r

XXIII - prcabaçjio de remuneração lntegralmente var i âve ; fde nenderrt.a da nrodução elo emnregado, o ararrta ndo-r s e s erncr-a um ee t âr i e I

. I

c) - com ternno lnferlor ãO das a1 íneas aCJ.1T'a, Dela e­

xercíCIO de trabalhe) noturno, de revezamento, 0;­

noso, .Insalubre ou 1"Jerl.qosD.

a) - COM 30 (Er-ant.a) ano~ de trc.t..alhú, nara o hCi'"err.,

X>. XIII - aooserrtador aa , COIT' rem.....ierar-âo lQual ã da at:.­

vrdede , c a ren cr do a r-eaj us t enenco nara oreaervecéo de ae c valor ree;

Art. - A JustIca do Trabalho noderá nOrmi3tIzar e ã'=

entIdades slnchcalS noderão estabelecer acordos, em tudo qúanto nã.:.

contrav~r.~a às; dlS'Poslções de nroter-ão ao trabalho Ore\!lstas nesta S~

ção e nas nornas coletIvas de trabalho

Art. - t assequrada a nart!cInação dos trabalhadores, eí J

oarldade de reoresentação com os emnreoadores, em todos os órgâ:'ls, I1

oraanlStnos, fundos e lnstl.tulções onde s~us Interesses profISSIonaIS I

SO~lalS e nrevldenClárlOs seJam obJeto de dIscussão e de11beração. iI

b) - com 25 (v~nte e c~n<:::o) nara a mulher i

xxx - or-cnor'câo mf nama de 9/10 (nove dêcamo s l de er->

XXIX - cômouto a ntie qz-eI de qualquer tiemco de eer-va c ccompxovedo , não corrcorru t.an te , prestados> nos setores púbLaco e prl\.·c.­do, par&. todos os efeItos;

A proIJosta àe .ln.lC.latlva DODular sobre os dIrEItos des

trabalrã3cres, com o anOlO de 272,624 eleltores, fol artlculada 0'=:::

Departat:",ento Intersln~lcal de Assessorla Parlanentar-DIAP e contc_

com o a""JCllO de nove Confederações de Traball1adc1res, das tres CE~- :

traIs E de nove entldades a nível naCIonal, re"JresentatIvas dos ser-.Ii

VI dores núbllcoS. IReqlstre-se, aInda, que eSsa ernE'nda, resultante de co:­

senso entre as entldades slndICa~$ de nosse país. SErá defer,chda 'OE- J

rante a ComIssão de S~s.ternatIza~ão nelo Dr. ellsses RleàE'l d~ Res'?~­

de, Dlretor-TÉcnlco do DIAP.

iXXIV - prc i.oacêo da caracterl zacão como renda, oer a e-I

::~:~:o:r::~:~::~s. da remuneração mensal até o 11"" te de 20 (v i nte Ixxv - não c.ncxõênca e da ores c r i çâo no CUrso do cont.r e !

-iI

XXVI - se qur-o de s emnre ço atÉ a data do retorno ã ata- IIvidade, 9ara todo o trabalhador que, nOr motlvo alhel.o a sua vontac~1

ficar de sersorectedo r

XXVII - ace s s o , nor a ntre rmêd a o das orr:ran1Zações Slndl-I

ce i e ou ccnu s sôes por local de trabalho, às a nforrnaçêe s eôru ru s e.r a- (

tia va s e aos dados econênu co-Ea nance i ro s dos setores, emcresas ou ór­

gãos da aôrmrn s t r açâo ojib Laca , dare t a e a nd i reta,

P,S entIdades C1Ue- a s\.J.bscrEVE:rr se res,ooI"sst ... l1zar nela :...

do""elôade: das assJ,naturãs, nos terl'l':'s r€:,(JlJiE'"'ta~s.

Na exoectatlva de vermos nossa enenda C0'1temo1ada nG r:'~

\'0 texto constItUCIonal, I'lanl festamos nossa crença nos cOmOrOlTlIss-:'S

XXVIII- ürqam aaçêo de coma ssôes nor local de trabalnc,

para a defesa de seus a rrtez-ea.ses e a nt.e.rvençâo democrát.lca,- seJa nesemoresas tar avad as e oiib.La caa , s e j a nos ôrcêos da adr'lln1straçâo da r e-'

ta ou a.nô i r e t a , tendo os membros das COTTllSSÕeS a mesma croteçâo le­

gal ganmtlda aos d i r'eçente s s a.nda ceas r

Page 69: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

. o repouso remunerado, semanal. cor I) cons equênc r a da J O!nada de 4(l (quarenta) horas, de ve abranger normalmente o sábado

e o dmnngo. Nes no nas a t av i dade s em qUI: o s e rv a ço nesses d i as

seja .mda s pens âv ef • dele ser resguardado o dz re r r o do gozo de p~

10 menos dOI S Ei ns de semana.

-AS iê rxes , peja SIstemática atua]. são p r a t a c amen t e ln~

xa s t e n t e s , apesar do mandamento c ons t i t uc r ona l Os s aj âr ros são

hab r tuaJmente baa.xc s e estão totalmente compromet rdos com os en

cargos men s a r s , não restando qualquer parcela que o trabalhador

possa e fe t i vament.e da spens a r no goz.a de férIas.

A r i cen ça remunerada da gestante. dev e. obv 1 ament e , a] ca­çar as h rpôt e s e s de interrupção da gr av ade z ,

O SIstema VIgente de opção entre a es t ebaLadade e o funde

de gar arrt i a por tempo de s e rv IÇO representa. na verdade, uma subr-í s

são do trabalhador ao !!JP!11e _~o fundo. gempr-e que forças d a f e r en-.

tes e an t agêna c as são colocada frente a frente, deu..ando-se e s

partes em Lab e t-dade , p rev i l e g i a-e e o maa s forte. que fará ampc r

sua vontade. A es t ab i l a dade deve ser consagrada como dr r-e r t o , ar­

pl anent e • Independentemente de depôs r tos que SIn'aIJl de g a r an t a a C~

. t.empo de se rv IÇO. a dnu t andov s e que a r-es c r s âo contratual se f aç a

em razão de {alta gr'a ve , comp r-ova da j ud i c r a Imen t e , e no contrato .::

termo, ~ue s ô será vâ l a do nos s e rv i ços CUJa n a t ur-e za ou transItor,!

e da de jus t r f i que a p r e de t e r nu na ç á c do p r-az.o , nas a t a va dades emprE­

s a r i a i s de caráter t r ans a t Sr i o e nos contratos de exper aênc i a

trabalho ti cbra g aç ào s cc.i ar e o t r-ab a Lhador não dele t i cer de sp rr

t e g r do , adnu t r n dov s e , COmo oco r r-e na Je g i s Jaç ã o atual, a r e s c r s âc

contratual J J Jm] tada

A gr-eve é um fato s cc r a I que não comporta .l a.rrrt a ç á o le­

gal A b í s t õr r a r-e i e j a p s r-aLr zaçdes desde e s c r at os , no tempo da es

c r av a dâ o até gr e ve de magr s t r adcs , 1\a s i s t emât r c a br as a l e r r a ­

JustIça do Trabalho é ut:ll1 zada c.ow,'C 1.nstTUThento ce r ce aôor do dI­

r e i t c de greve. E ampr es c i nd i ve I que não se pe rrm t a a manutenção

dessa 51 tuaç âo , delegando-se â .Ius t r ç a do Trabalho o seu magno pe ­

pel de fazer e í'c t r vanent e j us t a ça SaCIa] O locaute não deve Ser

admi t r do , porque d r r r gec s e ao Estado e não às relações de trabalhc

E um absurdo que se possa con s ade r a r como \'ãl Ida a pre~

t aç âc de s e rv a ç cs por um men r no de até 13 (trez.e) anos de Idade

At.é essa Idade. em hapSt.e s e nenhuma deve ser pe rrai t.a dn a presta­

ção de s e r-va ço s , Se os s a f âr i os dos p a as são ba i.c..os. é .... preCISO

que sejam aumentados da r'e t amen t e , mas que não seja admr t r da a e~

ploração da mão-de-obra de cr i anças .

A locação da mão-de-obra é uma forma de e xp l or-aç áo do

trabalho a l he r o , pe rnu t e a m t e rme da aç ãc , o av a L'tamen t o do seu

valor e a exp Jor aç âo do t r ab a Ihadcr . A e xe cuç ão de trabalhos per

manerrt e s pOT t r ab a Ih aôor e s avuj s os ou temporáll.ps c ar ac t e r i a a-s e

em lerdadelra fraude Se o trabalho é perF.anente. não há razão

para que o trabalhador também não o seja. O produtor rural que

de s etc o Jve r a t i vr dade s s a zonaa s . det e , necessariamente, dr ve r s r­

f i c a r a Sua produção, cu i dando que ha j a trabalho e n todos os pe­

ríodos do ano. O que não tem s en r r do é o es t abe Je c rmenr o de mODE

cu l t ur as , con períodos de trabalho e períodos de For-e

hão se dele adn i t a r que o s a f ãr r o dependa Lrrt e gr a l men t e

da produção do trahalhadar, de\'endo, ser.pre sel garantlda urr,a

parcela fl).a

O trabalhador 8J'osentado de\f' recebeT os mesmo '\ alores

que aUfeT'l3 quando em atlY:ldade. Sem qualquer det~ésc'lrno em SUa

sJtuaçio'de \Ida e o ,aJor estabeleC2do delf ser preserladof a­

tualIzando-se. na conformIdade com o aUmento do custo de \lda,

mantldo o selJ va] or real.

A JustIfIcação é felta SlntetIcamente. Jnas a matérla

t.oda da Inalar rele\ânCla. Kão se 'Pode admItIr o estabele~lmento

de normas constltuclonals. que certamente alcançarão o século

),,"-1. preservando-se o grau de mIsérIa e abandono da classe trab~

lhadora. A cl asse empresarIal, em grande parte. quer apenas o J}!

c1'o fácll e rápIdo, em amb1.ção desmed1da. Os constltulntes que

5ubscrelen, a presente proposta estão certos que não será admItI­

da a ~lesenaçãC' desse estado de e>..ploraçâo dos trabalhadores e

que a nOl a Constl tUIção honrara ao Congresso Con=-tl tUInte e a 1\2­

ção blasIJelra

67

AUTOR A.'\TO'\I'\\ SA~ToS BARBOSA E OUTROS (Z72.ÓZ4 s ubs cr at ore s )

D 11 D~DES RESPO\SWE I S

- CE~TRAL GERAL DOS TRAMLH4DORES.

- DLPARTMIE\TO I~TERSnD1CAL DI ASSISSOR14 I'ARLlc'lIJ:,

TAR. e

- CE\ TRAL 0\ I CA DOS TRAB~Lh ~DORIS •

comssAo DE SISTHV\TILAÇÀQ

HIEl\D4 I'OPUL\R ~, PE se , de 198;

"DIspõe s ob r-e os d i r e i t os dos t r aba l hadpr e s " •

En t r da de s Respons âve as

Central Geral dos T'rab a Ihador-e s ,

... Departamento Lrrt e r s a nd t c a I de Asse s s or í e

Parlamentar.

Central Iln i ca dos Trabalhadores.

ReLat or Cons t a t ur nr e BERNARDO C4BR.'L

Suhs c r r t s por 2~2.624 e Jer r o res e apresentada por três e:.'t adade s as s oc r a t rv as e apo i ada por vjir r as outras. a presente emen­

da trata da Inclusão, na futura Carta Magna. do rol de d i re i t os dcs

trabalhadores. I

COrlO. nesta fase dos trabalhos. compete a este Col e gLadc a In a l r s a r- a proposta apenas em seus aspectos forma i s e c ons r de r andc

que a i m c i at rv a sob exane , segundo as Infonnaçôes da Se c r e t.a'r a a ~

tende às ex i ge nc r a s p r e v r s t as no art.24 do Reg i ne n t o l n t e rn o para

sua r e cu l a i t r an r t aç ác i meu parecer é no s e n t a do de que esta COrnlS~~Q

se l'",ap:feste pelo .:eceblm:nto da Emenda pop~]ar ~9 PE 00066-1, r e- Is e r v ada a ap re c i a ç a o de mer i t o para a ocas r a o p r op r aa .

EMENDA PEOOQ§7-91EMENDA lP20730-4 J cr-"""'~P TÃ>'1" RJ:GINP DP SJLVP J: OUTROS . L _J

Lr c Lt.a , onde couber , no T:'tuJ.c ) (Das: ::'~;CS_;::ê:: Tr.:::..

51 t Sru as L, 05 seguc r t e s d í spos i t avQS

"Ar-t . - Fica craeôo c Estaco àc 'Ir-i ânguj o , cor s r r-

1:u:c:::, p€:C2 r-c-o c Epa os de Ar-e c ce dos jc'uróC:::s, f:g1..ã C'o"'I:r~':;, !-~~

g ....a~_, Arat:ua, I-ra>â, C=c1"lo~:.ra Jcur-s,o=, C2:.-::~lé \e-rcs, Ce.-;= r::­1".10'::, CaJTIos J-:-tOS, Ca~~;'C':::s, Cc;~""l6j:cl:s, c'.;:y,c 00 F=ra-a::~,::;~

cc.:-:; r..tCC-, (E::-~rc.;':-<=, C07e-..::e:j-r Gc..... e:. C:-'_E::_çE.C cc::.: .:>=.i::e.:,c.::-~ ....:."':.~::;, Ç.cl~"'-=-,6E:-_, CT'<J::.e:T"l.C' oa rc:r-~a;€:'c, TE:1fJ.fIE;-c-:.:.=, :OL~=­

occ.uc.ra ~ ESTrela o;:) S.... l, Frc::-i::e-:.Y'c, f:n.•,::c.!, CY''':p:lãrê: ~ G~a!,:?_....c!' •

G.... _r:::rã.r:.a, G...!":r~at~, :::':ã. ;~,~hê.ró;::l:::, :;.:a;:..,l, j;ra: C~ ':r=.:

:!::':=ê-pe:, 1-:';.._ ... "':.0::=., ::::uT'c" a , ...iCe.: F_o ~':;::Y":, :':::[a-5!") LaE:= rc~~ _

E!;, ";atLt~J~, ',e-':::;=::r:s, '::·,,:e f-:'eg'f:: c'? 1J;'''''2':. ::_~'t'~ C.:~;-.;:::, l::. ..=:

Fa~ê"c.:':é., F~-":''!':ê, ~;;: rn:.:rc_~,:~ Se::E-::. Sg::. C-::'-ç'êlc é( f_a~-~,~~

G::.;.·c:, ':'=., ~-:â: Ea·LS~s. c::: G':él:'':'~ ~e.: !-'~..J;:: do;. "_::",êE, :':...::"a'"v-

'te.., :::::""-;:0: ~1.J:_a"",€;;, Sa",~é. i\::Sé. Cê SE~rc., S5"",~~õ \_térIê:.) S~r:-=. ç.:;: ~=.

1_1rE. 'Tõ;.:..ra, Ta;3r.;.:, TU,?áClf'!.Jê:Yc., •...:r::ra:&, '......€:rlâ"l(j C:., \;.!rE:­

E.:.-_:a, \c:.a-;:;;, \e::'-:!;"~:'f'lc,C!E'Sj.Ej,:raç::.: d:. I'::"Ic,}';" dE: !~_""cr ~.;::..::._::

S lÇ - P Hl1-€:-::c: ..e: :<:..rT~t~'!._á.: a-:. I.~'tc,,:,:,:: o:

'Trls.'1gulo fJ.ca oef~íloa pele;: 11.T'lltes e>:terr,os dos municir.:-.os q ...~

.., o ccr-;.3e, r.2.S a:'V:Sê! c..C"'j O~ E'::tE:::~'= c::·"i::&u:::.

Page 70: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

68

§ 2c - o TS:: terá o 1='Y'::":' de 1 e ' c c a s , C: ;:a::--_~

Cá prC'rlu:gaç~~ de e t e Coos t a t cc ç éc , para r ce r i aai F:ie::.s=.:tc- r.oe r ,>

nlC~p~c,s r-ef e r-Ldo s neste ar-t i gc , va s ando ã r-e t a f a ce çâc da cr-a eç L;

de: Es t adc G~ '7riâTJguJo

Aro:.. - Une VEZ r'e t a f a ce de a crlcç.s..:. do Es t auc ::

'TT'J.ângu::'o, ceber-é ao PreS1.ÕenTS da REpú'::'lca, no pr-e ac ce lE': d:.;.:.

nor-ee r- o g c ve r-ne dor- prov .i s.ôr-c.c , cu yo r-ar âe t c SE E>1::"f.J.lrã ......

F".fFE Q0 a-ve r-ieocr- e co \.lC€-':O~Er-.ecç~ E:E~'t::= e- .l:-:'::.

COPiO, nesta fase dos -tr-ec a Lhos , conpe t e a este Cole­

g í aco a-ie Lis ar- a proposta apenas err seu; aspectos f'or-r-e i s e cons c­

ce r-ar.dc c ae a an í c i at ava sob eveme , segundo as anrcrmeçêes da Se­

t ar-z a , a;enae às eXlgencias previstas no art. 24 do Regimento Jr..­terno par-a S...la r'eguLar' t r er i t eçêo , ne o parecer é no s errt a dc Õ€ q1..,:

esta com s sêo se rr-ana f e s t e pelo recebimento ce Emenda Popular T:

PE 00067-9, r-cs er-vaõe a apr'e c aaçáo de mêr-a-to para a ocesaâo prê-

pr-La •

EMENDA N9

~

Supr-Imam-ne Ar-t ago s no Título X (Da spos í.çôe s Tra.ns~tf

rias) e dê-se nova redação aos Artigos do Capítulo E'I (Da segurià!

de Soc~al), Título IX (Da. Ordem Social), na forma que se segue.

"Supr-Lmam-e e os Artigos 487 e l,SB e dê-se ao Art. 3S:

e ao parágrafo iimco do Ar-t • 337 a seguarrt e redação

Art. 336 - A folha de salárIo; é r e se exc'lusava da ;~

gur-a dade social e sobre ela não poderá anc ad.í r- qualquer cwtr-c tr:'­

but;o ou corrt r-a.bua.çjio , ressalvadas as con1:r·ibuições deva ôa s , r.e

f or-ma e nas conda çôe s de Le r vigente, às errt a.dade s de d í.r-ed t o pr-a-.

vado serviço aoc ae I do comêr-c ao - SESC, Serviço Social da Indús­

't a r-a - SESI, Serviço Nacional de Apr-endí.aegen Coner-caa'l - sEl~fC E

Serviço Nacaonaâ de Aprenda.aagem Lndas t rua I - SENAI.

Art. 337 .............•......•••••..••.••......

Parágrafo iimco - Toda corrtr-at.uaçãc social tnsr a.t u'ica

pela Uru.âo destina-se exc Lus a ve E obr-a.gat or-Lanent e ao Funde ti que

SE refere este er-t a.go , observada 2. r-e s seLve ccr.r i õe no art. 33E. I'

r:-r-------------TUTO/~...sTlnc.çiD- _,

EMENDA PE00068-71

EMENDA lP20732-1 .""---------.) ror-""""~l: CÂNDIDA MARIA BURLAMAQUI VARGAS DE SOUZA E OUTROS . L- ~r:-r--------'Ll...IIII1/CCIolI'S~b/lllICOIlIUiD J ~t1At.~tJ EP.ENDA POPULAR - PLENliRIO QvO!l/x+J

JUSTIfICI- .... VI-

c:p:c. qJ;; s e c c ar-e caj i r a; P·':\_Séllé. G::: Es t e-t c :~:ã";..J:'c

/-...r-t • - P e:'e:çã::- do G,:,v€r'"1aGC~ E c- :_-~-:;:'t::'~

oc r-, CC:.; Ser accr e s , dos Deput e aos F'ede r'a z s E dc s je;u-:::,=c= I=-:;-

CI.,':;:E" se r é r e e i a ze.oe er- 199:':, gr-e s cô i ces 1-~:'c. Tr:: .....,::;_ S'..l:;"i::-:-_':~

lE.Ltc:"~: .

§. Lç - A pc s s e <c Gc,I~:-~<:'~;:'~ E c-: ,_.:~-G. 0;; _.

G - -;. ~ _. T'"---- cet e cos oe -e i s c:-·.·;r-ê.:;::~e::, e Le c t ; , E- :.t;.:.. JC,;-':.-C "0 t:;';:"d §c.;: _A P~2~j":~iLa L~f:~::'at_\; s.;:y~ rr:c.:é:'=. e

:.~c_, r,a r e sv a ce t s C2.::' 08T'":.': é..E"'.?-_:&_:::.: e.~té: ...e c r , ;:'::::. =~E.::.:.:._I~e cc 7r~~J-al SJper~cr E!el~:~a_ e t6T~ c ;~a~~ -g,_-: de ~~_f -~

SE':- pare. e r e r or-er õ CC-IS~:.tU.ç~: o: E:::~=~.: o: '!T_ê"~~_:. a ': .... e I (:=._

terá GEf_TIl!" a J0ca':J.za;ão da capc t aj pe rv-e ver t e ,

Art - P :l.. ;.la.... t açâc 60 E er ecc- de :rl~"'E""2.c ç.:-;;-

dE'ce:;; à: d.:s]:..:':içc""!' CCT1:tJ. I U': .l v,.,ã _S', ã pre xe Ç;C·l=-õ.€~;aa "IC orde-=.

r-ren'to j ur-Ldaco bras a â e ar-o E aos costumes.

o expr-e ss avo epoao que e c crspen've a pr e se-rt e er-e ride , €un.a jus t z f acar ave anccnt e s t àve I para a oportur zcace e :usteza. õ-:

dese-jo de emanc ãpeçâo do Estado do 'Jr';'âneulo. Lutar ccr t r-a a SUi;.

cr-aeç êc é pr-e't eride r- sufocar o gr-a t c de La ber-dade r'ep r-e s e-rt ado pe­

la :y'::;. _aAs:=:ernblé~a l~acioia.l Co:;,~t_t_':'nte.

JUSTIfICATIVA'

- PSS~CIhçÃr :CS \'EEE.L:I~;;.::S !:C ':?:;:Ll s.t,c :.':_

lJ:t:::?: ,

- J:.SSJ::I~ÇJ:':: D:;::: VI:R=';:2F.ES :::C f. __.... : =:"F:.L'.t.!-

E.t" e

- COí):;':>El~hÇh~ Ff.'f..1- CRJACh( D:: rS:.L:.: !)::

'I!\:hl~:=:JLQ •

CONI5SJ:.: DE SIS'IE"íATIZACÃ8

TemOE a s al a ent.ar-, prell.nunarmente, que a mate r-r a cont i da nos dlSr:s í t rvcs supra af udr dos é lmprÓPrla~ fIgurar ~~ constltuc:.~na). de vez que a norrt"la cUlda de questão de dlsclplina típlca de lE-:ordl.nárla, pela v1nculação que há de e-xJst)r entre aquelas narrlas Ea dlnârrlca da evolução econôrr,lca.

A presunção JnCO'1Vlncente de que só a PreVIôÊnCla Soclal merece S~:bene-flCJÉ.rla de contrlbulções SOClê;l:: revela utr c::rto s€-cte:. .... lsnl:,traôuZlnóo-se err nitloa l~volução sooa,] , CO-lO se nao eX1stlSSe-i, r.:::presente e no futuro, outros setores qUE ta"bÉ-v não lnereCEssev o ê_

xíllo dE contrlbulçôes SOCla15.

"D':spõe sobre a cr.::.a.çã:-;t de E::-'t-:GC

TrJ.ãnfulc ~.

Entldades Repons~ve15

d::

Daí porqll!:' n~::> POSSUl a norma U'T,~~ ! d€":flr.Joo, salvo u­enrlqvEcJ.tnento llTOOeraac oa PreVldenC:l8 SocIê.l. err dEtrlm:i,tc Oé 0_tros setores à g atlvloaàe prlVaO& que oE-la~ sâç. merEceaores, porqlJ';"dos recursos têrr fel to correta 8}:.11cacào, come, É o Caso do SErVJCCNaclonal dE AprendlZggeiT Correrclal - SEhAC. ServlCO J\a~lon<=:.l ~<;ApT'l;-ndlzagEI"' InalJstrlal - SEK.tI. ServJ.ç'o SOClé:) OO·COiÉ'TC10 _ SE~:­e S~rV1C;o SOClêÜ oa Indústria - SESI.

- Associação dt:'s \el"eõ:~cres C~ Triângt..::

Minelro - AVETRII.;

- Associação dos VE:rEé:;;:::.rês co AI"to Pa~ ~

naIba - A\AP,

- Coorder.a;ão pa.re Cy:..cç.5.-: a:- Est E:.do c.:

7r.:.ângu::'o - CET ~ e

- Clu:,e de Il!'etoreE :'0:iJ.staE CE AraÉ-"'5.­

rl - Cer,tro.

qu~tro e·-:~ce=es aE~C:_E:.:_vas, a pre~e~~e e-e-C5 b~sca cc·:;::~11ca~.

TIa futLYc Co",r~""u::.çãc, a cr~açã:c de I;'tê.do ê-: 7! ";'âr gt.:';:.

Jnsplrados nos lerr.as Cf- defTJOCraCla sOClal lnscrl tos na festeJaoa C2.~ta de TeresópollS. subscrlta, err 1945. pelas 11de-ranças das Classe'SProdutoras do Brasll. os empresárJ.os do comérclO e da lndústrlB desenvolveram um trabalho ímpar na ValOT'lZaçâo das categorl6.S profl;sionals dos comerclár1.os e ~ndustr:lán.ost dentro de uma perspéctlv~de harmonIa e solIdarIedade entre as categOrlaS~ de produçãode bens e serVI ços.

As razões deste bem sucedldo empree-ndJ.rr.ento resJ.dem exatal'flente na c~pacIdade ~ Inlciatlva prIv?da ~ gerIr~~ destInação ~

slste-ncla). dentro dos crlt~:r~05 DE eflClf:nCla e produtlvldade. PrcdUZIU-SE, aSSlm, Uma obra socIal 5IgnIflcativa no ca'npo aa. proflSSl-;nal ização e dE múl tlpl OS benefícIos Soel aI s concedl dos aos assaI ar~;dos. -

o SESC e o SrSl tÊm-se dealcaào Eycluslva"',er,tE e. valarl'Z.ê.,:âü aa cla::se coITErcJárla E lndustrJ&rla, pEla l=restaç'~O contínua oe sE:rtllc::~SOClalS a:;uelas categorIaS prof1sSlonEolS, Er,tT'f- as qUéilS a€sta=êi.-~S~a::- 2ot1 ..... 1O&.:JE S rec rE20tl vas. de dEsE-nvc;.lVHTI€'nto ri S3. co-esj: art 1vo, t ~

IblIOtEC-2.:, a=-:::stênclêõ me.Clca E à lnfâ'1C1é, teatro, rrjSlca, CO]ÔT~"E:IdE' iérlas, r€'stéurarJtes e carltlnas a preços reaUZ100S, Etc.

Page 71: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

69

COlh m\' vl:::.!'lado parqu,: de- atenChtM:nto, confortr'2 relê=.t~,os. aelmê:.SESC trabalhe: CO~j trÊs gra:"làE:~ progrWas.-fl\1' saúde., cultura E: es's~~t~ncH:I, reunInoo 19 atlVloadE:$, qUt;; abalxo OlSCrIIT'lna!"O~

Esta: clIEntela pe-rcebe de: O a 2 s8]ârlos-rrínJrrlo~. concentr-andC'~s"'.

nesta fó1Xê. 6J ,27-. 005 rr.;;õtnculados. S~Ol err 569-, crIanças e Jover=até 2S a'10S, sendo que 29,2'/t. na faIxa de 2r:r 2:: LlO a"10s. r'os. propo1'ç~~

dE 62,85-, são trabalhaoores ser; escalar1dadE ou d€. ban:i?;. escolarlc~

àe. I 51 tua"f'"'ÓO-SE fre-oUe:-nterr,ente no 1!! grau.

HOJe, mal S do Que nunca t este empreendImento ~e tol'na IlflPreSClndí velao BraSIl. numa t'ase de reconstltucl0na11zação, quando ~stãc senti';) estudada!:l as. novas bases sobre as quaIs se assentará o Cl'escJ..Inento e~c

nômlco naciOnal. As dIscussões se voltarrl maIS uma vez. J:)ar8 tis d~S3­

justes sOc1als. a. má t\lstr:i.bulçào de renlja, o threlto à saúde, r. al-;ment.aç~o, ac lazer e uma adequada pOlít1ca de emprego. -

SPÚDf

Refe.lç'Õé~

As:s~stêncla odontolc..eJcaEoucação e saúoe-La~chEs e merendasASsIst~ncla m~dlca

Por sue. VEZ, o SERVrçO NAC1DNAL DE A!'RENDUAGE!', CD"'ERClAL - SEr;;:vem se dedIcando com J.negável sl.lcess() à tarefa de aprendlzagem eaperfE'Jf;oa'T,ento Prof'JSSlona] E const:ltui hOJE U,;, s16ter.~ abErto c,:qua11flc:-~;;ão de Pessoal paf'r=. as at1V:tOoStae~ de: !;etor terclárlo. '1r~:.

vetores bÉ:.S1COS slntetlZaJTl a op~raCJonaJlzaçã:; aoS serviços prE:5,':.é.do~' a)~ prof'lssionr=.l - prep6.raçàc. de ~Mpregaoo ?aré. o trat~

lh<:>, CU:l.ôê.:'ido-se dê. competJ.bllH:i&.de entr€ o d~l::envolVlrrE:ntD IntE-gl'e::d.::: pes5te:. e a aquJslçâo de conh~CImetJtos ~lE:nti·f1.cos, re-al1Z8ÕE:; e­CU~SO~, se-:-,J.ná.rl0E e progra.....,~s tle trelne:.fraento, b) dE'senJolv]lljE-nto e­prE.>sê:rJ 2] - prograTUaçÔ€E óJ.rlgjdas à: emprrSê~ com vista~ ao •àê'Se:vol VItre ",'to de peS'sos] e da orgaru zaçBo, me-d:! s·-.te CUrsos., SErr,Jna1'1 C~,

pregré....'6.S OE: capa:1tação. c:onsu)tor18 lO:: asseSSora-,E'nto à empresa.c) valorl z8câo pr-OfISSJ onal - e)'ecutada atravÉs de atJvlcad€s especifItas dE- orIentação para o trabalho, de 1tlforrr,açào pr-Oflsslona] e d~

d]versa~ atlVlaaoEs de grupo, d€ d1vu1gaçãc e lnte1'câ.'T,bIO.

Péira a CO'1SEcuçâo àestes ObJEtJVOS instIttJClor.~lS, o SEhAC UtJ]12éc~nco mO:Jal 1daaes operat J vas a) OE Centro!;: de Forrr,acec Prof] SSl c~ - SS-Ol atu~llT,E'nte, 93 centrtasde~r.:ent~lonal dlVH51fJ cados. 72 mlnj centros, púcleos e ag~nCla.s dE t'orma!;ào P~O:fJ.SS1'C:na], 3 hotéIs-escolas. 13 restaurantes-escolas. totalJ.zando 214 un~dades escola.res 1'IXas; b) Lmpre!2ia pedagógIca - são unJdades que s"iconstl tuerr. numa metodologia de enSInO e igualmente numa modalldacEde formação proflsslonal ~ com lnsta1ações e caracterlstlcas emprtsarj aJs, aberta ao públ i co. posslbi11 tando aos partiCIpantes Vl vere;;,total cu parel almente. as rotl nas de uma empresa real. Entre el as,destacan-sE: a rede de restaurantes, hotéis. salões de beleza. pnstos

de gascllna l etc. Como prIncIpaIs característIcas. cabe mencionar catendlrrlento dlreto ao públ1CO. proporCIonando aos alunos CondJçÔEEreaIS ele trabalho e compatlbll~zaç'ão dos custot com o produto fIne..: ,buscandc sua auto-sustentação fInanCelraj c) UnIdades móveis - mo:;.1ldade operaclonal pela qual os programas 5ão~1~:forao;:".;Centros àe Forrrlaçâo ProfISSIonal, COtn Instrutores especlalIzados q ....~se àesloca:n para as dIversas regIões do Interlor do país e para ~perlfer-:a Óê;S áreas lTle-tropol1tar ê;S , ate-m:hrr.ento qUE, atlnglu, 1;-

19E6, J4LL, mU"lcípioS brê.~::J.le1ros· d) CãPE:otE::-&':' ~ em~'resc: - nl=':~l:tàaõe desenvolVIda na empresa, vIsar,do o aprltr,oraJ'"lento prOf)SSlorc:~

no p;Ó~"lC local de trt:tbalho € urr.ê otimlzaçâo da polí t1ca de r€:c~.:SOE hu-a--,os, e) teleoucaçào - é a eàucsção por mEJO de corl'esponQ!:Cl a I rá:::!o vU 'IV, qUE- pernil te ac· SEhAC chega: à próprl a casa do t!'~balhaócr OU candJdóto a emprego. A forrr,8ç-ão prof"JSSlonaJ, dev~nc;atlnglr r.aJS raplda'Tiente o rr,alor núnero de pessoas, deve acompanr.é.'"a €vQluç~;;" tecnológ1ca e socIal na árE:é as co:r.<lracaç;ão.

O SENAC dlspõe de- 15 áreas OCUpaCJOnaJS, na'E" qUêoJS utlllza dE' m~_~

de 200 O.1ff;;rente.s: t~pos dE: progra;..éçôes, a saber

a) Ad'nlnlstroe.r;âo de- eTfip re:Sê.,b) EsC'J""JtórlO;c) Corr,pra,o) Venda,e) Propaganda.

BIblIotecaneaenvoãvimerrtc ar t i st í co-cut turalComemorações

ASS1STÊNC1A

'I'ernpor-ada de férIasCursos de stual.lza;ão de ccnr.ecaeenroaCurso~ supletIVOSAs~nstêncla c omuru t.ar i aAsslstênc1.8 especlEtllzadÇ:,Trabal ho en gruposCreches

O SESC ve-r se p r-eocupando i nteneer-ente con. ~'E. à_sparjdaoEs eoc i e.s:-esul t e-rt e.s do prccesaç de c r'e ac z rne n t o ...e conos JCO, not acanent e neaareas urbanas, provocando. nas populaçoes dE balya ~enda, uma de~~

da ant.e naa por equi pament.os SOClaJS, cur tur-aa e € ce sa0de. Apesar c~

aguà)za~ào deste E pr-ob Leraae € do r-ec s-osoe c ae.emc do processo lofl=.c:lOnárlC err 1987, o SESC vau superailQO os períodos recESSIVOS, re-a-:vou Sua expansão fíSIca e r-ec upe r-ou o nívE-l de sua r'ec e r t.a de cont:r:­bUIÇ~O. 'Janto qUE- se prepara para enr r-ent ar novos õe sar i os , J~ ha\'f::do e j abor-eôo urr, PJano NacionaJ para o trienlD 1988/90. A pro&T'a.'T,aç~-;

p r-o j e t.a duas frentes de- trabalha, que se comp l eme n t emt urna vo l t aoapara as necessIdades~ de saúde, a Lamerrt.açjio e educação e o..t:a d r r-ag a da ao desenvolvImento~ - SÓCIO, r-ec r-ea't r'vo , cm tur-ej •Sao programas que VISam oferecer a c La en t.e La aqua Jo que ela. porseus próprlos mez os , não têm po.s s fb r l z dade de alcançar. em n.ive i acompatíveis com a sua condlção humana e que, ccr-r-e spnndem e ret.tvame­te, a urna complementação do sat ar-a o r-eer .. Os ob je t í vce a ser-es, alca?çados estão t1>~.ados nas aeguarrte s metas':. a) Setor de. saútle - exp~

são das atlv~àades em 37,5%. elevado os at.endâtnent.cs a 36,6 1n11hõe~

em 1990; b ) Cultura - e xp andr r- as a t a va daue s eóeao-cur tur-ar s e r-ec r-e a-t aves em~ para a'tang i r- o volume de 67 mi Lhjie s de atendlme7

tos em 1990, c} Asslstêncla - expansão da~ at r v aoades do programa e:23,2%. C::o'T. 29,9 mllhoes de atenc3lmentos etTl 1990.

a

tr~

A título exempllflcatjvo, passaremos a reglst1"ar alguns dados

i respel to do SESC e ào SENAC, bast.ante :l1ustratlvoS a respel to doI balho ~ealJzado por estas entltlaàes.

\

Em 198E" o SESC at~ngIu urna c1ient~la de cerca de 1.150 201 matrlc~.lados em todo o pals. AtuaJmente sao 116 Certros de AtJv.ldades S.=.clo_Recreatlvas. 7 Centros Campestres, 175 cantlnas, bares e 1anc l-:neteS .... lLl Centro~ Cul tural s e DesportIvoS, 5~ restalJrantes pop~lare;,18 colon1as de fen.as , 271 gablnetes odontologlcos, 1] balnearlo:ut"" centro de formação artesanal e 156 blblJcte-cas, co:; U'T total c-;102.279.117 atérIOltM~r.tos e SE:Us. beneflclân.cs.

~DesenvolVlmento 1'151 co-esporti voRecreaçãoExpressões artístlcasRecreação Infant.11

'rer s en t adade s runc ronem graças ~ exc)uslVarr,ente: ~ rE"CUr5~S: ~

dos comerclantes e jnclustrlalS br-as i l e i r-oe , sem qualquer onua par-a~cof'res p~bllCOS. Não poder-r s , portanto, o Fundo J>Jaclonal de Seg!:!..ridade soc i at captar toda e qualquer contribuição socIal ex a s t errteno país, ~ resguardar ~ atJv-Jdades ~ sucechdas .DE: campo ~ ~

slstêncla eoc a at e educacional empreendlda ~ ~ am c i et tve •Por out.r-c~0-referido Fundo. além de rotcr-íerente estatJza'1te. sss.:!,me :felt;ões de glgantismo. POlS. car.5e..J apeta te avasaa.l ador-, rric or-por-a

ou t r-a s contrIbuIções SOClaJS de grande r-e l evânc i e para 8 soc aecace ,como é o caso do salário-educação e dos recursos do FINSQCIAL. Alé­d a a t o , a p r-eva denc r a Soe a a I p asaar-a a a aSSUIT,J1' cunho quase mcnopol i st aco , quando. em verdade: t poderu a o texto Cons t i tiucz ona.I resgueroe­E J..ncentlVG.r o caráter- suplementar da Pr-eva dé nc a a pr-fveoa ,

Cotwérr l'ecoràarrno5 qUE.>, há quarenta anca atrás, quando o Br-asc I da\é.deC1SIVDS passos para de i xar de ser urna SOCIEoade quase que exc Ius ,v amerrte agrárJa, verJf'.lcou-se qUE" nosso pr-OCE~SO dE" de aenvoLvarne n .... ';erif r-errt ava se r-ac obs t acuf c- f af t ev a aae que.ce foriT.é:;io pr-of'a s s a o-va,aoa trabalhadores so i a c r t aeoe peja J)')oústr.lE:: nescenre e pEJO CO'l'"-=!"

c i o , bet- C01'"'O c onda çóe s par-e que. e s t.s s t.r-at.e j haoor-e a ce srr-ut as.ser- 0--';ess i tÊr.cI a e bem e s t a> soe). a]. Co;,o o Es t acc f aque 1e. época, não t ;nt"l<::' mes crs .auf'z c z errt e e para resolver estas caY'ÊnclêS (sltuação, aJlk­qus se- agrava em r-eaác 00 c r-eac amen t o demogr-ar r c o ) , os enc.r-e sé r-acsdo co7ÉrCJO e da indústr:lô: , nU"r.<E coJaooraç-.âo CO" o poder Públlco f:

cor; a socIedaoE: en, gero5-l, resolvera.... agIr para a SUpêré.;~O desta!;: C~

flt:lênclas, nu"'" momento h:l.stórlco e'T. qUE a=: Class'2s Pr;>Outcras V..lS1ut;lbrê:rp:- que o de sen\!ol vltírento braSlll"l ro prE:ssuf..,unha a qual) dao:::.:de vlda do trabalhado:t' E' SUe: QUól1f1caçâo prof),ssional, atravÉs de.aprendIzédo. Daí tererr, SUrR.lÕO, nOs a.,05 40, o SESC, SEht-C, SE51 te

~I cujas iliv~s têrr, d€rr,o~r~ d€sô-; er.tã:olO-CU'T~,erjt~€"fetJvo das fJnaJlàélàl:s a que- SE' destJnara'Tl. 0Il seJa, o coabatE tE:::

pauperls,;,o, o aumento da re-nd'::' nacIonal, o désenVO)Vlmento, a de"':cracla, a JustIça socIal e a redução das tensões SOCla),s urbanas. -

\

Por outro lado, o SmAC e o SEHtl p r-e t ac e- ur trabalho s i nguã ar r c \c ampo de: educação pr-of' i s.s i onal , rnan t e noo vs r-dace r r'o s Labor-a t o r r os o;eria i no , Já que. enquanto apr-endere. os a l uno s e xe r-c r t ar , efetlva-€:..-t.e I OS 01'íC10S aos quaa s pr-e t.enôer. SE ~edlcar. Estas entldad,:s reI::!.se-ntal"l", sJ.gniflcatlva.S alavancas ne_pO]Jtl~e de emprego do paz s , pLCesmero cor que real1ZaTlI a jir-eper-eçao da maoc ce c ob r a que Laf r cane r.c

. setor do C'01fI~l'C).D e da lnôústrla.~

Page 72: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

em

tr~

Os programas de trel.namento profissl.onal e ou

trabalho proteg~do serão de competêncl.a dos órgãos púb11cos Estadu­

ais e Munl.c~pais ~ mas pOderão tarnbéI'l ser mantidos por Entl.dades So­c~a~s e ou Empresas Part~culares.

EMENDA NQ

~

CONSTITUINTES MIRO TEIXE!RA E NELSON CARNE!RO

o at-endamentio prevas t;o deverá ser orestado - com

base na Leqa s Laçjio pxôora a a ser subsaôae.r i.emenee eda t ade - através

dos r escactavoa eonvênaos aeaisrénca.aa s e crevaôencaârxos cu , na in~

xa at.ênca a destes, pelos órgãos competentes do Poder Pfib Lacc ,

Face à prooosta, todo bz-es a Le a.xo excenc:J.onal, aoating1r 18 (dezcaco) anos e sendo comprovadamente a.nep t c para a n t e-.

grar-se no mercado compet~tl.VO, deverá receber do órqão oróorl.o d~

Prevl.dênC1a Socl.al a importâncl.a de me~o salãr~o-rnínlmo mensal, des­

trabalho

JUS T ! F 1 C A T ! V A

fnc'lur , onde couber, no Capitulo I (Dos Da.r-ea t.oa

fndav i.duaas j , do Título II (Dos Da.r-ea tio s e La.bez-dade s r'undemente a s} ,

o eequarrte da spoaat avo r

"Art. - E a s aequr-ado j a todo br'asa.Lexro !úrtaeor de-àcep

ca.oneLa.dade , o dd.r-ea.tio de aüeridamerrt.o mêd.i.co e c Lf na co volt.ado ã sua

haba La.t.açjio e OU reab111.tação, e ao seu desenvolvimento e ant.eqr-eçâoeccaaas •••

Subscrita por 628.202 e Le a-tor-e s e apresentadas per

138 errt adade s a s soc i at avae , f Ll a.ade s ã Confederação Ne ca.onaL dc s

Trabalhadores do Comércio, esta emenda pretende a manutenção de

SESC e do SENAC nas condições legais em vigor.

Como. nesta fase dos trabalhos I compete a este Cole­

giado ana Las a r a proposta apenas em seus aspectos Fo rma as e consi­

derando que a mã cí a ta va sob exame. segundo as informações da S~

cretar í a , atende às exigências previstas no art. 24 do Regimento

Interno para sua regular traIJI1 't açâo , meu parecer é no sentido de

que es t a Comissão se manifeste pelo receb rmerrt o da Emenda Popular

n 9 PE 00068-7. reservada a apreciação de mérito para a oc as aâo pr§.

p rLa ,

de que esteJa frequentando "Programas de trel.namento" parae ou trabalho abrl.gado ou protegl.do.

Tal pagamento cessar~a a partl.r do momento

que o bras~le~ro excepc~onal pudesse ser ~ntegrado no mercado de

baIho.

P PLENIiRIO

EMENDA PEOOO69·5,EMENDA lP20751·7

r.r------------- TUTI)/"Il.'$lI'I~.~i.~---- ---,

:f) Armazenagem. embalagerr. e expedIção de mer-c ador-a as ;g) At'erlção e e Laaa í r i caçáo de produtos vege t.aa e :h) ComércIo artesanal;1) Comunicação;J) HospItalidade;1) 'rur-a smo ;m) Saúde; •n ) Hí g r ene e beleza;

o) Conservação. manutenção e ser-vent í a ;p) Informática.

AUTOR:

- CÂHDIDA MARIA BURLAI'.AQUI VARGAS DE SOUZA E OUTROS ( 628.20:

suhscrl.tores)

ENTIDADES RESPONSÁVEIS·

- CONFEDERAÇJio NAClOl\AL DOS TRABALHADORES DO COMrRC::­

CNTC;

- SERVIÇO NACIONAL DI: APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENA::

- SERVIÇO SOCIAL DO COMrRCIO - SESC.

Cabe especIal referênCIa à área da informática I onde o SENPC vem S~

destacando por sua~ inovadora I acompanhando aSSIm a era da corrpctação nos processos de ensa no e aprendIzagem. Neste setor. houve ~crescimento de matrículas de cerca de 37 .6l}~ no ?erlodo 1985/19&(.SEJ.."C ven, a nves t a ndo ant ensanent e err nu c r-o-ccomao t ador-ss e Õ1VE:T::.=

outros e qu r pamerrto s ce apoa o graças a um convê.uo corr o Progra:a C,::

Apoio ao De s envoã va nen'to de Mão-õe-Obr3 (PRODE'í:J) e do Banco Lrrte r-r aci anal de Reconstrução e Desenvo1 VIm!2nto (BIRD). De s t eca-ae , por f;;'= I

uma outra ação de vanguaraa do 5ENAC. qual seja. a criação de UI"' CE::tro Nac a onaI de Produção de TV. pr'opor-c aonando , a mÉdIO prazo I u":instrumEnto adequado para novas met coof og.í as no que se re t er-e a r~cursos Inst~uclonals.

O SERAC atua et rvament e na área de cooperação t ecm c e anternec i one;e já ae r-va u de modelo à c r-aaçáo de InstItulções congêneres na A'i,Énca La't arra , são Inúmeros os converu oe para prestação de aer-va ço ceIebrados entre: o SENAC e ôave r-scs países latlno-ar;eT'~canos e afrlca""los,valendo se i ae nt.ar a nc Lus.rve , a cooperação oferecidé. a outro: pai ee sde língua portuguesa. corno Angola , Moça·nblque e GUlné-Blssau. Aanceno plano a rrt er-nac a ona'L, oportuno r'e ga e t r-ar-moe qUE o SENAC é. ;fIllac~

ao CINTERFOR. órgão da Or-gana z açjio Ln t e r-nac a onaj do Trabalho (OI'!).

Toda esta estrutura vo í tada para a capacitação profIssional ter, atraído enormemente a classe obreira, cujo ant.e r-eaae resultou, em 19B6~

1.059 ..613 mat r-acuã ados , reglstrando_se, desde a criação do SENAC,

em 1946, um total de 12.448.267 matl':iculas~ sem incluir as atjvida:de~ e spec i r acas de assessoramento empresarial e vaf or-a z açjio prol'i!510nal.

SESC e SENAC e as ent.a.caces co-c.rmea SESI e SENAI, que igualmenteproduzem .i nes t rrnávea s bener'i c i os à Classe f ndust r-r àr-a a , devem seu s ,cesso a,?~prIv~do s1!~ adnnnlstrações, buscando-se semp!"Eos cr-i ter-i cs da ef'a c a enc i a e produtivldade. Por 1550. dIferem-SE cetantas outras :ntldades or-gam aedas pelo Governo e que pereceram nOE

Cjp0815 burocr~tlcoS ~e rioaaa Admru s tr-açào Pública, como os Ser-v ..Ç08 de Hec r-eaç ao ~ Ope r-ar-a a do Mlnlsterlo do Trabalho, os restaurantE~d~ SAPS. os empr-e a't amos 'r í nence a r-cs e os apartamentos vendldos a t r-eve e do IAPC. rAPB, IAPI. IAPTEC. o: Centros Sociais Ur-be-ios , o Ser.-::­ço N~Clonal•• ~€ Aprendlzagerr Rural !S[f\AR) e ° SJ.lmU (SerVIço de /--;5JsteOCJB Ji.EOJ;Ca D01il.1CJ11Br de Urgencla). Por outro Lace SES::-­SE1\AC, SESI e SENAI eS'rlera'T-Se no COntrole r i nance a r-z, de sua~ recE~tas ...e aub-ne t.err :;eus o rç arnent os à Sec r-et.ar-r e de Plane JaJ'T,ento da Pr!.EJàenclB da R::publlca , prestando contas anualmente ao 'Lr-abunaj oeContas de UnI ao. T~da.: e s t as entldade-s possuerr. representantes gove rneme nt.aa s en s~us or-gaos admInJ5tratJvos e r'a ecea s , E os rEsultaàoEpr'on aasor-e a ate agora ob t a dos o f'ora"T serr pesar urr centavo nas" EE:.~ ~~. ~ !!E~~ tréibs.l~o-r-.- - --- -

A SUI:-ressã~ dos da epoaa tlVOS ac ama tnenc aonados do atual PrOJEto deC~r.stl t ua çao atende I portanto , a amper-at i voa do propr-i o lntereSSE T.~clonal.

