carvalho, r.a.s.c.; pamponet, b.s.s; araÚjo, b. r. n

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CARVALHO, R.A.S.C.; PAMPONET, B.S.S; ARAÚJO, B. R. N.; LIRA-DA-SILVA. Projeto Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica Ciência, Arte & Magia, Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia – Universidade Federal da Bahia (UFBA) E-mail do Autor: [email protected] Para CARVALHO (2009), denomina-se degradação ambiental como a destruição gradativa de uma região, de uma área, de um curso d’água, ou seja, de um ambiente ecologicamente equilibrado, pela ação dos seres humanos. Já para MARTINS (2010), um ecossistema torna-se degradado quando perde sua capacidade de recuperação natural, por distúrbios naturais ou antrópicos. Segundo BRANCO (2004), em um ecossistema, é a biodiversidade que garante o seu equilíbrio, permitindo a sua auto-regulação. Devido à grande variabilidade de organismos em um ecossistema, há a possibilidade de existir um que possa substituir outro em sua função natural no ambiente. Dessa forma, o ecossistema possui uma capacidade de recuperação natural. A capital baiana se encontra na entrada da Baía de Todos os Santos e sua vegetação natural que é a Mata Atlântica, que vem sendo devastada consideravelmente ao longo da expansão urbana (LAROUSE, 1995). Segundo a RBMA – Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, esta é um conjunto de ecossistemas associados (restingas, manguezais etc.) que formavam um grande contínuo florestal à época do descobrimento do Brasil. Seu processo de degradação começou no período colonial, com o ciclo do pau-brasil (LAROUSE, 1995). Apesar de ter sua construção inicialmente planejada, a cidade de São Salvador teve um desenvolvimento não-planejado. Atualmente, a diminuição das áreas florestadas da cidade, bem como sua estrutura, que não é condizente com o clima tropical atlântico, vem trazendo suas conseqüências sobre a população. Por estas observações, esse trabalho objetiva discutir a degradação ambiental na cidade de São Salvador, visto que é uma questão de grande relevância para a sociedade e que interfere diretamente na qualidade de vida dos habitantes. O Desenvolvimento de Salvador e a Degradação Ambiental Este trabalho foi desenvolvido através de análise documental em livros, artigos, revistas, sites confiáveis e notícias em mídia eletrônica. Devido aos motivos supracitados, a população hoje encontra grandes problemas de conforto ambiental. O grande exemplo é que, com poucos minutos de chuva na cidade, são formados vários pontos de alagamento, sendo fatores de risco para deslizamentos e desabamentos. O grande problema é a estrutura da cidade, que é tropical, mas que não se estruturou para lidar com o clima. Segundo MAURO (1999), a alta pluviosidade da Mata Atlântica decorre da barreira que a Serra da Mantiqueira constitui para os ventos que sopram do mar. A Mata contém bastante umidade para sustentar as florestas costeiras – que estão desaparecendo pela ação antrópica. Um exemplo é o caso das invasões de moradias. Com a retirada da cobertura vegetal, o local do qual ela é removida, dando lugar à construção de casas irregulares, torna a área, em grande parte, vulnerável à erosão do vento e também à erosão das chuvas, e propícia a desabamentos e deslizamentos. Segundo YOSHIOKA (2005), a erosão é o arrastamento de partículas constituintes do solo, pela ação da água em movimento, resultantes da precipitação pluviométrica, ou pela ação dos ventos e das ondas. Os dois agentes principais da erosão são as chuvas (erosão hídrica) e o vento (erosão eólica). No Brasil, a água é que causa os maiores prejuízos (FERREIRA, 1981 apud YOSHIOKA, 2005). No A Tarde on line (2010), na seção Cidadão Repórter, foi publicado um infográfico com dados obtidos com a Codesal – Coordenadoria de Defesa Civil de Salvador, em 2009, dos meses de março a julho. Devido à estrutura das regiões de Pau da Lima, Subúrbio, São Caetano e Tancredo Neves, é nesses locais que se tem os maiores números de ocorrências das ameaças de chuva. A má estruturação destas regiões é fator predominante para que se tenham maiores riscos com as chuvas. Logo, o problema envolve questões políticas e sociais, porque envolvem interesses públicos e privados, quanto à infra-estrutura e a situação das construções nestes locais. A despeito da estrutura da cidade, a degradação da Mata traz seus efeitos sobre a população de Salvador. Segundo GAMBARINI (2010), a saúde humana tem ligação direta com a saúde das florestas, uma vez que a degradação ambiental tem graves impactos prejudiciais à saúde dos seres humanos. Esses podem ser percebidos pela poluição na qualidade do ar, na qualidade da água, e até mesmo no clima global. Entretanto, a proteção do meio ambiente pode reverter esse quadro e propiciar benefícios para a saúde. Conclui-se que o problema da degradação ambiental em Salvador tem como principal causa o desenvolvimento acelerado e mal planejado das últimas décadas. Com a contínua degradação da mata devido a uma política capitalista e a insuficiente conservação ambiental das áreas florestadas, a população da