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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR (Mantenedora) FACULDADE CESUMAR DE PONTA GROSSA– IES 17420 (Mantida) PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA Processo nº 201505675 PONTA GROSSA-PR - AUTORIZAÇÃO

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR

(Mantenedora)

FACULDADE CESUMAR DE PONTA GROSSA– IES 17420

(Mantida)

PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM AGRONOMIA

Processo nº 201505675

PONTA GROSSA-PR - AUTORIZAÇÃO

Página 2 de 176

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 6

2. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................ 9

2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................................................. 9

2.1.1 NOME E DADOS DA MANTENEDORA .............................................................................. 9

2.1.2 NOME E DADOS DA MANTIDA .......................................................................................... 9

2.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ..............................................................................................10

2.2.1 EXPERIÊNCIA COMPROVADA PELA MANTENEDORA NO ENSINO SUPERIOR ..........10

2.3 MISSÃO ..............................................................................................................................11

2.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................13

2.5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO .........................13

3. CONTEXTO EDUCACIONAL ......................................................................................................... 14

3.1 INSERÇÃO REGIONAL ......................................................................................................17

3.1 PERFIL DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA EM NÚMEROS ........................................19

3.2 DADOS DA EDUCAÇÃO ....................................................................................................24

4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO. .............................................................. 24

4.1 O ENSINO DE QUALIDADE ...............................................................................................24

4.2 FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO...........................................28

4.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA .........................29

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO E AVALIAÇÃO .......................................................................................29

4.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ...............................30

4.6 INCENTIVO A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO ..........................................................31

4.7 POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ..................................................................34

4.8 POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL .........................................................36

5. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................ 38

5.1 JUSTIFICATIVA DO CURSO ..............................................................................................39

5.2 OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................................40

5.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...........................................................................40

5.4 FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES .................................................................42

5.5 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................43

5.6 ESTRUTURA CURRICULAR ..............................................................................................44

Página 3 de 176

5.7 MATRIZ CURRICULAR ......................................................................................................51

5.8 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS ....................................53

6. METODOLOGIA ............................................................................................................................. 95

7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ....................................................................................................... 97

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................... 97

9. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ...................................................................... 98

10. APOIO AO DISCENTE.................................................................................................................. 100

11. OUVIDORIA .................................................................................................................................. 102

12. APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ....................................................................................... 102

12.1.1 APOIO PEDAGÓGICO - NAP .......................................................................................102

12.1.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA – MONITORIA – NIVELAMENTO - ATENDIMENTO

PSICO-PEDAGÓGICO .................................................................................................................103

12.1.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA

ESTUDANTIL) ..............................................................................................................................104

12.1.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ....................................................................104

12.1.5 APOIO FINANCEIRO....................................................................................................105

13. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................. 106

14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM ................................................................................................................................. 107

15. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ......... 108

16. INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA DE SAÚDE LOCAL E REGIONAL/SUS ............. 109

17. RESPONSABILIDADE SOCIAL .................................................................................................... 112

18. PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC ..... 113

19. DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................ 113

19.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...............................................................113

19.1.1 ATUAÇÃO DO NDE ......................................................................................................113

19.1.2 COMPOSIÇÃO DO NDE ..............................................................................................114

19.2 COORDENADOR DO CURSO .........................................................................................114

19.2.1 FORMAÇÃO E TITULAÇÃO .........................................................................................114

19.2.2 REGIME DE TRABALHO ..............................................................................................115

19.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................115

19.3 CORDO DOCENTE ..........................................................................................................116

19.3.1 CONSTITUIÇÃO DO CORPO DOCENTE ....................................................................116

19.3.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ...........................................................................119

Página 4 de 176

19.3.3 TOTAL DE DOUTORES ...............................................................................................119

19.3.4 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE .......................................................119

19.3.5 TABELA DO CORPO DOCENTE .................................................................................120

19.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .............................124

19.5 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ..........................................................................126

20. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA.............................................................................................. 127

20.1 DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O CURSO .................................................127

20.1.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL .............................................................................................130

20.1.2 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA ...................................................................................130

20.1.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS - ESPAÇO,

ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA. ................................................................................130

20.1.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS DE

GRADUAÇÃO, NAP, NDE E PROFESSORES ............................................................................131

20.1.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) .........................................131

20.1.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

131

20.1.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E DISCENTES

132

20.1.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ..............................................................132

20.1.9 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET).........................................133

20.1.10 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ........................133

20.2 BIBLIOTECA .....................................................................................................................134

20.2.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA A BIBLIOTECA NO QUE SE REFERE AO ACERVO,

AO ESPAÇO FÍSICO E AOS MÉTODOS DE ACESSO À INFORMAÇÃO. ..................................135

20.2.2 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO ...............................................................135

20.2.3 PESSOAL ESPECIALIZADO ........................................................................................136

20.2.4 POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO .................136

20.2.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA ...................................................137

20.2.6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL ...................................................................137

20.2.7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ...............................................................................................137

20.2.8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ..............................................................................137

20.2.9 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................137

20.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PARA OS DOIS PRIMEIROS ANOS

DO CURSO...................................................................................................................................138

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20.3.1 LABORATÓRIO DE ZOOLOGIA E BOTÂNICA ............................................................138

A) QUANTIDADE ..................................................................................................................138

B) QUALIDADE .....................................................................................................................139

C) SERVIÇOS .......................................................................................................................139

20.3.2 LABORATÓRIO DE DESENHO ...................................................................................140

A) QUANTIDADE ..................................................................................................................140

B) QUALIDADE .....................................................................................................................140

C) SERVIÇOS .......................................................................................................................140

20.3.3 LABORATÓRIO DE QUÍMICA/ANÁLISE DE SOLOS ...................................................141

A) QUANTIDADE ..................................................................................................................141

B) QUALIDADE .....................................................................................................................143

C) SERVIÇOS .......................................................................................................................143

20.3.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.............................................................................144

A) QUALIDADE .....................................................................................................................144

B) SERVIÇOS .......................................................................................................................144

20.4 SOFTWARES UTILIZADOS NO CURSO .........................................................................144

20.5 SOFTWARE DE ACESSIBILIDADE .................................................................................144

21. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ..................................................................................... 145

22. APÊNDICE .................................................................................................................................... 149

22.1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE

AGRONOMIA ................................................................................................................................149

22.2 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE

BACHARELADO EM AGRONOMIA .............................................................................................164

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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM AGRONOMIA

Processo nº 201505675

1. INTRODUÇÃO

A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve

valorizar os seguintes elementos:

I. O progresso científico e tecnológico;

II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;

III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da

liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;

IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da

área de atuação;

V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo

de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da

realidade que envolve a atuação profissional.

A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para

isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para

analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e

considerar a relevância da sua prática.

Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do

contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área

em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e

tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.

Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação

superior tem por finalidade:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção

em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e

desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que

vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento

de cada geração;

VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e

tecnológica geradas na instituição.

Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da

educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com

o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC

capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa

ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e

participativa.

O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,

tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da

sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus

processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a

qualidade de seu ensino.

O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem

desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as

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concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir

e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.

Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser

sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas

educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação

acadêmica e profissional.

Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que

abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,

culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,

deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação

na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da

cidadania.

O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da

comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das

ações do processo educativo.

Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes

pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar

cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e

organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma

formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos

através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.

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2. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

2.1.1 NOME E DADOS DA MANTENEDORA

Centro de Ensino Superior de Maringá – CESUMAR

Código da Mantenedora: 0560

CNPJ: 79.265.617/0001-99

Endereço: Av. Guedner, 1.610 – Jardim Aclimação – CEP. 87050-390, Maringá, Paraná.

Tel: (44) 3027-6360

E-mail Institucional: [email protected]

Presidente da Mantenedora: Cláudio Ferdinandi

4º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná – Ag. Regional de Maringá sob o

nº 20151343438 – 15/134343-8 em 23/2/2015

2.1.2 NOME E DADOS DA MANTIDA

Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa

Código da IES: 17420

Endereço:

UNIDADE SEDE 1 – Rua Desembargador WESTPHALEN, 60 - Bairro Oficinas - CEP 84036-

350

UNIDADE 2 – Av. Doutor Vicente Machado, 585 – Bairro Centro – CEP 84010-000

UNIDADE 3 – Praça Barão de Guaraúna, 29 – Bairro Centro – CEP 84010-000

UNIDADE 4 – Rua General Carneiro, 1171 – Bairro Centro – CEP 84010-000

E-mail Institucional: [email protected]

Diretor Geral: Marcos Antonio da Silva

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2.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa foi credenciada pela Portaria 40 de 28/1/2015,

DOU de 12/2/2015. As atividades da Faculdade terão início em 2017.

A IES possui além das salas de aula toda infraestrutura necessária para implantação dos

cursos solicitados, para os docentes, coordenadores, Biblioteca, CPA, NDE, NAP, docentes de tempo

integral.

Em consonância com a missão e com as políticas nacionais de educação, o PDI e o PPI

são os documentos de diretrizes pedagógicas e administrativas que orientam todas as ações da

Instituição. Esses documentos institucionais estão em acordo com o atendimento as demandas

regionais. O PDI assim como o Projeto Pedagógico do Curso apresentam informações referentes à

política e plano institucional de acessibilidade, articulando ações entre o ensino, pesquisa e extensão.

2.2.1 EXPERIÊNCIA COMPROVADA PELA MANTENEDORA NO ENSINO

SUPERIOR

A mantenedora, Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda. – CESUMAR (Cód. 560),

é Pessoa Jurídica de Direito Privado, Com Fins Lucrativos – Sociedade Civil, com CNPJ

79.265.617/0001-99. Seu 4º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná – Ag. Regional

de Maringá sob o nº 20151343438 – 15/134343-8 em 23/2/2015. Tem foro e sede no Município de

Maringá, Estado do Paraná, com endereço da sede na Av. Guedner, n° 1610, bairro Jardim Aclimação,

CEP: 87050-390. O CESUMAR tem como presidente e representante legal o Sr. Cláudio Ferdinandi e

foi fundado em 7 de Junho de 1986.

A atuação comprovada da Mantenedora em educação superior teve início no ano de 1990

com o Credenciamento da primeira Faculdade e, em 2001 receberam parecer favorável do Ministério

da Educação para transformação em Centro Universitário, localizado em Maringá, que nos indicadores

de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2015 pelo MEC, obteve excelentes

conceitos nos cursos que prestaram o ENADE em 2014, e pelo 5º ano consecutivo o conceito de IGC 4

e CI 5, ficando entre as melhores instituições do país e mantendo-se ao lado das principais instituições

públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e UFPR.

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2.3 MISSÃO

A Missão da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa é “Promover a educação de

qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que

contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”.

Pretende ainda como Visão ser reconhecida como uma Instituição de referência regional e

nacional pela:

I. qualidade e compromisso do corpo docente;

II. aquisição de competências institucionais para o desenvolvimento de linhas de

pesquisa;

III. consolidação da extensão universitária;

IV. qualidade da oferta do ensino presencial;

V. bem-estar e satisfação da comunidade interna;

VI. qualidade da gestão acadêmica e administrativa;

VII. compromisso social de inclusão;

VIII. processos de cooperação e parceria com o mundo do trabalho;

IX. compromisso e relacionamento permanente com os egressos, incentivando a

educação continuada.

Ordenados à concretização da Missão e Visão institucional, fixa os seguintes Fins:

I. Desenvolver a educação superior formando profissionais nas diferentes áreas de

conhecimento, aptos a integrar os setores profissionais e a participar do desenvolvimento da

sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

II. Formar recursos humanos para o exercício da investigação artística, científica, humanística e

tecnológica assim como para o desempenho do magistério e das demais profissões;

III. Promover a formação integral do ser humano, estimulando a criação cultural e o

desenvolvimento do pensamento reflexivo e do espírito científico;

IV. Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica buscando o incremento da ciência

e tecnologia, colaborando com o desenvolvimento do ser humano e das comunidades local e

regional, com vistas ao seu bem-estar social, econômico, político e cultural;

V. Promover a extensão estimulando a participação da população nos resultados da criação

cultural e da pesquisa científica e tecnológica produzidas na instituição;

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VI. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem

patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de

outras formas de comunicação;

VII. Estimular permanentemente o aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a

correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa

estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VIII. Incitar conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e

regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação

de reciprocidade.

IX. Participar ativamente da realidade social do seu entorno proporcionando parcerias com órgãos

públicos, privados e entidades sociais, visando à melhoria de vida da população da região em

que se insere;

X. Colaborar permanentemente para que as mazelas sociais, como a corrupção, racismo,

desigualdades sociais e injustiças sejam combatidas.

Como forma de tornar os Fins supracitados claramente direcionados à ordem das ações, no

contexto situacional da corrente década, estabeleceu a Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa.

– cinco objetivos gerais constantes de seu PDI vigente:

I. Consolidar a implantação da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa;

II. estabelecer uma sistemática educacional que possa ser compreendida, aplicada e

validada em condições reais.

III. estabelecer as bases conceituais, metodológicas e operacionais do projeto de

desenvolvimento da instituição;

IV. atender às necessidades institucionais de planejamento e permitir a adequação ao

contexto econômico, social e cultural;

V. consolidar as bases de agente transformador da sociedade na qual se insere.

A consecução desses elevados propósitos compreende múltiplos e diferentes níveis,

estendendo-se desde o nível de sua elaboração teórica até o nível da realização regular das atividades

de cada setor da Instituição, sob um determinado modus operandi, deles derivado. Está compreendida,

nesse amplo arco, a necessidade de revisão periódica e replanejamento das estratégias de

desenvolvimento institucional, que se tornam necessários tanto em função das transformações sociais,

econômicas, culturais e políticas da sociedade em que a Instituição se insere quanto em função de seu

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próprio desenvolvimento, isto é, em função dos resultados obtidos na implementação das ações

anteriormente planejadas. Assim, a adoção de novas estratégias e o remodelamento de setores

institucionais não implica qualquer mudança na Missão e nos fins institucionais, mas, ao contrário, é

condição para sua concretização nos contextos sócio históricos em constante mudança.

2.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

Tendo em vista as áreas definidas pelo CNPq a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa

se organizou em três centros, com seus cursos, de graduação e tecnólogos, sendo:

I. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

II. Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

III. Centro de Ciências Exatas, Agrárias e Tecnológicas.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, sempre atenta à demanda da comunidade

regional e nacional por profissionais altamente qualificados, solicita ao MEC cursos segundo a

demanda da sociedade.

2.5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO

Integram a estrutura organizacional, conforme Regimento Geral:

TÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

Art. 5º A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, para os efeitos de sua administração,

conta com órgãos colegiados deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e

administrativo.

§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:

I. Conselho Superior - CONSUP;

II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;

III. Colegiados de Curso.

§ 2º São órgãos executivos:

I. Diretoria Geral;

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II. Vice-Diretoria;

III. Diretorias Acadêmicas e Administrativas;

IV. Coordenadorias de Curso;

V. Instituto Superior de Educação – ISEN.

3. CONTEXTO EDUCACIONAL

Uma breve leitura do processo de globalização característico da sociedade

contemporânea e da situação brasileira dentro desse contexto é indispensável para a melhor

compreensão da realidade do ensino superior que ora se apresenta. Somos um país que se revela por

meio de carências e riquezas. Carências que se evidenciam pelas amplas diferenças culturais, sociais,

econômicas e de muitos problemas advindos de sua constituição étnica, da forma de colonização das

diversas regiões geográficas e de suas diferenças climáticas. Riquezas manifestas por meio de seus

recursos naturais e do potencial produtivo nas diversas áreas: agrícola, industrial, comercial, turística,

entre outras. Essa disparidade, associada aos problemas vivenciados pela sociedade contemporânea,

contribuem para os problemas urbanos ligados à violência, saúde, meio ambiente, desemprego ou

subemprego, moradia, educação, dentre outros, os quais também estão presentes em várias partes do

mundo. Tais características, associadas ao processo de desenvolvimento oriundo da globalização e

das inovações tecnológicas da informação requeridas pelo contexto mundial, desafiam a educação, a

função social do ensino superior e o processo de socialização do conhecimento.

O cenário da globalização e a necessidade de maior democratização dos processos e

meios de produção, a difusão e as exigências cada vez mais crescentes do acesso a novos

conhecimentos especializados e de novos critérios de qualidade, extrapolam os ambientes acadêmicos

suscitando preocupações com a qualidade de vida, valores de uso, custo do acesso a produtos e

processos, questões éticas relativas ao controle do conhecimento, entre outras. Isso tende a ressaltar a

atuação do Estado e de suas agências, e das instituições responsáveis pela produção e disseminação

de conhecimentos, sejam elas públicas ou privadas. Nessa perspectiva, alguns padrões tornam-se

obsoletos cedendo lugar a novos padrões e perfis profissionais e de trabalho, o que requer a adoção

de uma nova postura, ou seja, de perfis voltados para maior capacidade inovadora e empreendedora.

Outro aspecto de fundamental importância que precisa ser considerado na sociedade

contemporânea diz respeito à fragilidade dos “meios tradicionais de doação de identidade” apontada

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por Costa1, tais como a família e a própria escola, pois estes não são lugares únicos de construção de

nossa identidade, uma vez que a mídia é responsável por um imenso volume de trocas simbólicas e

materiais de dimensões globais que repercutem diretamente nas relações entre cultura e sociedade.

Por exemplo, o acesso rápido às informações que transformam radicalmente os modos de interação

entre indivíduos e grupos, em vista da presença cotidiana das novas tecnologias de comunicação na

vida das pessoas e no funcionamento geral da sociedade. Outro exemplo, “a forma como os

adolescentes e jovens buscam na publicidade uma espécie de inspiração para suas práticas – o modo

como se expressa, oralmente ou por escrito, o modo como recebem as manifestações artísticas de

todos os tipos, o modo como se comunicam com os adultos e seus pares, o modo enfim como

compreendem o social e a si mesmos, quase sempre caracterizado por uma unidimensionalidade de

sentidos” (Krug e Azevedo in: Silva org., 2000: 28). Para esses autores, os adolescentes e jovens

revelam a identidade de seu tempo e a linguagem que os constitui no seu cotidiano, bem como sua

maneira de expressar que, na contemporaneidade, o mercado, a publicidade e os meios de

comunicação tem lhes oferecido respostas a questões fundamentais, tais como quem as representa,

quem fala delas e de cada uma delas em particular, quem sabe de seus interesses. Há um grande

apelo às suas inquietações, “entre elas o culto ao corpo, por exemplo, o qual se transformou no grande

lugar de identidade, muito mais do que a crença em qualquer utopia política ou crença religiosa.”

(Idem).

Nesse sentido, as IES, de modo geral, precisam compreender que nem as identidades

nem os processos reguladores da cultura são inteiramente fixos. As mudanças percebidas nas

questões éticas e morais, quando comparadas à mídia e ao mundo do espetáculo, colocam as escolas,

ao mesmo tempo, em situação de perplexidade, desconforto e desafio.

Diante desse contexto, a visão de homem na sociedade requer do ensino superior não só

atenção à formação de profissionais, como também à formação de cidadãos. Assim, a função social

penetra nas instituições de ensino superior, as quais serão orientadas não só pelos desafios

tecnológicos, como também pelas questões éticas que dizem respeito à amplitude da atividade

humana. Em outros termos, sua tarefa é buscar equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação

humanística.

Tal percepção da sociedade contemporânea exige que as instituições deem conta de

todas as noções de imagens prévias dos estudantes (incluindo aí a massa de informações, valores e

símbolos indentitários consumidos a partir dos meios de comunicação), reelaborando-os, incorporando-

1 Ver COSTA, Jurandir Freire. Sem fraude e nem favor – estudos sobre o amor romântico. Rio de

Janeiro: Rocco, 1998.

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os criticamente e realizando sua difícil articulação com o conhecimento científico. Assim, formar

profissionais dentro desse contexto é um grande desafio, faz-se necessário repensar o ensino superior

brasileiro e acompanhar ininterruptamente a evolução tecnológica, para delinear e formar o perfil

profissional esperado nesse cenário.

Outro aspecto a considerar está declarado na Conferência Regional de Educação

Superior da América Latina e do Caribe, que é a necessidade de expressivo crescimento da “cobertura

educacional requerida para as próximas décadas”. Isso requer das instituições de ensino superior a

criação de novas estruturas e de novas propostas acadêmicas que propiciem, por meio de sua

autonomia, a formação de profissionais competentes, com excelente suporte sociocultural, técnico,

científico e artístico voltados para os países da região, e também a introdução de novos modelos

educativos que contribuam para a superação dos baixos níveis de desempenho, do atraso e do

fracasso estudantil diagnosticado, bem como para incentivar os professores na utilização de um

conjunto de modalidades didáticas presenciais ou virtuais, que melhor se adequem às necessidades e

heterogeneidade dos estudantes, sobretudo, que sejam utilizados de forma mais eficaz os espaços

educativos que abarcam a atuação de pessoas de diferentes procedências sociais e contextos

culturais.

Outro aspecto evidenciado refere-se à dicotomia apresentada à IES, ou seja, de um lado a

valorização do conhecimento e a possibilidade de ampliação de novos serviços, de outro, antigas

leituras de estabilidade no emprego e de crescente “terceirização” de atividades, antes desenvolvidas

pelas empresas e órgãos públicos, forçando os indivíduos a buscar o aprimoramento pessoal, a

atualização constante de conhecimentos e a realização de novas ideias para a chance de sucesso em

um ambiente altamente competitivo. Esse quadro destaca, cada vez mais, a importância do

conhecimento nas sociedades contemporâneas e da necessidade da formação dos indivíduos como

homens virtuosos. Em outras palavras, homens completos conforme a doutrina aristotélica, completos

porque se expressam sob a ótica da singularidade e sob a ótica da coletividade. Enquanto sujeitos

singulares demonstram sua individualidade e, coletivamente, revelam suas riquezas e valores. Assim,

aptos não só para responder às demandas sociais, como também para ser agentes de transformação

na sociedade, sem prescindir da ética nas práticas humanas.

Essas questões impulsionam o modelo acadêmico caracterizado pela indagação de

problemas em seus contextos, quais sejam:

a) a produção da transferência do valor social dos conhecimentos;

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b) o trabalho conjunto com as comunidades, por meio da pesquisa científica, tecnológica,

humanística e artística fundamentada na definição explícita dos problemas detectados, de solução

fundamental para o desenvolvimento do país ou da região e o bem-estar da população;

c) uma tarefa ativa de divulgação, vinculada à criação de uma consciência cidadã,

sustentada no respeito aos direitos humanos, e à diversidade cultural;

d) um trabalho de extensão que enriqueça a formação e que colabore na identificação de

problemas para a agenda da pesquisa e crie espaços de ação conjunta com distintos atores sociais,

especialmente, com os mais excluídos e marginalizados. (Declaração da Conferência Regional de

Educação Superior na América Latina e no Caribe, 2008)

Dessa forma, as ações educativas propostas pela Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, precisam dar conta dessa leitura de mundo,

em busca de um paradigma de sociedade e de educação que propicie a formação global e crítica dos

sujeitos envolvidos no processo, enquanto transformadores dessa realidade percebida, capacitando-os

para o exercício de cidadania, com respostas para os problemas contemporâneos.

Para tanto, é necessário exprimir a intencionalidade pedagógica, política, cultural,

profissional e social da educação na instituição, de forma a constituir relações entre a escola, sua

estrutura formal e os sujeitos que a produzem e vivenciam, no seu cotidiano, os valores elaborados nos

contextos sociais que permitam atribuir significado às suas ações. O diálogo com a sociedade é o

primeiro passo a ser dado.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, enquanto instituição privada, ainda que

precise considerar sua sobrevivência financeira e, para isto, ser administrado com organização,

assume, em primeiro lugar, seu compromisso de ser não apenas uma empresa e um local onde se

ensinam conteúdos, mas um espaço em que se busca a formação e o desenvolvimento do acadêmico,

da região e do país.

3.1 INSERÇÃO REGIONAL

Ponta Grossa é um município localizado no centro do estado do Paraná, que conta,

atualmente, com uma população de aproximadamente 330.000 habitantes. É considerado o núcleo de

uma das regiões mais populosas do estado do Paraná que tem uma população de mais de 1 100 000

habitantes (IBGE/2012) e o maior parque industrial do interior do estado.

O município está próximo dos principais mercados consumidores do país e é ponto de

passagem para a exportação de produtos pelo Porto de Paranaguá e pelo Corredor do MERCOSUL.

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Localizada na região dos Campos Gerais, Ponta Grossa destaca-se no cenário turístico do

sul do Brasil, devido à sua posição geográfica pela facilidade de acesso a todas as regiões do Estado.

Está situada próxima a um importante entroncamento rodoferroviário. Integra a Rota dos

Tropeiros, congrega um complexo de atrativos naturais, históricos e culturais proporcionando aos

visitantes múltiplas oportunidades de lazer, cultura e turismo, além de contar com uma rede hoteleira,

gastronômica e várias indústrias na área da alimentação.

Com possibilidade de elevado impacto social na região, a instituição observou indicadores

relevantes para sua instalação na região: 96,0% da população de eleitores estão compreendidas na

faixa etária de 15 e 69 anos, segundo a mesma pesquisa TSE, idade diretamente relacionada ao

momento do acesso e ingresso no ensino superior.

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3.1 PERFIL DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA EM NÚMEROS

TERRITÓRIO E PREFEITO(A)

Microrregião Geográfica MRG de Ponta Grossa

Desmembrado de Castro

Data de Instalação 06/12/1855

Data de Comemoração (Aniversário)

15 de Setembro

Altitude da sede (IBGE) (m) 969

Distância à Capital (SETR) (km) 117,70

Prefeito(a) (TRE-PR) Marcelo Rangel Cruz de Oliveira

ELEITORES E ZONAS ELEITORAIS

FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Número de Eleitores TSE 2014 232.965 325.083 7.865.950

Quantidade de Zonas Eleitorais TRE-PR 2014 5 7 206

ÁREA TERRITORIAL E DEMOGRÁFICA

FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

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Área Territorial (ITCG) (km2) ITCG 2015 2.025,697 6.661,628 199.880,200

Densidade Demográfica (hab/km2) IPARDES 2015 166,79 69,66 55,85

Grau de Urbanização (%) IBGE 2010 97,79 90,07 85,33

População - Estimada (habitantes) IBGE 2015 337.865 464.018 11.163.018

População - Censitária (habitantes) IBGE 2010 311.611 429.981 10.444.526

População - Censitária - Urbana (habitantes)

IBGE 2010 304.733 387.292 8.912.692

População - Censitária - Rural (habitantes)

IBGE 2010 6.878 42.689 1.531.834

População - Contagem (habitantes)(1)

IBGE 2007 306.351 419.469 10.284.503

Taxa de Crescimento Geométrico (%)

IBGE 2010 1,31 1,17 0,89

Índice de Idosos (%) IBGE 2010 28,04 26,75 32,98

Razão de Dependência (%) IBGE 2010 45,89 47,02 43,78

Razão de Sexo (%) IBGE 2010 94,45 95,91 96,56

Taxa de Envelhecimento (%) PNUD/IPEA/FJP 2010 6,89 6,75 7,55

DESENVOLVIMENTO HUMANO E RENDA

FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M

PNUD/IPEA/FJP 2010 0,763 ... 0,749

Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita

IBGE 2010 0,5437 ... 0,5416

EDUCAÇÃO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Matrículas na Creche (alunos) SEED 2015 4.071 5.994 181.308

Matrículas na Pré-escola (alunos) SEED 2015 7.881 10.407 231.783

Matrículas no Ensino Fundamental (alunos)

SEED 2015 50.663 70.354 1.445.820

Matrículas no Ensino Médio (alunos)

SEED 2015 13.539 19.526 474.200

Matrículas na Educação Profissional (alunos)

SEED 2015 3.827 4.387 71.948

Matrículas no Ensino Superior (alunos)

MEC/INEP 2014 18.247 18.595 376.563

Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais (%)

IBGE 2010 3,69 ... 6,28

SAÚDE FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Estabelecimentos de Saúde (número)

MS-CNES 2015 809 1.010 21.936

Leitos Hospitalares Existentes (número)

MS-CNES 2015 796 969 27.166

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Taxa de Fecundidade (filhos/mulher)

PNUD/IPEA/FJP 2010 1,83 ... 1,86

Taxa Bruta de Natalidade (mil habitantes)

IBGE/SESA-PR 2014 16,63 16,54 14,43

Taxa de Mortalidade Geral (mil habitantes) (P)

Datasus/SESA-PR

2014 6,50 6,34 6,24

Taxa de Mortalidade Infantil (mil nascidos vivos) (P)

Datasus/SESA-PR

2014 11,32 13,54 11,16

Taxa de Mortalidade em Menores de 5 anos (mil nascidos vivos) (P)

Datasus/SESA-PR

2014 12,76 14,99 12,91

Taxa de Motalidade Materna (100 mil nascidos vivos) (P)

Datasus/SESA-PR

2014 17,98 13,15 41,28

DOMICÍLIOS E SANEAMENTO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Número de Domicílios Recenseados

IBGE 2010 105.853 145.374 3.755.090

Número de Domicílios Particulares Permanentes

IBGE 2010 94.819 130.034 3.298.297

Domicílios Particulares Permanentes - Com Água Canalizada

IBGE 2010 94.345 128.820 3.273.822

Domicílios Particulares Permanentes - Com Banheiro ou Sanitário

IBGE 2010 94.365 129.253 3.286.052

Domicílios Particulares Permanentes - Destino do Lixo - Coletado

IBGE 2010 93.070 120.481 2.981.998

Domicílios Particulares Permanentes - Com Energia Elétrica

IBGE 2010 94.416 129.231 3.284.181

Abastecimento de Água (unidades atendidas (2))

Sanepar/Outras 2015 130.036 162.967 3.679.296

Consumo de Água - Volume Faturado (m3)

