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PROPRIEDADE BE UMA SOCI L. L-r •. u C0MMA&1DITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C. ,*** arasasgraESKi^aitgaácaarsr^as^g nr.inn.-Tjj ¦»» .m-kt—r-?—. ¦^iv^raa^^T-j AMO I ASSIGNATÜRAS (Corte e Nitheroy) : Por anno SOgOOO, —Nove mezes ÍCJJOOO. Seis roozes HjJQÕO. Tre3 mezes üSÜOO.—Pagamknto adiantado. As assigna- turas terminam sehíprg no ííjji --o JVJarço, Junho. Setembro o Dezembro. Origínaes nSo publicados n:"io serão restituidos. KUA UOá OUlífVKS.N. 51. ÍÜÜ DE JAISE1R0, DOMINGO 8 DE SETEMBRO DB 1878 ASSIGNATÜRAS (Províncias) : Por anno 24S000.—Nove mezes 19S0OO.—Seia' mezes 13fi000.— Três mezes 71000.— pagamento adiantado.—As assignataraa terminam sempre no fim de Marco, Junho, Setembro e Dezembro.—Ori-õnsats não publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51. *. N. 250 tast BiEa*-a&arai^:"w«í*K:5rrw'*:*«. ,*3tftx-*y*>rtrr>tai2pB =¦: vmra^f^f.evs^eraim.*íai.xaK wv-api*^ HüfrJ72i^v^>g.-^-.ga!g..^í-.53..'rgr3iga^.^g~: í^ístas —r-rt—i'"*"rp*f*°***^ LTJ; -; agesaarse-: a-ae-gsa TELEGRAMAS SERVIÇO 'SPBCIALi X>0 CRUZEiaO » S. PAULO, 7 de Setembro, ás 10 horas da manhan. Nos 28 collegios couhecidjs o niaif votado liberal é o conselheiro Leoncio de Carvalho com 509 votos, e o menos votado, o desembargador Gavião, com 413 votos. O mais votado dos conservadores é o Dr. João Mendes com 3SI votos. Falta o resultado de 26 coliegios. BAHIA, 7 de Setembro, a; 9 horas e 5 minutos da manhan. Na madrugada de 3 do corrente, foi assassinado pelos seus escravos o Sr. Alexandre Argollo, filho do barão de Cajahiba. JEstão conhecidos 17 collegios. A ordem da votação é a seguiate da chapa liberal: Conselheiro Dantas, Almeida Couto, Jeronymo Sodré, César Zanfa, Leão Velloso, Francisco Sodré, Ferreira Mou- ra, Aragão Bulcão, MarcoliüodeMi.ura, ildefonso, iluy Barbosa, Salustiáno Souto, Paraíso, Frederico de Almeida. £ outros menos votaüos. ropa, ss grandes verdades que seus santos mis- sionarios levaram, a preço da própria vida, ao extremo Oriente e ào extremo Occidente. Se de alguma maneira lha podemos ser mais gratos pela imtnensa doçura que essas pias lendas lançaram sobro a nossa infância, pelas consola- ções que nos presta durante toda a vido, é apar- tando-a totalmente das colllsões de interesses e ambições, e das luetes da sociedade moderna, arena imprópria da sua dignidade. Inteiramente á parte, e no nobre império dos espíritos ella terá sempre seguro o logar que lhe compete por sua missão divina. *.it**U'Jil*'i^T^l!lUJW.'if7*W.J.l,!'yJ'J'---"-'';t"-l-- õ CRUZEIRO Rio, S de Setembro Como hontem noticiámos e foi confirmado pelo Diário Oflicial « por decreto de 6 do corrente foi determinado que, em todos os casos em quo. por actos do poder executivo, se exige jurameajo, soja este prestado de conformidade com a religião das pessoas que tentam de cumprir tal forma- lidade. » A resoluçSo é boa, sem duvida, mas que pensar. Como é que até hoje pudemos nós viver no regiincn em que uma pessoa era obrigada, ou a abandonar a sua religião para prestar um ser- viço publico, ou a abster-se de prestai o. ou a submetter-se a um acto de hypochrisiá.affectando crenças qu>; não abrigava em seu s-oi<>? Aqui está uís dos exemplos para demonstrarfi grande inconveniência da admissão do elemento iheologico no Eitaío. intrusão de quo não rc- suitatn vantagens algumas nem para o Estado, nem para as religiões, o. que serve para per turbar as consciências, irritar os ânimos e violar o.i direitos. O juramento exigido conforme uma reMgião determinada constituiria um meio ihãiréctp cie çonipellir um cidadão a conformar-se apparon- iemente com uma noção theológica. Dersa forma- lidade pôde muitas vezes depender o sustento de uma familia. Ora, nenhuma religião pôde ambicionar adhè- sõgs prsmoyidas por taes motivos; além do que repugna absolutamente .aos princ:pios Ua sócio- .dade modc-ica toda r. idéia da compulsão u favor do uma crença religiosa. Urja tal exigência não poderia cotídúzir senão a corromper alguns dos funecionaribs cuja leal- dade se quer assegurar, ou a excluir aquelles que, por serim probos, recuassem dt&nte da idéia de uma mentira. O decieto de G do corrente, atteimn, poi.-*, o mal, mas não o extingue. Somos em geral tão meticulosos de reformas, que cão nos atrevemos a introduzir na vida practica nem os lemrtas mais comezinhos ca sciencia. Cada um poderá prestar o juramento conforaste a sua religião 1 E' um passo dado; mas, para que exigir um juramento ? Com a nova medida, o elemento sobrenatural permanece sempra ; e é esse precisamente o que convém eliminar— no mechanismo político. A promessa solemne de bem desempenhar um emprego, ou de dizer a verdade, é inteiramente suficiente da parte de um homem d; bem. Se se admiíte uma bypothese diversa, então pretende- se pelo juramento segurar a lealdade de um de- voto perverso. Todas as religiões da Europa e America inculestí os mais strictos principies de moralidade : o homem capaz de filtar â sua pala- vra, não respeitará um juramento. Quando o general Picrce tomou posse do cargo de presidente da republicadas Estados Unido.-, não prestou o juramento costumado, porque as suas crenças religiosas lh'o não perraittiam. Es- tendeu a m3o e disse: Afiirmo soUmnementeque guardarei a constituição dos Estados Unidos da ' >rica. Apezar de g.er o juramento exigido por ..aí naquella circumsU.ncia, a mais solemne de todas, ninguém fez a me^or objeçção aquella promessa, de cuja profunda hoiu '-dsz todos esta- vam convencidos. As religiões hoje tendem a fragmentar-se. E' uíj) pheHomeno da nessa ('pecha a tendência f. restringir-se a communhão de crenças a pequ6- nos círculos, e até a indivíduos ; nem todas per- mittern o juramento. A grande e austera religião catholica ficará sempre sendo a grande religião do mundo e da civilização. Os erros de alguns de seus servidores não poderão jáix.ais empallidecer a rjecordaçãp do immenso.esplc-ndor que ella lançou sobre a Eu- FOLHETA 00 CB0ZE1BD NOTAS SEIANAES rtovlsta cio exterior RIO DA PRATA Chegou hontem, procedente dos portos do Rio da Prata, o vepor Mondego trazendo-nos folhas que alcançam Buenos Ayrss até 30 do passt-.do e Montevidéu do corrente. No senado de Buenos Ayras foi apresentado o seguinte projecto: « Art. l.o Suspendem-se as eleições do juizes paz e municipaes, decretadas pelo poder execu- tivo para de Setembro do corrente anno, até cova resolução da legislatura. « Art- 2.» Durante o mez de Novembro do cor- rente anno procederá o poder executivo á no- meaçSo das commissões municipaes da mesma fôrma que se tem feito até agora. « Art. 3 ° Os juizes de paz serão nomeados pelo mesmo modo que até o presente. « Art. Communique-se, ets.» Este projecto foi mal recebido pela opinião pu- blica. De diversos pontos da provincia se teem levantado enérgicos protestas contra est-i me- dida, que lhes tira os mais legítimos direitos e viola a constituição; e preparam-se, segundo diz a Tribuna, com mais enlhusiasmo do quo nunca, para as próximas 6leições, que hão de effoctusr-so. por mais que se lhe opponham camarilhas sem influencia e sem valor, e ministros que não in- terpretam correctamente as opiniões do podsr executivo. De Candeias recebeu a Nacion o seguinte te- legramrua: « O povo indignado pela resolução do senado, trabalha com mais enthusiasmo para as próximas eleições municipaes e de juizes de paz. Faça constar esta enérgica attitude. » O poder executivo submettou ao congresso a convenção postai assignada em Paris, no de Junho do corrente anno. O senado de Santa sanecionou as reformss bmearias approvadas, ha algum.tempo, pela cã- mara dos deputados. De Corrientes foi dirigido ao senador D. João E. Torrent este telegramma: « O summario sobre tropelias attribuido aos liberaes está concluído e irá pelo primeiro vapor. o Os suppostos degolados, aresbuzados, nsí-ns- sinados e saqueados declaram ser tudo falsidade o calumnia. « O próprio D. João B. Gallino, sogro de Se- vero Fernandes, declara ser tudo falso, pois os liberaes nem ao menos o insultnram. « temos numero para abrir a legislatura. « Os deputados derquistas Gonçales e Gcmos, que hoje renegam os attentados ds Derqui, assis- tem á carjfara. « Tudo marcha bem, em perfeita paz e bnr- rnonia. « Estamos consagrados ao grande trabalho das reparaçõas. « O governo expediu decreto de garantias pr:ra todos. « Não ha presos políticos. » Constava ter sido eleito presidente d'i legisla- tura Nicoláu Ferre. As sessões devem ter começado a 27 do passado. Em Montevidéu sabia-se por telegramma reee- bido do Chile, que os banco3 Edvrards, Ossa e Matte publicaram um protesto contra a lei que as câmaras discute" actualmente, sobre & incon- versibilidade dos bilhetes, o que complica a crise econômica daquelle paiz. No Peru, diz o mesmo telegramma, houve in- terpellação sobro noticias relativas a revoluções. O ministro assegurou haver paz. No Estado Oriental do Uruguay nada ocecr- rera de importante. serviços prestados por seu pai o tenente do 13° batalhão de infantaria e capitão em commissâo do 26» corpo de voluntários da pátria Pedro de Alcântara da Silva Monclaro. na guerra do Para- guay, onde falleceu; e de 400 rs. diários ao ex- saldado do extineto 51° corpo de voluntários da pátria Hilário Carmilitano dn Porciuncula, que se acha impossibilitado de procurar os meios de subsistência em conseqüência de ferimentos re- cebidos em combate. SkaticB-Rink.-Realizaram-se ante-hon- tem as corridas de patinadores, e como das outras vezes revelaram as amadores que nellas tomaram parte não grande exercício, como até grande habilidade em disputar as corridas, sem faltarem, nunca ás regras estabelecidas para aquelle fim, antes tractando-se uns aos outros como cava- lheiros distinetos que são. Apezar do màu tempo houve concurrencia ao estabelecimento. x>isp<*x!«f«,.—Por portaria de (> do corrente foi dispensado o agrimensor Glodoniiro PareUos da coLuinissão em qus se achava nas colonü Itajahy e Príncipe D. Pedro, na provincia de Santa Catharina. Theses. Receb^mcs exemplares da-; que apresentaram á faculdade de medicina da corte os Drs. Thomaz de Carvalho Borges e Pedro José d.» Silva. Mais uma viotlme.— Succumbiu hontem o menor Oscar, filho de João Maria Pereira de Araújo, e que no dia 29 do mez passado fõi pi- sado por um bond na rua de Santa Rosa; facto por nós noticiado. Revista «Io Instituto Hittorlco.— Fomos obsequiados, o qus muito agradecemos, com o volume, correspondente ao quarto tri- mestre do anno passado, da Revista do Instituto Histérico. Esta interessante publicação continua a merecer bom acolhimento do publico, e, realmente, ó disso dift-na, porque encerra mui minuciosas e ex&ctas informações sobre a historia pátria. Publicações. Recebemos mais quatro folhas typographicas, comprehendendo au p--- pina 129 até 132, da Codificação civil, pelo Dr. Augusto Teixeira de Freitas. Emigração coolie, pfòspocto apresentado aos lavradores do iBrasil para a organização de uma companhia de emigração. iTlsao O Sr. Dr. 1°_ delegado realizou hontem a captura de Tristao José de Carvalho Pamplona Cô-.te Real, contra o qual havia ordem de prisão expedida pelo juiz do districto cri- minai, por crime de roubo. Assassinato. Falleceu hontem, em a resi- ! dencia do Sr barão do Rio Negro, o portuguez i Francisco Gonçalves, quo no dia 3 do corrente, j foi ferido pelo escravo Amsncio. conforma noti- ; ciámos. Vapur Jlondoso.—A partida deste vapor i foi transferida para amanhan, ao meio dia. Velocipoaittas. -Dentro em poucos dias ¦ devem chegnr a esta corte ssis notáveis artistss \ que u. direcção do Skating-liink expressamente | co:itr:ictou para fszpram exercícios de velocípede j naquelle estabelecimecto. I Será mais uma agradável diversão que oUVe- ! cera aos seus freqüentadores, além de tuntas | outras que lha tem oferecido. i r^asedo.— Na rua das Flores, em frente uo : prédio n. 101, existe um lageio levantado des.le i que se reformou o calçamento daquella rua: Ha tai.to tempo decorrido, que durante elle í bem se poderá ter encontrado um dia. nlgumas : horas talvez, para collocal-o no seu lo.ar. Cursos publicou do museu. Elfe- : ctuará araanhnn, ás 7 horus dv. noite, a prelecçno na cadeira de aulhropologia o respectivo profes- , i.or, o Sr. Dr. Lacerda Filho. Klolçõi - «m Bllnss.— Resultado do col- [ legio de Mar de Hespauha. Dos^S eleitores com- i pareceram 73 BOLETA Aufllf-nciR.— Sua Mngestade o Imper:dor dará audiência amanhan, ás õ horas da tarde no paço de S. Christovão. Lavra d.» minas.— Por decreto n. 6,913, de 22 de Junho do corrente anno, concedeu-ss permissão a Benedicto ds Almeida Torres pnra lavrar jazidas de curo e outros minéraés no mu- nicipio daCampanha, da provincia de Minas Ge- raes. Esciioir» poiytccbníca. Com a dfita de ante-hontem, expediu-se regulamento especial para o concurso ás vagas de substitutos e pro- fessores desta esehola. Sauoí-.iucnto da cidade.— Com a data de 6 do corrente, foram expedidas varias provi- dencias sobre a desinfecção das casas e estabeie- cimentos públicos e particnlnre.s onde se derem casos de moléstias e iufeeção contagiosas. Engeiilielroa tio mines.—Em ü do cor- rente fei modificado o modelo do diploma dos engenheiros de minas. i^aturaiizaçõe-.—Por despachos de G do corrente foram naturalizados os ;.ubditos portu- guezes José Maria Barbosa Penàfiel, José Pe- reira e José Pereira Linhares : o hespanhol José Ermida, o marroquino Saíú Beneoliér, e o cida- dão norte americano Carlos Koth. Pensõoi. Concederam-se as pensões de 21S, equivalente ao íneio soldo de teuente, a D. Maria Carolina da Silva e D. Honoria Augusta aa Silva, repartidameete, em remuneração dos Fidelis Hotelho4f> Affonso Penna-l<> Theophilo Ottoni46 Affonso Celso41 Cesario alvim4-1 Lima Duarte41 Hygino Alvares11 Conselheiro Lafayette43 Martinho Ca-rpo.-;43 Ignacio Martins43 Robello43 Theodomiro40 Manuel EustachioSS Felicio dos SantosSS Visconde de Prados•» Mello Franco3*5 Carlos AÍTonso34 Aureliano Mnsalhães.'•-•31 Cândido de Oliveira32 Galdino Neves32 Christiano Ottoni28 Gama Orqueira13 O. Rezende18 F. Bernardino13 C. Peixoto.-13 Luiz "Veiga13 Honorio13 P. Brandão13 Anani&s13 OlympioI"1 Perdigão Malheiro12 J. Penido10 Pedro Fernandes9 A.Bretas9 B.Cobra8 J. Calmon8 C.Versieni5 Marcülinò Fortes....5 Dr. Fontoura Júnior1 Diogo de Vasconcelios1 Collegio do Rio Preto; Lima Duarte 85 Affonso Penna33 Mello Franco82 Conselheiro Lafayette 31 Carlos - Affonso81 Cândido de Oliveira31 .Martinho Campos30 Ignacio Martins?0 Theodomiro30 Felicio dos Santos30 vffonso Celso..\...20 T. Ottoni29 Hygino Silva 20 Cesario Alvim27 Aureliano de Magalhães.-.27 Galdino Neve1;2*3 Visconde ds Prados2R Uabello20 Manuel Eustachio 24 Fidelis Botelho23 C. Ottoni16 Resultado dos collegios de Barbacena, Leopol- dina, Juiz de Fora, Rio Preto e Mar de Hespanha. Lima Duarte271 Ignacio Martins257 Dr. Dr. Dr. Dr. Dr. Dr. Dr. Dr Dr Dr Dr. Dr Conselheiro Lafayette2'i6 Martinho Campos25S Cezario Alvim255 Affonso Penna.2T>t Affonso Celso2"0 Theophilo Ottoni243 Visconde do Prados231 Hvgino Silva298 Fidelis Botelho220 Cândido de Oliveira216 Felicio dos Santos203 Mello Franco207 C. Ottoni191 Theodomirolh'7 Rabello1S4 Manuel Eustachio16S Galdino Neves'.165 Carlos Affonso165 Aureliano de Magalhães161 Asrlm«n«ore«.-Por outra de egual data foram nomeados para servirem em commissâo na provincia do Paraná os agrimnnsores Jo3é Gus- tavo Krelin e Glodomiro Paredes. Juramento.—O Diário Official de botem confirma a noticia quo sob este titulo publicámos na edição da manhan Petição do praça. Não foi attendida a Eetição de graça do ex-cabo de esquadra do atalhão do artilharia a Xisto Pereira da Motta, condemnado por sentença do conselho -upremo militar de justiça de 26 de Agosto de 1H76 a dez annos de prisão com trabalho, pelo crime de tentativa de morte. Practico.—Por titulo de 5 do corrente, foi nomeado Francisco Paula da Silva para o logar de practico da associação de practicagem da barra e porto da provincia do Pará. Eleições.— Eis o resultado das eleições em Barbacena: Dr. Lima Duarte Dr. Ignacio Martins D:. Cesario Alvim Dr. Martinho Campos..: Conselheiro Laffayete...'..'. Visconde de Prados Conuelheiro Affonso Celso Dr, Affonso Penna Condido de Oliveira.....'1... Theophilo Ottoni Hvgino Mello Franco Fidelis Felicio dos Santos Aureliano Magalhães Theodomiro...". Conselheiro Christiano Ottoni_. Dr. Carlos Affonso 5" Dr. Galdino Neves 48 Ferreira Rebello Dr. Manuel Eustachio Dr. Gama Cerqusira 'Francisco Bernardino Dr. Valladão Barros Cobra Veiga Honorio Pinto Pedro Fernandes Dr. José Calmon Pedro Brandão Dr. Jeronymo Penido. José Miguel Dr. Francisco Ignacio Dr. Verciani Dr. Paula Ramos Júnior Dr. Benedicto Valladares Desembargador Cerqueira Leite Aureliano Pimentel Dr. Antônio Augusto Pereira Lima Antônio Alves da Silva Campos TC«>satet.—O Club de Regatas Guanabsren=e, effectua hoje na enseada de Botafogo a grande regata annunl, que será hònrsrlà com a augusta prc-sençi de Suas Magestades Iinperiies. Os pareôs estão distribuídos do secuiiitoinodo: 1.° Parco.—Protissionaes. Corrida do idü a volta. Prêmio uma taça de prata: escileres Pcry, Capri e Caboclo, pertencendo o segundo á armada italiana e os*ontxos â nacional. 2.» Parco.—Amadores sócios do clnb.—"rernio cinco medalhas de prata; out riggeiv. Graça e Wasp. ¦ - 3.» Pareô —Profissinnaos. - Corrida do ida e volta. Prêmio um par de pnrta-bonquots: síuigucs Guarany. Jennett e Cauby, pertencendo o se- gundo à marinha do guerra nort ¦• americr.na. e os outros a nacional. 4.» Pares. Profissiouaes. Corrida de ida e volta. Prêmio um serviço de prata pera café; baleeiras Aracy; Garça c Anielie, ns duas pri- meiras da armada nacional e a terceira da f;-p-n- ceza. 5.» Pareô. Amadores sócios do Club —Pre- mio cinco medalhas de prata ; out-riggers Ondina e Wasp. ü.» Pareô. Profissionaee.—Corrida de ida c volta. Prêmio uma frueteira ; escaleres Ischia e Foguete, aquelle da marinha italiana e esto da nacional. 7.» Pareô. —Natação pelo systema do capitão Boyton. —Prêmio uma medalha de ouro. 8> Pareô.— Amadores sócios do Club.—Prêmio cinco medalhas de preta; out-riggars Garçz e Ondina 9.<» Pareô.—Amadores sócios do club.— Prêmio cinco medalhas de prata; out-riggers Orlinda c Nênéca. 10 o Parco.— Protissionaes.— Corrida de ida e volta, 2 1/3 milhas inglez-is:escaleres Ubirajdrt, S X, Camille, Vent-dèbout, Tamoio e //. B . P':r- tencendo, o primeiro e quiuto, á armada nacio- nal; o segundo e sexto, á norte americana; e o terceiro e quarto, á franceza. 11> Pareô. Amadores sócios do club —Ven- cedor dos vencedores. Prêmio 5 medalhas de ouro e um par de porta-bouquets de prata. Nesta corrida entram os out-riggers que tenham ganho qualquer dos segundo, quinto, oitavo e nono pareôs. Nova» tarifas. Na secção Actos Ofii- ciaes publicamos hoja as modificaçõas das t.o- vas tarifas da estrada de ferro D. Pedro II, qne, como noticiámos, foram propostas pela direcção da estrada, e approvadas pelo governo. Correio dos theatro*. No imperial theatro D. Pedro II, recita extraordinária, com a opera Rigoleto. Na Pheníx mais uma approximação dn centena- rio dos Sinos de Corneville. E' hoja a 95» vez. No Cassino O Correio de Lyão. NO Theatro Circo variado divertimento eque-s- tre e gy;nnastico. No Skating Rink o rei do fogo, a Ondina e o homem peixe, eexercicio de patinação são attrac- tivos para uma graude concurrencia. Licença.—Por portaria de 3 do corrente mez prorogou-se por mais dous mezes, sendo wv. com o respectivo ordenado o outro somente com a metade, a licença concedida a D. Maria ds. Glo- ria Lace de Alvarenga, professora da escoou: publica de instrueção primaria da freguezia de S. Christovão, para tractar de sua saúde onde lhe conviesse. S6 83 79 78 77 74 74 73 73 72 70 67 67 61 54 õt 5:1 4' 43 3 3 8 .3 3 3 3 3 2 o õ o o 2 o T í 1 1 Foi prorogada, por mais- três mezes, com vencimentos na forma da lei, a licença con- cedida por poru ria de 1 do Março ultimo, a Ja- nuario Xavier de Castro, telegraphista da estrada de ferro D. Pedro II, para tractar de sua saudo. Reqnerlmantoi. Despacharam-sfi os seguintes: Pelo ministério da guerra: Agnello Lopes Pereira, Francisca Joaquina da Silva, Satyro de Souza Pinto. Antônio Josó V int-.i Bandeira, Carlos Alberto de Bittencourt, M-gael de Oliveira ^aes, José Perflira da Graça Junior, Sérgio .Marcondes de Andrade, Fortuna to de Sena Dias, Fernando de Oliveira Messe.-i, Al- fredo Ramos Chaves. Bibiano Jcsé Teixeira Ruas, Beraldo Christalina de Carvalho, Art ur Fernandes do Espirito Santo, Marco» ífivan- gelista dos Anjos, Elizeu Dantas Hacollar, João José da Luz, Fructuoso, Antônio do Al- fi da, Josó Alexandre Sanches, Joaquim Ant^i- nio Cabral, Theodoro Marcolino do Nascimento. Maria do Carmo de Medeiros, Luiz Pimenta, Cândido Rutino Borges da Fonseca. Carlos Au- gusto de Almeida Soares, Joaquim Cândido de Oliveira Marques, Innnconcio de SanfAnna Vel- loso, Luiz Barbedo. Luiz Carlos Zur.iith, José Dias de Oliveira, Arthur Nelson Ribeiro. Iudefe- ridos.—Dr. Antônio Ribeiro da Silva Forto. Luiz Lopes da Rosa, Manuel Zeferino da Silva, Anto- nio José Monteiro Imbiriba, José Luciano Cabral. Completem osellodi:s requerimentos.—Cra^cencio Josó da Silva Coelho Junte certidão de edade. - Philadelpho Augusto Ferreira Liana. O Enppican- te requeira pelos canses competentes.—Galdino de Magalhães Couto. Junte folha corrida e cer- tidões dns secretarias da guerrra e do Império, declarando as mercês quo tem tido, ou que nhuma ha recebido.—Julião Baptista Pereira de Almeida e Joanna Rosa da Cunha. Requeiram ao director do arseual de guerra, conformo pres- creve o art. 168 do regulamento de 19 de Ou- tubro de 1872. Sebastião Rezende Leal. O aviso de 5 de Agosto próximo findo, não tem effeito retroactivo.— Francisco Xavier Gonzaga. Requeira pelos canaes competentes. TJmbelina Rosa da Silva. Na secretaria da guerra nada consta a respeito do que pede a supplicante.—Ma- nuel José de SanfAnna. Manuel da SUvs Bueno Filho, Antônio José Alves Henriques, Antônio José Pereira Junior, João Baptista do Rego Barros Cavalcanti de Albuquerque e Roberto Ferreira. Sellem.os documentos. Pelo da marinha: Ex-praça Sabinp Achillés. Não convém por emquanto nrennchèr vagas.— Pedro Chrisíino de Almeida Gonzaga. Aviso á cantador ia.—Capitão de fragata Felicio de e Brito. .Indeferido. - Pelo da ngricultura em 5 do corrente. Carlos Cândido Gomes, propondo-so a fornecer para o corpo de bombeiros, cavallos do Rio da Prata. Francisco Antorio da Silva, pedindo por crtidão o teor do ofB>.io dirigido a este ministério pelo director geral dos telegrapbos em 15 de Junho de 1877 sob n. 202. Indeferido. Al- fredo Ricardo H6inzelmann. pedindo para ser no- meado inspector das li-ihas tclegraphicas r>apro- vincia do Rio Grande do Sul. Dirija-se o snppli- cante ao director geral da repartição dos tclegra- plios, a quem cor.-ipete nom-nr o* inspecíor^s das linhas telegraphicas, na fôrma do regulamento vigente. Em 6.—Francisco Xavier da Cunha, procurador dos proprietários da eolonia Tt-utonia no Rio Grande do Sul. Compareça na directoria da agri- cultura.—Senador Domingos José No?ueira .In. garibe. pedindo a concessão d-\ pennu. d'agua. Deferido; procure a portaria na recabedoria do Rio de Janeiro para onde foi remettida. Fran- •risco Ribeiro de Noronha, idem. Idem. José Maria Vieira, idem. Idem. Manuel Pereira de Oliveira Guimarães, idem. Idem. Pedro José Bernardes. Idem. D. Jer.-ny::;a de Magalhães Almeida, idem. Nao sendo própria a nssignRt<ira, convém regularizal-a. Jr.So Gon- calva* do Assumpção. id-nn. Dateo requerimento. —Luiz Hyppolito Nogueira da Gama. pedindo permissão para sssentar um gradil áqneih da crista de aquedueto de Santa Thereza. Indeferido Elaiçdoi. Rssultaio do c: llogio de Ara- ruama. Conselheiro Paulino28 Pereira da Silva2-t Almeida PereiraSS Francisco Belisario 2-3 Andrade Figueira28 Duque-Esirada28 Ferreira Viunna2S Desembsrgador I*idro26 Andrade Pinto17 Pedro Luiz17 França •.'arvalho16 Frederico tfego16 Almeida Barbosa16 Souza Lima16 Joaquim Breves-16 Macedo16 Baptista Pereira16 Bezerra de Menezes16 José Caetano16 Freitas Coutinho16 A votação conservadora do collegio de Paraty foi a seguinte: Conselheiro Paulino10 Andrade Figueira10 Francisco Belizario10 Pereira da Silva10 Almeida Pereira6 Duque Estrada6 Ferreira Vianna6 Desembargador Izidro6 A apuração de todos os collegios, faltando uni- camente o de Cabo-Frio, com 48 eleitores, é a seguinte: Eduardo de Andrade Pinto. Jcão Baptista Pereira...... França Carvalho Frederico de Almeida Rego. José Antônio de Souza Lima Pedro Luiz Pereira de Souza Joaquim Manuel de Macedo Julio César de F. Coutinho. Adolpho Bezerra de Monezas 10Almeida Barbosa 11Josó Caetano 12Joaquim Breves Conselheiro PauUno Ferreira Vianna Andrade Figueira Pereira da Silva Francisco Belizario Duque-Estrada Almeida Pereira. Desembargador Izidro Cunha Leitão Ribeiro de Avellar E outres menos votados. Nesta apuração está incluída a votação d-.s conservadores em Saqnnroma. Falta u liberal. Também foi incluído o resultado da voUção do collegio de Itaborahy. 