capacitação pós colheita

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FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTÍCULAS

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Page 1: Capacitação Pós Colheita

FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DE

PRODUTOS HORTÍCULAS

Page 2: Capacitação Pós Colheita

FASES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS

1 Desenvolvimento 2

Pré - Maturação

3Maturação

4Amadurecimento

Senescência

5 6

TempoFonte: Chitarra, 1990

Page 3: Capacitação Pós Colheita

FRUTAS CLIMATÉRICAS FRUTAS NÃO CLIMATÉRICAS(Amadurecem após a colheita) (Não amadurecem após colheita)

Abacate AbacaxiAmeixa AbóboraBanana AlfaceCaqui CacauDamasco Caju LimãoFruta do conde CarambolaKiwi CerejaMaçã CocoMamão ErvilhaManga FigoMelão LaranjaMaracujá MelanciaNectarina Morango Pêra Nêspera Pêssego Pepino Pinha Romã

Tangerina Uva, Goiaba e Melão

Page 4: Capacitação Pós Colheita

FATORES QUE AFETAM A RESPIRAÇÃO

a) Temperatura;

b) Concentração de gases na atmosfera (O2 e CO2);

c) Injúrias Mecânicas.

Page 5: Capacitação Pós Colheita

ETILENO

Danos Causados:

a) Acelera a senescência e perda da cor verde em alguns frutos

maturos (pepinos, abóboras) e hortaliças folhosas.

b) Acelera o amadurecimento de frutos durante o manuseio e

armazenamento.

c) Formação de princípios amargos (isocumarinas) em cenouras.

d) Abscissão de folhas (couve-flor, repolho).

e) Brotamento em batatas.

f) Redução na vida de armazenamento de frutos e hortaliças.

Page 6: Capacitação Pós Colheita

Controle do Etileno

• Eliminar fontes de etileno;

• Ventilação adequada no armazenamento e transporte;

• Manter os vegetais a baixa temperatura;

• Evitar danos mecânicos;

• Utilização de compostos químicos.

Page 7: Capacitação Pós Colheita

PERDAS PÓS COLHEITA DE PRODUTOS

HORTÍCULAS

Page 8: Capacitação Pós Colheita

DEFINIÇÃO DE PÓS-COLHEITA

A pós-colheita se inicia no momento da separação do produto do

seu meio por ato deliberado, com a intenção de utilizá-lo como

alimento e termina quando é submetido ao processo de seleção

para o consumo final.

Page 9: Capacitação Pós Colheita

CAUSAS DE PERDAS PÓS-COLHEITA

Causas Primárias:

a) Fisiológicas;

b) Fitopatológicas;

c) Mecânicas.

Page 10: Capacitação Pós Colheita

Causas Secundárias:

a) Condições de manuseio na colheita ou uso de equipamentos

inadequados para o armazenamento.

b) Uso de refrigeração ou armazenamento a frio inadequados para

produtos perecíveis.

c) Sistema de comercialização inadequado.

d) Transporte inadequado para condução do produto ao comércio.

e) Legislação, onde a presença ou ausência de padrões legais podem

afetar a eventual retenção ou rejeição de um alimento para uso humano.

Page 11: Capacitação Pós Colheita

FATORES QUE INFLUENCIAM NO CONTROLE DE REDUÇÃO DAS PERDAS

b) Colheita e manuseio•estádio de maturação •hora da colheita•cuidado na colheita•classificação•armazenamento

a) Pré-colheita•clima•práticas culturais

c) Embalagem etransporte

•material•peso

d) Armazenamento•produto(espécie/variedade•sanidade do produto•pré-resfriamento•manutenção da câmara)

e) Comercialização•qualidade do produto•programação de pedido•reposição de produto

Elaboração: Hortiqualidade-PR

Page 12: Capacitação Pós Colheita

VANTAGENS DA ELIMINAÇÃO OU MINIMIZAÇÃO DAS PERDAS DE ALIMENTOS

a) Suprimento de alimento pode ser significativamente elevado sem o aumento na área de cultivo e sem utilização de grandes quantidades de energia, água e capital.

b) Eliminação de energia gasta para produzir e comercializar o alimento perdido.

c) Redução na poluição em decorrência da redução da matéria orgânica em decomposição.

d) Melhor satisfação das necessidades do consumidor e melhor nutrição, com a mesma quantidade de energia, terra, água e trabalho.

Page 13: Capacitação Pós Colheita

CLASSIFICAÇÃO

Page 14: Capacitação Pós Colheita

DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

É a separação do produto por variedade, tamanho, cor e

qualidade, de modo que o produto apresente aparência

homogênea em uma mesma embalagem.

Page 15: Capacitação Pós Colheita

TERMINOLOGIA USADA NA CLASSIFICAÇÃO

a) Grupo – Representa as características relacionadas às dos cultivares ou

variedades.

