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MANUAL DA QUALIDADE
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Sumário 1 INTRODUÇÃO ___________________________________________________________ 2 1.1 Aplicação__________________________________________________________________2 2 REFERÊNCIA NORMATIVA ________________________________________________ 2 3 TERMOS E DEFINIÇÕES __________________________________________________ 3 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ ________________________________ 4 4.1 Requisitos Gerais ___________________________________________________________4 4.2 Requisitos de Documentação _________________________________________________6 5 RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO_________________________________________ 85.1 Comprometimento da Direção ________________________________________________8 5.2 Foco no Cliente_____________________________________________________________8 5.3 Política da Qualidade ________________________________________________________8 5.4 Planejamento ______________________________________________________________8 5.5 Responsabilidade, Autoridade e Comunicação __________________________________9 5.6 Análise Crítica pela Direção _________________________________________________11 6 GESTÃO DE RECURSOS _________________________________________________ 12 6.1 Fornecimento de Recursos __________________________________________________12 6.2 Recursos Humanos ________________________________________________________13 6.3 Infra-Estrutura_____________________________________________________________13 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO______________________________________________ 14 7.1 Planejamento da Realização do Produto _______________________________________14 7.2 Processos Relacionados ao Cliente___________________________________________14 7.3 Projeto e Desenvolvimento __________________________________________________15 7.4 Aquisição_________________________________________________________________15 7.5 Produção e Fornecimento de Serviço _________________________________________16 7.6 Controle de Dispositivos de Monitoramento e Medição___________________________17 8 MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA _________________________________________ 18 8.1 Generalidade ______________________________________________________________18 8.2 Monitoramento e Medição ___________________________________________________18 8.3 Controle de produto não conforme ___________________________________________19 8.4 Análise de Dados __________________________________________________________19 8.5 Melhoria __________________________________________________________________19 9 ALTERAÇÕES __________________________________________________________ 20 10 ANEXO________________________________________________________________21
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1 INTRODUÇÃO
O Tribunal Superior Eleitoral adota estrategicamente o Sistema de Gestão da Qualidade com
base na NBR ISO 9001:2000. Os direcionamentos primordiais são o aperfeiçoamento contínuo e a
satisfação da sociedade. O compromisso para implantação do Sistema foi obtido na gestão do
Exmo. Sr. Ministro José Paulo Sepúlveda Pertence.
1.1 Aplicação
Os escopos do Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ desta Corte abrangem os seguintes
macroprocessos:
• Escopo 1: Protocolização, autuação e distribuição dos processos das classes de habeas
corpus, mandado de segurança e medida cautelar.
Os clientes externos deste escopo são os advogados e partes e, os internos, são os
gabinetes dos ministros.
• Escopo 2: Aquisição de materiais com base no Art.24,inciso II, da lei 8.666;
Os clientes internos deste escopo são as unidades organizacionais do Tribunal e os
usuários de produto.
À exceção dos requisitos da Norma de Referência 7.3 e 7.6, todos os demais são aplicados no
Sistema de Gestão da Qualidade desta Corte.
2. REFERÊNCIA NORMATIVA
O Sistema de Gestão da Qualidade, como definido neste Manual, é baseado na NBR ISO
9001:2000, vigente desde 29.1.2001, a qual cancela e substitui as normas NBR ISO 9001, 9002 e
9003, publicadas em 1994.
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3. TERMOS E DEFINIÇÕES
TERMO DEFINIÇÃO Manual da Qualidade
MQ Documento que especifica o SGQ de acordo com os requisitos da NBR ISO 9001:2000,
define a Política e os Objetivos da Qualidade.
Procedimentos de Sistema PS
Os PS’s visam estabelecer os métodos aplicáveis para que as atividades sejam realizadas
dentro de padrões gerais e uniformes de qualidade.
Instruções de Trabalho IT
Documentos que detalham as atividades, referenciando materiais necessários e resultados
esperados com a realização da tarefa.
Registros da Qualidade Documentos que fornecem evidências objetivas de atividades realizadas e resultados
obtidos e que comprovam a implementação do Sistema de Gestão da Qualidade.
Documentos Externos DE
São documentos emitidos fora do Tribunal. Ex.: NBR ISO 9001:2000, Código de Processo
Civil, Lei de Responsabilidade Fiscal, Legislação da Receita Federal, Normas e
Jurisprudências do TCU e do TST, Código Eleitoral Brasileiro, Constituição Federal e
outras referências bibliográficas.
