cenário econômico 2012
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Palestra para empresários em Blumenau/SC.TRANSCRIPT
ECONOMIA EM PERSPECTIVAECONOMIA EM PERSPECTIVA
20122012
Porto Alegre, 13 de março de 2012
20122012
Economista: Igor MoraisEconomista: Igor Morais
5151--9179062891790628
Qual a situação da Grécia?Qual a situação da Grécia?
Como estão os bancos na Espanha?Como estão os bancos na Espanha?
E os EUA?E os EUA?
Há risco sistêmico no setor bancário?Há risco sistêmico no setor bancário?
Porto Alegre, 13 de março de 2012
E os EUA?E os EUA?
O Cenário 2012 O Cenário 2012 –– a economia cresce?a economia cresce?
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
Exposição dos Bancos Exposição dos Bancos AlemãesAlemães(em € bilhões)
Exposição dos Bancos Exposição dos Bancos AlemãesAlemães(em € bilhões)
Qual a situação da Grécia?Qual a situação da Grécia?
� A piora no cenárioeconômico na Gréciafoi, aos poucos,impulsionando bancos areduzirem sua exposiçãoa crédito naquele país.
Fonte: BIS. International Bank Claims
Exposição dos Bancos Exposição dos Bancos FrancesesFranceses
(em € bilhões)
Exposição dos Bancos Exposição dos Bancos FrancesesFranceses
(em € bilhões)
Como foi o 2º programa de ajuda Como foi o 2º programa de ajuda financeira para a Gréciafinanceira para a Grécia(assinado em 15/03/2012 - em € bilhões)
Como foi o 2º programa de ajuda Como foi o 2º programa de ajuda financeira para a Gréciafinanceira para a Grécia(assinado em 15/03/2012 - em € bilhões)
Qual a situação da Grécia?Qual a situação da Grécia?
€ 280Representou muito Representou muito
mais uma “troca” de mais uma “troca” de títulos da mão do títulos da mão do
€ 130 € 100 € 50,2
� FMI: € 28 bi
� EFSF: € 102bi
PSI
� Corte de50% no valordos títulos;
� Redução dejuros.
� Créditodo ECB: € 35 bi
� Corte delucros (VP):€ 15,2 bi.
títulos da mão do títulos da mão do setorsetor privado para o privado para o
EFSF e ECB.EFSF e ECB.
20112011
Dívida do Governo da GréciaDívida do Governo da Grécia(Distribuição %)
Dívida do Governo da GréciaDívida do Governo da Grécia(Distribuição %)
20122012
€€ 355 bi355 bi
€€351 bi351 bi
Qual a situação da Grécia?Qual a situação da Grécia?
Fonte: OpenEurope
20122012
20152015
€€351 bi351 bi
€€ 316 bi316 bi
Previsões de Crescimento para a Previsões de Crescimento para a GréciaGrécia
(em % ao ano)
Previsões de Crescimento para a Previsões de Crescimento para a GréciaGrécia
(em % ao ano)2011 2012 2013 Total
Maio/2010 -2.6 1.1 2.1 0.5
Dezembro/2010 -3.0 1.1 2.1 0.1
Qual a situação da Grécia?Qual a situação da Grécia?
Dezembro/2010 -3.0 1.1 2.1 0.1
Março/2011 -3.0 1.1 2.1 0.1
Julho/2011 -3.9 0.6 2.1 -1.3
Dezembro/2011 -6.0 -3.0 0.3 -8.5
Março/2012 -6.9 -4.8 0.0 -11.4
Fonte: FMI/HSBC
O cenário veio seO cenário veio sedeteriorando a cada deteriorando a cada
nova previsão.nova previsão.
AlemanhaAlemanha FrançaFrança
146146
114114
Há risco sistêmico no setor bancário?Há risco sistêmico no setor bancário?
Total de Crédito Internacional Total de Crédito Internacional dos Bancosdos Bancos(em US$ bilhões)
Total de Crédito Internacional Total de Crédito Internacional dos Bancosdos Bancos(em US$ bilhões)
GréciaGrécia
ItáliaItália
EspanhaEspanha
PortugalPortugal
146146
2727
2323
5454
7676 2828
3131
AlemanhaAlemanha FrançaFrança
146146
114114
332332234234
Há risco sistêmico no setor bancário?Há risco sistêmico no setor bancário?
Total de Crédito Internacional Total de Crédito Internacional dos Bancosdos Bancos(em US$ bilhões)
Total de Crédito Internacional Total de Crédito Internacional dos Bancosdos Bancos(em US$ bilhões)
GréciaGrécia
ItáliaItália
EspanhaEspanha
PortugalPortugal
146146
2727
2323
5454
7676 2828
3131
332332
4343
234234
134134
3,23,2
2,22,2
AlemanhaAlemanha FrançaFrança
146146
114114
332332234234
175175210210
4444
Há risco sistêmico no setor bancário?Há risco sistêmico no setor bancário?
Total de Crédito Internacional Total de Crédito Internacional dos Bancosdos Bancos(em US$ bilhões)
Total de Crédito Internacional Total de Crédito Internacional dos Bancosdos Bancos(em US$ bilhões)
GréciaGrécia
ItáliaItália
EspanhaEspanha
PortugalPortugal
146146
2727
2323
5454
7676 2828
3131
332332
4343
234234
134134
3,23,2
2,22,2
4444
2,12,12222
6,66,6
AlemanhaAlemanha FrançaFrança
526526536536
Há risco sistêmico no setor bancário?Há risco sistêmico no setor bancário?
Total de Crédito Internacional Total de Crédito Internacional dos Bancosdos Bancos(em US$ bilhões)
Total de Crédito Internacional Total de Crédito Internacional dos Bancosdos Bancos(em US$ bilhões)
GréciaGrécia
ItáliaItália
EspanhaEspanha
PortugalPortugal
175175
EUAEUA
526526
205205
4646
181181
4,44,4
2,92,9
36363333
4,54,5
5,45,4
AtivoAtivo PassivoPassivo
Balanço do Banco de Balanço do Banco de EspañaEspaña com com as MFIas MFI(€ bilhões)
Balanço do Banco de Balanço do Banco de EspañaEspaña com com as MFIas MFI(€ bilhões)
� O problema naEspanha (setorbancário), édiferente daGrécia (elevadadívida do Governo)
341341350350
Como estão os bancos na Espanha?Como estão os bancos na Espanha?
ECB EspaEspanhanha??
MFI MFI ––MonetaryMonetaryFinancial Financial
InstitutionsInstitutions
RevelaRevela a ação do BE com a ação do BE com as MFI locaisas MFI locais
Revela a busca de Revela a busca de €€por por parte do BE junto ao ECBparte do BE junto ao ECB
dívida do Governo) 54542626
Total de Crédito na Economia
Atividades Produtivas
Consumo Outras
+ 11% + 11% a.a.a.a.
CréditoCrédito(€ bilhões)CréditoCrédito(€ bilhões)
Como estão os bancos na Espanha?Como estão os bancos na Espanha?
Produtivas
Agro + Ind Construção Civil Serviços
Atividades Imobiliárias
Demais Habitação
+ 12% + 12% a.a.a.a.
+ 6% + 6% a.a.a.a.+ 21% + 21% a.a.a.a.
Total de Crédito na Economia
Atividades Produtivas
Consumo Outras
€€144 bi144 biCréditos Créditos DuvidososDuvidosos
(% do total)
Créditos Créditos DuvidososDuvidosos
(% do total)
Como estão os bancos na Espanha?Como estão os bancos na Espanha?
Produtivas
Agro + Ind Construção Civil Serviços
Atividades Imobiliárias
Demais Habitação
Total de Créditos Total de Créditos duvidosos:duvidosos:
€€ 98,1 bilhões98,1 bilhões
€€18,2 bi18,2 bi
€€17,4 bi17,4 bi€€ 6262bibi
Evolução do preço dos Evolução do preço dos imóveisimóveis
(Nº índice – 2007T3=100)
Evolução do preço dos Evolução do preço dos imóveisimóveis
(Nº índice – 2007T3=100)
Reflexo da economiaReflexo da economia
�� Preço dos imóveiscontinua a cair(projeções no país dãoconta de uma queda, nospróximos anos, da ordem
100100
Como estão os bancos na Espanha?Como estão os bancos na Espanha?
