centro de ensino superior de maringÁ - cesumar · e para o ensino de histÓria e cultura...
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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR
(Mantenedora)
PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM FARMÁCIA
ARAPONGAS - PR
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 5
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 8
3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ..................................................................... 9
4. MISSÃO ........................................................................................................................................... 10
5. OBJETIVOS E METAS ....................................................................................................................... 10
6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................. 11
7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ............................................... 12
8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.14
9. INSERÇÃO REGIONAL ...................................................................................................................... 18
10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 23
11. JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................................................. 24
12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................................................. 24
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS E
DAS NORMAS INTERNAS DA IES .................................................................................................... 24
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE
10/3/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004). ..................................................................... 25
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 25
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................... 25
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................. 25
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. ..... 25
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURA. .............. 26
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 26
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
26
DISCIPLINA DE LIBRAS. .......................................................................................................... 26
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................... 27
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................ 28
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. ............................... 28
13. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................... 28
14. VOCAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................... 28
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15. MISSÃO/FINALIDADE ...................................................................................................................... 29
16. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................... 29
17. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DESEJADAS ................................................................................. 30
18. ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL:.............................................................................................. 32
19. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES .................................................................................... 33
20. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ......................................................................................................... 34
21. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................... 35
22. MATRIZ CURRICULAR...................................................................................................................... 36
23. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................................ 38
24. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................................... 65
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ................................................... 65
25. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................................ 71
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA ..................................................... 71
26. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................................................. 80
27. METODOLOGIA ............................................................................................................................... 83
28. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM85
29. AVALIAÇÃO ..................................................................................................................................... 87
29.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................................... 87
30. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................................................................... 89
31. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................................................... 90
32. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA .............................................................................................. 90
33. APOIO AO DISCENTE ....................................................................................................................... 91
33.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ................................................................................. 91
33.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO..................................................................... 92
APOIO PEDAGÓGICO ......................................................................................................................... 92
APOIO FINANCEIRO ........................................................................................................................... 92
33.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO) ........................................................................................................................................ 93
33.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ........ 94
33.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ............................................................................................ 94
34. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................ 95
35. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................................................... 98
35.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ................................................................................................................... 98
35.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE ............................................................................ 99
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36. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ................................................................ 99
37. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ................................................................... 100
38. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................................... 100
39. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................. 101
40. CORPO DOCENTE DO CURSO - TABELA ........................................................................................ 103
41. INFRAESTRUTURA ......................................................................................................................... 107
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 116
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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM FARMÁCIA
1. INTRODUÇÃO
A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve
valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da
área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo
de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para
isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para
analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e
considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área
em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação
superior tem por finalidade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
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Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA:
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ
CNPJ:
79.265.617/0001-99
ENDEREÇO:
AV. GUEDNER
Nº
1.610
BAIRRO:
JARDIM ACLIMAÇÃO
CEP:
87050-390
CIDADE:
MARINGÁ
ESTADO:
PR
FONE/FAX
(44) 3027-6385
E-MAIL:
MANTIDA:
FACULDADE RENOVAÇÃO DE ARAPONGAS
ENDEREÇO:
UNIDADE SEDE – Rua Falcão, 768.
UNIDADE II – Lote de Terras nº 61 com área de 6.720,50m2, situado na Gleba Patrimônio
Arapongas – Comarca de Arapongas.
BAIRRO:
Centro
CEP:
86700-005
CIDADE:
ARAPONGAS
ESTADO:
PR
FONE/FAX
(44) 3027-6360
E-MAIL:
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3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
O CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR, inscrito sob CNPJ nº
79.265.617/0001-99, pessoa Jurídica de Direito Privado com fins lucrativos, situado a Avenida Guedner
nº. 1610, Bairro Jardim Aclimação, Maringá, PR, CEP 87050-390, credenciado pelo Decreto Federal nº
98.471 de 05/12/1989, publicado no DOU de 06/12/1989 com registro do 3º CONTRATO SOCIAL na
Junta Comercial do Estado do Paraná nº 20144481022 em 28/7/2014.
A atuação em educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da
Faculdade de Administração e Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação
(Administração – Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito). No ano de 1998 foram
credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo Centro de Ensino Superior de Maringá:
Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos (Jornalismo - Publicidade e Propaganda),
Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3 cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia
– Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de transformação das faculdades existentes em
Faculdades Integradas de Maringá, assim como a aprovação do seu Regimento Unificado.
Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer
favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio
do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e
Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006 com Portaria de
Recredenciamento nº 727 publicada em 26/8/2014. Nos indicadores de qualidade das instituições de
educação superior divulgados em 2013 e 2014 pelo MEC, o Centro Universitário de Maringá teve
excelentes conceitos nos cursos que prestaram o ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes) em 2012 e 2013, obtendo o conceito 4, ficando entre 5% das melhores instituições do país
e mantendo-se ao lado das principais instituições públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG,
UNIOESTE e UFPR.
O Ministério da Educação, ao autorizar o curso de Medicina, no dia 18 de novembro de
2011, nos deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento
com os preceitos legais. Nós, da Mantenedora CESUMAR, crescemos juntos com o processo
educativo brasileiro, buscando sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no
ensino superior.
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Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas a Mantenedora CESUMAR
planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR. Neste ato a
FACULDADE RENOVAÇÃO DE ARAPONGAS, doravante denominada Faculdade.
4. MISSÃO
“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando
profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e
solidária”.
Com essa missão, a Faculdade, buscará a integração do ensino-pesquisa-extensão, com
as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua para o
desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico por
meio da articulação e integração com a sociedade.
5. OBJETIVOS E METAS
Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade, considerando a
realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como diretrizes gerais:
priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e
necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de
soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do
aluno na comunidade e na resolução de problemas;
assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias
tenham participação democrática;
propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de
ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;
viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do
corpo docente e administrativo;
manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,
buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade
e equidade;
buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com
o desenvolvimento regional integrado;
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promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e
manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do
ensino, pesquisa e extensão;
articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de
modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a
problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e
construção de sociedade mais justa e igualitária;
articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes,
de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática
competente, ética e socialmente responsável;
participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação
Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade
na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;
buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os
processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional
consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.
6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
A Faculdade em consonância com sua missão institucional tem por propósito oferecer
uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a cidadania,
com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.
O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas
diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas
ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que
deseja formar obedece a esta realidade.
Nesse sentido o processo educacional da Faculdade propiciará a melhoria na
capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e nacional
mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação
científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica,
destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.
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7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE
DECISÃO
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Integram a estrutura organizacional:
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A FACULDADE, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados
deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
§ 2º São órgãos executivos:
I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;
IV. Coordenadorias de Curso.
V. Instituto Superior de Educação – ISEN
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8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.
A Faculdade, com a missão de “promover a educação de qualidade nas diferentes áreas
do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma
sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado, tecnólogo e licenciatura),
pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas,
estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará por meio da
educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações
maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na
construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da
região.
A articulação e a integração da Faculdade com a sociedade ocorrerá por meio da
extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação
interinstitucional e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo
docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais
preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O
incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da
própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,
consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na
concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal
em cursos e programas de pós-graduação.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da Faculdade, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos
nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano,
assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-
burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes
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uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade e da região onde está inserido. Desta forma,
seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,
busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a
adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e
trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas
práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as
respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do
próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir
soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade quer o ensino de qualidade
em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito na
formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a
compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos
qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica
(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente
tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas
bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso
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relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em
que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas
ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação
só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e
técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente
de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e
estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de
projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um
bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser
notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de
banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os
discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em
lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem
subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito
de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas
as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo
pontuar que:
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Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;
A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;
O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e profissionais de
empresas da cidade e região;
O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas, inclusive eventos
culturais;
A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade, justiça, respeito
e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;
Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao desenvolvimento da
consciência social e política;
Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a serem
registradas para cumprimento curricular do curso;
Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a conservação de
recursos naturais.
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9. INSERÇÃO REGIONAL
Arapongas – PR
Arapongas foi idealizada, planejada e fundada pela Iniciativa da Companhia de Terras
Norte do Paraná, uma grande desbravadora da região. A cidade pertencia ao município de Londrina até
o ano de 1943, passando a pertencer ao município de Rolândia e emancipou-se no ano de 1947. O
nome Arapongas veio de uma ave, de mesmo nome, que habita a região e que tem como característica
o seu canto de timbre metálico lembrando o som de um martelo batendo numa bigorna.
É um município do Paraná, com população estimada de 100 mil habitantes, a 386 Km da
capital Curitba. Lá, o clima predominante é o Subtropical Úmido e Mesotérmico, apresentando verões
quentes e chuvosos, com média de 22°C; e invernos com temperaturas inferiores a 18°C. A cidade
apresenta relevo predominantemente plano, e é cortada por diversos rios, como o Ribeirão Pirapó,
Córrego Lageado, Ribeirão Três Bocas, Córrego dos Apertados e a Bacia dos Bandeirantes.
Com elevado dinamismo industrial, Arapongas se destaca na região, desenvolvendo um
extenso parque industrial, voltado, principalmente para a produção de móveis e brindes. Hoje é um
importante polo de produção de móveis para o resto do Sul. Tal processo de industrialização foi o
motor para o crescimento econômico e populacional da cidade, além de ter incrementado seus setores
comerciais e de serviços.
Entre os atrativos turísticos, podemos identificar o Museu de Arte e História de Arapongas,
está localizado na antiga estação ferroviária da cidade, possui duas salas com exposições
permanentes que abrigam objetos históricos, fotos, rádios, documentos, instrumentos, entre outros; o
Anfiteatro Oduwaldo Vianna Filho (carinhosamente conhecido como Vianinha); Biblioteca Pública
Municipal; o Cine Teatro Mauá, onde ocorrem projeções, concertos, teatros, encontros culturais e
formaturas; a Feira da Lua, com barracas gastronômicas de alguns países e regiões; Santuário Nossa
Senhora Aparecida; e a Usina de Conhecimento, que oferece os cursos, teleconferência, teatro, música
e dança; todos no centro. Já no bairro de Vila Natal, a atração é o Parque dos Pássaros, um espaço
que, apesar de urbanizado, permite um amplo contato com a natureza. O local possui pista para
caminhada, pista de skate, aulas de aeróbica e eventos culturais ao ar livre.
Gastronomicamente, Arapongas também é bem servida, contando com restaurantes,
pizzarias e uma churrascaria gaúcha e a maioria está localizada no Centro.
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PERFIL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS
TERRITÓRIO
INFORMAÇÃO
Altitude 729 metros
Desmembrado Rolândia
Instalação 01/11/1947
Área Territorial (ITCG) 381,615 km2
Distância à Capital (SETR) 379,65 km
ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Número de Eleitores TSE 2012 79.109 pessoas
Prefeito(a) TRE 2013 Antônio José Beffa
ÁREA SOCIAL
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Censitária - Total IBGE 2010 104.150 habitantes
População - Contagem (1) IBGE 2007 96.669 habitantes
População - Estimada IBGE 2013 112.198 habitantes
Número de Domicílios - Total IBGE 2010 36.144
Matrículas na Creche SEED 2012 1.667 alunos
Matrículas na Pré-escola SEED 2012 1.061 alunos
Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 14.427 alunos
Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 4.198 alunos
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Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 183 alunos
Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 2.354 alunos
ECONOMIA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 57.754 pessoas
População Ocupada (PO) IBGE 2010 55.096 pessoas
Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 3.212
Número de Empregos - RAIS MTE 2012 36.903
Produção de Soja IBGE 2011 68.655 toneladas
Produção de Café IBGE 2011 1.342 toneladas
Produção de Trigo IBGE 2011 21.250 toneladas
Bovinos IBGE 2012 8.309 cabeças
Equinos IBGE 2012 420 cabeças
Galináceos IBGE 2012 2.949.487 cabeças
Ovinos IBGE 2012 1.376 cabeças
Suínos IBGE 2012 50.940 cabeças
Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços
Básicos - Total IBGE/Ipardes 2010 1.905.911 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 50.797 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 784.631 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 1.070.484 R$ 1.000,00
Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 1.842.487.956 R$ 1,00 (P)
VAF - Produção Primária SEFA 2011 142.267.295 R$ 1,00 (P)
VAF - Indústria - Total SEFA 2011 1.183.172.281 R$ 1,00 (P)
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VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 510.038.275 R$ 1,00 (P)
VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 7.010.105 R$ 1,00 (P)
Receitas Municipais Prefeitura 2012 157.233.360,89 R$ 1,00
Despesas Municipais Prefeitura 2012 149.319.003,51 R$ 1,00
ICMS por Muncípio de Origem do
Contribuinte SEFA 2012 75.935.806,85 R$ 1,00
Fundo de Participação dos Municípios
(FPM) MF/STN 2012 27.283.356,63 R$ 1,00
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Abastecimento de Água Sanepar 2012 40.797 unid. atend. (2)
Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 19.981 unid. atend. (2)
Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 375.626 mwh
Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 42.816
INDICADORES
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Densidade Demográfica Ipardes 2013 294,01 hab/km2
Grau de Urbanização IBGE 2010 97,79 %
Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 2,00 %
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-
M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,748
Índice Ipardes de Desempenho Municipal -
IPDM Ipardes 2010 0,7793
PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 20.559 R$ 1,00
Índice de Gini da Renda Domiciliar Per IBGE 2010 0,4658
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Capita
Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 38,37 %
Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 41,22 %
Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 96,10 %
Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-
PR 2011 6,73 mil n.v. (P)
Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-
PR 2011 134,59
100 mil
n.v. (P)
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 5,00 %
Valor Bruto Nominal da Produção
Agropecuária DERAL 2012 201.865.536,32 R$ 1,00
(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas
da União em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes
(Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos
Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi considerada a estimativa na mesma
data.
(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão
independente do imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE,
CIDE, SANEPAR).
Convenção Utilizada
... Dado não disponível
- Dado não existe
(P) Dado preliminar
Fonte: Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok
http://www.cidades.com.br/cgi-bin/cidade.cgi?id=002833
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10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento
que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às
instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
Modalidade Bacharelado
Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO
Tempo de duração 5 anos
Integralização Mínimo – 5 anos
Máximo – 8 anos
Oferta de disciplinas Regime anual
Períodos: Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas Matutino: 50
Noturno: 100
Coordenador do Curso Nome: Talma Reis Leal Fernandes
Titulação: Doutora
Tempo de Dedicação: 40 h semanais (T-40)
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11. JUSTIFICATIVA DO CURSO
O desenvolvimento sócio econômico acelerado, a necessidade de eficiência de produção
em espaços de tempo muito curto leva a sociedade a viver um ciclo de trabalho intenso e vicioso.