1022951.047 919211.020 983IS1001 fJS5r93 96617983 965 - 17932 96314977 950957 93717954 97811942 911917 892901 61516661 622631 60713620 6^4©610 533506 5146572 50611517 45-14_>S 214221 4219Ül Os votos em separado são cs da Parahyba, Itacurussú e Mambucába. , O collesio de Cubc-Frio, que falia, não altera o resultado. XesJgonclarclicial.—Hcntem.entreas 71/2 e 8 horas da noite, na rua da Gucrda Volha, no espaço que íicu em frente do Imperial Theatro D. Pedro II houve uaia^tal confusão do carros e bo.ds, que muitas família1; que ne dirigiam pata o theatro não pederas desembarcar, c a muitos passageiros dos bnnds o mesmo suceedendo, para não se arriscarem a algum esmagamento debaixo das rodas dos Vchiculos. Durou ..quc-ila confusão mais de uma hora; e em conseqüência muitas dos espectadores perderam o aito da opera que vinham ouvir. a policia, com uma negligencia que é para lustimar, assistiu tninqui.la aquella desordem, quando em sua slçada estava por-lhe um para- dídro. ou_vedando a passsgem dos bonds em- quanto nao retirassem os carros, ou vedando-a a estes emquanto aquelles não tivessem seguido para um ou para outro ledo da linha. Inoendlo. —A's 3 horas da «.-.adragada de hontem, manifestou-se violento inec-ndio no ar- mazem de mantimentos n. 6 A, da rua do Hcs- picio Pedro II, onde eram estabelecidos Villari- nbo & Costa. Em poucos momentos o fego reduziu a ciezas esse a-mazenc epassou-se para o prédio n. 6, onde era estabelecido com casa de pa?tn Manuel Ri- beiro da Costa, qué pôde «penas salvar alguns gêneros, perdendo tudo quanto possuía no £0- brado, onde residia. Ambos os prédios eram de propriedade de José da Costa Ribeiro e não estavam Feguros. Os negócios não estavam txmbein no seguro e calcula se o prejuízo em 20:03U3'JCO. Compareceram as bombas da esohola militar e do corpo de bombeiros, tendo ficado ferido por um prego o sargento Julio. Não se sabe ainda a causa do incêndio. Uaraplo. Communicam-nos : « Um individno, por norne João Podro, foi en- contrado hontem às 11 3/4 horas da manhan, oceulto debaixo de uma cama. em unia casa á rua do L<rvradio. Perguntando sr-lhe o que pretendia disse -üie estava com muito somno e quê se tinha ali deitado, sem «hás intenções: entretanto, ti- nha-se apoderado de um par dn botões do ouro para punhos, um botão pars camisa, dinheiro em nickel, e tinha entrouxado alguma roupa, como camisas, calços de casimira, punhos e collarinhôs. João Pudro era couUrc?dor dr.s aposeuto'; da casa onde foi encontrado; naquelle ond° e^t-7-va existia um cofre-socretaria, e havia mais objectos de valor. Entregue á policia, a auetoridade respectiva tomou conhecimento do fact->, e mandou reco- lhel-o preso, por ser caso do fl;granto delicto. Que vorgoniis.. .. —Foi ante-hontem ã noite recolhida ao xadrez d" policia Leopoldina Carolina de Jesus, que. proferia palavras ob3ce- nas e promovia desordem na rua Municipal. Uma senhora no xadrez 1... que vergonha 1... Espancamento.—Hotem á 1 hora d.. 1.1a- drugada pastando Antnr'o Coelho ria Silva pela rua do Senado, foi inopinad^mente aggredido e espancada por alguns carroceiros quo 111 ram em uma estnlagem J'.ique"a rua e em seguida ova- dirara se. A policia tomou conhecimento do faclo e fez medicar o offendido. r>«soi-dom. Alguns murros o bofetadas trocados entre si r.a pr«ça da Acclamação, d-r-1-1 lrgnr a que Josephà R iymnridà da Goste, ?.ij:ria Euzebia *> Eugênio da Silva fossem hontem ouvir o toque d'aivorada no xadrez da policia. Quasi.-João Borges de Sou-n. que é rrsri- rihi.irn de- unir. das barcas di' registro, por tal fóm>a entrou pelo vinho aute-hontein á nc ilc. que perdon o rumo e ao passar pele cies des Mi- neir'is foi ei:ir<jndo pelo rr.sr assiL-; como qu^ui enf-a pera sua c^ra e trria ficado co nãu aco dom alguns titraieir<_s e róndántes. t-'ro-Tocador.—Ni e«talagem n. l:-"0 da rua larga df S. Jotquim, ánté-hòntem. â noite, foi preso Florentino José da Rosa que, armado :--c unia faca de ponta, ali promovia desordem. A-tô cr.litr.—Mannel Joaquim dos Santo:: é dos que bebem até cs.bir. e por eius* disso paniu a cabeça, hontem. ã noite, na rua de S. Pedro, de onde foi levado para a policia. Turbuleato» —Foram presos anto-hontern á noite por promoverem distúrbios José Prado Teixeira, "Wiliiain John e Calixto Vicente de Almeida. - Valentão - Ante-hontem á tarde foi apre- sentado ao delegado do semana, Daniel Felieutno da Silva, por ter na ru?-- do Hospício, espancado o menor Antônio da Costa Paes. Incidente. Josó Martins Decarte, que ante-hontem ameia noit?, ia deoa-sagem em um bondia linha do Botafogo, ao descer na rua do Senador Vergueiro, cahin e feriu-se no rosto. ApprohonsSo. Foi ante-hontom appre- hendida e recolhida ao deposito a carroça íi. 705 que descia pela rua Sete de Setembro sem con- duetor. Eatsva cona. modo—A' policia foi ante- hontem recolhido o menor italiano Francisco Fecca, que vagava pela pr«=ça das Marinhas e de- clarou que' estava com medo de ir para casa. Porque tinha medo, não o disse elle. Doüaitro. Anto-hontem á tarde, quando passava pela rna da Quitanda uma força do batalhão, o soldado Antônio José Maria foi ctro- peitado e pisado por uma carroça, cuja conduetor conseguiu evadir-se. O ferido foi transportado para o seu quartel em uma padiola. Inquérito T>ollol«l.—Para o juiz de direito do districto criminal, escrivão C-lso Caldas, seguiu ante-hontern o inquérito rolisiiil acerca das offensas physicãs óe Francisco Goh- çalves da Rocha.practic&das pelo escravo Aman- cio, á rua de Santo Amaro n. 12, na manhan de 3 de corrente. Afim de melhor informarmos os nossos leitoras do facto e suas çircunistancias, julgamos conve-1 ??s niente a transcripeão do despacho do Sr. Dr. I-*'15""' - Francisco Corrêa Dutra, subdelegado que abriu o dito inquérito, externando o que de suas acti- vas pesquizas conseguiu colher. Eis o despac7 acha-se neste sultsnte da confissa Dr. chefe de pol:B á fl. 15) fez o indiciado delinqüente Aniancio, , preto crioulo, escravo do barão do Rio Negro, que I o mesmo indiciado ás 7 1/2 horas da manhan 3 do corront°, na própria residência dn seu senhor, practicou e com o instrumento que : acompanha a estes autos, os ferimentos graves descriptos no corpo de delicto dr, fl. ~ s. fl. 9, na pr-ssoa do portuguez Francisco Gonçalves da ! Rocha, criado, do dito Barão do R'q Negro, por : motivos de despeito por uma justa rc-prJLengão,' segundo o offendido (de fl. 8 a fl. 4) e. pelo de aggressão com offensa physica no dizer do offen- sor, sem que testemunhas h9ja presenciaes do começo do conflicto originário dos alludidos fe- rimeatos e portanto sebra eato roat •. que de presente pouco import3, ficando vacilante ò con- caito a formar a auetoridade. Acerescam ã tal confis=.ãa os indícios resultan- tis da citada declaração do cff-ndido. das do escravo^ Anastácio de lis. 4 e 5. da testemunha da fls. 5 v. e 6 e do senhor do offensor o patrão do offendido de fls. 10 e 11, sendo aa peso ainda os depoimentos a tomarem-se opportunamente, dos Drs. Pedro Luiz Pereira de Souza e João Gomes Ribeiro de Avellar, referidos por este senhor do offensor e quesãoapt-is testemunhas, além das quaes, para complemento do numero legal dellas menciono José Joaquim Rodrigues e José de Souza Machado Medeiros. E porque rada rr.ai - se me off-reça recapitular do quo ficou averiguado, mnndo que est s nnt03 sejam presentes ao mesmo Dr. juiz de direito do districto criminal, a quem, por ser o compe- tente formador da culpa e tract xr-se do critue previsto no art. 205 do Código Criminal, repre- sento,_ de accórdo com a novíssima reforma j«- diciaria, sobre a conveniência da prisão preven- tiva do indiciado: é elle susceptível de luga, assim pela sua condição, como pela sua qualidade. Rio de Janeiro, 6 de Setembro de 1S78. —Dr. Francisco Corrêa Dutra. Homicidio. -Lé se no Monitor Camrista do dia 4 do coritnte : « Coromuuicam-nos do sertão do Nogueira, districto da freguezia drs GuF.rulhos, que ~nts- hontem deu-se um sério conflicto entre Antônio José Gomes, tido e havido como desordeiro e provocador e outros indivíduos. a Gomes era aggregado do Sr. major Jcsé da Costa Pimenta. « O Sr. subdelegado José Custodio Peçanha da Brito tinha a seu respeito repetidas queixas e s<tbendo da ultima ocenrrencia, dirigiu-se ao logar e applacou a desordem. « Hontem. porém, foi chamado para fazor corpo de delicto no cadáver de Gomes, que anpareceu morto a tiro de espingarda. a Prosegue a mesma auetoridade em averig-^a- çõe3 policiaes. ª° Retrato.—Na galeria A Ia Glace Éléganfe está exposto um retrato do Suado Sr. Antônio Soares da Silvo, sócio benemérito da sociedade Portugueza de Beneficência, que tem de ser collo- cado na sala do hospital daquella sociedade. E* este retrato devido ao pincel do distineto pintor histórico o Sr. Augusto Barradas. Conforoncta.-Hoje, á meia hora depois do meio-dia, realiza o Sr. Dr. Lopes Trovão uma conferência no salão do theatro Phenix Dramática, dissertando a propósito das ultimas eleições. O produeto dar. entradas reverto em beneficioda Imperial Associação Typographica Fluminense. Obituario.-O do dia 4 de Setembro foi o seguinte : Um feto filho d».Tose Nicoláu ToleníinoLemos- um feto, filho do Dr. Heracliío Graça, um foto' filho de ManuaLJosó Alves Pinto; nm filho'dò José Rodrigues de Cento. Laryr.gite ulcerada.— Os porrugTezes 'Vrarti- cho Nunes da 51otta. 2S annos, solteiro ; Anto- nio dos Sant-.is, 40 aniics casado. Infecção purul^nta.—A brasileira Anna Can- dida da Co^-ta. 29 i-.unos, casada. Apoplexia cerebral: A río-grandonso Julia Angélica de Poivu. 35 anui-s, solteira. Varíola. v>s ilaimnen*. s Adelaide, filha ãa Jesuino Albino D.iia, 5 annos ; Ar*nur, fiU>o 1a Matinal Krániòsco das Chagas ; Eduardo ~filh.-> de Manuel Antoaio Marruo do Soniü 10 snnos ; Antônio, filho do Antônio T< ix^ira de Souza, 15 uiezas ; Antônio Nurciso Vianna 22 anr.os. solteiro: os brasileiros Francisco* riiho do Manuel Joa <uim da Costa 0 annos Silveria, filha ie Theodova dos Passos -"* annos ; Rrsa do. Senna, filha de Bex<iax9ino d=- Scnna, 2 snnos : Francisco Antônio ^q routo 19 snno.<.Thomvi Gonçalves Vifnnü. 2-2 ímà» j'j .jj Joaquim o^ Faria, 19 snnos» 7òaVPrãneisco do Alexandria. 2/2 annos solteiros ; VálPntina"Ma- nada Conceição, f:0 annos. Mandei/Joaquim jfe Souza, 25 an-.os, eas...do;; cs cearenses Ánto»^ b ernandes do Araújo. -;."> n.mos. soltei-xi .Tosa Francisco ios Santos, õ .iv,„r,s; ospernatnbucànos Mana Thereza dr, iV.ucei;ão. ;*2 ar aos c-sn:a - Manuel Pi-ito, 2! au.vs. solteiro ; os pornunie- anüos. João Manuel José ingênuo. '¦•nio de zrs Anionio <%m?, Perei-.-í.. 29 de Oliveira. Ift annos. solteiro; ; reira P.arí.os.i Lima. 26annos, casado - a it5 Regiua Ardernsni, 24 unnds, soltara. Sarampão —O (lumini=ns3 "Firmino 4 .-.mios. Lesão do coração. o fluminense Bento do AmaralGnrgel, 4-<annos, solteiro; o 'partasníBz Luiz de Araújo, 50 ennos. ca- «1 Io. AbcessÕ da f-^ssa illiaca.—A mineira Bernnr- dinr». Vicencia do i>ücra\27ent;>, ÓS ano os. c^=nJ&. Rhèumatistao crebral. O africano Luiz, !>"- berto, 70 ancoü; se Iteiro. Febre pamicioía.— A italiana Luiza Bernird, 18 itnnc?,, BOitoiia. ^egèneresoaDciâ do figado.— A africana Del- phmi, l.'bprta,60.«nnos, solteira. Enterite ohronicaj O Eíricino Anto Lima, S5 annos, solteiro. EcsMna varioMco O minfiro Sebastião Ga- mas da Silva. 23 anno->. soltei--o. "Entero coite. Jnlista, filha de C.arisdina Maria da Ccnçoição, 2 mezes ; o brasileiro João da Siive:rs Duarte. 40 annos. casado. Peritonito traumática —O fluminense José La- pes d? Argemiro, 6 annos. Ilydro-p ricardite.- O portuguez Mannel Fran- cisco da Milva Fontes, 4'.» anncs. casado. Mesenterite.—O fluminense Emiliano, fllbo da Bernardo Josó Ribeiro, 19 mezes. Caíharro senil.—Joanna. liberta. SJ anno<? Catharro suffocante. Maria, filr.a de "Mrjía José Pereira. 5 dias ; a fluminense Dolor<-s fil'>a , da Aufrisstf. Willemsens, 1<; mezes. Tnburonlos mesentericos.—A flürciinense Èran- i cisca, filha da João Gemes de Rezende, annos s I 4 mezes. Tuberculos pulmonRres.—A flurainonse B"Iar- 1 mina Jüaria da Coaceição, 40 aunos, casada - : a 1 pernambucano Manuel João do Almeida, 21 o sergypano Pedro solteiros. Myeiite.—A-fluminense Monica Rosa da Con- ceiçao. 60 jinnos, s-olteira. Congestão cerebral.— O fluminense Kemvnií? a-j- Fontes, no : suffisienlemente averiguado filhí de Beuta Antônio de Azevedo, ^> abzes inquérito e pela robusta provs re- ' „.?íenior.rlfLaSlf--— O brasileiro Ignado José da o livre que. perants o bllva "«tlao, o3 annos, cisado, iciu ífl. 13> n ü np<:rj> in*^. ia„ a 11 Inviabilidade.—Uai feto, fiihu de Joaquim Josá de Souza. . Scoultaram-se mais 9 c-scravos, tendo fallerVn de var-olr, 3. tnberculcs pulmonares 3, *%£ esgontanso l.jnenraenia 1 e üsica cas-jo a 1 No numero dos 63 sepulísdo^ —- - " pubticos incluei;"" " ~ a oi-í.,j- *nos Ce-n:terios e ~* 1!»di5entes, a. «nem »«>¦ fiserasn 03 enterros qratia.quem se Dia ,vulsões.— Albino, filho de JGsê C.-.r.eIIef=, ^f Ha honras perigosas. A de snbstitui/itirt. e.-eri- ptor distineto e predilecto do publico ni3o f ^as menos arriscadas. Acho-me na posição de nm deputado novel, eleito por intrigas de partido, ou por influencias irresistíveis, que chega trear.ulo e pallido á tribuna, agarra-se a ella, bebe meio copo de água, tenta fazer um gesto, bebe o resto da água, faz novo gesto, larga o inevitável, Sr. presidente! e depois de muitas hesitações sabe-se çom uma dessss phrases que ficam legendárias que não sou deputado, et pour cause, sinto à-ar,tretanto que ter;ho de substituir um col legaiA lustre, cujos característicos são o mimo e -attgráyM iade. A xnjVnha Índole substancialmente popular reage cò\.ntra todos os osforços para alcançar tão inveJ|avois qualidades. O collarinho alto e do não me assenta no estylo; não me a equilibrar a phrase e a pesar a acudo os meus singelos conceitos pela como quem tem pressa de descarre- a de um peso importuno. o'tem um nome litterario a guardar tndes franquias. Diogenes das Uttras, "•ha e«"""'-1'i. e re- i'ori \i iA- vej »\ beçl nal engomma' acostume: palavra penna fâr gar a ca Quem y -osa de gr. Y poucos dias a lavoura e commercio soltaram um ^rito que talvez socu inoportunamente nas re- giões officiaes, quando a tesoura do fisco, ma nejada por mão iuhabil, foi entrando pela pelle dos dous carneiros que ha muito se deixam tosquiar mansamente, ma3 que consentem que' lhes levem a lan, com a condição que lhes poupem a carne e os ossos. O carneiro commerciante vai pastando como pôde ; mas a ovelha lavn.dora qneixa-se ha longo tempo do uma anemia aterradora. Ha pouce tempo chamaram por ella e perguataram-lhe : \ quj> tens tu que andas tão fraquinha? Que podomos n^* 'azer em taa anxilio ? » A ovelha pediu-alimento e **»andaram-n'a embora depois de lhe terem passado a mJ" Del° fio do tombo' promettehdo-n'a que iria o capim. A pobre da ovelha retirou-se desconsolada, porque de palavras estava ella farta, havia muito tempo; mas emvyèz do alimento pedido, viu che- gar o tosquiador\com uma tesoura mais com- prida, mais afiada We r.-.vnca; e desta vez, além da lan, foi-se-lhe a\pell^ também, ficando-lhe as costellas e os musculbs á vista. Então a ovelha reclamou, porque achou a graça pesada; agora começam a deitar-lhe cataplas- mas nas feridas, mas bão eataplasmas que se pa- recém com cáusticos e ventosas. « Não queremos mézinhas», diz o povo íanzudo , « queremos que nos não tosqniem». « F^vemos de pensar nisso», respondcm-lhé; mas..« quia continua cada vez mais rente, e a lave o commercio darão, dentro em nnnw ex-modç-lps para copiar iercio! VÓ3 que lieis ser leões se strar os dentes, '^ta de tarifas, vossa custa, jes e epodos .acções contra lia, dizia-se que a stia em tirar-lhe que elle gritasse. i, e tinha mui -xipal era o medo Hoje o grito é permittido com a condição de não *e fazer obra por elle. Re-ilmente grita-3e tanto e tantas vezes sem motivo que, quando chega a oceasião verdadeira, a cousa faz pequena impres- são. Entretanto, sempre é bom ver quem é que se gueixa e 30 a queixa é fundada. Os enganes em certas cecasiões podem dar origem a desgostos. .in Para nos desenfadarmos destes esquisitices, temos a companhia lyrica que decidi lamento firmou agora o seu conceito entre nós. As ultimas representações da Aida desserraram, emfim, perante nós esse grande armamento artis- tico que andava bastante ennevoado ; e a grande inspiração do maestro divino, depois de tantas he- sitações, jorrou cauda), sobre o publico do theatro ' --««rial, arrancando-lhe phreneticos npplausos. ,n,r•""magno, Pozzoni e Parboni que- Marianci, .l-, oue entre nôs pr6ndia braram a final o eticanto .,. ;^,—•. e egga a arte á mediocridade e á indiffai».. . cadèa electrica que se preade entre os artistas e o publico reatou-se* para fundir em sensações iso- chronas tantos espiritos ávidos de ideal l Nãol não era uma recordação dourada peio viço da mecidade, e exagerada pelas cans do ou- tono da vida, a quo inspirava aos dilettanti de outros tempos uma faudado que nenhuma actualidade podia fazer esquecer. A grande musica ê muito mais que nm diverti- mento. E' um meio de elevar o espirito a essas regib'e3 em que as palavras nada podem exprimir. Porque antes uma nota que outra? Qual éo sentido dos Cantos sem Palavras ? São esses segredos do gênio, ou antes as leis eternas a que elle obedece sem elle mesmo as comprehender. Mas o grande phenotneno dá-se. O gênio dirige-se nos espíritos inferiores, .põe-se em contacto com elles, eleva-os a alturas immen- sas por meio da melodia e da harmonia, e quando elle abro mão da sua presa é que outra vez cahimos neste triste mundo um pouco robus- tecidos,porque esquecemos por algumas horas as pequenezas da vida. A grande arte ora toma as fôrmas ostentosas que arrastam as multidõo8,ora se compraz em refugiar- se em recônditos sacrarios, longe do accesso pro- fano. Os meios são diversos, mas o resultado é o mesmo. O grande conjuneto de bons cantores, bem ensaiados coros, éxcellente orchestra e um rico scenario, produz maravilhas ; mas, quando uo fundo de um pequeno gabinete Arthur Napo leão, depois do deixar correr os dedos ao acaso sobre o teclado, com avista incerta e perdida no espaço, prende o pensamento em uma melodia singela, a desenvolve, engrandece, completa e adorna com todos os esplendores do, seu talento, deante de um circulo intimo, quem póle medir a differença de taes impressões, se o espirito ficou egualmente satisfeito ? rv Isto me leva a contar uma aneedota, pelo me- nos uma tradição alleman. Em uma bella noite de estio a lua cheia derra- maya a Jorres a sua luz prateada sobre uma pe- quena cidade da Allemai.ha. Dons homens >a- (nléü-rara nos arredores, como quem procurava conversar com â natureza e admirar-lhe cs es- ;l6n<J°r6s. Um delles chamava-se Lniz de Bee- mover». De uma pequena casinha frouitamôntealliimia- da por uma luz interior escapavam-se alguns necérdes de piano, que vinham esmorecer no arvoredo. Toearn ! Escutemos disse Beethoven ao sen companheiro, o approximou-se de manso e foi sentar-se ho limiar da porta. Os sons da J->-*--—">r.t<» trahiam nm curioso inexperto..' uma melor " tsna sen»"" ] '»?-" í pois. entrou. ! O interii ' velho piano es.- I vestida, jHiimina ; janella. No canto oppost ' homem, moço tamb. : Um candeeiro con j aquelle recanto. arpejo muito simples a denunciava uma astante tempo. De- emaurrou a porta e m e. Deante d<) um noça pobremente joe entrava pela .to trabalhava um .iio do sapateiro. liada, alluiaiava *. J W-t s \ j A.moça cesseu de tocar com a presença dos" ex- tranhes. Beethoven dirigiu-se a ella: < A senhora estava tocando... peço-lhe... continue I ; Eu não sei a quem tenho a honra... bnlbu- í ciou a moça com um gesto desusad&mc;;te emba- | raçado. —Minha irman, disse o operário com a singela j urbanidade e hospitalidade alloinan, são dous j senhores da cidade que hontain a nossa p. l>re casa, Toca alguma cousa, que isso lhes agruia. Mens senhores, continuou elle, desculpem-n'a: minha pobre irman é cega. Então elles repararam na trists enfermidade. A moça sentou-se ao piano e continuou a sua plangente melodia. Beethoven escutou. De repente interrompeu a e disse : ²Eu também toco piano; se permitte... en queria tocar... A moça Levantou se e encostou-se á parede. ²Logo adivinhei o qne ia acontecer— disse mais tarde o amigo, quando contava esta orçar- rencla— a grande inspiração tinha chegado 1 . * Beethoven sentou-se ao piano e depois de ter- lhe apalpado o mechanismo, assentou 5 mão esquerda na oitava grave da uma uota repetida em" um andamento muito largo, emquanto a mão direita firmava a harmonia em nm barp-jo ¦iülplés. A inspiração foi crescendo; o improviso foi au- blime; a impressão do ir,od;-io auditório foi profunda; ai lagrimas corriam em tio pelas faces da pobre moca. Os meus leitores podem julgar por si mesmos. A formosa composição não se perdeu. Die Mond- schein Sonata [A sonata da noite J,,i luar)' echa-se nu estanca do todos ws amadoies de diã- ti noção. Ouçam-n'a e poierSo avaliar a que ai- toras se eleva o gênio nos seus momentos fe- liieá, Entre as idéias despertadas durante a semana, oa mntsü, veaimittiaas na circulação, figura a da importação de coolies psra o serviço da lavoura. Decididamente as grandes medidas econômicas e aociau andam por ora muito afastadas de t iiiiijm-0 li"- para que encontrem applicação èm uma sociedade 1 rebeldes - to i>, . , pouco affeita a enamorar-se de thoorias e prin- sonhara ^1 ?' qM e"eR ™áa **> ar?doSCIlhntae,,0mementOde P9 aP-'--h™otr^.írer"r " "^ ^"^ ar do trabalho do próximo (o coolie ê um nroximo G-aras àos fíhL L¦ , bastante remeto) para bater rho»àa com elle, e ! -Sa ^ viyer v»da de Casino, Phüarrnonicn, íheatro ite- ! ¦ liano, Rihk, Jockey Club, Regatas; circo do La- ! - - ' -" "'"'" " "" ',iílr í1!1 ; Sol poà-rerr.os por alguns tinnos esta vida de pagode, quo por aqui levamos. As Mariannis o vradio, etc. Este ideial da dernõ-racla rodando"^ \ SS ™£Í!^***°S ?*??&¦ «^^nakrno carro, e cem luvas de pelücá, nós não podemos ! %, Se^?°!^ saas^elodi*«. Digo -nai« : separar-nos delle: tão entranhado j.ir.cío lhe i W,'~Z ^~i A' a Pftltt e a Nilssen "™ temos. Orneis feroz drs rocislu-Us habita um' A-1 S°"J °U quem lh'° dfe* Xão' elegante cottage perto de Landr SSd^XoLZ , ^oSlIuito^àl *S -T **° r barbantes dos üterea qua tira:n o somnp aos í o e£Ô*Í "! I Mu;íiSilR:o ^é! flnm*m caros objectos à penhores impreitundiveis da i "7gl^ A™en^ de ?**> e «««em o orSomaooial em todo o mnndo civilizado. A nós í 0^^ o lfe ^^ °A ^^ ^^^. *«**¦ não nos soduz um ideial espartano; OéscraW canSrfe- I^^IT^^T60^23^0^- era bem bom, pW fim da citas. E-verdade ^IT^^^J^^0™ 8eabraearão doveríalhoedabestiaUzíçã-. -ahiu este siogu-. T -„„„, ' ,T . _ " larp*oíno>-owpoôira.Nãonos queix-mos- é¦> „„* I»«oea ! quando ha dinheiro forçoso admitürqu" isso estavadeâro dale *4 ?S^,^rííS FÍ,h" ?5 5«**^ evolução,jíioi Mnde agarrar-vos so rr-.no da enxada civf- E dep^atéo epoeira ten, »n P-stimo a^'T^f^ ?s ^ áo-:^ para a solução dos mais impoitantes probícmaà BosdSr«~™Í P °^ n°S Pensar-roos » da vida publica, qnando o não empregamos para | àSSSS^SSTT ',0n^ A— ***"* saldar algumas contas particulares.ffi astln-á Nao sejamos ingretos. O escravo fez-nes rodar | cartilha de carroagem, o deu-nos Cba-npagne. e sorvetes. e air-da. ue quebra, vos sul-.-are- niciando-vos nos mysterios .."a e botinas de verniz, e caminhes de ferro e illu- minação a gaz durante meio século, e delle se pode dizer; o qso o ladrão dizia do seu officio, quando o levavam á forca:—o escravo não eraS - ii>u; foi pena qne o não deixassem continuar, j '. " ias o palavriado m^tte-se em tudo. à a ron.ic' \ ^a: «10 padre Ignacio. VI Até aqui b ic/iei-o. Agora teiia logar o rondo m Mas o palavriado m«tte-se em tudo» ft a mette-ae no palavriado também. A IngJiterta1 qne por humaaidade vende o epio na Chma, en- tendeu que por humaòldode devia emancipar no Bra&il os compatrioMs de Amonairo o de Aida, o eis como nós, para não ficarmos atras em catonismo, demos em cheio na... virtuosa rc-so- j lução de proclamar a emancipação do elemento j SSlrviL| Bein; acompanl^amoâonossosecalo, e podemos i ainda gabar-nos de ter introduzi-lo na civilização ; esse elemento selvagem. M.»s agora ten tu nos o espectro de Ban- taodE. í :aS m''nnas notas encontro esta palavra te- ErjsiçõES 1! 1 E' como se me appareceA, quo. Fuçgi! Spaventosa imagine. Clie il crin di sangue liai tinto f Não ! Me aos essa 1 Eleições ! Pudesse uma n-tu contemos todas E o piloto fosse eu... ¦ Prefiro depor aqui mesmo a pen.;a qua xun outra façanha, e ó a ds trazer ao seio ^asobredita ; acaso Ee entregou, lisongeanlo-in* de tir pri- civilização o el6iaent> asiático, os patrícios do j Par""10 ao atnigo iUnstre, a quem vira substituir Kong-fu-tschu, para os iniciar nas vantagens do caminho de ferro, a <jue parecem ser um pouco um íasil triumnho ca sua próxima reapparição! .RlQOLETTO. *r ') : r ¦ <c

