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Centro de Formação do Centro de Formação do Fundão Fundão Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores Não Docentes João Gois Ramalho [email protected]

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Centro de Formação do Centro de Formação do FundãoFundão

Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores Não Docentes

João Gois Ramalho

[email protected]

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Formalização da mudança 

Lei 10/2004 de 22 de Março- Cria o Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública(SIADAP):

 Dos dirigentesDos outros trabalhadoresDos serviços e organismos

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Suporte LegislativoSuporte Legislativo

1 - Lei n.º 10/2004, 22 de Março

- SIADAP.

2 - Dec. Reg. N.º 19-A/2004, 14 de Maio

-Regulamenta a aplicação do SIADAP à Administração Pública

3 -Portaria 509-A/2004 de 14 de Maio

-Aprova as fichas de avaliação de desempenho

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Suporte LegislativoSuporte Legislativo

E finalmente o

Dec. Reg. 4/2006, 7 de Março

que vem regulamentar o SIADAP especificamente para a Educação

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Avaliação do Desempenho

Para que efeito?Para obter o melhor conhecimento do

comportamento actual dos trabalhadores no desempenho das suas funções e das aptidões para o desempenho de funções diferentes no futuro.

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Finalidades da Avaliação de Desempenho

Conhecer o valor actual dos trabalhadores

Conhecer o seu valor potencial

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Lei 10/2004- Avaliação dos serviços e organismos - Artº 18º

A avaliação dos serviços tem que ser baseada na informação sobre os recursos humanos, materiais afectos a cada unidade orgânica e conhecimento dos resultados;

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Lei 10/2004- Avaliação dos serviços e organismos - Artº 18º

Efectua-se através:Auto- avaliação;Serviços de controlo e auditoria;Entidades externas.

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Lei 10/2004- Avaliação dos serviços e organismos - Artº 18º

Deve ainda incluir a consulta e apreciação por parte dos beneficiários dos serviços-clientes.

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Lei 10/2004- Avaliação dos serviços e organismos - Artº 18º

Analisa-se:Quantidade de serviço prestado;

Qualidade de serviço prestado

Essencialmente nas unidades que prestam serviços externos- Hospitais,Universidades.

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Vantagens da Avaliação

(avaliador e serviço)

Medir o potencial dos profissionais para melhor os adequar aos cargos;

Assegurar uma boa e imprescindível gestão de pessoal;

Dar a todos quantos trabalham no serviço a oportunidade de se desenvolver e aperfeiçoar.

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Vantagens da Avaliação

(para o avaliado)

Sensação de segurança na carreira;Satisfação de realização pessoal;Sentir a importância do cargo;Possibilidade de alargar as suas próprias

competências (feedback)

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Intervenientes no Intervenientes no Processo de AvaliaçãoProcesso de Avaliação

O AVALIADO

O AVALIADOR

O CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO

O DIRIGENTE MÁXIMO DE SERVIÇO

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Quem é Avaliado?Quem é Avaliado?

Pessoal Não Docente:

- Técnico Superior,Técnico e Assistentes Acção Educativa

- Assistente Administração Escolar

- Auxiliares de Acção Educativa

- Operário

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Os Avaliadores – DR 4/2006- Os Avaliadores – DR 4/2006- Artº 2ºArtº 2º

Vice-Presidentes do C.E.

Chefe de Serviços de Administração Escolar

Encarregada de Coordenação do Pessoal Auxiliar de Acção Educativa

Coordenadores de Estabelecimento – 1.º Ciclo do E.B.

