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1 GOVERNADOR ANTÓNIO CUSTÓDIO VAZ DISTRITO 1970 AGOSTO 2015 CARTA MENSAL Nº2

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GOVERNADOR ANTÓNIO CUSTÓDIO VAZ

DISTRITO 1970AGOSTO 2015

CARTA MENSAL Nº2

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MENSAGENSMensagens do Presidente de RI e do Governador

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RELEVANTE EM AGOSTOÁfrica completa um ano sem registar casos de Pólio

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VOGLeiria

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REUNIÃO EM ZURIQUEReunião de trabalho nos escritórios Rotary Internacional Europa e África

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AGENDA SETEMBROMês da Educação básica e alfabetização

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AGENDA OUTUBROMês do desenvolvimento económico e comunitário

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FICHA TÉCNICA23

ÍNDICE

CARTA MENSAL Nº2GOVERNADOR ANTÓNIO VAZ

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MÊS DO DESENVOLVIMENTO E EXPANSÃO DO QUADRO SOCIAL

AGOSTO

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MENSAGEM DO PRESIDENTE

K.R. RavindranPresidente Rotary

Internacional 2015-16

Nos anos 30, Ole Kirk Christiansen, um carpinteiro dinamarquês, tinha uma placa de madeira pendurada na parede onde estava escrito “Det bedste er ikke for godt” (apenas o melhor é bom o suficiente). Hoje, Christiansen é lembrado como o in-ventor do LEGO, os coloridos tijolinhos de plástico adorados pelas crianças.

Mas no ínicio, o seu produto mais co-nhecido era um pato de madeira – feito com o mais alto padrão de qualidade,

construído com madeira envelhecida e coberto com três camadas de verniz in-color. A história da empresa LEGO ilus-tra como Christiansen usou os seus patos para ensinar uma lição de qualidade ao seu filho, Godtfred Kirk:

Certa noite, quando cheguei ao escri-tório, disse ao meu pai: “Tivemos um dia bom, pai. Ganhamos um pouquinho mais”. Ele rebateu: “O que queres di-zer?”. Eu disse: “Bem, acabo de voltar da

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“OS LÍDERES DE ROTARY DEVEM MANTER OS MAIORES PADRÕES DE QUALIDADE”

estação, para onde levei duas caixas dos patinhos de madeira para a cooperativa dinamarquesa. Geralmente colocamos três camadas de verniz, mas como eles eram para a cooperativa, aplicamos ape-nas duas. Então, economizei um pou-quinho para a empresa”. Ele olhou para mim desapontado e disse: “Godtfred, vai buscar as caixas e passa mais uma cama-da de verniz nos patos. Só vais dormir depois de terminares, e farás o trabalho sozinho”. Com o pai não havia discussão. E foi assim que eu aprendi uma lição so-bre o significado de qualidade.

Hoje, os padrões de qualidade do Grupo LEGO são muito conhecidos e os

seus produtos são os brinquedos mais populares do mundo: existem 86 peças de LEGO para cada ser humano. Todos reconhecemos que este sucesso está di-retamente ligado às práticas da empresa – a sua insistência em qualidade, eficiên-cia e inovação. Ao fazer uma compara-ção com o nosso empenho nas áreas de governança e prestação de contas, per-cebo que, às vezes, não alcançamos os padrões esperados. Os líderes do Rotary International, das zonas, dos distritos e dos clubes devem manter os maiores

padrões de qualidade no que diz respeito à governança. O presidente e os direto-res do RI devem servir aos associados de maneira significativa; os líderes zonais devem fazer com que o investimento do Rotary na sua capacitação valha a pena; os administradores distritais devem de-monstrar liderança e concentrar-se em transparência na administração e na apresentação dos relatórios financeiros; e os dirigentes dos clubes devem enviar à organização os relatórios exigidos e usar o Rotary Club Central.