O desenvolvimento das políticas de saúde no país, evidenciado principalmente pela
implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) e os programas decorrentes deste processo, gera
uma demanda social positiva e necessária por profissionais da área de saúde.
A justificativa da demanda por profissionais da Área da Saúde, é devido ao seu
crescimento populacional e expansão nessa área.
12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS E DAS NORMAS INTERNAS DA IES
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade está
fundamentado nas seguintes regulamentações:
Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 - Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia.
Parecer CONAES 4 de 17/6/2010 – Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante.
RESOLUÇÃO Nº 4, DE 6 DE ABRIL DE 2009 - Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina,
Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia,
Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.
Resolução 3 de 2/7/2007 – Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito
de hora-aula.
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do
UNICESUMAR.
Portarias e Resoluções emanadas dos Conselhos Superiores do UNICESUMAR para a área
acadêmica.
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DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE 10/3/2008; RESOLUÇÃO
CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004).
O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do
Projeto Institucional da IES, estando incluso na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96 quanto à
titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”. Todos os
docentes da instituição estarão enquadrados dentro dessa normativa.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010
que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado, regulamentado e
atuante.
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 12/2006 que
regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico não se aplica
por se tratar de um Curso de Bacharelado.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA.
A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 10/2006; Portaria
nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em horas – para os
cursos superiores de tecnologia. No caso específico não se aplica por se tratar de um Curso de
Bacharelado.
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CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E
LICENCIATURA.
RESOLUÇÃO Nº 4, DE 6 DE ABRIL DE 2009 - Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em
Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.
Resolução 3 de 2/7/2007 – Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao
conceito de hora-aula.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.
No Curso de Bacharelado em Farmácia a carga horária está computada em 60 minutos.
Os discentes cursam a disciplina teórica em sala de aula com carga horária de 50 minutos. As
disciplinas de Estágio Supervisionado estão computadas com carga horária de 60 minutos.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA.
Na Faculdade, pretende implantar o PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS que mediará o relacionamento entre docentes, técnico-administrativos e
discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação curricular para atender
às especificações dos portadores de necessidades especiais, por meio do Programa de Monitoria
Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com deficiência,
disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura física da IES
será concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais.
DISCIPLINA DE LIBRAS.
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras
como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical
própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal,
estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de
Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de
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Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação
vigente.
Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão
ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e
qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da
tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível
superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza
ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de
ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu
quadro de magistério”.
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de
Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as
demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a
partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior
devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério.
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,
podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.
Ainda, será implantado na Faculdade o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS que
objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos portadores de
deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e
consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.
As informações acadêmicas Faculdade estarão disponibilizadas de forma impressa, no
PPC, normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia Acadêmico, disponíveis
para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página a ser construída para a
Faculdade.
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POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
A Faculdade atenderá a legislação vigente (Lei. 9795/1999 e Decreto 4281/2002) onde
haverá integração da educação ambiental, nas disciplinas dos Cursos de Graduação e nos projetos de
extensão existentes.
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.
A Faculdade atenderá essa diretriz por meio da disciplina de Formação Sociocultural e
Ética, que será inclusa em todos os cursos de Graduação existentes na Faculdade.
13. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Bacharelado em Farmácia tem como objetivo geral formar o profissional
pautado em princípios éticos e comprometido com a realidade social, cultural, econômica, tecnológica e
científica; com conhecimento amplo e integrado nas áreas do Medicamento, Alimento e das Análises
Clínicas e Toxicológicas, capacitando o aluno ao exercício de atividades referentes aos fármacos e aos
medicamentos, alimentos e às análises clínicas e toxicológicas.
14. VOCAÇÃO DO CURSO
O Curso de Bacharelado em Farmácia busca uma proposta para a formação de
profissionais críticos, competentes e capazes de interagir socialmente, não como expropriadores e
detentores do conhecimento, mas como agentes capazes de responder às exigências da maioria da
sociedade e, como profissionais-cidadãos, contribuir efetivamente para o acesso de todos a um
sistema público de saúde eficaz e de qualidade.
A equipe de professores e funcionários do curso tem o compromisso com uma educação
farmacêutica capaz de promover ações integradas de saúde pública, a evolução técnico-científica, o
desenvolvimento da assistência e atenção farmacêutica, à administração e ao gerenciamento, análises
clínicas e toxicológicas, análises de alimentos e tecnologia farmacêutica, tendo como diretrizes centrais
a ética e a responsabilidade social; conduzindo, assim, o aluno à tomada de decisões visando à
atenção à saúde.
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15. MISSÃO/FINALIDADE
Formar profissionais qualificados, que sejam empreendedores, criativos, críticos e que
dominem as técnicas, serviços e os produtos farmacêuticos, desenvolvendo atividades associadas ao
fármaco e ao medicamento, às Análises Clínicas e Toxicológicas e aos alimentos. E que acima de suas
habilidades técnicas, sejam cidadãos e profissionais éticos e fomentem o compromisso que o
Farmacêutico tem com a sociedade, sendo capazes de servir o paciente e trabalhar pela prevenção,
promoção, proteção e recuperação da saúde humana.
A formação dos alunos do Curso de Bacharelado em Farmácia tem como finalidade
atender às tendências, exigências e necessidades do mercado de trabalho local, regional e nacional,
dotando-os de habilidades e competências que possam direcioná-los não somente como profissionais
tecnicamente capacitados, mas também, como cidadãos responsáveis, pautados em princípios éticos e
na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a
transformação da realidade em benefício da sociedade.
Assim, o ensino de Farmácia, além de atender os pressupostos básicos da formação
humanística, prepara os alunos para que possam exercer digna, ética e adequadamente, todas as
funções relacionadas com os serviços e conhecimento farmacêutico.
16. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O profissional farmacêutico formado estará comprometido com a prestação de serviços de
saúde à comunidade no âmbito da atenção farmacêutica individual e coletiva; com competente
formação técnico-científica, trabalhando com o fármaco-medicamento e nas Análises Clínicas e
Toxicológicas e Análises de Alimentos. Será capacitado para desenvolver uma política de saúde e, em
particular, implantar uma política de medicamentos que atenda às reais necessidades nacionais.
Esse Farmacêutico deve ser capaz de exercer pesquisa, manipulação, produção,
armazenamento, distribuição de medicamentos, produtos farmacêuticos, análises diagnóstico-
terapêuticas, além de vigilância sanitária e epidemiológica. Tendo como objetivo o estudo do ser
humano, este profissional será capaz de, exercendo estas atividades, tomar decisões e solucionar
problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; deverá apresentar capacidade
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analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos e consciência de que o senso
ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.
17. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DESEJADAS
Ao concluir o Curso de Bacharelado em Farmácia, o profissional estará apto ao
exercício das seguintes competências e habilidades:
Realizar seus serviços dentro dos padrões de qualidade e dos princípios da ética/ bioética;
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional, mantendo confidenciais as
informações a ele confiadas;
Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos;
Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os
níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público e privado;
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o
ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;
Atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;
Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica;
Atuar multiprofissionalmente e interdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da
saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,
entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição à sociedade;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional; atuar em órgãos de
aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e
correlatos;
Avaliar as interações medicamentosas;
Exercer a farmacoepidemiologia;
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Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica para pacientes,
equipes de saúde, instituições e comunidade.
Realizar, interpretar e emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises
clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, microbiológicos, parasitológicos,
imunológicos, bioquímicos, citológicos, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança;
Realizar os procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e
toxicológicas;
Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais;
Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas;
Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas.
Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos,
reagentes e equipamentos;
Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por
análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos
alimentares, desde a obtenção de matérias primas até o consumo;
Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle
de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos,
cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;
Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;
Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio
ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto.
Em síntese deverá contemplar as necessidades sociais da saúde, a atenção integral da
saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em
equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).
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18. ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL:
O Farmacêutico pode atuar em diversas áreas: farmácias de dispensação e hospitalar, na
indústria de medicamentos e de insumos, de produtos sanitários, de cosméticos, de alimentos, em
distribuidoras de medicamentos, bem como em laboratórios de análises clínicas ou toxicológicas.
No setor da saúde pública, ele estuda o melhor aproveitamento de produtos de consumo
público, fiscalizando drogas, medicamentos e alimentos, executando métodos para detectar
adulterações e falsificações, evitando, desse modo, danos à saúde da comunidade. Desenvolve
trabalho de prevenção, detecção e comunicação de agravos em saúde, especialmente aqueles
relacionados ao uso de medicamentos e de doenças de notificação compulsória. Exerce suas funções
nos sistemas de abastecimento de medicamentos no Serviço Público Federal, Estadual e Municipal.
Executa também análises e pesquisas pertinentes ao ambiente, tais como qualidade atmosférica e da
água.
Sua presença é obrigatória nas equipes multidisciplinares de saúde, compostas por
médicos, enfermeiros, dentistas, nutricionistas, psicólogos e outros, fundamental para a formação e
desenvolvimento acadêmico-científico profissional, podendo atuar no magistério superior ministrando
disciplinas constantes do currículo próprio do curso e de outros cursos, bem como a realização de
pesquisas na área da saúde.
As disciplinas clínicas o fazem capacitado profissionalmente à execução das análises
laboratoriais. Nos laboratórios clínicos tem a seu cargo as análises parasitológicas, microbiológicas,
imunológicas, bioquímicas, hematológicas e citopatológicas, trabalhando com materiais biológicos
diversos, tais como: sangue, líquor, fezes, urina secreções e fluídos orgânicos. Na Medicina Legal,
realiza perícia através da análise: toxicológica, forense e de âmbito médico legal.
Com uma formação que contemple também os aspectos éticos e humanísticos, estará
apto, por fim a raciocinar cientificamente, com domínio de um conjunto de técnicas básicas,
necessárias à prestação de uma assistência farmacêutica voltada aos complexos sociais.
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19. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar,
dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação
necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos
candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,
incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,
conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
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20. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
A flexibilização curricular é a palavra-chave do Projeto Pedagógico e se deve as
mudanças nas relações de produção e da organização do processo de trabalho determinadas pelo
processo de mundialização do capital que exigem redimensionamentos na formação profissional. A
crise de paradigmas e o grande avanço da tecnologia exigem dos cursos universitários a existência de
um processo permanente de investigação articulado com a produção do saber e de novas tecnologias.
A base legal para o processo de flexibilização curricular está em:
Constituição Federal – Art. 207 – As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. LDB (9.394/96) quando defende a autonomia universitária. A flexibilização curricular decorre do exercício concreto da autonomia universitária.
Plano Nacional de Educação. Lei 10.172 (janeiro de 2001) Define nos objetivos e metas
que deve estabelecer, em nível nacional, diretrizes curriculares que assegurem a necessária
flexibilidade e diversidade nos programas oferecidos pelas diferentes instituições de ensino superior, de
forma a melhor atender às necessidades diferenciais de suas clientelas e às peculiaridade das regiões
nas quais se inserem.
Os Pareceres do CNE N° 776/97 – 583/2001 ressaltam entre outros aspectos:
a necessidade de assegurar maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras, atendendo à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos alunos; Os Cursos de Graduação precisam ser conduzidos, através de Diretrizes Curriculares, a abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam as de atuarem como meros instrumentos de transmissão do conhecimento; Necessidade de uma profunda revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a boa formação no nível de graduação como uma etapa inicial da formação continuada.
Os princípios da flexibilização são:
Permeabilidade das informações;
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
Formação integrada com a realidade social, especialmente com seu campo de
atuação;
Interdisciplinaridade;
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Articulação teoria e prática.
Para o desenvolvimento deste processo, o Curso de Bacharelado em Farmácia
conta com as seguintes atividades:
Matriz curricular inovadora;
Conselho de Curso atuante, trabalhando constantemente para a revisão da
estrutura curricular;
Orientação docente;
Processo de avaliação diferenciado;
Incentivo a pesquisa e iniciação científica;
Incentivo às atividades complementares;
Articulação teoria e prática, incentivando atividades e projetos de extensão.
A flexibilização curricular no Curso de Bacharelado em Farmácia é observada
especialmente no Estágio Curricular Supervisionado com palestras e vivências de profissionais da área
farmacêutica e áreas afins, bem como visitas monitoradas, dentro das atividades de estágio ou em
disciplinas, o que permite ao aluno permear o universo profissional. Ainda, há uma carga horária
disponível de atividade de Estágio Curricular Supervisionado em que o acadêmico poderá direcionar
suas atividades para as áreas de maior interesse ou aptidão.
21. ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso de Bacharelado em Farmácia está estruturado em uma série de atividades
didáticas com o objetivo de auxiliar os alunos a compreender áreas específicas de diferentes
conhecimentos, todos integrados ao campo de atuação profissional do farmacêutico.
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22. MATRIZ CURRICULAR
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO: MATRIZ
CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
1º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA
Bases da Assistência Farmacêutica 80
Bioestatística e Epidemiologia 80
Ciências Biológicas 120
Ciências Morfológicas 120
Iniciação a Pesquisa Científica 40
Introdução às Ciências Farmacêuticas 80
Química Aplicada às Ciências Farmacêuticas 200
Saúde Coletiva 80
Carga Horária Total 1º Ano 800 = 667 (60’)
2º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA
Bioquímica Humana 120
Ciências Fisiológicas 120
Farmácia Homeopática 120
Farmacognosia, Fitoquímica e Fitoterapia 120
Formação Sociocultural e Ética I 80
Química Analítica 120
Química Farmacêutica 120
Carga Horária Total 2º Ano 800 = 667 (60’)
3º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA
Administração e Marketing em Empresas Farmacêuticas 80
Diagnóstico Clínico Imunológico 120
Farmacologia 160
Microbiologia Aplicada a Farmácia 160
Parasitologia Clínica 120
Tecnologia Farmacêutica 160
Carga Horária Total 3º Ano 800 = 667 (60’)
4º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA
Atenção Farmacêutica e Serviços Farmacêuticos 120
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Bioquímica Clínica e Controle de Qualidade 120
Bromatologia e Analise Funcional e Estrutural de Alimentos 80
Citologia Clínica 120
Formação Sociocultural e Ética II 80
Hematologia Clínica 120
Patologia de órgãos e sistemas 80
Toxicologia Geral e Clínica 80
Carga Horária Total 4º Ano 800 = 667 (60’)
Estágio Supervisionado I 400 - 60’
Trabalho de Conclusão de Curso I 50 – 60’
5º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA
Empreendedorismo 80
Farmácia Hospitalar e Clínica 160
Carga Horária Total 5º Ano 240 = 200 (60’)
Estágio Supervisionado II 400 - 60’
Trabalho de Conclusão de Curso II 100 – 60’
Libras (OPTATIVA) 80 – 60’
Carga Horária de Disciplinas 3.440 = 2.868 horas de 60’
Estágio Supervisionado 800 horas de 60’
Trabalho de Conclusão de Curso 150 horas de 60’
Atividades Complementares 200 horas de 60’
TOTAL 4.018 horas de 60’
Libras (optativa) 80 horas de 60’
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23. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
1º ANO
BASES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Termos e conceitos utilizados na prática farmacêutica, Conceito de Assistência Farmacêutica e
Atenção Farmacêutica, Política Nacional de Medicamentos, Estratégias de implantação da Assistência
Farmacêutica no Serviço Público, Ciclo da Assistência Farmacêutica, Seleção, Programação,
Aquisição, Armazenamento, Distribuição, Dispensação, Orientação/Atendimento Farmacêutico, Uso
Racional de Medicamento.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. São Paulo: Medfarma, 2003.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: AMGH, 2014.