ENTIDADES RESPONslivEIS

- ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES ESCOLA MUNICIPAL DE

EDUCAÇÃO ESPECIAL 1I1-1ARLY BUISSA CHIEDDE:"

- LIONS CLUBE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - RUDGE RA­

MOS

- ASSOCIAÇÃO LAR MENINO JESUS

COHISSÀO DE SISTEMATIZACÃO

COMISSÃO DE SIS':'Ef:ATlZACJiO

EgEK~)A POPULAR N9 PE-E"B, de 19B7.

"DJ.spõe sobre a preservação das ent" J.dades SESC,

SENAC, SESI e SENAI".

Entidades Re:ponsáveis·

- Confederação l\ac~onal dos Trabalhadores do COl"l€!~c:'=

Cl\TC;

- SerVIço Nac~onal de Aprendizagerr, COJ'Tlercial - SEI':A::-;

e 135 outras entlaades asscc~aóa5 ã pr.lmelra

Relator: Constituinte BERNARDO CABFAL

I acordo com as

1 - Indefl.ro a proposta de emenda

l.nformações da Secretarl.a.2 - Dê-se cJ.êncJ..a ao ~nteressado.

ofereclda, de

Page 73: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

rCONSTITUINTES SUBSCRITORES: *

* Item V do art.aço 24 do neçarnent;o

Cona't.a.tiu a.rrt.e ,Interno da Assemblé~a NacJ.onal

a) A Que s-têo Regional

Refere-se ã necessidade da recuperação das r-eg Iêes

depr-armôe s (Arnazônla e Nordeste), através da dinaT'u.zação da sua ec::­

nomia, do epr'over-temen-to de suas po't enci.e La dades e de sua maior par ­

't Lcapeçâo no cr'es c amerrt o do pr-odut o ' e da renda do País e, consequev­

temente, da a't erruaçjio dos baixos ínõices. SOC:lalS e eccnêru co s ç.;,:;

marcar- e Levade da apez-a dade COIr relação ã s dene a s regiões "do Pai's

b) Os Or-geru.smo s Regl.onal.s

- PLENÁRIO

r.r------------- '1.X10/J~'lflUÇi.O _

EHENDP NQ

~

Enc Lua , onde couber, no Capitulo VI (Das Regiões de

De s envoLvarrerrto , Das Reg aóe s Metropolitanas e Das xacr-crc-egaões )

do Título 1\ (Da Or gan i zaçjio do Estado). os s e gurrrte s ar t agos e p!

râgrafo

"Art. - As Regaóe s cuj e s cond a.çóes aocaa Ls

econômace s apr'es en't ere dfsparudades de de s e nvoLvar-ent o em relaçã::

às soJas congêneres receberão 'tr-e tanerrto diferenciado e prioI'J..tári-:por' parte da Unajio ,

Parágrafo Ilnaco - Como foz-na de di mf nu r r- as d:'l

paridades arrt er-cr-egacne Ls , a part a ca.paqêc de cada Reg a.âo nos lnV€~

t í.ner.t os da urc êo será fe a-ta na proporção ariver-se à sua re"í:';

"per cepcr a" direta ã 'r-e spe c t a va popuà açâo •

Ar-t • .. O p l ane j emerrt o e conê-iâco e s ocaaj na-c aoneI f'unc a.one.r-a ãr.r er-at avement e cor o p La ...... e j er-errto r-ag i.or.aL, G.:

modo que Se coris a dez-ern as peculJ.éT"J.dades e nece s s adedes de ce de R=.g:lãc

lo - O representante máximo do or-geru.smo de

p Lane jamerrto econôr-Lco e soea e L de cada Reg ajio será membro do Con­

selho de xam s r ros da República, com a.gua Lde de de da.r-e í t os e pod~

r-e e nas decisões do coleglado.

§ 29 .. Os planos r-eg i one a s de de s envol vamerrt c

econômico e social serão elaborados pelos 01:"ganlS'10S r-eg i one I s de

pl ane j amen't o e conoma co e soe i e I e encaru nhe do s pelo Poder Exe cu-t r V::,

conjuntenent e com o plano nec i onaj , para da scusaâc e aprovação pe Lc

Congresso Nacional.

§ 39 - Sem pr-e jufao do da epcs t o no parâgrafc Qnico do art ••.. , não pOderão os }:llanos nac~onals de desenvo1v;l.rre-­

1:.0 econôm:lco e soclal con'temj>lar as Reg:lões carentes COl1 :lnVes"tl.í€.:

tos lnfer:l.Ores à mêola obtl.àa para o conJunto das Reglões.

49 - As 1e1s que apT'.:::Jvarer- o: plano: de de.::~!!.

volvlmen'to eCOnÕITlCO e soclal terão caráter adr:.nJ.:-crativo vJ.nCL.lc.­

tóric.

Art. - A União assegurará recurso: or-çap,êitá _

rl.OS anua~s, que serão deposltados nos baícos federais de forer:.:

naC:l.ona~s e regl.OnaJ5, 5uficlen'tes para o f':nanc.1ariE-nto da eÀecuç~:

dos plaTlos e prograPias naCl.Onal5 e regJ.oTja:.s de desE--volv:u"ento e:::nÔJTíico e socJ.a1.

Art. - CUJ"}:r:rã ã Ur,iãc, aos I:stad:>s é aos 1'_-

nlcípios a cr'lação de IP€Cê'iTilSPlOS que pcSS~c~11ten; o ar.plo acorrpa;o:-=.

mej,to popular da ar1.:cação e aàVlrllstraçâc àe todos os reC'Jrscs f:­

n.arlce:ros pOStes à sua (h.spos:u;ào, dl'S.CT1.T').'t'",arH~c as fO'fites, "tT:l\:....­

tár::'a~ ou nãc, e as formeS de apllcação."

JUS T I F I C A T I V A

A presente proposta respalda-se nas ]USfl."Dvat:l..Vas a

seguir, conforme os aspectos eflvolv~dos:

No Nordeste, o Banco do Nordeste do Br'a s a L S• .:..

(BN3) e a Super-a.nt enõêncã a do Des envoLvamerrtc do Ncr-des-t e (SUDENE):,

na Ar-ez Sru a . , O Ba-rco da AIrlazônla S .A. (BJ..SA.) e a Super a.r-t endênca a

do Des envo Lvamerrt o da Amazônia (SUDNO exercer-i en SUaS funçôe s iri,

t Lt ucaone a s , f a canco as s uperu.n't endenc Las Cai, a obrl.gaçã.c de: e tece­

r-er os planos r-egncne.a s de. de aenvoLv Lnervt o , articUlc.nda-se corr c s

de1'"81S or-gena smc s 00 Governo Federal e cor- os Es"tados e Hum c Ipaos ,

r-e spe i t ado o nível de s especificl.dades r-egãor.aa s , e cabendo aos bc.:"

cos de de s envcLv Lnen't o r-eg acneI , corno agentes fJ.nanceiros dos pr-c­

gr-arce s de de s envoj vamerrt o r-eg.i cnaj , ant-ens í.f i car- Suas ações, autor~

't Lcarre rrte conteJllf'lados com os recursos or-danâr-Los e extraord~nárlo5

de quaa s quer- fundos f e der-aa s de fomento.

Desta maneira, s er-Lem resgatados o planejamento rec a oneI e r-egaone í , a s s am corpo as funçôes do sistena nacional de ba:..cos de desenvolvimento.

o f'or-t e Le camerrt o dos organismos regionais sob c s

aspectos político, a na t L't ucaonaL e financeiro ser-na condaçêo básic:=.

para .rnt ens af'acer- o desenvolvimento regl.ona1, pr'es ez-veôas as carac­

-te r-Ls t ace s específicas e próprl.as dessas áreas deprimidas, Urge ur-e

d í.s t r-Lbu í çâo mais eqü L't a-t r.va dos recursos financeiros e. do poder J:'='lít:lco .

c) Tr-enspe'rénca e a Nível Nac a.oneI da Des-taneçâcdos Rec ur-s o s Feôer-aa s ,

As r'eg aêe s deprimidas (Nordeste e Amezoru.e ) ope­

rar; cor_ 't ot-a I "tra'1sparêncl.a, sendo sobejame~te divulgados e avalic.­

dos os recursos f'e dez-aa s que lhes são desti!1ados. Faz-se inadl.áve:'

J adotar a oénr a co pr-ocedznerrro parei todas as I"'eg~ões, e rr-evês do Cor­

g r-e s s c lcec Lone L, qUE" faria avaliação s á s t errji't a ca e per-z.Sdace do de.l

t anc e a:rllcaçâo desses recursos, corr o fiJ"l dê se cor-r'Lg i.r-en e ver>

-tuaa s dc.s.t cr-çoe s

d ) Eq!Jidade na Par-t a c r.pa çâo dos Recur-so s Feôer-e z.s

Os or-ç ar-e e'to s da unaêc buscarão ajustar-se a t...-

s í s r e-e d i s t r-a bu't Lvo , de tal forma qUE oor-ra j er- as graves da s t or-çêes

hoje ~xis"te.r-tes e que per.aj.azen f cr-temerrta as reeiôe.s deprl.midas. !­

repartição dos r-ecur-sos piibj.rcos procurará alcançar as da ver-s a s ~

r-e a s do Fe Ls , levando em corrra o ccrrta.ngen-te derrtogrãf~co al1 eXl;"­

te"",te, IntenSlf-4cando-se ã sua apl~cação de modo J..nversamente pr>c­

porc:lonal à renda ~ cap~ta Como forMa de t'oJ"lper o~~ e.

pra.'ncc!' UMa política efetiva de redução das dl.Sparldades reglona::.

Estende-se esse propôsl.to 4. ã reforrr;a flscal que

fortaleça 05 Estados e os MunicíplOS.

e) politicas Setoria~s

Ado'tadas pelo Governo Federal, elas serv.1rão p!

ra atenuar aS dlsparidades J.nter-reglonal.S e não para agravá-las,

mormentrquanôo o prôpr.1o Governo liderar 2nve5T~~ento empresar2ais.

AUTOR FELIPE FII,LHO NETO e Outros (35.56 O subscrltores)

- ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO NORDE~

TE DO BPASIL ;

- ASSOCIAÇÃO DOS F;JNCIONÁRIOS APOSENT~DOS DO BI,::

co DD NOR:JESTE DO BRASIL, e- SINDICnO DOS E!"PREG~DOS El-: ESTABELEClMENfOS

BANCÁRIOS NO ESTADO DO crARJ..

Page 74: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

de ate:;-,01".:nto, c plura.ll::-":. de Sl~1'er-.c.~ r€G:.co::-ass:stênc:aJ.':, c -­

vrE. e.;-erc:clo P-':::_S:2.o",a:, a l..l.\rE. .::;çâ;;- de l!lo. ....víouo EntrE: C_\.":::­

50S: 51ster=.s e 1.2.'"'t05 outros meca;-llS'~'!; que poderãc ser ut:l1zadc:,.

conssi'.: DE SI STEl:ATIZAÇAo

EMEl:DA POPULAR PE N9 70, de 1987

"ürspôe sobre o Desenvolvamerrtc Regional"

Errta dade s RespOnS.3Ve15:

Associação dos Funcionários do Banco de

Nor-des-te do Br-a s r L,

- Assocc eçâo dos Fur-c aonâr-âos Apos ent e dc s

ào Banco do hordEste do B~as1.1,

- SlTiàlcato dos I7;a ege dc s e-, EstabE~ec::.­

merrtos BancâTJOE no Es r aoo do Cearão

Relator. Con s't a tu ar t e BERhAR~O CAE:F,J,.;'"

Subs cr i t a por 35.560 e Le a't or'e s e apresentado por- trê~

er.t acece s õ.ssQ.-':::i.a":l\.E:~, a pr-e ser.r e eu ar.de "ter, por f~na:lcõà€: ass.=.

gu r ar- 't r e t arr-errt o pr-a or-a t àr ao , pe La Um âo , e s r-eg a Se s rrE-IOE de s e r>

vc Iv f ces co País.

COJ'lO, nesta fase dos trabalhos, compete a este Cole­

giado anah.sar a proposta apenas em eeo s aspectos fort"\a~s e cons~

dar-ando que a iniciativa sob ex a-ie , segundo anfcr-maç ôe r da Secreta

r-La , atende às e x i gênc aas previstas no art. 24 do Reg.amerrt o Inter

no para sua regular -tr-anu t açâo , meu parecer é no serrt i do de que er.

-te Cor.a s sâo se maru.tea'te pelo r-ecebament o da Emenda Popular nç Pi.:

00070-9, reservada a apr-ec i açâo de mérito para a oces ajio pr-ôpro.e .

EMENDA PE00071-7.JEMENDA lP20733-9PE

EI:L~\DL. ~9

?;:FVL~f;

Inc Iu i , onde couber, na Seção J (Da Saúde), do Cã?í"tl.­

Lc I I (:a Segur-a daae $0': J.al), rr 't u Lo I> (~c. Cr-derr Soc a a L) , .o segue--

T - ur.a ve r-s a I c ce c e de Q..~e-G:,,-ç;-.-:c.

Il - J,:luTc.1J.E:-';: C-: s ...s t er-e s r,~:::ço:-.=-a=::J.stê~'C:_ê:"=.

I:: - l:vre exerc;cJc rrofi~s:ç-=:_

IV - j cvr-e ::"'":-,,;2.: o: and i vfôco er t r-e ca ver s cs s a s t er-e e ..

;:~ ~ ~ ~:~ ~ ~-S::~:~E~r:I~::~~;: ~:~~:õ~ã: ~~~:e.;~.;~:~ ~:, ::::~~:~ ~ ê - r~ ~ ;!''f:::::1 T ,=. de Cr-ut c - J..?"iP;;r. e :rs::to,J<::c do:' ::->: ....drs r:"-.:r;:,:rã·,=,:.s -=.;;.'

~:" ;~~::~~.: ~"~:~ãe~:~~:r·;:::",Õ :. h"~~ :e:.~~~::u~õ::G::: ,~;:':~ t,;;~ ~ 'I

t€..,~ k~::>;·:;;: d~ S.=:OE. r='.1~ JL~tQ. IPara çue seja at1."l&,ldo tal o:]Etivo é neCeE'SáT'10 q..JE c

S":~~€'-::; 1 a::.:t:r.=: ê€' :a:-::.=: 'r~=?o;~1;~ 'F..... :.:'::';-~: cc"':' a u"'li'J€:r::alicé.'::<::

I

Al'TDF.. LA! S SEl;;'\f. DE AIDFAm: GOliES E O... TRC'S (72 5['1 subscr1 t or-e s )

- FEDIPJ'.Çl-C !~Z..~IOl.L.L rx.s ES1J:.B~:.r:l1':r:l.:os DI SI?\':~:::

:~ sI.J:r,- J...SS~C'lhç;r: ErPS:iLEI~r :1: l:I:!:l:J\L ::-I G!<.·...lP~,

- n:::LR.~çAC E::,';SILEIR?- ~I HCSJ:'::f.:S.

SIS:-:::t.:ATJZAÇJ.:

E:'~\:'A ?C?,J;"J..F 1\9 FI-'i.!., ee 19&7

"=:.spõe se r r-e o Sd s t e-ia lêac a one I :J~ se Joe "

1- -:.... oade s ge s por-séve s s

- re cereçéc f:ac:.c-,õ: cc s E.=-tã~'E::e::_".- r t c a CE 2e;:-,.;.::::

ce Saiice ;

- c r sor i aç â :- ?~.:=.s.!::'e_r';:' de L~cLc':'-a aE: Gru~J·:

- recer-eçê c Br e sc Le Lr-e C~ l1os}:'.I.1:o.15,

- :11st 1 t u t c G12 .EstUQOS G:::- s Pro: 1 er.as Co:"'~er;(yç.!,~"',€~.= C~

Cortun r de ae ,

- As soc i açgo Br-e s aLe i r-e de Hospa te as ,

Ee La t or-r Cor s r a t u a-rt e E:r.,.hli.k:>O CAEPALr Sucscr r r e por 72 501 e Le i t or-e s E apreSE:TI"taGi: por c i r cc

e-rr cce ce : e s s cc r e t av e r , a pr'e s en't e ener.da Ot:;E1:.lVê. ..I.r.c ; L.... r , na füt_-

rã Car-t e !:a.g-ê;, r-oj GE pr-anc fp i os que dever-ao reger o S:stena ue cc c -

ne I ce S=.Iide .

CO",':,, ne s t a fase dos trabalhos, c or-pe'te a e s r e Coleg_~

do arc::sar a pr-op os t a epe-ve s er, SEuS aspec'tos f or-ne â s € cc na ader-a->

oco que a arc c i at ..ve sob exerne , segundo aS ~nfornaçôe::: ca Sec r-e t ar-c e ,

e r er c e 2: e ..... gÊ;\c.l..:.S" pr'eva s t e s ,,0 e r-t , 24 de Re g arver t c :::""ter").: ; e r e

=-â:: se r a-c f e s-ce pe Lc r'e ce r Irrerrt o da r ....e-ida FO;'.J:ar T," ?~ :r:71--_~~

E"E1 vace -=. a;re,::"õçe.:o ce r-êr-z.t o par-a a ocas:~: rr:rr:.~.

r.;r-------- Pl[........IO/CC ...15SÃo/s upeOIl"',iC'. --,

EMENDA POPULAR - PLENARIO

r.-------"''''''''''''''''EMENDA N9.

~

Dê-se, a sequJ.nte redação, ao art2go da Seçào II (DaP.re

vadêncae socaaj.l , do Capítulo II (Da Seçura.ôede soca.ajj , do Titulo

IX (Da Ordem ãocaeLj r

11 Supz ãma-cse Onde couber, no c:apitulo da SegurJ.dade 52.

.c2al, a norma que tem a aequa.n t.e redação:

Art. A part.a.c rpacâo dos órgãos e empresas e s t.a'taas no

c uatieao de planos de pr'eva.dêncaa aupLe t.a.va para seus aerv a.dcz-e s e em

pregados não poderá exceder o montante de contr2buJ.ção dos respect~­

vos bener í c í.âi-ros ,

Parágrafo únaco - O da.apos t.o neste art).go epLa.ca-cseà previ.dêncaa parlamentar. 11

JUS T I P I C A T I V A

A maeê ea.e constante do Artl.go não é ôe natureza Constl.­

r uc.ione i . O obJetJ.vo nele prevJ.sto, se convenJ.ente for, p~àerJi: ser

obJeto de leJ. ordJ.hárJ.a. O que se enCerra no Art~go não envolve ma­

tér~a substanc~al referente à ordem econôm1.ca, à ordem soc~al, à or­ganJ.zaçâo do ~$tado ou à garant~a de dJ.reJ.tos essenC1.aJ.S_ O assunto,

por sua ordem, escapa ao conteúdo de uma Const~ tUJ.ção.

Além dJosso, o dJ.sposJ.tJ.vo é de rnan1festar J.nconvenJ.ên­

c~a pelos r~scos que acarretarJ.a ã prev~dêncJ.a Supletl.va, dados os

Page 75: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

recursos que esta pezde'r a.a , e pelos pr-e-ru í aos que traria a benefi­

c i âracs e aposentados desse tia.po de seguro soca.aL, nspoas de tan­

tos anos de vaqêncxa do regJ.me como o atual, que favorece mJ.lhões

de coneeabuanees e suas famílJ-as, alterar o cra.têrao que a todos

bene f a.ca.a é ccaex solução embaraçosa que não conda.z com os objet a-,

vos maa.oz'e s de j uatia ç a aoca.aL de uma Assemblél.a Cons t a tiua.ntie ,

Se o legJ.slador comum pode apreciar oportunamente o

assunto com tempo maa or' e melhor conheoarnen t.o de seus pormenores

não há porque s i.euâ-ao no rl.gor dos trabalhos da AssembléJ.a Con~

r.a tuant;e , !: o que sugerem os s i çnat.âr-aos da presente r a.eea or-qana,-.

zada pela nesoc.racêo de Mantenedores .aene ãaca.âraos da PETROS-A1'1BEP,

Sa.ndaca't.o dos Trabalhadores na lndústrl.a de Extração do Petróleo na

Bahl.a - STIEP, Associação dos Trabalhadores scc-euéra os da c i.eeõe de

canõcaas , As socaaçâo dos Enqenhea.r-os da. Pe t xobz-á s - AEPET, Sl.ndl.c~

to dos Trabalhadores na Lndústira.a de Extração do Petróleo nos Est~

dos de Alagoas e Sergl.pe - SINDIPETRO-AL5E, Soca.e'dade dos Trabalhe.

dores Aposentados da Pe tiz-obz âa e dlemal.s Empresas Ex t.r-a't a.va s e Pe­

ta-oqu'ími.ces do Estado da Bahae - SOTAP".

AUTOR, MARY SACRAMENTO MONTEIRO E OUTROS

ENTIDADES RESPONSliVEIS,

_ SINDICATO DOS TRABALHADOPXS NA INDÚSTRIA DA EXTRA­

çAO DE PETRÚLEO NO ESTADO DA BAHIA - STIEP

- ASSOCIAÇÃO DOS 1~';TENEDORES BENEFICIÃRIOS DA PETROS

- AMBEP

- ASSOCIAÇAo DOS TRABALHADORES PORTUliRI0S DA CIDADE

DE CANDEIAS

"Art. - A educação é o da r'e â to natural de todo ci­

dadão e dever do Estado, que se r e spons ab i Li za r â para que s e j a uni­

versal, pública. gratuita, em todos os niveis e períodos desde o pr,!

meiro ano da criança.

§ 19 - E assegurado a todo cãdadãc-c.r â ença , de O

6 anos, o direi to ã creche e ã educação pré-escolar. através de:

I) Cr-i.açâc de da spo s í t í.v cs legais que r-egu I amen tew

uma p ol Lt r ca r e La t a'va a educação pré-escolar

às creches, para tanto dispondo sobre:

a) percentuais mínimos para a educação pré -esc.Q

lar e manutenção de creches de r e spon s ab a I i­

dade única dos estados e dos mum c Ip í os .

b) criação de rede pública de creches.

c) obrigatoriedade das empresas de c r i arem e mau

terem creches e pré-escolares para os f~lhC?s

de s1.s trabalhadores.

§ 29 - ~ e s pe cd a I d asp or-à também sobre o reconhe­

cimento da importância ....dê papel s ocz a I desempenhado pejas creches e

pré-escolares de in-l.-elatJ.va comum t âr í e ao SIstema formal de ensino.

garantind-o-':-~ressoautomático, nas escolas de ]9 grau às c r r an ­

ças egressas das pré-escolares de Iniciativa comum t âr-a a , assegura ­

dos os seguintes p r í nc Ip i os :

a) oferta de escolas gratuitas com opções de ha­

b Lf a t ação profissional que atendam às ~ecessI­

dades econômicas e s cca a í s da Eomun adade em que

estão .í.ns e r-ad as ,

b) educação espe caaj em escolas com período inte­

-gr a I de funcionamento. para craan ças e Jovens

portadores de de f a c aénc aa s fís1.cas e rqerrt aa s ,

COMISsAO DE SISTE,mTIZAçAo

EMENDA POPULAR N9 72, de 1987

Art. - Os recursos públicos deverão destinar-se exc Lu

s a varnen t.e ã escola pública, objetivando qualidade do ensino, sua

expansão e manutenção.

Ent1.dades ne sponaêve a s r

_ SJ..nd.~catQ das TrabaU1.adol:e.s I.ndústl:~a da

Extração de Petróleo no Estado da BahJ.a-ST1EP

_ Assocl..açào dos Mantenedores Benefa ca.â.r aos da

"Dispõe sobre a pr-evi.ôênci.a nas empresas

e s tia'taas e sobre a prevadênc i a parlamentar

(Supressão do art. 360 do Prro j e t.o l

Relator: const.a ec i nee BERNARDO CABRAL

Subscz-a t.a por 41.1B8 e Lea coz-es e aprese.ntada pelas e~

tJ.dades assOCJ.ativas aCl.ma mencl.onadas, a presente emenda pretende

aupzama r- o art. 360 do Pr-o j e t c de Ccns tu t.u i.çâo que d.i spôe sobre a

partJ.cl.pação de órgãos e empresas estata1.5 nos planos de prevl.dêncJ.aaup'Let.a.va ,

Como, nesta fase dos trabalhos, compete a este Colegi2.

do anal~sar a proposta apenas em seus aspectos formaJ.s e cons~deran

do que a a.nd caa tu.va sob exame, segundo as J.nformações da secretarl.~,

?tende às eX~9ênc~a5 prev~stas no art. 24 do RegImento Interno para

sua regular traml.tação, meu parecer é no sentldo de que esta CO~lS­

são se manJ.feste pelo receb~mento da Emenda Popular nO 0072_5, re­

servada a aprecJ.açáo de mérJ.to para a ocasJ.âo próprl.a.

JUS T I F I C A T I V A

Art. - A educação pré-escolar e o ensino bisico serão

de r-espcns ab z j i dade p r'Lncz p a.I dos Muna cfp Los ~ dos Estados e dos Ter

r í t Sr i os , cabendo ã União O papel no rma t.Lv o e supIe t i vo , na estrIt~med a da das de f.í c aênca as locais, mas s em que se reduza a r-e spcns aba j a

d ade ameda a t a do jtumc Ip r o e, também, do Estado. -

Art. - fi.. Le a. ô í spor â sobre a c r-aaçâo do Conse1ho '\élci~

na i da Cr-aanç a e do Adolescente, a quem cabe a f í s ca j a.z.açâo do cum­

primento das políticas rc r at rvas ao menor e o ge renc a araent;c dos re­

cursos ne ce s s a r a os ã Sua execuçâo , r-eFe r a do no 3 9 00]9 ar'tago atra­

vés de Fundo Es pe ca a L,

Parágrafo Onico - A Je r regulará as a t r Ibu r çêe s e

formação do Conselho. a nível federal, sem pre j ufac da at.Lva dade e

au tonorn a do estado e do num c Ip i o , e p r Inc i pa l mcnt e das comun i dade s,

assegurando a part rcapaçâc efetiva das ãns t a tua çôes de at enô rmerrt c ãc r-r an ç a e ao adolescente, bem como de en t adade s r ep r-es cn t a t a v a s da

comunidade, essas na proporção de dois terços de sua c ompc s a çâo ,

Por ser esta a contribuição da base democrática r e ­-p r e s en t a da pelos s i gne t.âr.i cs , que da s cu t a r-am e aprovaram as a dêa as

a cama , esperam eles que os senhores Cons t a 't ua.rrte s aperfeiçoem o te:;,

to ora o fe re ca do , para seu de vâ do enca i xe no corpo do t.ex to f a.na I

sempre tendo em VIsta que é preCISO DescentrálIzar para Eunc r cnar

não se permanecendo na dependênc a a total da União. mas r-eva Lor-Lzando-se o mum c Ip a o que há anos vem sendo desprezado pelo ]eg~sladO;

e pela adminIstração pública, quando é no governo local que começa

o encontro dos CIdadãos com a prob]emátlca comunz t âr í a .

As s rra , os CIdadãos s i gna t âr í.os desejam aos legisla­dores o 1I1aIS p at r i ô t i co sucesso. para serem lembrados e Lcuv adcs p!

la histórla futura.

ENTIDADES RESPOhSÁVEIS

PETROBRAS-AEPET

Portuár1.0S daPETROS - Al-!BEP

_ n s soca.ecâo dos Trabalhadores

CJ.dade de Candea a s

_ Assocl.açào de EngenheJ.ros da

= TtXTC'/JI1STln;.;~D • __,

Lnc l u i , onde couber. no Capítulo \'11 (Da Eamf l a a , do }.l~

nor e do Idoso), do Titulo 11 (Da 01dcrn SocIal). os seguInteS dISPO­

sitIVOS

~IOVHlE~TO DE LUTA PRCl-CRECHE (BELO HORIZO:-lTEjMG)

- ASSOCIAÇÃO DE APOIO A CRECHE CmlUNITÁRIA CASA DA vovo (BELO

HORIZOHE/MG)

- FUNDAÇÃO Ff E ALEGRIA DO BRASIL

Page 76: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

'74

COMISSÃO DE SISTE~IATIZACÀOXII - pr-oabaçâc de qualquer trabalho a menores

de 14 anos;

1. Indefiro a proposta de emenda oferecida. de a co i do cor;

as informações da Secretaria.

2~ Dê-se câ ênca a ã entidade interessada.

~./fv,.vW7Constitulnte AFONSO ARINOsíI

Presidente

CONSTITUINTE SUBSCRITOR'

m '~;,l I 87

Item V, do artigo 24, do Regimento Irrt.e rno , da Assembléia Naci~

nal Constituinte.

EMENDA' PEOOO?~·l \EMENDA lP20791·6PJCONSTI~U~NTE RONAN TITO

=--- nJtOOuSfIFle.l.;io --.

EMENDA N'i'

POPULAR

XlIX - D~re~to à plena assistência mêdace , hos­

p~talar, odontológl.ca e sanitár~a;

XIV - Dir~i to à Prev~dêncl.a socaa), nos casos de:

a) Doença, velhice, anveLaôez , vauvez e

orfandade.

b) Aposentadorl.a, pensões e benefLcaoa ,

com remuneração igual ao tempo em que

esteve na etuve .

§ 19 - A aposentadoria para homens se dará aos

30 (trl.nta) anos de ser-caço e para a mulher aos 25 anos de ser-va.co ,

§ 29 - Os trabalhadores ruzaas autõnomos terãoaposentadoria aos 55 (cinquenta e cinco) anos de idade para o homem

e 50 {c.a.nquerrta} anos de zdade para a mulher.

Art. - Todos os trabalhadores l.ndependentes de

ser o empregador REPARTIÇAo PÚBLICA OU EMPRESA PRIVADAI terão os

mesmos dl.reitos, prl.v~légios e obrl.g~ções.

Art. - ~ pxcd.ba.da a acumulação de maa.a de 02

(doas ) empregos, se j am pübj.a.coa ou praveõca , por qualquer empregado

no mesmo período de tempo.

Art. - Que nenhum trabalhador receba maa s de 10

(dez) s a Lâza.oa mfnarnos , sob nenhuma denominação - Grat~fl.cação - AJ1:!,

da - Rept'esentacâo.

ENTIDADES RESPONSAVEIS:

_ SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS (STR) (MG)

_ SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE

EXTRAÇÃO DE FERRO E METAIS BAsICOS E DE MINE­

RAIS NÃO-METALICOS DE PATOS DE MINAS-METABASE

(MG)

_ ASSOCIAÇÃO DOS PEQUENOS PRODUTORES DO CERRADO

(MGIInclui, onde couber, no Capitulo 11 (Dos Ol.reJ.tos

ãcca.aa.e j , do Titulo 11 (Dos nã reaeos e La.bexdade s Fundamentais) os 5~

guintes da sposí.t.avos e

Art. - Aos trabalhadores se'râo assegurados:

I - Dl.rel. to ao trabalho e com conda.çôes de segE.rança;

11 - Darea to dos trabalhadores de crc.arem coml.~

sões nos local.s de trabalho;

111 - La.bez-dade e auticncma.a s andacaj.j

IV - Dl.rel.to de greve, últimos casos;

V - Dl.rel.to sobre processo de anovaçâc Tecnoló-

COMIssAo DE SISTEMATIZAÇÃO

L IndefJ.ro a proposta de emenda ofez-ec a.da , de

acordo Com as anformecôea da Secretaria.

2. nê--se ea.ênca,a à entidade a.rrt.eres s ada ,

I..../J~ .-/~·v.....nlConstltuinte APONSO ARINOi

Presidente

CONSTITUINTE SUBSCRITOR: *

f'a cado

EMENDA N'i'

tG;~;'~

t5õ"!õ'illPL[u..'o/ec"lsslc/SIlBCOIl'Ssic -,

§ 19 O Ml.ntstro da JUstl.ça será escolhl.do pelo

Poder Judl.c~ãrl.o.

* Item V, Art. 24 do Re qamentio Interno da Assemblé~a NacJ,onal cone­

tl.tuinte.

"Art. Todo o Poder JudJ.cl.ãr~o do País será una-r

POPULAR

rnc'tux , onde couber, na Seção I (naspos i çôe s Ge­

rais), do Capí.tulo IV (Do auda.cLâr-a.oj , do Tí. tulo V (Da Organl.zação

dos 'Poderes e Sa.st.ema de Governo) os eequa nt.es da apos a ta.vos e

P PLENARIO

r-T------------- ...,,"''''',..,',-------------~

EMENDA PE00075·0EMENDA lP20754-1f:J CONSTITUINTE RONAN TITO

VI - nireato ao aaLâr-a.o-mfnamo que cubra todos

os custos das neces s.i.daôes bãsrces de uma farníll.a;

VII - Dl.reJ.to à e s't.aba.La.dade no emprego;

VIII - Dl.re1to ao seguro-desemprego

IX - DJ.re~to â remuneração dl.gna, tendo:

a) salárJ.o-famíll.a

b) Proibl.cão- de dl.ferença de eaLâr-ao por motivo

de sexo, idade, cor, nacionall.dade ou estado

caváL.

c) Salário 50% (canquant.a por cento) maaor para

quem trabalha à no.i te.

d) t Ss ürêcamo t.er-cea ro] salárl.o cada anp, com

base na remuneração 1ntegral.X _ Da.zea.tic a ccnõ i.côes de trabalha:

a) Jornada de 4.0 (quarenta) horas eemanaae ,

b) Férias anuaas de 30{trJ.nta) di.as , com sal!

rio dobrado.

c) t.a.cença remunerada à mulher gestante, antes

e após o parto em periodo de pelo menos de

180 da.as com qaz-arrt.a.a e speca.aj de emprego e

saâ.âri.o a par-tur da gravl.dez.

d) Lzceriça-epe tiezmz dade por período não a.nfe r aoz

a 3itrês} da.ee ,

xr - Manutenção de creches para os f~lhos dos

trabalhadores;

gl.ca;

Page 77: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

§ 29 Os cargos do JudJ:cJ.ár~o serão preenchidos ,

por nomeação, de Lnda cados pelo xrm.seêrc.o da aus ta ça , sem a rrcerre­xênca a de outro poder.

Art. O Ml.nistro da Justl.ça receberá verba sufl.c.!.

ente, para manter todo o duda ca ár-a.o em suas neces s a.dades , a ncLus a.ve

vencament.oe ,

Parágrafo fina co - Caberá também ao Ml.nlstérl0 da

Just1ça a manutenção da rede f Lsace , de todo o JudlCl.árl.o.

ENTIDADES RESPONSÃVEIS:

- SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS - STR (PA ­

TOS DE MINAS (MG)

- SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE

EXTRAÇÃO DO FERRO E METAIS BÃSICOS L DE mN!,:

RAIS NÃO-METÂLICOS DE PATOS DE MINAS-1-lErABA5E-l

- ASSOCIAÇÃO DOS PEQUENOS PRODUTORES RURAl S DE

CERRADO (PATOS DE MINAS/MG)

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO

1. rnee rxro a proposta de emenda ofere ca.da , de ~

cordo com as informações da Se c.re t axa a ,

2. Dê-se ca.ênca a ã entidade a ncere s s ada ,

~-/,/\~ -1-v,.'''''-0constltul;t;-A~~~SO ARINOS) I

Presidente I

CONSTITUINTE SUBSCRITOR:

75

Art. - Toda terra desapropriada ou confascada ,

bem como as terras devolutas eons t atuirão reservas do Estado que as

u'ta.La.zar â do seçuance modo:

a) da.s t r abua.câo de lotes de 20 a 50 hectares, s~

gundo a xeqa âo a camponeses sem terra, e a camponeses com áreas in­

feriores a 2D hectares.

b) seção de áreas auf a.ca.errt.es ã l.rnplantaçâo de

cooperativas agropecuárias de pequenos produtores e assalar~ados a­

grícolas para exploração conJunta.

c) seção de áreas aos estados e munacLpãos , de.§.

ta.nados à ccaacão de fazendas-modelo.

d) ocupação de espaco necessár10 à construção õe

emp.reendamencos agropecuários de alto eenaamenec a cargo do Estado.

Art. - O acesso à terra, objeto de execução daReforma Agrár1a, pressuporá:

a) manter o ôomfmc dos amôvei.s sob tJ.. tiu Laz-a.dede s

da Un1ão.

b) concessão de uso real à farní11a benef1c,l.ár~a,

vetadas a cessão ou transrn~ssão de posse e qualquer tItulo.

c) ca.E? hej a desí.sbênca.as , a área se transferl.rá

para uso da comun1dade ou devolução à Un1ão.

Art. - Qua a Reforma Agrár1a, por dare a t.o aneta-,

tucl.onal não ~nclua terras necessárl.as a uma vl.da d1gna da cl.vJ..l1.2~

ção indígena.

Art. - Compete excl.usavemerrte , à unaêo a desapr2

pr~ação por ~nteresse de Reforma Agrár~a.

Art. - Os assentamentos de Reforma Agrár1a darão

pr~or1dade a:

a) trabalhadores que trabalhem no campo e lã mo-

ramo

b) trabalhadores expulsos do campo e que que i.rar-

trabalhar.

Art. - Dar prior~dade ã produção agricola a ser­

vaco do mercado a.nbexno , ao invés de anccn t.avos a produtos de .expo!.

tiaçâo,

TUTO/~l.ISTln:••.iD _,

Item V, Art. 24 do Reglmento Interno da Assembé~a Nac~onal Const~tu­

z.nt.e ,

EMENDA PE00076-SEMENDA lP20755-0f:o CONSTITUINTE RONAN TITO

-------- PLU....IO/to"'suo/sUD·O"uio _

r:='''''OO~~lDB _J

Art. - Desenvolver uma política de f1xação do h~

mem ã terra através de rnecanasmoa e f a.caz e s que eV1 tem o êxodo :rural.

Art. - Garantl.a de formação e as s a s t.ênc í a técn1­

ca ao produtor por parte dos órgãos do governo.

Ar::t, ..Garat1t~r_.finaDC1amento. accessivel, possib1­

l~tando armazenamento e come.rco.a La aaçâo dos produtos.

Art. - Part1c1paçào dos trabalhadores nas deci­sões de reforma agrária e poli: t.a.ca agrícola.

Art. - A ~ust1ca Federal crJ.arâ varas espec~a11­

zadas para darru.nua r conf11t~s runô t ãraos , onde forem nece s sér-a.os ,

Art. - Durante a execução da Reforma Agrár1a, f~

caro suspensas todas a ações de de spe jos e de .re i.nt.eçz-a çâo de posse

contra arrenãet âr-a.os , paz-ce xz-oe , posseaxos e outros tiz-abeLhador-es

xu'r.aas que mantenham relação de produção com c tJ..tular do dOI"\lrao

da gleba, a a.nda que andarecement.e ,

EHENDA N9

~

f ncj.ua , onde couber, no Capitulo II (Da Polí t ace

Agrícola, Fund~ár~a e da Reforma Agrãr~a), do Título VIII (Da Ordem

Econõm~ca e F~nanceira), o segu~nte:

Art. - Sobre a área de uma propr~edade entende­

-se a sorna contínua ou não, pertencente â mesma f amkLa.a ou empresa.

§ 19 - não se perm1t1rào propr~edades rura1S que

não es t.e j arn sendo usadas deva.dament.e de acordo com as característ~­

cas da terra e neces s i.d ade soca.aa.s da população.

§ 29 - o processo de exci.ncêo de pxopz a.edades que

não atendem ao 19 deste art.aço far-se-á:

a) por' de sepr-opra acêo pr-cqres s rva e ani.nt.er-rupt.a ,

b) por desapropr~ação 1med1ata de todas as áreasa.ne xp.Lor-adaa ,

c) por conf a s co das terras griladas ou COIil títu­

los a Le ça a s que não se enquadrem no § 1Q deste ar t aço ,

Art. - Não se admitirá prropz-a.edade rural de eTJi-­

presas de cap1tal Estrangeiro ou a elas aS50c1ado.

ENTIDADES RESPONS1iVEIS:

- SINDICATOS DOS TRABALHADORES RURAIS

- SINDICA'1'o DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE

EXTRAÇÃO DO FERRO E DE HINERAIS NÃO-METÂLICOS

DE PATOS DE HINAS

- ASSOCIAÇÃO DOS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DE

CERRADO

comsslio DE SISTEMATIZAÇÃO

1. Indef1ro a proposta de emenda ofereca da , de

acordo com as antormaçôe s da aecrecera e • _

2. Dê-se c r.ênca a à en t a.dade interessada.

cond~~N~;~lPresiàent.e

Page 78: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

76

CONSTITUINTE SUBSCRITOR: *,--

~CO't::llT\I.'lrSUl"'''<lllt1' -,

St:1 AD~P COIIS'!r-~p.7E "O'.~II TITO

I I t r amâ t acâo meu parecer é no senr rdo de que esta Co- Ipara sua regu ar ,

riSsão se man a f e s t e pelo 'r ec ebamen t.c da Emend~ pop~lar n'? PE 00077-6, Ilreservada a apr ec i ação de mêr r t o para a cc as i ao pr-op r aa ,

5;;;;'~

tEVõif?]. nt~Ulc/CC ...,ss&;)/sIl8e~ .. ssAc ,

!:PLENIiRIO

EMENDA PE0007B-4EMENDA lP20756-8

t:CONSTITUINTL NILSON GIBSO~lllo~

* Item V, Art. 24 do Reg~mento Interno da Assemblé1a Nac~onal Con~

t~tu3.nte.

EMENDA PE00077-6EMENDA 1P20724-0

FLORI SMUNDO CORREA DA SILVEIRA E OUTROSr.r---------~--- ltnOlJIISTlr':&;AO'--- ----,

EHENDA N'?

~

r.T------------__ Ttl<tc/~usT'rle.çi.o __,

EMENDA N9

POPULAR

Inc l ua , onde couber J na Seção Lf J (Da AS515ten­

CIa SOCIal). do Capítulo II (Da Segundade SOCIal). do Título IX ( Da

Ordem Soe r a L) J o s e gua nte a r t a go

"Art. - FIxa o auxílio de um sa í ãr rc-níruno àspessoas portadoras de def r c t ênc r a , que não tenham condições de se au­'t crtan t e r-.11

JUS T I F I C A T I V A

A Asso c i ação Canoense de Deflcié~tes Ff s r co s , as

vo l unt àr-aa g da LIga Pemí n ma de Combate ao Câncer - núcleo regional

de Sapuc a aa do Sul e os dirigentes da Escola Espe c aa I de Canoas, Ir­

manando-se aos Senhores Cosnt r t u í n te s , relativamente aos an iimer-os pr~

b Lemas e x r s t en t e s en no s s o País) e acreditando venham estes, em par­

te, a Serem so l.uc i onado s através de uma nova Cons t r tuaç âo , defendem a

ur gênc aa da Inclusão de emenda que ampar-e Eananc e rramcnt e pessoas ex­

cepclonais . Este amparo seria com a dotaçio mensal da quantIa de

s a l â r i o-rs In rmo mensal para suas neces s i dade s mínimas, uma vez que

grande njime r o dos mesmos faz parte de f amf Laas de b aax a renda J mUI tas

vezes não tendo recursos sequer para suas maas prementes ncce s s i dades ,

Crendo em Vossas s ens r bi j idades como c adadâo s e,

ac rma de tudo, chefes de Eamf Laa , ap re s ent amos nossas esperanças en

Vossas EX~elênclas e, que tal emenda venha de encontro de tão justos

ans e ro s .

AUTOR: FLORISMUNDO CORREA DA SILVEIRA E OUTROS (48.877 subs cr i tores)

ENTIDADES RESPONSÃVEIS

- ASSOCIAÇÃO CANOENSE DE DEFICIENTES FISICOS (C~

NOAS-RS)

- ESCOLA ESPECIAL DE CA,"oAS CRS)

- LIGA FEMININA DE COMMTE AO CÁNCER

Inclul., onde couber, no Capitulo VII (Da FamilJ.a,

do Menor e do Idoso), do Titulo IX (Da Ordem aocaa't) , o aequantie e

UArt~ _ ~~ .

I - Proteção à VIda desde a sua concepção. 11

JUSTIFICATIVA

Sens Ive as aos r-umoa dos acorrt.ec amerrt.oa que a

z-ea La.dade nos apresenta, onde a ancaõêncae de ABORTOS ascende a n,!

vea e alarmantes, e contra toda argumentação capcaoaa que proclama o

di.re~to exclUSIVO da mulher sobre o seu corpo ou da neceSSIdade de

freiar legalrrente uma aa t.uaçjio caLarrn.tios a Já exa.s terrte de abortos

c'l ande s t.anos , NÓS PROCLAliA."'iOS A INVIOLABILIDADE DA VIDA, DESDE O PR!

MEIRa INSTANTE DA CONCEPÇfi..o NO 5rIO MATERNO ATE; A RESPIRAÇÃO FINAL

NO SEU LEITO DI: MORTE ~

Transcendendo todo aect.a r i.smo rel~g~oso, reve­

r encaer-os a VIDA, conva ctios de que ELA resulta da consubstanc~ação

dos genes, cujo embra.ãc humano é a sua pr ôpr-ia e s aêrrca.a , mas, sobr.§:.

tudo, acxeda t.ando na a.nd i.acuti.Ive L VERDADE de que o dom de VIDA nos

é conceda.do pelo SENHOR DA VIDA, que é DEUS~ e não, mero fruto do

acaso ou da una.âo f Ls a.ca de doa s seres humanos.

Em de t.ezrru.nado tempo, todos nós, sem excecão ,

Lna.cLamoa nossa camínhada pelo destino cerne um eampLea e frág11 em-

âo oue r-a as ao amor des r end arientio e ded.ica ão de nossos

semelhantes, somos ho'j e aqueles que detêm em suas mãos e J.mportanti~

sima missão de traçar os des t.a.noa da Nação.

Segundo a Assoc~ação BrasI1eJ.ra de En~ldades de

PlaneJamento Fam~llar, estIma-se que pelo menos 1 ml.lhâo dos 4 rn~

lhões de abortos provocados por ano, no Brasil, são prat1cados por

adolescentes. Corraa.dezando que exa.acem apz-oxdmadamerrt.e 12 ma.Lhóe s de

adolescentes do sexo fernl.nl.no, concãuu-cse que uma em cada doze ado-

~escentes comete aborto ~ Entretanto, as es~atíst1cas não revelam o

que se passa na camada submersa desse a.ceber ç •

COMISSÃO DE SISTEM4TIZACÃO

E~IEl\DA POPULAR N9 PE-77. de 1987

"Da spôe sobre excepc iona i s.'Bnt ad ade s Respon s àve r s ,

- As scc i acâo Canoense de Def.i c i en t es FíSICOS

- Escola Es pe c r a I de Canoas (RS)

- LIga PernLnan a de Combate ao Câncer

Relator: cons t a t.urnr e BER\~RD(l C~BRAl

El\1TIDADES RESPONSAvEIS:

- SEICHO-NO-IE PARA A ~RICA LATINA

- SE!CHO-NO-IE DO BRASIL

- CARDEAL-ARCEBISPO DE SÃO PAULO

COl1ISSÃO DE SISTEllATIZACÃO

1. Indef~ro a proposta de emenda ofer-ecaôa , de

acordo com as informações da secxet.ar i a .

2. Dê-se c i.êncaa ã errta.dade a.nt.e re s aada ,

Subs c r i t.a por 48.877 e Le i t or e s e apresentada por

três en t i dade s a s s oc i a t i va s , a presente emenda pretende assegurar

percepção de s a j ãr i o ao s de f ac r en t e s que não tenham cond r çfie s de se

manter.

ComoJ nesta fase dos trabalhos J compete a este

Colegiado ana l r s a r a proposta apenas em seus aspectos f'o rma i s e cons,!

derando que a Im c i at rva sob exame, segundo Informações da Secreta-

r r a , atende às ex agênc i a s p rev i s t as no art. 24 do Reg ament o Interno

CONSTITUINTE SUBSCRITOR: *

13 I 06 ,a?...,* Item V, Art. 24 do RegJ.rnento Interno da AssembléIa NacJ.onao Con~

t~tu1nte.

Page 79: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

EMENDA PE00079·2EMENDA lP20757-Gt? CO~STITUINTE CID SABOIA DE CAR\'ALHO

=_~ TtXlP/~USTlfiéAC;'O ~

E~IEKDA N9

POPULAR

rnciua , onde couber. na Seção I I (Dos Sen idores p~

b j Lco s CíV~5). do Capítulo VII! (Da Admí m s t r ação Púb f a ca I ,do Tí­tulo IV (Da Or-gana z açâo do Estado). o s e gu rn t e d í spos a t a vo .

"Art. Serão cons a de r-ados e s t ãve i s no s e rva ço pQblico dos estados. todos os servidores da. Aômãm s t r-açâo Central i­

zada ou Aut.ârqua ca , adraa t a do s em caráter t.empcr âr-a c , que ã\ data

de promulgação desta Consrittnçâo comp Je t a ren OS (CInco) anos de

s e rva ç o p iib j r cn sem interrupção de suas funções'.'

ENTI DADES RESPONSÁVE I S

- As s oc r eçâc dos Professores de Es t abe Le ca raen t.o s 0f..~

c í aa s do Ceará - APEOC

- As soc I açâ o dos Servidores da Se c r e t a r-aa de Educa­

ção do Estado do Ceará - AS5EEC

Associação dos Supe r va s ore s de Educação do Ceará ­

ASsECE

COMISSÃO D[ SISTEMATIzAçÃO

J. Indefiro a proposta de emenda cfe r e c r da , de a co r-do

com as Informações da Se c r e t a r a a ,

2. Dê-se cí ênc i a ao Interessado.

.i.::«. /!v-.'v.-nco~u{;t~ AFONSO ARINOS !

