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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR (Mantenedora) PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA LONDRINA-PR - AUTORIZAÇÃO

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR

(Mantenedora)

PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA

EM PEDAGOGIA

LONDRINA-PR - AUTORIZAÇÃO

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 4

2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................... 7

3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ............................................................................ 8

4. MISSÃO .......................................................................................................................................................... 9

5. OBJETIVOS E METAS ................................................................................................................................... 9

6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................................................ 10

7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ................................................... 11

8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.13

9. INSERÇÃO REGIONAL ................................................................................................................................ 17

10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 24

11. JUSTIFICATIVA DO CURSO ........................................................................................................................ 25

12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ..................................................................................................... 26

VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS E

DAS NORMAS INTERNAS DA IES .................................................................................................... 26

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE

10/3/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004). ..................................................................... 27

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 27

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................... 27

DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................. 27

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. ..... 28

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 28

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

28

DISCIPLINA DE LIBRAS. .......................................................................................................... 28

INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................... 29

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................ 30

DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. ............................... 30

13. OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................................................................. 30

14. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ..................................................................................................... 30

15. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES ........................................................................................... 32

16. ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................................ 33

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17. MATRIZ CURRICULAR................................................................................................................................. 38

18. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ..................................................................................................................... 40

19. PROJETO INTEGRADOR............................................................................................................................. 59

20. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................................. 60

21. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ..................................................................................................................... 68

22. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES .................................................................................... 75

23. METODOLOGIA ............................................................................................................................................ 77

24. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM79

25. AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................. 81

25.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................... 81

26. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................... 83

27. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................................................................................... 84

28. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ...................................................................................................... 84

29. APOIO AO DISCENTE .................................................................................................................................. 85

29.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ......................................................................................... 85

29.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ........................................................................... 86

APOIO PEDAGÓGICO ......................................................................................................................... 86

APOIO FINANCEIRO ........................................................................................................................... 86

29.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-

PEDAGÓGICO) ..................................................................................................................................................... 87

29.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ........ 88

29.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .................................................................................................... 88

30. CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 89

31. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................................................................... 92

31.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ............................................................................................................................... 92

32. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ...................................................................... 93

33. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ........................................................................... 94

34. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................................. 94

35. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ......................................................... 95

36. CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 97

37. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................... 101

REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................... 109

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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

1. INTRODUÇÃO

A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve

valorizar os seguintes elementos:

I. O progresso científico e tecnológico;

II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;

III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da

liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;

IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da

área de atuação;

V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo

de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da

realidade que envolve a atuação profissional.

A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para

isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para

analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e

considerar a relevância da sua prática.

Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do

contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área

em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e

tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.

Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação

superior tem por finalidade:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção

em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

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III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e

desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que

vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento

de cada geração;

VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e

tecnológica geradas na instituição.

Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da

educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com

o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC

capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa

ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e

participativa.

O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,

tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da

sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus

processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a

qualidade de seu ensino.

O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem

desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as

concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir

e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.

Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser

sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas

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educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação

acadêmica e profissional.

Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que

abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,

culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,

deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação

na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da

cidadania.

O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da

comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das

ações do processo educativo.

Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes

pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar

cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e

organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma

formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos

através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.

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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

MANTENEDORA: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ

CNPJ: 79.265.617/0001-99

ENDEREÇO: AV. GUEDNER

Nº 1.610

BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO

CEP: 87050-390

CIDADE: MARINGÁ

ESTADO: PR

FONE/FAX (44) 3027-6385

E-MAIL: [email protected]

MANTIDA: FACULDADE RENOVAÇÃO DE LONDRINA

ENDEREÇO: UNIDADE SEDE – Av. Celso Garcia Cid, 1.523. BAIRRO: Vila Siam

CEP: 86039-000

CIDADE: LONDRINA

ESTADO: PR

FONE/FAX (44) 3027-6385

E-MAIL: [email protected]

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3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

O CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR, inscrito sob CNPJ nº

79.265.617/0001-99, pessoa Jurídica de Direito Privado com fins lucrativos, situado a Avenida Guedner

nº. 1610, Bairro Jardim Aclimação, Maringá, PR, CEP 87050-390, credenciado pelo Decreto Federal nº

98.471 de 05/12/1989, publicado no DOU de 06/12/1989 com registro do 3º CONTRATO SOCIAL na

Junta Comercial do Estado do Paraná nº 20144481022 em 28/7/2014.

A atuação em educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da

Faculdade de Administração e Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação

(Administração – Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito). No ano de 1998 foram

credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo Centro de Ensino Superior de Maringá:

Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos (Jornalismo - Publicidade e Propaganda),

Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3 cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia

– Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de transformação das faculdades existentes em

Faculdades Integradas de Maringá, assim como a aprovação do seu Regimento Unificado.

Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer

favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio

do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e

Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006 com Portaria de

Recredenciamento nº 727 publicada em 26/8/2014. Nos indicadores de qualidade das instituições de

educação superior divulgados em 2013 e 2014 pelo MEC, o Centro Universitário de Maringá teve

excelentes conceitos nos cursos que prestaram o ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes) em 2012 e 2013, obtendo o conceito 4, ficando entre 5% das melhores instituições do país

e mantendo-se ao lado das principais instituições públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG,

UNIOESTE e UFPR.

O Ministério da Educação, ao autorizar o curso de Medicina, no dia 18 de novembro de

2011, nos deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento

com os preceitos legais. Nós, da Mantenedora CESUMAR, crescemos juntos com o processo

educativo brasileiro, buscando sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no

ensino superior.

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Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas a Mantenedora CESUMAR

planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR. Neste ato a

FACULDADE RENOVAÇÃO DE LONDRINA, doravante denominada Faculdade.

4. MISSÃO

“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando

profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e

solidária”.

Com essa missão, a Faculdade, buscará a integração do ensino-pesquisa-extensão, com

as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua para o

desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico por

meio da articulação e integração com a sociedade.

5. OBJETIVOS E METAS

Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade, considerando a

realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como diretrizes gerais:

priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e

necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de

soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do

aluno na comunidade e na resolução de problemas;

assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias

tenham participação democrática;

propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de

ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;

viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do

corpo docente e administrativo;

manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,

buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade

e equidade;

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buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com

o desenvolvimento regional integrado;

promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e

manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do

ensino, pesquisa e extensão;

articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de

modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a

problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e

construção de sociedade mais justa e igualitária;

articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes,

de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática

competente, ética e socialmente responsável;

participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação

Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade

na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;

buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os

processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional

consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.

6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

A Faculdade em consonância com sua missão institucional tem por propósito oferecer

uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a cidadania,

com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.

O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas

diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas

ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que

deseja formar obedece a esta realidade.

Nesse sentido o processo educacional da Faculdade propiciará a melhoria na

capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e nacional

mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação

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científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica,

destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.

7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE

DECISÃO

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Integram a estrutura organizacional:

TÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

Art. 5º A FACULDADE, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados

deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.

§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:

I. Conselho Superior - CONSUP;

II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;

III. Colegiados de Curso.

§ 2º São órgãos executivos:

I. Diretoria Geral;

II. Vice-Diretoria;

III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;

IV. Coordenadorias de Curso.

V. Instituto Superior de Educação – ISEN

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8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.

A Faculdade, com a missão de “promover a educação de qualidade nas diferentes áreas

do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma

sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado, tecnólogo e licenciatura),

pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas,

estimuladoras e promotoras da cidadania.

A Faculdade, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará por meio da

educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações

maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na

construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da

região.

A articulação e a integração da Faculdade com a sociedade ocorrerá por meio da

extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação

interinstitucional e da prestação de serviços.

Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a

excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo

docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais

preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O

incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da

própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,

consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na

concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal

em cursos e programas de pós-graduação.

Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os

princípios da Faculdade, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos

nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano,

assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.

Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-

burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes

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uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o

desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.

O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e

avaliados respeitando as características da Faculdade e da região onde está inserido. Desta forma,

seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com as Diretrizes

Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.

Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção

hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,

transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,

busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a

adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.

No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com

vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e

trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas

práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas

acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a

situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as

respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do

próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir

soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua

avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.

Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas

gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é

centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade quer o ensino de qualidade

em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito na

formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a

compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos

qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica

(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente

tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas

bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo

Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo

comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa

(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso

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relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão

sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em

que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas

ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.

A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade

e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação

só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração

entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e

técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras

de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre

ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a

discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,

em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e

da tecnologia a ser transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente

de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e

estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de

projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é

consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a

tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.

Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas

a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um

bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser

notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de

banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.

Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a

presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os

discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os

discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em

lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem

subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito

de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas

as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.

As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo

pontuar que:

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Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;

A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;

O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e profissionais de

empresas da cidade e região;

O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas, inclusive eventos

culturais;

A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade, justiça, respeito

e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;

Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao desenvolvimento da

consciência social e política;

Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a serem

registradas para cumprimento curricular do curso;

Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a conservação de

recursos naturais.

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9. INSERÇÃO REGIONAL

Londrina – PR

O Norte do Paraná, uma região de terra roxa, muito fértil, era, até poucas décadas, uma

extensa floresta. A colonização espontânea foi marcada pelo arrojo de homens saídos de Minas Gerais

ou de São Paulo, que foram chegando à área de Cambará, entre 1904 e 1908. Rapidamente, a faixa

entre Cambará e o Rio Tibagi – uma linha que representaria o futuro percurso da ferrovia São Paulo-

Paraná – foi tomada por grandes propriedades cujos donos, via de regra, as subdividiam em pequenas

parcelas vendidas como lotes urbanos ou rurais.

Enquanto isso, vastas áreas de terra roxa de domínio estadual, localizadas a Oeste do Rio

Tibagi, permaneciam praticamente inexploradas, sofrendo os efeitos de um lento e ineficaz plano de

colonização do governo. Em 1920, percebia-se uma séria frustração nas expectativas de ocupação da

área, em virtude da morosidade do Estado.

Havia falta de continuidade, recursos financeiros limitados e uma visível inépcia oficial. O

quadro, além disso, já tinha sido agravado com a deflagração da Primeira Guerra Mundial, que não

apenas interrompeu o fluxo de imigrantes como também provocou desconfiança naqueles que já se

encontravam na região.

A partir de 1922, o governo estadual começa a conceder terras a empresas privadas de

colonização, preferindo usar seus recursos na construção de escolas e estradas. Em 1924, inicia-se a

história da Companhia de Terras Norte do Paraná, subsidiária da firma inglesa Paraná Plantations Ltd.,

que deu grande impulso ao processo desenvolvimentista na região norte.

Naquele ano, atendendo a um convite do governo brasileiro – que sabia do interesse dos

ingleses em abrir áreas para o cultivo de algodão no exterior – chega a Missão Montagu, chefiada por

Lord Lovat, técnico em agricultura e reflorestamento. Lord Lovat ficou impressionado com a

exuberância do solo norte-paranaense e acabou adquirindo duas glebas para instalar fazendas e

máquinas de beneficiamento de algodão, com o apoio da “Brazil Plantations Syndicate”, de Londres.

O empreendimento fracassou, devido aos preços baixos e à falta de sementes sadias no

mercado, obrigando a uma mudança nos planos. Foi criada, assim, em Londres, a Paraná Plantations e

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sua subsidiária brasileira, a Companhia de Terras Norte do Paraná, que transformaria as propriedades

do empreendimento frustrado em projetos imobiliários.

Já de início, a Companhia concedeu todos os títulos de propriedade da terra, medida

inusitada para as condições da região e mesmo do Brasil. Por isso, os conflitos entre colonos antigos e

os recém-chegados praticamente não existiram na zona colonizada pelos ingleses.

Porém, a grande novidade introduzida pela Companhia e que lhe valeria o “slogan” de “a

mais notável obra da colonização que o Brasil já viu” foi a repartição dos terrenos em lotes

relativamente pequenos. Os ingleses promoveram, desta forma, uma verdadeira reforma agrária, sem

intervenção do Estado, no Norte do Paraná, oferecendo aos trabalhadores sem posses a oportunidade

de adquirirem os pequenos lotes, já que as modalidades de pagamento eram adequadas às condições

de cada comprador.

A Companhia explicitaria a sua política: “Favorecer e dar apoio aos pequenos fazendeiros,

sem por isso deixar de levar em consideração aqueles que dispunham de maiores recursos”.

Este sistema estimulou muito a concentração da produção – principalmente cafeeira, a

explosão demográfica, a expansão de núcleos urbanos e o aparecimento de classes médias rurais.

O projeto de colonização, além disto, trouxe outras inovações, como a propaganda em

larga escala, transporte gratuito para os colonos, posse das terras em quatro anos, alguma assistência

técnica e financeira, levantamento de toda a área e até o mapeamento do solo em algumas zonas.

Londrina surgiu em 1929, como primeiro posto avançado deste projeto inglês. Na tarde do

dia 21 de agosto de 1929, chegou a primeira expedição da Companhia de Terras Norte do Paraná ao

local denominado Patrimônio Três Bocas, no qual o engenheiro Dr. Alexandre Rasgulaeff fincou o

primeiro marco nas terras onde surgiria Londrina. O nome da cidade foi uma homenagem prestada a

Londres – “pequena Londres”, pelo Dr. João Domingues Sampaio, um dos primeiros diretores da

Companhia de Terras Norte do Paraná. A criação do Município ocorreu cinco anos mais tarde, através

do Decreto Estadual n.º 2.519, assinado pelo interventor Manoel Ribas, em 3 de dezembro de 1934.

Sua instalação foi em 10 de dezembro do mesmo ano, data em que se comemora o aniversário da

cidade. O primeiro prefeito nomeado foi Joaquim Vicente de Castro.

A primeira década após a fundação foi uma fase de desenvolvimento comercial. Neste

período aconteceu um fortalecimento da estrutura comercial de Londrina, quando muitas empresas

paulistas se instalaram na região (alimentícia, armarinhos, atacadistas). O setor industrial limitava-se a

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ordenar a matéria prima regional (maquinas de café e cereais), mantendo a dependência em relação a

outros centros urbanos com maior grau de industrialização.

As principais realizações no final dos anos 40 foram: a implantação de galerias pluviais, construção de

escolas, elaboração do plano urbanístico – o que demonstrou uma preocupação com a ocupação do

solo.

Londrina, já nos anos 50, emergiu no cenário nacional como importante cidade do interior

do Brasil. Neste período, apresentou considerada expansão urbana em razão da produção cafeeira no

norte do Paraná, em especial na cidade de Londrina, o que levou à intensificação do setor primário de

toda região. Nesta década a população passou de 20.000 habitantes para 75.000, sendo que quase

metade se encontrava na área rural.

No final desse decênio Londrina contava com um complexo urbano que consistia em

faculdade, colégios, postos de saúde, hospitais, rádios e complexos destinados ao lazer.

Nos anos 60 surgiram os primeiros conjuntos habitacionais, que se localizavam à distância

de 6 a 7 Km do centro da cidade. Esses centros habitacionais foram edificados pela COHAB e

atendiam às populações mais necessitadas da sociedade londrinense. Outro fato importante neste

período foi a criação do Serviço de Comunicação Telefônica de Londrina – SERCOMTEL.

Em franco desenvolvimento, na década de 70, Londrina já contava com 230.000

habitantes e uma produção agrícola voltada para o mercado externo. Nesta época criou-se os primeiros

centros industriais que visavam o incentivo e a coordenação do desenvolvimento industrial da cidade.

Houve uma ampliação na prestação de serviços como educação, sistema de água e esgoto,

pavimentação, energia elétrica, comunicação, e a criação do Parque Arthur Thomas, a construção da

nova Catedral, Ginásio de Esporte Moringão, entre outras obras.