GILMAN, Alfred Goodman. Goodman & Gilman, Alfred Goodman. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2010.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
HARVEY, Richard A. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CORRER, Cassyano J. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013.
CRAIG, Charles R. Farmacologia Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
LÜLLMANN, Heinz. Farmacologia texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Utilização da epidemiologia na análise da situação da saúde, na definição das ações prioritárias e no
monitoramento e avaliação das intervenções na área da saúde. Conceitos e métodos estatísticos na
análise de dados.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
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PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CRESPO, Antônio Arnot.Estatística. São Paulo:Saraiva, 2002.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2003.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. Rio de Janeiro: Campus,
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
COSTA, Giovanni Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2011.
JEKEL, James F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MEDRONHO, Roberto de Andrade. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo e aplicação da Biologia Celular e Molecular a: Membranas biológicas, organelas, citoesqueleto
e a divisão celular.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
ALBERTS, Bruce; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERTS, Keith;
WALTER, Peter. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2010.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
NUSSABAUM, Robert L. Thompson & Thompson genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
GRIFFITHS, Antony. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
SNUSTAD, Peter D. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BORGES-OSÓRIO, Maria Regina. Genética Humana. Porto Alegre, 2013.
BURNS, George W. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
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CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Caracterização morfológica dos sistemas do corpo humano. Estudo das fases do desenvolvimento
embrionário e dos tecidos que compõem o organismo humano.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
DRAKE, Richard L. Gray’s anatomia para estudantes. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São
Paulo: Atheneu, 2006.
TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de
anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
COCHARD, Larry R.; GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNANDÉZ, Casimiro García. Atlas de
embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MOORE, Keith L.; PERSOUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Reconhecer, analisar criticamente e utilizar métodos e técnicas de pesquisa na área de Ciências
Biológicas e da Saúde. Elaborar e executar projetos de pesquisa científica dentro dos padrões da
academia. Relacionar a prática de pesquisa ao exercício diário de atividades profissionais
sistematizadas.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2006.
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3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de; LORANDI, Paulo Angelo. Projeto de pesquisa - o
que é? como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d Água, 2008.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções para planejar
e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis:
Vozes, 2008.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2002.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia: teoria da ciência e iniciação á pesquisa.
Petrópolis: Vozes, 2004.
INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Aspectos históricos da evolução da profissão farmacêutica. A profissão farmacêutica sob os aspectos:
educacional, profissional, sanitário, legal e social.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
REMINGTON, Joseph P. Remington farmácia. Buenos Aires: Panamericana, 2003.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
SANCHEZ, Vásquez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
PANDIT, Nita K. Introdução as ciencias farmacéuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
ZUBIOLI, Arnaldo. Profissão: farmacêutico. E agora? LONDRINA: Lovise, 1992.
ITALIANI, Fernando. Marketing farmacêutico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
GOSTSCHALL, Antônio Carlos Mascia. Pilares da Medicina. São Paulo: Atheneu, 2009.
GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em
farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2003.
QUÍMICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estrutura Atômica; Ligações Químicas; Estequiometria; Soluções; Termodinâmica; Equilíbrio Químico;
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Eletroquímica; Forças Intermoleculares e Efeitos Eletrônicos de Compostos de Interesse Biológico;
Nomenclatura e Grupos Funcionais dos Principais Compostos de Interesse Químico-Farmacêutico;
Estereoquímica; Principais Reações Envolvidas entre a Estrutura dos Fármacos e sua Atividade
Biológica; Práticas laboratoriais.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B; MATOS, Robson Mendes; tradução. Química orgânica
2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M.; VICHI, Flávio Maron. Química geral e reações químicas: 1.
São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BRADY, James E.; SOUZA, J. A.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. . Química: a matéria e suas
transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BELTRAN, Nelson Orlando. Química. São Paulo: Cortez, 1990.
UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução á química geral, orgânica e
biológica. São Paulo: Manole,1992.
FERREIRA, Vitor F.; VASCONCELLOS, Mario L. A. A; ESTEVES, Pierre M.; COSTA, Paulo R. R.
Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta; ALENCASTRO, Ricardo Bicca de. Princípios de química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
SAÚDE COLETIVA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Construção, histórica das políticas públicas e dos modelos assistenciais de saúde no Brasil. O Sistema
Único de Saúde. Programas e projetos de saúde pública no Brasil
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2001.
Vários organizadores. Vigilância Sanitária. São Paulo: Andrei, 1998.
ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão. Saúde pública: bases conceituais. São
Paulo: Atheneu, 2008.
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3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
ONOCKO, Rosana. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 2007.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008.
SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. São Paulo: SENAC, 2005.
GERALDES, Paulo César. A saúde coletiva de todos nós. Rio de Janeiro: Revinter, 1992.
SANTOS, Rogério Carvalho. Saúde todo dia: uma construção coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.
2º ANO
BIOQUÍMICA HUMANA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo sobre a estrutura e função dos componentes moleculares da célula, as especializações e vias
metabólicas envolvendo estes componentes bem como a cooperação entre os diferentes órgãos e
tecidos. Estudo dos principais componentes biológicos inorgânicos (água e íons minerais importantes)
e componentes biológicos orgânicos (lipídios, carboidratos, nucleotídeos proteínas e enzimas). Noções
metabólicas e bioenergéticas, vias metabólicas de oxidação e obtenção de energia a partir de
macromoléculas orgânicas e as principais vias metabólicas de síntese. Noções de regulação do
metabolismo (anabolismo e catabolismo) e a cooperação entre os órgãos e tecidos na manutenção da
homeostase.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
HARVEY, Richard. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012.
STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R.; DALMAZ, carla; tradução.
Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2009;
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007;
SACKHEIM, G. I. Química e bioquímica para ciências biomédicas. Editora Manole – Barueri, 2001;
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CONN, Eric Edward; STUMPF, Paul Karl. . Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher,
2004;
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Mecanismos de funcionamento do organismo humano.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
SILVERTHORN, Dee Unglaub; OBER, William C.; GARRISON, Claire W.; SILVERTHORN, Andrew C.
Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.; ESBÉRARD, Charles Alfred. . Tratado de fisiologia médica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de
anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B. Fisiologia humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed,
2004.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy: fundamentos de
fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada à saúde. São Paulo: Robe, 2002.
HANSEN, John T.; KOEPPEN, Bruce M.; ESBÉRARD, Charles Alfred. Atlas de fisiologia humana de
Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
FARMÁCIA HOMEOPÁTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Noções Gerais da doutrina e fundamentação terapêutica homeopática; farmacotécnica homeopática.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
FONTES, Olney Leite. Farmácia homeopática: teoria e prática. Barueri: Manole, 2009.
TYLER, M. L. Retratos de medicamentos homeopáticos. São Paulo: Santos, 1999.
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ALLEN JR, Loyde V. Formas farmacêuticas e sistema de liberação de farmácos.Porto Alegre: Artmed,
2013
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
STIEFELMANN, Henrique. Thesarus homeopático. São Paulo: Santos, 2009.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE FARMACEUTICOS HOMEOPATAS. Manual de normas técnicas para
farmácia homeopática. LONDRINA: ABFH, 2003.
SOARES, Antonius Alexandre Dorta. Farmácia homeopática. São Paulo: Andrei, 1997.
CORAZZA, Sonia. Aromacologia: Uma ciência de muitos cheiros. São Paulo: SENAC, 2002.
NASSIF, M. Compendio de homeopatia. São Paulo: Robe , 1997.
FARMACOGNOSIA, FITOQUÍMICA E FITOTERAPIA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo farmacognóstico de drogas vegetais e animais, bem como, os principais grupos de plantas
utilizadas na terapêutica. Desenvolvimento galênico de formas extrativas de origem vegetal.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. Lisboa: Colouste Gulbenkian, 1996.
Farmacopeia Brasileira. São Paulo: Atheneu, 2000.
SIMÕES, Claudia Maria Oliveira. Farmagnosia: da planta ao medicamento. Florianópolis: UFSC, 2007.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
OLIVEIRA, Fernando de. Fundamentos da farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 2005.
SCHULZ, Volker. Fitoterapia racional: um guia de fititerapia para as ciências da saúde. Barueri: Manole,
2002
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gobithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo:
Atheneu, 1998.
BRASIL.. A fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de
Medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
FLORENCE, A.T.Principios físico-químico em farmácia. São Paulo: Edusp, 2003.
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FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização
permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos
valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,
focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica
acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de
inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da
valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e
Sustentabilidade.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética.
Ed. Única. Maringá: Ed. Cesumar, 2013.
CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. 4. ed. Paulus,
2007.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 4.
ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.
QUÍMICA ANALÍTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução ao estudo da química analítica. Teoria da dissociação eletrolítica. Equilíbrio relativo a água e
seus íons. Hidrólise dos sais. Estudo da oxidação-redução. Análise gravimétrica. Análise volumétrica.
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Volumetria de neutralização. Volumetria de oxidação-redução. Análise complexométrica
potenciometria. Métodos eletroanalíticos. Métodos espectroscópicos. Cromatografia e automação.
Segurança e Qualidade em Laboratório.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BROWN, THEODORE L. Química a ciência central. São Paulo: Pearson, 2005
HARRIS, Daniel C.Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
KOTZ, Jhon C. Química e reações químicas v.2 Rio de Janeiro: LTC, 2002.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James; NIEMAN, A. Timothy; CARACELLI, Ignez. Princípios de
análise instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2002.
BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar. São Paulo: Edgard Blucher,2001.
VOGEL, Arthur; GIMENO, Antonio. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thompson Learning, 2007.
BRADY, James E.; SOUZA, J. A.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. . Química: a matéria e suas
transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
QUÍMICA FARMACÊUTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução ao estudo da Química Farmacêutica e Química Medicinal; Estudo sobre o desenvolvimento,
identificação e preparação de compostos biologicamente ativos; - Estudo Químico-farmacêutico de
fármacos com ação nos sistemas nervoso (central e periférico), cardiovascular e renal, fármacos
antimicrobianos, antitumorais e anti-inflamatórios. Análise farmacêutica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Thomas, Gareth. Química medicinal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Barreiro, Eliezer J. Química medicinal. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Korolkovas, Andrejus. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
Silva, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Morrison, Robert T. Química orgânica. 13.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
Korolkovas, Andrejus. Dicionário terapêutico Guanabara. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
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Vogel, Arthur. Química analítica qualitativa. 5.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
Harris, Daniel C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
3º ANO
ADMINISTRAÇÃO E MARKETING EM EMPRESAS FARMACÊUTICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conceitos e aplicações de Administração e Marketing direcionado para o varejo de farmácias e demais
empresas farmacêuticas. Gestão de pessoas para a formação de equipes de trabalho motivadas e
comprometidas com a missão profissional. Noções de Marketing como elemento formador de imagem e
sua comunicação para o público alvo.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BERNARDINO, Eliane de Castro; PACANOWSKI, Mauro; KHOURY, Nicolau; REIS, Ulysses.
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. FGV MANAGEMENT. Marketing de varejo. Rio de Janeiro: Editora
FGV, 2008.
ROBBINS, Stephen P.; MOREIRA, Cid Knipel. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2007.
COBRA, Marcos. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2009.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.
ANGELO, Claudio Felisoni de. Finanças no varejo: gestão operacional: exercícios práticos com
respostas. São Paulo: Atlas, 2000.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. Atlas,
2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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DIAGNÓSTICO CLÍNICO IMUNOLÓGICO
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Biossegurança no laboratório imunológico; Introdução a imunologia; Resposta inflamatória; Antígeno;
Anticorpo; Complemento; Células e Órgãos linfóides; Resposta primária e resposta secundária;
Imunidade celular e humoral; Imunorreações e hipersensibilidade; Imunoprofilaxia e Imunoterapia;
Imunologia dos transplantes e tumoral; Interações Antígeno-Anticorpo; Testes Imunológicos;
Imunohematologia; Imunodiagnóstico e Interpretação Clínica das Doenças Autoimunes;
Imunodiagnóstico e Interpretação Clínica das Doenças Bacterianas; Imunodiagnóstico e Interpretação
Clínica das Doenças Virais; Imunodiagnóstico e Interpretação Clínica das Doenças Parasitárias;
Imunodiagnóstico e Interpretação Clínica das Doenças Fúngicas; Diagnóstico Imunológico das
Alergias; Marcadores Tumorais, Gestão da qualidade em Imunologia clínica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
ABBAS, Abul K.; PILLAI, Shiv; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
ROITT, Ivan Maurice; DELVES, Peter. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de; FERREIRA, Antonio Walter. Diagnóstico laboratorial: avaliação de
métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e autoimunes. Correlação
clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BENJAMINI, Eli; COICO, Eli; SUNSHINE, Geoffrey; DUARTE, Rafael Silva; DELEMANN, Walter Martin
Roland. trad. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KINDT, Thomas J.; GOLDSBY, Richard A.; OSBORNE, Barbara A. Imunologia de Kuby. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. São Paulo: Atheneu, 1999.
PARSLOW, Tristram G. Imunologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SCROFERNEKER, Maria Lúcia; FISCHER, Gustavo Brandão. Imunologia básica e aplicada. São
Paulo: Segmento Farma, 2007.
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FARMACOLOGIA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conceitos básicos e generalidades em Farmacologia. Farmacocinética. Princípios de ação de drogas
no organismo. Farmacologia do Sistema Nervoso Neurovegetativo (Autônomo). Farmacologia do
Sistema Nervoso Motor. Sistema Cárdio-vásculo-renal. Farmacologia do Sistema Digestivo.
Farmacologia do Sistema Nervoso Central (SNC). Farmacologia da Dor e Inflamação. Farmacologia
dos Anti-histamínicos. Farmacologia do Sistema Endócrino. Antimicrobianos. Antiparasitários.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
DALE, M. M.; RITTER, J. M.; RANG, H. P.; FLOWER, R. J. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
Goodman e GILMAN, Alfred Goodman. Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica.
Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
KALANT, Harold. Princípios de farmacologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
OGA SEIZI, ed; BASILE, Aulus Conrado, ed. Medicamentos e suas interações. São Paulo: Atheneu,
1994.
PAGE, Clive P.; CURTIS, Michael J.; SUTTER, Morley C. WALKER, Michael J. A. Farmacologia
integrada. São Paulo: Manole, 1999.
TAVARES, Walter. Manual de antibióticos e quimioterápicos anti-infecciosos. São Paulo: Atheneu,
2002.
ZANINI, Antonio Carlos; OGA, Seizi. Farmacologia aplicada. São Paulo: Atheneu, 1994.
MICROBIOLOGIA APLICADA À FARMÁCIA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Relações com o hospedeiro dos microrganismos bacterianos, fúngicos e virais, bem como a
capacidade destes microrganismos de causar doenças ao homem. Métodos de diagnóstico laboratorial
das infecções microbianas, fúngicas, virais e bacterianas, e doenças infecto-contagiosas dos diversos
tecidos e órgãos humanos e seu respectivo tratamento. Métodos para isolamento e identificação dos
principais agentes causadores de infecções, a partir de diversos materiais biológicos, dando ênfase aos
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agentes bacterianos. Estudo dos principais vírus causadores de infecções em humanos, com ênfase
em suas propriedades gerais, patogenia, métodos de diagnóstico, prevenção e controle. Morfologia,
citologia, fisiologia e reprodução dos fungos, infecções fúngicas superficiais, subcutâneas, sistêmicas e
oportunistas, agentes antifúngicos.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
MURRAY, Patrick R.; MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
PELCZAR JR., Michael Joseph; PELCZAR JR., Michael Joseph; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R.
Microbiologia: conceitos e aplicações v. 1. São Paulo: Makron Books, 2005.
STROHL, William A.; FISHER, Bruce D.; ROUSE, Harriet; BOLNER, Ane Rose. Microbiologia ilustrada.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BLACK, Jacquelyn G.; TOROS, Eiler Fritsch. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KONEMAN, Elmer W.; CURY, Arlete Emily; ALLEN, Stephen D.; JANDA, William M.; WINN,
Washington C.; SCHRECKENBERGER, Paul C. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. Rio
de Janeiro: MEDSI, Guanabara Koogan 2001.
MOURA, Roberto de Almeida. Técnicas de laboratório. São Paulo: Atheneu, 2004.
OPLUSTIL, Carmen Paz. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2004.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed,
2005.
PARASITOLOGIA CLÍNICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo dos principais grupos de protozoários, helmintos e artrópodos transmissores e causadores de
doenças ao homem. Aspectos morfológicos, ciclos biológicos, relações parasito hospedeiro,
mecanismos de transmissão, epidemiologia, profilaxia. Métodos de diagnóstico. Controle de qualidade
e biossegurança no laboratório de parasitologia. Conhecimentos sobre a teoria e prática dos
métodos indispensáveis para o diagnóstico laboratorial das enfermidades parasitárias.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Página 52 de 117
DE CARLI, Geraldo Attilio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o
diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo: Atheneu, 2001.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sergio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São
Paulo: Atheneu, 2006.
FERREIRA, Marcelo Urbano; FORONDA, Annette Silva; SCHUMAKER, Teresinha Tizu Sato.
Fundamentos biológicos da parasitologia humana. São Paulo: Manole, 2003.
LEVENTHAL, Ruth; CHEADLE, Russell F. Parasitologia médica: texto e atlas. São Paulo: Premier,
2000.
VALLADA, Edgard Pinto. Manual de exames de fezes: coprologia e parasitologia. São Paulo: Atheneu,
1998.
ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de; FERREIRA, Antonio Walter. Diagnóstico laboratorial: avaliação de
métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e autoimunes. Correlação
clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução à Tecnologia Farmacêutica, Boas Práticas de Fabricação, Validação na indústria
Farmacêutica, tecnologia das formas farmacêuticas sólidas, semissólidas e líquidas e estabilidade dos
medicamentos.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
ALLEN JR., Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas
de liberação de fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FERREIRA, Anderson de OLiveira. Guia prático da farmácia magistral: v. 1 e v.2. São Paulo:
Pharmabooks, 2008.
PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui; LOBO, J. Sousa. Tecnologia farmacêutica.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
Página 53 de 117
AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira; ETO, Yukiko; ITAYA, Masayuki. Formulário médico-
farmacêutico. São Paulo: Pharmabooks, 2006.
LACHMAN, Leon; KANIG, Joseph L.; LIEBERMAN, Herbert A.; PINTO, João F.; FERNANDES, Ana
Isabel, trad. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. Sao Paulo: Organização Andrei, 1997.
RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Phamabooks, 2010.
4° Ano
ATENÇÃO FARMACÊUTICA E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Bases conceituais da Atenção Farmacêutica; Atenção Farmacêutica, Saúde Pública e Educação
Sanitária; Ferramentas de Apoio na Atenção Farmacêutica; Serviços Farmacêuticos e as Boas Práticas
de Farmácia; Fontes de informação científicas; Técnicas de comunicação com paciente, profissionais
de saúde e equipes multidisciplinares; Seguimento Farmacoterapêutico, Problemas Relacionados com
Medicamentos (PRM); Indicação Farmacêutica: Medicamentos Não Prescritos e protocolos de
atendimento; Dispensação Farmacêutica; Modelos de Atenção Farmacêutica, Prática de Atenção
Farmacêutica; Atenção Farmacêutica e Farmacovigilância; Atenção Farmacêutica nas Doenças
Crônicas e em situações especiais. Componentes de Formação Geral e temas da realidade
contemporânea.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. São Paulo: Medfarma, 2003.
DADER, María José Faus; MUÑOZ, Pedro Amariles; MARTINEZ-MARTINEZ, Fernando. Atenção
farmacêutica: conceitos, processos e casos práticos. São Paulo: RCN Editora, 2008.
FINKEL, R.; PRAY, W. S. Guia de Dispensação de Produtos Terapêuticos Que Não Exigem Prescrição.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BRASIL Monistério da Saúde. Fundamentos farmacológicos-clínicos dos medicamentos de uso
corrente. Brasília, DF: Sonopress, [200-].
CASTRO, LIA LUSITANA CARDOZO DE; GRUPO DE PESQUISA EM USO RACIONAL DE
Página 54 de 117
MEDICAMENTOS. Fundamentos de farmacoepidemiologia. Campo Grande: GRUPURAM, 2006.
MARQUES, Luciene Alves Moreira. Atenção farmacêutica em distúrbios menores. São Paulo: Livraria e
Editora Medfarma, 2005.
PIERSON, Frank M. Princípios e técnicas de cuidados com o paciente. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
SCHENKEL, Eloir Paulo, org. Cuidados com os medicamentos. Porto Alegre: Ed. da UFRGS Sagra :
DC Luzzatto, 1991.
BIOQUÍMICA CLÍNICA E CONTROLE DE QUALIDADE
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Coleta e conservação de amostras biológicas. Controle de qualidade. Estudo da aplicação de técnicas
analíticas específicas utilizadas em laboratório de análises clínicas com vistas à determinação
qualitativa e quantitativa dos componentes bioquímicos e químicos dos fluidos biológicos. Estudos
bioquímico clínico dos carboidratos. Estudo bioquímico clínico dos aminoácidos e proteínas. Estudo
bioquímico clínico de substâncias nitrogenadas. Estudo bioquímico clínico dos lipídios. Íons inorgânicos
e equilíbrio líquido e eletrolítico. Enzimologia clínica. Função hepática, função pancreática e função
renal. Bioquímica de hormônios. Interpretação de quadros clínicos. Biossegurança no Laboratório de
Bioquímica Clínica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
ASHWOOD, Edward R.; BRUNS, David E.; BURTIS, Carl A. Tietz: fundamentos de química clínica. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
BAYNES, John. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000
MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. Porto Alegre: Robe,
2003.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
DIEUSAERT, Pascal. Como prescrever e interpretar um exame laboratorial: guia de análises médicas.
São Paulo: Andrei, 2001.
GAW, Allan; RUNYANEK, Franklin David. trad. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
ROTELLAR, E. ABC das alterações hidroeletrolíticas e ácido base. São Paulo: Atheneu, 2000.
WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
Página 55 de 117
XAVIER, Ricardo M. Laboratório na prática clínica: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BROMATOLOGIA E ANALISE FUNCIONAL E ESTRUTURAL DE ALIMENTOS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução e histórico da Bromatologia e da Análise Funcional e Estruturas de Alimentos. Operações
básicas do processamento de alimentos, coleta e preparo de amostras para análises. Composição
Centesimal dos alimentos e análises estrutural e funcional de alimentos. Técnicas de conservação dos
alimentos: calor, defumação, radiação, frio, secagem, fermentação, osmose e pela adição de
substâncias químicas (aditivos e conservantes). Técnicas de armazenamento, transporte de matérias-
primas e produtos industrializados. Importância da água nos alimentos. Tecnologia de produtos
alimentícios ricos em carboidratos. Tecnologia de produtos alimentícios ricos em lipídios. Tecnologia
das proteínas alimentares. Tecnologia das Fibras dietéticas. Características organolépticas e análise
sensorial.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Quimica do processamento de alimentos. Sao Paulo:
Varela, 2001.
CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:
UNICAMP, 2001.
PEREDA, Juan A. Ordóñez; MURAD, Fátima. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene De Vuono Camargo. Vigilância
sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de frutas e hortaliças:
fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA, 2005.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006.
FENNEMA, Owen R. Química de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.
SHIMOKOMAKI, Massami; OLIVO, Rubison; TERRA, Nelcindo Nascimento; FRANCO, Bernadette
Dora Gombossy de Melo. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo: Varela, 2006.
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CITOLOGIA CLÍNICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Análise físico-química, microscópica e exames complementares de urina e sêmen. Estudo dos
parâmetros celulares e bioquímicos normais e anormais dos líquidos cavitários, destacando os líquidos
céfalo-raquidiano, amniótico, ascítico, sinovial e os líquidos serosos. Citologia cérvico-vaginal aplicada
ao diagnóstico funcional e patológico (avaliação hormonal, inflamatória e infecciosa); Citopatologia
oncótica de lesões pré-cancerosas e cancerosas. Biossegurança no laboratório citológico. Gestão da
qualidade em Citologia clínica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
HENRY, John Bernard; BIANCO, Andrea, trad. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos
laboratoriais. São Paulo: Manole, 2008.
KOSS, Leopold G.; GOMPEL, Claude; BERGERON, Christine. Introdução à citopatologia ginecológica
com correlações histológicas e clínicas. São Paulo: Roca, 2006.
STRASINGER, Susan King; DI LORENZO, Marjorie Schaub. Urinálise e fluidos corporais. São Paulo,
SP: Livraria Médica Paulista, 2009
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
GROSS, Gerd E.; GONÇALVES, Maria A. G; BARRASSO, Renzo. Infecção por papílomavírus humano:
atlas clínico de HPV.Porto Alegre: Artmed, 1999.
JANINI, João Baptista Macuco; PEREIRA, Orildo dos Santos. Atlas de morfologia espermática. São
Paulo: Atheneu, 2001.
SOLOMON, Diane; NAYAR, Ritu; KURMAN, Robert J.; DAVEY, Diane D.; WILBUR, David C.;
PROLLA, João Carlos. Sistema bethesda para citopatologia cervicovaginal / definições, critérios e
notas explicativas. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
MANUAL de laboratório para o exame do sêmen humano e interação esperma-muco cervical: O.M.S.
São Paulo: Santos, 1999.
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização
permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos
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valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,
focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica
acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de
inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da
valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e
Sustentabilidade.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia.
4. Ed. São Paulo. 2009
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética. Ed.
Única. Ed. Cesumar.2013.
Os Filósofos Através dos Textos. de platão a Sartre (por um grupo de professores). São Paulo: Paulus,
2012.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré‐socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio‐históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
VAZQUEZ, A. S. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
HEMATOLOGIA CLÍNICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Hematopoese. Anemias hereditárias e adquiridas. Leucemias e neoplasias hematológicas. Distúrbios
da hemostasia e coagulação. Hemoterapia. Métodos laboratoriais para o estudo dos distúrbios
hematógicos e do sistema de coagulação. Biossegurança no laboratório hematológico. Gestão da
qualidade em Hematologia clínica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
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SILVA, Paulo Henrique da; HASHIMOTO, Yoshio; ALVES, Hemerson Bertassoni. Hematologia
laboratorial. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
VERRASTRO, Therezinha; LORENZI, Therezinha Ferreira; WENDEL NETO, Silvano. Hematologia
hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2006.
ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo. Hematologia: fundamentos e
prática. São Paulo: Atheneu, 2005.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BAIN, Barbara J.; FAILACE, Renato. Células sanguíneas: um guia prático. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. Belo
Horizonte: COOPMED, 2002.
HOFFBRAND, A. Victor; MOSS, P. A. H.; PETTIT, John E.; CARLQUIST, Ivan. Fundamentos em
hematologia. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006
SILVA, Paulo Henrique da; YOSHIO HASHIMOTO. Interpretação laboratorial do Erítrograma. São
Paulo: Lovise, 1999.
PATOLOGIA DE ÓRGÃOS E SISTEMAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução geral à Patologia; definição, mecanismo (s), sintomatologia e principais exames
diagnósticos do Sistema Cardiovascular, Nervoso, Respiratório, Renal, Muscular, Ósseo,
Gastrointestinal e anexos.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson; MITCHELL, Richard N. Robbins patologia básica.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
ROBBINS, Stanley L.; COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; FAUSTO, Nelson. Robbins
e Cotran Patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
RUBIN, Emanuel. Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
Página 59 de 117
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil: tratado de medicina interna. 22° edição. Elsevier. 2005
GOLJAN, Edward. Resumo de patologia. São Paulo: Roca, 2002.
HENRY, John Bernard; BIANCO, Andrea, trad. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos
laboratoriais. São Paulo: Manole, 1999.
MIMS, Cedric; PLAYFAIR, John; ROITT, Ivan; WAKELIN, Derek; WILLIAMS, Rosamund. Microbiologia
médica. São Paulo: Manole, 1999.
TOXICOLOGIA GERAL E CLÍNICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução ao estudo da Toxicologia. Biossegurança no laboratório toxicológico. Efeitos tóxicos e
avaliação toxicológica – classificação das fontes de exposição, toxicocinética, toxicodinâmica.
Toxicologia social. Toxicologia ocupacional. Toxicologia de medicamentos. Toxicologia ambiental.
