casa de saÚde nª sª da conceiÇÃo nº 38 maio / junho … maio... · fomos bem acolhidas e...

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Boletim Olhares CASA DE SAÚDE Nª Sª DA CONCEIÇÃO Nº 38 MAIO / JUNHO 2016 EDITORIAL DO OLHARES Caros Leitores… Nesta 38ª edição do Boletim Olhares, referente a maio e junho de 2016, damos a conhecer algu- mas das atividades realizadas durante estes últimos meses. Para isso, utentes e colaboradores con- tribuíram, nesta edição, com teste- munhos, relatos e opiniões pes- soais sobre os eventos mais rele- vantes. Maio foi um mês de muito entu- siasmo, pois não só se celebrou o Dia do Trabalhador com a popular exposição dos “maios”, como tam- bém foi o mês do Culto ao Senhor Santo Cristo dos Milagres, a tradi- ção religiosa de maior expressão na Região Autónoma dos Açores. Em junho, celebramos o início do verão enquanto nos preparávamos para, entusiasticamente, acolher utentes, famílias, voluntários, cola- boradores, estagiários e parceiros na “Festa da Família”, evento que este ano se realizou a 24 de julho. Relembramos que poderá consul- tar todas as nossas atividades, pro- jetos e programas através da nossa página web: www.irmashospitaleiras.pt/csnsc Este ano celebrada a 24 de junho, a Festa da Família Hospitaleiras é um evento anual que conta com a participação de utentes, familiares, colaboradores, voluntários, repre- sentantes de entidades parceiras e financiadoras e comunidade local. Para além do convívio, estes são sempre momentos de diversão, música, marchas, dança e alegria que promovem o sentido de comunidade e pertença. O progra- ma deste ano incluiu as Marchas Populares, jantar/ convívio anima- ção musical com artistas locais. Festa da Família Hospitaleira

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Boletim Olhares

CASA DE SAÚDE Nª Sª DA CONCEIÇÃO Nº 38 MAIO / JUNHO 2016

ED

ITO

RIA

L D

O O

LH

AR

ES

Caros Leitores…

Nesta 38ª edição do Boletim

Olhares, referente a maio e junho

de 2016, damos a conhecer algu-

mas das atividades realizadas

durante estes últimos meses. Para

isso, utentes e colaboradores con-

tribuíram, nesta edição, com teste-

munhos, relatos e opiniões pes-

soais sobre os eventos mais rele-

vantes.

Maio foi um mês de muito entu-

siasmo, pois não só se celebrou o

Dia do Trabalhador com a popular

exposição dos “maios”, como tam-

bém foi o mês do Culto ao Senhor

Santo Cristo dos Milagres, a tradi-

ção religiosa de maior expressão

na Região Autónoma dos Açores.

Em junho, celebramos o início do

verão enquanto nos preparávamos

para, entusiasticamente, acolher

utentes, famílias, voluntários, cola-

boradores, estagiários e parceiros

na “Festa da Família”, evento que

este ano se realizou a 24 de julho.

Relembramos que poderá consul-

tar todas as nossas atividades, pro-

jetos e programas através da nossa

página web:

www.irmashospitaleiras.pt/csnsc

Este ano celebrada a 24 de junho,

a Festa da Família Hospitaleiras é

um evento anual que conta com a

participação de utentes, familiares,

colaboradores, voluntários, repre-

sentantes de entidades parceiras e

financiadoras e comunidade local.

Para além do convívio, estes são

sempre momentos de diversão,

música, marchas, dança e alegria

que promovem o sentido de

comunidade e pertença. O progra-

ma deste ano incluiu as Marchas

Populares, jantar/ convívio anima-

ção musical com artistas locais.

Festa da Família Hospitaleira

ESPAÇO DO UTENTE

Sonhos e Expetativas

Ocupo-me nos ateliers ocupacionais e vou lá

todos os dias. Quando vivia na minha casa fazia

xailes e cachecóis, arranjava a casa e fazia as

minhas voltas. Quando o meu marido faleceu eu

já estava muito doente e não conseguia ficar a

viver sozinha. Os meus filhos já não viviam

comigo e estavam no estrangeiro. A minha

família conseguiu-me ajuda. Hoje preciso de

muitos tratamentos para as minhas doenças,

pois também sofro de outras coisas. Também

preciso de ajuda todas as semanas para que

não me falte nada (comida, dinheiro, roupa). É

isso que preciso, que tratem bem de mim.