Sanepar/Outras 2015 19.843.420 24.747.138 580.839.736

Consumo de Água - Volume Medido (m3)

Sanepar/Outras 2015 15.599.750 19.401.492 478.339.085

Atendimento de Esgoto (unidades atendidas (2))

Sanepar/Outras 2015 114.867 140.631 2.499.625

ENERGIA ELÉTRICA FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Consumo de Energia Elétrica (Mwh) COPEL 2015 1.042.734 1.531.747 28.856.494

Consumidores de Energia Elétrica (número) (3)

COPEL 2015 132.466 176.459 4.551.902

TRABALHO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Número de Estabelecimentos (RAIS)

MTE 2014 8.946 12.656 314.609

Comércio Varejista MTE 2014 3416 4.515 109.229

Alojamento, Alimentação, Radiodifusão e Televisão

MTE 2014 901 1.221 32.779

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Administradoras de Imóveis, Valores Mobiliários

MTE 2014 892 1.063 32.941

Número de Empregos (RAIS) MTE 2014 88.367 121.787 3.167.134

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS)

MTE 2014 591 803 22.243

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Alojamento

MTE 2014 37 57 1.794

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Alimentação

MTE 2014 432 572 15.749

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Transporte Rodoviário

MTE 2014 34 49 1.082

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Transporte Aéreo

MTE 2014 - - 41

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Agências de Viagens

MTE 2014 17 25 1.004

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Aluguel de Transportes

MTE 2014 8 9 282

Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Cultura e Lazer

MTE 2014 63 91 2.291

População em Idade Ativa (PIA) (pessoas)

IBGE 2010 263.232 361.276 8.962.587

População Economicamente Ativa (PEA) (pessoas)

IBGE 2010 149.288 205.050 5.587.968

População Ocupada (PO) (pessoas) IBGE 2010 139.096 191.933 5.307.831

Taxa de Atividade de 10 anos ou mais (%)

IBGE 2010 56,65 56,68 62,35

Taxa de Ocupação de 10 anos ou mais (%)

IBGE 2010 93,17 93,60 94,99

AGROPECUÁRIA FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária (R$ 1,00)

DERAL 2014 465.926.288,37 2.618.564.619,53 70.675.022.152,79

Pecuária - Bovinos (cabeças) IBGE 2014 28.369 201.325 9.181.577

Pecuária - Equinos (cabeças) IBGE 2014 1.350 2.760 301.931

Pecuária - Ovinos (cabeças) IBGE 2014 16.800 43.300 650.231

Pecuária - Suínos (cabeças) IBGE 2014 19.500 214.332 6.394.330

Aves - Galináceos (cabeças) IBGE 2014 855.200 9.975.649 301.885.901

Produção Agrícola - Soja (em grão) (toneladas)

IBGE 2014 225.500 698.930 14.913.173

Produção Agrícola - Milho (em grão) (toneladas)

IBGE 2014 77.500 368.433 15.823.241

Produção Agrícola - Trigo (em grão) (toneladas)

IBGE 2014 49.000 229.000 3.816.201

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FINANÇAS PÚBLICAS FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Receitas Municipais (R$ 1,00) Prefeitura 2014 574.465.691,70 870.063.731,79 26.628.811.421,07

Despesas Municipais (R$ 1,00) Prefeitura 2014 550.244.946,99 833.396.927,78 25.817.795.254,45

ICMS (100%) por Município de Origem do Contribuinte (R$ 1,00)

SEFA-PR 2015 592.600.745,86 655.855.809,79 24.587.574.935,48

ICMS Ecológico - Repasse (R$ 1,00)

SEFA-PR 2014 636.052,27 12.137.119,35 230.723.935,27

Fundo de Participação dos Municípios (FPM) (R$ 1,00)

MF/STN 2015 53.444.578,01 107.739.578,39 4.618.692.314,10

PRODUTO E RENDA FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

PIB Per Capita (R$ 1,00) (4) IBGE/Ipardes 2013 31.052 31.185 30.265

Valor Adicionado Bruto (VAB) a Preços Básicos (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2013 8.974.584 12.549.530 287.052.092

VAB a Preços Básicos - Agropecuária (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2013 276.439 1.351.777 29.926.172

VAB a Preços Básicos - Indústria (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2013 3.091.544 3.861.156 75.068.383

VAB a Preços Básicos - Serviços (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2013 4.592.580 5.910.134 146.069.847

VAB a Preços Básicos - Administração Pública (R$ 1.000,00) (4)

IBGE/Ipardes 2013 1.014.021 1.426.464 35.987.678

Valor Adicionado Fiscal (VAF) (R$ 1,00) (P)

SEFA-PR 2014 6.525.894.235 9.974.184.082 232.446.636.785

VAF - Produção Primária (R$ 1,00) (P)

SEFA-PR 2014 393.389.814 1.951.273.242 45.311.099.047

VAF - Indústria (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 3.736.585.348 4.887.832.482 100.488.355.682

VAF - Comércio/Serviços (R$ 1,00) (P)

SEFA-PR 2014 2.386.290.835 3.123.805.057 85.998.434.388

VAF - Recursos/Autos (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 9.628.238 11.273.301 648.747.668

(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçú, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi considerada a estimativa na mesma data.

(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).

(3) Refere-se às unidades consumidoras de energia elétrica (relógio).

(4) Nova metodologia. Referência 2010

Fonte: IPARDES, 2015

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3.2 DADOS DA EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO

Matrículas na Creche (alunos) SEED 2015 4.071 5.994 181.308

Matrículas na Pré-escola (alunos) SEED 2015 7.881 10.407 231.783

Matrículas no Ensino Fundamental (alunos)

SEED 2015 50.663 70.354 1.445.820

Matrículas no Ensino Médio (alunos) SEED 2015 13.539 19.526 474.200

Matrículas na Educação Profissional (alunos)

SEED 2015 3.827 4.387 71.948

Matrículas no Ensino Superior (alunos) MEC/INEP 2014 18.247 18.595 376.563

Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais (%)

IBGE 2010 3,69 ... 6,28

Fonte: IPARDES, 2015

4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, com a missão de “promover a educação de

qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que

contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferece cursos de

graduação (bacharelado, tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas

pedagógicas contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, em seu Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI busca por meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para

que possa realizar suas aspirações maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como

agente de transformação social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das

oportunidades de desenvolvimento da região.

4.1 O ENSINO DE QUALIDADE

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa mantêm cursos de graduação na modalidade

presencial organizados em três áreas do conhecimento: a) Ciências Humanas e Sociais e Aplicadas; b)

Ciências Exatas, Tecnológicas e Agrárias; c) Ciências Biológicas e da Saúde.

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Com base nos esclarecimentos que orientam a organização didático-pedagógica, a

Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa estabelece as políticas de ensino, a saber:

I. Manter estudos constantes da carga horária dos cursos de graduação, de modo a atender

o mínimo exigido pelas diretrizes curriculares que orientam cada curso, deixando

eventuais especializações para programas a serem desenvolvidos em cursos de pós-

graduação lato sensu;

II. Garantir que, nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, haja lugar para a

iniciação científica, a prática da monitoria, as atividades científico-culturais e artísticas, os

estágios curriculares e extracurriculares e a participação em projetos de extensão junto à

comunidade acadêmica e à comunidade externa;

III. Flexibilizar os currículos dos cursos de graduação de modo a conter pluralidade de linhas

de pensamento, definir conteúdos teóricos básicos e práticas profissionalizantes

essenciais para a constituição de competências e habilidades a serem desenvolvidas

pelos alunos, na perspectiva do “aprender a aprender”;

IV. Estabelecer procedimentos para o bom andamento de estágios, TCCs, monografias,

exercício da monitoria, iniciação científica e demais atividades práticas que integram o

currículo dos cursos;

V. Aprimorar ações de nivelamento de conteúdos que deveriam ter sido adquiridos pelos

alunos no ensino médio, principalmente no que tange às competências necessárias para a

expressão escrita em língua portuguesa e fundamentos de matemática, cálculo, física,

química e biologia;

VI. Aprimorar, na organização curricular de cada curso de graduação, a disciplina de

formação sociocultural e ética de forma a despertar a consciência sobre os

acontecimentos do seu entorno social;

VII. Adotar estratégias didático-pedagógicas adequadas ao fomento da capacidade

empreendedora do aluno;

VIII. Organizar um sistema de acompanhamento do aluno egresso, dos cursos de graduação,

vistos não só como instrumentos de avaliação dos resultados finais do processo ensino-

aprendizagem, como também de apoio para o prosseguimento dos estudos, na

perspectiva da educação continuada;

IX. Manter políticas para a renovação dos recursos materiais, equipamentos, laboratórios e

biblioteca de acordo com as necessidades demonstradas nos projetos pedagógicos dos

cursos;

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X. Atualizar sistematicamente os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, a partir de

suas avaliações internas e externas;

XI. Analisar a evolução dos cursos existentes para a redefinição do PDI, respeitando seu

período de vigência;

XII. Dar continuidade aos cursos de capacitação específicos para as áreas de didática e

metodologia do ensino aos docentes;

XIII. Acompanhar a adequação dos currículos às novas exigências sociais, observadas as

diretrizes curriculares para os cursos de graduação;

XIV. Estimular a prática de elaboração e recursos didáticos por meio do uso de novas

tecnologias de comunicação e informação;

XV. Aprimorar os instrumentos de avaliação do desempenho escolar do corpo discente e da

avaliação dos docentes pelos discentes, com o propósito de aperfeiçoar o programa de

avaliação institucional;

XVI. Aprimorar as ações integradoras das teorias e das práticas profissionais;

XVII. Acompanhar o tempo efetivo de dedicação dos alunos às atividades acadêmicas e de

produção científica realizada;

XVIII. Aprimorar e incentivar o uso adequado da biblioteca e dos laboratórios como meio de

aprendizagem;

XIX. Aprimorar os programas de incentivo à leitura para o corpo docente e discente.

Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os

princípios da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, é dada importância ao Projeto Pedagógico

Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e

Currículo como documentos nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da

educação e do ser humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.

Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-

burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes

uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o

desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.

O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e

avaliados respeitando as características da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa e da região onde

está inserido. Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI, e organizados em

conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.

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Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção

hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,

transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa.

Como política institucional, busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a

gestão do curso, bem como a adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.

No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com

vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e

trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas

práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas

acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a

situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existe um tempo em que as

respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do

próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir

soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua

avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.

Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas

gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é

centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa quer o ensino de qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto

que em tudo que é feito na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou

seja, priorizar a compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os

aspectos qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação

diagnóstica (permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o

discente tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As

provas bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo

Coordenador de Curso. A transformação social ocorre naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo

comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa

(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorre intenso

relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão

sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em

que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas

ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.

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A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade

e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação

só pode ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração

entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e

técnicos pode conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras

de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre

ensino, pesquisa, e extensão tem a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a

discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,

em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e

da tecnologia a ser transmitida aos discentes, não com notícia e sim com responsabilidade

consequente de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão

convocados e estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por

meio de projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é

consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a

tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.

4.2 FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

I. “A composição do currículo será resultado da discussão coletiva do projeto político

pedagógico e deverá contemplar um núcleo que caracterize a identidade do curso e em

torno do qual se construa uma estrutura que viabilize uma formação mais generalista e

que aproveite todas as possibilidades e todos os espaços de aprendizado possíveis;

II. A especificidade de cada curso deve definir a flexibilização pretendida. Logo, o projeto

político pedagógico é o orientador para a flexibilização do currículo de cada curso e não

deve resumir a mera reorganização de um conjunto de disciplinas;

III. Antes de qualquer ação concreta no âmbito da flexibilização é preciso definir qual a

orientação que vai reger esse processo curricular;

IV. As atividades complementares devem contribuir para a flexibilização curricular, mas não

devem ser consideradas o único meio de realizá-la;

V. O conteúdo das disciplinas deve refletir a flexibilização, mas as disciplinas não devem ser,

assim como as atividades complementares, o único caminho para realizá-la;

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VI. Disciplinas e atividades complementares devem expressar a articulação das concepções

político-pedagógicas que orientam a flexibilização curricular, não se limitando ao simples

aumento da carga horária;

VII. O projeto pedagógico do curso deve contemplar os procedimentos necessários à

mobilidade acadêmica visando proximidade dos sujeitos às experiências oriundas de

diferentes trajetórias intra e interinstitucional;

VIII. Buscar condições para que as diferentes demandas diagnosticadas possam conduzir uma

formação social e profissional diversificada, superando, inclusive, as limitações impostas

aos acadêmicos que frequentam os cursos noturnos;

IX. Desenvolver ao longo do curso ações pedagógicas que permitam interface real entre o

ensino, a pesquisa e a extensão, com o propósito de produzir novos conhecimentos, a

partir de processos investigativos demandados pelas necessidades sociais.

4.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

O colegiado de Curso é o fórum privilegiado de discussão e implementação da

flexibilização:

I. A administração superior deve acompanhar os trabalhos realizados no âmbito das

instâncias colegiadas responsáveis pelo curso, de forma que estas apresentem propostas

que sejam exequíveis, pois as condições necessárias para a implementação da

flexibilização compreendem desde a estrutura do sistema de controle acadêmico até a

necessidade de investimentos em recursos humanos;

II. É preciso manter revisão constante da legislação acadêmica, considerando-se que esta

resulta das concepções que norteiam e definem o perfil da instituição.

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

I. A avaliação institucional é imprescindível para o planejamento de ações concretas e

consequentes no âmbito da flexibilização;

II. A avaliação da aprendizagem deve contemplar mecanismos capazes de verificar a

concretização do perfil acadêmico pretendido;

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III. A verificação da qualidade de ensino supõe uma avaliação de critérios e parâmetros

previamente estabelecidos que façam referência às mudanças pretendidas com a

flexibilização e que contribuam com a construção permanente do projeto pedagógico de

cada curso;

IV. É importante definir e regulamentar formas de avaliação de saberes prévios adquiridos em

outros espaços de aprendizagem, além de espaço da academia, conforme os princípios

da flexibilização”.

4.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

A articulação e a integração da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa com a

sociedade ocorrerá por meio da extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de

extensão, da cooperação interinstitucional e da prestação de serviços.

Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a

excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo

docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais

preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade

CESUMAR de Ponta Grossa.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa ampliará suas ações extensionistas visando

ao cumprimento de sua missão e também seu compromisso com a sociedade.

A consolidação da extensão universitária exige políticas e normas de operacionalização

definidas e socializadas na comunidade universitária com vistas ao acompanhamento e à avaliação

sistemática desse processo, indispensável na formação do aluno e no intercâmbio com a comunidade.

A política de Extensão Universitária está estabelecida em atendimento aos princípios de

cidadania: equidade, justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e

social e se orienta pelas diretrizes do Plano Nacional de Educação, da Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, agregando os objetivos estabelecidos no Plano Nacional de Extensão.

Para tanto, foram estabelecidas dez políticas de extensão da Faculdade CESUMAR de

Ponta Grossa:

Consolidar a Extensão Universitária como processo acadêmico indispensável na

formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade;

Promover a integração do ensino e da pesquisa com as demandas institucionais e

sociais, priorizando atividades práticas voltadas ao atendimento de necessidades

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sociais, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção

de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda;

Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência

social e política;

Reconhecer as ações extensionistas como atividades complementares nos projetos

pedagógicos dos cursos de ensino superior;

Incentivar e apoiar as atividades culturais, artísticas e desportivas;

Divulgar e apoiar a produção acadêmica;

Enfatizar a utilização de tecnologias para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar

a qualidade da educação, incluindo a educação continuada;

Apoiar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como

relevantes para o desenvolvimento local e regional;

Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como

componentes da atividade extensionista;

Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico,

filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão.

4.6 INCENTIVO A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO

O incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a

teorização da própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento

científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo,

na concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de

pessoal em cursos e programas de pós-graduação.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa estabeleceu a pesquisa como prioridade.

Esse compromisso redireciona as contratações e formação de recursos humanos, a estruturação de

grupos e linhas de pesquisa, assim como investimentos em infraestrutura e novas tecnologias de

comunicação e informação. Essas iniciativas consistem no preparo de qualidade acadêmica e visam

consolidar sua comunidade de conhecimento, integrando o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. No

entanto, a lacuna entre ensino, pesquisa e extensão, tão difícil de ser superada, expressa a realidade

da maioria das instituições de ensino superior. A principal tarefa a ser realizada consiste em envolver o

corpo docente e discente para o engajamento nessas três grandes áreas (ensino, pesquisa e

extensão), na tentativa de superar o trabalho isolado e solitário dentro da academia. Segundo Demo

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(1992), essa dicotomia conduz à cisão entre teoria e prática, pois não há relação entre conhecimentos

acadêmicos e a realidade social dos alunos. Esse é um grande desafio.

No entanto, a possibilidade de relacionar pesquisa e ensino é também uma exigência no

ensino superior, deflagrada pela necessidade de formação de um cidadão que possa atuar no mundo

com criticidade, dentro de sua realidade histórica, sem reduzir essa inserção à sistematização de ideias

e às especulações dedutivas.

Assim, para a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa a pesquisa é compreendida como

princípio educativo e essência para a formação dos sujeitos enquanto “homens virtuosos”, conforme

explicitado anteriormente, sujeitos históricos e “autores” no sentido de quem exerce sua cidadania.

Para Neto (2002:34), a pesquisa vista como princípio educativo refere-se à pesquisa que, mesmo “não

sendo financiada, original, especializada, acompanhada e avaliada, pelos órgãos de fomento, permite

rigor metodológico capaz de ajudar a desenvolver nos alunos ‘o questionamento reconstrutivo’, isto é, a

capacidade de identificar problemas, refletir sobre eles, localizar as soluções já pensadas e reconstruí-

las esboçando já a própria autoria em função das necessidades concretas previamente detectadas. Na

graduação, isto pode ser um excelente ensaio para formar o profissional que sabe fazer e refazer

soluções”, conforme apontado por Demo (2001).

A pesquisa concebida, enquanto “princípio educativo”, requer algumas considerações para

inserção na prática acadêmica, também apontadas por Neto (2002, 37-38), quais sejam: a) a memória

formativa do professor-pesquisador; b) os eixos temáticos adotados; c) os diferentes tipos de pesquisa;

d) os projetos pedagógicos dos cursos; e) atenção para com as necessidades da realidade; f) jornada

de Iniciação Científica e Congresso de Produção Científica; g) Trabalhos de Conclusão de Curso

(TCC); h) a formação dos alunos na educação básica; i) o trabalho com grandes grupos de alunos.

Esses cuidados permitem minimizar a lacuna entre o ensino, a pesquisa e a extensão,

bem como a intenção de formar sujeitos a partir da visão de formação humano/profissional. Em outras

palavras, capaz de participar do processo de transformação da sociedade na perspectiva de

convivência plural e solidária, conforme a missão educacional da Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa.

Para dar suporte aos professores e pesquisadores, a Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa contará com: Comitê Permanente de Ética em Pesquisa, Comitê Assessor de Pesquisa,

Núcleo de Apoio à Editoração e Pesquisa, Núcleo de Inovação Tecnológica e Programa de Apoio e

Capacitação ao Desenvolvimento Profissional.

As atividades de pesquisa, portanto, constituem-se um dos importantes pilares da

educação de qualidade da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, permitindo o desenvolvimento e o

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constante avanço do conhecimento. Dessa forma, acredita-se que a Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa tem contribuído não só para a formação de profissionais altamente qualificados, mas também

para o aperfeiçoamento do cidadão consciente que e As constantes mudanças no mundo do trabalho,

em função do acelerado desenvolvimento científico e tecnológico, colocam o aluno em uma posição de

perplexidade, de incertezas e de prontidão diante do inusitado. Isso requer postura crítica e

investigativa permanente diante do conhecimento. Para tanto, ao estudar deve aprender a aprender e

estar capacitado para continuar aprendendo, engajado em um movimento contínuo de aprendizagem.

Nesse contexto, a instituição se revela enquanto espaço gerador de competências de longo prazo que

possibilitam o trânsito do aluno em múltiplas direções, preparando-os para atuar de forma criativa na

resolução de problemas e situações previsíveis e não planejadas.

Assim, com o objetivo de incentivar à produção e a difusão do conhecimento científico, a

Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa se engaja ativa e criticamente no processo do conhecimento

por meio da pós-graduação, essencial ao desenvolvimento da pesquisa e da produção científica

institucionalizada. O programa de pós-graduação é responsável por formar profissionais capacitados e

aptos a responder aos anseios da instituição e da região, avançando sempre na produção do

conhecimento científico. Centrado nesta convicção, a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa tem

uma Pós-graduação voltada para a garantia da subsistência científica, à formação e ao

aperfeiçoamento constante do profissional, a fim de que este se sinta efetivamente um cidadão e um

profissional apto para acompanhar a modernidade.

Os Programas de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa

envolvem as principais áreas do conhecimento e fornecem educação continuada aos cursos de

graduação, visando ao aprimoramento e à atualização profissional, preparando-os para o mercado de

trabalho. Estes cursos preparam profissionais qualificados para ocuparem cargos reconhecidos e

melhor remunerados.

As políticas institucionais para o Ensino de Pós-graduação são:

I. Fortalecer a pós-graduação, respeitando os padrões de qualidade e a legislação vigente, de

modo a formar cidadãos para o desenvolvimento profissional e social da região e do país;

II. Constituir a pós-graduação stricto sensu com o objetivo preferencial para ampliação do

atendimento a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa e aproveitamento da sua massa

crítica e potencialidades;

III. Promover o estabelecimento de relações em parceria e cooperação com programas de pós-

graduação de instituições universitárias e de pesquisa do país e do exterior;

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IV. Desenvolver pesquisas em áreas consideradas relevantes e prioritárias para a região de

inserção da instituição;

V. Ampliar mecanismos de apoio à publicação para professores e acadêmicos;

VI. Incentivar constantemente a participação de professores e estudantes de pós-graduação

em eventos científicos;

VII. Ampliar a oferta de cursos e programas de pós-graduação em consonância com as linhas

de pesquisa estabelecidas no projeto pedagógico da graduação.

Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas

a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um

bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser

notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de

banheiros adaptados a pessoas portadoras de necessidades especiais.

4.7 POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

”Os estudantes com “necessidades educacionais especiais” devem ter

acesso à escola normal, a qual deve acomodá-los dentro de uma pedagogia

centrada no aprendiz, capaz de atender às suas necessidades. (Declaração

de Salamanca, apud GOMES, 2009. p. 34).

Do ponto de vista teórico, “a diversidade pode ser entendida como a construção histórica,

cultural e social das diferenças” (GOMES, 2008, p. 17). Significa variedade e multiplicidade que se

constroem no contexto social e assim pode ser entendida como uma questão que se torna cada vez

mais complexa, quanto mais complexas vão se tornando as sociedades.

A discussão sobre a diversidade na política de uma instituição de ensino implica na

compreensão de que os aspectos observáveis que se aprende a ver como diferentes (étnico-raciais,

sociais, geracionais, de religiosidade, de gênero, de orientação sexual, de pessoas com deficiências,

entre outros), só passaram a ser percebidos dessa forma, porque os sujeitos históricos, na totalidade

das relações sociais, no contexto da cultura e do trabalho, assim os nomearam e identificaram. A

importância desta compreensão está na relação estreita entre o olhar e o trato pedagógico da

diversidade e a concepção de educação que informa as práticas educativas da instituição.

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A concepção que identifica a diversidade como norma da espécie humana - os seres

humanos são diversos em suas personalidades, em suas experiências culturais e em suas formas de

perceber o mundo – orienta a abordagem da diversidade e também ressalta que a luta pelo direito à

diversidade não se opõe à luta pela superação das desigualdades sociais.

Nesta linha de pensamento, o trato pedagógico da questão da diversidade indica que uma

das dimensões do processo de inclusão social é a inclusão escolar, conjunto de políticas públicas e

particulares com a finalidade de levar a escolarização a todos os segmentos humanos da sociedade,

com ênfase na infância e juventude.

No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional) destacam a importância e urgência de se promover a inclusão educacional

como elemento formador da nacionalidade.

A legislação recente, e ainda pouco conhecida, coloca a questão da inclusão escolar para

todos aqueles que se encontram à margem do sistema educacional: a população que não participa do

consumo de bens materiais (produtos e mercadorias) e/ou serviços; que está fora do processo

produtivo, seja pelo subdesenvolvimento, desemprego e subemprego e do acesso a bens culturais,

saúde, educação, lazer e outros componentes da cidadania, e também os estudantes com deficiências,

transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, assumindo essas colocações, tem a

compreensão da diferença e o respeito à diversidade como um dos eixos orientadores da sua ação e

das práticas pedagógicas, que se traduzem nas seguintes ações:

eliminação de barreiras arquitetônicas para os portadores de necessidades especiais e

atendimento da questão nas novas edificações;

desenvolvimento de programas e projetos de extensão voltados às populações de baixa renda;

manutenção de Programa Especial de Inclusão Digital – Digitando o Futuro, para crianças, jovens e

adultos;

participação nos Programas e Projetos Nacionais de Inclusão Social, de acessibilidade plena com a

eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas

comunicações e digitais.

Manutenção de intérprete na Linguagem Brasileira de Sinais Libras.

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Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a

presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os

discentes. A disciplina de Libras foi institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os discentes

da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em lei. Os

docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem subsídios à

execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão

dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas as esferas

institucionais e em particular entre os docentes e discentes.

4.8 POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, atendendo ao disposto na nova legislação

educacional, em consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria MEC nº. 4.361/2004, de

29 de dezembro de 2004, formulou sua política de inclusão social.

A política de inclusão social estabelecida pela Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa

possui os seguintes objetivos:

I. promover a melhoria do desempenho dos alunos por meio de oficinas voltadas para a

correção das dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso no Faculdade

CESUMAR de Ponta Grossa;

II. propiciar as condições necessárias para a permanência nos cursos de graduação dos

ingressantes;

III. reforçar a política de assistência e acompanhamento estudantil;

IV. ofertar aos discentes assistência pedagógica e tutorial;

V. promover as ações necessárias para incentivar a redução das desigualdades sociais e

regionais;

VI. absorver parte do contingente de migrantes do município e da região mediante seus cursos

superiores, qualificando e preparando os profissionais e trabalhadores para o desempenho

eficiente de suas funções.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa possui ações acadêmico-administrativas para

garantir no desenvolvimento de suas atividades:

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I. a integração da ação desenvolvida à formação técnica e cidadã do estudante por meio da

produção e difusão de novos conhecimentos e novas metodologias;

II. a interdisciplinaridade, caracterizada pela interação de modelos e conceitos

complementares, de material analítico e de metodologia, com ações inter-profissionais e

interinstitucionais com consistência teórica e operacional que permita a estruturação das

diversas ações propostas;

III. a geração de produtos ou processos como publicações, cursos, produção de material

didático e paradidático, abertura de novas linhas de extensão;

IV. a melhoria das condições da sociedade, pela ação transformadora sobre os problemas

sociais, contribuindo para a inclusão de grupos sociais, para o desenvolvimento de meios e

processos de produção, inovação e transferência de conhecimento e para a ampliação de

oportunidades educacionais para afrodescendentes, facilitando o acesso ao processo de

formação e de qualificação.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa se empenha para articular a relação bilateral

com os outros setores da sociedade pela interação do conhecimento e da experiência acumulados na

academia com o saber popular e pela articulação com organizações de outros setores da sociedade,

com vistas ao desenvolvimento de sistemas de parcerias interinstitucionais, visando:

I. a contribuir na formulação, implementação e acompanhamento das políticas públicas

nacionais;

II. à implementação de políticas curriculares compatíveis com as necessidades concretas da

sociedade;

III. à descoberta de novos objetos de investigação em contexto externo ao meio acadêmico;

IV. à experimentação de alternativas metodológicas de trabalho, de ensino e pesquisa;

V. ao desenvolvimento de atitude proativa diante dos desafios da ampliação do número de

estudantes negros, afro-descentes e índios na vida acadêmica, em especial nos cursos em

que eles se encontram sub representados.

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5. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O presente projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia foi concebido a

partir de princípios de desenvolvimento que consideram as crescentes inovações científico-tecnológica,

o respeito às bases legais, às instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade

e do meio ambiente.

CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA

Modalidade Bacharelado

Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO

Tempo de duração 5 anos

Integralização Mínimo – 5 anos

Máximo – 8 anos

Oferta de disciplinas Regime anual

Períodos: Matutino e Noturno

Vagas Pretendidas Matutino: 100

Noturno: 100

Coordenador do Curso Nome: Edison Schimidt Filho

CPF: 433.464.999-87

Titulação: Doutor

Tempo de Dedicação: 40 h semanais (T-40)

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5.1 JUSTIFICATIVA DO CURSO

A Cidade sede - Ponta Grossa, é um município localizado no centro do estado do Paraná,

que conta, atualmente, com uma população de aproximadamente 337.000 habitantes. A região é

considerada o núcleo de uma das regiões mais populosas do estado do Paraná que tem uma

população de mais de 1 100 000 habitantes (IBGE/2012) e o maior parque industrial do interior do

estado. O município está próximo dos principais mercados consumidores do país e é ponto de

passagem para a exportação de produtos pelo Porto de Paranaguá e pelo Corredor do Mercosul.

Localizada na região dos Campos Gerais, Ponta Grossa destaca-se no cenário turístico do sul do

Brasil, devido à sua posição geográfica pela facilidade de acesso a todas as regiões do Estado. Está

situada próximo a um importante entroncamento rodoferroviário. Integra a Rota dos Tropeiros,

congrega um complexo de atrativos naturais, históricos e culturais proporcionando aos visitantes

múltiplas oportunidades de lazer, cultura e turismo, além de contar com uma rede hoteleira,

gastronômica e várias industrias na área da alimentação.