Responsáveis por Estabelecimentos – Educ. Pré-Escolar

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Os Avaliadores – DR 4/2006- Os Avaliadores – DR 4/2006- Artº 2º- nº 3Artº 2º- nº 3

Vice-Presidente do C.E. que superintende as áreas funcionais das escolas avalia:

O pessoal técnico superior

Técnico e técnico profissional

Assistentes de acção educativa

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Os Avaliadores – DR 4/2006- Os Avaliadores – DR 4/2006- Artº 2º- nº 4 e 5Artº 2º- nº 4 e 5

Chefe de Serviços de Administração Escolar é avaliado pelo vice – presidente que superintende este serviço e avalia:

Os assistentes de administração escolar;

Com excepção dos que estiverem afectos ao centro de formação avaliados pelo director

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Os Avaliadores – DR 4/2006- Os Avaliadores – DR 4/2006- Artº 2º- nº 8Artº 2º- nº 8

Encarregada de Coordenação do Pessoal Auxiliar de Acção Educativa é avaliado pelo vice presidente que superintende nas áreas funcionais e avalia:

Os auxiliares de acção educativa.

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Os Avaliadores – DR 4/2006- Os Avaliadores – DR 4/2006- Artº 2º- nº 7Artº 2º- nº 7

Coordenadores de Estabelecimento – 1.º Ciclo do E.B. e os

Responsáveis por Estabelecimentos – Educ. Pré-Escolar avaliarão os;

Os auxiliares de acção educativa que exercem funções em jardins de infância e escolas básicas do 1º ciclo.

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Os Avaliadores:Os Avaliadores:que responsabilidades?que responsabilidades?

Definir os objectivos dos seus colaboradores directos

Avaliar anualmente os seus colaboradores

Assegurar a correcta aplicação dos princípios da Avaliação

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Atitude Mental do AVALIADOR

Objectividade na avaliação – deve fundamentar a avaliação em factos concretos, afastando opiniões e falsas ideias;

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Atitude Mental do AVALIADOR

Isenção – não utilizar critérios que sejam diferentes, de benevolência ou rigor, para não prejudicar ninguém;

Garantia – ao avaliar deve garantir que as deficiências do serviço não prejudicarão a avaliação.

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Erros cometidos pelo AVALIADOR

Tendência central – sucede quando

avalia quase todos os trabalhadores nos pontos médios;

Tempo de serviço – tendência para atribuir classificações mais elevadas aos avaliados com mais tempo de serviço;

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Erros cometidos pelo AVALIADOR

Acontecimentos excepcionais – dar atenção a factos marcantes mas que podem não importar para o cargo;

Qualidades não exigidas pelo cargo – tais como estar sempre pronto para ajudar;

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Erros cometidos pelo AVALIADOR

Qualidades potenciais – ver um trabalhador como excelente só por ter concluído um curso superior;

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Erros cometidos pelo Avaliador

Não concordância – não se leva a avaliação a sério por não se concordar com o sistema;

Ignorância dos níveis – avaliar o que não era desejado avaliar:

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Erros cometidos pelo Avaliador

Efeito de ordem – erro provocado pela ordem de avaliação ( avaliar um trabalhador médio após um excelente )

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Erros cometidos pelo AVALIADOR

Efeitos emocionais – manifestam-se em favoritismos ,preferências, simpatias ou antipatias;

Rotina – avaliações em série sem dar qualquer atenção ao procedimento;

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Erros cometidos pelo AVALIADOR

Fuga ao conflito - prefere antes atribuir classificações elevadas receando comprometer-se futuramente;

Erro constante – quando estabelece padrões de avaliação muito baixos ou muito elevados.

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Erros cometidos pelo AVALIADOR

Efeito de halo – considerar um bom profissional bom em tudo, e um mau, mau em tudo;

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Avaliação de desempenho falha:

Quando não serve de base e cúpula de todas as técnicas de gestão de pessoal;

Portanto:A tentativa de montar sistema de avaliação

numa organização onde não existe política de gestão de pessoal coerente, conduz inevitavelmente ao malogro do sistema

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Conselho Coordenador Conselho Coordenador da Avaliação- DR 4/2006- da Avaliação- DR 4/2006-

Artº 3ºArtº 3ºPresidente do C.E.Vice-Presidentes do C.E.Chefe de Serviços de Administração

EscolarEncarregado de Coordenação do

Pessoal Auxiliar de Acção Educativa Representante da Câmara Municipal

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C.C.A. : que competências?C.C.A. : que competências?