Lurdes F.

Quem me Ajuda

Gosto de pintar. Não o faço mais vezes porque

fico aborrecida e fico no meu quarto a ver retra-

tos da minha família ou vou passear. Da equipa

preciso de ajuda em tudo. Queria que a minha

[familiar] me ligasse pelo telefone mais vezes

para falar comigo ou que eu fosse para casa

dela, mas eu não consigo ligar e a [profissional]

é me ajuda nisso.

Filomena L..

Festa do Espírito Santo

A Festa do Espírito Santo tinha muita gente e é

muito importante. Participei na procissão e na

missa fui coroada. Consegui o que queria e por

isso fiquei muito, muito feliz.

Ângela S.

Peregrinação ao Santuário de Fátima

Saímos da ilha de S. Miguel num voo com dire-

ção a Lisboa a 15 de junho de 2016. O destino

final foi o Santuário de Fátima onde participar-

mos na grande festa da peregrinação hospita-

leira. Foram dias bem passados, de reflexão e

aprendizagem. Depressa regressamos à Casa de

Saúde Nª Sª da Conceição, “à nossa casa”, mas

felizes e satisfeitas, de coração renovado.

Fátima T.

Celebração das Irmãs Hospitaleiras

A 31 de maio, nós utentes, juntamente com

colaboradores, irmãs , voluntários, familiares e

comunidade local comemoramos o 135º aniver-

sário da fundação da Congregação das Irmãs

Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus. Este

momento foi marcado pela celebração de uma

eucaristia que contou com a presença de todos

e onde foi reconhecido o trabalho dos fundado-

res S. Bento Menni, Maria Angústias Giménez e

Maria Josefa Récio que a 31 de maio de 1881

abriram a primeira instituição das Irmãs Hospi-

taleiras em Ciempuzuelos, Espanha para res-

ponder à situação de abandono e exclusão

social dos doentes mentais na época, combi-

nando dois critérios fundamentais: caridade e

ciência.

Página 2 Olhares...

Olhares... Página 3

IDENTIFICAÇÃO COM O MODELO ASSISTENCIAL HOSPITALEIRO

Nos dias que correm, não é fácil tecer

uma indumentária que identifique

aqueles ou aquelas que por “dignidade”

ou por necessidade vêm prestar os seus

serviços no mundo da Hospitalidade. O

primeiro contacto é sempre difícil, não

conhecem nada nem ninguém, ouviram

falar, mas uma coisa é ouvir dizer e

outra é fazer a experiencia. Uma coisa

sabem de certeza, que vêm trabalhar

para um hospital psiquiátrico.

Vestir a camisola, é sinónimo de identi-

ficação e de conhecimento aprofunda-

do da vida e obra da Instituição que

acolhe e ensina, que partilha a expe-

riência vivida dos que dela fazem parte.

O Modelo Assistencial Hospitaleiro, veio quebrar as “cadeias” que continuamente aprisionam o

pensamento até dos mais letrados. Já não é a “casa das loucas”, mas sim passou a ser o lugar pri-

vilegiado de muitas pessoas (doentes, familiares, colaboradores, voluntários, leigos, amigos e

irmãs), que continuam a fazer e a relatar a história da HOSPITALIDADE.

É um Modelo de excelência, que dignifica, que traz para o centro a pessoa considerada na sua

unicidade e inviolabilidade. Seguimos um modelo tecido de história, regado com a seiva da ter-

nura e da compaixão, da alegria e da proximidade, que expressa hoje e sempre a simbiose entre

ciência e caridade. Um modelo que “dá respostas concretas aos desafios atuais, partindo da inspi-

ração do carisma fundacional e segundo os Valores Hospitaleiros”. Um modelo inclusivo, que não

escolhe raça, nem sexo, nem cor da pela, prefere a pessoa fragilizada e vulnerável, incapaz de se

cuidar, reorganizar e reintegrar no seu meio familiar e social.