cidade sofre a cada dia junto com os traumas ecológicos da Mata. A falta de postura rígida das autoridades de conservação ambiental no sentido de preservar o que ainda resta de Mata e conscientizar a população e o desrespeito e descumprimento às leis por parte de muitas pessoas tem contribuído para que se perca este Patrimônio Histórico. Para TEIXEIRA (2009), o processo acelerado da expansão urbana de Salvador aumentou a demanda por áreas residenciais que se concentrava no Centro, forçando a ocupação também em áreas periféricas. O crescimento acelerado das aglomerações nas zonas litorâneas, a construção do Centro Administrativo da Bahia, Rodoviária, Shopping Center Iguatemi, as obras de infra-estrutura, a expansão do sistema viário e aberturas de avenidas de vale deram origem a corredores de ocupação que foram rapidamente integrados ao tecido urbano, sendo um fator de degradação. Além disso, outro fator que contribuiu para a degradação da Mata nas décadas de 50 a 70 foi a política de crescimento econômico adotada pelo governo brasileiro, que era favorável ao capitalismo selvagem, contribuindo na instalação de indústrias, complexos residenciais e outros em áreas antes florestadas da cidade do Salvador (TEIXEIRA, 2009). Isto vem ocasionando inúmeros problemas de desmatamento, drenagem, poluição do ar, sonora, do solo, ondas de calor em função da redução de áreas verdes, deslizamento de encostas, inundações dentre outras, contribuindo para a degradação da Mata e afetando o bem estar da população. Todavia, os problemas ambientais não ocorrem igualmente para todos os espaços urbanos, eles acontecem com maior intensidade em locais periféricos, habitados pela classe social de poder aquisitivo mais baixo, carentes por investimento em equipamentos públicos que atendam a serviços de infra-estrutura com eficiência (TEIXEIRA, 2009). Avenida Centenário alagada ABDALA JÚNIOR, B.; ABIKO, J. A. (Ed). Grande Enciclopédia Larousse Cultural 98. São Paulo: PLURAL Editora e Gráfica: Folha de S. Paulo, 1998, 5 volume. BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. 3ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2004. CARVALHO, F. B., A biodiversidade e a degradação ambiental, Cataguases – MG. Artigos.com, 2009. Disponível em: <http://www.artigos.com/artigos/sociais/direito/a-biodiversidade-e-a-degradacao- ambiental-6929/artigo/. Acessado em: 18 de Março de 2010.> CIDADÃO repórter. A TARDE on line, Salvador, 03 abr. 2010. Disponível em: <http://cidadaoreporter.atarde.com.br/?p=2344>. Acesso em: 03 de Abril de 2010. GAMBARINI, A., A proteção de florestas, como a Mata Atlântica, pode dar uma contribuição positiva para a saúde humana. WWF Brasil, 2010. Disponível em: <http://www.wwf.org.br/?24320/Saude- humana-tem-ligacao-direta-com-a-saude-das-florestas>. Acessado em: 21 de Março de 2010. MACHADO, G. O.; RÓZ, A. L.; MARTINS, M. S., Mata Atlântica, São Paulo, 1999. Trabalhos de Licenciatura da USP. Disponível em: <http://educar.sc.usp.br/licenciatura/trabalhos/mataatl.htm> MARTINS, S. V., Recuperação de matas ciliares, Viçosa - MG: Editora Aprenda Fácil, 2001. Disponível em: <http://ambientes.ambientebrasil.com.br/florestal/recuperacao_de_matas_ciliares/recuperacao_de_ matas_ciliares.html>. Acessado em: 18 de Março de 2010. TEIXEIRA, R. M. J., GIUDICE, D. S., RODRIGUES, J. A., Expansão Urbana e Impactos Ambientais: Análise do Beiru/Tancredo Neves - Salvador-Ba. XIII Simpósio Brasileiro de Geografia, 2009. Disponível em: <www.geo.ufv.br/simposio/simposio/trabalhos/trabalhos_completos/eixo11/075.pdf>. Acessado em: 20 de Março de 2010. YOSHIOKA, M. H.; LIMA, M. R., Experimentoteca de Solos - Erosão Eólica e Hídrica do Solo, Curitiba - PR. Disponível em: < http://www.escola.agrarias.ufpr.br/arquivospdf/experimentotecasolos5.pdf> Acessado em: 03 de Maio de 2010. Introdução Método Discussão de Leitura Bibliográfica Considerações Finais Referências Desenvolvimento de Salvador Mata Atlântica em 1500-2007 Vista aérea de Salvador Problemas com a chuva na cidade Dados da mídia eletrônica Parque da Cidade Ameaças de deslizamento A degradação tem seu preço Mata da Avenida Paralela Mata do Centro Adminstrativo Mata do Iguatemi Deslizamentos em Salvador Ameaças de desabamento Desabamentos em Salvador Itaigara alagado Imbuí alagado http://softwarelivre.org/ce_2000/blog/chuvas http://www.bahianoticias.com.br/noticias/noticia/2010/03/19/596 02,prefeitura-nao-quer-atuacao-do-ibama-na-paralela.html http://sosriosdobrasil.blogspot.com/2009/05/inpe-e-sos-mata- atlantica-denunciam.html http://br.olhares.com/vista_aerea_de_salvador_por_carlos_aug usto_foto1939469.html http://www.samuelcelestino.com.br/noticias/2009/8/2/noticia.html http://cidadaoreporter.atarde.com.br/?p=767 http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=845300 http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=455492 http://shw.classicalbuses.fotopages.com/16764623/Shopping- Iguatemi-Salvador-1975.html http://cidadaoreporter.atarde.com.br/?p=2344 http://cidadaoreporter.atarde.com.br/?p=2344 http://cidadaoreporter.atarde.com.br/?p=2344 http://cidadaoreporter.atarde.com.br/?p=2344