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MENSAGEM DO GOVERNADOR

António Custódio VazGovernador do Distrito 1970

Estimadas Companheiras e Compa-nheiros, O calendário rotário refere o mês de Agosto como sendo o mês do “De-senvolvimento e Expansão do Quadro Social”. Como muitos sabem, eu sou um pouco “avesso” a datas porque entendo que todos os dias são bons para saudar-mos os amigos, para cumprirmos com as nossas obrigações, para sublinharmos um carinho, para retribuirmos um afecto, em suma, para celebrarmos. O dia para “isto” ou “aquilo”, parece-me redutor.

Poderia enfatizar o mês de Agosto como sendo o mês em que devemos lem-brar-nos de que necessitamos de fortale-cer os Clubes e aumentar e diversificar o seu Quadro Social. Abrir o Rotary à Co-munidade, chamando pessoas que pen-sam como nós e comungam dos nossos ideais partilhando connosco os seus pen-samentos, os seus conhecimentos e, se for o caso, convidando-as a aderir ao

nosso Movimento, depois de conscien-tes do que fazemos e como o fazemos, de-

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“OS CLUBES ROTÁRIOSFAZEM-SE COM OSCOMPANHEIROS QUE NELES TRABALHAM”

pois de conhecerem bem o que é o Rotary e os compromissos que assumimos quan-do aceitamos.

Porém, lá volto eu às datas!... Porquê, em Agosto? Se nós, quando entramos em Rotary, somos apadrinhados por um Companheiro que teve a gentileza de nos convidar para fazermos parte de um Clube que nos concedeu o privilégio de pertencermos a este Movimento fantástico, e, se acreditamos, efectivamente, como eu acredito, que o Mundo seria melhor se todos fôssemos Rotários, devemos, não só em Agosto, mas todos os dias, não nos distrairmos e olharmos à nossa volta onde, seguramente, encontramos pessoas que se doam como nós, que comungam dos nossos ideais e apenas ainda não tiveram o privilégio de serem convidados a participarem nas nossas reuniões, a reflectirem connosco e a agirem visando a construção de um mundo melhor e mais humanizado. Desta forma, estamos também a retribuir, a oportunidade que nos deram quando entrámos em Rotary.

Os clubes rotários fazem-se com os companheiros que neles trabalham, aproveitando o seu dinamismo e criatividade. Por essa razão é que temos obrigação ética e deontológica de não nos deixarmos reduzir, quer em número, ou em opinião pública. Interajam com os jovens, com os menos jovens, com os seniores, com todos, Homens e Mulheres, que, tal como nós, sintam como nós e se disponibilizem para ajudar quem precisa. Os marcos rotários poderão ser exemplos de exterioridade, mas não têm valor se não tiverem o nosso cunho, o nosso

emblema, a nossa bandeira, no fundo as nossas acções e os nossos projectos, afirmando que realizamos trabalhos assistenciais que nobilitam as sociedades em que estamos inseridos e queremos que mais gente participe nessa caminhada sempre inacabada, por não nos julgarmos exclusivos. Nós não somos únicos!

Há quanto tempo afirmamos que so-mos mais de um milhão e duzentos mil rotários? Temos que trabalhar para que passemos a afirmar que somos mais de um milhão e trezentos, um milhão e qua-trocentos e assim, sucessivamente.

Como epílogo, a mensagem que Vos endereço é, apenas, a de que continuem a contribuir para a construção de um mun-do melhor e mais justo, servindo Rotary.

E, porque Rotary é um ponto de en-contro de pessoas, culturas e ideias, par-ticipem!

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RELEVANTE EM AGOSTO

SEJA UM PRESENTE PARA O MUNDO

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Um ano inteiro se passou desde que o último caso de poliomielite foi detecta-do em África, um marco significativo de saúde global que deixou especialistas em saúde de todo mundo celebrando discre-tamente.

O último caso africano de pólio foi registado na Somália em 11 de agosto de 2014, o último sinal de um surto que teve início na Nigéria –o único país onde o vírus nunca foi erradicado, mesmo temporariamente. Mas o último caso na Nigéria foi registrado em 24 de julho de 2014.

A África nunca passou tanto tempo sem um caso de paralisia infantil. Mas numa in-dicação de quão nervosos os especialistas ainda estão de que a doença possa ressur-gir, até mesmo o anúncio da Iniciativa Glo-bal para Erradicação da Pólio apresentou o título de “A África está livre da pólio?”