Um modelo que pressupõe os padrões mais altos de qualidade profissional, com uma aborda-

gem interdisciplinar, onde o rigor e a humanização une todos os profissionais para uma resposta

qualificada à sociedade. De acordo com o nosso Modelo, o profissional hospitaleiro, é chamado/

a a aceitar as regras do “jogo”: SERVIR E AMAR, de um modo desinteressado e gratuito. Mas

atenção, a gratuidade parte de dentro, de um coração amante que oferece a vida e não o dinhei-

ro, este é de facto o maior desafio.

E tu colaborador/a hospitaleiro/a qual é a tua decisão? Queres assumir este desafio?

Ir. Mª Filomena Ferreira, Coord. Enfermagem CSNSC

Olhares... Página 6

As pessoas hipocondríacas desenvolvem uma

relação obsessiva com a doença que se traduz

numa convicção delirante de ter um ou vários

órgãos atingidos. Estas pessoas apresentam

doenças imaginárias, não a hipocondria, que

essa sim, é uma verdadeira doença crónica do

foro psiquiátrico. A hipocondria origina sofri-

mento real por doenças irreais. O que acontece

é que o indivíduo não compreende o seu pró-

prio sentir interno, as suas cinestesias… e inter-

preta todas as suas sensações corporais de uma

forma persecutória.

Estes doentes passam a vida a verificar minucio-

samente todas as suas funções fisiológicas à

procura de qualquer pequeno sinal de alarme. E

nesta procura incessante qualquer coisa mini-

mamente desconfortável é interpretada como o

início de uma doença grave. A hipocondria é a

interpretação irrealista/delirante das sensações.

Como resultado de todas estas falsas interpreta-

ções começa uma verdadeira maratona a médi-

cos, na tentativa de confirmar esta interpretação

errada de sintomas que por si só não querem

dizer nada. Isto leva a gastos enormes de tempo

e dinheiro em consultas e exames que sob o

ponto de vista clínico não têm qualquer interes-

se, mas psicologicamente fazem toda a diferen-

ça ao hipocondríaco.

Obviamente, todos estes exames não revelam

qualquer doença e o hipocondríaco começa a

sentir-se incompreendido pelos médicos, que

não levam a sério as suas queixas e que não

fazem mais nada do que negar os seus sinto-

mas. Desta forma, ainda convicto de padecer de

algum mal e contra tudo e contra todos, o mais

certo é começar a automedicar-se. Toma varia-

díssimos medicamentos para doenças que não

existem. E nesta confusão toda acaba por causar

danos que não tinha, e acaba por apresentar

efeitos secundários que, mais uma vez, são

interpretados erradamente e o hipocondríaco

acha que a sua doença está a agravar-se. E

entra assim num ciclo extremamente difícil de

quebrar. A única doença que o hipocondríaco

acha que não tem é, justamente, a hipocon-

dria!!! É-lhe extremamente difícil (muitas vezes

impossível) aceitar que os seus problemas são

psicológicos.

Estes doentes estão tão preocupados e ocupa-

dos com as “suas doenças” que acabam por

viver só para elas deixando de parte a sua vida

social e familiar. Aliás, o seu tema de conversa

preferido - as doenças - rapidamente se torna

insuportável para os amigos e família, que se

vão afastando. Toda esta curiosidade sobre as

“suas doenças” faz do hipocondríaco um verda-

deiro estudante e sabedor do assunto. Ele com-

pra livros, pesquisa na Internet, fala com enten-

didos e passa a ter uma capacidade surpreen-

dente para descrever o “seu quadro clínico”.

Esta doença não é apenas a mania das doenças,

deve ser corretamente diagnosticada e necessi-

ta de um acompanhamento específico e de um

tratamento eficaz.

Teresa Martins do Vale Viveiros, Psicóloga

HIPOCONDRIA

TESTEMUNHOS DE ESTAGIÁRIOS DE ENFERMAGEM (Maio 2016)

No passado mês de Abril, nós estudantes do 2º ano do curso de Licenciatura em Enfermagem da

Escola Superior de Saúde dos Açores – Secção de Ponta Delgada, realizamos na Unidade de Psi-

quiatria das Irmãs Hospitaleiras - Casa de Saúde Nª Sª da Conceição, o nosso Ensino Clínico de

Cuidados de Enfermagem ao Adulto e ao Idoso com Problemas Psiquiátricos.