Acidentes com plantas tóxicas. Noções de Toxicologia forense.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
LARINI, Lourival. Toxicologia. São Paulo: Manole, 1997.
OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2003.
PASSAGLI, Marcos. Toxicologia forense: teoria e prática. Campinas: Milennium, 2008.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BRANDÃO, Marcos Lira. Psicofisiologia: as bases fisiológicas do comportamento. São Paulo: Atheneu,
2005.
GOES, Roberto Charles. Toxicologia industrial: um guia prático para prevenção e primeiros socorros.
Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
GRAFF, Sergio. Fundamentos de toxicologia clínica. São Paulo: atheneu, 2006
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; VOEUX, Patricia Josephine. . Farmacologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
SCHVARTSMAN, Samuel.Plantas venenosas e animais peçonhentos. São Paulo: Sarvier, 1992.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
O Estágio Supervisionado, a ser realizado nos 3º e 4º períodos do curso, será conduzido de forma a
permitir ao acadêmico a sua participação ativa no processo de sedimentação e crítica do conhecimento
adquirido e, dessa forma, viabilizará a construção de um novo conhecimento pelo agente partícipe.
Estão previstas, também, para o Curso
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conforme a especificidade.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conforme a especificidade.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Este trabalho tem como finalidade principal proporcionar ao estudante de Farmácia a associação entre
a teoria adquirida a partir do desenvolvimento dos conteúdos ministrados no decorrer do curso e a
prática em pesquisa científica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conforme a especificidade.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conforme a especificidade.
5° Ano
EMPREENDEDORISMO
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Negócio e suas modalidades, importância do empreendedor e do empreendedorismo na geração de
novos negócios, com base na criatividade e inovação atendendo expectativas de mercados,
identificando e aproveitando oportunidades, gerando riqueza e movimentado a economia. Histórico,
conceitos e características do comportamento empreendedor, bem como as bases práticas e
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conceituais para a elaboração do plano de negócio.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar seu
próprio ego. São Paulo: Saraiva, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2012.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
ANDRADE, Rosamaria Cal� de; AC�CIO, Marina Rodrigues Borges. O empreendedorismo na
escola. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Manole, 2012.
LOPES, Rose Mary A (Org). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru; ORGANIZAÇÃO. Introdução à administração. São Paulo: Atlas,
2009.
FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Organização hospitalar; estrutura organizacional do serviço de farmácia hospitalar; Comissão de
Farmácia e Terapêutica (CFT); padronização de medicamentos e processos; armazenamento,
conservação, dimensionamento e controle de estoques; administração de compras; sistemas de
distribuição; material médico-hospitalar; farmacotécnica hospitalar; central de misturas intravenosas;
suporte nutricional e quimioterapia antineoplásica; controle de infecções hospitalares e uso racional de
antimicrobianos; processos de esterilização e sua validação; gestão da farmácia hospitalar;
humanização, acreditação e garantia de qualidade do serviço de farmácia hospitalar; farmacologia
clínica e ensaios clínicos; farmacoepidemiologia e estudos de utilização de medicamentos; reações
adversas a medicamentos e farmacovigilância; interações e incompatibilidades medicamentosas;
farmacocinética clínica; comunicação com o paciente e educação sanitária; adesão aos tratamentos
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prescritos; seguimento farmacoterapêutico de pacientes hospitalizados; informação sobre
medicamentos; farmacoterapia baseada em evidências.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
CAVALLINI, Míriam Elias. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. Barueri: Manole,
2002.
GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas:
uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2003.
STORPIRTIS, Sílvia.Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
AMADEI, Janete Lane; LEVANDOSKI, Leonardo Alberto. Antimicrobianos via parenteral: fichas para
consultar rápido. Maringá: [s.n.], 2009.
FERRACINI, Fábio Teixeira; BORGES FILHO, Wladmir Mendes. Prática farmacêutica no ambiente
hospitalar: do planejamento à realização. São Paulo: Atheneu, 2006.
MAIA NETO, Júlio Fernandes. Farmácia hospitalar: e suas interfaces com a saúde. São Paulo: RX,
2005.
MARTINS, Herlon Saraiva; SCALABRINI NETO, Augusto; VELASCO, Irineu Tadeu; CALDERARO,
Marcelo; SCAFF, Milberto. HOSPITAL DAS CLÍNICAS Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo. Emergências clínicas baseadas em evidências: disciplina de emergências clínicas. São Paulo:
Atheneu, 2006.
WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São Paulo: Atheneu,
2001.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
O Estágio Supervisionado, a ser realizado nos 3º e 4º períodos do curso, será conduzido de forma a
permitir ao acadêmico a sua participação ativa no processo de sedimentação e crítica do conhecimento
adquirido e, dessa forma, viabilizará a construção de um novo conhecimento pelo agente partícipe.
Estão previstas, também, para o Curso
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
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Conforme a especificidade.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conforme a especificidade.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Este trabalho tem como finalidade principal proporcionar ao estudante de Farmácia a associação entre
a teoria adquirida a partir do desenvolvimento dos conteúdos ministrados no decorrer do curso e a
prática em pesquisa científica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conforme a especificidade.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conforme a especificidade.
LIBRAS (OPTATIVA)
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações culturais de sua
época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas em torno da
significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na sociedade. Prática
em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do
Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais do encaminhamento
legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E componentes de formação
geral e temas da realidade contemporânea.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius; CARNEIRO, Marilia, Ignatius
Nogueira. Processo Inclusivo na Educação Básica. Maringá: Cesumar, 2010.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
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3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio
de Janeiro: Revinter, 2000.
ALMIRALL, Carmem Brasil. Sistemas de sinais e ajudas técnicas para a comunicação alternativa e a
escrita: princípios teóricos e aplicações. São Paulo: Santos, 2003.
RAPHAEL, Walkiria Duarte; CAPOVILLA, Fernando Cesar. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue
da língua de sinais brasileira v.2: sinais de M a Z. 3ª ed. São Paulo: Edusp, 2008.
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 2003.
SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como brincam as crianças surdas. São Paulo: Plexus, 2002.
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24. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
1. OBJETIVO GERAL
Apresentar ao aluno os pressupostos básicos exigidos pela ciência quanto à produção
acadêmica de nível superior, obedecendo as normas e diretrizes curriculares e estatutárias da
Faculdade.
2. CONDIÇÕES GERAIS
O regulamento para a elaboração do TCC trata-se de uma ferramenta dinâmica deliberada pelo
Conselho de Curso renovado anualmente pela aplicação de resolução própria para esse fim.
A elaboração do TCC é pré-requisito parcial, para que o acadêmico possa colar grau ao final
do último ano do Curso, sendo que somente será aprovado o acadêmico que obtiver média igual ou
superior a sete (7,0).
Os acadêmicos devem realizar a pesquisa individualmente, sob orientação docente.
2.1. Coordenador do trabalho de conclusão de curso
A coordenação do TCC é designada pela mesma resolução que estabelece o regulamento do
TCC. O coordenador do TCC é o professor titular da disciplina de Ferramentas de Pesquisa e TCC.
Cabe ao coordenador do TCC garantir o cumprimento do regulamento, bem como se responsabilizar
por todas as medidas administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo.
2.2. Professores orientadores
2.2.1. Os professores orientadores devem estar ligados ao Curso de Farmácia;
2.2.2. O Coordenador do TCC indica o número de vagas por orientador;
2.2.3. A distribuição será realizada de acordo com o número disponível de vagas para cada
professor orientador, considerando a existência de projetos de pesquisa com o provável
professor orientador e pela média global do acadêmico nos anos anteriores;
2.2.4. Cabe ao professor orientador o aceite do orientando.
3. ESTRUTURA DO TCC
Deve ser elaborado de acordo com as normas e técnicas adotadas pela Instituição dispostas
no Manual Institucional.
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4. AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado de acordo com as normas descritas abaixo:
4.1. Avaliação I – peso 2 (dois) – Fevereiro, março, abril
4.1.1. Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
O projeto de TCC deve apresentar, obrigatoriamente, os seguintes elementos:
- Pré-textuais:
• Capa;
• Folha do rosto (Identificação do Projeto).
- Textuais:
• Introdução (contendo caracterização do problema)
• Justificativas
• Objetivos
• Metodologia ou Desenvolvimento
• Cronograma
- Pós-textuais
• Referências.
O corpo do Projeto (elementos textuais) deve ser elaborado em no máximo 10 (dez) páginas.
O Projeto deve ser entregue ao orientador para correção, no mínimo com uma semana de
antecedência das datas pré-estabelecidas para entrega ao Coordenador do TCC.
Os projetos que serão encaminhados para o Comitê de Ética deverão ser entregues
anteriormente na Coordenação do Curso de Farmácia para serem avaliados pelo Conselho de Curso.
A Ficha de Acompanhamento e Avaliação, onde devem estar registrados os encontros
realizados, deve ser entregue devidamente preenchida com todos os encontros exigidos para
este processo (ficha original); bem como as cópias de todas as referências listadas, juntamente
com o projeto, sob pena da nota do aluno não ser considerada (ser anulada).
A avaliação do projeto será realizada pelos professores vinculados ao Curso de Farmácia
designados para essa finalidade.
Deve seguir os prazos e as condições:
Entrega até no prazo (abril) – valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez);
Entrega até uma semana após o prazo – valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco);
Entrega após uma semana – os trabalhos não serão mais aceitos, ou seja, a nota será nula
para esta etapa.
Entrega até final do mês de abril – entrega do projeto de TCC que serão encaminhados para
o Comitê de Ética na Coordenação do Curso de Farmácia.
4.1.2. Ficha de acompanhamento e avaliação do TCC
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O aluno deve realizar no mínimo 4 (cinco) encontros com o professor orientador, registrados na
Ficha de Acompanhamento e Avaliação, contendo a discriminação dos assuntos discutidos, a data e as
assinaturas do aluno e do professor orientador.
4.2. Avaliação II – peso 1 (um) – Apresentação dos Resultados Parciais do TCC – agosto, setembro
Apresentação expositiva dos Resultados Parciais do TCC para os professores da disciplina de
Ferramentas de Pesquisa e TCC, cujos critérios de avaliação serão os mesmos da apresentação final
do TCC.
4.3. Avaliação III – peso 2 (dois) – outubro, novembro
4.3.1. Entrega do TCC completo para o professor orientador para as devidas correções:
A Estrutura Física do Relatório Científico poderá ser apresentada como Trabalho Monográfico
ou Artigo Científico, ficando a critério do professor orientador optar por uma ou por outra forma de
acordo com o tema desenvolvido e a aptidão do aluno.
Deve seguir o prazo e as condições:
Entrega até primeira semana de outubro – a entrega do TCC para o professor orientador
após a data prevista concede ao mesmo o direito de recusa a correção do TCC final.
Uma cópia de todas as referências utilizadas deverá ser juntada ao TCC completo para
conferência e certificação pelo professor orientador. Este deverá emitir uma Declaração de
Conformidade a qual deverá ser anexada nas 3 cópias entregues a Banca Examinadora.
O TCC no modelo de Trabalho Monográfico deve apresentar, obrigatoriamente, no mínimo, os
seguintes elementos:
- Pré-textuais:
• Capa;
• Folha de rosto;
• Sumário;
• Resumo.
- Textuais:
• Introdução
• Desenvolvimento
• Conclusão
- Pós-textuais
• Referências.
O TCC no modelo de Artigo Científico deve apresentar, obrigatoriamente, no mínimo, os
seguintes elementos:
- Pré-textuais:
• Capa;
• Folha de rosto;
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• Sumário;
• Resumo.
- Textuais:
• De acordo com os critérios de publicação da revista científica escolhida;
• Os critérios de publicação da revista científica utilizada deverão ser apresentados em anexo
para a avaliação do trabalho.
- Pós-textuais
• Referências.
4.3.2. Entrega da versão final do trabalho de conclusão de curso à banca avaliadora deve seguir os
seguintes prazos:
Até segunda semana de outubro – valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez);
Até uma semana após o prazo – valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco);
Após uma semana – os trabalhos não serão mais aceitos, ou seja, a nota será nula para esta
etapa.
A versão final deve ser entregue em três cópias encadernadas em espiral, juntamente com a
Ficha de Acompanhamento e Avaliação devidamente preenchida com todos os encontros
exigidos para este processo (ficha original), sob pena da nota do aluno não ser considerada (ser
anulada).
A avaliação do TCC final será realizada pelos membros da Banca Avaliadora, designados pela
Coordenação do TCC. O professor orientador poderá proceder a correção do TCC, porém, NÃO
deverá emitir nota dos processos de avaliação.
4.3.3. Ficha de acompanhamento e avaliação do TCC
Segue os mesmos parâmetros do item 4.1.2. e deve conter nesta fase, o registro de no mínimo
10 (dez) encontros acumulados, sendo no mínimo 4 encontros relativos a elaboração do projeto e 6
encontros relativos a estruturação final do trabalho.
4.4 Avaliação IV – peso 4 (quatro)
DEFESA
As defesas ocorrerão no mês de outubro e serão previamente marcadas pela Coordenação do
TCC, sendo o critério de ordem da data de apresentação de acordo com a disponibilidade do professor
orientador e da banca avaliadora;
A defesa é aberta apenas aos docentes e discentes da Faculdade;
O aluno tem 20 (vinte) minutos para realizar sua apresentação oral;
A banca avaliadora tem 10 (dez) minutos para arguição;
A Instituição disponibiliza para apresentação do TCC o retroprojetor e o projetor de slides,
outros recursos poderão ser utilizados, mas deverão ser providenciados pelo aluno;
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Todo referencial utilizado para a realização do trabalho deve estar disponibilizado à banca, por
ocasião da defesa.
4.5 Nota final e aprovação do TCC
- A nota final é referente à soma das notas bimestrais, cujo valor é dividido por 9 (nove):
(nota Avaliação I) x 2 + (nota Avaliação II) x 1 + (nota Avaliação III) x 2 + (nota Avaliação IV) x 4
9
As notas da Avaliação I são atribuídas por docentes do Curso de Farmácia determinados pela
Coordenação do TCC, as notas da Avaliação II são atribuídas pelos professores da disciplina de
Ferramentas de Pesquisa e TCC e as notas da Avaliação III e Avaliação IV são atribuídas pela
banca examinadora;
Fica aprovado o acadêmico que obtiver média igual ou superior a sete (7,0);
O aluno reprovado deve entregar outro trabalho, ou o mesmo corrigido e defendê-lo até o final
do ano letivo, conforme determinação da banca examinadora;
A nota final deve constar da Ata de Defesa, preenchida e assinada pelo professor orientador e
membros da banca examinadora. A entrega das notas está condicionada a entrega pelo aluno, de
uma cópia da versão definitiva encadernada em capa dura e digital (CD) na Secretaria da
Coordenação do Curso de Farmácia;
Na cópia da versão definitiva deve constar a folha de aprovação entregue pelo Coordenador do
TCC;
O acadêmico que não entregar a versão definitiva encadernada em capa dura e digital (CD) até
10 dias após a sua defesa de TCC estará reprovado no TCC, ficando impedido de graduar-se em
Farmácia.