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Page 1: CARVALHO, R.A.S.C.; PAMPONET, B.S.S; ARAÚJO, B. R. N

CARVALHO, R.A.S.C.; PAMPONET, B.S.S; ARAÚJO, B. R. N.; LIRA-DA-SILVA.Projeto Social de Educação, Vocação e Divulgação Científica Ciência, Arte & Magia, Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia –

Universidade Federal da Bahia (UFBA)E-mail do Autor: [email protected]

Para CARVALHO (2009), denomina-se degradação ambiental como a destruição gradativa de uma região, de uma área, de um curso d’água, ou seja, de um ambiente ecologicamenteequilibrado, pela ação dos seres humanos. Já para MARTINS (2010), um ecossistema torna-se degradado quando perde sua capacidade de recuperação natural, por distúrbios naturais ouantrópicos. Segundo BRANCO (2004), em um ecossistema, é a biodiversidade que garante o seu equilíbrio, permitindo a sua auto-regulação. Devido à grande variabilidade de organismos emum ecossistema, há a possibilidade de existir um que possa substituir outro em sua função natural no ambiente. Dessa forma, o ecossistema possui uma capacidade de recuperação natural.A capital baiana se encontra na entrada da Baía de Todos os Santos e sua vegetação natural que é a Mata Atlântica, que vem sendo devastada consideravelmente ao longo da expansãourbana (LAROUSE, 1995). Segundo a RBMA – Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, esta é um conjunto de ecossistemas associados (restingas, manguezais etc.) que formavam um grandecontínuo florestal à época do descobrimento do Brasil. Seu processo de degradação começou no período colonial, com o ciclo do pau-brasil (LAROUSE, 1995). Apesar de ter sua construçãoinicialmente planejada, a cidade de São Salvador teve um desenvolvimento não-planejado. Atualmente, a diminuição das áreas florestadas da cidade, bem como sua estrutura, que não écondizente com o clima tropical atlântico, vem trazendo suas conseqüências sobre a população. Por estas observações, esse trabalho objetiva discutir a degradação ambiental na cidade deSão Salvador, visto que é uma questão de grande relevância para a sociedade e que interfere diretamente na qualidade de vida dos habitantes.

