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Capacitação em Imagens Médicas e Treinamento do PACS Viztek

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Page 1: Capacitação em Imagens Médicas e Treinamento do PACS Viztek

Capacitação em Imagens Médicas e

Treinamento do PACS Viztek

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20 anos de tradição em inovar

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Capacitação em Imagens Médicas

Cada dia mais escutamos falar em potencia e mobilidade.

Vamos há algumas definições as palavras acima:

POTENCIA:

As maquinas de diagnósticos por imagem estão cada vez mais potentes possibilitando diagnósticos com clareza e facilidade a todos os pacientes.

MOBILIDADE:

Essas maquinas estão cada vez mais inteligentes, justamente para possibilitar a mobilidade dos médicos e com isso podem fornecer um atendimento bom por um bom profissional de qualquer lugar do país ou ate mesmo do mundo.

Essas maquinas podem estar em uma cidadezinha do interior do Amazonas onde tenha apenas o técnicos de radiologia e uma conexão de internet.

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Capacitação em Imagens Médicas

O que a Medical Systems deve oferecer a esses profissionais, hospitais e suas clinicas?

Podemos oferecer Qualidade de vida a estes profissionais

Isso mesmo!

Qualidade de vida!

Somando Potencia + Mobilidade + SOLUÇÕES MEDICAL SYSTEMS podemos propor ao profissional médico uma qualidade de vida

O RIS e o PACS facilita o trabalho desses profissionais, possibilitando criar um processo de trabalho dentro da clinica. Trás também mobilidade para se trabalhar em casa ou até mesmo fora do país, como se tivesse dentro da clinica.

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Por que isso não era possível a anos atrás?

Pois os aparelhos de diagnósticos por imagem são literalmente como uma Câmera Fotográfica.

Pelos seguintes motivos: possuem os filmes (película ou Chapa) e eram revelados como se fosse filmes fotográficos em local escuro e com química.

E conforme evoluiu as câmeras fotográficas os aparelhos médicos também evoluíram para um formato digital, sendo criado o formato digital DICOM.

Novamente, conforme as câmeras fotográficas também temos os famosos megapixels quanto mais megapixel, maior a qualidade das imagens.

Por isso utilizamos monitores de alta resolução para ampliar o diagnostico do medico e ampliar a imagens sem perder a resolução.

E para organizar os paciente e as imagens foi criado o PACS.

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O que é DICOM 

DICOM, abreviação de Digital Imaging Communications in Medicine (ou comunicação de imagens digitais em medicina), é o conjunto de normas para tratamento, armazenamento e transmissão de informação médica (imagens médicas) num formato eletrônico, estruturando um protocolo.

Foi criado, com a finalidade de padronizar a formatação das imagens diagnósticas como Tomografias, Ressonâncias Magnéticas, Radiografias, Ultrassonografias etc. O padrão DICOM é uma série de regras que permite que imagens médicas e informações associadas sejam trocadas entre equipamentos de diagnóstico geradores de imagens, computadores e hospitais.

O padrão estabelece uma linguagem comum entre os equipamentos de marcas diferentes, que geralmente não são compatíveis, e entre equipamentos de imagem e computadores, estejam esses em hospitais, clínicas ou laboratórios.

Aonde são enviadas as imagens digitais com os bit e os bytes definidas pelos equipamentos.

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O que é Megapixel “picture element” ou pixel.

Essa abreviatura significa o menor ponto que forma uma imagem digital em uma tela. Organizados em grade bidimensional, eles são geralmente representados por quadrados ou pontos minúsculos que, juntos lado a lado, formam uma imagem. Quanto mais pontos ou quadrados, mais definição.

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O que significa PACS?

O termo PACS (Picture Archiving and Communication System - Sistema de Comunicação e Arquivamento de Imagens) refere-se a redes de computadores que lidam com a digitalização, pós-processamento, distribuição e armazenamento de imagens médicas. As imagens são obtidas de equipamentos de ultrassonografia, ressonância magnética, tomografia computadorizada, endoscopia, mamografia e radiografia. A transmissão e armazenamento, na maior parte dos sistemas, é feita utilizando-se o padrão DICOM.

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Aprofundando o conhecimento sobre os aparelhos:

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Como funciona o Raio –X

Assim como muitas das grandes descobertas do ser humano, a tecnologia dos raios X foi inventada completamente por acidente. Em 1895, um físico alemão chamado Wilhelm Roentgen fez essa descoberta enquanto fazia uma experiência com feixes de elétrons em um tubo de descarga de gás. Roentgen percebeu que uma tela fluorescente em seu laboratório começava a brilhar quando o feixe de elétrons era ligado. Somente essa reação não era tão surpreendente: material fluorescente normalmente brilha ao reagir com radiação eletromagnética; mas o tubo de Roentgen estava rodeado com papelão grosso e preto. Roentgen supôs que isso bloquearia a maior parte da radiação.

Roentgen colocou vários objetos entre o tubo e a tela e ela ainda brilhava. Finalmente, ele colocou sua mão na frente do tubo e viu a silhueta de seus ossos projetada na tela fluorescente. Assim ele acabava de descobrir os raios X e uma de suas aplicações mais importantes.

