cárie e erosão 09 10 2011

BIOQUÍMICA DA CÁRIE E

EROSÃO DENTAL

Rinaldo Ferreira Curso de Odontologia

CCS - UNIVALI

BIOQUÍMICA DA CÁRIE E EROSÃO DENTAL

Rinaldo Ferreira - curso de Odontologia - CCS - UNIVALI

CÁRIE DENTAL

Doença infecciosa,

crônica de alta

prevalência.

Desmineralização do

esmalte inicialmente

subsuperficial.



FATORES RELACIONADOS COM A CÁRIE DENTAL

Hospedeiro

SALIVA: fluxo, pH, c t, F-.

DENTE: morfologia,

superfície, F-.

HÁBITOS: alimentares,

higiene bucal.




Hospedeiro

Gráfico de la Capacidad Tampón de la Saliva

Estimulada y no Estimulada en 17 Adultos

Jóvenes

3,05 3,16

2,53,03,54,04,55,05,56,0

estimulada

no estimulada

Saliva

pH




Hospedeiro

Gráfico del pH de la Saliva Estimulada y no

Estimulada en 17 adultos jóvenes

7,026,84

4,00

4,50

5,00

5,50

6,00

6,50

7,00

7,50

estimulada no estimuladasaliva

pH




Hospedeiro

Gráfico del Flujo de la Saliva Estimulada y

no Estimulada en 17 adultos jóvenes

1,65

0,38

0,00,51,01,52,0

estimulada

no estimulada

Saliva

mL

/min

.






Microbiota

Streptococcus: mutans,

sobrino.

Lactobacilus: acidophilus

POLISSACARÍDEOS:

dextranas, frutanos.

ÁCIDOS: produzir,

suportar.

BIOQUÍMICA DA CÁRIE E EROSÃO DENTAL BIOQUÍMICA DA CÁRIE E EROSÃO DENTAL


ESTREPTOCOCOS DO GRUPO MUTANS

correlação com cárie tem sido

extensivamente estudada,

esta bactéria é o principal agente

etiológico da cárie.

São cocos Gram positivos, anaeróbios

facultativos, microaerófilos,

acidogênicos e acidúricos, e capazes de

formar polissacarídeos extracelulares.




Tempo

FREQUÊNCIA:consumo

de açúcar.

PERMANÊNCIA: açúcar,

bactérias.

PERÍODO: meses.




Dieta

FREQUÊNCIA: consumo

de açúcar.

CONTEÚDO: açúcar,

outros carboidratos.

PERMANÊNCIA:

pegajoso, viscoso.




Dieta 0,000,21

8,00

12,65

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

11,00

12,00

13,00

Guar aná

Br ahma

Light

Pepsi Light Coca Cola

l ight

Guar aná

Antár tica

Diet

Spr i te Diet Limão

Br ahma

Coca Cola Guar aná

Antár tica

Guar aná

Br ahma

Spr i te Fanta

Lar anja

Fr anboesa

Max Wi l l iam

Guar aná

Max Wi l l iam

Pop Cola Pepsi Soda

Limonada

Antár tica

Lar anja Max

Wi l l iam

Suki ta Mir inda

AÇÚCAR EM REFRIGERANTES




Dieta




Hospedeiro Microbiota

Dieta Tempo

Cárie dental

José Eduardo de Oliveira Lima

• a cárie dentária não deve ser considerada

uma doença, mas simplesmente uma lesão

do esmalte de causa local, sem fatores

etiológicos determinantes, porém provocada

pelo desequilíbrio de fatores considerados

fisiológicos, pertencentes à biodiversidade

do ser humano e especificamente da

cavidade bucal.

José Eduardo de Oliveira Lima



EROSÃO DENTAL

Resultado físico de perda indolor, patológica,

crônica, superficial de esmalte dental por

ácido e/ou quelação sem envolvimento

bacteriano (ZIPKIN & McCLURE, 1949).