Documentos Complementares - DC
São documentos auxiliares do TSE que servem como orientadores para a
operacionalização do SGQ. Ex.: Regimento Interno, Portarias, Regulamento da Secretaria,
Ordens de Serviço, Instruções Normativas, Manuais, entre outros.
Lista Mestra de Documentos - LM
Lista completa e atualizada de todos os documentos e dados em uso nas Unidades
envolvidas. Identifica o nome do documento, o código, a versão atual e a data de
aprovação.
Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade
Avaliação formal do estado e da adequação do Sistema de Gestão da Qualidade em
relação à Política e aos Objetivos da Qualidade.
Indicadores da Qualidade Características mensuráveis por meio das quais é possível verificar a eficácia do Sistema.
Protocolização Consiste no registro de dados que contém na petição inicial e nos documentos
apresentados em juízo, com a finalidade de formar um processo.
Autuação
Ato pelo qual se inicia o processo judicial e administrativo. Consiste na lavratura, na capa
dos autos, anotação do termo com designação da classe processual correspondente à
espécie da ação ou do recurso, do registro do número do processo, dos nomes das partes
e respectivos advogados. Materializa-se na constituição dos autos, com a organização dos
documentos em que se funda o pedido.
Distribuição Ato pelo qual se promove o registro e a regular repartição das causas ajuizadas entre os
juízes de igual jurisdição e competência, obedecendo aos critérios de igualdade e de
alternatividade.
Aquisição de Material É a aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente.
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TERMO DEFINIÇÃO
Sistema informatizado que abrange mais de uma Unidade funcional, cujas diretrizes são
constituídas a partir de diferentes visões, demandando consenso entre os envolvidos para
a definição de seus requisitos.
Sistema Corporativo
Sistema informatizado com abrangência limitada a uma Unidade funcional, cujas diretrizes
são determinadas discricionariamente, dispensando a necessidade de consenso entre os
envolvidos para a definição de seus requisitos.
Sistema Departamental
4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ
4.1 Requisitos Gerais
O TSE estabelece, documenta, implementa e mantém um Sistema, buscando sua eficácia e
melhoria contínua por meio de uma Política e Objetivos da Qualidade. O SGQ é estruturado nos
macroprocessos: Responsabilidade da Direção, Gestão de Recursos, Realização do Produto e
Medição, Análise e Melhoria.
São definidos os métodos e os critérios necessários para garantir a operacionalização e o
controle efetivos do SGQ.
A descrição da seqüência e das interações desses processos pode ser melhor compreendida
na figura a seguir:
M E L H O R IA C O N T ÍN U A D O S IS T E M A D E G E S T Ã O D A Q U A L ID A D E
5. R E S P O N S A B IL ID A D E D A D IR E Ç Ã O
8 . M E D IÇ Ã O , A N Á L IS E E M E L H O R IA
6 . G E S T Ã O D E R E C U R S O S
7 . R E A L IZ A Ç Ã O D O P R O D U T O
C L IE N T E S
R E Q U IS IT O S
S A T IS F A Ç Ã O
C L IE N T E S
E N T R A D A S A ÍD A
E s co p o 1 . P E T IÇ Ã OE s co p o 2 . S O L IC IT A Ç Ã O D E M A T E R IA L
E sc o p o 1 . P R O C E S S O D IS T R IB U ÍD OE sc o p o 2 . M A T E R IA L R E C E B ID O
Os recursos necessários à operação e ao monitoramento do Sistema de Gestão da Qualidade
são identificados e disponibilizados para sua aplicação.
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Foram definidos os critérios de monitoramento e os indicadores de desempenho dos
macroprocessos, com a finalidade de se verificar se os objetivos estão sendo atingidos e
implementar as ações necessárias para atingir os resultados planejados.
A correspondência entre os itens da Norma e a documentação do SGQ está descrita na Tabela
de Referência Normativa, como segue:
Tabela de Referência Normativa Requisito da Norma Documento Observações
1. Objetivo Descreve generalidades e abrangência de aplicação da Norma, identificação de sua vigência e termos aplicáveis em sua última versão.
MQ 2. Referência normativa 3. Termos e definições
4. Sistema de gestão MQ Apresentada a estrutura do SGQ. 4.1. Requisitos gerais
MQ PS 4.2.3-01/02 – Identificação dos documentos exigidos no SGQ,
sua forma de elaboração e aprovação, além do controle de sua manutenção e descarte.
