capitulo 3
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PROJETO
como fazer?
Escopo do projeto: é o trabalho que
deve ser executado para que o projeto
possa ter como resultado o produto. O
escopo do projeto também deve ser
registrado.
PRODUTO
o que fazer?
Escopo do produto: conjunto de
características e funções que o produto
final deve possuir. Geralmente
solicitado pelo cliente ou desenvolvido
em conjunto com ele (registrado).
PMBOK GUIDE Project Management Body of Knowledge
Grupo
de
Processo
de
Início
Iniciação 5.1
Grupo de Processos de Planejamento
Desenvolver o
Plano de Gerenciamento
de Projeto (4.3)
Planejamento de
Escopo (5.1)
Análise Qualitativa Riscos (11.3)
Análise Quantitativa Riscos (11.4)
Desenvolvimento do do Plano de Respostas Riscos (11.5)
Definição de
Atividades (6.1)
Plano de Comunicação (10.1)
Plano de Qualidade 8.1
Grupo de Processos de Encerramento
Encerramento dos Contratos (12.6)
Encerramento do Projeto (4.7)
Grupo de Processos de Execução
Dirigir e gerenciar a Execução do Projeto (4.4)
Distribuição Informações (10.2)
Garantia Qualidade (8.2)
Desenvolvimento da Equipe (9.3)
Pedido de Propostas (12.3)
Seleção de Fornece-res (12.4)
Contratação da Equipe (9.2)
Definição do
Escopo (5.2)
Criar WBS
(5.3)
Identificação Riscos (11.2)
Plano de Gerenciamento de Riscos (11.1)
Estimativa de
Duração de
Atividades (6.4)
Seqüênciamento
de
Atividades (6.2)
Desenvolvimento
do
Cronograma (6.5)
Estimativa de
Custos (7.1) Estimativa de
Recursos por
atividade (6.3)
Orçamento dos Custos (7.2)
Plano de RH (9.1)
Plano de Compras Aquisições (12.1)
Plano de Contratação (12.2)
Grupo de Processos de Controle
Verificação de Escopo (5.4)
Controle Riscos (11.6)
Controle Custos (7.3)
Controle Qualidade (8.3)
Controle Cronograma (6.6)
Controle do Escopo (5..5)
Monitoramento e Controle do trabalho do Projeto (4.5)
Controle Integrado de Mudanças (4.6)
Gerência da Equipe (9.4)
Gerenc.de Stakeholders (10.4)
Adm.de Conratos (12.5)
Relato Desemp. (10.3)
Comunicação Custo Qualidade Prazo Escopo Riscos Suprimentos Integração Rec.Human Partes Interessadas
Como inicia um projeto ?
Através da elaboração, aprovação e
divulgação do documento denominado
Project Charter ou Carta do Projeto.
Atribui autoridade ao
Gerente de Projeto (GP)
Atribui responsabilidades
Benefícios do Project Charter
É criado pela Alta Administração (externo de nível mais
alto que o GP)
É criado durante a fase inicial do projeto
É genérico e não deve ser revisado à medida que o projeto é
alterado
Nome do projeto
Gerente do projeto
Nome do patrocinador
Necessidades
Como vender o projeto
Produtos
Estimativas iniciais de
custo e prazo
Premissas e Restrições
Conteúdo do Project
Charter
Geradores de Projetos
Necessidades de Demandas
Necessidade da organização
Demanda do mercado
Solicitação do cliente
Exigência jurídica
Avanço tecnológico
Necessidade social
A UNIFEI possui várias necessidades que podem
ser supridas por projetos, assim individualmente:
a) Identifique uma necessidade
b) Escreva um nome para esse projeto
Gerente de projeto
Gerente de área
Patrocinador
Apoio visível e contínuo ao
projeto
“Não aumente a autoridade do
gerente de projeto diminuindo a
autoridade dos gerentes de área”
Responsável pelo sucesso do projeto (deve ser nomeado
o mais cedo possível)
Detém os recursos
(estrutura funcional)