“Trata-se de um grande sucesso, mas ele ainda é frágil”, disse o dr. Hamid Jafari, o diretor da iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). “Sempre há a preocupação de que possa haver um caso

não detectado numa população que não estamos a atingir.”

Quando o esforço global para erradica-ção da pólio teve início em 1988, mais de 350 mil crianças por ano em todo o mun-do eram paralisadas pela doença. No ano passado, foram apenas 359.

O número de casos está abaixo de 2 mil por ano desde 2001, e os esforços de erradicação atualmente custam cerca de US$ 1 bilhão por ano. Mas para frustração dos epidemiologistas, o vírus é mestre em escapar para além da fronteira. Trinta e quatro casos foram registrados neste ano, todos no Paquistão ou Afeganistão, os últimos lugares onde se sabe que o vírus persiste.

Muitos cientistas agora dizem que uma vitória mundial sobre a pólio está à vista. “Isso coloca muita pressão sobre o Paquis-tão para fazer melhor”, disse o dr. Elias Durry, que lidera o esforço da OMS na-quele país e que combateu a pólio em seis outros, incluindo a Somália e a Nigéria.

Geralmente, a África é onde as doenças montam sua última resistência. O último

ÁFRICA COMPLETA 1 ANO SEM REGISTAR CASOS DE PÓLIOINTERNATIONAL NEW YORK TIMESDONALD G. MCNEIL JR.TRADUZIDO POR GEORGE EL KHOURI ANDOLFATO

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caso de varíola foi registado na Somália em 1977, e o último caso de peste bovina, uma doença do gado que por séculos ma-tou milhões de seres humanos ao causar fome, foi registrado no Quênia em 2001.

Mesmo presumindo que não haja mais casos, a África não será oficialmente decla-rada livre de pólio por mais dois anos. A OMS exige três anos isentos de casos por-que a vigilância é difícil num continente de aldeias isoladas e pastores nômadas.

Como várias outras doenças podem causar paralisia, amostras de cada caso suspeito devem ser analisadas para excluir definitivamente a pólio como causa.

O governo nigeriano mobilizou-se de-pois de um novo conselho de monitora-mento começar a apontar as falhas no seu programa de vacinação em 2011 e depois que a OMS declarou a pólio uma emergên-cia mundial de saúde no ano passado.

A Nigéria marcou o seu ano sem pólio em 25 de julho com uma cerimônia mo-desta de plantio de árvore na qual o novo presidente, Muhammadu Buhari, foi fo-tografado pingando as gotas da vacina na boca de sua pequena neta.

Ela foi discreta porque a campanha “não quer passar a mensagem errada para os detentores de cargos políticos e doado-res de que a pólio foi erradicada”, disse o dr. Faisal Shuaib, uma autoridade do Mi-nistério da Saúde que ajudou a liderar tan-to os esforços de erradicação da pólio e a resposta ao ebola no ano passado no país. Os esforços de vacinação e vigilância pre-cisam continuar, enfatizaram ele e outros especialistas.

O marco é uma prova da persistência,

bolsos profundos e adaptabilidade da iniciativa de erradicação, que é liderada pela OMS, pelos Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Rotary International, Fundação Bill e Melinda Gates e pela Fundação das Nações Unidas.

O norte da Nigéria, lar do grupo étnico hausa, predominantemente muçulmano, tornou-se uma área de risco de pólio em 2003, quando ondas de rumores começa-ramzO governador de Kano, um Estado no noroeste, suspendeu as vacinações por um ano, e uma cepa local da pólio se dissemi-nou, primeiro a 10 outros países africanos e depois, por meio dos peregrinos, para Meca na Arábia Saudita, e então para o Iê-men e para a Indonésia.

Desde então, os doadores despejaram bilhões de dólares na campanha para erra-dicação, que foi pioneira em muitas novas táticas. Os cientistas da OMS forneceram aos seus pares nigerianos evidência de que a vacina era segura, por exemplo, e impor-taram uma maior quantidade dela da Indo-nésia, o único país muçulmano com uma fábrica de vacinas aprovada pela OMS.