A extraordinária descoberta de Roentgen possibilitou um dos maiores avanços na história humana. A tecnologia dos Raios-X permite que os médicos vejam através dos tecidos humanos e examinem, com extrema facilidade, ossos quebrados, cavidades e objetos que foram engolidos. Procedimentos com Raios-X modificados podem ser usados para examinar tecidos mais moles, como os pulmões, os vasos sangüíneos ou os intestinos.

A Mamografia é um Raio-X e a diferença é que a película aonde é revelada há mais resolução conseguindo mostrar pequenos vasos e calcificações.

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Simulação de Exame de Raio-X

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Típica Sala de RAIO-XChassi aonde fica a tela de

écrans radiograficos

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Processadora aonde o écran é colocado junto a película de filme e passa pelo

processo químico de revelação.

Scanner digital aonde o écran é digitalizado eliminando o processo

químico.

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Tomografia Computadorizada

Uma imagem de raio X convencional é basicamente uma sombra: você acende uma "luz" em um lado do corpo e um pedaço de filme do outro lado registra a silhueta dos ossos.

As sombras dão uma visão incompleta da forma do objeto. Imagine que você está em frente a uma parede, segurando um abacaxi na frente de seu peito com a mão direita e uma banana do seu lado com a mão esquerda. Seu amigo está olhando apenas para a parede e não para você. Se houver uma luz na sua frente, seu amigo verá o seu contorno segurando a banana, mas não verá o abacaxi - a sobra do seu tronco bloqueará o abacaxi. Se a luz estiver a sua esquerda, seu amigo verá o contorno do abacaxi, mas não verá a banana.

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Ângulos de imagens

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A mesma coisa acontece em uma imagem de raio X convencional. Se um osso maior está diretamente entre o equipamento de raio X e o osso menor, o osso maior pode cobrir o osso menor no filme. Para ver o osso menor, você teria que mover seu corpo ou mover o equipamento de raio X.

Para saber se você está segurando um abacaxi e uma banana, seu amigo teria que ver sua sombra em ambas as posições e formar uma imagem mental completa. Esta é a idéia básica da tomografia auxiliada por computador. Em um tomógrafo, o feixe de raio X se move ao redor do paciente, digitalizando centenas de ângulos diferentes. O computador pega todas estas informações e forma uma imagem em 3-D do corpo.

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O procedimento de digitalização

O paciente deita em uma plataforma, que se move devagar através do buraco na máquina. O tubo de raios X é montado em um anel móvel ao redor das extremidades do buraco. O anel também suporta uma estrutura de detectores de raios X, diretamente opostos ao tubo do raio X.

 Um motor gira o anel de maneira que o tubo do raio X e os detectores de raio X girem ao redor do corpo. Cada volta completa, digitaliza uma "fatia" estreita e horizontal do corpo. O sistema de controle move a plataforma para mais longe do buraco de maneira que o tubo e os detectores possam digitalizar a próxima fatia.

Desta forma, o equipamento registra as fatias de raio X pelo corpo em um movimento espiral. O computador varia a intensidade dos raios X para digitalizar cada tipo de tecido com a potência ideal. Depois do paciente passar pela máquina, o computador combina todas as informações de cada digitalização para formar uma imagem detalhada do corpo. Claro que não é  necessário digitalizar o corpo inteiro. Com maior freqüência, os médicos só farão a tomografia de uma pequena seção.

Já que os médicos examinam o corpo fatia por fatia, de todos os ângulos, as tomografias tornam-se muito mais completas que os raios X convencionais. Hoje, os médicos utilizam as tomografias para diagnosticar e tratar uma grande variedade de distúrbios, incluindo traumatismo craniano, câncer e osteoporose. Elas são uma ferramenta inestimável para a medicina moderna.

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Diferença entre Tomografia Helicoidal e Tomografia Multislice.

Qual a diferença entre a Tomografia Helicoidal e a Tomografia Multislice?

As diferenças básicas são:

a) Número de cortes obtidos por segundo. Na Tomografia Helicoidal, normalmente é gerada uma imagem a cada segundo, já na Tomografia Multislice a cada segundo são gerados vários cortes. O número de cortes por segundo dependerá do número de detectores do aparelho.

b) Tempo de exame: como são obtidas várias imagens por segundo o tempo de estudo é muitas vezes menor.

c) Qualidade da imagem: as imagens são adquiridas num plano de corte e podem ser reformatadas em qualquer plano, permitindo reconstruções tridimensionais graças à tecnologia Multislice.

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Planos de cortes de imagens

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Ressonância Magnética

Há um tubo horizontal que atravessa o magneto (ímã) da parte dianteira até a traseira. Esse tubo é uma espécie de vão do magneto. O paciente, deitado de costas, desliza para dentro do vão por meio de uma mesa especial. O que vai determinar se o paciente vai entrar primeiro com a cabeça ou com os pés, ou até onde o magneto irá, é o tipo de exame que será realizado. Embora os aparelhos venham em tamanhos e formatos diferentes, e os novos modelos possam ter uma certa abertura nas laterais, o design básico é o mesmo. Assim que a parte do corpo que deve ser examinada atinge o centro exato ou isocentro do campo magnético, o exame começa.