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Page 1: PROPRIEDADE BE UMA SOCI L. L-r •. u C0MMA&1DITARIA …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00250.pdf · PROPRIEDADE BE UMA SOCI L. L-r •. u C0MMA&1DITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL

PROPRIEDADE BE UMA SOCI L. L-r •. u C0MMA&1DITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C. ,***

arasasgraESKi^aitgaácaarsr^as^ g nr.inn.-Tjj ¦»» .m-kt—r-?—. ¦^iv^raa^^T-j

AMO IASSIGNATÜRAS (Corte e Nitheroy) : Por anno SOgOOO, —Nove mezes ÍCJJOOO.

Seis roozes HjJQÕO. — Tre3 mezes üSÜOO.—Pagamknto adiantado. — As assigna-turas terminam sehíprg no ííjji --o JVJarço, Junho. Setembro o Dezembro. —Origínaes nSo publicados n:"io serão restituidos. — KUA UOá OUlífVKS.N. 51.

ÍÜÜ DE JAISE1R0, DOMINGO 8 DE SETEMBRO DB 1878ASSIGNATÜRAS (Províncias) : Por anno 24S000.—Nove mezes 19S0OO.—Seia'

mezes 13fi000.— Três mezes 71000.— pagamento adiantado.—As assignataraaterminam sempre no fim de Marco, Junho, Setembro e Dezembro.—Ori-õnsatsnão publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51.

*.

N. 250tastBiEa*-a&arai^:"w«í*K:5rrw'*:*«. ,*3tftx-*y*>rtrr>tai2pB =¦: vmra^f^f.evs^eraim.*íai.xaK wv-api*^ HüfrJ72i^v^>g.-^-.ga!g..^í-.53..'rgr3iga^.^g~: í^ístas —r-rt—i'"*"rp*f*°***^ LTJ; -; agesaarse-: a-ae-gsa

TELEGRAMASSERVIÇO

'SPBCIALi X>0CRUZEiaO »

S. PAULO, 7 de Setembro, ás 10horas da manhan.

Nos 28 collegios couhecidjs o niaifvotado liberal é o conselheiro Leonciode Carvalho com 509 votos, e o menosvotado, o desembargador Gavião, com413 votos.

O mais votado dos conservadores éo Dr. João Mendes com 3SI votos.

Falta o resultado de 26 coliegios.BAHIA, 7 de Setembro, a; 9 horas

e 5 minutos da manhan.Na madrugada de 3 do corrente, foi

assassinado pelos seus escravos o Sr.Alexandre Argollo, filho do barão deCajahiba.

JEstão conhecidos 17 collegios. Aordem da votação é a seguiate da chapaliberal:

Conselheiro Dantas, Almeida Couto,Jeronymo Sodré, César Zanfa, LeãoVelloso, Francisco Sodré, Ferreira Mou-ra, Aragão Bulcão, MarcoliüodeMi.ura,ildefonso, iluy Barbosa, SalustiánoSouto, Paraíso, Frederico de Almeida.

£ outros menos votaüos.

ropa, ss grandes verdades que seus santos mis-sionarios levaram, a preço da própria vida, aoextremo Oriente e ào extremo Occidente.

Se de alguma maneira lha podemos ser maisgratos pela imtnensa doçura que essas pias lendaslançaram sobro a nossa infância, pelas consola-ções que nos presta durante toda a vido, é apar-tando-a totalmente das colllsões de interesses eambições, e das luetes da sociedade moderna,arena imprópria da sua dignidade.

Inteiramente á parte, e no nobre império dosespíritos ella terá sempre seguro o logar que lhecompete por sua missão divina.

*.it**U'Jil*'i^T^l!lUJW.'if7*W.J.l,!'yJ'J'---"-'';t"-l--

õ CRUZEIRORio, S de Setembro

Como hontem noticiámos e foi confirmado peloDiário Oflicial « por decreto de 6 do corrente foideterminado que, em todos os casos em quo. poractos do poder executivo, se exige jurameajo,soja este prestado de conformidade com a religiãodas pessoas que tentam de cumprir tal forma-lidade. »

A resoluçSo é boa, sem duvida, mas dá quepensar. Como é que até hoje pudemos nós viverno regiincn em que uma pessoa era obrigada, oua abandonar a sua religião para prestar um ser-viço publico, ou a abster-se de prestai o. ou asubmetter-se a um acto de hypochrisiá.affectandocrenças qu>; não abrigava em seu s-oi<>?

Aqui está uís dos exemplos para demonstrarfi

grande inconveniência da admissão do elementoiheologico no Eitaío. intrusão de quo não rc-suitatn vantagens algumas nem para o Estado,nem para as religiões, o. que sé serve para perturbar as consciências, irritar os ânimos e violaro.i direitos.

O juramento exigido conforme uma reMgiãodeterminada constituiria um meio ihãiréctp cie

çonipellir um cidadão a conformar-se apparon-iemente com uma noção theológica. Dersa forma-lidade pôde muitas vezes depender o sustento deuma familia.

Ora, nenhuma religião pôde ambicionar adhè-sõgs prsmoyidas por taes motivos; além do querepugna absolutamente .aos princ:pios Ua sócio-.dade modc-ica toda r. idéia da compulsão u favordo uma crença religiosa.

Urja tal exigência não poderia cotídúzir senãoa corromper alguns dos funecionaribs cuja leal-dade se quer assegurar, ou a excluir aquelles

que, por serim probos, recuassem dt&nte da idéiade uma mentira.

O decieto de G do corrente, atteimn, poi.-*, omal, mas não o extingue.

Somos em geral tão meticulosos de reformas,

que cão nos atrevemos a introduzir na vida

practica nem os lemrtas mais comezinhos casciencia.

Cada um poderá prestar o juramento conforastea sua religião 1 E' já um passo dado; mas, paraque exigir um juramento ?

Com a nova medida, o elemento sobrenatural

permanece sempra ; e é esse precisamente o queconvém eliminar— no mechanismo político.

A promessa solemne de bem desempenhar umemprego, ou de dizer a verdade, é inteiramentesuficiente da parte de um homem d; bem. Se seadmiíte uma bypothese diversa, então pretende-se pelo juramento segurar a lealdade de um de-voto perverso. Todas as religiões da Europa eAmerica inculestí os mais strictos principies demoralidade : o homem capaz de filtar â sua pala-vra, não respeitará um juramento.

Quando o general Picrce tomou posse do cargode presidente da republicadas Estados Unido.-,não prestou o juramento costumado, porque assuas crenças religiosas lh'o não perraittiam. Es-tendeu a m3o e disse: Afiirmo soUmnementeque

guardarei a constituição dos Estados Unidos da'

>rica. Apezar de g.er o juramento exigido por..aí naquella circumsU.ncia, a mais solemne detodas, ninguém fez a me^or objeçção aquella

promessa, de cuja profunda hoiu '-dsz todos esta-vam convencidos.

As religiões hoje tendem a fragmentar-se.E' uíj) pheHomeno da nessa ('pecha a tendência

f. restringir-se a communhão de crenças a pequ6-nos círculos, e até a indivíduos ; nem todas per-mittern o juramento.

A grande e austera religião catholica ficarásempre sendo a grande religião do mundo e dacivilização. Os erros de alguns de seus servidoresnão poderão jáix.ais empallidecer a rjecordaçãp doimmenso.esplc-ndor que ella lançou sobre a Eu-

FOLHETA 00 CB0ZE1BD

NOTAS SEIANAES

rtovlsta cio exteriorRIO DA PRATA

Chegou hontem, procedente dos portos do Rioda Prata, o vepor Mondego trazendo-nos folhasque alcançam Buenos Ayrss até 30 do passt-.doe Montevidéu 1» do corrente.

No senado de Buenos Ayras foi apresentado oseguinte projecto:

« Art. l.o Suspendem-se as eleições do juizespaz e municipaes, decretadas pelo poder execu-tivo para lõ de Setembro do corrente anno, atécova resolução da legislatura.

« Art- 2.» Durante o mez de Novembro do cor-rente anno procederá o poder executivo á no-meaçSo das commissões municipaes da mesmafôrma que se tem feito até agora.

« Art. 3 ° Os juizes de paz serão nomeadospelo mesmo modo que até o presente.

« Art. 4» Communique-se, ets.»Este projecto foi mal recebido pela opinião pu-

blica. De diversos pontos da provincia se teemlevantado enérgicos protestas contra est-i me-dida, que lhes tira os mais legítimos direitos eviola a constituição; e preparam-se, segundo diza Tribuna, com mais enlhusiasmo do quo nunca,para as próximas 6leições, que hão de effoctusr-so.por mais que se lhe opponham camarilhas seminfluencia e sem valor, e ministros que não in-terpretam correctamente as opiniões do podsrexecutivo.

De Candeias recebeu a Nacion o seguinte te-legramrua: « O povo indignado pela resoluçãodo senado, trabalha com mais enthusiasmo paraas próximas eleições municipaes e de juizesde paz.

Faça constar esta enérgica attitude. »O poder executivo submettou ao congresso a

convenção postai assignada em Paris, no 1° deJunho do corrente anno.

O senado de Santa Fé sanecionou as reformssbmearias approvadas, ha algum.tempo, pela cã-mara dos deputados.

De Corrientes foi dirigido ao senador D. JoãoE. Torrent este telegramma:

« O summario sobre tropelias attribuido aosliberaes está concluído e irá pelo primeiro vapor.

o Os suppostos degolados, aresbuzados, nsí-ns-sinados e saqueados declaram ser tudo falsidadeo calumnia.

« O próprio D. João B. Gallino, sogro de Se-vero Fernandes, declara ser tudo falso, pois osliberaes nem ao menos o insultnram.

« Já temos numero para abrir a legislatura.« Os deputados derquistas Gonçales e Gcmos,

que hoje renegam os attentados ds Derqui, assis-tem á carjfara.

« Tudo marcha bem, em perfeita paz e bnr-rnonia.

« Estamos consagrados ao grande trabalho dasreparaçõas.

« O governo expediu decreto de garantias pr:ratodos.

« Não ha presos políticos. »Constava ter sido eleito presidente d'i legisla-

tura Nicoláu Ferre.As sessões devem ter começado a 27 do passado.Em Montevidéu sabia-se por telegramma reee-

bido do Chile, que os banco3 Edvrards, Ossa eMatte publicaram um protesto contra a lei queas câmaras discute" actualmente, sobre & incon-versibilidade dos bilhetes, o que complica acrise econômica daquelle paiz.

No Peru, diz o mesmo telegramma, houve in-terpellação sobro noticias relativas a revoluções.O ministro assegurou haver paz.

No Estado Oriental do Uruguay nada ocecr-rera de importante.

serviços prestados por seu pai o tenente do 13°batalhão de infantaria e capitão em commissâodo 26» corpo de voluntários da pátria Pedro deAlcântara da Silva Monclaro. na guerra do Para-guay, onde falleceu; e de 400 rs. diários ao ex-saldado do extineto 51° corpo de voluntários dapátria Hilário Carmilitano dn Porciuncula, quese acha impossibilitado de procurar os meios desubsistência em conseqüência de ferimentos re-cebidos em combate.

SkaticB-Rink.-Realizaram-se ante-hon-tem as corridas de patinadores, e como das outrasvezes revelaram as amadores que nellas tomaramparte não só grande exercício, como até grandehabilidade em disputar as corridas, sem faltarem,nunca ás regras estabelecidas para aquelle fim,antes tractando-se uns aos outros como cava-lheiros distinetos que são.

Apezar do màu tempo houve concurrencia aoestabelecimento.

x>isp<*x!«f«,.—Por portaria de (> do correntefoi dispensado o agrimensor Glodoniiro PareUosda coLuinissão em qus se achava nas colonüItajahy e Príncipe D. Pedro, na provincia deSanta Catharina.

Theses. — Receb^mcs exemplares da-; queapresentaram á faculdade de medicina da corteos Drs. Thomaz de Carvalho Borges e PedroJosé d.» Silva.

Mais uma viotlme.— Succumbiu hontemo menor Oscar, filho de João Maria Pereira deAraújo, e que no dia 29 do mez passado fõi pi-sado por um bond na rua de Santa Rosa; factopor nós noticiado.

Revista «Io Instituto Hittorlco.—Fomos obsequiados, o qus muito agradecemos,com o volume, correspondente ao quarto tri-mestre do anno passado, da Revista do InstitutoHistérico.

Esta interessante publicação continua a merecerbom acolhimento do publico, e, realmente, ó dissodift-na, porque encerra mui minuciosas e ex&ctasinformações sobre a historia pátria.

Publicações. — Recebemos mais quatrofolhas typographicas, comprehendendo au p---pina 129 até 132, da Codificação civil, pelo Dr.Augusto Teixeira de Freitas.

Emigração coolie, pfòspocto apresentado aoslavradores do iBrasil para a organização de umacompanhia de emigração.

iTlsao — O Sr. Dr. 1°_ delegado realizouhontem a captura de Tristao José de CarvalhoPamplona Cô-.te Real, contra o qual havia ordemde prisão expedida pelo juiz do 3» districto cri-minai, por crime de roubo.

Assassinato. — Falleceu hontem, em a resi-! dencia do Sr barão do Rio Negro, o portuguezi Francisco Gonçalves, quo no dia 3 do corrente,j foi ferido pelo escravo Amsncio. conforma noti-; ciámos.

Vapur Jlondoso.—A partida deste vapori foi transferida para amanhan, ao meio dia.

Velocipoaittas. -Dentro em poucos dias¦ devem chegnr a esta corte ssis notáveis artistss\ que u. direcção do Skating-liink expressamente| co:itr:ictou para fszpram exercícios de velocípedej naquelle estabelecimecto.I Será mais uma agradável diversão que oUVe-! cera aos seus freqüentadores, além de tuntas| outras que lha tem oferecido.i r^asedo.— Na rua das Flores, em frente uo: prédio n. 101, existe um lageio levantado des.lei que se reformou o calçamento daquella rua:

Ha tai.to tempo decorrido, que durante elleí bem se poderá ter encontrado um dia. nlgumas: horas talvez, para collocal-o no seu lo.ar.

Cursos publicou do museu. — Elfe-: ctuará araanhnn, ás 7 horus dv. noite, a prelecçno

na cadeira de aulhropologia o respectivo profes-, i.or, o Sr. Dr. Lacerda Filho.

Klolçõi - «m Bllnss.— Resultado do col-[ legio de Mar de Hespauha. Dos^S eleitores com-i pareceram 73

BOLETAAufllf-nciR.— Sua Mngestade o Imper:dor

dará audiência amanhan, ás õ horas da tarde nopaço de S. Christovão.

Lavra d.» minas.— Por decreto n. 6,913,de 22 de Junho do corrente anno, concedeu-sspermissão a Benedicto ds Almeida Torres pnralavrar jazidas de curo e outros minéraés no mu-nicipio daCampanha, da provincia de Minas Ge-raes.

Esciioir» poiytccbníca. — Com a dfitade ante-hontem, expediu-se regulamento especialpara o concurso ás vagas de substitutos e pro-fessores desta esehola.

Sauoí-.iucnto da cidade.— Com a datade 6 do corrente, foram expedidas varias provi-dencias sobre a desinfecção das casas e estabeie-cimentos públicos e particnlnre.s onde se deremcasos de moléstias e iufeeção contagiosas.

Engeiilielroa tio mines.—Em ü do cor-rente fei modificado o modelo do diploma dosengenheiros de minas.

i^aturaiizaçõe-.—Por despachos de G docorrente foram naturalizados os ;.ubditos portu-guezes José Maria Barbosa Penàfiel, José Pe-reira e José Pereira Linhares : o hespanhol JoséErmida, o marroquino Saíú Beneoliér, e o cida-dão norte americano Carlos Koth.

Pensõoi. — Concederam-se as pensões de21S, equivalente ao íneio soldo de teuente, aD. Maria Carolina da Silva e D. Honoria Augustaaa Silva, repartidameete, em remuneração dos

Fidelis Hotelho 4f>Affonso Penna -l<>Theophilo Ottoni 46Affonso Celso 41Cesario alvim 4-1Lima Duarte 41Hygino Alvares 11Conselheiro Lafayette 43Martinho Ca-rpo.-; 43Ignacio Martins 43Robello 43Theodomiro 40Manuel Eustachio SSFelicio dos Santos SSVisconde de Prados •»Mello Franco 3*5Carlos AÍTonso 34Aureliano Mnsalhães .'•-• 31Cândido de Oliveira 32Galdino Neves 32Christiano Ottoni 28Gama Orqueira 13O. Rezende 18F. Bernardino 13C. Peixoto.- 13Luiz "Veiga 13Honorio 13P. Brandão 13Anani&s 13Olympio I"1Perdigão Malheiro 12J. Penido 10Pedro Fernandes 9A. Bretas 9B. Cobra 8J. Calmon 8C. Versieni 5Marcülinò Fortes.... 5Dr. Fontoura Júnior 1Diogo de Vasconcelios 1

Collegio do Rio Preto;Lima Duarte 85Affonso Penna 33Mello Franco 82Conselheiro Lafayette 31Carlos - Affonso 81Cândido de Oliveira 31

.Martinho Campos 30Ignacio Martins ?0Theodomiro 30Felicio dos Santos 30vffonso Celso..\... 20

T. Ottoni 29Hygino Silva 20Cesario Alvim 27Aureliano de Magalhães. -. 27Galdino Neve1; 2*3Visconde ds Prados 2RUabello 20Manuel Eustachio 24Fidelis Botelho 23C. Ottoni 16

Resultado dos collegios de Barbacena, Leopol-dina, Juiz de Fora, Rio Preto e Mar de Hespanha.Lima Duarte 271Ignacio Martins 257

Dr.Dr.Dr.Dr.Dr.Dr.Dr.Dr

DrDrDr.Dr

Conselheiro Lafayette 2'i6Martinho Campos 25SCezario Alvim 255Affonso Penna. 2T>tAffonso Celso 2"0Theophilo Ottoni 243Visconde do Prados 231Hvgino Silva 298Fidelis Botelho 220Cândido de Oliveira 216Felicio dos Santos 203Mello Franco 207C. Ottoni 191Theodomiro lh'7Rabello 1S4Manuel Eustachio 16SGaldino Neves '. 165Carlos Affonso 165Aureliano de Magalhães 161

Asrlm«n«ore«.-Por outra de egual dataforam nomeados para servirem em commissâo naprovincia do Paraná os agrimnnsores Jo3é Gus-tavo Krelin e Glodomiro Paredes.

Juramento.—O Diário Official de botemconfirma a noticia quo sob este titulo publicámosna edição da manhan

Petição do praça. — Não foi attendida a

Eetição de graça do ex-cabo de esquadra do 3»

atalhão do artilharia a pé Xisto Pereira daMotta, condemnado por sentença do conselho-upremo militar de justiça de 26 de Agosto de1H76 a dez annos de prisão com trabalho, pelocrime de tentativa de morte.

Practico.—Por titulo de 5 do corrente, foinomeado Francisco Paula da Silva para o logarde practico da associação de practicagem da barrae porto da provincia do Pará.

Eleições.— Eis o resultado das eleições emBarbacena:Dr. Lima DuarteDr. Ignacio MartinsD:. Cesario AlvimDr. Martinho Campos..:Conselheiro Laffayete...'. .'.Visconde de PradosConuelheiro Affonso CelsoDr, Affonso Penna

Condido de Oliveira.....' 1...Theophilo OttoniHvginoMello FrancoFidelisFelicio dos SantosAureliano MagalhãesTheodomiro...".

Conselheiro Christiano Ottoni _.Dr. Carlos Affonso 5"Dr. Galdino Neves 48Ferreira RebelloDr. Manuel EustachioDr. Gama Cerqusira'Francisco BernardinoDr. Valladão

Barros Cobra VeigaHonorio PintoPedro Fernandes

Dr. José CalmonPedro BrandãoDr. Jeronymo Penido.José MiguelDr. Francisco IgnacioDr. VercianiDr. Paula Ramos JúniorDr. Benedicto ValladaresDesembargador Cerqueira LeiteAureliano PimentelDr. Antônio Augusto Pereira LimaAntônio Alves da Silva Campos

TC«>satet.—O Club de Regatas Guanabsren=e,effectua hoje na enseada de Botafogo a granderegata annunl, que será hònrsrlà com a augustaprc-sençi de Suas Magestades Iinperiies.

Os pareôs estão distribuídos do secuiiitoinodo:1.° Parco.—Protissionaes. — Corrida do idü a

volta. Prêmio uma taça de prata: escileres Pcry,Capri e Caboclo, pertencendo o segundo á armadaitaliana e os*ontxos â nacional.

2.» Parco.—Amadores sócios do clnb.—"rerniocinco medalhas de prata; out riggeiv. Graça eWasp. ¦ -

3.» Pareô —Profissinnaos. - Corrida do ida evolta. Prêmio um par de pnrta-bonquots: síuigucsGuarany. Jennett e Cauby, pertencendo o se-gundo à marinha do guerra nort ¦• americr.na. e osoutros a nacional.

4.» Pares. — Profissiouaes. — Corrida de ida evolta. Prêmio um serviço de prata pera café;baleeiras Aracy; Garça c Anielie, ns duas pri-meiras da armada nacional e a terceira da f;-p-n-ceza.

5.» Pareô. — Amadores sócios do Club —Pre-mio cinco medalhas de prata ; out-riggers Ondinae Wasp.

ü.» Pareô. — Profissionaee.—Corrida de ida cvolta. Prêmio uma frueteira ; escaleres Ischia eFoguete, aquelle da marinha italiana e esto danacional.

7.» Pareô. —Natação pelo systema do capitãoBoyton. —Prêmio uma medalha de ouro.

8> Pareô.— Amadores sócios do Club.—Prêmiocinco medalhas de preta; out-riggars Garçz eOndina

9.<» Pareô.—Amadores sócios do club.— Prêmiocinco medalhas de prata; out-riggers Orlinda cNênéca.

10 o Parco.— Protissionaes.— Corrida de ida evolta, 2 1/3 milhas inglez-is:escaleres Ubirajdrt,S X, Camille, Vent-dèbout, Tamoio e //. B . P':r-tencendo, o primeiro e quiuto, á armada nacio-nal; o segundo e sexto, á norte americana; e oterceiro e quarto, á franceza.

11> Pareô. — Amadores sócios do club —Ven-cedor dos vencedores. — Prêmio 5 medalhas deouro e um par de porta-bouquets de prata. Nestacorrida entram só os out-riggers que tenhamganho qualquer dos segundo, quinto, oitavo enono pareôs.

Nova» tarifas. — Na secção — Actos Ofii-ciaes — publicamos hoja as modificaçõas das t.o-vas tarifas da estrada de ferro D. Pedro II, qne,como noticiámos, foram propostas pela direcçãoda estrada, e approvadas pelo governo.

Correio dos theatro*. — No imperialtheatro D. Pedro II, recita extraordinária, com aopera Rigoleto.

Na Pheníx mais uma approximação dn centena-rio dos Sinos de Corneville. E' hoja a 95» vez.

No Cassino O Correio de Lyão.NO Theatro Circo variado divertimento eque-s-

tre e gy;nnastico.No Skating Rink o rei do fogo, a Ondina e o

homem peixe, eexercicio de patinação são attrac-tivos para uma graude concurrencia.

Licença.—Por portaria de 3 do correntemez prorogou-se por mais dous mezes, sendo wv.com o respectivo ordenado o outro somente coma metade, a licença concedida a D. Maria ds. Glo-ria Lace de Alvarenga, professora da 2« escoou:publica de instrueção primaria da freguezia deS. Christovão, para tractar de sua saúde onde lheconviesse.

S68379787774747373727067676154õt5:1

4'43

338

.333332oõoo2oTí11

Foi prorogada, por mais- três mezes, comvencimentos na forma da lei, a licença con-cedida por poru ria de 1 do Março ultimo, a Ja-nuario Xavier de Castro, telegraphista da estradade ferro D. Pedro II, para tractar de sua saudo.

Reqnerlmantoi. — Despacharam-sfi osseguintes:

Pelo ministério da guerra:Agnello Lopes Pereira, Francisca Joaquina da

Silva, Satyro de Souza Pinto. Antônio Josó V int-.iBandeira, Carlos Alberto de Bittencourt, M-gaelde Oliveira ^aes, José Perflira da Graça Junior,Sérgio .Marcondes de Andrade, Fortuna to deSena Dias, Fernando de Oliveira Messe.-i, Al-fredo Ramos Chaves. Bibiano Jcsé TeixeiraRuas, Beraldo Christalina de Carvalho, Art urFernandes do Espirito Santo, Marco» ífivan-gelista dos Anjos, Elizeu Dantas Hacollar, JoãoJosé da Luz, Fructuoso, Antônio do Al- fida, Josó Alexandre Sanches, Joaquim Ant^i-nio Cabral, Theodoro Marcolino do Nascimento.Maria do Carmo de Medeiros, Luiz Pimenta,Cândido Rutino Borges da Fonseca. Carlos Au-gusto de Almeida Soares, Joaquim Cândido deOliveira Marques, Innnconcio de SanfAnna Vel-loso, Luiz Barbedo. Luiz Carlos Zur.iith, JoséDias de Oliveira, Arthur Nelson Ribeiro. Iudefe-ridos.—Dr. Antônio Ribeiro da Silva Forto. LuizLopes da Rosa, Manuel Zeferino da Silva, Anto-nio José Monteiro Imbiriba, José Luciano Cabral.Completem osellodi:s requerimentos.—Cra^cencioJosó da Silva Coelho Junte certidão de edade. -Philadelpho Augusto Ferreira Liana. O Enppican-te requeira pelos canses competentes.—Galdinode Magalhães Couto. Junte folha corrida e cer-tidões dns secretarias da guerrra e do Império,declarando as mercês quo tem tido, ou que n«nhuma ha recebido.—Julião Baptista Pereira deAlmeida e Joanna Rosa da Cunha. Requeiramao director do arseual de guerra, conformo pres-creve o art. 168 do regulamento de 19 de Ou-tubro de 1872. — Sebastião Rezende Leal. Oaviso de 5 de Agosto próximo findo, não temeffeito retroactivo.— Francisco Xavier Gonzaga.Requeira pelos canaes competentes. — TJmbelinaRosa da Silva. Na secretaria da guerra nadaconsta a respeito do que pede a supplicante.—Ma-nuel José de SanfAnna. Manuel da SUvs BuenoFilho, Antônio José Alves Henriques, AntônioJosé Pereira Junior, João Baptista do RegoBarros Cavalcanti de Albuquerque e RobertoFerreira. Sellem.os documentos.

Pelo da marinha:Ex-praça Sabinp Achillés. Não convém poremquanto nrennchèr vagas.— Pedro Chrisíino de

Almeida Gonzaga. Aviso á cantador ia.—Capitãode fragata Felicio de Sá e Brito. .Indeferido. -

Pelo da ngricultura em 5 do corrente.Carlos Cândido Gomes, propondo-so a fornecer

para o corpo de bombeiros, cavallos do Rio daPrata. — Francisco Antorio da Silva, pedindopor crtidão o teor do ofB>.io dirigido a esteministério pelo director geral dos telegrapbosem 15 de Junho de 1877 sob n. 202. Indeferido. Al-fredo Ricardo H6inzelmann. pedindo para ser no-meado inspector das li-ihas tclegraphicas r>apro-vincia do Rio Grande do Sul. Dirija-se o snppli-cante ao director geral da repartição dos tclegra-plios, a quem cor.-ipete nom-nr o* inspecíor^s daslinhas telegraphicas, na fôrma do regulamentovigente.