Hipotecas Hipotecas canceladas/abertascanceladas/abertas
(em %)
Hipotecas Hipotecas canceladas/abertascanceladas/abertas
(em %)
próximos anos, da ordemde 21%)
7878
50%50%
85%85%
� Aumentou o númerode cancelamento dehipotecas
� Deve refletirainda mais no preço das
PerspectivasPerspectivas
�� Com a previsão dequeda do PIB, deve-seter mais pressão sobreos créditos duvidosos,atualmente em 7,1% do� Com a necessidade
Como estão os bancos na Espanha?Como estão os bancos na Espanha?
atualmente em 7,1% dototal.� Com a necessidadede aumentar asprovisões, podemos verresultados ruins nosetor bancário em 2012-2013� Recentemente oGoverno aprovouregulação impondo umadicional de € 52 bi deprovisão adicional parao setor habitacional.
€€6060 €€6161
Vencimento de Dívida do GovernoVencimento de Dívida do Governo(€ bilhões)
Vencimento de Dívida do GovernoVencimento de Dívida do Governo(€ bilhões)
PerspectivasPerspectivas
�� A desalavancagem nosbancos, que deve durarnos próximos anos, vaicontribuir para manterresultados ruins no� Pressões no mercado
Como estão os bancos na Espanha?Como estão os bancos na Espanha?
€€3333
€€6060 €€6161
Dos quais...Dos quais...
20122012 20132013 20142014
Fonte: Banco de España.Bonos e Obligaciones.
resultados ruins nosetor� Pressões no mercadode “funding” devemcontinuar� Ainda há muitovencimento de títulospara os dois próximosanos
Já é possível notar Já é possível notar resultados positivos na resultados positivos na
economiaeconomia
�� Bancos consolidamcenário de lucros em
Lucro do Setor Lucro do Setor BancárioBancário(US$ bilhões)
Lucro do Setor Lucro do Setor BancárioBancário(US$ bilhões)
E os EUA?E os EUA?
cenário de lucros em4ºT11
Fonte: FDIC.
Total de Ativos das Total de Ativos das Instituições com Instituições com
ProblemaProblema(US$ bilhões)
Total de Ativos das Total de Ativos das Instituições com Instituições com
ProblemaProblema(US$ bilhões)
Total de 813 Total de 813 instituiçõesinstituições
Já é possível notar Já é possível notar resultados positivos na resultados positivos na
economiaeconomia
�� Bancos consolidamcenário de lucros em
Taxa de Taxa de InadimplênciaInadimplência
(em % do total)
Taxa de Taxa de InadimplênciaInadimplência
(em % do total)
� Inadimplência
7,6%7,6%6,4%6,4%
US$US$ 265 bi265 bi
US$US$ 334 bi334 bi
US$US$ 41 bi41 bi
E os EUA?E os EUA?
cenário de lucros em4ºT11� Inadimplênciacontinua a cair:
� No setorimobiliário
0,9%0,9%
Fonte: FDIC. Para devedores acima de 90 dias.
1,9%1,9%
Já é possível notar Já é possível notar resultados positivos na resultados positivos na
economiaeconomia
�� Bancos consolidamcenário de lucros em
Taxa de Taxa de InadimplênciaInadimplência
(em % do total)
Taxa de Taxa de InadimplênciaInadimplência
(em % do total)
� Inadimplêndia
3,6%3,6%
1,7%1,7%
US$US$ 14,1 bi14,1 bi
US$US$ 6,8 bi6,8 bi
E os EUA?E os EUA?
cenário de lucros em4ºT11� Inadimplêndiacontinua a cair:
� No setorimobiliário
US$US$ 11,5 bi11,5 biUS$US$ 6,8 bi6,8 bi
Fonte: FDIC. Para devedores acima de 90 dias.
� No cartão decrédito
Já é possível notar Já é possível notar resultados positivos na resultados positivos na
economiaeconomia
�� Bancos consolidamcenário de lucros em
Taxa de DesempregoTaxa de Desemprego(em % do total)
Taxa de DesempregoTaxa de Desemprego(em % do total)
� Inadimplêndia
1010
8,18,1
1616 Nº de semanas para Nº de semanas para
27273939
E os EUA?E os EUA?
cenário de lucros em4ºT11� Inadimplêndiacontinua a cair:
� No setorimobiliário
Fonte: BEA.
� No cartão decrédito
� Indicadores deemprego melhoram
4,64,6
1616 Nº de semanas para encontrar um emprego
Nº de semanas para encontrar um emprego
Já é possível notar Já é possível notar resultados positivos na resultados positivos na
economiaeconomia
�� Bancos consolidamcenário de lucros em
Pedidos de seguroPedidos de seguro--desempregodesemprego
(em mil)
Pedidos de seguroPedidos de seguro--desempregodesemprego
(em mil)
� Inadimplêndia 229229
667667
370370
E os EUA?E os EUA?
cenário de lucros em4ºT11� Inadimplêndiacontinua a cair:
� No setorimobiliário
Fonte: BEA.
� No cartão decrédito
� Indicadores deemprego melhoram
229229 370370
Já é possível notar Já é possível notar resultados positivos na resultados positivos na
economiaeconomia
�� Bancos consolidamcenário de lucros em
Produção Produção IndustrialIndustrial
(Nº índice)
Produção Produção IndustrialIndustrial
(Nº índice)
� Inadimplêndia
Média= 100Média= 100
8383
9797
E os EUA?E os EUA?
cenário de lucros em4ºT11� Inadimplêndiacontinua a cair:
� No setorimobiliário
Fonte: BEA.
� No cartão decrédito
� Indicadores deemprego melhoram
� Produção reagelentamente
Vendas de veículos Vendas de veículos levesleves
(Em milhões de unidades)
Vendas de veículos Vendas de veículos levesleves
(Em milhões de unidades)
1616
99
1414
� Vendas de veículosatinge nívelsatisfatório
Já é possível notar Já é possível notar resultados positivos na resultados positivos na
economiaeconomia
�� Bancos consolidamcenário de lucros em
Casas IniciadasCasas Iniciadas(Em mil unidades)
Casas IniciadasCasas Iniciadas(Em mil unidades)
� Inadimplêndia
14091409
478478
654654
E os EUA?E os EUA?
cenário de lucros em4ºT11� Inadimplêndiacontinua a cair:
� No setorimobiliário
Fonte: US Department of Commerce.
� No cartão decrédito
� Indicadores deemprego melhoram
� Produção reagelentamente� Vendas de veículosatinge nívelsatisfatório� Mas, mercadoimobiliário permanecefraco.
Casas em Casas em ConstruçãoConstrução(Em mil unidades)
Casas em Casas em ConstruçãoConstrução(Em mil unidades)12171217
447447
Já é possível notar Já é possível notar resultados positivos na resultados positivos na
economiaeconomia
�� Bancos consolidamcenário de lucros em
Preço das Preço das ResidênciasResidências
(Nº índice)
Preço das Preço das ResidênciasResidências
(Nº índice)
� Inadimplêndia
638638
401401
E os EUA?E os EUA?
cenário de lucros em4ºT11� Inadimplêndiacontinua a cair:
� No setorimobiliário
Fonte: Federal Housing Finance Agency.
� No cartão decrédito
� Indicadores deemprego melhoram
� Produção reagelentamente� Vendas de veículosatinge nívelsatisfatório� Mas, mercadoimobiliário permanecefraco.
324324
� FaseFase II::cresc. de98% nopreço dasresidências.
� 17% aoano
� FaseFase IIII ::queda de 37%no preço dasresidências.
� -8,4% aoano
Já é possível notar Já é possível notar resultados positivos na resultados positivos na
economiaeconomia
�� Lucros corporativos seconsolidam
Lucros Lucros CorporativosCorporativos
(em US$ bilhões)
Lucros Lucros CorporativosCorporativos
(em US$ bilhões)
E os EUA?E os EUA?
consolidam
Fonte: Federal Housing Finance Agency.