Permita aos gerentes de área, na medida do possível, proporcionem orientações técnicas aos seus respectivos subordinados envolvidos no projeto
Incentive os gerentes de área a fornecerem estimativas realistas de prazos e recursos, e então trabalhe em conjunto com eles para ter certeza de que cumprirão suas promessas
Acima de tudo, mantenha os gerentes de área informados
Plano Decenal Nacional de Educação 2011-2020 (PNE)
Diretrizes da CAPES
Diretrizes da UNIFEI (PEI e PDI)
A1 - Gerenciar
Projetos de
Melhoria
A3 - Analisar
Criticamente
A4 - Medir e
Fornecer Relatórios
(Coleta)
A2 - Captar e Alocar
Recursos
(internos e externos)
MACROPROCESSO DE FORMAÇÃO STRICTO SENSU
C1 - Manter e Aperfeiçoar
a Infraestrutura
Setores
UNIFEI
REQUISITOS SATISFAÇÃO
Setores
Externos
B1 - FORMAÇÃO STRICTO SENSU
B3-1 - Pesquisa na Graduação (IC e Jovens Talentos)
B3 - PESQUISA
B5 - PROTEÇÃO INTELECTUAL
B4 - CAPACITAÇÃO DE DOCENTES
B2 - FORMAÇÃO LATU SENSU
C2 - Desenvolver
Potencial Humano
C3 - Gerenciar as Finanças
(PROAP e Recursos UNIFEI) C4 - Comprar
B3-2 - Fomento, Criação, Manutenção e Desenvolvimento de Grupos de Pesquisa
B3-3 - Fomento, Criação, Manutenção e Desenvolvimento de Laboratórios de Pesquisa
B3-4 - Fomento, Submissão e Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa
B - RESULTADOS
Unidades
Acadêmica
s
DCF
PRG
DRA
DSI
DPE
INPI
CAPE
S
CNPq
Fundações
Reitoria
FAPEMI
G
FINEP
C - SUPORTE
A - DIREÇÃO DA PRÓ-REITORIA
C5 - Comunicar
• Professor da disciplina de mudança
organizacional de Stanford Graduate
School of Business
Centra suas pesquisas em duas áreas gerais:
• Como são feitas e socializadas idéias de sucesso, e como as
pessoas podem desenvolver mensagens que colam?
• Como os indivíduos, grupos e organizações tomam decisões
importantes e quais erros eles cometem?
Chip Heath
• Consultor da Duke Corporate Education
Dan Heath
“Nossa missão é
sermos o líder
mundial na industria
espacial por meio do
máximo de
inovações centradas
no esforço em equipe
e de iniciativas
aeroespaciais
direcionadas
estrategicamente”.
• SIMPLICIDADE - NÃO
• SURPRESA - NÃO
• CONCRETUDE - NÃO
• CREDIBILIDADE - SIM
• SENTIMENTOS - NÃO
• RELATOS - NÃO
Discurso de Jonh F. Kennedy em 1961
Discurso de Jonh F. Kennedy em 1961
“Antes do final da
década, um homem
irá à lua e retornará
com sucesso à terra
representando cada
um de nós”.
• SIMPLICIDADE - SIM
• SURPRESA - SIM
• CONCRETUDE - SIM
• CREDIBILIDADE - SIM
• SENTIMENTOS - SIM
• RELATOS - SIM
Resumindo • SIMPLICIDADE – Como encontrar a parte essencial de nossa idéia?
• SURPRESA – Como fazer para com que as pessoas prestem atenção em
nossas idéias?
• CONCRETUDE – Como fazer para tornar nossas idéia claras?
• CREDIBILIDADE – Como fazer para que as pessoas acreditem em nossas
idéias
• SENTIMENTOS – Como fazer com que a pessoas se importem com nossas
idéias?
• RELATOS – Como fazer as pessoas agirem sobre nossas idéias?
Premissas
Destaque de hipóteses ou suposições que são consideradas verdadeiras, reais ou certas sem
prova ou demonstração. Embora geralmente haja um bom embasamento para determiná-las,
constituem-se em potenciais riscos ao projeto. Devem constar na análise de riscos.
Exemplo: data em que um recurso estará disponível; inexistência de greve;
economia permanecerá estável durante a execução do projeto, o câmbio não sofrerá
oscilações significativas, será dada continuidade à atual política de governo;
empresa não será vendida; ...