Em 6.—Francisco Xavier da Cunha, procuradordos proprietários da eolonia Tt-utonia no RioGrande do Sul. Compareça na directoria da agri-cultura.—Senador Domingos José No?ueira .In.garibe. pedindo a concessão d-\ pennu. d'agua.Deferido; procure a portaria na recabedoria doRio de Janeiro para onde foi remettida. Fran-•risco Ribeiro de Noronha, idem. Idem. — JoséMaria Vieira, idem. Idem. — Manuel Pereirade Oliveira Guimarães, idem. Idem. — PedroJosé Bernardes. Idem. — D. Jer.-ny::;a deMagalhães Almeida, idem. Nao sendo própria anssignRt<ira, convém regularizal-a. — Jr.So Gon-calva* do Assumpção. id-nn. Dateo requerimento.—Luiz Hyppolito Nogueira da Gama. pedindopermissão para sssentar um gradil áqneih dacrista de aquedueto de Santa Thereza. Indeferido

Elaiçdoi. — Rssultaio do c: llogio de Ara-ruama.Conselheiro Paulino 28Pereira da Silva 2-tAlmeida Pereira SSFrancisco Belisario 2-3Andrade Figueira 28Duque-Esirada 28Ferreira Viunna 2SDesembsrgador I*idro 26Andrade Pinto 17Pedro Luiz 17França •.'arvalho 16Frederico tfego 16Almeida Barbosa 16Souza Lima 16Joaquim Breves- 16Macedo 16Baptista Pereira 16Bezerra de Menezes 16José Caetano 16Freitas Coutinho 16

A votação conservadora do collegio de Paratyfoi a seguinte:Conselheiro Paulino 10Andrade Figueira 10Francisco Belizario 10Pereira da Silva 10Almeida Pereira 6Duque Estrada 6Ferreira Vianna 6Desembargador Izidro 6

A apuração de todos os collegios, faltando uni-camente o de Cabo-Frio, com 48 eleitores, é aseguinte:

Eduardo de Andrade Pinto.Jcão Baptista Pereira......França CarvalhoFrederico de Almeida Rego.José Antônio de Souza LimaPedro Luiz Pereira de SouzaJoaquim Manuel de MacedoJulio César de F. Coutinho.Adolpho Bezerra de Monezas

10 Almeida Barbosa11 Josó Caetano12 Joaquim Breves

Conselheiro PauUnoFerreira ViannaAndrade FigueiraPereira da SilvaFrancisco BelizarioDuque-EstradaAlmeida Pereira. Desembargador IzidroCunha LeitãoRibeiro de Avellar

E outres menos votados.Nesta apuração está incluída a votação d-.s

conservadores em Saqnnroma. Falta u liberal.Também foi incluído o resultado da voUção do

collegio de Itaborahy.

1022 95 1.047919 21 1.020983 IS 1001fJS5 r93966 17 983965 - 17 932963 14 977950 957937 17 954978 11 942911 917892 901615 16 661622 631607 13 6206^4 610533 506514 572506 11 51745-1 4_>S214 22142 19 Ül

Os votos em separado são cs da Parahyba,Itacurussú e Mambucába.

, O collesio de Cubc-Frio, que falia, não alterao resultado.

XesJgonclarclicial.—Hcntem.entreas71/2 e 8 horas da noite, na rua da Gucrda Volha,no espaço que íicu em frente do Imperial TheatroD. Pedro II houve uaia^tal confusão do carrose bo.ds, que muitas família1; que ne dirigiam patao theatro não pederas desembarcar, c a muitospassageiros dos bnnds o mesmo suceedendo, paranão se arriscarem a algum esmagamento debaixodas rodas dos Vchiculos. Durou ..quc-ila confusãomais de uma hora; e em conseqüência muitasdos espectadores perderam o 1» aito da opera quevinham ouvir.

a policia, com uma negligencia que é paralustimar, assistiu tninqui.la aquella desordem,quando em sua slçada estava por-lhe um para-dídro. ou_vedando a passsgem dos bonds em-quanto nao retirassem os carros, ou vedando-aa estes emquanto aquelles não tivessem seguidopara um ou para outro ledo da linha.

Inoendlo. —A's 3 horas da «.-.adragada dehontem, manifestou-se violento inec-ndio no ar-mazem de mantimentos n. 6 A, da rua do Hcs-picio Pedro II, onde eram estabelecidos Villari-nbo & Costa.

Em poucos momentos o fego reduziu a ciezasesse a-mazenc epassou-se para o prédio n. 6, ondeera estabelecido com casa de pa?tn Manuel Ri-beiro da Costa, qué pôde «penas salvar algunsgêneros, perdendo tudo quanto possuía no £0-brado, onde residia.

Ambos os prédios eram de propriedade de Joséda Costa Ribeiro e não estavam Feguros.

Os negócios não estavam txmbein no seguro ecalcula se o prejuízo em 20:03U3'JCO.

Compareceram as bombas da esohola militar edo corpo de bombeiros, tendo ficado ferido porum prego o sargento Julio.

Não se sabe ainda a causa do incêndio.Uaraplo. — Communicam-nos :« Um individno, por norne João Podro, foi en-

contrado hontem às 11 3/4 horas da manhan,oceulto debaixo de uma cama. em unia casa á ruado L<rvradio. Perguntando sr-lhe o que pretendiadisse -üie estava com muito somno e quê se tinhaali deitado, sem «hás intenções: entretanto, ti-nha-se apoderado de um par dn botões do ouropara punhos, um botão pars camisa, dinheiro emnickel, e tinha entrouxado alguma roupa, comocamisas, calços de casimira, punhos e collarinhôs.

João Pudro era couUrc?dor dr.s aposeuto'; dacasa onde foi encontrado; naquelle ond° e^t-7-vaexistia um cofre-socretaria, e havia mais objectosde valor.

Entregue á policia, a auetoridade respectivatomou conhecimento do fact->, e mandou reco-lhel-o preso, por ser caso do fl;granto delicto.

Que vorgoniis.. .. —Foi ante-hontem ãnoite recolhida ao xadrez d" policia LeopoldinaCarolina de Jesus, que. proferia palavras ob3ce-nas e promovia desordem na rua Municipal.

Uma senhora no xadrez 1... que vergonha 1...Espancamento.—Hotem á 1 hora d.. 1.1a-

drugada pastando Antnr'o Coelho ria Silva pelarua do Senado, foi inopinad^mente aggredido eespancada por alguns carroceiros quo 111 ram emuma estnlagem J'.ique"a rua e em seguida ova-dirara se.

A policia tomou conhecimento do faclo e fezmedicar o offendido.

r>«soi-dom. — Alguns murros o bofetadastrocados entre si r.a pr«ça da Acclamação, d-r-1-1lrgnr a que Josephà R iymnridà da Goste, ?.ij:riaEuzebia *> Eugênio da Silva fossem hontem ouviro toque d'aivorada no xadrez da policia.

Quasi.-João Borges de Sou-n. que é rrsri-rihi.irn de- unir. das barcas di' registro, por talfóm>a entrou pelo vinho aute-hontein á nc ilc. queperdon o rumo e ao passar pele cies des Mi-neir'is foi ei:ir<jndo pelo rr.sr assiL-; como qu^uienf-a pera sua c^ra e lá trria ficado co nãu acodom alguns titraieir<_s e róndántes.

t-'ro-Tocador.—Ni e«talagem n. l:-"0 da rualarga df S. Jotquim, ánté-hòntem. â noite, foipreso Florentino José da Rosa que, armado :--cunia faca de ponta, ali promovia desordem.

A-tô cr.litr.—Mannel Joaquim dos Santo:: édos que bebem até cs.bir. e por eius* disso paniua cabeça, hontem. ã noite, na rua de S. Pedro,de onde foi levado para a policia.

Turbuleato» —Foram presos anto-honterná noite por promoverem distúrbios José PradoTeixeira, "Wiliiain John e Calixto Vicente deAlmeida. -

Valentão - Ante-hontem á tarde foi apre-sentado ao delegado do semana, Daniel Felieutnoda Silva, por ter na ru?-- do Hospício, espancadoo menor Antônio da Costa Paes.

Incidente. — Josó Martins Decarte, queante-hontem ameia noit?, ia deoa-sagem em umbondia linha do Botafogo, ao descer na rua doSenador Vergueiro, cahin e feriu-se no rosto.

ApprohonsSo. — Foi ante-hontom appre-hendida e recolhida ao deposito a carroça íi. 705que descia pela rua Sete de Setembro sem con-duetor.

Eatsva cona. modo—A' policia foi ante-hontem recolhido o menor italiano FranciscoFecca, que vagava pela pr«=ça das Marinhas e de-clarou que' estava com medo de ir para casa.

Porque tinha medo, não o disse elle.Doüaitro. — Anto-hontem á tarde, quando

passava pela rna da Quitanda uma força do 7»batalhão, o soldado Antônio José Maria foi ctro-peitado e pisado por uma carroça, cuja conduetorconseguiu evadir-se.

O ferido foi transportado para o seu quartelem uma padiola.Inquérito T>ollol«l.—Para o juiz de

direito do 9» districto criminal, escrivão C-lsoCaldas, seguiu ante-hontern o inquérito rolisiiilacerca das offensas physicãs óe Francisco Goh-çalves da Rocha.practic&das pelo escravo Aman-cio, á rua de Santo Amaro n. 12, na manhan de 3de corrente.

Afim de melhor informarmos os nossos leitorasdo facto e suas çircunistancias, julgamos conve-1 ??sniente a transcripeão do despacho do Sr. Dr. I-*'15""' -Francisco Corrêa Dutra, subdelegado que abriuo dito inquérito, externando o que de suas acti-vas pesquizas conseguiu colher.

Eis o despac7acha-se nestesultsnte da confissaDr. chefe de pol:á fl. 15) fez o indiciado delinqüente Aniancio, ,preto crioulo, escravo do barão do Rio Negro, que Io mesmo indiciado ás 7 1/2 horas da manhan dà3 do corront°, na própria residência dn seusenhor, practicou e com o instrumento que :acompanha a estes autos, os ferimentos gravesdescriptos no corpo de delicto dr, fl. ~ s. fl. 9,na pr-ssoa do portuguez Francisco Gonçalves da !Rocha, criado, do dito Barão do R'q Negro, por :motivos de despeito por uma justa rc-prJLengão,'

segundo o offendido (de fl. 8 a fl. 4) e. pelo deaggressão com offensa physica no dizer do offen-sor, sem que testemunhas h9ja presenciaes docomeço do conflicto originário dos alludidos fe-rimeatos e portanto sebra eato roat •. que depresente pouco import3, ficando vacilante ò con-caito a formar a auetoridade.

Acerescam ã tal confis=.ãa os indícios resultan-tis da citada declaração do cff-ndido. das doescravo^ Anastácio de lis. 4 e 5. da testemunhada fls. 5 v. e 6 e do senhor do offensor o patrão dooffendido de fls. 10 e 11, sendo aa peso ainda osdepoimentos a tomarem-se opportunamente, dosDrs. Pedro Luiz Pereira de Souza e João GomesRibeiro de Avellar, referidos por este senhor dooffensor e quesãoapt-is testemunhas, além dasquaes, para complemento do numero legal dellasmenciono José Joaquim Rodrigues e José deSouza Machado Medeiros.

E porque rada rr.ai - se me off-reça recapitulardo quo ficou averiguado, mnndo que est s nnt03sejam presentes ao mesmo Dr. juiz de direito do9° districto criminal, a quem, por ser o compe-tente formador da culpa e tract xr-se do critueprevisto no art. 205 do Código Criminal, repre-sento,_ de accórdo com a novíssima reforma j«-diciaria, sobre a conveniência da prisão preven-tiva do indiciado: é elle susceptível de luga,assim pela sua condição, como pela sua qualidade.Rio de Janeiro, 6 de Setembro de 1S78. —Dr.Francisco Corrêa Dutra.

Homicidio. -Lé se no Monitor Camristado dia 4 do coritnte :

« Coromuuicam-nos do sertão do Nogueira,1» districto da freguezia drs GuF.rulhos, que ~nts-hontem deu-se um sério conflicto entre AntônioJosé Gomes, tido e havido como desordeiro eprovocador e outros indivíduos.

a Gomes era aggregado do Sr. major Jcsé daCosta Pimenta.

« O Sr. subdelegado José Custodio Peçanha daBrito já tinha a seu respeito repetidas queixas es<tbendo da ultima ocenrrencia, dirigiu-se aologar e applacou a desordem.

« Hontem. porém, foi chamado para fazor corpode delicto no cadáver de Gomes, que anpareceumorto a tiro de espingarda.

a Prosegue a mesma auetoridade em averig-^a-çõe3 policiaes. °

Retrato.—Na galeria A Ia Glace Éléganfeestá exposto um retrato do Suado Sr. AntônioSoares da Silvo, sócio benemérito da sociedadePortugueza de Beneficência, que tem de ser collo-cado na sala do hospital daquella sociedade.

E* este retrato devido ao pincel do distinetopintor histórico o Sr. Augusto Barradas.

Conforoncta.-Hoje, á meia hora depoisdo meio-dia, realiza o Sr. Dr. Lopes Trovãouma conferência no salão do theatro PhenixDramática, dissertando a propósito das ultimaseleições.O produeto dar. entradas reverto em beneficioda

Imperial Associação Typographica Fluminense.Obituario.-O do dia 4 de Setembro foi oseguinte :Um feto filho d».Tose Nicoláu ToleníinoLemos-

um feto, filho do Dr. Heracliío Graça, um foto'filho de ManuaLJosó Alves Pinto; nm filho'dòJosé Rodrigues de Cento.Laryr.gite ulcerada.— Os porrugTezes 'Vrarti-

cho Nunes da 51otta. 2S annos, solteiro ; Anto-nio dos Sant-.is, 40 aniics casado.Infecção purul^nta.—A brasileira Anna Can-dida da Co^-ta. 29 i-.unos, casada.Apoplexia cerebral: — A río-grandonso JuliaAngélica de Poivu. 35 anui-s, solteira.Varíola. — v>s ilaimnen*. s Adelaide, filha ãaJesuino Albino D.iia, 5 annos ; Ar*nur, fiU>o 1aMatinal Krániòsco das Chagas ; Eduardo

~filh.->de Manuel Antoaio Marruo do Soniü 10snnos ; Antônio, filho do Antônio T< ix^irade Souza, 15 uiezas ; Antônio Nurciso Vianna22 anr.os. solteiro: os brasileiros Francisco*riiho do Manuel Joa <uim da Costa 0 annos •Silveria, filha ie Theodova dos Passos -"*annos ; Rrsa do. Senna, filha de Bex<iax9ino d=-Scnna, 2 snnos : Francisco Antônio ^q routo 19snno.<.Thomvi Gonçalves Vifnnü. 2-2 ímà» j'j .jjJoaquim o^ Faria, 19 snnos» 7òaVPrãneisco doAlexandria. 2/2 annos solteiros ; VálPntina"Ma-nada Conceição, f:0 annos. Mandei/Joaquim jfeSouza, 25 an-.os, eas...do;; cs cearenses Ánto»^b ernandes do Araújo. -;."> n.mos. soltei-xi • .TosaFrancisco ios Santos, õ .iv,„r,s; ospernatnbucànosMana Thereza dr, iV.ucei;ão. ;*2 ar aos c-sn:a -Manuel Pi-ito, 2! au.vs. solteiro ; os pornunie-

anüos. JoãoManuel

José

ingênuo.

'¦•nio de

zrs Anionio <%m?, Perei-.-í.. 29de Oliveira. Ift annos. solteiro; ;reira P.arí.os.i Lima. 26annos, casado - a it 5Regiua Ardernsni, 24 unnds, soltara.

Sarampão —O (lumini=ns3 "Firmino4 .-.mios.

Lesão do coração. — o fluminense Bento doAmaralGnrgel, 4-<annos, solteiro; o 'partasníBzLuiz de Araújo, 50 ennos. ca- «1 Io.

AbcessÕ da f-^ssa illiaca.—A mineira Bernnr-dinr». Vicencia do i>ücra\27ent;>, ÓS ano os. c^=nJ&.Rhèumatistao crebral. — O africano Luiz, !>"-berto, 70 ancoü; se Iteiro.Febre pamicioía.— A italiana Luiza Bernird,

18 itnnc?,, BOitoiia.^egèneresoaDciâ do figado.— A africana Del-

phmi, l.'bprta,60.«nnos, solteira.Enterite ohronicaj — O Eíricino AntoLima, S5 annos, solteiro.EcsMna varioMco — O minfiro Sebastião Ga-mas da Silva. 23 anno->. soltei--o."Entero coite. Jnlista, filha de C.arisdinaMaria da Ccnçoição, 2 mezes ; o brasileiro Joãoda Siive:rs Duarte. 40 annos. casado.Peritonito traumática —O fluminense José La-

pes d? Argemiro, 6 annos.Ilydro-p ricardite.- O portuguez Mannel Fran-cisco da Milva Fontes, 4'.» anncs. casado.Mesenterite.—O fluminense Emiliano, fllbo daBernardo Josó Ribeiro, 19 mezes.Caíharro senil.—Joanna. liberta. SJ anno<?Catharro suffocante. — Maria, filr.a de "Mrjía

José Pereira. 5 dias ; a fluminense Dolor<-s fil'>a, da Aufrisstf. Willemsens, 1<; mezes.Tnburonlos mesentericos.—A flürciinense Èran-

i cisca, filha da João Gemes de Rezende, :í annos sI 4 mezes.

Tuberculos pulmonRres.—A flurainonse B"Iar-1 mina Jüaria da Coaceição, 40 aunos, casada - : a1 pernambucano Manuel João do Almeida, 21o sergypano Pedro

solteiros.Myeiite.—A-fluminense Monica Rosa da Con-ceiçao. 60 jinnos, s-olteira.Congestão cerebral.— O fluminense Kemvnií?

a-j-Fontes,

no : suffisienlemente averiguado filhí de Beuta Antônio de Azevedo, ^> abzesinquérito e pela robusta provs re- ' „.?íenior.rlfLaSlf--— O brasileiro Ignado José da

o livre que. já perants o bllva "«tlao, o3 annos, cisado,iciu ífl. 13> n ü np<:rj> in*^. ia„ a 11 Inviabilidade.—Uai feto, fiihu de Joaquim Josáde Souza.

. Scoultaram-se mais 9 c-scravos, tendo fallerVnde var-olr, 3. tnberculcs pulmonares 3, *%£esgontanso l.jnenraenia 1 e dê üsica cas-jo a 1No numero dos 63 sepulísdo^ —- - — "pubticos incluei; "" " ~a oi-í.,j- *nos Ce-n:terios

e ~* 1!»di5entes, a. «nem »«>¦fiserasn 03 enterros qratia. quem se

Dia,vulsões.— Albino, filho de JGsê C.-.r.eIIef=,

^fHa honras perigosas. A de snbstitui/itirt. e.-eri-

ptor distineto e predilecto do publico ni3o f ^asmenos arriscadas. Acho-me na posição de nmdeputado novel, eleito por intrigas de partido,ou por influencias irresistíveis, que chega trear.uloe pallido á tribuna, agarra-se a ella, bebe meiocopo de água, tenta fazer um gesto, bebe o restoda água, faz novo gesto, larga o inevitável, Sr.presidente! e depois de muitas hesitações sabe-seçom uma dessss phrases que ficam legendárias

que não sou deputado, et pour cause,sinto à-ar,tretanto que ter;ho de substituir um collegaiA lustre, cujos característicos são o mimo e

-attgráyM iade.A xnjVnha Índole substancialmente popular

reage cò\.ntra todos os osforços para alcançartão inveJ|avois qualidades. O collarinho alto e

do não me assenta no estylo; não mea equilibrar a phrase e a pesar a

acudo os meus singelos conceitos pelacomo quem tem pressa de descarre-

a de um peso importuno.o'tem um nome litterario a guardartndes franquias. Diogenes das Uttras,

"•ha e«"""'-1'i. e re-

i'ori

\iiA-

vej

»\beçlnal

engomma'acostume:palavrapenna fârgar a ca

Quemy -osa de gr.

Y

poucos dias a lavoura e commercio soltaram um^rito que talvez socu inoportunamente nas re-giões officiaes, quando a tesoura do fisco, manejada por mão iuhabil, foi entrando pela pelledos dous carneiros que ha muito se deixamtosquiar mansamente, ma3 que só consentemque' lhes levem a lan, com a condição que lhespoupem a carne e os ossos.

O carneiro commerciante lá vai pastando comopôde ; mas a ovelha lavn.dora qneixa-se ha longotempo do uma anemia aterradora. Ha poucetempo chamaram por ella e perguataram-lhe :

\ quj> tens tu que andas tão fraquinha? Quepodomos n^* 'azer em taa anxilio ? » A ovelha

pediu-alimento e **»andaram-n'a embora depois

de lhe terem passado a mJ" Del° fio do tombo'

promettehdo-n'a que lá iria o capim.A pobre da ovelha retirou-se desconsolada,

porque de palavras estava ella farta, havia muitotempo; mas emvyèz do alimento pedido, viu che-gar o tosquiador\com uma tesoura mais com-prida, mais afiada We r.-.vnca; e desta vez, alémda lan, foi-se-lhe a\pell^ também, ficando-lhe ascostellas e os musculbs á vista.

Então a ovelha reclamou, porque achou a graçapesada; agora começam a deitar-lhe cataplas-mas nas feridas, mas bão eataplasmas que se pa-recém com cáusticos e ventosas. « Não queremosmézinhas», diz o povo íanzudo , « queremos quenos não tosqniem». « F^vemos de pensar nisso»,respondcm-lhé; mas..« quia continua cada vezmais rente, e a lav e o commercio darão,dentro em nnnw ex- modç-lps para copiar

iercio! VÓ3 quelieis ser leões sestrar os dentes,

'^ta de tarifas,vossa custa,jes e epodos

.acções contra

lia, dizia-se que astia em tirar-lheque elle gritasse.

i, e tinha mui-xipal era o medo

Hoje o grito é permittido com a condição de não*e fazer obra por elle. Re-ilmente grita-3e tanto etantas vezes sem motivo que, quando chega aoceasião verdadeira, a cousa faz pequena impres-são. Entretanto, sempre é bom ver quem é que se

gueixa e 30 a queixa é fundada. Os enganes emcertas cecasiões podem dar origem a desgostos.

.in

Para nos desenfadarmos destes esquisitices,temos a companhia lyrica que decidi lamentofirmou agora o seu conceito entre nós.

As ultimas representações da Aida desserraram,emfim, perante nós esse grande armamento artis-tico que andava bastante ennevoado ; e a grandeinspiração do maestro divino, depois de tantas he-sitações, jorrou cauda), sobre o publico do theatro' --««rial, arrancando-lhe phreneticos npplausos.,n,r •""magno, Pozzoni e Parboni que-Marianci, .l- , oue entre nôs pr6ndiabraram a final o eticanto ., . ;^,—•. e eggaa arte á mediocridade e á indiffai».. .cadèa electrica que se preade entre os artistas e o

publico reatou-se* para fundir em sensações iso-chronas tantos espiritos ávidos de ideal l

Nãol não era uma recordação dourada peioviço da mecidade, e exagerada pelas cans do ou-tono da vida, a quo inspirava aos dilettanti deoutros tempos uma faudado que nenhumaactualidade podia fazer esquecer.

A grande musica ê muito mais que nm diverti-mento.

E' um meio de elevar o espirito a essas regib'e3em que as palavras já nada podem exprimir.Porque antes uma nota que outra? Qual éosentido dos Cantos sem Palavras ?

São esses segredos do gênio, ou antes as leiseternas a que elle obedece sem elle mesmo ascomprehender. Mas o grande phenotneno dá-se.O gênio dirige-se nos espíritos inferiores, .põe-seem contacto com elles, eleva-os a alturas immen-sas por meio da melodia e da harmonia, e sóquando elle abro mão da sua presa é que outravez cahimos neste triste mundo um pouco robus-tecidos,porque esquecemos por algumas horas aspequenezas da vida.

A grande arte ora toma as fôrmas ostentosas quearrastam as multidõo8,ora se compraz em refugiar-

se em recônditos sacrarios, longe do accesso pro-fano. Os meios são diversos, mas o resultado é omesmo. O grande conjuneto de bons cantores,bem ensaiados coros, éxcellente orchestra e umrico scenario, produz maravilhas ; mas, quandouo fundo de um pequeno gabinete Arthur Napoleão, depois do deixar correr os dedos ao acasosobre o teclado, com avista incerta e perdida noespaço, prende o pensamento em uma melodiasingela, a desenvolve, engrandece, completa eadorna com todos os esplendores do, seu talento,deante de um circulo intimo, quem póle medir adifferença de taes impressões, se o espirito ficouegualmente satisfeito ?

rv

Isto me leva a contar uma aneedota, pelo me-nos uma tradição alleman.

Em uma bella noite de estio a lua cheia derra-maya a Jorres a sua luz prateada sobre uma pe-quena cidade da Allemai.ha. Dons homens >a-

(nléü-rara nos arredores, como quem procuravaconversar com â natureza e admirar-lhe cs es-;l6n<J°r6s. Um delles chamava-se Lniz de Bee-

mover».De uma pequena casinha frouitamôntealliimia-

da por uma luz interior escapavam-se algunsnecérdes de piano, que vinham esmorecer noarvoredo.

— Toearn ! Escutemos — disse Beethoven aosen companheiro, o approximou-se de manso efoi sentar-se ho limiar da porta.

Os sons da J->-*--—">r.t<» trahiam nm curiosoinexperto..'uma melor" tsna sen»""

] '»?-"

í pois.• entrou.! O interii' velho piano es.-

I vestida, jHiimina; janella.

No canto oppost' homem, moço tamb.

: Um candeeiro conj aquelle recanto.

arpejo muito simplesa denunciava uma

astante tempo. De-emaurrou a porta e

me. Deante d<) umnoça pobremente

joe entrava pela

.to trabalhava um.iio do sapateiro.liada, alluiaiava só

*. J W-ts

\

j A.moça cesseu de tocar com a presença dos" ex-tranhes. Beethoven dirigiu-se a ella:

< — A senhora estava tocando... peço-lhe...continue I

; — Eu não sei a quem tenho a honra... bnlbu-í ciou a moça com um gesto desusad&mc;;te emba-

| raçado.—Minha irman, disse o operário com a singela

j urbanidade e hospitalidade alloinan, são dousj senhores da cidade que hontain a nossa p. l>re

casa, Toca alguma cousa, já que isso lhes agruia.Mens senhores, continuou elle, desculpem-n'a:

minha pobre irman é cega.Então elles repararam na trists enfermidade.

A moça sentou-se ao piano e continuou a suaplangente melodia.

Beethoven escutou. De repente interrompeu ae disse :

Eu também toco piano; se permitte... enqueria tocar...

A moça Levantou se e encostou-se á parede.Logo adivinhei o qne ia acontecer— disse

mais tarde o amigo, quando contava esta orçar-rencla— a grande inspiração tinha chegado 1 . *

Beethoven sentou-se ao piano e depois de ter-lhe apalpado o mechanismo, assentou 5 mãoesquerda na oitava grave da uma uota repetidaem" um andamento muito largo, emquanto a mãodireita firmava a harmonia em nm barp-jo¦iülplés.

A inspiração foi crescendo; o improviso foi au-blime; a impressão do ir,od;-io auditório foiprofunda; ai lagrimas corriam em tio pelasfaces da pobre moca.

Os meus leitores podem julgar por si mesmos.A formosa composição não se perdeu. Die Mond-schein Sonata [A sonata da noite J,,i luar)'echa-se nu estanca do todos ws amadoies de diã-ti noção. Ouçam-n'a e poierSo avaliar a que ai-toras se eleva o gênio nos seus momentos fe-liieá,

Entre as idéias despertadas durante a semana,oa mntsü, veaimittiaas na circulação, figura a daimportação de coolies psra o serviço da lavoura.Decididamente as grandes medidas econômicase aociau andam por ora muito afastadas de nó t

iiiiijm -0 li"-

para que encontrem applicação èm uma sociedade 1 rebeldes - to i>, . „ ,pouco affeita a enamorar-se de thoorias e prin- sonhara ^1 ?' qM e"eR ™áa **>

ar?doSCIlhntae,,0mementOde P9 aP-'--h™otr^.írer"r " "^ ^"^ar do trabalho do próximo (o coolie ê um nroximo G-aras àos fíhL ¦ ,bastante remeto) para bater rho»àa com elle, e ! -Sa

^

viyer v»da de Casino, Phüarrnonicn, íheatro ite- ! ¦liano, Rihk, Jockey Club, Regatas; circo do La- ! • - - ' -" "'"' " " "" ',iílr í1!1 ;

Sol poà-rerr.ospor alguns tinnos esta vida de

pagode, quo por aqui levamos. As Mariannis ovradio, etc. Este ideial da dernõ-racla rodando"^ \ SS ™£Í!^***°S ?*??&¦ «^^nakrnocarro, e cem luvas de pelücá, nós não podemos ! %, Se^?°! ^

saas^elodi*«. Digo -nai« :separar-nos delle: tão entranhado j.ir.cío lhe i W,'~Z ^~i '

a Pftltt e a Nilssen "™temos. Orneis feroz drs rocislu-Us habita um' -1

S°"J °U quem lh'° dfe* Xão'elegante cottage perto de Landr SSd^XoLZ , ^oSlIuito^àl *S

-T **° rbarbantes dos üterea qua tira:n o somnp aos í o e£Ô*Í "!