Já é possível notar Já é possível notar resultados positivos na resultados positivos na
economiaeconomia
�� Lucros corporativos seconsolidam� Resultado do PIB do
Evolução do PIB Evolução do PIB --EUAEUA
(Var.% anualizada)
Evolução do PIB Evolução do PIB --EUAEUA
(Var.% anualizada)
E os EUA?E os EUA?
US$ 13,5 trilhões
US$ 13,5 trilhões
consolidam
Fonte: Federal Housing Finance Agency.
� Resultado do PIB doPrimeiro trimestre de2012 comprova melhorana economia Gastos com ConsumoGastos com Consumo
(Var.% anualizada)
Gastos com ConsumoGastos com Consumo(Var.% anualizada)
� Destaque para arecuperação dogasto pessoal
Já é possível notar Já é possível notar resultados positivos na resultados positivos na
economiaeconomia
�� Lucros corporativos seconsolidam� Resultado do PIB do
Investimento Investimento ResidencialResidencial
(Em US$ bilhões de 2005)
Investimento Investimento ResidencialResidencial
(Em US$ bilhões de 2005)
E os EUA?E os EUA?
consolidam
Fonte: Federal Housing Finance Agency.
� Resultado do PIB doPrimeiro trimestre de2012 comprova melhorana economia
� Destaque para arecuperação dogasto pessoal
� Investimentoresidencialpermanece baixo� Mas gastos combens duráveiscontinua a crescer
Gastos com Bens Gastos com Bens DuráveisDuráveis
(Em US$ bilhões de 2005)
Gastos com Bens Gastos com Bens DuráveisDuráveis
(Em US$ bilhões de 2005)1.2611.261
1.0701.070
1.3821.382
O cenário heterogêneo O cenário heterogêneo entre EUA e Europa se entre EUA e Europa se
manifesta nas previsões manifesta nas previsões de crescimentode crescimento
Previsão PIB dos EUA Previsão PIB dos EUA --20122012
(var. % ao ano)
Previsão PIB dos EUA Previsão PIB dos EUA --20122012
(var. % ao ano)
Ajuste nas Previsões de CrescimentoAjuste nas Previsões de Crescimento
Fonte: WEO/FMI.
Previsão PIB Previsão PIB Zona do Euro Zona do Euro --
20122012(Var. % ao ano)
Previsão PIB Previsão PIB Zona do Euro Zona do Euro --
20122012(Var. % ao ano)
Exportações TotaisExportações Totais(em US$ bilhões)
Exportações TotaisExportações Totais(em US$ bilhões)
Canal ExternoCanal Externo
�� Fluxo de exportaçõesainda não sentiu efeitosda crise;
� Porém, é frágil,estando muito
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
estando muitodependente dasexportações debásicos
� Jan/abril de 2012:US$ 75 bi (44,,55%% sobresobre20112011)
Exportações de BásicosExportações de Básicos(US$ bilhões acumulado em 12 meses)
Exportações de BásicosExportações de Básicos(US$ bilhões acumulado em 12 meses)
Canal ExternoCanal Externo
�� Fluxo de exportaçõesainda não sentiu efeitosda crise;
� Porém, é frágil,estando muito
7373
124124
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
estando muitodependente dasexportações debásicos
1515
6262
� FaseFase II::cresc. de376% nototalexportado.
� FaseFase IIII::+99% novalor.
Exportações de Exportações de ManufaturadosManufaturados
(US$ bilhões acumulado em 12 meses)
Exportações de Exportações de ManufaturadosManufaturados
(US$ bilhões acumulado em 12 meses)Canal ExternoCanal Externo
�� Fluxo de exportaçõesainda não sentiu efeitosda crise;
� Porém, é frágil,estando muito
9393 9494
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
estando muitodependente dasexportações debásicos
3232
6767
Não é que as exportações de Não é que as exportações de manufaturados caíram, apenas manufaturados caíram, apenas cresceram mais lentamente que cresceram mais lentamente que
os básicos os básicos
Exportações para a Zona Exportações para a Zona do Eurodo Euro
(em US$ bilhões)
Exportações para a Zona Exportações para a Zona do Eurodo Euro
(em US$ bilhões)Canal ExternoCanal Externo
�� Fluxo de exportaçõesainda não sentiu efeitosda crise;
� Porém, é frágil,estando muito
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
estando muitodependente dasexportações debásicos� Mesmo com a crise,
as exportações para aZona do Euro jásuperaram o patamar de2008
Exportações para a Zona Exportações para a Zona do Eurodo Euro
(em US$ bilhões)
Exportações para a Zona Exportações para a Zona do Eurodo Euro
(em US$ bilhões)Canal ExternoCanal Externo
�� Fluxo de exportaçõesainda não sentiu efeitosda crise;
� Porém, é frágil,estando muito
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
estando muitodependente dasexportações debásicos� Mesmo com a crise,
as exportações para aZona do Euro jásuperaram o patamar de2008
Ac. Ac. jan/abriljan/abril(em US$ bilhões)
Ac. Ac. jan/abriljan/abril(em US$ bilhões)
--9,7%9,7%
Exportações para a ChinaExportações para a China(em US$ bilhões)
Exportações para a ChinaExportações para a China(em US$ bilhões)
Canal ExternoCanal Externo
�� Fluxo de exportaçõesainda não sentiu efeitosda crise;
� Porém, é frágil,estando muito
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
% do total exportado pelo Brasil
% do total exportado pelo Brasil
6,7%6,7%
17,3%17,3%
estando muitodependente dasexportações debásicos� Mesmo com a crise,
as exportações para aZona do Euro jásuperaram o patamar de2008� Ampliou aparticipação da China nototal exportado. Issorepresenta um risco.
� Cerca de 80% do que oBrasil exporta para a Chinaé composto de:
�Minério de Ferro
�Soja
�Petróleo
� Jan/abril de 2012:US$ 12 bi (77,,66%% sobresobre20112011)
Exportações para os EUAExportações para os EUA(em US$ bilhões)
Exportações para os EUAExportações para os EUA(em US$ bilhões)
Canal ExternoCanal Externo
�� Fluxo de exportaçõesainda não sentiu efeitosda crise;
� Porém, é frágil,estando muito
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
15,8%15,8%
10,1%10,1%estando muitodependente dasexportações debásicos� Mesmo com a crise,
as exportações para aZona do Euro jásuperaram o patamar de2008� Ampliou aparticipação da China nototal exportado. Issorepresenta um risco.� No caso dos EUA ajustificativa está noperfil das exportações.
% do total exportado pelo Brasil
% do total exportado pelo Brasil
10,1%10,1%
� São concentradas em:(óleo bruto, ferro semi emanufaturados, produtos deaço e café):
�2007 (11% do totalpara o país)
Exportações para os EUAExportações para os EUA(em US$ bilhões)
Exportações para os EUAExportações para os EUA(em US$ bilhões)
Canal ExternoCanal Externo
�� Fluxo de exportaçõesainda não sentiu efeitosda crise;
� Porém, é frágil,estando muito
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
15,8%15,8%
10,1%10,1%estando muitodependente dasexportações debásicos� Mesmo com a crise,
as exportações para aZona do Euro jásuperaram o patamar de2008� Ampliou aparticipação da China nototal exportado. Issorepresenta um risco.� No caso dos EUA ajustificativa está noperfil das exportações.