D.R. 19-A/2004- Artº13º-Ao conselho de coordenação da avaliação compete:

Estabelecer directrizes para uma aplicação objectiva e harmónica do sistema de avaliação do desempenho;

Elaborar seu regulamento de funcionamento, reuniões, forma de votação;

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C.C.A. : que competências?C.C.A. : que competências?

Estabelecer directrizes .

Garantir um processo harmónico da Avaliação.

Validar as avaliações finais iguais ou superiores a Muito bom.

Presidido pela Presidente do C.E.

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C.C.A. : que competências?C.C.A. : que competências?

Emitir parecer sobre as reclamações.

Proceder à avaliação no caso da impossibilidade do avaliador.

Aprovar o seu regulamento de funcionamento.

Presidido pela Presidente do C.E.

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Dirigente Máximo Dirigente Máximo do Serviço – Pres. do C.E.do Serviço – Pres. do C.E.

Garante a adequação do sistema de Avaliação ao respectivo organismo

Coordena o processo de Avaliação.

Homologa as avaliações anuais.

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Dirigente Máximo Dirigente Máximo do Serviço – Pres. do C.E.do Serviço – Pres. do C.E.

D.R. 19-A/2004- Artº 14º e DR 4/2006- Artº2º nº 2- Compete ao dirigente máximo do serviço

Dirigente máximo do serviço é o titular do cargo de direcção superior de 1º grau ou outro dirigente responsável pelo serviço ou organismo directamente dependente do membro do Governo

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Dirigente Máximo Dirigente Máximo do Serviço – Pres. do C.E.do Serviço – Pres. do C.E.

D.R. 19-A/2004- Artº 14º e DR 4/2006- Artº2º nº 2- Compete ao dirigente máximo do serviço

Considera-se como dirigente máximo do serviço, o Presidente do Conselho Executivo ou Director da escola ou do agrupamento de escola.

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Dirigente Máximo Dirigente Máximo do Serviço – Pres. do C.E.do Serviço – Pres. do C.E.

Decide das reclamações após parecer do CCA.

Assegura a elaboração do relatório anual.

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Avaliação: Avaliação: fases do processofases do processo

Auto AvaliaçãoAvaliação PréviaHarmonização das AvaliaçõesEntrevista de AvaliaçãoHomologaçãoReclamaçãoRecurso

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Auto - AvaliaçãoAuto - Avaliação

Envolver o avaliado no processo de avaliação.

Fomentar o relacionamento com o superior hierárquico.

Preparar a fase da entrevista. É FEITA EM FICHA PRÓPRIA, A

PARTIR DE 5 DE JANEIRO

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Auto - AvaliaçãoAuto - Avaliação

D.R. 19-A/2004- Artº 23º-Auto - avaliação

Destacar quais os factores mais influentes na realização dos objectivos fixados;

Destacar quais as competências em que foi capaz de demonstrar um melhor desempenho;

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Auto - AvaliaçãoAuto - Avaliação

D.R. 19-A/2004- Artº 23º-Auto - avaliação

Identificar oportunidades desenvolvimento profissional.

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Auto - AvaliaçãoAuto - Avaliação

D.R. 19-A/2004- Artº 23º-Auto - avaliação

Tem carácter preparatório da entrevista de avaliação;

Não constitui componente vinculativa da avaliação;

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Avaliação PréviaAvaliação Prévia

Preenchimento das fichas de avaliação do desempenho,pelo avaliador.

A realizar entre 5 e 20 de Janeiro

Deve ser presente na reunião de harmonização das avaliações

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D.R. 19-A/2004- Artº 24º-Avaliação prévia

A avaliação prévia é da responsabilidade do avaliador e é presente na reunião de harmonização das avaliações;

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D.R. 19-A/2004- Artº 24º-Avaliação prévia

Cabendo ao avaliador um papel chave no processo avaliação, onde é fundamental que ele conheça e compreenda com clareza os parâmetros de avaliação, os objectivos desta e o impacto pretendido.