I Mu;íiSilR:o ^é! flnm*m

caros objectos à penhores impreitundiveis da i "7gl^ A™en^ de

?**> e «««em o

orSomaooial em todo o mnndo civilizado. A nós í 0^^ o lfe ^^ °A ^^ ^^^. *«**¦

não nos soduz um ideial espartano; OéscraW canSrfe- I^^IT^^T60^23^0^-era bem bom, pW fim da citas. E-verdade ^IT^^^J^^0™ 8eabraearão

doveríalhoedabestiaUzíçã-. -ahiu este siogu-. T -„„„, ' ,T . _ "

larp*oíno>-owpoôira.Nãonos queix-mos- é¦> „„* I»«oea ! quando ha dinheiro

forçoso admitürqu" isso estavadeâro dale *4

?S^,^rííS FÍ,h" ?5 5«**^

evolução, jíioi Mnde agarrar-vos so rr-.no da enxada civf-E dep^atéo epoeira ten, »n P-stimo a^'T^f^ ?s ^

áo-:^

para a solução dos mais impoitantes probícmaà BosdSr«~™Í P °^ n°S Pensar-roos »

da vida publica, qnando o não empregamos para | àSSSS^SSTT ',0n^ A— ***"*

saldar algumas contas particulares. ffi astln-áNao sejamos ingretos. O escravo fez-nes rodar | cartilha

de carroagem, o deu-nos Cba-npagne. e sorvetes.

e air-da. ue quebra, vos sul-.-are-niciando-vos nos mysterios .."a

e botinas de verniz, e caminhes de ferro e illu-minação a gaz durante meio século, e delle sepode dizer; o qso o ladrão dizia do seu officio,quando o levavam á forca:—o escravo não eraS -

ii>u; foi pena qne o não deixassem continuar, j '. "

ias o palavriado m^tte-se em tudo. à a ron.ic' \ ^a:

«10 padre Ignacio.

VI

Até aqui b ic/iei-o. Agora teiia logar o rondomMas o palavriado m«tte-se em tudo» ft amette-ae no palavriado também. A IngJiterta1qne por humaaidade vende o epio na Chma, en-tendeu que por humaòldode devia emanciparno Bra&il os compatrioMs de Amonairo o deAida, o eis como nós, para não ficarmos atras emcatonismo, demos em cheio na... virtuosa rc-so- jlução de proclamar a emancipação do elemento jSSlrviL |

Bein; acompanl^amoâonossosecalo, e podemos iainda gabar-nos de ter introduzi-lo na civilização ;esse elemento selvagem. M.»s agora ten tu nos

o espectro de Ban-

taodE. í :aS m''nnas notas encontro esta palavra te-

ErjsiçõES 1! 1E' como se me appareceA,

quo.Fuçgi! Spaventosa imagine.Clie il crin di sangue liai tinto f

Não ! Me aos essa 1 Eleições !Pudesse uma só n-tu contemos todasE o piloto fosse eu... ¦

Prefiro depor aqui mesmo a pen.;a qua xunoutra façanha, e ó a ds trazer ao seio ^asobredita ; acaso Ee entregou, lisongeanlo-in* de tir pri-civilização o el6iaent> asiático, os patrícios do j Par""10 ao atnigo iUnstre, a quem vira substituirKong-fu-tschu, para os iniciar nas vantagens docaminho de ferro, a <jue parecem ser um pouco

um íasil triumnho ca sua próxima reapparição!

.RlQOLETTO.

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Page 2: PROPRIEDADE BE UMA SOCI L. L-r •. u C0MMA&1DITARIA …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00250.pdf · PROPRIEDADE BE UMA SOCI L. L-r •. u C0MMA&1DITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL

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« •_> <_7__FtlJ--B-E5I___l,0 — Rio d«» Janeiro, 8 d© Setembro de IS"*!

filha de João Machado Soa-

Maria, filha de Narciso

Anemia.— Corina,res, 22 mezes.

Accesso pernicioso. —Ferreira Alves, 5 annos _Acphixia por submersao no mar.—Um homemdesconhecido, de cor preta, 30 annos, presumi-veis.

Ulceras syphiliticas. —-. O africano Romão Tho-maz de Oliveira, SO annos, solteiro.

Aneurisma d'aorta. — 0 bahiano Gregorio deAlmeida da Costa, 36 annos solteiro.

Tuberculos pulmonares. — O brasileiro Hoho-rato Ignacio da Rosa, 21 annos, solteiro; os flu-minenses João Fernandes da Costa Thibau Ju-nior, 26 annos: Antônio Augusto de MirandaJordão, 21 anuos; Ernesto Júlio Rodrigues Ma-deira, 25 annos; Bento Gomes dos Santos, 28ainos, solteiros ; Maria Marques de Oliveira, 30annos, casada; o portuguez Arcadiò Franciscodo Jesus, 44 annos, solteiro.

Varíola. — Os portuguezes Pedro José Tosta,29 annos, Francisco Mendes Teixeira, 32 annos,solteiros ; os fluminenses Cândida Rosa da Cruz,IS annos, Thomaz José da Silva, 28 annos, sol-teiros ; João, filho de João Pedro Marcai de Le-mos, 3 annos, Augusto, filho de Justino José Ri-beiro. 9 annos, Ermelinda, filha de João José dasChagas, 4 annos, Leonor, filha de Joaquim Joséde Souza, 2 annos e 9 mezes; a cearense Mariado Espirito Santo, 20 annos, solteira; a rio gran-densa Isabel Maria da Conceição, 14 annos, sol-teira ; o pernambucano Felizardo Lopes Netto,69 annos, solteiro; o mineiro Francisco Satur-nino de Souza, 17 annos, solteiro; a paragusyaJoanna, filha de Manuel João Ferreira de Mello,1 anno; o francez Pedro João, 28 annos, sol-teiro.

Febre perniciosa. — As fluminenses LuciniaDolores da Soledade, 3 1/2 annos, Honorina, filhade Felieiano Antônio de Macedo Paiva, 9 annos.

Tétano espontâneo. — A parahybana do norteSenhorinha Maria da Conceição, 30 annos, ca-sada; o brasileiro Antônio, preto livre, 43 annos,solteiro.

Pneumonia. — O paraense Clementino de Oli-veira, 25 annos; o lluininense Antônio José doNascimento 56 annos, casado.

Diathese cancerosa.—A fluminense LeopoldinaAltina de Amorim e Silva, 49 annoa, viuva.

Apoplexia pulmonar. —A africana Julia, pretalivre, CO annos, presumíveis.

Diarrhéa.—O carense Domingos, filho de ClaraMaria'de Jesus, 9 mezes.

Fraqueza congenial.— O fluminense Celestino,filho de Carlos Paiva, 12 dias.

Enterite. — A fluminense Rita, filha de paisincógnitos, 3 m6zes.

Gastro-enterite.—Os fluminenses Germano, in-genuo, 3 mezes, Margarido, ingênuo, 16 mezes.

Broncho pneumonia. — A fluminense Luiza,filha de Ignez, 2 mezes.

Dous fetos, um filho de Manuel Gomes deOliveira, e outro de Maria áa Conceição de JesusPedro.

Sepultaram-se mais 11 escravos, sendo de va-riola 6, pneumonia lobular 2, angina gangre-nosa 1, tuberculos pulmonares 1, e sem declara-ção de moléstia 1.

No numero dos 52 sepultados incluem-se 17indigentes, cujos enterros foram grátis.

Meteorologia.—__63i___c «ias observaçõesmeteorológicas íeitas no imperial observatórioastronômico, no dia 7 de Setembro:

Horas Th. Cent. Th. Phar. Bar. a 0 Psychde AIm I6,r_

¦ 61,70IO» 17,2 62,96lt 16,7 62.004t 15,8 60,44

Céu, serras, montes e horizonte completamenteencobertos por nimbus a chuva. Soprou arogõmfraca de NO pela manhan, e SE brando á tarde.Choveu de 47m.O miilimetros a noite passada ehoje durante o dia, até ás 4 horas.

portados grátis, e devem ser reunidos em pa-cotes solidamente atados. .

A nota de expedição de saccos vasios em re-torno não deve indicar o numero de saccos; só seadmitte a indicação do numero dè pacotes e dopeso englobado da expedição.

Arts. 149 a 155. Supprimam-se.Art. 171. Ajunte-se no fim do primeiro período:

quando assim o exigir o remettente.Art. 1S3. Supprima-se o seguinte período :

a 6.° A importância des supprimentos. »Art. 192. Supprima-se.Art. 193. Onde se diz: « 6,000 kilogrammas »

léa-se 4,000 kilogrammas.Art. 200. Supprimam-se as palavras «a impor-

tancia dos supprimentos. »Art 210 Onde se diz: ocontando-se como

uma 'tonelada

qualquer fracção de tonelada»lèa-ae: contando-se como meia tonelada qualquerfracçãó inferior a meia tonelada, e como uma to-nelada qualquer fracção entre meia tonelada euma tonelada.

Art. 232. Supprima-se.Art °38 Conserve-se somente o primeiro pe-

riodo e supprima-se o resto que começa pela pa-lavra « Todavia. »

Art 040. Substitua-se Tielo seguinte:A estrada responsabilisa-se pelo peso das mer-

cadorias até final entrega das mesmas ao desti-n-torio ou a seu preposto, para o que as faránesar nas suas estações antes de carregal-as.

Êxceptuam-se as mercadorias da 7» classe datarifa n. 3, por cujo peso a estrada não serespon-sabilisa, limitando-se apenas a verificar o pesopara cobrança do frete e impedir que a cargaexceda a 4 1/2 toneladas por eixo do vragon.

Art. 242. Substitua-se o segundo período peloSe_\este

caso, cobrar-se-ha, além do frete e de-mais taxas, 1/2 «•/<> do valor declarado para asexpedições das tarifas ns 3 e 5,1 *>/_ para as datarifam 2 e2»/o para as da tarifa de n. 6.

Substituam-se as bases das tarifas ns. _aopelas seguintes :

Tarifa n. 2

encommendas pelos trens de via-

Mercadorias Classes

Bagagens ejantes. _ .- .

Por tonelada a por kilometro.630 réis até 100 kilometros-. .. ai& «no500 réis por kilometro excedente ate 300.300 réis por kilometro excedente de düO.

Tarifa n. 3 ..

Mercadorias em geral. 'Por tonelada e por kilometro.

de conduecão perigosa

764,460764,865764,429705,214

11,03ll,'_711.4710,89

ACTOS OFFICIAESProjeicto do madilleações ás

novas tavifas

MODIFICAÇÕES ÁS TARIFAS QÜE PeR AVISO DE 5 DEAGOSTO FORAM POSTAS E0r VIGOR PROVISÓRIA-MENTE NA ESTRADA DE FERRO D. PEDRO II.

Art. 52. Substitua-se pelo seguinte :A tarifa n. 2 applica-se ao transporte de baga-

gens em trens de viajantes.A bagagem transportada em trens mistos pa-

gará as taxas de Ia classe da tarifa n. 3.O frete minimo de uma expedição de bagagens

é 4C0 rs. !Art. 70. Substitua-se pelo seguinte :A tarifa n. 2 appliea-se também aos volumes

de encommendas que puderem ser admittidospara serem transportados immediat&meate emtrens de viajantes, com tanto que o peso de cadaobjecto não seja superior'a 100 kilogrammas ouseu volume nao exceda a um metro cúbico.

Aos volumes da encommenda pelos trens mix-tos applicar-se-hão as taxas da Ia classe, tarifan- 3- .- - _O frete minimo de uma expedição de encom-mendas é 400 réis.

Art. 71. Substitua-se pelo seguinte :Os objectos seguintes serão também conside-

rados encommendas:l.o Volumes de ovos, fructas, leite, pão, gelo,

legumes frescos, legumes, hortaliças e miudezasalimentícias e_ outros gêneros similhantes defácil deterioração; .

o o Carne fresca, caça, ostras e peixe fresco,scõndicionados á vontade de quem remetter porsua conta e risco '

3 o Pequenos animaes e aves domesticas, eme-aiolas, capoeiras ou caixões engradEdos.

Serão transportados em trens mixtos aos preçosdas tarifas em que estiverem classificados, e emtrens de viajantes pelo dobro desses preços.

Se o peso ou volume for superior aos indicadosno art. 70, sé poderão taes volumes ser expedidoscomo mercadorias. ._,,,. ._„,_,

Art 75. Onde se diz—art. 71-lea-searts. r0e/l.Art. 79. Supprima-se a 4» classe, ficando redu-

¦ziâo a seis o numero de classes da tarifa n. 3.Onde se lê—As mercadorias nao mencionadas

na pauta serão taxadas ao preço dal» classe —«.ip-a-se- As mercadorias não desiunadas na pautaserão iacluidas nas classes dos artigos similares,_T as incluídas nas classes 6» e 7- serão sujeitasIs taxas daquella ou desta, quando os respectivos

pSsos forem inferiores ou superiores a 200 kilo-

grammaa.Art. 81. Supprima-se.Ãrt. 83. Supprima-se. _ .Art 90 Em vez de 1S-00 por fracção indivi-

_K-ol de 1,000 kilogrammas. leia-se — 500 rs porfr«. <•___• indivisível de 1,000 kilogrammas.

Art li1, Supprima-se a 3» classe, passando.„a á 2«>

"os artigos nella indicados.

P a .-t 114 Em vez de - ao preço da 5» classe —-, •¦ __. _.._"-. e.n. _la 6» e 7-> classes,^^vrdr-labella D-leia-se tabeliã B.

Art 115 Substitua-í-e pelo seguinte :

Aterifan 6 applica-se ao transporte de ani-

mães divididos em três classesAfl- comprehende animaes de montaria.__ _ ««" t- _,— a. ,—_„ vaccas e vitellas.

Ia classe:Gêneros de cuidado . . _

a objectos de grande volume e pouco peso, baga-

gens e encommendas pelos trens mixtos.

400 réis até 100 kilometros.300 réis por kilometro excedente ate 300.200 réis por kilometro excedente de dOO.

2a classe:Gêneros de importação

250 réis até 100 kilometros.150 réi3 por kilometro excedente ate SOO.

130 réis por kilometro excedente deòUO.

3a classe :Gêneros de exportação

201 réis até 100 kilometros.íto réis por kilometro excedente|teáUO120 réis por kilometro excedente de 300.

5a classe :Tecidos de fabricas naciona,e^.nt-rios de Dri____3ü_»ss5_-í_r-^

50 réis por kilometro excedente de 300.

inferior a uma tonelada.100 rs. até 100 kilometros

cães e ou-A 2* comprehende bois,A «.* comprehende carneiros porcos,

.,-nVam'maes similhantes, soltos.

tóâ:ê^^^llaD-lêa-seta-bella B. Engenho Novo e Casca-

Art. 132. Onde se diz - * "Engen_o de Dentro

dura —lea-se Engenho No."'1"' pe Cascadura. .'"-_"-"*

Art. 143. Substitua-se pelo seguinte: . _ se.Os volumes vasios em retorno (usados) . .„4i_

ráo admittidos como taes, se não tiverem Kmente servido á expedição de mercadorias pelaestrada de ferro. . .

\rt J44. Substitua-se pelo seguinte :Os barris, pipas, gigos, jacas, capoeiras etc,

etc vasios em retorno, transportados em trensmixtos ou de mercadorias, são taxados ao pesoreal e aos preços da 6a classe da tarifa n. 3.

Art 145. Substitua-se pelo seguinte:Òs saccos vasios em retorno (usados) sao trans-

folhe™ do cruzeiro

OS SETE HOMENS VERMELHOSFOR

___._E-_vr_vr».r> lapointe

SEGUNDA PARTE

O mexicano deu uma daquellas risadas fingi-

das que lhe eram habituaes.

Levantou-se, e calado deu alguns passos pelo

quarto.Um mundo de reflexões extravagantes surgia-

lhe no pensamento.Que abysmo é o coração da mulher! dizia

elle de si para si. Aqui está uma que lamenta o

homem que hontem desprezava.. - ou, pelo me-

nos, se não o lamenta, que julga dever-lhe uma

saudade, uma lagrima, uma oração antes de se

dedicar a outro que ha um mez ! São todas, as

mesmas! pérfidas, supersticiosas, egoístas, in-

constantes!... E entretanto, são adoradas; o ho-

mem mais forte roja-se aos seus pés!...Mentiras, infâmias, crimes se practicampor

amor dessas bonecas !... Eu, eu somente sei

dellas fazer uma arma, uma força, um auxiliar,

muitas vezes inconsciente, é verdade, mas sempre

para se tsmer..E Ricardo empertigou-se orgulhoso.

Tornou a sentàr^e em frente de Ida.

Que te importa, àjssa-lhe elle, que Jacques

Brémond tenha morrido *>u desapparecido ? Não

o amas, não o podes amar !.-. Que foi elle parati? Um marido de palha,um eetranho.peior do que

isso, um homem sem pundonor, que me vendera

o direito de dispor de seu nome. A «na vida ou

a sua morte não te interessam. Queres que te diga

café em coco,

Abanos de palha..Abanos de pennasiVuSl IltlllO ••¦•¦••••¦•••••a «-•<¦•__-•.<.«_•••<¦•Açflfrso•..--..•>--._-••.-••._.._.•••.--••Accessorios de trilhosAchas de lenhaÁcidos mineraes ...A.ÇO ••_¦*_.«-•->••«>••"«-"•«»• • • l_ .•'*.•*•••••• ••_•«-A Cl—L. filelS •*••••••••>¦ •<-••..••••_>_ • e> «-'*•••••• •AffUu ••• • • • •-••••__••••• _••••••••••• ••••••nK-l&*r&Zi _.••••-••• • • •••¦••••»¦••••¦¦••••Agua-ardente importada.................Dita do paizÁguas mineraes ou mediclnaes importadas.Ditas idem do paizAlabastro brutoDito em obraAlambiques e pertençasAlavancas de ferroAlcatifctsAlcatrãoÁlcool_____.£__£L • •-.--.••-¦•-__•_•¦¦¦••• • •¦•¦•>••••Algodão descaroçadoDito em caroçoAlhosAlmoladasAlmofarizes de metal, pedra ou madeira.AlpisteAl UQllUn ¦ -•*•••••••••¦•••*«¦•••••¦••- • ••••«-AlvaiadeAmendoim (em grão ou coco)Amendoim (oloo de)AmidoA.DC0r_l8 ••>____.>•••••.¦•••¦>•¦•••••¦••¦-•Ancoretas vasiasAncoretas vasias em retorno___, U lc_x o 1X1 • • ¦ • ¦_'•••¦_• • «.••¦•••• ¦•¦•¦••••••• •_p_.hi A. ..-•-•-•-••••->_*_._- _¦¦_••*•_¦•¦•_Animaes pequenos em caixões ou cestos..Animaes empalhados oa embalsamados..Aniz ....'.Apparelhos para experiências physicas ouchimicas

Apparelhos para gazApparelhos telegraphicos__k.rn-i uo ••-••••>••••••-¦>¦-<.••••-.._„»•_•*••_Arados a vaporArame :..ArarutaArar-ta em raizArbustos vivosArchotesArcos de ferro ou'madeiraArdosias '..AreiaArgillaArmações para guarda-solDitas para egrejasDitas para lojasArmas brancasDitas de fogoArreiosArroz importadoDito do paizArtigos de armarinhoDitos de desenhoDitos de escriptorioDitos de folha de FlandresDitos do luxo ou phantasiaDitos de pacotilha, não denominadosAsphaltoAssucar bruto '.Dito refinadqA t.. údes

._ v-.an.ves domesticas em capoeiras ou jacasDitas empalhadas ou embalsamadas

Azeite da substancias do paizDito deceAzeitona-;Azulejos

6e

6 e

6a

6 e

1125771S761232851621o265652525253625623613

o226726653o77721222256?2251276

Carvão animal. ;-Dito de pedraDito vegetalCascalho Cascas de arvores para cortume" e outrosfins ;

Cascas da cocoCebolasCebolinhoCenteio .'Cera brutaDita em obra n5o denominadaDita em velas "..Cerâmica (artigosnão denominados).....Cereaes (não denominados) ..CervejaCerveja nacionalCestos vasiosDitos em retornoCevadaCevadeiras para mandiocaCevadinhaChá importadoDito nacionalChapas de ferro ou zinco para coberta....Ditas de dito para fogãoCh&pelaria (artigos não denominados)ChapeleirasChapéus CharruasCharutosChifres .' 6 eChlorureto de cálcioChocolate importadoDito nacionalChouriços importadosDitos nacionaesChumbo de caça Ditos em linguados ou em obraCigarros.'ino,finco•<_••••••-• • • »•• ••«¦»••• • ••••<.-•• * o o

Coadores de mandiocaL-OD1.6 -._•-¦•-•• ••_._.-•___••••<-- _>*<*-- - _--•*CognacCoxonilhaCocos seccos ou verdesCoke 6eColchõesColheres de madeiraL/0118 • • • • ••«-*•• e> ••'•*••••••• «I ••••'••_•••_>•• _ • •ColmeiasColumnas de ferro fundidoColza (em grão)Dita (óleo de)Combustíveis não denominados 6 e 7

5757

6G3S3S1oõ52a56..6o2355o2262722..o32237762o337'i

6o2382

Folhas de arvoresDitas medicinaesFolies ., •'Forjas portáteisFôrmas diversas .-Ditas para assucarFormicida Fornalhas de ferroForrageus não denominadasFoucesFructas confeitadasDitas frescasDita. ditas a granelDitas se;casFubáFumo

G.Gaiolas vazias ou eom pássarosGamellas de páu • Garrafas de crystal ou vidro finoDitas ordinárias vaziasGarrafões vaziosGaz-globeGazolina.GelatinaGeléasGoloGenebraGengíbreGèssoGigos vaziosDitos vazios em retornoGizGlobos de vidro ou louçaGlobos geographicosGlucozeGoiabada.Gomma arábica .-•Gomma de mandioca e outras do paiz.Gommas não denominadasGrades de ferro ou madeiraGradis para sepulturasGraxa animalDita para calçadoGralha de ferroGuandosGuanoGuaranáGuaritasGuarda-solGuinchosGuindastesGiradores, para estrada de ferro

¦kilometro excedente até 300.

S ri; por" k.=£0 "excedente de 300

obiectos de pouco valor.40 rs. até 100 «íilometros', .„ atA 30a30 rs. por kilometro excedente atje düJ.

20 rs. por kilometro excedente de 300.

Tarifa n. 4

Dinheiros, jóias, metaes preciosos, etc.Por conto de réis e por kilometros.15 rs. até 100 kilometros.10 rs. por kilometro excedente.

Tarifa n. 5

Vehiculós

Por vehiculo e por kilometro taxa fixa 2» para

qu-lquer distaucia.1 a cloccft *

Carros fúnebres diligencias, çaleças carros da

caminhos de ferro de tracção animal * °«™87?.hiculos de 4 rodas para transporte de pessoas.

200 rs. até 100 kilometros.150 rs. por kilometro excedente.

carroças e outros vehiculós de 4 ou 8Carros, carroças e «ju«._«_. ~"Zv,_.„lo . da

rodas para transporte de gêneros, e vehiculós de

2 rodas para transporte de pessoas :150 rs. até 100 kilometros.100 rs. por kilometro excedente.

Tarifa n. 6

Animaes

Por cabeça e por kilometro.Ia classe :Animaes de montaria.50 rs. por kilometro.2a classe :Bois, vaccas e vitellas.25 rs. por kilometro."*J«" cIíxssõ *

¦ Carneiros, porcos, cães e outros animaes simi-lhantes, soltos.

S rs. até 100 kilometros.7 rs. por kilometro excedente.

OBSERVAÇÕES

a para o calculo das tarifas censideram-seas distancias reaes de estação a estação íudi-cadas na tabeliã B.

Das estações da corte até Cascadura, porém,as passagens para o interior e vice versa serãocalculadas considerando se as distancias a partirda ou para a estação da corte.

» Para as passagens de ida e volta a taxa ede 50 rs. por kilometro, deduzindo-se 2o •>/. do

Comestíveis não denominados.Confeitaria, artigos não denominados.Conservas em latas ou vidroCoralCordas de embira e outras do paiz....Ditas de linho. canhamo etcDitas para instrumento de musicaCorrentes de ferro e outros metaesCortiça brutaDita em obra não denominadaCortinas e cortinadosCouçoeirasCouros em obra não denominadaDitos trabalhados ou envernizados...Ditos seccos ou salgadosCreosotoCrina vegetal ou animalCrystal de rocha, brutoDito em obra

- Cubos para rodas, engenhos, etc6 Cuias1 Cutelaria, artigos não denominados...525182o5

6 e

BacalhauBagatellasBahús vasioslítUSlOS ................................Ba lançasiJalOBS __•_.»»........ .'_'•• •___¦•> ___-•_••BambusBancos de madeira eu ferroBangüêsBanha Barracas desarmadasBarricas vasiasBarricas vasias em retornoBarrilhaBarris vazios.ftarris vasios em retornoBarroBastidores de theatroBatatasBatatas docesBejúsBengalasBebidas.espirituosas não denominadas...Berços Bilhares..Biscoutos .Bolachas ordinárias..'Bolsas de viagemBombasBotijasBreuBrinquedosBrochas para pintar ou caiarBronza brutoBronze em objectos de arteBrunidores de caféBurras de ferroSjUSlOS •¦>_• *>.•••-••_¦•¦••••_>>¦_¦*•¦«,,

»¦•••••••

Debulhadores de milhoDentes artificiaesDitos de elephantesDascaroçadores de algodãoDitos de café ou arrozDespolpadores de café U0C8 .* _____•¦•--¦--•¦ •*-••-••_••DormentesDrogas

E

_«2226223621

6*71372362.26

üilXOS. • »'• • «.•(.•••---•_••••••••••••«EmbirasEncerados de lonaEncerados para mesa, soalho, etc.Engenhos para estabelecimentos

__nx__uAS _-_»._ _••>»-••<»•_.•••••¦ >¦ ¦¦ ¦¦Enxergas para animaespjixcrf^oos _••••••• • «'.._>• • ••••_•.•••••*•I__jT_ aOI-Tc. ¦ •••»¦>•••••*•••••>••><.••<¦•->•.-••Equipamento militar não denominado.Ervilhas seecasEscadas de mãoEscadas para edifíciosEscaleresEscorias de metaesEscovasEspadasEspanadoresEspeciariasEspelhosEspermaceteEspingardasE .piritos não denominadosEspoletasEsponjasEsporas Esqueletos para estudos anatômicos.._t__S36H Cl _>V& • -••------••-••_•*».•-••_••«•Estacas para cercasEstampas em folha

1 Estampas em quadro6 ¦ Estanho.

agri-

Uo 0\J 1 0« 1/-/*¦ ______>•-*¦«•»¦>¦- —. ._ |,

produeto obtido para as duas viagens ida e volta,Os resultados são arredondados para mais,

sendo as fracções de 15 menores do que oOO rs.el.vadaa a 500 rs. e as maiores a18000.

a Na determinação do preço do transporte datarifa n. 1 arredonda-sa para 100 rs. toda a írac-ção de 100 r.s, tanto na Ia como na 2a classe, ena do preço do transporte das tanfss ns. 3 a O

arredonda-se para 10 rs. toda a fracção de 10 rs.a A tonelada é f gual a mil kilogrammas.a Todo o kilometro encetado conta-se como

se tivesse sido percorrido por inteiro.6.* Toda a distancia menor de oito kilometros

1 considerada como oita kilometros.sen. ' ';ía.se a classificação geral das merca-

Substi. --.«. ^ tarifa n. 'apela seguinte:dorias sujeitai -^0 designadas serão iacluidas

As mercadorias .. -«uiilares, e as incluídasnas classes dos artigos «... '-Has ás taxas danas classes 6a e 7a serão suje. _rto „„„„ fo

.. ElUcllO •••••>••••.•-..••..•_. _•._•_•__..._.Dito em obraCabos da arame, canhamo, linho, etcDitos de ferramentas, vassouras, etcCacauCaça mortaCachimbosCadeadosCadernaes ..'.CadinhosCafé em coceDito em grãoDito moidoCahuchu brutoDito em obra não denominadaCaibros 6Caixas, de folha de Flandres, madeira ou

papelão, vasiasCairoCaixilhos com vidrosCal 6CalcareosCalçadoCaldeirasCamas de ferro, lona, madeira, etcCampainhas electrieasCampanas de vidro para jardimCamphoraCannella em pé ou em cascaCangalhasCangicaCanhamo brutoCanna da índia...Canna de assuear.CanoasCanos de barro 6 eDitos de metalCantariaCapachosCapim 6 eCapoeiras vasiasDitas em retornoCarborinaCardasCarnaába em ciraDita (palha)Carne frescaDita fumada, salgada ou secea

11 Caroços de algedio

6 e

cirúrgicos, ma-

nas classes b«e /¦ serão _ujc I0- CHrrí^ho3 de ¦_»„

importados 2qnella ou desta, quando os íespectiv. r -.-,_•»-, Ditos idem feitos no naiz 6.__. 5„__.ir.™,_ nu simeriores a 200 kilnsrran.nl* « mloa laem le,los no Dalz °rem inferiores ou superiores a 200 kilogram-

Estantes de ferroEstatuasEsteiras da índiaEsteiras de tabu EstéreoEstojos de instrumentos

thematicos, etcEstopaEstopimEstrados para wagonsExtracto ae carneExtractos não denominados

Fachina (varas de)Fare.lo Farinha de linhaça ou de mostardaDita de mandioca ou de milhoDit. dejtrigoDitas nao denominadasFatechasFavasFazendas de algodão, lan, linho e seda...Ditas fabricadas no paizFechadurasFeculaFeijãoFeltroFeno '.FerradurasFerragens não denominadasFerramentas de carpinteiro, eavouqueiro,

pedreiro, canteiro, corrieiro, ferreiro,-marcineiro, sapateiro, serralheiro e ou-li 33 ¦_•__. - .-•••_.¦•¦•¦¦.. _•<_••_*¦¦>_____