4.2. Requisitos de documentação Controle de documentos PS 4.2.4-01/02 –
Controle de registros
Nomeação dos RDs, compromisso da Direção com a implementação do SGQ e sua melhoria contínua, foco no cliente para aumentar sua satisfação e ligação com partes externas em assuntos do SGQ, definição e medição dos processos e suas inter-relações, comunicação, análise crítica.
5. Responsabilidade da Direção MQ
Ambiente de trabalho, provisão de recursos, treinamento de RH, infra-estrutura geral.
6. Gestão de recursos MQ
MQ 6.1. Recursos humanos PS 6.2-01/02 – Capacitação.
Recursos humanos MQ
7. Realização do produto PS 7.1-01 – Definição no item 5.4 do MQ, compreendem as atividades descritas nos macrofluxos.
7.1. Planejamento da realização
do produto Realização do produto
PS 7.1-02 – Aquisição de Materiais
7.2. Processos relacionados ao
cliente Determinação e análise crítica de requisitos e comunicação com o cliente. MQ
Conferir justificativa constante no item 7.3. De acordo com o conceito da NBR ISO 9000, a natureza dos processos desenvolvidos nos Escopos 1 e 2 não contempla estas atividades.
7.3. Projeto e desenvolvimento Não se aplica
Descrição de procedimentos para suprimento de insumos e treinamento que reflitam no desenvolvimento do produto/serviço.
MQ 7.4. Aquisição PS 7.4.01/02 – Aquisição
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7.5. Produção e fornecimento de
serviço
MQ PS 7.1.01–
Realização do produto PS 7.1.02–
Aquisição de Materiais PS 7.5.3-01 –
Identificação e rastreabilidade PS 7.5.3-02 –
Identificação e rastreabilidade
Controle da produção e propriedade do cliente.
7.6. Controle de dispositivos de
medição e monitoramento Não se aplica Contém atividades não aplicáveis aos dispositivos de medição e monitoramento na forma descrita na Norma.
8. Medição, análise e melhoria
8.1. Generalidades
MQ PS 8.2-01 –
Monitoramento e medição PS 8.2-02 –
Monitoramento e medição
Manutenção de procedimentos voltados à demostração da conformidade do produto/serviço e à garantia do SGQ e sua eficácia.
8.2. Monitoramento e medição
MQ PS 8.2-01/02 –
Monitoramento e medição PS 8.2.2-01/02 – Auditoria interna
Satisfação do cliente.
8.3. Controle de produto não
conforme
MQ PS 8.3-01/02 – Controle de
produto não conforme
Identificação, registro e controle de não-conformidades, a fim de prevenir o uso ou entrega não intencionais de produtos não conformes.
8.4. Análise de dados MQ Reuniões do CSQ.
8.5. Melhorias MQ
PS 8.5-01/02 – Melhoria – Ação corretiva e preventiva
Ações corretivas e preventivas.
4.2. Requisitos de Documentação
4.2.1. Apresentação
Os documentos do Sistema de Gestão da Qualidade são declarações documentadas da
política da qualidade, dos objetivos da qualidade e do manual da qualidade. Todos são
procedimentos documentados necessários ao TSE para assegurar o planejamento, a operação e o
controle eficazes de seus processos e registros requeridos pela Norma NBR ISO 9001:2000.
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4.2.2. Manual da Qualidade – MQ
O Manual da Qualidade objetiva especificar o Sistema de Gestão da Qualidade deste Tribunal,
com base nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, e busca demonstrar a capacidade de
atendimento aos requisitos do cliente.
Este Manual é emitido pelo Núcleo da Qualidade, ao qual cabe a posse e a guarda do original,
o controle, a disposição e a garantia de sua disponibilidade. Nele, descrevem-se a Política e os
Objetivos da Qualidade, definem-se os escopos, as atribuições e as responsabilidades das Unidades
envolvidas, bem como os requisitos do SGQ.
4.2.3. Controle de Documentos
O controle de documentos está estabelecido e mantido em procedimento documentado, quanto
à elaboração, identificação, análise crítica, revisão, aprovação, reprodução, distribuição, e, ainda, ao
controle de obsolescência, à manutenção, guarda, utilização e implantação de documentos e de
dados do SGQ, sendo garantido o acesso à versão atualizada dos documentos e de dados nos
locais de trabalho. A documentação do SGQ obedece à seguinte hierarquia:
M Q
P S
I T
R Q
4.2.4. Controle de Registros
Os registros da Qualidade são estabelecidos e mantidos em procedimento documentado,
quanto à sua identificação, armazenamento, proteção, recuperação, tempo de retenção e disposição,
fornecendo evidências da conformidade e da efetiva operação do SGQ.
