capelania hospitalar

7/18/2019 CAPELANIA HOSPITALAR

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Capelania hospitalar

1º módulo1º módulo

“A Visitação hospitalar com

S eriedade, S olidariedade e

P rofissionalismo”

Pr. Linaldo Oliveira

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Solidariedade no hospital

1 Nos hospitais, mais que emoutros lugares, temos aoportunidade de ministrar oEvangelho do Consolo e Paz às

pessoas com problemas de saúde. 2 So mais as pessoas passam

pelos hospitais do que pelasigre!as

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Seriedade hospitalar

". #odo hospital ou casa de saúdedeve se preocupar, nosomente com a saúde $%sica dodoente, mas tamb&m com asaúde emocional e espiritual.

2. ' o homem no seu todo e no

apenas no seu $%sico quenecessita dos cuidadoshospitalares.

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3. Ao ser deslocado de sua família parao hospital ele vê frágil, e necessitadode depender de um Deus que sve!es só conhece de "ouvir falar#.

$. % doente sente&se profundamentesó, perdido, desamparado, inválido esem sa'er onde encontrar a(uda,

'uscando desesperadamente ocaminho de volta sua inteiranormalidade.

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Pro(ssionalismo hospitalar

). *o hospital todo seu interesse + elemesmo e o que sucederá a ele. compreensível sua atitude, podemosdi!er que ele tem ra!-o. Anal para

que e/iste hospital0 m+dicos0 odainfra&estrutura t+cnica etecnológica0

2. e o homem consegue grande!as naciência e tecnologia, por que n-oconsegue sarar sua enfermidade0

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4. aí que o capel-o como 5inistro da6alavra de Deus, fa! parte da equipemultidisciplinar, tornando&se responsávelpelo atendimento espiritual, fraterno,

amigo, solidário ao paciente.7. aí que o capel-o com ha'ilidade deve

transmitir o 8vangelho da 6a!, daesperan9a, da f+. Deve complementar o

atendimento dispensado ao indivíduo porparte dos m+dicos e da enfermagem.

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:. % capel-o +, quando solicitado,encarregado de ministrar oscuidados religiosos e a(udar apessoa enferma a reencontrar oequilí'rio perdido ou alterado.

1;. De igual modo + de suaresponsa'ilidade a(udar o doente a

aceitar a realidade da doen9a queo acometeu 'em como as suasconseq<ências.

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Solidariedade hospitalar

11. % doente atrav+s da capelaniavai desco'rir que a doen9atam'+m revela fatores positivos

e signicativos.1=. % capel-o deve incutir nopaciente o senso detranq<ilidade e conan9a,preparando&o de forma amável,para o tratamento que seseguirá.

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) hospital, uma empresadi$erente

1. De sua equipe de requer ha'ilidadeprossional atuali!ada, e elevado senso deservir com esmero.

=. % o'(etivo principal do hospital, com rela9-o

ao cliente, + o de curá&lo. % paciente temdireito de ser tratado como pessoa humana.3. udo deve ser feito em seu favor, para o seu

'em e sua garantia. A medicina deve visar o

'em má/imo do paciente. A medicinasurgiu em fun9-o dos doentes. >oi geradapela dor, pelas lágrimas, pela ang?stia en-o pelo interesse dos m+dicos.

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1. % capel-o será pe9a importante dopessoal, pois passará a lidar com odoente, e muitas ve!es at+ seenvolvendo com muitos dos seuspro'lemas.

=. % capel-o deve considerar n-oapenas um dever, mas tam'+mum grande privil+gio a(udaralgu+m que está sofrendo.

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*tribui+es da capelania.

1. 5anter presen9a (unto aos pacientes,procurando oferecer toda solidariedade,conforto humano e espiritual,respeitando a individualidade e asconvic9@es religiosas de cada um.

=. A(udar os pacientes para que apassagem pelo hospital sirva para umarevis-o eou desco'erta eaprofundamento do sentido da vida.

3. Desenvolver uma inter&rela9-o espiritual, (unto aos prossionais de sa?de,independentemente de seu credoreligioso, o'(etivando o reconhecimento

dos valores espirituais do paciente.

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*tribui+es da capelania.

1. Briar um clima de ami!ade, fraternidade,compreens-o e cola'ora9-o entre osprossionais dos diversos setores.

=. Bele'rar, quando necessário e possível,atos religiosos (unto ao paciente, familiares

e prossionais de sa?de, 'em como marcarpresen9a nos eventos festivos ecele'rativos promovidos pelo hospital.

3. >ortalecer a f+ espiritual queles quedese(arem rece'er a a(uda espiritual,independentemente do seu credo de f+ ede suas raí!es religiosas atrav+s de cultossistemáticos efetuados nas dependênciasdo hospital.

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Atribuições da capelania.

1. Cuscar a comunh-o, sendo um agentecanali!ador da pa! ao lado dos queformam a unidade hospitalar.

=. Bolocar&se disposi9-o

independentemente do dia e hora todasas ve!es que a necessidade o e/igir paraprestar o apoio e a a(uda necessária.

