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D A N U N O V O A O A R A O L B O T A .

Antóio Mega Ferreia

Admistradr da Parque EXPO 98, S.

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DES A ZON OIETA D SO ERMAEC NORA E ESCONDD, OMO S DO TR S S ATS 'E.

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CO O ROCSSO DSAIAÇO DO SÉCO ASSADO I\ EE SBOA POR EXCCIA

A OSOR RESENA O AO-ERO E ODERAML COIÇÕES RA SR O ÓO OD SE SRAM OSD MEN ÚSR

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BOA O  'A CAL DE SOA ODE ARQE xpo EM ASSOCAÇO COOAA AIO DO R ESADO MAÇÃO CURL À

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�CASE IO A OIA ARVA. SOI ASSOCARO A DRAAÇÃO DO

E ACOMÓNO

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NOvIS D INRESSE SÓO ARQICTCO MOS OO RA MORESVADAS A CABO

BAL A çO QU GORA S A S TA OS A QUE VAL A O ES F OR ç O I O U O S I EA RALTAÇO O ARMÓIO AIACIOAL ATRVf:s S ACÇS DESVOS CO ARICAÇÃO DO ROAA M OE AZ O RCRSO Q DO S AR SAÇÃO E AA ONA SEGE DOAOS ERRO A BREA A DO ÇCAR AO ARO AD ANRO A V

DSCOBR A PAR DA IDD OE O ESFORO CADO PLO ROGRAA AMIO O RIEN SETORO POSSíVL TAB ORQE SE ASSOCIRAM PROPREÁIOS, ISTS PBCS P\IVAD  s

ODMOS ZER QE M AS RÕES DE SCESSO O RORAA NHO O N OI A ACAPACDADE D REAO OM UA ESRA NIM DE AOIO RSNDO MODEOS EUCOEO BROCRAIZAOS E UA COOEAÇO O TR A ÃM\A CA EISOA A OC ADE R x .. A MS O QUE OVAR POS RIU QUE OS IOSNCROS TVSSEM SO ALADOS AQLO AR QE IHAM SDO EVSOS A RAB DEEIíOSOR SAS RAZS   OM SIOSTRA OO OSSVL ERVIR ALFICAO E REAITAÃO DO PARIMÓIO CO ECOOA E

OSM PAVRA IA D AGRADIENT O VD A ODOS QUAOS RCIP A OCREAo SERORAMA O ESPEMEN AOS OREOS SiES AS E REESA OSRBALADORS NCAS EVOVDOS CJO SSMO ECAo ORAM DESO RA OSUSSO ALCÇAOÀ ECIARA DE STAO DA SRÇO OCIA, TAVS DO RO EGIOAL D URA OCA ESBO ALE O EJO, RSSO AGRADECIMETO ESPECAL PEAS AIDDES COCDDAS E ELA

CDÊCA RTI DAS SAÇS DO ONVO O RIOJoá Sars

Pe idnt d Câm de Lib

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E A C O R D O C O M A S L N A S MES R A S C O N S A N ES D O P R O T O C O L O E N T R E A '8, A ÃM A R A N C P A L D E I S B O A E A ME I S , A SS I N A D O EM O EM B R O D E , F O I AP R ESE N A D O

P U B C A ME N TE U M P R O G A M A D E A C Ç ÃO MA I S D E A L A D O EM A Ç O D E N C O EE C O

D A N E R E N ÇÃ O D O A MI N O D O R I E N E . P A R I R D A S R ÊS O R I E N A ÇÕES D E L I N E A D A S -

N ES I G A Ç A O S Ó R C A P A M O N A , E A A ÇÃ O E A N MA ÇÃ O - F O A M D E N I D A S C A S O

A C A S O A S Á R I A S A C ÇÕES, D E PE N D E N ES N A S U A EFE C I A ÇÃ O D A R E C EP T I D A D E Q U E

ME R E C E A M D E C A D U D O S I N E R ESS A D O S .

o C A P U L D A I N ES G AÇÃO S Ó C A E P A \ I M O N I A L , F O D E C D I D A A S U A D SÃ O EM

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A U O N O M I Z Á E I S C O N S O A N E A S U A L Ó G I C A P R Ó P R I A E A R I Q UE A

EE A D A SSM, O Z Ej O E O P A I \ MÓ N O N D U S T R I A L R E CEE R A M R A A ME N O Ã P A E ,

D A R ESP O N SA B I L I D A D E ESPE C I AME N E DE U ÍS A R R U D A E 0 G E U S Ó D I O E E O L N D A

O G A D O SE N D O O S G N A Á O ESP O N SÁE L PE O I A I S Ó R C O � O L S . ) C O M

N S G A Ç O D E' O \ G E E E I \ A A U L O

Q U A N O R E A L A ÇÃO FÍS I C A D O S E D I ÍC I O S O B E D E CE U A D O I S C R I É O S F U N D A ME N A I S,

SEP A R A N D O SE A A B I AÇÃ O , P O U M L A D O , D O S I M Ó E S N S I C I O N A S, D ESE O E N D O SE M

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G R A M A D E A P O I O A O E A C O MP A N A N D O SE O S P R O P I E Á O S N A E L A B O A O D O

P R O C ESS O , C O M M E O Ç O A Á E L N A A A A Ço DESSE P R O G R A M A P I C O . M D SS O , O

O N EP O E R A A B U MA N A D E C R D O O N F C A D O , D ES N A D O A P O P R I E Á I O S C O M

MA I O RES D I I C L D A D ES D E S U PO R T A REM A S A C O N I U i ÇÃ O . o Q U E C O N C E R N E A O S I N S I U C I O N A S

A NE G O C I A ÇÃ O DE C O R R EU C A S O A C AS O , O G A N D O SE A I N D A C O M C O N T R A PA D A S N O C A PÍ T O D A

A N I M AÇÃ O E E N D O EM C O N A A P R Ó P R A I MP O R Ã N C I A R E L A I A D E C A D A U MA D A S C O N S U ÇÕES .

o R ESPE I A N E À A N MA ÇÃ O F O R A M D A S A S N AS D E A C T U A Ço: P O U M L A D O , O A P O I O EC O L A O R A ÇÃ O C O M E N T I D A D ES D E A R A D A Í N D O L E I MPA N A D A S N A S O N A - M U SE U S ES C O A S

O A SS O C I A ÇÕES D E A I O C O M N C E N O S ÀS S U A S A C I I D A D ES, E , P O R O U R O ,

N C I A T I A S P R Ó P I A S D O A M I N O D O I E N E C O M O F O I O C A S O D O E D C O E L E R E R A

D A O N SE C A O U D A A N I G A Á B R I C A D E AÇÕES D O E A O

E U SE, A SS M N Í C I O A U M P R O C ESS O D E R E C O N E SÃ O D E U MA P A R E S I G N F I C A A D A

Z O N A O R I E N A L D E I S O A , C A MA N D O A A E N Ço P A R A U MA Ã E A U R B A N A C O M E N O R MES

P O E N C A L D A D ES U U R A S E C U O P R O C ESS O D E E N O A ÇÃ O É U MA A R EFA U R G E N E C U J A

D ME N So G L O B A L R A PA SS A E D E N T EME N E O ÁM B O D E M P R O G R A MA D ES T A N A T E A ,

C O M L I M I A ÇÕES F I N A N C E I R A S E EMP O A I S A M I N O D O R I E N E A G R A D E C E A EX C E LE N E

R E C EP D A D E D E O D O S O S I N E R ESS A D O S P A C U A ES E N S I T U ÇÕES EM C O M O O

A PO I O D O S SE R Ç O S Q E R D A X '8, Q U E D A ÃM A R A U N C I P A L D E S B O A , Q U E R

A I N D A , D A ME L S, SEM C A C O N J G A ÇÃ O D E ESF O Ç O S N Ã O SE E R A C O N C E I Z A D O ES T A

P O SS I I D A D E D E I S O A C O N E C E R ME O R A S U A S Ó R I A , RE I N E G R A N D O N A

D I N ÃM I C A D E C R ES C I ME N O E R E Q U A L I F I C A ÇÃ O U M A P A R C E L A D E S I MESMA Q UE 

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R QAIICAÇO RBANA A ZONA ORENA DE ISBOA OR E ETO E NA S QUÊNCA DARIZ çÃO A X O '8 R PRSENA PARA A CIDAD DE ISBOA, NÃO ANAS MA CONDÇÃO

D ITAIZAÃO RBANA MAS A CONCRETIZAÇo UM OBECTVO CNTRAL DA OLÍTICA BANA

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V M S D O PO S TA M R ICA EA Á M AR A NCIPAL E ISBOA .

CIDAD D SBOA DRAN Z NAS D ANOS VIV D COSAS VOLADAS PARA S LADO

OIENAL, Q O ZONA D QUN AS E CONVENOS SUBRB IO RICO. AS TARD ZONA

IN US R A ARCAN T E O E S NV O VSÉCO X I X

CRIAo, _COM SUCSSO, O RORAMA D I NTRV NÇÃO AMNHO O RI N , INCATVA

A E X P O 8 DA ÁMARA UNICIAL ISBOA, A QU A MB IS S ASSOCIOU P RMIIU

NERV NÇÕS Q, D ORMA CONCAA, ORNARAM OSSVE REESCOB\ A O ECRSO

NR O AO D ANA pOÓNA ARVILA, NA QUALIA URBANA NO VAOR PATRIMONIAL

NA S A QU  ZA HUMA NA

CONCEÇÃO ORINA O RORAMA ACENTUAVA A NAS UMA NTERVENÇÃO SOBE AS

FACAAS DOS ÍIOS, PRESSONO TAMBÉM A CAÇo E MA

AMINISRAIVA P SADA COM CONSIIÇo DE U ABIN AUÓNOMO

STRUTRA

PARA A SUA

REAZAÇo QUE LIZENTE N OI FO, OR No CORR SPONER AOS OBECTIVOS E

EABILIAÇÃO RECUERAÇo URBANA A ÃMAA UNICIA ISBOA.

RAIDAD U RBANA PARIMONIAL SOCIAL DA ZONA D IN RV NÇo MOSTRAVA QE ERA

IN DISNSV L POSSVL, AAAR O RORAMA À R CU RAÇo R ABILAÇo E

IMÓVEIS EM COMPLEMNTO DAS NT VENÇÕES O MBTO O RORAMA QE FO

IO, AIZANO PROCSSOS, ARANINDO R DUo E CUSOS D OP RAÇÃO STO E DE

P ICRSOS DE D CISo OR ACIONALDAD PR ENDIDA PO ODOS OS INERVENIENTES RMIT TAMBM AANIR FCc A URADORA À UA ACÇÃO

PARCAÇO DA MBELS NA REAZAÇÃO EST PRORAMA ECORRENT A SA NATUREZA

AÊNCIA SPCALIZADA S NVOLVIMNO PROMOço O INVSIMNTO

MO NZAÇo CONÓMCA A CDA DE SENTIDO VONAE X\ESSA P LA MARA

UNCIA DE SBOA D AMZAR A ACIVAD CONÓMCA A ZONA, M ARAEO

COM A R ABILIAÇo URBANA QU S F Z COM INVSTIM NO PÚBLCO RDUZDO APSAR D

NO CONUNO S TER MOBZAO NVESM NO OBAL D ERTO 1 5 MLÕ S E

CONTOS.

XPRÊNCIA E OS RSLADOS ANOS, COM SUCESSO, ORAM POSSVES POQU ST

POAMA S M NARAM AMBÉM ROIROS INSTIUIÇÕ S ÚBLCAS E RIVADAS AS

NTAS E EESIA A

ARACIMN O ESECIAL.

RÓRIA OLAÇo R SIETE

Q S Z A QU S RESTA, VALEU, POR UDO ISSO A P NA

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E Y A E AICPAT MAE OLE ING A AN F O I

ACTIO

E ARCIAO OF MEL T PROAMME E A ECALIE AGEC O E

OMET OMOO OF E NEMENT AN ECONOMCA MOENAON O E CIY AE

A MEANN O E IY HAL O O PU ROE O AMZAON O AT AREA ECO

NOMCA ACY AAE E U AN EALAON

A A ON W A O P U LC EMET PE or N OE AIN EEN

MOIE A OAL NEMEN ARO UN OA MION OF EC U O

E EXPEMEN A E U CCEY ACEE RE U T ERE POIE U E TO EOEMEN OF E OE U IC A PATE NIU ION LOCAL COU NC[ AN

ATA EY A EEE A PECA AK.

\AT A ONE AN C ECORE EE A ORTLE.

en

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CMNH O P ,

TE

S S

Oria Lisa v, cx mais vas a

cia ma vluçã mui pariclar q rmia, qr a ralia

parmial la xis, qur qaqur içã qu sr a s

xrça. ra sécus, a sa ára a cia pvaa pr hras,

qias cvs s ma as prcpais fs aascras pr

s rscs a cia. Mais ar, á scl XIX sclhia para

isalaçã a isra psaa, srp-s, assim as lógicas raas

raicalm ivrsas , msm, aagóicas

Hj, qa muias ssas isrias s raram slas, a rcvr

sã imps cm ma arfa pririária, paris xisncias q

m hisriam a vlçã cmplxa sa pa isa. Mis ifcs

prmacm r Sa. Aplóia Marva, pr vs aulras

graas csi-s cm um sa à capacia acal lh

crar m si c g uma vlvca scia raa à alra

a sa qaia

A raliaçã a xpsiçã Mal Lsa 1998 clcu à cia

gra safi a rgraçã uraa scial sa vasa ára uma p r

ia qu csii miv iamiar a rcupraçã uraísica m

crs s há al1s as, a prspciva a mlhria as c içs

va s ss ias a ivlgaçã s parmó hsórc-cu

Ns c fi cria pa EXPO 98 pa Cmara Muicpal Lsa

m prgrma rvçã uraa siga "Camh Or

ma sacim m prcl caraçã cmpar

icipaçã facira, assia m �3 Our 1996 , cm jciv rquaificar railiar ix ura sia nr arg Sa

Aplóa Pç isp - Marvia svlv a m m paral

l, um ivrsifca prgrama acivias aimaçã culral

i cra um c C raçã Prma q igr m rpr

sa a EXPO 98 a Câmara Mucpal Lsa a is, ca

lh prparar prgrama ivçã acivias a svlv

Rlaivam à parcpaçã iacira fc fi

o P R O JE T S B C IV S

C D

J ?

I

H BVS

asr a f is hal, h grr cx f h

c, a v spcific li ha lrs s paral ral r

cris hs ci ara as cci vga grs as a

vs ig o cis mai s pli ss f fsh 's

h 19 Ce   as hs f h o h s

, hrr jo o c de a ccps v pps

s, h m !hs ss ca s s cvrs

s as h highs pr s iis a sh he cmlx

vli is ar! f is Ma l igs ra h ais eee

Sa Aplóa a Maa s i vrs sas f apai a

chal i g sual s r hm s l as scil

srg accrg hir l

h rgs oe 998 s ll xpsi pe h c

'a aee scil 'gra o is l' ara

's h a pp ha e impig rs r

h u esr i pgrss r s s iig fr h imv

lf ciis f is lais hac of is hisi

ca a clra arim1

is c prgram ra i am Ca

Ore" as u rar D PO 98 C H f is

s h crai of a r c] c a a cia paipa

o sgl Oc 3r 997 is s i h aicai

'haliai f h a xs Lg l aa póa al

ç sp Maa lpig arall a erife p'a clural ima.

cs f Prgr C- riai as ca h h assisc a

rprsiv f 98 C all f is a is assgl o prc

par h i prgam h cs e m.

Ccg h a parcipi as ee h

-Te C f s M i e i h CI p

ssg 300000000 h rsra f 'prs

fH[ R tlc r . H E B E S

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CM ect à ecpeão fc de imvei 300000000$00 no

âmbito do p ogm RCRI.

XPO 98 afectai o poama de ecpeaão fica de imvei p

ticle 300 000 000$00 e 00 000 000$00 ao pogama d e ecpeãoic de imvei não ngido pelo pogam RCRI e 100 000

000$00 o pogam de pomoão clta e infomão.

paticipaão d meli eizão dete pogm decoe d a

nateza de gência epecializada de deenvolimento qe tem como ojec

tivo cent da ctividde a pomoão do i nvetimeno e modeni

ão ec onmica d cdade com ênfe na a qalificão ana.

apeentão púlic da lna geai do pogm co conceio e

emi no sogan Cmio do Oiente de St. polni a Mil

cidade decoi ealizoe no Convento de Snto o Novo no di 6

de Mo de 99 com pe-

ena de epeentte da

epectv entidade pomo

to do mei o de comncaão

ocil e de intitie púlica e

pivad.

ede do Cmio do Oiente foi

no Convento do ilo R do

io intalaõe gentilmente

cedida pelo Cento Regioa de

Segaa Socal de L ioa e Vale do

ejo Minito da Soidedade

e Segan Socia.

lm do tê coodenadoe

CI  

  -''

 

OBRR

po 98 old aign PT 300000.000 to te pogamme of etoaio

o pive popetie nd P 100000000 fo popeie not cded in

RCR pogae d TE 00000.000 o poto cultue n

inomaion  e pa ici pt ion of me i in ti pog mme ei g an eiti ng p e

ciaed gency o developet l e m ain ppoe in pomotig te

iemet d e ecoocl olenion o e city w epi o

i n iy.

e plic peenation of e pogm genel line of ic t c on

cept epeenel y te ogn Cino do Oiente om St

po o M te ciy to icoe oo plce e Coneto de

Snto o Novo on e 26 o Mc 1 99 e pce o epe

entaive of te epective ppotigpie Medi d pvte n p

i

lic intition

Te elqte o Cao d

Oiee ee Coeto o

ilo R do io faclitie

inly en t te o eonl

e Se So o Tjo o d

Soiedad e n Soc l.

Beide te 3 Coolinto

(O 98 CM. d ei)

Cmno l Oie d e

tciption o tee ecnici

(o o PO 98 nd o fom

well o dini

av peo (O 98.( PO 98 CML e eli) o

Cmino do Oiente conto Aptçã pú rgrm/ Te obotion o te pc

n medi e c o PO 98 aind co m a pee de tê tcico ( do XPO 98 e m a mel) e m como doi admnttivo

De ela coloão do eio gfico e de comnicaão ocil d

XPO 98 em como vio epmento da CML como po exemplo o

Depaameto de Clt e de Comnicão e oo eo tcnico qu

coti am foemente pa elizão e divlgão do p oama

Com m oamento glol de 800000000$00 (XPO 98 00000 000$00

o P O C O O B C I O

wl evel depen of M . c e Cal ad

Cocton Dpartmn l oe i ce tongly

conted o e ccomplimnt n dfion o te pogm m e

mpaied

go budg o P 00000000 (PO 98 T

500000000 / C.M. PTE30000000), Cm i o do Oete ld e ov o poming mo t 0 awo dig

) C C

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CM 300 000 000$00) o Camio do Oene mi o objevo de

eaização de mai de 0 emeiada dane m ano geando mai de

13 mile de ono de oba

O evovimeo inaneio da CM no ojeo ioe em ea de

000 000$00 ( em mdi a 0 % de atação na oba RCR) aa

alm da oba e inveimeno mniiai ealizado elo eviço

mniai om eo aena ao oçameno mnial de qe ão di o

mo do vao ma emamo em ea de 100 000 000$00

O envolvimeno da O 8 oi de ea de 38 1 000 000$00 (omaii

ação na oba RCR e nitionai; ojeo tai; omoção e

geão).