O presente Projeto de Implantação de curso foi concebido na instituição em sintonia com a

comunidade local e com as necessidades de desenvolvimento do estado do Panará e do Brasil. O

projeto visa oferecer habilitações que respondam às necessidades de formação acadêmica, no sentido

científico, técnico e humanístico, do setor produtivo nacional, buscando soluções para problemas

locais, regionais e nacionais e de elevação de valores da cidadania. A cidade de Ponta Grossa é a

quarta cidade em população do estado do Paraná e a terceira em número de matrículas no ensino

médio (IBGE, 2012). Em área de utilização de terras para cultivo de lavouras temporárias está situada

entre as sete maiores áreas para cultivo no estado (IBGE, 2006). Neste contexto, em consonância com

a demanda de mercado, missão da instituição e a necessidade de desenvolvimento da região na área

de conhecimento proposta, a Faculdade CESUMAR de Ponta grossa tem por objetivo abrir o Curso de

Bacharelado em Agronomia com o intuito de proporcionar o ensino e a produção do conhecimento,

estabelecendo uma relação direta com a sociedade fazendo do ato educativo um trabalho para a

formação de profissionais preparados para a resolução dos problemas através de projetos e

programas, de modo a atender as demandas da cidade, do estado e do país.

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5.2 OBJETIVOS DO CURSO

Capacitar os alunos a empregar os recursos técnicos e tecnológicos na execução das

atividades de desenvolvimento regional, na produção de alimento com responsabilidade eco

socioambiental, combinando a fundamentação teórica com as aplicações práticas. Utilizando-se assim

de ferramentas e técnicas modernas de gestão, no melhor entendimento dos elos que formam as

cadeias de produção.

Formar profissionais capazes de interagir com os problemas atuais da produção,

administração e geração de tecnologia para o agronegócio, com competência para utilizar os modernos

recursos existentes em gestão das organizações como um todo. Ou seja, formar profissionais

preparados para gerir a empresa rural de maneira adequada, inserida num ambiente dinâmico,

globalizado com ampla visão das necessidades do século 21, visando à fixação do homem do campo

no campo; geração de renda ao agricultor, através de mecanismos que melhor esclareçam os elos

entre a produção e a transformação dos seus produtos nas agroindústrias; com foco no mercado

interno e externo, através da inovação tecnológica no atendimento das necessidades dos mercados

tradicionais e emergentes.

Tem ainda como objetivo, formar profissionais de nível superior, capacitados a promover,

orientar e administrar a utilização dos meios de produção. Visando racionalizar a produção vegetal e

animal, em harmonia com o meio ambiente; planejar, pesquisar e aplicar técnicas, métodos e

processos adequados à solução de problemas, do desenvolvimento quantitativo e qualitativo dos

produtos agrícolas e pastoris e, consequentemente, ao contexto agrário para desenvolvimento regional

e nacional.

5.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Agrônomo ou Engenheiro Agrônomo atua, de forma generalista, no manejo sustentável

dos recursos naturais, visando à produção agropecuária. Em sua atividade, desenvolve projetos de

produção, transformação, conservação e comercialização de produtos agropecuários; organiza e

gerencia o espaço rural; promove a conservação da qualidade do solo, da água e do ar. Controla a

sanidade e a qualidade dos produtos agropecuários; desenvolve novas variedades de produtos; otimiza

tecnologias produtivas e atua com as políticas setoriais. Coordena e supervisiona equipes de trabalho;

realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza

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obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua

atuação, considera a ética, a segurança e os impactos socioambientais.

O processo de formação possibilitará ao Bacharel em Agronomia, o desenvolvimento

das seguintes habilidades e competências:

implementar ou orientar a implantação de sistemas de produção, conservação e

comercialização de produtos agropecuários;

realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com

condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e

promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso

de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;

desenvolver, planejar e avaliar projetos para o bom aproveitamento dos recursos naturais

renováveis, bem como os de natureza ecológica e agrometeorológica;

atuar na organização e gerenciamento de empreendimentos agropecuários de caráter

empresarial, comunitário ou familiar, interagindo e influenciando nos processos decisórios de

agentes e instituições e na gestão de políticas setoriais;

proceder, orientar e avaliar a aplicação de medidas de defesa e vigilância sanitária vegetal e

animal;

proceder estudos e analisar projetos de mecânica agrícola, de processos de adubação,

métodos de colheita, beneficiamento de produtos agrícolas, aproveitamento industrial;

prestar assistência, assessoria, consultoria e orientação técnica a empreendimentos

agropecuários;

planejar e executar obras e serviços técnicos de engenharia rural, incluindo construções para

fins rurais e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas;

exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional e ensino

superior; e;

enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do trabalho,

adaptando-se às situações novas e emergentes, tendo um perfil questionador e crítico das

diversas e adversas realidades do campo, com espírito empreendedor e senso econômico-

financeiro.

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5.4 FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES

O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve

abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar

esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão

intelectual para os estudos superiores.

A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado

em local próprio da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa observadas às normas e a legislação

vigente, do qual deve constar, dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de

inscrição, a documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros

esclarecimentos de interesse dos candidatos.

Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos

que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,

segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.

Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser

aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação

vigente.

Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando

vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de

discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.

Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,

para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.

Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a

Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa deve informar aos interessados, através de catálogo, as

condições de oferta dos cursos, incluindo os programas dos cursos e demais componentes

curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de

avaliação, taxas e demais informações, conforme orientação do Ministério da Educação.

As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de

graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.

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5.5 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

A flexibilização curricular é a palavra-chave do Projeto Pedagógico e se deve as

mudanças nas relações de produção e da organização do processo de trabalho determinadas pelo

processo de mundialização do capital que exigem redimensionamentos na formação profissional. A

crise de paradigmas e o grande avanço da tecnologia exigem dos cursos universitários a existência de

um processo permanente de investigação articulado com a produção do saber e de novas tecnologias.

A base legal para o processo de flexibilização curricular está em:

o Constituição Federal – Art. 207 – As universidades gozam de autonomia didático-

científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao

princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

o LDB (9.394/96) quando defende a autonomia universitária. A flexibilização curricular

decorre do exercício concreto da autonomia universitária.

o Plano Nacional de Educação. Lei 10.172 (janeiro de 2001). Define nos objetivos e

metas que deve estabelecer, em nível nacional, diretrizes curriculares que assegurem

a necessária flexibilidade e diversidade nos programas oferecidos pelas diferentes

instituições de ensino superior, de forma a melhor atender às necessidades diferenciais

de suas clientelas e as peculiaridade das regiões nas quais se inserem.

o Os Pareceres do CNE N° 776/97 – 583/2001 ressaltam entre outros aspectos: a

necessidade de assegurar maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras,

atendendo à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das

expectativas e dos interesses dos alunos; Os Cursos de Graduação precisam ser

conduzidos, através de Diretrizes Curriculares, a abandonar as características de que

muitas vezes se revestem, quais sejam as de atuarem como meros instrumentos de

transmissão do conhecimento; Necessidade de uma profunda revisão de toda a

tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências

contemporâneas de considerar a boa formação no nível de graduação como uma

etapa inicial da formação continuada.

Os princípios da flexibilização são:

Permeabilidade das informações;

Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

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Formação integrada com a realidade social, especialmente com seu campo de

atuação;

Interdisciplinaridade;

Articulação teoria e prática.

Para o desenvolvimento deste processo, o Curso de Bacharelado em Agronomia

conta com as seguintes atividades:

Matriz curricular inovadora;

Conselho de Curso atuante, trabalhando constantemente para a revisão da

estrutura curricular;

Orientação docente;

Processo de avaliação diferenciado;

Incentivo a pesquisa e iniciação científica;

Incentivo às atividades complementares;

Articulação teoria e prática, incentivando atividades e projetos de extensão.

A flexibilização curricular no Curso de Bacharelado em Agronomia é observada

especialmente no Estágio Curricular Supervisionado com palestras e vivências de profissionais da

área, bem como visitas monitoradas, dentro das atividades de estágio ou em disciplinas, o que permite

ao aluno permear o universo profissional.

5.6 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular dos cursos de graduação segue a legislação em vigor e o disposto

no PDI acerca das políticas institucionais e a oferta das disciplinas listadas em cada um dos núcleos

comuns, dentro de cada uma das áreas do conhecimento.

A estrutura curricular de desenvolvimento do curso, baseada nas Diretrizes Curriculares

Nacionais para o curso de Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia estabelecem os

princípios fundamentais da educação profissional, os quais orientaram a elaboração e implementação

do presente projeto:

Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do

processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

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Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações

no mundo do trabalho; Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para

a gestão de processos e a produção de bens e serviços;

Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais

resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; Promover a capacidade de

continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar

o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; Garantir a identidade do perfil profissional

de conclusão de curso e da respectiva organização curricular; Adotar a flexibilidade, a

interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos.

Em conformidade com a lei 10.463/05 e o Projeto intérprete, a IES oferece, para todos os

cursos, a disciplina optativa de LIBRAS – linguagem Brasileira de Sinais, que pode ser cursada em

qualquer período do curso.

Os conteúdos curriculares foram criados de forma a existir perfeita correlação com o perfil

esperado do egresso e ainda de acordo com o que preconiza as Diretrizes Curriculares para os Cursos

de Agronomia.

A formação de profissionais orientados a não somente receber conteúdos e coloca-los em

prática, mas sim a formar um cidadão que irá contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária

rompendo a inércia da formação tradicional para a formação inclusiva do indivíduo no contexto social e

global proporcionando o desenvolvimento de competências relacionadas ao exercício da cidadania pró

ativa. No Curso de Bacharelado em Agronomia, os conteúdos curriculares estão distribuídos em três

núcleos de conteúdos privilegiando a interpenetrabilidade e a flexibilidade, conforme segue:

I - Núcleo de conteúdos básicos (FORMAÇÃO DE BASE): composto dos campos de saber que

fornecem embasamento teórico necessário para o futuro profissional desenvolver seu aprendizado.

Formado pelas disciplinas de formação geral, com corpo docente composto por professores de

diversas áreas do saber que são Biologia Geral e Vegetal, Química Geral, Introdução a Agronomia,

Física Agrícola, Desenho Técnico, Matemática, Comunicação e Expressão, Morfologia e Sistemática

Vegetal e Bioquímica. Este núcleo irá possibilitar ao acadêmico o desenvolvimento do conhecimento

agronômico sustentado em bases científicas sólidas para o aprendizado profissional e aplicado de

forma a flexibilizar os demais núcleos e seus conteúdos aliando à interdisciplinaridade.

II - Núcleo de conteúdos profissionais essenciais (PROFISSIONAL): composto por campos de

saber destinados à caracterização da identidade do profissional. Representam as grandes áreas que

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caracterizam o campo profissional e o agronegócio, integrando as subáreas de conhecimento que

identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Este núcleo é formado pelas áreas do

conhecimento voltadas à Engenharia com disciplinas específicas de formação do Engenheiro

Agrônomo como, Geotecnologias, Mecanização Agrícola, Construções Rurais, Agrometeorologia e

Climatologia, Hidráulica e Irrigação, Tecnologia de Produtos Agropecuários, Experimentação Agrícola e

Bioestatística, entre outras. Na área de Fitotecnia onde ocorre a formação dos conceitos relativos à

produção vegetal as disciplinas trabalhadas são de Zoologia e Entomologia, Fisiologia Vegetal e

Nutrição Vegetal Mineral, Fitopatologia e Fitossanidade, Agricultura Especial I, Agrostologia,

Biotecnologia, Genética e Melhoramento de Plantas, Agricultura Especial II, Horticultura, Micro

propagação Vegetal, Controle de Plantas Invasoras, Silvicultura, Tecnologia de Produção de Sementes

e Armazenamento, Fruticultura, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins. Para a área de

conhecimento de Gestão onde são trabalhados conteúdos inerentes à gestão rural e da empresa rural,

ambiental e agroecológica temos as disciplinas de Agroecologia e Gestão Ambiental, Deontologia,

Ética e Legislação Profissional, Economia Rural, Agroindústria, Sociologia, Extensão Rural e

Cooperativismo, Direito Ambiental e Agrário, Gestão Rural e Empresarial, Avaliações e Perícias,

Comercialização Agrícola. Na área de solos que é responsável pela formação de conhecimentos

sólidos em manejo, conservação e tecnologias aplicadas ao seu uso temos as disciplinas de Química e

Fertilidade do Solo, Edafologia, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Biologia do Solo.

Finalmente, para a área de zootecnia onde o aluno recebe informações, conceitos e técnicas voltadas à

exploração pecuária as disciplinas são de Anatomia, Fisiologia Animal e Nutrição Animal e Zootecnia

Geral. Todas as disciplinas possuem ligação e relação entre atividades teóricas que embasam

aplicações a campo com atividades programadas em todos os sábados em período diurno

possibilitando inter-relacionar o conhecimento à prática.

III - Núcleo de conteúdos profissionais específicos (HABILITAÇÃO PROFISSIONAL): está inserido

no contexto do curso, visando contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do

formando e atender às peculiaridades locais e regionais. Destinado ao desenvolvimento da pesquisa,

da experiência profissional e sociocultural do acadêmico. Formado pelas unidades de estágio curricular

e formação sociocultural e ética. Composto por Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II,

Estágio Supervisionado III, Formação Sociocultural e Ética I e Formação Sociocultural e Ética II. Este

núcleo passa a caracterizar a ligação e flexibilização entre todos os conteúdos trabalhados durante o

curso.

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A descrição de cada núcleo é apresentada no quadro abaixo:

NÚCLEOS ÁREA DESCRIÇÃO DO NÚCLEO

BÁSICO FORMAÇÃO DE BASE Disciplinas de formação geral, com corpo docente composto por professores de diversas áreas do saber.

PROFISSIONAL

ENGENHARIA Disciplinas específicas de engenharia com corpo docente composto por professores de formação aplicada à área da disciplina lecionada.

FITOTECNIA Disciplinas aplicadas às grandes culturas e culturas alternativas, bem como aquelas de formação básica em agronomia e que estejam relacionadas diretamente com as plantas e suas estruturas.

GESTÃO Disciplinas da área de gestão, comercialização, economia e afins, aplicadas ao planejamento rural e gerencial da propriedade, da empresa e do profissional.

SOLOS Disciplinas da área de solos, com docentes de formação específica em solos.

ZOOTECNIA Voltado à produção animal básica, formado por disciplinas da área de manejo e criação animal e professores da área.

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PROFISSIONAL ESPECÍFICO

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

Destinado ao desenvolvimento da pesquisa, da experiência profissional e sociocultural do acadêmico. Formado pelas unidades de estágio curricular e formação sociocultural e ética.

A composição de cada núcleo da matriz do curso distribuído ao longo de seus cinco anos de

duração estão representados como segue:

NÚCLEOS ÁREA SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA

HORÁRIA

BÁSICO

‘FORMAÇÃO DE BASE

1 BIOLOGIA GERAL E VEGETAL 120

1 INTRODUÇÃO A AGRONOMIA 40

1 ZOOLOGIA E ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA 80

1 CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL 160

1 QUÍMICA APLICADA 40

1 FÍSICA APLICADA 80

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

CIENTIFICA.

80

1 FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I 40

4 FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II 40

2 BIOQUÍMICA 80

2 MORFOLOGIA E SISTEMATICA VEGETAL 80

2 QUÍMICA AGRÍCOLA E ANALÍTICA 80

ENGENHARIA

1 DESENHO TÉCNICO 80

1 AGROMETEROLOGIA E CLIMATOLOGIA

AGRICOLA 80

2 CONSTRUÇÕES E ELETRIFICAÇÃO

RURAL

80

2 HIDRÁULICA E IRRIGAÇÃO 80

3 GEOTECNOLOGIAS APLICADAS 80

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PROFISSIONAL

FITOTECNIA

2 MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA 80

4 BIOTECNOLOGIA E

MICROPROPAGAÇAO VEGETAL

80

4 HORTICULTURA 80

5 SILVICULTURA 80

3 AGRICULTURA ESPECIAL I 80

3 FISIOLOGIA VEGETAL E NUTRIÇÃO

MINERAL

80

3 EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA E

BIOESTATÍSTICA

80

3 FITOPATOLOGIA 80

5 FRUTICULTURA 80

3 GENÉTICA E MELHORAMENTO 80

4 TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE

SEMENTES E ARMAZENAMENTO

80

4 AGRICULTURA ESPECIAL II 80

4 TECNOLOGIA DE PRODUTOS

AGROPECUÁRIOS

80

4 CONTROLE DE DOENÇAS E PRAGAS

AGRICOLAS

80

4 CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS 80

1 AGROECOLOGIA E GESTAO AMBIENTAL 80

GESTÃO

3 GESTÃO DO PROJETO DE VIDA 80

3 ECONOMIA E COMERCIALIZAÇÃO

AGRÍCOLA

80

5 GESTÃO RURAL E AGROINDUSTRIA 80

4 AVALIAÇÕES, PERÍCIAS E DIREITO

AGRÁRIO

80

SOLOS

1 EDAFOLOGIA 80

4 MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO 80

2 FERTILIDADE DO SOLO 80

2 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA 80

5 PAISAGISMO, FLORICULTURA,

PARQUES E JARDINS

80

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ZOOTECNIA

2 ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL 80

3 AGROSTOLOGIA E NUTRIÇÃO ANIMAL 80

3 ZOOTECNIA 80

PROFISSIONAL

ESPECÍFICO

HABILITAÇÃO

PROFISSIONAL

5 SOCIOLOGIA, EXTENSÃO RURAL E

DEONTOLOGIA

80

5 EMPREENDEDORISMO 80

5 PROJETOS AGRONÔMICOS 80

5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 40

3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 100

4 ESTAGIO SUPERVISIONADO II 80

5 ESTAGIO SUPERVISIONADO III 80

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5.7 MATRIZ CURRICULAR

CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA

1º ANO

DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual

Agroecologia e Gestão Ambiental 2 80

Agrometerologia e Climatologia Agrícola 2 80

Biologia Geral e Vegetal 3 120

Cálculo Integral e Diferencial 2 80

Desenho Técnico 2 80

Edafologia 2 80

Física Aplicada 2 80

Introdução a Agronomia 1 40

Química Aplicada 2 80

Zoologia e Entomologia Agrícola 2 80

Sub Total 20 800

2º ANO

DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual

Anatomia e Fisiologia Animal 2 80

Bioquímica 2 80

Construções e Eletrificação Rural 2 80

Fertilidade do Solo 2 80

Hidráulica e Irrigação 2 80

Mecanização Agrícola 2 80

Metodologia da Pesquisa Científica 2 80

Microbiologia Agrícola 2 80

Morfologia e Sistemática Vegetal 2 80

Química Agrícola e Analítica 2 80

Sub Total 20 800

3º ANO

DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual

Agricultura Especial I 2 80

Agrostologia e Nutrição Animal 2 80

Economia e Comercialização Agrícola 2 80

Experimentação Agrícola e Bioestatística 2 80

Fisiologia Vegetal e Nutrição de Plantas 2 80

Fitopatologia 2 80

Genética e Melhoramento 2 80

Geotecnologias Aplicadas 2 80

Gestão do Projeto de Vida 2 80

Zootecnia 2 80

Sub Total 20 800

Estágio Supervisionado I 100

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4º ANO

DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual

Agricultura Especial II 2 80

Avaliações, Perícias e Direito Agrário 2 80

Biotecnologia e Micropropagação Vegetal 2 80

Controle de Doenças e Pragas Agrícolas 3 80

Controle de Plantas Invasoras 2 80

Formação Sociocultural e Ética I 2 80

Horticultura 2 80

Manejo e Conservação do Solo 2 80

Tecnologia de Produção de Sementes e Armazenamento 2 80

Tecnologia de Produtos Agropecuários 2 80

Sub Total 20 800

Estágio Supervisionado II 100

5º ANO

DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual

Empreendedorismo 2 80

Formação Sociocultural e Ética II 2 80

Fruticultura 2 80

Gestão Rural e Agroindustria 2 80

Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins 2 80

Projetos Agronômicos 2 80

Silvicultura 2 80

Sociologia, Extensão Rural e Deontologia 2 80

Sub Total 16 640

Estágio Supervisionado III 100

Trabalho de Conclusão de Curso 50

RESUMO – COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS/OPTATIVO

RESUMO Carga Horária (h/a - 50min)

Equivalência em (hora - 60min)

Carga Horária de Disciplinas 3.840 3.200

Carga Horária de Estágio Supervisionado 300

Carga Horária de Trabalho de Conclusão de Curso 50

Carga Horária de Atividades Acadêmicas Complementares 180

Total de Horas Obrigatórias do Curso (h/a) - Integralização 3.730

Libras – Opcional* 40

* Lei nº 10.436/2002 – art. 4º e Decreto nº 5.626/2005 – art. 3º.

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5.8 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Disciplina AGROECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL

Ementa

Ecologia. Desenvolvimento sustentável. Recursos naturais

renováveis e não renováveis. Poluição. Agricultura sustentável.

Agricultura orgânica. Controle biológico de pragas. Manejo

integrado de pragas. Plantio direto. Código florestal brasileiro.

Biocombustíveis. Meio ambiente, ética e cidadania. Caracterização

e utilização da água. Água residuária agroindustrial. Produção

agropecuária e agroindustrial quanto à gestão ambiental. Resíduos

sólidos, líquidos e gasosos. Poluição das águas, do solo e do ar.

Legislação e licenciamento ambiental. Normatização ambiental e

ISO 14000.

Bibliografia Básica

PENTEADO, Silvio Roberto. Introdução à agricultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.

MUNIZ, José Norberto; Stringheta, Paulo César. Alimentos Orgânicos - Produção, Tecnologia e Certificação. Editora UFV, 2003.

PENTEADO, Silvio Roberto. Manual Prático de Agricultura Orgânica - Fundamentos e Técnicas: Via Orgânica, 2007.

Bibliografia Complementar

KUPSTAS, Marcia, org. Ecologia em debate. São Paulo: Moderna, 1997.

QUIRINO, Tarcizio Rego; IRIAS, Luiz Jose Maria; WRIGHT, James Terence Coulter. Impacto agroambiental: perspectivas, problemas e prioridades. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e

práticas. São Paulo: Gaia, 2004.

PENTEADO,SILVIO ROBERTO. CERTIFICAÇÃO AGRÍCOLA: SELO AMBIENTAL E ORGÂNICO. CAMPINAS, 2009.

NEVES, Marcos Fava; COELHO, Clementino. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São Paulo: Atlas, 2009.

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Disciplina AGROMETEROLOGIA E CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA

Ementa

Clima e tempo. Energia na atmosfera. Balanço hídrico. Alterações

climáticas e seus efeitos na produção vegetal. Classificação do

clima. Precipitação. Evapotranspiração. Ventos e insolação.

Zoneamento agroclimático.

Bibliografia Básica

DIAS, Genebaldo Freire. Mudança climática e você: cenários,

desafios, governança, oportunidades, cinismos e maluquices. São

Paulo: Gaia, 2014.

TORRES, Felipr Tamiozzo Pereira. Introdução a climatologia. São Paulo: Cengage, 2011.

MENDONÇA, Francisco.Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de textos, 2007.

Bibliografia Complementar

AYOADE, J. O.; SANTOS, Maria Juraci Zani dos, trad; BASTOS,

Suely. Introdução à climatologia para as trópicos. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2013

Alvarenga, Alexandre Augusto. Agrometerologia- princípios, funcionalidades e instrumentos de medição. São Paulo: Érica 2016

STEINKE, Ercilia Torres. Climatologia Fácil. São Paulo: Oficinas de Textos, 2012.

DOW, k. & DORWING, T.E. O Atlas da Mudança Climática. O Mapeamento Completo do Maior Desafio do Planeta. São Paulo: Publifolha, 2007.

CARLESSO, Reimar (Org. et. al.). Usos e benefícios da coleta automática de dados meteorológicos na agricultura. Santa Maria, RS: Editora UFSM, 2007.

Disciplina BIOLOGIA GERAL E VEGETAL

Ementa

Organelas citoplasmáticas. Membrana Plasmática e transporte

pela membrana. Célula vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia dos

órgãos vegetativos e reprodutivos. Crescimento e diferenciação.

Estrutura primária e secundária do corpo da planta.

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Bibliografia Básica

APEZZATO-DA-GLORIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2003.

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum, 2007.

Bibliografia Complementar

CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I. Células e tecidos. São Paulo: Editora Roca, 1986.

CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II. Órgãos, Experimentos e Interpretação. São Paulo: Editora Roca, 1987.

NULTSCH, Wilhelm; OLIVEIRA, Paulo Luiz de. Botânica geral. Porto Alegre: Artmed, 2000.

KIMATI, H. Manual de fitopatologia v. 2: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.

FERREIRA, A.G. & BORGHETTI, F. (Orgs.) Germinação: do básico ao aplicado. Artmed, 2004.

Disciplina CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL

Ementa

Os números reais; funções de uma variável real a valores reais;

funções básicas do cálculo; combinações de funções; limite e

continuidade; taxas de variação; derivadas e diferenciais;

aplicações da derivada; integral definida e indefinida; métodos de

integração; aplicações da integral definida; integrais impróprias;

funções de várias variáveis; derivadas parciais; aplicações das

derivadas parciais.

Bibliografia Básica

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Calculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

STEWART, James. Cálculo. vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

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Bibliografia Complementar

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2007.

GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, c1994.

SIMMONS, George F., 1925. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

SHENK, Al; BARROSO, Anna Amália Feijó. Cálculo e geometria analítica: volume 1.Rio de Janeiro: Campus, 1991.

Disciplina DESENHO TÉCNICO

Ementa

Estudo de formas de representação gráfica de projetos. Sendo

abordadas normas de desenho técnico. A disciplina deverá

abranger o desenho e a representação gráfica a partir das técnicas

e ferramentas em prancheta e em desenhos com auxílio de

computador.

Bibliografia Básica

MAGUIRE,Dennis E. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004.

CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz Augusto M., trad; ADAMS, Cassandra. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2001.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.

Bibliografia Complementar

CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre, 2004.

MONTENEGRO, Gildo A.A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

MICELI, Maria Tereza . Desenho técnico básico.Rio de Janeiro: LTC,2004.

LEAK, James; BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia: Desenho, Modelagem e Visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

PIMENTEL, Claudia Bueno. Desenho técnico para engenharias.São Pulo: Jurua,2016.

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Disciplina EDAFOLOGIA

Ementa

Mineralogia dos solos e rochas. Formação dos solos.

Propriedades físicas e químicas do solo. Morfologia de solos.

Classificação de solos. Interações solo-clima-planta-atmosfera.

Bibliografia Básica

BERTONI, José. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 2010.

OLIVEIRA, João Bertoldo de. Pedologia aplicada. 2008.

Daibert,João Dalton .Análise dos solos-Serie eixos- infraestrutura. São Paulo: Érica, 2016

Bibliografia Complementar

BRADY, Nyle C. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Porto Alegre: Bookman, 2013.

VIEIRA, LÚCIO Salgado. Manual da ciência do solo: com ênfase aos solos tropicais. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.

SCHNEIDER, Paulo; KLAMT, Egon; GIASSON, Elvio. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo. Guaíba: Agrolivros, 2007. 66 p.

CRAIG, R.F. Mecânica dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 365p.

SANTOS, Humberto Gonçalves dos. Proposta de atualização da segunda edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro Embrapa Solos, 2009.

Disciplina FÍSICA APLICADA

Ementa

Mecânica dos Movimentos e dos Fluidos. Transmissão de Calor.

Eletricidade. Noções de Óptica Geométrica. Noções Sobre

Radiação. Magnetismo. Termodinâmica.

Bibliografia Básica

OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros, V1. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros, V2. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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Bibliografia Complementar

NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; BIASI, Ronaldo Sergio de; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; PACHECO, Pedro Manuel Calos Lopes. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

TELLES, Dirceu D’Alkimin. Física com aplicação tecnológica: mecânica v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. 685 p.

Disciplina INTRODUÇÃO A AGRONOMIA

Ementa

História e evolução da agricultura. Importância social e econômica,

e complexidade da agricultura no Brasil e no mundo. Agricultura,

desenvolvimento e meio ambiente. Relações ensino-pesquisa-

extensão. Atuação e mercado de trabalho para o engenheiro

agrônomo. Perfil profissional na atualidade. Noções gerais de solo,

máquinas, implementos agrícolas, plantas daninhas, pragas,

doenças e seus tipos de controle. Cultivos gerais e

desenvolvimento sustentável. Visitas a propriedades rurais,

cooperativas e indústrias regionais ligadas à agricultura. Histórico

e importância da agronomia no desenvolvimento regional

(produção de matéria prima para indústria, geração de emprego e

renda).

Bibliografia Básica

MOLIN, José Paulo, AMARAL, Lucas Rios do, COLAÇO, André

Freitas. Agricultura de precisão. São Paulo: Oficina de textos,

2015.

SCHNEIDER, Paulo; KLAMT, Egon; GIASSON, Elvio. Morfologia

do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a

campo. Guaíba: Agrolivros, 2007.

Reichardt, Klaus. Solo, planta e atmosfera-conceitos, processos e

aplicações. São Paulo: Manole, 2015.

Página 59 de 176

Bibliografia Complementar

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional.. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.

SANTOS, Ricardo Henrique Silva. Princípios ecológicos para a agricultura. Viçosa: UFV, 2004.

CALADO, Antônio; CUNHA, André. Agronegócio - São Paulo:

Atlas 2015

LEPSCH, Igor F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2007.

LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2008. 640 p.