Ex.: Pêssego - Polpa Branca e Polpa AmarelaUva Fina - Com Semente e Sem SementeAlface - Lisa, Crespa, Americana, Mimosa e Romana

b) Sub-Grupo – Quase sempre se refere à coloração.

Ex.: Pimentão - Vermelho, Verde, Amarelo, Laranja, Creme e RoxoAlface - Verde e RoxaCaqui - Colorido, Amarelo – alaranjado, Alaranjado e Vermelho

Page 16: Capacitação Pós Colheita

c) Classe e Sub-Classe – Representa a característica morfológica do

produto como: tamanho, peso, calibre e comprimento.

Ex.: Pêssego - Calibre (diâmetro)

Abacaxi - Peso

Pimentão - Comprimento e calibre

Page 17: Capacitação Pós Colheita

d) Tipo ou Categoria - Refere-se à qualidade do produto, ou seja, tolerância de defeitos, e podem ser divididos em:

d.1) Defeitos Graves: Inviabilizam o consumo ou contamina os demais frutos na mesma embalagem. Ex.: Podridões, danos profundo, etc.

d.2) Defeitos Leves: Depreciam comercialmente o produto, porém, podem ser consumidos. Ex.: Manchas, produtos deformados, etc.

d.3) Defeitos Variáveis: são aqueles que podem ser considerados “graves” ou “leves” de acordo com a intensidade que se apresentam. Este conceito esta sendo usado na batatinha, na mandioquinha-salsa e maracujá doce.

Page 18: Capacitação Pós Colheita

EMBALAGEM

Page 19: Capacitação Pós Colheita

LEGISLAÇÃO

Instrução Normativa conjunta SARC/ANVISA/ INMETRO nº 9, de 12 de novembro de 2002 – D.O.U 14/11/02

a) As embalagens devem ser paletizáveis (palete - 1,00 m X 1,20 m)

b) As embalagens podem ser descartáveis ou retornáveis; as retornáveis

devem ser higienizadas.

c) As informações de rotulagem do produto devem estar de acordo com

as legislações específicas.

d) Verificação da Instrução Normativa:

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) –

informações relativas à classificação do produto

Ministério da Saúde – aspectos higiênico – sanitários

INMETRO – indicação quantitativa das embalagens.

Page 20: Capacitação Pós Colheita

DEFINIÇÃO DE EMBALAGEM

Embalagem é o envoltório, recipiente, pacote, caixa, engradado,

sacaria ou rede no qual o produto é acondicionado, empacotado ou

ensacado, devendo proteger e assegurar conservação, bem como,

facilitar o transporte e o manuseio.

Page 21: Capacitação Pós Colheita

FUNÇÕES ASPECTOS PARA COMPRA

• Acondicionar o produto de talforma a evitar perdas duranteo transporte e armazenamento.

• Formas e dimensõescompatíveis com o mercado

• Proteger o produto durante otransporte e o armazenamento.

• Transporte e facilidade nomanuseio tanto manualcomo mecânico.

• Custos aceitáveis.• Possibilitar informações quepermitam identificar anatureza, qualidade,classificação e origem doproduto.

• Fornecedores confiáveis.

Page 22: Capacitação Pós Colheita

TIPOS DE EMBALAGEM EXISTENTESNO MERCADO

TIPO DESCRIÇÃO CUIDADOS

Madeira • Resistente. • Reutilização.

PapelãoOndulado

• Higiene

• Mantem a integridade doproduto

• Umidade,

• Peso,

• Empilhamento,

• Produto

Plásticas • Resistente • Higienizaçãoineficiente,

• Peso.

Sacos • Utilização para produtosresistentes e de baixovalor econômico.

• Fabricação.

Page 23: Capacitação Pós Colheita

PALETIZAÇÃO

Page 24: Capacitação Pós Colheita

DEFINIÇÃO DE PALETIZAÇÃO

É a disposição por camadas, das embalagens dos produtos, formando

pilhas, obtendo-se um volume paralelepipedal, cuja altura é

determinada pelo peso e o espaço disponível. A paletização é feita

sobre placas ou estrados, geralmente de madeira chamados de pallets

ou palete.

Page 25: Capacitação Pós Colheita

PALETIZAÇÃO

Page 26: Capacitação Pós Colheita

VANTAGENS DESVANTAGENS DA PALETIZAÇÃO

Vantagens Desvantagens

- Economia no custo do manuseio(40 à 45%).

- Aumento da eficiência da carga edescarga.

- Utilização mais eficiente doespaço de armazenamento.

- Redução de danos ao produto.- Empilhamento uniforme do

produto.- Maior limpeza.- Agilização na conferência do

produto.- Otimização da mão-de-obra.

- Os pallets são de difícilretorno.