Ocorreram novos reveses cinco anos atrás, depois que os extremistas do Boko Haram deram início a sua violência. No início de 2013, eles foram culpados pela morte de nove vacinadores em um dia, apesar dessa violência nunca ter se tor-nado tão comum quanto no Paquistão. O Boko Haram fica centralizado no nordeste da Nigéria, enquanto a resistência à vacina teve início do noroeste.

Assim, em resposta, equipes que entra-

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vam e saíam rapidamente foram formadas. Em dias considerados seguros, os vacina-dores percorriam rapidamente os mercados, pontos de táxi e outras áreas de encontro. Devido ao Boko Haram, mais de 1 milhão de pessoas foram parar em campos de refu-giados, de modo que os esforços de vacinação se deslocaram até eles. Para combater a queixa comum de que os ocidentais só se importavam com a pólio enquanto os nigerianos rurais morriam de outros males, a campanha montou “campos de saúde” temporários com muitos outros chamarizes de saúde, como vacinas para sarampo, remédios para parasitas, tratamento para diarreia, exames de pressão arterial, doses de ibuprofeno, pacotes de su-plementos nutricionais para crianças mal nutridas e pacotes de sabão, absorventes e outros itens de higiene femininos.

Os especialistas não chegam a um acordo sobre quais táticas funcionaram melhor, mas ficaram aliviados por terem funcionado. O dr. Oyewale Tomori, presidente da Academia Nigeriana de Ciência, fez um discurso em meados dos anos 90 expressando seus temores de que a Nigéria poderia ser o último país na Terra com pólio. “Não havia esperança na época”, ele disse nesta semana. “Estávamos realmente arruinando tudo.”

A maré mudou nos últimos anos, ele disse, “quando nos sensibilizamos” e começa-mos a lentamente conquistar os líderes tradicionais –os emires, os reis tribais e os che-fes locais. “Se o governo convoca uma reunião, as pessoas a ignoram”, ele disse. “Mas elas dão ouvidos ao líder muçulmano que discursa para elas toda sextafeira.”

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LEIRIAVISITA OFICIAL DO GOVERNADOR

4 de Agosto 2015

Decorreu, no dia 4 de Agosto, a Visita Oficial do Governador do Distrito 1970 ao Rotary Club de Leiria. António Vaz encontrou um Clube activo, com trabalho solidificado em parcerias com organismos públicos e privados, e viveu fantástica experiência de sentimento rotário.

A visita iniciou-se nos Paços do Concelho, onde António Vaz foi recebido pelo Presidente da Câmara Municipal, Raul Miguel de Castro, também ele membro do Rotary Club de Leiria. Nesse encontroenriquecedor, o edil fez questão de valorizar o trabalho realizado pelo Clube local, as suas iniciativas e o sentimento de solidariedade que impera no Rotary. O Governador do Distrito 1970 agradeceu as palavras do autarca e disse-lhe que pode e deve solicitar a colaboração do Clube, porque o compõem membros com vontade de trabalhar, mais e mais pela sua comunidade.

VOG

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De acordo com pedido do Governador, o Clube de Leiria

incluiu na Visita a passagem por uma empresa do Distrito, de

modo a promover a relação dos clubes com a comunidade e

as empresas. António Vaz e Marlene Pereira foram recebidos

pelo CEO da empresa “Sacos 88”, Amaro Reis, que realizou

uma pequena palestra sobre o sector de actividade em que

actua: produção de sacos plásticos e embalagens. Explicou

o atual panorama do ramo, os desafios que enfrenta e as

vitórias já conseguidas, a que se seguiu um percurso em que

o Governador observou e se informou sobre todo o processo

de produção dos sacos.