Disciplina QUÍMICA APLICADA

Ementa

Química básica: átomo, classificação periódica dos elementos;

Ligações químicas; equilíbrio químico; funções inorgânicas;

noções de química de coordenação.

Bibliografia Básica

KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.; VISCONTE, Solange Aparecida. Química geral e reações químicas

BRADY, James E. Brady, James E.,; 1938-; SENESE, Fred;

JESPERSEN, D.Neil. Química: a matéria e suas transformações,

volume - 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011.

LEWIS, Rob; EVANS, Wynne; SILVA, Edilson Clemente da;

BARCIA, Oswaldo Esteves. Química. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2014.

Página 60 de 176

Bibliografia Complementar

HEIN, Morris; SOUZA, Gerardo Bezerra de; FARIA, Roberto de

Barros; ARENA, Susan. Fundamentos de química geral. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.

ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Edgard Blucher,

2002.

MASTERTON, William L.; STANITSKI, Conrad L; SLOWINSKI,

Emil J. Principios de quimica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990

LENZI, Ervim; FAVERO, Luzia Otilia Bortotti; TANAKA, Aloísio

Sueo; VIANNA FILHO, Evilásio de Almeida; SILVA, Mauro Baldez

da. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

2004

ATKINS, Peter; JONES, Loretta; ALENCASTRO, Ricardo Bicca

de. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012

Disciplina ZOOLOGIA E ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA

Ementa

Conceitos gerais em zoologia. Filos: Protozoa, Platylhelminthes,

Nematoda, Arthropoda. Insetos-praga. Dinâmica populacional e

métodos de controle de pragas.

Bibliografia Básica

ZUIN, Luís Fernando Soares; QUEIROZ, Timóteo Ramos ((coord.)). Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2008.

HICKMAN JR., Cleveland P.; LARSON, Allan; ROBERTS, Larry S. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos invertebrados.São Paulo: Roca, 2005.

Página 61 de 176

Bibliografia Complementar

Mendes,Judas Tadeu Grassi.Agronegocio uma abordagem

economica. São Paulo:Atlas, 2015

RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana Moreira da. Invertebrados: manual de aulas práticas.Ribeirão Preto: Holos, 2002.

BUZZI, Zundir Jose. Entomologia didática. Curitiba: UFPr, 2002.

Márcio Reis; DOMINGU Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2015.

ANDREI, Edmondo, ed. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. São Paulo: Andrei, 2005.

Disciplina ANATOMIA, FISIOLOGIA ANIMAL

Ementa

Introdução ao estudo da anatomia dos aparelhos digestório,

reprodutivo, e noções de osteologia de animais ruminantes e

monogástricos e a correlação com a fisiologia. Conceitos básicos

de forragicultura e respectiva classificação; produção e

dimensionamento de silagens e silos com as diferentes forrageiras

de clima tropical e temperado. Principais grupos de alimentos e

valores alimentício, produção de feno e caracterização dos

alimentos volumosos e concentrados e noções de metodologias de

analises laboratoriais, dimensionamento de lotação animal,

capacidade de suporte e processos de produção e conservação de

forrageiras.

Bibliografia Básica

LANA,Rogério de Paula.Nutrição e alimentação animal: (mitos e verdades) Viçosa: UFV,2005.

DYCE, Keith M. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

SILVA, Dirceu Jorge; QUEIROZ, Augusto César de. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV, 2006.

Página 62 de 176

Bibliografia Complementar

SCHWARZE,E. Compendio de anatomia veterinária.Saragoza: Acriba, 1984.

EUCLIDES,Ricardo Frederico.Tabelas Brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa: UFV, 2011.

ECKERT, Roger. Fisiologia animal: mecanismo e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. Reprodução animal. Barueri: Manole, 2004.

PEDREIRA, Carlos Guilherme Silveira (ed.) [Et al]. Produção de ruminantes em pastagens. Piracicaba: FEALQ, 2007.

Disciplina BIOQUÍMICA

Ementa

Química de aminoácidos e proteínas. Enzimas. Vitaminas.

Carboidratos. Lipídios. Anabolismo e Catabolismo de

biomoléculas.

Bibliografia Básica

VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W.; FETT

NETO, Arthur Germano. Fundamentos de bioquímica. Porto

Alegre: Artmed, 2014.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

NELSON, David L.; COX, Michael M.; SIMÕES, Arnaldo Antônio; LODI, Wilson Roberto Navega; LEHNINGER, Albert Lester. Lehninger: princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2006.

Bibliografia Complementar

KOZLOSKI, Gilberto Vilmar. Bioquímica dos ruminantes. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002.

TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo; SANTARÉM, Eliane Romanato, trad. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004.

KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

VOET,DONALD. BIOQUÍMICA. PORTO ALEGRE, 2013.

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2007 .

Página 63 de 176

Disciplina CONSTRUÇÕES E ELETRIFICAÇÃO RURAL

Ementa

Projeto, Dimensionamento e Construção de Unidades Ligadas à

Agropecuária: silos, adequação de estradas rurais, leiterias,

instalações para confinamento bovino, cercas de arame liso e

farpado, cercas de madeira, barracões e depósitos, mangueiras de

manejo bovino, tanques para irrigação, e outras; Uso de Materiais

Alternativos na Construção Rural; Custos e Depreciação de

Instalações. Conceitos básicos e aplicação de motores elétricos,

geradores, transformadores, interruptores, chaves de segurança,

cabos elétricos. Projeto de eletrificação de áreas rurais e

construções agrícolas, instalação de motores elétricos, redes

monofásica e trifásicas, princípios básicos de transformadores de

tensão.

Bibliografia Básica

PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. Nobel, São Paulo:

2009.

BAÊTA, Fernando da Costa; SARTOR, Valmir. Custos de construções. Viçosa: Ed. UFV, 2002.

SILVA, Rui Corrêa da. Extensão rural- série eixos- Recursos

naturais.Rio de Janeiro: Érica, 2016

Bibliografia Complementar

BRADY, Nyle C. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Porto Alegre: Bookman, 2013.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção: Volume - 1. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

SCHENEIDER, Paulo. Morfologia do solo: subsídios para caracterização interpretação de solo e campo.Guiba: Agrolivros,2007.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 2004 . São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

CRAIG, Robert F. Craig, mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC, 2011

Página 64 de 176

Disciplina FERTILIDADE DO SOLO

Ementa

O solo como fator de produtividade; Macro e micronutrientes e sua

disponibilidade no solo; potencial hidrogeniônico do solo ( pH) e

sua influência na disponibilidade de nutrientes e na produtividade

de culturas agrícolas; Interpretação de análise de solo; Conceitos,

fundamentos e recomendação de fertilização e correção de acidez

do solo; Métodos de amostragem e coleta de solos para fins de

fertilidade dos solo.

Bibliografia Básica

TROEH, Frederick R. Solos e fertilidade do solo. São Paulo:

Andrei, 2007.

MALAVOLTA, Euripedes. Adubos & Adubações. Editora: Nobel,

2003.

OLIVEIRA, Elaine de Arruda. Coringa.Solos. São Paulo: LT, 2015

Bibliografia Complementar

MALAVOLTA, E. ABC da Adubação. São Paulo: Agronômica

Ceres Ltda., 1989.

SIQUEIRA, et al. Inter-relação fertilidade, biologia do solo e

nutrição de plantas. SBCS. UFL/Departamento de Solos, Lavras,

MG. 1999.

RAIJ, Bernardo van. Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico de São Paulo, 2001.

LAWS, Bill.50 plantas que mudaram o rumo da historia.São Paulo: Sextante, 2013.

MANZONI, Jorge. Estratégias de manejo utilizando indicadores de sustentabilidade.Rio de Janeiro: Agrolivros, 2013.

Disciplina HIDRÁULICA E IRRIGAÇÃO

Ementa

Hidrostática. Hidrodinâmica. Hidrometria. Perda de carga.

Determinação de vazão. Vertedouros. Qualidade e classificação

de água. Tipos e sistemas de irrigação (aspersão. gotejamento.

microaspersão). Manejo e automatização de sistemas de irrigação.

Página 65 de 176

Bibliografia Básica

BERNARDO, Salassier; Soares, A. A.; Mantovani, E. C. Manual de Irrigação. Minas Gerais: Ed. UFV, 2006.

AZEVEDO NETO, José Martiniano de; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, Miguel; ITO, Acácio Eiji. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 2010

PINTO, N.L. Hidrologia básica.Rio de Janeiro: Fundação Nacional,1976.

Bibliografia Complementar

PORTER, Merle C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Tompson,

2004.

GARCEZ, L.N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.

Silva,Márcia Regina Farias da.Recursos hídricos- usos e manejos.

São Paulo: Saraiva, 2016.

FENDRICH, Roberto. Drenagem e controle da erosão urbana. São

Paulo: IBRASA, 1991.

GUERRA, Antonio José Teixeira Guerra. Processos erosivos e

recuperação de áreas degradadas. São Paulo: Oficina de Textos,

2013.

Disciplina MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

Ementa

Máquinas e motores. Ciclo Otto e Ciclo Diesel. Tipos de tratores.

Tração. Uso e manutenção de máquinas e implementos agrícolas.

Regulagem de máquinas e implementos. Planejamento e projetos

de mecanização.

Bibliografia Básica

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para plantio e condução das culturas – vol.3. Editora Aprenda Fácil, 2001.

PORTELLA, José Antonio. Semeadoras para Plantio Direto. Editora: Aprenda Fácil Editora, 2001.

PORTELLA, José Antonio. Colheita de Grãos Mecanizada Editora: Aprenda Fácil Editora, 2000.

Página 66 de 176

Bibliografia Complementar

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para plantio e condução

das culturas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

SILVEIRA, Gastão Moraes da, Os cuidados com o trator: vol 1. Editora Aprenda Fácil, 2001.

SILVA, Jose Graziano da. Tecnologia & agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2003.

BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. Piracicaba: L. A. Balastreire, 2007.

LEITE, Ângelo Márcio Pinto; FERNANDES, Haroldo Carlos; LIMA, Julião Soares de Souza. Preparo inicial o solo: desmatamento mecanizado. Viçosa: UFV, 2004.

Disciplina METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Ementa

As Ciências e o Conhecimento Científico: sua natureza e o modo

de construção nas Ciências Humanas e Sociais. Diferentes formas

de conhecimento da realidade. A construção do conhecimento

científico e a pesquisa em educação. Aspectos técnicos do

trabalho científico. Diretrizes para a leitura, análise e interpretação

de textos.

Bibliografia Básica

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São

Paulo: Atlas, 2008.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamento da metodologia cientifica. São

Paulo: Atlas, 2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico.

São Paulo: Cortez, 2007.

Página 67 de 176

Bibliografia Complementar

CEGALA, D.P. Novíssima gramatica da língua portuguesa. São

Paulo: Nacional,2008.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica. Rio

de Janeiro: Vozes, 2011.

LAVILLE, C. e DIONNE, J. Construção do Saber: manual de

metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre:

Editora Arte Médicas Sul Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG,

1999.

Magalhaes, g. Introdução a metodologia da pesquisa. São PAULO:

Ática, 2005..

MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica. São Paulo: Atlas,

2013.

Disciplina MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA

Ementa

Histórico da Microbiologia e Biologia do Solo. Organismos e

microrganismos do solo. Equilíbrio biológico do solo. Mineralização

da matéria orgânica, Micorrizas e Fixadores de nitrogênio. Fatores

bióticos do meio e sua ação sobre a física e a química do solo.

Influência dos defensivos agrícolas sobre os organismos do solo.

Métodos de determinação da densidade populacional de

organismos do solo. Ciclos biogeoquímicos.

Bibliografia Básica

PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em

regiões tropicais. São Paulo: Nobel, 2002

TRABULSI, L.R. Microbiologia. Rio de Janeiro, Atheneu, 2004.

PELCZAR J.M.; CHAN, E.C.S.; NOEL, R. K. MICROBIOLOGIA:

Conceitos e aplicações. Volume I .SÃO PAULO:

PEARSON/MAKRON BOOKS, 2005

Página 68 de 176

Bibliografia Complementar

MICROBIOLOGIA do solo. [s.l.]: Campinas, Sociedade Brasileira

de Ciências do Solo, 1992.

SIQUEIRA, J. O. Inter-relação fertilizante, biologia do solo e

nutrição de plantas. Lavras: SBCS, 1999.

MADIGAN, M.T., MARTINKO, J.M., PARKER, J. Microbiologia de

Brock. São Paulo, PEARSON, 2004.

BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray R.; LEPSCH, Igo Fernando.

Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2013

MOREIRA, Fátima M. S.; SIQUEIRA, José Oswaldo. .

Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Ed. UFLA, 2006

Disciplina MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL

Ementa

Morfologia dos órgãos vegetativos e reprodutivos. Sistemas de

classificação e nomenclatura. Aspectos filogenéticos. Taxonomia

vegetal. Técnicas de herborização. Herbário. Noções sobre

plantas avasculares, plantas vasculares sem e com sementes.

Sistemática das angiospermas.

Bibliografia Básica

RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum, 2007.

JUDD, Walter S.; CAMPBELL, Christopher S.; KELLOGG, Elizabeth A.; STEVENS, Peter F.; DONOGHUE, Michael J. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Página 69 de 176

Bibliografia Complementar

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil.Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002.

LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e toxicas. Nova Odessa (SP): Instituto Plantarum, 2000.

MAURY, E. A.; RODRIGUES, Luiza Maria; RUDDER, Chantal de.Guia das plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2002.

JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

PEIXOTO, Ariane Luna; COSTA, Cecília Gonçalves IV - Guimarães, Elsie Franklin; ICHASO, Carmem Lúcia Falcão. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV Imp. Universitária, 1991.

Disciplina QUÍMICA AGRÍCOLA E ANALÍTICA

Ementa

Determinação qualitativa e quantitativa do nutrientes orgânicos e

inorgânicos presentes no solo e plantas; aprendizado de

protocolos necessários para análises em laboratório; interpretação

de resultados de análises.

Bibliografia Básica

TROEH, Frederick R.Solos e fertilidade do solo.São Paulo:

Andrei,2007.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos de química. São Paulo: Moderna, 2005.

MALAVOLTA, Euripedes. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres, 2006.

Página 70 de 176

Bibliografia Complementar

MANO,Eloisa Biasotto.Práticas de química orgânica. São Paulo:

Edgard Blucher, 1987.

MALAVOLTA, E. ABC da adubação. São Paulo: CERES, 1989.

SIQUEIRA.Inter Relação fertilidade, biologia do solo e nutrição de

plantas.Lavras:UFL, 1999.

RAIJ, Bernardo Van. Análise química para avaliação da fertilidade

de solos tropicais. Campinas: Ceres,2001.

RIBEIRO, Eliana Paula. Química de alimentos.São Paulo: Edgard

Blucher, 2007.

Disciplina AGRICULTURA ESPECIAL I

Ementa

Feijão, arroz, mandioca, girassol, centeio, cevada, triticale, batata:

Características agronômicas. Respostas fisiológicas aos fatores de

produção. Técnicas de cultivo. Potencialidades e perspectivas das

culturas. Estudos de sistemas de produção.

Bibliografia Básica

BRESEGHELLO, Flávio; Stone, Luis Fernando. Tecnologia para o Arroz de Terras Altas.Editora: Embrapa.

PEREIRA, Arione Silva; Daniels, Julio: O Cultivo da Batata na Região Sul do Brasil Editora: Embrapa. Ano: 2003.

VIEIRA,Clibas, Paula Júnior Trazildo J. de Borém, Aluízio. Feijão. 2. ed. Editora: UFV, 2006.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, Giovani Callijão. Culturas temporárias: cana, algodão, fumo, mandioca, milho, feijão e outros cereais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1986. 120 p.

GILIOLI, João Luiz. Agricultura tropical: desafios, perspectivas e soluções. 1.ed. Brasília: Monsanto, 2000. 111p.

TAVARES, Silvio; CASTRO, Paulo Roberto de Camargo e; MELO, Paulo C. T. de. Cultura da batata. (Série Produtor Rural; 18).

PROCÓPIO, S. de O.; SANTOS, J. B. dos; SILVA, A. A. da; COSTA, L. C. Desenvolvimento foliar das culturas da soja e do feijão e de plantas daninhas. Ciência Rural, Santa Maria v.33, n.2, p.207-211, mar./abr., 2003.

MAGALHÃES, José Ronaldo. Nutrição e adubação da batata. São Paulo: Nobel, 1985. 51 p.

Página 71 de 176

Disciplina AGROSTOLOGIA E NUTRIÇÃO ANIMAL

Ementa

Composição química e valor nutritivo das forrageiras. Métodos de estabelecimento de pastagens. Manejo das gramíneas e leguminosas anuais e perenes. Conservação de forragem. Adaptação a condições climáticas e de solo.

Bibliografia Básica

PEDREIRA, Carlos G. S, Moura, José Carlos, Pedroso, Vidal. Fertilidade do Solo para Pastagens Produtivas. Editora FEALQ.

DEMINICIS, Bruno Borges. Leguminosas forrageiras tropicais. Editora Aprenda Fácil, 2009.

BARDAUIL, Paulo, Bufarah, Gilberto. Plantas forrageiras - gramíneas e leguminosas. Editora Nobel.

Bibliografia Complementar

MELADO, Jurandir. Manejo de pastagem ecológica: um conceito para o terceiro milênio 2000.

CRUZ, José Carlos; PEREIRA FILHO, Israel Alexandre; RODRIGUES, José Avelino Santos; FERREIRA, José Joaquim. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas: Embrapa, 2005.

PUPO, Nelson Ignácio Hadler. Manual de pastagens e forrageiras. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1995.

PEDREIRA, Carlos Guilherme Silveira; MOURA, José Carlos de; SILVA, Sila Carneiro da; FARIA, Vidal Pedroso de. Teoria e prática da produção animal em pastagens: anais do 22. Simpósio sobre Manejo da Pastagem. Piracicaba, SP: FEALQ, 2005. VILELA, Herbert. Pastagens: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 283 p.

Disciplina ECONOMIA E COMERCIALIZAÇÃO AGRÍCOLA

Ementa

Macro e microeconomia. Elasticidade de preços. Economia

brasileira. Crédito rural. Comércio internacional. Comercialização e

agronegócios, uso eficiente dos recursos para obter resultados

econômicos compensadores e contínuos. Estudo dos fatores

econômicos das atividades de circulação de produtos

agropecuários e serviços agrícolas desde a produção até o

consumo.

Página 72 de 176

Bibliografia Básica

MARQUES, Pedro Valentim; MELLO, Pedro Carvalho de;

MARTINES FILHO, João Gomes. Mercados futuros agropecuários:

exemplos e aplicações aos mercados brasileiros. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008.

ARBAGE, Alessandro Poporatti; ARBAGE, Alessandro Poporatti.

Economia rural: conceitos básicos e aplicações. Chapecó, SC:

Argos, 2003.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

Bibliografia Complementar

MOCHÓN MORCILLO, Francisco; GUIMARÃES, Thelma. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. BACHA, Carlos José Caetano, ECONOMIA E POLÍTICA AGRÍCOLA NO BRASIL, Editora ATLAS, SP, 2004. MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PARKIN, Michael; YAMAGAMI, Cristina. Economia. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de; BUAINAIN, Antônio Márcio. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. São Carlos: EdUFSCar, 2011.

Disciplina EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA E BIOESTATÍSTICA

Ementa

Estatística descritiva. Distribuição normal. Amostragem. Teste de

hipóteses. Princípios de experimentação agronômica.

Delineamentos experimentais. Testes de comparações múltiplas.

Regressão e correlação.

Bibliografia Básica

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2006.

ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

STORCK, Lindolfo. Experimentação Vegetal. 2. ed.,Editora: UFSM, 2006.

Página 73 de 176

Bibliografia Complementar

SOUNIS, Emilio. Bioestatística. São Paulo: Rio de Janeiro MGraw-Hill do Brasil, 1972.

BANZATTO, D. A., KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 3. Ed. Jaboticabal: FUNEP, 1995.

BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, Jose Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabina Lea Davidson. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 2001.

TRIOLA, Mario F., Introdução a estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2005.

SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2006.

Disciplina FISIOLOGIA VEGETAL E NUTRIÇÃO DE PLANTAS

Ementa

Nutrição Mineral de Plantas. Relação água-solo-planta-atmosfera.

Metabolismo do carbono. Fotoperiodismo. Reguladores de

crescimento.

Bibliografia Básica

TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo; SANTARÉM, Eliane Romanato, trad. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004.

KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

CASTRO, Paulo Roberto de Camargo e; KLUGE, Ricardo Alfredo; SESTARI, Ivan. Manual de fisiologia vegetal: fisiologia de cultivos. São Paulo: Agronômica Ceres, 2008.

Bibliografia Complementar

FERRI, Mario Guimarães (Org.). Fisiologia vegetal 1. 2ed. São Paulo: EPU, 1985.

AWAD, Marcel; CASTRO, Paulo Roberto de Camargo e. Introdução a fisiologia vegetal. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1992. 177 p.

SIQUEIRA, J. O. Inter-relação fertilizante, biologia do solo e nutrição de plantas. Lavras: SBCS, 1999.

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa, 2000. 531p.

RAVEN, P. H.; EVERT. R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Página 74 de 176

Disciplina FITOPATOLOGIA

Ementa

Importância, histórico, conceito e divisão da Fitopatologia. Etiologia

de nematóides, fungos, bactérias, vírus, micoplasmas e

espiroplasmas. Sintomas fisiológicos, histológicos e morfológicos.

Diagnose de doenças. O ciclo das relações patógeno-hospedeiro

Grupos e controle de doenças. Agentes fitopatogênicos. Principais

doenças de plantas cultivadas.

Bibliografia Básica

KIMATI, H.; AMORIM, Lilian; BERGAMIN FILHO, Armando. Manual de fitopatologia v. 1: princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995.

KIMATI, H. Manual de fitopatologia v. 2: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.

ALFENA, Scelino Couto, Mafia, Reginaldo Gonçalves. Métodos em Fitopatologia. Editora: UFV, 2007.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, Paulo Roberto Gouveia de. Manual técnico do consultor agroquímico. São Paulo: Ícone, c1995BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos. v. 1. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995.

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de Fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. v. 2. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.

DUARTE, Maria de Lourdes Reis. Doenças de plantas no trópico úmido brasileiro :I - plantas industriais Belém : EMBRAPA, 1999.

OLIVEIRA, M. R. V. de. A invasão das pragas. Panorama Rural a Revista do Agronegócio, 2005.

Disciplina GENÉTICA E MELHORAMENTO

Ementa

Conceitos básicos de genética. Bases das heranças biológicas.

Objetivos do melhoramento de plantas. Variabilidade genética:

recombinação gênica, mutação, ploidia, transgenia. Princípios

básicos de genética de populações. Métodos clássicos de

melhoramento de plantas autógamas, alógamas e de reprodução

assexuada. Hibridação. Melhoramento visando resistência. Uso da

biotecnologia como ferramenta ao melhoramento de plantas.

Página 75 de 176

Bibliografia Básica

BRUCKNER, Claudio Horst. Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Editora da UFV, 2008.

BORÉM, Aluízio. Melhoramento de Espécies Cultivadas. 2ª Edição. Editora da UFV, 2005.

PLONSKI, Guilherme Ary. Biotecnologia e Biossegurança: integração e oportunidades no Mercosul. Embrapa. 2006.

Bibliografia Complementar

RAMALHO, M.A.P.; dos Santos, J.P.; Pinto, C.A.B.P. Genética na agropecuária. Viçosa: Ed. da Universidade Federal de Viçosa, 2005. 472 p.

CONSTANTINOV, Givanildo Nogueira. Biossegurança & patrimônio genético: tutelas de urgência, responsabilidade civil, responsabilidade social, proteção do patrimônio genético. Curitiba: Juruá, 2008.

FREIRE, Eleusio C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília: Abrapa, 2007.

COSTA, Neuza Maria Brunoro. Alimentos transgênicos: saúde e segurança. Viçosa: Folha de Viçosa, 2005.

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Disciplina GEOTECNOLOGIAS APLICADAS

Ementa

Introdução à topografia. Trigonometria. Levantamento

planialtimétrico. Coordenadas topográficas. GPS. Interpretação de

informações de Georreferenciamento.

Bibliografia Básica

CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4. ed. atual. e aum. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 208 p.

GOMES, Edaldo. Medindo Imóveis Rurais com GPS. Editora LK, 2001.

COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 2008. 200 p.

Página 76 de 176

Bibliografia Complementar

ABNT. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico – procedimento. Rio de Janeiro: ABNT. 1994.

LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: Planimetria. Editora da UFSC. 1995. 321p.

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2002. volume 1.

MCCORMAC, Jack; SILVA, Daniel Carneiro da. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

Disciplina GESTÃO DO PROJETO DE VIDA

Ementa A ementa e as referências serão definidas de acordo com as

atividades que serão desenvolvidas a cada período letivo.

Disciplina ZOOTECNIA

Ementa

Manejo e criação de bovinocultura de corte e leite. Fundamentos

de ovinocultura, caprinocultura, suinocultura, avicultura,

piscicultura e apicultura.

Bibliografia Básica

DUKES, H. Hugh; SWENSON, Melvin J., ed; REECE, William O., ed. Dukes Fisiologia dos animais domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

LANA, Rogério de Paula. Sistema Viçosa de formulação de rações. Viçosa: UFV, 2007.

VIEIRA, Marcio Infante. Pecuária Lucrativa - Zootecnia Pratica. Editora: Aquaroli Books.

Página 77 de 176

Bibliografia Complementar

VILELA FILHO, Mario Hamilton. Efeito do manejo, cobertura de lã na cara, peso e idade sobre a fertilidade de femeas corriedale. Santa Maria, 1991 46 f.

SIMPÓSIO Internacional sobre Nutrição de Aves (8. 1999 ago. 30 - set. 01 Campinas). Anais. Campinas: Simpósio Internacional sobre Nutrição de Aves FACTA, 1999.

ECKERT, Roger. Fisiologia animal: mecanismo e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

RESENDE, Marcos Deon Vilela de. Genética e melhoramento de ovinos. Curitiba: UFPR, 2002. 183 p.

FRANDSON, R. D.; DEE, Fails, Anna; WILKE, W. Lee. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Ementa

O aluno realiza estágio interno, no Campo Demonstrativo da IES,

preparando-o para atuar a campo com o produtor rural.

Bibliografia Básica

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São

Paulo: Atlas, 2008.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamento da metodologia cientifica. São

Paulo: Atlas, 2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar

CEGALA, D.P. Novíssima gramatica da língua portuguesa. São

Paulo: Nacional,2008.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica. Rio

de Janeiro: Vozes, 2011.

LAVILLE, C. e DIONNE, J. Construção do Saber: manual de

metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre:

Editora Arte Médicas Sul Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG,

1999.

Magalhaes, g. Introdução a metodologia da pesquisa. São PAULO:

Ática, 2005..

MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica. São Paulo: Atlas, 2013.

Página 78 de 176

Disciplina AGRICULTURA ESPECIAL II

Ementa

Soja, milho, algodão, trigo, aveia, canola, cana-de-açúcar, café:

Características agronômicas. Respostas fisiológicas aos fatores de

produção. Técnicas de cultivo. Potencialidades e perspectivas das

culturas. Estudos de sistemas de produção.

Bibliografia Básica

FANCELLI, Antonio Luiz; DOURADO NETO, Durval. Produção de milho. Piracicaba: Livroceres, 2008.

SEDIYAMA, Tuneo. Tecnologias de Produção e usos da Soja. Editora Mecenas, 2009.

SEGATO, Silvelena Vanzolini. Atualização em produção de cana-de-açúcar. Piracicaba: CP 2, 2008.

Bibliografia Complementar

RIPOLI, Tomaz Caetano Cannavam; RIPOLI, Marco Lorenzzo Cunali. Biomassa de cana-de-açúcar: colheita, energia Cannavam Ripoli, Marco Lorenzzo Cunali Ripoli. Piracicaba: Barros & Marques Editoração Eletrônica, 2004.

SILVA, Fábio Cesar da; CESAR, Marco Antonio A.; SILVA, Carlos Arthur Barbosa da. Pequenas indústrias rurais de cana-de-açúcar: melado, rapadura e açúcar mascavo. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2003.

SARAIVA, Odilon Ferreira. Cultivares de soja 2007/2008: região centro-sul. Londrina: Fundação Meridional, 2008.

FREIRE, Eleusio Curvelo. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília: Abrapa, 2007.

PENA, Alemar Braga. Cultivares de café: origem, características e recomendações. Embrapa, 2008.

Disciplina AVALIAÇÃO, PERÍCIAS E DIREITO AGRÁRIO

Ementa

Conceitos Básicos e Propósito. Avaliação em Ações Judiciais.

Divisão de propriedades. Avaliação de Imóveis Rurais. Avaliação

de Terra (nua e trabalhada). Vistoria. Avaliação de Benfeitorias:

Avaliação de Culturas. Avaliação de Matas Naturais. Avaliação de

obras rurais. Avaliação de Máquinas e Implementos Agrícolas.

Avaliação de Semoventes (rebanhos). Elaboração de Laudos

segundo as Normas da ABNT. Noções de direito civil. Pessoas

naturais e pessoas jurídicas. Sociedades: noções gerais e

sociedades em espécie. Fato jurídico e ato jurídico. Direito

Página 79 de 176

ambiental: noções introdutórias, âmbito e conteúdo. Tutela

constitucional do meio ambiente. Política, instrumentos e sistema

nacional do meio ambiente. Tutela do meio ambiente natural,

artificial e do trabalho. Tutela penal e processual do meio

ambiente. Direito agrário: conceito, conteúdo, fundamento e

natureza jurídica. Evolução histórica. Colonização, reforma agrária

e política agrária. Evolução da legislação agrária brasileira.

Estrutura básica do direito agrário brasileiro. Contratos agrários.