- O empilhamento muitopróximos dos pallets dificultaa circulação de ar.

Page 27: Capacitação Pós Colheita

ACESSÓRIOS UTILIZADOS NA PALETIZAÇÃO

a) Palete (pallets).

b) Cantoneiras.

c) Cintamento de polipropileno ou fita de arquear.

d) Paleteira ou carrinho hidráulico

e) Empilhadeira

Page 28: Capacitação Pós Colheita

EMPILHAMENTO DAS EMBALAGENS

O empilhamento deve ocupar todo o espaço do pallet, sem passar

dos limites de seus cantos, o que poderá causar danos às

embalagens e, consequentemente, aos produtos.

Page 29: Capacitação Pós Colheita

TIPOS DE EMPILHAMENTO

TIPOS CARACTERÍSTICAS

Empilhamento colunar • Demanda menor esforço dasembalagens.

Empilhamento trançado oucruzado

• Maior estabilidade;• Aumento da especificação da

embalagem

Page 30: Capacitação Pós Colheita

INFORMAÇÕES PARA COMPRA DE EMBALAGENS

Informações que o cliente deve fornecer ao fabricante de embalagens:

a) Especificar o produto, peso máximo por caixa.

b) Tipo de empilhamento (colunar ou trançado)

c) Utilização em câmara fria – informar a temperatura e umidade

d) Tipo e condições de transporte (aéreo, marítimo, ferroviário ou rodoviário) – uso de refrigeração.

e) Mercado consumidor: interno ou externo (distâncias).

f) Repassar as informações que deseja imprimir na embalagem.

Page 31: Capacitação Pós Colheita

Informações do fabricante de embalagens ao cliente:

a) Constar no contrato data de entrega e quantidade comprada.

b) Constar no contrato dimensões internas e externas exigidas pelo contratante.

c) Contar no contrato a espessura do papelão.

d) Constar no contrato o tipo de empilhamento recomendado pela empresa.

e) Estar impresso na embalagem o empilhamento máximo e o selo dequalidade com as especificações (nome do fabricante, cidade, Estado, tipo do papelão, teste resistência).

Page 32: Capacitação Pós Colheita

ROTULAGEM

Page 33: Capacitação Pós Colheita

DEFINIÇÃO DE RÓTULO

Rótulo é toda e qualquer inscrição, legenda, imagem, com texto

escrito ou desenho, que esteja impresso, afixado, estampado,

gravado, carimbado ou colado na embalagem do alimento.

Page 34: Capacitação Pós Colheita

IMPORTÂNCIA DA ROTULAGEM

a) Facilidade na rastreabilidade do produto.

b) Segurança alimentar.

c) Confiabilidade nas transações comerciais

Page 35: Capacitação Pós Colheita

ROTULAGEM DE ALIMENTO EMBALADO

Significa a identificação numa embalagem, que contém um

determinado produto e que pode ser oferecido para o consumo. Por

essa definição, tanto os produtos hortifrutícolas pré-embalados em

unidades domésticas ou individuais, destinadas ao consumo final,

quanto os produtos acondicionados em caixa ou outros envoltórios,

em qualquer etapa de comercialização, para venda a granel, devem

ser rotulados.

Page 36: Capacitação Pós Colheita

ROTULAGEM NUTRICIONAL

É toda descrição destinada a informar o consumidor sobre as

propriedades nutricionais de um alimento.

Page 37: Capacitação Pós Colheita

LEGISLAÇÃO - ROTULAGEM NUTRICIONAL

Resolução RDC Nº 39 de 21 de março de 2001 – D.O.U de 22/03/2001Tabela da valores de referência para porções de alimentos e bebidas embalados para fins de rotulagem nutricional.

Resolução - RDC Nº 40, de 21 de março de 2001Rotulagem Nutricional Obrigatória de Alimentos e Bebidas Embalados (normas para confecção de tabela).

Resolução - RDC Nº 259, de 20 de setembro de 2002 D.O.U de 23/09/2002Regulamento técnico sobre rotulagem de alimentos embalados.

Page 38: Capacitação Pós Colheita

RESPONSÁVEIS PELA COLOCAÇÃO DO RÓTULO

•Produtor.

•Embalador.

•Fracionador.

Page 39: Capacitação Pós Colheita

VANTAGENS DOS PRODUTOS EMBALADOS

a) No local de origem do produto:

•Maior disponibilidade e menor custo de mão de obra nas áreas

urbanas, onde se localiza a maior parte dos grandes atacadistas.

•Redução no peso para transporte, em decorrência da retirada das

partes danificadas, ou não utilizáveis do produto.

b) No varejo:

•Redução de mão de obra e tempo na pesagem e marcação de preços.

•Redução de perdas devido ao manuseio e seleção de itens individuais

pelo consumidor.