% do total exportado pelo Brasil
% do total exportado pelo Brasil
10,1%10,1%
� Jan/abril de 2012:US$ 9,1 bi (3232%% sobresobre20112011)
Cotações de Títulos Cotações de Títulos Brasileiros no Exterior Brasileiros no Exterior ––
Bônus da RepúblicaBônus da República(em US$)
Cotações de Títulos Cotações de Títulos Brasileiros no Exterior Brasileiros no Exterior ––
Bônus da RepúblicaBônus da República(em US$)
Canal ExternoCanal Externo
�� Preço dos títulos dedívida do Brasil nãoreflete o impacto dacrise;
� O aumento do
140140
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
� O aumento dopreço reflete quedados juros, emespecial na partelonga da curva. 122122 119119
Colocação de Títulos Colocação de Títulos Brasileiros no ExteriorBrasileiros no Exterior
(Exclui Bônus da República - em US$ milhões – jan/abril)
Colocação de Títulos Colocação de Títulos Brasileiros no ExteriorBrasileiros no Exterior
(Exclui Bônus da República - em US$ milhões – jan/abril)
Canal ExternoCanal Externo
�� Apesar de reduzir acaptação, empresasbrasileiras nãoencontram dificuldade nomercado externo;
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
mercado externo;
8.9128.912
Do Setor FinanceiroDo Setor Financeiro
2.9232.923
Taxa de Rolagem de DívidaTaxa de Rolagem de Dívida(Desembolsos/Amortizações – Jan/abril)
Taxa de Rolagem de DívidaTaxa de Rolagem de Dívida(Desembolsos/Amortizações – Jan/abril)
Canal ExternoCanal Externo
�� Apesar de reduzir acaptação, empresasbrasileiras nãoencontram dificuldade nomercado externo;
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
mercado externo;� Muito menos narolagem de dívida.
Para cada US$ 10 Para cada US$ 10 pagos, US$ 18 são pagos, US$ 18 são
roladosrolados
Quantos dólares entram Quantos dólares entram para cada dólar que saipara cada dólar que sai(Conta capital e financeira/ transações
correntes – Jan/abril)
Quantos dólares entram Quantos dólares entram para cada dólar que saipara cada dólar que sai(Conta capital e financeira/ transações
correntes – Jan/abril)
Canal ExternoCanal Externo
�� O fluxo de recursosexternos para o Paíscontinua;
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
O que explica essa O que explica essa forte queda na relação forte queda na relação é a menor entrada de é a menor entrada de
US$ no BrasilUS$ no Brasil
Balanço de PagamentosBalanço de Pagamentos(Resultado em US$ bilhões – Jan/abril)
Balanço de PagamentosBalanço de Pagamentos(Resultado em US$ bilhões – Jan/abril)
Canal ExternoCanal Externo
�� O fluxo de recursosexternos para o Paíscontinua;
� Saem menosdólares (déficit em
ComerciaComerciall
ComerciaComerciall
ServiçosServiçosServiçosServiços
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
dólares (déficit emtransações correntesé menor), explicadopela balança derendas.
RendasRendasRendasRendas
Despesas de lucros e Despesas de lucros e dividendos explicam dividendos explicam
60% da melhora60% da melhora
Balanço de PagamentosBalanço de Pagamentos(Resultado em US$ bilhões – Jan/abril)
Balanço de PagamentosBalanço de Pagamentos(Resultado em US$ bilhões – Jan/abril)
Canal ExternoCanal Externo
�� O fluxo de recursosexternos para o Paíscontinua;
IEDIEDIEDIED
� Saem menosdólares (déficit em
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
� E, apesar deentrar menos dólaresque no ano passado,o fluxo ainda ésignificativo.
Em Em CarteiraCarteira
Em Em CarteiraCarteira
A queda se deve ao A queda se deve ao menor fluxo para menor fluxo para
ações e RFações e RF
dólares (déficit emtransações correntesé menor), explicadopela balança derendas.
Reservas CambiaisReservas Cambiais(US$ bilhões)
Reservas CambiaisReservas Cambiais(US$ bilhões)
Canal ExternoCanal Externo
�� O fluxo de recursosexternos para o Paíscontinua;
� Saem menosdólares (déficit em
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
� E, apesar deentrar menos dólaresque no ano passado,o fluxo ainda ésignificativo.
dólares (déficit emtransações correntesé menor), explicadopela balança derendas.
� Resultando emvariação positivanas reservas.
Entre jan/2011 e maio/2012 Entre jan/2011 e maio/2012 o Banco Central comprou o Banco Central comprou
US$ 85 bilhõesUS$ 85 bilhões
Dívida Externa TotalDívida Externa Total(US$ bilhões)
Dívida Externa TotalDívida Externa Total(US$ bilhões)
Canal ExternoCanal Externo
�� E se tivermos problemade financiamentoexterno?
� A maior parte dadívida externa está
TotalUS$ 300
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
dívida externa estánas mãos do setorprivado.
BancosUS$ 140
CPUS$ 35
LPUS$ 105
GovernoUS$ 62
CPUS$ 0
LPUS$ 62
OutrosUS$ 98
Vencimento do Principal Vencimento do Principal da Dívida Externa Totalda Dívida Externa Total
(US$ bilhões)
Vencimento do Principal Vencimento do Principal da Dívida Externa Totalda Dívida Externa Total
(US$ bilhões)Canal ExternoCanal Externo
�� E se tivermos problemade financiamentoexterno?
� A maior parte dadívida externa está
A crise e o Brasil: Fomos atingidos?A crise e o Brasil: Fomos atingidos?
� Mesmo assim, ofluxo de vencimentopara 2012 e 2013 nãoé significativo.
dívida externa estánas mãos do setorprivado.
� Além disso, emum possível cenáriode falta de liquidezde dólares para oBrasil, podemos usaruma linha de swapcom o Fed.
Como foi o 1º trimestre?Como foi o 1º trimestre?
�� Emprego desacelera
O Cenário 2012 O Cenário 2012 -- a economia cresce?a economia cresce?
�� Mas, com diferençasimportantes entre ossetores
Emprego Formal Emprego Formal -- TotalTotal(Var. % 1º trimestre)
Emprego Formal Emprego Formal -- TotalTotal(Var. % 1º trimestre)
setores
IndústriaIndústria(Var. % 1º trimestre)
IndústriaIndústria(Var. % 1º trimestre)
Construção Construção CivilCivil
(Var. % 1º trimestre)
Construção Construção CivilCivil
(Var. % 1º trimestre)
ServiçosServiços(Var. % 1º trimestre)
ServiçosServiços(Var. % 1º trimestre)
Como foi o 1º trimestre?Como foi o 1º trimestre?
�� Emprego desacelera
O Cenário 2012 O Cenário 2012 -- a economia cresce?a economia cresce?
�� Mas, com diferençasimportantes entre ossetores
Renda Real Renda Real -- TotalTotal(Var. % 1º trimestre)
Renda Real Renda Real -- TotalTotal(Var. % 1º trimestre)
�� Renda real continua asetores�� Renda real continua acrescer
Como foi o 1º trimestre?Como foi o 1º trimestre?
�� Emprego desacelera
O Cenário 2012 O Cenário 2012 -- a economia cresce?a economia cresce?
�� Mas, com diferençasimportantes entre ossetores
Distribuição da PO x Distribuição da PO x RendaRenda
(em milhões de pessoas x salário mínimo)
Distribuição da PO x Distribuição da PO x RendaRenda
(em milhões de pessoas x salário mínimo)
�� Renda real continua a
2006 2006 (88 milhões de pessoas)
2006 2006 (88 milhões de pessoas)
setores�� Renda real continua acrescer�� Mas, com menor mudançana distribuição
2009 2009 (93 milhões de pessoas)
2009 2009 (93 milhões de pessoas)
�� Aumento de5,8 milhões depessoas
Como foi o 1º trimestre?Como foi o 1º trimestre?
�� Emprego desacelera
O Cenário 2012 O Cenário 2012 -- a economia cresce?a economia cresce?
�� Mas, com diferençasimportantes entre ossetores�� Renda real continua a
Multiplicador MonetárioMultiplicador Monetário(relação)
Multiplicador MonetárioMultiplicador Monetário(relação)
1,451,45
1,361,36
setores�� Renda real continua acrescer�� Mas, com menor mudançana distribuição
�� Multiplicadormonetário é menor
Como foi o 1º trimestre?Como foi o 1º trimestre?
�� Emprego desacelera
O Cenário 2012 O Cenário 2012 -- a economia cresce?a economia cresce?
�� Mas, com diferençasimportantes entre ossetores�� Renda real continua a
Crédito Pessoas Físicas Crédito Pessoas Físicas --TotalTotal
(var.% em 12 meses)
Crédito Pessoas Físicas Crédito Pessoas Físicas --TotalTotal
(var.% em 12 meses)23%23%
12,8%12,8% 13%13%
setores�� Renda real continua acrescer�� Mas, com menor mudançana distribuição
�� Multiplicadormonetário é menor
�� Refletindo menoravanço do crédito
Como foi o 1º trimestre?Como foi o 1º trimestre?