Crédito rural. Posse: aquisição e perda. Tributos: noções gerais.

Imposto territorial rural. Propriedade industrial. Direito do

consumidor.

Bibliografia Básica

CHE YEE, Zung.Perícias Indenizatórias de Invasões de Terras Rurais Aspectos Processuais e Casos Práticos. Ed. Jurua.

RAGGI, Jorge Pereira, Moraes, Angelina M. Lanna. Perícias Ambientais - Solução de Controvérsias e Estudos de Casos. Editora: Qualitymark, 2005.

YEE, Zung Che. Perícias previdenciárias, químicas e de proagro: aspectos processuais e casos práticos. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009. 199 p.

Bibliografia Complementar

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo, Atlas. 1995. 134 p.

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. O estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos: contribuição ao debate no judiciário, no penitenciário e na previdência social. São Paulo: Cortez, 2005.

MELLO, Luiz Fernando de. Modelos de petições de avaliação e pericias. São Paulo: LEUD, 1996.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

WOILER, Samsao, Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo, Atlas, 2008.

BIOTECNOLOGIA E MICROPROPAGAÇÃO VEGETAL

Conceitos básicos de genética. Bases das heranças biológicas. Objetivos do melhoramento de

plantas. Variabilidade genética: recombinação gênica, mutação, ploidia, transgenia. Princípios

básicos de genética de populações. Métodos clássicos de melhoramento de plantas autógamas,

Página 80 de 176

alógamas e de reprodução assexuada. Hibridação. Melhoramento visando resistência. Uso da

biotecnologia como ferramenta ao melhoramento de plantas.

BRUCKNER, Claudio Horst. Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Editora da UFV, 2008.

BORÉM, Aluízio. Melhoramento de Espécies Cultivadas. 2ª Edição. Editora da UFV, 2005.

PLONSKI, Guilherme Ary. Biotecnologia e Biossegurança: integração e oportunidades no Mercosul. Embrapa. 2006.

RAMALHO, M.A.P.; dos Santos, J.P.; Pinto, C.A.B.P. Genética na agropecuária. Viçosa: Ed. da Universidade Federal de Viçosa, 2005. 472 p.

CONSTANTINOV, Givanildo Nogueira. Biossegurança & patrimônio genético: tutelas de urgência, responsabilidade civil, responsabilidade social, proteção do patrimônio genético. Curitiba: Juruá, 2008. 163 p.

FREIRE, Eleusio C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília: Abrapa, 2007. 918.

COSTA, Neuza Maria Brunoro. Alimentos transgênicos: saúde e segurança. Viçosa: Folha de Viçosa, 2005. 250 p.

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.

Disciplina CONTROLE DE DOENÇAS E PRAGAS AGRÍCOLAS

Ementa

A importância e classificação das plantas daninhas. Dinâmica de

populações. Competividade. Métodos de controle das plantas

daninhas. MIP-Manejo Integrado de Plantas Daninhas. Alelopatia.

Herbicidas: classificação e formulação. Surfactantes.

Comportamento dos herbicidas na planta e no solo. Seletividade.

Toxicologia. Tecnologia de aplicação de herbicidas. Resíduos.

Bancos de sementes no solo.

Bibliografia Básica

LORENZI, Harri. Manual de Identificação e Controle de Plantas

Daninhas - Plantio direto e Convencional. 6ª. ed. Editora

Plantarum, 2006.

LORENZI, Harri, Gonçalves,Eduardo G. Morfologia Vegetal.

Editora Plantarum, 2007.

Organização Andrei Editora Ltda. Compêndio de Defensivos Agrícolas 8.ed. Editora Andrei 2009.

Página 81 de 176

Bibliografia Complementar

LARINI, Lourival; RATICIDAS. Toxicologia dos praguicidas. São

Paulo: Manole, 1999.

PLANTA DANINHA. Viçosa: Sociedade Brasileira da Ciência das

Plantas Daninhas, 2000.

LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas,

parasitas e toxicas. Nova Odessa (SP): Instituto Plantarum, 2000.

REVISTA BRASILEIRA DE HERBICIDAS. Brasília: Grupo de

especialistas em plantas daninhas nos cerrados,1999.

MIDIO, Antonio Flavio; MARTINS, Deolinda Izumida. Herbicidas em alimentos: aspectos gerais, toxicológicos e analíticos. São Paulo: Varela, 1997.

Disciplina CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS

Ementa

A importância e classificação das plantas daninhas. Dinâmica de

populações. Competividade. Métodos de controle das plantas

daninhas. MIP-Manejo Integrado de Plantas Daninhas. Alelopatia.

Herbicidas: classificação e formulação. Surfactantes.

Comportamento dos herbicidas na planta e no solo. Seletividade.

Toxicologia. Tecnologia de aplicação de herbicidas. Resíduos.

Bancos de sementes no solo.

Bibliografia Básica

LORENZI, Harri. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas - Plantio direto e Convencional. 6ª. ed. Editora Plantarum, 2006.

LORENZI, Harri, Gonçalves,Eduardo G. Morfologia Vegetal. Editora Plantarum, 2007.

Organização Andrei Editora Ltda. Compêndio de Defensivos Agrícolas 8.ed. Editora Andrei 2009.

Página 82 de 176

Bibliografia Complementar

LARINI, Lourival; RATICIDAS. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999. 230 p.

PLANTA DANINHA. Viçosa: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2000.

LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e toxicas. 3. ed. Nova Odessa (SP): Instituto Plantarum, 2000. 642 p.

REVISTA BRASILEIRA DE HERBICIDAS. Brasília: Grupo de especialistas em plantas daninhas nos cerrados,1999.

MIDIO, Antonio Flavio; MARTINS, Deolinda Izumida. Herbicidas em alimentos: aspectos gerais, toxicológicos e analíticos. São Paulo: Varela, 1997. 103 p.

Disciplina FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I

Ementa

Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos,

econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade

brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo

dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos

homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-

raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão

crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da

população brasileira. Políticas públicas de inclusão social;

formação da identidade nacional brasileira e das políticas

educacionais da valorização das diversidades e dos direitos

humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.

Bibliografia Básica

CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os Filósofos Através dos

Textos. de platão a Sartre (por um grupo de professores). São

Paulo: Paulus, 2012.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se

completam. 46. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.

Página 83 de 176

Bibliografia Complementar

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires.

Filosofando – Introdução à Filosofia. 4. Ed. São Paulo. 2009.

BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-

históricos. São Paulo: Cotez, 2008.

CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo.

Formação Sociocultural e Ética. Ed. Única. Ed. Cesumar.2013.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-

socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2005.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense,

2013.

Disciplina HORTICULTURA

Ementa

Introdução à Olericultura. Classificação das hortaliças. Fatores

agroclimáticos na produção de hortaliças. Tratos culturais para

hortaliças: adubação e nutrição, irrigação e fertirrigação, métodos

de controle de pragas e doenças. Propagação e produção de

sementes de hortaliças. Produção orgânica. Cultivo protegido.

Aspectos básicos relacionados à colheita, classificação e

comercialização de hortaliças.

Bibliografia Básica

FIGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. rev. e ampl. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2008.

SOUZA, Jacimar Luis de; RESENDE, Patrícia. Manual de horticultura orgânica. 2. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006.

PENTEADO. Silvio Roberto Penteado Certificação Agrícola. Editora Via Orgânica, 2008.

Página 84 de 176

Bibliografia Complementar

FABICHAK, Irineu. Horticultura ao alcance de todos. 13. ed. São Paulo: Nobel, 1986. 74 p.

NETO, João Francisco. Manual de horticultura ecológica: autosuficiência em pequenos espaços. São Paulo, SP: Nobel, 2002. 141p.

PAZINATO, Beatriz Cantusio; RODRIGUES, Clotilde de Arruda; PRADO, Maria de Fátima Caetano; ALMEIDA, Régia Aparecida Carpanezzi de; BIGNARDE, Selma do Paço. Processamento artesanal de hortaliças: conservas. Campinas: CATI, 2005. 59 p.

PENTEADO, Silvio Roberto. Cultivo ecológico de hortaliças: como produzir hortaliças sem veneno. Campinas: Edição do Autor, 2007. 253 p.

SOUZA, Jacimar Luis de; RESENDE, Patrícia. Manual de horticultura orgânica. 2. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 74 p.

Disciplina MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO

Ementa

Levantamento e reconhecimento de solos. Erosão e compactação

de solos. Planejamento, manejo e conservação do solo e água em

microbacias hidrográficas.

Bibliografia Básica

SCHNEIDER, Paulo; KLAMT, Egon; GIASSON, Elvio. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo. Guaiba: Agrolivros, 2007.

LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2007.

BERTONI, Jose. Conservação do solo. 6. ed. São Paulo, SP : Icone, 2008.

Bibliografia Complementar

MATA, José de Deus Viana da. Curso de especialização em fertilidade e nurição mineral de plantas: sistema brasileiro de classificação de solos. Maringá, 2000.

LEPSCH, Igo Fernando, Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2002.

PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo, SP: Nobel, 2002.

BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Ícone, São Paulo, 2005.

LIMA, M.R. (Ed.) Diagnóstico e recomendações de manejo do solo - aspectos teóricos e metodológicos. UFPR, Curitiba, 2006.

Página 85 de 176

Disciplina TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES E ARMAZENAMENTO

Ementa

Fisiologia da semente (formação, crescimento e desenvolvimento). Dormência e germinação. Sementes recalcitrantes. Custos de produção de sementes. Qualidade de semente. Manejo, armazenamento e beneficiamento de sementes. Armazenamento de grãos. Psicometria. Teor de umidade. Umidade de equilíbrio. Cuidados pós-colheita. Secagem e armazenamento.

Bibliografia Básica

NASCIMENTO, Warley Marcos. Tecnologia de sementes de hortaliças Editora: Embrapa. 2009.

MARCOS FILHO, Julio. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Editora FEALQ. 2005.

WEBER, Érico Aquino. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos Editora: Autor 2005.

Bibliografia Complementar

BORGHETTI, Fabian; FERREIRA, Alfredo Gui. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323 p.

ESAU, Katherine; MORRETES, Berta Lange de. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 293 p.

MENEZES, N. L. de; SANTOS, O. S.; NUNES, E. P.; SCHMIDT, D. Qualidade fisiológica de sementes de alface submetidas a diferentes temperaturas na presença e ausência de luz. Ciência Rural, Santa Maria v.30, n.6, p.941-945, nov./dez., 2000.

BEVILAQUA, G. A. P.; SILVA FILHO, P. M.; POSSENTI, J. C. Aplicação foliar de cálcio e boro e componentes de rendimento e qualidade de sementes de soja. Ciência Rural, v.32, n.1, p.31-34, jan./fev., 2002.

OETTERER, Marilia, Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo, SP: Manole, 2006. 612 p.

Disciplina TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

Ementa

Importância da tecnologia de alimentos. Princípios e métodos

gerais de conservação de alimentos. Tecnologia de

Transformação e Conservação de produtos de origem vegetal e

animal. Alterações dos alimentos. Legislação. Embalagens.

Higiene e controle de qualidade. Fisiologia, conservação e

qualidade pós-colheita de vegetais perecíveis.

Página 86 de 176

Bibliografia Básica

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras, 2005.

FELLOWS, P. J.; OLIVEIRA, Florencia Cladera. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Bibliografia Complementar

BARUFALDI, Renato; OLIVEIRA, Maricê Nogueira. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2002.

COULTATE, T. P., Alimentos: a Química de seus components. 3.ed. Porto Alegre: Artemd, 2004. 368 p.

FILHO, W.G.V. Tecnologia de Bebidas. Editora Edgard Blucher, 2005. 550p.

FELLOWS, P.J.; OLIVEIRA, Florência Cladera; tradução. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Ementa

Estágio Externo onde o aluno deverá acompanhar dois ciclos

completos de duas atividades rurais e que serão realizados em

duas propriedades rurais da região, orientado por profissional da

área que presta assistência técnica à propriedade e acompanhado

pelo proprietário e por um professor supervisor do estágio.

Bibliografia Básica

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São

Paulo: Atlas, 2008.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamento da metodologia cientifica. São

Paulo: Atlas, 2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Cortez, 2007.

Página 87 de 176

Bibliografia Complementar

CEGALA, D.P. Novíssima gramatica da língua portuguesa. São

Paulo: Nacional,2008.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica. Rio

de Janeiro: Vozes, 2011.

LAVILLE, C. e DIONNE, J. Construção do Saber: manual de

metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre:

Editora Arte Médicas Sul Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG,

1999.

Magalhaes, g. Introdução a metodologia da pesquisa. São PAULO:

Ática, 2005..

MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica. São Paulo: Atlas, 2013.

Disciplina EMPREENDEDORISMO

Ementa

O empreendedorismo no Brasil. Conceituando empreendedorismo.

Avaliação de oportunidades e ideias de novos negócios.

Características empreendedoras. O empreendedor e a economia

de mercado. O empreendedor e os fatores de sucesso

empresarial. Plano de Negócio.

Bibliografia Básica

LENZI, Fernando Cesar, KIESEL, Marcio Daniel; ZUCCO, Fabrícia Durieux. Ação Empreendedora. São Paulo: Gente, 2010.

TIMMONS, Jeffry; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELLI, Sthephen. Criação de novos negócios. São Paulo: Campu, 2010.

RAMAL, Andrea; SALIM, Cesar Simões; HOCHMAN, Nelson. Construindo Planos de Negócios. São Paulo: Campus, 2010.

Bibliografia Complementar

ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, Cesar Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 2006.

INDICIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.

BARROS, Geraldo S. de C. Economia da Comercialização Agrícola. Piracicaba, FEALQ. 2002.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas. 2004.

MENDES, J; PADILHA JUNIOR, J. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.

Página 88 de 176

Disciplina FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II

Ementa

Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos,

econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade

brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo

dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos

homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-

raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão

crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da

população brasileira. Políticas públicas de inclusão social;

formação da identidade nacional brasileira e das políticas

educacionais da valorização das diversidades e dos direitos

humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.

Bibliografia Básica

CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os Filósofos Através dos

Textos. de platão a Sartre (por um grupo de professores). São

Paulo: Paulus, 2012.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se

completam. 46. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.

Bibliografia Complementar

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires.

Filosofando – Introdução à Filosofia. 4. Ed. São Paulo. 2009.

BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-

históricos. São Paulo: Cotez, 2008.

CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo.

Formação Sociocultural e Ética. Ed. Única. Ed. Cesumar.2013.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-

socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2005.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense,

2013.

Disciplina FRUTICULTURA

Ementa Introdução à fruticultura. Noções gerais das principais espécies

frutíferas. Propagação de frutíferas. Manejo e tratos culturais de

frutíferas. Pragas e doenças das principais espécies frutíferas.

Página 89 de 176

Noções de cultura de tecidos vegetais, floração e frutificação de

frutíferas. Poda e tratamento de inverno em frutíferas.

Bibliografia Básica

LORENZI, H. et al. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas:(de consumo in natura), Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 640 p.

SIMÃO, Salim. Tratado de Fruticultura. Editora: Fealq 1998 KOLLER, Otto Carlos, Coord. Citricultura cultura de tangerineiras, tecnologia e produção pós-colheita industrialização Editora: Rigel: 2009.

SOUSA, J. S. Inglez de. Poda das Plantas Frutíferas 15. ed. Editora: Nobel. 2005.

Bibliografia Complementar

KOLLER, O. C. Citricultura: laranja, limão e tangerina. Porto Alegre: Rigel, c1994 446 p.

FACHINELLO, J. C. et al. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: EMBRAPA, 2005, 221 p.

GOMES, Raimundo Pimentel. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 2007. 446 p.

RIZZI, Luís Carlos; RABELLO, Luiz Roberto; MOROZINI FILHO, Wilson; SAVAZAKI, Edson Tadashi; KAVATI, Ryosuke. Cultura do maracujá azedo. Campinas: CATI, 1998. 54 p.

SILVA, Silvestre. Frutas no Brasil. São Paulo: Empresa das Artes, 1998. 230 p.

Disciplina GESTÃO RURAL E AGROINDUSTRIA

Ementa

Modelo integrado de gestão empresarial baseado no processo de

geração/apropriação do excedente produtivo e na dinâmica da

estrutura organizacional das empresas rurais com ênfase nos

produtos, recursos humanos e do conjunto das relações das

empresas com o meio visando o desenvolvimento regional.

Avaliação de desempenho econômico. Estudo dos sistemas

agroindustriais e de agroindústrias alimentícias. Análise de

Mercado do Complexo Agroindustrial. Instalações para

Agroindústrias. Estudo das agroindústrias de grãos, cereais, cana-

de-açúcar, leite e carnes. Análise sensorial de alimentos.

Legislação Agroindustrial. Destinação de Resíduos Agroindustriais.

Página 90 de 176

Bibliografia Básica

ARBAGE, Alessandro Poporatti; ARBAGE, Alessandro Poporatti. Economia rural: conceitos básicos e aplicações. Chapecó, SC: Argos, 2003.

SANTOS, Gilberto José dos. Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas, 2009.

FLORES, Aécio Witchs; Ries Leandro R.: Antunes, Luciano M. Gestão Rural. Editora: Planejar. Ano: 2006.

Bibliografia Complementar

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo, Atlas. 1995. 134 p.

BATALHA, M. O. (coord.). Gestão Agroindustrial. São Paulo, Atlas, 1997.

SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo, Atlas, 2002.

BONACCINI, Luciano Alfredo. A nova empresa rural: como viabilizar propriedades rurais em sistemas de cadeias produtivas. Cuiabá: SEBRAE, 2003.

FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão empresarial de Taylor aos nossos dias evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo Pioneira, 1997.

Disciplina PAISAGISMO, FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS

Ementa

Princípios de paisagismo e jardinocultura. Produção de plantas

ornamentais. Composição de jardins e técnicas de jardinagem.

Arborização urbana e rodoviária. Planejamento e execução de

projetos paisagísticos. Caracterização das espécies, cultivo,

produção e comercialização de plantas medicinais, condimentares

e aromáticas.

Bibliografia Básica

BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo: Senac, 2006. 139 p.

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística.3.ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2007. 207 p.

VILAÇA, J. Plantas Tropicais - Guia para o Novo Paisagismo. Editora: Nobel: 2005.

Página 91 de 176

Bibliografia Complementar

DEMATTÊ, Maria Esmeralda Soares Payão, Princípios de paisagismo. Jaboticabal, SP: FUNEP, 1997. 104 p.

MARX, Roberto Burle; TABACOW, José. Arte & paisagem: conferências escolhidas. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Studio Nobel, 2004. 223 p.

BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo: Senac,2006. 139 p.

CAMISÓN, Victória Perez. Arquitetura e projeto jardins. Barcelona: Monsa, 19uu. 255 p.

VILAÇA, Juliana. Plantas tropicais: guia prático para o novo paisagismo brasileiro. São Paulo: Nobel, 2005. 336 p.

Disciplina PROJETOS AGRONÔMICOS

Ementa

As atividades serão realizadas através de casos práticos para

elaboração de planos de investimento rural, planos de custeio

agrícola, classificação de produtor rural, Manual de Credito Rural

do Banco Central. PRONAMP, FINAME, PROGER,

MODERFROTA, CPR e outras linhas de crédito rural. Politica

agrícola do governo federal.

Bibliografia Básica

As bibliografias serão definidas a cada ano de acordo com a

politica agrícola brasileira e instruções normativas do Banco

Central.

Bibliografia Complementar

As bibliografias serão definidas a cada ano de acordo com a

politica agrícola brasileira e instruções normativas do Banco

Central.

Disciplina SILVICULTURA

Ementa

Dinâmica de florestas tropicais. Recuperação, restauração e

manejo de florestas naturais. Matas ciliares. Extrativismo. Plano de

manejo. Agrossilvicultura.

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Bibliografia Básica

CAMPOS, João Carlos C., Leite, Helio Garcia. Mensuração Florestal 3. ed. Editora: UFV. 2009

REZENDE José L. P., Oliveira, Antônio D. Produto: Análise Econômica e Social de Projetos Florestais. 2. ed. Editora: UFV, 2008.

PAIVA, Haroldo Nogueira de. Cultivo de Eucalipto em Propriedades Rurais Editora: Aprenda Fácil, 2001.

Bibliografia Complementar

PAIVA, Haroldo Nogueira de. Cultivo de eucalipto em propriedades rurais. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

WEDLING. I.; GATTO, A.; PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Planejamento e instalação de viveiros. Ed. Aprenda Fácil. Viçosa. 2001.

PIMENTEL-GOMES, Frederico; GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002.

RIZZINI, Carlos Toledo. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira: plantas do Brasil / 2. ed. Sao Paulo Edgard Blucher 1995

WEDLING. I.; GATTO, A.; PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Técnicas de produção de mudas ornamentais. Ed. Aprenda Fácil. Viçosa. 2005.

Disciplina SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL E DEONTOLOGIA

Ementa

Desenvolvimento rural: modelo brasileiro e suas consequências. A

extensão rural no Brasil. O papel do agente de desenvolvimento e

a participação da população no processo de desenvolvimento

rural. O trabalho em grupo no desenvolvimento rural. O meio rural

brasileiro. Legislação do cooperativismo. Histórico. Importância

Econômica. Gestão de Cooperativas. Cooperativismo e

Desenvolvimento Regional. Modelos de Cooperativas. Estudo dos

elementos de filosofia do trabalho e da deontologia. Perfil

profissional, responsabilidades, direitos e deveres. Exercício

profissional do Engenheiro Agrônomo. Postura profissional frente à

Agronomia. Regulamentação da profissão, associação e

fiscalização do exercício profissional. Atribuições e campo de

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atuação do Engenheiro Agrônomo.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. 25. ed. São Paulo: Ática, 2007. 264 p. (Série Brasil)

BROSE, Markus, Participação na extensão rural experiências inovadoras de desenvolvimento local. Editora: TOMO EDITORIAL.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

LOPES, M. Agricultura política: História dos grupos de interesse na agricultura. São Paulo. EMBRAPA-SPI, 1996.

LAZZARETTI, Miguel Ângelo. Ação coletiva em assentamentos de reforma agrária: processos de organização dos trabalhadores rurais. Cascavel: Edunioeste, 2003.

REDE de Serviços Públicos de Apoio à Agricultura Familiar do Paraná: perfil da assistência técnica, extensão rural, capacitação e formação profissional. Curitiba: JEDS, 2004.

OVSKI, João Paulo; Organização das Cooperativas do Estado do Paraná. Autogestão nas cooperativas: liberdade com responsabilidade. 3. ed. Curitiba: SESCOOP, 2004.

FROEHLICH, José Marcos, DIESEL, Vivian (org.). Desenvolvimento rural: tendências e debates contemporâneos / 2.ed. Ijui: Unijui, 2009.

Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Ementa

Estágio Externo onde o aluno deverá acompanhar um ciclo completo

de uma atividade rural e será realizado em propriedade rural da

região, diferente das propriedades do estágio de campo 1, orientado

por outro profissional da área que presta assistência técnica à

propriedade e acompanhado pelo proprietário e por um professor

supervisor do estágio.

Bibliografia Básica A bibliografia será específica de acordo com área de atuação do

estágio.

Bibliografia Complementar A bibliografia será específica de acordo com área de atuação do

estágio.

Disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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Ementa Trabalho de conclusão do curso, a ser elaborado pelo aluno no

último ano do curso e de acordo com regulamento específico.

Bibliografia Básica

MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 23. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2ª. Ed. São Paulo, Pearson, 2006.

Bibliografia Complementar

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2007.

FRANCO, Jeferson Cardoso. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT: aplicando recursos de informática. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2006.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia cientifica. 3. ed. Sao Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2008.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.

CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. Campinas, Papirus, 2007.

Disciplina Libras – disciplina opcional

Ementa

Noções básicas de libras e a abordagem sócio antropológica da

surdez com vistas à inclusão educacional do surdo. Apresentação

da história da surdez como um discurso produzido pelas

representações culturais de sua época, entendendo a noção de

historicidade, cultura e identidade como campo de lutas em torno

da significação do social e inserção da pessoa com deficiência

auditiva e/ou surdo na sociedade.

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Bibliografia Básica

CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius. Linguagem Brasileira de Sinais. Maringá: CESUMAR, 2011.

GESSER, Audrei. Libras? Que língua e essa? São Paulo: Parábola, 2009.

QUADROS, Ronice Muller de. Educaçao de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar

CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 2006.

FERNANDES, Sueli. Especialização em educação especial e educação inclusiva: educação de surdos. Curitiba: Ibpex, 2007.

FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Ibpex, 2011.

LUCHESI, Maria Regina Chirichella. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. Campinas: Papirus, 2012.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; CHOI, Daniel; VIEIRA, Maria Inês; GASPAR, Priscilla; NAKASATO, Ricardo. Libras: conhecimentos além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

6. METODOLOGIA

A atividade docente estimula os alunos por meio de atividades dinâmicas em sala de aula,

sempre com o cuidado de relacioná-las ao cotidiano do fazer pedagógico, corroborando todas as

habilidades, competências e capacidades pretendidas no perfil do egresso do Curso, com o objetivo de

desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos autônomos.

Partindo-se do princípio de que o aluno e o professor devem se constituir em elementos

ativos no processo de ensino-aprendizagem, todo o corpo docente do curso é orientado a desenvolver

a sua prática didática:

a) dando ênfase prioritária aos aspectos básicos de cada disciplina, devendo

privilegiar as habilidades reflexivas bem como as práticas;

b) explicitando sistematicamente a inserção da disciplina no âmbito do curso;

c) incluindo exemplos e aplicações práticas voltadas para o ensino em geral;

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d) incentivando o desenvolvimento de posturas críticas e criativas, evitando métodos

repetitivos e que induzam à simples memorização;

e) incentivando a leitura prévia do material didático a ser utilizado em cada aula;

f) incentivando a pesquisa de outras fontes de consulta, além das indicadas pelo

professor;

g) incentivo à interdisciplinaridade;

h) incluindo a avaliação da redação e da organização dos trabalhos, qualquer que seja

a disciplina;

i) intensificando a prática de debates, seminários e trabalhos em grupo;

j) intensificando a proposição de desafios e o incentivo ao aprendizado baseado em

casos;

k) incentivando visitas técnicas, projetos experimentais a campo e em laboratório,

programas de extensão e estágios supervisionados;

l) destacando, no âmbito de todas as disciplinas, aspectos relacionados: à pesquisa

científica, à extensão, ao meio ambiente, às questões sociais, aos valores humanos

e éticos.

m) aliando o ensino teórico com atividades prática realizadas de forma contínua,

obrigatória e orientada.

Estes procedimentos contribuem com a formação do profissional apto a trabalhar pelo

desenvolvimento do setor, respeitando a comunidade e o ambiente natural, social, cultural e

profissional de maneira sustentável e responsável.

A metodologia de ensino está estruturada a partir de uma visão integrada que leva em

consideração a interdisciplinaridade, a pesquisa e extensão. Com base numa visão ampla e integrada

da região, o aprofundamento dos conhecimentos vem com o avanço e evolução do aluno dentro da

matriz curricular quando se iniciam os conteúdos específicos, as práticas e estágio.

A segmentação dos conteúdos disciplinares e as ações que possibilitam uma abordagem

sistêmica configuram atividades que contemplam a interdisciplinaridade. As disciplinas incluem ainda

novos procedimentos que garantem a articulação da vida acadêmica com a realidade social e os

avanços tecnológicos, incluindo multimídia, teleconferências, Internet e projetos desenvolvidos com

parceiros geograficamente dispersos.

O compromisso construtivo está sempre presente em todas as atividades curriculares,

devendo a pesquisa prática ser regular na estratégia de ensino das disciplinas, de modo a desenvolver

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no aluno a cultura investigativa que lhe permita avançar frente aos desafios e inovações exigidos pelo

mercado de trabalho.

Nesse contexto, várias ações são projetadas no sentido de superar as supostas fronteiras

entre as diversas áreas do conhecimento ou mesmo dentro de uma mesma área, por meio da

organização da estrutura curricular em disciplinas.

7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Bacharelado em Agronomia do

constitui-se em uma atividade acadêmica obrigatória de treinamento e qualificação profissional, de

caráter integrador que visa complementar o ensino teórico-prático, recebido no curso. Estrutura-se

como um conjunto de disciplinas distribuídas por três estágios durante o curso, avaliadas através de

relatórios, planos de estágios e seminários, acompanhadas pela Comissão Orientadora de Estágios do

Curso.

Como meio de aprimorar a inclusão do acadêmico nas questões sociais e produtivas

regionais, no estágio supervisionado o acadêmico terá o acompanhamento de suas atividades

realizadas a campo, tanto no estágio interno quanto externo, por um profissional de Agronomia

contratado como técnico e que tenha larga experiência em atividades de assistência técnica a campo e

não como docente, de forma a demonstrar ao egresso a atuação do mesmo como profissional no

mercado de trabalho.

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de conclusão de curso possui regulamento próprio é coordenado por professor

do quadro docente do Curso de Bacharelado em Agronomia que tem a função de organizar toda a

documentação e controle das atividades dos alunos. Os orientadores de TCC e devem atender ao

disposto nesse regulamento e apresentar bimestralmente notas parciais do desempenho dos

acadêmicos em relação à pesquisa desenvolvida. Após a defesa do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO (TCC) e as devidas correções (quando for o caso) o TCC deverá ser entregue impresso e

encadernado em 3 cópias, e uma delas permanecerá no acervo do curso.

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9. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades

não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação

consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos

graduandos.

As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso de Bacharelado em Agronomia

têm por objetivo aprimorar a formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares

Nacionais: “Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive

adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,

transversais e opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho

e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem

componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que

se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.

As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares

obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o

desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do

processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.

A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º

ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.

Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de

enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e

profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades

complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais

como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;

integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação

científica, assim como de monitoria e outros.

A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do

Curso de Bacharelado em Agronomia é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e

expedição de Diploma. Cabe ao discente protocolizar a documentação comprobatória de suas

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Atividades Acadêmicas Complementares, mediante apresentação de vias originais e cópias para

devida autenticação.

Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior

compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade possibilitará por

meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar

os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por meio das atividades

complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os

conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.

ANEXO ÚNICO

Categorias Atividades Máximo de

carga horária atribuíveis

Procedimentos para validação

Disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES

60 Histórico escolar

Atividades de monitoria 35

Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável

Ensino Participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando

30 Certificados emitidos pelos organizadores.do evento

Cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira

40 Certificados emitidos pelas unidades de ensino

Aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos

45 Certificados / histórico emitidos pelos organizadores.

Livro publicado 40 Cópia da capa e ficha catalográfica

Capítulo de livro 35

Cópia da capa e ficha catalográfica e cópia do capítulo

Projetos de iniciação científica 45

Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável

Projetos de pesquisas institucionais; 40

Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável

Pesquisa Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso)

25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial

Resumo em anais 20

Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores

Participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES

20 Relatórios emitidos e assinados pelo líder do grupo de pesquisa registrado no lattes

Artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição

25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial

Relatórios de pesquisa 15

Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável

Apresentação de trabalhos científicos 25

Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores

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Extensão

Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares

35 Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento

Estágio extracurriculares 60 Declaração das entidades responsáveis pelo estágio e diretoria responsável

Gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos);

10

Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinados e reconhecidos pelo órgão colegiado

Autoria e execução de projetos relacionados ao curso;

25 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pelo diretoria responsável

Visitas técnicas 15 Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador.

Organização de eventos mini-cursos, oficinas

25 Certificados emitidos pelos organizadores.do evento

Atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)

5 (doação de sangue)

20 (assistencialis

mo)

Declaração de doador Declaração da entidade

Atividades no âmbito cultural; 10 Declaração da entidade responsável

Atividades no âmbito esportivo (atletas representando a instituição em JUB, e/ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes)

10 Declaração da entidade responsável

Participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC),

15 Mediante declaração assinados por pelos menos, um membro da banca e coordenador de estágio

10. APOIO AO DISCENTE

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa tem como uma de suas principais

preocupações o seu discente. Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na

faculdade não é somente a preocupação do discente e de sua família, mas também da IES em que

está matriculado. Para tanto, a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa promove uma série de ações

visando à possibilidade de o discente efetivar a matricula e viabilizar sua permanência na Universidade.

Para tanto, realiza adesão a todos os programas governamentais de inclusão e acesso ao ensino

superior, por meio de concessão de bolsas de estudo para alunos de baixa renda e do financiamento

estudantil (Prouni e Fies).

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A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a

Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, permitem que os discentes tenham melhores condições de

estudo e desta forma tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento

acadêmico.

Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:

I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais

como Prouni e Fies.

II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa

para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível

analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,

órgãos de fomento educacional, entre outros.

III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,

prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar

serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.

IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso

do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.

V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade

CESUMAR de Ponta Grossa e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.

VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de

qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.

VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus

discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado

local.

VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em

processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como

prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de

seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram

pela Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa.

IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,

bem mais baratos que livros reais.

X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e

pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos

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com a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa (em relação a documentação, biblioteca,

financeiro) podem trocar seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para

eventos acadêmicos, entre outros brindes úteis.

XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,

com descontos para os discentes.

11. OUVIDORIA

A Ouvidoria da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, representada por um ouvidor, é

o órgão de otimização da comunicação e aperfeiçoamento dos padrões e mecanismos de

transparência, eficiência, segurança e controle dos serviços prestados no âmbito de suas unidades, e

tem como objetivos:

I - Assessorar a Direção Geral da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa quanto aos itens

de maior incidência ou de maior relevância, com o fim precípuo de reestruturação de ações e

procedimentos para toda a comunidade acadêmica;

II - orientar a comunidade acadêmica em relação à utilização da Ouvidoria;

III - identificar suas instâncias e forma de resolução e orientação das necessidades de

docentes e discentes; e

IV - permitir a participação efetiva da comunidade, tendo em vista a melhoria das condutas

acadêmicas e administrativas.

12. APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO

12.1.1 APOIO PEDAGÓGICO - NAP

No apoio pedagógico a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa constituiu em sua

estrutura a implantação do NAP, que tem como objetivos:

I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de

ensino e aprendizagem;

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II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação

continuada em serviço;

III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

12.1.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA – MONITORIA – NIVELAMENTO -

ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO

Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A

monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo

necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um

acadêmico-monitor, sob orientação de o docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução

de trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.

Outra ação da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa é o Curso de Nivelamento, que

será ofertado no início do ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as

deficiências dos conteúdos recebidos no Ensino Médio.

O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, em

horário especial e terá uma carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a

necessidade.

Outra ação é o atendimento psicopedagógico da Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa será realizado por profissional qualificado que identifica através de testes e entrevistas os

problemas apresentados. Quando o baixo rendimento acadêmico está associado a problemas de

comportamento, há risco de desajustamento psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos

de uma intervenção baseada em princípios da aprendizagem mediada, sobre o desempenho

acadêmico e problemas de comportamento, em acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.

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12.1.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E

CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)

Os discentes dispõem de espaços internos de participação e convivência, os quais

oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.

Uma das ações estratégicas foi a criação de um Centro de Convivência no campus,

oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas

do conhecimento.

12.1.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade

CESUMAR de Ponta Grossa, permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e

competências quanto à capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para

isto a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa implantará o Projeto Egresso que entre outras ações,

visa a:

I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim

como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.

II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à

Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus

projetos pedagógicos a partir de seu principal ator – o discente egresso.

III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,

bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais

esporádicos.

IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa como colaborador da comunidade.

V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios

que a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico

como financeiro.

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12.1.5 APOIO FINANCEIRO

No apoio financeiro a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa desenvolve um

acompanhamento das atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de

auxílio financeiro.

DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de

Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que

comprovarem a relação estável;

PROUNI - a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa fará adesão ao Programa Universidade

Para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC);

FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da

Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;

BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros

discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no

vestibular onde são ofertadas as vagas;

DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de

desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento

optado pelo discente;

DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes

que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, comprometida em oferecer condições que

atendam a diferentes perfis socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que

contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.

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13. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo

Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da

análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.

A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de

avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram

disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma

reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e

que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das

vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é

construtivo.

A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará

conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas

nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil

do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao

desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que

dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam

consoantes às políticas públicas da área de formação.

Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por

semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na

carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:

Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.

No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento

pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão

emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente

com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.

As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente

da CPA.

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14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE

ENSINO E APRENDIZAGEM

É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão

assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução

permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos

componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das

realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos

dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir

nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.

Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a

integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação

no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do

ensino e da aprendizagem.

Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no

processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de

apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e

no espaço.

As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC

podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de

aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de

aprendizagem.

A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências

transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a

inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar

resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de

aprendizagem e metodologias de trabalho.

Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa, com a finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências

aos docentes quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera

é: produzir mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de

aprendizagem já disponíveis na internet visando à:

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utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino

e aprendizagem;

utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;

partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;

valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos

educativos;

estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;

adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com

TIC;

produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a

construção do conhecimento;

mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do

Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;

prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a

disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;

desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos

interdisciplinares e transdisciplinares;

promoção de reflexão decorrente da prática letiva.

15. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

A avaliação dos discentes está regulamentada no Regimento Geral da Faculdade

CESUMAR de Ponta Grossa e tem por objetivo orientar alunos e professores na condução e no

desenvolvimento da aprendizagem e o (re) pensar das atividades propostas em sala de aula ou fora

dela, considerando os objetivos do curso e do perfil desejado do aluno. Ela objetiva a integração entre

alunos e professores para o desenvolvimento de uma cultura de avaliação de ensino-aprendizagem do

ponto de vista qualitativo e quantitativo dos conteúdos curriculares em paralelo às avaliações de

habilidades de aprendizagens, interesses, atitudes, hábitos de estudos, bem como ajustamento

pessoal e social.

A avaliação do aproveitamento escolar acontece periodicamente na forma dos dispositivos

conhecidos:

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I. Provas Bimestrais.

II. Avaliação de Trabalhos.

III. Avaliação de Exercícios e Testes.

IV. Avaliação de Projetos.

V. Outras avaliações.

O aproveitamento acadêmico avalia-se em regime semestral ou anual, de acordo com o

PPC de cada curso, mensurando-se em notas de zero a dez. Será considerado aprovado na unidade

de estudo o aluno que obtiver índice de frequência de 75% (setenta e cinco por cento), no mínimo, das

aulas dadas no período letivo e média final maior ou igual a 6,0 (seis).

O aluno que não obtiver a média final suficiente (maior ou igual a 6,0), ou ainda o aluno

que tiver faltado à aplicação de qualquer uma das avaliações que compõe a média, pode solicitar a

realização de uma prova substitutiva, que irá compor a média final do aluno. As provas substitutivas

são oferecidas semestralmente, e sempre irá substituir uma nota bimestral do bimestre em que é

aplicada.

Serão considerados como instrumentos de avaliação para composição da média final

trabalhos de pesquisa individuais ou em grupos, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários,

provas escritas e orais, auto avaliações, participação em atividades pedagógicas, portfólios ou

quaisquer outros instrumentos previstos nos respectivos planos de ensino das unidades de estudo.

16. INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA DE SAÚDE LOCAL E

REGIONAL/SUS

Para dar consecução às ações de parceria entre os cursos de saúde propostos pela

Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa e a Secretaria Municipal de Saúde de Ponta Grossa

propõe-se o estabelecimento de um Sistema de Rede de Saúde - Escola estruturado cujos aspectos

operacionais serão regidos pelo COAPES - Contrato Organizativo da Ação Pública Ensino - Saúde

regulamentado e regido pelo Comitê Nacional e Comissão Executiva instituídos pelo Governo Federal

(Portaria Interministerial No.10 de 20 de agosto de 2014).

Entende-se aqui por estruturação de uma Rede de Saúde - Escola o processo de

transformação de todas as unidades de saúde de um município em espaços de ensino, pesquisa e

assistência.

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Para dar regência às ações decorrentes dessa diretriz se utilizará como instrumento legal

o COAPES que deverá estabelecer a garantia de acesso, como cenário de prática, às unidades de

saúde em todos os níveis de complexidade. Esse instrumento deverá contemplar igualmente a

designação de preceptores da rede de saúde e regulamentar a sua relação com a Faculdade

CESUMAR de Ponta Grossa, definir mecanismos de valorização desses profissionais de saúde,

notadamente os da atenção básica em saúde, estabelecer as obrigações mútuas entre as partes e

definir a dinâmica de funcionamento da rede de saúde escola afeita a cada Curso de graduação.

No âmbito local as ações decorrentes da parceria estabelecidas em contrato, deverão ser

monitoradas e acompanhadas por um comitê local de integração ensino-serviços constituído em

cogestão e participação de membros da faculdade, da Secretaria Municipal de Saúde e do Conselho

Municipal de Saúde.

Em reuniões prévias de organização dessa articulação ensino-serviços, os representantes

da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa no futuro comitê propõem a realização de uma série de

oficinas de trabalho que visam o estabelecimento de um planejamento estratégico do comitê que

deverá ter em pauta temas de variada complexidade para implementação de seus objetivos. Para

essas oficinas a faculdade propõe a participação ampliada envolvendo diversos atores sociais da

comunidade local e regionais tais como: trabalhadores da saúde, Ministério Público, Conselho Regional

de Medicina do Estado, Sindicatos do Setor Saúde, Departamento Regional de Saúde da Secretaria

Estadual da Saúde, dirigentes, docentes e discentes das Instituições de Ensino Superior (IES) da área

da saúde e membros do Conselho Municipal de Saúde. Dentre os principais temas a serem

inicialmente tratados nas oficinas de planejamento participativo destacam-se:

A relação entre Instituições de Ensino Superior sediadas no município de oferta

dos cursos e a Secretaria Municipal da Saúde, gestora do SUS (como o município

deve se organizar para contemplar as IES que utilizam seus equipamentos de

saúde como cenários de prática, quais os aspectos éticos da parceria entre as

IES e a Secretaria Municipal de Saúde, quais as formas de participação da

comunidade nessas decisões, pertinência da delimitação geográfica da atuação

das diversas IES em Distritos de Saúde-Escola, etc.).

Necessidade de Investimentos para Adequação Tecnológica e Arquitetônica da

Rede de Saúde - Escola; - Necessidade de Definição do Modelo de Inserção dos

Alunos nos Cenários de Prática;

Participação do usuário no envolvimento e na compreensão desse novo arranjo

assistencial e de ensino, e de suas repercussões sobre a assistência à sua saúde;

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Remuneração dos trabalhadores de saúde nas atividades de ensino e orientação

de estudantes;

Participação ampliada de novos atores sociais na Gestão Colegiada em toda a

Rede de Saúde sob Gestão Municipal e também no âmbito das IES na Gestão

dos Cursos da área da saúde em seus colegiados.

Ao conjunto de temas aqui apontados como prioritários para uma abordagem inicial do

comitê de acompanhamento local do COAPES agrega-se uma agenda onde se preveem temas de

intenso debate e inevitável conflito de ideias e interesses diversos locais e regionais. Importante

ressaltar que todo o processo deve ser cuidado para se pautar pela busca de maior interação ensino-

serviço, visando à reorientação da formação profissional em saúde, por meio de uma abordagem

integral do processo saúde-doença, com ênfase na Atenção Básica, a partir da promoção de atitudes

transformadoras compromissadas com a geração de conhecimentos, o processo de ensino-

aprendizagem e a prestação qualificada de serviços de saúde à população. Cabe aqui desde o início

do processo, o reconhecimento por parte da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa da necessidade

de aproximação cada vez mais estreita com os gestores e equipes dos serviços de saúde e usuários,

por acreditar ser fundamental a superação da visão simplesmente acadêmica dos campos de estágio

para uma visão de responsabilidade compartilhada na formação de recursos humanos para o setor.

Da mesma forma é necessário que os idealizadores do COAPES, enquanto instrumento

jurídico tenha a convicção de que este deve ir além de causas conveniais administrativas e deve

englobar a cogestão e aspectos do ensino, da pesquisa e da assistência a serem compartilhados pelas

instituições parceiras. A necessidade de construir parcerias sustentáveis encontra na gestão colegiada

um grande canal para o seu fortalecimento.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa acredita ser fundamental o protagonismo do

Conselho Municipal de Saúde como diferencial nesse futuro processo, na medida em que pode

mobilizar vários atores sociais em um modo de interação institucional mais participativo e reflexivo, na

perspectiva da formação profissional, da produção do cuidado, do conhecimento em saúde e da

participação e controle social.

Nesse cenário, acredita-se que o controle social e a cogestão presentes se mostrarão

potentes para consolidar instâncias democráticas de decisão no âmbito da academia e dos serviços de

saúde e que esses pressupostos devem sinalizar para a necessidade de se criar mecanismos e

instrumentos para regular e avaliar o impacto dessa parceria por meio de indicadores de saúde, de

pesquisa e de índices de satisfação dos usuários.

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17. RESPONSABILIDADE SOCIAL

A delimitação da política de responsabilidade social é exigência do Ministério da

Educação. Para o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES, essa política está

relacionada à contribuição com a inclusão social, defesa do meio ambiente, memória cultural, produção

artística e patrimônio cultural, completando o compromisso social da instituição na qualidade de

portadora do bem público e dos princípios de cidadania, independentemente de sua natureza jurídica, o

que não significa adotar políticas assistencialistas ou antigas ações de filantropia. Adotar políticas que

atendam tais exigências ministeriais requer que todos os sujeitos integrantes da comunidade

acadêmica percebam de forma direta e indireta as ações coletivas dessa natureza em todos os níveis,

até mesmo a sociedade como um todo. Nesse sentido, a responsabilidade social está imbricada não só

com os Projetos de Extensão desenvolvidos pela IES, como também com as ações que os envolvem e

que estão voltadas para a melhoria de cada um deles. É um caminho vocacionado para uma

contribuição que vai além do progresso científico-tecnológico-cultural, com o intuito de possibilitar

melhoria concreta nas condições de vida da comunidade que interage com a IES.

Dessa forma, a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa desenvolve suas políticas de

responsabilidade social em consonância com sua missão para o atendimento de seus funcionários,

professores, gestores e membros da comunidade em geral, por meio de ações oriundas das diretrizes

abaixo:

I. Manter o Programa de Bolsa de Estudos e Bolsa Trabalho Institucionais e/ou parcerias

com empresas da região e instituições públicas e privadas;

II. Manter os Programas de Extensão;

III. Manter o Programa de Cessão de Espaços e de Recursos Institucionais para a

Sociedade Organizada;

IV. Programas de Educação Continuada;

V. Manter Projetos Especiais e Culturais;

VI. Fortalecer o Programa de Incentivo à Preservação do Meio Ambiente.

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18. PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO

DO PPC

O Corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, congregando

todos os alunos da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, regido por regimento próprio, por ele

elaborado e aprovado de acordo com a legislação vigente.

O corpo discente tem representação, com direito à voz e voto, na forma deste Regimento,

nos órgãos colegiados da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa.

19. DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

19.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

19.1.1 ATUAÇÃO DO NDE

Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade CESUMAR de

Ponta Grossa terá na estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se

o segmento da estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições

consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, em conformidade com o disposto nos

documentos de orientação do Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de

um grupo de docentes, de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para

responderem pela criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente

Estruturante - NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras

funções, de:

a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes

curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.

c) Atualizar periodicamente o PPC.

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d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,

sempre que necessário.

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo

projeto pedagógico.

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a

instalação ou substituição de docentes, quando necessário.

Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas

de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O

NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por

semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.

19.1.2 COMPOSIÇÃO DO NDE

Docente CPF Titulação Regime de

Trabalho

Andre Ribeiro da Costa 304.313.308-08 Doutor Integral

Anny Rosi Mannigel 138.137.548-04 Doutora Integral

Edison Schimidt Filho 433.464.999-87 Doutor Integral

Gracienne de Souza Bido 308.953.848-25 Doutora Integral

Thaise Moser Teixeira 051.754.949-29 Mestre Integral

19.2 COORDENADOR DO CURSO

19.2.1 FORMAÇÃO E TITULAÇÃO

O Coordenador do Curso Prof. Dr Edison Schmidt Filho tem formação na área do curso,

tanto de graduação como stricto sensu e experiência docente no ensino superior de 11 anos e ainda 17

anos de experiência profissional em Agronomia.

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2002 - 2006 Doutorado em Agronomia (Produção Vegetal):

Universidade Federal do Paraná, UFPR, Paraná, Brasil.

Título: INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE DEJETOS DE SUÍNOS INTEGRADA A PRODUÇÃO

VEGETAL SOBRE O COMPORTAMENTO DO P EM QUATRO SOLOS DO PARANÁ.

Ano de obtenção: 2006.

Orientador: Luiz Antonio Correa Lucchesi.

Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPQ, Brasil.

1999 - 2001 Mestrado em Ciências do Solo.

Universidade Federal do Paraná, UFPR, Paraná, Brasil.

Título: Influência do co-processamento de resíduos nos teores de zinco em solos do entorno de

uma Fábrica de Cimentos. Ano de obtenção: 2001.

Orientador: Luiz Antônio Corrêa Lucchesi.

Bolsista do(a): Financiadora de Estudos e Projetos, FINEP, Brasil.

1988 - 1993 Graduação em Engenharia Agronômica.

Universidade Federal do Paraná, UFPR, Paraná, Brasil.

19.2.2 REGIME DE TRABALHO

O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga

horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes

e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é

presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

19.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e

com representação no CONSUP.

É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas

no Regimento da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa.

A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação

permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e

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mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam

disciplinas comuns.

19.3 CORDO DOCENTE

19.3.1 CONSTITUIÇÃO DO CORPO DOCENTE

O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,

pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e

atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no

desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e

os objetivos da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa.

Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa possuem

Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu. A formação destes professores é adequada às

necessidades propostas para o perfil do egresso de cada curso em andamento.

Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação

pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.

Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de

estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no

acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada

Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a

ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de

cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como

através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-

aprendizagem.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa buscará oferecer, aos seus professores, todas

as condições técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para

atingir os objetivos colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir,

permanentemente, elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial

humano, de modo que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau

de desempenho almejado.

Para tanto, há que se levar em conta:

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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,

fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em

todos os níveis hierárquicos;

II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do

desempenho dos seus funcionários;

III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência

organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;

IV. a ampliação dos canais de comunicação;

V. a flexibilização funcional.

Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de

Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos

humanos da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa e mecanismo de incentivo à qualificação e ao

constante aperfeiçoamento do professor.

No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de

recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com

outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências

governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do

terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, como

demonstrado a seguir, privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.

A carreira docente da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa conta com três categorias

de titulação, a saber:

1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim

proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de

pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de

pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão

considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,

avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades

brasileiras.

2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim

proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo

defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de

pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.

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Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-

Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e

revalidados por universidades brasileiras.

3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração

mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência

docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis

meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº

01/2007).

A carreira docente da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa conta com quatro

categorias de regime de trabalho, a saber:

1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de

40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20

horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria

Normativa N° 40).

Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um

total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%

dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:

Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)

2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de

trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,

avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar

aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de

trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

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19.3.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Categoria Quantidade Porcentagem

Doutor 12 75

Mestre 4 25

Total 16 100

19.3.3 TOTAL DE DOUTORES

Categoria Quantidade Porcentagem

Doutor 12 75

19.3.4 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

Categoria Quantidade Porcentagem

Tempo Integral 16 100

Tempo Parcial

Horista

Total 16 100

19.3.5 TABELA DO CORPO DOCENTE

Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa - Agronomia D

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Exp

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onal

André Carlos Auler 067.230.609-38 Mestre Integral 3 13 3 1 Agronomia - UNOESC,

2012

Mestrado em Agronomia - UEPG, 2014

Microbiologia Agrícola

2º 80

Andre Ribeiro da Costa 304.313.308-08 Doutor Integral 2 1 13 4 Agronomia - UEM, 2005

Doutorado em Programa

de Pós-Graduação

em Agronomia - UEM, 2013

Agrometerologia e Climatologia Agrícola

1º 80

Andre Ribeiro da Costa 304.313.308-08 Doutor Integral 2 1 13 4 Agronomia - UEM, 2005

Doutorado em Programa

de Pós-Graduação

em Agronomia - UEM, 2013

Cálculo Integral e Diferencial

1º 80

Anny Rosi Mannigel 138.137.548-04 Doutora Integral 1 6 15

Graduação em Letras -

UNESP, 1993

Doutorado em

Agronomia - UEM, 2007

Edafologia 1º 80

Página 121 de 176

Berna Valentina Bruit Valderrama Garcia

096.852.468-07 Doutora Integral 1 6 7 12 14

Arquitetura e

Urbanismo - PUC

CAMPINAS, 1985

Doutorado em

Arquitetura e Urbanismo - USP, 2002

Desenho Técnico

1º 80

Caroline de Jesus Coelho 049.805.779-89 Doutora Integral 5 11 1 1 Agronomia -

UEPG, 2008

Doutorado em

Agronomia - UEPG, 2015

Construções e Eletrificação Rural

2º 80

Cláudio Ichiba 846.249.399-20 mestrado Integral 2 3 45 4 18 22 24 26 Graduação em Física - UEM, 1992

Mestrado em Física - UEM

2003 Física Aplicada 1º 80

Clever Briedis 047.089.379-62 Doutor Integral 15 18 5 2 2 Agronomia -

UEPG, 2007

Doutorado em

Agronomia - UEPG, 2015

Anatomia e Fisiologia Animal

2º 80

Edison Schimidt Filho 433.464.999-87 Doutora Integral 1 7 16 9

Engenharia Agronomica

- UFPR, 1993

Doutorado em

Agronomia - UFPR, 2006

Introdução a Agronomia

1º 40

Edison Schimidt Filho 433.464.999-87 Doutora Integral 1 7 16 9

Engenharia Agronomica

- UFPR, 1993

Doutorado em

Agronomia - UFPR, 2006

Mecanização Agrícola

2º 80

Gislaine Gabardo 051.870.139-55 Doutora Integral 3 2 3 Agronomia -

UEPG, 2011

Mestrado em Agronomia - UEPG, 2015

Bioquímica 2º 80

Gracienne de Souza Bido 308.953.848-25 Doutora Integral 3 6 9 11 2 Ciências

Biológicas - UEM, 2004

Doutorado em Ciências Biológicas - UEM, 2013

Biologia Geral e Vegetal

1º 120

Letícia Reis 076.246.609-03 Mestre Integral 2 10 4 Agronomia -

UTFPR, 2012

Mestrado em Agronomia - UEPG, 2015

Morfologia e Sistemática Vegetal

2º 80

Página 122 de 176

Marcelo Cabral Jahnel 105.872.148-80 Doutor Integral 1 1 1 18 3 Engenharia Agronômica - USP, 1986

Doutorado em

Agronomia (Solos e

Nutrição de Plantas) -

USP, 1997

Fertilidade do Solo

2º 80

Marcelo Cabral Jahnel 105.872.148-80 Doutor Integral 1 1 1 18 3 Engenharia Agronômica - USP, 1986

Doutorado em

Agronomia (Solos e

Nutrição de Plantas) -

USP, 1997

Hidráulica e Irrigação

2º 80

Patricia Rosin Carnelossi 044.108.269-64 Doutora Integral 1 6 1 3 Agronomia - UEM, 2006

Doutorado em

Agronomia - UEM, 2013

Zoologia e Entomologia Agrícola

1º 80

Rosana Mossanha 039.183.229-80 Doutora Integral 3 2 13 1 4

Graduação em

Licenciatura em Química

- UEPG, 2008

Doutorado em Química - UEPG, 2016

Metodologia da Pesquisa Científica

2º 80

Sônia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 Doutora Integral 16

31

2

8 7 Quimica -

UEM, 1999

Doutorado em Quimica - USP - 2006,

Pós-doutorado

USP - 2009.

Química Aplicada

1º 80

Sônia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 Doutora Integral 16

31

2

8 7 Quimica -

UEM, 1999

Doutorado em Quimica - USP - 2006,

Pós-doutorado

USP - 2009.

Química Agrícola e Analítica

2º 80

Página 123 de 176

Thaise Moser Teixeira 051.754.949-29 Mestre Integral 1 2 5 4 2

Engenharia Ambiental - UNIVALI,

2008

Mestrado em Engenharia

Urbana - UEM, 2011

Agroecologia e Gestão Ambiental

1º 80

19.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

Seção III

Do Colegiado de Curso

Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador

de curso, tem a seguinte composição:

I. coordenador do curso, seu presidente nato;

II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades

do curso;

III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição

direta;

§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos: coincidente

com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;

I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no

curso devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;

II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído

imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na Faculdade

CESUMAR de Ponta Grossa.

Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:

I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais

para sua elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;

III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto

pedagógico do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;

IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria

do curso;

V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos

regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;

VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso,

assessorando o Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e

demais dirigentes no desempenho de suas funções;

Página 125 de 176

VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e

verificação do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas

com características especiais do curso;

VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa

medidas e normas referentes às atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e

didático-pedagógica necessárias ao bom desempenho e qualidade do curso;

IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da

Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo

Diretor Geral;

X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;

XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento

próprio;

XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas

das Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa.

Seção IV

Disposições Comuns ao Funcionamento dos Órgãos Colegiados

Art. 14. Às reuniões dos órgãos colegiados aplicam-se as seguintes normas:

I. os órgãos colegiados têm regulamentos internos próprios, respeitadas as disposições

constantes deste Regimento;

II. os órgãos colegiados funcionam com a presença da maioria absoluta de seus membros

e decide por maioria dos presentes, salvo nos casos previstos neste Regimento em que

se exija quórum especial;

III. o Presidente do colegiado participa da votação e, no caso de empate, decide por meio

do voto de qualidade;

IV. nenhum membro dos órgãos colegiados pode participar de sessão em que aprecie

matéria de seu particular interesse;

V. ressalvados os impedimentos legais, nenhum membro dos órgãos colegiados pode

recusar-se de votar;

VI. as reuniões ordinárias e extraordinárias são convocadas pelo seu presidente com

antecedência mínima de 48 horas, salvo em caso de urgência, constando da

convocação a pauta dos assuntos;

Página 126 de 176

VII. das reuniões, são lavradas atas, lidas, aprovadas e assinadas por todos os presentes,

na mesma sessão ou na seguinte;

VIII. o comparecimento dos membros do colegiado às reuniões plenárias é de caráter

obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade acadêmica, perdendo o

mandato aquele que, sem motivo justificado, deixar de comparecer a mais de três

reuniões consecutivas ou cinco não consecutivas;

IX. sempre que o assunto e interesse da matéria exigir, a critério do Diretor Geral, os

colegiados podem se reunir e tomar decisões conjuntas, desde que convocados para

esse fim, sendo lavrada ata de reunião conjunta e sancionados os atos decorrentes com

as especificações necessárias.

19.5 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa estão voltadas para a definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e

dinamização de ações sistemáticas para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por

docentes e discentes, por meio de palestras, seminários, reuniões e outros eventos; realização

de parcerias e convênios com outras instituições de ensino, institutos e centros de pesquisa,

visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de experiências; concessão de auxílio

financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais; divulgação dos resultados das

pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou internacionais; concessão de

bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e demais eventos destinados

ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os pesquisadores, equipados

com terminais de computador com acesso às redes de informação; articulação das linhas de

pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de pesquisas; captação de

recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter condições de

trabalho favoráveis para pesquisadores.