Restrições
Destaque de fatores que limitarão as opções da equipe, em que o gerente de Projeto não tenha autonomia, onde possivelmente solicitará apoio ao
patrocinador (sponsor). É comum que o gerente do projeto vá
descobrindo as restrições ao projeto durante o desenvolvimento do Projeto. O ideal é que já receba de
início as principais restrições para que tome decisões mais apropriadas.
Exemplo: cláusulas contratuais,
orçamento pré-definido, datas
impostas, leis, dimensões, etc.
Tipos de restrições
Tempo (“é para ontem” – data limite)
Orçamentárias
Qualidade (especificações)
Cronograma (recursos necessários em datas
pré-definidas)
Tecnológicas
Administrativas (clausulas de contrato,
políticas da empresa; ...)
Business Case Fornece as informações necessárias ao projeto do
ponto de vista do negócio. Normalmente as análises
financeiras são descritas.
O business case pode ser revisado periodicamente para
assegurar que o projeto está indo na direção correta.
Sua empresa está trabalhando em vários projetos, e uma lista
de espera já contabiliza outros 20 projetos que a organização
deseja realizar. Se os recursos disponíveis podem financiar
apenas alguns desses projetos, como a empresa decide quais
deles devem ser abordados?
A maioria das organizações tenta fazer mais do que pode
Projetos custam mais ou perdem oportunidades
Recursos são escassos e são solicitados por vários projetos
Faça mais dinheiro fazendo menos projetos!
Faça mais com menos pessoas, fazendo menos projetos!
Gerenciamento de Portfólio
ARCHER, N. P.; CHASEMZADEH, F. Na integrated framework for project protfólio selection. International
Journal of Project Management, v. 17, n 4, p.207-216, 1999
Gestão de Portfólio
Seleção de projetos pequenos e médios
Idéia: fazer os projetos certos (mais atrativos) primeiro e mais
rápido, para uma melhor performance global
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%
Existe uma lista formal dos projetos abertos
Os projetos são organizados em categorias (Ex: expansão, melhoria,
manutenção, ...)
Existe um comitê executivo formado para tomar decisões a respeito
da gestão do portifólio
Um repositório único de informações reúne todos os dados sobre os
projetos para consulta
As informações sobre os projetos são sumarizadas e
disponibilizadas para os executivos em um painel de controle
Os projetos possuem o seu valor esperado ou retornos formalmente
calculados
O portifólio de projetos é permanentemente avaliado em relação ao
seu alinhamento com as estratégias da empresa
O portifólio é permanentemente reavaliado em relação ao seu
alinhamento com as estratégias da empresa
Praticas utilizadas na gestão de portfólio
A seleção de projetos bem-sucedida, requer um
bom sistema de informações, o que, infelizmente,
é a área mais frágil da maioria das empresas. Kerzner
Critérios de seleção estratégicos
Critérios estratégicos Descrição
Gerador de receitas Mede o impacto do projeto na receita da empresa
Gerador de lucratividade
Mede os impactos do projeto na lucratividade da empresa
Melhoria na relação com o cliente
Avalia se o projeto tem potencial para estabelecer uma proximidade positiva com o cliente
Vitalidade Avalia quanto o projeto vai comprometer o sistema (disponibilidade, confiabilidade, manutenibilidade e segurança)
Número de clientes Busca identificar se o projeto envolve um número significativo de clientes
Imagem da empresa Reflete se o projeto vai melhorar a imagem da empresa
Porte do cliente Identifica se o projeto gera impacto positivo em clientes de grande porte
Oportunidade/ameaças Mostra se o projeto é gerador de oportunidades ou bloqueador de ameaças
Grau de aderência estratégica
Visa mostrar se o projeto tem aderência com as estratégias da empresa
Critérios de Seleção Tático-Operacionais
Critérios tático-operacionais
Descrição
Complexidade Avalia o nível de complexidade do projeto
Riscos Avalia se o projeto está sobre riscos que podem comprometer o resultado
Urgência Avalia o nível de urgência do projeto
Resultado de curto prazo
Avalia se os resultados do projeto têm possibilidades de serem vislumbrados no curto prazo
Alocação de recursos Busca identificar a possível necessidade de maior alocação de recursos ao projeto
Pode ter certeza de que qualquer coisa expressa na
linguagem “como ganhar mais dinheiro” terá a
atenção da alta administração e estimulará a ação
(Kerzener)