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HarmonizaçãoHarmonização

O Conselho Coordenador da Avaliação(CCA) reúne a fim de:

- proceder à harmonização das avaliações;

- proceder à validação das propostas de avaliação final correspondentes às percentagens máximas de mérito ( MUITO BOM ) e excelência (EXCELENTE ).

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Entrevista de AvaliaçãoEntrevista de Avaliação

D. R. 19-A/2004- Artº 26º-Entrevista

A entrevista individual do avaliador com o avaliado tem por objectivos:

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Entrevista de AvaliaçãoEntrevista de Avaliação

Analisar a auto - avaliação do avaliado.

Dar a conhecer a avaliação feita pelo avaliador.

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Entrevista de AvaliaçãoEntrevista de Avaliação

Estabelecer os objectivos a prosseguir pelos avaliados nesse ano.

Realiza-se durante o mês de Fevereiro.

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HomologaçãoHomologação

É efectuada pelo Dirigente Máximo do Serviço – Presidente do C.E.

Processa-se até 15 de Março.

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ReclamaçãoUma vez conhecedor da avaliação, e

não se conformando com a mesma, o avaliado tem direito a reclamar

A reclamação da avaliação deve ser apresentada, por escrito, ao dirigente máximo do serviço, em 5 dias úteis.

O dirigente máximo do serviço deve submeter a reclamação a parecer não vinculativo do Conselho Coordenador da Avaliação e proferir decisão.

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D. R. 19-A/2004- Artº28ºe DR 4/2006- Artº 4º

Reclamação Com que fundamento legal?

DR 19-A/2004 e DR 4/2004

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D. R. 19-A/2004- Artº28ºe DR 4/2006- Artº 4º

Reclamação

O conselho pode pedir por escrito os elementos que entender.

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D. R. 19-A/2004- Artº29º e DR 4/2004 – Artº 4 nº2 e 3

Recurso Hierárquico

Da decisão da reclamação cabe recurso remetido ao inspector geral de Educação no prazo de 5 dias;

Deve ser por este submetido a despacho ministerial no prazo de 10 dias úteis contado a partir da recepção na Inspecção Geral.

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D. R. 19-A/2004- Artº29º e DR 4/2004 – Artº 4 nº2 e 3

Recurso Hierárquico

A decisão do recurso deve ser proferida nos 10 dias úteis subsequentes até ao termo do último prazo mencionado anteriormente.

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RecursoDa decisão sobre a reclamação cabe

recurso hierárquico para o membro do governo

O recurso não pode fundamentar-se na comparação entre resultados de avaliações.

Porquê?

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Recurso

PorqueComo se trata de um processo

confidencial, onde os intervenientes do processo à excepção dos avaliados devem respeitar o dever de sigilo;

Vem impedir a possibilidade legal de usar a comparação como fundamento do recurso

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O PROCESSO DE AVALIAÇÃO TEM DE ESTAR ENCERRADO ATÉ 30 DE ABRIL

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Componentes da AvaliaçãoComponentes da Avaliação

OBJECTIVOS

COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS

ATITUDE PESSOAL

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O que são objectivos?Os objectivos são os resultados/metas

devidamente mensuráveis, relacionados com o desenvolvimento de uma actividade específica, desempenhada por um funcionário

Devem ser orientados para resultados, isto é, enunciados em termos de uma consequência desejada

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O que são objectivos?

São definidos num número mínimo de 3 e máximo de 5

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O que são objectivos?

São definidos pelos avaliadoresO que não impede a necessidade de uma

discussão na sua definição entre avaliado e avaliador;

Não havendo concordância, prevalece a vontade do avaliador.