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Foi deste modo, nas suas Visitas Oficiais, António Vaz testemunhou mais uma lição de vida que lhe foi proporcionada pela vivência de um empresário português dinâmico, com paixão pelo que faz e respeito pelas pessoas que com ele trabalham, por reconhecer que estas são o seu principal investimento. Para o Governador do Distrito 1970, casos como este são o exemplo que Portugal precisa seguir, e considera que o Rotary pode ser o caminho mais rápido e melhor para o conseguir em cada uma das suas

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comunidades. A reunião de trabalho que se seguiu, foi dinâmica e relevante. O Governador conheceu todo o plano de ações previstas para este ano 2015-16 e todos os projetos já em curso. Constatou que existiu planeamento prévio e que a sua execução está em curso. Teve ainda a oportunidade de testemunhar um grande momento para o Clube, a entrada de dois novos sócios: Isabel Borges e José Ferreiro. No jantar festivo, além do Assistente para o Clube, Alfredo Antunes Faustino, que aliás acompanhou toda a visita do Governador ao Clube, marcaram presença cerca de 70 pessoas das mais variadas origens: três Past Governadores (Henrique Pinto, Álvaro Gomes, Armindo Carolino); representantes de seis clubes (Leiria, Coimbra, Ovar, Pombal, Marinha Grande e Fátima); e uma delegação do Lions Clube de Leiria. No seu discurso final, o Governador do

Distrito 1970 salientou a visita à empresa, “uma visita enriquecedora, não só do ponto de vista humano mas também de tecnologia e inovação – uma empresa que abre perspectivas de futuro melhor. Nela se trabalha com alma e coração, sempre a pensar em continuidade e não à procura do lucro fácil e imediato”.

No dia em que o Rotary Club de Leiria co-memorava 53 anos, António Vaz lembrou: “Enquanto no Mundo existirem carências, desigualdade e injustiça sociais, o Rotary não acaba. Enquanto houver homens bons existirá uma bandeira de Rotary içada em qualquer parte do mundo onde ela seja ne-cessária”. O Governador não esqueceu ain-da a importância das contribuições para a Rotary Foundation e a importância dos jo-vens no movimento rotário.

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REUNIÃO DE TRABALHO NOS ESCRITÓRIOS DEROTARY INTERNACIONAL EUROPA E ÁFRICA

Rotary não tira férias, e uma demostração disto foi a visita realizada em 25 e 26 de Agosto aos Es-critórios do Rotary Internacional para a Europa e África em Zurique.

O Governador do Distrito 1970, António Vaz, acompanhado da esposa Marlene Pereira, integra-ram o grupo, que – na companhia do Director de R.I., Eduardo San Martin e da representação dos três Distritos Espanhóis, 2201, 2202, 2203 e seus Governadores Juan Ramón Civantos Mayo, Ser-gio Aragón, José Luis Carvajal, respectivamente, acompanhados pelas esposas – viajou até Zurique para uma jornada especial de trabalho.

Em conjunto, abordaram três pontos importan-tes para o desenvolvimento dos cinco distritos Ibé-ricos: trabalho em equipa, companheirismo e visão de futuro.

ZURIQUE

REUNIÃO EM ZURIQUE

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Em jornada que precedeu a visita aos escritórios, foram apresentadas as estratégias que os quatro Distritos querem seguir neste ano rotário, de modo a abrir o caminho para a continuidade. Trata-se de uma acção que visa partilhar experiências, criar opor-tunidades de intercâmbio, definir projectos e afirmar uma posição de união que é do interesse de todos os rotários ibéricos.

Os cinco Distritos de Portugal e Espanha, contam com mais de seis mil rotários, e os Governadores responsáveis para o ano 2015-16, em conjunto com o Director de R.I., Eduardo San Martin, definiram planos de acção para o desenvolvimento do Rotary nos nossos clubes e regiões.

A HOMOGENEIDADE DO ROTARY NA HETEROGENEIDADE DOS CLUBES

O Trabalho vai continuar, numa pro-cura de fazer mais e melhor. Mas desta vez reforça-a a presença conjunta de cin-co Distritos, onde os seus representantes (Governadores) recebem o apoio directo e indiscutível da direção de R.I., na pes-soa de Eduardo San Martin.

O Director de RI, na despedida, dei-xou uma mensagem positiva: “Gostaria de agradecer, em meu nome e no de RI, o trabalho e esforço por vós realizados. Estou convencido de que valeu a pena, porque nos conhecemos melhor, conhe-cemos o núcleo mais próximo de trabalho e de relação com RI; e também eles nos conheceram a nós. O mais importante todavia foi o fortalecimento dos nossos conhecimentos sobre Rotary, termos pro-jectado, com todos os governadores jun-tos, um trabalho de futuro e uma entrega, nunca realizados até agora.