•Evita a perda excessiva de umidade do produto, reduzindo as chances

de murchamento ou enrugamento.

Page 40: Capacitação Pós Colheita

ARMAZENAMENTO

Page 41: Capacitação Pós Colheita

OBJETIVOS DO ARMAZENAMENTO

•Reduzir a atividade biológica do produto;

•Reduzir o crescimento de microorganismos;

•Reduzir a perda d’água.

Page 42: Capacitação Pós Colheita

PRINCIPAIS FATORES QUE AFETAM O ARAMZENAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS

1) Temperatura

2) Umidade relativa (UR)

3) Circulação de ar

4) Higiene da Câmara

5) Renovação do ar

Page 43: Capacitação Pós Colheita

1) TEMPERATURA

Fatores que influenciam na temperatura de armazenamento:

• Produto

• Grau de maturação

• Duração do armazenamento

Page 44: Capacitação Pós Colheita

Vantagens do uso adequado da temperatura:

• Retarda a deterioração do produto;

• Faz diminuir o processo de amadurecimento;

• Retarda a produção de etileno;

• Prolonga a vida útil do produto.

Page 45: Capacitação Pós Colheita

Formas de manter a temperatura constante na câmara:

• Isolamento adequado;

• Boa refrigeração;

• Empilhamento apropriado das caixas na câmara:

• Adequada circulação de ar;

• Termostatos apropriados;

• Boa supervisão do armazenamento.

Page 46: Capacitação Pós Colheita

Desordens fisiológicas causadas pela temperatura:

Temperaturas Sintomas

Muito Baixas(T < 0º - Congelamento)

MurchamentoTranslucênciaEscurecimento

Baixas(0º C >= T =< 14ºC –

“Chilling Injury”)

EscurecimentoPequenas depressões na cascaMaturação anormalAumento da incidencia demicroorganismo

AltasAmaciamento dos tecidosVariação da coloraçãoColapso e eventual secamento do tecido

Page 47: Capacitação Pós Colheita

Fatores que influenciam distúrbios por baixas temperaturas:

• Temperatura;

• Binômio tempo/temperatura;

• Estádio de maturação.

Page 48: Capacitação Pós Colheita

2) UMIDADE RELATIVA (UR)

A umidade relativa da câmara deve ser muito bem controlada, pois esta afeta diretamente a conservação da qualidade dos produtos:

•Umidade Baixa: perda de água, consequentemente a perda de peso e qualidade;

•Umidade Elevada: Favorece o desenvolvimento de microorganismos, induz o enraizamento principalmente em cebola e alho.

Page 49: Capacitação Pós Colheita

Meios para a redução da perda de água no armazenamento:

• Aumento de UR;

• Diminuição da temperatura, dentro dos limites permitidos para

cada produto

• Controle da taxa de movimentação de ar sobre a superfície do

produto

• Tipo de embalagem protetora

Page 50: Capacitação Pós Colheita

Fatores que interferem na perda de água:

• Tipo de tecido protetor sobre a superfície exposta

• Área da superfície exposta por unidade de volume

Page 51: Capacitação Pós Colheita

3) CIRCULAÇÃO DE AR

A circulação de ar na câmara dever ser feita para manter a

temperatura homogênea em todo recinto. A temperatura do

produto armazenado pode variar, porque a temperatura do ar sobe

à medida que absorve calor do produto. Durante a remoção do

calor de campo, a circulação de ar deve ser mais rápida, sendo

posteriormente reduzida porque se torna desnecessária e até

mesmo indesejável.

Page 52: Capacitação Pós Colheita

4) HIGIENE DA CÂMARA

Deve-se efetuar a limpeza da câmara regularmente, retirando-se

frutos deteriorados, restos de embalagens e outros tipos de detritos

que além de serem fontes de proliferação de patógenos podem

liberar calor e contaminar os demais frutos e/ou outros produtos

armazenados.

Page 53: Capacitação Pós Colheita

5) RENOVAÇÃO DO AR

A purificação do ar na câmara é imprescindível para evitar o

acúmulo dos gases liberado (CO2 e etileno), bem como dos

outro voláteis responsáveis pelos sabores e odores estranhos

nos produtos e que também podem acelerar a deterioração.

Page 54: Capacitação Pós Colheita

COMPATIBILIDADE

Page 55: Capacitação Pós Colheita

DEFINIÇÃO DE COMPATIBILIDADE

Armazenamento de produtos diferentes que podem ocupar o

mesmo local (veículo de transporte, armazém ou câmara),

sem que haja efeitos indesejáveis a qualquer um deles.

Page 56: Capacitação Pós Colheita

FATORES QUE DETERMINAM A COMPATIBILIDADE DE FRUTAS E HORTALIÇAS

• Temperatura;

• Etileno;

• Odor;

• Umidade Relativa