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Princípios a considerar na definição de objectivos 

Devem ser definidos em ligação com o plano de actividades do serviço e tendo em consideração a missão da unidade orgânica

Pretende-se que exista coerência entre os resultados da avaliação individual dos funcionários e os resultados obtidos pelo serviço no cumprimento dos seus objectivos globais

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D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º

Princípios a considerar na definição de Princípios a considerar na definição de objectivosobjectivos

  

•Devem ser definidos do topo para a base Devem ser definidos do topo para a base da estrutura organizacional, em coerência da estrutura organizacional, em coerência com o plano de actividades do serviço ou com o plano de actividades do serviço ou organismo e tendo em consideração a organismo e tendo em consideração a missãomissão da unidade orgânicada unidade orgânica•Os objectivos só estarão bem definidos se Os objectivos só estarão bem definidos se puderem ser medidos.puderem ser medidos.

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D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º

Princípios a considerar na definição de Princípios a considerar na definição de objectivosobjectivos

  •Devem ser identificados os pontos fortes e Devem ser identificados os pontos fortes e fracos das actividades da unidade;fracos das actividades da unidade;

•Devem ser identificadas as actividades Devem ser identificadas as actividades chave de cada trabalhador;chave de cada trabalhador;

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D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º

Princípios a considerar na Princípios a considerar na definição de objectivosdefinição de objectivos

  •Estabelecer os objectivos para cada Estabelecer os objectivos para cada trabalhador tendo presentes essas trabalhador tendo presentes essas actividades;actividades;

•Estabelecidos em termos qualitativos Estabelecidos em termos qualitativos e quantitativos.e quantitativos.

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D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º

Princípios a considerar na Princípios a considerar na definição de objectivosdefinição de objectivos

  Como poderemos demonstrar Como poderemos demonstrar desempenho? Medindo….desempenho? Medindo….Se quiser alguma coisa, meça-a, se Se quiser alguma coisa, meça-a, se não conseguir medir, esqueça-a!não conseguir medir, esqueça-a! Peter Peter DrukerDruker

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D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º

Princípios a considerar na Princípios a considerar na definição de objectivosdefinição de objectivos

  •Devem ser vistos como uma melhoria Devem ser vistos como uma melhoria e não como algo que a unidade e não como algo que a unidade orgânica já faz;orgânica já faz;•Irem para além de simples intenções;Irem para além de simples intenções;•Serem simples, claros e concisos;Serem simples, claros e concisos;•Serem accionáveis e realizáveisSerem accionáveis e realizáveis

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D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º

Princípios a considerar na Princípios a considerar na definição de objectivosdefinição de objectivos

  •Devem estar associados a resultados Devem estar associados a resultados e não em actividades (a própria e não em actividades (a própria função),associados a uma meta função),associados a uma meta quantitativa, fazer o quê?, como e quantitativa, fazer o quê?, como e quando?;quando?;

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D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º

Princípios a considerar na Princípios a considerar na definição de objectivosdefinição de objectivos

  •Fixação de metas deve ser Fixação de metas deve ser ambiciosa, mas realista;ambiciosa, mas realista;

•Temos que reconhecer que só Temos que reconhecer que só alguns é que atingirão a meta. Se alguns é que atingirão a meta. Se nenhum funcionário atingir o objectivo, nenhum funcionário atingir o objectivo, é porque foi mal definido.é porque foi mal definido.