Vamos em frente, vamos conseguir!”

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1 - Permitiu um maior conhecimento, tanto das pessoas, como dos proble-

mas de cada Distrito, em termos de Quadro Social, Formação e Imagem

Pública. Concluiu-se que, apesar de ser problema comum a todos, não

existe uma solução única. Por isso, foi trabalhada emseparado, com base

nos documentos e processos que cada Governador já tinha preparado

previamente a esta reunião.

2 - Existe agora um contacto directo com o “Staff” que continuamente cola-

bora com os Distritos ao longo do ano. Como referiu o Director de R.I., “co-

nhecemos a cara da pessoa com quem falamos ou cruzamos emails, cada

semana”. Isto permitirá relações mais fáceis e mais dinâmicas, de modo a

contribuir para uma relação “win win” dos Distritos com o RI e de RI com os

Distritos e Governadores.

3 - Reforçou-se a capacidade de trabalho em equipa dos quatro distritos.

Foram delineados planos e reuniões para desenvolvimento de projectos

ibéricos, conferências, intercâmbio de jovens e, claro, o cruzamento de ex-

periências vencedoras que mereçam ser replicadas em qualquer dos dois

países.

4 - Foi uma fantástica oportunidade para uma reunião com Directores de

RI, responsáveis hierárquicos do nosso movimento em termos

mundiais, que nos permitiu conhecer as últimas decisões, os próximos

passos, os desenvolvimentos e as novas ideias de Rotary para um

futuro próximo.

Desta importante reunião podemos retirar aspectos muito rele-vantes para o trabalho que ainda falta fazer:

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A deferência de Jonh Hewco, Secretário- Geral de R.I. que – em deslocação a Genève, a represen-tar o Rotary numa conferência mundial – fez questão de viajar até Zurique para um encontro com a equipa de Governadores.

Foi um momento muito espe-cial para todos os presentes. Pri-meiro pela surpresa, em sigilo preparada, quer pelo Director dos escritórios de Zurich, Marco Ni-cosia, quer pelo Dir. de RI Eduar-do San Martin.

Jonh Hewco teve uma reunião com a equipa da Rotary Founda-tion em Zurich, todos os gover-nadores Ibéricos e suas esposas. Num ambiente “de amizade ro-tária”, Hewco, com a afabilidade que o caracteriza e a sua forma de sentir Rotary, inspirou-os a conti-nuar a sonhar.

Falou-se dos problemas do Quadro Social, não tanto como um objectivo presidencial para 2015-16, mas como uma neces-sidade importantíssima para o desenvolvimento do nosso movi-mento na Europa.

O crescimento do Rotary na Asia e a sua influência na forma de estar – costumes diferentes e uma visão do mundo diversa da que temos hoje. O modo de fazer chegar o legado de Paul Harris a uma cultura tão diferente da nos-sa foi também tema discutido du-rante a reunião.

ANTONIO VAZ DESTACA NESTA VISITA:

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Por último, para a recordação de todos, a foto dos Governadores e diretores de RI,

sem esquecer o Grupo que desfrutou de uma jornada de trabalho muito especial.

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A importância dos jovens no desenvolvimento dos clu-bes e a preocupação crescente dos diretores de RI em chegar mais próximo das novas ge-rações, através de programas diferentes, de novas tecnolo-gias, de novos desafios.

Não deixou de se falar da imagem pública de Rotary como base do nosso cresci-mento e projeção no mundo. E, a tal respeito, considerou--se que, se cada Clube fizer a sua parte, torna-se fácil o crescimento de Rotary em cada região e, por consequên-cia, em cada país. Todos jun-tos faremos que o Rotay se torne promessa de paz e seja futuro para aqueles que ainda não nos conhecem. O nosso trabalho neste sentido tem que ser persistente e bem de-lineado, para obtermos o su-cesso esperado.

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O Secretário Geral solicitou em-penho aos Governadores presentes: “Rotary espera de vós muito – entre-ga, desafio, paixão de viver um ano a liderar os vossos distritos e a con-quistar um novo espaço para o nosso movimento. Sermos, de facto, o ver-dadeiro presente para o Mundo.”