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5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
5.1. Comprometimento da Direção
A Alta Direção está comprometida com a implementação, o desenvolvimento e a melhoria
contínua do SGQ, demonstrados, por meio do atendimento aos requisitos do cliente e aos
regulamentares, bem como pelos estabelecimentos da Política e dos Objetivos da Qualidade,
realização de reuniões de análise crítica, assim como disponibilidade de recursos e da comunicação
à organização, referente à importância da satisfação do cliente.
5.2. Foco no Cliente
Os requisitos do cliente estão determinados e cumpridos como especificado em procedimento
documentado – PS 7.1-02 Aquisição de Materiais e PS 7.1-01 Realização do Produto.
5.3. Política da Qualidade
A Política da Qualidade instituída em Portaria, está assim enunciada:
“Administrar as eleições com transparência e segurança no processo eleitoral; prestar jurisdição célere e eficaz; promover a melhoria contínua dos serviços, fortalecendo a democracia no País”. (revisão 2 em 13/02/2007).
Esta Política é analisada criticamente a cada nova gestão, com vistas à ratificação ou à
retificação. Dela decorrerão os objetivos descritos no item 5.4.1
5.4. Planejamento
5.4.1. Objetivos da Qualidade
Da Política da Qualidade, extrai-se os seguintes objetivos:
a) garantir a satisfação dos clientes;
b) investir na qualificação profissional dos servidores;
c) buscar a celeridade dos serviços;
d) obter a eficácia da realização do produto, e
e) assegurar a melhoria contínua do SGQ.
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5.4.2. Planejamento do Sistema de Gestão da Qualidade O planejamento do SGQ e os objetivos da qualidade são estabelecidos conforme a política, de
maneira a assegurar o atendimento dos requisitos do produto e da integridade do Sistema, inclusive
no caso de alterações.
Os indicadores referentes ao sistema são tratados e revistos no Plano de Indicadores.
5.5. Responsabilidade, Autoridade e Comunicação.
5.5.1. Responsabilidade e Autoridade
O Comitê, o Núcleo e o Conselho da Qualidade foram instituídos por Portaria. O Comitê, que
atua em nível estratégico, é composto pelos Secretários das áreas envolvidas, assessores-chefe
convidados, pelo Núcleo da Qualidade, Representantes da Direção e presidido pelo Diretor Geral. O
Conselho é composto pelos gestores de nível tático e operacional das áreas envolvidas nos
escopos, pelo Núcleo da Qualidade e presidido pelos Representantes da Direção.
O organograma abaixo demonstra a organização funcional do Sistema de Gestão da
Qualidade:
SECRETARIA DO TRIBUNAL
SJD
CPADI
SAD
COMAP
CEOFI
COMITÊ DA QUALIDADE
NÚCLEO DA QUALIDADE
CONSELHO DA QUALIDADE
CONSELHO DA QUALIDADE
COARE *
CPRO *
SGI
COPEASECOM
Fase 1: Aquisição de material pelo Art. 24, inciso II da lei 8.666
Escopo 1
Escopo 2
* Unidade não inserida em escopo
SEPAT
SEALM
SEOR
SEAT
SEFIN
SEPROT
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O quadro abaixo apresenta as responsabilidades das Unidades que integram o Sistema de
Gestão da Qualidade em relação aos requisitos da Norma ISO 9001:2000.
Matriz de responsabilidades do Sistema de Gestão da Qualidade:
Requisitos da Norma Comitê da Qualidade Conselhos da
Qualidade Secretarias Núcleo da Qualidade Representante da Direção
4.1. a 4.2.1.
-
4.2.2.
- -
4.2.3. - -
4.2.4. - -
5.1.
- -
5.2.
5.3.
5.4.
-
5.5.1.
- -
5.5.2 - - -
5.5.3.
- -
5.6.