5. BANCA DE AVALIAÇÃO FINAL
Composta por 3 (três) membros - o professor orientador e mais 2 (dois) professores indicados pela
Coordenação do TCC.
A avaliação da Defesa será realizada pelos membros da Banca avaliadora. A correção seguirá os
critérios apresentados em ficha estruturada para tal finalidade. O professor orientador NÃO deverá
emitir nota dos processos de avaliação.
6. EXEMPLARES
Após a defesa e realizadas as devidas correções, o aluno deve entregar uma cópia da versão
definitiva encadernada em capa dura na cor bordô com letras na cor dourada e CD (devidamente
identificado) com cópia digitalizada, na Secretaria da Coordenação do Curso de Farmácia;
A entrega definitiva em capa dura deverá ser feita até 10 dias após a defesa e será pré-
requisito parcial para a Colação de Grau.
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7. DIPOSIÇÕES FINAIS
O aprazamento para entrega das versões dispostas nos itens 4.1.1, 4.3.1, 4.3.2 encerra-se às
22:00 horas de cada um dos dias especificados.
Os casos omissos ou não tratados nesta resolução serão avaliados pelo Conselho do Curso de
Farmácia.
A Faculdade é titular de toda criação intelectual concebida e desenvolvida pelos
acadêmicos nos projetos de TCC em virtude da supervisão e orientação na elaboração
dos estudos.
Fica estabelecida a obrigatoriedade de encaminhamento de projetos de TCC que acarretem ou
possam acarretar o surgimento de novo produtos, processos ou aperfeiçoamento incremental
tais como: invenção, modelo de utilidade, desenho industrial, programa de computador,
topografia de circuito integrado, nova cultivar ou cultivar essencialmente derivada de qualquer
outro desenvolvimento tecnológico.
Nos casos acima, o Projeto deverá ser entregue diretamente no Setor de Pesquisa mediante
protocolo, sendo dever de o acadêmico preservar o sigilo das informações do projeto em
desenvolvimento até manifestação do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT).
Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
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25. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA
CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS
Art.1º - O Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Farmácia está fundamentado na Legislação Educacional Brasileira. Sua organização obedece ao disposto no artigo 3º do Decreto n.º 87.494/82, que dá às Instituições de Ensino Superior autonomia para discutir e dispor sobre a realização do Estágio Curricular. Ainda, atende ao Parecer número 403/62 do Conselho Federal de Educação que prevê o Estágio como um trabalho de educação e reeducação que se vale das técnicas próprias cujo domínio é impossível sem o devido treinamento prático, completando a formação teórico-prática do aluno de Farmácia. Art. 2o - O Estágio Supervisionado em Farmácia é entendido como o conjunto das atividades indispensáveis ao processo de formação profissional, que possibilita ao acadêmico a aquisição da visão crítica na área e integra - através de atividades teórico-práticas - os conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas do curso, além de constituir-se em um instrumento de integração sob a forma de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-científico, cultural e de relacionamento humano. A realização das atividades educativas/formativas e de prestação de serviços à comunidade proporciona complementação do processo de ensino-aprendizagem, oferecendo subsídios à revisão de currículos, embasamento ético disciplinar, adequação de programas e atualização de metodologias de ensino, de forma a permitir que a Instituição forneça uma postura atualizada frente ao desenvolvimento da profissão farmacêutica. Art. 3o - São objetivos do Estágio Curricular em Farmácia: Gerais:
I - permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, visando uma melhor qualificação do futuro profissional; II - propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e experiências no campo profissional; III - subsidiar o Conselho do Curso com informações que permitam adaptações e reformulações curriculares, quando estas se fizerem necessárias;
IV - promover a integração Instituição - comunidade; Específicos:
I - habilitar o acadêmico no atendimento ao público/ paciente; II - realizar a atenção farmacêutica; III - orientar os usuários de medicamentos para o uso racional de fármacos; IV - determinar a competência para dispensar os medicamentos de acordo com receitas médicas e/ou odontológicas; V - fornecer ao estagiário, noções sobre administração e gerenciamento de comércio farmacêutico (sistemática de compras de medicamentos, insumos e perfumaria); VI - exercitar os acadêmicos nos procedimentos de registro de medicamentos sujeitos ao controle; VII - estimular a pesquisa na área de medicamentos.
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VIII - qualificar o farmacêutico para atuar em Análises Clínicas de acordo com as exigências técnicas e profissionais; IX - capacitar o farmacêutico no desenvolvimento de exames laboratoriais, atualizando-o às novas técnicas e tendências, embasadas nos princípios éticos e legais da profissão; X - Contribuir para a capacitação de profissionais farmacêuticos, possibilitando uma formação mais crítica e participativa no processo de transformação dos serviços de saúde, proporcionando aos profissionais, informações que visem a qualidade nos serviços; XI - Promover o aprofundamento dos profissionais a partir de uma visão integradora dos conhecimentos com a prática e com a pesquisa; XII - Capacitar o farmacêutico no desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos; XIII - Capacitar o farmacêutico a produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala; XIV - Capacitar o farmacêutico a realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto; XV - Capacitar o farmacêutico a realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção de matérias primas até o consumo.
Art. 4º - O Estágio Supervisionado em Farmácia está estruturado nas áreas: I - Estágio Supervisionado em Farmácia Comunitária; II - Estágio Supervisionado em Saúde Pública (Postos de Saúde e Atenção Farmacêutica Domiciliar Supervisionada); III - Estágio Supervisionado em Farmácia Hospitalar; IV - Estágio Supervisionado em Farmácia Clínica; V - Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica e de Alimentos; VI - Estágio Supervisionado em Farmácia de Manipulação e Homeopática; VII - Estágio Supervisionado em Laboratório de Análises Clínicas.
CAPÍTULO II DA NATUREZA
Art. 5o - O Estágio Curricular em Farmácia é de caráter obrigatório e deverá ser realizado nas dependências da Farmácia Ensino da Faculdade, em Farmácias, Indústrias e Laboratórios Conveniados ou em outro local determinado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Farmácia, sob aprovação do Conselho de Curso, com o objetivo de suprir as necessidades para a realização de todas atividades concernentes à formação acadêmica. Art. 6o - Os Estágios Extracurriculares são de caráter voluntário desenvolvidos por iniciativa do próprio acadêmico, visando o enriquecimento da sua formação.
§ 1° - A carga horária desenvolvida durante a realização do Estágio Extracurricular não será computada como carga horária de Estágio Supervisionado, sendo enquadrada como atividade complementar técnico-científica. § 2° - Para a validação de horas como atividade complementar Techno científica, o Estágio Extracurricular deverá ser obrigatoriamente aprovado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Farmácia, podendo ser submetido à apreciação do Conselho de Curso, quando necessário.
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§ 3º - O Estágio Extracurricular é regulamentado de acordo com a legislação institucional do Faculdade para esta atividade.
CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 7o – Constituem campos de Estágio as entidades de direito público e privado, a comunidade em geral, os próprios órgãos da Faculdade, bem como projetos institucionais de ensino, de pesquisa e de extensão, desde que apresentem condições para: I - planejamento e execução conjunta das atividades de Estágio; II - avaliação e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos de campo específico de
trabalho; IIIL - vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro de um campo profissional.
CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
Art. 8o – A estrutura organizacional do Estágio Supervisionado em Farmácia será formada por: I - Pró-reitoria Acadêmica; II - Direção do Centro de Ciências da Saúde; III - Conselho do Curso de Bacharelado em Farmácia; IV - Coordenadoria do Curso de Bacharelado em Farmácia; V - Coordenação do Estágio Supervisionado em Farmácia; VI - Professores ou farmacêuticos Supervisores – docentes ou farmacêuticos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade com graduação em Farmácia e/ou Análises Clínicas e/ou Indústria; VII - Acadêmicos estagiários; VIII - Pessoal técnico administrativo da Faculdade. Art. 9o - O Estágio em Farmácia terá um Coordenador, professor integrante da carreira do magistério superior.
Parágrafo único - O Coordenador de Estágio será nomeado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Farmácia, sendo aprovado pelo Conselho do Curso, com a anuência das instâncias superiores da estrutura organizacional.
Art. 10º - Compete a Direção do Centro de Ciências da Saúde: I - a supervisão de todas as atividades relacionadas com os Estágios Curriculares; II - a efetivação e assinatura dos convênios com as entidades de direito público e privado que
apresentem condições para a atuação dos acadêmicos em campo de estágio, sob a supervisão dos professores e/ou técnicos farmacêuticos;
III - a manutenção estrutural-gerencial-administrativa da Farmácia-Ensino respeitando as instâncias superiores da estrutura organizacional da Faculdade.
Art. 11º - Compete ao Conselho de Curso: I - elaborar o regulamento de Estágio e propor as alterações quando se fizerem necessárias; II - aprovar a indicação do Coordenador do Estágio feita pela Coordenação do Curso de
Bacharelado;
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II - apoiar e subsidiar o Coordenador de Estágio no que diz respeito ao pleno desenvolvimento das atividades de Estágio;
IV - definir as condições para a realização do Estágio Extracurricular. Art. 12º - Compete à Coordenadoria do Curso: I - organizar o processo seletivo dos professores e/ou farmacêuticos que atuarão como
supervisores; II - indicar o(s) professor(es) responsável(eis) pela Coordenação do Estágio, em respectivas
áreas, para a aprovação pelo Conselho do curso; III - a supervisão de todas as atividades relacionadas com os Estágios Curriculares; IV - encaminhar à Secretaria Geral o resultado final do rendimento dos estagiários para fins de
registro e controle. Art. 13º - Compete ao Coordenador de Estágio: I - articular-se com o Conselho de Curso e com a Coordenadoria do Curso para organização e
desenvolvimento do Estágio Obrigatório e Extracurricular; II - propor a celebração de convênios, subvenções e bolsa-auxílio; III - manter atualizado, permanentemente o cadastro das atividades de Estágio; IV - estabelecer estratégias para ampliar os campos de Estágio; V - colaborar com o Conselho de Curso na elaboração do Regulamento de Estágio; VI - fornecer, quando solicitadas, cartas de apresentação e certidões do estagiário; VII - promover palestras, seminários, visitas, objetivando esclarecer os programas de Estágio; VIII - organizar e manter atualizada a documentação dos estagiários; IX - divulgar as vagas para Estágio, oferecidas pelas unidades concedentes; X - promover reuniões com os supervisores sempre que necessário; XI - proceder com os supervisores e com os estagiários a avaliação periódica do Estágio; XII - coordenar e acompanhar as atividades desenvolvidas no campo de Estágio; XIII - apresentar relatório anual das atividades desenvolvidas; XIV - propor, sempre que necessário, a adaptação e renovação das normas gerais de Estágio; XV - disponibilizar aos interessados a legislação pertinente ao Estágio; XVI - encaminhar à Coordenação do Curso, os Relatórios de Estágio devidamente avaliados; XVII - elaborar iniciativas metodológicas com o intuito de sanar das deficiências de conteúdo dos
estagiários; XIII - explicitar as obrigações dos funcionários colocados da Faculdade a serviço do Estágio
Supervisionado em Farmácia e os limites de suas relações com o estagiário; XIX - visitar, se necessário ou conveniente, as Instituições conveniadas para realização dos
Estágios; XX - julgar as questões de alteração de horários, mudança de grupo e outras solicitações do
Estagiário, ouvindo os Supervisores; XXI - acompanhar o programa de avaliação contínua do Estagiário, efetuado pelos Supervisores; XXII - ser informado e informar aos Supervisores sobre infrações éticas e disciplinares cometidas
pelo Estagiário; Art. 14º - Compete ao Supervisor de Estágio: I - informar ao estagiário as normas, procedimentos e critérios de avaliação do Estágio, em
conjunto com o Coordenador de Estágio; II - orientar, acompanhar e avaliar o estagiário durante o desenvolvimento do Estágio Curricular; III - comparecer, quando convocado, às reuniões e demais promoções de interesse do Estágio; IV - encaminhar ao Coordenador de Estágio a documentação dos estagiários;
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V - realizar o controle de frequência, relatórios e fichas de avaliação dos estagiários, repassando-os à Coordenação de Estágio;
VI - proceder a avaliação do estagiário e da sua área de estágio como um todo, juntamente com a Coordenação de Estágio;
VII - solicitar reuniões com o Coordenador de Estágio, quando se fizerem necessárias; VIII - informar e solicitar à Coordenação de Estágio quaisquer alterações em seus procedimentos
teóricos ou práticos que sejam necessários. Parágrafo único - Os Supervisores de Estágio serão designados pela Coordenação do Estágio nas áreas de Estágio da Grade Curricular, não sendo permitido aos estagiários quaisquer mudanças, exceto por solicitação do Supervisor à Coordenação de Estágio, que analisará o caso e decidirá, ouvindo o Supervisor.
Art. 15º - Compete ao estagiário: I - cumprir as normas e o Regulamento do Estágio; II - apresentar relatórios ao Supervisor, nas condições e prazos estabelecidos; III - respeitar o sigilo da unidade concedente do Estágio obedecendo às normas por ela
estabelecidas; IV - firmar o termo de compromisso de Estágio com a unidade concedente. V - disponibilizar à instituição a documentação necessária para a realização de seguro de
acidentes pessoais, quando da realização do estágio curricular, sem o qual não será possível a sua atuação no estágio, conforme disposto no artigo 8° do Decreto nº 87.497 – de 18 de agosto de 1982.
VI - realizar seguro de acidentes pessoais, quando da realização do estágio extracurricular, sem o qual não será possível a sua atuação no estágio, conforme disposto no artigo 8° do Decreto nº 87.497 – de 18 de agosto de 1982.
CAPÍTULO V DA OPERACIONALIZAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 16º - A duração do estágio curricular não poderá ser inferior a 01 (um) ano letivo, cuja carga horária a ser cumprida pelo estagiário será de 800 (oitocentas) horas totais de atividades. Art. 17 - As atividades serão desenvolvidas em conformidade com o Programa da Disciplina Estágio Supervisionado: Em Farmácia são: I - avaliação diagnóstica; II - vivência com a estrutura organizacional da Farmácia Ensino; III - atuação nos diversos setores de trabalho; IV - administração e gerenciamento; V - dispensação de medicamentos, insumos e correlatos; VI - atendimento ambulatorial; VII - estudos dirigidos sobre medicamentos; VIII - estudos complementares; IX - palestras, seminários, painéis, mesas redondas, estudos de caso e outras metodologias que
possibilitem o aprofundamento dos conhecimentos técnicos científicos, psicossociais e humanos dos estagiários, ampliando consequentemente sua visão crítica;
X - prática da atenção farmacêutica.