3. Difundir e ser um agente inuenciador

da pa! e da harmonia no dia a dia dentrodo hospital esfor9ando&se para ser omodelo que o sacerdócio pastoral e/igedentro dos padr@es de normalidade.

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Atribuições da capelania.

6ara desenvolver sua a9-o (untoaos pacientes, o capel-o, deveprocurar garantir sua presen9a,

com a anuência do ervi9o de8nfermagem, por meio de visitasdiárias aos pacientes quando dasua interna9-o, prepara9-o paracirurgias e no momento de altas.

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) relacionamento do capelocom o

pessoal do hospital.1. Deve ser prossional,respeitando as normas

internas pr+&esta'elecidas.=. Eierarquia, regulamentos,normas de tra'alho, horários,

etc., do hospital, dever-o serrespeitados rigorosamente.

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) capelo e o m&dico

1. *o hospital, o m+dico + para o pacientea pessoa mais importante. A sua visita +grandemente esperada. no m+dico queo paciente deposita sua esperan9a para

a recupera9-o de sua sa?de.=. % capel-o deve tra'alhar em perfeita

harmonia com o ele. Fs ve!es se fa!necessário entrar em contato com om+dico ou enfermagem a m de pedirinforma9@es so're o doente e a suadoen9a.

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) capelo e o m&dico

G % capel-o deve guardar sigilosa,prossional todo segredo prossional.*-o revelar nada ao paciente a n-o

ser com a solicita9-o ou autori!a9-odo m+dico.G Hualquer varia9-o no comportamento

do paciente, constatada pelo capel-o,este deverá comunicar ao corpo deenfermagem imediatamente.

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) capelo e o m&dico

G % capel-o deve retirar&sediscretamente quando o m+dico ouenfermeira chegar ao apartamentodo paciente para procedimentos.5uitas ve!es o paciente tem algumacoisa a revelar particularmente aoseu m+dico. % capel-o n-o deve

que'rar a intimidade que deve e/istirentre o paciente e o seu m+dico

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) capelo e o m&dico

G % capel-o + um mensageiro eagente da autoridade divinanos assuntos espirituais. 8le

n-o + o m+dico, ra!-o pela qualn-o deve usar a terminologiam+dica, nem dar parecer so're

o tratamento.

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) capelo e a en$ermagem.

1. A enfermeira está em contato com opaciente =$ horas por dia. % paciente+ muito dependente dela. 6or este

motivo o capel-o deve tra'alhar emharmonia com a enfermeira.

=. Bhegando ao setor onde o capel-o irávisitar, + necessário em primeiro lugar

entrar em contato com a enfermagemresponsável para que esta sai'a que ocapel-o pretende reali!ar suas visitas.

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1. importante no encontro do capel-o com aenfermeira sa'er se há algum paciente queeste(a mais necessitado de atendimento, ouele poderá passar pelo corredor, visuali!arpara sa'er se o paciente está acordado ou

n-o,=. evitar 'ater porta e entrar no

apartamento, preferencialmente daquelepaciente que este(a so!inho ou tenha

chamado sua aten9-o. 8m algumasocasi@es talve! se(a interessante come9arpelo nal do corredor, onde o paciente temmais possi'ilidades de ser esquecido.

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A enfermeira tem condi9@es desentir e transmitir ao capel-o as

várias rea9@es do doente. 5uitasve!es o paciente relata fatos oufa! condências enfermeira

que (amais faria a uma outrapessoa.

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G% capel-o deve guardarcondências daquilo que aenfermeira lhe relatou so're o

paciente e lem'rar que o tempoda enfermeira + sagrado, devendopor isso evitar perguntar fora da

área de visita9-o

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) Capelo e o Paciente

% capel-o ao entrar no quarto dopaciente deve cumprimentá&lo deacordo com o horário sem, contudo

apertar&lhe as m-os, a n-o ser queeste lhe estenda a sua, + sempreimportante apresentar&se di!endoseu nome e o que fa!, procurandonum primeiro momento falardaquilo que o paciente queira falar.

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1. % capel-o deve colocar&se numa posi9-o demodo que o paciente possa vê&lo sem esfor9o.=. Iamais sentar na cama do paciente, evitando

assim contaminar ou ser contaminado por ele.

3. Deve evitar visitas na hora das refei9@es,medica9@es e repouso. As visitas n-o devemser muito longas. 5uitas ve!es as melhoresvisitas s-o as mais curtas. 6or outro lado ocapel-o n-o deve demonstrar que está

apressado.

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1. % capel-o deve evitar fa!er perguntas naprimeira visita. %utras informa9@es poder-oser colhidas na pró/ima visita. % paciente secansa com muita facilidade.

=. 8vitar inter(ei9@es, polêmicas, notíciastristes e alarmantes. 8vitar sem'lante decompai/-o. *-o se mostrar insultado ouirritado com o doente, como tam'+m n-o

falar de si mesmo, nem de seus pro'lemas.*-o levar (ornal para o quarto do paciente,pois poderá ser um veículo decontamina9-o.