�� Emprego desacelera
O Cenário 2012 O Cenário 2012 -- a economia cresce?a economia cresce?
�� Mas, com diferençasimportantes entre ossetores�� Renda real continua a
Crédito Por Faixa Crédito Por Faixa (var.% em 12 meses)
Crédito Por Faixa Crédito Por Faixa (var.% em 12 meses)
Até R$ 5 milAté R$ 5 milAté R$ 5 milAté R$ 5 mil
setores�� Renda real continua acrescer�� Mas, com menor mudançana distribuição
�� Multiplicadormonetário é menor
�� Refletindo menoravanço do crédito
�� Mas, comdiferenças entre omontante
R$ 5 mil a R$ 50 R$ 5 mil a R$ 50 milmil
R$ 5 mil a R$ 50 R$ 5 mil a R$ 50 milmil
Mais de R$ 50 milMais de R$ 50 milMais de R$ 50 milMais de R$ 50 mil
O Cenário 2012 O Cenário 2012 -- a economia cresce?a economia cresce?
Endividamento das Endividamento das FamíliasFamílias
(Relação % em relação à renda dos últimos 12 meses)
Endividamento das Endividamento das FamíliasFamílias
(Relação % em relação à renda dos últimos 12 meses)
4343
Limite: endividamento das Limite: endividamento das famíliasfamílias
�� Boa parte da renda dasfamílias estácomprometida comdívidas;
1818
dívidas;
� E isso reduz acapacidade de contrairnovos empréstimos;
Limite: endividamento das Limite: endividamento das famíliasfamílias
�� Boa parte da renda dasfamílias estácomprometida comdívidas;
Inadimplência TotalInadimplência Total(Meses de março)
Inadimplência TotalInadimplência Total(Meses de março)
O Cenário 2012 O Cenário 2012 -- a economia cresce?a economia cresce?
dívidas;
� E isso reduz acapacidade de contrairnovos empréstimos;
� Produzindoimpactos no nível deinadimplência
Limite: endividamento das Limite: endividamento das famíliasfamílias
�� Boa parte da renda dasfamílias estácomprometida comdívidas;
Inadimplência TotalInadimplência Total(Meses de março)
Inadimplência TotalInadimplência Total(Meses de março)
FinanceirasFinanceiras(Nº Índice – 2009=100)
FinanceirasFinanceiras(Nº Índice – 2009=100)
O Cenário 2012 O Cenário 2012 -- a economia cresce?a economia cresce?
dívidas;
� E isso reduz acapacidade de contrairnovos empréstimos;
� Produzindoimpactos no nível deinadimplência
� Essa é maiornas financeiras BancosBancos
(Nº Índice – 2009=100)
BancosBancos(Nº Índice – 2009=100)
Limite: endividamento das Limite: endividamento das famíliasfamílias
�� Boa parte da renda dasfamílias estácomprometida comdívidas;
Inadimplência TotalInadimplência Total(% do total da modalidade)
Inadimplência TotalInadimplência Total(% do total da modalidade)
Notas Notas PromissóriaPromissória
ss(atraso de 15-90
Notas Notas PromissóriaPromissória
ss(atraso de 15-90
1414
7,17,1
O Cenário 2012 O Cenário 2012 -- a economia cresce?a economia cresce?
dívidas;
� E isso reduz acapacidade de contrairnovos empréstimos;
� Produzindoimpactos no nível deinadimplência
� Essa é maiornas financeiras
(atraso de 15-90 dias)
(atraso de 15-90 dias)
Crédito Crédito AutomóveisAutomóveis(atraso de 15-90
dias)
Crédito Crédito AutomóveisAutomóveis(atraso de 15-90
dias)� E emdeterminadossegmentos do crédito
0,40,4
7,47,4
8,48,4
O Modelo Macroeconômico O Modelo Macroeconômico escolhidoescolhido
�� Após rápidocrescimento, PIBdesacelera.
PIBPIB--BrasilBrasil(Var.% sobre trimestre anterior)
PIBPIB--BrasilBrasil(Var.% sobre trimestre anterior)
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
O Modelo Macroeconômico O Modelo Macroeconômico escolhidoescolhido
�� Após rápidocrescimento, PIBdesacelera.
PIBPIB--BrasilBrasil(Var.% média ao ano)
PIBPIB--BrasilBrasil(Var.% média ao ano)
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
� Mas, reflete apenas� Mas, reflete apenasuma realidade daeconomia brasileira.
O Modelo Macroeconômico O Modelo Macroeconômico escolhidoescolhido
�� Após rápidocrescimento, PIBdesacelera.
PIBPIB--BrasilBrasil(Var.% média ao ano)
PIBPIB--BrasilBrasil(Var.% média ao ano)
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
� Mas, reflete apenas
Consumo Consumo das das
FamíliasFamílias
Consumo Consumo das das
FamíliasFamílias
Gasto do Gasto do GovernoGovernoGasto do Gasto do GovernoGoverno
� Mas, reflete apenasuma realidade daeconomia brasileira.� Com diferenças nacomposição, seja pelolado da demanda ou daoferta. Indústria Indústria
de de TransformTransform
..
Indústria Indústria de de
TransformTransform..
ServiçosServiçosServiçosServiços� No setor deserviços dois são osdestaques no período2003-2011:
�Comércio: 4,9%
�Interm.Finan.: 6,7%
O Modelo Macroeconômico O Modelo Macroeconômico escolhidoescolhido
�� É nítida a diferençade crescimento entre aprodução industrial e asvendas do comércio.
Produção Industrial x Produção Industrial x ComércioComércio
(Índice de base fixa 2003=100)
Produção Industrial x Produção Industrial x ComércioComércio
(Índice de base fixa 2003=100)
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
200200
vendas do comércio.
100100
127127
O Modelo Macroeconômico O Modelo Macroeconômico escolhidoescolhido
�� É nítida a diferençade crescimento entre aprodução industrial e asvendas do comércio.
Produção Industrial x Produção Industrial x ComércioComércio(Var. % ao ano)
Produção Industrial x Produção Industrial x ComércioComércio(Var. % ao ano)
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
20042004--2007200720042004--20072007
vendas do comércio.� E que se acentuouno período pós crise de2008.
20082008--2011201120082008--20112011
Perspectivas:Perspectivas:
� Economia em desaceleração no primeiro semestre reflete o esgotamento do modelo de crescimento.
Riscos:Riscos:
� Governo tentar manter “artificialmente” o crescimento via expansão do gasto.
� Ou então, forçando o crédito em um cenário de aumento da
� Menor dinâmica do emprego e renda, com
ConclusõesConclusões
de aumento da inadimplência e queda da renda real.
inflação mais alta, devem limitar o consumo das famílias.
� Maior liquidez na economia pode contribuir para pressionar a inflação ainda mais.
� Melhora no segundo semestre com os possíveis “gastos de eleição”.
� Será natural esperar um crescimento mais lento do crédito ao setor imobiliário.
ANEXOANEXO
Porto Alegre, 13 de março de 2012
A expansão do Balanço dos Bancos A expansão do Balanço dos Bancos CentraisCentrais
Como se dá o aumento de Como se dá o aumento de ativos do Banco Central?ativos do Banco Central?
�� Nas operações demercado aberto (comprade títulos);
�� Mais crédito aosetor bancário;
Ativo dos Principais BC no Ativo dos Principais BC no MundoMundo
(Em % do PIB)
Ativo dos Principais BC no Ativo dos Principais BC no MundoMundo
(Em % do PIB)
Em US$ trilhõesEm US$ trilhões10210237,137,1
� Dentre outras
Fonte: FMI.
US$ 20 US$ 20 trilhõestrilhões
Porque fizeram isso?Porque fizeram isso?