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D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º

Princípios a considerar na Princípios a considerar na definição de objectivosdefinição de objectivos

•  O processo de definição de O processo de definição de objectivos para os diferentes objectivos para os diferentes trabalhadores cabe a cada organismo;trabalhadores cabe a cada organismo;

•Só poderão ser avaliados os Só poderão ser avaliados os objectivos definidos e registados na objectivos definidos e registados na ficha;ficha;

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D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º

Exemplos de objectivos mal Exemplos de objectivos mal definidosdefinidos

•ObjectivoObjectivo : Garantir o bom : Garantir o bom funcionamento da secção/serviço de funcionamento da secção/serviço de aprovisionamentoaprovisionamento

•IndicadorIndicador – inexistência de – inexistência de reclamaçõesreclamações

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Exemplos de objectivos mal Exemplos de objectivos mal definidosdefinidos

•ComentárioComentário – é patente a confusão – é patente a confusão entre objectivos e actividades. Se a entre objectivos e actividades. Se a inexistência de reclamações inexistência de reclamações corresponde ao cumprimento do corresponde ao cumprimento do objectivo, quando é que ele é objectivo, quando é que ele é superado?superado?

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Exemplos de objectivos mal Exemplos de objectivos mal definidosdefinidos

•ObjectivoObjectivo :desenvolvimento de :desenvolvimento de procedimentos por forma a que a procedimentos por forma a que a unidade orgânica dê respostas rápidasunidade orgânica dê respostas rápidas

•IndicadorIndicador :tempo decorrido entre os :tempo decorrido entre os pedidos solicitados e o prazo de pedidos solicitados e o prazo de ultimação dos procedimentosultimação dos procedimentos

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•D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º• Exemplos de objectivos mal Exemplos de objectivos mal definidosdefinidos

•Objectivo : proceder ao arquivo Objectivo : proceder ao arquivo ordenado de documentos de receita e ordenado de documentos de receita e despesadespesa•Indicador : actualização sistemática Indicador : actualização sistemática dos dossiers com os respectivos dos dossiers com os respectivos documentosdocumentos

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•D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º• Exemplos de objectivos mal Exemplos de objectivos mal definidosdefinidos

•Comentário : o objectivo não se Comentário : o objectivo não se distingue da actividade. distingue da actividade. •No indicador não são claras as No indicador não são claras as condições de superação do objectivocondições de superação do objectivo

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D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º

Objectivos correctamente fixadosObjectivos correctamente fixados

•Objectivo : reduzir o tempo de Objectivo : reduzir o tempo de processamento dos documentos de processamento dos documentos de despesa;despesa;

•Indicador : processamento até ao Indicador : processamento até ao máximo de 10 dias úteis após a máximo de 10 dias úteis após a recepção do documento.recepção do documento.

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• D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º• Objectivos correctamente fixadosObjectivos correctamente fixados •Objectivo : antecipar a ultimação dos Objectivo : antecipar a ultimação dos procedimentos para atribuição de procedimentos para atribuição de abonos;abonos;

•Indicador : desenvolver todos os Indicador : desenvolver todos os procedimentos, que devam ter lugar procedimentos, que devam ter lugar na secção/serviço, no prazo máximo na secção/serviço, no prazo máximo de 10 dias úteis.de 10 dias úteis.

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• D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º• Objectivos correctamente fixados Objectivos correctamente fixados

•Objectivo : agilizar e melhorar os ser- Objectivo : agilizar e melhorar os ser- viços de expediente geralviços de expediente geral

•Indicador : envio de respostas no Indicador : envio de respostas no prazo máximo de 5 dias, contado a prazo máximo de 5 dias, contado a partir da recepção dos documentos.partir da recepção dos documentos.

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• D.R. 19-A/2004- Artº 3ºD.R. 19-A/2004- Artº 3º• Actividades#ObjectivosActividades#Objectivos

•ActividadesActividades•Emitir pareceres ; Gerir o orçamentoEmitir pareceres ; Gerir o orçamento•Conduzir viaturas em segurança.Conduzir viaturas em segurança.•ObjectivosObjectivos•Garantir que % cumprem prazosGarantir que % cumprem prazos•Redução de custosRedução de custos•Redução em % dos consumos por Redução em % dos consumos por KmKm

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Objectivos por UnidadeObjectivos por Unidade( objectivos gerais)( objectivos gerais)

Pessoal Auxiliar de Acção Educativa:

Melhoria de qualidade no atendimento dos docentes e discentes.