Presldente

cons t i t uan t e Subs cr a t o r . *

* O Item V. Art. 24 do Re gamerrt c Interno da Assembléia Nac LonaI

Con s t.a t.ua.n t.e ,

77

JUSTIFICATIVA

~ queat.acnêve I o montante da divJ.da externa. Há

fortes a nd Lc r os I levantados nor da ve r-so s setores, a nc Lus ave pela CPI

, da ujvaôe Externa, z-eaLa zada recentemente oe Lo Congresso Nac.rone L, de.

que boa parte da dfva.da que nos é mrcut.ada Já fol. naqa , A nação terr

SIdo sagueada através da ecnot.enen da õ Ivxde externa, o que acarreta

enormes s acra.fLca.os para O 'DOVO bras a Lexxo ,

AUTOR: MARIA JOSe GOl-IES E OUTROS (4 r. 441 subscnt.ores )

ENTJDADES RE~PONSliVEIS:

- CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAC'OES DE MORAllQ

RES (CONAM)

- UNIÃC NACIONAL DOS ESTUDANTES (UNE)

- UNIÃO BRASILEIRA DOS ESTUDANTES SECUhDARIS­

TAS (UBES)

CONISSÃO DE SISTBlATlZAÇÃO

EMENDA POPULAR N9 PE-SO. de 1987

"Da spêe sobre a üfvr ô a Externa."

Entidades Respons âve í s

- Confederação Nac i cna I das ASSOCIações de

Mor-ado r e s ,

- üm ào l\aclonal dos Estudantes;

- umêo Br as í Ie a r a dos Estudantes Se cundar i s

tas. e

- Um à o da Juventude Soca a l r s t e.

Relator Cons t Lt uan t e BERl\ARDO CABRAL

Sub s c r i ta por 41.44] e Je a t ores e apresentada por

qua t r c en t adade s as s oca e t rvas , a presente emenda VIsa a suspender o

pagamento da dIva da externa e a determinar a r e a Li zaç âo de auüa t o­

r aa a seu respeito

Corno. nesta fase dos trabalhos, compete a este Co)e­

g r ado ana t r s ar a proposta apenas em seus aspectos formais e cons.!,.de r ando que a z nd cd a t I ve sob exame. segundo ~nformações da Se c r-e>

t.ar i a , atenda às exigências p rev as t as no art. 2.4 do Re grmen t.o In-

terno para sua regular t r-ami t açào , meu parecer é no s en t a do de

que esta Comlssã~ se mam Fes t e peJo recebimento da Emenda Popu-

lar n 9 PE 00080-6, reservada a apreCIação de mérIto para a oca-

SIão p r-ôp r i a

= TC:lfONI.tJt'fIC:;iO --,

=~~~ ;~~~~~~~; I

tJ MARIA JOSe GOMES E OUTROS I L""""~r.T P.. f~.,Il(,/CO."".iOfIU.CO .. ollS.iO ______, ~O.T.~

tJ EMENDA POPULAR - PLENARIO ) Cf1;<-7'ZI'91J

EMENDA PE00081-4EMENDA lP20758-4t:CO~5TITUINTE HER::>ffiS ZANETTI

êlPLENIiRIO

cr="'''''-Pr-tOB l

= ttllJDfJUHlFlc";.iD --,

EMENDA :]9

~

LncLu a , onde couber, no Titulo X (Nas D1SOQS1ÇÕe.S

TranSItórIas), do r-ro jeto de constn tu i çêo da conu s sêo de Sa s terna t a ze­

çâo , os »eçu.an tes artIgos:

"Art. - FIca euaoenso Dor temno a ndet.e rrru naôo o o,!

gamento da dívlda externa e dos r esoect.avcs Juros.

Art. - será z-ea.l a aado através de cceus sâc do con-

Igresso Nac r one L, com a nartIc~pação de todos os oar tu.ôos , r-acoz-o s a a!!,

d i t oru a sobre a d Iv.i da externa e as condi çóes em que fOI contraída."

EMENDA N9

POPULAR

'lnclu~, onde couber , no CapItulo IIr (Da Educa ­

ção e Cultura), do Titulo IX (da 9rdem Soc~a~), os segu~ntes dISPO­

S3.t~vos:

Art. -:e dever do Estado p.roraover- o desenvolvi

mento artist~co-cultural e sua autonom~a:

parágrafo únICO - o d i spos to no "~u't." deste a!,.

tigo será assegurado por:

~ - liberdade de expres~ar, cr~ar, aprencer, en­

s~nar, produz~r e pesqu~sar, ~ndIvIdual e coletlva~ente, en Arte;

Page 80: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

78

HlEl>.DA N9

~

II - priorização de compz'oma s ao con o bem ccreum ,

a memôz La , a realidade e a cuI tura bzaa a Le a r-es I em relação ao con­texto un~versal.

Art. - A execução do previ.sto no art~go ante -r~or eféC~var-se-ã med~ante garantia de:

I - dest~nação de recursos pübl~cos. na forma da

lei I ao e.ns.a.no , ã docência, à peaquaaa e ã criação em Arte I quanto

a meaos mat.er-aad a e não mauez-a.ans , ã formação e ccndr çôes de traba'"

lho, â divulgação e circulação dos valores e bens cuLt.ure a s produz~

dos;

EMENDA PE00082·2EMENDA 1P20726·6tJ EDEGAR LUIZ ZABKA E OUTROS I ~ .."''''~

"l.tNllll'Cl/CClII"55iCl/SlJIÇO.. '55ic ., ~O"T.-

tJ ENENDA POPULAR - PLEN,'í.RIO I ê[YJ ri f lU1

f

II - ensino públl-cO e gratuito para a Arte, na e~

cola formal e Lns ta.t.ua.çôe s cu Ltiuraa s , como õa re i.t,c de cada c adadâo r

111 - ensc.nc da Arte como dJ.scJ.plJ..nas obr a.qa t.ô r aasnos curriculos, dos várl..os nivel.s, na forma da lei;

Ine1 ui ~ onde couber, no Cap í tuj o I I (Dos Dare a tos 5,2

cd ad s ) , o s egu Int.e-

ação nacc.onaj, ,

IV - cursos profisSl.onall.zantes em Arte , atender.­., do às várias e apeca.a lidades;

v - paz-tiacapaçjio de pr'o f a.as i.onaa s e en't.adade.s a~

socaaeaves atuantes na área de Arte-J::ducação em todas as etapas deplanejamento de aeavr.saeres do Gove'rno;

VI - acesso aos nível.s maa s elevados do ensano ,da

peequasse , da cr-aeçêo e da produção a:ttíst1ca;

VII - J.ncentJ.Vo às ~an2festações artist~cas de cr~

"Art. - São d Lr-eI tos s oca a a s dos 't r ab a Ihadcre s ur-

banos e z-ur aa s , alem de outros que visem à meLho r a a de sua cond a>

ção social ~

- Garantia da relação de emprego, 5a1\"0:

a) contrato a t.e rmo ;

b) ocorrência de ial ta g r av e.

c) prazos de f rrrí.dos em cont ea t os de expe r-aen-

c í a , atendidas as pe c uj Laradades do trabalho a ser executado.

d) s upe rvenãênca a de fato econômico intranspo­nível, técnico ou de infortúnio da empreSa;

e) pagamento de ãndena zação progressiva e pro­

porcional ao tempo de serviço. na forma da lei.

COHISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO

Item V, artigo 24 do Regimento Interno da Assembléia Nac i onaI Cons­

titu~nte.

1. Indef~ro a proposta de emenda ofe r ecada F, de

acordo com as informações. da secneee.r a e ,

2. Dê-se ciênc~a ao ].nteressado.

- A Ccns t a t u i.ção deve ser elaborada com ob j e t Iv os alongo prazo e não casuísticos.

A Constituição não deve atender a uma pauta de

reivindicações inviáveis. por maa s sociais que possam, ã primeira

vista. parecer as propostas;

A Constituição deve considerar que o naior ben!,

fício social será alcançado ã medida que p rcp i ca ar a criação e m~

nutenção de postos de trabalho.

A Constituição c\e\"e definir os p r a nc r p a os pelosquais erap r e ga do t-e s e empregados. pelo processo de ne goc a a çâo , en­

contrarão os caminhos para o c r e s caraent.o do mercado de trabalho.

Iim.ca forma pos s Ive I de se obter um r;a1 aumen t o do nível de \"1­

da dos cidadãos;

Concessões. bene f fc r os e avanços s oc.La i s não de­

vem ser introduzidos sem o devr do respaldo de uma cor-r'esponden t e

elevação do nível de p rcdutaví dade e devem ser oportunos. grad,!

tivos, regionais. s e t o r í a as , ví âve í s • e esta otimização somente épossível por um processo de negociação coletiva;

Propõem a emenda Supra ao texto do Anteprojeto de

Constit.uição.

A emenda ora proposta decorre do fato de entendermos

que nossa b í.s tôr-i a J ã provou inviável qualquer s a s t ema que. apa­

rentando proteger ou garantir o emprego. acabe por criar una rigi

dez do mercado de trabalho que p re j uda que e afronte "a liberdade

de trabalhar.

JUS T I F I C A T I V A

Estabilidade no emprego sem a cont r-ape r r ada de garan­

tia dos ne gôci.os é uma equação insolúvel. As eventua i s m s t ab i j ada

des da e conomi a fatalmente comprometerão a produt av âdade , a eficiê,!!

~ eia e a compe t a t.Lv f dade ,

Assim. a g ar-an t r a dá relação de" emprego deve estar re2,

salvada das seguintes ccor rênca as e

- Contrato a Termo - trata-se de necessidade da econ~

mia p a r t r cu'l a rment e na demanda de serviços a l t anerrt e e spe c i a'l a aadc s

com cb j e t a.vos f Lxados dentro de determinado período.

_ - Falta Grav e - o empregador precisa da s po r desta a j-.

t e rnat a va de daspens a a fim de preservar a harmom a ant e rna de s e u

As classes empresara aã s do Rio Grande do Sul, sob

égide de suas errt Ldade s r-esp r e s en t a t í vas _ conscientes da respons.!

bd La dade SOCIal que lhes incumbe. neste momento. fat.': aos traba­

lhos da Assembléia Nac Lonal Ccns t.I -tuãnte , considerando que

;

13 I D'~~ 167

ax~nlUJNt[s.uSCRJ10'l-,:-------------,CONSTITUINTE SUBSCRITOR:

JUS T I F I C ~ T I V A

A presente proposta, conaub.s tiancu ada pelos docu­

mentos: MANIFESTO DE DIJ>.!1ANTINA (Jul/85). CONCLUSÕES DO 11 SIMPOSIO

INTERNACIONAL DE HISTÔRIA DA ARTE-EDUCAÇÃO {Salvador, Ago/86); DECL~

RAÇÃO DE PRINC!PlOS DO 49 CONGRESSO 'BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO (cor ânae ,

set/B6); da COMISSÃO PRO-FEDERAÇÃO NACIONAL DE ARTE-E:DUC~.DORES Ã

SUB-COl1ISSÃO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E :ESPORTES DA ASSEHBLr:IA NACIONAL

COnSTITUINTE üsxasLta e , Abr/87) i HANIFESTO DOS AR'I'E-EDUCADORES DO

ESTAO:> DE SÃO PAULO {são Paulo, Abr/B7J; E1IEMDAS OFERECIDAS A. VIII­

COMISSÃO DA FAM1LIA, DA EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES, DA CIgNCIA E

TECNOLOGIA E DA COMUNICAÇÃO (Assemblé~a NacJ.onal Const1.tuJ.nte, Bra­

síl~a, J'un/87); objet.a va conaoLa.dax ainda ma a s os ava;ços Já reali­

zados.

(/1....t,~~~7ConBtitui~e ~'&'Ol"ÇSO ~ ~NOS

Presidente

ENTIDADES RESPONSÂVEIS:

- ASSOCIAÇÃO DE ARTE-EDUCADORES DO ESTADO DE SÃO

PAULO

- ASSOCIAÇÃO NORDESTINA DE ARTE-EDUCADORES

- ASSOCIAÇÃO DE ARTE-EDUCADORES DO DISTRITO FED~

RAL

Ao ser oonaa.de r-ade pela As aembLê a a Nac a.one I Con~

tituJ.n~, esta proposta formará o espaçO e o valor da Arte na Cult~

ra bral:aleJ.ra, como estão f~rrnados em conaüatu~ções de povos desen­

volvidos e em desenvolvimento.

Page 81: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

- A manutenção da censura dos e spe t âc c Io s ele

vinculada ao Departamento de Po Lf c r a Pe ce r a r ."

quadro Func aonaL, sendo instituto contemplado Em todos os or den a­

mentas jurídicos.

- Contrato de Experiência - é pre r rog a t r va indlspens..§.

ve I para os obj e t Lvos de e Er cí.ênc í a da atIvidade empr es ar a a j pela

constatação da capacitação p r of i s s aona I do c..ontratado.

- ra~o ~conôm1co lntr3nsponíve1,têcnlCO ou de lnfort§não da empresa - como a t a vd dade de -rISCO, ã empresa deve ser COT'­

Eer r da moba l Ldade razoâvêl para o enfrent,,-mento de problemas in-

t r anspon fve a s vvâ s ando a preseryação da a t Lva d ade emp r e s a'r a a L, deyA

darnen t e demonstrada essa c i rcuns t ânca a pe j os próprios fatores ane­

rentes a var i âve í s do universo no qual o empreendimento está inse­

rido;- Pagamento de Indenização - ao empregador cabe a Te~

ponsabilidade de pagamento de Lnden a zaçâ o proporcional e progress..!:.

ve 20 tempo de serviço como úm ca medida adequada capaz de compen­

s ar- o emp r'e gado pelo período de sua dedicação ã empresa sem invia­bil1zá-Ia.

AUTOR EDEGAR LUIZ ZABKA E OUTROS (51.425 subscntoTes)

ENTIDADES RESrONSÁVEI S

- CENTRO DAS INDOSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRAKDE De.

SUL;

- ASSOCIAÇÃO DE EMPRESÁRIOS DO ESTADO DO RIO GRA~­

DE DO SUL. e

- ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE VEKDAS' DO BRASIL.

COHISSÃO DE SlSTE~lATIZAÇÃO

EMEhDA POPULAR 1'. PE-82. de 1987

Entidades Responsáveis-

- Centro das Lndjis t ru as do Estado do RIO Gra.,!!

de do Sul.

- Associação de Bmpre s â'ra.os do Es 't ad o do Rio

Grande do Sul, e

- Associação dos Dur r gerrte s de vendas do Bra­sil.

Relator ConstItuinte BER~ARDO CABRAL

SUbSCTl.ta por 32.425 e Le a t or e s e apresentada por três

en t zdade s as s oc i e t tvas ~ a ~)'tesent.~ emenda pretende alterar o Proj e

to de Cons t r t u í çâo no s ent i do de estabelecer ressalvas ao dll'elt~

de es t ab a Ladade do trabalhador.

Como. nesta fase dos trabalhos. compete a este Cole­

g r ado analisar a proposta apenas em seus aspectos f or maas e ccns a ­

de r ando que a a.na c r a t a va sob exame. segundo an Fo rma çôe s da Secreta'ra a .. at.ende às e x Lgên.c a as prev as t as no art. 24 do Re gu men t o Inte;

no para sua. regular tramitação, meu parecer é no sen t i do de que e;ta Comissã.o se manifeste pelo recebimento da Emenda Popular n? PE

00082-2, reservada a apreciação de mêr i ec para a ocasião p r ôp r aa

EMENDA POPULAR - PLEJ<ÁRIO

= . T[nQ/JU5T",C....~-------------~

EMENDA N9

~

Lnc Lua , onde couber, no Capítulo 111 (Da Educa-,cão) , do Título IX (Da Ordem Soc a a I'L, o s e gui nt e artigo·

"Ar-t , - O ensino será gr-at ua to em todos os ní-veis, em qualquer e s t abe Le c r nent o , para os que demonstrarem aprove í ,

't.ataen'to e l..nsufic1.êneJ.a ôe r e cc-r acs ."

79

JUSTIFICATIVA

Não basta gar-ant â r a gr a t ua dade de ensino, Mas

preciso assegurá-la juntamente com o d í.r e i to de escolher o curso,

escola e o 't apo de educação de Interesse do aluno e da Eamf Laa , se­gundo suas ecnv1.c-ções.

Garantir apenas a gr a t ua dade de en s an o píibã i co

d í scr ímma o pobre que, sendo qual for SUa crença ou conví ccão , não

terá meios de escolher wna escola particular, ate mesmo nos J o ca asond-e não houver escola pública.

AUTOR' ELIAS DE CARVALHO E OUTROS (40.929 subscritores)

ENTIDADES RESPONSÁVF I S:

- FEDERAÇÃO NACIONAL nos ESTABELECI~IE'ITOS DE zx­

SINO (FENE},');

SINDICATO DOS ESTABELECmE'ITOS DE EKSINO 1'0 E~

TADO DE MINAS GERAIS (SINEPE-~IG). e

SINDICATO DOS ESTABELECIME~TOS nE E~Sl~O nE n~

QUE nE CAXIAS.

COMISSÃO DE SISTE~lATJZAÇÃO

E~IENDA POPULAR N° PE-S3. de 1987

"Dispõe sobre o ensino 'gr-a t u i to em todos os .!!.íveis."

Entidades Responsáveis:

- Federação Na c r ona I dos Estabelecimentos. de..: Ensino

Sindicato dos EstabelecImentos de Ensino noEstado de Mí.na s Ger-a r s

- Sindicato dos Es t abe Le c amen t o s de Bns ano deDuque de Caxa a s

- Associação das Escolas Particulares de Nana sGerais

Relator: Constituinte BER.l\1ARDO CABRAL

Subscrita por 40.929 eleitores e apresentada porquatro entidades associativas, a presente emenda tem por Eana Ladade

estabelecei a gratuidade do ensino, em todos os níveis, desde que

aluno demonstre aproveitamento te não da sponha de r ecurso s para cust!:.ar os estudos.

Como, nesta fase dos trabalhos, compete a este

Colegiado arl"alisar a proposta apenas em seus aspectos f'o rma as e con­

siderando que a iniciativa sob o exame segundo informações da Secre-

rt a r i a , atende às exigências p'r ev as t.a s no art. 24 do Re garnerrt c Inter­

no para sua regular tramitação, meu parecer ~ no s errt t.do de que esta

Ccma s s âo se manifeste pelo r e ceb amen t.c da Emenda Popular nç PE-00083-1,

reservada a apr-ec a acâo de mêr-atc para a oca s i âo prdpraa ,

EMENDA PE00084-9.EMENDA lP20741-0~ ~lARCELINO CARLOS PARREIRA E OUTROS I L ..··"·~

~Uh'Ml!C/C:l.,"s.i::/SIl8CD ..1S,iç----_-___ ~~&T&;-::-:::lfl ENENDA POPULAR - PLEt-:ÁRIO I O!r,{lVZ?J~_-'-_. TCU:lfJl'u."c'O;..c, • -,

EHEhn.~ j;'

~.

Inclui. onde couber. no Cap Lt ul o I (Dos DIreitos lnd.!,

va dua i s ) , de Título 11 (Dos DIreltos e LIberdades Pundament a i s ) , I)

s e guan te a r t a go

"Art.

diversões públicas

J.U S T I f 1 C A T I V A

Entendemos censura como a análise de obras de s t i n a das

a õ1."\'ersões -púb1Icas. Cai'! a fInalIdade de cj as s í í i cã-j as e t ar a ar-e n

Page 82: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

- 80

A Baha.a , poas , não deseja terr~tõrJ.o de outrem e nert

JUS T I F I C A T I V A

A davasão terrJ.tor~al do Estado da Be.ha.a não se JUs­

tJ.fJ.ca, em função do pri.ncIpao Eeder-atia.vo que confere a cada estado o

dire3.to de deca.da.x sobre a des t anacâo do seu so Lc ,

AssJ.m, a tentatJ.va de crlação do pretenso Estado deSanta Cruz vr.o Lerrca , do ponto de vas ee ha.at.ér-aco , JurídJ.co, r.olítJ.co t

cultural, econônu.co e soca.aj , a unz.dade do Estado da Bahia .sedamen-,

tada ao longo de sua exa.enêncae como berço da naca.oneLa.dade ,

A Baha.a não se da.va.de e não se dJ..vJ.d.l.rã.

Neste aerrta dc f a .êasocaacâo Bal.ana de Imprensa f a A.2..socãecâo Comez cxaL da BahJ.a, a Federação das Indüst:r.l.as do Estado da

'aahae , a Federação de As aoca.açôea de BaJ.rros de Salvador, a Federa­

ção dos Trabalhadores na AgrJ.cultura no Estado da. Bahae e a Orde:n dos

AdVOgados do Braaa.L - Secção da Bahaa , or-qanaaam esta ampla ~ coleta

de a s s a.naüuxas , na certeza de que esta Emenda traduz o aerrcarienüc

dos baaencs contra a dav i sâo do seu Estado.

Do ponto de va.st;e econômico, também, a desagregação

terrJ.torJ.al revela-se danosa f'z-ac.i.onando um estado eoonorna.carnerrte

forte para a cra.ação de doas estados empcbz-eca.doa , acentuando-se, a!

sim, os deaequa.L'ibr-a.os r-eqaona a.s e a dependêncaa crêm.ce ao podercentral.

I O desmembramento de qualquer área do Estado da Bahaa

para ecxêseamc a outra unadade federada merece total repulsa do povo

rba~ano ~

abre mao do seu.

te. Não se confunde, P015. essa a't Lvadade com a p r-oa b í çào pura

simples ou com a mutilação de espetáculos. A atuação do órgão eE.carregado dessa ve r Lfa c açâo deve estar voltada para a formação de

menor e para a pr-e se rv açâo dos va r cr-es Earm Lda r e s , r e Lr g í cs os , IrE,

rais e SOCIais do povo b r as í Lear o , c í.ngando-cs e un.i camente às d.í ve r

s ôes piib J icas com des taque para aque j as que. como a te 1 ev-i s âo ~

atingem maa o r público. de forma Lnd i s c r Lnunada ,

Uma das funções do Estado ê a preservação de princí­

pios étICOS. indispensáveis à v a da em sociedade. através da defe­

sa de costumes sadios. da manutenção da nac i ona.l I dade e da arder.

socaar • Isto só pode ser feito por intermédio de um or-gam sr-o es­

't a t a j que, por sua p rêp r a a estrutura. seja capaz de e va t a r os abu­

sos ou coibi-los. com ação pronta e resoluta.

Por isso~ propomos também, nesta Emenda. qu~ a \Erlí!

cação e o controle das da ve r sôe s píib l a cas sejam a t r rbu i çôe s da Po­

t ãca e Federal. de vez que esse órgão da spêe de suficiente c re dâ b a>

1 idade. isenção. Lndepe ndênc r a , força e p r-es te z a de ação. para fa­

.ae r cumprir as leis~ que esperamos s e j am elaboradas para r e gu j a r !dequada e eficazmente essa a't a vf dade ,

AUTOR. W\RCELI~o CARLOS PARREIRA e Outros (6-.136 Subscritores)

- ASSOCIAÇÃO NACIOl\AL DOS CE~SORES FEDER.~IS - .~\.-\CE):

- ASSOCIAÇÃO hAClOl(AL DOS SER\ I DORES DO DPF. e

- ASSOCIAÇAO DOS DELEG4DOS DE POLICIA FEDERAL.

E~lElmA POPULAR N' PE-84. de 198'

"Dispõe sobre a manutenção da censura".

H.TIDADES RESPOXSÁYEIS:

COMISSAO DE SISTE~lUIZACÃO:

Entidades Responsáveis.

.àss oc i açjic Naca cnaI dos Censores Fede r-ar s :

Associação Nac a ona I dos Se rv â do r e s do Depar

't amen t o de Po l Ec a a Federal,

As s ocLaçãc dos Delegados de Polícia Federal

Para pugnar pelo a.neqoca.âveL dire.l. to a nossa .l.ntegr~

dade t.er r a t.orLa L, f~ca czedencaado o nresaôent;e da Assernblé~a Leg~s­

La't.a.va da Bah~a que falará em nome dos proponentes na forma do Reg~­

ment.e Interno da nssernbj.éc.a Naca.one L Consst.a trua.ntie ,

Relator Ccns t í t m nt e BER"iARDO CABRALAUTOR: MARIA RI'l'A SOUZA 13RlTo LOPES PONTES - IRMÃ DULCE E OUTROS

(433.63B subsc.ra.t.or-e s j

Subscrita por 67.J36 e Le a t or e s e apresentada pejas

entidades as s oc i at a\°35 acíma mencionadas, a presente emenda vi s a

inserir. no P'r cj e t.o de Cons ti tUl ç âo , d Lsp os 1 t Ivc e s t ab e 1e ce ndc

que a ve r í Ei.caçâo e o controle das diversões públIcas sejam e r r r­bud çêe s da Polícia Federal (art. 253) °

Como. nesta fase dos trabalhos, compete a este CE.

legiado ana La s a r- a proposta apenas em seus aspectos fOTI'la1S e c or;

siderando que a am c i a t iv a em ex.arae , segundo â n for-naçôe s da Secr~

t ar-z a , atende às e xa gên c r as p r e va s t as no a r t 24 do Reg i raen t c Ir;

terno para SUa regular tramitação, meu parecer é no s en t a z o d;

que esta Comissão se raan r f e s t e pelo r e ceb amen t o da Emenda PopuJ.ar

nv 00084-9. re se rvada a apreciação de nêr i t o para a cc a s ajio prô­p r r a ,

ENTIDADES RESPONSAvEIS

- ASSOCIAÇÂO BAIA!'lA DE INPRENSA

- ASSOCIAÇÂO COMERCIAL DA BAHIA

- FEDERAÇÃO DAS INDOSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA

cómssÂO DE SISTENATIZAÇÂO

EMENDA POPULAR N9 PE-B5, de 19B7

"D.l.spÔe sobre a não-dJ.vJ.são do Estado da SahJ.a."

EntJ.dades Re eporraãve a s e

_ Associação Baiana de Imprensa

_ Associação Comerc~al da BahJ.a

_ Federação das Indüst~las do Estado da Bahl.a

EMENDA PE00085-7EMENDA lP20742-8, /:lARIA RITA SOUZA LOPES PONTES - IRNÂ DULCE E OUTROS

~ "I.( ...".:;,tQlIl$$iC/SU8tO.U$$iO _

fD EHENDA POPULAR - PLENÁRIO~ TUTC/~"STlfl:;~Ç;'~ _

EMENDA N9

POPULAR

Relator: Const.l.tulnte BEmJARDO CABRAL

Subscrl.ta por 433.638 eleitores e apresentada pelas

entJ.dades assoc~at.l.vas ac.l.Ma mencl.onadas, a presente eMenâa v~sa s~­

prJ.rnJ.r o J.tern I do art. 439 do proJeto de ConstJ.tul.ção, de nodo a

não pe'rma.t.a r que parcela do Estado da Bah~a se desmembre para cz-a a-,

ção de novo estado, ee j a para a.ncorpozaç âo ou anexação a outra un~d~

de f'eder ada ,

LncLua , no Titulo X (Das na.sposi.côes 'rxens a t.ôr ae s}

o eeçuanbe e

"Art. _ ::t: vedado q~alquer dJ.SpOSlt~VO que arnpcz tie er'

atJ.ngJ.r parcela do terr:J-tórJ.o do Estado da neto.a , ee j a para c r aacâcde novo estado, seje para ancórporecâo ou anexação a outra una.dade

federada. "

Como, nesta fase dos trabalhos, compete a este Cole­

9J.ado anaLa aa'r a proposta apenas em seus aspectos Eo rmaa s e cons ade-,

rando que a t mca.at.ava em exame f segundo anãormaçêes da aecre t.arae ,

atende às eXJ.gêncJ.as prev~stas no art. 24 do Reg~mento Interno para

sua regular nraru.tacêo , meu parecer é no serreado de que esta Comis­

são se mancFes t-e pelo z-eceb.rzaerreo da Bmenda Popular n9 PE ~DDa5-í,

reservada a aprec~ação de mér~to para a ocas:lâo próprla.

Page 83: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

EMENDA PE00086-5EMENDA lP20759-2~ n€s SILVA FELIZ D? l'WSIX:." E 0-=m- ·UllTll/JUn'r'eA.;2~ ___,

9IEND.<\N9

~

~. 'rrnccc., onde couoec, no Capitulo I (D::I3 DJ.rel.tos In

dividuaJ.s}, do Titulo n (L:os DJ..:r:e:l.:tos e .Ll.berdades ~-entaJ.s), o ~segm..'1.te~

l'Art. _ Todos são aquai.s perance a Lea , Sei! di.stari-

çãc de sexo, raça, 'trabalho, credo relJ..gl.oso e 0011V;l.CÇOOS F01.3:t..lcas ou r:or ser

portador de defacaênca.a de qualqoer ordem.

Parágrafo Oruco - Será purudo, FOr Lea ceda da.aczuru-.

nação atentatér.l.a aos di:reJ.tos hu-tenos ,

2. Insere, onde couber, no capítulo 11 (~s naseaeoe ~

cãaa.s) , do Título II (Dos Dazea'tos e Lll.erdades 'f\maã:-.e..'l~s), c segu:u-:.te:

J\rt. _ São proabadas as fufere.'1ças de seüêr-ac e de

ceaeêrro de adnussão, prcrccêo e chspensa, por notavo ôxecrmuneeôrao, relat:!.­vos a pessoa por-tadora de de::J.cJ..énc.l.a,raça, cor ,sao, relJ.gl.âo r O?J...'1J.ão páli.:;:

tica, nacionalJ.dade, adeôe , estado cavaj., orJ..gem e co."lCh.ção sccaai •

3 .. znctui , onde couber, no capit1Jl.o II:! (IbS Du:e:s.tos

Coletivos), do TItulo Ir ( Dos Daze'rtos e L1.berdades Fundar-entzu.sj , o segu.:mte:

Art. - Garan:b..r o Lavre acesso a ediflcJ.o5 públJ.-

cce e pa.rticulares de freqtlênc:!.a aberta ao públJ."oo, a logradouros púb~icos e

ao transporte ccãemvo, rnedJ.ante a elinunação de Barreiras arqw..tetõ'Ucas, am­

bientes e a adapcacâo dos rceacs de cranspoz-tea,

4. Acrescente, onde couber, na Seção I (Da Saúde), do ~

pítulo II (SegurJ.Clade sccaer) , do TIt.ulo IX (Da Ordem sccaaí.) , o segumte:

Art. - Garantir e prQfOrcJ.onar a prevenção de doençasou condaçôes que levem à defacaêncae,

s. Insere, onde couber, na seÇãO:rI (Da Pre .....J.dê."1cJ.a ~

. elal), Capítulo II (Da SegUladade sccaejj , Titulo IX -(lJa oree-i Sxial), o S2­

gumte:

Art. - Transfonnar a "aposerrtadcraa por l...·wal:s.dez" em

"s eguro-r eêb J.1J.taçâo " , e pernutlJ: à J?E!ssoa ~rtadora de def:s.cJ.ê.."1cJ.a, tr~~

em ().ltra fu."lção diferente da a"itEar:s.or, fJ.carrlo garantJ.do este s~o se;;pre

que houver s:s.tuaçáo de dese:;preg::>.

A:r:t. - Garanb.r a ap:!se.'"ltador:l..a FOr ~:::l de servJ.ço ,

aos 20 (v:s.nte) anos de trabaJ.ho, para as psssoc.s p;:>rta::1oras de êe:::s.ciê.::cJ.a q..le

t.enha..1l expeetatJ.va de v:s.da reduzlda.

6. Acreso:mte, onde coui::er t na Ser::;ão lI! (De. ]l.ssJ.stê,.....c:s.a

SocJ.al)., Capítulo II (Da SegurJ.Õàde So::::JA1.) J Título n {Da O!:'de:; Sccl.al> I'

segumte:

Art. - Assegurar· às pessoas pot1:adoras de de::J.CJ.ê.""cJ.a,

o dJ..reJ.to à habihtação e reabJ.litação a:rn t:o:,:jos os eq-..upale.1toS necessát-:s.os.

Al:t. - Garantir açées de esclarecJ.Ine.'l.to Junto às JIl5­

b.tw.çães da ensino, às ~resas e às canunidades, quanto a :I.lõi'OrtâncJ.a de pre­

vençao de doenças ou o:md.J..çees que levem à defJ.cJ.êncJ.a.

Art. - Garanbr o dJ..reÜo ã 1I1fol1l'E.çâo e a cc:r.rurucaçào

cons1.derando-se as adaptações necessár:s.as para as pessoas portadoras de def:s.­

ciênc:s.a.

Art. - COncede a dedução no J.1IÇ?Osto de re:xla, de pess::as

físJ.Cas e )uridJ.cas, dos gastos cem adaptação e aquJ.s:s.ção de equJ.pa....,.,.-I1tos necess:í

rios ao exercíc:s.o profJ.ssJ.a."1al àe ~ssoas portadoras de def:s.cJ.ê."1cJ.a. ­

Art. - Isenta os .iJnp::lstos às atJ.vJ.dades relacJ.o"ladas ao

desenvolvJ.ffi8Ilto de pesqw.sa, prooução, ~rtação e o::rercJ.ab.zaçâo de ret~l.al CU

equiparerlto espec:s.a1J.zado para pessoas portadoras de defJ.cJ.ên~:s.a.

7. InlClU, onde col.1ber, no capítulo 111 (Da Edacação e C"<l.!,

tura), do Titulo JX (Da Qrde:n SocJ.al), o seguinte: -

Art. - Assegurar às p=ssoas fX'rtadoras de de:::s.cJ.e.'icJ..3 , o

d3..1:e:l:to à ed.u.caçãc bás:lca e pl:Of)"SS:lo..lal:l2a..'1te obn.gatér:la e gratuita, s;t> l:lr.'~­

te de ~aade, desde o nascvnento.

Art. - A UnJ.ão, os Estaãos e os Hum.cipJ.os ds-".e::"' gara-::­

tir para a educação das pessoas portadoras c!edefl.ciê.-:c:!.a, e::l sel."5/respe=;::!.V05 or­

croentos, o miru.rro de 10% (dez FOr ee.,to) do valo:; que ccmstitucJ.o~a2....-e..""l.te, for

desb.nado ã educação.ltrt. - Regu1arrentar e orga'lJ.zar o trabaLl-J.o àas O::J.C'L"iaS

IabrJ..gadas para pessoas portadoras de defl..C3..ê.'C3..a, enqoJtmto ~o J?O'SS~l J.Iltegra.'!'-sa

_ no mercado de trabalho aJ:tlPE!titJ.vo.

JUSTIFICATIVA

1\ cidadania não necesaatia de pzé-requaaa.to no que pese a

partJ..cul.arJ-d.ade de cada cl.dadão ou de qrupoa, Ela deve ser J.ntegral e plena I e

cerro t:al, deve ser assegurada na censtamucâc BrasJ.1eJI~.

p.s pessoas portadoras de def:s.cJ..êncJ.a - fJ.5J.ca, rrentzd , v1:

sual, audi.tava e outras defacaêncaas especif:s.cas - que representara 10% da pcpu­

{acão bzasxl.earra., te:n o dueito à plena cadadaru.a, Neste rrrmento faz-se necessâracde que esta CornJ..ssão se maru.Seate pelo .recebmento da Einenda popular nl? 00086-5,

'reservada a aprecJ..ação de né:c:s.to para a ccasaâc próprl.a.

nn:.ND..'l roPUIAR N9 PE.85, de 1987

"D:s.spõe sobre defdcaenties fís:s.cos'.!

Entidades zesponsâveasa

- Orgaruzação Nacaonaj, de EntJ.dades de De=:s.cJ.en.tes :ís.,!.cos - Ct'iEDEP i

- lo1cTV'll're..'ito pejes Dueitos das Pessoas De:::lcl.e.--ftes

loIDPD, e

- nssccaacão Nac:s.onal dos Ostauzados

subscr:s.ta por 32.899 ele:s.t.ores e apresentada pelas ent.adades asso::aat!

vas acima nencaonadas , a presente emenda vaaa anc'luaz , no Capit,jlo I do Título

li - "005 DIRr.""TIOS E L!BERDAD~ mml\!;E:fflI..IS" - ão ProJeto de Consta,curcêo

diversos dasposatavos aaseçuredcres de õareaees aos defacaentea físJ.cos.

CcfTQ t nesta fase dos trabalhos, ccmpete a este ccdeqaaôc a'ialJ.sar

propcatia apenas em seus aspectos ecrrreas e conaaderendo que a arucaaeava en exa

me, segundo informações da seceeearae, atende às exaqêncaas preva.scas no art. 24do Reg:urento Intemo para sua regular tra11U..t:ação, roeu parecer é no sentado deque se çarantam esses rrecaru.aros que poderros deflll:s.r 00iID dire:s.tos da.ferenca.aa.s ,

O da.rea.tc da pessoa "çcrteôcre, de de.f).clêncl.a à mtegraçã::

ou Ielllteg:ração à sccaadaôe 'tem caro condJ..ção essencaaâ a reab:s.lJ.tação fis.l.ca,

profissJ.ontll e SOCl.aL para ternos o d1.re:s.to de ~ e vir é receseêxac o acesso

aos neios de transporte, ao espaço urbano e às edafacaçóes, rare tel7DS drzeazc

à educação e à cultura, é necesaârao o acesso às anstxtançôes educacaonaa.s e CU!turaJ.s, bem caro ã educação especaaj., para aqueles que dela necesaa.tem, quer ata-a

vés de cíasse especaaj , lmguagem, por smat ou lab:s.a1, ou 13ra.:s.lle. r: neoessãrac

6 acesso aos matarJ.al.S e eqtUp-.rrentos para o d=senvolv.3.Jrelito ds sua ca..fuçã:::l n0­

tara ou ~a orientação de 10C::::tiCção. O àJ.rel.to ao traball10 te., que ser gara.>').t~

do, CC).."ls:s.â@rando as partJ.cularJ.dades e r;otenc.l.a.1.l.dares de cada inê.J.\':Iãuo. r: ob!::.

gação do E$tado assJ.sur à ;:essoa p::)l:tadora de &=üciênc:s.a qua::do a hr.:L taç;'o fi

SJ.ca -ou :rre..,tal dJ.f:s.cu1ta ou~ sua l.nde~õêncJ.apara o e::ercic~o de suas a:..=.

vidades o::r::.idl.anas, pelo~ que se f:s.zer necessário.

AUIúR: INES SlLVA FELIZ 0.;;.m~SECA. E or.Jl'BOS (32.899 subscr~tores)

- ~"'I~ Nl!CICNAL DE Th'TI.Q.lillES DE:: D.E:FICIS:;n5 F1sI­

ccs-=- MJVIl~\'1OS PELOS DIREI'In5 DAS PES~ DEFIC:U::rrES-:VPD

- ~QD=1= ros CSl'CilIZAIXlS

crt4ISSÃO DE:: SISTEi 71.TlZAÓ.o

EMENDA PE00087·3EMENDA lP20760-6f:AFO.~SO TARCISIO Rr'\l.i'BLR E O~UlOlt

r.r------------- 1C.l:10 ' .1.1,sr " "; .a, Zo -,

'Inclui, o:lde oouber, nc Titulo X (Dl.spcsl.çees 'l'rarsJ.tõrias), o segumte dl.sp:)si:a.vo:

Page 84: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

82

n,Art. _ São eseãvexa os sezvadoxes reçaõcs pe'Le Co:'5,2

Lidaçâc das LeJ.s do Trabalho (CLT) I da uruâo, dos Batndcs e dos numcfpaos , da

Ad:ro..Iu.stração turete e Autarq..JJ.as, que, ã data da prCIõ".l1gaçâo desta Consta.tar;-.

cão, contem, pelo r-enos , cinco (05) anos de 5erVJ.ÇO p;:D]J,.co.

Parágrafo úmcc - res Ordanárae ccaeré os cerçoe para

efea'to de lotação.

EMENDA PE00088-1EMENDA lP20747-9o I~--C- KLEDER LUIZ ZA:.:.~",IP:..;E:..;R.:.E:..;T.:.T.:.I -,. C-

flENENTA POPULAR - P.:.L:.:'~:.:'~:.:;'~:.:;;:::;:::;_"_"_"'_"_"_'·_"_"_' --,) t9f/T~n

JUSTIFICATIVA=-------------T~xTOIJUSTlfl~.çio------- _

EMENDA NfJ

Vem constatrucndc permanente preocupação e ansaeôede , no seao do

funcaonakdsrro pú.'J1J.co, a es'taba.Ladade , que constarui , SS':'l dúvdda n9"'~-=-.a, a se­gurança da permanêncaa no esçceço, nos tien-os da lei.

Até a pre::mulgação da Constl.tu.J.ção de 1934, a rna:LêrJ.a fJg..n:-ava .§!

feJ1.3S certo diSfOSJ..llVO de Lea ,

Em seqüêncaa, pas~a:n as ~':,OnstJ..tUl.çOOSposceracres , não sce-en­te a assegurá-la aos servidores, deP:JJ..e de 2 (dOloS) anos de serviço, cerro a d~

clarar estâvea.s, nas DJ.5p:l5J..ÇÕCS 'rrans.rtôraaa, todos aqueles secví.ôcres que, à

data. de sua pub~cação, corrtzrssem ClIlCO ou InaJ.s anos de servacc, e;b:>ra achJ.t2:,

dos sem concurso, Referl.da ncrraa - a da E9I'ABn..:rn.!.DE aos servaôcrea p,:ili1:l.­

.cos CEIETIS'I7\S - passou a ser urna pr-axe a eererac-se nos ensejos das. Const~t~

çÕes posterãores,

Até a at1.l:!l que é a de 1967, em sua prãroeara recaeão, foi asseçu

rada no § 29: do prbgo 177, das Da.spoaaçôes 'l'rans~tórJ.as _ a EST.:..sr.wID..;DS ao s~VJ.dor que a data contasse cera cinco ou maa.s anos de eervacc p:iblJ.co.

Daerrte, por-tento , da ge.."1era1J.zação que se eaescra por' todo o te.!:

ritório nacional, desse es'tedo de instabilJ.Clade prcãí.saíccai., os Sl.gnatfu:-~OS,re.J.5

de. ttmta rm.L etea.torea, co:-t:ia'1l mma solução ao assunte e.'"TI. tela, na certeza da

vaãcraaaçâo do serv1.dor públ1.co e aç.er=eiçoa:nento do Estaão pe-ccrãercc deste

pais.

AUIOR: AFl:)NSO T".HRCrSrO Rl"U3=:R e outros (32.000 subscra.tcresj

Tna í-ui , onde couber, no Titula X (lhsposz.ções rranec­t;órias), os seguintes dispositivos:

ArL - Até seis maS8S da promulgação desta cone» r, tu ..­

ção reot-cxor--ee-Eo , por meio de sufl'ág"/..D un-i ve re al- e voto dí-r e t a

secreto" em todo o Pa:ts, eleições sirr.Útâneae para Pre e-i-de n-ze e ti~;­

Presidente da Rf?pública, bem como para o Cor..gresso ttao-ior.aí ,

§ 19 - Será considerado eZeito Pr-e e-i den t:e da Re?::'t;;Z.-!.~=

o oon â-íâat:o que obtiver ma-iar t-a absoluta dé votos .. nã'J aoripwcado e zs

em branco e os nul-oe ,

§ 29 - Se nenhum candidato a Pres'Z-der.te da R;;pv= : .... .:-.::

obt1.ver ma-uor-í-a absolu.ta em primeira votação, far-se-á nova eZei;=j

30 (trinta) dias após a promulgação do resul.tado~ com a paY'tic'Lp!2ç~~

apenas dos 2 (dois) candidatos mais votados, oo ne-í-de r anâo-m e eí-e vcc o

que obtiver maioria simples de vetos.

§ 39 - A eleição do Pr e e-uden t:e da República implicará

do candidato a Vice-Presidente com ele registT'ado.

§ 49 - O Presidente e o Vice-Pres7-dente da RepúbZica ~

bem como os membros do Congresso Naa-i onal-, tomarão posse noventa diac

após a prr-:meira votação da e Zeiçâo pree-c denc i aí ,

ENI'IDADPS RESPCNs..~VEIS:

JUSTIFICATIVA

o Brasil. não pode canti-i.nuar na c r-e e e çer-eraí í e aâa e de

extrema 9rav-jdade em que se encontra.

Só há U1'ia forma de enfrentar as mano?"!'as ccnt1.n ..(':>tae ==­do Palál:!io do PlanaLto. s.5 há. uma saida ppl'a a crisé_ O povo Cl'c:sO;: ­

1.eiro prec'1-sa: mobi1.iz.ar-ee~ neste l.ns'tar,:te~ para Zut.2r p::'r Zii:,;;.rà!:.=~

e cqnquistar wra nova Po1.i-t'Lca ecor.âr"lica e social ~"vVa pQ"Zi-r;i2a C:"'~

só poderá sel" forml.Zada e apZicada por 1I1'í novo Gct.e!"io~ ~le ..tc ã-;.!'~-

A economia nac cona l: está em c r-e e e , A 'Lnf:ação c ae qa G

povcencaç ene nur.ca at1.ngidas. Os preços estão fora de qu::zZqke!' cor­

tiro í:e e a carestia atinge niveis insupo~tãve1.s para a r ai or-ia do p;.­

1.'0 .. Aluguéis e prestações de aae a pT'ópria~ e âuoaçâo e sa'i:.àe t:::::rr..::;:­

raro-se inacessiveis. Os gêneros al i-mer.t i o-ioe es~ão e e ccs s o s , r.lir..a é

caros. comb us t-i-oe-i e , água.> Luz , gás e oütmae tarifas au"'erta'" ca::';.

vez mais rap-idamen t e , Roupae e e apoc o e, a mes"'a coisa. t. vide: e e e é {.­

-poee-i-oe t ,

produtores e el'ipresári!'z tar;bé,.. re­

grandes emp2"e$àrios~ cios l:ar.-?.l€t.rc::

juros e da -r.r.f'Zação. conoo rda cae

crescente. A recessão e o deeerr.pl"eg-:;

Pequenos e T'iédios

aí-amam da or-i ee , dos ç anhae dos

ti! dos latiflondiárz.oe~ doe aí eo e

fa1.êna1.ae sucedeTT'-se err 7'itmo

ameaçam a todos.

o real. poder aq'U1.sit-ivo dos saLários est:E cada vezmais baixo em re1.ação ao niveZ dos preços~ Os xoeajustes autor;áticos

não conseguem venC!er a inf1.ação. E o Governo acabou com o gatilho áos

servidores públicos e depo1.s acabou com o gatilho de tod!J8 os t1"aba­

lhadores do Pais.

O Governo da "Nova República" mostra-Se incapaz de r~­

solver eeses problemas e procura empurrar a crise co", a barrz.ga.C F=..Lácio do P1.ana!to lança mão das Forças Armadas e das forças po::.­

ciax.s COntra as que ousam reclamar. Sarney perde~ dt.a-c.-d1.a~ cr.E"d-;.=i

Zidade~ representativiàade e legit'Lm'Làade.. />1as~ nã.:> sa;;;1.Sfe"7;:;~'L7;~~=:"

vêm autoritariamente na Goberar.1.a da Const1.tU1.nte e àec1.al'a 2 .\aç==­

que pretende continuar na Pree1.dênc1.a pelo menos até ZEe9. Pal'l1 CC'­

seguir ur; Mandato maior~ refol'ça uma recomposiç5o r;iZit!:ro ...st,;;: e c:­

reit1.sta. E~ enqu.a"t"l:::O issa~ fecha os olhos à ccr!'upç.io~ a.:' CE:c.;!a:.:­

bro e às negoC!1.atas.

Entidades nesponsãveí.a,

- nasccaecão dos Técmcos em C1ênca.as EcC:l'1crro.cas, Con~

beJ..s e Adm:L.m.stração de Ettpresas da~;

- Associação dos (;O...rentes e Subgerê.."1tes da CaJ.X2 Ecoflê­

mica Estadual do Rio Gra'1de do Sul, e

- Assccl.açâo Recreat1va dos caJ..xas à.a CaL"<a Estac.:al/?.5.

Caro/' nesta fase dos trabalhos, o::upate a este Colegl.aào ar".ah­

sar a prop::lsq ap3nas em se<,1.S aspectos fo~s_e consJ.derando que a 1111CJ.at~va

em €Xa'ie, segundo 1!lformaçCes da SecretarJ.a, atende às exJ.gâ'1c~s prevJ.stas no

art. 24 do Reg:unento Interno para sua regular tranutação, ~J parecer é no sen­

tido de que esta Co;ussão se r-.a:ll.feste pelo recebJr.".e..,to da Ría'1:S.a ?O?..l1~ nO

00087-3, reservada a apreClação de mérJ.to para a ocasião próprla

Relator: ConstJ.tumte B~~ CAB?~;r,

~~ túPUL.i\R~9 PE 87, de 1987

calIss..~ DE SISTE: tr-.TIz.~ÇÃO

Subscr1ta FOr 32.000 eleüores e apresenta5.=. pelas e.."1c.1êa:les ~

eoc1atJ..vas ac.lIIla trerlcwnadas, a presente e:renda vJ,.sa 1!lclwr no Título X - "DI~

POSIÇ)3ES TRANSITóRIAS" - do ProJeto de Const1tl.1.l.ção artJ.go concedendo esté62;

1l.dade aos serv~dores da Um.ão, àos Estados e dos Bunicip10S, da AcbunJ.stração

Direta e Autarquias, regl.dos P21a Conso11dação das I.e1S do Trabalho (CLT) que,

ã data da pranulgaçào da Cons4tw.ção, contem, pelo menos, 5 (CJ.Ilco) ànos de

servJ..ço púb11co.

"Disp:e sobre a esbaba.Ladade no e:-prego do servaôor

reg~do pela Consokndaçâo das Lea.s co TrabaJ.ro (CLT)~

- ASSIX.IAÇN) ros Ttt:'n:C03 E.l ~CIAS B:CtKlrrc.?.s, CO::':'S3EIS E ~:>:!!

l;.lJSI'RAçt.o DE E:{?RES.z\s D.:l:. cmtGS

- ASSCX:;IAÇS.o OOS GE:RE!.ITES E SLiBGE3E~\'"Ti:S DA CAIX.;' E:l:::G:~!Ic.J; EST.;DUü.L

00 ?IO GRRlDE 00 SUl.

- AS9'XIAÇ1ID P.El:PEATIVA OOS CAIXAS DA CA1XA.ES'I?D:JAL / RS

Page 85: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

tamente pelo pouc, -t-nt e-i ramen t:e aomp rometn.do com a classe traba'lh::i::.­

c-c, e dispos-to a enfre"'1tar a explol"ação .. a opressão e a »epr-es eéic .