A adeão e envolvimeno a odo o ogama laao a exeaiva

eando a veiiae o eeio deejado de e ealizaem ada vez maiavdade e oneqenemene

a viia de mai eoa à zona

oieal de Lboa

O Camio do Oiene eve

omo inial ioidade a

qaliiaço dea zona da idade

e exee m ael ndamenal

na inveigação edeobea e

divlgação de m aimnio

iio-lal beimado

a oe em Lboa e qe onii

m eo de gande ieee

aqieio lal e tí io

oe ea geneang moe 1 3 oand mil ion o edo

wo

Te anil olem of C L n e oje w oxmae PT

.000000 aea o 40% o iciaion o RRI wo)

bide e wo d invemen made b e mniial eie al

ing onl o e bge o wic we ae e mon b ae ei

mad o b e poael T 00000000.

T len o O 98 wa aoimael T 38000.000.

(aiiaion on RRI and Iniiona wo al oje o

ion and mangemen).

Te coie nolvme t ali e ogam xeeded e execio and

e d ed eer he eoce o mre aciie noiceale w

oneqenl aa eole e ee aea o LiboTe man o o Camio o

On w e enneen o

i o i an laed n

eeni oe in nveigion

eicove an ion o a i

oical nd a mon

wic Lsb was e

ae l now n coni

oe o ge aciea

ca an oiic ie

3 Cnvnto o Go - Sed do Cnho o Ont Co do - d

o P O O O O I V O O 1 V

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M i 

h

\

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p D F í

lg d a de 1997 fam laada via emeiada

aiada el Cam d Oiete e a aumida iteiamee

e e gama, ea lima m via à ealiza de aivid ade itegada

a ama ultual O ai à euea e beefiia abage

a móve ivad m úbli fem u de habita. aa

leva a a ea aefa Camih d Oee deevlveu m la de

maia faeia, a fd edd mlemea à maii

a d ee gama da Câmaa Muial de Lba:

R ECRA Regme Eeial deCmaiia a euea de

Imóvei edad.

R E C RI H R eg im e e i al d e

Cmatiia e iaiame à

Reuea de édi Uba em

Regime de iedade Hizal.

RIM E egime de Ieiv à M

emea

1< l

he ye 9 sver al asbvork upprted by

Cah d O nd he at etly by hi gm \V

launch, he a hvig e pp f og av i iee

h ltu amme. he u fo he eai l ie

me lue ate ee a e a puc e hbiai he e h me sk, CmO d O nt

eop el l fi do a o u ea e

h flowg g Lin's H :

EC Regm El deCmuia Reuperçã e Ióve

edd (Si Rege fPi i

e ülg al eie)

R CPH gi Epei

Cmai e

ee Prédos Uo gJ

edd HOiznta (Seca Re a a ig h e

Ua Bud H Prper)A Caixa Eóma Mtei ealaie a Camih d Oiee

aavé da ia de uma liha de édi

eeial bfiada aa aia a

Ra s as d F. Re le i E

(Rgim'e he Mi Cp)

exeu da ba de eabila ubaa ed id uizada vi

iei.

O B R S A R T I C U L A R E S

(maada el ECRA / RECRH

A ade iei a je fi baae igifiaiv hegad

a laaa a exeava

Em méda m aaa da emeiada mê duae m a

a de ei atilae e e aduz em ea e 700 000 de vlme de ba ed a maiia Camih d Oiee e

ea de 25 % be a ae maada el RECRA RECRIH .

o o O A S E M E D I C O

Caxa Eó Mei ea ha

ed Cai Oiee hug he ea el ileged i e he xcu n haa \Vorks, h w

uqny ue y sevel owes

R I V T E W O K S

(aid by ECRECRlH

T e he e ) he a ui iga pasg

xn.

O rg kw h u oe e

' "v, 7 US1d escudo. Cal1ho Oee

cb2% t rr cbue byRECIA RE.

O f D

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A o R 5 c O •

C lç d d C c 123

R ds R

C d

dis

, ç d Ft Ru dC lllll 3038

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O I O O B R A S E M I F C I O S

_ ua dos amnhos Fero 12/0

O Rua do Camios d Fo84

P R "f T O W O K S l B U 0 1 N G S

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Rua dos Cminos e Ferr 3,�/48

u ds inhos de Fe 14

Ru Cz d St. Apolóni 4

P O O O R E I F C O ? R O W O S

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R Cz d St lón 404�

S Clç Cuz 7

A P O O O B R S E M E D I F í C I S

/

U T O \V O K l t I N G S

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A P O I O A B R A S E M D F í C O S

a Xabga 75/79

a G 34/5

-

í \e

.

P O R 'f T W K N U t J G

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Cada Dq d õ ! Rua do Glo 210

Aama do Bao 34

Rua do Bao 12/z0

A P A R A D S R W R U l D : G S

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O B A S I N S T I T U C I O N A I S

te d de 199 m elzd v t p pee

d pjet m bje tiv de evve e eiliz edde

ppiei u que tem edí lzd peu ee

ee S. Apló e Mil

O eld exedem ilmete expetiv, dd que e ei

qe m de � ititõe empe em , qe e

ju lpm 6 t de vume de ed m

piip d Cmih d Oiee pxmdmee %

Aociaço Protctora da Primira ânca

Q Etação d Sta Aponia

A P O I O O B R S � D F O

S T T O L W O K S

he ye 997 eel ee mde he peei

he pe ih he ppe ivvi he e hle e h e

d ed ee pló e The e pe expe i e t

mpi e h exeeihe 6 d

e h eede e dee mh Oete

iu ppiely % he

S U O W K S 1

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A P O I O O B R S E D I F í C O

Edifcio i do Trigo mm Cs Cro St Aplna

U R ' f T W O K � B l N G

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A P O I O B R A E M D I F C I S

Parque d B d SaatMelrament d asagem rbaa: criaçã de parqe úbc c teve ást aravés daclcaçã de um aine de ales d atra de ela Siva e ferecid el Cerâmic de Msi a k fuu ap n pu a pi a r. g h n gl H s p ' a S df â Parqe a d SaPrjec d piel e uej( 55 x 15 m)ia d ap PrPT gzed H pn 2 x

U P T T O W O K L N G

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A R A M C S

Pác Mrqê N

ovo d S rcsco Xbrg

r o W K

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-

Igj do to

l od gj o to

A P O I O A O R A M E F O W

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Ra d Gilo 139

ua d Gilo 139 r da aada)

Rua d o aueçã a

A O O A O R A M í C O U R R

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ntiga antnas L

Paco Onta

Comxo Fabil a Naioa.

P I O O B M D I F í C I S S P r O W O U G

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A R A S E E D S

u do Beto mzés Vú r

Ad Ife D erque- dfío e o

u rtl d Ls

P P K 8 l D

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A P O O

O B R S E M E D I F í C O S

d Lr l �8

a Aim 1113

U P P R 'f O O R K B l G

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Edifício Jsé Dmgs ar

A P O O A O B A M O U O T O \V O K J l D N G

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O R S M N H O D O O R N T

O ao do O dat ua staga d dscobta d saos

dsactvados co aldad atctóca, stablcu cotactos co

vos otos stuados o cuso d to co vsta a va bla a alao d dvsfcado ogaa d actvdads cutuas

Os dcos bl Pa da Fosca a tga bca d Ras do ato,

s cotava ssas cods, foa alvo d adatas aa ss

fto dat a alzao d as obas

No stdo d loa a asag ubaa da zoa do ato (ovto

Atga Fbca d Ras) alzou tab u cojuto d ts

otuas dfcos dssa a

4 Azés A a d

4 Aaés Al a da o

A I A B R A F f c

A M N H O O O R I N T O R K S

o d O ug s dscvg dc sas

actctl ua od s os locd scd

t t a of osg a dvs a o cu acs buldgs bl Pa da Fosca ad Atga bca d Rs d o

c d t cta \ altd fo uos b s of t

xcut o sal oks

od o ov uba adsa of to a (ot ad old ac

) so scfc ks \ aso od budgs of a a

a Am Ab da os

Al a da osa

U P P R 'f O O R J N B I

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outo do at

O O O M D C O S R 1 O \V O l N 8 G

01

-

 

» hH HiJ

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tga Fára Raõ a

A O O A O B A S E E D F í C O

. . .

S ' r O W O 5 N D I G

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O U T R A S O B R A S

lum nsttuçõe qem tmbém oc e o pom Cmnho

do Oene endo po u cont ob, que nln co tm

pev p outo clendáo

Nete cso o voume de ob ultpssou os 00 000 conto em qulqe

enco p ete pojeco.

No conjunto, o totl de ob no pecuo ente St. Apoón e Ml

dunte o no de 199 edo pelo mnho do Oente ondou o

,5 mhões de conto sendo su compcpão de cec de� %.

B R S E M E D C S

O H R W O R K S

Some nstos lso wnted to jon the pogmme Cmo do Oente

eecutn the wok t the own epense , wch, n som e cses wee ch e

duled o nothe tme

n ths c e e olme of e wok eceeded 0 0 0 0 0 thousnd escuos

wthout n che to t s poject

On te whole he tot owok beween St. Apoln nd l dung

the ye o 997 b) Cmnho do Oente w bout , 5 thousnd mllon o

ecud Cmo do Oee' pcpon beng ou�%.

-

  J 

I

.

use iar

S ü R \V S S

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P B R S D F C S S ? R 0 W R B D N S

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Antga Fábra de Boracha Luso-Bla Páo ão Conj fíes da CML

A O O A O R A E M F C I O S p R W R B U D

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O B R A P A V W

R I U L A R E

K

CALÇADA DO CASCÃO /23 RUA DOS REMÉDIOS

CAÇADA DO FORTE 6/1RUA DOS CAMNHOS DE ERRO 13/138RUA DOS CAMNHOS DE ERRO 22RUA DOS CAMHOS DE ERRO 84RUA DOS CAMHOS DE ERRRO 76/78RUA DOS CAMHOS ERRO /34 48RUA DOS CAMHOS DE ERRO 2/22RUA DOS CAMHOS DE ERRO 214

RUA CRUZ DE SATA AP

OLOA 12/124RUA CRUZ DE SATA APOLÓA

CALÇADA CRUZ DA PEDRA 517

RUA DE XABREGAS 75/7RUA DO GRLO 34/54

4/42

CALÇADA DUQUE DE LA -OES 2RUA DO GRLO 2/28RUA DO GRLO 12/18RUA DO GRLO 2/1TRAVESSA DO BEAO 17

RUA DO GRO 37/45ALAMEDA DO BEAO 34RUA DO EAO 22

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O B R A I N I U I O N A I I N I U I O N A O R K

LARGO DO MUSEU DE ARTILHARIA - ASSOCIAÇÃO PROTECTORA DA PRIMEIRA INFÂNCIA

LARGO DO MUSEU DE ARTIlHARIA - MUSEU MITAR DE SBOA

ESTAÇÃO DE SANTA APOLÓNIA - REFER

EDIFciO CAIS DO TRIGO - ARMAZÉM A - ANIMAÇÃO CULTURAL E ACTVIDADES TURíSTICAS, LDA.

RUA DA BICA DO SAPATO - CAIS COBERTO - REER

RUA DA BICA DO SAPATO - PARQUE BICA DO SAPATO - CÂMARA MUNICIPAL DE LSBOA

RUA DA MADRE DE DEUS - PALÁCIO MARQUÊS DE NI - CASA PIA DE LISBOA

RUA DE XABREGAS2 CONVENTO DE S. FRANCISCO DE XABREGAS - INSITUTO DE EMPREGO E

ORMAÇÃO PROFISSIONA

RUA DO GRILO IGREJA DO BEATO PARÓQUIA DO BEATO

RUA DO GRILO CAPEA MOR DA IGREA DO BEATO - PARÓQUA DO BEATO

RUA DO GRIO CAMIONAGEM RESENDE

RUA DO GRILO 1 - MANUTENÇÃO MIITAR MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

RUA DA CINTURA DO PORTO DE LISBOA ADMINISTRAÇÃO DO PORO DE LSBOA

RUA DO GRLO 2 NACIONA COMPANHA NDUSTRIA DE TRANSORMAÇÃO DE CEREAS SA

CALÇADA DUQUE DE LAÕES 8 ASSOCAÇÃO CULTURA PALCO ORNTAL

CONUNTO DO BEATO - NAIONAL OMPANIA NDUSTRA DE RANSORMAÃO DE CEREAIS SA.

BEATO SU COMPEXO FABRI NACIONAL COMPANHA INDUSTRIAL DE TANSFOÇÃO DE CEREAS SA.

RUA DO BEATO 6 ANTIGA FÁBRICA DE RAÇÕES DO BETO - NACIONAL COMPANHIA INDUSRIAL DERANSFORMAÇÃO DE CEREAIS SA.

RUA DO BEATO 8 VIÚVA MACIEIRA & HOS, LDA

RUA DO AÇUCAR ANTIGA ÁBRICA DE BORRACHA USOBEGA

AVENIDA INFANTE D HENRIQUE EDIFíCIO BERA- RIO - SOCIEDADE CONSTRUTORA DE ARMAÉNS SA

RUA DO AÇUCAR - PÁTIO BEIRÃO CÂMARA MUNICPA DE LSBOA

PRAÇA DAVD EANDRO DA SILVA 2 CLUBE ORIENTA DE SBOA CÂMARA MUNCIPA DE LISBOA

PRAÇA DAVD EANDRO DA SILVA 2 MINSTÉRO DA SODARIEDADE E SEGURANÇA SOCAL

PRAÇA DAVID EANDRO DA SILVA 28 EDIFíCIO JOSÉ DOMINGOS BARREIRO FUNDÇÃO MARIA

ANTÓNIA BARREIRO

RUA AMORIM 1 - EVICAR

RUA AMORM 1 ARMAÉNS ABEL PEREIRA DA ONSECA

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P R O G A M Ç Ã C U L T O M I N

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P R O G A M Ç Ã C U L T

m da coponente de reabilitação rbana, o Cainho do

Orene deenvoveu aém m programa diversficado de acivade

clturais associano-se a algma intções sedadas no eixo de Sta.

Apolónia a Mara, coo por exemplo o Mse a Ága a PAL o Mueu

Nacional do Aulejo e a Galeria unicipal de itra

Outro obectvo foi o e apresentar ua prograação ajutaa aos vário

espaços eistentes que não constava o roteros cuturai comuns, e

ranorar temporaraene alns loca qe se encontravam esactiva

do sbaproveitado o fechado ao pblico e epço curai coo

acontece na Anga Fábrica de Raçe no Eifício Ael Perera da Foneca

ou no Conento e anoso ovo, ue pea uas caracterísica únicas se

ornara n desao a arstas e promoores. re ende-e co m sso tam

bém, dar a oporidade ao público de conhecer e defrutar novo e dife

rente epaços proporcionando siltaneaente experiências inovadora

no panorama cural portuês ane o priero restre e 998

O envolvmento a popuação ocal oi outro os grandes objectivo, e

deenvolveu -e co a Juntas de regeia, Colectividade e Escolas da área

de interenção, u conjnto de iniciativas de aniação De realçar oevenos que e realizara na Socieade si cal União do Bea o no Coégo

D. Maria Pa a Caa a e Lisboa e no Clube Orienta e Lisboa

Deta forma foi poível conhecer elhor a realiae das pesoas qe

habita esta zona da cidade, ao criar pretexto e oportndade de diverão

alé de trazer números visitantes e impemente desconhecia a zona

oriental e Lisboa e a a potenciadae.

Por outro la o a denoinação Caino do Orien te coportava e si doi

entio: u geográfico de incidência do projecto na zona oriental de

Liboa e otro mas alargao uma vez ue se nseria na comemoração doV Centenário da Chegada de Vasco da Gama à Índia

Parece asi, pertinene deenvolver prograa de animação ob

teática do Oriente não retritiva no entanto e, na ema perpectiva

lebrar os contaco poruee no muno aitico Ao eso tepo,

n seno invero, celebrar a actual abertra ees paíse ao Ocidene e

ao resto do ndo

O A A Ã O C U A L

O M I N

om urbn hbilition Cminho o Oriente hs alo

levelopea iverifie progra o cuu ciies joi ning sm insiu

tn o n e x Sa a - ia, i ing Te Wr

Mm of El Te an Mse oTe n e �cpa a o

ra.

One o other puposs wa show a programng ape

varis exsng pes wc er ' mne in h sual ca

gebooks an morr)' ne tem frm previosl)' inaccessbe n/sed spa ce ino cuurl paces sch as tat appened o tiga ica

l õs, Ab Pereira a onsca onvnto e SanosoNoo pces

t b eir excIsiv cbarcerisics were a c nge o boh ais a

pooers

a also intnel o give te plc an oppo1nity o now n enjo) new

anl ierent sacs wht iutneous) ofering inovtive expeece

o e ose culrl pana rng e s are '99

Aote purpose ws r invoee o e oca poplion ad sm

enenn wr pefoe i e Loca oucil Assocao nl

Schools siud n he speciiel ae Te evens ha too pace in eSoc sic não o Bao . Maria a Shoo o Cas i e

Lsbo an Cu Oriental e iboa ms e mhs

ws herfore ossibe to have bette unrsnng abo e relit of

he peope livig n tbis area of te ciy, ceatingpreÀs anl oppoes

or eneaine esies cng counles sos wo sim in

now e eae aea f Lbo and s pon

O oe hnl e chosen tie Cmiho Or ene ba wo mnings

geograpical one, o h occrenc o his projec in he eate re of

Lisb n nor one a ws nse1e n he coeoain o h Ceenar) o asco a a mas a na

50 i seeed pproprae o eveop an entertinmet prgrame

ba on he Orien whilt a h same tme rebering e

porue con thin e sac o. onvrsl)' i wo

commmorte e ren pening oese corie o \s an o e

r o te wo

C r R l G M

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ÍO E REIRA DA ONSEA R A OA BUILDINC

maífi epa d mazé el eeia da ea fi elhid

m pl ea de aima lal d Camh d Oiee

Geilme edid pel ppie, impee ediíi pe- e,

pel aaeíia, paa a eaiza de ma vaiada gama de aivi

he miie pe e ee d e W w e

a ee C d Oee l pgmme Geey e

we e impig idig w le de i hei,

e peme diee e m e exhii a

dade' dede e a epõe e a m feiv de

gamiaO Camih d Oiee agi e eei da

e a ma da a me fdameai aima a a

za de iee e hama a ae paa m pa

mi idal de gade qadade qe ge pee

v eade va õe âi da idade

a qe peee

flêia de mai de 5 viiae dae m

ped de ê mee m avdade fim

e da a ieõe.O j ediiad, qe iega Ivei

Miip d ami d M de Lia, alv de

mehme eeie aavé da pia da

fahada da adega paa a aa avid ead da Siva,

da de da fahda da Ra im m a mp

i de J B aia, aeada em dee de

49 ã Sres, Presidente daCMLóni Cs inistr ds Ássnts rlmentarstóni Meg Ferrer dministrdr da Prqe EPO 98.Inau

g

 ação

d grmJã o res   hain sbs City HlAnói Miisle

Pédiam nr

y

iti Frr Pr O 98

Menlbcr fthPgm s Iugio

g eil

e ee d e Ca d Oee ie-ed e mi g gie e he e ea

pele ' e idia p

my e ghe de wh e me e hgh

g ge eee i gvig ew

i he a f he y ee i eg

e e wih pi me

f a ped fhee i e

he mpex ed lig de he ah

Ma ey he m Li 'M w e ee ipee m e

pig f he e de id Led

S, he ei he e

m wh mp y B ih

aed Me m dawg de ed

Ma he Gi A ped ip) e

R O G A A Ç Ã O L A L C L f U

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50 acada Avnd I D Herque

aimai marih da atria de Pedr Mira mediate a itereçã

a fachada d amaé ara a Aveida Ifate D Herque da

reabilidade da

Retaure aida íml d etret viícla cm a itra d

e elemet a va e a fragata d Te itad t d ar mazém

qe adeia a Ra rim e cm frete ara ri

edifíci recerad fi de ma ir qaldade etética e tem frete ara a

Praça David Leadr da Silva rect é d arqitect Nrte Júir daa

d de 117

A fachada de grade ae lõe em vdr e de mtiv aluiv a trabalh da

emrea cm cach de uva a fha de arra a fragaa e e que

ctitem íml d etret fi ttalmete retarada além de

terem d eta élica d tõe de fer rigai

rec de decraçã ierir e cegrafa fi da reablidade de

é ragater qe de uma va alma a eh armazé; a ára ade-

ga e armazém cetral fram lim e rearad ara a realizaçã da

dferete acvdade Paa e be ma cera cegrafia a área fram

demarcada cm cre e deidamete ilmada. Fram aida tilizada

vária eça q itegraram Crte Hitrc de 948 cmemrati d

800 a da tmada de Liba a Mr rgaizad a altra ela

Câmara Mica de Liba e b a direcçã artítica de Letã de Barr

Detacame a Caedra Sã Jge e Eeate eça úica e de ade

dimeõe que e ectravam eqecda um armazém a

G A A O C U L U

achada Ada Ie D equ [j da pt/ o' �1

façade fhe waee acig A fae D er e Lit e

iili

The cre f the wie maret wa al av ed the ae ad the ag barge

i ated he t fth e warehue that brder Ra rim facg the

e

he reated idg wa te e with mre aetheic qa ad rt

raça Daid Ledr da Silva t wa a la b the archiec Nre ir

datig frm 11

e açade w ih big ga widw a mtif allig he atv} f he

cma ch a he gra bce he e leae te barge at were

f th e Tag a the rier heref wa ttal recvered a a reli ca

the imitive ir gate wa relaced.