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Em Análises Clínicas são: I - organização do processo de trabalho em saúde; II - promoção da saúde e segurança no trabalho; III - promoção da biossegurança em saúde; IV - organização dos processos de trabalho em serviços de coleta de amostras biológicas; V - manipulação e conservação de amostras biológicas; VI - execução de exames laboratoriais; VII - operação dos equipamentos automatizados; VIII - organização do processo de trabalho em laboratório de análises clínicas. Em Indústria são: I - Desenvolvimento de estágio observacional e prático dentro de estabelecimentos farmacêuticos, nas áreas de Manipulação de cosméticos, alimentos e medicamentos; Palestras: II - Campo de trabalho de um farmacêutico industrial; III - Setor de produção de uma indústria farmacêutica; IV - Setor de P&D de uma indústria farmacêutica; V - Setor de Controle de Qualidade de uma indústria farmacêutica; VI - Setor de Garantia de Qualidade de uma indústria farmacêutica; VII - Farmácia de Manipulação- Atualidades e perspectivas; VIII - Legislação aplicada ao Comércio Farmacêutico de Manipulação.
Parágrafo único - Em casos excepcionais e a critério do Conselho de Curso, o Estágio poderá ser desenvolvido de forma concentrada, respeitando-se a carga horária prevista para o Estágio.
Art. 18º - Para suprir as necessidades didáticas poderão ser utilizadas aulas expositivas com apoio de recursos audiovisuais, seminários, palestras, demonstrações práticas e/ ou indicação de referências. Art. 19º - A supervisão de estágio deve ser entendida como orientação fornecida ao acadêmico no decorrer das atividades do estágio, pelo farmacêutico da Faculdade, de forma a proporcionar ao estagiário, o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão que se processam na prática profissional. Art. 20º - A supervisão de Estágio em Farmácia dar-se-á na modalidade de supervisão direta, que consiste no acompanhamento e orientação do estagiário por meio de observação contínua das atividades desenvolvidas no campo de estágio ao longo de todo o processo, podendo este ser complementado com orientações nas dependências da Faculdade e/ ou nos campos de Estágio. Art. 21º - Na supervisão direta, a presença de um Supervisor será obrigatória para acompanhamento das atividades do estagiário, sendo que haverá em cada local de estágio um farmacêutico responsável supervisor do estágio ou profissional de nível superior da área afim, quer da própria Faculdade, quer da Instituição conveniada.
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CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO Art. 23º - A avaliação do acadêmico no decorrer do estágio supervisionado será realizada pelos supervisores de estágio, que monitoram as atividades desenvolvidas e pelo coordenador geral do estágio. Há diferenciação entre a avaliação das áreas de estágio devido suas distintas características; entretanto o processo geral de avaliação está pormenorizado nos planos de ensino das disciplinas de Estágio Supervisionado. Art. 24º - O Estágio Supervisionado em Farmácia é realizado a partir da 3o Ano do Curso e é obrigatório para todos os alunos. Art. 25º - O Estágio Supervisionado é requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Farmácia. Art. 26º - A avaliação do acadêmico será composta de 2 partes, abaixo descritas: PARTE I – Avaliação que ocorre durante o decorrer do estágio, como segue: Avaliação do desenvolvimento do acadêmico será feita pelo orientador e monitorada pelo supervisor em local de estágio próprio da Instituição ou conveniado. Cada acadêmico(a) será avaliado individualmente segundo os seguintes critérios: - Pontualidade (1,0 ponto) • Daquele que é pontual, cumpri seus compromissos; - Apresentação física (1,0 ponto) • Apresentação física e vestimenta adequada: roupa branca, sapato branco, jaleco e crachá; - Postura Profissional e Ética (1,0 ponto) • Em relação ao professor, paciente, Instituição, grupo e colegas; - Interesse (1,0 ponto) • Procura de informações complementares na literatura, • Procura ao professor para esclarecimentos de dúvidas, • Procura conhecer outros casos além dos designados ao aluno; - Desempenho na prática (2,0 pontos) • Capacidade de realizar a prática; • Conhecimento das atividades; • Coerência e habilidade na aplicação de procedimentos. - Relatório das Atividades (4,0 pontos) • Relatórios das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado, conforme modelo disponibilizado pelo Coordenador de Estágio e presente no Regulamento de Estágio Supervisionado. Os relatórios deverão ser realizados individualmente e entregues ao final de cada atividade ou dia, conforme critério do supervisor/orientador de estágio.
O aluno que não entregar os Relatórios Setoriais nas datas estabelecidas pela coordenação de estágio e/ou supervisores de estágio, terá sua nota nula, mas, há obrigatoriedade da entrega do mesmo para validação das horas cumpridas. A não validação das horas implicará em reprovação. Apenas o acadêmico com faltas justificadas (Art 27º) poderão entregar relatórios com prazo estendido, conforme determinação do coordenador de estágio supervisionado.
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Cada atividade complementar ao Estágio Supervisionado, tais como: - Visitas monitoradas; - Eventos – palestras e seminários; - Discussão de casos clínicos; deverá ser apresentada no formato do modelo de Relatório
Setorial. Os relatórios deverão ser feitos individualmente; Poderão ser feitas discussões e provas dos Relatórios de Atividades Setoriais, sendo parte integrante da avaliação.
PARTE II – Avaliação teórico-prática que ocorre após cada módulo de estágio:
O aluno deverá, ao final de cada módulo, realizar uma avaliação teórico-prática com valor de 10,0 (dez) podendo conter conhecimento desenvolvido no estágio e nas disciplinas relacionadas ao mesmo. MÉDIA FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO – média da PARTE I e PARTE II.
Art 27º - Para o bom andamento das atividades de Estágio em Farmácia, deverão ser obedecidas as seguintes observações: - Não são permitidas faltas sem justificativa nas atividades de estágio – qualquer número de faltas
implica na reprovação automática do aluno. - As faltas justificadas serão repostas de acordo com o cronograma apresentado pela coordenação
do estágio supervisionado no início do ano letivo. - Entende-se por faltas justificadas as decorrentes de licença maternidade, paternidade, núpcias,
luto, acidentes de trânsito ou doenças infectocontagiosas. - As faltas justificadas deverão ser comprovadas através de documentação. - No caso de acidentes de trânsito deverá ser apresentado boletim de ocorrência. - No caso de doenças infectocontagiosas, deverá ser apresentado atestado médico. - Todos os documentos devem ser devidamente protocolados. - APENAS AS FALTAS JUSTIFICADAS SERÃO CONTEMPLADAS PELO CRONOGRAMA DE
REPOSIÇÃO DO ESTÁGIO, OS CASOS OMISSOS SERÃO AVALIADOS PELA COORDENÇÃO DE CURSO E COLEGIADO DE CURSO.
- A carga horária, relativa às faltas justificadas, será reposta no período determinado pelo coordenador de estágio, através de autorização por escrito, e, pela disponibilidade da instituição concedente do campo de estágio.
- A falta nos dias estabelecidos para reposição implicará na responsabilidade do aluno na busca de campo de estágio para cumprimento da carga horária, desde que o mesmo seja aprovado pelo Conselho de Curso e Coordenadoria de Curso e de Estágio, respeitando os critérios do Regulamento de Estágio.
- As faltas SEM justificativas serão penalizadas com nota 0,0 (zero) na atividade faltante, mesmo com obrigatoriedade de reposição da mesma e mesmo com a obrigatoriedade da entrega do relatório da atividade.
- As faltas SEM justificativas terão sua nota dividida pela carga horária do setor vigente, mesmo havendo a reposição obrigatória e obrigatoriedade de entrega do relatório para a atividade.
- NÃO SERÁ DE RESPONSABILIDADE DA IES E COORDENAÇÃO DE CURSO E DE ESTÁGIO A REPOSIÇÃO DAS FALTAS SEM JUSTIFICATIVAS, os casos especiais serão julgados pelo Conselho de Curso e Coordenadoria de Curso.
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- As faltas decorrentes da participação do aluno em eventos acadêmicos/científicos (congressos, simpósios, entre outros) não serão penalizadas, sendo necessária a apresentação do certificado correspondente ao Coordenador de Estágio. Porém, deverá haver reposição de carga horária.
- O aluno que for participar de eventos, como os descritos no item anterior, deverá apresentar com 10 (dez) dias de antecedência o comprovante de inscrição nos mesmos. Este procedimento é imprescindível ao planejamento de reposição da carga horária do Estágio, correspondente a referida participação.
Art 28º – Será aprovado o acadêmico(a) que obtiver uma média igual ou superior a 7,0 (sete pontos).
CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 29º - O Estágio Supervisionado em Farmácia deverá atender às Leis Federais relativas à profissão Farmacêutica, bem como as Resoluções do Conselho Federal de Farmácia e Deliberações do Conselho Regional de Farmácia quanto ao exercício profissional. Art. 30º - O Estagiário e Supervisor deverão apresentar-se às sessões e atividades de Estágio, discretamente vestidos, usando obrigatoriamente roupa, jaleco e calçados brancos fechados, bem como crachá de identificação. Art. 31º - Será exigida absoluta pontualidade do Estagiário e Supervisor em todos os compromissos de Estágio. Art. 32º – Os alunos deverão seguir as rotinas das Instituições Conveniadas, objetivando a continuidade das atividades de cada Instituição. Art. 33º - Os casos omissos serão resolvidos à vista do Regimento Geral da Faculdade, do Regulamento Geral do Estágio Supervisionado em Farmácia, ou ainda por decisão da Coordenação de Estágio, ouvido os Supervisores. Art. 34º - A Faculdade é titular de toda criação intelectual concebida e desenvolvida pelos acadêmicos nas atividades de Estágio Supervisionado em virtude da supervisão e orientação na elaboração dos estudos, ficando estabelecida a obrigatoriedade de encaminhamento de projetos de Estágio que acarretem ou possam acarretar o surgimento de novo produtos, processos ou aperfeiçoamento incremental tais como: invenção, modelo de utilidade, desenho industrial, programa de computador, topografia de circuito integrado, nova cultivar ou cultivar essencialmente derivada de qualquer outro desenvolvimento tecnológico. Art. 35º - O presente Regulamento Geral entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário.
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26. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades
não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso têm por objetivo aprimorar a
formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades
Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o
Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.
Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades
complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao
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discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior
compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade possibilitará por
meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar
os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por meio das atividades
complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os
conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
ANEXO ÚNICO
Categorias Atividades Máximo de
carga horária atribuíveis
Procedimentos para validação
Disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES
60 Histórico escolar
Atividades de monitoria 35
Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável
Ensino Participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando
30 Certificados emitidos pelos organizadores.do evento
Cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira
40 Certificados emitidos pelas unidades de ensino
Aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos
45 Certificados / histórico emitidos pelos organizadores.
Livro publicado 40 Cópia da capa e ficha catalográfica
Capítulo de livro 35
Cópia da capa e ficha catalográfica e cópia do capítulo
Projetos de iniciação científica 45
Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável
Projetos de pesquisas institucionais;
40 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável
Pesquisa Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso)
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial
Resumo em anais 20
Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores
Participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES
20 Relatórios emitidos e assinados pelo líder do grupo de pesquisa registrado no lattes
Artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial
Relatórios de pesquisa 15 Relatórios, termo de outorga ou
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certificados emitidos pela diretoria responsável
Apresentação de trabalhos científicos
25 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores
Extensão
Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares
35 Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento
Estágio extracurriculares 60 Declaração das entidades responsáveis pelo estágio e diretoria responsável
Gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos);
10
Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinados e reconhecidos pelo órgão colegiado
Autoria e execução de projetos relacionados ao curso;
25 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pelo diretoria responsável
Visitas técnicas 15
Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador.
Organização de eventos mini-cursos, oficinas
25 Certificados emitidos pelos organizadores.do evento
Atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)
5 (doação de sangue)
20 (assistenciali
smo)
Declaração de doador Declaração da entidade
Atividades no âmbito cultural; 10 Declaração da entidade responsável
Atividades no âmbito esportivo (atletas representando a instituição em JUB, e/ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes)
10 Declaração da entidade responsável
Participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC),
15 Mediante declaração assinados por pelos menos, um membro da banca e coordenador de estágio
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27. METODOLOGIA
A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam
as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,
crítica/reflexiva.
Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social
e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da
própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,
inseridos no contexto atual de mundialização da economia.
Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:
Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais
efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes
e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “aptos a estimular a
criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",
conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na
inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades
práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que
possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e
inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;
Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com
titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de
ensino, pesquisa e extensão;
Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da
Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,
com titulação de mestre e doutor, bem como a participação docente, discente e
administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de
âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;
Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente
no sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos, mormente no que
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se refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase na ampla e
necessária relação com o corpo docente.
As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade
atendem aos seguintes pressupostos básicos:
Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas, atividades
orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades complementares;
Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime especial,
durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando ao
aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de atividades
complementares;
Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para
docentes e discentes;
Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades
acadêmicas e administrativas;
Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,
realizadas por outras Instituições;
Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,
seminários, cursos, comissões de assessoramento;
Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por
organizações da sociedade civil;
Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.
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28. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade, com a finalidade de dar
resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto ao uso
das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir mudanças de
práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já disponíveis na
internet visando à:
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utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrente da prática letiva.
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29. AVALIAÇÃO
29.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,
visando a contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as
demandas sociais.
O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos
viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.
Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.
Conforme Regimento:
CAPÍTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
e o aproveitamento.
Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida
apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não atingir frequência de no mínimo 75% das aulas e demais atividades
programadas.
§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.
§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo
mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.
§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo
para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados
da data de início do ocorrido.
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Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em
vigor e regulamento próprio da FACULDADE.
Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em provas oficiais (duas provas, no caso de disciplinas semestrais ou quatro
provas, no caso de disciplinas anuais), realizadas ao longo do período letivo (semestral ou anual),
sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo, obtiver nota de aproveitamento
igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 1º Em cada uma das provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao aluno uma
nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
“arredondamento”.
§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação
do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média
desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez), referentes a outras formas de
verificação constantes do plano de ensino da disciplina.
§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento
quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de
requerimento devidamente fundamentado.
§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,
em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,
observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a
titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –
sete), e alcançaram no mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as
características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos
de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da
disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.
Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de
estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas
com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.