A luta é UMa só: o povo brae-cte cro e:::ige dí re t ae já!

AUTOR: KLEBER LUIZ ZAMPERETTI E OUTROS (49.1-'18 subscrl.to7'as)

ENTIDADES RESPONSÁVEIS:

PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT.

- SINDICATO DOS METALORGICOS DE SAO BERNARDO DO ChUPO;

- CENTRAL ONICA DOS TRhBALHADORES - CUT.

~COMISSÃO D~ SISTEI'ATIZAÇÃO

Emenda Popul-ar n9 88-1 .. de 1987..

flDispõe sobre DIRETAS JÁ ".

Entidades Responsáve ia:

- Partido dos Trabalhadores;

- Sindicado dos Metal.úl'!J'1.COS de são Bernardo do Carr;po;

- CentI'aZ On'l-ca dos Troabalhadol'es.

Relator: Cor.sr;itu1.nte BERNARDO CABPAL

Sub e or-i i a por 49.178 eleitores e apresentada pel ce er.­

tidades associativas ac t. ma menc co ncéc s , a.presente emenda 'l,)"sa 'tnsI:i

t.uir eleições DIRETAS JÁ pora Presidente e Yt-a e-Pve e i deru:e da Rep;'=

b l-i aa , bem coma papa o Congresso Naavo nal: (Art 458» a l'ealizal'-e~

até se e.e meses da promulgação da Constituição.

Como" nesta fase dos t:t'abalhos" compete a este Cole-

giado ana õ-iea r a proposta apenas em seus aspectos fo rma-t-e e aone t-de-.

r-ando que a i-rn-oí-ati-i.va em exame" segundo inforomações da Se are t ar-ca ,

atende às eX1-gências pveví.e toe no apto 24 do Regimento Interno par;:;:

sua re qul-ar tpanitação" meu pal"ecep é no ee n tn.do de que esta Comis­

são se manifes"te pelo ne e eb t.merreo da Emenda Popular n9 00088-2" re­servada a ap re o-í-açiio de mipito para a oeasn ào ppóppia.

EMENDA PE00089-0EMENDA lP20761-4

r.r-------- fI.''''A'''~/~'''''$Si.o/5''B:C'''''SS';O

t'JENr:IDA FOPtJ"u"\..1't - Pu:::-...~or;,- Tt.T~/J"S''''CAÇ.;C---------_

1. Inclw., onde couber , no Titulo VIII (Da arde... Bconfr-a.ca e

r'mencexra) ,0$ segw.ntes dJ.SPOSJ.tJ.vos:

"Art. - A umêo.pcõerâ prcrrover a ôesapropra.açâo da prO?:::~e-~

de rUral ou urbana, rredaarrte pagamerrtc de Justa andenazaçâo f ....xada eeçcndc os

c:rl.tén.os que a Lei, cseecctccer , em titulas especaea.s da dfvada pübll.ca.Art. _ Tod.o bras~lel.ro, que não sendo pro?r~et5r~o r..u.-al ou

urbano, possw.r l.lTÓvel c::x;TO seu p:lr 03 (três) anos contín..Jos, co..? ck:r~cí.l:!.o

permanente seu e de sua falÍIJ.a, Se:l o?=,sJ.ção, adqt.J.1.YlIá o d:r-.i."'Uo redJ.a'1.'te

sentença que servlXá de titulo para transcr~ção rio P..eg.lstro ce :Lr-ó-Ie.ls.

2. Insere, onde CO~J, no Capitulo:n (na Poli.tJ.ca ?.~ic~1.a~

cháría e da Refoma Agrár~a) do Titulo VIII (Da Orêe:.. Eco.'1.ãu..ca e Fl..J.a."1.cella) ,

os SC:'"~tes W.sp:>S~tJ.V05:

Art. - Os J.rÓve~s ruraJ.s que não ultrapasse7L a 03 (três) :n5­dulas reg~ona2.S f~ca.'1I·~se."1tos de desapropriação, ..-es:íD por lllteresse soc~al pa­

ra fins de Reforma AgrárJ-a.

Art. _ Fica assegurado ap::>lo f.l.TlaIlCelIO e técm.co a pro:.:>rie-

tár~os de J.JlÓVeJ.s ruraJ.s de área não excedente a 03 (três) nódulos regl.o'1.3.~s.

JUSTIFICATIVA

A função SCCJ..al da proprJ..edade de que trata a atual O:)'1stJ."b.l1-

JI ção Federal, Já não acanpan.'1a os anseJ.os da 5OCJ.ed3de, vez que: a) não de::.lll€ o

fure2.to de ut.J.IJ.za;;ão do solo urbano de aco;-do can o seu papel scx::aal; b) não

garante a p:3rtJ..cipação das orga"Uzaçães p:lpulares na execução da Refor-.a Ur.oa-

83

na; c) não prcr-cve pesapropraecôes o::.JetJ.va'1do a Reforna urbana; d) não prcr-cve

o d:1.reito a reoradaa fu~ e adequada para tcdos.

A presente p'rcpostia tenta çarentar-, tarcên, à popufaçâo favela­

. da , a posse dos 'ter-renos que ccupam, cabendo ao Pcder ?úblJ..CO f asse.;-'lZar lcca.l

cem anâraestirutnrra bâsaca , saneandc , asaam, os co~flJ..tos sccãea,e e-eceeraes ee­

'todo o terr~tór~o nacaonaj, pxoverrierrces , do abuso do PC(ER ECO:~C!::rCO - especu­

ladores Jl"'Ob~ll.âr~os - que, .ír-çeôe o acesso da. pop..J.1açê:,? carerrte , r-aaoma do

p:1VO bresaâei.ro, à prcpraedaêe , ferundo ao DIREITOfi. ~DR:;nI..Zj, q"1.!; de-te ser ass~

gurado à todo o caôaôâo, liru.tcndo o Cü.reito de propraedade ,

- M:lSTEIro DE. ~.o BE:'5'O 0.... BAHIA - 8roR SXI;..!.. E J"\.I;úDICO

- AS.sc.x::D.çÃO n3 PAIS E llES'!?.ES DA CCt1J:'-IDADS D3 SA.'::t!>;:;:Zl.~..IA

- ~ii.o roUUTh...tUA tr.:.:IÃOP~qJÚSJ

CO)!ISS.JiO 1)[ SISfDl\TIZAo.O

.EMENQ.;;, OO?t.n.AR N'? PE' 87, de 1987

"DiSFÔ= sobre a Ordem Econêruca e Scca.aL, ti

EntJ.dades Responsâvea.sj

- Nosteiro de São Bento éa Ba..'lu.a:-;

- nssociecâo de PaJ.S e Nestres da Ccmurudade de Sara.~

da1.a, e

- nssccaecêo cernunJ.tãr~a ünaâo paraí.so.

Subscrita por 33.000 eâeaticxes e apresentada peâaa e.n ta.ôaães a~

soca.atavas ecama mencaonadas , a presente emenda vasa anctm.r , no capitulo I do

Titulo VIII - "o.; ORDE:1 D:D:v'lICA E F:N!l.YCEIRA" - do Projefo de Co:1st.itül.çâo a=.tigos da.spondo sobre a desepzcpraaçâo da prcpraedade rural cu ruceae, reãJ.a-::.e

paqarerrco de Justa anõemaecêo, e-i títulos especaea.s da cUvid.3. p.::bl~ca, sobre o

usucepaêc urbano ou rural; sccre a.sençâo de desepropraecão, -rn=;!S::-O por- antaresse

social para fms de Reforma p.grá:i:J.a dos JJl'ÓVeJ.s rurais que não ultirapaese-i três

nõ:iulos xeqaonai.s , e sonre apoao farianceaxc e técruco a prO?r~etãrios de ir,ó.;eJ.s

xuraaa de área não excedente a três rrôduâcs zeçacnaaa,

Caro, nesta fase dos trracaãhcs t ccrrçete a este ccãeçaeôo anal!,

sar a proposta apenas em seus aspectos forrreu.s e consaderando que a arueiaeava

em exarre , segundo cnromacôes da secretarxa, atende às exaçê..ncaas pzeva.etaa 10

art. 24 do RegJ.Irento Intenio para sua regular eranc.tecêo, meu parecer é no sent..!.

do de que esta ccoaseêc se maru.fesce pelo .recebar-ento da Em;n3a. Popular n9_

00089-0, reservada a eprecaacão de nÉrJ.to Para a ocasaâo prÕpr..la.

EMENDA PE00090-3EMENDA W20762-2~CONSTITUINTE FAUSTO ROCH..."\.

r.r-------------UltOIJUsTlrlCA;;,: -,

EJ'olEli!DA NC? ,--- '1~

Inclui,no Ti~ulo X (D~spos~ç6es Transitór~as), o q~e s~ I

segue: I"D~-se nova redação aos art~gos 482 e 487 do ProJet.o de I

Const~tu2.ção da Comissão de S~stematizaçào:

Art. 482 - Serão unJ.f~cados progressJ.va:nente 05 regJ.:-es

públJ..cos de prev~dênc~a ex~stentes na data de promulgação desta Co~s 11

titu~ção, ressalvados os reg~me$ prev~dencJ.ár~o5 própr:l.os dos serv~­

dores públJ.cos_

Art. 487 - Todas a.s contr..lbuJ.ções socJ.aJ.s _.. eXJ.ste~tes

até a data da promulgação desta ConstJ.tu2.ção, salvo as destJ.nec.:s's ao

custeJ.o dos regJ.r.1es de prevJ.dênc~a dos serv.ldores pú.olJ.cos, passarão

a .I.ntegrar o Funào NacJ.onal ãe Segur~dade Soc2al ~'

Page 86: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

JUSTIFICATIVA

1. O aez-va ço púb.Lrco con.stu tiua-cse tradJ.cJ.onal e instJ.t~

cionalmente de trabalhadores que dos dernaa.s se dJ.stl.nguem a part.1.r

mesmo dos seus obJetJ.vos.

2. Merecem estes, portanto, tratamento d a f ez-errca.ado e

neste particular o ProJeto Cabral não dasc.repou ,

3. No que r e spea.t.a , contudo, à pz-evaõêncaa aevaõa aos

aexv.i.dc.re s púbLa.coa , o ProJeto se afasta da pcema.sse oâaaca , notad~

mente nos artl.gos 482 e 487, que pxecona.aarn um.ra.cação J..ndJ.scrl.nl.n~

da dos xe qamea pub.La.cos de pr-evz.ãênca.a e a cana.La.aação dos recursos

destes para o Fundo Nacional de Segurl.dade Social, COr.'O se este fos

se realmente, o responsãvel úna.co pelos bene f Lc a.c s e s ez-va ços de

pz'evz.dênc.La devidos ao ae.rvadcz- púbLr.co e, mais, de garantí-Ios era

nive~s compative~s com o ônus representado pela fução públ~ca.

4. Há que se entender cano Serv;cdores púb2~cos codos ~

que Le s que a qualquer tItulo prestam aez-va çcs ao Estado entre eles

aqueles que não sendo Eunc a.orrâr-a.os pübLi.cos "S'tir-a c t c sensu" f~ca7.

à margem das normas eseaeueâxaee reguladoras da âuncêo p~lJ..ce que

protege o aez-va.dorr e sua EamfLa.a , e ta!"lbén da consc La cecâo das Lea s

do Trabalho, da qual também se ocupem os zeqarre s e epec a a a s ,

5. Os servidores ao abr~go da C.L.T., certa~e~te, tal

como agora ocorre, obterão a-apar-e dos ãa s t.e-taa cezaas de Se çu.r a.de Je

soca.aã , Os der-taa.s devera contar com anparo pr-ôpm.o , até porque, nua-,tos dos riscos ecca.aae já são abrangJ..dos, de uma forma OU de outra,

pelas dâ spos a.çôes eseeeueâcc.es que devem regular a relação f unc a.ona

a partir dos pr-ancIpi.ca consagrados no texto constitucional.

6. Portanto, das t.ançuar , mantiendo-c ae a.ncôaur-ee , os r~

gimes pr-eva.denc.i.âr-ros próprl.os dos secvxaozes públJ.cos em geral, ê

corolário ~nafastável das qaxarrta.e s e prerrogat~vas consagradas nos

artigos 85 e 94.

ENTIOADES RESPONSAVEIS

- INSTITUTO DE PREVIDE:HCIA HUNICIPAL DE 8;::.0 PAULO;

- ASSOCIAÇÃO DOS PENSIONISTAS DO 1P!tEH _ APIPP..E~l

-' ASSOCIAÇÃO DOS CO~TADORES DO lm}l'ICIPIO DB SÃO PAULO

COMISS~O DE SISTE~~TIZAÇÃO

1. IndefJ.ro a proposta de emenda ofez-e c a.da , de acordo

com aS ~nformações da Secretarl.a.

2. Dê-se ca.ênc a a ao a.ncez-es aado ,

Art. - Todo cadadâc tem da.r-ea to I eeri .reee.rrçôea

de qualquer natureza, ~nclusJ.ve do Estado, ã l~berdade de opl.~~ã~ e

expressão e este dl.re~to ~nclul. a ll.berdad~ de procurar, receber e

trans~J.t~r informações e l.déJ.as por qua~squer meJ.os.

Art. - Aos ca.ô adâoa , através de a.ns t.a uui.çõe e re­

pr-esentata.vas , é assegurado o õ rrea to de per t a.caper de de f i.n Lçjio das

polltJ.cas de comunl.cação.

Art. - A comunicação deve estar a sexvaço do de­

aenvoLvamenbo a.n t.eqz-aL da Nação, da e Lirmnaçâo das des a.queLdade s e

injustl.ças e da andeperidênca.a eccnômace , poã.Lt a.ce e cultural do povo

brasile~ro.

Art. A imprensa, o z-âô i.o , a nej.eva.sâo , os eexva>

ços de er-ansnc.eeâc de imagens, sons e dados pal:' qualquer me a.o , serão

regulados pr Le a , atendendo às suas funções SOCl.aJ.s e tendo por obJ~

tivo a consecução de poli ticas dernocxâtia.cas de comuru.caçâo no país.

• Art. - Pz ce defl.n2do que os servl.ços de teleco'r.!;!

m.caçôes e de ccmuna.caçjio postal é monopô La.o estatal, tendo como pr~cj.pao o a'cendaroerrt.c a.queL a todos.

Art. - Os veículos de comunJ.cação, ~nclusJ.ve os

me~os ~mpressos, serão e~plorados par fundações oU soc~eàades sem

fins lucratl.Vos.Art. - A admJ.n~stração e a orl.entação ~ntelectu­

ai ou comexca.aL das pessoas jurídl.cas menca.onedes ne s t e artl.go são

privatJ.vas de brasl.le~ros natos.

Art. - F~ca inst1tu~do o Conselho Xac20nal ce C~

municação, com compecêncaa para estabelecer, superv1SJ.C;;ar e fl.scal~­

zar polítl.cas nac~ona~s de comlln~cação" abrangendo as ã~eas de i~­

prensa, rãdl.o, televl.são e servJ.ços de transmJ.ssão de lraqe~s, sons

e dados por qualquer meJ.o.

Art. - Compete ao Conselho KacJ.onal de Conunica­

ção a outorga, renovação e revogação das aucor-a.aaçêes e concessões

para uso de l:requência e canaas de z-âda.o e televisão e serv~ços de

transmlssão de J.rnagens, sons e dados por qualquer meJ.o.

Art. - O conselho Naca.one L de comun i.caçâo é com­

posto por 15 (quinze) brasJ.lel.ros natos em pleno exercicJ.o de seus

dl.reJ.tos Cl.V1S, sendo 2 (doJ.s) representantes de entidades empresa­

riais, 5 (c i.nco) representantes de entia.dades r-epze aerrt.a tia vas de nro­

fissionaJ,.s da área da ccmuna caçâo , 7 (sete) representantes de entl.d~

des de categorJ.as prof~ssl.onaJ.s e de setores populares e 1 (um) re­

presentante de J..nstitu~ção uOJ.verSl.tár2a.

Art. - As entidades l.ntegrantes do Conselho ~a­

cc.one L de ccmuna.caçâo serão designadas pelo Congresso tce c a.onaL, pez-a

mandato de 2 (doJ.s) anos, observado o previsto em leJ..

ConstJ.tu~nte Subscrl.tor: *=~ C'O'rSTfrur'l1'rS'.D$:PI1Ol----------'

constitu.inte TAC5'i'O PÇ/C...A

U..J.A~ ./l-v..'V>-0 /consti tul;t.; AFONSO ARINOS /

President.e

-/(J:-./." Á:' '---:;;;:;::---:.' ... lf-Õ' --

13 IO~ I:;i~,

Art. - Os repre~éntantes das entJ.dades J.nteoran­

tes do Conselho Na.ca.one.L de ccmcnacaçêo não poderão exe r cez- maa e de

um mandato consecut1vo.

Art. Para vJ.abllJ.zar o desempenho das =unções do

Conselho Nac20nal de Comun2cação, a Un~ão dest~nará ao órgão uma paE

cela da arrecadagão de ~mpostos e taxas preVJ.stos e~ le~.

Art. - O Conselho Nac~onâl de Conünlcação poderá

~azer repasses do seu orçamento aos órgãos de execução e fJ.scal~za­

ção que, na forma da le1, forem crl.ados para l~plenentar suas decJ.­

sões.

Art. - Os 'oaz-t.Ldoa no Lf tn.cos , as or-qam.aaçôe s S11"1

dicaJ.s, profJ.ssl.onais e populares, ,têm dl.re1to a ut~ll.zação ~ratul.:

ta da l.mprensa, do rádl.o e da televl.são, segundo crl.térl.os a serem

def1nl.dos por le~.

Art. - F~cam crJ.adas as seções estadUé.1S do con­

selho NaCl.onal de Comunicação, em cada un~dade da Fede~ação, J.ntegr~

das por 15 (quJ.nze) brasJ.lel.ros natos em pleno exerc~clo d~ seus àl.­

reitoS Cl.v~S, J.ndicados por ent~dades da ~esma natureza das l.ntecra~

tes do Conselho Nac~onal, a serem desJ.gnadas pelas AssemblêJ.as Legl.~

lat~vRs para um mandato de dol.s anos.

Art. - Compete às seções estadua~s ào Conselho

Nacional de Comunicação, a supervl.são e fJ.scalização da eYEcução das

polítJ.cas de comunl.cação em ãmb~to regl.onal •

Art. A Le a regulamentará as atrl.bu~ções e o fun­

cionamento do Conselho NacJ.onal de Comunl.cação, bem corno os crl.té­

rios da função social e étl.ca do rádJ.o e da televJ..são.

Art. - Em cada órgão de ampr-enaa , z-âda.o e telev!,

são será constl.tu~do em Conselho Ed~torl.al, com membros elel.tos pe­

los profiss~onais de comunicação, 1ncUI'1b~do de def~nJ.r a lJ.nha de

atuação do veiculo.

EMENDA N9

~

* Item V, do Art. 24 do Regimento Interno da Assembléia Nacl.onal

consbãeuarree •

Inclui. onde couber, no Caoítulo V (Da ccs-cru.ca-.

çâc) , do Titula XX (Da Ordem socaaj ) , os aequa.nt.e s d i spos t wos

"Art. - A cornunl.cação é urt bem aoc.re L e urn à~re3:.

to fundamental da pessoa humana e a garantJ.a de sua va abc.La aeçâo ê

uma xeaponaaba La dade do Estado.

,, T[ltTO/~LSflfle~;i.o __,

F

EMENDA PE00091·1EMENDA lP20763·1f: LEIL.l\ lVIL!o1 E OUTROS J e:r=P_..'::;:;~..,- PLE"..";,/c:=.. '55.\1I/Sulc:lI"'ni.:. -, lI'-TA

!:J EHENDA POPUL.~R - PLENÂRIO I t!i?Vl,i7vJ

Page 87: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

85

TUTQ'JUSlIF':~:;i.: -,

E~IE)/DA N9

POPULAR

EMENDA PE00092-0EMENDA lP20764-9

JUS T I F C A T I V A

- sereM de nível munac a.pa L;- funcionarem Junto às Se c r e t a r r a s ~·lunlClp.:nsde

Saúde;

serem constituídos por prof~ssio~ais da áreade saúde e representantes da. Ccmun ad ad e ,

- terão por obJet1vo: planejar, acorpanharexecução e r í s ca Li aar a e f e t av a ap Lr c aç âo derecursos. ti

IV

I

II

III

CO)/SELHO REGlO\~L DE PSICOLOGIA - (CRP-OS)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DL PSICOLOGIA APLICADA (A.B.P.Al

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOLOGIA (A.B.P)

U)/IÃO DL GERO\TOLOGIA

poxTIrlCIA U~IVERSIDADE CAT6LICA DO RIO DE JA~EIRO (PUC-RJ)

Centralização, nos MUnlCípl.os, dos recursos fInance~

TOS do s t a.nado s aos programas da área de saúde s, dentro de una amplaRe Fo rma 'I'r Lb ut â r a a ,

Cr-aa çâo de Conselhos Comun a t à r r..os de Saúde, a n Ive j

muniCIpal, junto is Secretar~as MunICIpais de Saúde, com a fInalld!

de de promover o Lev an t anen t c das r e aa s ne c e s s a.dad e s Loc a i s , b era c~

mo o planeJa~ento, a e~ecução e a flscaliza~ão das ações con~atnelS

e e f e t Lva ap Li c a ç âo dos recursos a essas ne c e s s í dade s de s t a..... a do s

O Conselho Co-nun i r ãr i o de Saúde será conpo s tc porp r c f as s aona r s da área de saúde das un i dade s p r e s t ado r-as de s e rv l.ÇOS

de saúde e por representantes da comun r dade ,

O Conselho Comunitário de Saúde ag1.rá em coa j un't o cc-i

as unidades prestadoras de ser" iças, sendo que os reCUlSOS f r nane e-aTOS de s t anado s às necessidades levantadas pelo Conselho, serão geridos pelo Círgâo llun Lc a.pa L competente, em ccn j un t.o COM o Conselho. -

No ensejo da Jubileu de Prata da Regulamentação da

Proflssão de PSIcólogo no Brasil. con s adc r ando a necessldade de rraior­das êtun í c Ip i.os , quanto aos a t end amcrrt.o s de saúde, a de s cerrt r a l a za c-,

cão do poder de dec1sio sobre matirl.a financelra na irea de saCde~

A CO\lISSXO DI: PSICOLOGIA PR(j-CO\STITUi~TE. encamanhou , na qua Ladade

de coordenadora dos trabalhos de várias en t i da d e s , a presente pro­posta de Emenda Popular. En~Te as lnst~tu~ções respOnSâ\elS pela med Lda , ressaltam: -

Incluir, onde couber, na Seção 1 (Da Saúde"), do Ca?í

t uLc 11 (Da Seguridade Social), do 'r Iru í o-Tx (Da Ordem So c r a l ) , o;

seguintes d i spos Lt âvo s ,

"Ar1:. - Os recursos f anance ar os. de s t anado s a prop a _

mas da área de saúde s e r âo c en t r a Ldc ado s nos mun Lcfp aos ,

Art. - Serão criados Conselhos Comuna t ãr i os de SaC­de. conforme os seguintes c r i t êr-a oa-

Como, nesta fase dos trabalhos, comnete a este

Colegl.ado anal~sar a proposta a~enas em seus asoectos for~aJ.s e con­ac.ôe'r andc que a a.na ca a't.ava em exarne , segundo J.nforl')ações da Secreta­

r~a, atende às eX1genc1as oreVl.stas no art 24 do Reg1mento Interno

para sua regular traml.tação, meu parecer é no sent~do de que esta C1rnl.ssâo se manJ.feste pelo re~eb~mento da Emend~ Populay nO 00091-1,

reservaàa a apreciaçao de merl.to nara a ocaS2ao próprla.

Subscr~ta por 32.379 eleitores e anresentadu pe-\las ent1dades aSSOCl.at~vas acima menc~onadas, a presente emenda v~sa'

LncLua r , no Capitulo v, do Titulo IX do Pxc j e t o de ccns t.a tua çâo ,

dispos~ções que tratam do dlrel.to à comunlcacão, à natureza e o acesso aos ve.LcuLos de ccracrn.caçêo e que criam o Conselho Nac a.cria L de Comum.caçâo ,

!TIC PLEN.'RIO

EMENDA POPULAR N° PE-91, de 1987

uDl.s~õe sobre os meJ.os de comun~cação."

Entidades Responável.s:- Federação NacJ.onal dos Jorna11stas Profl.ss1~

na~s

- Assocl.ação Nacl.onal dos Docentes do EnSlnoSuper~or

CONISSÃO DE SISTE11ATIZACÃO

AUTOR: LEILA WILM E OUTROS (32.379 subscr~tores)

JUS T I F I C A T I V A

Relator: Corrst a trua.nt.e BERNARDO CABRAL

Art ~ - 1:: c anaritia.do a qualquer c i.de.dâo ou entld~

des , o da r'ea to de resposta, na forma da Lea .

Art. - Nos períodos ele~toraJ.s os pcrtJ.dos Lêm

dJ.rel.to a tempos de utl.lJ..zação do rád1.D e d~ televJ.são, requlares eequJ.tatJ.vos, na Íorma da le]..

Art. - Dependem de concessão ou aur.or a a açâc da

uru.ão , outorqadas em carâter pcecê r ao , através do Conselho jcaca.onaL

de comuru.cação , a t.end a.das as conda.çóes oxev as t.aa er-r 1e1.·

§ ~º - O uso de freqUéncia ce r-âda c e ue Le va sâo

§ 29 - A J..nstalação e o funcJ.ona~entQ de tele'~

são da.r-ec.ioriaL e por meao de cabo.

§ 3Q - A J..nstalação e o funcJ..onamento de outros

aexvaçoa de trrarrsrm s sjio de amecena , sons e dados por crue Lc.uez- me a.o •

§ 49 - A z etixarrsrru s s âo oúbLa ce , no terrJ.tórJ..o

nacional, de rádJ.o, telev1são e dados V1a satél1te.Art. - O Conselho Na c i.on a I de ccmun i ceçâc Plar.d~

rã oub.í a car , anualmente, as f xe'qüênc a.as da srrcnfve a s em cada un i.dededa federação e qualquer um poderá provocar a lJ.cJ.tação.

Art~ - As conces sões ou autoruaaçôe s só poderão

ser suspensas por sentença fundada em J.nfração de Eana.de em Le a , que

regulará o d1rel. to ã renovação.Art. - Com Ea.naLa.dade de arnceda.z a concentração

da nz-cp.ra.edade dos mea.os de comunicação, f ace e s tiebe Lec r do Que cadaconces s a.onâ r ao poderá ser tl.tular de acenas uma au nor-a eaç âo ou con­

cessão para execução de aexva.ço de ::ádl.o, tie Lev a s âc e se rv i.ços det.renemieeâc de amactens , sons e dados por cue.Lque r me1.0 •

Art. - Os concessl.onárJ.os que acumularem mal.Sde uma euticxaaaçêo ou concessão para execução de serv i.çc de raê.l.o;5.~

fusão deverão optar pela execução de um dos servl.ços obJetos de au­torl.zação ou concessão, devendo os derna~s f~car d~soonive~s nara r~

dl.strl.bul.çào através de ll.c~tação oúblJ.ca.

Art. - Fica vedado o controle ~nd~reto das au­tor~zações e concessões para execução de servJ.ços de rac~odl.fusão

oor tiez-cea.z-oa e concessão. 1>

ENTIDADES RESPO:';St..VEIS

- FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS PROFISSIO­

NAIS

- ASSOCIAr~o NACIONAL DOS DOCEXTES DO E~SI~O Su­

PERIOR

- CENTRAL ONICA DOS TRABALHADORES

A dernocratl.zação dos melOS de con~nlcação é

condl.ção fundamental nara a construcão de um renl~e efetlva,e~~e à~

mocrátl.co no Brasil, em aue os dl.versos se9ffientos da soc~eãade, ~n­

dependente de suas convl.cções politl.cas, POSSaM ll.vrenente se ex­pressar. Queremos aarantl.r o nlurall.smo e oreservar a d~verSL~ade

cultural. Queremos por fl.M ã censura, a.nc Lus ave anue La de cerr-u.n ada

pelos donos de Jornals, revl.stas, rádlos e teleVlsões. Queremos quea informação de~xe de ser tratada como se fosse uma mercadorl.a epa~

se a ser encarada como um bem soc~al. Queremos que a l~berdaàe de e~

pressão no Bras21 não se l2m2te à ll.berdade que os e~presãr~os de c~

mun~cação têm de defender seus próprl.o$ pontos de V~$ta. Ouer$mos a~

rant~r o amplo acesso aos veiculos de comun~cação partl.cl~ação

direta dos setores or-çe ru.a eôos da aocaedade c i.v i.L na de r aru.çâo de

uma politJ.ca democrát~ca de cOMun~cação.

Com esses ob j e t avos , a Federação xe ca cr-e L dosjJornalistas, (Fenaj) com o resoaldo de d~versas entl.dad~s represent~

t~vas da socl.edade braSl.lel.ra,· elaborou esta proposta para ~presenjta~ ã Assemblél.a Nacl.onal Constl.tu~nte.

Page 88: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

86

U:-'IYERSIDÀDE DO ESTADO DO RIO DE JA:<EIRO (UERJ)

U~I,ERSID~DE F[DERAL DO RIO DE JA~EIRO

E~TID.\DES RESPO~SÁ\'EIS

- COXSELHO REGIO~AL DE PSICOLOGIA DA 5" REGI~O

- ASSOCIAÇ~O BR\SILEIRA DE PSICOLOGIA APLIC~D"

- ASSOCIAÇÃO BR."SILEIP." DE PSI COLOGH

CO'IlSSÃO DE SISTE'HTI:"Ç'O

1. Lnde Ea r-o a proposta de emenda oferecida. de acordo

com as informações da Sec z e t s r a a .

2. Dê-se c í ênc aa ao interessado.

r /.\-..t.,~ ~~7ConstJ.tui~e-~Afoirso ARINOS

Presidente

CO~STITUINTE SUBSCRITOR: *r=~ CCtlSlI1UllllESi.OXR1tCR----------'

.' --::rJ/v, t4. . ~<:frfl-~/j .jQ'; G!:1' A.~ '_T."_' _

* It.em V do ArtJ.go 24 , do RegJ.mento Interno da AssemblêJ.a NacJ.~

nal ConstJ.tuJ.nte.

EMENDA PE00093-8EMENDA lP20765-7r: "os" AL\'[S SOAP-ES E OUTROS 1 f:-'-'''''~

PL!.I/U"Ç/CC.. SS.ill/SL'::" .. ssZe , r;r.;-ll~

tJ EMI::-'DA POPUL"R - PLE:-'~RI(l I G:!iLJÕvArrr- TUTc;/ . .lsTtne_cio----------------,

E~IE"D_\ '\'

POPULAR

Inclui, onde couber, no Título X (Da sp c s a çjie s Tran­

.sit.órias). o seguinte d i spo s i t av o .

"Art. - t criado o Estado de São lF'r ar-c Ls c o , IjedH'~

te de s ne nb r-amervt o de parte da área do Es t ad o de xtm as Ge r e i s e de

parte da área do Estado da Bah1a"

JUS T I F I C A ç Ã O

RaZões de natureza h1stór~ca, problera~ de o~ê~- aê-~~~st~a­

t~va e soc~oeconõ'"J1ca que hOJe afligen o Norte de E~n=.s Ge:rals e

o Vale do Jegu~t~nhonha, e a neces5~dade de tra:er à pop~laq~o _

g10nal a perspect1va de ~~ futuro melhor são aspectos f~.êa~e~

Lais em que se base~a a cr1ação do Estado de são FranC1SCO.

Conforme eypõe o econon1sta Ehped~cto Roberto de HenLonça,c~

jos estudos subs1d1am a elaboração do ProJeto de Le1 Corrple~enLar

que agora apresentamos, pode-se af~rmar que o pr~me1ro passo obJg

tivo p~ra a cr1aç5o do estado de são Franc~sco ocorreu n~ fase co

lon1al do ~nras1l, quando D. João VI. V1sando pTc:;~rva~ a 1~~luê~=C1a do dOwin1c d3 F~zcnda Real Portu9ue~a, promulgou, er 1&09, o

Alvará de criação da Conarca de São Francisco, v~nculaàa ã Cap~t~

nia de Pernamôuco, que se estend~a pelo Oeste da Bah1a, alcançal­

do o Norte e Noroeste de M1nas Gera1S ao longo do !t10 são Frallc~~

co.

Em decorrênc~~ da Revolução de 1817, PernaMbuco, co~~ pu~:

ção, pcrõeu Alagoas; seu terr1tórlo foi secc1or.aào e a Co~~rcê ê=

são Franc~sco, que atravessava a Bahia e chegava a K~n~s Gcra15 ,

foi extinta co~o pena lnposta por D. Pedro I ã rebeld~a de le2~.

Dal, as origens e vínculos h1stór1cos e cult~rais do Estac~

de são Fra:1C1SCO com a r eç a âo Ro.r de s t e

Er-. 19~6, o então Governador de 111nas cere i s , 1~11t:.o"', Ca ....pos

e ~eu colesa da Bah1a, otávio Màngab~1ra reconhecera~ vã11àa a ~~

ternativa de des~ellibra~ento de parte do terr~tórlo d~ ~oro;st~

Norte e nordeste de llJ.nas Ge r-a a s , anexando pe.r-te do S'..11 da Be aa e

e formando um Estado cOm salàa p~ra o Atlânt~co.

~lton Campos reconhecia que o Estado de M~nas Gera~s,

norte do ~~n~cip~o de Corinto, apre~~ntava característ~~as que ­

por r~!~&s hlstór~cas, étcn1cas, cultura~s, geográf1cas, econô-:­

cas e po L'l t a ce s 1O;;;."\.5 ee a dent.Lf a.ce cor-r a Bahaa e o Noz-des t e ­

do que co~ o resto do território rn~nc~ro ao sul do R10 Pãraope~~.

o eY-Govern.ador OtáV10 l1êlngabe~ra chegou a afJ.r:'1ar: " O tcrr.ltór~c

de Porlo Seguro i01 de~mewb~ado, atravês de um casu!~~Q. q~~ é .lJ

terpretado por ~U1tOS como um equ1vo que vc~ concorrenào para a ~~

tagnação econ5~ica de una eytensa árPD. O ma~s rcconen~~vel é

criação de um no~o Estado que integre a sua cultura, sua traclç;o

e que seja uma ponte de ligação entre os doJ.s bras~s, o do Sul, rl

co, pró~pero, de~cnvQlv~do, e o do Norte, pobre e subdcsenvolvl~~:.

Na época, consultas roran fp~tas às assenble1as )~9~slat1 _

vas de f>::l~13S Ger-a a s co B"'111<1., tendo a p r xmc a r-a se man i f c s t.ado f::.voravclncntc e a segunda, vctad a J.déi~.

Atualmente, as estatIst1cas ofic~a1s conflrman o esva:1~~eD

to demogrãf"\.co e econôm~co que vem marcando o Estado de Minas Gê

rais, nos últ2mos tempos. FeIo Censo de 1980, mais de ~,5 rr.~lhões

de m~ne1ros V1verr fora do ~stado; mã1S de 55 (c1ncoe~ta e C1nco )

por cento da populaçào economJ.ca~ente at~va ganha ne~os de ~ s~

lár20 mín2mo; apenas 3 (três) por cento dos ffi1ne1ros - 450.000

(quatrocentos e cincoenta m~l) pessoas - têm rend~nento super~or

a 5 (C1DCO) salár10s míniMOS, o Indice de sube~prego e dese~?res~

é elevadíss~mo; 49 (quarenta e nove) por centc da população co,

m21S de cLnco anos não sabe ler nem escrever; a ta~a de rortal~c~

de ~n~ant~l é das ma~s elevadas do mundo.

Dentro deste quadro de empobrec~mento, rna15 sacr1f~cada a~~

da se apresenta a reg1áo cOÕlpreendida pelo Norte do Estado e

Vale do Jequ2tinhonha, onde a marginallzação polít2ca e a~'1n~~ ­

trativa real~menta a pobreza e a subord1nação econõ~1ca da rcg~

~o e relega os d1re1tos de seu~ hab~tantes.

Neste ~nlcio de outono de 1986, o Rorte de g1nas vê-s~ na~~

una vez sob os cfe~tos de UIT,a seca e Os ruraf~sta$ Jâ estãJ ~cl!

c~tQndo é decretação 00 estado de c~ergcncia. Em detcrr.1n~d~s 1~

gares a ült~m3. chuva calU em jane1ro, corr:prometenõo a produção P3

cuãr~a, pr1nc~pa1~enre o gado de corte e os renà~~2r.tcs àa c~t~

nicultur~, Já reduz1dos en cerca de 35 (tr~nta e c1nco) p~r cento

e que ca~rão ainda ma1S se a est1agen Pe~s1stJ.r.

A devastação ecológ~ca t~m contr1bJIõo pãra agra\ar o qu~

dro~ A produção de carvão, condu~1ndo à subSt1tU~ção ã~ vege~aç~o

natural~locucalJ.pto, acarreta a elim~nação de espéc1rres fruLif~­

ras, entre as qua~s o pequ1~e~ro, que tem ~~portante part1cJ.p~çãc

socJ.oeconõ~~ca na reglão. Ver1f1ca-se, aSS1ffi, ~~ proce~so de d~

sert~ficação que prccJ.sa Ser detlào antes que se torne- ~rrevcrsi

ve~s os danos que causa ao ho~c~r à n3ture=a e ~ econo-~a.

Fatos co~o os que ocorrem ao pequeno r.unlcíp~o dQ CrlstEl:~,

no Vale do Jeguit2nhonha, repetem-se com deploLãvel frequênc1a e~

toda a reg2ão. Não há uno só médico naquele mJnicip~o, quer para ~

tenõ1rnento particular ou no Posto de Saúde. E se a co\~n~cad~,

predO~2nantcnente rural, gU2ser b~scar ass2stênc~a méd~ca fora ão

mun~c!pio, verá seu 2ntênto d1fÁculLado por falta de Q~~ peqücn~ ­ponte de ~8 (de~o2to) metros de com?r~nento sobre o có~rego BOá

V~sta. A~ prefeituras de U~ modo geral sofrem graves dlf1culdaõe~

Íinance~I:'as.

o Censo DemográfJ.co de 1980, nas suas co~clusões, s1ntetJ.~a

que ás regiões HO, H e l~r: de Minas Ge r a a s ap.re s en'tarr um quadro­

cor-r z efLeo.o s de UI'l pr-ccc s so de do s.envoLv.ír-.e n t.o de s f qua L: ce:ná:!. J.O

de vár~a~ estruturas SOL1~~S, frágil art1culação re:loral, ag=~

vado pela granàe eJlen~ão terr1tor1al com fortes àeslqulibrics s§

'Cl0-econõ~~cos, tudo ~sso resultado de ur processo s:Cular de

tagnar~o econôMica.

A regláo integ~ava a ant2ga Cap1tan~a àe Porto Segcro, q~~

se este~C1a até o Atlã~Líco, e cUJO s1sLe~~ ce adr~n2str~:ã= col~

rra L f oa ec-ta.rrt.a pelo xar qi.ê s de Porabe.L, No entanto, o P ...a nc a pe R~

qen t e , Já Imperador D. Pedr o f , err 192~, ho-toâ oçeve 'e· c_r,,;!, c e

Page 89: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

perna" um casuísJlo que arnpl~ava a fronte~ré. à.:=. BahJ.a ao Sc: pe:a

faixa La t.o r-àne a até a f r ont.e a.r-e da Capa t ar-a a do Esr:!r;.to 52.:-1\:.0

Com este casuísmo levantúva-se um d~qu~, dês~err~ra~C0 parte vJ.ta~

e cortava o acesso da regJ.ão ao ptlãnt~co.

A ex c en s a área, q ce não hava a na s c'ado r-u.ne az e , Õe\lCO -a U-,~

dec~s~o política irref~etl.da, não teve outra op~ão se~ão se l.n~§

grar à Provincl.a de M2nas GeraJ.s Suas raizes culturaJ.s C h2StÓ­

rl.cas, entretanto, permunecera~ J.ntactas

Hoje, o que se pretende com a criação do Estado de são Fra~

cisco não é d;lVJ.d2r u~a área homogênea, m~~ unJ.f2car unz ~>t~ns~ ­

rcglão que teve suas fronteiras vJ.olada$, ura r~g).ão que toJ. ~g~c­

dida, ôe s f r çu i aôa da qual f 01 tirado o acesso ao mar , mas quo "'l.p~

sar de tudó permanece ~na e ind~visível nas suas trad~çõe$, na sua

histór~a e na sua cultura~

# Por outro lado perpetua .0 quadro de des~gualdades entrc

a re9~ão sanfranc~scana e o restante do Estado de M~nas Gera~s:

d1spar~dades sóc~o-cultura1s, d~spar1dades de part~c1pação na polI

t1ca-adm1n~slrat1vaestadual no que concerne à d1str~bu~ção dos

cargos e na representação polit1ca regional a nível estadual e f~

deral, mU1to aquém do terr1tór1o abrang1do e volure populaclo~al.

Ma1s alarmante, entretanto, é o guadro sOC1al da reglão. bpesar d@ não serem encontrados na SecretarJ.a de Saúde de ninas ~

ralS dados e elementos comparat1voS que possa~ retratar o perfJ.l ­

sanltár10 e o nível de saúde na regJ.âo, os 1ndJ.ca50res classlCo~ ­

em epldemologla ev~dencl~~ ur.,a dlvld~ sOClal monstruosa.

Va$cu~harnos e pesqu~s~\os 05 dados e ~nforrações estatis~~~as

dlsponivels na Secretar1a de Saúõe de MlnaS Gerals, po~s e=a n~5Sc

1n~enção proceder a UM d1a;n5stlco qoc retra~ass~ o perfll sa:l~á~~

o e o n1.vel de saúde reglonal. Não ovstantEc, esfa lntençào '::~c:>...

preJudlcada daàa a ~neYlst~ncla de d~àos e ele.entos co-oara~l'~S.

Entretanto, as Conclusõ~~ do Relatérlc de Aval1ação d~ Cor,~­

n â o SES/I~::l,2l?S/PlhS ev a ôerica.arr urn quaô r o caôr aco , se co-iper e ác ­

cow 1ndlcadores clásS1COS em epidemologla. Enquanto a Orgailzaç~o

Mund1al da Saúde recomenda 5 leltos hosp~talares por 1.000 hablta:tes, na re9~ão mJ.ne~ra do Paralelo 189, esta relação é 4 v~Zes r;

nor, ou seJa, 1,28 leltos por 1.000 habltantes. O quadro a~sum~

conf~guração ainda malS grave quando se observa gue, apenas, 31~ ­

dos hospitais são mant~dos pelo poder públ~co.

Nestq região, SBt dos mUPJ.cípios Os qua~s detêm 70t da popul~

çao rcglonal, não pozsuem hospltals, estando essa enorMe popula~~o

carente de CUldados módlco-hospJ.talarcz, zUJe~tos a Morrcrcn à r2[

9ua de atenções pr~mirJ.as à saúde. A caà~ 2 horas, Morrem 3 crl~n­

ças na fa~xa de O a 1 ano, com estlrnativas de que essa estatistl­

ca esteJa abalxo dos n~eros reais, consider~ndo que mUltas crlaD

ças nascem e morrem sem reg1stro C1Vll e portanto flcam fora dos

dados oflc~a~5, ou fora~ sepultadas em fundo de qUlntal e cem2lé­

r~os clandestJ.nos e nas ~onas rUra2S. Em 19B1 m~rrera~ 5.76t cr~

anças na reglão#

As prlnclpa1s causas dos óbltos são desnutrlção, doe~ças l~

fecciosas e, parasl~ár~as, doenças do aparelho resp~ratórlO, co:

p11cações da grav1dez r parto e puerpér2o.

A relaçaõ médlco/h:b~tante na regJ.ào está mUlto aqué- 6cs

peôxoês e ce a câve a s pela 01:5 que estabelece 1 ]T,éà~co por 1.Oúo nê

bitantcs. Apenas Hontes Claros, Pl.-rapora, Theóf110 Otan)., Na'1ug ...c

apresent~ ta~as ac1ma àe 0,3 méà~co por 1.000 hab1tart~~, o~ S~~~,

um rnédJco p3ra caêa 3#000 habltantes, se~ cons~à~ra~ qu~ ~:ls d~

uma de~en~ de mun~clplos não d1spõe de médlco nem àe Se~v~ço àe

Saúde. Co~ estes lndicaêores a reglâo se enq~adra entre as M~l~

suLdesenvolvlàas e atrasad~s ào país, da A~~r1ca LatJ.na e do Pl~õ~

ta, nivelando-se a lnd1a, Laos e Etióp1a.

São iatos que tradu=eM a ~neYlsténcl~ d~ ação govern~-enta! ­

na reg1ão e que Já não p~dew permanecer 19noraàos, esquec~dos O~

ad1ados~

o e corro-eã s t a E),.'PedJ.cto Roberto de l'.cmàonça que ô e s.ôe 196& às.cfende a c c a açêo elo L:stado de são FranC1.5CO cor-re Eoxme de .r e so Lvc r

as cz-a s e s que e f La qcm o Noroeste, ncree e nordeste de l:J.nas Ger-e i s

lembra que, para que haJa a decolagem econôrl.ca regJ.onal é pre.::l.SO

corrl.-g~r as dlstorç3cs nas relações entre o norte e o sul do ~5t~

87

do. O Norte, fraco e d1stante dos CUldados admlnistratl.Vos ccntra­

11%ados em Belo HOr~%onte, frangueJ.a o desenvolvimento ~nõustr~~l

do centro-sul , a custa ôe sua estagnação, deixando prevalecer fo[

ma nco-colonJ.a11sta de e~?loraç~o de suas rlque:~s O bo~ C~ r~ ,m~dc~ras, carvão, m)nérlOS e proqulos agrlcolas s~o vcndlãos, ao

longo do tempo para o centro-sul do Estado em UM processe se r-c j han t e

ao e n que o Br-a s a J co rên a a yendla para a Ne t i op o Le ,

Bxâ s t crn fortes ô i spe r-Ldade s na ô i.v i s ã o de TE'nG.2.s e!l

tre o norte e o sul. Segundo dados de 198Q. a renda per canIté da

região xorces te , Jvor t e e Xo r de s t e de Ninas Ger3J.S g a r-a em torno de

US$ 392,00 (-t r-e z ent.os c ncvcnt;e e dois dólares), contra USS 1.540,00

(hum nu.t , qu rnhen t o s e quarenta dólares) do Estado de Nan a s Ce r a i s eUS$ ] .600,00 (hum mil e s e a s cent.os dólares) do Brasil.

A.s distorções se refletem no quadro po t Lt t c o .

Os três Senadores por Ni na s Ger31S são o r i g i n âr r o s

do sul do estado. Dos 54 (ca nqüen t.a e quatro) Deputados Fe de r a I s par

Ninas Gerais. apenas 6 (seis) são da. r-eg a ão :"O-X-hE. Dos 75 (setenta

e cinco) Deputados Estaduais. apenas 11 (onze) representam aquela r~

gião. 1\a d í s t r abu Lçãc de cargos de con f a arrça do Go...erno do Estado de

Mí.n a s Ge r a a s , 85 por cento dos de p r rme a r o , segundo e terceiro esca­

lões são entregues ao centro-sul do Estado. J'\ão obstante, a r e g i âoNO. N c ~E - de bla.nas ücr ax s conta com 600.000 (seiscentos rhllJ elei­

tores. o que torna eva den t;c concorrer o voto r-e g a on a I para ClC1Ção

de cand i da t o s do Sul, os qua r s não têm con t r a bu Ido para a solução deseus problemas.

Com 3 c r i aç âo do Estado de são FranCISCO, a nc f ho i

qualidade de vida de seus h aba t.arrt e s passará a ser p r e ocup aç âc con2,

tante o p r-r o r í.t âr í.a da admân i s t r-aç âo estadual. que se pautará por

programas e s pe c r a í s de de s envo Jv.i nen t o os qU21.S assegurarão e f e t r va

ass Ls t.êncc.a às populações e efiC:l.ente ampu l s o ã eccncr-a a . Den t re as

prioridades 52 tua-se a construção da Ferrovia TI ans-São Pranc a s c o ,

Ln t.e r-La g a ndo Brasília. Montes Cla.ros e Porto Seguro.

A integração do nove Estado na área de atuação da

Sup c r-an t e ndên c a a do De s en vo I v amerrt o do x or-dc s t e (SUDE\E) é un.a de­

co r-r-êuc i a natural e não s orr-ent.e pelo fato de aí já se a nc Iu i rcr- r..!::na c Ip i os ní.ne i r os a s e rera de sraemb r-ados , De .fa t o , a Lo c a l i z açâc do

nove Estado. o traço de un a âo representado pelo rio São p r-anc a s co ,

a identidade cultural ali: donu.nan t e e a herança h â s t.Er-a c a aponta....

na mesma direção 'va verdade, convêri ressaltar que, an t e s de ccna-.

t.Lt ua r UM de smertb r-amen t o , o agrupamento dessas terras na Eorma ç â o do

Estado de São Pr-anc i s c o c or r e sponde Fluito ã reintegração de áreas a!l

t e r Lo rmen t e separadas por não se con s a de r-aa eri os fortes laços que as

unem e que prevalecem at; hOJe. Keste sent1do. o sentiMento de JU$­

tiça d i t.a a lembrança de que a criação do Estado de São FranCISCO

não representa perda para Mí nas Gerais ou Bah f a , s Lgn i ELca un v a120­

so passo no sentido de saldar Uma dívida social imensa, que gera a rl

séria e ama r g Lna La dade , s a gn a fu c a redimir toda uma população hc j c 0­

b andon ad a a suas própri;s agruras. Ora, entendemos que o bem-estar dapop#U1ação se co l oca acina de pos i çôo s r-ad i ca a s quanto a Lanh e s Ln t c r>

nas de f r-orrt c a r a s polítlcO-adm1nlstrativas, sobretudo quando se cons­tata que, por falta de de ca s â c política 'ou de va do ã glande ex t en s âo

de unidades cor...o ~-tlnas Gerais. a ação adnu.na s t r a t a va n âo se f?: Pl!

sente o u e f i ca z ,Por todas estas r a cêes , acredi t aracs que o p ropo s t a

que ap r-e s en.t arao s com o ob j e t r vo de c r raç âo do Estado de São Fl3.ncl§..

co recebera o mais Ln t e a r o apoio do PO\O e das ans t r t ....i ç ôe s c a âr c a

ab~angida.