Página 127 de 176

20. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA

20.1 DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O CURSO

PONTA GROSSA - UNIDADE 1 - PR

Espaço

To

tal

Car

teir

as/c

adei

ras

Mes

as/c

adei

ras

Qu

adro

bra

nco

Pro

jeto

res

Dat

ash

ow

Ven

tila

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res

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con

dic

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Co

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tern

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Kit

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ltim

ídia

Imp

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Mu

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Arm

ário

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cões

Beb

edo

uro

s

Can

tin

a

Ban

cos

e m

esas

Lin

ha

tele

fôn

ica

/ lin

ha

0800

Observações

Secretaria 1 x x 6

Salas de Aula 7 328

x 7 7 x 7

Auditório 1 61 x x x 1

Sala de professores 1 x x 3 x x

NAP/NDE/CPA 1 x 3 x

Multiatendimento 1 x x 04 1 x

Espaço para Coordenação 2 x x 4 1 x

Sala de Professores Tempo Integral

1 x x 4

Banheiro Masculino 4

Banheiro Feminino 3

Banheiro para PNE 1

Sala de Apoio TI 1 x x 1

Laboratório Informática 1 36 x x 36 x

Área de Convivência 1 x x 2

OBSERVAÇÃO

Página 128 de 176

PONTA GROSSA - UNIDADE 2 - PR

Espaço T

ota

l

Car

teir

as/c

adei

ras

Mes

as/c

adei

ras

Qu

adro

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Can

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a

Ban

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Lin

ha

tele

fôn

ica

/ lin

ha

0800

Observações

Diretoria 01 x x 02 x x

Salas de Aula 10 474

x 10 10 x 10

Multiatendimento 1 x x 03 1 x

Atendimento ao Aluno 1 x x 1

Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral

2 x x 06 1 x

Banheiro Masculino 6

Banheiro Feminino 3

Banheiro para PNE 2

Biblioteca 1 x x 4 x

Laboratórios 06 x x x x x

OBSERVAÇÃO

Página 129 de 176

PONTA GROSSA - UNIDADE 3 - PR

Espaço

To

tal

Car

teir

as/c

adei

ras

Mes

as/c

adei

ras

Qu

adro

bra

nco

Pro

jeto

res

Dat

ash

ow

Ven

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Co

mp

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do

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tern

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Kit

-mu

ltim

ídia

Imp

ress

ora

Mu

ral d

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ário

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Beb

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Ban

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Lin

ha

tele

fôn

ica

/ lin

ha

0800

Observações

Ginásio / Centro Esportivo e Cultura

01 X X X X X X X

Laboratório de Informática 01 X X X X X

Biblioteca 01 X X X X X

Banheiro Feminino 04

Banheiro Masculino 04

Banheiro PNE 01

Sala de Reunião 01 X X X

Sala de Professores 07 X X X X X X

Salas de Aula 19 643

X X X X X X

Auditório 01 X X X X X

Área de Convivência 01 X X X X

OBSERVAÇÃO

Página 130 de 176

20.1.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências são de uso

privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas

estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de

expressa autorização da Direção Geral.

A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasses,

desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.

20.1.2 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa planeja durante o período de vigência

do PDI, a expansão da infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às

necessidades dos cursos em implantação de acordo com sua política de crescimento, suas

metas e objetivos expostos no PDI.

20.1.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

- ESPAÇO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA.

As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino

superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e

artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.

No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para

todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.

O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-

se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo

as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.

Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na

cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas

condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a

instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de

instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos

Página 131 de 176

audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para

reprodução e outros serviços.

20.1.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS

DE GRADUAÇÃO, NAP, NDE E PROFESSORES

Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e

professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.

20.1.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA)

As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas

para atender os portadores de necessidades especiais.

20.1.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE

NECESSIDADES ESPECIAIS

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade

CESUMAR de Ponta Grossa mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de

barreiras arquitetônicas que possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências

físicas e foram observados os seguintes itens:

assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa

interagir com a comunidade acadêmica;

instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de

deficiência física;

colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de

rodas;

instalação de telefones públicos para uso de deficientes;

adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;

Vagas para estacionamento.

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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa,

proporcionará relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a

comunidade acadêmica visando a sua adaptação.

20.1.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES

E DISCENTES

Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade CESUMAR de

Ponta Grossa, com agendamento para as aulas e em horários livres para consecução de seus

trabalhos. Os professores terão ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na

sala da coordenação.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa terá um conjunto de normas de

acesso, afeiçoando-as ao perfil profissional previsto para os cursos implantados e em

implantação que serão utilizadas. Quanto à aquisição de computadores, periféricos e

instrumentos multimeios, a preocupação é com a satisfação dos seguintes itens:

máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e

dos funcionários técnicos e administrativos;

boa relação entre número de usuários e número de máquinas;

contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou

oficina de trabalho;

operadores qualificados a serviço dos usuários.

20.1.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa tem, em sua infraestrutura de apoio

pedagógico, a grande alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.

A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de

aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.

A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os

investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores

em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos

aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.

Página 133 de 176

20.1.9 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET)

Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos

espaços existentes na Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa estarão conectados às redes de

comunicação científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.

20.1.10 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE

EQUIPAMENTOS

Os equipamentos existentes na Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa farão

parte de um plano de expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim

que os laboratórios se tornem obsoletos.

Faz parte do plano de expansão e atualização:

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os

itens de consumo e produtos periodicamente;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar

divulgação através de documentos, palestras e cursos;

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes

na Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa;

elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento

de dados e das redes de comunicação de dados;

especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de

informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios

específicos;

instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes

de comunicação de dados;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos

equipamentos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais

e dos demais equipamentos.

Página 134 de 176

20.2 BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, órgão da Administração

Geral, é a responsável por todo o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a

pesquisa e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princípios:

democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;

respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;

atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;

A Biblioteca tem como atribuições:

adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o

ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;

promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;

oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o

desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades

científicas e culturais;

manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos

similares;

guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da

Faculdade;

executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela

autoridade competente.

Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade CESUMAR de

Ponta Grossa, a Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-

administrativo e da comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a

comprovação da vinculação a Faculdade.

Página 135 de 176

20.2.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA A BIBLIOTECA NO QUE SE

REFERE AO ACERVO, AO ESPAÇO FÍSICO E AOS MÉTODOS DE

ACESSO À INFORMAÇÃO.

É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada

por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns

recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,

atualizada, informatizada e ágil.

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa estabelecerá sua política para a

atualização e expansão do acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros,

periódicos, etc, sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material

bibliográfico necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência

de salas de consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.

20.2.2 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO

O acervo da Biblioteca da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa compreende a

bibliografia básica e de referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como

dicionários, manuais e enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos,

softwares aplicativos na área educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências,

mapas e demais recursos da tecnologia educacional.

Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a

ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.

Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua

importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e

sugestões dos professores e alunos.

Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização

dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de

coleções, contendo:

critérios para seleção;

níveis de abrangência;

tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);

Página 136 de 176

normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;

fontes para seleção;

normas para intercâmbio e aceitação de doações;

prioridades para aquisição;

planejamento para aplicação de recursos.

A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade CESUMAR de

Ponta Grossa está prevista na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade

financeira da Mantenedora. Deverá acompanhar a sequência da implantação dos cursos e

compreenderá a implementação das decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada

através de compra e doação.

20.2.3 PESSOAL ESPECIALIZADO

A Biblioteca, da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa tem em seu quadro

profissional legalmente habilitado (bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal

de apoio técnico em número suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e

comunidade externa.

20.2.4 POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL

BIBLIOGRÁFICO

Horários de acesso;

Forma de acesso e empréstimo;

Facilidades de reservas;

Qualidade da catalogação e disposição do acervo.

Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;

Formas de acesso a base de dados: internet e outras;

Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;

Área física disponível;

Planos de expansão.

Página 137 de 176

20.2.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa funciona de segunda a

sexta-feira, das 8:00 às 22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a

permitir melhor aproveitamento e disponibilidade dos alunos.

20.2.6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL

Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da

Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, mantendo relacionamento sistêmico com os demais

setores e constituindo-se em ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e

extensão da Instituição.

Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao

desenvolvimento dos cursos.

20.2.7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A bibliografia básica do curso está composta por no mínimo três títulos por unidade

curricular e está disponível na proporção de um exemplar para menos de 5 vagas.

20.2.8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A bibliografia complementar do curso está composta por no mínimo cinco títulos por

unidade curricular e disponível forma virtual e impressa.

20.2.9 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Os periódicos especializados indexados e correntes, sob a forma virtual e impressa,

estarão à disposição do curso.

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20.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PARA OS DOIS

PRIMEIROS ANOS DO CURSO

Laboratório de Zoologia/Botânica

Laboratório de Desenho

Laboratório de Química / Análise de Solos

Laboratório de Informática

20.3.1 LABORATÓRIO DE ZOOLOGIA E BOTÂNICA

A) QUANTIDADE

Material

Qtd Material

01 Microscópio Acoplado no Datashow

01

Câmara BOD Fotoperíodo

Thermostatic Cabinetes

Incubadora

03 Modelo sapo parteiro 02 Estufa de esterilização e secagem

01 Fogareiro de 2 bocas 01 Aquário

Laminas com Cortes Vegetais 01 Refrigerador Cônsul

01 Barrilete em PVC 01 Freezer Horizontal

02 PH metro

02 Agitador e aquecedor magnético

01 Micro aspirador Mallory 01 Capela

01 Medidor de oxigênio 01 Condutívimetro digital

Exemplares de fruto seco –

Angiospermas e Ginmospermas

Semente

Pragas Agrícolas

Exemplares de Insetos

15 Microscópio Binocular

15 Microscópio estereoscopio

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12 Mesas para Microscópio 30 Cadeiras

Animais Taxi dermizados,

Conservador em Álcool 70% -

anfíbios, répteis, aves, peixes,

mamíferos, vermes e anelídeos,

insetário

Mostruário de Sementes e Frutas Secas

MATERAIS EM GERAL

01

Pia + Porta Papel e Toalha

EPI – Óculos/ luvas/Jalecos descartaveis

06 Nichos

01 Armários Baixo Com Duas Portas

01 Estante aço - 170x50x100

03 Quadro Decorativo 01 Armários Alto Com Duas Portas

01 Lixeira 01 Jaleco para PROF / TECNICO

01 Caderno com Aulas Práticas 01 Caderno com Normas do Laboratório

B) QUALIDADE

O Laboratório de Zoologia e Botânica encontra-se implantado com normas de

funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao

currículo, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

C) SERVIÇOS

O Laboratório de Zoologia e Botânica proporciona aos acadêmicos vivência

prática nas áreas de botânica, Zoologia e fisiologia vegetal, englobando conhecimentos em

morfologia vegetal, anatomia vegetal e sistemática.

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20.3.2 LABORATÓRIO DE DESENHO

A) QUANTIDADE

Qtd Material

Qtd Material

01 Computador com monitor de LCD

17’’ 01 Projetor multimídia

1 Tela De Projeção- Retrátil 30 Cadeiras

PLACA:

Laboratório de Desenho

Normas de Conduta do Lab.

30 Mesas de Desenho

01 Caderno com Aulas Práticas 01 Caderno com Normas do Laboratório

B) QUALIDADE

O Laboratório de Desenho encontra-se implantado com normas de

funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao

apoio técnico com a presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e

atendimento à comunidade, quando se aplicar.

C) SERVIÇOS

O Laboratório de Desenho permite que o estudante tenha uma ampla visão sobre

os problemas do desenho de criação manual e livre, assim como os rudimentos de programação

visual.

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20.3.3 LABORATÓRIO DE QUÍMICA/ANÁLISE DE SOLOS

A) QUANTIDADE

Material

Qtd Material

01 Capela Exaustor com suporte em cima

(41203 / 41204) 03

Agitador magnético com aquecimento

02 Agitadores para tubos

(41209 / 41210) 01

Aparelho de ponto de fusão

03 Balança analítica (41214 / 41215) 02 Banho Maria (41212/41213)

01 Centrífuga (41205) 01 Destilador de água (41216/41211)

01 Espectrofotômetros (41206) 01 Estufa de secagem

01 Forno mufla (41217) 01 Dessecador

12 Nichos 05 PH metro de bancada

01 Refrigerador 01 Bomba a vácuo (41207/41208)

02 Armário para vidrarias 01 Manta de Aquecimento

10 Barra Magnética - Peixinho 06 Suportes Universais

01 Prateleira aço com 6 bandejas 01 Aparelho de clevenger (comprado 2)

02 Mesas de Inox/Granito (para capela e

mufla) 12

Garras Diversas

12 Bicos de Bunsen Vidrarias

30 Banquetas 01 Chuveiro Lava Olhos (Teen Stret)

03 Quadros decorativos (tabela periódica

/mapa) 04

Prateleiras para Sala de Reagentes

Tomadas de Energia – Parede e bancadas 06 Bancada de Granito Pequenas

06 Telas de Amianto 01 Porta Saboneteira

01 Porta Papel Toalha 01 Rolo de Papel

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06 Tripes de ferros 01 Pia e Bancada

Instalação de chuveiro lava olhos – agua ,

abrir um buraco na parede com mangueira 01

Descarpack + Suporte

02 Caderno com Aulas Práticas do Lab. 02 Caderno com Normas de Utilização do Laboratório

01 Barrilete em PVC

01

Lixeira

01 Máscara para Técnico – de reagente Jaleco para PROF / TECNICO

EPI – Luvas + Jalecos Descartáveis + algodão +

mascara descartável + toca

01 Contrato de resíduos

Placas:

Laboratório de Química

Almoxarifado de Resíduos Químicos

Lava Olhos

Orientação de Lavagem das Mãos

Descarte de Resíduos

Organização de Bancadas

Orientação para Balança Analítica

Normas De Conduta Laboratório

Placa de Porta com EPI

RELAÇÃO DE VIDRARIAS LABORATORIO DE QUIMICA

20 ALMOFARIZ COM PISTILO

GRANDE / PEQUENO 12

BALÃO DE FUNDO CHATO

1000 ML / 500ML

06 BALÃO DE FUNDO REDONDO

1000 ML / 250 ML 50

BALÃO VOLUMÉTRICO

2000 ML / 1000 ML/ 500 ML / 250 ML /100 ML / 50

ML / 25 ML / 10 ML /5 ML

50

BECKER

2000 ML / 1000 ML/ 500 ML / 250 ML /100

ML / 50 ML / 25 ML / 10 ML /5 ML

20

BURETA

25 ML / 10 ML

10 CADINHO MEDIO 10 CÁPSULA DE PORCELANA - MEDIO

03 CONDENSADOR 20 ERLENMEYER 250 ML / 125 ML

03 FUNIL DE BUCHNER - MEDIO 03 FUNIL DE DECANTAÇÃO – 250 ML

70 PIPETA GRADUADA

70 PIPETA VOLUMÉTRICA

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0,1 ML / 1 ML /2 ML /5 ML /10 ML / 25 ML /

20 ML

0,1 ML / 1 ML / 2 ML /5 ML/ 10 ML / 25 ML /20 ML

PROVETA

10 ML / 25 ML / 50 ML /

100 ML / 250 ML / 500 ML /1000 ML

100

TUBO DE ENSAIO

10x100mm / 20x150mm / 16x100mm

20 VIDRO DE RELÓGIO - MEDIO 16

ANEL OU ARGOLA – PEQUENO / MEDIO

06 ESTANTE PARA TUBOS DE ENSAIO

13 mm / 16 mm / 25 mm

10 GARRA DE CONDENSADOR – regulável

12 PINÇA DE MADEIRA 10 PINÇA METÁLICA - 3,5 cm

10 PISSETA 250 ml 10 SUPORTE UNIVERSAL

20 TELA DE AMIANTO médio/pequena 10 FOLHA EVA MARRON

Fita de PH Papel Filtro, diam. 12,5cm

Pipeta de Pasteur Estantes para Tubos de Ferro

Proveta de Plástico

B) QUALIDADE

O Laboratório de Química encontra-se implantado com normas de funcionamento,

utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao currículo,

acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

C) SERVIÇOS

O Laboratório de Química encontra-se implantado com normas de funcionamento,

utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao apoio técnico com

a presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e atendimento à

comunidade, quando se aplicar.

No Laboratório de Química são desenvolvidas atividades práticas de ensino que

correlacionam o entendimento da química e sua aplicação prática dentro das atividades de cada

curso atendido.

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20.3.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

A) QUALIDADE

O Laboratório de Informática encontra-se implantado com normas de

funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao

currículo, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

B) SERVIÇOS

O Laboratório de Informática encontra-se implantado com normas de

funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao

apoio técnico com a presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e

atendimento à comunidade, quando se aplicar. O Laboratório de Informática atende as

necessidades curriculares das disciplinas do curso. A infraestrutura é adequada e permitem aos

professores, monitores e alunos boas condições para o desenvolvimento das atividades

pedagógicas do curso.

20.4 SOFTWARES UTILIZADOS NO CURSO

PACOTE OFFICE

20.5 SOFTWARE DE ACESSIBILIDADE

DosVox (gratuito): O Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio

de Janeiro (UFRJ) vem nos últimos anos se dedicando à criação de um sistema de

computação destinado a atender aos deficientes visuais. O sistema operacional

DOSVOX permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para

desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no

estudo e no trabalho.

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O DOSVOX também convive bem com outros programas de acesso para deficientes

visuais (como Virtual Vision, Jaws, Window Bridge, Window-Eyes, ampliadores de tela,

etc) que porventura estejam instalados na máquina do usuário.

Rádio DosVox: Grade da semana

DownloadsUFRJ – DosVox 4.1 da UFRJ

UFRJ – Atualização do DosVoz 4.0 para 4.1

UFRJ – DosVox 4.1 Básico

Para maiores informações acesse a

página: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm

Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm

21. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:

A Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, instituição de ensino superior

vinculada ao sistema federal de ensino, regularmente constituída sob as normas nacionais

vigentes, atua em perfeita consonância aos Requisitos Legais e Normativos, componentes

obrigatórios que compõem o sistema nacional de avaliação do ensino superior (SINAES).

Para cada um dos requisitos avaliados pelo Ministério da Educação, por meio de

comissão de especialistas designados, observa-se seu cumprimento conforme relacionado a

seguir:

1) Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso;

2) Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na

Resolução CNE/CEB 4/2010;

3) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos

termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e

da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004;

4) Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme

disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de

30/5/2012;

5) Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012;

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6) Titulação do corpo docente (art. 66 da LeiN°9.394, de 20 de dezembro de

1996).

7) Núcleo Docente Estruturante (NDE) - (Resolução CONAES N° 1, de

17/06/2010);

8) Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia - (Portaria Normativa N°

12/2006);

9) Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia -

(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002);

10) Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas -

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES

N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial) - Resolução CNE/CP Nº 1 /2006

(Pedagogia) - Resolução CNE/CP Nº 1 /2011 (Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de

2015(Formação inicial em nível superior-cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica

para graduados e cursos de segunda licenciatura e formação continuada).

11) Tempo de integralização - Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação,

Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado,

Presencial) - Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-

cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda

licenciatura-e formação continuada).

12) Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei

N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N°

3.284/2003.

13) Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005);

14) Prevalência de avaliação presencial para EAD (Dec. Nº 5.622/2005, art. 42º);

15) Informações acadêmicas - (Portaria Normativa N° 40 de12/12/2007, alterada

pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010);

16) Políticas de educação ambiental - (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e

Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002);

17) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, Resolução

CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-cursos de licenciatura,

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cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação

continuada).

18) Contratos Organizativos de Ação Pública de Ensino e Saúde (COAPES),

LEI 12.871/2013 e Portaria Interministerial nº 1.124, de 4/8/2015.

O Presente Projeto Pedagógico apresenta informações pertinentes a este

atendimento e, quando relacionado à informação institucional, apresenta-se em perfeita

consonância e harmonia com o Projeto Político Institucional (PPI), integrante ao Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), disponíveis permanentemente a acesso e conhecimento do

Ministério da Educação (MEC) quando da renovação periódica dos atos regulatórios dos cursos

e da instituição.

No que se refere às exigências legais para os conteúdos “Étnicos Raciais,

Educação Ambiental, Direitos Humanos e Educação Nacional Sustentável”, acrescidas ao rol de

requisitos legais a partir de 2012, a instituição adota políticas próprias por meio da

implementação de Projeto de atendimento aos Requisitos Legais que, dentre outras ações,

prevê atuação por meio da disciplina institucional “Formação Sociocultural e Ética (FSCE)”

estruturada nos seguintes eixos:

1º EIXO: Ética, Cultura e Arte.

2º. EIXO: Ética e Sociedade (com ênfase em relações étnico-raciais, história e

cultura afro-brasileira e indígena)

3º. EIXO: Ética e Política

4º. EIXO: Ética e Meio Ambiente (com ênfase em EDUCAÇÃO AMBIENTAL)

5º. EIXO: Ética e Economia.

A integração transversal e interdisciplinar de tais conteúdos, ofertados em todos os

cursos da instituição por meio da FSCE, também se dá pela congregação dos diversos

conteúdos previstos nas disciplinas curriculares do curso, em todas as séries cursadas:

Disciplina: LIBRAS (OPCIONAL)

Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas

representações culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e

identidade como campo de lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com

deficiência auditiva e/ou surdo na sociedade. Prática em diálogos e compreensão da

conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do Surdo. Histórico da

integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais do encaminhamento legal dos

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direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E componentes de formação geral

e temas da realidade contemporânea.

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22. APÊNDICE

22.1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CURSO DE AGRONOMIA

CAPÍTULO I

DA CARACTERIZAÇÃO

Art. 1º - Caracterização e Justificativa

I. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Bacharelado em Agronomia

constitui-se em uma atividade acadêmica obrigatória de treinamento e qualificação

profissional, de caráter integrador que visa complementar o ensino teórico-prático,

recebido no curso. Estrutura-se como um conjunto de disciplinas distribuídas por três

estágios durante o curso para alunos matriculados na 3ª série, 4ª série e 5ª série,

avaliados através de relatórios, planos de estágios e apresentações orais,

acompanhadas pela Comissão Orientadora de Estágios do Curso.

II. A Comissão Orientadora de Estágios é composta por: Coordenador do Curso de

Bacharelado em Agronomia; Coordenador de Estágio (Engenheiro Agrônomo

contratado pela IES, com disponibilidade horária semanal fixa e integral); professores do

Colegiado do Curso de Bacharelado em Agronomia em caráter permanente,

professores supervisores e professores orientadores, os quais serão os responsáveis

diretos pela supervisão e orientação dos estagiários, estando vinculados à Comissão

Orientadora de Estágios de acordo com sua atuação nos diferentes módulos dos

estágios.

III. O Estágio Curricular Obrigatório possui embasamento legal para as diretrizes gerais

acerca de políticas de estágio do Curso de Bacharelado em Agronomia, sendo

fundamentado na Lei nº 11.788 de 25/09/2008 que o regulamenta.

IV. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Bacharelado em Agronomia

caracteriza-se como uma atividade de base eminentemente pedagógica, cujos objetivos

destacam-se em facilitar a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional

do estudante com o desenvolvimento e/ou o acompanhamento de atividades que

promovam a interdisciplinaridade, a experiência acadêmico-profissional, o

questionamento e a competência técnico-científica, facilitando assim a futura inserção do

estudante no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação

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do espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando

oportunidade de avaliação curricular.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 2º - São finalidades principais do Estágio Curricular Supervisionado:

I. complementar a formação profissional com a aplicação prática de informações

teóricas recebidas durante o Curso, orientando o acadêmico na escolha de sua

especialização profissional;

II. possibilitar ao acadêmico confrontar o conteúdo teórico com a realidade prática;

III. desenvolver no acadêmico o senso crítico para tomar decisões e desenvolver

ações adequadas, no sentido de melhorar o desempenho técnico e

socioeconômico das unidades de produção;

IV. possibilitar ao acadêmico uma compreensão da complexidade da agricultura,

incorporando sua diversidade e multiplicidade de sistemas de produção como

partes de um todo;

V. possibilitar uma atualização contínua das informações recebidas durante o

curso;

CAPÍTULO III

DA FORMA DE REALIZAÇÃO

Art. 3º - O estágio deverá ser realizado em três módulos para os alunos matriculados no curso, a

partir da 3ª série, sendo o módulo I na Fazenda Experimental e os módulos II e III em

propriedades agrícolas que apresentem condições de proporcionar experiência prática na área

de formação do acadêmico.

§ 1º - O Estágio tem duração mínima de 260 horas/aula, distribuídas em 100 horas/aula para o

Estágio Curricular Supervisionado I, 80 horas/aula para o Estágio Curricular Supervisionado II e

80 horas/aula para o Estágio Curricular Supervisionado III.

§ 2º - Na realização do Estágio Curricular Supervisionado I, o acadêmico será orientado no

âmbito da Fazenda Experimental, por um professor supervisor ou por profissional de nível

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superior do Curso de Bacharelado em Agronomia (Eng. Agrônomo), previamente escolhidos

pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Agronomia de acordo com as áreas de atuação.

§ 3º - Na realização do Estágio Curricular Supervisionado II e III, o acadêmico será orientado no

âmbito de uma propriedade agrícola por um profissional de nível superior que presta assistência

técnica à propriedade em que estiver realizando o estágio, bem como pelo proprietário (produtor

rural).

§ 4º - O Estágio Curricular Supervisionado II e III deverá ser realizado em propriedades agrícolas

diferentes com relação à propriedade onde será realizado o TCC (Trabalho de Conclusão de

Curso) e em atividades agrícolas diferentes entre estes dois Estágios.

Art. 5º - O estágio não pode ser interrompido sem o prévio conhecimento da Coordenação de

Estágio, conforme as condições previstas no Art. 24 deste regulamento.

CAPÍTULO IV

DO TERMO DE COMPROMISSO

Art. 6º - O Estágio Curricular Supervisionado é precedido de celebração do Termo de

Compromisso entre o acadêmico e a propriedade concedente, com interveniência da

Coordenação de Estágio, o qual prevê as condições de realização e duração do Estágio

Curricular Supervisionado.

§ 1º - Qualquer alteração no Termo de compromisso deve ser de comum acordo entre

acadêmico e propriedade concedente e Coordenação de Estágio.

Art. 7º - O Estágio Curricular Supervisionado é precedido de celebração do Termo de Convênio

entre o Cesumar e a propriedade concedente.

CAPÍTULO V

DO SEGURO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 8º – A Faculdade providenciará seguro de acidentes pessoais para o estagiário.

CAPÍTULO VI

DO PLANO DE ESTÁGIO

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Art. 9º - O Plano de Estágio Curricular Supervisionado deve ser apresentado à Coordenação de

Estágio, para análise e aprovação.

Art. 10 - O Plano de Estágio Curricular Supervisionado deve ser apresentado até dez dias após

o início do estágio.

Parágrafo Único - O estágio somente é considerado regularizado a partir da data da efetiva

aprovação do Plano de Estágio pelo Coordenador de estágio.

Art. 11 - O Plano de Estágio, elaborado pelo acadêmico e aprovado pelo seu Supervisor, deve

especificar as atividades a serem executadas, a carga horária e os objetivos a serem cumpridos.

CAPÍTULO VII

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 12 - Constitui a estrutura administrativa do Estágio Curricular Supervisionado:

I. a Coordenação do Curso de Bacharelado em Agronomia, ocupada por

docente Coordenador do Curso de Bacharelado em Agronomia;

II. a Coordenação de Estágio Curricular Supervisionado, ocupada por docente do

Curso de Bacharelado em Agronomia;

III. a Supervisão, ocupada por docentes do Curso de Bacharelado em Agronomia

ou profissionais de nível superior de Ciências Agrárias ou áreas correlatas do

Curso de Bacharelado em Agronomia;

IV. a Orientação, ocupada por docentes da área de Ciências Agrárias, ou áreas

correlatas;

V. a Co-orientação, ocupada por docentes e/ou profissionais de nível superior da

área de Ciências Agrárias ou correlatas;

VI. entidades concedentes;

VII. acadêmicos.

CAPÍTULO VIII

DAS ATRIBUIÇÕES

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Art. 13 - Compete ao Professor Supervisor:

I. orientar o estagiário na elaboração do Plano de Estágio;

II. acompanhar, supervisionar e apoiar os acadêmicos sob sua responsabilidade,

durante os Estágios Curriculares Supervisionados I, II ou III, podendo ser o

mesmo professor ou outro escolhido pelo aluno para cada modalidade de

estágio;

III. promover a integração do estagiário à situação de Estágio;

IV. acompanhar o desempenho do acadêmico, mediante visitas ao seu local de

estágio, quando necessário;

V. avaliar o desempenho do acadêmico, mediante análise do Formulário de

avaliação do Estagiário, preenchido pelo responsável no local de estágio (co-

supervisor) e do Relatório Final de Estágio, elaborado pelo acadêmico;

VI. preencher o Formulário de Avaliação do Estagiário, quando não há responsável

habilitado no local.

VII. apresentar à Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado, a relação dos

acadêmicos sob sua responsabilidade, bem como o “Termo de Compromisso de

Orientação” assinado;

Parágrafo Único – É direito do professor supervisor não aceitar a orientação do aluno, mediante

justificativa por escrito à Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de

Bacharelado em Agronomia.