Os objetivos de estágio incluíram prestar cuidados de enfermagem gerais e globais à pessoa

adulta e idosa com problemas psiquiátricos; identificar a representação da doença mental que a

comunidade em geral possui e estratégias minimizadoras de eventuais estereótipos.

Para tal, fomos divididos em pares. Ao cargo de cada par, ficou uma utente. Durante cerca de 7

dias, trabalhamos em equipa para a prestação dos cuidados de enfermagem às nossas utentes,

zelando pelo seu bem-estar e desenvolvendo as mais variadas atividades como: cantares, jogos,

passeios, sessões de relaxamento e massagens. Realizamos ainda sessões de Educação para a

Saúde sobre os mais diversos temas como: direitos e deveres das utentes e estratégias para redu-

zir a ansiedade e o stress, as quais se revelaram muito eficazes e sempre estimulando a participa-

ção e debate entre os estudantes e as utentes. Para o nosso trabalho sobre a Representação da

Doença Mental, em conjunto com os nossos colegas que realizaram estágio em outras institui-

ções entrevistamos familiares de utentes em programas de internamento de forma a recolher a

sua opinião sobre como a doença mental influenciou a vida dos seus familiares e como a socieda-

de “vê” estas pessoas.

Na nossa opinião a realização deste estágio foi uma mais-valia e uma experiência única no nosso

percurso enquanto estudantes e pessoas, uma vez que no futuro, no papel de enfermeiros, pode-

remos vir a trabalhar numa instituição de saúde mental, estando assim preparados para cuidar

deste tipo de doentes para além de podermos ser confrontados diariamente com os estigmas que

as pessoas ainda possuem sobre os transtornos mentais.

Um muito obrigado às utentes e a toda a equipa da Casa de Saúde Nª Sª da Conceição por nos

acolherem com todo o carinho, atenção e espírito de equipa.

Carolina Câmara e Celso Fernandes

TESTEMUNHOS DE ESTAGIÁRIOS DE ENFERMAGEM (Junho 2016)

A nossa experiência na Casa de Saúde de Nª Sª da Conceição, foi muito gratificante e enriquece-

dora para nós, enquanto alunas de Enfermagem. Para o primeiro contato com a realidade de

Enfermagem, escolhemos esta instituição das Irmãs Hospitaleiras e foi, sem dúvida, uma boa

escolha. Fomos bem acolhidas e sentimo-nos “em casa” desde o primeiro dia. O ambiente é pro-

pício à aprendizagem e as utentes mostraram-se alegres com a nossa presença ao longo dos dias.

Foram dias muitos positivos a nível pessoal e académico, para todas nós.

Todas e cada uma de nós leva um pouco da Hospitalidade, e dos outros valores praticados pelas

Irmãs Hospitaleiras, consigo para o resto da vida. Por fim, gostaríamos de agradecer pela oportu-

nidade que nos foi dada, pela hospitalidade e pelo acolhimento que todas nós sentimos a todos

os que estiveram envolvidos no nosso processo de aprendizagem ao longo da nossa passagem.

Grupo de Estagiárias da Escola Superior de Enfermagem de P.Delgada - Univ- dos Açores

Olhares... Página 5

Página 5 Olhares...

FOTORREPORTAGEM

Bolo de Aniversário para utente

Bolo de Aniversário para utente Bolo de Aniversário para utente

Festa do Senhor Santo Cristo dos Milagres

Tradição dos “Maios”