AUTOR JOS~ ALn:S SOARES E OUTROS (47.000 subscritores)

E~TID\DrS RESPO~SÁ,EIS

COOPERATIYA ll,.GROPECUs"RI.-\ REGIO\..\L DE ~!::\lES CL-\­

ROS LImTADA,

SINDIC~TO DO CO\:fRCIO nREJISTA 1;= :'J\TES CL~~OS,

SINDICATO DOS MCDICOS DE \'O:,TES Cl.'t(OS

comssAo DE SISTE'l\TIZ~Ç'(O

E~reNDA POPULAR N9 PE-93-4. de 198i

"Dispõe s obz-e a cr-Laçâo do Estado de São FranC2S-

co'",

Entidades ne spcns â ... e a.s

- Cooperativa Agropecuâra a Regional de Mon t e s Cla­

ros Ltda.

Page 90: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

88

_ Sindicato do Comércio va rc j 15t3 de Non t e s Cl aros 1

Sd nda c at;o dos nédJ.cos de '{ontes C'l a r os

Relator. Con s t at.u Ln t e BER\ARDO CABRAL

Subscrita por 47 000 eleitores e apresentada pe La s

en t Lda dc s as s o c aa t Lvas ac i.ma menc aon ada.s , a p r c s en t.e ;'1 op os í ç ê o ob.l~

't Lv a cl'iar o Estado de São J'ranc í s co , mend a an t e de s rner-o r ame n t o de ~

reas dos Estados de ninas Ger a as e Bah t a , Para tanto. ao lTI\"i?S de

emenda ao Projeto de Ccn s t a t.ua ç âo , oferece an t ep ro j e t.c de Le a co:npl!

mental'.

Como, nesta fase dos trabalhos, cc-rpe t e a este Ccl~

giado ana La s a'r a proposta apenas eri s e us aspectos Eo r-r-a a s e conside­

rando que a Ln LcLa t.Lva era e xarie , segundo an í'o rr-açôe s da Se c r-e t a r a a ,

atende às ext.gênc i a s p r-ev as t as no art. 24 do Reg i rien t c Interno p ar a

sua regular 't r aru t a çjio , rteu parecer é no s en t i do de que e s t a (0"'1S­

são se man a Fe s t e pe j o r e cebImen t o da Emenda Popular n v PE 0(\093-5,

. com a ressalva acamc as s ana l ada , reservada a ap r e c a aç ào de méritopara a ocaSIão própria.

EMENDA PE00094-6EMENDA lP20766-S

P Caps-"'" nto Ql'LTO pos's

t:J PLEt<;;RIO..,- ,,»0""""",.. ---,

El'1'.ENDA No?

~

Mod i.Ea.ca o Caoítulo IV (Da seourenc-e P.:ibllca) t co TitLlo

VI (Da D~fesa do Estado, e das InstItul9ões De~ocrátlcas), como se

segue:

"SuprIma-se o narãC1rafo únICO do Art. 255 do 'Dro]eto ãe

Const.ituição, da ComIssão de SlstematIzação."

JUS T I F I C ~ T I V ~

DIsoõe o Art. 255 do ProJeto de Const~thlÇ~~·

"Art. 255 - As Po La c i a s CIVIS são a n s t a t u acôe s ner-r anent.e s , OrGanl;::~

das por Lea , d i r-a o ada s nor Delenados de PoLf c a a s de cexxe a r-e , des r a-:

nados, ressalvada a co~~etêncla da Unlão, a nroceder a a,uração ce

d LLc a t os oena a s , a renressão c.r.rmane I e auxa La a r a funr:-ã? ]ur~sd~cJ.Q

na1 na apl1cação do Dlre~to 'Denal Comurr., exercendo os noderes de Po­

líc1a Jodlc1árIa, nos 1lm1tes de suas c~rcunscr1cões, sob a autor~d~

de dos Governadores dos Estados, dos Te~r~tórlOs e do D~str~to Fede­

ral."E seu oarãgrafo únaco e

"Parágrafo Iin i.co - LeI e soec i at da s nor-â sobre a ce r re i r e de Deleaado

de policJ.a, aberta aos ba chaz-é a s em üa r-e a tro nor me a.o de concur ao n~

b La oo de orovas e titulos."

O "cerout;" do a r t a oo em crues t âo é abr anoont;e 0 e acc t a

ma t.ê r La C xe aoave Lnen t e s i nt.ê t.a co , corno deve ser t odo dIS'JOSl t1VCJ

con s t.a trucaonaL.

Por outro Lado , ao 1nstJ.tuClonallzar as ooLa c a.e s Fede­

ral, ril.l.l.tares, Coroos de Bonbe a xos e Guardas Nun a c aoa a s , a Co's't.~

bu i rrt.e não da s oen aou t.ra t amen tio e s oec a a L às suas r-e s cec t a.ve s c1a~

ses dl::t'.l.qentes, não se ]ustifJ.cando que o fa::-a em relacão à Polí­

CIa C~~ll somente. Ser.l.3 FerIr o orJ.nc1010'unlversal ca 2S0~C~l.a.

• ENTIDADES RESPOXSÃVEIS:

- ASSOCI~CÃO DOS ESCRIVÃES DE pOLíCIA DO E5TnDO D~ s~o

PAULO.

ASSOCI~rhO DOS PA~ILOSCO?IS~~S POLIC:~I~ CO ES~;DO

DE s]i"o ?AULO;

_ ASSOCI1,rÃ('l DOS IJ1\'BSTIGAPORES DE P01.1CF-~ DO ES-.~Dr

DE 51'0 PJ.ULO.

CO"ISSf:Q DE SISTE"'~..r·TIZ,.('j:O

1. IndefIro a proposta de emenca ofer~c~da, de aç~r~o

com as Informagões da secreta~~a.

2. Dê-se c~ênc~a ao ~ntere.ssaüo.

CONSTITUINTE SUBSCRITOR: *

* Item V, art~no 24 do Reg~mento Interno da AssembléIa Nac~onal

Corrst a tiu i.rrte ,

EMENDA PE0009S-4EMENDA lP20748-7'fi VER~ LUCIA MENEZES DE Ml\CEDO E OUTROS ) ~ ...""~

'LtNUIQ/cQIt155~o/IJ.CQlll!Sio __, ~IlAT"~PEMENDA FOPULAR - PLENÁRIO I Lt.'-3JeVI1J= TE.TQIJU5T'rlC.. ;ic -,

EtiENDA N,?

POPULAR

Inclui, onde couber, no Capítulo III ( Da Educaçã:o E

Cul t ure ) , do Titulo IX (Da Ordem Soca a L) , do Projete de Co'vs t 1tui­

ção da Comissão de S~s1:err,a.tização, o s egua-rt e texto na forfia que

se segue:

"Dê-se ao Art. 389 do Anteprojeto de Cons-r í tuc çâo de

Sã s-t eeat âzaçâo a s eg ud rrt e redação

Art. 389 - As enpr-es e s con-e r-c í ac.s e Lndus t r-a.e Ls sé c

obrigadas a mer-t.e r-, e-I cooperação, escolas oe apr-enc aaege .... p ar-e r-.=.ncr-e s e cursos de queLi f r ce çâo e eper-fe Içoe.c errto para S<:::J.S t r-ec a-.

lha,âores.Parágrafo ú!"J..co - Exc'lue-c-se de s d a s po s ; ;3eE ces're cc:- ~

t Lt ua ção r-efer-errr e s a contT'lbuições sociais, para 't odcs c s e se ã-co s ,

as contribuições Ei.xaces er Le ; para nanutençêo do siste-;é. de e c ....::§.

ção para. o "trabalho, de que trate. este Artigo."

JUSTIF1C~TIVA:

Temos a sal ientar, prel iminarmente, que a matéri a corrta da nos da spr;si 't f vos supra a l uda doa é ImprÓprl.a~ fIgurar err texto const1 tUC1~~I de vez que a norma cu i da de questão de d~si:::iPl~iplca de Le ,or-danar-a a , pela v ancu l açjio que há de exa s t a r- entre aquelas normas ea dlnâmica da evolução economi.ca,

A presunção anco-iva ncerrte de que Só a Pr-evrdénc a e SOCIal merece S~:­

bene t'a c aar-a a de ccntr-abu i çôe s soc a aa s revela urro c:rto sec t.ar-a srr c ,t.r-aduzando-ee erro ni t i da J.nvoluçâ? eoc i aj , C01'IO se nao exa at i aserr , n;

presente e no futuro, outros setores que 't ar-berr não merece s serr O a=.xí.lio õe contT'lbuições SOClalS.

Dai porque não poeaua a norma um obJetivo~ ~ de f i.na do , salvo u­e nr-a quec amen t o amode r-aoo da Pr'ev ã denc a a Soc a aj , erro de t r-amerrt.o de o ..tros setores da a't av r dade p r-rvada que delas são merecedores, porql.J~

dos recursos têrr. f'el to correta apf i c açjio , corro é o caso do Se r-va ccNac a onaI de Aprendizagem Come r'c a a'l - SENAC, Se r-vaço Nac i oria.I ~E­Ap r-e nd az agem Industrial - SENAI I Serviço Social do Co-ner-c i o - SES:e Se r-va ço soe i ai da Lndus t r-aa - SESI.

Lnap a r-adoa nos lemas de democracia SOCIal anec r-a t o s na festejada Cal"ta de 'rer-esopoj i s , ssubssc r-a ta, em 1945, pelas La de r-anç aa das ClassesProdutoras do Br-aaa L, os empresárlos do comércio e da lndústrla desenvolveram um trabalho ímpar na valorização das categorias profl;sionais dos ccmer-c i ér-aos e t.ndus t r-a àr-ã os , dentro de uma perspectiv;de h armona a e aoLa dar-Le dade entre as categorlas SOC1alS de produçãode bens e servlços. ---

As razoes deste bem suced~do empreendl.mento res~dem exatamente na c~

pacidade ~ J.nlc1at~va prlv~da ~ gerir~~ destinacâo ~s~stcnclal. dentro dos crIter~os de e:flciencia e produtlvldade. Pr~

duziu-se, aSSlffi, uma obra soc1al slgnlflcatlva no ca'Tlpo da prof1s~i~

nal~zação e de fTlúltlp10s benefícJ.os SOClal.S conced1dos aos ;;:l.ssalar.l,§dos.

o SESC e o SESI têlT.-se dedicado eyClUSlvamente à valorIzação da cl::.~se comerclárla e ~ndustrJ..ár~a, pela prestação contínua de serviçcssociaJ.s àquelas categorlas prof'l.ssiona1.s, entre as quals destaca'T,-S~

as at~v~õaões recreativas, de desenvolvl.mento :fislco-esportlvo, t.=.bll0tecas, assistência médJ.ca e à 'ln:fânc~a. teatro, mús~ca. colô"',:.ade férla.s. restaurantes e cant~nas a preços reouzlõoS, etc.

Por outro lado, o SEh.AC e O SENAI pratIcarrl UIT trabalho s·l1i,;lar r:,Ca.õlpO do. educação prO:L1SS10na1, mantendo verdaae~ros laba ator1oS; o;

ens'l.n~, já GU~. enquanto aprendem, os alunos e~ercJ.t.a..,., e1'e't1...... a.... : ...

Page 91: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

te os ori ct cs aos quais pretendem se dedicar. Estas en t r dade s repr~

se~tam aa gn í.f'a c a't av aa alavancas na poli t i ca de emprego do país. peloesmero com que r-eaj i aem a preparação da mão-de-obra quat a ra ceca nosetor do comer-c r c e da IndÚstrIa.

Talos erit adedes runc i onem graças !:. exclUSIva"lEnte ~~ obtIdosdos cO'i,erClantes e lndustrlB15 br-ast Lea r-os , sem qualquer ônus paz-a;;S-co:fres publl.CO';. f.Iâo poder-a a , portanto, o Fundo NacacnaL de Seg~ridade Social captar toda e qualquer contr-fbua çào aoc a a I exa s t enteno pais. ~ resguardar ~ atIvIdades~ sucedIdas ~ campo ~ ~

sistêncla SOCIal e educaCIonal eIllpreendide ~ ~ anf c a e t ave ,Por outro lado. 0-r-erer-aec Fundo, alem de notoJ'larrente estatazeote , as~

me 1'elções de &J.gantismo. poas , ccn seu apet1.te evasaateccr-, Incorporaoutras ccrrtr-tbu i çêes scc i at s de grande r-eãevanca a para a socledaci€,como é o caso do salár~Q-eduCação e dos recursos do FINSDCIAL. Alér­disto. a PrevJ.dêncla Social paeaar-a e a assurm r- cunho quase mcnopoj i stico, quando, em verdade, poder-a a o texto ccne tc t.uc i onaI resguarda;e incentivar O caráter suplementar da Pr-evadénca a privada.

convên- recordarmos que, há quarenta anos atrás, Quando o Br-aaa I davadec f a i voa passos para de i xar- de ser uma acc a e dade quase que exc Lus ;vamente agrária, ver-a ra cou-se que nosso, processo de desenvolvJ.rr,ent;enfrentava seri o obstáculo: fal teve adequada formação pr-o.ra s s i ona;aos trabalhadores sor aca t ecoe pela Indústr18 nascente e pelo corne r­

c a o , berr como cono i çôe s para que estes 't r-abaLhacor-ea de sf'r-ute.s s em o;ass í t ênc a a e bem estar social. Como o Estado, àquela época, não t!..nha mE10S auf'a.c aerrte s para resolver estas car-ânc i ae (51 tuaçâo, afaea,que se agrava em razão do cr-e sc zmen t o demográflco) , os empr-e s er-r osdo' c c-iér-c a o e da indústrIa, numa colaboração com o Poder Públ1CO ecom a ~oc:iedade erro geral. r-eao Lve r-ar; agir para a super-eçác destas üe'Í3..C1€nClaS, num momerrt;c hJ-stórJ-co em que as Classes Produtoras '/lÊLtambr-ar-arr que o de aenvol vament o b r-aa a Le a r-c pr-e s a.rpunha a qual1dac.;de v r da -do trabalhador e sua quej a r'a ceçjio pr-o r.i s s ronaj., através 00

.apr-ertd a z ado , Daí~ su~gldo, ~~ iQ, ~ ~. SEr:AC. gg ~5ENAI. cujas atlvldades terr demonstrado. desde entao. o cumprlmentc~vo das :flnalIdades a que se destlnaram, ou seJa, o combate aopauper:I.sTTlO, o aumento da renda naCIonal. o desenv01vunento, a del'ii~

cr-aCl.a, a justlça social e a redução das tensões SOCia,lS urbanas.

Hoje, ma15 do que nunca, este empreendimento se tOrna impresC1ndíve180 BrasJ.l, numa fase de reconstituclonal1zação. quando estão sendo estudadas as novas bases sobre as qua'ls se assentará o crescl.mento econômico nacional. As discussões se voltam ma1S uma vez, para os desa.­justes soc1aIs, a má d1stribuIçâo de renda, o dlrelto à saúde. R a17mentação, ao lazer e uma adequada polí tlca de emprego. -

A titulo exemplificativo, passaremos a reglstrar alguns dados arespe~to do SESC e do SENAC, bastante 11ustratlvos a respeIto do tr~

balho realizado por estas entldades ..

Etn 1986, o SESC at1ng1u Unta clientela de cerca de 1.150.201 matrlc"llados em todo o país. Atualmente são 116 Centros de Atividades 5:;cio-Recreativas. 7 Centro:::; Campestres, 175 cantinas, bares e laJ'"'lc"~

netes, 14 Centros CulturaIS e Desportlvos. 56 restaurantes populan;;.18 colônlas de férlas, 271 gC'.binetes odontológICOS, 11 ba1neárl0:2um centro de :formação art~sa..Jal e 1S6 blbllotecas. CO'Ti urro total c~102.279.117 atendlfnento5 a seus beneflc1árlcs.

Esta Cl1entela percebe de O a 2 sal árlos-mínlmos, concentranao-s~.

nesta fal xa, 61,2% dos matrlculados. são. err S6%, c:r~anças e Jover ~

até 25 a'1.0s. senáo qUe 29,2$~ na f'a1.xa de 25 a. 40 a"10E. Nê. ?roI=orç~:.de 62.85-, são trabalhadores sem escolar1dade ou de balxa escol':'!'lC~

de, Sl tuando-se freqUentemente no 1 e graú.

Com um varlado lJarque de at€.ndHnento. conforme re1ata"'1cs aCl1ra t oSESC trabalha com três gra'1des programaS-:flrr,: séiúde, cul turé:. e aS51~

tênc1a, reunIndo 19 at~V:I.dades, que abalxo àlscrlrrlna'T,os.

SAÚDE

RefeJ.ções ~

ASSlstêncla odontologlcaEducação e saúdeLanches e merendasAss1stêncJ.a médica

~Desenvol vimento fislCo-esporti voRecreaçãoExpressões artí.sticasRecreação ~n:fant].l

BibllotecaDesenvolVImento artístIco-culturalComemoraçôes

ASSISTÊNCIA

Temporada de férlasCursos de atuallzação de conheC1ffientosCursos supletIVOSAss.lstêncla comunl tárlaAS:S1stêncla especiallzacaTrabalhO em gruI:'osCreches

89

o SESC ve-e se preocupando anrensementc coin as da aper-r dades accr ai eresul tantes do processo de cr-e scamen'to econêrm co , no t acament e nasáreas ur-banas , provocando, nas populações de b aa xa ren;Ia. urna der.csda a rrtenaa por equ i pamerrtca soc í ai s , cul trur-aa e e de aaude , Apesar cazaguda z.açjio destes problemas e do recrusdec~meI}to do processo 1nf1~

e t onàr-i o em 1987, o SESC vem superando os peruodes r-ece esa vo s , rea:..!."VoU sua expansão f'is1.ca e recuperou o nivel de sua r-ece i ta de. contr.,!.bU1.ção. Tanto que se prepara para enfrentar novos de aar i os , Já hav:~

do elaborado um Plano Nac a onaI para o t r-i énao 1988/90~ A p r-og r-anaçacp r-o j e t a duas r-rentes d: 't r-abaLho , 9-ue se complem:.ntam: uma _ voltadapara as necessIdades basicas de aaude , a Lz merrtaçao e educaçac e O;!tra da r-iga da ao desenvolv1mento humano - sacio, r-ecr-e at í.vo, cultural.são programas que vaeam oferecer à c La errt.e â a aqua Lo que ela. . porseus próprJ..os meios. não têm poas i.b i Lã dede de alcançar. em nave i scompativeis com a sua c onda çjio humana e que. correspondem e re t i varne!!.te, a uma complementação do s az ár-c o real. Os ob jet rvos ~ serem alca.,2çados estão ruxeeos nas s egu i nte s metas: a) Setor de~ - ex~~

são das a t.a va dade a em 37,5%, elevado OS atendimentos ti 35.6 11111hoes

em 1990- b ) Cultura - expanda r- as a t.a va dade s soe i o-cut tur-ai s e r-ecreatJ.v~s em 33,7%, para a.tang a r- o volume de 67 milhões de atendll'r.~:tos em 1990, c) ASSIstência - expansão das at i v i dade s do p r-og r-aria e:23,2%, com 29,9 rm Lhoe e de er.ennrroerreoe em 1990.

Por sua vez, o SERVIÇO NACIONAL DE APRENDrZAGEr.~ COMERCIAL - SEr~.l.:

vem se dedicando com J.negável sucesso à tarefa de aprendizagem f:

aper:fe1.çoamento prOf1.5510na1 e const a tU] ho je um s i s t er-e aberto cequaj a r i c açjio de pessoal para as a t av i dade e do setor t.e r-ci er-a o , TrÊ!vetores b às acos aa rrte t r z am a opar-ac i onaj azeç áo dos ee r-vaçcs p r-ee t ados. a) formação pro:fl.sSlonal - preparação do empregado para o trê.t~

lho, CUIdando-se da compet i b a La dade entre o deaenvo j v.i ment o a n t eg r-a;da pessoa e a aqm s.i çjio de ccnhe c amerrt o.s ca ent i r'âcos , r-ear aeeee e­cursos. semlnár1.os e pr-ogr-ar.as de- t.r-e i ne-r-ent o , b} desenJolvurento e­presarH=.1 - pr-cgr-emeçóe s dl.rlgJ..das às empresas corr VIstas ao d~s~

vo Lvamerrt o de pessoal e da or-gan a z aç ac , me'olante CUrSOS, serunárlo!::pr-ogr-amas de c apac i t açjio , consu l t cr-a a e eaeesser-ene-rto à empr-e sa;c) valor~zação prof'lsslonal - executada e t r-ave s de a t a vr dade s espec~

fJ.cas de orlentaçâo para o trabalho, de Informação proflsslona1 e ci~

diversas atividaàes de grupo, de d1vulgaçào e lntercâmblo.

Para a consecução destes objetlvos J.nstltuclonals. o SEr~f..C utl1J.Z::cinco modal1dades operatlvas: a) os Centros de Forrr.acão PrOfIS$lCnal - são. atualmente, 93 centrosde~m-;;t~lonal Q1Ve:­

'SrtJ-caclos, 72 minicentros, núcleos e agênc1as de formação proflssl"Cnal, 3 hotéIs-escolas, 13 restaurantes-escolas, total:l2.ando 214 un;­dades escolares f'lxas; b) Empresa pedagógica - são unldades que sEconsti tuem numa metodolog1a de ensino e igualmente numa modalidadEde formação proflss1onal, com Instalações e caracterlstIcas empresar'lalS, aberta ao públICO, posslbllItando aos partIc1pantes vlvere~,

to.tal ou parclalmente, as rotlnas de uma empresa real ~ Entre elas.destacam-se a rede de restaurantes. hotéis. salôes de beleza, pnstosde gasol1na, etc. Como prl.ncipal.s caract~rist1cas, cabe menCl.onar :l

atendlmento du'eto ao públlCO, proporclonando aos alunos conolçôesreais de trabalho e compatlblllzaçâo dos custos com o produto flna.~.

buscando sua auto-sustentação f.lna'1Celra; c) Unidades móveis - tr.o::=.lldaàe operacIonal pela qual 0$ programas são desenvolvldo$ fora õ~"E:Centros de Formação Pro'f1ss1onal, com lnstrutores espeCl.a11ZaÓoS cp..-:­se deslocam para as dlversas regl.ôes do l.nterlor do país e paraperif'erla das áreas metropollta'1as. atendlmento que, atlnglu, e-­1986, J~~4 munlcípl0S bras.llell"'OS d) capacltaçào ~ eT.;:r€eé. - m:::;~lldade aesehvolvlda na empresa. vlsando o aprJ.mora.1iento proflsslor-a_no próprlo local de trabalho e uma otlm1zaçào da poli tlca de rec ....-::sos hU'ila.l1os, e) teleducaçâo - é a educação por melO de correspono;­cia, ráclo ou TV I que perrr'l te ao SEhAC chegé.T' à própria casa ao tr~

balhador ou candldato a emprego. A "formação pro:flsslona1, OeV{;D-::atIngIr (T,âlS rapldamente o mal OI' núr.sro àe· pessoas, deVE: a:::O;l"tj:.anr.=.r

a evoluçã.o tecnológlca e SOC1éi1 na área d6. comunlcaçào.

O SENAC d1spõe de 15 áreas ocUpaC10naJ..S, nas quals utJ..l1za de tíla:'sde 200 dlferentes tlPOS de programaçõe;s, a saber

a) Admln1straçâo de empresa;b) EscrltórJ..o.c) Compra,d) Venda,e) Propaganda;:f) Armazenagem, embalagem e expeàlção de mercadorlas,g) A:fer1çãe e classificação de produtos vegetais;n) Comércio artesanal.1) Comunicação;j) HOSpl tal Idade;1) Turismo;m) Saúde,n) Higiene e beleza;o) Conservação, manutenção e servent1a;p) Informátlca.

Cabe especlal ref'erêncla à área da Inf'ormátIca. onde o SE~f..C ver. f~

destacando por sua~ lnovaàora, acompanhando aSSlm a era da corr:..=tação nos processos de ensJ-no e aprenà1zagerr.• Nest:: setor, houve 1...l.­

cresclrrento de matrículas de cerca de 37,6~ no perloóo 1985/H?8E.. -l SENAC verr 1.nvestindo Intensa.'liente em lflicro-cC)~?utaoores e Ol\.'Er:;::::

outros equIpa,l'lentos de apOlO graças a Ut"n convenl0 co""!" o Progra:-.G. ~:;.

Page 92: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

90

Apolo ao 'Desenvolv1.rlento de M.ão-de-Obra (PRODE!~O) e do Banco Interí.~

cucnaj de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD). neat.eca-ae , por t :-',uma outra ação de vanguarda do SENAC. qual ee j a , a c r-a açjio de: u r-, CE~tro Nac acnaI de Produção de TV. proporcionando, a meda o prazo. l.L.::instrumento adequado para novas metodoj og i as no que se refere a r-ecur-eoe J.!}.struclona15 ..

O SEIMC atua a t zvamen t e na área de cooperação técnIca rneer-nec ro-ia;e já serviu ~e mo,!elo à criação de znst i tUlções congêneres na Amér.ca Latina. Sao arurme r-oa os convêruos para prestação de s e r-va ç o cEl~brados entre o SENAC e õ i.ver-soa países La't í.no-cane r-ac anoa e afrlCa'lO~.valendo s aj.a errtar- ancjuaave , a cooperação of'e r-ec ada a outros pa'i se sde língua portuguesa. como Angola. Moçamblque e GUlné-Blssau. Arnceno plano Lrrt er-nac aone.L, oportuno r-eg r s t r-armoa que o SENAC é fllla::'Jao CINTERFOR, ór-gão da Or-gana aaçjio Lnter-naca onaâ do Trabalho (OI'I).

Toda esta estrutura voltada para a capac i t açác pr-or'a aaaonaj 'tem atraido enormemente a classe obr-ea r-e , cujo Interesse resu1 tou, em 1986-:1 ..059.613 matriculados. registrando-se. desde a c r-aaçjio do SENAC,em 1946, um total de 14...448.2...67 matriculas, sem ã nc Lua r- as ab.vld~

des específicas de assessoramento empr-eaar-a ar e vat cr-a aaçào profl.=.sional.

SESC e SENAC e as entidades co-o.rmâs SESI e SENAI, que igualmenteproduzem anes t.ãmavea e bene r i ca os à classe r nduat r-aar-a a , devem seu ai,cesso a~ caráte.t" privado ~~ administrações, buscando-se sempreos cr-r te r-xo s da e r'ac aénc a a e pr-odut f va dada , Por isso, diferer'"l-se detantas outras errta dadee or-gand z.adaa pelo Governo e que pereceram nOEc rpoaa s our-ccr-àtacoe de nossa Aônu m s t r-açâo Pública, como os ser-viços de 4tecreação cpez-ár-r a do M~nistério do Trabalho. os restaurante;do SAPS, 05 empréstimos r anance i r-os e os apartamentos venda cos a't r-evés do IAPC, IAPB. IAPI. IAPTEC, os Centros soe i ai s Urbanos, o ser-v~çó Nac acnaI de Apr-enda aagem RUI"al (SENAR) e o SAM.DU (Se r-va ç o de ;."i.sistência xêoace neeuca zr er- de Urgênc~a). Por outro Lado , SESC~SENAC, SESI e SENAI eeme r-em-ee no controle r i nence i r-c de suas r-ece atas e submetem seus orçamentos à secr-e t ar-i e de Pâ ane j anerrtc da PrêsidÊncla da República, prestando contas anuaLmen t.e ao 'I'r-ab •.mal õ~Contas da União. Todas estas entidades p055Jem r-ep r-eaerrt arrt e s gove:rramerrt aa a em seus órgãos adrm.na s t r-at r voa e r i scaa s . E os r-eauI tacospr-cnu ascr-e s até agora ob t.a doa o foram sem pesar um c en t avo nE:.S co:tas~~.~ ~~ ~ trabalhãCio-r-.- - --- - -

A supressão dos dispositivos acima menc roneoos do atual Pr-o j e't o dEOonst i tu i çác atende, portanto, a Imper-atrvos do próprio Interesse T.§.

c í onat ,

AUTOR, VERA LaCIA MENEZES DE MADEDO E OUTROS (29 O• 752 subscrit cr-e s )

ENTIDA~ES RESPONSÁVEIS,

- CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDOSTRIA;

- FEDERAÇÃO DAS INDOSTRIAS DE BRJ:.s'fLIA;

- ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS DOS SETORES DE INJuSTRIA,

ABASTECIMENTO E eRÁnco.

cor-:r5S!.: DE SISTEMATIZAÇ;l.O

EHENDA POPULAR N° PE-95, de 1987.

Dispõe sobre a formação ~ JT'âO-Õe-oZlre. nas e;-.":~

dades SESI e SENAI. er

Entidades responsáveis

- Confederação Nacional da Indústria

- Federação das Indústrias de Brasília

Associação das Enpresas dos Se1:ores de Ind:::-

t1"ia, Abastecimento e Gráfico

- Associação àos Empresár:-..os da Região l-íetropo:':.­

tana de Florlanópolis

- AssocJ.ação Beneficiente dos Servidores da -FIES:

- SESI - SENAI - CIESC - IEL de Santa Catrir.~.

- Federação das IndústrJ.as do· Estado de Santa Ca-

tarina

Relator' ConstJ. tuin'te BEW:ARDO CABRAL

Subscrita por 290.752 eleJ.tores e apresentada pelas e--::

dades assoclatívas acima mencionadas, a presente emenda vfsa a alTe­

rar> disposições do Projeto de ConstituJ.ção referentes ã. manutenção co

ensino profissioõlal pelas empresas comercia~s e J.ndust!'J.al.s para ne:-2.

I'es e CUrsOS de qual1.ficação e aperfel.çoamento para seus trabalha.':2,

l"es" em cooperação com o poder Público(art. 384), a fJ.rn de preserve.::"

a existência do SESI e SENAI como atualmente constltuidos

Conto, nesta fase dos 'trabalhos, cOMpe"te Co este Coleg~ê.:'=

analisar a proposta apenas em seus aspectos formais e cons~derando

que a iniciativa sob eXaF'e, segundo informações da Secretaria, ate:':;;

às eX2gências previstes no art. 2~ ào Reg1.mento Jnterpo para sua reg~

lar tramitação, raeu par-ecer- e no s errta dc de que esta COr'lssã~ se ma-=-I

feste pelo recebiMento da Erenda Popular n9 00095-4, reservaaê a a~::"~

ciação do méri1:0 para a ocasião prôprJ.a.

EMENDA PE00096-2EMENDA lP2073S-S

'-- -lJ tYT!Tjill= TtllTO/~unlnu.ç.o- _,

EMENDA N9

POPUL.lffi

xncj.ua , onde couber, no Capitulo VII (Da FmnilJ..a, Do

Menor e do Idoso), do Titulo IX (Da Ordem socaaj.I , do ProJeto de

ConstJ..tuição da Corms aâo de si.suanat.aaecâo , os s eçuant.es dJ..spoSJ..ti

vos:

nArt. - Compete â aoca edaôe" e ao Estado assegurar ã

criança e ao adolescnete, além da ob ser vânc.i.a dos da r'Letioa e garar­

tiaaa a.nd.rva.duaa s da pessoa humana em geral, os aequr.ntiea dJ.re.l.tos:

I - á vada , à e.Lamerrt.açâo , 2. mor-adaa , à saúde, ao la

aer e à cultura, à educação, ã d a.qna.dade , ao xeepea.t;o e à llberda=

dei

11 - à ass~stência soc.l.al, seJam ou não os pa.l.S ou

r-asponsévea s corrtir-xbu zntres do aa s cema pr-evadencaârao r

III - à proteção especaej quando em S2 tua cão de vujne­

z-aba La.dade por abandono, orfandade, exta-evao ou fuga do lar, de f a-.

caêncaa físJ.ca, .aen.s or'aaâ ou mental, l.nfraçâo às j.eas , deperidêncaa

de drogas, v i. t anu.zacêo por abuso ou exploração s exuaas , crueldade

ou degradação, ass am como quando forçados por rreces s a.dade ao traba­

lho precoce.

Art. - O Estado garantl.xá às famil.l.as que o necessi

tarem e o dese j a.rem a educação e a assistênc.l.a çr-at.ua.t.as às czaan-.

ças de zero a ae a s anos, em J..nst.l.tuJ.ções aapecí.axs COMO creches e

pré-escolas.

Art. - Toda cr-a.ança tem d i r e i.to ao ens a.no gratuJ.to

a partJ.r dos sete anos, até a conclusão do nível mêdao ,

f'arágrafo úna.co _ O Estado garantlrá à sociedade

partJ..c.l.pação no controle e na execução da política educacional em

todos os n Ivea s , nas esferas federal, estadual e muna.c.i.paL, atra­

vés de ozçenaenos coLe t.a.vo s democzatiacament.e const a t.ufôos ,

Art. - O Estado promover â , conj uneernent,e com ent.,!

dades nâoc qovez-namerrtaa.e , po Lf t.a.cas de saúde mat.exno-c.nfan t a.L e de

prevenção à de ãa c.rêncaa fisl.ca, sensorraf e mental, as aam como

polítJ.cas de a rrceçxacâo à aoca.edade do adolescente portador de de­

f1.cl.ência, meda antie o ta-e.mameneo especz.a I a aado para o trabalho e

a convavêncaa , e a facl.l~tação do acesso aos bens e .se.rvxços cole­

eavos , Com a e Lanu.nacêo de obstáculos corno preconce i t.cs e. barre.,!

ras axquatetõnJ..cas .

Art~ - O trabalho da cr.J.ança e do adolescente será

regulado em leglslaçào especJ..al, observados os segul.ntes rrl.ncí-

pJ..os:

I ídade mín.l.ma de quatorze anos para adrn:Lssão ao

trabalho;

I! - garantl.a de acess-o à escola do trabalhador me­

nor de dezo.l. to anos;

II! - dire.ltos trabalhJ.stas e prevJ..dencJ..ár.l.OSi

IV - l.sonoml.a salarJ..al em trabalho equl.valente ao

do adulto;v - proibição do trabalho .lnsalubre e perlgoso 1 bem

como do trabalho noturno.

Art. - No atend.l.rnento pelo Estado dos d.l.re.ltos as­

segurados ã criança e ao adolescente, caberão à Unl.ào e às Un~da­

des Federadas os papéJ..s normatJ..vo e suplet.lvo, respectl.vamente, e

aos Mun~cí.p.l.oS a execução das polít.lcas e programas específl.cos,

respaldados por conselhos representatJ.vos da socl.edade cl.vil.

Parágrafo únl.CO _ A leJ. determ1.nará o alcance e as

formas de partJ..cipaCâo das comunJ.dades loca1.s na gestão, no contr!2,

le e na avaliação das polít.l.cas e programas de atendlmento aos

d.J.re.ltos da criança e do adolescente, e de ass~stêncJ.a ã gestante

e ã nutriz.

Page 93: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

91

qre os 7 õ.i reaecs cepccaas da criança 'e do adolescente e garanta os

instrumentos de par-t.a.capacâo da aoca.edade nas pof.Lt.r.cas e programas

des t arradoa à superação da s a.cuaçâo atuaL

Não obstante esses números I e rc.rmemee que o quadro

de miséria, caxênca.e e eof.ramennc , vâcnêneae e degradação que viti­

ma a grande meo.or-aa da nossa 1.nfânc,1.a e adoâeacêncaa não apenas d.,ê.

ve como pode ser mudado.

Chamamos portanto os Const;.trua.rrt.ea para, acama das

bez'z-ea.r-a s doutrr.rnâr-a.as , socxaa.s , po.H'tacas ou r-e Laç.i.oses , apoa.acer­

e votarem favoravelmente esta Emenda que, se aprovada; terá e Fe a t.os

altamente POS1.tl.VOS nas áreas da sobrevavêncã a , da saúde, da educa­

ção, do trabalho, da proteção eapecae.L, da daqna.dade e do des~nvol­

vimento a.ntieqr-a.L da nossa a.nf ânca.a e juventude.

Baseados nos prancIpaos dà Declaração trna.vezs a L dos

Dírel.tos da cca.ençe - aprovada pela ONU em 1959, com o voto do l3r~

51.1, mas até ho j e não rat~fl.cada pelo Congresso Naca.onaL _ os 7 01.­

-eea.cos capacaas da Cr-aença e do Adolescente são:

- o dl.rel.to à vida

- o dJ.reito à acbzeva.vênc i.a da.qna

- o dJ.reito ao futuro

- o da.r-e a tio à a.nfernca.a e à adoLe s cênca.a

- o da.zea, to à dxqna.dade

- o dl.re1. to ao z eapea,to e à La.bezdade

cons!Para asao é pzecaac que a nova consca.uua çâc

Os deaoa,to anos.

Art. -!; rat.l.fl.cada a Declaração Unz.vez-se I dos D1.­

z'e a.tioa da Czu ança , cujos p r.Lnc.fp.i.os são a.ncoxpoz-adca a esta Const2;.

tUl.çâo.

Art. - Â. criança e ao adolescente dar-se-á pxa.or-a-.

dade mâxama na des t.a.na çâo dos recursos or-cemerrt ê r.i.os .reôe.reo.e , es­

tiaduaa s e muru.capaa.s ,

Art_ - Lea s federais, a serem aprovadas no prazo de

dez meses contados da promulgação desta Cona t.a,t.ua.câo , da.spor-âo so­

bre o Cõdl.go Nac i.oneL da cz-a.ança e do Adolescente, em substJ. tnu.câc

ao atual CódJ.go de Menores, bem cama sobre a a nscatiua çâo dos Conse­

lhos xaeaonaã , Estadual e Mun~c~pal da Criança e do Adolescente,

dos quei.e deverão paJ:t:lc:lpar errt.a.dades pjibLa.cas e pr-a.vadas ccmp.rome

t:ldas com a promoção e a defesa dos da.re.i.tos da cza.ança e do adole~cent.e ,

Art. - A cr-a.ançe e o adolescente a quem se at.rabue

a aueorc.e de xnf.z-a çâo penal terá çaz-an'ta da a xnst-z-uçâo contradl.t,ª­

r a a e ampla defesa, com todos 05 rnea.os e recursos a ela a.ne r'errtiea ,

§ 19 - A aplJ..cação à c.r a.ança e ao adolescente de

que.Lquez mede.da p'ra.va't a-o-a da Li.bez-dade decorrente de l.nfração pe­

nal levarâ em conta os s equa.nt.es prancIpaos e

I - excepcl.onall.dade;

II - brevl.dade;

I11 - xespei.co à conô a çêo pecuj.a.ar de pessoa em àese.!!

volvimento.

29 - 1:: e s t abeLeca.da a a.narnpu'tabi.La.dade penal até

JUS T I F I C A T I V A

As en t a dades abaaxo-cas s i.nadas , que apresentam a Emenda Popular "cr-aence , Prl.or~dade NacaonaL'", dl.rl.gem este dccumenco

As aemb Lê i.a Naca.oneL Cona't.a tiua.n t.a , na Eo.rma do Art. 24 do seu necu-,

mento Interno, com a Ea.na La.dade de alertar para a gravíssJ.ma sJ.t~a­cão da anfânca.e e da juventude bras a í.e i r as e de contrr i.bu i r- para qUE

a nova Cons tu.Eua çâo contenha d:lspos:ltl.VOS a.ndaspen.s âve.r s à pz'o-no­

ção e à defesa dos daxei.cos da craence e do adoLeacent.a , prunc i.pa i.s

vitl.mas - porque em geral a.nde f e s aa -, da cz-a se econôll~co-socl.al e

de valores que abalam o País.

Ass am, Constatamos que em 1986 morreram no Bras.!l

400.000 cz-a.ancas de O a 5 anos, por doenças perfel.tamente evi.t.âve zs ,

Isto eq'ua.ve.Le ao efe~to devastador de 5 bombas de Ha.z'oshama em ~pe­nas um ano ,

Por outro lado, dos 66 rm.Lhôe a de bz-as a Le i r-os entre

O a 19 anos temos ho'j e no Br-aaa.Le

- 45 rru.Lhôes v i.vendo em condacôes sub-humanas

- 2S ma.Lhôes em s acuecêo de alto rl.sco

- 15 m~lhões sofrendo de âesnut.r a.çâo crêrc.ce

- 12 rru.Lhôea abandonados ou órfãos de aes s a s t a dos

9 trlJ..1.hões obrJ.gados ao trabalho precoce

8 mi.Lhôes em a.dade escolar sem acesso à escola

7 milhões protadores de õe f acaênc i e {fLs i.ca , sen­

sorl.al ou mental), sem a t.endamen tic espec.ia La aado

- 7 lTIilhões vl.vendo nas J:uas e praças

4,5 rnl.lhões de rnenl.nas e moças lançadas à prostl­

tUJ.ção (2 mIlhões das qua.ls com l.dade entre lO e

15 anos)

centenas de rnJ.lhares confl.nados en l.nternatos-prl

sôes, em condl.çâes desumanas

- dezenas de rnl.lhares presos 1.rregularmente, vít~

mas de maus-tratos e degradações de todo tl.pO

- vár).os ml.lhares mortos por SUl.cídJ.o todo

- vários rnJ.lhares E:!scraVl.zados pelas drogas

- várJ.os Jn3.1hares tentando o sUJ,.cíd).o

- vár1.os m1.1hares muItl.lados por aCJ.dentes de trab~

lho

- várJ.os mJ.lhares mortos anualmente na v).olênc1.a das

grandes c~dades.

Assim Como ê o futuro da pátria que está ameaçado pe

lo desumano presente a que condenamos a ma1.orJ.a das nossas c.ru.anças

e Jovens, e o amanhã da pátr1a que será resgatado se, em dl.gnl.dade

e solidarJ.edade, soubermos darmo-nos as mãos para t.ransfol:Tnar essaxeeLa.dade que nos envergonha Como Nação cav a.La.zada , e ante a qual

o s a Jêncao e a oma saâo , maa s que cumplJ..c~dade, s1.gnif~carn falta "de

BJIlor ao Bras1.1 e de oompr'omaaac com O seu grande de s t a.nc ,

AUTOR, HARIA APARECIDA LUlA DOS SANTOS E OUTROS (70.324 subscnt2res)

ENTIDADES RESPO"SJ(VEIS,

- FEDERAÇAo NACIONAL DA SOCIEDADE PESTALOZZI

- AçAo - VIDA;

- SERVIÇO NACIONAL JUSTIÇA E NAO-VIOLtNCIA.

COMIssAo DE SISTEMATIZACAo

EJ.1ENDA POPULAR ~Çl PE-96, de 1987.

"naspôe sobre os darea t.os e qaz'arrta a s da c.r aança edo adolescente _u

Entidades Re sporis âvea.s ,

- Confederação xacaonm dos n i spos do Br'a s a L (CN3B)

- Socaedade Braaa Lea r a de Peda.atiza.a (SBP)

- Federação Nac i.cna L das Scc a.edade s Pe s t.e.Loz aa,(FENASP)

- MOVl.mento NacJ.onal MenJ.nos e MenJ.nas de ~ua

- Frente Naca.oneL de Defesa dos Da r-ea tos da Cr-a.anç a(FNDDC)

- serv~ço NacJ.onal .rusc.rca e Não-Vl.olênc~a

Relator: Const1.tul.nte BERNARDO CABRAL

Subscrl.ta por 70.324 ele~tores e apresentada pelas

entJ.dades aC3.Ina mencl.onadas, a presente emenda VJ.sa a l.nclul.r, no

TitUlo IX - Da Ordem Social - d).sposl.ções sobre os d1.reJ.tos e ga­

rantJ.as da crl.ança e do adolescente.

Corno, nesta fase dos trabalhos, compete a este Cole­

giado anall.sar a proposta apenas em seus aspectos fOrma1.5 e cons1.d~

rando que a l.n1.cJ.at~va em exame, segundo l.nformações da Secretar1.a,

atende às eXJ..gêncJ.as prev1.stas no art_ 24 do Regimento Interno para

sua regular tram~tação, meu parecer ê no sent~do de que esta Conll.S­

são se manifeste pelo recebJ.mento da Emenda Popular nl? 00096-2, r!:,

servada a aprec1.açào de mér1. to para a ocasl.ào próprJ,.a.

Page 94: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

92

Cons ti tuinte Subscr i tor: *=---------tc«snTl,mm:S<b:DlJTOl-----------,

'''.,* Item V, Art. 24 do Regimento Interno da AssembléIa \acl.on~] Con~

ti tuin te.

I'L[".R'o/CCl./lSSi.o/~\lOC(;Il~SÃD ..,

r.T-------------TU.TO/JUSTlnc.~i.!: _____,

EMENDA PE00097-1EMENDA lP20767-3[! CO~STITUI~l E CELSO DOUR.\DO

rUJ·al.

El:El:DI. KP

~_-_-_-------_T(Jl..ONUST''':A;.:-- _,

t neí uí., onde oouber; no cap-i t uí o II (De. Pcltt:'.::~ AgT':­

ool.a , Fu,.d....á:r .... a e da Re fo vria Agrária'!, do ~~:;t~Io i :;: (Da. [,2'':",- E:J:­

nôm:l-ca), os seguintes art7-gos:

EMENDA PE00098-9EMENDA lP20734-7t' ELIANA CANDIDA DE ..1ESfJS EAUctUTROS

~__-- '~[lIA_,O/cOll'SS.ic/SUB:l)lIlSsic ,eEl:El,'VA POPULAR - PLEI,J?10

Art. - LeI estadual d asp o r-à sobre a c r i aç â o de Gua.!'.

da Muni.c Lp a L, nos mun í.c Ip ros com mais de cem mi 1 hab i tan t.e s , subor­

dinada ao Prefeito Nun a c ãp a I e com a função de auxa Li a r e s das For­

ç'as Pc I a c La as ,

Inclui. onde couber. no Capítulo n' (Da Segurança PQ

b l Lca) , do Título VI (Da Defesa do Estado e Das Instituições D~r.'OCT~

ticas) os seguintes e r t i gos

"Art. - As Forças Po I a c a a í s e os Corpos de Bcr.be a r-os

são ãns t Lt.ua çóe s permanentes e regulares, destinadas ã p r e s c rv aç ão

da ordem p iib La c a , com base na h r e r a r-qua a e d r s c i p l ana , sob a 8utor1:.dado dos Gove r n ado r e s dos Es t ado s , dos 're r-r a t.ô r i os c do DIstrito F~

de r a L, podendo. cn caso de estado de s f'c ao ou ant e r-cençãc Fc de r a I

ser s ubne t rdas ao comando supremo do P're s aden t e da Rcp iib Laca ,

E~IENDA h'

POPUl'lR

JUSTIFICATIVAP.:ll'áçl'afc lJriac - O USQ do 1."':';~: r~~'.1:í de ..e ,".I-p'i~

funçã.o social, defif-1-da e r- lei.

Os governos que se s uccde r an no Br a s a L, a parti r do

Estado Novo, de s f Lgu r a r-art o papel Lns t.Lt uc aona I das polícias esl.~

duais, isto é. o de ga r an t a r- a segurança do c ad ad âo . Lm dc t r r n.c n t odesta. e em função da segurança estatal. as forças pOl1C131~ fc r e r­

objeto de rri Lr t.ara zaçâo Lncomp a t fve I com as suas tarefas, er- mana>

festo p re j uf z c para os seus con t a.ng en t e s funCIonais s uba I t e i no s cben

como para o seu r-egu Le r desempenho. Pe r Fe r ta e t r r e spondfv c I rela­

ção entre causa e efeito

Em tempos de Cons t a t ui.n t e , a l me j amos a ncde rru caç ão

das Lns t L'tua çóe s n ac a ona Ls , den t r e as qua a s está a nc Lu Lda a Polí­

cia. E ne cc s s â r a o t i a-is Eorma r as an s t t t.m çêe s , c o r r r g t ndo d i s t o i >

çôc s e a j us t ando-ca s ao e s t ãg i c derioc rji't r c c da s oc r e dace b r e s i re r­

r a . Esta Bmenda Popular não t.e-n o pr-opô s t t o de "acabar" a Po l f c a a ,

coroa aflrnan insidIosarente os lnlffilgos das refor,as, os leacio­

nán..os de scrtpre ,Os c í ô adâos e entidades que. v a Le ndo e s e de faculda­

de conferIda pelo Rebl~ento Interno da Assenblé13 \acIonal ConsL~

'tu i.n t e , subscrevem esta ertenda , mais que um direito s ub j c t i v c cÀer

CI tam o sagrado dever da participação popular eri de c i s êe s Ir-pc r t ag

t.e s da Naçâo , Tudo. aliás. se resume no c da t.o r a a I "Questão Insti­

tuca cna l ", do JOR\AL DO BRASIL, de 07/12/86, CUJa conclusão é in­c i s i va . "A s cc a e dade tem todo o da re a t c de esperar da ConstltU1.n­

te uma r-cde Ea.nLçjio competente do s a s t eraa p oLa c i a L, de modo a res­

tabelecer sua origem CiVIl e r-c í.ncorpo r ã-n o às suas funções prlm~

rias de segurança pública."

Al'Z::. - Le i eS-Pê.;:(f'l,ca, a sal' P1':;"""':2::'::':: ~; ~ •.~=: de ...­

cxc, diep:=Ol'á s oê-r-e os oô,j,;;'ti;;:;s e "/..':S~l'a"'e":-,;~ C~!! :;:::~"'!!:2 a;_-'-r.~::::..