-
6.1 e 6.3
- (SAD, STI e SJD) - -
6.2 e 6.4 - - (SGP) (todas)
7.1. - (SGI, SJD e SAD) - -
7.2. - - e -
7.3. Não se aplica
7.4. - - (SAD) (todas) -
7.5.1. - - (SAD e SJD) (SJD e SAD) -
7.5.2 - - (SJD e SAD) (todas) - -
7.5.3 - - (SGI) (todas) - -
7.5.4 e 7.5.5 - - (COMAP) (SECOM) - -
7.6. Não se aplica
8.1. - (SAD e SJD)
8.2.1. -
8.2.2. - - -
-
8.2.3. a 8.2.4. - - (SAD e SJD)
8.3. - (SAD e SJD)
-
8.4. -
8.5.
Legenda:
- Responsável - Executantes
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5.5.2. Representante da Direção
Os representantes da Direção foram designados por atos da diretoria - geral.
Nos termos da Norma de referência, o Representante da Direção, independentemente de
outras atribuições, com assessoria/suporte do Núcleo da Qualidade, é o responsável por:
a) assegurar que os processos necessários ao SGQ sejam estabelecidos, implementados e mantidos;
b) relatar à alta direção o desempenho do SGQ e qualquer necessidade de melhoria, e
c) garantir a promoção da conscientização dos requisitos do cliente em toda a organização.
5.5.3. Comunicação Interna
As definições com relação à política de comunicação interna são de responsabilidades do
Núcleo da Qualidade e estão documentadas no PS 5.5.3-01/02 Comunicação Interna.
5.6. Análise Crítica pela Direção
5.6.1. Generalidade
A análise crítica abrange a avaliação da eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade em
atender aos requisitos da NBR ISO 9001:2000, à política e aos objetivos da qualidade estabelecidos
neste Manual.
A Reunião de Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade ocorre quadrimestralmente
ou, extraordinariamente, com pauta específica, conduzida pelo Presidente do Comitê da Qualidade,
com a participação de:
a) titulares das Secretarias envolvidas;
b) pelo menos, um dos membros do Conselho da Qualidade;
c) pelos Representantes da Direção, e
d) representantes do Núcleo da Qualidade.
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5.6.2. Entradas para a análise crítica
Nessa reunião são analisados:
a) resultados de auditorias;
b) realimentação de clientes;
c) desempenho de processo e conformidade de produto;
d) situação das ações preventivas e corretivas;
e) acompanhamento das ações oriundas de análises críticas anteriores pela direção;
f) mudanças que possam afetar o SGQ;
g) recomendações para melhoria;
h) revisão das exclusões dos requisitos 7.3 e 7.6 da N~;orma ISO 9001:2000 e
i) outras informações relevantes ao Sistema de Gestão da Qualidade.
5.6.3. Saídas da análise crítica
As saídas das reuniões de análise crítica da Direção incluem decisões e ações conforme
relacionadas:
a) recursos para o Sistema de Gestão da Qualidade;
b) melhoria do produto em relação aos requisitos do cliente, e
c) melhoria da eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade.
6. GESTÃO DE RECURSOS
6.1. Fornecimento de recursos
Os recursos necessários à implantação, manutenção e melhoria contínua da eficácia do SGQ,
bem como do aumento da satisfação do cliente mediante atendimento aos seus requisitos, são
garantidos pela administração, em reuniões de análise crítica e também de dados, de acordo com a
competência e o nível organizacional.
A norma referida neste manual considera necessárias três classes de recursos: humanos,
infra-estrutura (instalações, equipamentos, ferramentas, software, hardware etc) e ambiente de
trabalho (fatores que cercam e envolvem o espaço de trabalho).
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6.2. Recursos Humanos
6.2.1. Generalidade
A Administração garante a competência do pessoal executante das atividades que afetem o
SGQ, tendo como base a educação, o treinamento, as habilidades e experiência apropriadas,
segundo disposto em Procedimento Documentado – PS 6.2-01/02 Recursos Humanos.
6.2.2. Competência, Conscientização e Treinamento A Administração garante as competências indispensáveis para o pessoal que executa trabalho
afeto à qualidade do produto seguindo o que está descrito no PS 6.2-01/02.
6.3. Infra-Estrutura
As instalações prediais são determinadas, providas e mantidas (monitoradas) pela Secretaria
de Administração, de maneira a garantir uma infra-estrutura necessária que viabilize a conformidade
com os requisitos do produto.
As Unidades dos escopos ocupam espaço físico com estações de trabalho compostas de
microcomputadores, mesas, cadeiras, aparelhos de ar condicionado, móveis e armários para arquivo
de documentos, telefones, fac-símile, impressoras e softwares adequados às exigências de cada
setor. Para o atendimento dessas áreas a Secretaria de Tecnologia da Informação – STI fornece a
tecnologia em softwares, gerencia constantemente os sistemas, a rede, os bancos de dados, bem
como oferece suporte técnico e manutenção aos equipamentos de informática.