A década de 80 foi marcada pela fase de ação administrativa, quando o poder público

demonstrou uma preocupação com o capital comercial e desenvolveu ações que incentivaram o

planejamento urbano, tais como a retirada da ferrovia do centro, a criação das vias Expressa Norte -

Sul e da Avenida Leste - Oeste, bem como a instalação do Terminal Urbano de Transporte Coletivo.

Londrina se consolidou como Polo Regional de bens e serviços e se tornou,

definitivamente, a terceira mais importante cidade do Sul do Brasil na década de 90, quando foi

desenvolvido o primeiro Plano Diretor. Neste período a cidade apresentava uma estrutura voltada para

áreas residenciais em praticamente todo seu território, destacando a região central em razão do

desenvolvimento da construção civil, refletida em inúmeros edifícios de padrão médio e alto. A região

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Norte da cidade, que nas décadas anteriores se enquadrava como região rural, revelou-se como maior

área residencial da cidade, apresentando uma concentração de conjuntos habitacionais financiados

pelo BNH.

Década a década, verifica-se que Londrina teve um crescimento constante, consolidando-

se como principal ponto de referência do Norte do Paraná, bem como exercendo grande influência e

atração regional.

PERFIL DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

TERRITÓRIO

INFORMAÇÃO

Altitude 585 metros

Desmembrado Jataizinho

Instalação 10/12/1934

Área Territorial (ITCG) 1.656,606 km2

Distância à Capital (SETR) 377,77 km

ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Número de Eleitores TSE 2012 360.568 pessoas

Prefeito(a) TRE 2013 Alexandre Lopes Kireeff

ÁREA SOCIAL

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

População Censitária - Total IBGE 2010 506.701 habitantes

População - Contagem (1) IBGE 2007 497.833 habitantes

População - Estimada IBGE 2013 537.566 habitantes

Número de Domicílios - Total IBGE 2010 181.167

Matrículas na Creche SEED 2012 5.548 alunos

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Matrículas na Pré-escola SEED 2012 12.976 alunos

Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 66.637 alunos

Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 21.699 alunos

Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 4.451 alunos

Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 35.596 alunos

ECONOMIA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 275.978 pessoas

População Ocupada (PO) IBGE 2010 261.930 pessoas

Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 18.014

Número de Empregos - RAIS MTE 2012 167.088

Produção de Soja IBGE 2011 134.524 toneladas

Produção de Milho IBGE 2011 110.602 toneladas

Produção de Café IBGE 2011 5.606 toneladas

Bovinos IBGE 2012 53.758 cabeças

Equinos IBGE 2012 2.500 cabeças

Galináceos IBGE 2012 2.295.268 cabeças

Ovinos IBGE 2012 7.300 cabeças

Suínos IBGE 2012 13.050 cabeças

Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços

Básicos - Total IBGE/Ipardes 2010 8.274.610 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 134.787 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 1.677.508 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 6.462.315 R$ 1.000,00

Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 5.933.204.711 R$ 1,00 (P)

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VAF - Produção Primária SEFA 2011 342.229.976 R$ 1,00 (P)

VAF - Indústria - Total SEFA 2011 1.888.859.410 R$ 1,00 (P)

VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 3.694.679.873 R$ 1,00 (P)

VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 7.435.452 R$ 1,00 (P)

Receitas Municipais Prefeitura 2012 1.198.505.697,12 R$ 1,00

Despesas Municipais Prefeitura 2012 1.080.108.363,19 R$ 1,00

ICMS por Muncípio de Origem do

Contribuinte SEFA 2012 538.617.277,41 R$ 1,00

Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 45.217.172,62 R$ 1,00

INFRA-ESTRUTURA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Abastecimento de Água Sanepar 2012 210.640 unid. atend. (2)

Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 180.819 unid. atend. (2)

Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 1.316.625 mwh

Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 218.393

INDICADORES

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Densidade Demográfica Ipardes 2013 324,50 hab/km2

Grau de Urbanização IBGE 2010 97,40 %

Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 1,26 %

Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,778

Índice Ipardes de Desempenho Municipal -

IPDM Ipardes 2010 0,8389

PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 19.612 R$ 1,00

Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5226

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Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 41,79 %

Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 41,76 %

Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 92,19 %

Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 9,54 mil n.v. (P)

Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 42,72 100 mil n.v.

(P)

Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 4,51 %

Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 616.904.515,59 R$ 1,00

(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União

em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo,

Curitiba, Foz do Iguaçú, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da

população e nesses casos foi considerada a estimativa na mesma data.

(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão

independente do imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE,

SANEPAR).

Convenção Utilizada

... Dado não disponível

- Dado não existe

(P) Dado preliminar

Fonte:

Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social

http://www.londrina.pr.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3&Itemid=5

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10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento

que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às

instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Modalidade LICENCIATURA

Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO

Tempo de duração 4 anos

Integralização Mínimo – 4 anos

Máximo – 7 anos

Oferta de disciplinas Regime anual

Períodos: Matutino e Noturno

Vagas Pretendidas Matutino: 50

Noturno: 100

Coordenador do Curso Nome: MICHELLE BRAMBILLA KOZUKI

Titulação: Mestre

Tempo de Dedicação: 40 h semanais (T-40)

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11. JUSTIFICATIVA DO CURSO

A Educação como Fator de Desenvolvimento Social

Os desafios e os problemas enfrentados pela sociedade atual são múltiplos,

principalmente se visualizados a partir das transformações sem precedentes que vêm despontando

desde a segunda metade do século vinte até os dias atuais.

Entre a multiplicidade de aspectos deste vasto processo e produção humana que envolve

o desenvolvimento de progressos previsíveis e imprevisíveis da ciência, da técnica, das necessidades

de aquisições diversas, da competitividade, da importância do “conhecimento” para a produção de bens

de serviços para a conquista de espaço no mercado de trabalho e para o desenvolvimento do saber

fazer, um dos meios mais procurados no sentido de propiciar o equilíbrio da convivência sócio humana

tem sido a educação formal, convocada a mediar os desequilíbrios e atender às exigências e

necessidades urgentes geradas em meio ao mundo de produção sem limites.

A educação é um dos mais importantes pré-requisitos para o crescimento e

desenvolvimento não só social, mas também econômico, de qualquer nação. Investir em educação é

capacitar a sociedade para enfrentar turbulências e vencer desafios.

“A educação funciona como um motor do crescimento econômico”, (Ricardo Paes, diretor de Políticas Sociais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)).

Países como Estados Unidos e Japão, no seu afã de enriquecer, investiram na “sala de

aula” e colheram excelentes resultados. Do bloco dos chamados “países emergentes”, os que mais

investiram em educação são os menos sensíveis às instabilidades geradas pelo fenômeno da

globalização da economia.

O esforço do governo – em todos os níveis – para recuperar o país do atraso educacional

e tecnológico, as exigências educacionais impostas pela Nova Economia e a demanda crescente da

população, que percebeu a educação como pré-requisito fundamental para uma boa colocação no

mercado de trabalho, por si só, justificam investimentos e a oferta da educação em todos os níveis,

principalmente no superior, onde o país se mostra mais precário e as exigências impostas pelo

mercado de trabalho são mais evidentes.

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12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:

VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES

NACIONAIS E DAS NORMAS INTERNAS DA IES

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade está

fundamentado nas seguintes regulamentações:

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/1996;

Decreto nº 5.773, de 9 de Maio de 2006; (Educação Superior);

Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de

fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da

educação superior no sistema federal de educação.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da educação básica

Resolução CNE/CP nº 01/2002;

Os Parâmetros Curriculares Nacionais instituídos para o Ensino Fundamental e Médio e a

Resolução CNE/CP nº 02/2002;

A Resolução CNE/CP nº 01/2006, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Cursos de Licenciatura em Pedagogia;

Na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, no que corresponde ao estágio de estudantes.

LEI nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - dispõe sobre a língua brasileira de sinais - libras e dá

outras providências.

Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - art. 1º deste decreto regulamenta a lei no

10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Parecer CONAES 4 de 17/6/2010 – Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante.

Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da

Faculdade.

Decreto 5.296 de 2/12/2004 - Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000,

que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de

2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das

pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

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Decreto 6.949 de 25/8/2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das

Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de

março de 2007.

Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE 10/3/2008; RESOLUÇÃO

CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004).

O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das

relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do

Projeto Institucional da IES, estando incluso na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96 quanto à

titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”. Todos os

docentes da instituição estarão enquadrados dentro dessa normativa.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1, de

17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado,

regulamentado e atuante.

DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 12/2006 que

regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. Não se aplica ao Curso em

Avaliação.

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CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE

TECNOLOGIA.

A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 10/2006;

Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em horas –

para os cursos superiores de tecnologia. Não se aplica ao Curso em Avaliação.

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.

No Curso de Licenciatura em Pedagogia a carga horária está computada em 60

minutos. Os discentes cursam a disciplina teórica em sala de aula com carga horária de 50 minutos e

outras com 60 minutos. É feita a conversão para hora de 60 minutos. O tempo de integralização

mínima é de 4 anos e máxima de 6 anos.

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA.

Na Faculdade, pretende-se implantar o PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS que mediará o relacionamento entre docentes, técnico-administrativos e

discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação curricular para atender

às especificações dos portadores de necessidades especiais, por meio do Programa de Monitoria

Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com deficiência,

disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura física da IES

será concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais.

DISCIPLINA DE LIBRAS.

A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras

como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical

própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal,

estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de

Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de

Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação

vigente.

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Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº

10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão

ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e

qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da

tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível

superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do

tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza

ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de

ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu

quadro de magistério”.

O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de

Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as

demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a

partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior

devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério.

Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22

de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na

legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,

podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.

Ainda, será implantado na Faculdade o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS que

objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos portadores de

deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e

consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.

INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.

As informações acadêmicas da Faculdade estarão disponibilizadas de forma impressa, no

PPC, normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia Acadêmico, disponíveis

para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página a ser construída para a

Faculdade.

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POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

A Faculdade atenderá a legislação vigente (Lei. 9795/1999 e Decreto 4281/2002) onde

haverá integração da educação ambiental, nas disciplinas dos Cursos de Graduação e nos projetos de

extensão existentes.

DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.

A Faculdade atenderá essa diretriz por meio da disciplina de Formação Sociocultural e

Ética, que será inclusa em todos os cursos de Graduação existentes na Faculdade.

13. OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Licenciatura em Pedagogia tem por objetivo formar o aluno para atuar como

professor em diversos níveis de ensino, capacitando-o para entender a realidade, criticá-la e

transformá-la. Mais do que formar um profissional voltado ao mercado é fundamental subsidiar o aluno

como pesquisador, com habilidades para levantar problemas e, principalmente, propor alternativas de

intervenção para Educação Básica no Brasil.

A formação do pedagogo é planejada para o exercício profissional e reflexivo, crítico, com

ética e conhecimento fundamentado. Para isso, o curso conduz o aluno ao estudo da Educação sob os

pontos de vista metodológico, filosófico, psicológico, sociológico, histórico e cultural, buscando

dinamizar as suas atividades tendo como tríade o Ensino, a Pesquisa e a Extensão.

14. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Curso de Licenciatura em Pedagogia tem o compromisso de formar profissionais

competentes, com habilidades para o exercício do Magistério e com capacidade de atuar crítica e

criativamente nos diversos âmbitos da escola e do sistema educacional e nos diferentes espaços em

que se fizer presente o fenômeno educativo, visando acima de tudo a investigação do contexto

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educativo na sua complexidade e a análise da prática profissional, tomando-a continuamente como

objeto de reflexão para compreender e gerenciar o efeito das ações propostas, avaliar seus resultados

e sintetizar conclusões, de forma a aprimorá-las sempre.

Para isso o Pedagogo formado na Faculdade deve apresentar:

Comprometimento com os valores estéticos, políticos e éticos inspiradores da sociedade

democrática;

Compreensão do seu papel social na escola;

Atuação como profissional e como cidadão, afetado por princípios da ética democrática:

dignidade humana, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e

solidariedade humana;

Compreensão das relações internas e externas da escola tendo sempre em vista seu

contexto, numa atuação profissional pautada por princípios do respeito mútuo,

participação, espírito de trabalho em equipe, responsabilidade, diálogo e solidariedade;

Domínio do conhecimento e aplicação prática das novas linguagens e tecnologias,

considerando os âmbitos do ensino e da gestão, de forma a promover a efetiva

aprendizagem dos alunos;

Domínio do conhecimento atualizado, contextualizado em aplicações pedagógicas

adequadas, incluindo as novas linguagens;

Domínio dos conteúdos estabelecidos no Projeto Pedagógico da Escola, visando sua

Missão, seu contexto social, e os significados em diferentes interpretações e a articulação

interdisciplinar;

Capacidade de considerar a alfabetização como um instrumento de inserção social, que

prepare o indivíduo para uma atuação crítica na construção da sociedade;

Capacidade de compreender a relação aprendizagem-desenvolvimento-escolarização

como processo inserido no contexto e no cotidiano dos educandos;

Domínio teórico das diferentes dificuldades de aprendizagem, tanto as resultantes de

processos comportamentais/sociais como aquelas decorrentes de questões orgânicas e

relativas a síndromes e alterações neurológicas e psíquicas;

Capacidade de promover o processo de inclusão no âmbito escolar de pessoas com

necessidades especiais;

Compreensão do processo de inclusão social e capacidade de promoção desta inclusão;

Capacidade de promover interações adulto-criança e criança-criança que favoreçam o uso

da linguagem como instrumento intelectual que possibilita ao indivíduo domínio de si

mesmo e de suas ações;

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Capacidade de promover o pensar abstrato, resultante de um desempenho cognitivo que

ultrapasse os limites das habilidades intelectuais funcionais e práticas;

Capacidade de promover interações que facilitem o acesso do educando a níveis de

desenvolvimento cognitivo cada vez mais complexos, dentro de suas possibilidades e

considerando as zonas de desenvolvimento real e potencial;

Capacidade de promover atividades que favoreçam a reorganização intelectual das

crianças e jovens, estabelecendo ligações entre sua história individual e social, e os

orientem no caminho da análise intelectual e do pensamento científico, a partir de seus

próprios significados;

Habilidade de investigação e domínio de técnicas de pesquisa e análise de contextos como

forma de adequação constante de sua prática;

Conhecimento de todas as atividades desenvolvidas no ambiente escolar e capacidade de

realizar análises da estrutura organizacional do ensino;

Capacidade para o equacionamento de problemas relativos ao processo ensino-

aprendizagem e proposta de soluções para as questões ligadas às relações entre os

diversos segmentos atuantes na escola, para a produção de um projeto-pedagógico

coletivo.

15. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES

O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve

abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar

esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão

intelectual para os estudos superiores.

A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado

em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar,

dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação

necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos

candidatos.

Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos

que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,

segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.

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Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser

aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação

vigente.

Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando

vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de

discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.

Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,

para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.

Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a

Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,

incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,

qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,

conforme orientação do Ministério da Educação.

As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de

graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.

16. ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso de Licenciatura em Pedagogia funciona em torno de quatro eixos temáticos. A

indicação desses eixos ocorreu após amplo estudo feito pelo Núcleo Docente Estruturante, que buscou

definir as tendências pedagógicas mais presentes na realidade brasileira, e a formação docente

necessária para atuar nesta realidade, como forma de agregar os temas que envolvem o ato educativo

na atualidade, abrangendo seus confrontos, paradoxos e possibilidades. Esses eixos reúnem as

disciplinas da Matriz Curricular do Curso, como demonstrado abaixo:

1. Disciplinas de Fundamentos Teóricos;

2. Disciplinas de Formação para a docência;

3. Disciplinas de Gestão e organização dos processos educacionais;

4. Disciplinas Práticas: estágios supervisionados, trabalho de conclusão de curso e

atividades complementares.