FATORES RELACIONADOS COM A EROSÃO

DENTAL

INTRÍNSECOS:

Refluxo gastroesofageano (SCHROEDER et al., 1995)

Bulimia (INKERI et al., 1998)

Hérnia de hiato (Howden, 1971)

Quimioterápicos (SCHEUTZEL, 1996)




DENTAL

EXTRÍNSECOS:

pH ácido de piscinas (CENTERWALL et al., 1986)

Indústria de bateria (COGGON et al., 1996)

Medicamentos para asma (O’SULLIVAN & CURZON, 1998)

Ácido acetil salicílico (MATHIAS et al., 1992)

Degustação de vinho (WIKTORSSON et al., 1997)

Suco de limão (GRANDO et al., 1995)

Suco de laranja (GOUVEIA et al., 2000)

Refrigerantes (FERREIRA et al., 2000)




DENTAL

0,0

500,0

1000,0

1500,0

2000,0

2500,0

3000,0

3500,0

C

N

1

C

N

2

C

N

3

C

D

1

C

D

2

N

N

1

N

N

2

N

N

3

N

N

4

G

N

1

G

N

2

G

N

3

G

D

1

G

D

2

L

N

1

L

N

2

L

N

3

L

D

1

F

N

1

U

N

1

ácido tartárico ácido succínico ácido málico ácido láctico ácido fumárico

ácido cítrico ácido sórbico ácido benzóico Fosfato




DENTAL pH de la saliva de la superfície dental después de la

exposición a refrescos

5,00

6,00

7,00

8,00

-5 0 5 10 15 20

minutos

pH

ÁGUA CD1 CN1 NN4 GN3 LD1 UN1



DESMINERALIZAÇÃO DENTAL

Ca10(PO4)6(OH)2

Ca++

PO4-3

OH-

pH < 5,5 HIDROXIAPATITA

H+

H+

H+

H+

H+

H+

H+ H+

H+



REMINERALIZAÇÃO DENTAL

Ca10(PO4)6(OH)2

Ca++

PO-34

OH-

pH > 5,5 HIDROXIAPATITA

H+

+ H+ _ HPO4-2



REMINERALIZAÇÃO DENTAL com F-

Ca10(PO4)6(OH)2

Ca++

OH-

4,5 < pH < 5,5

F-

HIDROXIAPATITA

PO-34



REMINERALIZAÇÃO DENTAL com F-

Ca10(PO4)6(OH)2

Ca++

OH-

4,5 < pH < 5,5

F-

Ca10(PO4)6F2

HIDROXIAPATITA

FLUORAPATITA

PO-34



DESMINERALIZAÇÃO DENTAL com F-

Ca10(PO4)6(OH)2

Ca++

OH-

pH < 4,5

F-

Ca10(PO4)6F2

HIDROXIAPATITA

FLUORAPATITA

PO-34



USO DO FLÚOR

FLÚOR TÓPICO:

Creme dental

Colutório

Gel pelo dentista

Selante

Fio dental



USO DO FLÚOR

FLÚOR SISTÊMICO:

Água

Sal

Bebidas

Outros alimentos

Suplementos V.O.



TOXICIDADE DO FLÚOR

INTOXICAÇÃO AGUDA:

Doses altas

INTOXICAÇÃO CRÔNICA:

Doses baixas

Fluorose esquelética

FLUOROSE DENTAL



FLUOROSE DENTAL

patologia que acomete o

germe dentário pela presença

excessiva de fluoreto durante

a formação do dente.



FLUOROSE DENTAL



FLÚOR EM ÁGUA

CONCENTRAÇÃO IDEAL:

Maior temperatura

Menor concentração

FLUORETAÇÃO:

Companhias de abastecimento

HETERO-CONTROLE:

Secretarias municipais de saúde



FLÚOR EM ÁGUA

cárie e erosão 09 10 2011

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