e eir ei a lag wa h e bili f Jé agate

wh gave a ew e ld wree the differe ela ad he

mai warehe ere cleaed ad eared fr the efrmace f he

eeral actiite. rder t achiee a ce1ai ambiece the differe area

were demarcated b cl ad rel illmated Seveal ece at

egrted te Hitcal Prce f 1 cmmemative e 80

e f te cqer f ib he M a ha ime gaied b

Lib Cit Ha ad der the atitic magmet f Letã de Bar

\ere al ed The Caedal S erge d he eha mt be

emhaied ee ae ie e ce f lage dimei ha \ere frg

te i a warehe the eaer aea tl dcered b Camh d

· R G M

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5'

zo a o a l u oa dsobos o a o d o O t

Foa ada sados algus ods d fudço d bustos da stta da

Gua Psula (stuada a otuda d taos), da atoa

dos os Ova Fa, odad da NDP dústas dDsa, A

Joo Paada dsv to o Pbco u atgo ttulado um

p em nde há um dg em , abt u oto a sua

vsta ao saço A péi d uín indul

"Des1'ição pece e dein d ue lidde d epç el Perei d

Fne enn p' che'ee nun deiniiÍ eféme, epç re'g

G M Ã C

Oi

So as ods of t P ia a Sa lad in aos

b Olvia Fia bos o o ND P dúsias d Dfs,

SA. enc dss o sd inhard n c f ú s entcl pac mice in wh ere i rn wih in pei fhe in

ecin ms e h lm he eire f e c Hr e Í tlu eerl ii e ragd, uinl h pel he he dutl/in ] i ed ftIC Ce

C -r G M G

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5� -maém uniip it·H \hs

nzase , apveitando toda a qea poética da Í indsal neste m de século.

Na fachada ão nobre do edifício, aquela poro1 de se az a entrada (Rua Amorim, coloco Bruno Parn}a, em recortes pintados e com acentuação isóa da tmen

sionalidade um conjnto de tbarões conergindo para a discreta porta de entrada

Esta sedtora cenoga, de ácil entendimento poplar é continada seundo

opções de maior sbtieza no inteor, nma inte'e1ção o entada por José

Fragatei Desenho de zes pintra dos astos cãos de ime nto pintura de al-

mas paredes recpeção de ests constias inteas, reutiliação de ee-

mentos decorai'os dispersos por edicios e empreas da ona de ine'enção do

aminho do ente são os recrsos usados

R G Ã C L U R L

5�a -I mém l Peeir nsc nf th

n he 011 nl favd of he hulg, th < ) whee he en i mad" (ua

Aom. 12. B1 Pr] pcd sI shark CO\cg he i n

dor in lined ut 18w's ith iu8 ce taio ils t!reeiesi-

aI)

T sui bc. CJf�Ouaepn is Oinue in h ino acr

ng to re sbt pioS n an i nye1io ided � s gati The rsus

d wr DJ o[i F he t n o j1ti !l

recorigofnnnrction stus, reuti!isaio1 dco mnts f

s' udin d pne fhe 1h do rient s i1tnti ca

Th rs/ h n tb ppg COnp;/s oseucio

C L R R G I

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4 -l Mles d m h )

resulado é ele'ar o poder de sedução das bagens e painéis de comando atravs da

sua lumnação inteor, salentar as onas de passagem atra'és de coqes lnn o

sos u z na ou yermla). Mas o tese maor surge no 'aso e desabgado esaço

onde se ontou o paco de dança e de onde se acede quer à zona dos resauranes quer

à exosção Memóa " A meo dese espaço fo recupeda, com a qualidade plásica

e romáica de um pa'lhão de feira, uma dadada zona de nstalações santáas

Pelas paredes lates, sgem um enorme ]e (com o respecto dragão subju-

gado), ua esfera armlar um bsão barroco coando a recuperada sala de matra-

quilhs ds operáos U elefante indiano e o seu palanqim fala o coaca ou a

recraçã dourada de uma catedl góica Todos parecem aeios ao destno que lhes

coube depois de anos de espera nos armazéns da Câmara Muncpal. dragã não

em asas sea demasiado caro resaurá-las" , ao elfante enconram no

esentrado fo ineenconado.

Estas s almas das s monumenas do célebre Coeo Hisóco de 98

( numa comemoção do oita centenáro da consa de Lisboa, 1nizad por

eão de Bars Em frene nU alo de um randm olando um teco demasiado

próimo para poder ser do como céu, algmas cabeças ( moldes para fundção) dos

h eróicos soldados do monumeno de lsboeta da Guerra Peninsular ( recuperadosdas fábcas mltares da NDEP)

Eses pesonagens dos caros alegócos de 198 ou do monumeno dos irmãos

Ferrera de livera sem agora o espaço cenoáco da Abel Perera da onseca,

De elemenos sérios de um discurso naconalsa, estas peças transformam-se em

elemenos fraenares de um discurso simulaneamene rónco e ldco é o des-

tino faal desas coisas.

A A Ç Ã O

4 -nter r el ee Fns/V int

hu its inteior illatio te acentuation oFte passage oe hrgh u

ated hoek (back rred But h gM 1wllng s posd te de

aml op ac ere e stage as constted nd úch leads th stauts'

area nd to te ehbo Meo. n he d oF tis space a gd " of

batoom as ecol'ered 6h th patc a! hroaic ait of paYo

d l, tere Geoe (t he Jjugtd 7on, a

arnil:uy speT. a }aO( t crowning the recoeed OO whee w01ke ud t

pa) "au, ndi ephant d te e a/u s ssg - 01 e dd

repduo of; G td

oFthe o l I/a f e fáte

5

'úg i e Ha rehouses dgon ! o wg

to ldhe too dph d ;t td d tod.

hese r some of he ouna ur of th Hst Pon f 148

(Oeorate of h e 8 ers cqur F LiI) gaied by Lití

d Baro. ot n top a bco ooig t ilg ic

c/ t be coild e s Ihere e o d ing Od)

he i odiers of Lbo s O ue I o t Pnnua W (roed o he

ilitaI: actoÍes of JNDP)

e cacte t ame E he 4s lego s ad te erei de e thea O he bas ofA P leir"

Ise1 . lees used raotcpI]Jo tse pice d -

n efor i al /udi Uoses tha s the des of/ún ie hse

1 �raquilhs" Name f a ame. small sie ftal ame in whic he field is simila t a a w tamsf wden fal! la'rs laced in rn ars are andled thrh ne r t yers each side f he ,tin t a wde all insde e l.

C A A

E X P O I Ç Õ E E X B T O N

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TOO TOAY

Expoço colctva d Fotogafa qapnto fotogafia o a cidad

d Tóqio via aavé da ln d vint

doi fotóafo op nt o qai o

potê Palo Nozolio) doi foóga

fo apon q oa convidado pa

E Japa F a paa ê ana

óqio. Cada oogafo pono

poa dfcio ca do dia-a-dia

daqla gand ci dad

Fotógafo: ill Bgann ann

AthBtand Ada Bak Ol

Chitiann Thoa Joha Coop

Joh Do No Econoopolo Zon

Gal aolo Gio a Ga Achilla

Knoi Yvon La alo Nozolino

Lo Rgan Go inhaov Maao

o avj lan htao da a

Tnjo Manfd illa Mich

Vandn ckhodt Bti va Man

al Zd

TOO TODA

A coi oogaph io hipd phoogaph ad o

c o To cpd logh h ln

o n o Epa phooap

aogt h h P oo

Nozolio) al tw Japa poga

p w ii y EU ap

F pd wk o ac

o h p o c alg

i popl ilg a al cn

Phogaph: l Bga an

Á·-Btad Ada Bak O

Ciia hoa oha Coo

Joh D o Ecoopolo

Z Gaá ol Gol a Ga

a Ko Y a Pa

ozolo o Rgan Gi

Pikao Maao o ai la

iao a a1 Tnjk, Ma

ila Michl Vadn Echko

Bti an Mann ad al Z.

Ftgri de Brt v y n n

Data 1 d Maço a 19 d il d 199

iciaiva: E apan Ft Dicto Áítico Ro DlpiOganizaço: Caiho do Oin / E U apan Ft

Concpço da xpoiço ioa: Manl Fanco Dign Gfico

Monag: Ma oo Monagn d Expo içõ Cia Adço

iaço DEM/DOCM da Caa Mncipa d ioa

P R Ã C U L T U L

Da: h Ma1ch o 19h Apl 99

ati: E apa F Áic Dico: Ro1 DlpiOganiatio Caho do O / EU Japa F

Cocpio of Li ion: al Fco Dig Gico

Mog Mal oo Mog EÀçõ Ca Ado

iao DEMDOCM o Ci al o o

C R L R R

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P R Ã C U l U R A R

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A

E

M

ó

R

MMÓ

ma das prsnas patrimoniais mai s imporants adants da ona or in

ta d isoa é a unidad idstrial. A prolifra ão d armanagm d pro

duão vão atriuir co marcadamn ar a todo o Va d Cas a

toda a áa nvolvnt da ia do camo- d -fro do Ls do Nor .

Dsd mados do século X u s foram instalando m algmas in

tas actividads manufacturiras iniciando m procsso d rncionalia

ão dsts araads d Lisoa

Duant todo o século XX mados do século a pa das indústias

foram-s xando várias graõs d oprários dsnvolvndo amints

gstos otidianos ntr a árica o aio as dvrsas associaõs o clu

s rcatvos

A mmóra do tmpo indsial procou nir m cono significai

vo d imagns als octos vivificaam máuinas oar s ritmos

áitos d ma raldad s nconra num rimo d mudana vora

m Lsoa Orintal.

Data: 14 d Maro a 9 d ril d 998

Oganaão: Camno do Orint

vstigaão concpão: Doinda Folgado / osé Fagatiro

Monagm: Maul Loão Monagns d xposiõs Cnma Adros

lmiaão: DSM/ DOCM da Câmara Municipa d Lsoa

O R Ã C U L L

AMMO

On ofe mos s gnficant an abudat pril rsncs in as

t aa I Lb s indusa o n prol rton of sorag ad

mfcu a b an cac st c to aU f V o

Cs a to ta rnded t asNo Sin t midd f 18h n anacung ctivtis sctld

n som fas giing a oes at ga s isons b th ir

ucion

Dt 9t n unt d o h � cy ag ndss sra gnatons o orm sd . dvo in a sns o

Ouy hn t aco distict am h v ssoiatns

caioa lbs.

3y rmring iustal o an amt as ad a sg

ncat s o picrs bj a rpr achi gS

rs and usos o a a tat a found astrn iso

Da: 14 Mr 9 Apri J 99

Organisaio Canno do Orin tR a oncvg: Dolinda ogado / os ragato

o tg: Lbão M xs Ca Areço

!uino DSMDCM C ll so

i u M ;

XCGS XCGS

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xosião d a contmoâna ni um conuno d ovns as

as ca oa s aticula fac a m discso m tono da idia da oca das

ansncias, nt o mundo mamnt físico com um outo intído ouvirtalmnt ossívl

"xcangs salcu um ntcâio nt atistas d vias naciona

lidads tanotando-os aa as constants mutas idológicas cul

tuais a socdad actua imm.

A invnão d cada um dos aistas na gand a da coua das cuas

do antigo noso vinícola, assou o m dlogo uma inttaão

ria do sao macado la sa fsionomia lo nconto dm

nant com os ss "aitants com a sa mmia as ias os odos

do vino, os atos os omo s, a a, o vino, o antigo laoat óio at um

fim d ulicidad dos anos 80, cuo sonagm cntal, o famoso

u aonta uma gaafa d vino afimaVal da aa, u m vino do ouo

mundo

Citando o ctico d at Davd Sanos n o su txo d aa do Catogo

da xosião, Exchanges: pela m ão de Dionso

. "o Caino do Oente aui proposto é auele qe nos conduz à memória de um

lugar de xcepção e silênco, onde o repouso do vnho d eu lur à insão da repe

senta ção cati·a ( .) Um a e mais a arte t consigo a reexão do lugar e as

nuências recíprocas ue sempre se estaelecem entre o espaço e a ob, na ed-

cação de m amiente ou na tnsformação da sua consciência.

( ) a arte i·ade, mas ao mesmo tempo é adda por um lugar mco e alterado

na su a essência porqe despido da sua ncionalidade agora penash it"dopelo eco

qase fantasmagrico de um l bor ancestral e genuno. pela mão de Dionso des-

fila perate os nossos sentidos como modo vsel da força lbertadora inerente à

Natureza , a netáellemrança de um sbolismo feito de analogias e referêncas

itlógc. "

Data 4 Mao a 9 d il d 998

Oganiaão Camio do Oint aticiants

aiciants: lto al, Cludia Fit duado adila, Maco Ros,

Maia ia Jadm d Olivia do Goms, Ricado aaso Silvst, Saa

Baos, via ucas Vasco d Cavalo.

lminaão DSMDOCM da Câmaa Mnicia d isoa

P O G M Ç Ã O C U L T U A L

cont ar in a atd a ou o oung is

who IV is ld t t da o th xhg ad rs n a

y yc \od anor i via ossl o. s ad cal o itcag n ist

of sval naonlitis rrd by soc.

Io of ac o t atiss fou u grt oo of th od in

rk ats cosis of an manai itrao of saca

d s ogno and in ay o comoets on i

and h mmos: h barreis and s f t ins, c, h

igos he wate, in t o laao ad n n sng

o ghts woe ma carac s, u . who

g ods a ott \n sas V a P in o o

w!

Quog c Daid Santo n hs og x o t iitio

alogu xcns tn y h h of Dyo: .

Ii do Oie S/gs e in h {d S tb 1J) F

pl xpi il, h r om \i1C ik s ll

ti' wjtai

O gi r o T te t l th u ifun

space ad 0k -jJrse he1 f s il t i ba

benig i th a ma Iis spae e r i ided y

ths mg lt i is ssee s t f/iol an

l! alo hy ho a l

Da t Mac to 9tAil 998

Ogansaion: Cano do Orin and aicias

Picps: o a Cludia t duado Ph, Maco Ros

Maia a ardi d Olii do o, Ricro so Svt, Saa

aos Sa ucas and asco d Caao

unto: DSMDOCM ot C l Liso

O G

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eeç e Rcr Prís lstrc r

et e epçãGent"Tl viw 0 1) tereã e j' rm e Olr Pia Jardm Ol k

P G M C U T U

.\laII:NT[   N  (:,\ 

C r R

> \ \

O E

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Cbo Vee ostenta olhosamene uma

misigenação de ultras, hábitos e

maneiras de se que le onferem uma

dentidae na

A lína, o vestário a aruitea e a

msia evelam na hoe s fortes

infuên as poesas e afrianas

Aomonente sonora da sio foi da or

mpoâ; sons etios pa e ones

diveas os de ientes sonoros,

depoetos spontâeos essões e ádio e

eventos musas suedemse stu-se e

ontadiem-se à medida e o espaço v

seno eoo.

58 ral a xã/r

Sandra Olivera eseveu no Diário Nocis o espaço já alia a visia.

Dás a ta à faclda dos armazns do Poço do ispo os tbarões-pa a

enda na 1/aiater"I.

L dnt ainda chi as ma[inarias destil rias e hai

tam o s amans A ra da onsca toams o ná o peito para prcor-

a \osiço de fotoafias

Mas os sons cegam pmeiro: d conshos d crianas aa-"a, aé q funáná, outro daeles contaantes tmos de abo rd, invad

o ambit pois ao pene no cd ncons foos ous es

olz npelos olos den. Os sons n U so, a dosstos dospes

e doés ds asa ptas do "ão. E s pasans eias de sombs: u

t p mas as vS bo e p81ece qe ze s sob/s pce q

espaços de l b m todo lado

O olhar de nês Gonçalves os sons so d aso Pimntl tcnico d som ligado ao

cin8 e à nsica

Data: e Março a 19 de Abril de 998

Organiação: Camino o Oriente

Fotogafias: nês Gonçalves

Sons Vso Pmentel

Montagem Manuel Lobão Montagens de Eposções Cne e

Adereçosluminação: DSEM/DOCM a Câmara Mniial de Lsboa

P O M Á ü C L L

Cao e proudy s e o

tue, OShJe d s o beg ges q d t).

e e /g c

n the muc v td} t

ese fa e.

he of he h ne; o om -

\ 'e se o

oeo sttes rd bodtg

si ve dig

mv e vd Ovra e n irio

Ní Th ae ies t oii/g TJug JJt be f'çade o �

o spo 's wehus, he sbs 1e s l 1• frt oo lside m

n:Ae eeia da Fnse 's "che I1 diieis ca h s-

ne) Ogrphc xib

Bt t, he ums rah s: ; ld 1 gi d!" 1U o hi/n k

i]Jish and Ihn ll e1 gi/ yh Vr s t

b�, A ads h i. Cn m/ lh hh adh mes and other IiS cme iO es Th snds RC{i h

ni es the sald h th i o te bk ss he

,'ob. U1 h asaes ( {sho: i e ](3 t

i Cabo V the d see cee ado t s ha h lea!e sa

s igt )h,

hogphs {ê C�ve sOd ) \ Pt. d ci

cwd t d J

ae: h Mrh to 19th Apri 9

Ognson ao o O n

hoogphs: ês Gonaes

So unds : Vao Pe e

Mog u Loão - 1[o gen d Exoõ ea Adços

linan: SM/OCM f he C Hal o o

Q

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sa

otgrafide Inês Cçlvs/h�J )' ê s

R Ç Ã L T f G M J G

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9ap ipop

59 -Os o daó

S P Á O S M U S A S

OITS O LMao

1 - Gade spectáclo de Rap p op co paicipantes das oficnas de

Rap e eeeos das bandas Bac opay a Wasel Geeal e

BossA

1 at Msca e daa tadicioa de Goa

Os Me ios da Avó

1 9 isoa e J. Ja sessio co Maa João óo Pio Vagas

Benado Sasseti Máio aha aos Baeto aos Matins e oos

� - ssabay

�1 Ral Maue e igos da Salsa

6 ool ipoise

�7 Oquesta Sons da sofonia

Oganiaão: aino do Oiene e Associaão Sons da usoonia

G M Ç Ã C T U

59-A

9 po gral da plati genl

M S A S O W S

LS IGHTSMch

13 Bg Rap ip op Show wh prtins oe R osops d ee

ens o he gops Blac Comany, a Wesel Geel d Bos

A

4 t Musc ad tadiol danes o oa

Os Meios da Av

sbo J esso üh Maa oo to io s

Bdo Sasse M o ga os Bo aos Ms a ohes

� ssab

� Rl Maue e os da Sal

� ool ipose

� Oqesta Sos a soona

Ogsaio: ho do Ote andssociao Sons da soo

C U L A P G M J

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60spe l smtm

O U A S A C I V I D A D S

MOSTA GTOOMIA OIL FCA

Num ds Adegs do dfo e Perer d Fonse reo se um mos

tr de gstronom orent e frn om rt ção ds omunddes

goes slâ, hnd, overdn mrroun e gneense.