Ferro em barras ou chapasDito gusa. ..-_..._._.._.._......•D'to em obraDito velhoDitos de engommarFibras textis não denominadasFig03 seccosr i.tros •• •• •Fio de algodão, lan. linho ou sedaFio telegraphicoJt? IOCu—»3 •-•--..•>•¦¦_•••..._.__•___ ._••••__•••F Iores naturaesDitas artificiaesDitas de canna e outras para enchimento.Ditas medicinaesFo«\ reirosFogões de ferroFogos artificiaesFolha de cobre, chumbo, estaaho, etc....Dita de ferro e de Flandres ....-

6a'762262566772223122112211721o21o67

Harpa Herva doce '-liervas medicinaesDitas não denominadasHortaliças em conservasDitas frescas

IImagensImanImpressosIncensoInhame*Instrumentos agrícolas ..- - •Ditos de cirurgia, engenharia, de musica,

óptica e outros de precisão nao deno-minados

TmpecacuanhaIsoladores de telegrapho

J

Jacas vaziosJacas vazios em retornoJangadas tardineirasJa .pe _.—Jogos de dominó, xadrez, damas, gamuo eoutros

Junco K

KaolinKeroseneKioskesKirsch

__x -lailin ••<»'* •••-•••«.•••«-•••«. •••••«.••••?-•" *¦*ai&n3CO—I •••*,• ••'•*••_• m • • •••••¦>•• • •••••* **Mármore bruto 6Mármore em objectos de arte 1Mármore em obra .não denominada 2Marroquino 2Martellos 2Massas alimentícias 2Ixlüttõ ................................... oMateriaes de construcção, não denomi-

n&cios •••••-*•...•.........„..__...••.• oMatérias explosivas 1Ditas inflammaveis .Ditas não denominadas )Ditas venenosas 1Medicamentos não denominados ..... 2Medidas diversas 2Mel de abelhas 3Mel de canna, mellado ou rnellaço 6Mel de fumo 2Mercearia, artigos não denominados 2Mercúrio 1Metaes brutos não denominados, excepto

os preciosos 6e7Metaes em obra, não denominados.excepto

os preciosos 2Mica 1Milho ' 6Mineraes não denominados 6 e /Minérios de chumbo, cobre, ferro, zinco eoutros 6 •

_uÍQ10 . .... • ... . • • e *.• v • • • • •• •••••.•••.*.?••Missangas •Miúdos da rezesMobdia de vime ou madeira importada...Idem idem nacional • —Idem de luxo, com dourados, espelhos,

etc, importada ou nacionalModelos •••Moendas para engenhoMoinhos para café e pimentaIdem para lavouraMoirões " eMoitõesMolas de aço para carrosIdem para vehiculós de estrada de ferro..MoldesMolduras de madeira envernizadas oulustradas

Idem douradas .-Moríngues de barroMósMusgo

NNaphtha NaphthalinaNiCcwfil ............•.«...•.•..••••*•-*••*•Ni tro....................................Noz-muscadaXoz-vomica.......... .................._H OZCS ...........* _,. . . ..»••.••••.*••••••

oObjectos d"arte ,*--* **'_*crG ............. ¦¦*•* ••¦•.•...*¦.*•....OleadosÓleos de substancias do paizIdem importados\J pio ..*•• ......••...•..•.<........• ......OrigonesOrnamentos de ferro ou bronzeIdem para egrejasOsso em obra não denominadaOssos brutos. 6Ostras em conservaDitas frescas

6 e

6 e

6 e

6 e

6 e

Ce

6 e 7626553625266662«o

Lan brutaLan manufacturadaLacreLadrilhos de louça, mármore, etcLages apparelhadas ou brutasLambreqúins d» madeira ou metalLampeões e lanternas sem vidrosLampeões e lanternas com vidrosLanchas ..... ••••••***••Lanternas magictfaLapidas para sepulturasLaranginhaLstão ..¦•..•••••••••>•••••¦••••*¦••••¦¦"""Legumes em conserva .• •Legumes frescos ou seccosLeite em conserva ou condensadoLeite fresco....•••-•••••••••• ....•LenhaLentilhasLicoresLicores nacionaesLimalha de ferroLimas de aço •,•*•;Línguas fre-cas, seecas ou salgadasLingüiças nacionaesLingüiças importadasLinhaça. ...........-••.-••-"Linho bruto._.........-....••••• --•-•• •Liteiras • ••••«. •'•'••• • • «.?•«.*•••••*_• Livros .....-..•.•.•••••••••••••••••••••Lixa ...........••.•.-»...••••••••"•••••Locomoveis e locomotivas -desarmadas..Lombo de porcoLona. ••.••.....••••••••••••••••"'•*•••••Louça de barro do paiz.Louça commumLouça de porcellanaLouza em lagesLouzas para sepulturasLupuloLustresLuvas

6 e

39257o5í71o3«o2636752S6253223222

6 e 7523oí5231o

6 e

M.

6 e6 e6 e6 e

6 e

Macacos de ferroMacarrão e outras massas alimentícias...MachadosMachinas aratorias ou destinadas ao pre-

paro ou fabrico de produetos agrícolas..Machinas a vapor, fixasDitas a vapor, locomoveisDitas para o fabrico de telhas ou tijolos..Ditas de cortar cartões Ditas de costuraDitas de imprimir bilhetes de estrada. deferro

Ditas de tecerDitas para gabinete de physica ou labo-

ratorioB de chimicaDitas ferramentasDitas grandes, não denominadasDitas metallurgicas ou mineiras 6 eDitas pequenas não denominadasDitas pbotographicae Ditas typographicas, litographicas a auto-graphieas

Madeira em obra não denominada, comoportas, janellas, grades, cancellas, cai-xilhos etc

Madeiras apparelhadas para construcçãoou obras de marcenaria e carpintaria...

Madeira em casca flaquejadas ou serradasMaizenaMalas de viagem, vaziasMalhos de ferreiroMamona (baias de)Dita (azeite de)MandiocaMaaganezMangas de vidroMangueiras para bombasManometrosManteiga frescaDita salgadaManufacturas de fabricas nacionaesManuscriptos *Mappas ----

6 e

próprio mal entendido, não queres ter áe corarpor causa delle. Não é verdade ?

E quando seria isso ?Pois bem, tranquillize-se; nunca mais •

tornará a ver 1Está bem certo í disse Ida cujas lábios tre-

mulos pareciam querer desafiar Ricardo.Estou tão eerto disso como estou de que

antes de um mez serás, se o quizerdes, a rainhadesse mundo parisiense tão orgulhoso das suaselegâncias, do seu espirito, das suas bellezas.

Ida deu um suspiro que passou desapercebidoa Ricardo.

Rainha é muito, replicou a joven mexicana.Contentar-me-hia de ser uma das suas estrellas 1

Falas verdade ? perguntou Ricardo, sorpren-dido e enthusiasmado com aquella confissão.

Ah! disse Ida, cobrindo o rosto com asi_3os: não me interrogue mais; eu mesmo nãome airevo a me comprehender e me explicar asesperanças confusas que assaltam o meu cérebro,os vagos desejos que enchem o meu coração. Emoutro tempo Paris me desagradava e me espan-tava. Hoje, espanta-me, ainda um pouco,agrada-me, porém, e tem attractivos qua meseduzem, me fascinam.

Devo confessar-lhe? A vida parisiense pa-receu-me cheia de seducções indefinidas, que meencantam e deslumbram; as minhas idéias,os meus planes de outr'ora Já se foram. Não soumais aquella mexicana selvagem que se inquie-tava com um olhar, que se agastava com uma

palavra, que somente na solidão e nas lagrimasencontrava satisfacção.

Etenso no triumpho, nos prazeres, nas festas,nas sumptuosidades da vida, e uma vez que meconstrange a lhe dizer tudo, saiba então que nãome desagradaria amar e s«er amada. Acabo delhe revelar o meu segredo. Sabe agora porquerazão eu era inquieta, preoecupada, pensativo,Lutara contra o passado, contra prevenções,contra lembranças. O presente sahiu vencedor.Ida Salmeron pão existe mais; a donzella mor-ren: é a mulher, a parisiense, eom a coragem e aaudácia que lhe são próprias, quem deante de sio senhor tem neste momento e que reclama a sua

parte de alegria e de felicidade. Soffri muito;quero ser feliz, invejada a festejada, adulada,

Tudo isso fora ditoÔ que é que receias? Em conseqüência de não amada; em fim, quero viver. Tudo isso fora dito

«ei que fraqueza iadignadeti.ouppralguwamor com w entbusuwmo e M^tüm. Çop» eff§>to

Ricardo aca^*T» «• ter uma revelação com quenão contava. .

Ora beml disse enthUiiasmado. Assim e

que eu te queria l O fim que tenho . m mira agora

não me pode escapar. O teu ideial vai converter-se em realidade, e vai realizar-se o meu. Para

começar esta vida nova, jantaremos hoje em

casa da Sra. e do Sr. Dangeviile. Acceitas, não é ?Sim IFaze-te bonita.Tractarei disso. .Ser-te-ha fácil; não te esqueças de que es-

tamos em Paris, onde, mais do que em outra

qualquer parte, a belleza somente tem valor

quando bem adornada.Sei.E's adorável!

O que não é synonymo de adorada.Ricardo segurou-lhe na mão e levou-a para

defronte do espelho.Mira-te, disse-lhe elle, e diz-me se ha em

Paris uma única mulher que em mocidade, gra-ças, belleza, encanto possa luetar comtigo; entre-tanto ha centenares que são adoradas.

Ida, sem duvida bem a seu pezar, olhou para oespelho e corou.

Era mulher e o seu coração não dormitavamais!

Mais uma palavra, acereseentou Ricardo.Pôde ser que eu seja obrigado a deixar-te duranteo jantar ou depois delle, e então...

Diga!Então eu tomaria o teu carro.Nesse caso esperal-o-hei.Não !AhiNesse caso, proseguiu vagarosamente Ri-

cardo, cujas palavras ainda ae accentuavam daexpressão do seu olhar, acceitarás o carro doconde de Roddes... elle já me fez os seus offere-cimentes.

Ida, embora fosse real ou fingida a sua con-fusão, desviou por um momento o seu olhar.

Farei o que deseja, disse ella a meia voz.Ricardo inclinou-se para ella e disse-lhe ao

ouvido:E somente de ti dependerá ser adorada!...

Approximon-se ainda mais de Ida e, em signalde completa reconciliação, deu um beijo noco lio d» Sra. Jacques Erémc-04.

Esta fez um movimento e deu um pequenogrito.

Ricardo, porém, alegre e risonhe, já estava naporta.

Até i tarda querida; disse elle.E sahiu.Immediatamente Ida foi ao seu toucador e

sobre o qual se encontravam perfumes e frascosde essências; derramou o conteúdo de u- .da-quelles frascos no lenço, e, eom o risco d< quei-mar a pelle, lavou o logar sujo pelo e otactoodioso dos lábios de Ricardo.

Depois, extenuada, desesperada, deixou-secahir na cadeira que lhe ficara mais próximo.

Os soluços faziam-lhe ar far o peito.As lagrimas corriam lhe dos ohos.

Não l não l disse ella de repente; isto é umaodiosa comedia e eu não represental-a-hei.

„'• mesmo instante uma voz que lhe era muito

conhecida, aqi_:_U mesma voz que ouvira á ca-

beceira de Jacques, disse ü_!uJá não tem coragem!

Ida estremeceu.Ah 1 tinha-me esquecido que estavas ahi,

querido Dionysio lE com a cabeça entre as mãos, encostou-se ao

peito de Dionysio, como se quizesse ali buscaruma protecção.

Dionysio inclinou-se para ella e beijou-a natesta.

Coragem, minha irman! disse-lhe elle.Não ouviste o que me disse aquelle mise-

ravel Ricardo... o <propor ?

Ouvi 1E que queresQuero que. vás

Ida contemplr," -firme, confiado •

Aquelle olharlueta comsigo mC

Irei!—= Quero que _£>,

Roddes.A'quella propocf .

sa, Ida, espantada, .—- Eés tú, Diony ^

que me impões um s;«- 4iain 6 necai

:''¦-*

-adia de me

"sexto.

_este era

«pés tuna curta.u:

carro do conde de

e parecia monstruo-iguns passos,aron, tu. meu irmão,

.ate sacriâcio.

Ah I disse a Sra. Jacques Brémond, eombatendo aquella exigência que a revoltava, não sedeve pedir á ereatura humana mais do que aquilloque ella pi de dar l

Escuta-me, tornou Dionysio, de um modeagradável e persuasivo. Hoje á noite jogarei agrande partida. Hão podemos ganhal-a sem oteu concurso; se nos recusares, se não tivermosoutro remédio senão voltar para o México, aban-donando a mais santa das vinganças, a do assas-sinato de Pedro Salmeron, nosso pai, e de novoficares captiva desse infame Ricardo e doa mise-raveis que o rodeiam... Jacques Brémond nãofica a coberta dos seus criminosos intentes e ...

Oh! não! não IObedece então, s amanhan não terás mais

nada a temer do teu perseguidor ; amanhan seráslivre, feliz, e em companhia de Jacques... Porisso, é 'preciso

que Ricardo Gomes volte paracasa sósinho, hoje á noite; é preciso que antesda meia noite, eu saiba qual é o fim que prosegueos tre* cúmplices, e sõinente tu. is capaz de ar-rançar este segredo ao Sr. de Roddes.

Ob_dec__,ail f-Súbito rubor-coloriu as faces da moça.

Que receios ainda te assaltam .Aesusta-meter de vir no carro somente com

o conda!-•- Criança! Esqueces então que os sete homens

vermelhos velam por ti... Não te lembras, maisdaquella carta de teus irmãos que em certa noitefoi colloeada em cima de uma mesa neste quarto,de um modo mysterioso ?

Quem a eollocou aqui ? perguntou a Sra. Jae-quês Brémond.

U ma mão amiga 1 que uma única palavra fezPf «ceder com uma dedicação absolutas cega.

--O seu nome?Elle mesmo t'o dirá?Quando?Amanhan.Jacques! disa Ida eom indlzivel emoção.Dionysio poz-lhe um dedo nos lábios.Oh! tornou Ida, radiante de alegria, será

esta a ultima fraqueza!Promettes-me ?Juro-te.

Bem 1 Pedro Salmeron será vingado.

(Continua.)

,.._.•.. ?__¦:¦*• \r

Ovas de peixe.Ovos

PadiolasPainaPair.çor'aios importadosDitos nacionaesPalanquimPalha do Chile e outras similhantes parachapéus

Dita de milho, coqueiro, canna, palmei-ras, etc

Palitos PandeirosPanellas de barro ..Ditas dn cobre ou ferro -.Panno de qualquer qualidade

Paus para tinturariaDitos preparados para tamancosPapeis pintadosDito para esrriptorio. desenho, impressão,

embrulho, etcPapellãoParallelipipedos para calçamentosParamentos eeelesiasticosIthB ¦ »••»•••••*• ......_...........*.....Pássaros em gaiolasDitos empalhados ou embalsamadosPassasPastas de papel ou papellãotTUliOllcao.............. ... . ..............t -UU !_¦¦«_» ... ..a...*..*.......*.*......**

Peças de artilhariaDitas de machinas, engenhos, locomotivas

etc.. Pedra humeDita pomesDitas açorianasDitas de afiar ou amollarDitas de alvenaria •...-Ditas de filtrarDitas . lithographieas '.Peixe em latasDito fresco, seeco ou salgadoPelles verdes, seecas, salgadas ou pre-paradasPellica

. °eneiras de cabellos, seda on tela metallicaDitas de palha do paizPennas de aves para enchimentosPerfumariasPesos para balançasPetrechos bellicosDitos ditos explosivosDitos de caça não denominadosPetróleoPezPhosphorosPianosPiassavaPicaretasPichoáPilhas electrieasPimenta da índiaDita do paizPinas para rodasPincéisPinhees verdes ou seccosPipas vaziasDitas vazias em retornoPistolas PixePlantas medicinaesDitas vivasPlombaginaPolvilhoPólvora PolvorinhosPomadasPorcellana

Pós de sapatoPostes telegraphicosPotassa Potes de barre do paizOitos diversosPranchões Pregos de ferro, cobre ou latão¦vr_.íos........ ......••• ...•••..•*•_.*•••.Prensas de copiar cartasDitas de enfardar algodãoDitas diversasDitas bydrauiicasDitas para mandiocaPresuntos ....Produetos chimicos diversosPudrolytottluDacS .•»-.*...•.»••...«•••¦•••••*.,•.•Puzolana r. 6

QQuadrosQueijos de Minas e outros do paiz.Ditos importados.................... .Quilhas de jego ,.Quina • • .Quinina.......•.••......-...-...•..•..•.Quinquilharias

RRaios para'rodas.Raízes alimentícias do paizDitas me di? inaes e de tinturariaRaladores para mandiocaRapadura .....•..•...•....«*.............[%ape •»*«•••••*••••••••• •••*••••••»•••»..Raspas de ponta de veadoRatoeiras ....'RealejosRebolo (pedra de).. ¦,JtWcUcS . •*•...•.••.««-••••.•¦••»«¦••••..»••• •

Redomas de vidro ,.-..........-»./Relógio de algibeira, mesa ou parede, ma-

nos os de ouro e preta.,.RemosRendasReservatórios de ferro....Resíduos de açougue. .,,.•;Resinas não dedominadaaRetortaa de metal ./.Ditas de vidro ou lou«^iRetrates de familia —./....'.Rhuy barbo J-L'Rhum Rjcin.0 (óleo de)tvipas >rRodas e rodetes para machinas,carros etc.Rolhas I.., ...........Rosalgar ....... .,,Ros cas'...;...',..;,-.,.. a ,,.;.; ,,ri o tim ..•...'• ••>••• u_.c««t*t*«tf.fiRoupa .. ••«•n;;-.....

282o32

8

6e72í32262

6e72

oipO.»• •>.*•.•.¦....•.....¦.»......... . ....Sirgueiro, artigos não denominadosSodaCOlUh *•••>¦>••>•¦>•...«-........•••.••..••¦.••StearinaSubstancias de utilidade á lavoura e de

pouco peso cm rei «ção ao volumeSulphurcto de carbonoSurrões vazios

T.x a oaco ...«.•-.....•..»••. ••••¦•..... ..«_•luDOuS. .•..«........•...•.¦_...*«..••._,.„.JL&DOC&S. •¦..........*•. . . ...........„.*.Tachas para o fabrico de assucar ou fa-

r * " O « m . .................... ••_,.s.av..sav

Tachas de cobre ou ferro para outros mis-*"rcs. .......*•......••••••¦.••......•..

Tacos para bagatella on bilharTalhas de barro para águaTamancosTamarindos..;Tambores de musica. ..Tanques de madeira on metal para en-

ganhos TapetesTapiocaTaquarussúTarrafasTartaruga brutaTaycbaTearesTecidos de fabricas nacionaesTecidos não denominadosTela metallicaTelhas de barroTelhas de vidro ou louça ._.____.__'."Tend-.rs desarmadosTijolos de alvenariaTijolos para limpar facas ou de arcar..'.'.TinasTintas de escrever, imprimir, etc '.TipitisTorradrres de café [Toucinho... Transparentes para janellasTrapos1 n_ vesseirosTrem de cozinha, de cobre ou ferroTubos de barroTubos de louça ou metalTubos de vidroTrilhosTrigo *"*TripasTúmulos armados *... \Ditos desarmadosTurfa .".Typos

U.UnguentosUrnas de mármore ou madeiraUrucúUtensílios domésticos não denominados..Uvas frescasUvas seecas '.'.'.'.'..'. .".".*.".".

V.Vagões desarmados ou armados 6e7Varas 6e7Vassouras de cabello ou crina aVassouras de palhs, piassava e outras dopaizVelasVelocípedes !!!".!!!!!".Venezianas ___..'!__ _Ventarolas '...'.'.'..'.'.'.'.'.'.Ventiladores ..'..'.'.".'..'.Verdete .'.'.'.'..'.'.'.'.VerdurasVermelhão ...__¦_Verarn >uthVernizesVidrosVimes '.".". V.Vinagre .-."."."_.."_._..*Vinhos '.'.'.'.'.'..'.Vitriolo '. .

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-Blusa. Beiit.nl «st o. avisam aos Srs.negociantes desta praça que, as cargas que tive-rem de remetter por seu intermédio para as esta-cies da estrada de ferro de Ca. tagallo, derem serembarcad_s semente nas lanches Veadora Felis,S. João e Santa Rita, de sua propriedade. (.

I. Liceu do Arte» <e> O meios.—Ama-nhan, 9 do corrente, abrir-se-hão as aulas delesenbo elementar, de figura, da ornatos, de.statuaria e de esculptura de ornatos, deste esta-belecimento. (-

Maiai.-O correio geral expedirá malas pelopaquete Mondego, para Bahia Pernambuco eEuropa, recebendo-se registrados até ás 6 horasda tarde de hoje, impressos até amanhan ás õhoras da manhan e cartas ordinárias até áa 7.

Audiência. — Amanhan, ao meio-dia, dáaudiência o juiz da 2» vara eivei.

InstruccSo publica. — Amanhan serãochamados a exama os seguintes alumnos :

Português.—Ildefonso Simões Lopes, JoaquimBalthazar de Abreu Sodré, Joaquim Carlos Go-mes Brandão, Joaquim José Alves, José de Cer-queira Lima, José Francisco Lopes Neves," JoséLopes de Castro, José Ribeiro Junqueira Sobri-

2 I nho. José Pereira de Mesquita. José Pereira de¦• S-ixas, José da Silva e Souza Júnior e Josó Sil-veira do Pilar Filho.

Geographia.—Henrique Carlos de BnstamantsSá Juaior, Horacio de Souza Salgado do Nr.sci-mento, João Augusto de Camargo. João de ÁvilaFrança, Joaquim Manuel de Albuquerque. Joa-quim Pinto Monteiro, Jcsé Bernardes de Souza,losé Pereira da Costa, José Ribeiro Coelho, JoséSeverino da Silva Capanema, José da Silva Cruz,e José Tavares Paes.

Geometria. — Antônio dos Santos Neves, Ar-thur Corrêa Netto, Hermillo Bourguy Macedo deMendonça, João Montenegro Cordeiro, JoãoVieira da Cunha Guimarães, José Antônio Costaíunior, José Maurício Pinheiro, Leonel Estani:. -láu Pessoa de Vasconcellos, Manuel de BarrosBarreto Filho, Manuel Machado de Oliveirr. ju-nior, Romualdo Hercolano Monteiro de Barrosa Thisgo Rodrigues da Costa.

No dia 10 serão chamados os seguinte.:Português.—Arthur Ferreira d'Av_laRebouç__,

Ignacio Maurício Alves de Souza Júnior, Fran ciscole Panla Tarjado Júnior, Frederico Furquim deAlmeida, Sizinio de Paula Junqueira, Victor deLemos Araújo, Adolpho de Miranda Paixão, _l-berto de Campos Goulart. Alberto Gonçalves daPinho, Alfredo Annibal Guerreiro Bogado, Ame-rico Barbosa da Silva, Antônio Francisco'Espe-ridião Brasil, Arthur Américo Belér_, AugustoHenrique Telles e João Alves dos 'õantos Pinto

Francês. — Francisco Botelho, Francisco Ma-chado de Oliveira Fontes, Francisco Xavier daSilva Capanema Júnior, Horacio José FerreiraGutierres, James Edu«ir-_o Nelson Olivier. JoãoChrysostomo da Cosia Guimarães, João UrbanoFigueira, Joaqi>___ de Cerqueira Lima, JoaquimDelvaux Pinto Coelho, Jorge Emilio Chevalier,losé Antônio de Oliveira Júnior e José FredericoPires Camargo.

Ai-ithmeiiva.—Carlos Maria da Motta Ribeirode Rezende, Edmundo Jobim de Saboia, EliasAntônio de Miranda Sobrinho, Antoni* Arthurdos Reis Rezende, Arthur Joaquim da Silva,Ernesto Benoit Azimires, Fabiano Alves Bar-bosa, Felizardo Ildefonso Pereira Alves, F&í-oando Pinheiro da Silva Moraes Junier, Fran-cisco de Miranda Pereira Pinto, Gastão AdaiphoRaux Briggs, Gil Corrêa Tianna, Godofredo Xa-vier da Cunha e Izidro Pereira de Azevedo.

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oabão e sabonetes.. ¦Saccos vazios. -t-í . -Saccos vazioa em3SRU.-. t ••'(•• ,• • -.Sal amoníaco...Sal de azedas...Sal de Epsom..Sal marinho b-Sal marinhoSalames...SalitreSangue de boSanguesugas.._> ape ¦*-•••••••. ¦,„SarrafosSebo -Seda hruta......1!,Selins e pertençasSementes com desáerrat-emSerralheria artigoSerras-——<r5v_....SerrotesSino*...::

\......

GAZETA DCS TRIBUNAESsupremo trlbanal «_.« justiça

SKSSXO EU 6 DR SETBKB-Uft

Presidência do Sr. conselheiro Marcellino deBrito.—Secretario o Sr. Dr. Pedreira.

PAsÍ^*Eis_«o«7 Fo _fm_vPas'ados os Processosns. 9 321 e 9,322, ao Sr-. Pereira Monteiro, e 9,315,ao Sr. Almeida * __iouquerque.

Ceie DIA. -N. 9,311, relator o Sr. Câmara.Distribuições. —Revistas crimes.—IS. 2,319.— R.cife.—Recte. ?irmino Manuel Jacintho.

Recda a justiça —Ao Dr. Costa Pinto.N. 3.3-0..—Corte.— Recte. Cândido de Souza

Gomeu _«oço. Recda. a justiça.—Ao Sr. Coito.0__atERc_AE8.—N.9,327.—Recife.—Recte. Josá

Joaquim de Castro Moura. Recdo Joaquim deSouza Silva e Cunha.—Ao Sr. Câmara.

N. 9,324-—C«irte.— Rectes. Felieiano HenriqueaSt Sobrinho. Recdos. Gertru ies de Almeida Fenrasde Abreu e seus filhos menores, viuva e herdeirosdo finado Dr. Carlos Augusto Ferraz de Abreu.—Ao Sr. Vasconcellos. _.

N. 9,336.—Belém—Recte. José Moreira da Silva.Recda. A massa fallida de Augusto. ChristianseaSt C.—Ao Sr- Silva Guimarães.

N. 9,325. -Belém.—Rectss. Singleh'a___-Bjc_K.r_-lehurst _c C. Recda. A massa fallidade AjustoChristiansen & O —Ao Sr. Silveira.'

CrvE__— N. 9,328. — S. Paulo. — Recte/ Francisco Dias Baptista. Recdos. Kuphroti_o deAssis Pereira e outros.— Aq Sr. Gra«^«_

Julsaíiemto.— Habcas corpus — N. 2Í3. Pte.Eduardo V eira da Silva-— Negou-se a rjrdem d«3,soltura $ vi_,ta dos esclarecimentos presta_0spela respçctiva auetoridade contra o voto doSr. Almeida. ™

Tehdfi-ae <t« preencher douslogares. de «lesem-baMadore»-as reiaç5e3 ae S. Luia e Recife, ae*""._,a deve reeahir nos seguinte, juizes de di-reito mais antigos, classi&cados pela ordem desuas antigüidades até 31 de Dezembro de 1S77.1. Francisco Liberato de Mattos.2. Barão de Anadia. j3. José »T.*«.nio do ~- .

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Page 3: PROPRIEDADE BE UMA SOCI L. L-r •. u C0MMA&1DITARIA …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00250.pdf · PROPRIEDADE BE UMA SOCI L. L-r •. u C0MMA&1DITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL

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O OJtsiKJT2l-._-.I-FtlO jFilde ò Janeiro, 8 de Setembro de 1878

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sorteados da urna supplementar mais os Srs.:Basilio Rodrigues dos Santos, Dr. JoaquimCardoso jMello Reis , Dr. Manuel Joaquimda Rocha Frota, Francisco Lopes Monteiro daSilva, barão de S. Felix. Luiz Pedemouth, Antonio José Victorino de Barros, João Lopes daSilva Guimarães, Fernando Dias Paes Leme,Francisco Sampaio Guimarães, Dr. José PereiraLandim, Julião Baptista da Silva Cr-bral, Ma-nuel Machado Coelho, Dr. Custodio CardosoFontes e Dr. Luiz Gomes Pereira.

Continuam multados em 30$ cada um dosSrs. juíados que faltaram.

¦ Juntis OomiixisrclalSESSÃO DE 5 DE SETEMBRO

Presidência do Sr. commendador Fernandes Pi-nheirp:—Secretário o Sr: Dr. César de OU-veira.Presentes' os Srs. deputados Drummond,_Ii9al,

Guedes e Vianna e o supplente o Sr. Carpinetti,abriu-se a sessão.

Foi lida e approvada a acta da sessão anterior.Expediente.—Aviso de 28 do mez findo, do

ministério da justiça, declarando em resposta aodffisiô de 22 do mesmo mez,' quedeu conhecimentoao ministério da fazenda dos factos demonstra-tivos de conivência entre o ex thesoureiro AntonioCarlos Keating, o amanuense Francisco JoséFerraz Durão e o ex-porteiro Camillo José Fer-xèira; e que em 27 daquelle mez demittiu o ditoamanuense, nomeando a João da Cunha Pimentelpara sub"-tituil-o.—Ficou a junta inteirada.