O Desenvolvimento de Salvador e a Degradação Ambiental

Este trabalho foi desenvolvido através de análise documental em livros, artigos, revistas, sites confiáveis e notícias em mídia eletrônica.

Devido aos motivos supracitados, a população hoje encontra grandes problemas de confortoambiental. O grande exemplo é que, com poucos minutos de chuva na cidade, são formadosvários pontos de alagamento, sendo fatores de risco para deslizamentos e desabamentos. Ogrande problema é a estrutura da cidade, que é tropical, mas que não se estruturou para lidarcom o clima. Segundo MAURO (1999), a alta pluviosidade da Mata Atlântica decorre da barreiraque a Serra da Mantiqueira constitui para os ventos que sopram do mar. A Mata contémbastante umidade para sustentar as florestas costeiras – que estão desaparecendo pela açãoantrópica. Um exemplo é o caso das invasões de moradias. Com a retirada da coberturavegetal, o local do qual ela é removida, dando lugar à construção de casas irregulares, torna aárea, em grande parte, vulnerável à erosão do vento e também à erosão das chuvas, e propíciaa desabamentos e deslizamentos. Segundo YOSHIOKA (2005), a erosão é o arrastamento departículas constituintes do solo, pela ação da água em movimento, resultantes da precipitaçãopluviométrica, ou pela ação dos ventos e das ondas. Os dois agentes principais da erosão sãoas chuvas (erosão hídrica) e o vento (erosão eólica). No Brasil, a água é que causa os maioresprejuízos (FERREIRA, 1981 apud YOSHIOKA, 2005).

No A Tarde on line (2010), na seção Cidadão Repórter, foipublicado um infográfico com dados obtidos com a Codesal– Coordenadoria de Defesa Civil de Salvador, em 2009, dosmeses de março a julho. Devido à estrutura das regiões dePau da Lima, Subúrbio, São Caetano e Tancredo Neves, énesses locais que se tem os maiores números deocorrências das ameaças de chuva. A má estruturaçãodestas regiões é fator predominante para que se tenhammaiores riscos com as chuvas. Logo, o problema envolvequestões políticas e sociais, porque envolvem interessespúblicos e privados, quanto à infra-estrutura e a situaçãodas construções nestes locais.

A despeito da estrutura da cidade, a degradação da Mata traz seus efeitos sobre apopulação de Salvador. Segundo GAMBARINI (2010), a saúde humana tem ligação diretacom a saúde das florestas, uma vez que a degradação ambiental tem graves impactosprejudiciais à saúde dos seres humanos. Esses podem ser percebidos pela poluição naqualidade do ar, na qualidade da água, e até mesmo no clima global. Entretanto, a proteçãodo meio ambiente pode reverter esse quadro e propiciar benefícios para a saúde.

Conclui-se que o problema da degradação ambiental em Salvador tem como principal causao desenvolvimento acelerado e mal planejado das últimas décadas. Com a contínuadegradação da mata devido a uma política capitalista e a insuficiente conservação ambientaldas áreas florestadas, a população da cidade sofre a cada dia junto com os traumasecológicos da Mata. A falta de postura rígida das autoridades de conservação ambiental nosentido de preservar o que ainda resta de Mata e conscientizar a população e o desrespeitoe descumprimento às leis por parte de muitas pessoas tem contribuído para que se percaeste Patrimônio Histórico.