Dt 14 �9 de Mrço de 199 8

Orgnção Cml do Orente e omunddes

lm do rogrm de tvddes no mto do Cmnho do Orente re

sentds no dfo bel Perer d Fonse, ue deorrerm té o fnl

do mês de rl, durnte todo o mês de Mo form reldos otros

mortntes ontementos do norm lsoet ue levrm um elevdo

nmero de essos onheer os grndes rmns do oço do Bso

Mrvl :

10. dão d Mod so

Dt: 89 10 de Mo de 1998

Fest omemortv dos 10 nos do orn O ddDt 1 5 de Mo de 1998

Grnde est "A Unão f Dnç

Dt �� de Mo de 1998

P R G R A M A Ç Ã C U L T U R A L

.

6b

O H A C I V I S

OITALA FIC GSTOOMIC SHOW

n one o e bel Peer d Fonses Cells show of Oent n fn

gsronomy oo e th the r on o f the foong Communtes

Gon, Islm Hndu Co Veden, Moron nd Gunen.

De: 4t o �9th Mrh, 199 8

Orgnso: Cmo do Orene nd ommnes

As we s he rogrmme of vtes n the Cmnho do Orentes mt

esented n Ae Perer d Fses Bldng nt the end o Ail

dung ene month o My other on eents wn h so n sene

too l whh ed gh numer o eole lernng o he bg

rehoses of Poço do Bso M·l

10h dton of Lson shon

Dte 8, 9 0th M 998

Commemortve P o the 0th nvers of he ewser O

[ddDte 15th My 1998

Bg Pr A não Dnç

De ��nd My, 99 8

L U R R O G R .� M I N G

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6 AtgaFábrc de Raçõs o t - E>si, "m nh d rente d Ol

U R A S E X P S Ç Õ S

ÇÕS O BEATO

IHO ORIT GU DO OLH

Foografias da ona orinal d is boa

A sobrposião d mpos q arariam o prso onsdo do

Camino do in ma ona d inas onvnos arisoráios dpois

soida para a insalaão da indsra oionisa onsa m ió

ro pivigiado para a objiva d m fotóafo. S a al ondioaismo

sra s jnass ainda o fao d ambos sss mndo s não sm ho

mais do ma sadad poo rsando dls além dos spivos lga-

O G A A Ç Ã O A

Gui� 

Olh�f 

ho" do Di3ne ze:iU

Dul ce Fern :des

P:l10  l

SC

 

Ric"rdo Mains 

CQ!

O H X B O S

DO BO

IHO ORIT GU

Phoohs h easern re son

h asion o ers s hrie y reva o d

Oi aa f s n rsoi ns ae r on for he

lopm o h } s} rps a vilee or o

a aes ns sa in n boh o

s ls o nin osa esenia h

ral sps w o I} ar gnni o he

R A P G M G

es físis, antas vees

a abandn, entã tna

va-se ndsesve qe

je hat ied ae

a fue sse f1m a

ly eg as

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als lhaes sesveis s

atassem, antes de se te

dad iníi a um jet

qe uava desenanta

um f aa esse assa

d em agia

i esse ósit desta

esiã Nã se eten

da uma vsã dmetal e

mleta desta ea n

eta da idade, qualqueesie de levantament

exaustv mas sim a aa

ã vis lhaes da

sua alma óia da sensi

bidade de uma ate

esqueida de sa, m ma históa feta ant de sbesões,

ma-entedids e desents m de ineseads aes e iliaões

st desa as aluns finalistas d Cus de tgafia d CO

Cent de e e Cmnia Visa, f mesm e ebd m ensas

m e aad ea deã da sla as mtas gaas feitas fam

eslhidas as eessias aa a ediã de um liv m mesm tíl da

exsiã, els ivs inte

tógafs Paul Pasa, Rad Matns iane Gaea e ue

enandes

Daa 19 de eveei a 9 de Ma de 199

Oganaã Caminh d Oente / CO Cent de te e Cmuniaã

Visal

Iluminaç OM NIC Tas de Iumnaã e SM/OCM da CM

R O G R A A O U L R

is he se f

is hiiti h en-

i as n a denta

ad co ve

se e

a k ehustive

asis u he atue,

evea , i

w u he f fgten at s

wih a hst de asmh m tat n ,

seandg

divegees as u

eted hans

an iliais

he hee was ft e tah Cse f

RCO - a isu Cti C d ws aee with

gea enthism egd b the e o the Sh the

man htahs tha ee e wee hse neesa f he

a y v ie of a whh has e same t as e

exit

hahes: a as R Mais, ae aeau an

Fnads

D: 9h Fuy 9h M 19

Ognsan Camih d Oene /RCO n isl

Cu Cete

1l OMN[C Iuinti ehes a SM/OCM CM.

C R L O G R I

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� -Atg áb d Rõ d B -Már N Expã d Mud uguê 940

o S S D UD PTGUÊS 940

O qvo e te Sevio e Belas-tes a nao Calose

lenn qis ssoiase a este ojeto eono ovas oiinais o

fotafo Máio ovis a osio o Mno ots ( 940) e

tenente ao se ervo interno no o o Cano o Oente

oinos ento tansitio elo se ieto o into Mane Cosa Caal

A ii s ugiu plo fco mis um z ocorrr um xposição n on

ribiinh ci, com inmizção oo o spço noln

Aps sm us mifsçàs rlizs m épocs conjuns

O R M Ç Ã O C R A

o NS 940'S TGSWLD BITIN

e t ive - ne s See o Caose en n oo n

wante to oin s oet exiitn e orna otoi oos

o Máo ovis oetion e Potese ol xion ( 9

inen te nto Caino o Oien es oae.

ts ieor e nte Mnel Cos C stte te e fo

te f of oin one oe etion n te re re i

e ntion o e sonn s e n se o ein wo iss

efoe on ifeent eas n istes it eee neesin

C L

dsas pareceu eressae faer um paralelo

ere a Eosção udal de sboa de 8 e a

Eposção do Mudo Porus de 40. Pelo seu

ng lle e te 998s io o

osition 190 ogese od xiiion

Togh its i the

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mpaco urbaísco a eposção de 40 rasformou

a pare ocdeal de sboa; a PO 8 em ara

propor a ordeação do seu espaço oreal reequl-

brado a cdade.

O espólo de Mro Noas para além da sua ade

quald ade fooca e aísca eela se /m co

juo documeal de de eesse paa o esudo

das mafesações culs socas e polícas ocor-

das em Porul a pmera meade do sc ere

as quas se eco o úcleo eeree eposção do

udo Por/s.Foi om o mio ze e o Cmio do Oiente

eseno nm ds sls eeds d nig

Fái de Rções do Beo es mgníi exosço. d

Algns seos nos eem soedo de elç.

0

Em imeio lg o sgifido sim óio do tem. stifiv se e

EO 98 essse homengem à ot gnde exosiço e em temos

difíeis oo tingi lns dos mesmos oósitos hoe desedos:

sej eonveso n de vsts áes d it sej ojeço exte

de iso e de gl eno edid elos ondionlismos oíios d e m mndo em ge. E m elo homengem foi om eez

ze esse momento eseil àlemnç de todos

Em segndo lg divlgço d o de Máo Novis m dos gdes

fotógfos do se temo jo esólio é m dos signifiivos evos de m

ssdo eente á hoe no entnto ondmente modifido.

Em teeio lg o Cminho do Oiente ingi o ojetivo de evel à

idde m ótimo esço exosiç ões ontiindo simltnemente

niço d zon oentl de iso tindo lgns dos ms sgni

fiivos oedoes is

Máio Novs ( 1899 196 oindo de m fmíi de gndes fotógos

ome ço s tividde ofissionl no s nos vnte n Fotogfi Vsez

omo etist Em 9 mont o se óio estúdio o Esdio Novis

n Avenid d iedde n. ° d Iniivmse inent nos de

tividde do estúdio qe se eseiizi n fotogfi de os d e e e

P O G M Ç Ã C U L T

ositiotsonel e ese e o Lso

EO 98 intenls no\ o nge is ese e

esong e it 's le.

Asie om is ho toa d st lit Má o

Nos ol etion is ve ineesting soe fo e

st o e so nd oll eens

oed in ison ding e fis h o e �

Cent nldng he oese old Eiio

Cmno do Oiete d h lese o ese s

miient exhiition in o ne of he eoveed ooms

o e od Fái e Rções do Beo. Some setsms e sised Fistl th sol eng o

he heme. s jsiile th EO 98 ne to

ee he oh get eio t dfit

ies ied to eve soe of ods oss e

n tnsfomtion f lge es of iso n the oe ion o te ge

o Lison Pogl t ws he dmed e oti

imsnes of od in \ The est e s etnl ingig

k e memo o tht sel moent

Seonl e eveig o Máo os oks one o e gehotoghes of his time hose oletion is one of te signin

emns o een s et dee hnge

Tid Cnnho do Oen ieed s ose o song to he i e

hiitions se simneos ontng to give if to he

ese e o Ls o in some of e mos signt ooes.

Máio Novis (1899967) me fom of ge hotoghes d

eg hs oessinl i in he enties king s otitist t

Foog Vsez. 1993 e sets is on sdo oed Av d

iedde n 1 1 Estio Nois Th s he eginningo 50 es

o e sdos vt th s seised n oos o oks o t

nd hitee esies mkg ho o eoge i eil

n indsil hotoghs Estúdios Nois olletion s ied in

98 Clos Glenkin Fondon n ind in he

Aive - Fine s Seie.

U O G A Y

rqieca, emo Novs en

amém pricdo fooepagem,

oogai pcia comecia e

d i O óli d E údi

T xl oo gap u

194,0' Po ges \d

Exp o n o g a ck-

8

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dsria. O espólio do Esúdio

Novas fo dido em 1985 pea

ndção Cose Glenka inegdo o cervo do qvo de

e Serviço de Bels es.

O núcleo oogrico eposo A

Eposição do Mndo Poês 940

povas orgais a peo e nco

(cooromeos 8 x cm) sce

de ma encomend do Seceaado

de opagad Ncoa Novais ao levnameno oogfco dos ie-

rores dos Paviões Hisócos do

Ceo Regoal e dos eeores

drnos e ocrnos

A mosra docmenal apresenad

reúe plcações das Comemoações

Cenenas de 1940, lsadas po

Mo Novs e aém caogos

desenos medlhs, cazes . . .

docmeação ezad pelo Esado

Novo e sociedde civl no âmo da

Eposição do Mdo Poês e

Comemoçes Ceens

om ada exdos, em pe

nci, m me de óio Lopes

Reo e dois ilmes do cineas

mado Careiro Mendes, fmes

docmenis sore Eposção do

Mndo ês e Coreo do Mndo Poês 1940

Da 9 de evereo 19 de Mço de 99 8

Ogização: dção Close Glenki Camho do Oene

P O G M Ç Ã O U L

I p oe coe 8 x

4) s d y ro pagan d Sar No m

o pae o Ho

ons h Rg Cn and

e xror a g

a

Th c bon sepb f Ca

Om of 1 9' w ho-

ogrps y

s

d g

. doao e y

Ead No N Sa) h

v y of h

Porg o os i a d

n Cooao

p ma xb as

n y o Los

a o h by aa

lm mak o M

ho wr do s

Pouu W Epo a

9 0 ' P gue \V

r

D: 9h eay o 9h M 998

Ogan is a o Caoe Gea oa Cah o Oree

U

NÓNI N N

xposã idvdl Pn de ónio Sen onde se peede pre-

d d l d

NÓNI N NN

An i ono nio de Sen i e uos i k h i

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sen u onno de os dis u elão in stu o o espo d

nig ár de Rões do eo.

nio Se nseu e 19 e iso eqeo S. Mins Shool

o A e Londes e expõe desde 96

D 9 de Al de Mio d e 99 8

Poeo Selecão: Ao Sen e Hgo p

Ognião inho do Oiene / Hgo p

Reesso de Atónio Sen a O prisioneiro da pint ra

Estamos na sala abobadad" de paredes intensamente brancas onde cada pin

(muio afastada das restantes fnciona como ma janela echada e neg Não seIraa de spor O eperimentar qualqer abertra de podur qualquer efeio de

sucção do olhar p o interior obscrecido de nenlwma rm dilh . s imagens

constÍdas por tnio Sena continU11 a mcionar 1a 1teialidade evidente da

speície onde são criadas meso qe nela se inscre'am amas solções de il

sionismo O Impe oei] Pode Fal r-se ent0 de Ina pinur 1atealista e sem

metasic, emo desde meados! nais da década de se teha 'indo " perce

ber unJd tiz ç,10 das imans por aCnlaçào de tets e exacerbação dos

resldos da sua raspagem por sobreposição 1/ associaç0 cmática

sse d8ais0 evolui aliás na presente exposição, até ponto de nào retorno

para aq ilo e poderamos mesmo classicar como de raçào do tráco ( . . "ã nhn n Supl oPúblco Mo 1 8

atéa de sombra Sete qadrs qe 0 densssimas aulaçõ es de aluões ves

tgios de formas de esctas

Pinra de tónio Sena: innito de possibilid" des e sresas

Tanto ais rao ais 'aioo, assim podeamos dizer da apariç0 de sete pintras

detóni o Sena, lá pa os lados do Beato, em lur de acesso dicil e aleatóio com

a situaçào a Iransformar-se epe.O qe a melhor cada di e pass.

m espço alto, 1/ nào é de rica porqe é de CO'nto, com muros e pilares

bncos; nele se instalam sete aberturas pa otros espaços 8se nes, bem

escs no imediato contraste com as paredes e com unJ bem conse/ida embo

impvisada ilminaçã o indirect" 1/ as vrre ) é Lí n Expresso, o 8

O G A A O C L U A L

ptig o wk n ShOW1 i onh e o he o r e Rões o Bato.

o e w o iso i e o 1 S

Mns Soo A i Lo exs s oks sne 9

De: r o 3 M, 199

e See ó S ad o Lp

Orgno Cnho do Oene Hgo

r nó Sna prsonr pan

\e ar in ted eiling ih d whi <s here ach lin so ar

h s) as a ose and

c

o'. Ís i ot presm

periece n oig o rou n suio ect e n th rend

into oF< tap imag craed b Aónio Sn are still ioninon th

o/s ea o e hr th creaed e i m ut n o

iluin r rmpe ]i m be nscrbd 0 i h an rer a aerialistic paining io u etaphi allOug sine the d ! of the

t dra t n o is beo nocale - IJs oF tx

accnlatio d icsing01 t rsults obeinrchd. b chJwijxt0-

sitiOJ ctO

l h hb It ds dv!d io ohig ta n bnidas reprsentaio F trgic recing a f10 e (. "ã Su. Píic M' 8

E w, Seen pitinÇs ich are ik accultio or, ospes o g

aiingsby ntónio eJa an in[ie pt and s

rest th mre ale w3 caD be "d ao e pparnee "e

aiings b ónio Sena, ear o in pce dij

eat .

h dio big tma ee) assin d opef o bete

A hi p c hich s 10 lk c) b ie Je h wht n

p; in ha G e openin ohrpe re iss al m lak )

dar co s e ll and sucssFI h o "v nd igh

tng ( Jé Lu n preo 8

U t G G

MS EP

NA TA DOS NAVGDOS POTGUSS

oos de Mie Tee

M P

N TH OUT OF POUGS NAVIGATOS

oos Mi e ee

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oos de Mie Tee

A mei exosção do om lr do Cmio do iene oi

esed nos dois isos d Esção Elev Vo dos Bbdinos,

onde s e eonr insdo o Mse d (Pémio do Mse do Conselo

d Eo dodo em 99 o imeio níve io).

Es mos de 53 oofis e o e bn o, seleiond i de m

oleção de e eeees à Fdção Cose Gben, ero

iem qe Miel Tee eo dne váos os, à vol do do, eror-

endo lois qe esveo dos egdoes or-

eses dne Éo dos DesobmenosT om o o o eee, mi viem o

mes de s vés de mios íses e o

o se m vedde odissei à medid qe os

sei mi esqis àvo do mndo do Brs

o Jão. Eseo qe es súmu dos miles de

enários que ns mins ens oss on o

d isi de m feio e de m ernç . . que

emon o deb do séuo X Avés d obeiv sesvel e d mesri éde M ie Tee, s foofs nsmiem

usu da ua a P

ndi osidd e oem e o eso de ven dos oeses qe -

im s ss éis vies de desoes, ssm omo evem o

rimo or eles ediido e s ms de ilêi do eso qie

nio s ies, ores, ss mis des, qe oje se eonm

em Íns

Preede se iglmene qe os mios nos qe vsim eosç ão se

eem qe n éo l, ém de nes vies e mdçs,

não são omráves os meios e s énis dsoníveis qe emiim s

viens e oo

D: Jneio 7 de evereiro de 99 8

nição: Cmno do iene / ndção Cose Glbenin e

Mse d Á d EP

O Ç Ã O T

oos Mi e ee

e frs eiio o Cmo do en es l ome s e

seed o e o lo's o sção Elevi Vo bdios, ee

e Mse d Á is sied (oe Co Msem Ad,

edd n 99 e s one o lee

Ts eiio of 3 oos in bkd e o se om

e oleion o Cose Glei ondio, oed oe

de by Me Tee sn see ys ond e od ossn

e s o e o ese vios oe n

e Dsovees E.s e uthor nns, ") one oveed

osnds o mes thrug an cunts nd

ee el odsse s ne y ese

od e ol Irm Bazl o Jan. I oe

s sua) of e osnds o senees I

s n y jrnys, ay sen o e

so o deed d f n eie oes

k o dn oe Ce.

o Miel Tagus' s nd i isen eeon, e oos o n

e e eo mi e oe d e sii o dvene f e Pese

o deed fo e i ones of soees s e as

omn e on s deeoe ad exaps o

Poese Aie iflee: es foicions oses

o e no e n is

s so nee sdes o sed e Eosiom

dsd e esen e so oe o f oes n es

e vle mans n eqes can o be o e i e ones

enb e e ones in pvus ms.

e: n} o eb 99

Ogansan: Co do iee / Cose Gekn ondo nd

We Mse o EP

�, .t Y \

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R O R A A Ç R A C P R R M I G

FUN E FO NOS DESCOBENOS POUGUESES

O Ci d Oi d içõ d Ci ci

C õ d D b i P id

FUNND FLO DUING POUGUESE DISCOVEIES

C d Oi d ibii i Cii

C i P Di i b d i

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Cçõ d Dcbi Pgu id

ic bd c ccid éc d Dcbi d didácic

cí ccid i ci Ec

"AA d P D cb Pg c ic

câbi d c d d cb d

d dd áic d iigç d éc .