6.4. Ambiente de Trabalho
Além de disponibilizar infra-estrutura necessária à manutenção do SGQ, o TSE realiza ações
que visam à satisfação e à motivação dos servidores, dentre elas:
• Ações de prevenção de doenças do trabalho e promoção de saúde;
• Disponibilizando recursos materiais e mobiliário adequados para realização do trabalho.
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
7.1. Planejamento da Realização do Produto
O planejamento para a realização dos produtos do SGQ é determinado pelos seguintes itens:
a) Objetivos da qualidade e requisitos do produto;
b) Estabelecimento de processos e de documentos necessários para o desenvolvimento
de produto;
c) Verificação, validação, monitoramento e inspeção, bem como os critérios para aceitação
do produto;
d) Registros que comprovam que os processos de realização e o produto resultante
atendem aos requisitos do item 4.2.4 da NBR ISO 9001:2000.
Os processos para realização dos produtos do SGQ estão descritos em Procedimentos
Documentados – PS 7.1-01 e PS 7.1-02, e demonstrados nos fluxogramas anexos a este Manual.
ANEXO A – escopo 1 e ANEXO B – escopo 2.
7.2. Processos Relacionados ao Cliente
7.2.1. Determinação de requisitos relacionados aos produtos
A determinação e a análise crítica dos requisitos relacionados ao produto estão definidas em
Procedimento Documentado – PS 7.1-02 Aquisição de Materiais e PS 7.1-01 Realização do Produto.
7.2.2. Análise crítica dos requisitos relacionados ao produto
O TSE mantém procedimentos documentados para efetuar a análise dos requisitos
relacionados ao produto.
7.2.3. Comunicação com o cliente
Os principais canais de comunicação com o cliente são telefone, fac símile, correio
convencional, correio eletrônico e balcão de atendimento.
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A publicidade dos atos processuais observa os dispositivos legais e se realiza por meio da
Imprensa Nacional, da página do TSE – Internet, e dos terminais de auto-atendimento.
Nas reuniões do Conselho da Qualidade são analisadas e tratadas sugestões e reclamações,
encaminhando-se respostas aos clientes, realimentando, assim, o SGQ.
7.3. Projeto e desenvolvimento
Tomando-se por referência a NBR ISO 9000, que define projeto e desenvolvimento “como um
conjunto de processos que transformam requisitos em características especificadas ou na
especificação de um produto, processo ou sistema”. Sob esse enfoque, a natureza dos processos
desenvolvidos nos escopos (protocolização, autuação e distribuição dos processos nas classes de
habeas corpus, mandado de segurança e medida cautelar, bem como aquisição de material com
base no Art. 24, inciso II), não contemplam as atividades de projetos e desenvolvimento, por não
haver transformação significativa de seus requisitos.
7.4. Aquisição
7.4.1. Processo de aquisição
São estabelecidos e mantidos procedimentos documentados para assegurar que o suprimento
de serviços, materiais e equipamentos, assim como as solicitações de treinamentos, que influenciam
na qualidade dos produtos/serviços, estejam em conformidade com os requisitos especificados.
7.4.2. Informações de aquisição
São definidos critérios para avaliação e qualificação de fornecedores, com base na capacidade
de atendimento aos requisitos especificados, mantendo-se os registros da qualidade.
7.4.3. Verificação do produto adquirido
Existem procedimentos documentados que estabelecem os critérios de inspeção ou outras
atividades necessárias para assegurar que o produto adquirido atenda aos requisitos.
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7.5. Produção e fornecimento de serviço
7.5.1. Controle de produção e fornecimentos de serviços
São estabelecidos e mantidos procedimentos documentados a fim de asseverar que as
atividades sejam executadas sob condições controladas.
São mantidas Instruções de Trabalho que descrevem a característica do produto e sua
disponibilidade para utilização das Unidades envolvidas nos escopos.
Como fornecimento de serviço, o TSE proporciona, além da consulta ao andamento processual
nas Coordenadorias da SJD, a consulta via Internet, ou, ainda, pelo Sistema PUSH, bastando
apenas o cadastramento do interessado na home page deste Tribunal. No caso dos serviços
fornecidos pelo escopo 2, o acompanhamento é efetuado pelo Sistema de Acompanhamento de
Documentos e Processos - SADP.