Art -;. re:~.:r""'= agráf'''':l, âe e xe i v e i-:a c : ....;;€r;.i. ::.::::Pre e-ude rzt e d~ RepúbZiaQ, z€1.'ã feita O!i.rr t-e x-rae iy.iE.:::ç:.;ra:i:ze, CJ€

morprar- f ..m.;ão s oo tc t : pela âeeaprop vtaç.ic ps r ir. • e z ace e ':,-~:.~~,

d i an t e in.doEr..z;;.;~; .:~eta e pl'i ...í:o, p~g:::e ac t-e'.f'oi:;;r-:'::;; e .. i:'1;<..~';

e a terra nua ePl t{;;ui-os da âí vi âa Jgl'Er7-a, (1:;)- p.r z s c âe at? t-i,.rE:

anos, 8/"'í prtõE'taç~é::: ari..:at-s e sucessivas, c s ... c:E .. :::.. :.2 ,32 a.::.:::: ...

l'e",ão Plone tál'ia.

c.1US TI FI CA'JIl' )

t do oonhe a ir.en t-o de todos qice c Br ae i: ~ e e ce e e t. i:a zs

uma poZitica aÇJricola que aT'ipare o proâu tor , e e tií-nu i e p·v=,.{çã~ ::.i

a i-uretvtó s e evite o ê xoâo vur-al ;

que pernt-t::z o acesso à <:€I';l"'a de co de e o s b r-c s c t eç r z e a",.; • .;.:'<1 de e-:-«

[ar "j:l'oduzíl';

grál'ta.

AU'IOR: ELIANA CAIlDIDI D~ .JESUS E GUTliOS (43,275 e ob e a r i z z re c t

ENTIDAD[S R[SPO~SÁYE1S

- ASSOCIAÇ),O DOS PROFESSORES LICE'.CIADOS DA BAHl.\

- ASSOCIAÇAO B[~EnCIHTE E CULTURAL DA POLfCIA Cl

VIL DA BAHIA

- SINDIC~TO DOS JOR'.ALISTAS PROFISSIO'.AIS '.0 [51A­

DO DA MHIA

EN'IIDf.DES RESPO:.Sl.VZIS

- COl.'F2!JE:RJ-ÇJ:J 1.J.':IO;;AI.. DI- JlGPICULTi.-FJ.,

ORGfil.'IZl.çAo Dt.5 CDOPERr.~lrAS BRI.SII.E:!PtS,

- SOCIEDADE' RUR/,:' F!PASILEIRt..

COl:IssKo DE SISTE1JATIZI.,;ÂIJ:

CO:IISSM DE SISTE\I~T1:ArAoEmenda Popul.a» n9 PE ge-9, de Z987

1. Lnde La r c a proposta de emenda of'o a e c i d a , de aco,!do com as Informações da Se c r-e t a r aa

Z. Dê-se c i.ênc i a ao lntelcssado.

Bn trida de e Re e por s à-ce ce s

- con feâeroçiic l;ac:~....al da Agroieult:vl'C;

(./.l.....t,n.-. ../J.r...:7Consti tU.1.';te -~TkONSO~HOS

Presidente

- Organ'tzação das C~=pe!'ati1;as Erasileiro.::.:::;

Page 95: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

Subscr'; .. a pn' 4~.275 e l e-i t or c e e ap ve s en z a d x ;,;::::;- f -!tn âaâee aee oo i ati-ivae ao t. r-.;: "'encionadas, a pree en te er-endc ...--:.e.;: __ Ire forna agrária ..i ue t:a oi-e p e rr-i t a o aoeee o à t e rra de toic.:;::i! c;.::~e-í l e-i ro s at<e nela dee e i'e r ;:l'oãuzil' (Tit.A.la V;II~ Capitu?e]~ _ -~

poZit ..ca Agrí.coZa, F<-lr.~i5r::;; e da Re tor--c ~gt'ár:'a) e que ~erE __=:.-.~~=--, Itivada €rr, terras -í-ne xp l ora i ze , qu(' não CÜ:"-;-2'''''''' ;.,(,.çào so!:!-:.:::.:, .. ~

-te indenização just.a e pr€ ~ t.a , -,

COT'JO, nesta :"~se dos trabalhes" oovpe t:e a ee ee ac: ..--

g'Lado anaZ1.sQl' a propc;st.a cpe ace en seus c epe cc o s forr-cn:e e ;::;l;s-:.i"'-I

rando que a iniciati-cQ e cb e acme , segundo iy.:~Dl'.... aç5€;: d:J. Se cr e ..c:r:-"

at-en de às exigênc",Qs pY'eV1..S~af3 no art. 2~ de Fegin;c1.to In::er>:::; p:;:~'.:

I sua regular tramitação~ m~ ... parecer é no e cn tn-do de q ae e e e c Cc-:.=­

são se nan-i fe e t:e pelo rec€?;!.n:ento da Enen da Popular r.9 OCCP5-E~ T",­

servada a apre e-i açiio de l'iér':.to para a ocasião p1"ó[-l'ia

EMENDA PE00099-7EMENDA lP20768-1l: ro~STITUI\TF \ILSO~ GlRSOX

=--------------nuO/JtlsTln'é.çie --,

El-JEXD-\ N9

~

L, Inclui, onde couber. no Capítulo I (Dos In.t e i t.o.s

Jndí.ví.duaa s) , do Título 11 (Dos DIreitos e liberdades Pundar-en t a a s )

os s e gu a.rrt e s artigos e parágrafos

"Art Todo ser humano t cn direito m a j aer.âve j '"1da que deve ser respe L't ada e protegida, desde o mor'e n t o d a conce-.pçâo"

§ 1 9 - Ficam vedados o Lnduc ãment o , a â ns t a g a ç ào cu

o eux.í j í.c ã restrição da na t a Ladade por .parte de o r g an a r.aç ê e s p ar-'

ticul ares ou e s t a tãr,s •

§ 2 9 .. São vedadas a manipulação e xpe r-a.nen t e I ou e.:5.

ploração do embrião hunan c , e toda ãn r e rvençâo sobre o p e t r i mon i o

genê t a co da pessoa humana, que não VIse ã correção de ano-r a La as ,

§ 3 9 - A ajuda e confima ca , nas relações mr e i nac í.o-

naã s , não pode ser conda c Lcn ada pela aceitação de programas de coE.

t r a cep ç âo , de es t e r a Lddade ou de aborto.

24 Insere. no Capi"tulo 111 (Da Educação e Cultura) .éo

Título IX (Da Ordem Social), o seguinte artigo:

Art. - O ensino religJ.oso. de matrícul a facul tatl-va, constitUIrá disciplina dos horárIOS normais das escolas, eJr t,2.dos os graus.

3. IncluJ., onde couber. no Capítulo Yll (Va .Fdjlí1la

do ~fcnor c do Idoso), do Capítulo X (Da Ordem SocJ.al). os seguIntes

artIgo e parágrafos:Art. - A fawílJ.a é constItuída pelo caSé'nento lndi§.

solúycl e terá dl1eito ã proteção especial do Estado

§ lQ - E rcconheCldo aos paIS, de falma e:\clUS1\3,C

direIto de delIberar sobre o número de fJ.lhos. de acoldo cor' a or­

dem moral, excluídos os recursos ã contracepção. ã esterlllõacle

ao aborto.

§ 29 - O Estado velslá pela preser"ação dos \a]oTes

fundaf'entais da fani:l1.a, l.'l'.1pedindo o atentado ã moral e aos bc:\:;.

costumes pelos meios de COMunIcação SOCIal.

JUS T I F I C A T I V A

A famílJ.a, SOCIedade~, existe antcrlOlrcnte ao

Estado e a qualquer outra coletlYldade. Por 1550, ela ter 01r(:lt05

prôprlos e :lntangÍ'veJ.s, que devem ser reconhecl.dos e respcl tados p~

lo mesmo r:stado, em nome do Dlrclto e da Justlça, independentemen­

te de qualquer posJ.cl.onarr.ento político, conceptual ou rellg:lOSOAssim, urge seJam reconhecidos e assegurados pela n~

va ConstitUIÇão do BraSIl ã Família, todos os direitos que lhe são

próprios, exclusivos e inalIenáveis.

Dentre estes queremos ressaltdr, aqui, seJa pela sua

,PTJ.ma2ia. seJa pelo desrespeito e ameaça com que são ou podcIl' ser

postergados. os scgulntes d~TCitos fundamental s da Far.íll3

93

1. A Farnrl ia (não a chamada atualmente "un i âo o s t ã­

ve L?, que suplantou a Eamf l a a legítima e or i g í n âr í a) , ~!...L~t;..l?

natural. ê constituida pelo casamento J.ndissolú\-el e deve merecer a

proteção e sp e c a a I do Estado.

1.1 A Famíl1 a t.en o d a r-e Lto de e xa s t a r- e s e r de Eenda

da como "cc Lul a mat.e r-" da sociedade, com da re í t os na t ur-a a s ~­

~ aos do 'Próprio Estado - ans a s t ãmos - po-r 1.550, o d:lYó~ fere

a própria cons t a tur çâo do casamento e da Farr f I La ,

1.2 O dd vo r-ca o carm.nhou e feriu denais a Par-f l a a no

Brasil Quando de sua Ln s t í tud çâo , Já se ap on t avarn seus c e t as t r-ôf í>

cos r-a Le s , Após una década. urge repensar-se o p rob l c-r a Qt.e suas

consequências r uanos as s e j am sustadas em seu crescendo geor-ê t r-aco e

tenhan um paradeiro o número de d i ss o j uçõe s . O Brasil. de ho j e e

de amanhã, há de ficar dev endo aos a't'uau s Parlamentares Cons t.a t.u i.r.>

tcs esta patriStica benerre;~ncia:

2. :E direito inalienável dos pais de La be r ar- sobre

plane] amento fani 1 La r , de t e rnu nand o o niirse r-o de f a Lho s que: de\'a-

ter, de acordo com a ordem moral, que excLua o recurso ã ccn t r a-

cepção. ã e s te r í.Lr dade e ao aborto,

2.1 Cons t a tu í , POIS, grave ofensa à dd gn a dade da pe~

soa humana e ã propria Justiça. a intervenção de organi2acões parti

cu Lar-es (máximo de empresas multinacionais) ou estatais. f o rmen t an-'

do a restrição à n a't a l a dade , Por ISSO. nas relações an te rn ac acna Ls ,

a ajuda e ccnônu.ca para o de senvo Ivamerrt o do Brasil não poàe J5~o!!.

dicionada pela aceitação de programas de contracepção, de esterilI­

dado ou de aborto.3. O aborto ê uma VIolação direta ao d ar-c r t o funda ­

mental ã VIda do ser humano, que de v c ser r e spe í, tada c protegi da ~.2.s

de o momento da concepção.

4. Também o respeito pela dã g n a d ade do s e i hurt an o c~

c Lud qualquer manipulacão experimental ou exploração d(\ er'b r a âo hu­

~2. e toda a.nt e rvenc â o sobre o patrlT;\õnio aenê t i co da pessoa hur.!

na, que não va s e a correção de anoraaj La s , ccns t i t u r ur-a \ a o l aç â o do

'da r-ed t.o ã a rrt e g ru d ade física e moral do na s c a t.u r o e está err contra­

dição com o bem êtico da Família.

S, Duas exagêncr a s fundamentais ainda ne c e s s à r a a s p~

r-a a e s t.ab r Lad ade e segurança da Pamf La a , aliás con s t an t os das COT,~

't Lt.u a çôe s anteriores,

5.1 Que se assegure ensJ.no rell&io50 a tOê~5 cs brasi­

leiros, não obstante o p r ancIp r o , aqui r e a f a r-naco , de GU':; a educa-

ção integral dos Fa Lho s é d Lr e a to natural e dever ana I i cr-éve í dos

pais.

5.2 Que o Es t ado não pe r-n í t a a c o r r up ç âo da Ean I l a a ,

cumprindo-lhe velar para que todos os meios de comunicação social (

especialmente os que penetram no rec.esso dos lares. cor'.o a tele\ 1­

são) não atentem contra a moral e os bons costures

ENTIDADES RESPO~SJ\VEIS

- SOCIEDADE BENEFICE\TE DE ESTUDOS DE FILOSOrI~

- UNIÃO CrVICA FEMININA PARAXAEXSE- ASSOCIAÇÃO DE A,TIGOS ALUXOS DE EDUC~~D~RJO JESUr-

TAS - A.S.LA.

CO~IISSÂO DE SISTE~"TI :~ç~O

1. IndeflTo a proposta de cI'1enda ofe!"ecida. de acordo

com as informações da Secre"taria.

2. Dê-se ciênc3.a aO interessado

.. Item y. Art. 24 do Reg1mento Interno da Assembléla 1'-.acJ.onal Con.2,.

tI tuinte.

Page 96: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

94

EMENDA PEOOlOO-4'EMENDA lP20769-0'

• 1'.. 1I:1l ....,c'eo..l5'io/$.\lIl:O.. ,'sio ~

(l E~IENDA l'OPUL....R - PLENÁRIOr.r TUlD/JUST"ICAÇ;;:C --,

El-IENDA N9

~

Mod~fica, a Título X (D~snos~ções ~ran5~tór~a5), o oue se

segue:

"flubstJ.tua-se a redacão do art. 4Sa do er-ojet.o de

ConstJ.tu~ção pela seqUJ.nte:

nArt .. 458 - p. el.eicão do czôxamc Pz-e.aaden tre da Re­

pública será realJ.zad·;-;;'~ à~ 15 de" ncvembxo de 1988 (Ht:T"l rm L nove­

centos e oitenta e OJ.. to), com a nosse do e Le a to no ô a e, 15 de marcc

de 1989, quando se encerra o mandato do atual tJ.tula1:" do cer-oo c "

JUS T I F I C A r. Ã O

Além do -ce rmanerree , a ConstJ.tuJ.câo em elaboracão deve

cuiâar tiembêm do transitiôz-ao , Aí ê fundamentaJ. esta.oeJ.ecer-se clar~

mente a eleJ.ção do próximo Presidente da Renúb12ca oelo voto d~r~

to, secreto e uni.versal. O curncr.imenec desse compxorru.s ao é ansi.oaa­

mente esperado pela Nação.

A Conatia.tiua.ntie tem ccmoe-tiêncc.a 'car-a fazê-lo, como Já r-e

conheceram, em man2festações púb12cas, tanto o Pres~dente Tancreêc

Neves, como o Presidente José Sarney. E ambos comnxo-ne tie r-am a

palavra em favor de um mandato de ~uatro (4) anos, o Que S2an2f2ca

d2zer que a oróx2ma ele~ção tem çe ser real~zada no d~a 15 de nove=

bro de 1988.

Bssa proposta de emenda, subscr~ta nor rnllharcs de ele~

tores de t.-Otlo· o nxas a j, , LncLu s a.ve 'constitulntes, com o resnaldo r;;;:çrimental das enteidades adiante ncma.nadas , formaliza a vontade eleqüerrte dos bxesd Lea.xcs , -

AUTOR: CARHEN LIDIA RAJ'tOS LEImE E OUTROS ( 96863 suoscr i ccre s)

ENTIDADES RESPONSÂ'UEIS:

- FEDERAC"ÃO NACIONAL DOS~ JOR.."-:ALISTAS

- INSTITU'1'O DE ARnUImE'J'oS DO B~SIL

- FEDERACÃ0 DAS ASSOCI]'.CÕES DE Er':GENHEIROS AGROr.;;O!:os

DO BRASIL.

cmuss1\o DE SISTEfl.1ATIZhrÃO

EMENDA POPULAR N9 PE-1DD-4, de 1987."Pf.xa a oxôxama e.Le a.câo orres a.denc a a L nara 15 de nove:,

bro de 1988".

EntJ..dades Re acons âvea s e

- Federacão Nac~ona1 dos Jornal~sta$

- InstJ..tuto de Arqu~tetos do Bz-aaa L

- Federacão das aesccaecôes de Bncrenhea xos Aqrônomos de

Brasil.

Relator: ccnsec.eua.nee BFl?N~RDO Cl\.BRAL

Sulascz-a t.a Dor 96.863 e Lea Ecxes e acz-eaerrtacte pelas enti

dades assoc~ativas acama me ncacnades , a nresente emende visa alt;

rar ô i.anoai.çâo do r-ro j et.o de Constituicão referente a mandato nres.=.

denca.a L (art. 458) de modo a que a e texeêo do cz-ôxamo rrre s a.de ntie 5~

Ja realizada no dia 15 de novembro de 1988, com a ncaae do c i ca tcno dia 15 de margo de 1989.

Corno, nesta fase dos trabalhos, co~~ete a este Colecria­

do ana12sar a pronosta aoenas em seus asnectos forma15 e cons~dera~

do que a l.nic~atlva sob exame, seoundo ~nfor~acões da Secretarla, ~

tende às ex a.crênc xas orevieuas no art. 24 do Recamerrt.o Interno nara

sua regular tram~tacão, meu narecer é no een-t a.do de que esta ccma a-'

são se man2feste oela recebimento da Fmenda Popular n9 00100-4, re­

servada a anxeca.acâc do mér3.to nara a ocasi.âo orôoxa e •

EMENDA PEOOIOl-2

EMENDA lP20nO-3 ."".------~J~ ..""'~t:}mRIA HELENA TOSTA BBRLINEK E OUTROS _ e:-- 1

~ TUTO/JU.TltlCl<ção-------- --,

EMENDA N9

~

Inclu~, onde couber, na Seção II {Da Prev~dênc~a __ So­

c~al}, do Capitulo II (Da Segur~dade Soc~al), do Título IX (Da Or­

-dem Social), os eeçruarrt.es d i.spos i ta.vos s

"Art. - f: assegurada apoaerrtador-aa ao Er-abe Ll-ado.r e

I - Com 35 anos de trabalho para o horiera e 30 anos

para a mulher i

II - Por veLha.ce aos 65 anos para o bcciem e 60 'anos

para a mulher i

III - Por LnvaLa.dez i

§ 19 A Lei, estabelecerá tempo a.nâez-Lor- ao pcevas t;o

no a.nca ac 19, pelo exercício de ativJ..dad~ noturna, de -, r-eve aarientic

penoso~ insalubre ou per~gosoi

§ 29 Os proventos da aposent.edora a doa trabalhadores

SERÃO IGUhIS A MAIOR RE:m~';SAAçÃO DOS OLTI!10S DOZE HES::;S DE SERVIÇO,

verif2cada a regularidade dos xeej usces ee.Lec-a.e a s nos 36 me aea an

tie.r.i.orres ao ped a.do , çar-anta.ôo o xee j uscamentio para preservação de

seu valor real, em épocas e datas do da s s Lda.os das .re specmves c~

tegorl.as t.r-ebaIhi.at.as , r-e apea.tiados cargos, funçôes ou posto em que

haJa ocorr~do a APOSENTADORIA;§ 39 O valor da pensão que couber à dependente do

trabalhador não será a.n f e r a.oz a 80% (co.t.ent.a por cento) do s e Lárao

pu proventos e nunca será ~nfer~or ao salário mínimo e a.naj.fenévcã

em caso de novo matiz-amôna.o ,

JUS T I F I C A T I V A

Essa emenda, patrocinada por errta.dede s as rna a s r epz-e-.

sentat~vas, corno Fórum Nac~onal da Terce~ra Idade, S~nd~cato dos

l~etalúrg~cos de' são Paulo, Sa.ndac atio dos Advogados, s meaceeo dos

Enqenhea.r-cs , Federação dos Trabalhadores nas -Lndú s t.r-a e s Qu!n~cas do

Estado de São Paulo, As aocaaçâo Santa Lud s a de ll~3.r~llac, U"11ão de

nujhezes , Novarrenbc Negro, Aasocancãc àos Jíoz-adoz-es das CO::.:;':S:I e

II de Itaquera, foi aubacza.Ea por 32.475 e Le a.tior-es ,

A proposta popular obJet~va que a Aposentaêor:..a dos

Trabalhadores se faça. pelo salár20 maas alto do ano er- que o :'1esnc

se aposenta e pelos d~reJ..tos da Terce~ra Idade Na Co~st~tu~nte.

A const a.t.uacâo nreaxLeaxe não ôe i.xar ê ao c.esa:-.paro gu~

torze rm.Lhôes de a.doaoa e ma Lhôes de trabalhadores que tê.... àl.re.=.

to a uma aposentiadoxa.a d2gna, após trr i.rrc.a e c a.ncc anos de trabalho

d~uturno pela grandeza do Srasil.

AUTOR: nARIA HELENA TOSTA BERLINEK (32.475 subecr a eore s I

ENTIDADES RESPONSAvEIS:

_ Fórum Hacional da 'l'erce~ra Idade

Sindicato dos Metalúrg~cos de são Paulo

- Sa.nda.catio dos Advogados de São Paulo

COl!rss~o DE SrSTEHATrZP.çiio

EMENDA POPULAR N9 PE 101, de 1987

lID1.spõe sobre a aposentador~a dos trabalr~

dores."

Entidades Responsãvcis:

- Fó~urn Nac~onal da Terce~ra Idade

_ S.ind~cato dos Hetalúrg~cos de são Paulo

_ S~nd1cato dos Advogados de são Paulo.

Relator: Const2tu~nte BE~;ARDO C~~;L

Page 97: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

Subscrita por 32.475 ele~tores e apresentada pelas e2

t~daães acima menca.onades , a presente emenda propõe que se a.nc Lua t

na seção II, do Capítulo II, do Título IX, d~sposJ.tJ.vo detern~nan­

do que os proventos de Lnatri.v.i.dade dos trabalhadores s e j a pago pe­

lo aaLâr-a.c maa.s elevado do ano em que o mesmo se aposentou.

Corno, nesta fase dos trabalhos, compete a esta ccrus.,

são anaLa aax a proposta apenas em seus aspectos Eoz-rnea s e con s a.de-.

rando que a a.na.c a.at.a.va em exame, segundo anecrmecêe e da ãecr-e tia r a.a ,

atende às exa.çêncae.s pz-eva.atiaa no art. 24 do neqamencc Int,erno pa­ra sua- regular tiz-arru.tia çâo , meu parec~r é no aerrta.do de que este CE,

legJ.ado se manJ.feste pelo recebJ.Mento da ~Menda Popular n9 00101-2 i

reservada a apreciação do mêrJ.to para a ocasJ.âo próprJ.a~

./J--f.-~../J-v.'v<-.r;Constitu1nte AFONSO ARINOSj!

r-r es í õen t,e,

EMENDA PE00102-1EMENDA lP20771-1tJ JOsl:FA D" SIL"A N"Rr'110 '~'~UTROS

TI:XTOIJ.lSn";&;io --,

Er-.IE~DA NO

1. Dê-se a s e gua.n t;e redação artigo da Seção 11 (Dos

Servidores Pjib La co s CJ.vJ.s) do Capítulo '-111 ÇDa Adnum s t r-aç âo Pú-

bíica) :

"Art. SE •• ~ ••••

§ 19 - ....

§ 29 - São e quava l en t e s os cr i têr t os par a a aposentf:.

daria e transferência ã Lna t av a dade no s e rv Lco p iib La co c i v a I e TIal..!.úa r , exceto quanto aos po La c í a a s cmd La t a r e s , que se a na t ava r âc \."olu~

't a r-aanen t;e aos trinta anc s de s e rv acc , com p r ov ent.o s Lrrte g-ra a s?",

2. Inclui. onde couber) no Capítulo 1 (Dos DIreItos!!!

d rvâôuaa s ) , no Título 11 (Dos Dar e at.c s e La ber dad e s Fundar-en t a a s j a s

s egu í nt e s a Lfne a s ,

"Art. 12 •.•••..•

j) ninguém poderá ser preso senão em flagrante de de­

l~ to, ou por ordem escri ta de J Ul Z competente.

) qualquer preso devera ser encaminhado) no máximo ~

até 12 horas após efetivada a prisão. ao Juiz crJ.mJ.nal, que lnJ.cia­

ri a instruçio. garantindo-Ih3 a mais ampla defesa."

1. ,!USTIFICATI"A

Pretender-se que um po Ldc a a Lc-md I Lt a r , que ge i a Lment e

an gr e s s a nas Corporações PM apõs a t Lng a t em a ma â o r a dade J con t i nue

trabalhando em um se rv í.ço grandemente desgastante será impedir a r!.

novacâo dos quadros e. ao mesmo tempo. cbr a ga r a que os Es t ad o s

membros tenhan suas PN com homens que. deva dc às a.dad e s , Já 1120 coa­

seguirão p r cduc â r em J.gualdade de cond a c ôe s com aque Le s que deve r-âc

substi tuí-los. A a dade , conquanto dê ao po I i c i e t cru i r 't a r exp e r-a ê-v­

c i a , também lhe exaur e as forças nece s s âr i a s ao exe r c Ici.c n l er c ':'aprof~ssão. Alem do maJ.S. como ê notório, os polJ.cJ.BJ.s-nJ.litares.se­

ja pela condição de po La c a a Ls , s e j a pela. de s uj e a t o s ã dJ.sd?lJ.na,1.

lltar. não possuem Jornada de trabalho (l. -,a. COl"\O os dema a s 't r aba ­

lhadores bra s a Le a r os ; o turno de trabalho que eÁccutatl. nos Esti.id05

membros sempre carentes de recursos, ê sempre super~or àquele ouese

exige do comun dos mortaJ.s, na malor13 das \-czes fazendo-s~ a àe­

soras, em período noturno) com parco espaço de terrpo que lhe. possi­

bílJ.te a recuperaçio e o lazer. ~ão se pretende qualquer benefíCIO

maior do que aquele que ja lhes regula o tempo de serviço que e1"'­

prestam ao Estado; pelo contrár10 .. pretende-se unicamente que não

se lhes seja exigida condacâc que lhes Jmpo s s ãba.Lí t e de t r an s f er ar-,

se ã reserva remunerada enquanto ainda têm condições e cap a c a dade de

adaptarem-se ã vida que levam~s aposentad~s.

Ingressando na<;;~P:, aos 20 anos, dificilmente nela per

manecerão até compLe t a r 3.., anos de trabalho, mesmo porque. de v i do

aos desgastes, fatalmente \"er-se-âo aposentados a t'ravês do lnstJ.tuto

da Ln cap a cd d a de física. da aqu i s a c âo de moJês t a a s , etc.

:e necessário não de se s t í.mul ar- àqueles a quem an t e i es­

sa a a t.Lvdd ade po La cd a Lc-md La t a r- como p ro f a s s âo de caráter pe i mauont e ,

35 anos de s e r-va ço s , não condd c cm com a r e a Ladad e e

vão mui to alem da capacidade física do ser humano erap re gado na Ylgi­

lância da paz e 't r anqud Lddade p iib La cas dos seus semelhantes •

2. JUSTIFIC~TI\·A

Sebastião Rodrigues Lima. então Secl'etãrio-Geral doInstituto dos Advogados do Brasil. na neva s e e de Ln f o t-na ç âo Le g as La t.L

va n? 65, de j an Zmar' 80, publicada pela Sub s e cr-e t a r-aa de Ed2ÇÕCS Téc~

nicas do Senado Federal, como militante no foro c r a mr n a L, pub t a c a in­

teressante ar t.a go a respe1to de Juizado de Instrução C'rLn a.na L, que me

r-e ce a mais ampla e s êr-a e acolhida por parte dos Senhores Consl:J.tuin-='­'t e s ,

Faz ver. de maneira clara e com admirável p r e c i s ao ten í.co c j ur Id Lca , a necessidade de sua inclusão na legislação pãtr t a , a

f am de que se agilizem os processos e a distribuição da pr-ôpr a a jus­

tiça. amped Lndo-vs e , com isso, as pr-a s ôe s de sne ces s ãr-Le s e a rb i trãrías

que atualmente se verificam constantemente, em detrimento do ~ais sa­grado dos direitos do cidadão: a Lí be r-dade ,

A proposta d a.vu Lgad a , conquanto com SOl artigos. accorrt r-â'r a o do que se supunha, e se pretendia. manteve e deu foro cons­

titucional ao p ro ce d amen t o inquisitorial denorm n ado "Lnquêr a t o Poli­

cial". an c Lus a ve criando a figura da po j Ica a .Juda c Lâ r í a , é assunto que

desde o século passado 't ert constituído preocupação dos gl a.rd e s J uris­

tas da nossa Pji t r la. monen t e aqueLe s que se d ed a c am ao estudo do Dl­

reito comparado, s omos uma das poucas nações ~o mundo que a and a ut r­

lizam pro c ed amen t o s Lnqu Ls a t o r La Ls para a forJTlação do c onhe c Lrten t;o c a

paz de dar ao :'linistérJ.o Público as condições de o f e r-e c arien t o da de-.

n iinc La , fato a n Lc â ado r- da ação penal.

Tudo que se processa numa Delegac~a ce Pclic~a. laMe~

t ave Imen t e , é repetido em Juízo) causando, con isso. a I é ..... cas despe­

sas de sncccs s ãrí.a s J e t r a s anen t o na d i s t r Lbud cão da JuS! ã c a .

O Estado t cm o dever de a g Ll a z.ar a ap j a c a câo da lei.

Lamentavelmente, todavia, o texto apresentado pela Comissão de Sa s t e-,

ma t r zaç âo não só adota erros a cremen t e criticados pelos j u r a s t e s j ccmc

cria órgãOs capazes de e t e r-nLz ar-emcnos .

A açio da pOlícia deve ser única. O comandamento das

ações deve s e'r único. O }-l1nister10 Público deve ter maior p a r t a c rp ação

na formação da culpa, somente denunciando quando o fato es t Lver escl.!

recido devidanente, com pr-o vas , sem emprego de v â o Lênc a a s que deni­

grem o ser humano e aviltam o trabalho da.queLe s que se. d e d i c ar-t à ati­vidade po La c La L,

g necessário garant r r a mais ampla defesa ao c i d adâo ,

desde o momento da prisão. ap r e acn t ando c s e os presos a qu_C:'l po s sri .pe­

la lei. agJ.lJ.zar os procedJ.nentos necessários ã fornação da culpa e ãdecisão f a.na Lr o .JJ1iz de Instrução. com independência total c perma­nente contra aqueles que ge r'a Imerrte interferem e ob s t acu Lara a aç ac da

polícia.

Pretende esta emenda Popular, a inclusão de alíneas no

-CapítulO Dos Direitos LnddvLdue a s ,

:e necessário banir do mea o policial aqueles que que­

rem obter reconhecimento da culpa a t r avés de torturas e de Meios que

a própria Le ga s J ação condena, Os que a s s am procedem agem contra as finalidades do Estado. contra o mais importante dos bens humanos, a li­

berdade. com d a gnadade ,

AUTOR: JOSEFA DA SILVA ;l"RI"HO e Outros (39.247 subSCTltores)

E:-ITID"DES RESPO~S~VEIS

_ POLrCIA mLITAR DO ESTADO DE GOnS;

_ ASSOCIAÇÃO DOs mLlTARES IXATI\"OS DO ESTADO DE GOl.S,S-A'lIGO:

CLUBE DOS OFICIAIS DA POLrCIA NILITAR DO ESTADO DI: GOnS.

Page 98: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

'96

comss~o DE SISTEMATIZ~Ç.1(O

Emenda Popular nç PE 102-1 J de 1987

"Daspôe sobre as PolíCJ.8s-t-1J.1J. t.a r-e s?",

Entidades kesponsâveãs :

- Polícia l>HlitaT do Estado de G01âs;

- ns sccaecâo dos MaLâ t.a r e s r na t avo s de Goiâs-A.\llGO;

- Clube '(105 Oficiais da Polícia l1ilitar do Estado de G01;ÍS.

ENTIDADES RESPONSAvEIS:

- FEDERAr;;:o NACIO~AL DOS FH'D'qEC;ADOC: VEXDEDO~FS E "TAJA~

TES DO CouE:RCIO, PRnpAGAtmIsTACi, PR0'P;'.G],,'';Dlf'TAS VEl"::Dé.

DORES E: VE:\DEDOHE.s DE PRODUTnS FAR:~;;CEl!TlcnS·

- SINDIC)lTO DOe:; E:roREGll-OOS VEHnEDOP.ES E V!AJ;.:\'ITR Do C.Q.

ME~CIO KO ESTADO DE SÃO PAULO;

- SINDICATO DOS E!1PREGAOOS VENDEDORES E VIAJ1oJ'~TES DO C,Q

MERCIO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

Relator: Constitul.nte BERXARDO CABR-\LCO~ISSÃO DE SISTAl1ATIZACÃO

Subscritas por 39.247 e Le a t o r-e s e apresentadas pelas

entidades associativas acima mencionadas, duas emendas, a sabel 1 3 _

redUZ1T para 30 (trinta) anos de s e rv r co os integrantes da po t Ic i e­

miJ1tar; 23

- criar o jUl.zado de l.nstrução, en lugar ca atual fJ.gu13do anquêr-ã ro policial. As emendas serão inseridas onde co ub e r ,

Como, nesta fase dos trabalhos, compete a este Cole­

gIado anall.sar a propos~a apenas em seus aspectos forraIS e consIde­

rando que a in2cIativa sob eÀ3rne, segundo informações da SecretarIa,

atende às ex i gfin c a a s p r ev a s t a s no art. 24 do Re g ame n t o Ln t e r-ro para

sua regular tramitação, meu parecer é no s en t ado de c ue esta CO'TIS

são se manifeste pelo recebimento da Emenda Popular n ? 00102-1, r-e-.

s e rvada a apreciação de mérito para a oc a s i âo p r-Sp r a a

1: Indef.l.ro a proposta de enenda oferec1da, de acorão

com as informacões da seco-eear i e •

2. Dê-se c~ência ao 1nteressado.

JJ~~.~Constitu~nte ~ONSO ARINOsl

Presid~nte

CONSTITUINTC SUBSCRITOR: *

13 ( 08 (Sit. ~

* It~m V, artigo 24 do Reg.l.mento Interno da As aenbLê a e toac a.one L

const.a tiua ntie ,

Sala da Comissão, em

CABP.AL

EMENDA PEOOl04-7EMENDA lP20773·8f: Conshtmnte CARLa' ALBERTO CAO cr='~',;;'~

6!ó'PJmr.r-------------TE:X10J'J\.tT'r1~.~;.C __,

1 EITOIJuST"':J.;;,Q- --,

- ~ caxantado às catecorxas daferencaedas e às nrcf~ss.3=s ree-...ãa­rrenteôas , o da'rea'to de oacaru.aaçâc de res-eccavee errtadaâes ar ...::~ca::ts Sr-acas ~base terxatoraet., não se lhes anfacando o dãscosto na a.Hr-ea "re" deste ancí.so ;"

das terras ocuoadas nelas comuna.dedes nee r-a s remanescentes de '1uJ.-

2. Acrescente, onde couber, no Título )o. (na soos i.çôes Tra~

edeôxaas l , o aequant;e art1ao:

"Art. Pa c a dec Laz-aô a a oxocz-a eé eõ e

§ 40 - O Brasil não rnan t.ez-â relacões da.rrLcctâ't a ces ,

nem firmará tratados, acordos ou nactos ba t e eeeec.s con oe Lse s cue

adotem coLf t.a.c as o Ea c a aa s de da ac.rama nacâo r-ac i a I e de cor, bem co­

rno não permit1rá atl.vl.dades de emDresas desses países e~ s~u terr~­

tórl.o. li

§ 30 - A educacão dará ênfase à .a.c ue Ldade dos

res, e ã i rmar ã as cerectiezLs t i.ces muLtia r-r-aca aa s e r-Lur i.êenaces do no

vo bz-a s a Leaz-c e condenará o .recasmo e todas as tornas de àl.SCr~mln~

ção.

Parãqrafo úna co - 1:: corrs a.de r-ado fo.rr-a de dJ.scrJ.:".l.n~

ção subs c imar, e s ce.r-eoca na r- ou deoxudar cj-uooa e tmacoa z-aca aa s ou

de cor, ou ne s soas a eles oertencentes, nor nalavras, ameeens e re­

oresentacões através de cue.Lcruer- me a.o de com.ma.cac âc

Art. - O Poder Públ.l.cO tierr o dever ele m-o-nove r

constantemente a.cuaLdade social, eccnônu.ca e educaca ona L, através

de programas e soecã r i.cos •

§ 19 - Não cone tia t.ua, privl.lét"}ío a e.ct.acaçêo nela P5!..

der púbLa.co de medidas comoenaâvea s v a s ando ã Lmoâ er-errta câo do nr.l.!!.

c Lna.o cona't a.truc a.onaL de a aononu.a a nessoas ou c r-upos vítl.rras de c09,

provada da scr-mu.neçãc ,

§ 29 - Entendem-se como meda.daa comoense tô r i e s , ore

vistas no Paráarafo ant.e r a.o.r , aauelas voltadas a dar or-e Ee r-êrrca e a

cxaedêos ou oz-unos de ca.dadjios a fim de aarantir sua ner t ac a nacjio

J..~ua11tár.l.a no acesso ao mercado de traba~ho, à educeçãc , ã aaúde c­

aos ôoriaa s dJ..rci tos eoca.ed s ,

1. lnsere, onde couber, no Capítulo I (Dos Da xe a cos Lnd i.v r,

due a s L, do TItulo II (Dos Dire.l.tos e L1berdades r'under-erreaa s L,

secuIrrtes daancaa t1vos.

"Art. - Todos, homens e mulheres são l.guC'l.S Dera~

te a Lea, cue nun1rã corto c r ame a naf'Lançâve I crueLcuer d.l.scr.l.7~n~

çêo a t enc acôz-a a aos dz.z-e a e oa humanos e s t ebeLeczdos nesta conae i eu i -.

ção.

EHENDA No

POPULAR

~,...",.~L...E.!.m...f"J..---1)

......""'...."""'''"'..''--==::::J

Elo1ENDA N9POPULA~

Insere, no Canitulo III (Dos Da r-e a t oa coaee i vos} , do

Título II (Dos Da re a tio s e La.bexdades Pundamen t a i.s ) o que se s ec-t..e:

~ "Acrescente-se, ao IDCl.SO IV - ]i LJ.b3rd3'::e - co Fo.rt. 17, co Pro­jeto de Cc-rstataução da Ccrr.lssão de Slst€::"r'atlzaçâ:J, a seeuance aHnea, r.:ah.'1.'la.)~,J

-ee as ôertau.s s

EMENDA PEOOI03.91

EMENDA 1P20772-0E' Constltuinte VIL"'S"O"'NU>S'-'O'"'''áZa'' ----'

l:J PLEN!iRIQ

JUS T I F I C A T I v A

"CateqOr1a d1ferencl.ada é a q4e se forrra êos er-r..reGa­

dos que exerçam orofl.ssões ou funcões dJ.ferencl.adas nor forca de e~

tatuto nrofiss~onal esnecl.al ou em conseqüêncl.a de v.l.das sJ.i1fTulares"

(art. 511 - CLT)

Corraeqüerrtemerrt.e tiaas ca t ecroza a s or-o f a s s a.one a s não ter-

como serem renresentadas por entl.dades Sl.nd1ca).s rraJorl.tárl.as, de-

corrente do ramo de produção ou da e t r vadade das eraoz-es a.s

Não há como un1flcar d1rel.tos e l.nLeresses, l.ndl.vl.dual.s

e coLet.a.vo s , em nã ea teaçôes ccLe t.a.ves se, Dor ce r a m çêo , todos eles

são daxez-encr adc.s entre SJ..

As oatiecror a.aa da Ee r-enca.ada s , Dor outro lado, são COilPO~

tas, relatl.vamente aos demal.s trabalhadores da emDresa, por pequeno

número de membros.

Assl.m, perm.l.t1r a dl.v.l.são de sua rcnresentacão s.l.ndl.cal

no·próorl.o terrl.tórl.o, s.l.qnl.fJ.ca .l.moedJ.r de nOSSUl.reM suas ent.l.da~Es

aa.d t ce i s , o crue contraría o rar LncLnac de La.bexd ade síndical.

Deste modo, se se quer arrmLan t a r- o s a s t.ema de o Lu r-a La r-

Id a d e absoluta oara as demal.s cateaorl.as não é possível fazê-lo COi

as dl.ferenc.l.adas e com as profl.ssões reoulamenta~das, o~e~ cela =a~

ta de leq.l.tl.ml.dade das reQresentacões maJoritár~as, auer Dela for­

ça 1ns.l.~n~f.l.cante oue oassarão a ter ta~s ente.l.dades, co~ l.nenáve~s

preJulzos aos resnect1vos nrof~SS1ona1S e, portanto, ao naís, co~o

um todo.

Page 99: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

lombos, devendo o Estado erru.tia r-e Lhes os títulos xe ace c t a.vo s , P,-car

tombadas essas terras bem corno document.o s referentes à ha s t.óz-a a dos

QU.l.lombos no Bras!.1."

JUS T I F I C A T I V A

Oa aboj i.çêc , até os nossos dae s , o tce axo , ao lado do

orobre em oe re L, não é cons a.dezado ca.d adâo , com dar e a t.c de naz-t.a.c r-:

par dos benefícios oerados pelo trabalho da maaoxa a , tão nouco

oartic.l.par das decisões noli t.a ca s do País, no aual os trem-os e os

seus descendentes ccn s ca.cuem a maa.or- narcela da oocuj.ação .

.ENTIDADES RESPONSÂVEIS:

- CENTRO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS - CEl-.B

- ASSOCIACÃO CULTURAL ZU~.BI

- ASSOCIACÁO JOSE: DO PATROC!NIO

CO~!ISSl\o DE SrSTEt-!ATIZAr.ÃO

1. rnee r.iro a p rocos't.a de emenda o f e r-ec ade , de

cordo com as a.nformacóe s da secxeear i e .

2_ Dê-se c.i ênc.ia à errta.dade a ntiez-e s s ada ,

~~7Constituinte ArONSO ARINOS

Presidente

COKSTITllINTE SUBSCRITO?: *

* Item V, aztia cro V do Reqamen co Interno da Assembltf~a tcac i one I Con~

t~tu~nte.

97"

de sua apoae ntiadcza.a e ee j a quanto ã a.dade Lanu.tie , s e j a que-rt.o à d~

f a.na.çjio de seus proventos merrsaa.s , Por outro lado, a ques t âo das

pensões sempre fo~ cons~derada urna vergon~a nac~onal, que bota os

bene âa.c.í.âr-a.cs em conô a.çâo quase que subhu;nan~ ou de rie nda.cânca e d1..§.

farçada.

Qualquer me da.da corrs tia tiuca.oneI sobre apos e-rt.edc-.

r~as e pensões somente será justa se determl.nar qUê o seu valor não

será ~nfer~or ao que o trabalhador ganhava em atl.vJ..êade cu e~ vJ..da.E será rna~s justa aJ..nda se estender esse prece~to aos apose-cados e

pens~onl.stas ex~stentes na data da pronulgação da nc"a Cons':.:ltu~ção

Esse quadro e al.nda ma~s alarnante quando se pe~

sa no trabalhador rur~1, g~e tem s~do a ~ão-de-obra .a~s l.rJus':.J..ça­

da do pais em todos os tempos. Dele sempre ticmaz-ari tudo e nada l.ne

deram em troca. Segundo a boa doutrra.ne aoca.a L o trabalhador rural

eo-ez-ce trabal.ho penoso, au j e a tio a toda sorte de z-a s co e de desgaste

fis~co que lhe pxovocer- a veLh a ce prematura. E por ser o seu traba­

l.ho penoso é que o trabalhador rural se enquadra nas exceções que

merecem aposencedor-a a com a.d ade maa a z-edu aada ,

Por ~sso mesmo a emenda popular que ora submet~­

mos à respel.tável Asseffiblé~a Const~tUl.nte é da rnal.S crl.stall.na JU~

tn.çe e representará se adotada um avanço corrs a dez-âve L e um eo-empLc

para os demaJ.s paises era processo de desenvolv~mento.

AUTOR: WELLIHGTOlil: C2SJ>.R DE OLIVEIRA E OUTPQS <31.500 aubs c r a t.oxc s i

ENTIDADES RESPONSJ\.VEIS:

- FEDERt'\ÇÃO DOS APOSENTADOS E PEl\SIO''::ISTAS DE v ­

NAS GERAIS

- ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS E PENSIO,ISTAS De

ALTO PARANA1BA

- ASSDC IAÇÃO DOS TRABALHADORES APOSE:~ThDOS E PE~

SIONISTAS DE UBERLÂKDIA

CO~'iISSÃO DE SISTEm\TIZAC]:.O

E~ffiNDA POPULAR N9 PE 10S-S, de 1987.

=- ~t"~o/~"STI"C.Ç.,,-------------____,

EHENDA N9

POPULAR

Britia dade s zesponsêvei s e

- Federação dos Aposentados e Pens a.on a s tra s de ;12;'

nas GeraJ..S

- .xs soca açâc dos Aposentados e perrs a.cn.i.s c aa do

Alto Paranaíba

- Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pe~

sionistas de übezLânda a ,

EMENDA PEOOI05-5EMENDA lP20774-G

l'lELLINGTON CeSAR DE OLIVEIR,.l\ E OUTROS

r.:T PLC....RI;/CO..""~O'$ue;o."ss.Ãc __,

tJ EME~D~ POPULAR - PLb;':;~RIO

tJ-?:j''i'-~t::F!c,ç-IW

"D:LSpÕe sobre a Prev~dênc~a SocJ..al para

trabalhador rural. 11

o

J.. Inc~u~, na Seção 11 (Da pr-ev.i.dênca a socaaj.j ,

do Capítulo 11 (Da seçur.i.dede soca a L) , do Titulo IX (Da Or den Soca>­

a1), o que se segue:

"Acz'es ce nt.e-cse ao art. 356 o s equa nt;e parãgra::o'

parágrafo unJ..CO O Trabalhador rural será apo­

sentado voLuntia'r a.amonue aos 60 (sessenta) anos de a ô ade , se do se­

xo mas cu La no , e aos ca nquerrt.a e ca nco anos, se do sexo Eerr i na no

Acrescente-se ã Seção . ..!I do Capitu.10 11 do Títu­

o IX o scguJ..nte artJ.go:

Art. O bene f Lcao da pensão por morte ccr-respoj;

derã ã tio t.aLa dade da remuneração mensal do empreqado f a Le ca do "

2. Acrecente no Título X (nr spos i.çôes Trans~tó ­

r xee j , o aequ ant.e texto:

"Acrescente-se ã tn sposa çôe s Trans~ tiôr-a a s o s~

qu i.nt;e artl.go:

Art. O daapoatic nos ar-t.aqoe 356 e 357 apâ a ca ­

se aos que, na data da promulgação dc s t a cons t i tua çâc , Já eram apo­

sentados ou pensaom.s t aa , 11

Relator: Cons tia üua nt.e BERNARDO CABRAL

sueecca.ee por 31.500 e Le a tioz'es e apresentada pe­las en ta.dede s a s eoca a t.a.v aa acama menci.cnedes , a presente emende

sa acrescentar um parágrafo único ao art. 356, acrescentar um d~sp~

Sl.tJ..VO ã Seção II, CapItulo 11, Título IX e outro às Dl.spos~ções

Trans~tórJ..as do Pxo j e t.o de cons t.a cuaçâo , de -rnodo a be ne f i c a ar- o tT§.

balhador rural no que tange à apose nt.ador i a , ao be ne f Lcao da pen-

são por morte e a concessão aos já aposentados e pe nsa ona s t.as dos

benefícios na data da promulgação desta Constl.tul.ção.

Como, nesta fase dos trabalhi""l~

te Colegl.ado anall.sar a proposta apenas em seus aspectos for~a1s

cons~derando que a J..n~ciatl.va sob exame, segundo ~nforraçêes da s~

cxetia'r a a , atende às exaçênca.as pxeva s t.aa no ar.t. 24 do Regl.r·eY"oto I:::.

terno paru sua regular traml.tação, meu parecer é no sent~do d~ q~e

esta Co~~ssão se man~feste pelo recebl.Men~o da E~enda Po?~lar n9

00105-5, reservada a aprecJ..açào de mér~to para a ocas~~o própria.

JUS T I F I C A T I V A

As da spos r çôes ora propostas em emenda popularrefletem o ma~s alto espir~to de ]ustl.ça soc~a1, po~s 05 trabalhad~

res em geral sempre est~veram em condl.ção de ~nfer~orJ..dace n~ hora

CABRAL

Page 100: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

98

=------...:...------TtJ.TC/J~stlr~&;il)-- _

EHENDA N9 I~

1. 'Dá nova redação a axt.a.ços da Seção I (Dos Pr~n,

cipios Gera~s), do c~pitulo I (Do S~stema T;~butár~o ~ac~onal}, do Ti-litulo VII (Da Tr~butaçao e do Orçamento):

UArt. 257 _ ..

1I_1 - cont.r-abuacão de rae Lhoz-aa pelo be-ie-. I

ficio, a amôvea s decorrentes da execução de obras púbLi.ce s , IArt. 261 - A una.âc , os Estados, O~ nuna c Ip.i.cs e I

o Distr~to Federal poãerão l.nstituír, além dos que lhe são nO~J..nal- Imente atrJ.bu~dosl out:os J.npostos, desde que não ten~a~ fatc geraao~ 1cu base de calculo pxopz a.oa de ampoat.oa da s cz-amanado.s nesta Co.nstl.ttJ2:

ção. ]Art. 262 - A União, os Estados, os M~nJ..cipJ..os e

o DJ..sttl.to Fec1eral poderão J.nst~tuir empr ê s t amos ccc-puã sôxaos para

atender a despesas extrracz-da.náxa.es provocadas por calamidade púb La.ca ,

med~ante le~ aprovada por maior~a absoluta dos membros do respect~vbIpoder r.eg~slalJ..vo."

2. Acrescenta texto a artJ..go da Seção III (Dos

L~postos da Un~ão), do Capítulo 1(00 S~ste~a Tr~butário Nac~on~l},do

Titulo VII (Da -rr-abur.açâc e do occemenco} , da seguinte forna·

IlArt .. 270 - ,. .