A iç ddb- c ci dc

ciíd i cidd id i c

ç d íd b .

- d dç d iu d

igç Ciíic ic c

cdç i d d P.

J.E. Md .

Ci Pug Dici cbd i y

w wic d d y w w by i Dici E i cuci d ccb wy

d yg d y c

T Di c P dg Pugu Di ci c ic

y icg cu d dc dc w

i cic t y c .

T Eiiw iy i iy dc d

ci ig cy gd w

i d id .

Ti w dci i

Tcl Sciic Rc wi c

dii d i by P

J.E . M .

À Dc b d Bic é i

ç b ii óic d

Md bd c id

d/qidi igiái/dcb.

Cé éi gi qu bd ê

ci (ic Ái Aéic c

ciç d éci ii i

ig d i

éi ic ddicd di

i id cj d i

çõ ig P é d

4   n

 

Jã B - Pr EPACmH f ALosérm M- r OrCm Ort C rrPr J E M rã - Ar xç "A A Pt A t tAA\tr d P

Dicg i w

ib c i

i w W c y / dy

i d igi / ic.

g ibi wic wd

Ci (Afic Ai d c)

wg cy ci

b i d d d

ic d

gig iig i dIgrçã xçã : g

ç dc iç d ci cç

didácic d/

E iç c b iigç d cb iid Mi Bc ói Lí Ri Li.

D i d Mç d 8

Ogiç Ci d Oi / M d EPAL Ci

ci Cçõ d Dcbi Pg

i gi cdid M Agíc

M Ç Á C L T

ic Bi dc

c ibii id c c /

Ti ibii w bd c d by i Mi

Bc ói Li d R L .

D 1 by 7 Mc 8

Ogi Ci d O / T W M - d

i Ci Ci P

Dici

T ig idy by M Aíc.

C L U A A

GAERI UNIIPA D ITR

EE

GLR A H

I

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Est exposição de rte Contempone de ists povenientes de váis

eiões dÁi testemnou s ontrdições, utopis e esistênis d u-

t ontempoâne ente o mndo tenoóio e o mundo nest, ente

m t o e um u ntenion, ente o Oiente e o Oi dente

"ee m, títuo dest exposição, petende se um to interpettivo

ivente ds dfeentes forms de se em função dos ues, ds so ie

ddes, ds turs, dos espços de repesentção e d estt simbói

d existêni do indivíduo pernte si própio e pente o Outo, tduzindo,

de m fom dieenç utu

nm poemtizção d divisão ináiente pssdo e pesente, tdição e

modenidde.

N esse sentido estes 6 ists siátios

esidentes em difeentes iddes oiden

tis, ennto estneiros, tomm omo

temáti, o ontexto de Lso e referem

ns sus produções estões ds o

pssdo ooniist pouês ms i

mente o eente suto de mição, nm

poesso de poximção às ndes

uestões d tdde. Em fnção d

ompexidde dos ontextos soiopoíti-

os do mndo t, s ss os não

65 Gi Mci d Mit

deixm de se deteminds peos pesos istóios e pe dierenição

dos indvduos A difeenição se, não tnto em fnção do espço eo-

áfio ue oupm ms ds reções, uer soiis e psíus ue mn

têm om o Otro, no sentdo em ue s identiddes são deinids po

oposção um ojeto de diferenç

Num Eop definid po um ontexto istório e uu em pemnen

te onstção, om neessidde onstnte de eidentifição onde s

entiddes istóis d vez mis se duem n dispesão sd peos

momentos itóios dos inddos e stm identddes us tão

difeenids, entse foçosmente nm joo de voes e eeênis

P G A M Ç C U l T

e mbivne of eistene ove te ose of spe nd time is n

ineent onditi on o indvidu eistene nd sees s te oundton fo

mttde o istoiy deined ontexts nd s te kdop of te -

tur divesty o dfferent peo pes

e exiton entited "ere I m ntends to seve s n ment

inteetie t of te dierent forms of ei, ion o pes, soi

eties, tues repesenttion spes nd te syo stuture o te

existene o te individ eoe imsef nd te Ote. n ote wds,

te Expositon ims to emdody tr

dffeene y enpstn te in ydvision eeen pst nd present, d

eeen tditio n nd modernty

6 sin tists ivin in diffeet

Western ties, se te ontex o Lison

s stin point to onside mo on

empory temes y eein to es-

tions inked to te Poruese ooi

pst nd te eent oom of emrtio

e rtsts woks re inevity deter

mined y te pst nd y te diferent

ton etween ndvds, iven te

ompe of soio po ontexs e

mode wod s deno ses not

so ms es ote eopi spewi e idids o, ute y

e soind pooreons ede Oer Or dens deed

y opposion to oet of dieene

Mode Eope is defned y isto nd t tet wi s in

pemnent stte of onsttion, nd is oped wit onstnt eessty of

eidenition isoiy identty is inesny dted s resut of

te dispesion sed y e mito movements of ndvids, wi

in wit tem iy dferentted tr e Eope s ts

inevity foed into me of o mpetnves nd mtpe eerenes,

dn upon te mem of te tue of on nd te me o te

L G

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R O G R A M A O A

< ® Istalção Yooo Junú Ju

staç e a Sak Na staaç e k Kk ng

C L R R O G I N G

ltpls, qe se sere

eór s clts e

orge e s cltrs e

esno pr contrpor

l

clte of eston

conrse n

ete coepo

r r ch s on

b h

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rele e

e contepornee

ecc ncontorná -

ve ltplce e

oelos

Os proectos est epo

sção são crções e

rtsts orents res

enes no Ocente

rop e sos nos

Aér A proção

e sento e c

s obrs srge prtr

vvnc efectv

n on e nstbl

e oclt post pel

6 Istã Pmdar Kaur'k (J K

conção e grnes n conteto e ocenção ecessv. O pcto

e nterpetção e representção cltrl estes rtsts reveste-se,

pos e crácter e pl eterore, presentno-se cooestrtég e scrso e p ferencção retvente às orgens

coo tbé os oelos e reernc ocents e à nplção

ecessv o Ocente sobre o no O espço e confronto srge,

ss pente nerrogo.

Pcpntes Chng Hs -e Alln e So, Nortosh Hrk Ynh

ong, Ys chge Yeonoo Jng, k-oong Kng Pernr Kr Kthr L Anpng YongSoon Mn n Shhrokh Ner, ro

Nscno, S Stor, Mooyo orts Hege Yng

Cossár o e tor e tetos: rncsco V ernnes

D 1 e Mrço 10 e Abr e 18

Orgnção Cno o Orente / Câr Mncpl e sbo - Cltr

P C U T

te b he pc of oes

he xpostonfocses

o the ork of rtsts

ro the r st o

lvng e est

e Ses n

ope. he proc

ton of enng n eh

ork rss from the

ntre of esene n

one of hen nst

bb pose b te

conon of beng n

1gnt n s

on of excesse

esteto he plc pct o cl ntepetton n represen

ton of these ss s expresse rogh fo of eternl he

rtsts hve l fon of fferenton n relton o ther orns neste referet oels n the ecessve np ton o f the ol by

the est he coronttonl spce cn ths be qestone on to fronts e

enqes of these et rtsts s bse pon the proectons ne n h te

est regrs n cssfes the res e o

rção p ngs e Ln Peer

Prtcpnts: Chng Hs e All e So, Noosh Hrk nh

Hong Ys chge Yeonoo ng, k Joon g Kng Pernr A

Kthr Anpng, Yong Soon Mn , Ln Shhro Ne r ro

Nscno Sk Stor Mooo orts Hege Yng.

Coss one tes horsp rncsco V ernnes

De 5 Mrch to h Ap r 1 8

Ognston: Co o Orete / C Hll of so Ce

L G G

G TAQU

PJ TQUI

E l d C d

NTA Á DAQA

TQUIA PJ

Th C d

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E eoão olev de e Coneoân e o o d ene or

endde oo Fndão Cloe Glenn elo Cnho do

ene, o relo-e n do eloe eee de re

ndl eene no e erro de ão

Ang Fá d Ter devd há o edo nr

o no nvenáro Mnl do Póno negdo no Plno Dreor

Mnl oo edío de neee eóno e e enonr

lene degddo e ovedo e ge

e eevdo e e lhe e enond nov

não dgn d ld de.

go do Epresso d o de o í Porro

oe v à eoão Proeo Te

enre or oo Ehnge no el Pee d

Fone nldo ge n-no

egne reõe

O Camiho do Oriee eio abr poras aos olhares

cosos sobre lgares abadoados ( qase) e ( o )

meio desdos e ambém ossa cosidade ão

por ese lgar o aqele mas por esa siação de(qase abadoo) Dirsea qe ameo a oe e

qe a pc é mia da pare de joes aores e

prodores de siua çes, digo arisas operadores

eséicos diria o osé Eeso de Sosa com raão de

oo

rojec Tabaqeira co ceras e m edico

Th oeve eon o Coneo w 1ed 1

h Cloe Glen Fondon we C nho do en e o

w eroed n one o he e exle o ndl hee o

ond on he hoen oe

The g Fá d Te h w ndoned long go nowd

lng d ned e h rgen need o eeo nd

ne non w o

he Exeo 1le Jo Poo o h

o Poeo Te exon enled ge

ede oe Exhnge eoed el Pee

d Fone e xeed he ollong ve:

Camio do Oee opeed he doors o e cros

es abo abadoed (01 amos d (01 haldes-

rced places ad also o o r curosy o bou ls

r place b a bo hs siai o almos aba-

doed I seems s i here crease o sppl

ad grea de md l� yg a hors ad pdcers

o sai os I sy arss aesheica ope<ors

wld José Ereso de Sosa sy oc

a

The Tabaqei jec s cceraed a

smaller bildig less r a1[ ee more deaded

ih elega d ve' rsy I'lOugh-o

eemes

ig looaply Fde. d{ere s ds

occp ed space b spa hever ha mpt,Jt.mais peqeo meos bal e aida mais deada-

do a sa elecia de e ados e mio66 Ctá d siçãbiin lg

more he a idiidual paicipao is he qay

ohe space s ashe c soraio le g l is e o lmio eerjados ira oogia Vdeo sos rios isalamseespaço a espaço; porém o qe coa mais do qe qalqer paricipação

idiidal é a qalidade do espaço é a sa rasormação eseiciae é a

lz qe deliberadamee se coa para do rasormar m objeco

ierior digo m objeco de ierioridade e por orça do espaço e da s cir-

csâcias dele ma ieiel mediação sobre o empo sobre a more

P G M Ç Ã C l

ered o rasr e'eg io a ier obec I sa a obec f ie

rior ad by reaso o space ad s codos io a eviae

mediao o me deh ad bdome The bldg ceased beg sppor o become a scee i * oes d acs

C L O M I G

soe o aadoo aé. edifcio deio de se soe aa assa

a se cerio: cioa, eoe e arai.

: 13 6 d ri d 1998

Prtiipnts Brt Ehrlih Ctrin Cmpino dr Mssu Jon

D: th o h Apr 9 98

Prtipnts: Brt Ehrih Crin Cmpio, Edr Mssu, Jon

llrd J oo Tnrrih N oé Snds uno Cr uo Brihnti nd

R Clçd Bsos

Ornsion: Ctrn Cpno nd Jon Vi Vrd

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Prtiipnts Brt Ehrlih, Ctrin Cmpino, dr Mssu, Jon

Vilrd Joo Tnrrinh Noé Snds, Nun o Cr, Plo Brihni RiClçd Bsos

Ornizço Ctrn Cmpino Jon Vil Vrd

M M L

ILIT T

xposiç d rts plástis om obrs d ários utors qu so ou form

mitrs.

D rlç r qu pl primir o Mus Milir bri s ss pors pr

prsntço d um xposiço mporári, rlndo ssim um no

dinâm ontd d onquistr noos pbios.

t 1 d Mrço 1 d Mio d 1998

Ornizço Musu Militr d isbo om o p oio do Cmho do Orint

7 Iluaçã nve a expã/hon an d a

R O G R Ç O C U T R L

Ornsion: Ctrn Cpno nd Jon Vi Vrd

M M

TH SLDID THT

Eib iion of psi s h works by sr iss who r or wr soldi

Th f th h Mus Mlir opn is oors for h firs i or h

prsnt tion of por xbion, shows dynmi wi to oqr nw pbi nd mus b mphsis.

D: h Mh o 1th M 1998

Ornson: Ms Miir Lisbo h th pp of Cmio do

Orin

C T R R O G R

M AOA DO LO

PTI S DSTIN

A intalaçã t patnt n Clatr da Raiha nr d anti

M

LN WTHUT DSTNTIN

h xhbti wa prfrd Lr Cl f h ld Madr d

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A intalaçã t patnt n Clatr da Raiha . nr d anti

Cnnt da Madr d intad ara n M Nainal d lj

intu baian ar rand ardi M nd nia-

ra p pr jt nnad dtr d aixa d idr

A xpiçã fi ddiada a ta da ia fand alã a

brint a rint à P 8 a atrrtr inind

tabé a pça A Cã da Taara d ét br

ta anta iizaçã.

N txt d aprntaçã d

atl Jã Mta dizn da

a prpria surprsa d qu

ago to údco como ncar

com oncas possa rptr gs-

tos to mítcos". pi d

rfrir a haada nt a

rgrsso do ho pródgo a

razr da undad prdda"

d irnia br crpúscuo

do postmodrnsmo" strtor do concptuasmo

ada um rncantamnto da

t possa ar a um noo

contrato ntr o artsta o

púco rinand pr rf-

rir q como snto qu a poítca

68 Claustro d L

uma orma osota d ouo o o artsta o pota como autos d

uma n oa radad . ma poca ond a ca sstr a poítca ond o

oa possa s st o como a cta pco do noss o nddu

A íia d a Rt Rnan n t> d at intitlad

rind d : Jardin Mi d Jã Mta" ça pr

dlarar a rc/sa dstas oas m adrm a dns prstnts / a

cânons contmporânos " fat da a apaênca na scondr a /a

G A M A Ã O C U L A L

h xhbti wa prfrd Lr Cl f h ld Madr d

C nn nw part th M Nainal d Azj, a nd nid

ntaly f M Gd ar wrd pd f

b dpayd in la bx.

Th hibin wa ab h bjt f t jny rrrn t h

r i Th rnt P 8 and th tratrial nldin al

h Th Ci h Tr, a i dy n h anin

lain

hi aal pntn

xt ã Mta nin h

wn ss ou h Fa

hat somng so udc as a

ng wt tos m' rp gst-

rs whch a so thca

f rfrrn th l f

r h u o pd

son nl th rak' f h

ni ad pkin rn

ay b wght ofposmods and th

cpuss strtos h

dfnd a rnchantmnt of

that cu ad to a nw con

rat wn h as and h

pu iay rfrrn as f

ta t pocs s osot wa of 'outon s h ast d h po as

hds ofa nw r t whr u w rpac potcs and wh

th o s s h prcs pcton o f our ndvdu

h riti R R narn in hr aal txt, nitld layhn

f h d h Ma ardn ã M pr rs o

hs orks o dh o pstng fnos to cotpor

canons and t fa h n Fpparan s hr dto n

C A P G A M G

erudção " mncoando ambm qu a sua emca cal a fuão das

moloas oreas e ocdeas se deos uma medação róca

obre a olíca do oder"

Acscnta ainda u o efeo cum ula o do ards cos euale a

uma eséce de cosmoloa u a jução do asmo e do mcs

o lso tha s "prmitiv eme e fui o r a w

o ogies ecame a ioi iai h olc ofoer

s ads tha h cumulav H Fh Jac Gasoun o

d of co0lo an hat t "c oaaS ad ytii

s a oec auho Af con sding that som o ths s

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uma eséce de cosmoloa u a jução do asmo e do mcs

mo soa com auodade oéca" Dois d acha u algmas dstas as

são fbulas referees relação ere o mero e o ercero mudos

outas são fábulas sobre a dsua ere do o de oder: e ecao

eal cora a força brua u odo st tabaho são erróo os

ua a sformação é eree" acaba o fi u sta oba oca as

raas da ma formacoal do s os de caça e u e esamo s sem

dúda erae um mudo so

ado como um combae de forças

ma um mudo ue ão é mas do

ue uma rereeação meal Écomo se fôsemo aeas br-

uedos a maação do

Deues"

João iia da Motta foi dlo

mata duant 7 anos tndo sido

na ONU a NESO ddcando

s dois a váias fomas dcomunicaão cultual, dsd a

scta à eormace às ats

lásticas Os sus tabahos têm

sido mostados na AO d

Madd os sus doto Jads6a Istala "at s Desti "ati se Desti wk

Mágicos iniciais d 99� acabam d gssa d uma itinância lo

Oint qu tv o aoio n ouos da s udaão aloust Gulbnkian

da Fudaão Oint

Auto João iia da Motta

Data 9 d Maio a � d Junho d 998

Oganiaão aminho do Oint / Musu Naciona do Auljo

O G A M Ç Ã O C T U A

s a oec auho Af con sding that som o ths s

a s 'jeraiito e liohi leee a r 0d ad

oer are fales of e coes beee ds o : xa

cham versus b force" and t all ths os a roi

whic 1io/ i nt", ishs g ht s o ou

h u h raformaoal mac hidr 1es an a a e

ar ce of ere l u ou b a od soe a a oa of-

ces u tha orl is is

0h more ha] eal

rree o

i a I

u lai h imagiai

o he d

oão x da Mot s

doma o s havig s

d td os d

Unsco ad hn schd to

vaos s of cural co

caon as ing performceand astc as is s w

shon th Madd O

ad hs ogna 8 Magc Gans

(o 9�) ha just bcn hi

t oug h Or so

b alost Gulbnia oundation n O Fodaton angs

ohs

is Joã o ixia da Moa

Da Ma �9 o Jun h 998

Oganisaton aiho do On Musu Ncioa d Auljo

U O G M G

CON D ATOS-O- N

CLTS H NI S

No gnico espço do Conveno de SnosoNovo onde uncion u

CONVEO D TOSO ovo

CULTL TT T NTTINNT IBITIN

n e gnicen seing o Conveno de Snoso Novo wee on e o e

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No gnico espço do Conveno de Snos o Novo onde uncion u

dos Recolienos d cpil uedo pelo Miniséio d Solidiedde e

Segnç Socil, eiouse u cço conjun qe po u do deu

conece isi d o do c edine u eposiço e s povs de

cs poovids pel Lipon e siulneene, peiiu bi s pos

do c onveno o pbl ico e gel, dndo opoudde de usuui o seu jes-

oso clso e cpels ss coo conece belss ige (Pqui de S.

ncisco vés de viss gids pelo gpo migos de isbo.

o gdveis des cuuis onde se pesen vis cividdes

plels: colquios dnç gpos cois, enqno se ov u cven de c.

�8 de Mço 4 , 8 , �5 de i de 998

Ogniaço: Cino do Oiene / Gpo Aigos de Lisbo/ Lpon

Apoi os Ceno egon de Segnç Socl de Lisbo e Vle do Tejo Jun

de Fegesi de So Joo Veg Ld. Indde de Nosso Sen o dos Pssos

e Vis ege

69 Clso o Covo/l

O R M Ç Ã O L T U L

n e gnicen seing o Conveno de Snos o Novo wee on e o e

Socil Housings is sued suppoed b e Mins o Solidi nd

Socil S ecui, oin even ws peoe wic pesened e iso o

e e oue in e o o n eibion nd e sn g o es po oed

b ipon wils siulneousl openng e oos o e Conven o e

pubc gi ing e e cnce o enjo is jesic coises nd pes s

wel s e beui uc (S. Fnisco Ps oug vsis ile b

e igos e Lisbo.