Requerimentos. — De Fortunato Pereira daCunha, Martinbo Martins_de Faria eWencesláuBarbosa da Costa Guimarães, para serem admit-tidos â matricula de commerciantes.—Deferidos.

De Narciso Ferreira Nunes, para egual fim.—Indeferido.

Da Rodrigues Guimarães & C, para o registroda marca dos produetos do seu commercio depharmaeia.—Deferido

Do Dr. Augusto Teixeira Coimbra, para cartade registro do patacho nacional Rosaura, de suapropriedade.—Deferido.

De Felippe de Mollo & Costa, Fonseca Ar Oli--veira. Gomes & Carvalho, Cruz St Monte Negro,Almeida & Paula de Oliveira, Heyland & Hol-land. Miranda & Serpa, Prata & C. e Silva Gui-marãas & C, para o' registro de seus contractosjsociaes.—Deferidos.

De Guimarães & C, para egual fim.— Preen-chlJa a falta de declaração do domicilio dos sócioscomo requer.

De Arthur de Azevedo ói C, para o registro daalteração havida em seu contracto social, pelaadmissão de um sócio commanditario.—Deferido.

D9 Garcez <Sí Barbosa e Silva, Guimarães St C,para o registro de seu3 distractos sociaes.— De-feridos. _., -

De Joaquim Ribeiro, e Silva Guimarães & 0.,para novos termos em livros.— Deferidos.

De Cândido José Gonçalves, para abertura, emseu nome, de novos termos nos livros da íirmadissolvida de Cândido José Gonçalves & C—Apresentando ao registro o distracto social, comorequer. , , ., ,

Ficou a junta inteirada de ter o presidente, pordespacho de 31 do mez findo, deferido o requeri-mento da directoria da companhia da estrada deferro Bragantina, para o registro dos estatutosda mesma companhia, e do decreto o carta impe-rial que as approvaram com modificações.

Foram presentes, e mandou-S9 archivar, o co-mhecimento n. 201 da quantia de 1:960,9100, reco-linda aos cofres públicos em 3 do corrente, pro-dueto dos emolumentos da receita geral arreca-dados no mez de Asco6to próximo findo, e os bo-letins semanaes da junta dos corretores, con-tendo as cotações ofliciaes ds o a 10 e do 12 a 17do referido mez de Agosto.

JPrinaoir» vara commercial

AUDIÊNCIA EM (5 DE SETEMBRO

Juiz o S)\ Conselheiro Theodoro Machado—cs-erivão o Sr. Leite

Dez dias.—á, Domingos José da Silva.—Digao excepto no prazo- daiei-

AA. Lourenço, dé Almeida & C. -Rejeitada aeXSüPMMARiAS. - A. H. Bondou. -Condemnado or6A.

Manuel Joaquim Pinto Machado. — Cam-ora-se o accordão. _ ., _

A. Manuel Luiz Alves.—Intime-se a appellaçaoA Tl*_T_s_

Execução.—Exte. Antonio Francisco Gemes.—Julgado por sentença o accordo.

Exte. H. N. Dreyfus. - A' vista da informaçãonão ha que deferir.

Exte. José de Souza Mendes.— Julgado porsentença o lançamento. .'¦¦,'',"-

Exte. Augusto da Rocha Romanz.—Revalide-seo sello do documento a fl.

Seguro. -AA. Ferreira Fontes St Braga.—TCfozam os excopios no prazo da lei.

Osbinarias. — A. Paulo Lécler.—Em .provaiA- Joaquim José Pereira das Neves, liquidante

de Josó Joaquim Pereira das Neves & C—A •Recebedoria do município para verificar se as ¦

letras de fl. 111 a fl. 119 pagaram sello ou estão jsujeitas á revalidação. -

A Luiz Corrêa da Silva, encarregado do con-sulado de Portugal.—Coademnado.

O mesmo auetor em outro processo.—Idem-Liquidações.—Suppte. D. Marja da Gloria de

.Miranda Paranhos Carneiro — Sehados com re-validação os documentos a fls. 20 e 21. voltem.conclusos. _, ¦_._

S-pptes^ Ermida & Fernandes.—Concedida aisuctórizaçao requerida. .

F*l_ki.-ch..— Fallido Luiz Antonio Pereira doNascimento.—Marcada a commístíio de 1 % aoex-deposi tario.

Escrivão o Sr Almeida Torres

___q.vid*.cXô —Suppte. Jogo Plandé.—A* vistada resoostâ a fl. 421. não ha que deferir.

Dez d Tas. —A. Manuel Teixeira Coimbra.—E

A^MarloIino^Jfde Souza.-Condemnado oréu. .---,,'.

A. José de >ze»edo Maia.—Idem.A.Augusto Fournier. —Idem.A. Francisco Teixeira de Magalhães.—Respon-

diáo o agçravo. - ¦Justificações.—Jte. José Manuel da Rocha.—

Passa-se edítaes para citação do justificado como prez^ da lei.

Jte. Cândido Barros de Lima.—Julgado impro-jFs.pf_ pritfl

Dei-osito. — Supptes. Dias Campos & Ramos.—Diaam os ezceotos no prazo da lei.

Ordinárias.—A. João José Soares.—Assigneoorazo de duas audieneias osupplicante de fl se naoapresentar os livros, subsista o despacho de fls.

AA. Luiz Bousse & C— Reeebida a appellaçaoem ambos os effeitos. -

Execução.—Exte. Olegano Joaquim Ortíü.—Indeferida a petição de fl. 110.

Fallkxcias.—Fallidos:Tose °ereira Cabral.—Qualificada a quebra.Joko

"Bernardino Gomes St C—Pague-se S0_ a

cada perito. . _. , T ,Antonio Jos.é Fernandes Dias St Irmão.—Jul-

cada a classificação- „ , „ _ _ .Antônio José Alves Souto & C— Informe o es-

^Antônio Teixeira Lopes. — No prazo de duas

audiências digam os ex curadores nscaes.

Segunda -vares, comnií.roislAUDIÊNCIA KM 6 DE SETEMBRO

Juiz 0 Sr. conselheiro Bento Lisboa,—Escrivãoo Sr. Pinto.

Liquidação. — Supptes. João Braz da CunhaFilho e Manuel de Castro. — Sobre o exame defl . digam os interessados.

Ordinárias.—A. Luiz Bsrthou.—Vao os autosem vista ao advogado da ré, para vir este com

sua defeza nos termos de direito e no prazolegal.

AA. Silva Neves St O. — Condemnados os réus.A A. Costa, Torres & Coelho.—Recebida a appel-

lação em ambos os effeitos.A. Antônio José Corrêa Brigadas. — Julgada

procedente e provada a acção,e condemnado o réuapagar ao auetor a quantia de 2:356JJ231 cornosjuros legaes da mora e custas, ficando ao réu odireito salvo de pedir ao auetor, pelos meios re-gulares, o que directamente por este lhe fórdevido.

Fallencias.—Fallidos :Pedr.-> Gonçalves Pereira Lima.— Nada ha qnedeferir ao requerido a fl 177, em vista da res-

posta de fl. 17S a fl. 180; e prosiga o adminis-trador da massa no desempenho de seus deveres,nos termos da lei.

Justino Joaquim de Almeida. — Marcada acommissão de 5 ° o, nada percebendo como cura-dor fiscal.

Dez dias.—AA. Pereira Costa & Souza. — Re-cebida, prosiga-se.i Exame de livros. — Supptes. Araújo, Cabral& C.—Julgado por sentença o exame.

Embargos de terceiro.—Terceiro embarganteManuel de Azevedo de Souza.—Recebida a con-testação. fiquem os embargos em prove.Execuções. - Exte. Joseph Grumbach, repre-sentante de S. St M. Bloch Fréres, de Paris.—Prosiga-se.

Exte. Manuel Teixeira Cardoso,—Cumpra-se oaccordão que negou provimento ao aggravo.

Escrivão o Sr. AbreuJustificação fará embargos. — Jtes. Câmara

St Gomes.— Respondido o aggravo.Dez dias. — A. Joaquim Ignacio Mendes.—Jul-

gada deserta e não seguida a appellaçao.Ordinária. — A. Antonio Custodio de Araújo

Cunha, como testamenteiro do finado FirminoGomes Peixoto. — Recebida a contestação pro-siga-se.

Dissoluçã» de- sociedade. — Suppte.. Antonieda Costa Sol. —Julgada por sentença a liquidação.

Faixbncia.—Fallido Dsmião Peixoto de FariaAzevedo, suecessor da firma Faria Azevedo & C.—Respondam os supplicados em 48 horas.

Execuções.—Exte. Norris N. Kohn.— Recebidaa contestação, fiquem os embargos em prova.

Exte. Antonio. José Duarte Lima. -Respondidoo aegravo.

Exte^ Manoel Teixeira Cardoso. - Cumpra-se oaccordão que negou iprovimento ao aggravo.

Extes. Cunha St Couto. — Não pôde surtireffeito o lançamento de fl , em face do documentode fl. 38 e termos da petição a fl. 86, que ó defe-rida, não podendo ter logar o levantamentorequerido.

9" districto criminalAUDIÊNCIA EM 6 DE SETEMBRO

Juiz o Sr. conselheiro Bento Lisboa.—Escrivão 'o Sr. Netto. '•

Quebra de term».—A. a justiça. R. preso !Charles Mesout.—-Condomnado o réu a 3 mezes ,de casa de correcçao e custas. i

alguém preferir a segunda; é caso para dizer:tout le cJiemin mène á Rome.

Ora, o k i tão singular que sò se emprega pornós na palavra kilo, e,-portanto, a sua collocaçãotem de ficar depois do l. Temos assim de guardarnaturalmente o k e o q para ei fim, e, combinandotodas as considerações que fazemos, fica-nos aescolha reduzida ás duas collocações t, d, b, p,1, k, q, ou b, p, d, t, 1, k, q.

João de Deus optou pela primeira, mas, comojá disse, não tem inimizade á segunda. Eu pormim, talvez por um poucoxinho de rigor phone-tico, chego a preferir a segunda.

Não peço para isso desculpa ou perdão aoauetor da Cartilha; não lhe modifico o seu pen-samento e elle só me cão perdoaria ã lisonjaque detesta. Tanto mais que esta secundariamodificação já lh'a disse na iiaprensa como cri-tico e em casa em intimo cavaco. Vamos, pois,ao que interessa.

Um estudo attento das articulações, mostraque ellas se reduzem fundamentalmente a três,que podem representar-se pelbs três signaes—b, t, q — bem te quero. A primeira é labial ouanterior, a segunda palat.il ou media, a ultimaguttural ou posterior.

E' naturalissimo e immeusamente methodieoseguir a ordem da localização, e assim ou ir dedeante para traz, dos lábios para a larinje, ouem sentido inverso. Em ambos os casos as pala-taes ficam no centro ; e, sendo l palatal e porobrigação da nossa pobreza prosodica anterior aok, as duas gutturaes ficam no fim, e as labiaes !no principio.

Resumindo assim todas as consideraçies fica- jnos a segunda collocação que apontámos para as \sete consoantes: b, p, d, t, 1, k, q-

Note-se ainda uma vez que se João de Deusnão fez de tão pouco que-tüo ministerial eu nemfuço.ministério de- questão-. Nós ambos só temosa força para qualquer outra disposição.

Mas haverá vantagem real em reunir as trêsletras b, p, d ? Porque ? Para que ?

A vantagem é enorme, embora o não pareça.Enormo porque sendo tão parecidos os symbolos,fixam-se mais rapidamente, e, collocando-os pertoum dos outros, podem melhor conhecer-se asdifltirençss para os distinguir.

Os practicos vtriScarão bem o que dizemos.A similhar.ça das três lettras é uma grande difli-cuidado para a sua distincção, tamanha que aconsidero a maior que encontramos no nossomethodo.

A. Zeferino Candid».

EFFICACIA.

Em. PortugalDA SALSAPABRILHA DE

CópiaIUm. Sr. José Antonio Lopes,

digno pharmaceutico nas Caldasda Rainha.

E' do meu dever agradecer-lheo remédio que V. S. vende, salsa-PAEB11.11A de ater, pois.soffrendúha b-stante tempo de syphilis etendo tomado outros remédios,nenhum encontrei. como a ditaSAI.SAPARKILIIA DE AYEB.

Pôde V. S., portanto, fazer ouso que quizer deste meu agrade-cimento, tornando-me mais uma

vez de V. S.—Amigo muito reconhecido.—AlfredoLeite Pereira de Mello. Quinta de Baixo, 26 deFevereiro de 1878.— Reconhecido pelo tabellião-

Nota do pharmaceutico.— A pessoa que agra-dece tem feito ha annos uso de muitos remédios,em resultado, e hoje, com o uso da [salsapah-rilha de aver. está bom, gordo e com perfeitasaúde. Breve lhes enviarei outro attestado rela-tivo ao peitoral do cereja. Estes preparados teemdado o resultado desejado.

-JfSI II3*S

Ven.ersvr«l Ordem Terceira doCarmo

' O infeliz Antonio Damião da Silva, irmão re-mido da Veneravel Ordem acima, que no dia 19de Janeiro do corrente anno foi pelos empregadosdo hospital da mesma ordem, onde se achava emtractamento, abandonado á rua, indo parar aoasylo de mendigos, ainda ali continua.

Pretendentes a admissão, antes que tos deci-daes a entrar pira esta ordem, tenhaes em vistao abandono de que está sendo victima aquelleirmão para que vos não chegue a acontecer omesmo.

. Caridade.

Ao Sr. juiz d© capellasI. SS. D£. C.

A farça continua, graças ás relações amistosasque. felizmente, existem entre fiscal • fiscali-xados.

Tudo está a par da épocha.No nosso tempo as cousas corriam de modo bem

diverso—a probidade era dote commum.Actualmente, reinam os embusteiros.A administração em exercício recebeu o man-

dato de quatro ou seis membros da extineta, quefazem parte da nova. revogando, emquánto lhesconvier, os arte. 'M e 37 do regulamento.

V. Ex. não acredita em tal, nem é necessário,e se os desembargadores forem da mesma opinião,tanto melhor.-

Aguardam despacho mais de 500 petições deinfelizes, esperados por falta de capitães.

Note o publico (cão chamo a attenção deV. Ex., porque receio amotinai o), nega-se a es-mola ao necessitado e eleva-se a verba das festi-vidadeo a mais de 8:OO0S0OO.

Felizmente foi a primeira e será a ultima vezque se desviou do cofre doj pobres tão elevadasomma para inutilisar em pompas sucolentasde varias espécies, em parte desconhecidas doregulamento.

Quando alcançarmos um relatório, dsremosmais amplas informações dos actos predicado-pelos devotos, que a todo o transe e de qualquerfôrma se apoderam dos cargos.

Os velhos.

O T>r*. Antônio FerreiraVianna

Agradeço os suffrsgios com qne os amigostiveram a benevolência de honrar-me nesta ul-tima eleição pela corte e província do Rio deJaneiro, e protesto continuar a esforçar-me pormerecer a confiança e favor de meus compatriotas.

Santa Christina, 7 de Setembro de 1878.Dr. Antônio Ferreira Vianna.

A Companhia de Seguros Ma-ritimos e Terrestres Con-fiança

CAPITAL NOMINAL4,000:000$000

tam o seu eseriptorio á rua Primeiro de Marçon. 66, onde continua a- segurar prédios, mobíliasa qualquer mercadoria em armazéns trapiches ealfândega da corte, navios o suas cargas, tantopor importação dos portos nacionaes e esiran-geiros, como por exportação para os mesmosportos.

Companhiab an aeatloa «rio seguros oon-

_r-a fogo, estabelecida ouiHamburgo.Segura contra o risco de fogo casas, fazendas e

mercadorias de todas as espécies

PRÉDIOSASSOBRADADOS

DA

AGENTES NESTA CORTE

Brandes Kramer & C.60 Rua da Alfândega 60

ACTOS RELIGIOSOS

tDECLARAÇÕES

DE

AUDIÊNCIA

•7KÍ.3- o Sr. Dr.

EM 6 DE SETEMBROINEDITGfílAES

Praça cio Ivr©r*oacloAccioli de Brito.— Escrivão oSr. França.

Despejos — Auctores :Barnabé Francisco Vaz de Carvalhaes. — Pas-

se-se mandado de despejo.Eaiilio Brigot e outro.— Complete-se o arbitra-

mento.Manutenção. — Suppte. Virgínia, crioula.—

Appensados os autos de arhitranieuto a que serefere a supplicaate de fl. 11, voltem os autosconclusos.

Executivos.— A. José Saraiva de Miranda Ma-galhães, por cabeça de sua mulher.—Vista ásparte3.

A. Manuel Moutinho de Avilez Carvalho.—Jul-gado o lançamento e subsistente a penhora. ^ __4: _

A. José Saraiva de Miranda Magalhães, por I desse conttactofquê era uinaTffíonta"ácabeça de sua mulner.—Vista ás partes. : sensílü a hnn^ia « «ir. „„„i r«,o^ .t

IM

i O decreto do ministério do império de 6 do cor-' rente, rescindindo o contracto de arrendamentoda praça do Mercado, é um dos fuctos mais me-' moravéis da actual administração, que tem as-; sigaalalo a sua brilhante carreira por tantos

I actos de alta just:ça e probidaie.Era esse um contracto illegal, immoral e

; escandaloso que havia fraudado do sagrado do-; Kinio da câmara uma de suas mais importantespropriedades, cujos rendimentos uma vasta

! cotnmandita explorava em detrimento dos maisvitaes interesses do muricipio e do povo em cujo

; beneficio foram estabelecidos os mercados pu-| blicos.

A maioria da câmara deliberara a resilição'•pinião

. , . • -t. j i sensata e honesta, o ao qual foram attrahidosPr.testo. - Supptes. Antonio Pedro de Souza i sem duvida inconscientemente alguns ricos e -,e outros. -Julgado por sentença. ; poderosos capitalistas, que muito melhor fariam I

Liberdade. — A. Catharina, preta, per seu j se -empregassem os seus dinheiros em obras decurador.—Nao se recebeu a appellaçao por ser a ; incontestável utilidade, em que podiam concorrercansa da alçada do juízo. j licitamente para o augmento da fortuna publicaEujsargo de obra nova. -A Rosa Ribeiro.— e pnvada s»--*«-iPrecisem o valor da causa,visto que não se tracta Deliberada a rescisão pela câmara, quesomente da alçaaa do juízo. desfaria deu um notável exemnlo de moralidade

Escrivão o Sr. Brandão | administrativa, foi o negocio affecto, na fôrma daJustificarão. — Jte. a companhia Industrial • l<?i,ao governo imperial, e o illustre moço que

Fluminense." — Procede a justificação, passe^se I dirige com tanto critério, honestidade e elevação

GATAS GM1.AIAI.GRáNDE REGATA ANNUáL

BOJE DOMINGO 8 DE SETEMBRO DE 1878m£- ENSEADADE BOTAFOGO

A'S 3 HORAS DA TARDEHONRADA COM A AUGUSTA PRESENÇA DE

IVEIVE.

r>. Arar.ii Francisea dasOJbtagas AVevn.eol_. seus H-luos. genros © netos, man-dam celebrar uma missa dosétimo dia por* alaia de seuquerido o prezado flllio, os-poso. lrmào. euníiado o pai,Peregrino Augusto dos sSan-tos Worneok, fallecido eui 4do corrente; o como a relê-rida missa tenha logar namatriz de Nossa Senhora daCandelária, desta corte, nodia IO. ás 8 Ii3 noras, convi-dam os seus amigos e parou-

Ites, e os do finado, para esto

aoto do religião o amizade. <•

LEIieíS

i. s. raro

1.141,141, MC(CATTETE)

AMANHANSeg-unda-feira 9 do corrente

ÁS 4 1/â HORAS DA TARDB

SILVA BRAGAencarregado pelo Sr. proprietário, que breve-mente tem de retirar-se desta corte, venderá emleilão os prédios assobradados acima menciona-dos, edificados ha pouco tempo com a maior soli-dez e cortadas de cantaria, com gaz, água, etcA distincção que oecupa nesta corte o bairro doOattete com suas fáceis e módicas conduecões eseus bannos de mar Jeve chamar a attençãodaquellas pessoas que pretendem fazer bom em-prego do capitai. .• Os prédios serão vendido3 juntos ou separados,a vontade dos Srs. pretendentes, às portas dos,mesmos. "

Quem desejar vel-os, pôde, desde já, fazal-o.que a isso se prestam os Srs. inquilinos.

O arrematante garantirá seu lanço com 10 •/.do valor da arrematação. ;

CALÇÃDãa_«_/.it:-:_í.it

Segunda-feira 9 do correnteás xi lxoras

SILVá BRAGA5»í_°_™^Í-f- ^versas casas importadoras ven-t«^o ^lei,,,l-0,em sen armazém, á rua da Qui-S?hÜ,«„;„vP' ,Ua- varÍ&dissiaio o importantesortimento de calçados, -de toir.s as qualidadespara senhoras, homens e crianças, sendoT r a_sialfande^f

freSC° e Sahido *a poucos ^da

Roga-se aos Srs. juizt-s e commissSes nomeadas para a regata, a bondade de se reunirem nacasa do club á praia de Eotafcgo n. £00, pelas 2 horas da tarde, afim de receberem os respectivosdistinetivos e instrucções.

Outrosim, se pede a todos os Srs. tripolantes das embarcações inscriptas para correr, o favorde se apresentarem cem ellas aos juizes de partida um quarto de hora antts de começar a regata,como determina o art. 24 do respectivo regulamento.

O 1* Secretário M!Or«íTI_ÍFtO GUIM__FtÃ.E3.

• Julgada por

• Regei-

mandado de manutençãoJte. Anna Carolina da Gloria

sentença.Jte. Lorenza Pagliere.—Idem.Notificação.—Nte. Jcsé de Almeida,

tados os embargos.Arbitramunto paha liberdade—A. Rosa, por

seu curador —Julgado o accordo; dè-se á auetoratitulo de liberdade.

A. João, preto, por seu curador. — Idem aoauetor.

Inventario. — Falleeida Maria Julia MendesPabron. —f)u-se vista ao Dr curador.

Liberdao^.^-A, Aníonio; africano.—Cumpra-se o accordão.

Executivo. — A. Felix Pereira.—Recebidos,julgados pru^ados os embargos, passe-se man-dado de levantamento em favor dos erabar-gani es.

Exeoução. — Este. Dr. Telasco Lopes de Go-men8oro."—Julgada iusubsistente e nulla a pe-nhora.

Despachos do Sr. Dr. Montenegro,juiz sjubstltvrto da 3» -vara. cível

AUDIÊNCIA Eli G DE SETEMBRO

Escrivão o Sr. Brandão

SuifüARíA.—A. Manuel Pereira de Sá Rego.—Ao Dr. juiz de direito.

A. Francisco Marques Leal Pancada. — Cum-prá-se o despacho a fl- 23.

INTEGRIDADECOMPANHIA DE SEGUROS MARÍTIMOS

E TERRESTRESScpital nominalDito realisado>-*undo do reserva... _.......

S.eOOiGGOfOüt_.UOO:Q00300-.

2l2:CCO«aO'''de vistas a pasta do império, de accòruo com osseus collegas do gabinete de 5 de Janeiro, alguns-0Í?DUa™- J*-haviam manifestado splemnemente | y^todas asoperaçSôs da seguros marHimoseSSíp^^ tantoP nesta praça ^o fora d'ell*um ministro de Estado, consagrou o voto da cor

EKSINO FBlÜÜABia

poração municipal pelo decreto de G de Setembro, jA commandita não se resignara á resolução da |câmara, e em um arrazoado que por ahi corre

'impresso, e em que o sophisma jurídico corre ,parelhas com a iuverdade sobre os factos, pois Igyra todo sobro o pólo do falso supposto de que o ,contracto não é um arrendamento e não umaempreitada, havia jogado a ultima carta, e (pelo 'orgam do Caipira do Jornal do Commercio)gmeaçara a câmara, o governo, o Estado.o mundo ,inteiro cqm uvn. pleito d... (d\sem) de indemni-,zação. : j

Indemnização, por que 9 Peles contos de réis .que gastaram para arranjar o contrasto ? Pelo quepodiam ganhar a pusta dos cofres municipaes ?

Mas isso é uma irrisão |Nao se receia a commandita de uma reeonven-

ção da camsra pela lesão, pelos prejuízos colos-saes que teem soffrido com essa 6mpreza, cujascondições elementares na máxima parte B-ão t°*~'sido cumDrirlAs •? —>u

ublicar, se vier ainda á

Faz empréstimosseções de Bancos.

sob cançSo de apoliMa e

89 RUA M OU;Bü0â 89,'!-• ANDAR)

l

MeCioio Jo3o cip Oeips

IVO processo de apresentação das lettras mudas

é invariável, da-so o ucirg e pede-se o valorDá-se um vclor phcr:et'co par.'. s3 obt?r uniaposição trechabica do3 órgãos da articulação.Levamos sísim d-; e:itiaia todas as mudas certas j— t, d, b, p. I, k cj. Mas çor que ordem V A col-locação das lettras é o verdadeiro nó vital de jtodo o mft'iod ¦; é preciso não alterar o nosso lpreceito ,de racionalidade.

Ordenemos •:!-. oq são irmans na pronuncia, am- jbas gutturaos; t e d egualaie^te irmans e pala-taes, b e p a mesma cousa e labiaes. O l não tamirroan, n:as terr familii;: ó polotal, embora alíngua toque o côu da bocea irais atraz do quepara a pionu:ícia de ti e t.

As três d, b, p, são tão parecidas na figure, quedevem ficar bem unidas; logo as quatro b, p,d, t, só podem ter duas collocações : ou t. d, b, p,ou b, p, d. t. E' evidente que não podemos fazerquestão entre b, p e p b.

João de Deus preferiu a primeira disposição.Não disse porque na cartilha, nem lh'o ouvin*outro logar. E' natural que elle não grite se

sido cumpridasÀ comihünãiià deve

imprensa, os ps,reeeres Sos advogados "qu"e""tãêm

opinado contra o absr.rd.q4o »f pretenção, quecvcieça per contestar ao gr.vérno, representantedo Estado, o direito inauferivel dn rescisão a^mi-nistrativa, oriundo da lei, confirmado pela diu-turna Ronsnetadq e sum-agado pela doutrina cor-rente ,íq d.reita publico.ítesuscitará o cadáver ? Haverá ahi alguém tãoinsensato que quebre a lonsa áesse Lázaro paratrazel-o á luz diurna da discussão da imprensa edos trbunaes *

Produzirá algum rffeito o, voto do famoso júris-consulto nao Kl^ssiüca/h,, aiíe se ohama Caipira tp «ovfi-no fez um neto de justiça, e sobretudo

de nvrnhdr.íla. M«re..-e, prtanto, os mais fervi-aos applausos, que. cen.\ lhe n5o serão rega-teados pelos partidari' s do dir ito. da justiça ehonestidade.

Os rento e cinco.

que estou'¦icos queBarreiro.

i nada dei-•irtistica,

CGTfiFííERCIO¦ Rio, 1 ãe Setembro.

Pelo paquete inglez Mondego recebemos as se-Ruintes noticias: -.

_&ot».t*-ria.f*ix31 de Agosto de 1878

Durante a quinzena que hoje hmia,conservou-senosso marcado, bastante frouxo. A praça acha-secompletamente supprida de toda a classe de ge-neAf 'vendas

durante a quinzena íoram de poucamonta.

Assucar ãe Pernambuco, .Os assucares de Pernambuf.o, posto que sujeitos

á baixa, que fizemos notar em nossa ultima re-vista, teem comtudo sustentado os preços ante-riorôs.

As existências foram augmentadas com os car-regsmentos dos navios seguintes:Marinho IV. lj__*5^ustina_ ^80".'.'.'.'...'..

1-500Wm?_wuena...

barricas»»

1.097"ÍT447

barricas

íaaria Bosa\yimotheo

TotalSeeairam para Buenos-Ayres os navios Ven-

turae Elizabeth Schai. levando o primeiro 1.689í-or-rifas e o segundo 1.450. ¦

Para Santa Fé seguiu o Wit com 2.100 saccas,«endo esta venda effectuada na praça vizinha.

TTicam por vender os carregamentos seguintes,-arando os vendedores obter melhores preços

S2rt*te o mez de Setembro.%-:leva Simpatia <*-»7* barricas

jya-, -ianinha.Guadalupe....,,,,Amistad ¦¦¦¦¦¦ ¦ ¦¦¦¦¦¦Nuetea Car lota ..........,,.•Mar —'T -•••

1.768283812400

1.345

1.92o1

m475

Sinis.i^os marítimos :O navio norueguense Cuba sahido de Buenos-

Ayres para a Patagoí.ia a carregar guano, nau-frageu nas costas da Patagônia tendo a bordo400 toneladas daquelle artigo; salvou-se toda atripolaçao.

Naufragou em Chubut o bergantim Cecília,salvando-se a tripolaçao que chegou a Eiachuelono patacho Adolpho.