Cumprimento das tarefas com rigor e eficácia.

Fácil adaptação a novas situações

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Objectivos do FuncionárioObjectivos do Funcionário( objectivos específicos)( objectivos específicos)

1 – Melhorar o atendimento a docentes e discentes, com o máximo de 2 reclamações por ano – Ponderação de 50%2 –

2 - Controlar as entradas e saídas dos discentes, dos respectivos blocos, com o máximo de 2 reclamações por semestre – Ponderação de 25%

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Objectivos do FuncionárioObjectivos do Funcionário( objectivos específicos)( objectivos específicos)

3 – Fixar e levantar notas das vitrinas, de modo a mantê-las em perfeitas condições de utilização, com o máximo de 2 reclamações por semestre – Ponderação – 25%

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Competências Competências ComportamentaisComportamentais

São definidas em função dos diferentes grupos profissionais.

O avaliador tem de ter conhecimento delas no início da avaliação

Devem ser no mínimo de quatro e no máximo de seis.

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Atitude PessoalAtitude Pessoal

Visa avaliar o empenho pessoal

durante a actividade desempenhada,

incluindo aspectos como o esforço

realizado e o interesse e motivação

demonstrados

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O que vai ser avaliado?O que vai ser avaliado?Objectivos

Competências

Atitude Pessoal

Grupos de pessoal Objectivos CompetênciasAtitude Pessoal

Téc.Sup./Técnico 60 30 10Téc. Prof./ Admin. 50 40 10Operário 40 50 10Auxiliar 20 60 20

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Sistema de ClassificaçãoSistema de Classificação

Escala da avaliaçãoDiferenciação de mérito e excelênciaEfeitos da avaliaçãoClassificação final

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Escala de AvaliaçãoEscala de Avaliação

Uma Escala de 1 a 5Menções qualitativas:

– Excelente – de 4,5 a 5 – Muito bom – de 4 a 4,4– Bom – de 3 a 3,9– Necessita de Desenvolvimento – de 2 a 2,9– Insuficiente – de 1 a 1,9

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D.R. 19-A/2004- Artº9ºDiferenciação do Mérito e Excelência

Para maximização da qualidade do serviço são estabelecidas percentagens para as

classificações de :Muito Bom-20%Excelente – 5%

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Diferenciação entre Diferenciação entre mérito e excelênciamérito e excelência

Fixação de percentagens:– Muito Bom – 20%– Excelente – 5%

Aplicação aos diferentes grupos.Muito Bom » fundamentaçãoExcelente » fundamentação e

identificação dos contributos relevantes para o serviço

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Efeitos da AvaliaçãoEfeitos da Avaliação

- Bom:

. Evolução na carreira;

. Renovação dos contratos;

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Efeitos da AvaliaçãoEfeitos da Avaliação

- Excelente:

. Redução de um ano do tempo de serviço com efeitos na promoção/ carreiras verticais, e na progressão/carreiras horizontais;

. Promoção na carreira, caso esteja a decorrer o último ano do período de tempo para a promoção, sem sujeição a concurso;

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Efeitos da AvaliaçãoEfeitos da Avaliação

- Muito bom:- durante dois anos consecutivos, reduz num

ano, os períodos necessários para :

- promoção/ carreiras verticais;

- e na progressão/ carreiras horizontais.

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Avaliação nos termos do DR Avaliação nos termos do DR 4/2006 nas Escolas: 31 de Maio4/2006 nas Escolas: 31 de Maio

Reunião com avaliadores

para apresentação

de

Objectivos

e

Competências Comportamentais

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Avaliação nos termos do DR Avaliação nos termos do DR 4/2006 nas Escolas: 31 de Maio4/2006 nas Escolas: 31 de Maio

Artº 5º-Disposição transitória

O primeiro procedimento de avaliação do desempenho a efectuar nos termos deste diploma, abrange todo o serviço prestado e não avaliado entre Janeiro e Dezembro

de 2006