�� Aumentar a liquidez nointerbancário;
�� Irrigar a economiapermitindo que os canaisde crédito voltassem afuncionar;
� Reduzir juros dostítulos soberanos;
� Impacto direto nacompetitividade externa(câmbio)
5050
17,317,3
7979
25,525,5
779779
20512051
26232623
+US$ 1,95 +US$ 1,95 trilhãotrilhãoBalanço do Balanço do FedFed
(US$ bilhões)
Balanço do Balanço do FedFed(US$ bilhões)
+US$ 1,88 +US$ 1,88
A expansão do Balanço dos Bancos A expansão do Balanço dos Bancos CentraisCentrais
+US$ 1,88 +US$ 1,88 trilhãotrilhão
Praticamente Praticamente encerradosencerrados
QEQE--IIQEQE--IIQEQE--II e II e operação Twistoperação Twist
QEQE--II e II e operação Twistoperação Twist
� AIG pagoutodos os recursos emjan/2011
Balanço do Balanço do FedFed(US$ bilhões)
Balanço do Balanço do FedFed(US$ bilhões)
779779
16761676
837837
9696
A expansão do Balanço dos Bancos A expansão do Balanço dos Bancos CentraisCentrais
Rendimento dos Títulos Rendimento dos Títulos -- EUAEUA
(Bonds -Yield em % ao ano)
Rendimento dos Títulos Rendimento dos Títulos -- EUAEUA
(Bonds -Yield em % ao ano)
Balanço do Balanço do FedFed(US$ bilhões)
Balanço do Balanço do FedFed(US$ bilhões)
Maturidade dos Maturidade dos Títulos do TesouroTítulos do Tesouro
(US$ bilhões)
Maturidade dos Maturidade dos Títulos do TesouroTítulos do Tesouro
(US$ bilhões)
A expansão do Balanço dos Bancos A expansão do Balanço dos Bancos CentraisCentrais
� 9999%% dos títulosde hipoteca vencemacima de 10 anos.
Balanço do Balanço do FedFed(US$ bilhões)
Balanço do Balanço do FedFed(US$ bilhões)
583583
Outras açõesOutras ações
�� Swap de moeda comoutros Bancos Centrais
A expansão do Balanço dos Bancos A expansão do Balanço dos Bancos CentraisCentrais
109109
AlemanAlemanhaha
EurosystemEurosystem Ativos Totais do Ativos Totais do ECBECB
(em € bilhões)
Ativos Totais do Ativos Totais do ECBECB
(em € bilhões)2.9862.986
A expansão do Balanço dos Bancos A expansão do Balanço dos Bancos CentraisCentrais
++€€ 1 trilhão1 trilhão
ECB€ 6,3 bi
Itália
EspanhaGrécia
Outros NCB
Bancos Bancos ComerciaisComerciais
697697
1.9501.950
MRO MRO –– MainMainRefinancingRefinancing OperationsOperations
Operações de Política Operações de Política MonetáriaMonetária
(€ bilhões)
Operações de Política Operações de Política MonetáriaMonetária
(€ bilhões)
145145
324324
A expansão do Balanço dos Bancos A expansão do Balanço dos Bancos CentraisCentrais
ECB NCBNCB
LTRO LTRO –– LongLong--TermTermRefinancingRefinancing OperationsOperations
� Esses doisinstrumentos setornaram a principalvariante no ativo doECB
� E, contribuírampara evitar um colapsono sistema financeirona Europa ao fim de2011
2525
370370
1.0951.095
Para onde foram os Para onde foram os recursos do LTRO?recursos do LTRO?
�� Bancos fizeram ganhosno “carry-trade”comprando títulossoberanos.
Em 19/abril Em 19/abril –– François François HollandeHollande
�� ECB’s should stoprefinance operations tobypass banks and lenddirectly to states.
A expansão do Balanço dos Bancos A expansão do Balanço dos Bancos CentraisCentrais
ECB NCBNCBBancos Bancos
ComerciaisComerciais
€€TítulosTítulos
SoberanosSoberanos
€€
44--6% 6% a.a.a.a.((yieldyield))
€€
1% 1% a.a.a.a.((fundingfunding))
soberanos.
Problemas derivadosProblemas derivados
�� Gera uma “zona deconforto” para governosque podem retardar oajuste fiscal.
� Bancos ficam maispropensos a assumirem
directly to states.
LTRO LTRO –– LongLong--TermTermRefinancingRefinancing OperationsOperations
Compra de TítulosCompra de Títulos(€ bilhões)*
Compra de TítulosCompra de Títulos(€ bilhões)*
ECB também usou outras ECB também usou outras linhaslinhas
�� Compra de títulossoberanos (CBP e SMP).
A expansão do Balanço dos Bancos A expansão do Balanço dos Bancos CentraisCentrais
ECB NCBNCB
* CBP e SMP
2222
121121
628628
��
Principalmentetítulos daGrécia, Espanhae Itália.
€€193193 €€155155
Vencimento de Dívida do Governo Vencimento de Dívida do Governo da Itáliada Itália
(€ bilhões)
Vencimento de Dívida do Governo Vencimento de Dívida do Governo da Itáliada Itália
(€ bilhões)
A expansão do Balanço dos Bancos A expansão do Balanço dos Bancos CentraisCentrais
€€193193
Dos quais...Dos quais...
€€155155 €€138138
20122012 20132013 20142014
Quanto que os Bancos detém de Títulos Quanto que os Bancos detém de Títulos SoberanosSoberanos
Quanto que os Bancos detém de Títulos Quanto que os Bancos detém de Títulos SoberanosSoberanos
Em % do PIB do PaísEm % do PIB do País Em US$ bilhõesEm US$ bilhões Em % de ativos do bancoEm % de ativos do banco
O risco sistêmico ainda persiste na O risco sistêmico ainda persiste na EuropaEuropa
Finlândia
Período da crise bancária 1991-94
Desalavancagem no setor imobiliário 1991-97
Variação na dívida das famílias/PIB
8 anos antes 16.8
durante o período -16.2
Taxa de crescimento média anual do PIB
8 anos antes 3.1
durante o período 2.1
Japão
1992-97
1999-07
16.4
-8.3
4.9
1.5
Suécia
1991-94
1988-98
12.2
-19.1
2.6
1.6
3 exemplos do passado3 exemplos do passado(Relação entre preço dos imóveis e crise bancária)3 exemplos do passado3 exemplos do passado(Relação entre preço dos imóveis e crise bancária)
DesalavancagemDesalavancagem do Sistema Financeirodo Sistema Financeiro
� Estimativa dedesalavancagempara os 58 maioresbancos na Europa:US$ 2,6 trilhõesaté o fim de 2013.� Deve impactar omercado decrédito.� Desvalorização
3030
durante o período 2.1 1.5 1.6
Alavancagem nos Alavancagem nos BancosBancos
(Nºx o capital)
Alavancagem nos Alavancagem nos BancosBancos
(Nºx o capital)
3535
2424Zona do Zona do EuroEuro
UKUK
2828
2121
2727
1515EUAEUA
� Desvalorizaçãodo Euro.
Finlândia
Período da crise bancária 1991-94
Desalavancagem no setor imobiliário 1991-97
Variação na dívida das famílias/PIB
8 anos antes 16.8
durante o período -16.2
Taxa de crescimento média anual do PIB
8 anos antes 3.1
durante o período 2.1
Japão
1992-97
1999-07
16.4
-8.3
4.9
1.5
Suécia
1991-94
1988-98
12.2
-19.1
2.6
1.6
3 exemplos do passado3 exemplos do passado(Relação entre preço dos imóveis e crise bancária)3 exemplos do passado3 exemplos do passado(Relação entre preço dos imóveis e crise bancária)
DesalavancagemDesalavancagem do Sistema Financeirodo Sistema Financeiro
� Estimativa dedesalavancagempara os 58 maioresbancos na Europa:US$ 2,6 trilhõesaté o fim de 2013.� Deve impactar omercado decrédito.� Desvalorização
durante o período 2.1 1.5 1.6� Desvalorizaçãodo Euro.
� EBA (European BankAuthority), impôs ajustesna relação capital/ativosde risco;
� MensagemMensagem:: A aquisiçãode ativos mais arriscadosno futuro será bem maisrestrita
� E o investidor quequiser correr mais riscos,tipo, private equity, vaiter que sair da Europa?