Tese cull evenngs wee peoel cobining seve civiies suc

s debes dnce co goups we dning a cup o e.

De �8 Mc 4 8 oApil 998

Ognison Cio do Oiene / Fiens of Lisbon Goup / Lipon

Supo: Ceno Region e Sen Soci de Lsbo e Vle do eo

Locl Con l o So Joo Veg L Inde de Nosso Seo dos Pssos

n Vis Alege.

69a Caa a Paão/o

C U U O M I G

CÉ D M P

SC DA G CINH RíI PARAA íNDIA

Taous d uma xosiço d catazs qu

C D M P

C DA GND H S R INDI

Th as an xhion of oss aag

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http://slidepdf.com/reader/full/caminho-do-orientepdf 80/142

ndm ata a viagm d Vasco da

Gama at à Índia dando ênfas às açõs

sacdas com o Ont nomadamn

t o choqu cutua daí sutant m

como o sacmno do mo

Ointa Potugês cm as suas vns

mia comcia

No dia da inauguaço dia oi asna

da a ça d tato Vasco da aa

Data: a 9 d Maço d 199

Oganizaço: Comisso aa as Commoaçõs

dos Dscoimnos Pougss /Caminho

do On a Cogio D Maia Pa da Casa

Pia d isoa

PÇ DE R SC DAG .

"

A a da xosiço Vasco da Gama odas as quintasfas à ad do mês

d Maç o fo asnaa uma ça d ao so o msmo ma da s

onsadad da Comisso aa a Commoaço dos Dscomnos

Potugss

P G Ã C L

Vsco da Gamas joy t o nd m has

sg th atoshs staish th th

Ont ay th cuua mact that

sud om it as s th sttmt of

th Pous Ota Emi ith its

miitay an cmca sctos

O ong day th of Mach h tica ay Vasco da a as fom.

Da Fo th to �9th Mach 19 9

Ogaisatio Commssion fo h

Coatio of th Potugs

Discovis / Camho do Oin ad

Maa Pa Schoo of sons Casa Pa.

HRIC PY SC DA G"

Togth ith th xiitoVasco da Gam o n vy Thusay aftoon

in Mac h a haca ay as fom o th sam thm und th

sonsity of h Csson o th Cmoaton of h

Pougs Dscovs

G M I N G

TSF CIC

xçã cmô d cc d 5 mdl u ct cntd

ti d qd dt fm itid u ml

mnt t d ld lgn d cã mbgn d dméic

TSFSD CCL

xhiit th cnit t 5th m c cc

m ic hm hich g iml ig

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indtil m látic, d l mi div cmnnt d

ml léctc, incluiv ç d tmóvi fm vd

ctvidd dgógic v fm d ti jct

mti, m jcv d lt cntnt diái lm d

luiçã, cum ddíci xciv d lg n dgdçã

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Bncd cm mt cuj dtin i invitvmnt lix

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M A Ç O C L R A L

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L A N M A N

16TH CNTI

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P O G M Ã

U l T l C U A ? R R M

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OFICIN HIP-HOP N ICNS, OINTS

CIGNS

C O

WOKSHOPS O HP HOP N FCN ORlNTN GS

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Camino do Oiene e a Associação Sons da Lsoonia conscienes doimpoane pape e a epessão msical e cop oal desenvolve na foma-

ção dos ovens, consideaam ineessane a ealização de m encono de

Rap p Hop e de oicinas de Danças canas Oienais e Ciganas, nm

local ão elemáico como o Cle Oienal de isoa.

Ao encono Rap seise m especáco com os paicipanes e mono

es no palco do bel Peeia da Fonseca

O m esilo msical iniciado nos sados Unidos da ica nos anos

8 e qe eslo da necessidade dos jovens faaem e dvlgaem os ses

ineesses socias e clais

Daa: 3 de Maço de 1998

Oganiação ssocação Sons da soona com a colaoação do Camno

do Oiene

PSSMPO TS PLÁSTIC FN FLOR NOS

SCOBMNTOS POTGSS"

O passaempo eve como e a A Faa e a oa nos Dscoenos" osião

e eseve no Mse daÁa de 17 de Feveeiro a 17 de Março de 1998.

ao se e m passaempo em qe se peende a paicipação po mas

dos alnos o Ciclo, aps a visia à eposção das scolas das eesas de

Sa ngácia S. João, Beao, Ma vila e Sa. Maia dos Olivais - ° Ciclo

Os aalos foam eposos no da de Al no Ce Oenal de Lisoa

Paça David Leando da Silva, onde foi ofeecido aos paicipanes e eseada

a peça de eao O ceho pelo gpo de eao A Lanea Mágica.

m i composo po elemenos do Camino do Oene, Mnsio da

dcação, ossão Nacional paa as Comemoações dos DescoimenosPoeses e da PAL seeccono o lo mais imanaivo soe o ema de

efeênca e o s ses aoes iveam como pm o nessos paa a O 98.

OganizaçãoCamino do Oiene

P O G A Ã O U L U

Cmino do Oien d Sons da usofon Asscaion, a of p01a ol e pe by e sc anl ance e onion f og

pp nd an aiance o ap H p- op a rkshps of Afan

Orea an s Dances en a ae 80 ol as Clue

Oral Lba.

e Rap pfoman as fo owd a sho i h pa i pns and

nos efo o a a Fseca's stag

Rap is a sica s) inoced e ne Sas of in e

egies ic ce o o e nel f y e yg pele o a anl

1mnae te a a a coces.

Dae: 1 Mac 998

O slaao ihabaon of Gnno o Oene

PIC S PTIM FN N FO lN TH POGS

ICOVIS

TIem o e PA Pm was e "aan F Dis xh-

o twas

et

a e Mus (aÁ 7 byt J 9

was nn ed nclde e acipaon f ss csss o e

Seda Soos a viin e eii

Se rm Seoa Soos e Loca Conis f S Eng{Ca S

oão B a a Sa. Maa s Oli ook pa n is pas ie .

Te wok wee ilae o e 2�nd Ap Cb O en d isa -Paça eano a S lva . A ig me as see o e aicps

an e pay e e e" ws p formed fo m e

eia gop A Lan MáaA y posd D esavs

o Cno do Oiene h Mis o Ed o a O 98seec 10 iag v o o an h a a is s

e d ass n kes o EXPO 98

Oasa Cn do O

O G :

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O M Ã O M

SOCID MSIC NIO DO BTO

dc g potês d nj , i rx nsc d

cnvvi s ds d i d B , qu gnzrm Icmn durn s mss d Jn v.

D mê d i d d i d d gid b

SOCID MSICL NIO DO BO

dtonl r m aj f vv f

iliy B, who pmtd cp

dug e s e d i d i g t'emntl l eco o/M

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D mês d rs is d ds iads, drgids sbr-d s oos d si d B / M

ç: Scidd Musil Uã d B

Ap h d rin

ee e e j no Plico i 4e eee e 998:

"Jog tdiciona na re�talização dazona oental a contina I� A cax

dos De Nns, ma das qat eipas . . foi a ceã do toeio delanjiha inter

coletidads patcinada pelo Canio do

Oente, cuja nal teve lar, anteontem à noite

na sede daqela colecti�dade, na lçada do

e de fões àlameda do Bato em Lisboa

O toeio . conto com a participação de oito

xas ( e desig as eqipas n o og

ha) a em representaço de Almada,

ot de ma, ma do Cent Repbcano da

MO/a ot dos ios da nha 3de Santo Aa e qat da U/ião do Beato . .

Con!ado a algas colecti�dades do país

estirão p mais d dez m Lisboa com pistas

pa aprátia dsteog a jj foibas -

tte popar e cotou com centnas de pti-

74 i d Fs itds

cantes tanto n capita como no resto do país Acwlmente apesar de irem

pecendo no\'os adeptos são os mais l1OS q/ mantêm vo ste og Alm dos

ús de cabecei, a la conta aÍ1da com um marcador, / i maando num

w de olas e ciando os pontos ou tentos gos por cada eqipa

O campo de joo W11 rectângo aberto 10 chão, com pa�mento de caliça e

taelas de madei jogr são precisas seis bola s gdes, de madei maciça ou

, e na maispeqenmais O menos semelante às olas dosjoos de mat i

OS qe é chwda a laninha O objecti'o é acear com as olas maiores na lan

j. la q h regas a ur Não se pode bater por emplo na

P Ã O U T U A

d iw dig temntl pl eco o/M

sds

nisn Sciedd sil Uã B

Spp: I O

n Pco papr m Feb} 4h 98 G o dd

"Lu',1Jjinha Camioshp s oo:

tdt1 m i a ' v ision - anjl on D

NU bo, o ofthe for S . 1S th l1r ofte ,'ja s interssoi

tOS o onod y no do

Ot, I'i üs took t da br

st in h <ssocio cen ocatd at

çada DudeLúõ Aad d B

Lsbo

onamnt hd e patl oFeig

os (diaon [ tll i t r,wIl

,J) on rsltin Aada o ther

J. on om ent Rúicno daÜ OhflAs da ra 3

dnto Aao ad for o do Bato .

d to om cs ssocns . i

isl te e n e hi

m a l b p);!yd . ce j s I

poplm \�h Ireds ofpJtcipats, h Ú th cpa ad i1 le s ofh

Pnt, aug thee so nw nsias t eld aeth Ols

70 kp al. . side th hc i lso a sco 0 rks in

b ofballs ad an10Ucs the points 01scors 1 ach ta

Th ld is cge pncd Úl tgndOrd hlme ld h

dnord hgeispdh s b d owod oFbre andt J sil to th on i th "qh gl and ch i

S

G

das metades da la; há siaões em qe ela só pode serbada com jogadas de

tabela qndo a laranha está de um lado do meio do campo. pa serbaida tem qe

e fazer taela pelo lado oposto E por aí fo Isto é pracamente um bilar de mão.

os efeitos são os mesmos em teOS de tabela . ica Miel e·ei shando

o cono qe a üa prporciona

Cadajogo comas suassjodas tem a dW'ação exac de hora Qdoocrnó

led th lanj The i ofthe ge ist e lnjnh th the large blls

There ome úes tat m/s t be obseed For nstce the "lnjinha cn be hit

one o is les oetune t ca o be tgh "cushin : e the

"la is placd i on f e sides he ed s be t tJh the

"cushion on the otheride d o on 7i is lOStle biliUd e e{ects

of the cuslions ot Úe ae plS Miel Fer ephasising le

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Cada jogo com as suas sjodas. tem a dWação exac dehora Qdo o crnó

me apita aaba o jogo apens se conua a joda qe anda esver a decor

Dos qat elementos de cada caxa só tês são jodos efectivos: o jogador de mão

o do meio e o do pé qU0 jogador é suplente e só inteém pU ss um dos

outs qe esteja a ter n mau desempeho jogador de mão é aqele qe começa e

a sua acçã é decisiva. pois é qem lUa a laha pa o cUnpo e a tent a posicio

na o mellOr possível. de modo a qe seja fáci acer-le Depois jo o do meio e

nente o do pé e assim sucessivUnente ( )Este toeio é uma das mtas iciavas desp0ivas e cúuis qe a ião do eato

tem estado a ler a cabo como contrapartida do apoio financei do Cano do

ente à colectidade ( )A ociedade Musical ião do Beato foi ndada em 89 Ao lo da s ua sóa

contou com !a banda e escola de msica. os de teat e desde há anos com

a lanna Por duas vees enceO as poas Reabu no Verão passado. depois de

ter estado dunte dois anos sem qlqer actdade go. encont-se em fase de

lanamento. pmondo noites de fados e itUdas bailes e capeonatos

lUa

ISITS GUIDS P SCOS

. OÓi MVl DD OB

idas esealmene pa as Eslas, f sueids pes ue alera e

aa a aeçã ds a para a ez paimnl da zna ena da idades

Ieas Paláis e Palees Mens e, deidamene idenificadas e m a

bee explicaçã sbe cda ei apresenada de dferees fns e de -

ndade, de ad m nl de es!dade

As sias am ealzadas e ampanadas pr m gia d amn Oiente e p els Pfessres

inias lais d sia Mse Miliar nendeSats

i Fbra de Rações d Beat e nen d r

aa: rç 199 8

Oanizaçã amin d Oriene

P O A M A Ç Â O U

of the cuslions ot Úe ae plS Miel Fer ephasising le

con oered by ,wj ".

ach ge ih i se,el pl lss fo e one The me i ove when

the cnOOmeer hises d 0�Y the pa which is in se can be coninued

F Ie element ofe box ! thee are pe' anent plyers t he hand

pyer the iddle the foo ons T1e fOrth pe is Ú an o

py he one o oe is ha,ing bdpefOl/Wce. The hnd paer is the

oe ho ts hgam and hi action is decisie o he is the Oe ho thos h

"1ninha ino the eld and t'ies to pce it in the posiion to be easy 1it

The p e ide p)l nd �Y the ft ne d esi .i t is oe ofth ea spoing nd cltu tiitie pe

b nião do Beato s a counterba]e to Cmiho do iee ' Fci

spport to the ssociati ( ) ociedde Muic nio do Beato a fOded i 1894 'ug its

h it had a bd i hool ee gop nd o 4h as til

no i h th laji Its oors ee loed reopend st

Smer e' 0 )e an) ctii No it is i a earting e

poting n ih of do n guits dnce nd larJji hapiJ ships

GUIDD ISTS FO SCHOOLS

F S OÓNIA O C COR

Speiy Sls sme ere suese, cle

e ss' et t pm css he ease r f e

i Cces Plaes M nus e ppery ieified an i a

bief exp!ani au ea di n dfr ys al a le

nss e ve

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Man sn !aes s Mir, nlSns N ia

Fá de R çes Be n v r

De: Mar 99 8

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E S P A Ç O S C U L T U R A I S

C U L T U R A L S P A C E S

ANTIGA FÁBRICA DA TABAQUERA - AVENIDA IN FANTE DOM HENRIQUE MATINHA

ABEL PEREIRA DA FONSECA RUA AMORIM 12

• CLUBE ORENTAL DE ISBOA · PRAÇA DAVID LE ANDRO DA SI LVA 22

G GAERA MUNCIPAL DA MITRA RUA DO AÇÚCAR 6

ANTIGA FÁBRICA DE RAÇÕES DO BEATO RUA DO BEATO 36

SOCIEDADE MUSICAL UNIÃO DO BEATO · CALÇADA DUQUE DE AFÕES22

MUSEU NACIONAL DO AZULEJO RUA DA MADRE DE DEUS4

COÉGO D. MARA PIA CASA PIA DE LISBOA · RUA DE XABREGAS 1

O CONVENTO DE SAN TOSONOVO • PÁTIO DAS COMENDADEIRAS À CALÇADA DAS LAJES

MUSEU DA ÁGUA DA EPA RUA DO AVIELA 12

MUSEU MIITAR DE LISBOA · LARGO DO MUSEU DE ARTILHARIA

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m tr a prdçã d matrial gráfi

rfrt a p rgrama ltral m gral a ada m d vt dividal-d d f lh l ál d

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rlatfd grally t h ral prgramm ad p fially t ah fh l h h h i f h d

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mt madamt atrav d flht ara alg atálg d

xpiçõ

liaram d ai d impra rptivamt para a xp-

içõ Gia d Ohar Mári vai xpiçã d Md Prtgê

para p rgrama gral d l Prira da a

Prdi tambm, m ai d rádi para a i d b

dgad adár d ptál mia drrram

Edifíi bPrira d a Fa

Or prt d divlgaçã d patrimi htri da a ria dba fi a raiaçã d m D ROM m labraçã m a Aiaçã

g d iba a Radial Mdia

Fi ada raliad m víd dmta r trabalh dvlvid

pl Prt amh d Orit bra atvdad ltrai ttm-

h d vár trvit a prdçã tv a arg da

Mditrrâa id miaçã

8 áogo da expoição o NOT!aaoe

O M O Ã O

fth t amly hrgh th rai f rhr ptr ad m

xhibit atalg.

Tw pr advimt wr plihd rptivly fr h xhi

Gia d Olhar ad Már vai Prg rld ibiti ad fr

th bl Prira da a gral prgramm

A radi advimt fr h l ight" wa al prdd pr tig

th aldar f th mia hw that wr prfrmd at l Prra da

Fa Bldig

hr ma fr th dlgati f h hiria patrimy f th atrara f ib wa th prdti f a DROM llabrati with th

Aiaçã Aig d ia ad Radal Mda

A dmta vid ab th wr amplihd y h amih d

Orit Prt wa al prd d wr ltra atviti ad itriw

wth vral paripat t wa prdd y Mditrrâa id

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SI - aálogo d xposião og

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Anúnci de Impress ig

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I • I : •

F O R ' U N A J . í T I C

d rie ne fi alv de ma assída e simp ia

tençã po pate ds vis mes d e cmcaç scia . A sei

se tanscevem als ds es qe evelam im ae dese rra

NlS WELH

m rin ha a s an nd n n

m ei oln a scos s h

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ma na Imensa.

Potugl no undo plo olh d u foógfo

d Mcll Tgu pot no Muu d Águ, nu pooo

do Cnho do nt

) otógfo ncdo n Índ lá lgo no dcdo no

Etdo Undo, p qu Pougl v p o ncnto d ut vo

E vg gn co o n Mcu n

odno nuéc qu lh fo ud clndo Sg Lgo

Mo, So Slvdo d Bí, Ro d Jno, Go, To, Cu,

Al Co d So Toé Píncp Guné, Angol, Co d

Bo Epn Moqu, Go Mlc, Do Du Ml

gn lí xndo pgn htd plo o-

d quctu l, lgo cvl qu o potu d-x, o'ndo qun v, tndênc étc

loc.