§2Ç> - •••••••••••••••••••••••••••••••••••

II - Não Lrrc a.dLz â sobre produtos indus­

tr~alJ..zados destl.nados ao Exter~or, bem CO"'1.0 a Ent~dadcs Públ~cas."

3. HodJ.fica art~.go na Seção IV (Dos Impostes àos

Estados e do DJ.strJ..to Federal), do Capítulo I (Do s xs ce-ia TrJ.but.3.l"l.O

NacJ.onal), do Titulo VII (Da Tr~butacão e do Orçamento}, cono segue:

"Art .. 272 - .

111 - Operações relatJ.vas a c~rculaçãc de

mencaõoraes , z-ea La.zadas por produtores, anõus exa.aa s e .co;;,ercJ..ar:.te~. li

4. Acrescenta daspcs a tia.vcs à secão v trios Ii1pcs­

coa dos I-1unl.cip~os}, do Capitulo I (Do s i s tema Trl.butárl.o xec i.or-e ã j ,

do Titulo VII (Da Tributação e do Orçamento), na forma que se aeque s

'1Art .. 273 _ .

IV - Sez-va ços de qualquer nat.uz-ez e ,

§ 19 - O 2mposto de que trat~ o ~te~ 1,

cobr-ando segundo planta qenéz-aca de valores I fuxac.os por ato ao Po­

der nxecut.avo , anualmente xeva s t o s .. será progress2vo no tier-po quando

inc:d~r sobre área não edc.Eacada e não u'ta.La.zade , de Eozma que se a~

segure o cumpr~mento da função socJ..al da propr~edaàe.

§59 - Cabe à Lel. Conple~e~tar:

1: - IndJ..car outros arnôve a s euj e a cosao imposto de que trata o i tem I, excLua.ndc-cc s , segundo a e ca utJ.1J.­

aacâo eeetava ou potenci.al, da a.ncâ.dênca.a de ampcs tio de que trata o

item I do Art .. 272 ..

II - F2x.ar as aliquota;, rrâxamaa dosimpostos de que tratam os ítens II e IIr dest.e artJ.go.

5. Acrescenta textos a d2SpOS~t~vos e SUprl.he

artl.go da Seção VI (Da Repart2ção das ReceJ..tas T~~butárJ..as}, do Capí­

fulo I(60 S2s~erna Tr2butárJ..o Nac~onal), do Título VII (Da ~J.butação

e do Orcamento}, como segue:

nAr t .. 271 - II - O produto da arrecadação dos J.w?ostos

sobre a renda e proventos de qualquer natureza, sobre pro~utos ~nCJsjt.r-LaLa.aado.s e sobre operações de cxéda.cc , câr.bl.O e aeç-cz-o o ... rel2.t.l.Vl

a titulas ou valores amcbi.Li.âr-aos , cl.nqUenta.por cerrco na cor-ia se­

gU.lnte:

a) varrte e três por cento do Fur:.co de PaD

ta.oapacâo dos Es t ados e do D~stri to F~deral; l

b} vinte e C.l.nCa po~ cen~o ao Fu~õo de

ParticJ.paçâo doa !~unJ..crpJ..os; IArt. 278 _ eupxanu.x , U

6. Altera artigo do Título X (nc.sposa.côes TransJ..tó­

r aes) , da seçua.nt,e for"i.a:

"Art. 461 - O SJ..stema Trl.butárJ..o de que trata e~

ta const.a.trua.cão entrará em Vl.gor em 01 de março de 1988.

II - ..........•..........................

a) suprl.m~r..

b) aupxamar ,

c) aupr-am.í.z ..lI

JUSTIFICATIVA

Visa a emenda dar mal.or e mal-S Justa partJ.cJ..pação

aos J1unl.c!pJ.os na dl.strJ.buJ.çâo das Rece~tas Federal.s e Estadual.s, c2

mo xequas í.to bâ s aco para a auticnoraâ.a econômica dos muna.cLp i.c s , bem

como o aüondamenüo das neces s a.dades eaaerica.a a s da por...u Laç âo , v a.s üo

que é no MunJ.cipJ..o que o cl.dadão vJ..ve, tem suas necess.l.daêes e gera

as z aque aas da Federação.

ENTIDADeS RLSPO~SÁVEIS:

- APESP - ASSOCIAÇÃO DOS PREFEITOS D3 S~O PAULO

- APl>l - ASSOCIAÇiio PAULISTA DOS UU:,IC1?IOS

- uva - UNIÂO DOS VEREADORES BP~SILElaos

cmlISsr..o DE SISTE!1ATIZAÇ?i.O

1. Indef~ro a proposta de emenda o=erecJ..da, de

acordo com as informações da secreuar i.e .

2 .. Dê-se ciência ã entJ..dade interessaca.

r ./.l....L,~ ~1Con8titui~e -,kONSO ARINOS

Presidente

CO~STITUINTE SUBSCRITOR=:=='::==~~~~~;=========::=====-__--,Deputado FRJ\fICISCO AMf.RI\I.

* Item V.. Art. 24 do Regl.mento Interno da Assembléia !:ac~ona.l Con~

t.ituJ.nte.

r--------- ~Lf...... :'t!.'''.5S:;,!.'/s''fi::O''':SÃ,,------

r.r TUTO'J\.>STlFl=:;iO --,

EMEl\TDA N9

~

1. Dá a seguJ.nte redação aos artJ.gos co Ca:?Im.Lo

IV(Dos Uun~cíp~os).. do Título IV(Da OrganJ.zação do Estado}.

"Art. 61 - Perderão o riande.tic o ccvexnezor e o

PFefeJ.to que a s aurru.xem outro cargo ou função na Adr-u.na s tir-ac âc P:::>ll:

ca, Direta ou IndJ..reta, sem prévl.a ll.cença do Poder LegJ..slat~~o re~ Ipeot.avo ,

Art. 65 - Os Subs Lô a.oa do Prefe1..tc, do \TJ..ce_Pr~ I

fe:lto e dos Vereadores serão Ea.xadoa pela Câmar-a ~hm1c~pal no P::=.!."'i=,!

ro semestre do últJ..Mo ano da Leqa.s Lat.ura , para a s eçu a.n t.e ,

parágrafo Iln i.co - Serão e s tiabe Leca dos 1:=..-J. '::es

máxJ..mos e mín:Lnos pela Constituição de cada Estado Federado."

2. 110dJ..íJ..ca, na Seção 11 (Dos Sez-v a.doz-es P~~1C05

CivJ..s), do capítulo VIII (Da Adrnl.nistração P~blJ..ca}, ào Tíc~lo I?(Da

Organl.zação do Estado}:

"Art. 86 - .

IX - O l-ngresso do funcl.o~árl.o públ~co,d~

penderá sempre de aprovação pr-êvae em concuzs o pfibLa.cc de pno caa S.§:

::o:::e~~::::a: ::c:~:;;~:::~::~~~~~~. ~~~~:~~~.~~~~~~~~. ~~~~~:~~ ..~~ ld) supr~mir."

Page 101: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

II-

acresc1mos não exnressa~ente orevJ.sto en le1.'

"Art. 12 - ••••.••.•.•••.. ..•... • .....

XIII - ••••••••••••••••••••••••••••••••

JUSTIFICATIVA

V~sa a emenda dar os mesnos d2re~tos aos carscs

do E",ecut:l.VO e Leqa s Latia.vo a z-espe i.t.c dessa mat.êr-aa , corr-o neda.da ôe

Just.l.ca democz âtia.ca , Al.nda prevê que os subs Ldaoa pos s ari aez- vo'tadc s

antes das elel.ções" eVJ.tando dJ.storcões. l1odl.fl.ca o cr;Lt:êrl.o de cc.:!

tratacão de ser-vador-es , poa s de outra forma não ccnd aaa r xa con a nc~

sa z'e aLa dade ,

ENTIDJ~DES RESPONSÁVEIS;

_ APESP - ASSOCIAÇÃO DOS PREFEITOS DE S~O P;":;LO

- APM - ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS ~a;:;Ic1:?IOS

- UVB - UPIÃO DOS VEREADORES BP.ASILEIPOS

COMISSÃO DE SISTE!1.l;TIZAÇj::O

1. IndefJ.ro a proposta-de emenda c fe r ec i.da , de

acordo com as arrzcc-macões da aeczeeaxae ,

2. Dê-se ca.êncaa à errt.a.dade a.ncer-e s s ade ,

con01~N-:::::;~7pre s a den t e

CONSTI'l'UINTE SUBSCRITOR: *

«. Item V, Art. 24 do Rcg).!1ento Interno da As s enbLê a.a ~;acJ.o""'al Con~

tJ.tuJ.nte.

EMENDA PE00108-0J

EMENDA 1P20777-1PJ ConshtlJ1nre FRZ\!\TISCO i'l~'),'l?:lT

EJ-lliNDA NÇI

~

1. Dá a s ecma nt;e redação ao Cao!tul0 I (DOS Da r-e a tio s Ifnda.vadoa t s j , do Título II (Dos Da r-e a t o s e La.be rd ades Fur:::"a-,er.taJ.si. '

Ie) - O paoemerrto e Justa a.nderia.z acâo e x c L.... ~ cruaa ec-c.e z '

2. Noda f a c a a Secão I (Dos na re i t.cs Polí~1Ç05), do C:­

oítulo V (Da ãobe r-ana a 'Poot..lar), do Título II (Dos DJ.re1t05: e Ll.be=­

dades FundamentaJ.s), na forma cue se seque:

"Art. 27 - ••.•....••.•.•.••.••..•••....

c} ,0 pnes a.den t.e da RenúblJ.ca, os GO"e:::- a~:o::es

V1ce-Governadores, Prefeltos e Vlce-Pre=eltos

e Quem os houver s uced ado durante c r-end a t c ,

são e~eaíveJ.s para um só mandato ccns~cutJ.VO

a) supr.2m.2r."

JUS T I F I C A T I V A

V.2sa a Emenda dar uma pos1~ão de eoullíbrJ.o er.t~e o e

oronriado e o exoroorJante. Alnda vJ.sa, a exemnlo do GUC ?corre nC3

xecame s dcmoc z-â tia cos e xa s tien t e s no mundo, a r-ee Le Lçâo dos ezecu t.a.vc s

para ma a s um mandato, como forma de Julqatrento da. aê!.~~n~~tracão, n~ I~:r~OVo, mesmo poraue democrac'a não s,on,f,ca rotat"id?d~ do po- I

EKTIDADts R~SPO~S~VE!S'

- ASSOCIArÃO DOS PREFEITOS DE SÃo P~LlO - A~ES~-

- ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS l'olU:\ICIPrOS - rP:-- UNIÃO DOS \~READORES B?ASILEIROS - U\'3

99

COHISSÃO DF. SISTEHATIZAr$_o

1. Inde=1ro a oronosta de eMenda o=erec~~a, de acordo

com as 1nformações da Secret2r~a.

2. Dê-se ciênc~a ã ent~dade 2nteressada

~J,A~ /J-v..'!A-0!,Const1tuf;t; AFONSO ARINOS

PresJàente

CONSTITUINTE SUBSCRITOR: *

* Item V, artioo 24 do Req~wento Interno da Asse~~léla Kaç~onal

cons t atruan tie ,

EMENDA PE00109-8EMENDA 1P20778-9

tJCONSTITUINTE AUGUSTO CARV~~~~_______ "LE..~'''e/cO)U'UÃo/:uac::,,'!~';:.. _

ft'~fO/JLn'Fll:";":.'--------- -,

EHENDA NÇI

~

Acrescente, ao Capítulo IV(Dos nuru.cIpi.oa) do Ti

tulo IV(Da OrganJ.zação do Estado), o que se eeque e

11 O § 19 do Art. 66 é acxescadc dos a t.ens seçu rn-,

tes:

Art. 66 - .•..••.•..••........••...•....•.••.•.

§1~ .VI - •••••••••••••••••••••••••••.•.•.•••••••.•

VIr - Manter o caráter er-ia.nerrt.cmen t.e s oc.aa L do

transporte coLe t.a.vo de massas;

VII! - prestar serviços de transporte ccaeeavc

de massas, não podendo o Poder PúblJ.co conceder a pessoas ou a c~pr!:.

sas o d a.r-e Ltio à exploração das mesrtas ;"

,JUSTIFICATIVA

A emenda tem caráter popular, ::Já que ct-eçou a

nosso Gab~nete por J.n~c2ativa de 8 (oi to) en e.idaôes popu~ares da c~dE.

de de Osasco-SP, não tendo sido xeceba.da pela Casa por não preencher

~ntegralmente as formalidades exaçadas pelo Reqameritio Interno.

As ocorrêncJ.as recente~ no tocante ao aU~ento

de preço de passagens de Sna.bus urbanos, notadamente nas grand8s Re­

glões net.ropojr cenas , não foram oza.qa.nadaa excLu s a.vamon t.e por tal aE­

mento, mas por um corrj unco de outros fatores neqa'ta.voa , decorrentes

da busca desmeda.da de lucro por parte dos pz-cpz-a.e t â r a.oa de crepxe s as

conce s s a.onár-aaa •

Colocar o transporte coletl..vo de ~assa5 sob

ô axecâo una f a.c ada da au't.ora.dede jduna ca.peL será o grar:de passo para

sanar pxob.Lemas como e s aes , cada d i a maa.s agudos e v a.o Leritios

ENTID:\DES RESPO~-isAVEIS:

- COOPERATIVA MISTA DOS TR.~.3ALHADO?.ES D.:1. G?..A~,=,S

SÃO PAULO;

- FEDI:R.AÇ1\O DAS SOCIE9.!ill3S .;1HGOS DE B;'.IRRO,.::

- m~IÃO DOS APOSENTADOS DE OS.l\SCO.

C01>lISSÃO DE SrSTEUATIZriÇS:O

1. Indeflro a proposta de emende o f exec a.da , de

acordo com as J.nformações da ãecxecar-a a ,

2. Dê-se c a.ênc a.a à ent.a.dade a.n t e r e s s ada ,

L/J~~'''''''''Constltuinte AFONSO ARINO~;;

Presid.,t;nte

Page 102: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

13 I~f:'.( S7

100

CONSTITIUU.TF_F:TJRSCRITOR: 'I:

I'õ'i,....------------C'O'OliU1U'( s.J:lXAlfOl ....,

Const.ituinte t,UGUSTO DE CI.PV:... 1l0

'M /Oh __ ..-~..~r.~·1

24 do Reg~rnento Lneez-no da As s e-ac.rea a ne.cacne a L.on~

do que, mua t.a s vezes, enpresas prestadoras de servi.cos são "erronea­

mente b.i.daa como a.ntie rrteda âza.aa de mão-de-obra".

COr'lO, nesta fase dos trabalhos, con-pe t.e ê. este

Colegl.ado ana La.s ax a proposta apenas em seus aspectos âorme a s e te~

do en v a.atie que a a na c a.a t a.ve em exame , segt.ndo l.n=or~lações da Secre­

tiar-a.a , atende às exaçênca.as pz-eva.s t.ae no art, 24. do Regl.ro:e"1to Inte,E.

no para sua regular trranu.t.açâo , meu parecer é no eencado de que esta

Ccma s s âo se man.i.Ees t;e pelo r-ecebar-rerrco da Erienda nç 00110-1, reserv~

da a apr-ec i acãc do mêxc.tio para a oces a.âo pxôpra.a ,

IISupr.l.ma_se o .l.ncJ..so X:-..V, do Art. 13 do P=oje;:ode cons t a.t.ru.câc da COrn1.5S2.0 de s i.seemat.aaacâo ;"

rdo Titulo II (Dos

l[uo/~usTln:.;Ã(J .

EllENDA NQ J~

Modl.fl.ca no Capítulo II (DOs Dl.rel.tos Soc i.a a s I t

Dl.rel.tos e Ll.berdades Fundamental.s), o que se segue:

CABRAL

EMENDA PE00111-0EMENDA 1P20780-1 """ __,00 J~-~l GILBERTO SALOt-:ÃO E OU'l'ROS . '=- _J

JUSTIFICATIVA

Os e~pregado5 das empresas prestadoras de serv=

çoa de manutenção, Lampez a , conservação e seus Ea-ti.La.axe s , e os e-i­

pregadores, e os seus fe-u.La.ares , bem comó" as ent.Ldade s repress::--'.:.at.!:.

vas da classe que subscrevem a presente mana fe s t aç âo I vêri apxe sc.rrte r

sua ErlEUDA ao ProJeto de cons t i eu i.cão , com a Ea n a La.d a de de e .. c Lu a r a

pxoabacâo das a ta.va.dades de ancermed.i.açêo de l"'ão-de:"obra,

ReeLa.a arn-cse no País tl.pOS de prestação de ser"l:.

ços pela a.na caa t.a.va pr-aveda , anô.ispens âvea,s à ô ane-u.aacão aoci.e L e

eCOnÔMl.Ca, tais como: sexvaccs de Lampeza e conservação de nôve a s e

imóvel.s; vigl.lâncl.a e segurança de bens , patrl.MÔnl.O e valores; man~- I'tencâc de máquinas e equa.per-ent.os j transportes e outros, que gera"'l. I"2;.

lhares de empregos e recolhem ma.Lhôc s de encargos era contrabu.i.cêo s~

cl.a1 e de trl.butos. Somente no setor de asse.l.O e conservação são q~~

~e doa.s rru.Lhôes de tir-aba Lb adoi.es , com Sa.nd i.czrt.oa z-econbe c i.doa c-r t.e.dos os Estados.

Por outro lado, qualquer regula~~ntação ncs~e

aenti a.do deve f i.car- reservada à Le a, o rüanâr-ae , em face das pccc.ll..:..r2:.

dades das relações t.r-abe Lha at.aa envoLva.das ,

AUTOR: JOÃO ~l;'CHADO E OUTROS - (36.441 aubscr a tioxe s I

ENTIDADES RESPONS~VEIS:

_ FEDERAÇÃO DOS TRA3ALP.ADOP..ES xo CO:~RCIO DO E§.

TADD DE GOI;;'S

_ FEDERhÇÃO BRASILEIP...<;. DAS hSSCC!~çõ==S DI: E'17?'":2.

51,S DE ASSE::IO E CONSE~Yi-,Ç~.O

_ SIl\OIChTO D;'.5 E=IPRr;SAS DE ASSEIO E CO:;;S:::'::::'V~,­

çÃO DE BRAS:lLIA

COMISSÃO DE SISTEV~TIZAÇhO

El1ENDA POPGLhR N9 PE 00110-1

"Dl.spÕe sobre a proJ.bl.ção de l.nt-:rmec.l.a­

câo de mão-de-obra."

Entl.dades ResponsáveJ.s:

_ Federação dos Trabalhadores Corr ê r c a.c do E~

tado de GOJ.ás.

_ Federação BrasJ.leJ.ra das Assocl.açôes de L~pr~

sas de Asse a.c e Conservação.

_ Sl.ndicato das Empresas de Assel.o e Conserva­

ção de Brasíll.a.

Relator: Cons tia.t.ua.n í,e BERl:l\P.DO CAnPJI,L

Subscrl.ta por 36.441 e Le a.tioces e aprcsentada P~

las entl.dad,os a;;socl.atl.vas acama menc a.orradas , a presente e-ter-de 'Jl.E~

a s upxarm.z- õ i.spos a t.avo do Pr-c j e tio de ccnst i.tc r cãc xe âe r-en tie â a.ntie r-.

medaacâo rcnunerada de mão-de-obra (art. 13, anc a so xxvj , ccnsaderejj

r.T-------------rEUOIJUH'r'~Aç;;e------- __,

EHENDA N0

~

fnc'lu i , onde couber, na secâo II (Da Pzeva.dêric a a s occ.e l ) ,

do Canítulo 11 (Da Secrur-a.dade soc.iat ) , Título IX (Da õzdem Soe a.e I \,

o eeçua.nt.e d i acoaat a.vo e

"Art. - E: asseaurada aoosentaõor i a co. nroven t.o s

de valor a cueL ã rnaao.r rernuneracão dos últl.JT'oS doze rie s e s de ser-,~

ço, ve r a f acada a z-ecu Lazadade dos r ea j usce s aa Laz Laa s nos

e aea s meses antie r i orea ao ned i do , ctar an t.a do o .ree jus t.a-ia-Eo -te r e

oreservação de seu valor real, cUJo resultado nunca ~erá l.n=e~~or

ao número de ee.Lâr-a.cs mLn ar-tos oez-ceba.doa .q~a::1do da conce s s ão do o=.

ne ãLca.o e

a) •••••••••••••••••••••••••••••

b) o o 00 000 00 0 •• 0.000000000. 000 00

c) aos 25 (v.rnt,e e cinco) '"anos, nara os be-tc âr-a o s

e aecur-a trãr-a.oa c "

AUTOR: GILBERTO SALonÃO E OUTROS (43.000 aubacr a tioxes I

ENTIDADES RESPONSAvEIS:

- CONFEDEP.ArÀO NACJ:ONJl.L DOS TP.ABloLHJ.DOrmc:; KAS Ef~P?.E

SA<:;; DF cnno rro - CONTEC;

- ASSOCIACÃO PROFISSIONAL nos EHPREGAD0S ['t1 ESTJ.BE­

LEClr1ENTOS BANCÁRIOS DF loSSrS - SP i

- SINDICI\TO nos E~íPREGI..nos E!-: ESTABELEcr:'Er;'!'OS B1-.::­

C1\RIOS DE ppr:s IOI:NTI; PRCDEr':TE.

CO:IISSÃO DE srSTE'Li\.TIZAC'hO

EMEKDA POPULAR N9 PE-III-O, de 1987

"naeeõe sobre a anoaent.ado.ra a aos cancãrac s e

securl.eãr i os . "

EntJ.dadcs ResponsáveJ.s:

- Confederacão NacJ.onal dos Trabal~a30res nas E,­

oresas de Crédl.to - COXTECi

- Assocl.ação ProTJ.ssJ.onal dos E~~re~acos e~ Fs~a­

belecl.~entos BancárJ.os de Assl.S - ~ão ~aul0

- 5l.ndl.caLo dos E~~reqados en Esta~s!ecJ.Me:'lto~ Ba~

câr-aoe de Pxes a.den t;e Pr-uderrt.e

Relator: Cons t a t.uan t.e BERl·ARon CABP";":'

Suba c.r a.tia por 43.000 e Le a t.oxes e a-n-e aerrtade ne­

las entJ.dades aSSOCl.atJ.vas aCJ.ma mencl.onadas, a prese~~e e~e~da v~

sa a alterar disnos~ções do Projeto de Constitul.ção re=erentes à

anoaerrt.ador a a (art. 356), a s eeerur-ar-do aos bencê r-a.o s e se cur-a c â r-a ca

o da r e a tio â apoaerrtado.ra a aos vant;e e canco anos de trabalho

Corno I nesta fase dos trabalhos, cor~~te a este Co­

Leqc.ado ana La.aa r a rrroooet;e apenas ern seus aspectos ferrais e consl:.

derando nue a J.nl.cJ.atl.va sob erame, seaundo J.nformacõ~s àa Recreta­

rl.a, atende às eXJ.oêncJ.as oreVJ.stas no art. 24 do RenJ.wento Interno

Page 103: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

101

para sua z equLar- trapu.tação, meu oarecer é no aent.a.do de oue esta IComissão se manJ.feste Dela recebJ.mento da Emenda Ponular nO 00111-0,

reservada a aexecxacâo de mérJ. to oara a ccas s ãc oz-ôoz a a ,

CABRAL

. rLl!:"~A::/co",s'Ã:;l/SUD~"":sl() _

- nneoca.ecâc dos Yoeues de GOJ.ás; I- Associação de CU,ltura 13iod1n2.mica/~:G;

- Centro I~tenrado de 'reraoaas Alter:-atJ.vaS/CIT;'./SC'P[

- ASSOCJ..acao Mens Sana/~P;

- As soca.açâo Br-a s a Lea r-e de r:assotera"")J..a/pg:','S':l,

- Ceata e AssocJ.a~ão KneJ..nn nara Desen~ol~~r:~~o cal

Saúde/SP;

- Vida Sal"'a/Sp ;

- InstJ.tuto nr-ae i t ear o de nuircnatJ.a/IB".:t.!.,t')LI/S?,

- Aeeoc a ecêo t-a.ne a r-a de Ac r-a cu Ltiuxe Al.:e:rna~H·a /

AHAA/MG,

- Instl.tuto de AnJ.cultura e TécnJ.cas ~crárJ.as !IAPTEC/tlG;

- Inst1tuto Pau11sta de Enernia Corncral/IPEC/SF,

- Mult3.ve~cJ.dade Hol!st3.ca/Fundação Cu:tural do DJ..~

tr1to Federal;

- Scc.a.edede Bra~aleJ.r~ de Irl.daloC'l.a e ~:aturoratlal

DF;- Centro de Estuc10s VJ.talistas Paracelso/CE·11P/S?~

r.r TUTOIJUHlrl: .. ;AO --'-----. ENTIDADES RESPONSlivEIS:

tceca cne I Const~

1~1

- ASSOCIArÃO BP.ASILElRA DE TEP.AP~U'i'FS KATü>:tISTAS,

- FEDERAf'ÃO l\ACIONAL DE ASSOClhrÕES DE m:DIClia..S

ALTERNATIVJ'._S NATURAIS; e- FUNDArÃO CULTURhL DO DISTRITO FEDEP..1-L ~

( /.'I-,L,~ ~7Constitui~~-hfo~sO-ÃRINOS

Presidente

1. Eride f a.z-o a orcnosee de ertende o âer-e c a d a , de ecor

do com as anüormaçôe s da Secr-e t e.r a a ,

2~ De-se c~ência ã ent~dade ~nteressaêa.

CO~ISSÃO DE SISTL}~TIZ~CÃO

CO~STITUINTE SUBSCRITOR:F.*;:====~c===;'L:~~~~==============~1-:', "" I ~'Q"': --,-,=~

Ç6-/.:;f-:f -1C r-vr z :::::-==-.=:::::iEJ* Item V, Art. 24 do Reqimento Interno da AssembléJ.at.ua.n ce ,

EHENDA N'?

~

Acrescente, na Seção I (Da Saúde), do Cap.Luu Lo II

(Da Seguridade aocxeí.} I do 'Xí tulo IX (Da Ordem acca e t.j , os aequ a.nt.e s

dispas). tJ. vos:

"Subs t.a.trua-cse o artl.go 53, do s ceseã eue avc da C~

ma s s âo VII da Ordem SOC.1.al da As eemb Lê i.a Nac acnaL Con s tra r.m.at.e , poz

Art. 53: Os poderes pübj.i.co s assegurarão o p Le-io

da.xe i.tio de acesso ãs tiezapa ae e métodos a Ltiexn a t a.voa de as.s a e eênc ae ,

preservação e recuperação da Saúde a.nd ava.dueL e coj.e t ave , com a utl::

lização de rnode La.dades , pz-a.ncIpa.c s , métodos e tiécrra ce s e specLãrces ,

§ 19 - A ação pxôpz-a.a para aa aequr-ar' o da.r-e a, to a

que se refere este art.aço será de rJ.to sumârao , a.nc Lu s i.ve quando

de s ta.n a à defesa do mexe ernba.errt e ,

§ 29 - :t: La.vr-e o exezcIc i.o , ens a no , peaqua s a ,

epã a.cacâo e cxqana.aacão prOf1.55J.onal das cecapaes e métodos altern~

tia.voa de easa.seêncue à Saúde.

§ 39 - Os poderes darão apoa.c tiê cnc.co e: fJ.nance~

ro às tiexapc.ae e métodos alternat~vos de a s s a s tiênca.a à Saúde.

JUSTIFICATIVA

Desde o J.nícl.o dos trabalhos desta cons e i cuanee ,

'e em todas as suas fases, se-re na Subcoma s s âo de Saúde ou na COIi'J.S­

s'ão da Ordem aocaa j., tem s a.dc -e-npunhada s com ardor, e por vê r i.os pa!.

lamentares, a bande a.xe em defesa de formas e métodos e Ltie r nu t a.voa c

netiuz'a.i.s de eçôe s e serv1ços de saúde. E se o f a aer-arr- foJ.. em atenc.1:..

mento de reoresentantes das populações desatend~das, n~ área de s~;

de, em esoecial aquelas cue vivem no me a o rural

Fundamental é, portanto, a e f e t a vecâc de r-ed ada s r-e

Laoa onada s às acões e eez-va co s em nosso Sa.s t.ema tcac a ona L de s aêce . :r~ec poderá ser J.~nlementado ~eJa atravês de en s a nc OrOil.SsJ.c:>al.1.Za-::J

ou unaver s a câ r a o (quando for o caso), mas cer t arien t.e os oe s t.cs SE'.!.·~:J1bem menores do que 05 da apêndi.c s qoverneo-en t.a i s na a(:\..IJ.s~cão de re=...!

camentos, a mea o r'La das vezes z-es ncnaâve a s -sor a rrt c> .i ceçõe s e e=~.!1tos coLat.exea s , t!:oJ.cos, J.nfelJ.zmente, ê r-eô a.ca.rva e Lo c.ê c a.c c . ?:l.c=1

a a.nda , é, que estes nos são ampos t os nelas .i.ndú s t r-a a s ::ár:-?co--..::-'!

cas e s t.renoeâ r a s , sem qualouer oor-áo ou e Lter~a"'::J.nas de r-odaLa c z.ée s

de t.r-a t emen t o co-i menor ou nenhum· r a scc , Porque se te71 con-ie c., ....e:i":.':lj

dos anae a.os e neces s a ô aôes de ml.lhões de ca ô aô âcs - de sôe c r-a anca s

até pessoas idosas - n-ua t.oe nos tem nrocuraào, oaxa oue cooz-e-t o s . de Iseus oarlamentares soluções para urna nova 'P-olitJ.ca de Saúde

Só mero titulo de a Ius t r açâo , c a t az-a e o 2 r ,O J.Ci , a't.L~

ção e cornnz-ome t.amentio ã causa de f e nd a.da das aee-u i.n t.e s ent.adaôe e, a~

acca.e t a vas:

- Federação Nac10nal de Associações de Peê~cJ.pê5 hlterna tivas Na turaJ.s/FEHA!-~N/r·G;

- nssoc.i eçêc Bz-as aLe ar-a de 'rerecêu ee s Na t u r-a s t as /

ABTN/MG;

- Grupo Ca.crrtLf.a cc Ramatis/!~G;

- nasoc.iaçâo .roaeensc dos l1assagJ.stas!SP;

- xesoc.i ação Pr-o f í s s aonaâ dos tra s s ac a s t.e s do R. G.

Sul;

EMENDA PE00113-GEMENDA lP20782~7

l:J Zl':LIA OLIVEIRA NASCH!ENTO E OUTROS

P EHENDA POPULAR _ ;~;~~;;~$i;:/$.lg:D"I$'iO

TCUDIJi,lST'f': ... i.Q _

EHENnA N9

~

Inclui, onde couber, no Título X (nasece.i cões TransJ.­tórJ.as}, o seouJ.nte artJ.oo:

"Art. - FJ..ca cr3.ado o Estado de Ranta Cruz"

AUTOR, zf:LIA OLIVEIP..,\ NASCI!lENTO E OU'f'ROS (31, 237 aubs cr a t ore s )ENTIDADES RESPOKSJiVEIS:

- CÂJ.lARA r.UN'ICIPAL DE JUSSARI/BA;

- ASSOCIP.r.$O DOS l10RADORES DO BAIRRO 51\0 C.aET.;,::O - I?~

BUNA/Bl-.;

- ASSOCIArÃO DE .v.ORADORES BAIRRO DE SÃO PEDRO - IT1.S';­

NA/BA.

CO}\ISSÃO DF STSTE'~l:.TIZF-.CÃO

EMENDA POPULAR NQ PE-113-6, de 1987~

IICrJ..a O Estado de Santa Cruz 11

Brrtia.dede s Re aoon s âvea s r

- cêmara nuru.caoar de JussarJ../Ba'·ua

- xesocrecêo dos f'.1o r a do r e s do Baa.rro de são Pedro - :rtebuna/BA

- Comatê Pró-Estado de Santa Cruz

Relator: Conet.Ltruxnce BE~NARDO CABRAL

Page 104: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

102

2. Insere, onde couber, na Secão II (Da Pz-evLdênc a a Soc~

aI), do Caoítulo II (Da ãeçura dede socaaj j r do Título IX(Da Ordem ::;:~

e1.al) os dJ.snosít1.vos cue se sequem:

-V - 5alãrJ..o de trabalho noturno sunerJ.or ao diurno en'

pelo menos 50 {cc.nquerrea Dor cento}. z.nde penden tie de r-eve aer-en co ,C~J:!

oreendendo o hoz-âxa.o de s 18 :00 (deaoa.tio) às 6: 00 Lee a s I horas, sendo

a hora noturna de 45 ma.nu cos ,

VI - 139(décimo tercel.ro) salárJ.o co~ base na remurera­

ção xneeoxat., neec em dezembro de cada ano.

VII - Al~menta~ão custeada nelo ef"'orecador serv~àa no l~

cal de trabalho.

VIII - ReaJuste mensal de salár~os, remunerac:ss e n;~­

sões pela variação dQ índJ.ce do custo de vJ..da.

IX - Durdcão mãx~ma da Jornada diár.l.a de 06(o~;:o) heras

;.: 40 {quarenta) horas aernanea.s com a.rrt.e rrve Lavo para reDOUSO e all.rs!!.

tação.

X - Remuneração de forma dobrdda nos serv~ços extrao~d~

nãrios, emercenca aã s ou de for9a ma.i.c r ,

XI - Repouso remunerado aos sábaàos, dor-a.nooss e re.r i ecos,

Cl.VJ.S e ze Lac a.oeos de acordo com a tradl.cão local, cre.r-ant a ndc o re­

pouso de pelo menos dois f~ns de semana ao mês.

XII - FérJ..as anaua s cera oo ao de pelo roencs 30 (trJ..nta) di­

as com pacrernentic a.erua L ao dobro da remuneracão r-errs e L,

XI!I - EstabJ.1J..dade no serv1.~o desde a data de J.naresso

salvo come t.ament.c de ±alta c-cave comnrovada -j udâ c a a Lr-en t.e .

XIV - Fundo de c az-antn.a por temno de se rvc.cc cue poderá

ser levantado oeLo trabalhador em aualouer caso de xe aca.cêo do co!!,

trato de trabalho.

XV - Assenurado ao trabalhador o d2relto de crrevc, seh

qualquer restrJ..câo na Leql.slacão.

XXII - cônreueo intearal de qualquer tempo de servJ.ço corr­

pr.ovado nâoconcorru.tiantie , orestado em setores núblicos e oraveõos , n~

.ra todos os e fe a.tioa ,

CABRAL

Subscr1ta por 31.237 eleitores e apresentada nelas en- Iti adadea a s accc.atia'vaa a~3.ma menca.onadas I a oresente er-ende nronõe a Icr-aeçâo do Estado de Santa Cruz (art. 439, a.rrca ao I" do Pr-o j etio Ide const a.cu açãcj ,

Como, nesta fase dos trabalhos, compete a este ColeqJ.a

do nnalisar a nronos~a apen~s e~ seus asne~tos for~ais e cor.sJ.de~;r.do que a inl.cJ.~tiva sob eXame, senundo infornasões da Secr2tarJ.a, iltende às eXJ.gêncl.as nrevJ.stas no art. 24 do ReqJ.nento In~erno oara

sua zeouLaz- tramitação, meu oarecer é no senerdo de c-ue esta COi""':'E,

são se manifeste Dela recebJ.mento da Emenda Ponular n9 OOl13~6, r~

servada a a~recJ.a~ão do mêrJ.to oara a ocasJ.ão ~rÓnria.

TtUO/~lJSTl"eÃ;Ã:l ~

"Art. - BenefIcios da Prev~dêncJ.a SocJ.al e s t end a.do s ~~:....J

forma plena aos trabalhadores emorecrados domésticos, rted aarrce co""-,r<:-.

vacão da unaêo , do emoxecadcr e emozectado , c ua.i.s ee j er-u

I - Casos do doença;

II - ve Lha ce sIII - fnve Li.dez ,

IV - Matie r-na.dade r

EMENDA PEOO1l4·4EMENDA 1P20783·5 .,"" -,tJ .cONstOINTE NELSON CAR;.~EIRO

EMENDA N9

UBERIJiNDIA.

lh oslt 1..1, 1S de ,lgOSto de 1~'b -; •

, /' ( ."t0.0 ../lb'.'v.-jCOI\$t)-'(l~A1D\~ AHlt.v.:>

Prcsltlentc

1. IndefJ.ro a proposta de emenda ofez-ecada , de acor-de

com as informação da Sec.re tiaz-aa ,

2. Dê-se cJ.êncl.a d,O 1.nteressado.

COMISSÃO DE SISTE"~TIZA('ÃO:

I 1. 'rncaua , onde couber, no Canítulo II (Dos ::hreJ..tos

Sociais), do Título 11 (Dos Dlreltos e Llberdades Funâar..:ntal.s) ,

os eequa.nces daanoaa t.a'vc s e

"Art. - A Constl.tu1.ção assequra aos trabalhadores, :i.!ldependente de LeJ., os aequi ntiea ô r re a cos , além de ou-n-os qce v r s en

a me Lhor-xa de sua cond a.ção de empxecrado dcmê e c a cc no quadro s cc a e.L,

ressaltando sua condr.çâo a nequLvoce de trabalhador:

I - Reconhecl.mento de sua catecorJ..a ProfJ.ssl.onal nela

MJ.nJ.stér.l.o do Trabalho COfTl acesso às Ó.l.SPOS2Cões da LegJ.sl<?ç2o

PrevJ..denc1.árJ..a e 'I'rabalhJ.sta ConsolJ..dadas·.

II - Elevação da conda.çâo de As soca açâo vror a es rcner e ....

SJ.ndlcato de Classe COM todas as nr-er-z-ocac a vas c ue a LegJ..slação 5~~

da c aL confere, Já que a cet.ecoz-a a se encontra xecuâ arr-errce Cc.:-.stl­

tuída em AssocJ.acào rernesentando J.n+eresses de toda caten~=~a nU~

decerrru.nado terrl.tórJ.o e atende a todos os r-eou i e a cos e s c ebe Lec adoa

no art. 515, da ConsolJ.dação das LeJ..s do Trabalho.

II! - SalárJ.o mínJ..mo real, nacJ..onalmente un~fJ.cado ca~az

ãe satJ.sfa2er às necessidades inteqraJ.s , a ser f.l.xado nelo Con-

gresso Nacional.

IV·- Se.Lâ r a o r-amf.La.a , ã razão de 20% (va.n t.e cor- centc) ÔO

eeLârao mfrumc va.oent.e , para f a.Lho ou deoenderrt.e menor de 14 (ouat0E.

z~e) anos e ao conjuae e Ea Lh o-eme nor de 21 (v.i.n t;e e um) anos I desce

que não exerçam e c i.vadedes econôeu cas e ao fJ...1ho invãl~do de QUal-/

quer a.dade •

- A~::::OCIP.("ÃO 'DROFISSIONAL DOS E:-lPREGADOS DO::BsTIC05 DE I

.. XVII - ProJ.bl.gâo de exof.oracâo de trabalho do t-enor- como

pretexto de c r í.açâc e educação, de sua orestacão em Jornada noturr.a

aos menores de 18 (deaoa.trc I anos.

XVIII - Prolbl.ção de prestacão de se=vl.COS e~ atl~J.dades n~

rioosas ou a.naaLubz-e s a Lhe a a s à natureza de sua conda.câo de enoxee-a-.

do domê s t.aco ,

XIX-- Pro.l.bJ.cão de da.st xnção de dJ.rel. tos por trabalho ma-

nual, t.êcn aco , ou intelectual, cu antio ã condJ.cão de trabal'1êidor Ou

en..tre p·rofl.ssJ..onal.s res1')ectivos.

XX - Não-J.ncJ.dénc~a de prescr1.ção no curso do contra to

de trabalho, até do~s anos de sua cessão.

v - }30rte;

VI - seou rco-riesembr-eco s

VIII - A acoaentradoza.a , com remuneração a.e-ce L à a t i.v i dade

garantida com reajustamento oara er-eee.rvacâc do valor r-ee Lr

a) com 30 (trJ.nta) anos de trabalho cara o hc~e~

b) com 25 (vinte e c a.nco) anos de trabal~o n""ra a mulher

c) com temno .i.nfe ru oz- aos das alíneas acarea , ne Lo exer­

oa,c de trabalho noturno, do revezamento, an aaLubre , ou. r-exc.ooec •

ENTIDADES RESPONSI\VEIS:

- ASSOCIAÇÃO PROFISSIONAL nos EMPREGhDOS DO!~t:S'I'ICOS DE

SÃO PAULO

- ASSOCI]\(~ÃO PROFISSIONAL DOS Et1PREGhOOS DO~'r:S'!'ICOS DE

SANTA Cb.TI·.RIHA

XVI - Ha.qa.ene e aecrur-anca no traballJo. Pz-oab.i cjio de d~fe, Ir~nça de Salã~l.o POr trabalho· l.auai LncLu s a.ve nos casos ~e SUbSt.~L~~çao ou sucessao do trabalhador, bem como cr-caba câc de da fe r e-ice de

cz-a eêr í.os de adnussão oor motivo de raça, cor, ~redo, oOJ.nJ.ã~·núbl~Jca, ma.La t.ânca.a s anei.ce.ã , naca.onaLa dade , l.dade1 estado c Lva L, or-a.cter-,

dex.:LcJ.êncJ.3 físlca~ condaçâo aoca e), ou outros r-iotia vos d:luscr::.:r.anatõ­rios.

"so-e, - :E: assequrada a naz-tra ca.nacâo dos trabalr.aêores,

e~ naridade de renresentação com os emnreaadores e~ todos os órqãos

e o rç ana smo s , fundos e 1.nstJ.tuJ..gões onde seus arrtexe s se s 'cr-c f a s s a.c-'

naas , SOC1.aJ.s e pz-evdderica.âr-a.oa s e j arn obJet~o de d a s cussão e de La.be-.

ração.

XXI - Seguro-desemprego até a data de retorno ã at~v~da­

de, para todo trabalhador.

Page 105: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

CONSTITUINTE SUBSCRITOR: '*

CO"":.UIUI..'tSll;'SCRIICl'l.

t;0nstLtuinte ·..r.tSO'l CApo EIRO

13 I ~~~ I 87

* Item V" Art. 24 do Recnmento Interno dar ê.aaembLê a.a Naca.one L cena­

tJ.tuJ.nte.

EMENDA PfOOl15-2EMENDA 1P20784-3fl ALEXANDRE D. FERREIR;; E OUTROS .-=J L ..a~'~Do~r.r-------- .LE .... Il.IQleo ... u.;:o/slls;a..uuio -, ~O"T..:--:-=1l: Et1ENDA POPULAR - PLENÃRIO J ®C~fl?Jr;,--------------TUTOIJlIn",cAçÃO---- -,

EllENDA N9

!'~

fncã ua , onde couber, no Capítulo I (Dos Da r-e a t.c s

'rnôc.vadue i s) , do Título II (I:?0s Da r-ea.tios e La.ber-dade s Funàar-entaJ.s/,

os aequi.ntiee da.s'ccs a t.a.vos e

"Art. - O dar-e a tio à mor-ada a precede e nr-edo-na r.esobre o da.r-ea tio de oxoora.edede ,

Art. - O acesso à mor-ada a da ema e adecuede é

r-arrt.ado a todos pelo Poder PúbLa co e, prJ.orJ. e e r i erience , aos traba 1:-~

dores ass a Lara.ado s de baJ,xo zendamenco ,

§ 19 - A damens âc da uni.dade haba ce c a.onaL devez-ê

corresponder às neces s a dade s bê s a caa da Eartf La e , qaz-antiando-c se UM. .~

riamo de 10 m2 de área construída ú t i.L nor pessoa. -

§ 29 - Entende-se corno mor-aô a a da.ema e adequ aêe

não apenas a casa, mas também o acesso aos servJ.ços pfibLa c oa e a aenc ae­

aa s , como saneamento bê s a.cc , educacão, saúde, transnorte coLe t.a.vc E':

lazer.

Art. - A una.âc de s ta.nar â , anualmente, no mfn ar-o ,

15% de sua receita tir-a.bucâ r a a cara a amraLer-entaçjio de mroe r-a-ia s de

haba t.açâo oopular. Os Estados, DJ.str:l.to Federal e HUIl:LcípJ.OS dest:l.n~

rão no m'lnamo 25% para esse f am ,

Art. - O Poder Pfib.Lac o deverá con s t.r-u a r un i.dadc s

haba uaci.one Ls populares para serem e Lunade s , com o ob j e t a vo de r ecu­

lar o mercado amoba Lf.âz-a.o de locação.

Art. - O Poder PúblJ.co deverâ_desaoroor1.ar terras

urbanas ocaos a s des t i.nandc-ca a à construção de morad a a coou t e r , a se­

rem pagas com tItulo da dIv1.da núblJ.ca, em oz-eaos ccc.r-ca den e aa com o

retorno das prestaçõe;, nunca a.nâez-a.oz-e s a qu a.nze anos.

Parâ9rafo On~co - Do valor oaco cela de5anro~rloa­

ção será descontado o valor do J.nvest1.rnento públ:l.cO em :l.nfra-estrut~

ra.

103

Nem todos os ca.dadâos neces s a tam de tar-ocz a edade ,

mas todos pcecasam de um teto onde possam morar. Loqo, o dâ r e a to ã

mor-ada.a precede e pr-edonu.na sobre o d xrea tio de oxop r a.edede ,

Atualmente eX1.ste no Bras1.l um déflocJ.t estJ.mado

de 10 ml.lhões de hab1.tações.

Na época do recame md La,tar pouco OL quase nada

se fez em bene ââ ca.o da população de b aaxa renda. O atual etover-rio ,

por sua vez, não está. encarando com aer a.e dade este nr-ob Lerta ,

Desta forma, a falta de mor-adi.a se trrans f o rrrcu

no oroblema "número um" do novo pobre, cuj e solucão c cexe-ic s ver .d~

batl.da ~ encaIn1.nhada pela AssernbtéJ.a NacJ.onal Constl.tu1.n~e.

AUTOR: ALEXA~DRE D. FERREI~A E OUTROS (30.398 subscritores)

ENTIDADES RESPONSÁVEIS:

- CONFEDERAÇÃO NACIO~AL DAS ASSOCThrÕ~S DE !iORA

DORES (CONAI1)_ FEDERACÃO DAS ASSOCIACÕES DE H.O?.ADORES DE B~

LO HORIZONTE - FAMO BH

- FEDERAÇÃO DAS ASSOCIACÕES DE ltO?.hDO!<ES DO E~

TADO DE SANTA CATARINh - FAlo\ESC

COMISSÃO DE SISTEHATIZP..CÃO

~ENDA POPULAR NQ PE-115, de 1987

"nasoõe sobre a mcxeda.a popular"

EntJ.dades ResnonsáveJ.s:

- Confederação tqaca.crraL das As eoca açêe s ;le ~:o­

radares (CONAt-1l

- Federação Natico r o s aen ae de Aaaoci.açóe s de H2

radares de Baa.rr o s (FE~\A.B)

- Federação das nasocc.acêes de ro'Ioradores do E.§.

tado de Santa Ce t az-a.na

- Federação daa AssocJ.ações de Noradores de 3.=.

lo Hoz-a aontie (&,»:0 BH)

- Federação Rorrdcrra.en s e de xssocaeçêe s de BaJ.!.

ros (FRAB)

- Federacão de aaarxos e Favelas de Fortaleza

(FBFFl

Relator: Corrs t.a cu a nt.e BERKP.P::lQ CABRJ-.L

Subscr1.ta Dor 30.398 ele~tores e anresentada p~

las errtn.dades a.sacci.e t.a.ves. ac ama menca.cnade.a , a presente emenda

obj e c i.ve a.nc.Lu az- no Pr-o j e t.o de cons t i tnu.çâo da s cos a tn.vo.s asseC)'ur2:!

do o d r.rea t.o à moxada e , pr-anc í.pajmant;e cara os trabalhadores assal~

riados de baa xo .r'endamerrco ,

Como r nesta fase dos trabalhos, compete a este

Co Leqa.ado aneLa s ax a p.rocosea apenas em seus aspectos formalos e co~

s a.dexerrdc que a a.na cc.a t a.va sob exame, segundo a.nzorraaçõe s da SE'::cr~

tia r a.a , atende às exaqênc i.es previstas no art. 24 do Req amen t.c Inter

no para sua reaular t.r-arm t açâo , meu parecer é no sen t ado de Que c~

ta corrc s sêo se manafe s t;e pelo xecebamerrco da Eme nd.a Pooular nQ ...••

00115-2, reservada a aocec a.ação de rnêx i.tic nara a ocas a âc nrõpr1.a.

Art. - Todo aquele que QCUDa or-oozu ecade urbana ,

una.dade haba tiaci.oneL ou terreno a Lheao , tier-t o da z-ea t.o de nela perma-:

necer até seu pleno e 1.nteqral atend1.~ento, através de or01ra7as

ve.rnamen t e a.s de construção de Moradia occu Le r ,

Paráarafo ünaco - Serão ã eçe t a z aõe s as cc s se s ur­

banas consca tuIdas há maa s de doa s anos, desde cue o u su âz-a o não dJ.~

ponha de outra proprJ.edade."