Sob efeito de um potente campo magnético, prótons do corpo humano são sensibilizados de maneira uniforme, principalmente os presentes nos átomos de Hidrogênio (a água perfaz 69% do volume corporal).Em seguida um campo magnético oscilatório (rádio frequência) é emitido, obedecendo o ritmo desses prótons (em ressonância com esses) que, uma vez cessado, "devolve" a energia absorvida nesse processo, permitindo a formação da imagem através da decodificação de sinais por computadores.

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Em conjunto com os pulsos de energia das ondas de rádio, o aparelho pode selecionar um ponto bem pequeno dentro do corpo do paciente e perguntar a ele, "Que tipo de tecido você é?" O ponto pode ser um cubo com lados de meio milímetro. O aparelho de ressonância percorre cada ponto do corpo do paciente, construindo um mapa em 2-D ou 3-D dos tipos de tecido. Então, ele junta todas essas informações para criar imagens em 2-D ou modelos em 3-D.

Os campos magnéticos são medidos em unidades de Tesla (T). Na maioria dos sistemas médicos em uso atualmente esses campos variam de 0,2 T a 2,0 T de intensidade. Para comparar, o campo magnético do planeta Terra é de aproximadamente 0,00005 T, com pequenas variações em torno da Linha do Equador e dos Pólos Glaciais

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O que é o Ultra-som

Ultra-som ou ultra-sonografia é uma técnica de geração de imagens que usa ondas sonoras de alta freqüência e seus ecos. A técnica é similar à ecolocalização usada pelos morcegos, baleias e golfinhos, assim como o sonar usado pelos submarinos. No ultra-som, ocorrem os seguintes eventos:

a máquina de ultra-som transmite pulsos sonoros de alta freqüência (1 a 5 megahertz) para o interior de seu corpo usando uma sonda;

as ondas sonoras se deslocam por seu corpo e atingem um limite entre tecidos, por exemplo, entre um fluido e um tecido macio, entre um tecido macio e um osso;

parte das ondas sonoras é refletida de volta para a sonda, ao passo que outra parte continua se deslocando até atingir outro limite e ser refletida;

as ondas refletidas são captadas pela sonda e retransmitidas para a máquina;

a máquina calcula a distância entre a sonda e o tecido ou órgão (os limites) usando a velocidade do som no tecido (1540 m/s) e o tempo de retorno de cada eco, geralmente da ordem de milionésimos de segundo;

a máquina exibe as distâncias e as intensidades dos ecos na tela, formando uma imagem bidimensional como a mostrada abaixo;

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Em um ultra-som típico, milhões de pulsos e ecos são enviados e recebidos a cada segundo. A sonda pode ser movida ao longo da superfície do corpo e colocada em ângulo para obter diversas vistas.

Sonda transdutora ou transdutorA sonda transdutora é o componente principal da máquina de ultra-som. Ela emite as ondas sonoras e recebe os ecos. Por assim dizer, ela representa a boca e os ouvidos da máquina de ultra-som. A sonda transdutora gera e recebe ondas sonoras usando um princípio chamado efeito piezoelétrico (ou pressão elétrica) , que foi descoberto por Pierre e Jacques Curie, em 1880. Na sonda, há um ou mais cristais de quartzo, chamados cristais piezoelétricos. Quando uma corrente elétrica é aplicada a esses cristais, eles mudam de formato rapidamente. As mudanças rápidas de formato ou vibrações dos cristais produzem ondas sonoras que se deslocam para fora. Por outro lado, quando ondas sonoras ou de pressão atingem os cristais, eles emitem correntes elétricas. Assim, os mesmos cristais podem ser usados para enviar e receber as ondas sonoras. A sonda também possui uma substância absorvente de som, para eliminar reflexos posteriores da própria sonda, e uma lente acústica, para ajudar a focalizar as ondas sonoras emitidas.

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WORKLIST SERVER DA MEDICAL SYSTEMS

Explicação sobre Worklist:

Preciso de PACS para utilizar o Worklist? Para que serve?

- Não precisa ter PACS para utilizar o Worklist Server.

Como todas as ferramentas da Medical Systems veio para facilitar o funcionamento da clinica, agilizando o atendimento do paciente.

- Cadastramos o paciente no X-Clinic e automaticamente é criada uma lista de trabalho para que os aparelhos de imagens possa buscar e cadastrar os pacientes com apenas alguns cliques. Economizando cerca de 90% do tempo que se gastaria normalmente para cadastrar os pacientes pelo console do aparelho.

- No final do exames as imagens serão enviadas para o PACS e vamos ter a certeza que os dados estarão corretos, pois os dados foram recebidos do X-Clinic.

O que é preciso para utilizar o Worklist?

O aparelho ter o protocolo DICOM de Worklist habilitado. Instalar o Worklist Server da Medical Systems no servidor.

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