� MaiorMaior fluxofluxo dede privateprivateequityequity parapara emergentes?emergentes?
Hungria (2008)
Austria (2008)
EUA (1929)
UK (2007)
Malásia (1997)
Islândia (2007)
Tailândia (1997)
Coréia (1997)
Irlanda (2007) Duração (anos) Duração (anos)
Queda de preços dos imóveis e ciclos Queda de preços dos imóveis e ciclos recessivosrecessivos
Irlanda (2007)
Noruega (1899)
EUA (2007)
Argentina (2001)
Suécia (1991)*
Espanha (1977)*
Média histórica
Japão (1992)*
Noruega (1987)*
Indonésia (1997)
Colômbia (1998)
Finlândia (1991)*
Filipinas (1997)
Hong Kong (1997)
VariaçãoVariação no no Preço dos Preço dos imóveisimóveis
Duração (anos) Duração (anos) da quedada queda do do
preçopreço
* Maiores Crises
MaioMaio
•• 6 e 13: 6 e 13: eleilçõeseleilçõesestaduais na GBRestaduais na GBR
•• 25: Parlamento 25: Parlamento
JunhoJunho
•• 10: 1º turno eleições do 10: 1º turno eleições do ParlamentoParlamento-- FrançaFrança
•• 15: visita FMI/EU na 15: visita FMI/EU na
JulhoJulho•• 5 e 19: Vencimento 5 e 19: Vencimento
de títulos da Françade títulos da França•• Início do ESMInício do ESM
AgostoAgosto
•• França será o 1º França será o 1º país no Euro a país no Euro a implementar implementar
Agenda da Europa para Agenda da Europa para 20122012
Agenda da Europa para Agenda da Europa para 20122012
ConclusõesConclusões
•• 25: Parlamento 25: Parlamento GBR vota ESM e GBR vota ESM e pacto fiscalpacto fiscal
•• 31: Irlanda vota 31: Irlanda vota pacto fiscalpacto fiscal
•• 15: visita FMI/EU na 15: visita FMI/EU na IrlandaIrlanda
•• 17: 2º turno na França17: 2º turno na França•• 1717--18: G20 (México)18: G20 (México)•• 28 e 29: Encontro de 28 e 29: Encontro de
líderes Europeuslíderes Europeus
implementar implementar imposto sobre imposto sobre transações transações financeirasfinanceiras
SetembroSetembro•• 12: Eleições na 12: Eleições na
HolandaHolanda
OutubroOutubro•• 18 e 19: Encontro de 18 e 19: Encontro de
líderes Europeuslíderes Europeus
NovembroNovembro•• 17: Vencimento de 17: Vencimento de
títulos da Françatítulos da França
DezembroDezembro•• 13 e 14: encontro 13 e 14: encontro
de líderes Europeusde líderes Europeus
Perspectivas:Perspectivas:
� EUA em processo de recuperação econômica mais em linha que na Europa.
Riscos:Riscos:
� Aumento do preço da gasolina pode frear melhora no gasto das famílias - EUA.
� Europa: devemos assistir a um aumento do protecionismo: contra imigrantes,
� Países da periferia da Zona do Euro devem continuar a enfrentar dificuldades
ConclusõesConclusões
contra imigrantes, contra produtos
importados
dificuldades econômicas e financeiras durante 2012. � Europa: Crise deve
limitar fluxo de capitais na região
� Desaceleração nos países em desenvolvimento será natural.
� Não é descartada a hipótese de um rompimento do Euro, seja via Grexit ou então mais amplo.
BRASILBRASIL
Porto Alegre, 13 de março de 2012
Quatro importantes Quatro importantes vetoresvetores
�� Renda Real
Rendimento Médio RealRendimento Médio Real(Trab. Com carteira assinada – R$)
Rendimento Médio RealRendimento Médio Real(Trab. Com carteira assinada – R$)
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
Esse vetor Esse vetor continua forte continua forte
para 2012para 2012
Quatro importantes Quatro importantes vetoresvetores
�� Renda Real
Evolução do Emprego Evolução do Emprego FormalFormal
(Var. % em 12 meses terminados em março/2012)
Evolução do Emprego Evolução do Emprego FormalFormal
(Var. % em 12 meses terminados em março/2012)
� Emprego
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
Mesmo que em menor Mesmo que em menor magnitude, o vetor de magnitude, o vetor de emprego continua a emprego continua a
crescer em 2012crescer em 2012
Quatro importantes Quatro importantes vetoresvetores
�� Renda Real
Crédito com Recursos Crédito com Recursos LivresLivres
(Part. % sobre o PIB)
Crédito com Recursos Crédito com Recursos LivresLivres
(Part. % sobre o PIB)
� Emprego
� Crédito
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
� O crédito direcionadopara as famíliascresceu quase 22xx maismaisrápidorápido que as demaismodalidades.
Quatro importantes Quatro importantes vetoresvetores
�� Renda Real
Crédito AutomotivoCrédito Automotivo(Var. % ao ano)
Crédito AutomotivoCrédito Automotivo(Var. % ao ano)
� Emprego
� Crédito
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
Quatro importantes Quatro importantes vetoresvetores
�� Renda Real
Vendas de Veículos Vendas de Veículos --ConcessionáriasConcessionárias
(em mil unidades – 1ºT de cada ano)
Vendas de Veículos Vendas de Veículos --ConcessionáriasConcessionárias
(em mil unidades – 1ºT de cada ano)
� Emprego
� Crédito
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
AutomóveiAutomóveiss
AutomóveiAutomóveiss
Com. Com. leveslevesCom. Com. levesleves
0,6%0,6%
A retração no crédito A retração no crédito automotivo já surte automotivo já surte
efeitoefeito nas vendas de nas vendas de veículosveículos
CaminhõesCaminhõesCaminhõesCaminhões ÔnibusÔnibusÔnibusÔnibus
-0,8%-0,8%0,6%0,6%
-5,6%-5,6% 4,4%4,4%
Quatro importantes Quatro importantes vetoresvetores
�� Renda Real
Índices de ExpectativasÍndices de ExpectativasÍndices de ExpectativasÍndices de Expectativas
� Emprego
� Crédito
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
ConsumidoresConsumidores(Nº Índice de 0 a 200)
ConsumidoresConsumidores(Nº Índice de 0 a 200)
115115
113113
� Confiança
EmpresáriosEmpresários(Nº Índice de 0 a 100)
EmpresáriosEmpresários(Nº Índice de 0 a 100)
6262
5757
Limite: endividamento das Limite: endividamento das famíliasfamílias
�� Boa parte da renda dasfamílias estácomprometida comdívidas;
Endividamento das Endividamento das FamíliasFamílias
(Relação % em relação à renda dos últimos 12 meses)
Endividamento das Endividamento das FamíliasFamílias
(Relação % em relação à renda dos últimos 12 meses) 4343
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
dívidas;
� E isso reduz acapacidade de contrairnovos empréstimos; 1818
Limite: endividamento das Limite: endividamento das famíliasfamílias
�� Boa parte da renda dasfamílias estácomprometida comdívidas;
Inadimplência TotalInadimplência Total(Meses de março)
Inadimplência TotalInadimplência Total(Meses de março)
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
dívidas;
� E isso reduz acapacidade de contrairnovos empréstimos;
� Produzindoimpactos no nível deinadimplência
Limite: endividamento das Limite: endividamento das famíliasfamílias
�� Boa parte da renda dasfamílias estácomprometida comdívidas;
Inadimplência TotalInadimplência Total(Meses de março)
Inadimplência TotalInadimplência Total(Meses de março)
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
FinanceirasFinanceiras(Nº Índice – 2009=100)
FinanceirasFinanceiras(Nº Índice – 2009=100)
dívidas;
� E isso reduz acapacidade de contrairnovos empréstimos;
� Produzindoimpactos no nível deinadimplência
� Essa é maiornas financeiras BancosBancos
(Nº Índice – 2009=100)
BancosBancos(Nº Índice – 2009=100)
Limite: endividamento das Limite: endividamento das famíliasfamílias
�� Boa parte da renda dasfamílias estácomprometida comdívidas;
Inadimplência TotalInadimplência Total(% do total da modalidade)
Inadimplência TotalInadimplência Total(% do total da modalidade)
Então, qual o motivo da desaceleração Então, qual o motivo da desaceleração da economia?da economia?
