capítulo 25 - o comportamento monopolista

7/23/2019 Captulo 25 - O Comportamento Monopolista

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MicroeconomiaUma abordagem moderna

Hal R. Varian

Captulo 25 O comportamento monopolista

Objetivos: Neste captulo, examinaremos como as empresas

podem aumentar e explorar seu poder de mercado.


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Sumrio do captulo 25

2.! "iscrimina#$o de pre#os2.2 "iscrimina#$o de pre#os de primeiro grau

2.% "iscrimina#$o de pre#os de segundo grau

2.& "iscrimina#$o de pre#os de terceiro grau

2. Vincula#$o de produtos

2.' (ari)as bipartidas

2.* +ompeti#$o monopolstica

2. -odelo de di)erencia#$o de produtos por localia#$o2./ "i)erencia#$o de produtos

2.!0 -ais sorveteiros


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25.1 Discriminao de preos

1 venda de di)erentes unidades de produto a pre#os di)erentes

c3amada de discriminao de preos. 4m geral, os

economistas distinguem tr5s tipos de discrimina#$o de pre#os.

61 discriminao de preos de primeiro grau signi)ica 7ue o

monopolista vende di)erentes unidades de produto por di)erentes

pre#os e 7ue os pre#os podem di)erir de pessoa para pessoa.


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25.1 Discriminao de preos

6 1 discriminao de preos de segundo grau signi)ica 7ue o

monopolista vende di)erentes unidades de produto por

di)erentes pre#os, mas cada pessoa 7ue compra a mesma

7uantidade de bens paga o mesmo pre#o.

6 89 a discriminao de preos de terceiro grau ocorre

7uando o monopolista vende a produ#$o para pessoas

di)erentes por di)erentes pre#os, mas cada unidade vendida a

determinada pessoa vendida pelo mesmo pre#o.


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25.2 Discriminao de preos de primeiro grau

Figura 25.1 Discriminao de preos de primeiro grau.4is duas curvas

de demanda do consumidor de um bem com a curva de custo marginal

constante. O produtor vender9 cada unidade do bem ao pre#o m9ximo 7ue

impuser, 7ue l3e proporcionar9 o maior lucro possvel.


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25.2 Discriminao de preos de primeiro grau

Figura 25.2 Discriminao de preos de primeiro grau com curas de

demandas contnuas. 4is duas curvas de demanda contnua do

consumidor de um bem com a curva de custo marginal constante. 17ui, o

produtor maximiar9 os lucros produindo onde o pre#o se iguale ao custo

marginal, como no caso de um mercado competitivo.


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25.! Discriminao de preos de segundo grau

Figura 25.! Discriminao de preos de segundo grau.(emos a7ui ascurvas de demanda de dois consumidores partimos do pressuposto de

7ue o produtor ten3a custo marginal ero. O painel 1 ilustra o problema de

autossele#$o. O painel ; mostra o 7ue acontecer9 se o monopolista

reduir a produ#$o destinada ao consumidor !. 89 o painel + retrata a

solu#$o maximiadora de lucros.


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25." Discriminao de preos de

terceiro grau

+omo o monopolista encontra os pre#os ...?O problema de maximia#$o de lucros com 7ue o monopolista se

de)rontar9 ser9, pois,


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terceiro grau

1 solu#$o


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terceiro grau

Aodemos utiliar a )


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terceiro grau

1gora, observe o seguinte. De p!E p2, deveremos ter:

o 7ue, por sua ve, implica 7ue:

Fsso signi)ica 7ue:


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25." Discriminao de preos de terceiro grau

Figura 25." Discriminao de preos com demandas lineares. De omonopolista puder cobrar apenas um pre#o, ele cobrar9 p!G e vender9

apenas para o mercado !. -as se l3e )or permitido discriminar pre#os,

tambm vender9 ao pre#o p2G no mercado 2.


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25.5 #inculao de produtos

$%&'(% 25.1 Disposio para pagar por componentes de

software


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25.) $ari*as +ipartidas

Figura 25.5 O dilema da Disne,l-ndia.De os propriet9rios do par7ue )ixaremum pre#o de pG, a demanda por voltas ser9 de xG. O excedente do consumidormede o pre#o 7ue eles podem cobrar para a entrada no par7ue. Os lucrostotais da empresa s$o maximiados 7uando os propriet9rios estabelecem um

pre#o de valor id5ntico ao custo marginal.


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25. Competio monopolstica

Competio monopolstica: a estrutura da indstria

monopoliadora na medida em 7ue cada empresa se de)ronta

com uma curva de demanda de inclina#$o negativa pelo seu

produto.

4la tem, portanto, algum grau de monop


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25. Competio monopolstica

De as empresas continuam a entrar na indstria en7uanto

esperam obter lucro, o e7uilbrio do setor precisa satis)aer as

condi#Ces:

!. +ada empresa vende uma combina#$o de pre#o e 7uantidade

sobre sua curva de demanda.

2. +ada empresa maximia seus lucros, dada a curva de

demanda com a 7ual se de)ronta.

%. 1 entrada )or#ou os lucros de cada empresa para ero.


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25./ Modelo de di*erenciao de produtos por

locali0ao

Figura 25.) Competio monopolstica. Num e7uilbrio de competi#$o

monopolstica com lucro ero, as curvas de demanda e de custo mdio

t5m de ser tangentes.


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25./ Modelo de di*erenciao de produtos por

locali0ao

Figura 25. Competio na locali0ao.O painel 1 mostra o padr$o de

localia#$o socialmente


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25. Di*erenciao de produtos

J possvel produir modelos de competi#$o monopolstica onde

3aja di)erencia#$o excessiva de produtos.

Nesses modelos, cada empresa tenta convencer osconsumidores de 7ue seu produto di)erente dos produtos )eitos

pelos concorrentes com o objetivo de obter algum grau de poder

de mercado.


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25.1 Mais soreteiros

Figura 25./ 3en4um euil+rio. N$o 39 nen3um e7uilbrio estratgico

puro num modelo de Hotelling com tr5s empresas, dado 7ue, em 7ual7uer

con)igura#$o, pelo menos uma das empresas deseja mudar sua

localia#$o.


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6esumo

!. 4m geral 3aver9 um incentivo para 7ue o monopolista )a#a algum tipo

de discrimina#$o de pre#o.

2. 1 discrimina#$o de pre#o per)eita envolve a cobran#a a cada cliente de

um pre#o no estilo Kpegar ou largarL. Fsso resultar9 num nvel e)iciente de

produ#$o.

%. De a empresa puder cobrar pre#os di)erentes em dois mercados

di)erentes, ela tender9 a cobrar o pre#o mais baixo no mercado comdemanda mais el9stica.


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6esumo

&. De a empresa puder estabelecer uma tari)a compartil3ada e osconsumidores )orem id5nticos, ela em geral desejar9 )ixar um pre#o igual

ao custo marginal e )aer com 7ue todos os lucros ven3am da taxa de

entrada.

. 1 estrutura industrial con3ecida como competi#$o monopolstica re)ereB

se a uma situa#$o em 7ue 39 di)erencia#$o de produtos, de modo 7ue

todas as empresas t5m um certo grau de poder de monop

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