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30. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A autoavaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é
construtivo.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente
com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente
da CPA.
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31. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo
avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.
O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de
educação superior, cumprindo as exigências concernentes à autorizações de funcionamento,
credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.
A CPA inicial da Faculdade está estruturada por uma Assembleia composta por membros
indicados pela Mantenedora.
32. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade estão voltadas para a definição
de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas para o
estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras, seminários,
reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de ensino,
institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de
experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;
divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou
internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e
demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os
pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;
articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de
pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter
condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.
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33. APOIO AO DISCENTE
33.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE
A Faculdade tem como uma de suas principais preocupações o seu discente. Permitir que
o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a preocupação
do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a Faculdade
promoverá uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a matricula e viabilizar
sua permanência na escola.
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade, permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta forma tenham
como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade e nas
condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
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prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem trocar seus
pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre
outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.
33.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
APOIO PEDAGÓGICO No apoio pedagógico a Faculdade constituirá em sua estrutura a implantação do NAP –
Núcleo de Apoio Pedagógico, que terá como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
APOIO FINANCEIRO No apoio financeiro a Faculdade desenvolverá um acompanhamento das atividades de
orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.
DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de
Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
PROUNI - a Faculdade fará adesão ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do
Ministério da Educação (MEC);
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FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros
discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no
vestibular onde são ofertadas as vagas;
DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de
desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento
optado pelo discente;
DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes
que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
A FACULDADE, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis
socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
33.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE
NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)
Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A
monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo
necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um
acadêmico-monitor, sob orientação do docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução de
trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.
Outra meta da Faculdade é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no início do ano
letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos conteúdos
recebidos no Ensino Médio.
O discente, ao ser avaliado em prova específica no início do ano letivo, não tendo atingido
a pontuação mínima 6,0 (seis) em uma das disciplinas ofertadas (Matemática e Português), poderá
frequentar o curso de nivelamento.
O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma
carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. A carga horária
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cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade complementar, sendo obrigatória a
presença de no mínimo 75% das aulas.
O atendimento psicopedagógico da Faculdade será realizado por profissional qualificado
que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o baixo rendimento
acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento psicossocial. O
objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios da
aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em
acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.
33.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA
PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais
oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,
oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas
do conhecimento.
33.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade,
permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à capacidade
técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade implantará o Projeto
Egresso que entre outras ações, visa a:
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim
como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.
II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à
Faculdade ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos a partir de
seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
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IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da
comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.
34. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade.
Todos os docentes indicados para a Faculdade possuem Pós-Graduação Lato-Sensu e
Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas para o perfil do
egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como
através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições técnicas para
que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos colimados
pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente, elevados níveis de
motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo que se vejam
estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante aperfeiçoamento do
professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade, como demonstrado a seguir, privilegia a
titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade conta com três categorias de titulação, a saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-
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Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade conta com quatro categorias de regime de trabalho, a
saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
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35. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
35.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade terá na estrutura de
seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da estrutura de gestão
acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do
Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes, de
elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem pela criação,
implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante - NDE,
ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:
a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O
NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.
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35.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
Docente CPF Titulação Regime de
Trabalho
Claudenice Francisca Providelo Sartor 899.020.509-30 Doutora Integral
Daniele Fernanda Felipe 032.835.259-43 Doutora Integral
Heber Amilcar Martins 035.548.839-64 Mestre Integral
Rogério Aparecido Minini dos Santos 025.155.029-03 Mestre Integral
Talma Reis Leal Fernandes 695.294.269-68 Doutora Integral
36. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO
O Coordenador do Curso de Bacharelado em Farmácia é a docente TALMA REIS
LEAL FERNANDES.
Possui graduação em Farmácia pela Universidade Estadual de Maringá(1986), mestrado
em Ciências Biológicas (Biologia Celular) pela Universidade Estadual de Maringá(1998), doutorado em
Ciências Biológicas (Biologia Celular) pela Universidade Estadual de Maringá(2002), ensino-
fundamental-primeiro-graupelo Instituto Estadual de Educação de Maringá(1978), ensino-médio-
segundo-graupelo Colégio Santa Cruz(1980) e aperfeiçoamento em Análises Clínicas pela
Universidade Estadual de Maringá(1986). Atualmente é Técnico de Nível Superior da Universidade
Estadual de Maringá e T24 do Centro Universitário de Maringá. Tem experiência na área de
Bioquímica, com ênfase em Metabolismo e Bioenergética. Atuando principalmente nos seguintes
temas:ATP, Bivascular liver perfusion, Bromossulfoftaleína, Fígado, Liver perfusion e Transhepatic
effect
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37. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO
O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga
horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
38. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e
com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas
no Regimento da Faculdade.
A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer:
“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso,
com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o
aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar
desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas
detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse
mundo globalizado e informatizado”.
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39. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE
CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de
curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do
curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:coincidente com o
tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;
I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso
devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na FACULDADE.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua
elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico
do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do
curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o
Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no
desempenho de suas funções;
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VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação
do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características
especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da FACULDADE medidas e normas referentes às
atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao
bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das
FACULDADE.
103
40. CORPO DOCENTE DO CURSO - TABELA
Curso de Bacharelado em Farmácia
DOCENTE CPF
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Claudenice Francisca Providelo Sartor
899.020.509-30
DOUTOR INTEGRAL
9 19 1 17 23 14 Química -
UEM, 1994
Doutorado em Química -
UFSCar, 2001
Química Aplicada às Ciências Farmacêuticas
1º 200
Daniele Fernanda Felipe
032.835.259-43
DOUTOR INTEGRAL
12 8 34 22 12 8 3 Farmácia Industrial -
UEM, 2002
Doutorado em Ciências
Farmacêuticas - UEM, 2014
Farmacognosia, Fitoquímica e Fitoterapia
2º 120
Página 104 de 117
Elaine Campana Sanches Bornia
021.800.619-51
DOUTOR INTEGRAL
4 9 12 4 7 5 Farmacia - UEM, 1999
Doutorado em Ciências
Farmaceuticas-UEM, 2009
Bases da Assistência Farmacêutica
1º 80
Flavio Bortolozzi 157.594.409-
00 DOUTOR
INTEGRAL
47 149
1 5 8 4 1 2 22 17 45 5 36
Matemática - PUC-PR,
1976. Engenharia Civil - PUC-PR, 1981.
Doutorado em Engenharia de
Sistemas e Informática - UTC-França,
1991.
Iniciação a Pesquisa Científica
1º 40
Formação Sociocultural e Ética I
2º 80
Heber Amilcar Martins
035.548.839-64
MESTRE INTEGRAL
1 1 12 2 4 2 Farmácia - UNINGÁ,
2006
Mestrado em Ciências
Farmacêuticas - UEM, 2010
Ciências Morfológicas
1º 120
Ciências Fisiológicas
2º 120
Marcela Funaki dos Reis
038.750.419-25
DOUTORA INTEGRAL
4 28 16 14 5 2
Ciências Biológicas - Unicesumar,
2006
Doutorado em Biologia- UEM,
2014
Bioestatística e Epidemiologia
1º 80
Página 105 de 117
Márcia Cristina Lara Kamei
811.408.279-87
DOUTORA INTEGRAL
2 5 2 4 16 16 8 Ciencias
Biológicas - UEM, 1994
Doutorado em Ciências
Biológicas - UEM, 2015
Ciências Biológicas
1º 120
Maria Emília Grassi Busto Miguel
019.850.478-02
DOUTOR INTEGRAL
4 9 1 2 32 1 21
Enfermagem - Escola de
Enfermagem de Ribeirão Preto, 1981
Doutorado em Enfermagem
Fundamental - USP, 2012
Saúde Coletiva
1º 80
Rafael Bayouth Padial
051.583.959-00
MESTRE INTEGRAL
6 1 6 8 6 Farmácia,
CESUMAR, 2006
Mestrado em Administração -
UP, 2009
Introdução às Ciências Farmacêuticas
1º 80
Rogério Aparecido Minini dos Santos
025.155.029-03
MESTRE INTEGRAL
2 2 8 1 2 10 3 Famácia - UEM, 2000
Mestrado em Ciências
Farmacêuticas - UEM, 2008
Farmácia Homeopática
2º 120
Química Farmacêutica
2º 120
Sônia Tomie Tanimoto
024.170.619-02
DOUTOR INTEGRAL
16
31
2
8 7 Quimica -
UEM, 1999
Doutorado em Quimica - USP -
2006, Pós-doutorado USP
- 2009.
Química Analítica
2º 120
Talma Reis Leal Fernandes
695.294.269-68
DOUTOR INTEGRAL
9 1 20 1
3 36
19 26 Farmácia - UEM, 1986
Doutorado em Ciências
Biológicas - UEM, 2002
Bioquímica Humana
2º 120
Página 106 de 117
Título Qtde. %
Doutor 9 75
Mestre 3 25
Especialistas
0 0
Total Geral
12 100
Tempo Integral
12 100
107
41. INFRAESTRUTURA
41.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências
serão de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo,
permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros
culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades
extraclasses, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários
devidamente reservados.
41.2 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA
A Faculdade planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da
infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos
cursos em implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e
objetivos expostos no PDI.
41.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS -
ESPAÇO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA.
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do
ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação
natural e artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos
oferecidos pela instituição. No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado
para o número de usuários e para todos os tipos de atividade desenvolvidos na
Instituição.
Página 108 de 117
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais,
utilizando-se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e
limpeza mantendo as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira
e lixo, móveis sem poeira. Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos,
como próximos às salas de aula, na cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As
instalações sanitárias gozam de perfeitas condições de limpeza com pisos, paredes e
aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição manterá pessoal adequado e
material de limpeza disponível. Dispõe ainda de instalações apropriadas para o
processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos audiovisuais e
multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para
reprodução e outros serviços.
41.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS DE
GRADUAÇÃO, NAP, NDE E PROFESSORES
Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP,
NDE e professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos
e pessoal.
41.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão
adaptadas para atender os portadores de necessidades especiais.
41.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre
os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a
Faculdade mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras
arquitetônicas que possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências
físicas e foram observados os seguintes itens:
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assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente
possa interagir com a comunidade acadêmica;
instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de
portadores de deficiência física;
colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras
de rodas;
instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de
rodas;
Vagas para estacionamento.
Além da infraestrutura necessária, a Faculdade, proporcionará
relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a
comunidade acadêmica visando a sua adaptação.
41.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E
DISCENTES
Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com
agendamento para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os
professores terão ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala
da coordenação.
A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao
perfil profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão
utilizadas. Quanto à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos
multimeios, a preocupação é com a satisfação dos seguintes itens:
máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos
alunos e dos funcionários técnicos e administrativos;
boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada
laboratório ou oficina de trabalho;
operadores qualificados a serviço dos usuários.
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41.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
A Faculdade tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande
alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em
sala de aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos
professores em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o
correto uso dos aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos
disponíveis.
41.9 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET)
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos
diversos espaços existentes na Faculdade estarão conectados às redes de
comunicação científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
41.10 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Os equipamentos existentes na Faculdade farão parte de um plano de
expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os
laboratórios se tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e
reorganizar os itens de consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e
efetuar divulgação através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas
existentes na Faculdade;
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elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de
processamento de dados e das redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos
laboratórios específicos;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e
das redes de comunicação de dados;
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no
uso dos equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos
computacionais e dos demais equipamentos.
41.11 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade, órgão da Administração Geral, é a responsável
por todo o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e
a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princípios:
democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua
responsabilidade;
respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo
para o ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades
científicas e culturais;
manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros
órgãos similares;
guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da
Faculdade;
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executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas
pela autoridade competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade, a
Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-
administrativo e da comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre,
mediante a comprovação da vinculação a Faculdade.
Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço
físico e aos métodos de acesso à informação.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir
apoiada por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos
administrativos, alguns recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a
existência de biblioteca bem munida, atualizada, informatizada e ágil.
A Faculdade estabelecerá sua política para a atualização e expansão do
acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam
atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico
necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de
salas de consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo é também
essencial.
Política de atualização do acervo
O acervo da Biblioteca da Faculdade compreende a bibliografia básica e de
referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários,
manuais e enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares
aplicativos na área educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências,
mapas e demais recursos da tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições
prevendo-se a ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem
implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas,
sua importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as
recomendações e sugestões dos professores e alunos.
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Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e
otimização dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de
desenvolvimento de coleções, contendo:
critérios para seleção;
níveis de abrangência;
tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
fontes para seleção;
normas para intercâmbio e aceitação de doações;
prioridades para aquisição;
planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade está
prevista na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da
Mantenedora. Deverá acompanhar a sequência da implantação dos cursos e
compreenderá a implementação das decisões tomadas na seleção, podendo ser
realizada através de compra e doação.
Pessoal especializado
A Biblioteca, da Faculdade tem em seu quadro profissional legalmente
habilitado (bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio
técnico em número suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e
comunidade externa.
Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico
Horários de acesso;
Forma de acesso e empréstimo;
Facilidades de reservas;
Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
Área física disponível;
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Planos de expansão.
Horário de Funcionamento da Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00 às
22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a permitir melhor
aproveitamento e disponibilidade dos alunos.
Infraestrutura física e material
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da
Faculdade, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e
constituindo-se em ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e
extensão da Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional
necessário ao desenvolvimento dos cursos.
41.12 LABORATÓRIOS
INFORMÁTICA
Os laboratórios específicos para os dois primeiros anos do curso são:
Laboratório de Anatomia Humana
Laboratório de Informática
Laboratório de Microscopia
Laboratório de Parasitologia
Laboratório de Química/Farmacognosia/Farmacotécnica
O Laboratório de Informática para utilização do Curso será o Laboratório
Móvel: Conjunto composto por armários móveis, cada um com capacidade para 48
(quarenta e oito) notebooks.
Foram adquiridos 100 notebooks da marca Positivo Master N190i, com
processador Intel l5, velocidade de 2,3 Ghz, 8 Gb de memória RAM, HD de 500 Gb e
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tela de LED de 14”. Enquanto estão nos armários, as baterias são recarregadas para
que sejam utilizados assim que o professor fizer a solicitação.
Os Laboratórios Móveis de Informática são de propriedade da Faculdade,
para uso exclusivo da comunidade acadêmica.
Deverão ser utilizados para pesquisa e desenvolvimento de projetos
acadêmicos, também para desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso,
estágios e outras atividades de pesquisa e extensão.
Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho
caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.
Paulo Freire
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Distância. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf>.
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