JUS T I F I C A T I V A

CABRAL

A ausênc:J.a de um nrograma h aba Eac a.ona L do governo

voltado para sat:l.sfazer as necess1.dades - ser.pre crescente - dê mor~

da a para as populações de bea.xo ooder aqu a s a t a.vo r os abusivos aumen­

tes dos afuçuê i s , o b a a.xo ae Lár-a.o da ma a.o rd a dos trr abeLhec.or-e s r a e~

pcculação amcba.La.âz-a a desenfreada. são fatores que, a La ados a um coE!.

cea tio superado e .i.nj ue co de DrODr:l.edade, tem levado o povo nobre da

oerJ..ferl.a das grandes e medJ.as C1.dades a ocuoar áreas de terras abaE!.

danadas e conj un tos hab.i t acaone a s ve aao s , COIT'O Iina ca a Lt.e r-nat.a.ve DO:!

sí.vel para garantJ..r aos trabalhadores e suas famílJ.as un teto para

morar.

r;,- -,-- TtxTOIJ..H".açAO-- -,

El>1ENDA N9

POPULAR

Inclu:l., onde couber, no Capítulo I (Dos Pr1.ncí. ­

pios carec.e , da Intervenção do Estado, do Regl,ne de Pr-opz-ae dade ào

Page 106: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

104

S~~-solo e da Atlvldade ~conõmlca) do Titulo VIII (Da Orêe~ Eco~ôrr~

ca e Pa nancea r-a) os seauanee s da apoda t.a.vcs ,

"Art. - O transporte col~tJ..vo é ü"r, âJ.relto docidadão e um dever do Estado.

Parágrafo Irnaco - A despesa a.nda.v a.du aL do c a dad âc co­

transporte co.Let.a.vc urbano não deverá ultrapassar 6% do valor do s.=.

lárlo mf ru.mc ";

- O Poder PúblJ..co concecerã s~bsíãJ.o do

transporte ccLetiavo nos s equi.n t.ea termos: passe La v r e paz-e lodosos e

tarifa especJ..al, com desconto, para os operárJ..os, ap05e~tacos, J.na­ta.vcs , desempregados, estudantes e pessoas def a.c a.entie s t' ,

"Art. - O transporte coLe tn.vo urbano é cerre a>

derado serviço e s eerrca e L, de rre apcns aba La dade do Poder pú~lJ.co r~un~

cipal, ao qual caberá q az-an t.a z- que.La.dade , qu antn.dade e tar~fa aces­

sível aos usuários, em espec~al dos que res~de~ na per~fer~a das c~

dades" •

JUS T I F I C A T I V A

o transporte colet~vo urbano é ~ serv~ço funda­

mental e de ut~l~düde públ~ca e como tal dever~a ser encarado pelo

qoverno. No entando, o aue se vê é uma polít~c~de transporte que

assegura o monopô La.o e o lucro das empresas paz-ta.cu Lar-e s , s acr a f a ­

cando cada vez mais a população com o alto preço das passagens.

A população, que Já gasta 25% de seu salãr~o cor.

~ransporte, é obrigada a andar a pé ou reduz~r outras despes~s es ­

aenca.e.i.s , como o gasto com ej.i.merrcaçâo , para poder corrt.anue r se de.§.

locando do local de mozada a para o trabalho e vace-rver s a , o que

um absurdo!

o moV~mento COMun1tár1o considera o transporte

co1et1vo de massa um assunto da rnal.S alta prl.orl.dade e que ãeve

visto pelos governantes como um dever do Estado, e não como uma fo!!.

te de lucro.

Em últ~ma a ns t ânca e , o que o povo traba11;,adcr DE

ganizàdo pelo local de moradia quer, deseJa, plel.tea e ey~ge, Senh2

res Const~tUl.ntes, são medl.das concretas que v~ab~ll.ze- a estat~za­

ção dos serva.ços de transporte coLe tn.vo urbano.

AUTOR: CLAUDEl1IRO PEREIRA SOARES E OUTROS (30. 860 aub s cz-a teres)

ENTIDADES RESPONSÂVEIS:

- CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE MORA­

DORES - CONAM

- FEDERAÇÃO JI',ATOGROSSEN"SE DE ASSOCIAÇÕES DE H0R!1

DORES DE BAIRROS - FA..~

- FEDERAÇÃO DE BAIRROS E FAVELAS DE FORTl,LEM ­

FBFF

COMISSÃO DE SISTEl1ATI Z1'.çÃO.

EMENDA POPULAR N9 00116-1

"m.spôe sobre e transporte ccLe tra v·0. "

Entidades Responsávels:

- Confederação Naca cnaL das As socaaçôes às Nora­

dores (CONAH)

Federação !1atogrossense de As s cc.i.açôes de llor~

dcr-e s de Ba:.~rros (FE!Ll;.S)

Federação das Aascca açôe s de !1oradores do Est~

do de Santa Catarlna (FA~~SC)

Federação das xeeocaaçôes de Sío r adcre s ce Belo

Hcza aontie (FANOBH)

- Federação Rondonaenae de As soc.i açôe s de Baa r ros

(FRAB)

- Federação de Baam-os e Favelas de Fortaleza

(FBFF)

Relator: Conat ã t.uantie BERNARDO ChBRhL

subscra ta por 30.860 e Le a tores e apresentada pe­

Lasr ent.a.dedee associativas acama menci.oned ae , a presente e-ie-rde

sa a.ncLu a r , no ProJeto de cons t i cua.çâc , d a apoaa tia.voa assegurando

caeeaêo o d a.r-e a.t.o ao transporte coLe ta.vo ,

corco , nesta fase dos trabalhos, compete a este

Coleg1ado anal1sar a proposta appna5 em seus aspectos forrnal.s

cons~derando que a in~Cl~L1va sob exame, segundo l.nformações da S~

cretaria, a tienôe ~s exa.çênc i as previstas no art. 24 do Reqarven tio In

terno ara sua re ular trarnl. ta ão, meu arecer é no sent1.do de queesta conus sêc se manafes t.e pelo xeceb amenco da Emenda Popular nç

00116-1, reservada a aprecl.ação de rnérl.to para a ocasl.ão próprl.a.

CABRAL

EJVIENDA PE00117-9EJVIENDA 1P20786:0, ANTONIO EDUARDO OLIVEIRAI.U~~RROS E OUTROS

tUtll/Ju$Tlt':A.ill -----,

EMENDA N9

POPULAR

Inclui, onde couber, no Capítulo III(Das Forças

Armadas), do Título VI (Da Defesa do Estado e das Inst~tuJ.ções De~.e.

cr-âtn.cas j , os sequanees da.spos a t.avos s

"Art. - As Forças Armadas de s t a.nan-cae à de âes a

da pãtr~a contra a agressão externa e a assegurar a l.ntegrl.daê.e de

territórl0 nacaona L,

Art. - As Forças Armadas não poderão l.nterVl.rna

vida politica do país. li

JUS T I F I C A T I V A

A função conatia,tucional das Forças ArmaC:a s , era

xeç ame s eemccxãeacos , deve ser a defesa da pátrl.a contra a agressão

externa. Nesse eent.aõo , pxeca s am ser rigorosaMente apaztu.dâ r La s e

suas at.ava.dade s estxa tarnente pxofa s sacne i s , As Forças Armadas não

podem pratl.car ações tendentes e contestar, afrontar ou dese s t.aba-.

ll.zar governos ccrrs ta.t.uc.ionaa.s , nem ~nterv~r nas greves e movamen-.

tos populares de cunho democz â t a.co ,

AUTOR: ANTONIO EDUARDO OLIVEIRA BARROS E OUTROS (31. 885 subecr a tores)

-~NTIDADES RESPONSAvEIS:

- UN'IÂO NACIONAL DOS ESTUDA1:'.rES - UnE

- CmlFEDERl\ÇJi.O NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE 110-________..lB"'-")J,D&O"'R"'ES - CQNAH

- UNIÃO DA JUVENTUDE SOCIALISTA - UJS

COHIssM DE SISTE:L~TIZAÇÃO

EMENDA POPULAR N9 PE 00117-9, de 1987

"na.spõe sobre as Forças Armadas"

Ent~dades Responsável.s:

- União Naca.ona.L dos Estudantes (ti:;E)

- União da Juventude Soc a a La s t.a (UJS)

- Confederacãc Nacl.onal das As s cc a acôe s de ttcxe-,

dores (CO~AM)

- Instl.tuto da Cultura oper-ãr-a a e Popular (ICO?)

- unaêc ares i tea.re dos Eet.udant.e s seccncara s ta s

(UBES)

Relator: Con.s t a truz nt.e Bernardo Cabral

Subscrita por 31.885 e Leatioxes e apxes ence.da pe­

las enta.dades acama mencaoriedes , a presente enenda vaae a mcd ã ãa.ce r

dl.spos~ções do proJeto de Constitu~ção referentes às atrl.buJ.çõesdas

Forças Armadas (art. 247), estabelecendo que se dest1nam à defesa~~

r~tar da pâcrae contra agressões externas e a assegurar a ~ntegrl.d~

de do terrl. t.ór-a.o nec.i.cne ã , sendo-lhes vedado arreervc.c na v a.da poli­

tl.ca do País.

Page 107: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

105

EMENDA PEOOl19·5EMENDA 1P20788-GilCARLOS HANOEL VARGAS DE FIGUEIREDO E OUTROS

nQ 00118-7,se mana.ães tie pelo xecebamerrtic da Emenda popular

a epeeca.açãc de mérJ.to para a ocasLão pz-ôpz i.a ,

~~~_:g;~;;"-,"'c~-~Ir;ERllARDO CABRAL

corrc.ssêo

reservada

CABRAL

Corno, nesta fase de trabalhos, compete a este C~

~eg:l.ado anaLa aar- a proposta apenas em seus aspectos forna1.G e cans2=.

derando que a ~n1.c1.at1.va em exame, segunão l.nformações da Secreta­

r1.a, atende às eXl..gênc1.as prev1.stas no art. 24 do Reg1.~ento Internopara sua regular trarn1.tação, meu parecer é no sent1.co de que esta

Comissão se mana âe s ce pelo recebimento da E~enda popular nc 0011 i-9,

~eservada a aprec1.ação de mer1.to para a ocas1.ào própr1.a.

EMENDA NQ

POPULAR

= TfXTOIJU!.tl"c:,lGÃO ----,

EHENDA N9

POPULAR

xncã.ua , onde couber, na Seção I (Dos D1.reJ. tos P~

lít1.cas), do Ctp!tulo VeDa Soberan1.a Popular), do Titulo II (Dos O.l.re!.tos e Liberdades Pundarrerreaa s L, o eequa.rrce artl.go:

"Art. - O voto será unaversa1, da xe tio , secreto e

pelo sistema proporc~onal para os cargos leg~slat~vos"

JUS T I F I C A T I V A

A tentat~va de ~mplant~r o voto d~str~tal m~sto

é reac~onãria e ant~democrãtica. Ser~a a ~nst~tuc~o~al~zação dos

"cur z-aLa e t e i bo.r aa.s 11, que Li.qua.daxa.a a democz-aca a xepz-e sen tat~ve ,

Com esse su s tema , as correntes populares e maa s õerrocr-ê ea ces não t~

riam chance de eleger seus deputados e vereadores. O voto proporc~~

na L é uma conquas t a da democz-ac.i.a ,

AUTOR: BENTO CORRf':A E OUTROS (30.548 s ubscr-a eor-e s )

ENTIDADES RESPONSÁVEIS,

- CONAl1 - CONFEDERAÇÃO NACrON1-.L 01-.S ASSOCIPÇÕr:S

DE MOP.AbORES

- UJS - UNIÃO DA JUVr:NTUDE SOCIALISTA

- ICOP - INSTITUTO DA CULTU?J\ OPE?] RIA E POPULÁR

'rncâua , onde couber, no Capítulo I (Dos Pz a.nc Lpa.os

õcxaa.s , da Intervenção do Estado, do Reqame de Pz opza edade do Subso­

lo e da AtJ.vJ..dade Econôml.ca), do Título VIII~Da Ordei Econô~~ca e F~

nanceira), o seçuant;e artl.go e d.í.sposi.cavos s

Art. - Sem preJuízo de outras a tia.va.dades que est.§.Jam ou venham a ser definl.das em lei, constituem moncpôã ao da üna.âc e

I - a peaqua aa , , lavra, a zeãariacêo , o process~

menbo , o transporte mar-Lt.amo e em condutos do petróleo e seus deriv~

dos e dt.o gás natural;

II - a pesqua.s a , a Lavra , o enraquecarienco , a

ãndust.ra.eLa aacãe e o ccmêrcae dos mânêz-acs nucLe axes e materiais fí~

seJ..s;

III - a pesquisa, a lavra e o benefJ.cJ..a~ento dosrru.nez-ad s estratégJ..cos; e

IV - os serviços de t.e.l.eccmuna.ce cõe s e tixenseu.s

são de dados, o l~nçamento de operações de sistemas e apaca.aa a , cole:

ta e daf uaâo de J.nforrnações mebeo.ro'tôqa.cas ,

Parágrafo On a.co - O rnonopóll.o descri to no li caput"

LncLua, os riscos decorrentes da a'tLva.dade alJ.. menca onede , f a.candc v,ê.

dado à União cede r ou conceder qualquer Ea.po de par-nj.cape cêo , em es­pécie ou valor ~

AUTOR, CARWS l1ANOCL V~.RGAS DE: FIGUEIREDO E OUTROS.

(53 ..334 aubs cxa t.or-ea)

ENTIDADES RESPONSÂVEIS,

_ SINDICATO DOS TRABALa~DORES NA INDÚSTRIA DE DES

TlLA~O E REFINARIA OE l?ETR6LEO NO ESTP-.DO OA E;..F.IA

_ SINDICATO DOS TRABALHADORES NA :C~:DÚSTRIA DE DE§.

TILAÇÁO E REFINARIA DE PETR6LEO NO EST?WO DO RIO DE JÀ.'<EIRO

_ SINDICATO DOS TRABALH;..DOm;S NA !~:>ÚSTRIA DA EX­

TRAÇÃO DE PETR6LEO NO_ESTADO 'DA BAHIA

COIlISSÃO DI:: SISTE::L~TIZAÇ;O

CO'·l'!SSÃQ DE SISTEl1J\""-T;.I"'Zl\"'C"'P:.c'O"- _

E~IENDA POPULAR NÇ PE 00118-7

EMENDA POPULAR ~Q PE - 00119, de 1.987 ~

"VJ.spõe sobre o MonopólJ..o Estatal ào Petróleo"

"D~spõe sobre o voto proporc~cnal."

Ent~dades Responsáve~s:

Confederação Nac i.ona L das As soc i acôea de Hor~

dores {CON~":l}

- União da.. Juventu:ie Soc.a.a La s t.a (UJS)

- Instituto da Cultura oper â r i.e e Pop'",l.lar (ICO?)

EntJ.dades Responsãve~s:

_ Sl.ndJ.cato dos Trabalhadores na IndústrJ..a de Des

tilação e RefJ.narl.a de petróleo no Estado da Ba~J.a

_ S~ndJ.cato dos Trabalhaãores na !ndús~rl.a de Des

tilação Refl.narJ.2. de Petróleo no Estado ào RJ.o de JaneJ.ro

_ S:l.ndicato dos Trabalhadores na Indústrl.a da Ex­

tração de petróleo no Estado da Bahia

Relat.or: Constl.tuinte BER~~A?.DO Ch3R...:"L

Subscrita por 30.54B ele~tores e aprese~tada p~

las enc r.dades eaaocaaüz.ves acama mencronedes , a presente er-erida visa

alterar ô.a.spos a côes do proJeto de cons t i.cuacão r e f ez-errue a ao voto

p.ropozcaoneLf ar t , 27, a t.em I, alínea ~ e art. 97,~ " de ricd c a

estabelecer o s a.atíema p.r-opozca.oneL para os cargos Le qa s La t.Lt-oe ,

COMO, nesta fase dos trabalhos, co-tpe t.e a esse

Co Leqa.ado analisar a proposta apenas en eecs aspectos âo rr-e r s e co~

siderando que a a.na cae t.a ve sob exame, seçur-dc a nãormacôe s da Secre­taria, atende às exaçênc.i e s pxevi.s t ae no art. 24 do RegJ..raento lnte,,;:

no para sua regular t.r-ema t.acâc , meu parecer é no aen t a.dc de que esta

Relator: ConstJ..tuinte BEP~ARDO·CABRAL

Subscrita por 53.334 eleJ.tores e apresentada pe­

las en t.a.dades acima menca.onadas , a presente emende v a s a a alterar o

da.epos a tia'vc do proJeto de ccns c í.cur.cêo referentes ao nonopôã ao I:sl~

tal do Petróleo tracaone t , de tie rma nnndo a.i.nde que os s e r-va ços de cc-,

lecornunJ.cações e trans~l.SSÕCS de daõos, o lançanento c operações de

sistemas e specaa a s , coleta c dJ.fusão de J.nformaçócs me t.coxc Lôç aU1Sconstituam ta~bêm rnonopólJ..o estatal da Unl.ão.

Como, nesta fase dos trabalhos, compete a este Co­

Leq i ado anaLnee'r a proposta apenas em seus aspectos ão rraaa s e cons a.dg

rando que a anacaee.ava sob exame, segundo a.neoxmacõe s da aecceece i.e ,atende às exa.qênca.aa pz-ev a s cas no art. 24 do Regl.I"lento Interno para

sua regular cxemieecâo , o meu parecer é no aerrta.do de que esta ccnu.e-.

Page 108: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

106

são se manifeste pelo recebimento da Emenda Popular n9 00419-5,_reseEvada a apreciação de mêr-a.tio para ocas i âc pcôpr-ae ,

~sal a da Comissão. em

~'

stO ERKAROO CABRALRelator

EMENDA PE00120-9EMENDA lP20789-4tJ NILSON GIBSON (Cons r â t uí.ntej

24 Dê-se cc.êrrca.a ao a.rrcexeaeado 4

I../J~ .-/1>,"""-;Con~tituinte ÀFO~SO ARINOS

President.e

CONSTITUINTE SUBSCRItOR: *

* Item V, art~go 24 do Reg2~ento Interno da Assemblél.a Kac~on~l

t2tUl.nte4

~------------__ TtxTOF~u5T"tC.~i.;;l ___,

Inclui. onde couber, no Capítulo III (Ca ~cucayão e

Cultura). Titulo IX (Da Ordem so e a e t L, 05 seguintes o~=;:l:::s~':.~V05:

Et1ENDA N9

POPULAR

11 As Institu2ções de ensino de nível ~r~~~~~c

s e cundé r-a o , serão t o t e Lma n t e públicas e gratuitas. Ad.,in:ls":!'"ades

pelos Estados e' Municípips. que destinarão as va r-e e a ne c e s e é-aea e

a sua manutençào.

111 - As InstJ.tuições de Ensino Superior e e r-êc Fede~

r-e ã s e gratuitas."

os

EEEJinte.e

do

~occ=

A educação é di~e~to de tod=s =

..Lt .. u:.O/co.. lSSÃO/subcO...,ssio ~

"Art.

S ]9 - A L~g1s1ação do Ersino adotar~

princípios.

I - D ensino será público e g r-e t ua t c

PLENARIO

Estado,

n Iv e a s ,

EMENDA PEOO121-7EMENDA 1P20790-8tJ CONSTITUINTE NILSON GI8S0N

f:J

EHENOA N'?

~

'I'II) A pesqua s a , a lavra e o bene f a caamerrt.o dos rru.nez-aa sestratégicos e enecçêtn.cos •

Parágrafos ünaco - O rnonopólJ.o aescz-aec no "caput;" a.n-.

c Lua, os riscos e resultados das at.Lva.dades ali merica.onada s , f a cando

vedado à um.âc ceder ou conceder qualquer tJ.po de part~cipação, e,'espécie e/ou valor. 11

Inclui, onde couber, no Capitulo I (Dos PrJ.Z1c:'pl.OS Gera

da Intervenção do Estado, do RegJ.me de Pxcpza edade do Subsolo e da IAtiVJ.dade nccnômi.ca j , do Título vm (Da Ordem nconôraa.ca e FJ..I"anceira),

os seguintes dl.SpOS2tlVOS:

"Art. - Sem pce j uf.ao de outras a t.a va.dades que e s t.e j ar­

ou venham a ser defl.nl.das em Lel., cons tiz.tiuert monopôLi.c da U::l.âo:

I} A peaqua aa , a lavra, a r ezanecão , c pxcce s s a-ierrco , o

transporte rnar!tJ.1Tlo e em condutos, a l.rnportaçãc e a exportação,a c:.s

tr~buição do petróleo e seus dez Lvados e do gás natural. ­

XI) A pesquxaa , a lavra, o enza.quecarterrt.o , a ~nc.iustr~al.:.

aacãc e o comêzca.c dos rna.néz-a.os nucleares e matier a.e a s Eê r t.e a s e fís­

aea s ,

JUS T I F I C A T I V A

=--------O-----Tl:ltTO/~l,!$TIFlC;~.O ~

A PETROBAAS deu certo:

Nenhum outro argumento aubaa.da a tão a.nt.enaamen t.e a pro-o.=ta de manutenção e até mesmo amnlJ.ação do monopól~c esLatal do

petróleo, seus dexa.vados e do gás natural do..que o que é a l?E'I'ROBR..~S

noje ,Patr~mônl.o do povo br-as í.Learo , fruto das mob i.Lc.z açóe s

pc5pulares do .í.nLo.i.o da década de 50, na campanha O PE1'RóLEO ~ xoaso ,

é boj e a maa.ox empresa naoc.cne.L e urna das me a.cxe s do eunec • Un pa­

trimônl.o constantemente ameaçado pelo capa tal a.rrt.exnac a.one.L e seus

~lJ.ados nacaonaas ,Nós, trabalhadores, ao mesmo tierrpo em que Eazerioa ur-e

defesa intransl.gente da PETROBRÁS e do mcnopô La.c esta tal co pet=óleo"

seus derivados e do gás natural, nos pcs Lca.onemcs corrtr â r a.oa aos co!!,,

tratos de rl.SCO, exigindo a anulação dos axnde em vJ..gor, as 5 a-r CO"O

a pr-oãba.çãc censeaeucacneí, de outros, corrâozme o Parágra::o O;l.CO da

Proposta acama , exaçandc ta:abém a plena democzart.a.zaçjio da ação do E~

tado na empresa.

ENTIDADC~ RESPONSÁVEIS:_ SINDICATO DOS TRABALHADORES :IA I:';DOS7RIh DS

EXTRAÇÂO DO PETRóLEO _ SI~DI?ETRO - PR!Se

_ SINDICATO DOS TRABAL?~DOP~S NA INDúS7RIh DS

EXTRAÇÃO DO PETRóLEO - SIKDtPETRO/C~~?I~LS/

!PAULfNEA_ SINDICATO DOS TRABALHADORES !-ih INDGSTRIl'\ DE

EXTRAÇKo DO PETRÓLEO - SINOIPeTRO!ShO JOSe

DOS CAUPOS-SP

ENTIDADES RESPDrlSÁVEIS:

DIRETCRID CENTRP L DOS ESTUOAUTES DA FUf.DfÇAc ..." I'r::?-3!

DADE DE CAXIAS DQ SUL

- ASSOCIAÇAo DOS FUHCIOflARIOS DA FUl 10l-çAO U:G'JERSID~

DE DE CAXIAS DO SUL

- SINOICATO DOS PRoFESSOPEs DE CA/IAS 00 SUL

cDmssAo DE SrSTEelATIZAÇÁD

1. Indefiro a proposta de e~=~da ofer==i~a. de ac=~

do com as informações da g a e r-e t e r-ã e •

2. O~-se ciincia i entidade ~ a~:'ided= 1nt=r5sse~~.

v--h~ .../Ív,.'cons-tJ. tu:l;t~-A~~NSO ARIHO~!

Presjdente

*CONSTITUINTE SUBSCRITOR:

COMISSf...O DE SISTEH.l,.TIZACÃO

1. IndefJ.ro a proposta de emenda oêez-ec-i.da , de acordo.r com as informações da S~brJ..a.

kItem V~ do arvt a.go 24, do Regimento En-t e r-rro da J..sse-.:;:.ia=. t.eca c-.

naL Constituinte.

Page 109: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

~ TtxtOJ~UHI"e.t.;;,O --,

E/!Ff.'EA NÇ

gu!'iã::::i,; S('(!:-a: e s,:;?ri: e:.1 r.ã~ p:de:f'G .... y~:.:i:.!' a_.~::: .":-1' :; .. :,~>: ':2'::':.­

te OIA. ~;;Y';;l>ib;~ ....ça? .. excf:.çàC' fe:"'o;a pare: ::- ~.=:;;;:1;i:(.:!':..i.: ':2 s r-:e , ~.~

e 3é.= áe s t:a C:;~:E:''''::~~'''çã: (a,;:-a-:':; cr-r s • ;:8: e 58,; âc :-";:-~=: âe :::1 c-:

JUSTIFICATIVA:

Temos a salientar, pr-e Lamdnar-ms rrtn , que a mat e r-í a contida nos dlS;::SI t í vos supra a.l uua doa é llPprÓprla~ f'a gur-ar- em texto co"lsti tUC1-;naL, de vez que a norma cu i da de questão~c;Pl~íJ:lca de Le ,or-dâ nar-ã a , pela v i nc ut açâo que há de ex a a t Lr- entre aquelas normas ea dlnâ.'TlCa da evolução eco-iôsu ce ,

A presunção anconvancerrt e de que só a Prevlóê'-,CJ2. soe i e i mer-Ece e e r

bener i ca àr-a e de contr-i bua ç Se s SOCIalS revela urr. certo S'=Ct.~!"lSIi'::,'t r-aduz a ndoc ae er; ní t i da a.nvof uçjic eoc aaj , C0710 se não ex ae t r s s e-r , r':presente e no futuro, outros ee t.or-e s que ta.... ber- não mere c e s ser-, o a=.xl110 de con t r-Lbu.i ç oe a aoc r aa e ,

Dai porque não possui a norma UTí, O~Jetlvo cla!"j .ê.~. s aLvo u­enr-i quec í merrto ârrode r-ado àa Prevldencla Socla;. Err. detrirre,to de c~

tros setores dE:. a:'lvidade prJ.vada que delas sã.o merecedores, porqt.~

dos recursos têrr :fei to correta apllcaçao, como é o caso de ServiccNaClonal de Apreno1zagem ComercJ.al - SEI';AC, Servlço l\aclo'1al OEApre'1dlzagem lncustrial - SEKI·I, Serv1ço SOClâl do Co,:,érclO _ SES:­e Serviço Soelal da Indústrla - SESI.

Insplrados nos lerias de democracla soc1al inserl tos na festeJa:::!a Ca:ta de Teresópolls, subscrlta, em 1945, pelas llderanças das ClassesProdutoras do Bras11, os empresários do comérclo e da 1ndústrla desenvolveram um trabalho impar na valo!'lzação das categorlas prO!"lSSlOna'lS dos cornerc:lár1.Os e industr~árlos, dentro de uma perspect1v~de harmonla e solldar~edade entre as categ~~~ de produçãode bens e serv~ços.

As razões deste bem SU-;edlào empreenàJ.mento resldem exa.tar-ente na Cé>pacidade ~ lnlclatlva prlvada ~ gel'l.r~~ o€st~nacão ~

Sl stenclal, dentro dos cri térlos de e:fJ.clêncla e produtlvloa::::e. Prcduz1u-se, aSSlITi, uma obra soclal sJ.gnlflcat1va no Ca.':ipO aa proflss_-;nal1.zaçã~ e de mÚl tJ.plos beneficJ.os soc~alS concedloos aos assa1ar:~dos. -

o SESC e o SESI têm-se dedlcado exclUS1va.;.ente à valodzacãC\ da clE.i,se correrclárl.a e lndustrl.árJ.a. pela ?restaçÊ.::I continue:. d~ se-rVlç:=SOClãlS àquelas categorJ.as prof;l.sslonais, entre as quals oestaca"'-s:as atl Vl oaoes rec!'eat1vas, ds desenvolviménto 1"151co-esportl vo. t:bllotecas:. assistÊncla mÉ-clca e ~ J.nfâ'1Cla, teatro, rr..js:-ca, colôi.:'t:de :férias. res"Caurantes e ca'1tJ.nas a preços reduzlõoS, e"Cc.

Por outro lado. o SENAC e o SEhJ.! pratlCa::'" U'7 trabalho slngula"" r:ca.. po da educação proflsslonal. mantendo vercaoelros la'tloratórlOS a-:.ensJ.no. Já que, enquanto aprenàerr.. os alunos exerCl ta'T" efetlva.-~·te, os ofíClOS aos qua1s pretenderr. se dedlCé:.!'. Estas entlcades reprEsenta... signlf1catJ.vas alavancas na política de errprego do país, pe!"'CeS'i,ero CO"", que reallza...., a preparaçâo de;,. mão-de-obre;,. quallflcada r.:setor do comércJ.o e da :lnaústrJ.a~

Tals entldades funcionam graças ~ excluslva..'""!:nte ~ rçcurs::s ObtlOCSdos cOr"erclantes e lndustrlals b!'asllelros, sem qualque;r onus pa:-aOS-cofres publlCOS. Não poaerJ.a, portanto, o Fu~do Naclonal de Seg~

ridade Soc~al captar toda e qualquer contribuJ.çao social eXJ.stente.no país. ~ resguardar ~ atlvJ.dades ~ sucedldas ~ ca71po ~ ~

sistência soclEil e educacional empreendi dei -~ ~ ln;LclatlVé:.Por outro lado, 0-re:ferldo fundo. alem de notorla-nente estetlZa"1te, ass.::.me fe1ções de gJ.gantismo, po1S, can SEu apetlte avassalador, 1ncorpora

107

outras co-rt r-abu i çêes soc a aa e de gr-anoe relevância para a aoc a e dade ,como é o caso do saã er-a o-ececacâo e dos recursos do FINSOCIAL. Alé­da e't o , a r r-evr eênc a e Soe a e I p ass ar-a a a aeau-u r- cunho quase monopoli.:ê.tico, que-ido , em verdade. poder-a a o texto co-ise í tuc aonaj r-esguercare ancerrt f v ar- o caráter suplementar da Pr-ev f danc a a privada.

convé-r recordarmos que, há quarenta anos atrás. que-ice o Br-ae a I dav adeca e í voa passos para de ax ar- de ser uma aoc ae dace quase que exclus.:.vamente ag r-àr-a a , ve r-af'a c cu-cse que nosso processo de de eenvoIv í rrer t r­e nt'r-e nt ave sério obstáculo: Ial t eve acequade r or-neçjio pr-ora s s i one ;aos -tr-ab e l hado r'e s sca t c r t adoa pela indústr1ê. nascente E pelo corr~r.

ClO. bel- COiT,O ccnõa çóe s par-a que estes 't r-aba.Lhaoor-e s de afr-ut aas et-, 0-:'aas i têncJ a e bem estar aoc a e f , Como o Es t ado , àquela época, não t.:.nh a meí os surac aent e s para resolver estas ca-Enc aae (situação. a1J.É:5que se agrava erro razão do c r-eac amerrto der.og r-er i c o} , os empr-e aer-t c sdo c c-sé r-c i o e da rndústr-i e , numa colaboração COIT. o Poder Pub La c o ecorr a aoc a e dade err, geral, r-eecj ve r-as, ag a r- para a superação destas c~

ílcJ.êncJ.as. num momento ru s t.ór-acc e-n que as Classes Pr-odu t or-aa V:i!

Lumor-ar-ec- que o cesenvcj.van enrc prasJ.leJ.ro pr-e e supcnne a quaj a dacede vida do trabalhador e sua quat a r acaçáo pr-or'a as aonaj , através ocap r-enda z ado , D,;lí tere'T suqpôo, ~~ ~. ~ SESC, ~,SESI ~

SEI".I. cujas llivldades têrr demons t r-aco , desde então, o cu-np r-amerrtceret'lvo das f anal a dade s a que se õe st tner-ar.• ou seja, o conba t e e.cpeuper-a s-.c , o eu-nerrtc da renda naca.onat , o de senvoj vamen t.o , fi, der:c r-ac í a , a .juat i ç a eoc i ar e a redução das tensões aoc a ar s urbanas.

HOJe. ma i e do que nunca. este emp r-eendamerrto _se torna iTJlPr~SCindivel

ao nr-es a r , numa f'ase de r-econs t-rtuc i oneLa z.eç ao , quando estao sendo e!tuàadas as novas b ase s sobre as quaa s se assentará o crescimento ec~

nênucc nec aonat . As cnscussôe e se voltam maa a urra vez. para os des.§.justes SOCl.a1.s, a má dl.str1.buição de renda, o da r-eatio à saúde. r-~ aI;.ment.eçéo , ao lazer e uma adequada poj i t r c a de emprego.

A titulo e xerep í a r a c aeavo , passaremos a registrar alguns dados a

respeito do SESC e do 5tNAC, bastante aLua t r-at avoa a respeito do t.r-abalho reallzado por estas entidades. -

Em 1986, O SESC a t anga u uma c Laerrte La de cerca de 1.150.201 ma t r-ac;lados err todo o pais. Atualmente são 116 cer.t r-cs de xt.ãvaõace s S:c í o-Recr'e a't r vas , 7 Centros Campestres, 175 c a-rt a nas , bares e 1 anc::~

ne te s , 14 Centros Cu1 turaa s -e Desper-tavos, 56 restaurantes popular~~,

18 cojSm as de ;férias, 271 gabane t e s odontológicos, 11 bar neàr-r cs .UIT. centre de formação artesanal e 156 ba bj i otec as , co, U'T total de]Q.2.279.l17 a't enda merrtoa a seus bene ra c a ár-i os ,

Esta c La e n t e La percebe de O a 2 saã er-a os-n-imncs., ccncent r-ancc-ee ,nesta re.i xe , 61.2~~ dos me t r-acu Ladc s , Sjio , err 56~, c r-aanc aa e jove.. :a té 2S e:.. os. sendo que Ze.2% na f'aa xa de 25 a 40 anoa , i.a proporç&:de 62,810., são 't.r-ab aâb ador-e s sem e s coj ar-r dade ou de ba i xa e aco j ar-f cade , e r t uartdo-cse 'rr-eqüerrtemerrte no 1 2 grau.

Corro urr, va:-'J.ado parque de atendlmento. conforrre relata-lOs aC1ma., cSESC trabalha com trÊs grandes progra·nas-flrr.. saúdE, cu1 tura e aS5:~tênc3.<l, reun:l.ndo 19 ativl.dades. que apa1xo eb.scrJ.m:lna"T,os:

SAÚDE

RefelçõesAsslstêncla odontológlcaEducação e saúdeLanches e merendasASSistência médica

~

Desenvolvimento t'isico-esportlvoRecreaçãoExpressões artlstJ.casRecreação lnfanti1BiblJ.otecaDesenvol Vlmento artístlco-cul turalComemorações

ASSISTÊNCIA

Temporada de í'érlasCursos de atuallzação de conheclffie.-.tosCursos supletlvosASslstêncl.a comunJ. tárJ.aAss:lstêncla especlallzadaTrabalho em gruposCreches

o SESC ve"', se preocupando lntenSaPIente co..- as dlSpé?orldaGes SOCla:5resul tE:.r':es do processo de creSCImento econô-r;lco, notaca.-ent~ r.aEáreas urcanas, provocando, nas populações ce b~lxa rena~, uma oe~~~

da J.ntensa por equlparnentos SOCIais, culturais e ae saúõe. Apésar c=agudlzE:.çâo destes proble1ias e do recrusdeClme'ito do processo lnf1~

cionárlo err 1987. o SESC verr. superando os períoaos recessivos.. rea:.=.vou sua e)'pansào f:1sica e recuperou o nível de sua recel t.a de- co ....!:-:bUJ.ção. Tanto que se prepara para enfrentar novos desa:1CS, Já ha\'E-~

do elaborado um Plano Nac10nal para o trlênlO 1986/90. A progra-;;.ç~:

proJeta auas frentes de trabalho. que se complementar,: u""a vaI ta=épara as necessidades báslcas de saúde, al1.~entação e educação e 0,=tra dirJ.gJ.da ao desenvolvlmento~ - SOC10, recreatJ.vo, cultural.

Page 110: CENTRO DEDOCUMEN1AÇÃü E INFORMAÇÃO · Um exemplo dessa campanha é o ABAIXO-ASSINADO, que per ... bases de unia soci ecaô e demccr átrca Lrvr e , p l ur aLrst a , par t i crpa

~v.",_"-,,,_~,.~~ERi;ARDO CABRAL

Relator

Sala da

Associação Er:preSa1"1'aZ da Região 1:~-:r'opoZitar.c. de P;'Qr'ic­

nópo1.is,

t.SSOCIAÇlo õf::,EFICE/;:-E DOS SEPl'l;·:;.=E: :'r F:E:~, SE!!,:E . .,,:~

CIESC, IEL DE SA::':'t. CA'ItRIRI. - IiS;~E3:,"

- SIlWICATO DOS El:PREGI.DOS EM Fli'IXDA!=S CL:'Ií..'PtIS~ F={:P;J,.;:­

l'AS E DE ASSISTêNCIA SOCII..L~ DE OFJEr.-::J.Çl.C E FD.=,.:/-çl., ?='­

FISSIOlo'AL DO ESTI..Do DE SAI.'TA CI..:rJ,.F~ J. - EE' lLE..!,

- Sindica1;o de e ET'ipregados aI"< Entiàa:if; ê =k I 'tura::e, F.~ ar~ :zt-;'­

uas e de Assie-cêr.aia Social, de O:t''i.er't~çãc e FO'rr<;::.çà:: Pr'=­

fissionaZ do Estado dq Santa Catarzr.a - S~loALE~;

- Acsociação Bere fiaen'te dos Servidor., z da. FlESe J SESI J SFJ,J.:,

CIEse, IEL de Santa Catar'ia - ASFI~SI;

::·:~/lDf. POPULAR r.9 PE-122-5, de l~e'l

atende àS' e=ipêr.~1.as pl'e~-;:stas no art. 2~ de FEg"i.T"'2Jl::::J ":r.'t.::!'''~ pa1_

:>ua re~u:1.:lr 't!"arr~'-.;açã=" fT'ea parecel" é r;,;:; s8J:-:1.dc âoE o~e ee::;a CO...•~

eão a~ rra •. i;es::;t; pel.!;, recebi"ler.-co da E;-e~:ia. Fcpo.ilar' r;,ç [:'l::~-f~ 1'",­

se2 .....:;.à.::;: a apre~iaçã!> do T"iérit;o para a ocaz ...ã" p4~{,pr'ic;.

giadC' ar:a:. ...eGl" a pro;o$:::a ape::na~ 8" ee",$ aS;~~r;::>e .1""'ort"":;'-;'$ '" :J;;r;,e{.':f...

ranio a~;: a iniciativa sob exalTe, segt/r.i;;l -:'J::~rt";,~ç6'.;;s ê~ S'~~!''':!l~';

en.tidaães assoa ..ativas aC1."'ia menc'Z-onada.s, a pr.,8Er.te €1"irZJ:'::;' .Jis:;; ...:.,.

dificar o art. :3~2 d.zte:rro;i.r.ar..do que a fo7.i.a ãe aa:iír#J::2 é t.:::.eli: e::­

clus'i-va dG Sef'ul'idade Soe.ia! e sobre eLa J·ão p~à€rE Ú.;:.--;d ..... l· cz.=·­

quer ou-r;r:) 'tributo DZo! cor.'tr'1.Duição, e::a~çãc feita. pa2':< c .,et:a!"é:"­

ciãc J.=e ar-.:s. 358 e zee d::: Pro;jet;o.

Elt'i'ID~T;=E RESP01,SÁVE.'Iê:

AUTOP, :·;"!.DIRA GIAC01~OZZI KA1!IE1.SZI E OU'J:R:E

r:OB.OOO subscl'ito;'es)

- AESOCltÇÃO E/!PREspPII..L DA REGIIO I:E-::?jFL.:~'Ij..'./, 5= Fl..CF:J..:.:­

POLIS.

CO~ISEX~ DE SIETE~ATI2hç7o:

no plano r nte r-nac a onaf , oportuno registrarmos que o SEf,'?C é fIliaê::_ ao CINTERFOR. órgão da or-gam aaçàc Ln t.er-nac r ona'l do Trabalho (OI'!).

Toda esta estrutura vol tada para a capac a tação pr-or í as i onat te-r, atr-aido enormemente a classe obreira. cujo arrt.e r-es se r-eeuI t.ou , em 1986-:1 ..059.613 mat r-acutados , registrando-se. desde a c r-r açâo do SENAC,em 1946, um total de 12.448.267 matrículas, aea r ncüua r- as ac ivt cedes e apec Í f'a c aa de assessoramento empresarial e valorização profJ.!s í onaj ,

SESC e SENAC e as errt adades co-u rmás SESI e SENAI, que ague.Lmerrte-p.r-cõuaem ane atif mave a e bene r.i e acs à classe ã ndua't r-Lar-a e , devem seu e,cesso a~~ prlvado ~~ adrnlnistl'ações, buscando-se semp:---;os er-a t er-a os da. ei'l.Cl.ênC1a e pr-odu t f va dade , Por J.SSO. da rer-era-ae detantas outras en t a dadea or-garn z.adaa pelo Governo e qt.e per-ece r-e-n nc e

.capcea e bur-ocr-àt i coe de noaae AdmInistração PúblIca. Como os Ser-v ...ços de Recreação operária do MInJ.stÉ-rlo do Trabalho, os restaurante";do SAPS. os empréstimos r ananee t rca e os apartamentos venmcoa atr evês do IAPC, IAPE. IAPI. IAoTEC, os Centras Soc â aa s ür-oe-ios , o Ser-,-;ço Nacional de Ap r-enda z.ag err Rural (SENAR) e o SJ..l·~l' (aervaço OE ;~

ea e tenc a.e xédi ca Domi c a Ld ar- de UrgênCIa). Por outrc - lado. SES:.SE1':J..C. srsr e SENAI e sme r-a-o-ac no controle f'a nance a r-o de suas r-ece ,tas e eub-ne tem seus orçamentos à Sec r-et ar-a a de PLane j arterrto da Pre:-s a õênc t a da Repúb11ca. pr-e s t er-co corrt as anualmente ao Trlbunal 0-;Contas da União. Tocas estas en t a dades pcasuem r-epre ser.t anue s gcve rna-ient.e i s em seus órgãos adma na s t r-a't avoe e r i ecea s . E os: resultado';p r-omas aor-e a até agora ob t a dos o f'or-arr; sem pesar UI'" centavo ns.e CC"~~~) nem ~ bolso ~ trab.s.lhã'dc-r.-- - --- - -

A supressão dos da spos i 't avoa ac rma mencionados do atual Pr-o j e t o deüons t r tuição atende. portanto. a imperativos do pr-epr-a o â nt.e r-ease r.~

c i cnea •

Centro Gráfico do Senado Fedeial- BrasílIa- DF

Cabe especlal re:ferên~la. à área da inf"ormát1.ca, onae o SEJ;.H' ver; 5<;'

destacaildo por sua~ inovndora. acompanhanc~o aSS1.tr a era aa cOTT ==.tação nos processos de ensino e aprendizagerr.• Nest: setor. houve 0.­

cresciment.o de matriculas de cerca de 37,6%- no per1.oao 19E~f19&t:, :SENAC verr lnvestJ..ndo J.ntensaTente: em micro-co-;ç.uta':iores e di VE r5:':outros eqU.lpa·neritos dE ';:;pOJO graças a um convÊ-:n.o co- o Frogra-a C~

APOlO ao Desenvolvlrtlento de r-iào-de-Obra (PRODE!~O) E ão EE:.-jCC Inte:-r.!c~onal de Reconstrução te Desenvo)vlmento (BIRD). Destaca-se, por f:-.urna outra a,;âo de vanguarda do SENAC. qual seJé;. a ~rla,;~~ à~ UI"" CeI.tro Naclonal de ProdUÇ~o de TV, proporc10nar ,óo . a mecho prazo, u-1nstrU'T.ento aõe:quado para novas metodologlas no que se refere a récursos 1nstrUCJ.ona1.s.

O SENAC atua ativamente na área de cooperaçâo técnica internaCIO"',e::e já serVlU de moãelo à crIação de J.nstl tUlções c~ngênere5 na Am;r~ca Latina. são inúneros os convÊnlos para prestaçao de ser"lÇ'O cel~

brados entre o SENAC e d~versOs paises latino-ar.er:tcanos e a!'ricano.;.valenão salJ.entar incluslve. a cooperação ofer-ec~da '? outros pa:s,;sde língua portuguesa. como Angola. Moça.1lblque e GUIne-B1SSs,_, A.l.pce:

------------:------

são programas que visam oferecer à clientela aquilo que ela, 4 porseus própr-acs meios, não têm poaa â b â La dade de alcançar, ern n1.VeIScompatíveis com a sua cond1.ção humana e que. corresponde~ efetIvaio,e~

te, a urna complementação do s aj àr-ao real. Os obJetivos,? serem alc~

ç adoa estão r-axaooa nas aaguan t e s metas: a) Setor de saude - ex~~

são das a t av.r dadea em 37,5%, elevado os e cendrmen t oe a 36,6 maLhoee

em 1990; b ) Cultura - -exp andf r- as etrvi caee e eóc a o-ccuâ tur-aa s e r-ec r-eatrvas em 33. no, para a't r ng i r- o volume de 67 rm Lhjie s de atenoH"'~e:­tos err 1990, c) Assistêncla - expansão oas at r va dade e do pr-ogr-ama e"'::23,2%, com 29,9 rmLhoe s de: at.endi.ment.oa em 1990.

Por sua vez, o SERVIÇO NACIOHAL DE APREI\DIZftGEz..: Cot:ERC!J.L - 5Eh:.:vem se de da c ando com .lnegável sucesso à tarefa de epr-eno í zags-, eape r-f'e a ço emen t o pr-or í e s aonat e cona t at.ua hOJE urr aa s t er;a abe r-t o cequaLaf'a c aç ao ae pessoal para as: ar í vacaoes do setor t.e r-c i ar-í o , T!'Êsvetores báSICOS s an t e t ã z em a oper-ac i onaâ a aaçjio doa ae r-vi ços pr-e at ecos i e I t'crreec àc proflSSionê..l - preparação do empr-e gacc par-a o tr-at;:lho, CU1~ da co-npe t i b a i acaoe entre o de aerivo I'var-e-rto lntegra:da pesaca e a aqut s i çáo de conhec amerrtos c i ent i r i ccs , r-eea a a eee e­cursos, sem1.nárlOS e pr-ogr-er-as de t r-ea namento r b ) aesEn~olvl'T,=n-:o e­prese!'la~ - pr-cgr-enaçêe s d.i r-ag adaa às empr-e ses cor; v a s t aa ao C'<:5~vo j varr e nt o ce pessoal e da or-gana z açjio , rrec ae-rt e cur-ec s , SE:71f'árlos:pr-ogr-sc-as de capacitação, consultoria e aaee aaor-eme rrto à emp r-es a ,c) valor1.za~ão proflsSlonal - executada e e r-evé s de a't av i dade a espe c if'a c ae ce or-a ent.açjio para o trabalho. de arrrorrnaçáo profissional E d;diversas e t r va dade s de grupo. de davu l gaçjio e Intercâr-.p:i. o.

Para a consecução destes obJetIVOS a nst.a'tuc i onaa s , o SEt,;-J.':' u t a Laaec r nco moaal i dade s ope r'a't avas ; a) os Centros de Fo r-rracjic ProfH:S.1C-nal - são. atualmente. 93 centrosde~rr.~t~io'",al da ve r"Sificados, 72 mã n í cerrt r-ca , núcleos e egénc i as de formação prof'J.ssl~

~,nal, 3 no t é a a-escor as , 13 r-esceur-anuee-escca ae , ~otalJ.za.ndo 214 un~dades escolares :fixas; b) Empresa peõagogJ.ca - sao una dades que SE"

c onat a t uern numa me t.odcLcgr a de ensino e Lgue.l merrte rruma modalldadede 'rormaçáo pror i ss i onat , com lnstalações e c er-ac te r-i et aces empr-esariais, aberta ao público, poes abã Lt t.anco aos par-t.â c a pan t e s vJ.ve-re;:.total ou parcialmente, as r-o t.a naa de uma empr-eaa real. Entre elas.de a t acarr-cae a rede de restaurantes, hotéis, salões de beleza. poe tosde gaaoLa na , etc. Como pr-anc i paã s c ar-act.er-i s t i cas , cabe menc aona r- catendu~ento d i r-e t o ao PUbllCO. pro~orClonanao aos alunos condiçõ~~

reaIS ~e: trabalho e compatJ~JJjzaçao dos custos com o produto flna:,buscanao Sua auto-sustentaçao flnanceIra; c) Unidades móvels _ triO:::l1.daôE: operaclonal pela qual os programas SãO~l~fora o:;Centros de Formação Proflssional, com lnstrut.ores espec:l.al~Zados o .. ;,se desJoca'Tl pa:a as dlversas regiões do interJ.or ao país E? parE:.per! íer:l a das ar~as metI'OpOll tar;as. atendlme'lto que. atlnglu, E­

3986. lt;t.:~ mUrilClplOS bl'aSl1eJ.ros: d) capacIta~ã:r na eT,::rEsa _ !,,",ç::;.

lioaô; G'2senVOlvlàa na empresa. vlsa'1do o aprJ.mora:;,eri~1=-510'-=':

no prop!':l.o local de trabalho e uma otl1Tll2açâ:o da po1ítlCéi ae rec .. r

50S hu:,:-,os; e) teleducação - é a educação por meio de corresponc~:­

ela. ra~~o ou 'IV, que perfil te ao SEt,AC chegar à própria Cê.sa de ~~;

balhaoo:" ou canàlàato a emprego. A :formacão proflsSlo'-lal. oeven:.:atlnglr ~alS rapl~amente o malar nÚ'T.ero de pessoas, ãeve a::orr;..a'lhe:"& evoluçao tecnologJ.ca e soclal na área da' co:;...micação

O 5EHAC dIspõe de 15 áreas ocUpaClonalS. nas quals utlllZ,:" àe ma:sde 200 dl:ferentes t1poS de prograrrações. a saber:

a) AdminIstração de empresa,b) Esc!'J. tórlO;c) Com?ra.d) Venda,e) Propaganda;1:) Armazenagem, embalagem e expedJ.ção de mercaõorlas;g) AferIção e classif'icação dE? produtos vegetals,h) Comérclo ~f'tesanal;1) Comun1caçaa;j) Hospitalldade;1) Turismo;m) Saúde.n) Higiene e beleza;o) Conservação, manutenção e serventia;p) Inf'ormátJca.