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IA5AJ dar água nem alimentos aopaciente, qualquer necessidade

que sur(a no momento da sua visitadeve ele imediatamente secomunicar com a enfermagem.

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1. *-o entrar no quarto do doentequando a porta estiver fechada, umpequeno toque na porta + suciente.

=. Kuardar segredo das condênciasfeitas pelo paciente, com e/ce9-odaquelas que se(am de inteiranecessidade do conhecimento do seu

m+dico relacionadas sa?de dopaciente.

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% capel-o deve lem'rar que opaciente + muito sensível aperfume, lu! e cores vivas, como

tam'+m a sons, n-o deve levarrevistas, (ornais, ores para oapartamento do paciente, poispoderá ser veículo de contamina9-o.

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% capel-o deve atrav+s de suavisita pastoral ser capa! de levantar

a auto&estima do paciente compalavras de Lnimo e f+, tratando opaciente como su(eito de umasitua9-o e alvo dos cuidados divino

e humano.

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-equisitos eigidos doCapelo

1. 5aturidade emocional eespiritual.

=. Ami!ade. A ami!ade apro/ima ocapel-o do paciente.

3. Coa apresenta9-o e impress-o

MhigieneN.$. 8sta'elecer rela9@es

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Conhecimentos elementaresquando

da visita ao paciente.

1. % paciente luta muito para sair dasitua9-o em que está. 6or isso, n-o+ 'om car lem'rando da doen9a

com perguntas desnecessárias.=. necessário ter muita simplicidadee muita delicade!a. *-o esquecerque a dor torna a pessoa mais

sensível.3. 6or isso, n-o deve fa!er tantas

perguntas, mas sa'er escutar.

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1. 6ode ser que a dor una a Deus mais quea alegria. Oimite&se a sugerirP n-o pelaspalavras, pelas compara9@es ou pelosentimentalismo, mas pelo e/emplo.

=. muito 'onito di!er que Deus os amamuito, e + verdade, mas n-o + o amorde Deus que deve provar nesse

momento, + o amor humano, e issotam'+m se fa! com palavras meigas,sá'ias e confortadoras.

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1. 8ncher&se do amor de Deus, masem seguida visitar os pacientescomo se só eles e/istissem.

=. er sempre otimista e alegre, semalimentar falsas esperan9as, taiscomoQ você vai car 'om, isso n-o

+ nada, amanh- você irá paracasa, etc.

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1. *ada de visitas protocolares, formais,rígidas. melhor n-o ir visitar ospacientes se n-o se + capa! de estendera m-o, de sorrir largamente, de a'rir de

par em par as portas do cora9-o.=. Algu+m pode interrogarQ "Hue posso

di!er a ele0# 6rocurar o 'om senso. Eámomentos que o mais recomendável +

sa'er sorrir. t-o fácilQ sorria, por favor.6ode e/istir uma ponte mais segura queo sorrir0

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G Eá momentos que você setorna impotente para tirar o

fardo de seus om'ros, maseste(a certo de que aliviouconsideravelmente o cora9-o

dos doentes.

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*s $erramentas de trabalhopara

capelania1. 6ara reali!a9-o eca! de uma a9-odigna e positiva da capelaniahospitalar, deve a institui9-o reservar

uma ver'a pr+&esta'elecida paraaplica9-o das atividades da capelania.

=. egue a'ai/o algumas ferramentas de

tra'alho, as quais e/igem certasdespesas para sua concreti!a9-o.

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*s $erramentas de trabalho

3. 8la'orar ou adquirir modelos de folder quecontenham mensagens de f+, os quaisdever-o permanecer nos apartamentos.

$. Dispor sempre, de por9@es 'í'licas com

mensagens de conforto e f+, as maisvariadas para que diariamente possaoferecer ao paciente para sua ree/-odiária.

). 5anter a'erto o canal (unto aos Kide@esJnternacionais para distri'ui9-o gratuita eperiódica de *ovos estamentos no Eospital.

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*s $erramentas de trabalh

2. Adquirir literatura própria paradistri'ui9-o com o paciente, e seusfamiliares quando presentes na

Jnstitui9-o Eospitalar.4. 8la'orar a Agenda da Bapelania,preparando quando possível umColetim Jnterno com as datasespeciais do hospital e de todos osfuncionáriosQ

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1. Dia dos m+dicos, dosenfermeiros, etc.

=. emana da sa?de

3. >eriados religiosos

$. Aniversário do hospital.

). Aniversários dos funcionários2. %utras datas.

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1. 8la'orar, previamente, um modelode Coletim para uso quando nosó'itos, 'em como um para opaciente quando hospitali!ado

=. Jmprimir sempre que possível umColetim para uso nos 8ncontros de6a!, reali!ados internamente, 'em

como para distri'ui9-o interna.

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1. Rtili!ar todos os meios viáveiso'(etivando tornar o hospital um lugarde silêncio e de conforto para os

pacientes=. % capel-o deve estar sempredisponível para momentos deemergenciais. Deve ser uma pessoa

fácil de ser locali!ada e que resida n-ot-o distante da sua unidade hospitalar

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