Notas Notas PromissóriaPromissória
ss(atraso de 15-90
Notas Notas PromissóriaPromissória
ss(atraso de 15-90
1414
7,17,1
dívidas;
� E isso reduz acapacidade de contrairnovos empréstimos;
� Produzindoimpactos no nível deinadimplência
� Essa é maiornas financeiras
(atraso de 15-90 dias)
(atraso de 15-90 dias)
Crédito Crédito AutomóveisAutomóveis(atraso de 15-90
dias)
Crédito Crédito AutomóveisAutomóveis(atraso de 15-90
dias)� E emdeterminadossegmentos do crédito
0,40,4
7,47,4
8,48,4
UsosUsos(R$ 412 bilhões)
UsosUsos(R$ 412 bilhões)
Recursos do SBPERecursos do SBPE(Estoques)
Recursos do SBPERecursos do SBPE(Estoques)
Estamos diante de uma bolha de crédito no setor?
11
Dívida Dívida Habitacional/PIBHabitacional/PIB
Dívida Dívida Habitacional/PIBHabitacional/PIB
Há uma bolha na Construção Civil?Há uma bolha na Construção Civil?
Fonte: Hypo e Bacen.
Habitacional/PIBHabitacional/PIB(% do PIB)
Habitacional/PIBHabitacional/PIB(% do PIB)
� 9,9% doPIB
UsosUsos(R$ 412 bilhões)
UsosUsos(R$ 412 bilhões)
Financiamentos Financiamentos ImobiliáriosImobiliários
Financiamentos Financiamentos ImobiliáriosImobiliários
Há uma bolha na Construção Civil?Há uma bolha na Construção Civil?
Recursos do SBPERecursos do SBPE(Estoques)
Recursos do SBPERecursos do SBPE(Estoques)
Estamos diante de uma bolha de crédito no setor?
11
* LCI, CRI cedidos, fundos, compulsório
ImobiliáriosImobiliários(R$ milhões – jan/2012)
ImobiliáriosImobiliários(R$ milhões – jan/2012)
% do crédito total% do crédito total
6060%%
1414%%
99%%
1111%%
22%%
88%%
99%%
ConcessõesConcessões(Aquisição + Construção/ R$
bilhões)
ConcessõesConcessões(Aquisição + Construção/ R$
bilhões)
Há uma bolha na Construção Civil?Há uma bolha na Construção Civil?
Financiamentos Financiamentos ImobiliáriosImobiliários
Financiamentos Financiamentos ImobiliáriosImobiliários
Recursos do SBPERecursos do SBPERecursos do SBPERecursos do SBPE
Estamos diante de uma bolha de crédito no setor?
11
* LCI, CRI cedidos, fundos, compulsório
6060%%
1414%%
99%%
1111%%
22%%
88%%
99%%
ImobiliáriosImobiliários(R$ milhões – jan/2012)
ImobiliáriosImobiliários(R$ milhões – jan/2012)
% do crédito total% do crédito total
ConcessõesConcessões(Aquisição + Construção/ R$
bilhões)
ConcessõesConcessões(Aquisição + Construção/ R$
bilhões)Residencial Residencial
(88%)(88%)Residencial Residencial
(88%)(88%)Comercial Comercial
(12%)(12%)Comercial Comercial
(12%)(12%)
NovoNovoNovoNovo
Aquisição
Aquisição
Aquisição
Aquisição
Há uma bolha na Construção Civil?Há uma bolha na Construção Civil?
Recursos do SBPERecursos do SBPERecursos do SBPERecursos do SBPE
* LCI, CRI cedidos, fundos, compulsório
NovoNovoNovoNovo
UsadoUsadoUsadoUsado
PJPJPJPJ
PF+Coop.PF+Coop.PF+Coop.PF+Coop.
Aquisição
Aquisição
(56%)
(56%)
Aquisição
Aquisição
(56%)
(56%)
Construção
Construção
(44%)
(44%)
Construção
Construção
(44%)
(44%)
Residencial Residencial (88%)(88%)
Residencial Residencial (88%)(88%)
Comercial Comercial (12%)(12%)
Comercial Comercial (12%)(12%)
NovoNovoNovoNovo
Aquisição
Aquisição
Aquisição
Aquisição
•Renda•Emprego•Gastos imprevistos
•Renda•Emprego•Gastos imprevistos
Há uma bolha na Construção Civil?Há uma bolha na Construção Civil?
Recursos do SBPERecursos do SBPERecursos do SBPERecursos do SBPE
* LCI, CRI cedidos, fundos, compulsório
NovoNovoNovoNovo
UsadoUsadoUsadoUsado
PJPJPJPJ
PF+Coop.PF+Coop.PF+Coop.PF+Coop.
Aquisição
Aquisição
(56%)
(56%)
Aquisição
Aquisição
(56%)
(56%)
Construção
Construção
(44%)
(44%)
Construção
Construção
(44%)
(44%)
3535%%
3535%%
RiscosRiscos
•Colateral (preço)•Funding
•Colateral (preço)•Funding
FontesFontesFontesFontes
•Renda•Emprego•Gastos imprevistos
•Renda•Emprego•Gastos imprevistos
Há uma bolha na Construção Civil?Há uma bolha na Construção Civil?
FontesFontes(R$ 458 bilhões)
FontesFontes(R$ 458 bilhões)
RiscosRiscos
•Colateral (preço)•Funding
•Colateral (preço)•Funding
•Renda•Emprego•Gastos imprevistos
•Renda•Emprego•Gastos imprevistos
E se a E se a SelicSelic cair mais?cair mais?
Cenário AtualCenário Atual(Selic 9% ao ano)
Cenário AtualCenário Atual(Selic 9% ao ano)
Cenário Cenário FuturoFuturo
(Selic 8,5% ao ano)
Cenário Cenário FuturoFuturo
(Selic 8,5% ao ano)
Há uma bolha na Construção Civil?Há uma bolha na Construção Civil?
RiscosRiscos
•Colateral (preço)•Funding
•Colateral (preço)•Funding
R$ bi R$ bi investidosinvestidos
R$ bi R$ bi investidosinvestidos
440440256*256*Podia ter Podia ter migração de migração de recursosrecursos
Podia ter Podia ter migração de migração de recursosrecursos
* Fonte: Anbima. Fundos DI/março2012Fundos DIFundos DIFundos DIFundos DI PoupançaPoupançaPoupançaPoupança
•Renda•Emprego•Gastos imprevistos
•Renda•Emprego•Gastos imprevistos
Há uma bolha na Construção Civil?Há uma bolha na Construção Civil?
Riscos de ColateralRiscos de Colateral
�� As residências sãodadas como garantia nosfinanciamentos. No casode um default:
� Banco retomagarantia com valormaior. Custos x RendaCustos x RendaCustos x RendaCustos x Renda
RiscosRiscos
•Colateral (preço)•Funding
•Colateral (preço)•Funding
* Fonte: Anbima. Fundos DI/março2012
maior. Custos x RendaCustos x Renda(Var. % março/12 sobre
março/11)
Custos x RendaCustos x Renda(Var. % março/12 sobre
março/11)
Sentimento como um bom Sentimento como um bom previsor do comportamento previsor do comportamento
do PIBdo PIB
�� Consumo Privado (57% doPIB)
Europa Europa –– O Termômetro do ConsumidorO Termômetro do Consumidor
Endividamento das Endividamento das FamíliasFamílias
(Relação % em relação à renda dos últimos 12 meses)
Endividamento das Endividamento das FamíliasFamílias
(Relação % em relação à renda dos últimos 12 meses)
� BCS – BusinessConsumer Survey
� 40.000questionários/mês
� em toda a EU
� produz o CCI –Consumer ConfidenceIndicator
� forward looking
�� Fazer o termômetro ecolocar o sentimento emcada país
� Europe comission
� Fazer para o CCI e ounemployment