P Mchl Tgu, vg coou há d 4 0 n o

nquno udn unvtáo xfod, qundo u to d

cnco l pl'1 o o ogtóo d no , Acno

qu d d ctvdd colon pougu on do Suz lh

vlu u péo d Rol An Soct Angol á no ntnto o

ponto d pd " d u pgnõ pougu no qu -

do d u xpdo o tóo coo cv n ntoduo tnpoo lvo do d Qutzl 988 d u no

foogáco

U ol d udo álo á, d, Lo , poon -

o Bl ond vvá quto no dndo ul d nglê no

F O U O I

ougl h d th ln r a gaph

Mhae Tel ' I0k xhJ td h \ slm, p b

m nh o o n te

. ) polographer h IS o a. u ho ld

nd S Fo vl /d o Iho Po ugal "a l

h h o u vo Th ou g t n o nd d / aca

cong h l o h1 wa gv "th ppg

Sg Lgo, Mo, So Sdo] d B Ro d or u Az Co o Prínip,

un gl, Co B Escrn ça . oz<que Ca ,

 u , l oul ag, apu nld

aa o Xpl of h lt], gou d l

hcu b) tg o og koldg d hcl ic

hl a ou d o han 40 e go I h h

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Ro ro O Ort rá pos st su o sjo t

tr rrr, ptorm t, lo tmosfr s trrs om qu os

portuuss prrm o ptrmo rqutto qu x

rm m mu ts árs o mu o o Brsl o po

aria Jã P in Suplemen d Dáro Nots de 5 de

eeei de 1998

ospr l s o utr g " F t

art / mn) h) F sv r o

Brz

M a r i Jã Sup Dár Nots m Feby

5 9 8

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Fotors Exposço o Muo Portuuês o Bto

A xpo 40 por Máro Ns

Há fotfos qu s rlom um form prl om

trmo ojto A xposço qu otm ru o plo o

Bto m so, mostr lço spl qu Máro Ns t

om os fos Um olr rts urs qu pr lém o su

lor rtsto tor s sus fotos fumts pr lst

r rquttur

Máro Ns mostr xposço o Bto um olr spl sor

os os o trlrm mutos os rquttos o

morsmo portuuês um xposço qu qur rr proxl-

mt, stlo portuuês 194 Cpt um tmosfr qu é oj

mportt pr os storors rquttur, pos so um

su ltur trés ê lu

"Joo om luz turl s árs luzs rts rts

rts), fz s somrs rsos plos luz os lmtos

fulrs omposço

Ns ost otrpor os rulos os rtâulos pôr s

rts tr s urs xpl or Clo o táloo

Iabl Slma n Splee d Plo de 1 de Feere de 1998

Pr lá St Apol

A EXPO '98 mxu tmmt om Lso O Cmo

o Ort um m ço o to trés um protoolo om

Câmr Mupl Lso, postou ruprço préos

os mzço ult'l prt ortl ptl

Equto s ts o Al promtm r qu flr, ço

O U A O í I

t s of h rg \or xpost B t

Mo N s

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t r bj xposn la yst rda) pnd l ors

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/ s ss ts rtst s s potors ss-

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os pp h s to t rt[s to l

r s ang r xp; rg

to

Ibl Sl n Sppe Po bay , 1 98

Ap ó s n aHd t o so o

Orn, nan h vn rou prto

C( Ln nnrd o h rng gd

uls o h / s p / str r

A S

cinco guias o eixa paa a poseiae a is ia e uma as zonas

mais s a ciae

n O Inepenene, upemen Lisoa ejo e uo de 7 de

eveei de 1998

A Foogenia o Esao Noo

m capíulo esquecio a isia a oogaa e o moenismo

e Aels ngs pomise o e elY cene an

pulising o e gies ill le e o posei e liso o on

e o pe s o e ci

n O Indpenene uppleen Lisoa eo e uo fom ebr

7 h 998 

sao Noo phtorah

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m capíulo esquecio a isia a oogaa e o moenismo

nacionais

( ) O ua pespeca, peane a imponcia o maeial ape-

sena o é sulina o nome o au o expos o e aloiza a exposiço

(com esi e Maiano Piçaa) como um coniuo ecisio paa

a isia a oogaa pouesa no capíulo elaio à oogaa

o sao Noo ciano o ulo que le oi aiuío po Annio

Sena em m Hri d grfi (Euopália Impensa

Nacional), a impesciníel sínese nesa maéia

( ) Esas oogaias so pae inegane (mas quase oalmene

ioaa) a isia o moenismo que nos anos 3 0 e 0 se impôs

so a égie o egime , n o qua o a políica o Espíio e

Annio Feo e as oas plicas e Duae Paceco m

moenismo inoluio, em elaço aos anguaismos os anos

(que anun ciaam a s consões a Guea Munial), iiio ene

expessões ecoaias e cosmopolias que ea ao mesmo empo

enoao (aniacaémico) e conseao anes o eme se esa-

iliza aps a eoa o eixo nazi ascisa, no seu isolameno imo-

ilisa No é po acaso, Máio Noais é um os aisas a Exposiço

Inepenene e 30 e amém a I Exposiço Ge1 e Aes

Plásicas, em 6

Pouzias a pai e negaios e gane omao 8 x cm) as

oogaas inage e Noais impessio nam pelas qualia es

onais e e ilo exploaas nos papéis a época e pelo omínio a

luz e a soma como elemenos expessios e e composiço Paa

a siicaia pesença as oogaas nocunas, Joge Calao,

num excelene exo o mesmo caálogo apona a possíel inun-

cia e Bassai i de Nut 3) e Bill Ban A Ngth

F O N N L í I

sao Noo phtorah

ogon ca in e is o o nionl plogp' n

is

( Anoe sce e t sigiicance

psn e, e n o is LS e mp sse n

e ExJbio (i esgn an Piça) ppeciae as

ecisi conuing co o e iso o e Pougues

o ogph eg o chater f Esao Noo

Phgrhy" o ig e i e gen An nio Sna n n

iso o Po ogp (Eopáli Impens Ncionl e

inspensale ssis on is suec

( se horah a negal p ( los oal go

e) o is Y ' odensm ic in e 30 s n 0 s e

e egie ' ein w ip panom o e

Anio o s olcs f Spii an Du e Pceo spuM

0k. A 1er nvli , p íg o ngua

es o e 1 s (c pesage e l s ) iie en onanl an osolian expessios

hih s o enoo ( a cec) n conse ie, eo

ge s slision a e o i scis i in

is isoi o Máo Nis is one o e aiss o e 30

nee Eiion, n lso o he Pasc As Gene

Ehiion i 94 6

Pce lg nega ies (8 >4 ) áio Noais in age

ooaps ae ipssi e o is onal quali n igness

ic ee epo'e i he p e s o tha ie, n also ue e

o gh n sl o s le ens o eprn n coposi

ion e easn e signic psec o c l

. L " '

Lndn 98) destacand anda sentd de escala e partd qe

ftógra tra ds jgs gemétrcs das cntrapsções das l

rectas e S presentes ns nteres arqtectóncs

Ns cenárs de estafe e gess da Expsçã de 40 sempre quase

deserts... mpõese ma ambçã mperal que exe a sa artf-

cadade pstça ns desmesrads emblemas patrótcs

Rgrsamente dcume nal, Nas aplca u m lhar frmalsta sbre

pltgrahs s epaned y ge Cd n excet ext

e ca talge here e mentns t epssbe nen ce f assa

(P de t, 99) Bll B gh n Loo 9)

emphassng a] e s ense scle ad te se e ptrpher

th g etcl scheme f the ppstn sat and red

lnes hat ere n d n e arhtectr nter

ln he se ade pate f th 4 s extn a al st

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um mund estranhamente lunar, pr ezes sblnhand esmaga-

men t ca usad pr uma cru de Crst a nstável ertgem guer

rera de um alnhament de estandartes. . )

Axadr Pa n ExpressCartaz d �8 d vi d 9 98

Ocnas Rap n Pç d Bsp

A Captal d 9 d aç d 998

"As Ntes e s das d Abel

Títl d ntía d sé nzs n Dár Ecnómc d I I

arç 998

Camnh d Orente n a Abel Perera d a Fnseca

Espaç de magens, sns e sabres

Títl d ntía d Jsé nzs n Dár Ecnómc d da d

aç d 998

O Camnh d Orente revelase prmssr, nterenente a m

temp na edçã de espaçs de cmncaçã artstca e de transfr-

maçã rana dst'bnd racnalmente, cm ma espéce de

lmld ade efcaz , se ma rçamen t. Aardems pr próxmas

e anuncadas acções rentas e rentadas), desde s Grls at a

nícla larg da asta "gare da Ael Perera d a Fnseca.

Jsé anl Fnands n Express 4 d aç d 998

ABEL PEREIR A FONSECA RENASCE PAR A CULUR

A zna rental de sba semp f bnta Qe cnrme quem

O N A J R A í I

deseed tee s n e mtn a shs s se

atcalt te excv prtc ees Stct dcment,

N aples a cnentn e e a strag nar

sm me empssng t cshg mae a rs h he tab tpt ner s ignmet (. )

eandre Pm Epreo Caa m ea th, 99

p rksp at P d

Catal ch 9th 99

e tS n a

ene a ex! Mz in D cnóm h

9 9

Cnh d Oen t a Al a a Fosa

Spces mag sn a vo

dne a ex y Mnees n D cnóm Mch

t h 9 9

"am rnte sh pmsg nteenng n the

cretn spes farstc cmnt an b; rnsfr

rt nay trtng t nd n "ecent des� ,

ts sm dget et s a e cmng and anun cd ent

ted ctns e s te de " gr " l

Perea da Foneca .

n en d pess m M th , 99

por l paava om olhare olgio que avam preo a edií-

io que ão eodiam a belea memo em ia e odo o ial de

abadoo Agora, om o projeo Camiho do Oriee aé o mai

diraído podem oa ar o evidee . .

ão rua ipiamee alfaiha, om prédio aigo e muio epa-

ço iduriai que aeram o iíio do éulo e que ameaçavam

morer ae do ao agora om ovo brilho que e deeja

ABL PEREIRA DA FO RIE FOR CURE

e eaer rea o' Libo ha alwa bee beauiful e i be

ormed by hoe who ued o pa here wih oalgi ee ad

were apured b he bu idig whih bea uy w hidde by he

ak of paiig ad b he ig of abadome ow, due o

Camiho do Oriee proje ee he mo abraed pero ma

eri he obvi u

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duradouro E eemplo dio é o epaço do Armaé Abel Pereira

da Foea que hoje abre a pora pela hora para morar omo

e oegue dar vida a um edifíio moribudo e orlo um pólo

diamiador.

O projeo Camiho do Oriee feha aim om have de ouro o

peruro da redeobera da oa orieal da idade que reae

agora om a PO . oda ea mora e eo ram pae e a é

à aberua da PO, j que o período da epoição o epaço er

oura fuçõe Por io, a aqui o ovie para aproveiar um dia

de ol e eguir o Camiho do Oriee que e orou uma ova roa

da deobera. er que meree bem a pea

abl Gça in Correio da ahã, Splmn d dia 14 d

aç d 1

HÁ CIDADE A ORIE

Tl d pina ra d Splmn d Públio d dia 14 d

a ç d 1

POIÇÕE O ABL PREIR DA FOECA AIA ZOA

ORIA D I BOA

Aproveie o d omigo para ir a é arvila e apreiar om olho de ver,

ea oa idurial de Liboa Depoi, ere o armaé da Abel

Pereira da Foea veja a epoiçõe que o Feival do Oriee

ia ugurou o em e o fial ã o pera a oaião de provar a eóia

garoomia orieal um do ei reaurae ialado aquela

adega.

Joral de oíia Splmn d 15 d arç d 1

R R í S I C

ho e are piall alfaiha ree ih old buildig ad ma

idurial pae ha were orued i he begiig of he

eu d were likel o diappear beore he .ear whih

hae ow a ew pledour hopeful{ a laig oe Oe of

eemplar i Abel Pereia da Foea pae, ha ope i doo o

he publi aroud p m o how lW i i poible o give life o a

dig buildig ad u i i o a dyami e re

he Camiho do Oriee proje bri o a good ed he

re of he rediove of ibo eaer area whih i ow rei

vig hrou Epo . . . hee performae remai uil he

Epo opeig a durig he Epoiiohi pae wil have oher

u io o here i he iviaio o follo o a da he

Camiho do Oriee Camiho do Oriee) whih beame a ew

rou e of he d ioverie I i worh of goig.

Iabel oçalve i Correio da ahã, pl from arl h 8

HER I A CI O H A

Hadl of Pblio Supplmnt uural pa m a h 1h

HIBIIO A ABL PRIRA DA FOECA I LIFE O HE

AR AREA O F LIBO

o o a uda o arvila ad appreiae hi idurial area of

io. Aferward eer he Abel Pereira da Foea welue

ad ee he ehibiio la were eerda iauguraed b he

Feial do Oriee ad ally do mi he eoi oriea l ga-

room i oe of he i reaura loaed i ha elar

oal de oii, Supplmt fm a rh 15h, 1

. 0 U R S C W E T H

Q UE VE É Q U OA DA POÍCA TOS COSAS BOAS:

Cainh d Oriente, a prieira das faes visveis da EXPO 8 na

zna da idade nde se instau, u suess O que se fez ns an ti

s arazns de vinh d a Abe Pe'eira da nsea a prva de que a

pçã de investir nu prjet a EXPO faz sentid. Ai

eiste a nva úsia urbana e epsições nteprâneas de artes

pástias, a arqueia industria O passad da idade e

TH OOD IS HAT OUTSD POTCS THEE A GO OD

THGS Cin h d Orient e is the rst f EPO s isibe es

i he i rea here it is setted it i ess \ as dne

in he d Abe Pere da nse s ine areh ues pres h e

pt e fr the invest ent i a pe t ike XO , akes

sense There, the ne urba us and nepra psti t

ehibitins eist i industi rhae e itys pst and

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futur de ua eraçã, apaz de deiar testeunh para que ve

a seuir de que nã estas fehads n nss espaç Perita-

e que vs suira a tds ua visita à epsiçã de ns Gnçaves

sbre Cab Verde, que está naquees arazns Vã va e uvir a

banda snra que Vas Piente riu epressaente para ea

Ana ainda havia isas pr desbrir

Ma aã i Diári ni d 17 d Maç d 998

Dezasseis artistas asiátis apresentase e isba nua epsi-

çã qu e epra a utipiidade de enn trs e desen ntrs en tre

a utura e a arte identais e as reaidades rientais

O itinerári pderia ser assi: da Índia a Japã, da Creia a

Taiwan, d rã à China O assi: de s Anees a n dres de

Paris a Cnia, de va rque a Beri Ou de tdas estas idades

at isba. É prtant, assuind a peidade de açs que

une und hje qu e esta epsiçã deve ser vista

Jã Pn i Spt d Púbi d 8 Maç d 998

É rar e Prtua ver epsições tã be ntadas aqueas

que estã interadas n Cainh d Oriente. Js Sarent de

ats e a sa equipa nseura transfrar espaç Abe Pereira

da nsea e ais d que u er espaç repsit de iaens

A ereer ua visita atenta.

Visã 1 9 de Maç d 1998

F R T N A J A í T C A

the future f a eneratin , pabe eain a testiny fr tse

wh e net evidenn that e are nt se insie ur spa e

et e sest t a fyu is t s Gnç es Esiti

Cb Verde, perfred in tse rehus. nd see it nd i-

ten t the sunds reted b Vas Pient epress r e

There wee sti thins t be dsveed

Mn F i Diári nói M 17 9 9 8

Siee Asiai tists sh his rs in an Epsitintht epes

te utipii f eees n seprns eteen te en-

t uture an n the esern reaiies The iiner d ike his: Indi t Jpan, Ce i ,

China. ke this: s Anees dn Paris

Cne, e rk t Berin Or a hese ities t isbn

5, te bes t peree hs psitiis ssin the pe-

i ies whih ink the rd.

n Pbi s Suppmt fm 8 Mrc 9 8

t is n n seen in Prtua ehibiins hih SC d

anisi as te nes ht a nterted i Cinh d Oriente

s Srent de Mats and is tea trans'ned the Abe Peeir?

da ses spe int s ethin hat is re hen repst

spae fr iaes t is wrt a arefu isi.

R A l S I

Pç d p 'ecee Md L

O ANTIO mzm de nh Ael Pee' d Fnec n Pç d

p, e'' de cená' p póxm edçã d Md L,

ue l deceá ene 8 e 10 de M. T e d 10 edçã d

ceme ( .. Nee mmen eá e' eudd me1h' mner

de lumn' 'mzm p' dele. Tre de um epç de

rnde dmenõe ue recenemene recuperd e ue z pre

d chm d Cmnh d O'ene ue l Sn Aplón à XPO 8

P d Bp ee d L

The ld e1 Peer d Fnec ne re1e 1ced Pç

d p 1 e he e he nex preenn Md L

1 e perme d m 8h 0h M Th 0 h

edn . . n en uded he e llmne he

rehe he h T1 de pce hch recen

ren ed nd pr he Cm nh d Orene hch ln Sn

Apón XPO 8

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d chm d Cmnh d Oene , ue l Sn Aplón à XPO 8.

Púlc d 9 d Aril d 1 998

Imen ác de 4 cn'd eurpeu e de

Tóu dã eemu nh d m c de ênc n cpl jpne

ld pr ercer mln. Um d 'nde expçõe de

Cmnh d O'ene.

mem Mne, diçã d rl d 1998

A cre e eur d Cmnh d Orene

Um d n m derdd de L e á e' ecuperd. De

Sn Aplón Mr1, plác cnen e árc cnhecem

um n .

Rs Ar i Independene d 8 M d 19 98

Anón Sen em um r mprne n cnex d re p'

ue cnemprne pe'r n 60. r, ue

prcuru empre lcnçr em cmum pel enre ec e

pnur nã em d um deenlmen unrme. . ) á

men e um lur de expçã ue nã nderene um n

ác reurd, um l dd, pnd de rnc e

d n dnl pr dp de mde ue e p ecrprdu.

á m um memó, p'ue edc ee e nã ur, de um rpen, de um epce de mdçã cd r r. pnu

cm u e rem e memó. .)

Luísa . ivr n Púlc d 8 d Mi d 998

O R N A J O R N A l S C A

Apón XPO 8.

Púc f Al 9h, 9 9 8

Phph } ' rm urpe n d T e e m

he le der n he pnee cpl hch cn he 1ürd

mlenn. One ' Cmnh d Oene e exhn.

mem Mzne, A l 9 9 8

Cmnh d Oee nd eue

One ' he der7ded re Ln en receed. F

Sn pón Ml, p ce c nen nd cre e en

n e 1e

Ar in Independene r M 8th , 998

Anón Sen h n mprn r n he cnex he

p 6 0 c nepr Pruuee A. h r, 1

red chee he p1e cmn n eeen rn nd

p nn, de n he eur dee1pe ( . . Te

xp np1ce n rre1en n ld rered c r 1ed

celn rm pned n 1e nd dn11 cred den

dece h ed rnpr he pdc There 1

em ecue l u1dn pn1 r nd cure cnneced h he ncrn r. And he

pnn recrded h mem

is . i in Púlc r 8h M 1 998

O R N W

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su�o d on orentl de sbo, ns sus coonentes is

tóric, soc, dsril e de lejr costitír desde o rieiro

oet_ enão do Cino do Oriente.

oi re lido levnento docuentl e otográico ublcr e q

tro oles sob coordenão d o Dr José Srento de Mtos e editdos

; r 'hC

sdy o e este re o sbon n ts istoil socil,

industril nd cemic les

coonents ere n obecive o Cino

oO

f

i

e

 

om te st oen.

A óet nd otogi ivestigtion s cred o nd il e

lsed in ooles e co ordinton o Dr José Sreno de

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tro oles, sob coordenão d o Dr. José Srento de Mtos e editdos

eos vros Horone.

aminh d Ot Gu Htóc volue

Autori José Srento de Mtos e Jorge errer Pulo

oogr óio Scce

r Gui sóc s volu

tosi: osé Sento de Mos n re ee Puo

ots: nóno Scceti

N

lsed in ooles e coordinton o Dr José Sreno de

Mtos l ublised y iros Horionte

Caminh d Ot Gu Htóc �ooue

Autoi osé Sreno de Mtos nd Jorge ereir Pulo

oog tónio Sccetti

Cainh d Orin Gui 2nd vol

utorsi: osé Srento de Mos nd Jo rge err Puo

Potogs tónio Sceti

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1� Camio do Oriete Gia do lejo

Ai: í rd

Ffi: ntni Scceti

Cn d Oete Gu d leo

Arip Lí rd

Pp n Scce

nte dive inveiçã eizd c n m etd exv d t

i d D. Delnd Fld b e r d Scied de Abe Perei d

Fnec.

m vez qe ee edfíci deepen um ppe emblemátic p p -

m mi d Oiee enendee qe mem devei er ut-

mzd d vlume Camio do Oete Gia dtria cm devid

deqe ne pbicçã evidencind cáce pndd dee -

b de veiçã.