Grupo de Cantares da CSNSC Passeios à Festa do Senhor Santo Cristo

Olhares... Página 7

PRÓXIMOS EVENTOS & ATIVIDADES

JULHO

14 > Dia de S. Camilo de Lélis - Convívio no S. de Reabilitação

20 > Passeio Anual de Verão

31 > Eucaristia dos Aniversários

AGOSTO

02 > Dia de Maria Angústias

15 > Dia de Nª Sª da Assunção

28 > Eucaristia dos Aniversários

ANIVERSÁRIOS DA FAMÍLIA HOSPITALEIRA JULHO AGOSTO

02 Maria Lurdes L.

02 Rosa R.

02 Paula M.

03 Cidália C.

04 Carlos P.

04 Glória L.

05 Helena R.

08 Zélia F.

09 António F.

11 Maria Júlia D.

12 Teresa B.

12 Conceição S.

13 Natividade P.

15 Maria Anjos P.

17 Madalena V.

18 Maria Josefina F.

19 Maria João L.

18 Maria Jesus O.

18 Maria Aldora M.

20 Rogéria G.

21 Manuela G.

23 Lígia S.

25 Carla S.

30 Márcia L.

31 Maria da Luz T.

03 Maria Filomena c.

04 Hirondina A.

05 Donária L.

05 Donária S.

05 Nélia R.

06 Maria Gorete C.

07 Natércia O.

07 Joana B.

07 Ana Cristina O.

07 Maria Gabriela S.

10 Benilda O.

15 Maria Fátima P.

18 Conceição V.

19 Hália C.

20 Guilhermina M.

22 Adelaide R.

22 Eduína A.

22 Rosa F.

24 Maria Isabel S.

28 Maria Nubélia T.

28 Elvira R.

29 Maria A.

30 Ana Fernanda F.

31 Helena Margarida M.

Para julho e agosto

são diversos os passeios

planeados às zonas bal-

neares e aos locais de

veraneio da ilha de S.

Miguel e que iremos

anunciando e reportando

nas próximas edições

Olhares... Página 8

Equipa Técnica

Nuno Nunes (Psicólogo)

Teresa Vale (Psicóloga)

Tatiana Pereira (Assistente Social)

Colaboradores

Ir. Filomena Ferreira

Estagiários de Enfermagem

Ana Isabel S.

Lurdes F.

Filomena L.

Ângela S.

Fátima T.

Deseja ser Assinante?

Valor Anual=3.80€ (0.65€ p/ Boletim)

Contatos

Largo do Bom Despacho nº 22

9500-167 Ponta Delgada

Tel. 296306320 | Fax. 296306321

[email protected]

www.irmashospitaleiras.pt/csnsc

SoPa De LeTRaS

H A R E K Q M T I P Q M U

V I Z S A N T U Á R I O E

U X F T D U O B W Ç S H R

L A N Á M É N V E R Ã O P

E C I G Y S T L D F N S À

O Z W I B O K Z C I Y P G

Q Q R O T N B P U T Q I H

K U D G X H R E S M Z T Õ

I A Y B Á O Ç F H B W A E

F L S E U S L T I N X L I

H I P O C O N D R I A E J

Y D N P I B G U N J U I D

P A O E K T O E H M Ã R S

Ç D I C F A M Í L I A O Y

R E Z H F Q X G T W E R P

K O C O M P R O M I S S O

A qualidade é um objetivo institucional inerente à

missão das Irmãs Hospitaleiras - Casa de Saúde Nª

Sª da Conceição, cuja concretização constitui um

compromisso da instituição e dos seus profissio-

nais. Este compromisso expressa-se na prestação

de cuidados de saúde, numa dinâmica de melhoria

contínua de modo a satisfazer as necessidades e

expectativas de todas as partes interessadas. -

utentes, familiares, profissionais, voluntários, enti-

dades parceiras e financiadoras

Após, em julho de 2014, ter obtido a certificação da

qualidade EQUASS Assurance - referencial que visa

certificar e reconhecer, a nível europeu, a prestação

de cuidados de saúde mental de instituições com

um elevado padrão de conforto, satisfação, segu-

rança e qualidade - a Casa de Saúde Nª Sª da Con-

ceição recebeu nova auditoria externa, a 27 e 28 de

julho de 2016, com vista à renovação da certifica-

ção EQUASS Assurance.

No final da auditoria foram realçados, pelo auditor,

diversos pontos fortes, dos quais se destacam o

elevado compromisso assumido por todos os cola-

boradores na personalização dos cuidados de saú-

de com foco nas expetativas, potencialidades,

necessidades e objetivos da pessoa assistida e dos

seus familiares.

As Irmãs Hospitaleiras - Casa de Saúde Nª Sª da

Conceição, vem, por este meio, agradecer a todos

os utentes, familiares, colaboradores, voluntários,

entidades parceiras e financiadoras que participa-

ram na auditoria de julho de 2016, mas também

que trabalham e nos apoiam diariamente na exe-

cução da nossa missão.

ESTÁGIO HOSPITALEIRO FAMÍLIA

HIPOCONDRIA VERÃO QUALIDADE

SONHOS COMPROMISSO SANTUÁRIO

Auditoria de Renovação da Certificação EQUASS Assurance