E, no caso particular do Governa-dor António Vaz, Jonh Hewco falou do movimento em Portugal. Conhe-ce-o, porque já esteve cá em diversas oportunidades, e enalteceu a nossa Convenção Internacional de Lisboa.

Juntos trocaram ideias sobre o fu-turo do Rotary, sobre as qualidades dos portugueses, a sua entrega e ideal de servir. “Portugal está cheio de ro-tários que ainda não nos conhecem, traga-os até nós, valerá a pena o es-forço”, disse com enorme sorriso.

Ainda trocaram ideias sobre a Ro-tary Foudation e os jovens, que o Go-vernador procura aproximar cada vez mais do movimento em Portugal.

Presente e Futuro, foram as pala-vras de ordem nesta amena conversa em Zurich.

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AGENDA

MÊS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E ALFABETIZAÇÃO

SETEMBRO

2 - 23º ANIVERSÁRIO DO RC CAMINHA4 - 26º ANIVERSÁRIO DO RC SÃO MAMEDE DE INFESTA5 - VOG MONÇÃO E VALENÇA7 - 25º ANIVERSÁRIO DO ROTARACT FELGUEIRAS7 - VOG CAMINHA12 - VOG LAMEGO E RÉGUA15 - VOG MAIA17 - VOG GUIMARÃES18 - 11º ANIVERSÁRIO DO RC TROFA18 - 12º ANIVERSÁRIO DO ROTARACT SANTO TIRSO18 - 16º ANIVERSÁRIO DO INTERACT SANTO TIRSO19 - SEMINÁRIO IMAGEM PÚBLICA, DESENVOLVIMENTO DOQUADRO SOCIAL, EXPANSÃO - PAREDES21 - DIA INTERNACIONAL DA PAZ24 - 24º ANIVERSÁRIO DO RC BRAGA NORTE24 - VOG BRAGA NORTE26 - ENCONTRO DISTRITAL DE INTERACT E ROTARACT - BARCELOS26 - VOG GUARDA29 - VOG BARCELOS30 - 12º ANIVERSÁRIO DO RC CURIA-BAIRRADA30 - APRESENTAÇÃO “A PAZ DE UM LIVRO” NA CASA DA ESCRITA,EM COIMBRA

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AGENDA

MÊS DO DESENVOLVIMENTOECONÓMICO E COMUNITÁRIO

OUTUBRO

3 - 69º ANIVERSÁRIO DO RC BRAGA5 - VOG TROFA6 - VOG BRAGA7 - 21º ANIVERSÁRIO DO RC OLIVEIRA DO HOSPITAL10 - VOG CHAVES E VALPAÇOS12 - VOG MANGUALDE, TONDELA E VISEU14 - VOG VIZELA14 - VOG MIRANDELA16 - VOG VILA NOVA DE FOZ CÔA17 - DIA INTERNACIONAL PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA17 -VOG SEVER DO VOUGA19 - VOG PORTO20 - VOG MARINHA GRANDE22 - VOG AMARANTE23 - VOG VILA VERDE24 - DIA INTERNACIONAL PARA A ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE25 - 62º ANIVERSÁRIO DO RC COIMBRA26 - VOG FELGUEIRASS27 - VOG CALDAS DAS TAIPAS30 A 1 - CONGRESSO NACIONAL DE ROTARACT E INTERACT -TORRES VEDRAS

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FICHA TÉCNICAGOVERNADOR 2015/2016: António Custódio VazSECRETARIA DISTRITAL: Celestino PinheiroSECRETARIA SEDE: Joaquim Santos BentoEDIÇÃO: José Ribeiro FerreiraCOORDENAÇÃO E PRODUÇÃO: Design-a-DoisCOM A COLABORAÇÂO DA Ana Maria Lima

CONTACTOSE-MAIL: distrito1970@rotaryportugalNOVO SITE DO DISTRITO www.rotaryd1970.org

FICHA TÉCNICA

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SETEMBROMÊS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E ALFABETIZAÇÃO