As formas de acesso e pesquisa estão descritas no sítio do TSE.
As informações relevantes sobre os serviços associados oriundas de usuários são levadas à
apreciação em reunião de análise crítica do SGQ.
7.5.2. Validação dos processos de produção e fornecimento de serviço
Escopo 1 - A realização do processo desenvolve-se com monitoramento do produto ao longo
de todas as etapas, as quais são permeadas pelo acompanhamento a partir do formulário de
checklist, que assegura o controle de conformidade do produto antes da conclusão de cada fase de
transição, tornando redundante o monitoramento e a medição subseqüentes.
Escopo 2 – A realização do processo desenvolve-se com monitoramento do produto ao longo
de todas as etapas, as quais são permeadas pelo acompanhamento a partir do formulário de
checklist, que assegura o controle de conformidade do produto no início do processo recebendo o de
acordo do Cliente referente às propostas. E ao final do processo, antes do efetivo recebimento do
material, é encaminhado novamente ao Cliente/Unidade Técnica para aprovação da entrega do
produto.
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7.5.3. Identificação e rastreabilidade
São estabelecidos e mantidos procedimentos documentados para identificação e rastreamento
dos processos originários e dos processos de aquisição de material.
7.5.4. Propriedade do Cliente
Escopo 1 - No escopo da SJD, o produto fornecido pelo cliente é a petição inicial e demais
peças que a instruem, constituindo, assim, os autos processuais, os quais são numerados,
identificados e montados, objetivando a sua guarda e localização. O extravio ou dano é registrado e informado às autoridades competentes, por meio de
comunicação interna, adotando-se as demais providências para a regularização dos autos e
retomada da sua tramitação.
Escopo 2 - No escopo da SAD e SGI, o produto fornecido pelo cliente é o pedido formal de
Aquisição de Material e demais peças que o instruem, os quais são numerados, identificados e
montados, de forma a permitir o acompanhamento do procedimento administrativo até o recebimento
do material pelo cliente. Também pode ser considerado produto do cliente a amostra, fornecida por
ele, quando necessário, do material a ser adquirido.
7.5.5. Preservação do produto
Escopo 1 - São estabelecidos e mantidos procedimentos documentados que descrevem os
meios e métodos utilizados para manusear, embalar, armazenar e proteger os autos processuais.
Escopo 2 - O produto será embalado, de acordo com a necessidade do objeto, etiquetado
com o nome do cliente e o número do processo.
7.6. Controle de Dispositivos de monitoramento e medição
Considerando a natureza dos processos desenvolvidos nos escopos, os quais contêm
atividades manuais (tratamento de documentos e processos) e trabalho intelectual, não são
aplicáveis dispositivos de medição e monitoramento na forma descrita pela Norma.
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8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
8.1. Generalidade
O TSE mantém procedimentos documentados para monitoramento, medição, e análise do
SGQ, com vista a demonstrar a conformidade do produto, assegurar a conformidade do SGQ e
melhorar continuamente sua eficácia.
8.2. Monitoramento e Medição
8.2.1. Satisfação do Cliente
Esta Corte implementou, e mantém, pesquisa de satisfação de seus usuários internos e
externos, com o objetivo de monitorar informações sobre a percepção do cliente quanto ao
cumprimento de seus requisitos por parte das Unidades envolvidas nos escopos.
8.2.2. Auditoria interna São estabelecidos e mantidos procedimentos documentados para a preparação e realização
das auditorias internas da qualidade, elaboração de relatório e acompanhamento da implementação
das ações.
As auditorias internas têm por objetivo determinar se o Sistema de Gestão da Qualidade está
implementado em conformidade com as disposições planejadas, com os requisitos da Norma de
referência e com os requisitos do próprio SGQ.
As atividades de auditoria interna são executadas por pessoal qualificado e independente
daqueles que têm responsabilidade direta pela área auditada.
Os resultados das auditorias internas são registrados em relatórios específicos e levados ao
conhecimento dos responsáveis pelas áreas auditadas, e visam gerar ações corretivas e(ou)
preventivas. Tais relatórios servirão, ainda, como fonte de informação para as reuniões de análise
crítica.
8.2.3. Medição e monitoramento de processos
O TSE mantém procedimento documentado para o monitoramento e medição dos processos, o
que demonstra a capacidade de alcançar os resultados planejados.