Para TEIXEIRA (2009), o processo acelerado da expansão urbana de Salvador aumentou ademanda por áreas residenciais que se concentrava no Centro, forçando a ocupação tambémem áreas periféricas. O crescimento acelerado das aglomerações nas zonas litorâneas, aconstrução do Centro Administrativo da Bahia, Rodoviária, Shopping Center Iguatemi, as obrasde infra-estrutura, a expansão do sistema viário e aberturas de avenidas de vale deramorigem a corredores de ocupação que foram rapidamente integrados ao tecido urbano, sendoum fator de degradação. Além disso, outro fator que contribuiu para a degradação da Mata nasdécadas de 50 a 70 foi a política de crescimento econômico adotada pelo governo brasileiro,que era favorável ao capitalismo selvagem, contribuindo na instalação de indústrias,complexos residenciais e outros em áreas antes florestadas da cidade do Salvador (TEIXEIRA,2009). Isto vem ocasionando inúmeros problemas de desmatamento, drenagem, poluição doar, sonora, do solo, ondas de calor em função da redução de áreas verdes, deslizamento deencostas, inundações dentre outras, contribuindo para a degradação da Mata e afetando obem estar da população. Todavia, os problemas ambientais não ocorrem igualmente paratodos os espaços urbanos, eles acontecem com maior intensidade em locais periféricos,habitados pela classe social de poder aquisitivo mais baixo, carentes por investimento emequipamentos públicos que atendam a serviços de infra-estrutura com eficiência (TEIXEIRA,2009).

Avenida Centenário alagada

ABDALA JÚNIOR, B.; ABIKO, J. A. (Ed). Grande Enciclopédia Larousse Cultural 98. São Paulo: PLURAL Editora e Gráfica: Folha de S. Paulo, 1998, 5 volume.BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. 3ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2004. CARVALHO, F. B., A biodiversidade e a degradação ambiental, Cataguases – MG. Artigos.com, 2009. Disponível em: <http://www.artigos.com/artigos/sociais/direito/a-biodiversidade-e-a-degradacao-ambiental-6929/artigo/. Acessado em: 18 de Março de 2010.>CIDADÃO repórter. A TARDE on line, Salvador, 03 abr. 2010. Disponível em: <http://cidadaoreporter.atarde.com.br/?p=2344>. Acesso em: 03 de Abril de 2010.GAMBARINI, A., A proteção de florestas, como a Mata Atlântica, pode dar uma contribuição positiva para a saúde humana. WWF Brasil, 2010. Disponível em: <http://www.wwf.org.br/?24320/Saude-humana-tem-ligacao-direta-com-a-saude-das-florestas>. Acessado em: 21 de Março de 2010.MACHADO, G. O.; RÓZ, A. L.; MARTINS, M. S., Mata Atlântica, São Paulo, 1999. Trabalhos de Licenciatura da USP. Disponível em: <http://educar.sc.usp.br/licenciatura/trabalhos/mataatl.htm>MARTINS, S. V., Recuperação de matas ciliares, Viçosa - MG: Editora Aprenda Fácil, 2001. Disponível em: <http://ambientes.ambientebrasil.com.br/florestal/recuperacao_de_matas_ciliares/recuperacao_de_matas_ciliares.html>. Acessado em: 18 de Março de 2010.TEIXEIRA, R. M. J., GIUDICE, D. S., RODRIGUES, J. A., Expansão Urbana e Impactos Ambientais: Análise do Beiru/Tancredo Neves - Salvador-Ba. XIII Simpósio Brasileiro de Geografia, 2009. Disponível em: <www.geo.ufv.br/simposio/simposio/trabalhos/trabalhos_completos/eixo11/075.pdf>. Acessado em: 20 de Março de 2010.YOSHIOKA, M. H.; LIMA, M. R., Experimentoteca de Solos - Erosão Eólica e Hídrica do Solo, Curitiba -PR. Disponível em: < http://www.escola.agrarias.ufpr.br/arquivospdf/experimentotecasolos5.pdf> Acessado em: 03 de Maio de 2010.

Introdução

Método

Discussão de Leitura Bibliográfica

Considerações Finais

Referências

Desenvolvimento de Salvador

Mata Atlântica em 1500-2007 Vista aérea de Salvador

Problemas com a chuva na cidade

Dados da mídia eletrônica

Parque da Cidade

Ameaças de deslizamento

A degradação tem seu preço

Mata da Avenida Paralela Mata do Centro Adminstrativo Mata do Iguatemi

Deslizamentos em Salvador Ameaças de desabamento Desabamentos em Salvador

Itaigara alagado Imbuí alagado

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