Mercado monetário :O cambio bancário sobre Londres conservou-

se durante a quinzena a õl l/S, tendo se hojesacado a õl 1/1.

O particular variou entre 51 l/i, 51 2/3 e 513/S.

Sobre Paris o bancário regulou de f. 5.31 a5.38, e o partiaular de f. 5 37 a 5.40.

'Herdado Ao ca!6movisiexto do mez de setembro

EntradasTHas

2'.'.'.'.'.'.'.

*J t • . 1 • ¦ •.,

Total..Janeiro..FevMarço..,Abril....Maio —Junho...Julho....Agosto...

De 1 Jan.Id

-*"7

Vendas

E. de F.D. P. II

7.55G7.5;>7

11.434S.2219.S1.2

11 753

56.373163.800125.065

94--S3564-20077.103

125.766135.131236.129

1.103.402

Oabota-gem

4.2172,075

Í1772.545

Q .Oli.33.47144.70186.01Ai'ÍP23.3*3 sS9..G02S3.70302.099

Çecon-cavo1.061

336.2P'"

1.6S9 8.737893 n.525

1,592 9.75S1.017 7.G0S_. 2S.900

6.252 60.52833.271 191.86032.149 204.18a26.954 202.1351J.408 129.64715.S06 103.GS116.633 97.55029 955 253.610

f't 'J0Õ 344,877

_1_ 1 R7B r_ •i~1 --:___^

7d-' 1877« 7.411

< 6.5907.622

1 7 7A*'

I-_> Ja I

pipas. |

Tolop.honoIUm Sr. F. Rodde.—"oi-irunicr-11-.e

I f-atisfeito com os apparelhos tf-lepSif! V. si. assentou em mi^Iia fátenda doj porquanto fnnccionaui ríerfêiÜmMití! c1 xám a h sej-r. tnnto pf-la sna perfeição¦ co-"o p-la clnrfza com qui transn-.itf' m a voz.j Um m lhoramento destii nalüíèza devi ser aco-

Ihi.Jo or>tli.usiàsticamènte.por tolos'etn geral, e| muito principalmente p^los mus colí-';;as lavra-I d-r »'. prrq-c traz um r*-su!trfdo lilil a maravi-| lh "Sff.

Est,;fí!~.roi muito qne n sua inicl' ';va seja' eo.ò.iàa dos íeiiacs resultados de que> é mere-cedor.

Pôde V. S. fazer desta minha certa o uso quelhe convier, o subscrevo me com toda a estima .econsideração.

Limeira. 29 de Agosto de 1S78.¦ Do V. S. attento venerador e criado,

Bento da Silveira Franco.(Da Província de S. Paulo de 5 do corrente.)

MoTlmento do pnrtoSABIDAS NO DIA 7

Baltimore — Vapor inglez Donati, 804 tons.,comm. J. P. Gregory. equip. 32: c. café;passag. o americano John Fehton.

Oreoon — Barca ingleza Hahhak Landles, 1,291tons , m. Robert Guey, equip. 22: em lastro depedra.

Nova Brüns-wick -Patacho irgl-zSaiflt Brelade,101 tons., m. Philip Alpxander, equip. 6 : emlastro de pedra.

Rio oa Prata — "Vnpor fra.'nc?z S^vaie, 1,726tons., epmm. Gqiraud,' equip. 86 ; c. vários ge-neros, passags. o po.-tuguea José Corria deVargas ; os francezes Canal Marie Hortensee Ulmer Bertrand : os italiano» Cataldi Car-mini, Cavaliere Franceses Saverio, HafaelaStorino, Ortfmzio Scorza e l cria to. Berri Agos-tino e mais 263 passageiros em transito.

S. Matiieüs e escalas — Paquete Ceres, comm.Antonio Gonçalves Mendes; passags. JoãoLourenço Gomes de Carvalho, sua mulher, 2cunhados e 1 criada, Joaquim Francisco daSilva rialmon. Carlos Ferreira dá-Cúnha, An-tonio Rodrigues de Souza, Ai.tonio Franciscode Oliveira, José Antônio Cardoso, GracilianoFrancisco de Oliveira, José dos Santos Neves,Muthúus Gomes da Cunha, José Albano C. Bar-reiros e sua mulher, Theodpro Rudio, e 1 es-cravo a entregar/

Tapeióí por Arac8jú—Erigus Clotihtr.. 235 tons.,n|. Fiàacisco Josó da Costa, equi°p. 7: a. variesgêneros; passag. João Baptista da RochaBanhs»: °

¦ r

Rio ds S. Jqãq—Hiato Qargad, 44 tons. m.Manuel Moreira, equip. 5 : c. varies gêneros?

Macahé'—Hiate Gentil Cab* ~-'"ro, José An*"-J * - *riense, 43 tons.,gèiiôros.

'' *"° ^°S Santos' equip. 9: c. vários

JiiBiáriBA — Vapor Presidente Travassos, 500I0Ü3., comm. 1" tenente Ricardo Greenhalgh,equip. 24 ; o. vários gêneros; pas.-sgs. D. RitaMaia das Chagas, D. Isabel Joaquiua Guima-rães Costa, Antonio Carlos Costa, Franciscode Assumpçio, Guilherme de Souza, Augustode Araújo Campos, Luiz AIvps Sardoeira, Ma-nuel Joaquim Valim, José Gomes da Silva,José Fernandes Marques. Antonio Ribeiro Go-pies, Francisco Pereira da Costa Jobim, Anto-

r*Dio Joaquim da Silva, Rodolphe Hehl; o* ita-lianos Bottiao Domenico, Perpetto Pasquale,- Di Lucca Ângelo, '

ENTRADAS NO DIA 7

Caediff—52 ds.,gah-ra irgjeza Queen ofEngland,1,161 tons., m. George Wilkins, equip. 21: c.carvão ás Messngeries Marítimos.

-rrWiiiFOô^:" —-'Ias—SS da. (3 1/2 ds. da Bahia),vapor iv ^jmling. 1 007 tons., comm. Cave,equip. 2o v&rios gêneros a Norton MegawSa Yquíw,

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Santa Casa «ia AJUsserloordlaA enfermaria de S. Christovão, na praia do

mesmo nome, acha-se aberta para receber doen-tes de bexigas.

Rio de Janeiro, 6 de Setembro de 1878 - O di-rectòr, Dr. Antonio Rodrigues de Oliveira. (•

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ASSOCIAÇÃOFLUMINENSE

auetorisado pelo Sr. AntônioFurtado de Barcellos

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PALACETEedificado em terreno próprio

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FAZENDASs5e_cta-f«Qj-x,a. 13 ao corrente.

ás 11 horas

SILVA BRAGAvenderá em leilão, em seu armazém à roa daQuitanda n. 115, um variaio sortimento defazendas de todas as qualidades, por ordem dodiversas casas importadoras.

__S_FTt_l.m.^ ______ ¦--_¦„—————„

AV.SGS HARITinÕS

SessSo do conselho, amantan, ás 10 horas, nasala da associação. '

Participo aos senhores associados que o Sr,Dr. Lopes Trovão realizará amanhan, d meiahera da tarde, no theatro Pheni* Dramática, umaconferência, cujo produeto reverterá em beneãc:odesta associação, dissertando sobre as ulU**""eleições ..as

Rio. 7 de Setembro de 19.3.—r 'tario interino; . Leitão, 1» secre-

I_ÜXí>—— ' — -—^•^-.""-;-_*ial KlKti tllLO Fluixxi-

íionse cio * S'l nlturaDe ordem do Exrn. Sr. conselheiro de Estado

visconde de Boin Retiro, presj l»»nte do ImperialInstituto Fluminensõ de' Agricultura, convidoos senhores mmilirns "'ü dir-ct xia e do conselhofiscal do icesiMi Instituto para a sessão, oue seha de celebrar n • d;a!) do n« rente, ás 7 horasda tardo, no ediii-.io -Ia praça :1a Acclamncão n. 31.

Rio de Janeiro. G '.Io Setemb-o de 187S.—O se-cretario do conselho li-cal, José Agostinho Mo-reira Guimarães. (•

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Faz ompresti:;i'-s sòbri lução de apólices ge-raes ou provinc-•• ¦< e de a;ções de bancose com-panhias de jures garnnfliloa.

Desconta lettras .',> thesouró e dos bancos.

124 RUA D Si P^!DB.O 124

_a°hat........- ......... ....... ;¦ ... ¦ .........^... .

I forços do instituto v_r>,n,ii;ò na extineção'terrível ílagel! •¦••, onvintid.i t • • s as possoa

S. P. M BK^FiCESClÀConvido a iodos 65 pTtugueze? e ^uas

esposas á virüra iasfitívcr-se como so-cios desta sociedade:' p.:ir*ri »podem dirigir->c ;> «ecr; t?nsj .11Theophilo Olioni n. 7s, (s(.Março n. 18 o <\ü S I^Üf u5

O SyüdiCG. Júâ_i Anínuio •'.'

i?e fim

ir dhI9Í AAriln.

Instituto vacclnlcoContinuando a epidemia d- varíola a flagellar

e»ta população a sm.io o umeo meio e o maisircmpto e seguro Ho domiu-l-a n propagação

vaccina em l>.»-s:i »<ca», convido a todos oshabitantes desta ci1..il- n ra auxiliarem os es-

destepessoas que

não estão vaccilírfdus h-> >i>sti:uio vaccinico, queestá aberto tou tu *s' •júiriui» Teiras e domingos,d <s 9 horas ao üi- *¦;>_<» • i< .os postos vacci-meos liliaes cs r.li-l-,-.i't«.- ,i..s freguezias deS. Ohristovao, Es.:> i i s i.i•-.- Lagoa, EngenhoVelho, Gloria •; ¦» i.t" *.:-i< m:, trabalhando o1» nas segund-s e s-xi-.«-fi.'*-is, ás horas jáindicadas, o 2» e .4» w.> «»^n ;i .s-feiras, o 4» e 5*nas sextas-feiras <:c uüim ¦ •-.. sabbados.

Rio de .Innei-o, v7 Me \ •. •> de 1S78.—Barãode Lavraãio, ir>>pei:t< r — 'r ,'eáro Affonso ãeCarvalho, secretario;

GQMPiíI

SEG t T m;EAL •

OS(ROYAl liiSUiíiiCD

LG tJRi c LVE8P00LCAPirAi. i."(Ki,'0' tit '

S;,rt()Ü:00')S eu:-: _vctvSegura contra o ris.^j de

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P-BAJTAOUi — "' d?sj hii trf ímprov-so '.Titins.,m. Bernardiii" -%i>l<»M'. >-i.(u-ir... b-\mp õ :c. madei^aa J.-sé Aã o ío ..le Oüv-i'» & •.

Rio da Prata— C ¦!*.. {"> ¦!<» de Moi.u vi.Iimi-,vapor inglez Thales, '->>» t t.n ., >¦<. ' Im Minir.eqnip. 39: c. vários geucros k No t-u Mj-g wSt Youle; passags. o suisso G lühTiie Lari-tin; o italiano Juan Baptista Protto : as fran-cezas Maria Costa e D. Magdalena Pantalage,e mais 5 passageiros em trausito.

— 6 ds. (lü hs. de Santos), paquete inglez Mon-dego, comm.

"W. Gillies; passags. Pedro Ber-nardo, JeronymoVignolo. Adolpho von Sydow;o hespanhol Manuel Moura y Agrelo ; o ita-liano Comte Alberto BrondUli; os argentinosMichel E. Beccar e sua mulher, e 3i passa-geiros em transito.

Iíibetiba—16 hs , vapor Goytacaz, 500 tons.,comm. ls> tenente Jorge Saturnino'de aienezas,equip. 25: c vários gòno.-oi»; passags. AntonioAugusto dá Silva Gomes, Manuel Moreira Ro-drigues, Manuel Cruz Senna. Emílio da Silva esua mulher. Ignacio José Ferreira. Dr. Fran-cUco Portella, Gonçalo Ferreira Guimarães,Manuel José Gonçalves, Anselmo José da Silva

¦ Júnior. Abrahão Areslay, D. Adelaide MoreiraBaptista, D Ursi\la da Silva, D. Emilia daCosta, p. Angn-sta das Neves, João PereiraSampaio, Reis Tavora, commendador João Oar-doso- Moreira, Venanoio de Souza, V»-*„eC i nunha, D. Isabel Ad-i»*' ...orinoBne-^ _ rsiaa M«—" __._e. FelisbertoPereira Carv",_ ..«ia, Antônio Joaquimeiaesi* - " „l0> Edmundo Meinick, 10 poli-

, v> italiano Miguel Barlholosi, e 2 escravosa entregar.

A-.eoa raarstlmoi

..ÍKXTK NESTA CÔRTK

JOHN ^OORE&G.Rua da Candelária

iSOíiRADO)8

s ;/.—P::ra .SEGUROS DE VIDAS de pessoasi vríís, que a companhia tomará na sede da com-iia"!:i.a eui Londres ou Liverpool, os abaixo as-signadós servirão de correspondentes, reco-bendo as propostas, reclamações e prêmios dosseguros das pessoas aqui residentes para trans-mtitir á companhia e entregar aos segurados osrespectivos titulos.—John Moore dt C.

Grande Oriente Unido doBraz 11

Assemblea ordinária da supremo conselho, nodia 9 de Setembro, devendo proceder-se á eleiçãode novoa membros effeclivcs. — Dr. Freire âdAmaral, secretario geral. (-

?apoaza espichadosHavre, Porteiía £.Rio da Prata, Mondego....Liverpool, MemlingRio da Prata, Buenos-AyrRio da Prata, Europa.......Portos do norte. Espirito-SuBordeet e escalas. Senegal, m. Rio daPrata, Ville de Rio de janeiro

Festa da Coneeicáq do rtea-lengo do Campò^GranaoNo dia C de Outubro terá logar «• *

Virgem Santíssima da Coucei<-T- - festa daas novenas no dia 27 H* _~j, principiandodirigida pelo maeí*— ^ corrente, com musicada_ festa o»-' .. ^. Antonio Dias Lopes; no diaDeu— „tarão, tanto na festa, como no Te-

..... as Exmas. Sras. D. Elvira Ferreira eD. Maria da Assumpção; ao Evangelho, pregaráo Revm. padre Herculano da Costa Brito, du-rante as novenas e dia da festa haverá leilãode prendas e um lindo fogo de artificio. O irmãosecretario roga a todos os irmãos que estiveremem atrazo de seus annuaes, o favor de os viremsatisfazer no dia da festa; a irmandade esperaa coadjuvação dos seus irmãos e dos mais devo-tos, para augmento de sua instituição e brilhan-ti8mo de sua festa. — O secretario, Antonio deSouza Barbosa.

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desta corte, venderá em leilão

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pelaB estadias das embarcações qua conduziremcarga para bordo, seja qual for o motivo da da-mora._Qs psquete3 são visitados jnnlo ao trapiehe anao param no poço. /.

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Rio de Janeiro, 31 de Dezembro de 1877. —Manuel Alves da Silva Pinto, secretario dadirectoria.

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O PAQUETE CONGOcommandante GROTJ, da linha circular, esperado de Bordéus e escalas até o dia 15 de Setembro,sahirá para MONTEVIDÉU E BUENOS-AYRES, depois da indispensável demora.

O 3PA^QXJET_&; ISrTG^^lR•ommandante JACQUES. da linha circular, sahirá para LISBOA, VIGO e BORDÉUS, tocandona BAHIA, PERNAMBUCO e D ARAR, no dia 15 de Setembro, ás 3 horas da tarde.

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RUA E>0 VISOOj>íI>_3 T>E ITA.BORAJETY I»í. 3PRIMEIRO ANDAR

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Page 4: PROPRIEDADE BE UMA SOCI L. L-r •. u C0MMA&1DITARIA …memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00250.pdf · PROPRIEDADE BE UMA SOCI L. L-r •. u C0MMA&1DITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL

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mento tanto em gostos como em qualidades aasquaes damos-hoje um pequeno resumo, á saber-chapéus de alDaca nara homens com c*«bos iiafantasia á «S50J, 3SS00. 48 4S3C0 e 5S : ditos dedita para senhora a 25SU0. SS « SS-7**! ; ditos «leseda para homens a ÜS, CSíO:J, 75. i?S, 9S ate 15S :ditos de dita para senhor.i a 4$, 4S5U0, íS (tf e -S;ditos pura homens, inglezes verdadeiras amo-matos a. WS 116 e 1-S. aproveitem que valem 14;e EiUitas outras qualidsdes por preços sem citn-petidor, só na bem conhecida casa de João PereiraMartins & C. na rua de S. Pedro n. 17a, próximaá da Coaceiçãu.

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ç 'socdiB ep no zaoucjj cquij ep soo^Biq sjofarsd

iiOOOSSii •sonçoimui 'jço op no s?ajd tuimiseo ep sajo^ca SO a

i i 009gF ii•so;soS SODH

a vTiuij oiiura jpD ep cjiccisbo op scSpjo Sol 9 Sli

Ü000S8Ü•snng o;mm 'raips, «>0id «rimisto op íeíjco

iiOOGSOIii•npipaiu qos mtoj 'miias

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qos sojisj 'mijas tjsjdrjicaistjjep 9^bi[od q \..\v3'iiOOOfifdgii•spiroui qoí.spjia] 'jooop rjira

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A Fu.d • -m \ui-rt.-n. -X r^s. S.--« .!>; .-..¦¦ en-.tr. o n. ¦¦:>, a-.;.na «•• <v " j. -o -j" j - t •*• funlas ele--tricas dos Urs Mario Irm.v.s. a^sim como um c .uiplcto sortimetito de fundas de todas as quah-lidei ^ensoriòTpari òscròt ,s ; ciníss elásticas para barriga; meias elásticas de seda e algodão

paraeomp i*iêc . e^er.,-.* inch-das: ourives do bj.racha, «riagaa de todos os sy^amas.i ma-•hinas!^oJlsres a memória elestrices ; machtóas de. fazer água gizcsa, ditas do toer^H mama-leiras e tira icita d>. tod!,-! asf qualidades : o;ulos e pmce-nez de ouro, prata e aC.,metal e vidro : copos dn quas-i* amarga ; tinta de marcar roupa e tudo mais queramo de n=i40c"o lulo pvip:e;C3 razoavci-i - - "•'•••• •' •¦ •*" ^••••••-Manuel Ferreira da Silva.

ia sn'.e do ootembro ti. po, ac^ba de reáebpr as des j i

sreruietros detado mais que tn.-"teiice a este

na Funda da America, rua sete do Setembro n. 55.—

LIQUIDAÇÃO : GONORRHEAS

i i ooosse i i-spipour qos soirçi*jço op njiuimo no nstuoSsip *òunr*'<iuijrea ç>p síaf

-p» 9 -bô.BO 'j.ioajj no asioja 'aaqos-?o}a'|iid go« »

i i 000^9^ i iL. SAMUEL & C.

4 Rua do Sacramento 4Tendo de fazer leilão dos pínhor^s vencidos e

não resgatados, regam aos mutuários hajam devir rcformal-os ou resgatal-os até o qír_ 1S docorrente, em que terá logar o referido leilão. (•

DE

57, pro-ou para resi-

60.

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minutos de attenção externariiosías caii-ias dn impureza ,1o snnqut e os meios de «aniflcal-as.o hereditariedade ou syphiíis adquirida, o sanfra"" »»_

em ^p^t^qTj^SSoVes se nao recusado . p,es,ar-n« a|B«ns,min„tos dentro, externamos anui

os resultados do nossas observações e estudo, sobre era,desdo o berço

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«Ws recusando a «rdadeira oriUM.<!• naturezas diversas, resultando de similhanta illusâo prolon-

d.» t'actan,e5,.°-repoti<las manUestacOei vener.as • syphiiiticasnio se resentindo mais tios elTeitos destas' :Tl- coiiAtituciuuat I

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DOMINGO 8 DE SETEMBRO DE 1878

THEATRO S. LUIZ

13 ULTIMAS

medicação,„s ML,* .-in Tietima» da ^ais£*««££^SÍ^SSS^SSSi-eaa^-eeBip^sS-aBÍéai^:^^.»».E'crianças).

(•T TTfiA-SE nor 758 mensaec, o 2» andar do

prédio da ruf da Imperatriz n. 52, £om gran-des commodos. terraço, água e gaz. l-

REGI5A-SE de uma senhora com bom leite,

para criaiboa~ casa, co

deI para criar um inaocente deboa-casa, comida e ozas»sdo;chuelo n. 326.

11 mezes ; dá sena rua do Ria-

EMPIGENSl

inda assim que as «Hgtã^esOs ^^^S^i^^rÍM^n7mí^^incom^òà^ e detinhamtumores pelo corp? e•:*!^j%*?^'&nfg»^%gg™fâa p(,Ia irre(!ülaridade menstrual das

darthros e em-numas puruienias, «pie u.;i»«ui ;.» ........

orelhas o as extremidades, noolhos inexperientes que

«uintef^i.^^u^nt^r5^ S SS^^gSS U,^^ «acha. na P-Ue

mS^àf^^^J^^^SS^au^ de preferencia as orelhas o as .Se todo •»»v««t?^.;3i|^f|ggSè^SSSr* " "lhosPinexnerientes «~- »io rar0- n,0l,Tm ° aba"

bellariierite' curauo.

"!___

borbulhas , man.-chás da pelie, sar-

ar» p.mbas, cí^S è comichões, çuram-se radi-

emento em pouco tempo com o Licoa b es Sa-

d:i Uruguayana n

caracter tuberculoso,dono do paciente, o qual .^dtt"ant^de^ade a

"slff^it^rmiÍSà:it6 a constitucional, cedem definitiranienteNo entretanto.estes padecimentos .desde a *w .^* Man„cá ou Elidir dtpxiratira d» i«»5«e por

So? ^o^^r^annuncST^ent ^dr^a^' írs. Vieira Um. .. C, à rua de Theophilo Ottoni

US" mm ?f ^«atírâ u^So &*$*?£ ^^^^"Seste medicamento, que, por *"* ^Ç11"";, = "'?.„%^FcoUpraVaió con. publicar^es oesie • em outros jorilaesmento, tanto de Pro"^'°»?cVC°^%^"r^nanca e «xpenencia dos que soffrem; tanto mais sendo agradareido império e da Europa. «.«"^""^/^nÇa"r "£'«lacío ao» alimentos, quer ás intempéries das estações,ao paladar e nfio reclamando * »«""

f. effeitós da STphilis e a indicação do ieu tracumento, nao seExpostos; »m.w»J»0Vn0S^S^r4í^elTnSo.por ^ascuidó ou falta* do especifico T.ntura Je salta.

jusUl-cerí. a continuado do soffrrcentos taes, se^ i arid„de de sua applicaçío. . •''r<^e.fa»^,^^^^»^^^^^^^MVáutmm, poim „So. somente caracter a bem os casos

de ^m^à^oZ i^ca °SVmí

?a?a toda? as edade., sem 9 mais Uge.ro tncoiiTeni.nt.:

Rio da Janeiro, 27 Junho de 1S"8,

A.Ke>zxt«ts"RUA DA

II BlÔ

ALFÂNDEGA 2929"lilT?sue vende as melhores trancas do cabellos d'ia qualidade, a 4S. 5S. SS. 10», IfiS e 203 o P»r de4 e 5 palmos? Mn^dalenos de lr>j» até COS, todasde cabellos compridos e linos ? Também fazem-setrancas dos prr.prios cabellos das senhoras, ca-hides ou cortados, por 3$ ; concerto de todos ospostiços, muito barato. Casa do Baptista dastrancas monstro, professor de penteados de Paris ;é 16, não so enganem, é 10 em frente ao jardim.

lt? Praça 4a C©-QStituição 16

representações da esplendida emuito applaudidaopera cômica em 3 actos e 4 quadros

OS SINOSDJ3

CORNEVILLEToma parte toda a companhia.

A"s S1/4 horas.

AVISO.-A empreza previne ao respeitávelpublico que, querendo reformar todo o vestuárioe scBnario destn opera, que tom cansado nesta ca-pitai um EXTRAORDINÁRIO SUCCESSO, ter-minará a sua primeira série, logo que completar

ÍOO RaJPRESS?iTAÇÕESfestejando nessa noite com todo o esplendor o

CENTENÁRIO

(MPMIA BRAMiTlCÀ POMÜGUSilDB

BÜULIA ADELAIDE PIMENTELHOJE

Domingo 8 de SetembroTerceira representação

neste tlieati*odo celebre <lx*a.tr»a oixx-4. acto*

SALTIMBANCOO papel de Saltimbanco é desempenhado pelo

PRIMEIRO ACTOR PORTUGOEi

& •F*TOilASI PAfcTE K ACT&IZ.

EMILIA ADEX.AIDS. E TODA. A COWASH1A

Este drama foi exnref.sa7t-.ent3 escripto para onotável actor ANTONio í*B:r>R.O.

As encommeudas de bilhetes são respeitadas,até ao meio dia.

Principia às S a termina ás 111/2 horas.

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,iiii ———¦™»s«s»a»ssaaxB— jl . iiiiiiinni i ¦ ¦ ' ¦" ! ¦¦»«aãaBa»=3aasB»s»BBasaaiSBiaa m i aaaBsaaaajng -,»—1.-'. oirÀnrhwft DrMlT

rm»r-n. i "" «¦'¦¦gaeaE^E """"— —¦ '

THBÂTaO CASSINO"C0MPAís5ÍA

DRAMÁTICAmBieiDAPKT-o^'18^

FURTADO CÍ>E^HO

HOJEDOMINGO 8 DE SETEMBRO DE 1878

10» representação do afamado drama em5 actos e 8 quadros

IMPERUL THEATRO D, PÍMO II

IMPERIAL THEATRO

0 CORBEIO

D. PEÍ3RO IIDOMINGO 15 DE SETEMBRO

ESPECTACULO

generosamente concedido pelo emprezarioem Ttjenefloi© da

o Sr. A. Ferrari

IMPERIAL TBBaTRO D. PEDRO II

IMPERUL THEATRO

XII>. PEDRO

CONPiMii LYRIC& tTÂLUNà•MPREZA DE A.-FERRARI-> ^

-ze*

entra em scena toda a companhiaPrincipia ás 8 a acaba às 111/2 horas.

Preços" 4o costumo.

TERÇA-iKflU 10 DE.SETEMBROBENEFICIO DO

ACT0R SIMÕES

0 SALTIMBANCO

SOCIEDADE iÜPCantar-se-íia a opera, de VerdI, em 4 actos

MGOLETTO

¦n*£!

DOMINGO 8 DE SEfEMBRO DE 18J81

RECITA EXT.M0RD1MRUcom a opera em 4 actos do maestro G. Versi

RiniT!!)

31 A RÜA DO GOSTA 31 ASKATING MNK

Hoje—*'""*'*> '

Domingo 8 de SelembroPATINAÇÃO GE1ULnunca vista no Rio O.o .Janeiro

Hoje

Terminando o espectaculopor todo

por um grande baüado executadocorpo de baile

1O3 camarotes e cadeiras para

sociedade, a rua da Candelária n,do secretario daesta recita podmi ser procurados em casa do secretario

15,ofw d© tbesooreiro 4 ruade Tueophilo.Qttoni u. 78,

e

THBATRO CIRCü

em que tom ès Srãs.Bepetto. BiançljiFiono, Giovu. vScbiewi-é os Srs. Tamagno,Parboni, Lombi. j, Trivoro a Capri.

Bega a oreb.. ra o maestro cavalheiro¦ .i>..,.;Çí..-»ASSI.

Principia ás 8 horas.O resto dfrs bilhetes no escriptorio ao theatro

a na rua dyOuvidor n. 114.

N. B. i- Continua aberta a assignatura pararecitas dk era Eurico. do maestro> portuguezMiguel M o, n» rua do Ouvidor n. lli.

OIVDIJNA. e o3 banda da

e escolhidas pecas

A pedido geralHOMEM

Tocará a excellente banda da musica alleman dirigiee eacolhidas pecas do seu rep-Mono, co_

da manhan ás 2 da ia ~ •i-y» •

AMANHAN Segunda-feinGRANDf) CONCEtò

organizado pelo rabequista F. ¥»er*«4do distineto pre

O programma será publicado no diaTambém lxa bllüetes cie e

direito a um bom almoço «autar, com, direito ao <Uvex*tJ

1 OBU

94 RÜA DO LàVR^DIO 91GRASDE COMPlHBIi EQÜESTRE -. ^ v

DE G. HADWIX & H. VCILUA1IS E3Í CXIÃO A*GRAKDE COMPASníA DO SE. H: COTTRELLV

HOJSDOMINGO 8 DE SETEMBRO DE 1S78.

DTJAS2 grandes funcções 2

A.'s 41/3 horas da tarde | A's S1/2 beras da noiteO JOCKEY FLüMUsENSE, pelo synrpathico.

e atrevido Master Cook.VICTORIA e GEORGIXO. a prime-irn o Às-

sombro do mundo, o outro o àfeiimo prodigioso.O NEC PLUS DLTRA. dos aitistas eqüestre,

sem rival e sem competidores "Wil.i,iasis HvBi:ll-

Os homens oaliist*'-sobresabindo Runnells.-11""

Tiacej. Henrv

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