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8.2.4. Medição e monitoramento de produto
O monitoramento e medição do produto são realizados a fim de se verificar o atendimento de
seus requisitos, de acordo com procedimento documentado.
8.3. Controle de produto não conforme
São estabelecidos e mantidos procedimentos documentados para identificação, análise crítica,
disposição das não-conformidades e nova verificação, para demonstrar a conformidade com os
requisitos e prevenir o uso ou a entrega não intencional.
8.4. Análise de Dados
Nas reuniões periódicas dos Conselhos da Qualidade é feita a análise dos dados para
demonstrar a adequação e a eficácia do SGQ, e avaliar onde podem ser realizadas melhorias. O
registro é feito na Ata da Reunião de Análise de Dados e são analisados. Ainda são analisadas as
informações sobre:
a) resultados da pesquisa de satisfação;
b) índices de não-conformidade;
c) fornecedores, e
d) características e tendências dos processos e produtos.
8.5. Melhoria
8.5.1. Melhoria contínua
O TSE busca melhorar continuamente a eficácia do SGQ, utilizando a política e os objetivos da
qualidade, os resultados de auditorias, a análise de dados, as ações corretivas e preventivas e a
análise crítica da administração.
São estabelecidos e mantidos procedimentos documentados para análise crítica de não-
conformidades e implementação de ações corretivas e preventivas.
Mantêm-se controles para verificar a implementação e a eficácia das ações corretivas e
preventivas.
As soluções adotadas devem agir, obrigatoriamente, sobre as causas dos problemas.
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8.5.2. Ação corretiva
As causas das não-conformidades reais e potenciais, relacionadas aos serviços, processos e
Sistema de Gestão da Qualidade são investigadas, e as ações a serem adotadas são estabelecidas
em função da magnitude do problema.
8.5.3. Ação preventiva
O TSE mantém procedimento documentado para a ação preventiva que define ações para
eliminar as causas de não-conformidade, de forma a evitar sua ocorrência.
9. ALTERAÇÕES
DATA
DESCRIÇÃO
15/08/2005 Alteração feita de acordo com a PEAD 006/2005.
03/05/2006 Alteração feita de acordo com a PEAD 018/2006.
15/02/2007 Alteração feita de acordo com a PEAD 003/2007
16/03/2007 Alteração feita de acordo com a PEAD 005/2007
19/09/2007 Alteração feita de acordo com a PEAD 047/2007
29/10/2007 Alteração feita de acordo com a PEAD 071/2007
28/11/2007 Alteração feita de acordo com a PEAD 094/2007
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10. ANEXO Anexo A
P R O T O C O L IZ A Ç Ã O , A U T U A Ç Ã O E D IS T R IB U IÇ Ã O D O S P R O C E S S O S N A S C L A S S E S D E H A B E A S C O R P U S , M A N D A D O D E S E G U R A N Ç A E M E D ID A C A U T E L A R
S A D P
In dexaçã o e encam inha m en to
da pe tição
R ece b im en to , au tuação e
d is trib u ição d a pe tiçã o
M o n tag em d os au tos
R ev isão e env io do s au tos
P e tiçã o
In íc io
F im
A u tos con c luso s
C lie n te E x te rn oC lien te In te rno
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Anexo B
SECOMIdentificação da Modalidade de
Aquisição
SECOMAnálise Crítica da
Aquisição
Procedimento Administrativo
Solicitação da compra
SEOREmpenho
SEALMRecebimento de
material
Nota de empenho
Solicitação de Nota Fiscal
Nota Fiscal
Solicitação de aceite do material
Aceitação ou não do material
SEATLiquidação da
aquisição
Nota Fiscal com o aceite do produto
SEPAT/SEALMEntrega do
material
SEFINPagamento da
Nota Fiscal
Procedimento Administrativo
Fim
Produto Liberad
o
Entrega do
material
Conformidade da proposta c/ a solicitação
Aceite da aquisição
SAD Aprovação da
Solicitação
Autorização de despesa
Cliente
Fornecedores
Início
Solicitação Protocolizada
SADAnálise da Solicitação
Proposta Orçamentária
Planilha Orçamentária
Registro
Solicitação analisada
Pagamento de fornecedor
Solicitação de propostas (compras de
materiais)
Propostas solicitadas
Cliente/ Unidade TécnicaAceite
Cliente/Unidade Técnica
Cliente/ Unidade TécnicaAceite
Cliente/Unidade Técnica