Os quatro eixos são articulados de forma orgânica ao longo dos quatro anos da vida

acadêmica.

Agrupamos a seguir as disciplinas que compõem cada eixo:

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Disciplinas de Fundamentos Teóricos;

Filosofia

Psicologia Da Educação

Sociologia

Psicologia Do Desenvolvimento Da Criança

Problemas E Dificuldades De Aprendizagem

História Da Educação Brasileira

Formação Sociocultural E Ética

Disciplinas de Formação para a docência;

Metodologia Da Pesquisa Científica

Língua Brasileira De Sinais

Didática I E Ii

Novas Competências Para O Professor

Fund. Teó. Met. Do Ensino Da Matemática

Fund. Teo. Met. Da Alfabetização

Fund. Teo. Met. Do Ensino Das Ciências. Da Natureza

Fund. Teo. Met. Da Ed. De Jovens E Adultos

Fund. Teo. Met. Do Ensino Da Arte

Fund. Teo. Met. Do Ensino De História E Geografia

Estatística Aplicada À Educação

Fund. Teo. Met. Da Literatura Infantil

Disciplinas de Gestão e organização dos processos educacionais;

Estrutura E Funcionamento Do Ensino

Gestão Escolar E Organização Do Trabalho Pedagógico

Políticas Educacionais

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Disciplinas Práticas: estágios supervisionados, trabalho de conclusão de curso e

atividades complementares.

Prática De Ensino Na Educação Infantil

Estágio Na Educação Infantil

Prática De Ensino Do Ensino Fundamental

Estágio Do Ensino Fundamental

Prática De Ensino Do Ensino Médio

Estágio Supervisionado Do Ensino Médio

Seminários Avançados/TCC

A organização curricular em torno dos quatro eixos citados tem tão somente por objetivo

organizar os conteúdos e garantir que o conhecimento necessário para uma formação pedagógica

inicial abrangente seja dada aos acadêmicos, no entanto a relação teoria-prática é uma preocupação

constante do corpo docente e a visão de estágio como componente curricular, que exige uma

abordagem dos conteúdos fundada na prática e para ela voltada, é buscada por todos os professores

através da pesquisa e da contextualização das matérias.

O Curso de Licenciatura em Pedagogia procurará ainda resgatar a questão da

historicidade e a importância da história para a compreensão e atuação no mundo da educação

Justifica-se esta ênfase porque, no descortino do século XXI, a Historiografia trava um

debate difícil e necessário: ela precisa justificar sua legitimidade e importância. Mais do que isso,

procura sustentar que o passado é uma dimensão permanente na vida dos homens. Essa discussão

ganha ainda mais contornos quando o tema da educação é posto na ordem do dia.

Desde a Revolução Industrial, em 1786, na Inglaterra, convivemos com o espantoso

desenvolvimento mecânico acompanhado pelos avanços das ciências que dispõem novos incrementos

e inventos, que torna obsoleto o que anteriormente foi produzido. A rapidez como o novo é elaborado e

o velho é descartado coloca aos historiadores dois problemas candentes: primeiro, os limites das

permanências e mudanças; o segundo, o desaparecimento da percepção do passado.

Um dos aspectos mais notáveis da Historiografia, que a caracteriza e justifica sua

existência, é o tratamento dado às permanências e às mudanças. Ela não se define apenas, como

pretendeu Heródoto, o pai da História, enquanto registro das ações e fatos humanos. A incumbência do

historiador não é a de “escolher” ou a de eleger aquelas situações que ele julga, a partir de

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determinados critérios subjetivos e ideológicos, importantes, cristalizando-as no tempo. O historiador

cumpre uma função mais abrangente: o árduo trabalho dele é a de explicar, na totalidade dos

processos elaborados pelos homens, as articulações existentes na sociedade humana. E nelas ele

deve reconhecer que a realidade social é mutável. Dessa maneira, o trabalho do historiador se define

pelo entendimento das transformações históricas, ou seja, como os homens passaram de uma

condição para outra. O que ele pode fazer é descobrir os padrões e mecanismos da mudança histórica

em geral e dos motivos que levam as coisas, particularmente as sociedades humanas, a profundas

alterações. Mesmo no processo de transformação o historiador deve aprender a reconhecer as

diferenças, avaliar o que permanece nas coisas que irremediavelmente mudam.

A segunda tarefa do historiador e, por extensão, da Historiografia, não é menos importante

do que a da primeira. Quando a mudança se estabelece, o passado, aparentemente, se transforma em

uma abstração. No entanto, o passado é, essencialmente, o produto das elaborações dos homens de

seu tempo e, por isso, oferece o pano de fundo para o entendimento dos seus conflitos e também da

formação das relações do presente. Frequentemente ele é usado para legitimar as ações, as

ideologias, as tradições políticas atuais, incluindo os horrores cometidos pelos homens. Contudo, ele

não serve como modelo para o presente, no máximo como referência ao entendimento dos processos

de transformações sociais. Segundo o historiador britânico Eric Hobsbawm, ele é útil enquanto

ferramenta analítica para lidar com as mudanças constantes. Ele, portanto, se converte em objeto que

possibilita a descoberta da história como um processo de mudança direcional, de desenvolvimento. O

passado, além do mais, se presta a outra função: o seu entendimento permite ao historiador combater

os mitos políticos ou religiosos, étnicos ou de qualquer outro no instante em que estão em formação.

Assim, é do dever do historiador despojar-se de suas paixões para pensar criticamente o mundo e as

tendências assumidas pelas sociedades humanas.

A discussão a respeito da função do historiador e da Historiografia ganha contornos

significativos quando a preocupação é o entendimento do passado educativo. A educação, enquanto

ação coletiva de homens que transmite de uma geração a outra os padrões civilizatórios, culturais e

científicos, aperfeiçoando-os ou não, é parte da dinâmica da sociedade e, como tal, historicamente

adquire formas, modelos e propostas de homem que se diferenciam. Assim sendo, o estudo dos

clássicos e das diversas fontes históricas permite-nos o entendimento de como os homens elaboraram

sua proposta formativa e produziram sua própria existência. O contato com os textos literários,

filosóficos, estéticos, enfim, com uma variedade de fontes, contribuem para que o historiador e, de

maneira particular, o educador compreenda que a educação não é uma “coisa” acabada, pronta, mas

dinâmica.

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É no cuidadoso estudo dos textos clássicos que a História da Educação compreende que

os procedimentos da pedagogia contemporânea são tributários daquilo que os homens do passado,

especialmente gregos e romanos, produziram para responder às exigências e modelos de homens

pretendidos. Nesse caso, as épocas posteriores à Antiguidade – a Medieval, Moderna e

Contemporânea – não inventaram uma educação, mas se apropriaram da produção anterior e

ajustaram às suas necessidades. Ainda são visíveis os reflexos do passado educativo na atualidade,

quando se analisa os métodos, procedimentos e instituições formativas. Todavia, não se trata de

transplantar para o tempo presente os modelos do passado ou de outro contexto históricos, mas de

cotejá-los e criticá-los a fim de aprender com os erros e os acertos.

Por fim, importa considerar que a educação é, portanto, um fenômeno histórico e social e,

por isso, sujeita as mudanças. Ao historiador cabe avaliar a dinâmica da mudança e da permanência.

No caso específico da História da Educação, cumpre reiterar a contribuição dela no entendimento do

processo educativo, com vistas à formação de um sujeito melhor.

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17. MATRIZ CURRICULAR

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

1º ANO

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA

DISCIPLINA

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 80

DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR NA INFÂNCIA 80

DIDÁTICA I 80

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO 80

FILOSOFIA 80

FORMAÇÃO SÓCIOCULTURAL E ÉTICA I 80

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 80

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 80

NOVAS COMPETÊNCIAS PARA O PROFESSOR 80

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 80

TOTAL 800 = 667 (60’)

PROJETO INTEGRADOR I 40 (60’)

2º ANO

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA

DISCIPLINA

DIDÁTICA II 80

FUND. TEO. MET. DA ALFABETIZAÇÃO 160

FUND. TEÓ. MET. DO ENSINO DA MATEMÁTICA 160

FUND. TEO. MET. DO ENSINO DAS CIÊNCIAS. DA NATUREZA 80

PRÁTICA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 160

SOCIOLOGIA 160

TOTAL 800 = 667 (60’)

PROJETO INTEGRADOR II 40 (60’)

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 100 (60’)

3º ANO

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA

DISCIPLINA

ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO 80

FORMAÇÃO SÓCIO-CULTURAL E ÉTICA 80

FUND. TEO. MET. DA ED. DE JOVENS E ADULTOS 80

FUND. TEO. MET. DO ENSINO DA ARTE 80

FUND. TEO. MET. DO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 80

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GESTÃO ESCOLAR E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 80

PRÁTICA DE ENSINO DO ENSINO FUNDAMENTAL 160

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA 80

SEMINÁRIOS AVANÇADOS 80

TOTAL 800 = 667 (60’)

PROJETO INTEGRADOR III 40 (60’)

ESTÁGIO DO ENSINO FUNDAMENTAL 100 (60’)

4º ANO

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA

DISCIPLINA

FORMAÇÃO SÓCIOCULTURAL E ÉTICA II 80

FUND. TEO. MET. DA LEITURA E LITERATURA INFANTIL 80

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 80

POLÍTICAS EDUCACIONAIS 80

PRÁTICA DE ENSINO DO ENSINO MÉDIO 160

PROBLEMAS E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM 160

TCC 160

TOTAL 800 = 667 (60’)

PROJETO INTEGRADOR IV 40 (60’)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO MÉDIO 100 (60’)

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS 3200 (50’) = 2.668 (60’)

PROJETO INTEGRADOR 160 (60’)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 300 (60’)

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100 (60’)

TOTAL GERAL 3.228 (60’)

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18. EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DO CURSO

1º ANO

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Ementa: A disciplina propõe apresentar uma introdução à teoria da comunicação: conceitos e

elementos de comunicação, níveis e funções da linguagem. Também propõe a discussão e prática de

métodos de leitura e interpretação em diversas tipologias textuais bem como a aplicação de diretrizes

para produção textual. Tenciona ainda a organização de seminários e apresentações de técnicas de

expressão oral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTUNES, Celso. Língua Portuguesa e Didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.

Rio de Janeiro: FGV, 1997.

MEDEIROS, João Bosco. . Comunicação escrita: a moderna prática da redação. São Paulo: Atlas,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. SãoPaulo Ática, 2006.

PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de; LORANDI, Paulo Angelo. . Projeto de pesquisa -

o que é? como fazer? um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d Água, 2008.

QUEIROZ, Mario. O Herói Desmascarado: a imagem do homem na moda. São Paulo: Estação das

Letras e das Cores, 2004.

SANTAELLA, Lucia. . Corpo e comunicação: sintoma da cultura.São Paulo: Paulus, 2004.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2004.

DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR NA INFÂNCIA

Ementa: Estudo do processo de desenvolvimento psicomotor na infância e análise dos diversos

estágios desse desenvolvimento nos seus aspectos típicos, bem como os distúrbios e problemas

psicomotores que podem afetar a criança. Análise de técnicas de psicodiagnóstico na área do

desenvolvimento psicomotor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2008.

DESSEN, M. A.; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. A Ciência do Desenvolvimento Humano. Porto

Alegre-RS.: Artmed, 2005

LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. 7. ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEUR, A.; STAES, L Psicomotricidade: educação e reeducação São Paulo-SP.: Manole, 1991.

OLIVEIRA, Gislene de Campos

Avaliação Psicomotora Rio de Janeiro-RJ.: Vozes, 2012.

SÁNCHEZ, Pilar Arnaiz A Psicomotricidaade na Educação Infantil Porto Alegre-RS.:

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Artmed, 2007.

PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin

Desenvolvimento Humano Porto Alegre-RS.: Artmed, 2013

GALLAHUE, D. L Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos

São Paulo: Phorta, 2005.

DIDÁTICA 1

EMENTA – Compreender os movimentos pedagógicos nos diversos momentos da história e as ideias

de seus principais representantes, como base para o estudo e reflexão sobre os pressupostos teóricos

e práticos que subsidiam a ação docente na atualidade, em um processo de análise da prática

envolvendo explicitação e questionamento à luz da teoria e mediado por um professor formador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 2005.

CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Saberes Docentes e Autonomia dos Professores. Rio de Janeiro:

Vozes, 2012.

SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2004

___________. Democratização da Escola Pública. São Paulo: Loyola, 2008.

SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 2007.

SCARPATO, Marta. Didática e Desenvolvimento Integral. São Paulo: AVERCAMP, 2012.

VEIGA, Ilma Passos. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 2006.

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO

EMENTA:

Estudo da estrutura da educação brasileira, com ênfase nos aspectos sociais, políticos, legais,

estruturais e técnico-administrativos, em sua evolução histórica. Análise do sistema organizacional a

partir da lei 9394/96, sua relação com o contexto sócio, econômico e político a nível nacional e

internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Dalila Andrade Oliveira. Educação Básica. Rio de Janeiro-RJ.: Vozes, 2012.

AYRES, Antonio Tadeu. Prática Pedagógica Competente. Rio de Janeiro-RJ.: Vozes, 2012.

SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema.Campinas: Autores Associados, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanço. Campinas-SP.: Papirus, 2004.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 2003.

LUCK, Heloisa. A Gestão Participativa na Escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras.São

Paulo: Thomson, 1999.

TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.

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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA:

Estudo da educação, a partir dos autores clássicos, relacionando-a com as transformações

econômicas, sociais, políticas e culturais no mundo antigo medieval, moderno e contemporâneo.

Reconhecimento das diferentes concepções de mundo, de homem e das interpretações filosóficas e

históricas e dos métodos correspondentes que a educação assume nos diversos momentos históricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA :

AGUIAR, Gilson. Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação. Maringá-Pr.; Unicesumar, 2012.

CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, Maria H. Pires. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 2003.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2006.

MANACORDA, Mario Alighiero. Historia da educação: da antiguidade aos nossos dias. Sao Paulo:

Cortez, 1999.

REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 2008.

FORMAÇÃO SÓCIO CULTURAL E ÉTICA I

Ementa: Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e

atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento.

Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade

contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e

reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas

públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da

valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e

Sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os Filósofos Através dos Textos. de platão a Sartre (por um grupo de

professores). São Paulo: Paulus, 2012.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo:

Cortez, 2006.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia.

4. Ed. São Paulo. 2009.

BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cotez, 2008.

CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética. Ed.

Única. Ed. Cesumar.2013.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

Page 43: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR · 2015. 8. 20. · DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E

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VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.

LIBRAS

Ementa: Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações

culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de

lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na

sociedade. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e

práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais

do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E

componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GESSER, Audrey. Libras? Que línga é essa?. São Paulo: Parábola, 2009.

MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4ª ed. São Paulo:

Cortez, 2003.

NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius; CARNEIRO, Marilia, Ignatius

Nogueira. Processo Inclusivo na Educação Básica. Maringá: Cesumar, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

LEONEL, Waléria Henrique dos santos. Políticas e o Processo Ensino Aprendizagem na Educação

Inclusiva. Maringá-Pr.: Cesumar, 2011.

CARVALHO, Rosita Edler. A Nova LDB e a Educação Especial. São Paulo: WVA, 2002.

FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.

RAMOS, Lúcia de Araujo Ramos et al. Incusão Compartilhando Saberes. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA:

Introdução ao conhecimento científico; Tipos de conhecimento; Fichamento; Resumo; Resenha crítica;

Monografia; Artigo científico; Normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2006.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São

Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento e

execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de

dados. São Paulo: Atlas, 2007.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2012.

SASSI, L. M.; CERVANTES, Onivaldo. Manual Prático Para Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa

e Teses.

São Paulo: Santos, 2011.

MULLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões Para Teses, Dissertações e

Monografias.

Londrina-Pr.: Eduel, 2003.

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MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. Rio de Janeiro:

Vozes, 2012.

NOVAS COMPETÊNCIAS PARA O PROFESSOR

EMENTA

Esta disciplina pretende refletir sobre a Sociedade do Conhecimento e o papel do professor neste

contexto. O uso da informática aplicada à educação, a Internet, hipertexto e educação a distância são

temas que serão abordados como ferramentas para o desenvolvimento do professor e de sua prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarciso; BEHRENS, Marilda Aparecida. . Novas tecnologias

e mediação pedagógica. 3. ed. Campinas: Papirus, 2001.

PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez, 2009.

LIBANEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, Para Que?. São Paulo: Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AYRES, Antonio Tadeu. Prática Pedagógica Competente. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.

BOLSONI, Evandro Paulo. O Sucesso na EAD: pelo olhar de quem faz. Maringá-Pr.: Linkania, 2015.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PIMENTA, Selma Garrido. Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez, 2009.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Aula: Gênese, Dimensões, Princípios e Práticas. Campinas-SP.:

Papirus, 2011.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

Estudo dos aspectos da aprendizagem na infância e adolescência, fornecendo embasamento teórico

para a compreensão das dimensões cognitiva, emocional e social do educando através da análise das

principais teorias de aprendizagem e seus representantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SALVADOR, Cesar Coll et all. Psicologia do Ensino. Porto Alegre-RS.: Artmed, 2008.

VYGOTSKY, L. S. A formaçao social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos

superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

BROTHERHOOD, Rachel de Maya . Psicologia da Educação. Maringá-Pr.: Unicesumar, 2014.

GOULART, Iris Barbosa. . Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática

pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOULART, Iris Barbosa. . Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática

pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2009.

PIAGET, Jean. . Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.

BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva,

1989.

FOULIN, Jean-Noel; MOUCHON, Serge. Psicologia da Educação. Porto Alegre-RS.: Artmed, 2000.

FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo-SP.: Atual, 1997.

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2º ANO

DIDÁTICA II

EMENTA Estudo do processo ensino-aprendizagem e pressupostos que orientam a prática docente em

seus aspectos; metodologia, planejamento e avaliação e reflexão sobre os pressupostos teórico-

práticos que subsidiam a ação docente. Definição do processo pedagógico a ser desenvolvido a partir

das novas experiências pedagógicas em situação de prática de ensino na educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIA, Ana Lúcia Goulart de. . Ideologia no livro didático. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

GASPARIN, João Luís. . Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed. rev. Campinas: Autores

Associados, 2009.

VEIGA, , Ilma Passos Alencastro et all. Didática: o ensino e suas relações. Campinas-SP.: Papirus,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDALÓ, Adriane. Didática da Língua Portuguesa: para o ensino fundamental. São Paulo: FTD, 2000.

ANTUNES, Irandé. Língua, Texto e Ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2011.

HAYDT, regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2003.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à

Universidade.Porto Alegre: Mediação, 2004.

ZABALA, Antoni; ROSA, Ernani F. da F. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

FUNDAM. TEO. METOD. DA ALFABETIZAÇÃO

EMENTA

Analisar e compreender as diferentes concepções de linguagem escrita e suas implicações

pedagógicas; Subsidiar a compreensão dos conceitos de alfabetização e de letramento; Analisar

propostas de alfabetização e letramento; Contribuir para a formação do professor que atuará no

processo de alfabetização nas séries iniciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA :

FERREIRO, Emilia; CORSO, Mário; LICHTENSTEIN, Diana Myriam; TEBEROSKY, Ana. .

Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999.

ANDALÓ, Adriane. . Didática de língua portuguesa para ensino fundamental: alfabetização, letramento,

produção de texto. São Paulo: FTD, 2000.

ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional.

Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :

DURANTE, Marta. Alfabetização de Adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre-RS.: Artmed,

1998.

ZABALA, Antoni et al. Prática de Ensino da Educação Básica. Maringá-Pr.: Cesumar, 2011.

HOFFMANN, Jussara. . Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à

universidade. Porto Alegre: Mediação, 2003.

GASPARIN, João Luís. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. São Paulo: Autores

Associados, 2012.

Page 46: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR · 2015. 8. 20. · DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E

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MARINS, Luiz; MUSSAK, Eugenio. Motivação: do querer ao fazer. Campinas-SP.: Papirus/7

Mares,2014.

FUNDAM. TEO. METODO. DO ENSINO DA MATEMÁTICA

EMENTA

Diferentes dimensões e concepções teóricas e metodológicas sobre o ensino e a aprendizagem da

matemática. Matemática como linguagem e análise de questões relevantes para o aluno e o professor

das séries iniciais. A evolução histórica de alguns conceitos matemáticos e suas principais

características. Orientações curriculares e didáticas para o ensino de matemática na educação infantil e

ensino fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PARRA, Cecília e SAIZ, Irma (org.) Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre-

RS.: Artes Médicas, 2003.

CARVALHO, Dione Lucchesi de. Matemática para aprender a pensar: o papel das crenças na

resolução de problemas. São Paulo: Cortez, 2011.

CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TOLEDO, Marília e TOLEDO, Mauro. Didática da Matemática – Como dois e dois. São Paulo: FTD,

1997.

KAMII, Constance; ASSIS, Regina de. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de

Piaget para a atuação com escolares de 4 a 6 anos. Campinas: Papirus, 2004.

CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e Metodologia da Matemática: Números e Operações. 2.ed. São

Paulo: Scipione, 2002.

SMOLE, Katia Stocco. Jogos de matemática de 6 º a 9 º ano. Porto Alegre: Artmed, 2007.

VILA, Antoni; CALLEJO, María Luz; ROSA, Ernani; SMOLE, Kátia Cristina Stocco. Matemática para

aprender a pensar: o papel das crenças na resolução de problemas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FUND. TEO. METOD. DO ENSINO DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA

EMENTA

Estudo dos conceitos e princípios significativos no campo da ciência, buscando entender, de modo

significativo e crítico, as transformações no sistema nacional de ensino e a importância do estudo das

ciências naturais para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem da criança inserida na

educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Formação de professores de ciências: tendências e inovações.

São Paulo: Cortez, 2006.

OLIVEIRA, Daisy Lara de. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. Porto Alegre: Mediação,

2005.

TRIVELATO, Silvia Frateschi. Ensino de Ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRO, Emilia Psicogênese da língua escrita Porto Alegre: Artmed, 1999.

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ANDALÓ, Adriane

Didática de língua portuguesa para ensino fundamental: alfabetização, letramento, produção de texto São Paulo: FTD, 2000.

ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional

Porto Alegre: Artmed, 2008.

PRÁTICA DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

EMENTA

Estudo de referencial que contribua para a formação do futuro pedagogo através da oportunidade de

vivenciar e refletir sobre a prática educativa, bem como a implementação de novas experiências

pedagógicas em situações micro-ensino, no que diz respeito à concepção, planejamento, execução e

avaliação da atividade educativa e de projetos educacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA :

MACHADO, Maria Lúcia. . Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, 2005.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. São

Paulo: Cortez, 2006.

GOMES, Thais de Sá. Teoria e Prática na Educação Infantil. Maringá-Pr.: Cesumar, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :

ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola. São Paulo: Global, 2001.

BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na Educação Infantil. Porto Alegre:

ARTMED, 2008

SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A Criança na Fase Inicial da Escrita. São Paulo: Cortes, 2003.

SARAIVA, Juracy Assman. Literatura e Alfabetização: do plano do choro ao plano de ação. Porto

Alegre-RS.: Artmed, 2001.

SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, 2014.

SOCIOLOGIA

EMENTA

Permitir ao aluno o conhecimento da formação das ciências sociais, com destaque para a sociologia.

Analisar as principais correntes metodológicas. Dar fundamentos básicos para compreensão das

relações sociais e políticas na formação do indivíduo que, como futuro educador, deve estar atento às

contradições sociais presentes na sociedade capitalista globalizada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia : introdução à ciência da sociedade. 2.ed. Sao Paulo : Moderna, 1997.

FERREIRA, Delson. Manual de sociologia : dos clássicos sociedade de informação. São Paulo :

Atlas,2003.

FORACHI, Marialice Mencarini. Sociologia e Sociedade. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |:

MARTINS, Carlos Benedito. O Que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2013.

BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas: Uma visão humanística. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de Andrade. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2006.

DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson, 2012.

MARQUES, Sílvia. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Page 48: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR · 2015. 8. 20. · DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E

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3º ANO

EMENTA – ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO

A disciplina Técnicas de Pesquisa Aplicada à educação visa proporcionar ao acadêmico noções

básicas de estatística descritiva, bem como fornecer o instrumental para a análise estatística dos dados

na área da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,

2006.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAN, Betty Lilian; SILVA, Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da

previdência complementar: da atuária à contabilidade.São Paulo: Atlas, 2006.

LEVIN, Jack; FARIAS, Alfredo Alves de; FOX, James Alan. . Estatística para ciências humanas. São

Paulo: Prentice Hall, 2004.

EMENTA – FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II

Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização

permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos

valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,

focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica

acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de

inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da

valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e

Sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.

CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética.

Maringá: Ed. Cesumar, 2013.

CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. Paulus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2005.

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012.

Page 49: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR · 2015. 8. 20. · DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E

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FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez,

2006.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2013.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia.

São Paulo: Moderna, 2009.

VASQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

EMENTA – FUNDAM. TEO. METOD. DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A alfabetização de adultos na realidade brasileira: da alfabetização de Jovens e Adultos trabalhadores

à construção da cidadania como elemento da emancipação - fundamentos teóricos para uma reflexão

crítica sobre o processo ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SAVIANI, Dermeval. A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. 10. ed., Campinas,

SP.: Autores Associados, 2006.

GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 10.

ed., São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2008.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEC. Ministério da Educação. Educação de Jovens e Adultos: proposta curricular para o 1.

segmento do Ensino Fiundamental. São Paulo: Brasília, 1997.

KLEIMAN, Angela B. O ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos. 2. ed.

rev. Porto Alegre : Artmed, 2001.

LAFFIN, Maria Hermínia Lage Fernandes. Educação de Jovens e Adultos: novos diálogos frente às

dimensões contextuais contemporâneas. Curitiba: 2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e

Terra, 2006.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez,

EMENTA - FUNDAM. TEO. METOD. DO ENSINO DA ARTE

A Arte na educação e suas implicações sobre a produção significativa do conhecimento pela criança. O

ensino da Arte-educação para a educação infantil e anos iniciais ensino fundamental. A expectativa de

cada linguagem no cotidiano da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUARTE Jr. João Francisco Duarte. Fundamentos Estéticos da Educação. Papirus, São Paulo,1988.

BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação: leitura no subsolo.São Paulo: Cortez, 2005.

Page 50: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR · 2015. 8. 20. · DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E

Página 50 de 110

BUORO, Anamelia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da

arte na escola. São Paulo: Cortez, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores

Associados, 1998.

SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da arte. São Paulo: Ática, 2005.

BARBOSA, Ana Mae. Arte/Educação contemporânea: consonâncias internacionais. Cortez, São

Paulo,2005.

BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002.

EMENTA – FUNDAM. TEO. METOD. DO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

A História e a Geografia vistas como Ciências superorgânicas capazes de se habilitar como

instrumentais na construção de uma nova sociedade, reunindo as principais questões relativas a

conteúdos, metodologia e prática do ensino de História e Geografia, abordadas com base na produção

Historiográfica e Geográfica, bem como nas propostas pedagógicas atuais, privilegiando os eixos

estruturantes: tempo, espaço, sujeito histórico e trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Rosangela D. de; PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico: ensino e representação. São

Paulo: Contexto, 2008. (Repensando do Ensino).

BITTENCOURT, Maria Circe. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2008.

(Docência em formação – Ensino Fundamental).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História. Campinas: Papirus, 2009.

HICKMANN, Roseli Inês. Estudos Sociais: outros saberes e outros sabores. Porto Alegre: Mediação,

2002. (Caderno Educação Básica; nº 8).

KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo:

Contexto, 2009.

PONTUSCHKA; PAGANELLI; CACETE. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez,

2007. (Docência em formação – Ensino Fundamental).

SCHIMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004.

(Pensamento e ação no magistério).

Page 51: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR · 2015. 8. 20. · DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E

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EMENTA – GESTÃO ESCOLAR E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

A coordenação pedagógica e a gestão escolar: aspectos históricos, políticos e sociais da educação

brasileira e fundamentação teórico-prática sobre as funções e ações da coordenação pedagógica e da

gestão escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUCK, Heloisa. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP & A, 2001.

SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores

Associados, 2003.

PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e

em Portugal. São Paulo: Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2005.

ROSA, Clovis. Gestão estratégica escolar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos

desafios. São Paulo: Cortez, 2003.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: para quê? São Paulo: Cortez, 2002.

ROSA, Clovis. Gestão estratégica escolar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

EMENTA – PRÁTICA DE ENSINO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Estudo dos condicionantes macroestruturais do fazer pedagógico e suas intervenções na dimensão da

formação docente. Diálogo com a prática pedagógica nos anos iniciais do Ensino Fundamental por

meio do estágio supervisionado nestas séries e a possibilidade de fortalecimento do fazer docente

como ação possível e real contribuindo com o futuro profissional da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHARLOT, B. Da relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a

educação hoje. Porto Alegre: Artmed, 2008.

SANMARTÍ, Neus. Avaliar para aprender. Porto Alegre: Artmed, 2009.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP:

Papirus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GASPARIN, João Luís. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores

Associados, 2009.

Page 52: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR · 2015. 8. 20. · DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E

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MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de

Janeiro: DP&A, 2004.

PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,

2005.

TARDIF, M. Saberes Docentes & Formação Profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. Campinas,

SP: Papirus, 2008

EMENTA – PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

Compreender o desenvolvimento humano através das mudanças e da estabilidade em diferentes

períodos, nos domínios físico, cognitivo e psicossocial, através das perspectivas teóricas psicanalítica,

da aprendizagem, cognitiva, evolutiva, sócio-biológica e contextual, objetivando a adequação da prática

pedagógica da educação infantil e ensino fundamental às características da criança e do adolescente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. 10.

ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

GALVÃO, Izabel. Henry Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento humano. Petrópolis,RJ:

Vozes, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA, Márcia Helena de; MARTINS, Maria Aurora Mendes. Psicologia do Desenvolvimento.

Curitiba: IESDE, 2003.

ELKIND, David. Sem Tempo para Ser Criança. 3. Ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

EMENTA – SEMINÁRIOS AVANÇADOS

Exercício analítico dos temas dos TCCs dos alunos do 4º ano de Pedagogia, como forma de contribuir

para a definição e aprofundamento das questões conceituais e metodológicas referentes aos diferentes

modos de problematizar a realidade pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Marisa Vorraber (org.). Caminhos investigativos: novos olhares da pesquisa em

educação. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A pesquisa em educação e as transformações do

conhecimento. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2006.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de. ALVES, Nilda, BARRETO, Raquel Goulart (orgs.). Pesquisa em

educação: métodos, temas e linguagens. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Página 53 de 110

SEVERINO, Antonio Joaquim; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Novos enfoques da pesquisa

educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

GRANATO, Teresinha Accioly Corseuil. Educação em questão: novos caminhos para antigos

problemas. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

ABRAMOWICZ, Anete; MELLO, Roseli Rodrigues de. Educação: pesquisas e práticas. Campinas:

Papirus, 2000.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. 9. ed. São Paulo: Cortez,

2004.

EMENTA – ESTÁGIO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Estudo de referencial que contribua para a formação do futuro pedagogo através da oportunidade de

vivenciar e refletir sobre a prática educativa, bem como a implementação de novas experiências

pedagógicas em situações de estágio supervisionado em instituições educativas dos anos iniciais do

ensino fundamental, considerando a concepção, planejamento, execução e avaliação das atividades

educativas e de projetos educacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GASPARIN, João Luís. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores

Associados, 2009.

PIMENTA, Selma Garrido (org.). Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. São

Paulo: Cortez, 2009.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP:

Papirus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAINELLI, Marlene Rosa; SILVA, Tleizi Fiorelli (orgs.) O estágio na licenciatura: a formação de

professores e a experiência interdisciplinar na Universidade Estadual de Londrina. Londrina: UEL, 2009

GARCIA, Regina Leite; ZACCUIR, Edwiges (orgs.) Cotidiano e diferentes saberes. Rio de Janeiro:

DP&A, 2006. PICONEZ, Stela C. B. (coord). A prática de ensino e o estágio supervisionado.

Campinas, SP.: Papirus, 2004. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico: uma

construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2004.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. Campinas,

SP: Papirus, 2008.

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4º ANO

EMENTA – FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA III

Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização

permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos

valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,

focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica

acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de

inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização

das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.

CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética.

Maringá: Ed. Cesumar, 2013.

CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. Paulus, 2007.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2005.

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez,

2006.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2013.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia.

São Paulo: Moderna, 2009.

VASQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

EMENTA – FUNDAM. TEÓRICOS E MET. DA LEITURA E LITERATURA INFANTIL

Definindo letramento: modelos, mitos e metáforas. Conhecer os processos de

letramento, modos de ensinar a decodificação e a codificação da linguagem escrita.

As variedades lingüísticas do português falado. Práticas e eventos do letramento. A

fala e a escrita no letramento. Contexto educacional para o desenvolvimento do

letramento. Letramento: diferentes vozes, gêneros e identidades. Estudo das

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práticas letradas não escolares e de seus respectivos modos de circulação. As

práticas de letramento no mundo adulto. Letramento como instrumento de poder.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Summus, 2000.

KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da

escrita.

São Paulo: Campinas, Mercado de Letras, 1995.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

EMENTA – HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Estudo da evolução do processo educacional no decorrer da história: os grupos

primitivos, as civilizações orientais, a educação grega, a educação romana e a

educação medieval. A evolução da educação no contexto latino-americano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2ed. Rio de Janeiro: LTC,

1981.

ARANHA, Maria Lúcia Arruda de. História da educação. São Paulo: Moderna,

2004.

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Editora UNESP, 1999.

EMENTA – POLÍTICAS EDUCACIONAIS

Análise e reflexão sobre as políticas públicas e suas intencionalidades, considerando as peculiaridades

nacionais e contextos internacionais. Análise do contexto político, social, econômico e educacional da

lei 9.394/96 e sua relação com a organização do trabalho escolar na educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar:

Políticas, Estrutura e Organização. 4 ed. - São Paulo: Cortez, 2007

SAVIANI, Dermeval. LDB: Trajetórias, Limites e Perspectivas. 10 ed. - Campinas, SP.: Autores

Associados, 2006.

SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 2. ed.,Campinas SP: Autores

Associados, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB – Dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo:

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Cortez, 2008.

SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10. ed. Campinas: Autores Associados,

2008. 161 p. (Coleção Educação contemporânea)

VALLE, Bertha de Borja Reis do. Políticas públicas em educação. Curitiba: IESDE, 2004.

crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes, 2004.

DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis: 2002.

MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade. 8. ed.

São Paulo: Cortez, 2005.

EMENTA - PRÁTICA DE ENSINO DAS DISCIP. PEDAGÓGICAS DE NÍVEL MÉDIO

Estudo do referencial teórico-metodológico do curso de formação de docentes em nível médio para

subsídio da ação docente. Conhecimento teórico-prático da demanda respectiva desta formação a

partir de estudos e discussões em sala de aula. Elaboração e implementação de experiências

pedagógicas em situações de micro-ensino como forma de desenvolvimento de habilidades para

atuação neste nível de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico Crítica: primeiras aproximações. 10. ed., Campinas, SP:

Autores Associados, 2008.

BECKER, Daniel. O que e adolescência. São Paulo: Brasiliense, 2003.

VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. Docência: uma construção ético-profissional. Campinas, SP:

Papirus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VEIGA, Ilma Passos de Alencastro (org.). Projeto Político Pedagógico: uma construção possível. 17.

ed. Campinas: Papirus, 2004.

GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia Histórico-Crítica. Campinas: Autores

Associados, 2005.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 7. ed.,

São Paulo: Cortez, 2006.

MARGUTTI, Vera Lúcia Fávero. O adolescente e a escolha profissional. Maringá, 2001.

MORAIS, Regis de. (org.). Sala de aula: que espaço é esse? 17ª ed., Campinas, Papirus, 2003

INOSTROZA DE CELIS, Gloria. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras: oficinas de

formação docente. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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EMENTA – PROBLEMAS E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

Determinantes sociais, culturais, psicológicos, biológicos e educacionais do fracasso escolar: sua

relatividade. Bases psicopedagógicas e psiconeurológicas da aprendizagem. O papel e intervenção da

família, da sociedade e da escola na prevenção dos problemas de aprendizagem. Componentes de

formação geral e temas da realidade contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCÍA, Sánches e NICASIO, Jesús. Dificuldades de aprendizagem e intervenção

psicopedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BOSSA, Nádia. Dificuldades de aprendizagem: o que são?Como tratá-las? Porto Alegre: Artmed,

2003.

SMITH, Corinne e STRICK, Lisa. Dificuldades de Aprendizagem de A a Z. Porto Alegre: Artmed,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOSSA, Nádia A. Fracasso escolar: um olhar psicopedagógico. Porto Alegre: Artmed, 2002.

STERNBERG, Robert J.; GRIGORENKO, Elena L.; LOPES, Magda França. Crianças rotuladas: o que

é necessário saber sobre as dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2003.

FUMAYAMA, Carolina Araujo Rodrigues. Problemas de aprendizagem: enfoque multidisciplinar.

Campinas: Alínea, 2000.

DOCKRELL, Julie; MCSHANE, John. Crianças com dificuldades de aprendizagem: uma abordagem

cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MATA, Francisco Salvador; MURAD, Fátima. Como prevenir as dificuldades na expressão escrita.

Porto Alegre: Artmed, 2003.

EMENTA – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Construção e apresentação de uma proposta de pesquisa e seu produto em forma de trabalho

monográfico (artigo) de caráter criativo e original, dentro das normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, A. C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MÜLLER, M. S.; CORNELSEN, J. M.; FERNANDES, R. P. M. Normas e padrões para teses,

dissertações e monografias. Londrina: Eduel, 2003.

SAMPIERI, R. H.; LUCIO, P. B.; COLLADO, C. F. Metodologia de pesquisa. 3. ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Princípios gerais para a elaboração e apresentação de

trabalhos acadêmicos e científicos do CESUMAR/Centro Universitário de Maringá. Organização

de Débora Toniolo Rau e Adriano Lopes. Maringá: CESUMAR, 2006.

FERNANDES, R. P. M.; MULLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Formatação e configuração do texto.

Londrina: Eduel, 2003.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2006.

LAKATOS, E. e MARCONI, M. Fundamentos da metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2003

LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,

2003

EMENTA - ESTÁGIO DO ENSINO MÉDIO

Estudo do referencial teórico-metodológico do curso de formação de docentes em nível médio para

subsídio da ação docente. Conhecimento teórico-prático da demanda respectiva desta formação a

partir de estudos e discussões em sala de aula. Elaboração e implementação de experiências

pedagógicas em situações de estágio supervisionado nas instituições que ofertam o referido curso -

modalidade normal, atuando nas disciplinas pedagógicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. . Estágio e docência. São Paulo: Cortez,

2008.

GASPARIN, João Luís. . Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed. rev. Campinas:

Autores Associados, 2009.

VEIGA, , Ilma Passos Alencastro. O estágio na formação do professor. São Paulo: Cortez, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AROEIRA, Maria Luísa C.; SOARES, Maria Inês B.; MENDES, Rosa Emília. Didática de pré-escola:

vida criança: brincar e aprender.São Paulo: FTD, 1996.

HOFFMANN, Jussara. . Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança.Porto

Alegre: Mediação, 2003.

LLEIXÀ ARRIBAS, Tereza; MURAD, Fátima. Educação infantil: desenvolvimento, currículo e

organização escolar.Porto Alegre: Artmed, 2004.

PICONEZ, Stela C. Berthola. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus,

2005.

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VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção

possível.Campinas: Papirus, 2004

19. PROJETO INTEGRADOR

A disciplina de Projeto Integrador será ofertada em cada série do Curso com a proposta

de Investigação e análise crítica de experiências pedagógicas em diferentes instituições educativas,

contextualizadas segundo aspectos históricos, políticos e culturais. Observação de situações

educativas no espaço escolar e problematização a partir da realidade investigada. A partir da entrada

no campo de pesquisa – instituição educacional – reconstruir o problema da investigação, redefinir

objetivos, recriar a proposta metodológica e o cronograma, concretizando a relação dialógica no

desenvolvimento de pesquisa com ênfase na abordagem qualitativa. O desenvolvimento da observação

crítica e a realização da pesquisa engajada com a realidade educacional das escolas e/ou outras

instituições – lócus da investigação – devem propiciar aprendizagens de participação social e de

reafirmação constante do compromisso político-pedagógico com a educação numa perspectiva

emancipadora.

Objetivo geral do Projeto Integrador: Proporcionar ao aluno a investigação e análise do contexto

educacional em diferentes instituições educativas, promovendo a articulação entre teoria e prática e a

busca de soluções para situações problema características do cotidiano escolar, de forma

contextualizada, crítica e atualizada, formando professores-pesquisadores, que (re) pensem seu

trabalho e estimulem o desenvolvimento do pensamento científico.

Bibliografia:

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso. A pesquisa no Cotidiano Escolar. In: FAZENDA, Ivani ( org. )

Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1997.

HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação. Porto Alegre: ARTMED, 1998.

NÓVOA, Antonio et al. Profissão Professor. 2ª Porto: Porto, 1999.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2006.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São

Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento e

execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de

dados. São Paulo: Atlas, 2007.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2012.

SASSI, L. M.; CERVANTES, Onivaldo. Manual Prático Para Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa

e Teses. São Paulo: Santos, 2011.

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MULLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões Para Teses, Dissertações e

Monografias. Londrina-Pr.: Eduel, 2003.

MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. Rio de Janeiro:

Vozes, 2012.

20. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

A elaboração de Monografia de Conclusão de Curso constitui-se em atividade obrigatória

da 4ª série do Curso de Licenciatura em Pedagogia e será coordenada pelo Núcleo de Orientação

de Monografia. Tal obrigatoriedade possibilita a conclusão do curso de graduação, de acordo com a

Portaria nº 1.866, de 30-12-1994 do MEC.

A Monografia do Curso de Licenciatura em Pedagogia assume a forma de artigo

científico e tem por finalidade a elaboração e defesa de um trabalho de natureza científica, que deverá

abordar temas das áreas de conhecimento do curso, dentro de seus eixos articuladores, objetivando

estimular a criatividade, capacidade de pesquisa e argumentação do aluno através da elaboração de

trabalho individual e escrito, exposto de maneira articulada e formalmente correta.

RREEGGUULLAAMMEENNTTOO DDOO TTRRAABBAALLHHOO DDEE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO DDEE CCUURRSSOO

TTÍÍTTUULLOO II

DDAA CCOONNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO,, FFIINNAALLIIDDAADDEE EE OOBBJJEETTIIVVOO

AArrtt.. 11ºº. A elaboração de Monografia constitui-se em atividade obrigatória da 4ª série do Curso de

Licenciatura em Pedagogia, departamentalizada na Coordenação de Curso e coordenada pelo

Núcleo de Orientação de Monografia. Tal obrigatoriedade possibilita a conclusão do curso de

graduação, de acordo com a Portaria nº 1.866, de 30-12-1994 do MEC.

Art. 2º. A Monografia do Curso de Licenciatura em Pedagogia tem por finalidade a elaboração e

defesa de um trabalho de natureza científica, que deverá abordar temas das áreas de conhecimento do

curso, objetivando estimular a criatividade, capacidade de pesquisa e argumentação do aluno através

da elaboração de trabalho individual e escrito, exposto de maneira articulada e formalmente correta.

TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 3º. O Núcleo de Orientação de Monografia é composto por docentes do Curso de Licenciatura

em Pedagogia e compreende as atividades de coordenação, orientação e avaliação do trabalho

monográfico, sob a responsabilidade deste núcleo.

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CAPÍTULO I

DA COORDENAÇÃO

Art. 4º. A Coordenação do Núcleo de Orientação de Monografia será feita por um professor integrante

da carreira docente, superiormente titulado, com horas semanais assim discriminadas: 160 horas

anuais em sala de aula e 240 horas anuais dedicadas aos trabalhos de orientação. Esta carga horária

corresponde a quatro horas semanais (teoria e prática) em sala de aula e seis horas semanais de

orientação.

Art. 5º. São atribuições do Coordenador do Núcleo de Orientação de Monografia do Curso de

Licenciatura em Pedagogia:

I. Organizar e divulgar a relação de professores-orientadores e as respectivas áreas de

conhecimento em que pretendem atuar;

II. Orientar os acadêmicos na escolha dos respectivos professores orientadores, respeitando

o limite sugerido de no máximo 10 (dez) orientações por docente;

III. Indicar orientadores aos acadêmicos que estiverem sem orientador e coordenar, quando

for o caso, o acúmulo de candidatos à orientação de um determinado docente ou, conduzir

o processo de substituição do professor orientador;

IV. Estabelecer e divulgar calendário geral das atividades da monografia, observado o

disposto no art. 6º deste regulamento;

V. Convocar, sempre que necessário, os professores orientadores para discutir questões

relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação da monografia, em

reuniões formais ou informais;

VI. Convocar, mediante comunicação e anuência dos professores orientadores, os discentes

envolvidos no processo para tentar dirimir dúvidas ou contribuir ao bom encaminhamento

dos trabalhos, cuidar para que os prazos estabelecidos sejam cumpridos ou, ainda,

reconduzir aqueles que os respectivos orientadores apontem como passíveis de co-

orientação;

VII. Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, ouvindo o professor-

orientador;

VIII. Organizar o processo de apresentação dos trabalhos de monografia, com a designação e

divulgação de datas, horários e local da realização das bancas examinadoras para a

defesa da Monografia, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias;

IX. Divulgar o resultado final (nota de aprovação ou reprovação) dos alunos matriculados na

disciplina;

X. Deliberar sobre prazos e procedimentos em caso de reprovação;

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XI. Resolver quaisquer casos omissos.

Art. 6º. A organização do curso, com os respectivos orientandos, orientadores e seus temas deverá

estar concluída até à 2ª semana de março, sendo então marcada uma primeira reunião entre o

Coordenador do TCC e os docentes orientadores. Da pauta de tal reunião constarão entre outros

assuntos o cronograma de atividades, as fichas de orientação e outras documentações. Caberá ao

Coordenador a divulgação dos resultados de tal reunião, além de outras disposições como:

I. A divulgação da lista com os nomes dos professores- orientadores, suas áreas de pesquisa/

conhecimento e horários de disponibilidade para orientar o projeto e a monografia;

II. A fixação de prazos para:

a) apresentação do projeto, com a orientação do professor;

b) alteração do projeto, com a anuência do professor;

c) entrega das redações provisórias dos capítulos estabelecidos para os trabalhos,

d) entrega dos relatórios de acompanhamento requisitados ao professor-orientador;

e) devolução do trabalho pelo professor-orientador ao orientando, com as devidas

observações e correções;

f) entrega do trabalho definitivo ao Coordenador do Núcleo;

g) definição das bancas examinadoras.

Parágrafo único: Exceto o constante na letra “g” todos os demais prazos deverão ser comprovados

mediante protocolo no Núcleo de Orientação, representado por seu coordenador.

CAPÍTULO II

DA ORIENTAÇÃO

Art. 7º. O aluno matriculado no núcleo de Orientação de Monografia escolherá como orientador um

professor do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Instituição.

Art. 8º. Para designação do orientador proceder-se-á da seguinte forma:

I. Cada professor fornecerá ao coordenador da disciplina no início do 1º bimestre de cada ano

letivo, uma lista contendo as áreas de pesquisa/ conhecimento as quais se propõe a orientar;

II. Até meados do primeiro bimestre do ano letivo em que fará a monografia, cada aluno deverá

apresentar requerimento no qual constará a sugestão de até 03 (três) nomes escolhidos dentre

o rol de professores listados como orientadores, com as respectivas áreas de atuação. Tal

relação será fornecida pelo Coordenador do Núcleo, com as propostas de tema;

III. Os professores-orientadores escolherão dentre os requerimentos então apresentados, seus

orientados, observado o limite sugerido de 10 (dez) orientações por docente, ressalvados

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casos de excepcional condição, quando sempre com a anuência do docente, serão

permitidas inclusões.

IV. Caberá ao coordenador do Núcleo definir os docentes encarregados de tais orientações, a ele

mesmo cabendo o enquadramento em todas as disposições anteriores e conforme sua

disponibilidade.

Art. 9º. Para fins de documentação, cada orientador receberá seu respectivo certificado ao final de

cada ano letivo. O valor pecuniário da orientação, calculado por orientando, orçará em 0,25% da hora-

aula do docente.

Art. 10. Poderá haver recusa de orientação por parte do docente quando:

I. O número de candidatos for superior ao limite recomendado por orientador;

II. Houver incompatibilidade entre o tema pretendido pelo aluno e a área de pesquisa /

conhecimento do professor-orientador.

Parágrafo único – Em caso de recusa, será garantido ao discente, a indicação de outro professor para

orientação. Esta será concretizada pelo Coordenador do Núcleo de Orientação.

Art. 11. Compete aos orientadores:

I. Agendar entrevistas quinzenais com seus orientandos;

II. Colaborar com o aluno na escolha e delimitação do tema de monografia, bem como seu plano

e cronograma de atividades;

III. Sugerir ao aluno a bibliografia específica e alguns meios de pesquisa;

IV. Verificar o andamento do trabalho em todas as etapas;

V. Acompanhar e orientar o aluno no processo de elaboração e redação final da monografia;

VI. Convocar a presença e solicitar a realização das tarefas previstas para cada etapa e

estabelecer sanções no caso de descumprimento delas;

VII. Comunicar ao Coordenador do Núcleo a ocorrência de quaisquer problemas, dificuldades ou

dúvidas relativas ao processo de orientação, bem como o descumprimento dos deveres do

orientando constantes do art. 13 deste regulamento;

VIII. Participar das bancas examinadoras para as quais for designado como membro, priorizadas as

de seus orientados;

IX. Opinar em casos pendentes.

Parágrafo único: O não comparecimento do orientando às sessões de orientação aprazadas pelo professor-orientador,

desobriga o docente de qualquer reposição em novo horário e acarreta ao discente o ônus da justificativa.

CAPÍTULO III

DA AVALIAÇÃO

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Art. 12. O trabalho de monografia será avaliado por uma banca examinadora constituída para este

fim, da qual farão parte o professor orientador e mais dois docentes do curso, designados pelo

Coordenador do TCC. À banca caberá julgar e avaliar a apresentação oral e o trabalho escrito do

acadêmico, obedecidos aos seguintes critérios:

I. O Coordenador do TCC é o presidente de todas as bancas e deverá estar presente ao

menos no início e no final de todas as apresentações;

II. O aluno terá 10 (dez) minutos para a apresentação oral do trabalho e a banca disporá de 5

(cinco) minutos para a arguição;

III. Terminada a arguição, o aluno será convidado a se retirar para que a banca delibere e defina

a nota final;

IV. O resultado será divulgado no dia imediato à defesa, no aluno on line. Em caso de

aprovação, o aluno será orientado a proceder às eventuais modificações sugeridas pela

banca, em tempo hábil para imprimir as cópias necessárias;

V. Em caso de reprovação caberá à banca junto com o Coordenador do TCC e o orientador,

definir prazos e condições para que o discente reapresente o seu trabalho;

VI. Em todos os casos, omissos ou não, o Coordenador de TCC se obriga a prestar

esclarecimentos, enviar relatórios e acatar sugestões de procedimentos da parte da

Coordenação geral do Curso de Licenciatura em Pedagogia.

Parágrafo único: Caracterizado qualquer caso de plágio ou fraude na elaboração do trabalho

monográfico o aluno estará automaticamente reprovado.

TÍTULO III

DOS ORIENTANDOS

Art. 13. São deveres do orientando:

I. Cumprir e fazer cumprir as normas e regulamentações próprias do Trabalho de Conclusão

de Curso;

II. Seguir o plano e cronograma de atividades estabelecido em comum acordo com seu

professor-orientador;

III. Manter contatos com o orientar nos horários pré-estabelecidos;

IV. Elaborar e apresentar, na data acordada, a versão final de seu trabalho monográfico, de

acordo com o presente regulamento e as instruções de seu orientador;

V. Entregar ao coordenador no núcleo de orientação em prazo hábil, 03 (três) cópias de

inteiro teor de sua Monografia, além de cópia em disquete para arquivo e comprovante de

registro de frequência em papel timbrado da Instituição;

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VI. Comparecer no dia, horário e local determinados pela Coordenação do Núcleo para

apresentar e defender a versão final de seu trabalho monográfico.

Parágrafo único – A não observância dos deveres constantes deste artigo impossibilitarão a entrega e

defesa do trabalho monográfico perante a banca examinadora.

Art. 14. São direitos do orientando:

I. Definir a temática da monografia em conformidade com as linhas de pesquisa da Instituição

que são as seguintes:

Princípios históricos e filosóficos da Educação abordados através de personagens e

suas propostas;

A Educação vista em seus pressupostos psicossociais e culturais visando a inclusão

social e a cidadania;

As metodologias: das Ciências Naturais, da História, da Geografia, da Língua

Portuguesa e da Matemática;

Provimento teórico para a atuação na área das Educações especiais;

II. Ter um professor orientador de sua escolha ou indicado segundo a forma prevista neste

regulamento;

III. Participar do planejamento e estabelecimento do cronograma de atividades do trabalho

monográfico, juntamente com seu professor-orientador;

IV. Ser previamente informado da composição da banca examinadora de seu trabalho

monográfico, bem como do local, data e horário de apresentação do mesmo.

TÍTULO IV

DAS ATIVIDADES DA DISCIPLINA

Art. 15. O orientando deverá apresentar ao Coordenador do Núcleo de Orientação, em data fixada

pelo Coordenador, o trabalho de Monografia já avaliado e aprovado por seu professor-orientador.

Art. 16. O projeto de monografia deverá ser elaborado de acordo com este regulamento e com as

recomendações do orientador.

Art. 17. O projeto do trabalho a ser apresentado pelo orientando ao orientador deverá observar a

seguinte estruturação:

I. Capa;

II. Folha de rosto;

III. Folha de apresentação;

IV. Sumário;

V. Tema do trabalho monográfico;

VI. Problema;

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VII. Hipótese (no caso de trabalho experimental);

VIII. Justificativa;

IX. Objetivos;

X. Revisão da literatura ou marco teórico;

XI. Instrumentos de pesquisa se houver pesquisa de campo;

XII. Cronograma de atividades;

XIII. Referências;

XIV. Anexos.

Parágrafo único: O discente deverá apresentar o projeto de monografia devidamente assinado pelo seu

orientador, implicando assim em sua aceitação.

Art. 18. A estrutura formal da versão final do projeto de monografia deverá seguir os critérios contidos

no manual de normas técnicas adotado, acatadas as sugestões do NAP (Núcleo de Apoio Pedagógico)

da Instituição.

Art. 19. A versão final do trabalho monográfico a ser apresentado para a banca examinadora deverá

obedecer a seguinte disposição:

I. Capa;

II. Folha de rosto;

III. Folha de apresentação;

IV. Sumário;

V. Resumo/ abstract;

VI. Dedicatória (opcional);

VII. Agradecimento(s) (opcional);

VIII. Introdução;

IX. Desenvolvimento (em capítulos);

X. Bibliografia;

XI. Apêndice(s), quando for o caso;

XII. Anexo(s).

Art. 20. Deverão ser protocoladas no Núcleo de Orientação 03 (três) cópias de inteiro teor do trabalho

monográfico encadernado em espiral, mediante recibo, na data fixada no calendário de entrega, bem

como uma cópia digitalizada do trabalho final com as correções indicadas pela banca em prazo

estipulado, para fins de arquivo, em versão Word para Windows.

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Art. 21. As bancas examinadoras da Monografia serão constituídas pelo Coordenador do Núcleo e

constarão, obrigatoriamente, do professor orientador do trabalho e por outros dois membros, ouvido

sempre o professor orientador conforme praxe de protocolo.

Parágrafo 1º: Poderá compor a banca examinadora um membro não integrante do quadro docente da

Instituição mediante convite e aprovação do orientador e do coordenador do Núcleo de Orientação.

Parágrafo 2º: Quando da designação da banca examinadora deverão ser indicados membros suplentes

encarregados de substituir qualquer dos membros efetivos da banca em caso de impedimento ou de

força maior.

Art. 22. As sessões de defesa da monografia serão públicas e reservada aos docentes e discentes da

Instituição.

Parágrafo único: Não será permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os

conteúdos das monografias antes das suas defesas.

Art. 23. O orientando que não entregar a Monografia, ou que não realizar a defesa oral, estará

automaticamente reprovado.

Art. 24. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao

sistema de notas individuais por examinador.

Parágrafo 1º: A banca examinadora, na avaliação, levará em consideração os seguintes itens:

I. No trabalho escrito, a redação do texto, a relevância do tema, a definição do problema e /

ou hipóteses, a pesquisa bibliográfica, os objetivos alcançados, os métodos e técnicas

empregadas, as conclusões e a observância às normas para apresentação dos trabalhos

em conformidade ao contido neste regulamento;

II. Na exposição oral e defesa, o domínio demonstrado do conteúdo do trabalho, a clareza, a

objetividade, a coerência e a segurança.

Parágrafo 2º: Utilizar-se-á, para atribuição das notas, fichas de avaliação individual, onde cada membro

da banca examinadora deverá apor suas notas para o trabalho escrito e a exposição oral.

Parágrafo 3º: A nota final da monografia do orientando será o resultado da média aritmética das notas

atribuídas pelos membros da banca examinadora.

Parágrafo 4º: Em caso de aprovação mediante compromisso assumido pelo orientando quanto a

correções e reformulações, as notas serão atribuídas pelos integrantes da banca após o cumprimento

formal destas exigências.

Art. 25. O registro da avaliação final dos orientandos será feito em livro próprio expedido pelo Núcleo

de orientação de Monografia e encaminhado nos prazos regulamentares.

TÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

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Art. 26. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Núcleo de Orientação de Monografia

em deliberação conjunta com o Coordenador do Curso de Licenciatura em Pedagogia.

Art. 27. Em relação aos alunos matriculados no Curso de Licenciatura em Pedagogia que cursam o

4º ano da licenciatura, o coordenador deverá proceder, em caráter de urgência, à divulgação do

calendário de atividades, bem como aos demais expedientes dos itens constantes deste Regulamento,

para tal providência sendo indicadas às aulas de TCC que constam da grade horária do referido curso.

21. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Curso de Licenciatura em Pedagogia tem uma proposta teórico-prática para as

disciplinas de Estágio Supervisionado e Prática de Ensino.

Neste sentido, tem-se como primazia possibilitar aos acadêmicos no decorrer do curso

que a prática vivenciada nas escolas seja gradativamente filtrada, analisada, discutida e ampliada a

partir de sólida fundamentação teórica concomitante com as observações/investigações realizadas e

devidamente supervisionadas pelo professor responsável pelo estágio. Só assim proporcionaremos ao

futuro docente, meios para observar e descobrir na própria prática escolar elementos teóricos e a

possibilidade de vivenciar a práxis pedagógica.

Portanto, o nosso intuito é que, através das disciplinas de Prática de Ensino e Estágio

Supervisionado, os acadêmicos tenham oportunidade de realizar análises da prática escolar, fazendo

reflexões sobre as posturas pedagógicas do professor, tendo como suporte teórico-metodológico os

conteúdos curriculares trabalhados no Curso de Licenciatura em Pedagogia, especificamente nessas

disciplinas. Nesse sentido, quando se trabalha teoria e prática, permitindo que a primeira seja o ponto

de reflexão crítica sobre a realidade, a fim de compreendê-la e transformá-la, as disciplinas de Prática

de Ensino e Estágio Supervisionado estarão sendo o elo de ligação que certamente culminará numa

proposta de qualidade do ensino. Teremos assim oportunidade de formar não apenas um professor,

mas um educador com conhecimentos específicos e pedagógicos, capaz de fazer de sua prática

pedagógica um processo contínuo de investigação.

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REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Art. 1º - O presente regulamento fundamenta-se no Regimento geral na lei nº 9394/96 (L.D.B) e demais

normas estabelecidas pelo Conselho Federal de Educação.

Art. 2º - As Práticas de Ensino Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia têm como

finalidade:

I. Proporcionar crescimento profissional dos acadêmicos tornando-os habilitados para o

exercício da profissão, partícipes do grupo profissional e conscientes de suas

responsabilidades profissionais;

II. Motivar a construção de valores éticos como base para o caminho da cidadania;

III. Tornar o acadêmico um elo entre o UNICESUMAR e as Instituições de Ensino, de modo a

possibilitar um fluxo de constante revisão entre a formação acadêmica e a formação

profissional;

IV. Possibilitar ao futuro docente a reflexão, seleção e priorização de situações-problema

reais, sob orientação segura e cuidadosa para aprofundamento teórico da prática

educativa, numa tentativa de melhoria qualificativa dessa prática;

V. Possibilitar a vivência real e objetiva da futura profissão junto às instituições de Ensino em

diversos contextos e situações: públicas, privada, de centro e de periferias;

VI. Possibilitar aos estagiários a aplicação de conteúdos aprendidos no respectivo curso de

graduação, adaptando-os à realidade da atuação;

VII. Propiciar aos futuros licenciados uma integração das áreas de aprendizagem no seu

crescimento pessoal, com vistas a sua própria eficácia profissional;

VIII. Fornecer sólida fundamentação teórica que possibilite ao acadêmico analisar criticamente

a prática pedagógica das Instituições Escolares e posteriormente ter elementos

teórico/práticos para analisar a sua própria prática pedagógica;

IX. Possibilitar aos acadêmicos a reflexão teórica sobre a prática para a consolidação da

formação do pedagogo;

X. Oportunizar aos estagiários o desenvolvimento de habilidades e comportamentos

necessários à atuação pedagógica;

XI. Proporcionar aos estagiários o intercâmbio de informações e experiências concretas que

os preparem para o exercício da profissão;

XII. Caracterizar as diferenças existentes entre as escolas;

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XIII. Visualizar o pluralismo das diversas instituições sem restrições radicais ou de “modismo”,

mas com a percepção da riqueza do conjunto das instituições;

XIV. Desenvolver o senso analítico-crítico, como base o exercício do questionamento e da

criatividade.

Organização e Funcionamento do Estágio Supervisionado

I. O primeiro contato com a Instituição de Ensino, através da direção administrativa ou

pedagógica da mesma, dar-se-á primeiramente pelo professor responsável pela

disciplina de Prática de Ensino, que deverá apresentar o plano de trabalho

(pedagógico) a ser desenvolvido e o encaminhamento de ofício solicitando a

autorização para a realização do Estágio Supervisionado;

II. O cronograma do estágio será determinado em comum acordo entre estagiários,

professor de Prática de Ensino e Instituição na qual será realizado o estágio;

III. O Estágio Supervisionado cumprirá a carga horária semanal determinada pelo

professor de Prática de Ensino distribuída pelos dias úteis da semana;

IV. O Estágio Supervisionado, tal como definido na Lei 6.494/77 e suas medidas

regulamentadoras, acontecerá a partir do início da segunda metade do curso,

priorizando a relação teoria-prática na formação do futuro docente;

V. O Estágio Supervisionado contemplando a formação do profissional da educação, para

atuar na Educação Infantil, anos iniciais do Ensino Fundamental (1 º ano à 4ª série) e

Ensino Médio (disciplinas pedagógicas).

VI. O Estágio Supervisionado deverá possibilitar a vivência real e objetiva da futura

profissão junto às instituições escolares, em diversos contextos e situações: pública e

privada, de centro e periferias.

Avaliação e Promoção

A avaliação do Estágio Supervisionado fica condicionada aos seguintes aspectos além dos

previstos pela Instituição:

I. Desempenho nas atividades teórico-práticas promovidas e/ou solicitadas pelo professor

responsável;

II. Apresentação de projetos pedagógicos e relatórios devidamente elaborados

obedecendo às normas técnico-científicas previamente estabelecidas;

III. Apresentação do dossiê do Estágio Supervisionado conforme as normas atualizadas

da ABNT;

IV. Comportamento profissional ético;

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V. O estagiário que por sua postura ou atividades pedagógicas estiver pondo em risco a

aprendizagem do aluno do campo de estágio será afastado de suas atividades;

VI. Realização das atividades nos períodos previstos;

VII. Tendo em vista as especificidades teórico-práticas da disciplina não haverá, para o

estagiário, nova oportunidade de estágio;

VIII. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela coordenação didático-

pedagógica do Curso de Licenciatura em Pedagogia.

Carga Horária da disciplina de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Educação Infantil,

Ensino Fundamental e Ensino Médio

I. Conforme o parecer do Conselho Nacional de Educação Nº. 01/2006 “a carga horária dos

cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de

licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo

2800 horas nas quais a articulação teoria e prática garanta, nos termos dos seus projetos

pedagógicos, trezentas horas de estágio curricular supervisionado”.

A carga horária do Estágio Supervisionado será efetivada em 3 fases conforme matriz 2011 do

curso:

100 (cem) horas de estágio no Ensino Médio (disciplinas pedagógicas);

100 (cem) horas de estágio na Educação Infantil;

100 (cem) horas de estágio no Ensino Fundamental – nível I;

II. Conforme o parecer do Conselho Nacional de Educação Nº.01/2006 “no caso de alunos

dos cursos da formação de docente que atuam em efetivo exercício regular da atividade

docente na educação básica, o estágio curricular supervisionado poderá ser reduzido, no

máximo, em até 200 horas.”

Campo ou Locais de Estágio onde ocorrerão a Prática de Estágio

I. Instituições: públicas (estaduais e/ou municipais) ou privadas (de centro e/ou de periferia)

observando sempre que, as atividades exercidas neste campo de ação, se enquadrem

dentro dos objetivos do estágio e proporcione ao futuro docente as reais condições de

participação ativa em um processo de formação profissional específica.

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Andamento geral da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado

I. Os acadêmicos estagiários disporão de ofício individual que deverão apresentar nas

instituições onde desenvolverão suas atividades como estagiários. O professor

responsável pelo estágio fará indicações dos locais, dias e horários agendados.

II. O (a) acadêmico (a) deverá entregar, ao supervisor e/ou direção da escola envolvida, o

Plano Geral de Estágio juntamente com a proposta de trabalho a ser desenvolvida na

instituição (realizada no UNICESUMAR, juntamente com o professor responsável pelo

estágio).

III. O acadêmico deverá ter consciência do trabalho a ser desenvolvido no estágio, sendo

mais fácil sua participação na elaboração do seu próprio programa de estágio.

IV. Periodicamente, o estagiário terá sua avaliação realizada pelo professor de Prática de

Ensino. Será feito também controle de presença e acompanhamento das atividades.

V. O professor deverá, na medida do possível, dar um atendimento individualizado aos

acadêmicos e manter contato pessoalmente com as escolas campo de estágio.

VI. A avaliação é parte integrante do processo de estágio, não em uma justaposição artificial,

mas por uma integração de processos no mesmo sistema de formação.

VII. O professor de Prática de Ensino avaliará o acadêmico por critérios de conhecimento. Não

só atribuirá notas pelos relatórios, trabalhos entregues, atividades desenvolvidas, mas

também deverá levar o acadêmico a uma participação efetiva na sua avaliação

demonstrando o nível de elaboração, comunicação e comprometimento com todas as

atividades desenvolvidas durante o estágio.

VIII. A avaliação será expressa por notas atribuindo valores de 0 (zero) a 10 (dez) dos quais se

obterá média aritmética, respeitando o sistema de avaliação vigente do UNICESUMAR.

IX. Compete ao professor de Prática de Ensino a avaliação do Estágio.

Atribuições do docente de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado

O docente:

É o profissional devidamente habilitado que assume a responsabilidade da orientação e supervisão

do estágio no local onde este se realiza e em nome da Instituição que o proporcione.

Ao docente de Estágio Supervisionado compete:

I. Acompanhar, orientar e supervisionar o Estágio;

II. Elaborar, segundo as linhas recebidas da Coordenação do Curso e com a participação do

(a) estagiário (a), um programa de estágio de acordo com a realidade da escola;

III. Avaliar periodicamente o (a) estagiário (a) e seu desempenho e comunicar esta avaliação

à coordenação de curso quando necessário;

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IV. Manter contato pessoalmente com as escolas campo de estágio;

V. Fazer o primeiro contato com as instituições escolares, coletando informações relativas ao

número de turmas e período de funcionamento, bem como a efetivação e/ou formalização

do compromisso entre as partes;

VI. Oficiar às instituições escolares os cronogramas de estágio;

VII. Avaliar, de acordo com os critérios adotados, cada estagiário;

VIII. Orientar de fato um efetivo planejamento e execução das atividades em sala de aula

(UNICESUMAR), acompanhando, esclarecendo dúvidas, auxiliando nas reflexões e

análises das práticas, bem como na avaliação justa e real;

IX. Avaliar o processo global e prestar contas à Coordenação do Curso de Licenciatura em

Pedagogia;

X. Fornecer as fontes de pesquisa e consultas necessárias às soluções de possíveis

dificuldades enfrentadas pelos estagiários;

XI. Procurar dar unidade a todo o processo do estágio, articulando os grupos e as

contribuições individuais e estabelecendo a ligação do UNICESUMAR com as Instituições

campo de estágio;

XII. Intervir, em caso de desentendimentos e/ou qualquer outro imprevisto surgido entre a

escola e o estagiário, no sentido de restabelecer o espírito de colaboração e entendimento

ético e profissional;

XIII. Registrar a atuação do estagiário, bem como organizar um sistema de avaliação eficiente e

claro, condizente com o presente regulamento;

Das Atribuições dos Estagiários na

Realização do Estágio

O Estagiário

É o (a) acadêmico (a) do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro Superior de Ensino –

UNICESUMAR –futuro (a) profissional da Educação.

Compete ao Estagiário:

I. A aceitação de local do Estágio;

II. Realizar a carga horária mínima para a realização do estágio;

III. Participação ativa e crítica no planejamento do seu próprio estágio, nas discussões, execução

das atividades propostas e avaliação dos resultados;

IV. Apresentação dos relatórios e atividades nos prazos previstos;

V. Apresentação dos trabalhos segundo planejamento e com a documentação pertinente;

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VI. Frequência e participação nos encontros de orientação, acompanhamento e coordenação de

estágio;

VII. Frequência e assiduidade no local de estágio, segundo o horário fixado;

VIII. Desempenho das tarefas que lhe forem atribuídas pelo professor de Estágio;

IX. Respeitar as normas disciplinares e/ou regimentais em vigor da escola onde realiza o Estágio

Supervisionado;

X. Valer-se dos princípios de ética profissional nas críticas e considerações a situações e

comportamentos detectados na escola;

XI. Avaliar juntamente com o professor de Prática de Ensino de modo constante e crítico o seu

nível de conhecimento pertinente à função docente e/ou pedagógica procurando

aperfeiçoamento e/ou dirimir dúvidas e dificuldades, sempre que necessário;

XII. Comunicar a Instituição Escolar onde se realiza o estágio, com 72 horas (setenta e duas

horas) de antecedência em caso de impossibilidade de cumprimento do cronograma previsto;

XIII. Comunicar o professor de Prática de Ensino dos problemas surgidos por ocasião das práticas

nas Instituições Escolares;

XIV. Colaborar, sempre que possível, na solução de problemas pertinentes à área de formação, da

escola campo de estágio e de seus colegas em sala de aula;

XV. Manter em todas as situações um comportamento compatível com a função docente

(vocabulário, horário, atitudes) e estar devidamente uniformizado;

XVI. Refazer planos, projetos e relatórios, sempre que solicitado pelo professor responsável pelo

estágio;

XVII. Registrar todas as atividades desenvolvidas em seu estágio organizando um dossiê completo

que deverá ser elaborado de forma interdisciplinar e processual;

XVIII. Entregar no prazo fixado pelo professor o dossiê para a avaliação global do estágio;

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22. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades

não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação

consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos

graduandos.

As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso têm por objetivo aprimorar a

formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades

Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de

habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,

incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem componentes curriculares

enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o

Estágio Curricular Supervisionado”.

As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares

obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o

desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do

processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.

A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º

ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.

Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de

enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e

profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades

complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais

como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;

integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação

científica, assim como de monitoria e outros.

A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do

Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao

discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,

mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.

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Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior

compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade possibilitará por

meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar

os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por meio das atividades

complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os

conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.

Exercício de monitoria Até 100 horas Certificado de conclusão especificando a CH

Participação em pesquisas e projetos institucionais Até 100 horas Certificado de conclusão especificando a CH

Participação nos projetos de Iniciação Científica – PIC/PROBIC/PIBIC

Até 100 horas Certificado de conclusão especificando a CH

Publicações em periódicos Até 50 horas Artigo completo publicado ou carta de aceite

Publicações em jornais/internet Até 25 horas Matéria publicada em site especializado da área

com validação prévia do Conselho

Participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de professores

Até 25 horas Certificado de participação especificando a CH

emitido pelo líder ou responsável

Apresentação de trabalhos em eventos científicos Até 20 horas Certificado de apresentação e cópia da

publicação nos anais do evento

Congressos, seminários, conferências, palestras, Eventos, mostras, exposições assistidas.

Até 40 horas Certificado de participação especificando a CH

Cursos de Extensão assistidos Até 40 horas Certificado de participação especificando a CH

Participação na organização de eventos técnico-científicos

Até 40 horas Documento comprobatório de participação

especificando a CH

Cursos de nivelamento Até 80 horas Certificado de participação especificando a CH

Aprovação em concursos Até 10 horas Documento comprobatório de aprovação

Cursos à distância Até 50% da carga horária expedida

no certificado Certificação especificando a CH

Realização de exames organizados por IES, Secretarias de Governo e Ministério.

Até 20 horas Documento comprobatório de presença

Realização de estágios não curriculares (extracurriculares) como processo de

complementação da formação acadêmica Até 100 horas

Autorização prévia da coordenação, declaração e/ou certificado de presença e CH

Participação de atividades oficiais em órgãos colegiados e/ou de representação estudantil

Até 20 horas Documento comprobatório de participação

Disciplinas realizadas em outros cursos Até 50 horas Apresentação do histórico da disciplina

contendo notas e faltas

Atividades culturais diversas Até 40 horas Declaração oficial especificando CH e período

Estudo de idiomas Até 50 horas Declaração oficial especificando CH e período

Atividades culturais promovidas pelo curso e/ou vinculadas à IES

Até 20 horas Declaração oficial especificando CH e período

Participação em programas ou projetos de serviço comunitário e/ou promoção social na área

Até 100 horas Certificado de presença especificando a CH

Programas de extensão vinculado à IES junto à comunidade

Até 100 horas Certificado de presença especificando a CH

Participação em programas, projetos ou atividades de serviço comunitário, promoção social e/ou

desportiva. Até 40 horas

Certificado de presença ou declaração de frequência especificando a CH

Outras atividades de extensão Até 20 horas Certificado de presença especificando a CH

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23. METODOLOGIA

A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam

as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,

crítica/reflexiva.

Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a

extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social

e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da

própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,

inseridos no contexto atual de mundialização da economia.

Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:

Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais

efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes

e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “aptos a estimular a

criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",

conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na

inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades

práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que

possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e

inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;

Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com

titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de

ensino, pesquisa e extensão;

Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da

Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,

com titulação de mestre e doutor, bem como a participação docente, discente e

administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de

âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;

Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente

no sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos, mormente no que

se refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase na ampla e

necessária relação com o corpo docente.

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As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade

atendem aos seguintes pressupostos básicos:

Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas, atividades

orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades complementares;

Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime especial,

durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando ao

aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de atividades

complementares;

Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para

docentes e discentes;

Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades

acadêmicas e administrativas;

Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,

realizadas por outras Instituições;

Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,

seminários, cursos, comissões de assessoramento;

Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por

organizações da sociedade civil;

Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.

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24. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO

PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão

assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução

permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos

componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das

realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos

dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir

nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.

Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a

integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação

no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do

ensino e da aprendizagem.

Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no

processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de

apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e

no espaço.

As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC

podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de

aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de

aprendizagem.

A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências

transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a

inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar

resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de

aprendizagem e metodologias de trabalho.

Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade, com a finalidade de dar

resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto ao uso

das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir mudanças de

práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já disponíveis na

internet visando à:

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utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino

e aprendizagem;

utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;

partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;

valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos

educativos;

estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;

adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com

TIC;

produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a

construção do conhecimento;

mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do

Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;

prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a

disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;

desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos

interdisciplinares e transdisciplinares;

promoção de reflexão decorrente da prática letiva.

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25. AVALIAÇÃO

25.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,

visando a contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as

demandas sociais.

O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos

viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.

Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.

Conforme Regimento:

CAPÍTULO II

DO RENDIMENTO ESCOLAR

Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência

e o aproveitamento.

Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida

apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na

disciplina o aluno que não atingir frequência de no mínimo 75% das aulas e demais atividades

programadas.

§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de

regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.

§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,

manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo

mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.

§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo

para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados

da data de início do ocorrido.

Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por

meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora

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especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em

vigor e regulamento próprio da FACULDADE.

Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos

resultados por ele obtidos em provas oficiais (duas provas, no caso de disciplinas semestrais ou quatro

provas, no caso de disciplinas anuais), realizadas ao longo do período letivo (semestral ou anual),

sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo, obtiver nota de aproveitamento

igual ou superior a 7,0 (sete).

§ 1º Em cada uma das provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao aluno uma

nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido

“arredondamento”.

§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação

do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média

desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez), referentes a outras formas de

verificação constantes do plano de ensino da disciplina.

§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento

quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de

requerimento devidamente fundamentado.

§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,

em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,

observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a

titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –

sete), e alcançaram no mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as

características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos

de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da

disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.

Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de

estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas

com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.

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26. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A autoavaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo

Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da

análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.

A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de

avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram

disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma

reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e

que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das

vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é

construtivo.

A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará

conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas

nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil

do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao

desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que

dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam

consoantes às políticas públicas da área de formação.

Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por

semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na

carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:

Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.

No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento

pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão

emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente

com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.

As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente

da CPA.

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27. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo

avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.

O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de

educação superior, cumprindo as exigências concernentes à autorizações de funcionamento,

credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.

A CPA inicial da Faculdade está estruturada por uma Assembleia composta por membros

indicados pela Mantenedora.

28. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade estão voltadas para a definição

de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas para o

estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras, seminários,

reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de ensino,

institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de

experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;

divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou

internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e

demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os

pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;

articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de

pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter

condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.

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29. APOIO AO DISCENTE

29.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE

A Faculdade tem como uma de suas principais preocupações o seu discente. Permitir que

o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a preocupação

do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a Faculdade

promoverá uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a matricula e viabilizar

sua permanência na escola.

A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a

Faculdade, permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta forma tenham

como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.

Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:

I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais

como Prouni e Fies.

II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa

para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível

analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,

órgãos de fomento educacional, entre outros.

III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,

prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar

serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.

IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso

do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.

V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade e nas

condições orçamentárias da MANTENEDORA.

VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de

qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.

VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus

discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado

local.

VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em

processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como

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prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de

seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram

pela Faculdade.

IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,

bem mais baratos que livros reais.

X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e

pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos

com a Faculdade (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem trocar seus

pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre

outros brindes úteis.

XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,

com descontos para os discentes.

29.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO

APOIO PEDAGÓGICO

No apoio pedagógico a Faculdade constituirá em sua estrutura a implantação do NAP –

Núcleo de Apoio Pedagógico, que terá como objetivos:

I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de

ensino e aprendizagem;

II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação

continuada em serviço;

III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

APOIO FINANCEIRO

No apoio financeiro a Faculdade desenvolverá um acompanhamento das atividades de

orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.

DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de

Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que

comprovarem a relação estável;

PROUNI - a Faculdade fará adesão ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do

Ministério da Educação (MEC);

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FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da

Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;

BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros

discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no

vestibular onde são ofertadas as vagas;

DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de

desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento

optado pelo discente;

DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes

que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.

A FACULDADE, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis

socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que

contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.

29.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE

NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)

Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A

monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo

necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um

acadêmico-monitor, sob orientação do docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução de

trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.

Outra meta da Faculdade é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no início do ano

letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos conteúdos

recebidos no Ensino Médio.

O discente, ao ser avaliado em prova específica no início do ano letivo, não tendo atingido

a pontuação mínima 6,0 (seis) em uma das disciplinas ofertadas (Matemática e Português), poderá

frequentar o curso de nivelamento.

O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma

carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. A carga horária

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cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade complementar, sendo obrigatória a

presença de no mínimo 75% das aulas.

O atendimento psicopedagógico da Faculdade será realizado por profissional qualificado

que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o baixo rendimento

acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento psicossocial. O

objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios da

aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em

acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.

29.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA

PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)

Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais

oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.

Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,

oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas

do conhecimento.

29.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade,

permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à capacidade

técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade implantará o Projeto

Egresso que entre outras ações, visa a:

I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim

como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.

II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à

Faculdade ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos a partir de

seu principal ator – o discente egresso.

III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,

bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais

esporádicos.

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IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da

comunidade.

V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios

que a Faculdade venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.

30. CORPO DOCENTE

O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,

pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e

atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no

desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e

os objetivos da Faculdade.

Todos os docentes indicados para a Faculdade possuem Pós-Graduação Lato-Sensu e

Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas para o perfil do

egresso de cada curso em andamento.

Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação

pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.

Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de

estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no

acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada

Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a

ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de

cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como

através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-

aprendizagem.

A Faculdade buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições técnicas para

que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos colimados

pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente, elevados níveis de

motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo que se vejam

estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho almejado.

Para tanto, há que se levar em conta:

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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,

fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em

todos os níveis hierárquicos;

II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do

desempenho dos seus funcionários;

III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência

organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;

IV. a ampliação dos canais de comunicação;

V. a flexibilização funcional.

Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de

Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos

humanos da Faculdade e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante aperfeiçoamento do

professor.

No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de

recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com

outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências

governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do

terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A política de recursos humanos da Faculdade, como demonstrado a seguir, privilegia a

titulação docente e o regime de trabalho.

A carreira docente da Faculdade conta com três categorias de titulação, a saber:

1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim

proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de

pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de

pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão

considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,

avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades

brasileiras.

2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim

proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo

defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de

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pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.

Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-

Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e

revalidados por universidades brasileiras.

3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração

mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência

docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis

meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº

01/2007).

A carreira docente da Faculdade conta com quatro categorias de regime de trabalho, a

saber:

1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de

40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20

horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria

Normativa N° 40).

Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um

total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%

dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:

Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)

2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de

trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,

avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar

aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de

trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

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31. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

31.1 COMPOSIÇÃO DO NDE

Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade terá na estrutura de

seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da estrutura de gestão

acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza acadêmica.

A Faculdade, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do

Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes, de

elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem pela criação,

implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante - NDE,

ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:

a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes

curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.

c) Atualizar periodicamente o PPC.

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,

sempre que necessário.

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo

projeto pedagógico.

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a

instalação ou substituição de docentes, quando necessário.

Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas

de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O

NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por

semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.

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Docente CPF Titulação Regime de

Trabalho

Adelia Cristina Tortorelli 634.266.929-53 Mestre Integral

Michelle Brambilla Kozuki 730.872.119-15 Mestre Integral

Reginaldo Aliçandro Bordin 795.207.669-87 Doutor Integral

Sônia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 Doutora Integral

Tiago Franklin Lucena 052.655.004-05 Doutor Integral

3 Docentes Doutores – 60%

2 Docentes Mestres – 40%

Total – 5 docentes = 100%

Total – 5 docentes em tempo integral = 100%

32. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO

MICHELLE BRAMBILLA DE OLIVEIRA KOZUKI

A coordenadora do curso Michelle Brambilla de Oliveira Kozuki, possui graduação em Artes Plásticas -

UEL (1992), Pedagogia – ULBRA (2011), Especialista em Gestão Escolar – BAGOZZI (2004) e

Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Londrina – UEL (2015). Tem experiência na Ed.

Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Superior, desde 1992, atuando como professora e coordenadora

da Educação Infantil e Ensino Fundamental desde 1995. A Coordenadora ingressou na academia em

2012. Desde então leciona na área de Educação, disciplinas como Avaliação Escolar, Prática

Pedagógicas Interdisciplinares, Currículo, Metodologia de Ciências para a Educação Infantil,

Orientadora de Estágio, Didática, Psicologia da Educação.

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33. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO

O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga

horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes

e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é

presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

34. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e

com representação no CONSUP.

É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas

no Regimento da Faculdade.

A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação

permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e

mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam

disciplinas comuns.

Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer:

“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso, com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.

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35. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE

CURSO

Seção III

Do Colegiado de Curso

Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de

curso, tem a seguinte composição:

I. coordenador do curso, seu presidente nato;

II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do

curso;

III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;

§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:coincidente com o

tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;

I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso

devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;

II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído

imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na FACULDADE.

Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:

I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua

elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;

III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico

do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;

IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do

curso;

V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos

regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;

VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o

Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no

desempenho de suas funções;

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VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação

do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características

especiais do curso;

VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da FACULDADE medidas e normas referentes às

atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao

bom desempenho e qualidade do curso;

IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da

Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor

Geral;

X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;

XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;

XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das

FACULDADE.

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36. CORPO DOCENTE

FACULDADE RENOVAÇÃO DE LONDRINA - CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

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Adelia Cristina Tortorelli

634.266.929-53 Mestre Integral 1 2 1 1 3 5 Pedagogia - UEM, 2007

Mestrado em

Educaçao- UEM, 2011

Novas Competências

para o professor 1 80

Hivi de Castro Sperandio

052.363.619-90 Mestre INTEGRAL 1 5 1 1 5 Psicologia-UEM,2007

Mestrado em

Psicologia-UEM,2012

Libras 1 80

José Francisco Assis Dias

490.719.479-04 Doutor INTEGRAL 1 35 4 166 2 1 2 106 3 19 9 Filosofia - UPF,

1996

Doutorado em

Filosofia - PU

Filosofia 1 80

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Urbaniana, 2008

Doutorado em Direito Canônico -

PU Urbaniana,

2005.

Formação Sociocultural e

Ética I 1 80

Michelle Brambilla Kozuki

730.872.119-15 Mestre Integral 5 5 11 Pedagogia -

ULBRA, 2011

Mestrado em

Educação, UEL, 2015

Projeto Integrador II

2 40

Michelle Brambilla Kozuki

730.872.119-15 Mestre Integral 5 5 11 Pedagogia -

ULBRA, 2011

Mestrado em

Educação, UEL, 2015

Projeto Integrador I

1 40

Marcia Maria Previato de Souza

018.744.439-04 Mestre Integral 6 5 1 3 7 17 8 8 8 Pedagogia - UEM, 1998

Mestrado em

Educaçao- UEM, 2011

Fund. Teo. Met. Da Alfabetização

2 160

Fund. Teo. Met. Do Ensino da Matemática

2 160

Mara Cecília Rafael Lopes

018.264.749-86 Mestre Integral 3 1 3 1 2 11 12 7 Educação Física

- UEM, 1995

Mestrado em

Educação - UEM, 2009

Estrutura e Funcionamento

do Ensino 1 80

Priscilla Campiolo Manesco Paixão

878.390.839-00 Mestre Integral 5 4 6 9 10 9 21 8 12 3 Pedagogia - Unicesumar,

2013

Mestrado em

História - UEM,

Prática de Ensino na

Educação Infantil 2 160

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2008

Estágio na Educação Infantil

2 100

Reginaldo Aliçandro Bordin

795.207.669-87 Doutor INTEGRAL 6 17 9 7 2 11 3 14 13 6

Filosofia - Universidade do

Sagrado Coração - 1999

Doutorado em

Educação - UEM, 2013

Sociologia 2 160

Silvio Ruiz Paradiso

308.682.618-58 Doutor INTEGRAL 33 20 81 4 2 53 3 6 Letras

Português/Inglês - UEM, 2008

Doutorado em Letras

- UEL, 2014

Comunicação e Expressão

1 80

Metodologia da Pesquisa Científica

1 80

Sônia Tomie Tanimoto

024.170.619-02 DOUTOR INTEGRAL 16

31

2

8 7 Quimica - UEM,

1999

Doutorado em

Quimica - USP -

2006, Pós-doutorado

USP - 2009.

Fund. Teo. Met. Do Ensino das

Ciências da Natureza

2 80

Tiago Franklin Lucena

052.655.004-05 Doutor INTEGRAL 1 11 4 1 1 10 4 19 2 3 Arte e Mídia - UFCG, 2007

Doutorado em Artes - UNB, 2013

Didática I 1 80

Didática II 2 80

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Waleria Henrique dos Santos Leonel

020.701.489-20 Mestre Integral 4 2 6 5 10 5 6 Psicologia,

Unicesumar, 2003

Mestrado em

Psicologia - UEM, 2014

Desenvolvimento Psicomotor na

Infância 1 80

Psicologia da Educação

1 80

Título Qtde. %

Doutor 5 42

Mestre 7 58

Total Geral 12 100

Tempo Integral

12 100

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37. INFRAESTRUTURA

37.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de

uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de

pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em

casos de expressa autorização da Direção Geral.

A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,

desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.

Plano de expansão física

A Faculdade planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da

infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em

implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no

PDI.

Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação,

ventilação e acústica.

As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino

superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e

artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.

No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para

todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.

O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-

se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo

as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.

Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na

cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas

condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a

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instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de

instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos

audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para

reprodução e outros serviços.

Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e

professores

Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e

professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.

Instalações sanitárias (adequação e limpeza)

As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas

para atender os portadores de necessidades especiais.

Condições de acesso para portadores de necessidades especiais

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade

mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que

possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os

seguintes itens:

assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa

interagir com a comunidade acadêmica;

instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de

deficiência física;

colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de

rodas;

instalação de telefones públicos para uso de deficientes;

adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;

Vagas para estacionamento.

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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade, proporcionará relacionamento

saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica visando a

sua adaptação.

Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes

Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento

para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão

ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.

A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil

profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto

à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a

satisfação dos seguintes itens:

máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e

dos funcionários técnicos e administrativos;

boa relação entre número de usuários e número de máquinas;

contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou

oficina de trabalho;

operadores qualificados a serviço dos usuários.

Recursos audiovisuais e multimídia

A Faculdade tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca

para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.

A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de

aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.

A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os

investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores

em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos

aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.

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Existência da rede de comunicação (Internet)

Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos

espaços existentes na Faculdade estarão conectados às redes de comunicação científica,

permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.

Plano de expansão e de atualização de equipamentos

Os equipamentos existentes na Faculdade farão parte de um plano de expansão e

atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem

obsoletos.

Faz parte do plano de expansão e atualização:

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os

itens de consumo e produtos periodicamente;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar

divulgação através de documentos, palestras e cursos;

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes

na Faculdade;

elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento

de dados e das redes de comunicação de dados;

especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de

informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios

específicos;

instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes

de comunicação de dados;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos

equipamentos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais

e dos demais equipamentos.

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BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade, órgão da Administração Geral, é a responsável por todo

o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão,

pautando sua atuação nos seguintes princípios:

democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;

respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;

atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;

A Biblioteca tem como atribuições:

adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o

ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;

promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;

oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o

desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades

científicas e culturais;

manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos

similares;

guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da

Faculdade;

executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela

autoridade competente.

Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade, a Biblioteca

estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da comunidade

local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da vinculação a

Faculdade.

Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico

e aos métodos de acesso à informação.

É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada

por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns

recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,

atualizada, informatizada e ágil.

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A Faculdade estabelecerá sua política para a atualização e expansão do acervo.

Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma a

permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino,

quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente

tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.

Política de atualização do acervo

O acervo da Biblioteca da Faculdade compreende a bibliografia básica e de

referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e

enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área

educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da

tecnologia educacional.

Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a

ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.

Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua

importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e

sugestões dos professores e alunos.

Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização

dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de

coleções, contendo:

critérios para seleção;

níveis de abrangência;

tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);

normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;

fontes para seleção;

normas para intercâmbio e aceitação de doações;

prioridades para aquisição;

planejamento para aplicação de recursos.

A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade está prevista na

demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá

acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das

decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.

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Pessoal especializado

A Biblioteca, da Faculdade tem em seu quadro profissional legalmente habilitado

(bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número

suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.

Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico

Horários de acesso;

Forma de acesso e empréstimo;

Facilidades de reservas;

Qualidade da catalogação e disposição do acervo.

Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;

Formas de acesso a base de dados: internet e outras;

Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;

Área física disponível;

Planos de expansão.

Horário de Funcionamento da Biblioteca

A Biblioteca da Faculdade funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:00

horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e

disponibilidade dos alunos.

Infraestrutura física e material

Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da

Faculdade, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e constituindo-se em

ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.

Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao

desenvolvimento dos cursos.

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LABORATÓRIOS

INFORMÁTICA

BRINQUEDOTECA

Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho

caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.

Paulo Freire

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