Art. 14 - Compete ao proprietário rural e ao profissional de nível superior referentes às

propriedades agrícolas concedentes dos Estágios Curriculares Supervisionados II ou III

I. firmar com o estagiário o Termo de Compromisso de Estágio Curricular

Supervisionado;

II. informar ao estagiário as normas da propriedade agrícola;

III. facilitar ao estagiário as condições necessárias para a realização do Estágio

Curricular Supervisionado;

IV. informar à Coordenação de Estágio qualquer condição alheia as condições do

Estágio Curricular Supervisionado, quando necessário;

Art. 15 - Compete ao acadêmico:

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I. assinar termo de conhecimento e aceite das normas presentes no “Regulamento do

Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Bacharelado em Agronomia;

II. preencher o Formulário de Identificação do Estagiário;

III. receber orientações necessárias para a realização do estágio;

IV. elaborar junto com o supervisor, um Plano de Estágio que especifique as atividades a

serem executadas, a carga horária e os objetivos a serem cumpridos no estágio a ser

realizado;

V. cumprir o Plano de Estágio;

VI. cumprir a carga horária mínima dos Estágios Supervisionados I, II e III para alunos da 3ª

série e Estágios Supervisionados I, II para alunos da 4ª série;

VII. elaborar Relatório final de Estágios Supervisionados, ao final do período dos Estágios I,

II e III para alunos da 3ª série e Estágios Supervisionados I, II para alunos da 4ª série,

especificando as atividades executadas e a carga horária cumprida em cada um deles,

recebendo orientação dos professores supervisores do Estágio Curricular

Supervisionado.

VIII. comunicar ao professor supervisor ou professor orientador quaisquer fatos que possam

influenciar a condução e concretização do trabalho;

IX. cumprir este regulamento.

Art. 16 - Compete ao Coordenador de Estágios:

I. coordenar e auxiliar na obtenção dos meios necessários ao desenvolvimento do estágio;

II. divulgar relação de professores supervisores e orientadores e suas linhas de trabalho;

III. cadastrar os acadêmicos matriculados em Estágio Curricular Supervisionado realizado

na Fazenda Experimental, relacionando sua área de interesse às vagas existentes e o

professor supervisor;

IV. cadastrar os acadêmicos matriculados em Estágio Curricular Supervisionado,

relacionando o local da realização do Estágio e o professor orientador;

V. encaminhar às propriedades concedentes, os alunos candidatos ao Estágio Curricular

Supervisionado II e III para alunos da 3ª série e Estágio Supervisionado II para alunos

da 4ª série;

VI. acompanhar e coordenar as atividades dos professores supervisores e professores

orientadores do Estágios Curriculares Supervisionados;

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VII. analisar e homologar os relatórios de desempenho dos estagiários, apresentados pelos

professores supervisores e professores orientadores;

VIII. analisar e dar parecer a pedidos de dispensa de Estágio Curricular Supervisionado I, II e

III, ouvido o Colegiado de Curso;

IX. assegurar a legalidade do estágio;

X. analisar e dar parecer a pedidos de antecipação de início de estágio;

XI. analisar e dar parecer a pedidos de troca de estagiários e/ou supervisores, a pedido das

partes interessadas;

XII. organizar o cronograma de atividades referentes às etapas de realização dos Estágios

Supervisionados bem como as datas de entrega dos Relatórios Finais de Estágio;

Art. 17 - Compete ao Coordenador do Curso de Bacharelado em Agronomia:

I. analisar e aprovar este Regulamento, bem como alterações necessárias, juntamente

com o Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado e o Colegiado do Curso de

Bacharelado em Agronomia;

II. analisar e aprovar o cronograma de atividades, proposto pelo professor orientador;

III. analisar e aprovar o cronograma de datas de entrega dos Relatórios Finais de Estágio;

IV. resolver os casos omissos neste Regulamento e interpretar seus dispositivos,

juntamente com o Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado e Colegiado do

Curso de Bacharelado em Agronomia;

V. tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias ao efetivo

cumprimento deste Regulamento.

Página 156 de 176

CAPÍTULO IX

DA SELEÇÃO

Art. 18 – Na realização do Estágio Supervisionado Fazenda Experimental, referente ao módulo e

I para alunos matriculados na 3ª série e 4ª série, respectivamente, são critérios de seleção e

desempate, pela ordem:

I. nota - média geral de todas as disciplinas cursadas;

II. maior nota na Disciplina ou Disciplinas da área do Estágio;

III. menor número de dependências;

IV. maior número de Disciplinas cursadas;

V. mais idade.

CAPÍTULO X

DA DEDICAÇÃO

Art. 19 - As cargas horárias atribuídas aos professores envolvidos com o Estágio são aquelas

regulamentadas pela Coordenação de Curso.

CAPÍTULO XI

DA FREQUÊNCIA

Art. 20 - Como componente curricular que compõe a matriz curricular do Curso de Bacharelado

em Agronomia, cuja carga horária é exclusivamente de estágio, o aluno deve atingir 100% (cem

por cento) de frequência sobre a carga horária prevista de Estágio Curricular Supervisionado.

CAPÍTULO XII

DAS AVALIAÇÕES

Art. 21 - Os módulos dos estágios serão avaliados na forma de relatórios bimestrais, com Peso

1, sendo uma nota emitida pelo professor supervisor e outra nota pelo professor orientador.

Parágrafo Único - A média bimestral é composta pela média aritmética simples das notas

bimestrais.

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Art. 22. A apresentação do relatório deve ser realizada com base nas normas técnicas definidas

pelo Manual de Normas de Trabalhos Científicos da Faculdade.

Art. 23 - Será considerado aprovado nos Estágios Supervisionados, o aluno que tiver cumprido a

frequência de horas exigida em cada módulo do Estágio e obtiver nota final igual ou superior a

6,0 (seis) no Relatório Final.

Art. 24 - Ao aluno que não obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis) no Relatório Final, caberá

nova oportunidade de apresentação do Relatório Final, devendo apresentá-lo no prazo de até

sete dias úteis após a publicação da nota do primeiro relatório.

Art. 25- O acadêmico matriculado na disciplina Estágio Curricular Supervisionado não terá direito

à prova substitutiva.

CAPÍTULO XIII

DA APROVAÇÃO

Art. 25º - São condições para a aprovação nos Estágios Supervisionados, além do previsto no

Art. 21º:

I. atingir 75% (setenta e cinco por cento) de frequência sobre a carga horária

prevista de Estágio Curricular Supervisionado;

II. obter, no mínimo, grau numérico 60 (sessenta) de média aritmética, na escala

de 0 a 100, no conjunto das atividades previstas e realizadas na disciplina.

§ 1º - Não caberá nas disciplinas de estágio, exame substitutivo ou regime de dependência,

previstos para as demais disciplinas.

§ 2º - A reprovação por insuficiência de nota ou frequência, implica na reprovação integral do

estágio no ano letivo na falta de apresentação do Relatório Final de Estágio.

CAPÍTULO XIII

DO DESLIGAMENTO DO ESTAGIÁRIO

Art. 26º - O desligamento do estagiário ocorre automaticamente após o término do estágio.

Art. 27º - O estagiário pode ser desligado do estágio antes do encerramento do período previsto

para o estágio nos seguintes casos:

I. a pedido do estagiário à Coordenação de Estágio, que comunicará ao

concedente;

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II. por iniciativa do concedente, quando o estagiário deixar de cumprir uma ou mais

cláusulas do Termo de Compromisso;

III. o pedido de desligamento deve ser feito com, pelo menos, uma semana de

antecedência;

IV. o desligamento do estagiário, por iniciativa do concedente, deve ser

obrigatoriamente comunicado à Coordenação de Estágio.

CAPÍTULO XIV

DAS PENALIDADES

Art. 28º - O estágio não tem validade:

I. na falta de matrícula na disciplina e/ou trancamento do curso;

II. na falta da apresentação do Plano de Estágio;

III. na falta de apresentação do Relatório e/ou da folha de frequência no prazo estabelecido;

IV. no cumprimento de carga horária inferior à mínima.

CAPÍTULO XV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 29º A Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado deve ser concluída pelo acadêmico

dentro do período letivo.

Art. 30º A realização do estágio, por parte dos estudantes, não acarreta vínculo empregatício de

qualquer natureza.

Art. 31º Somente são aceitos relatórios apresentados conforme normas bibliográficas da ABNT.

Art. 33º Os casos omissos serão levados ao Colegiado do Curso de Bacharelado em

Agronomia para deliberação.

Prof. Dr. Edison Schmidt Filho

Coordenador do Curso de Bacharelado em Agronomia

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Ficha de controle de frequência e avaliação dos alunos nas sessões de orientação.

Acadêmico (a): _________________________________________________________

R.A. __________________________________________________________________

Professor Supervisor: ____________________________________________________

N° Data Descrição das atividades Visto

Supervisor

Visto

Acadêmico

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

Observações quanto ao desempenho do aluno:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________

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Termo de Compromisso de Orientação do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de

Bacharelado em Agronomia.

Eu,_________________________________________________________________,

professor (a) do Curso de Bacharelado em Agronomia, da Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa, abaixo assinado e datado, aceito orientar no Estágio Curricular Supervisionado_____

(especificar I, II ou III), o (a) aluno (a)

____________________________________________________________ R.A.

________________________, cumprindo todas as normas estabelecidas no Estágio Curricular

Supervisionado do Curso de Bacharelado em Agronomia, da Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa.

Maringá, _____ de ___________________ de 2009.

____________________________________________

(Nome Professor)

Professor Orientador

____________________________________________

(Assinatura Coordenador)

Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado

Página 161 de 176

Termo de conhecimento e aceite das normas presentes no “Estágio Curricular

Supervisionado do Curso de Bacharelado em Agronomia, da Faculdade CESUMAR de

Ponta Grossa”.

Eu, _______________________________________________________, R.A.

_________________, aluno (a) regularmente matriculado (a) no Curso de Bacharelado em

Agronomia da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, abaixo assinado e datado, tenho

conhecimento do Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado I do Curso de

Bacharelado em Agronomia da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa com carga horária

total de ______________ horas, e concordo com todas as normas presentes, afirmando o

compromisso de cumpri-las, caso contrário, estarei sujeito às penalidades presentes nesse

Regulamento.

Maringá, _____ de ___________________ de 2009.

____________________________________________

(Nome Aluno)

Aluno

____________________________________________

(Nome Coordenador)

Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado

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Termo de Concordância de Realização do Estágio Curricular II Supervisionado do Curso

de Bacharelado em Agronomia em Propriedade Rural.

Eu,_________________________________________________________________,

proprietário (a) do imóvel rural denominado

_________________________________________________________________________,

localizada em

_____________________________________________________________________________

______, no município de

_________________________________________________________, abaixo assinado e

datado, declaro que concordo com a realização do Estágio Curricular Supervisionado_____

(especificar I, II ou III), a ser realizado pelo(a) aluno(a)

________________________________________________________________________ R.A.

________________________, junto à cultura de

________________________________________ cultivada numa área total de ______________

ha, em minha propriedade. Concordo também em acompanhar o estagiário e após a conclusão

de __________ horas de estágio avaliar o desempenho do mesmo.

Por fim, declaro que estou ciente de que o estágio será NÃO REMUNERADO e todo e qualquer

custo ou despesas que venham a ocorrer por atos praticados pelo estagiário e que não forem

por mim requeridos serão de EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE do estagiário, conforme

regulamento de estágio do referido curso.

Maringá, _____ de ___________________ de 2009.

____________________________________________

(Nome Proprietário)

____________________________________________

(Assinatura Coordenador)

Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado

Ciência do Estagiário:

Nome do Estagiário: ________________________________________ Assinatura:

_________________________

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22.2 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

(TCC) DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA

CAPÍTULO I

DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS

Art. 1º O presente Regulamento estabelece normas gerais para o desenvolvimento do Trabalho

de Conclusão de Curso de Graduação (TCC) do Curso de Bacharelado em Agronomia.

§ 1º Por Trabalho de Conclusão do Curso, doravante denominado TCC, entende-se uma

monografia resultante de:

a. análise de uma propriedade rural constituída por levantamento de dados, diagnóstico e

planejamento de uma propriedade agrícola, desenvolvido mediante coordenação,

orientação e avaliação de docentes; ou

b. pesquisa experimental desenvolvida na Fazenda Experimental, laboratórios, casa de

vegetação no campus da Faculdade ou em outra área previamente definida pelo

orientador.

§ 2º O TCC deve articular e inter-relacionar os conteúdos curriculares com as experiências

cotidianas, dentro e fora da Instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de

conhecimento.

§ 3º O TCC deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejado,

executado, acompanhado e avaliado em conformidade com o projeto pedagógico e este

Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação.

§ 4º O TCC deve capacitar o estudante no tocante aos aspectos teórico-metodológicos

necessários para o desenvolvimento deste componente curricular.

§ 5º Ao integrar o Projeto Pedagógico, esse componente curricular assume caráter obrigatório,

devendo ser cumprido pelo acadêmico, como condição para integralização do curso, sob pena

de o acadêmico ser retido na última série do Curso de Bacharelado em Agronomia.

Art. 2º São objetivos do TCC:

I - preparar o acadêmico para o exercício da profissão, aprimorando metodologias de pesquisa,

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levantamento, diagnóstico, planejamento e avaliação fundamentadas em princípios, parâmetros

e conhecimentos científicos relativos à situação real;

II - oferecer subsídios à avaliação curricular e adequação de programas de modo a permitir ao

Curso de Bacharelado em Agronomia uma postura realística da sua contribuição ao

desenvolvimento rural tanto regional quanto nacional;

III - proporcionar ao acadêmico a vivência em situações profissionais nas diferentes áreas de

atribuição do engenheiro agrônomo.

Art. 3º São partes componentes do TCC:

Para uma análise de uma propriedade rural:

I - levantamento de dados de uma propriedade agrícola;

II - diagnóstico e planejamento referente aos dados levantados;

III - monografia referente ao TCC;

IV - apresentação e defesa do TCC perante uma Banca Examinadora.

O TCC será composto de seis fases, nas quais deverão ser entregues os seguintes requisitos:

1º fase - o levantamento da propriedade junto com a ficha de frequência do aluno neste período;

2º fase - o diagnóstico da propriedade junto com a ficha de frequência do aluno neste período;

3º fase – o planejamento e revisão bibliográfica referente aos dados levantados, junto com a

ficha de frequência do aluno neste período;

4º fase – entrega da monografia referente ao TCC, seis dias antes da defesa;

5º fase – defesa do TCC perante uma Pré-Banca Examinadora, selecionada pelo coordenador

do TCC;

6º fase – apresentação e defesa do TCC perante Banca Examinadora, selecionada pelo

coordenador do TCC;

Observação:

As fichas de frequência do aluno (nas fases predefinidas) deverão conter o registro de no mínimo

4 (quatro) contatos do acadêmico com o seu orientador.

Se uma das fases não for entregue nas datas estipuladas pela Coordenação do Trabalho de

Conclusão de Curso o aluno perderá 0,5 ponto em cada fase (levantamento, diagnóstico e

planejamento) totalizando 1,5 ponto da nota do trabalho final.

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Para a análise de uma pesquisa experimental:

I - confecção do projeto de pesquisa;

II - levantamento bibliográfico e montagem do experimento;

III – confecção do artigo referente ao TCC;

IV - apresentação e defesa do TCC perante Banca Examinadora.

O TCC será composto de seis fases, nas quais deverão ser entregues os seguintes requisitos:

1º fase – preenchimento e cadastramento do formulário do projeto de pesquisa de Iniciação

Científica (PICC) juntamente com a ficha de frequência do aluno neste período;

2º fase – um relatório parcial 1 do projeto de pesquisa em andamento juntamente com a ficha de

frequência do aluno neste período;

3º fase – um relatório parcial 2 do projeto de pesquisa em andamento juntamente com a ficha de

frequência do aluno neste período;

4º fase – entrega da monografia em formato de artigo científico nas normas de uma revista que o

orientador definir, seis dias antes da defesa;

5º fase – defesa do artigo científico perante uma Pré-Banca Examinadora, selecionada pelo

coordenador do TCC;

6º fase – apresentação e defesa do artigo científico perante Banca Examinadora, selecionada

pelo coordenador do TCC;

Observação:

As fichas de frequência do aluno (nas fases predefinidas) deverão conter o registro de no mínimo

4 (quatro) contatos do acadêmico com o seu orientador.

Se uma das fases não for entregue nas datas estipuladas pela Coordenação do Trabalho de

Conclusão de Curso o aluno perderá 0,5 ponto em cada fase (projeto científico, relatório parcial

do projeto e artigo científico) totalizando 1,5 ponto da nota do trabalho final.

§ 1º O Trabalho de Conclusão de Curso referente à pesquisa experimental deve abordar temas

relacionados à área do conhecimento de Agrárias ou áreas afins e deverá assumir o formato de

um artigo científico que responda aos padrões técnicos exigidos por uma revista especializada,

de escolha conjunta do orientador e orientado. A apresentação do trabalho deve seguir a mesma

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estrutura das publicações científicas, devendo ser feita com base nas normas técnicas definidas

pelo Manual de Normas de Trabalhos Científicos.

CAPÍTULO II

AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DO TCC REFERENTE À ANÁLISE DE UMA

PROPRIEDADE RURAL

Art. 4º O local de desenvolvimento das atividades do TCC será em uma propriedade agrícola,

preferencialmente da região de Maringá.

§ 1º o acadêmico terá liberdade de escolha da propriedade agrícola, vedadas àquelas

pertencentes a familiares.

§ 2º não será permitida a escolha de propriedades agrícolas que tenham sido utilizadas para a

realização do TCC, por acadêmicos do Curso de Bacharelado em Agronomia nos últimos

cinco anos.

CAPÍTULO III

DA MATRÍCULA E CARGA HORÁRIA

Art. 5 O Componente Curricular TCC terá uma carga horária de 80 horas, sendo 8 horas com o

orientador individual (4 horas mensais) e as demais horas utilizadas na execução geral das

atividades do TCC, que serão desenvolvidas nas propriedades agrícolas.

Art. 6º Considerando as peculiaridades de uma propriedade agrícola, devido a sazonalidade das

culturas, o acadêmico efetuará a matrícula no componente curricular TCC na quinta série,

iniciando as atividades no segundo semestre para as culturas de verão ou no primeiro semestre

pra as culturas de inverno, integralizando o mesmo no decorrer de um ano agrícola no máximo.

Parágrafo 1º O acadêmico que por qualquer razão ficar retido na quarta-série não poderá

concluir o TCC enquanto não estiver matriculado na quinta-série.

Art. 7º Os acadêmicos matriculados na quinta série, deverão realizar a escolha do professor

orientador a partir da quarta-série e a matrícula no início do semestre referente à conclusão do

curso, iniciando e concluindo as atividades neste mesmo semestre.

Página 168 de 176

CAPÍTULO IV

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA

Art. 8º O componente curricular TCC, integrante do projeto pedagógico do Curso de

Bacharelado em Agronomia terá um professor coordenador responsável pela sua

operacionalização e avaliação das atividades docentes e discentes envolvidas neste

componente curricular.

§1º A administração do TCC será desenvolvida pelo coordenador geral de TCC, pelo(s)

professor (es) de turma(s) e pelo(s) orientador(es) individuais, integrantes do quadro docente do

Curso de Bacharelado em Agronomia.

§ 2º A coordenação geral de TCC será exercida por um professor integrante, com formação em

Engenharia Agronômica, Ciências Biológicas e áreas afins e que seja pertencente ao corpo

docente do Curso de Bacharelado em Agronomia.

§ 3º O professor de turma do TCC, entendida como processo didático-pedagógico, é exercida

por professor do Curso de Bacharelado em Agronomia ao qual é atribuída uma carga horária

semanal de acordo com o estabelecido no projeto pedagógico do curso.

§ 4º A orientação individual do TCC, entendida como processo didático-pedagógico, é exercida

por professor preferencialmente pertencente ao corpo docente do Curso de Bacharelado em

Agronomia ao qual é atribuída uma carga horária semanal para as atividades de orientação, de

0,25 hora/aula semanal por orientando;

§ 5º O estudante deve formalizar, junto à Coordenação, a indicação de um professor orientador;

§ 6º Fica preservado o direito do acadêmico e o professor solicitarem a mudança de orientação

à Coordenação de TCC mediante justificativa formalizada.

CAPÍTULO V

Das atribuições dos participantes

Art. 9 Compete ao Coordenador do TCC:

I - manter o Colegiado do Curso de Bacharelado em Agronomia informado a respeito do

andamento das atividades do TCC, bem como providenciar o atendimento às suas solicitações.

II - orientar o corpo discente sobre as normas e metodologias pertinentes às atividades do TCC;

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III - apresentar aos docentes e discentes a relação dos orientadores individuais com seus

respectivos orientandos;

IV - convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir questões relativas à organização,

planejamento, desenvolvimento e avaliação do TCC;

V - manter contato com o professor de turma e com os orientadores individuais, procurando

dinamizar o funcionamento do TCC;

VI - divulgar, por meio de editais devidamente datados e assinados, a listagem de orientadores e

orientandos e a composição das Bancas Examinadoras; bem como o calendário da

apresentação do TCC, com horário e local de sua realização;

VII - cumprir e fazer cumprir o presente regulamento.

Art. 10 Compete ao professor de turma:

I - acompanhar os acadêmicos durante o período de realização do TCC, exigindo a elaboração e

cumprimento de um cronograma de atividades;

II - propiciar a troca de experiências entre os acadêmicos, frente às diferentes situações

vivenciadas;

III - emitir as notas referentes ao acompanhamento dos acadêmicos, conforme Art. 13 deste

regulamento, e encaminhar a Coordenação de TCC os resultados das avaliações.

Art. 11 Compete ao professor orientador individual:

I - orientar o acadêmico sugerindo fontes de informações visando à formação profissional;

II - avaliar e discutir com o professor de turma o desempenho do acadêmico frente ao

cronograma exposto;

III - discutir com o acadêmico o Levantamento e o Diagnóstico a serem apresentados ao

professor de turma, para a realização do planejamento; ou discutir o projeto científico com o

acadêmico e montagem do experimento.

IV - acompanhar e orientar o acadêmico na redação final do trabalho composto pelo

Levantamento, Diagnóstico e Planejamento, bem como em sua apresentação; ou acompanhar e

orientar o acadêmico na redação final do artigo científico.

V. avaliar o desempenho do acadêmico, mediante análise do Formulário de Avaliação do

Acadêmico;

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VI. apresentar à Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso, a relação dos acadêmicos

sob sua responsabilidade, bem como o “Termo de Compromisso de Orientação” assinado;

Parágrafo Único – É direito do professor supervisor não aceitar a orientação do aluno, mediante

justificativa por escrito à Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em

Agronomia.

Art. 12 Compete ao acadêmico orientando:

I - escolher a forma como será realizado o TCC (Propriedade ou Artigo Científico);

II - escolher o professor orientador que conduzirá o TCC;

III - informar-se sobre as normas, os regulamentos, o calendário e os critérios do TCC;

IV - assinar termo de conhecimento e aceite das normas presentes no “Regulamento do

Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em Agronomia da Faculdade CESUMAR de

Ponta Grossa”;

V - cumprir as normas e os regulamentos do TCC;

VI - cumprir o plano, o cronograma e os horários de orientação, estabelecidos em conjunto com

seu orientador;

VII - submeter-se à(s) avaliação(ões) na(s) data(s) prevista(s).

Art. 13 São direitos do acadêmico, além dos assegurados por lei:

I - liberdade de escolha da propriedade agrícola, vedadas àquelas pertencentes a familiares bem

como àquelas que já foram utilizadas para TCC nos últimos 5 (cinco) anos;

II - receber orientações necessárias para a realização do TCC;

III - conhecer a programação das atividades a serem desenvolvidas durante o TCC;

IV - ser previamente informado sobre a composição da banca examinadora, bem como sobre o

local e horário da apresentação final.

Art. 14. São deveres do acadêmico, além dos estabelecidos por lei:

I - apresentar ao professor de turma o cronograma de trabalho a ser desenvolvido durante o

TCC;

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II - cumprir o cronograma apresentado pelo professor de turma;

III – responsabilizar-se pelos deslocamentos à propriedade agrícola;

IV - respeitar e zelar pelo bom relacionamento com o proprietário agrícola, sua família e

funcionários;

V - participar de outras atividades correlatas que venham a enriquecer o TCC;

VI - comunicar ao orientador individual quaisquer fatos que possam influenciar a condução e

concretização do trabalho;

VII - cumprir este regulamento.

Parágrafo único. O acadêmico está proibido de fazer qualquer ação técnica ao agricultor, visto

que ainda não possui título profissional, sob pena de responder cível e criminalmente por seus

atos.

CAPÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art. 15 A banca examinadora será composta por três membros, preferencialmente pertencentes

ao quadro docente Curso de Bacharelado em Agronomia.

Parágrafo único - os três membros referentes no Art. 15 são o professor orientador e mais dois

professores pertencentes ao quadro docente do Curso de Bacharelado em Agronomia ou

profissionais da área que poderão compor a banca examinadora indicados pelo coordenador do

TCC.

Art. 16 A avaliação do TCC ocorrerá no decorrer da quinta-série e compreenderá cinco etapas:

I - a primeira etapa refere-se à entrega do Levantamento e/ou Projeto de Pesquisa, onde o aluno

deverá entregar na data estipulada pelo coordenador do TCC, recebendo 0,5 ponto, que será

somado a sua nota final.

II - a segunda etapa refere-se ao Diagnóstico e/ou Relatório Parcial do projeto de pesquisa, onde

o aluno deverá entregar na data estipulada pelo coordenador do TCC, recebendo 0,5 ponto, que

será somado a sua nota final.

III - a terceira etapa refere-se à entrega do Levantamento, Diagnóstico e Planejamento

(Monografia) e/ou Artigo Científico, onde o aluno deverá entregar na data estipulada pelo

Página 172 de 176

coordenador do TCC, recebendo 0,5 ponto, que será somado a sua nota final do aluno.

IV – a quarta etapa refere-se à defesa da parte escrita da Monografia (Levantamento,

Diagnóstico e Planejamento) e/ou do Artigo Científico pelo aluno perante uma Pré-Banca

Examinadora, selecionada pelo coordenador do TCC. A nota de 0 a 10,0 com peso 3, será

atribuída pelos membros da Banca Examinadora. Esta nota será somada a nota final do aluno.

V – a quinta etapa refere-se apresentação e defesa da Monografia (Levantamento, Diagnóstico

e Planejamento) e/ou do Artigo Científico pelo aluno perante uma Banca Examinadora,

selecionada pelo coordenador do TCC. A nota a parte escrita valerá de 0 a 10,0 com peso 3,5

será atribuída pelos membros da Banca Examinadora. A nota da apresentação oral valerá de 0 -

10, com peso 2,0 a qual será atribuída também pelos membros da Banca Examinadora. Esta

nota será somada a nota final do aluno.

Art. 17 A aprovação no TCC exige frequência mínima de 75% nas orientações.

§ 1º Nos casos de frequência inferior a 75%, é vedada ao aluno a apresentação do trabalho

perante a Banca Examinadora.

§ 2º Nos casos em que o aluno não obtenha a nota mínima para aprovação, as características

didático-pedagógicas do componente curricular TCC não permitem a sua reapresentação

perante a Banca Examinadora no mesmo ano letivo, a realização de avaliação final, devendo

cursá-lo em regime de dependência no ano seguinte em conformidade com este regulamento.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 18º - A Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso deve ser concluída pelo acadêmico

dentro do período letivo.

Art. 19º - A realização do Trabalho de Conclusão de Curso, por parte dos acadêmicos, não

acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza.

Art. 20º - Somente serão aceitas monografias apresentadas conforme normas bibliográficas da

ABNT e/ou no caso do artigo científico as normas da revista científica a qual será enviada para

publicação.

Art. 21º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em

Agronomia, ouvidos o Coordenador de TCC, professor de turma e orientador individual e o

coordenador de curso quando necessário.

Página 173 de 176

_____________________________ ____________________________

Prof. Dr. Edison Schmidt Filho Prof. M.S. Tiago Ribeiro da Costa

Coordenador do Curso de Agronomia Coordenador do Trabalho de Conclusão de

Curso

Página 174 de 176

Ficha de controle de frequência e avaliação dos alunos nas sessões de orientação no

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Acadêmico (a): ______________________________________________________

R.A. _______________________________________________________________

Professor (a) Orientador (a): ____________________________________________

N° Data Descrição das atividades Visto

Supervisor

Visto

Acadêmico

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

Observações quanto ao desempenho do aluno:

Página 175 de 176

Termo de Compromisso de Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de

Bacharelado em Agronomia.

Eu,___________________________________________________________, professor

(a) do Curso de Bacharelado em Agronomia, da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa,

abaixo assinado e datado, aceito orientar no Trabalho de Conclusão de Curso, o (a) acadêmico

(a) ________________________________________________________ R.A.

________________________, cumprindo todas as normas estabelecidas no Trabalho de

Conclusão de Curso do Curso de Bacharelado em Agronomia, da Faculdade CESUMAR de

Ponta Grossa.

Maringá, _____ de ___________________ de 20__.

____________________________________________

(Nome Professor)

Professor Orientador

____________________________________________

(Assinatura Coordenador)

Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso

Página 176 de 176

Termo de conhecimento e aceite das normas presentes no “Trabalho de Conclusão de

Curso do Curso de Bacharelado em Agronomia, da Faculdade CESUMAR de Ponta

Grossa”.

Eu, ______________________________________________________, R.A.

______________________, acadêmico (a) regularmente matriculado (a) no Curso de

Bacharelado em Agronomia da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, abaixo assinado e

datado, tenho conhecimento do Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de

Bacharelado em Agronomia da Faculdade CESUMAR de Ponta Grossa, e concordo com

todas as normas presentes, afirmando o compromisso de cumpri-las, caso contrário estarei

sujeito às penalidades presentes nesse Regulamento.

Maringá, _____ de ___________________ de 20__.

____________________________________________

(Nome do acadêmico)

Acadêmico

____________________________________________

(Nome Coordenador)

Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso