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CENTRO CIRÚRGICO Estágio Supervisionado II Irmandade Beneficente da Santa Casa da Misericórdia de Fortaleza Preceptores: Luiz Glastony e Mariana Araripe

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CENTRO CIRRGICOEstgio Supervisionado IIIrmandade Benefcente da Santa CasadaMisericrdiade FortalezaPreceptores:Luizlaston!e Mariana "raripePer#odo da admiss$o na sala ps anest%sica ate sua alta& ' divido em tr(s )ases: P* mediato P* Imediato P* tardio&Ps-operatrioPs-operatrio Imediato Per#odo cr#tico onde se deve ter muita aten+$o come+a ao fnal da cirurgia e dura ,-.s& & Compreende as primeiras /, ou ,- .oras aps o t%rmino da cirurgia& Sua real dura+$o depende do porte ou gravidade da cirurgia e do estado em 0ue se encontra o paciente ao seu t%rmino&Em suas primeiras .oras1 essa etapa geralmente se desenvolve em um am2iente especial1 0ue % a sala de recupera+$o1 prosseguindo depois no prprio 0uarto ou en)ermaria1 caso n$o sur3am complica+4es&Cuidados de enfermagem "valia+$o da permea2ilidade da via a%reae tomada das provid(nciasnecessria 5 "valiar a presen+a de ron0uid$o1 estridor1 si2ilos ou diminui+$o do murm6rio vesicular5 "plicar o7ig(nio umidifcado atrav%s de c8nula nasal ou mscara )acial 5 9egistrar os SS:: ;press$o arterial1 )re0u(ncia 1)or+a e ritmo card#aco1 )re0u(ncia e pro)undidade das respira+4es1 satura+$o de o7ig(nio1 colora+$o da pele e temperatura5 "valiar condi+$o do local da cirurgia5 "valiar n#vel de consci(ncia&Ps-operatrio Mediato& Cuidados de enfermagemIdentifcar1 prevenir e tratar os pro2lemas comuns aosprocedimentosanest%sicosecir6rgicos1tais comodor1laringiteps?entu2a+$otra0ueal1 nuseas1v@mitos1reten+$ourinria1Ae2iteps vencliseeoutros1comafnalidadede resta2elecer o seu e0uil#2rio&Ps- operatrio Tardio < "ps os = dias e o recon.ecimento da alta&Cuidados de enfermagem"s a+4es de en)ermagem se 2aseiam nas mani)esta+4es do cliente aps a cirurgia5Evolu+$o da cicatriza+$o do processo cir6rgico*rienta+$o do auto cuidado5MedicamentosTramal;analg%sico entorpecente>Carter agudo Su2agudoCr@nicoIndicao!Cor de intensidade moderada a gravePossui a+$o central5'umagonistapuron$o?seletivodosreceptores opiides;mi1deltaeDappa>comumaafnidade maior pelo receptor E ;mi>5Ini2i+$odarecapta+$oneuronalde noradrenalinaeaumentodali2era+$ode serotonina&Mecanismo de ao!Cosesanalg%sicasdetramadoln$oapresentame)eito depressorso2resistemarespiratrio&"motilidade gastrintestinaltam2%mn$o%a)etada&*se)eitosno sistema cardiovascular tendem a ser leves&Monitorar )re0uentemente a )un+$o intestinal durante a terapia5"ten+$o aos e7ames la2oratoriais: o medicamento pode causar aumento da creatinina s%rica1 eleva+$o das enzimas .epticas e diminui+$o de .emoglo2ina e protein6ria5Superdosagem e Fo7idade: a superdosagem pode causar depress$o respiratria e convuls4es5:*: a medica+$o pode ser administrada sem alimentos&Cuidados de enfermagem!"ipirona"ntit%rmico e analg%sicoIndicao!Estados )e2ris e dolorosos1 agudos ou cr@nicos. "tuaporini2i+$odeciclo7igenase1 ini2indo a s#ntese de prostaglandinas5Suaa+$oantit%rmicapodesere7plicada peloantagonismodiretodecininas pirog(nicasemreceptoresdocentro termo?regulador1 localizado no tlamo&Mecanismo de ao!CeverseradministradosegundoaPMedeacordo comaposologiarecomendada1seguindo?seos cuidados dos cinco certos5In)ormaraom%dicoocorr(nciaderea+4es desagradveis demaiorimport8nciaourea+4es intensas como alergias5Gos casos de .ipertermia1 podemindicados 2an.os ou envoltrios at% uma esta2iliza+$o da temperatura5Comocausatonturaesonol(nciarecomendar cuidados relativos aos clientes5"dministrarLentamenteporviaendovenosaen$o misturar com outras su2st8ncias na mesma seringa&Cuidados de enfermagem!Indicao!Fratamento de processos inAamatrios agudos5Cor do pr% e ps?operatrio5Les4es traumticas musculoes0uel%ticas5S#ndromes dolorosas diversas ;nevralgia c%rvico?2ra0uial1 cervicalgia1 lom2algia1 citica1 etc>&Profenid"ntiinAamatrio1 analg%sico e antipir%ticoIni2e a s#ntese deprostaglandinasatrav%s do 2lo0ueio potente das enzimascicloo7igenases5Cupla a+$o so2re aC*H?/ eC*H?, 5"ntagonizar as a+4es da2radicinina& Sua a+$o analg%sica % central e atravessa a2arreira .ematoence)lica&Cuidados de enfermagem!#teno para a administrao! ")ormain3etveln$opodeseradministradapor via I:1 somente IM&Isar com cautela em pacientes desidratados1 com Insufci(nciaCard#aca1Jipertensos1com.istrico de6lcerap%pticaena0uelesrece2endo anticoagulantes5Monitorara)un+$orenale.eptica periodicamenteempacientes.epatopatas1 ne)ropatas ou insufcientes card#acos5Indica$es!Gusea e v@mito5Estimulante da peristalse e ad3uvante do esvaziamento gastrointestinal&Eso)agite de 9eAu7o& Plasil"ntiem%tico e estimulante peristlticoBlo0ueio de receptores dopamin%rgicos no SGC 5"umento da sensi2ilidade dos tecidos K acetilcolina& Com isso aumenta a motilidade gastrointestinal alta e tam2%m o t@nus do esfncter eso)agiano in)erior&Ciminuindo o reAe7o em dire+$o ao es@)ago&Monitorizar as )un+4es vitais e se o medicamento est sendo efcaz5" administra+$o endovenosa deve ser )eita lentamente5Cuidados de enfermagem!Pode causar tontura e sonol(nciaLasi7Ciur%tico e anti?.ipertensivoIndica$es!Jipertens$o arteriallevea moderada5Edemadevidoa dist6r2ios card#acos1 .epticoserenais e 0ueimaduras5Pode ser usada em casos deolig6ria.Ini2i+$o do transportador GaL?ML?,Cl?naal+a de Jenle&Esta ini2i+$o impede a rea2sor+$o desdio ecloro1 o 0ue causa uma diminui+$o dapress$o osmticano sentido da rea2sor+$o de gua1 0ue % assim e7cretada em maior 0uantidade&Cuidados de enfermagem!"ten+$o aos idosos5Monitoriza+$o do 2alan+o .#drico&Pois s$o mais suscet#veis K diurese e7cessiva e a complica+4es trom2oem2ol#ticas&CaptoprilIndica$es!Jipertens$o arterial5ICC5I"M5Ge)ropatia dia2%tica&"nti?.ipertensivoIni2e a Convers$o de angiotensina I em angiotensina II&5:asodilatadorpotente1 reduz a reten+$o de Sdio e Ngua diminuindo a press$o arterial&Ceve ser tomado de pre)er(ncia uma .ora antes ou depois das re)ei+4es 59ecomendar cautela pois este pode causar tontura5*)erecer .idrata+$o ade0uadaMonitorar P" durante o tratamentoCuidados de enfermagem!Indica+4es:"nalgesia de curta dura+$o durante o per#odo anest%sico ;pr%?medica+$o1 indu+$o e manuten+$o> ou 0uando necessrio no per#odo ps?operatrio imediato 5 Iso como componente analg%sico de anestesia geral e suplemento de outras anestesias 5 Iso como agente anest%sico 6nico com o7ig(nio em determinados pacientes de alto risco5Controle da dor ps?operatria1 opera+$o cesariana ou outra cirurgia a2dominal&%entanil"nalg%sicoOanest%sico#nalg&sico narctico do grupo de 'ipnoanalg&sicos opi(ceos) Efeito & considerado *+ ,e-es mais potente do .ue a mor/na0 "gonista de receptores opiides do su2tipom& Liga?se a recptores do sistema nervoso central alterando o processo de percep+$o e de resposta emocional K dor&Pode ser usado por via intratecal1 epidural e transd%rmica&Cuidados de enfermagem!*s cuidados de en)ermagem relacionados a essa su2st8ncia consistem apenas de suporte1 instru+4es e avalia+$o do paciente&" medica+$o deve ser administrada1 e7atamente con)orme recomendado por um anestesiologista5Indutora de sono de a+$o curta5Seda+$oantes de procedimentos diagnsticos ou terap(uticos com ou semanestesialocal ;administra+$o intravenosa>5Pr%?medica+$o antes de indu+$o anest%sica5Indu+$o e manuten+$o deanestesia5Seda+4es prolongadas em IFI&"ormonidBenzodiazep#nicoOdepressor do SGCLiga+$o aos receptores 2enzodiazep#nicos localizados no comple7o do receptor docido gama amino?2ut#rico ;"B"> 5 * "B" % o principal neurotransmissor ini2itrio do SGC* midazolam causa redu+$o do Au7o sangP#neo cere2ral5Cuidados de enfermagem!Ceve ser administrado lentamente5:erifcar sinais vitais antes e aps ministrar os )rmacos considerando o per#odo de a2sor+$o de cada um5 G$o ignorar 0uei7as dos pacientes re)erentes aos e)eitos colaterais dos )rmacos&Ventilao mecnicaVentilao mecnicaO ventilador mecnico um aparelho capaz de administrar oxignio em pacientes impossibilitados de respirar ou quando essa atividade realizada de forma exaustiva pelo mesmo. um mtodo de suporte de vida, geralmente utilizado em pacientes suscetveis IRAVentilao mecnicaO objetivo suprir as necessidades metablicas e hemodinmicas do organismoINDICA!INDICA!Insuficincia respiratria leva;!O";#rauma m$ltiplo %principalmente #"& grave e'ou com sec()o da medula cervical*;+nestesia geral;Outras condi(,es como- cirurgias card.acas e torapulmonares.Classi"ica#$o da %entila#$o &ecnicaClassi"ica#$o da %entila#$o &ecnicaIN%A!I%AIN%A!I%AN'O ( IN%A!I%A N'O ( IN%A!I%A !ornece "# atravs de intu$ao ou tra%ueostomia. &estina'se a pacientes graves, "corre principalmente em pacientes %ue tiveram ou %ue correm risco de uma leso neurol(gicaAplicada por m)scaras *aciais, nasais +sem procedimento invasivo,.Indicada para pacientes %ue no precisem de uma assist-ncia ventilat(ria intermitente ou por um perodo superior #./.)I*O! D %N)I+ADO,! &C-NICO! .isiologicamente/ semelhante 0 espontnea1 Agem e2ercendo uma press$o negativa e2ternamente no tra21 *ermitindo 3ue o ar inspirado preencha o volume tor4cico1 A press$o positiva insu"la os pulm5es ao e2ercer *6 nos %A/ "or#ando os alvolos a se e2pandir no momento da inspira#$o1 *or press$o negativa *or press$o positiva Indicados para IR cr0nica associada patologias neuromusculares.1ontraindicado para pct inst)veis.2ma vantagem a possi$ilidade de permitir uma o3igenoterapia com *ra4es de "# vari)veis.5ipos de ventiladores por 6resso positivaCiclados por press$oInicia o ciclo,Liberando o fluxo de ar (at a presso predeterminada)Expirao passiva (ciclo desliga) !sados a curto pra"o, pois o volume de #$ se altera conforme a resist%ncia da V& do 'ctCiclados por tempo(erminam ou controlam a inspirao depois de um tempo determinadoVolume de ar) regulado pela *urao da inspirao+o usados em neonatos ou lactentesCiclados por volume# Volume de ar a cada inspirao predeterminadoVolume constante+o mais utili"ados/O+0I+&1/O+0I+&1!$o predeterminados7 %olume corrente 8%C9/ .re3:;ncia 8.,9 .lu2o2entila()o controlada %"/2*2entila()o controlada %"/2*,efere-se ao modo como as respira.es so fornecidasada 8!I&%97 %entila#$o mandatria intermitente sincroni>ada 8!I&%97 Libera um volume corrente e um n/mero de respira.es por minuto determinadas'odendo o paciente respirar de forma espontnea, sem a0uisio do ventilador # ventilador mecnico permite a combinao de respira.es mecanicamente assistidas e respira.es espontnea# pct pode aumentar 1,, mas cada respirao espontnea limitada para o volume corrente gerado pela mesmo%entila#$o mandatria intermitente 8I&%9%entila#$o mandatria intermitente 8I&%92entila()o com press)o de suporte %!12*2entila()o com press)o de suporte %!12*O paciente controla-56;5luxo;#empo inspiratrio;6ela()o I- &. 1eus esfor(os inspiratrios espontneos s)o assistidos com uma !7 nas 2+.O fluxo de g8s livre durante toda a fase inspiratria que termina quando o fluxo inspiratrio diminui4 atingindo 9:; do valor inicial. 1eus esfor(os inspiratrios espontneos s)o assistidos com uma !7 nas 2+.O fluxo de g8s livre durante toda a fase inspiratria que termina quando o fluxo inspiratrio diminui4 atingindo 9:; do valor inicial. *,INCI*AI! *A,-&),O!*,INCI*AI! *A,-&),O!2olume corrente %2c* 5reqCuidados com a "un#$o respiratria 2 importante observao o padro respirat4rio, amplitude da expanso tor3cica e ausculta pulmonar &valia-se)+imtrica da expansibilidade tor3cica?E altera.es como batimentos da asa do nari" e a sincronia entre o paciente e o ventilador & gasometria, a reali"ando tambm (0uando prescrito)?+aturao? Ateno88 aspirar as secre4es 9: ;:1:99