I N V E S T G A Ç Ã O

1 Camio do Oriete Gia dtria

Ai Je tdi / Delind Fld

Ffi: nni Scceti

Camio d Oete Gia Indul

Auip: e ud / Delnd FdPp: n Sccei

Amn e viu ce \e mde e i

D. Ded d e be Pei d Fec

mecil ue

buldi py bli rl ao d Oe

pe i \ ciee i u bee ndpene o

um h Oi G du c dieen

ind u e een o Lb re eed e

ub i ee e odt

R f ,\ R H

P E R E I A X E M P L

*

Tale ns tenams ab ad demas à ína . .)Dudams de uma cntnudade d s d espt uman .. .

ee e 1983 1

mercad. m a craçã da fábrica, perári passaram a cvergr dia-

ramete para um mem espaç , regids p r um pricpi dametal

a rgaiaçã racia d trabalh.

A utilaçã de uma frça mtri cetral, craçã da fábrca, permitiu

acciar a lga disâcia s diver eupamet através d sistema de

tramissões e da cversã d mvimet As máuias passaram a ser

semiautmáticas, ma ã idepedetes d Hmem. s peráris vã

etrar uma va fae d trabah, ficad cmadad pel ritms

impst pela máia peradras

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ee e 1983 .

A S C I D A D D N S U M

A história das técicas é um eleme fdamea para a percepçã bjec

tiva das mutações perada a ciedade recee. A passagem da era mau-

factureira para a maifactureira vai redmesiar prfdamete arealidade, ultrapasad de lge s aspecs ecómics u ciai

abad prgesiv da eergias aturais, cm pr exempl a eólica,

a hidráuica e a age, i um prces simultâe a da mecaiaçã d a

prduç ã m meads d séc ul II, uad James att aumetu a ef-

cêca da máuia a vapr, através da criaçã de uma câmara eparada de

cdesaçã qe permitia a utizaçã da p reã expaiva d vapr, esta

va a alerar radicalmete tds prce de prduç ã até etã exste

e Esta va eergia i aplicada a tda as áreas prdutivas, desde as

idras extractivas até à rafrmadra A máuia a vapr cstitiu ímb l mai imprtate da épca idustral e é uma referêca patrim

al brigaória.

m a itrduçã da eergia d v apr, grades espaçs prdutivs paam

a er acciad A peqea cia e, mutas vees, a própra casa, de

abravam s aífices, deu lugar à fábrica Tda a rdem d e gradea pr-

dutva e epacial se redimeiu, falarseá dravae d grade

alt r, d a ade gaja, da grade idtria

Pea primeira vez, ccetru se uma área próxma u mem edic,

um cju de perações ue permitiam traamet e trafrmaçã da

maériaprima aé à bteçã d prdu al e à respe ctiva clcaçã

Técnia Superior d IPA.

vr6rit Yrnr, Tempo es g,1de ecultr isb DiI 984 5+

Lw �[umfr écnayCú'lizaión.;hri, 1977 p 0

N V S Ç Ã

p p p

Durate cerca de dis écus, vapr vai ser fdameal para a ecia,

chegad cm mair u mer velcidade a td s ps d mud

A ua idade de ur só será suplaada pr uma utra frma de eergia, a

eléctrica Siteicamete pde diere e a elecricidade ctiuu a era

d vapr, s ó e c m um ritm mui mai aceerad Para Lewis Mumfrd

a eectcdade pduu mudanças elcnáas estas afectaam asaçã e a cncentaçã das ndústas e a ganaçã detalada da fábr-

ca assm c m uma mltdã de seçs e nsttuçes nteelacnadas .

Para este di mme da históra das técica, a precupações fda-

metai relacame cm a uatidade e alidade da prduçã, de m d

a e prdut atija uma ba disã e aceitaçã merc ad impra-

te é prduzir bem e a baixs preçs ucr e a maivaia sã metas em-

pre presetes para idustrial e emp reári.

Para a, mercad teve de er aargad a um mair mer de c mprad

res pssível A uatidade de p rdut ue iudavam as zas cmercasdas grades cidades ã pdam fcar adrmecids as jas esperad as

abastaças ds bres u burgeses. capital ecessitava de circular.

cicl tiha e se echar ra premete ue mair vlume de prduçã

fsse esc ad e se trafrmasse e m capita líuid .

He Frd fi geial a cceber, íci d sécul um mdel de

aumóvel própri para as casses baixas. m carr báic, mdel T, per-

mtia ccretizar hs criads prpsitadamete para as classes tra-

bahadra s vs prdus abrcads em série urgiam a preçs baixs

e a alcace d e td s mecaisms de pubcdade davam primeirs

pa, cm caraz u aci a mpresa escra, divlgad um

mud ác e de mcráic". lar e, pr detrás, ecerrava se td u m

im

conunto de uestões relaconadas com revndcações salaras, lutas sn

dcas melora das condções de vda e mecansmos de empréstmo ue

possbltavam o alcançar do sono

or outro ado, ava cada vez mas uma maor apetênca par a o consumo Os

campos tnam perddo parte da sua população ue veo nstaar-se nas

cdade s para trabalar nas dversas ndústras A era do vapor e do moto r a

dese l também cegou à agrculura As actvdades agrcoas mecanzaram

-se e lberaram a mão-de- obra tão necessára para os grandes centros cta

dnos popuações dearam smultaneamente de produzr a sua pr ópra

Tanto os rmzn do ido como os do ndel tnam uma rede d e

loas espaladas por todo o país, b em como um sstema de dstrbuço e

venda pelas ecolónas e las stas duas grandes casas comercas

desenvolveram a mesma estratéga para a obtenção de produtos a mas ba

os preços eram smultaneamente propretáras das fábrcas ue produ

zam drectamente para as suas as

No panorama nternaconal, podem referr-se para França os armazéns

rntemps e para Inglaterra os da Mar and Spencer Segundo Kennet

udson o crescmento desta casa é paradgmátco Os armazéns Mar and

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o pop ç e e e e e e p o p p

almentação, as suas própras roupas, assm como outros bens fndamen

tas à vda Tornava-se obrgatóro satsfazer todas as necessdades cradas

por estas rápdas mudanças tecnológcas e comportamentas A indúi

e diid não muliplião do en e o inemeno d u e-

dde, omo mm zi muliplião do deeo do dio n

Pmo enão de um eonomi d neeidde p um eonomi dquiião

Tudo o ue á menos de um sécuo era dspensável ao uotd ano, em b eve

se transformou numa obrgatoredade para a sobrevvênca fez e saudáve

do o mem do século .

Sem se saber, tnam-se ncado entamente todos os mecansmos da

socedade de consumo actu Os sonos crados pelos fabrcantes através

dos meos de publcdade dsponves, então, depressa acançaram ma

escala planetára

S T O D A I N D Ú S T I A A L M N T A

A casa comerca Abel erera da Fonseca tem de ser entendda

smultaneamente como um produto da socedade de consumo e nserda no

unverso das andes áreas de comérco de níco do sécuo

otgal, á por esta época, no seu tetóo redes de gandes éns à

semelança do e se passava nas captas europeas Ànossa escala, nstalaramse

no ado conunto sgncavo de oas por onde passava a buresa de então

e mas tarde toda a população e m gera Na memóra dos lsboetas pesstem anda

as caas e devoraram de só trago os aazéns Grandela, eróo Mans

e ad o Do conunto temou em pesstr, scaente a casa aro eão

> Idem iide. p 'P5.

V E S I G Ç

o o e e o e p g o O

Spencer fundam-se em 0 e, rapdamente, se redmensonam Assm,

em 114 dspunam de uma organzação naconal; em 16 transforma

vam-se numa compaa públca com loas na década de setenta, pos

suíam 5ramos e em 176 o tota l dos saldos perfaza 40 mlões de lbras,

sendo 0% dervados dos produtos amentares

A génese destes armazéns está drectamente relaconada c om a ndustrazação O volume de produtos coocados no mercado eram comercalzados

em grandes espaços, a patr de nas do século XX Ta como a ndústra, o

comérco necesstava cada vez mas da concentração de mercadoras

O grande rmzm umi dupl não de rmzm de ok em gn-

de ) e d gn e loj omeril

prmeras casas comercas desta natureza vendam produtos dervados

da ndústra têtl e do calçado preconzando o prontoavestr A par dos

tecdos à peça, vendamse os fatos fetos para omem, senora e crança)

e os respectvos acessóros, como o capéu, uvas, meas, lenços, eues e o

calçado da moda Só mas tarde se assstu à comercalzação de outros pro

dutos para a abtaço, para o laer e brnuedos, por eempo) de uma

forma raconal e em grandes espaços

O caso dos produtos almentares é dsso eemplo Apesar das númeras

resstêncas dos almentos à mecanzação, o cclo ancestral da agrculta e

Para um hldo mais dtaado do armazén do Ciado do Granda vcm cr* prn o gn tudos: Jorg Cusódo

red d arman do Ciado a arquoogia dusra da soidad d onsmo" i

IJOTdas bérics Pmoni Inustil) r úi, Juna da Adaa, Conjra d Cuua y �dombin 1994 p 359-376 Dond Foado 'Smpr por Bom amno Se' randaábia/ao. d m p 315330. ano d me da andea nstaa a sa fáa d maas ação em S omgos d na e aastrá diramnt o amazén da Rua do amo O onorrenes e o amans do ado eampropriár io d áias ária êi n tr as a ára d iao Tdo d Xarga(irma Sodad do u Ld) um dos prnais \csígio dadustraaão d ioa rita C Kn Hdson Arhgy ft Csum Si S/lutrial R't i Biti

ondr 983 p 32 org Cudio t p 362.

R S R C H

d ma prdç a i d fat a sr intrrmpid A rç agrí-

a ntrb para a abndânia sriaç ds prdts trra ndids

n prdtr m fras m pns mrads própr agrtr

adr m stat difrniad, pr d prdr nsmidr a

passa a prdr mran

s prdts agrías passam a g ar à idad na sa maria m ands

agõs p amidfrr, nas maraçõs a apr tntands

smpr trapassar as difidads da sa nsaç m ngarra, p

ta d 1 3, a adia d as Ts ai inar na indústria amntar inrd-

a pisí a, mér i a grss , s dsnimnt impantaç

rbana atraés d fábrias d nsra, d ngad d mbaagm

ntrpsts mriais.

N rspit a a nirs da ina a prsnç a d ma radiç arsana

a prpars nas práias ds agrirs prtss A própria sp

ifidad da rganizaç das inas dfta ma intrdç rápida da

maniaç A m d bra s sabrs anstras ntinam a sr damntais drant mitas déada s msm após a intrdç d métds

mânis ntrs strs agras ntr s as raífr

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zind ngad ngói d mptas . Mas, é n pósgrra d 1 1 8,

sta indsr a s afirma araés da aagm da nsa aimnar

assm indiss á a raç ntr a manizaç da agrira, d

transprt ds prds para as dads m ini da ndústria amn

tar araés da nsraç ds aimnts da maagm, ds spaçs

mriaizar in, ait, inagr, s frts, s gtais,

p, a arn s natads, s ngads, t . , t

ns grp nómis mçam a dsprtar para stas nas áras d

nsm, rand pa prmira z adias d as sistmas d

selse'ie. mand namn xmp d ngatrra nnt

Hdsn rfr q m 187, Jss Bt tina 16 as , m 18 F. W.

WWrts tna sid primir a instaar lrond m spaç

ab nd ada m s atsra, sa ri ds sprmrads

Êm Prtga sas mtaçõs n str aimntar s m p mais

ardias, à smança d sd m a ndsriaizaç m gra

ntd, tamém s rgsam atraçõs sgnifaias s stds da

ndúsra amntar rainads m a sidad d nsm s pratia-

mn inxsns para trritóri prgês Gramn, s prbmas

agías s ntndids à z das stõs sçõs nómias pi-

as i a ina sdams pas sas astas pr agmas das

dnças sfridas n imiar d sé m a fixra mdiA indstria amntar rsts d ta mpxidad para a sa m-

prns gba é nssári fazr ma gaç stra ntr sr agrí

f Knne Hudn o it p 4

N V T Ã

própri fabri d i rsst à indstraiaç. As prnsas mânias

mçam a sr intrdzidas a partr d mads d sé I N nan,

para mits pns agritrs, a pisa da a nn a sr raizada

m sfrç man p prss da prnsagm pr ara

A manç d str das bbidas ai star ssnamnt rainada

m prsss d armaznagm m a nssidad da riaç d grands

sos sa aç dirta n mrad n p prdr mas p

mriant irá ndiinar grir ngói d ititr Asm

do esdo oii ds bebids o indsl i seder mbém 'és do

enmeno do ds bebids feends nomedmen e eej) e d

nsen ds bebids iiis, ess sim desde edo obeo d men A fabriaç d inagr dpnd também d prsss dméss,

rstand gramnt d ins d infrir adad m pas-

sar d tmp fiam ainagrads. N ntant a indstrialiaç ga

também a sta ára ds ndimns Pr m ad passa a srprdid m grand saa , pr tr, adir m stat d

matériaprima na fabraç d trs mpnnts aimntars,

m pr xmp a msarda nsa ta d raçõs a asa mria Ab Prira da Fnsa ai

dsnrs nndimnt da sa aidad d sr fit dntr d

nrs da indústra aimntar A aaç dsta frma mra ai sr

inadra intrdznd na saa naina manisms d ntr

xpraç mria d as prds da sfra amntar mais

tard, ir s r absrids pa óga ds grands spaçs

r udi o ':eie n re 3i Jean Fran he e Fanie amn ind rie ainai r n t t Gsoomie

n 3 1 eve ia 19+_ 4 ea anli nà de er equecda ma r fima mera rand m vinh Traae3 adeJ Dmin arr de finai d écul XXe da u a aran de Perira da nea

R f � >\ R C H

N A S C I M E N T , A G E E D E C A D Ê N C A D A

C A S A C M E R C I A L B E L E R E I R A D A F N S E C A

Ans d uma anáis paricular do prcurso da firma l rra da

Fonsca parc prnnt azr uma pqna aordam ao indiíduo qu

possiio a criaço d uma casa d nócios d inho, a níl nacional.

l rira da Fonsca nascu m lmida a 6 d ril d 76 morru

m 96, com anos d idad Filho d pqunos propritários arícoas,

l fz a instrço prmária io para isoa com crca d 4 anos, o nd

A insalaço dos armazéns d inho na Rua orim daa d 90 , assisin

do s d ois anos mais tard, a uma altraço d capial d oco comr-

cial. No ano d 9 �, rsas a nrada a sada d umm scio, d

s nom ino Frir Marins. Nsa época o capa socia saas já

na casa dos 4 00 0$0 0 , ao comércio d i nhos sus drados acrscn

arams oros ramos d nócio.

Em 9 7, passa s d uma socidad colctia para uma socidad por quo-

tas co m a noa dsinaço d ll rira da Fonsca & Ca , Lda Esta alt-

raço prmitiu a nrada d noos sócios outro aumnto do capia social,

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t o su prmro mpro no comércio. Aos a nos nconras a raa

lhar no oço d o Bispo, nos armazéns d osé Dominos Brriro, já xsn

s nssa época

Mais ard no início do sécuo l insaa o su própro armazém lia

do à msma ára comrcial na msma zona da cidad ond traahara

como prado. Mas o spírito mprnddor dsta fira d nócios

no s limita à insalaço d armazéns d ios

No contacto com os iiclors da rio do st, familiarizas com

suaçs d runa d als propriários acolas indo a adquirir m

hasta plica áros móis rúsicos Assm m 9 , compra a quina das

Cri ras co m a sua maisa a, as nsalaçs d armaznam d nho

m laar. Em 9, adquir a qina do Sannha d S. Francisco no

Bomarral Nsas qinas, l rira da Fonsca mantém dsnol a

produço d inhos, mais tard comrcializados pla sua casa comrcial .

A par do comércio d inhos da sto das quintas, Al rira daFonsca AF) crou m conjunto sinificatio d socidads com o ojc-

o d rir o unirso ntr a produço inco la a sua difuso no mr ca-

do coo por xmplo a Emprsa d Vinhos do oro AF Lda, a

Capucho Fonsca Frias, Lda; a Fonsca Corria Lda a Companhia

rícoa do Saninhal sa fundada m �� d ro d 9�

l rra da Fonsca C· fo a prmira forma d oranzaço

comrca qu possiilio a insalaço d uns armazéns localizados na Rua

da Manunço do Estado, a Xaras, m 907 Esa primitia firma t

na sa éns o capital social d 9 00 0$0 0, diidido iliariamnt com osócio Francisco d Assis

A ina d Sanial a das rira cnn d inrars inn ara aric araZa da < róri rdç ans vs ara rna ala inda i i

V E S G A Ç O

a sar:

rira da Fonsca �40 000$ 00

Francisco d Assis �0 000$00

tónio rira da Sa � 0 00$00

Jaim rira da Fonsca 0 000$00

Eias José Mains 0 000$00

A ntrada d Marcno Nns Corra para a Socdad, m 9 , marca um

príodo d rands mdanças. noo comrcian conru para o

aumno do capa social no alor d 00 00 0$00 no qua dém um quin

o 00 000$ 00) aspco q oria à mudança da razo da frma para

rira da Fonsca, da.

Marclino Nns Corria no tinha o sar adquirido do nócio d ios

como l rira da Fonsca, a sua princa profissional limiaas àrncia d uma casa comrcial instalada no Rossio, dominada Cha

duro. arc r sido ai q AF conhcu Marclino Nuns Corra,

condandoo a nrar a sua Socdad

D 9 a 9�4, a irma no dxa d crscr, ndo o capa soca amn-

ado para 6 000 000$00 númro d sócios tamém crsc para no

comrciants, mas os qu, nsa época, dêm o maor o msmo alor d

cotas so l Marclino com � 000 0 00$ 00 cada m

rr d Araú rr na ra caõcs Lb1 daa nda da riir ira ril dl Prra da Fa c d a d n d 19. q ciid c a ran infrailiri. q r a d 9 Asar d r la (ia daa a dúvida dr sr civan larid qd alisar crra nrial riin q las d a d ar da asa da ialaç ar ri Sd rrid liir. 9 rans dvn d diiiva ar cl d nnra N nn n rcss ra i nh rêi a díci d aran nir 9 Pr is a daa rvvl da nl dsarans a R ri ar sr a d 90

R E S A C

ccrizad aé crc d 7 . A mpra fru um abl cmc

cm cõ ci cmic d p2 d br pç d

rmzé l Prr d Fca drlar d ccm, fi

cupd pl rabadr Ed umiu ruçã d prbm

mrg ravé d mçã d um cmã dmraiva u -

ciu dua crca d d E príd d drvçã dvvu

a mpr a accii

m arig d Dá e Nca, daad d 12, dcrv d uma frm

di acivdd d Scdd dur u d xêcia, e e

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}

-Sócios Ám cmca d 9

Pr d décd d vi, a mpra ciua um crcim aclrd,

rfrmd , m 26 d Juh d 13, m cdd ma cm a

diçã S EDADE MERAL ABEL PEREIR A DA FSEA,

SA.R. L cm id h é dgada.

Dur d 136, ccia Mrci u rria cmçu

cmar d cçõ u pda cmprr Excpuad acçõ d

i Prira d Silv, Mrcli ''ia pu para a p d ua

fmíli r cpil d ci dad , mrcd fim d prça d -

dadr d SciddN fii d 3, Abl Prir da Fc rira d grup, i-

d u ui d Sihl, d cuará dmiirr

u gc Drv amíl u rri pa crr

xprr Scdad mrcl b Prir d Fc prpud,

im m d u udadr garad imgm d um c cm

púbc cquiad.

prí d Marci gc ciuaram dir Scidd

umr u capil cia Em 43, crci pr , m

1 4, pr , d a lidd da fmília Nu ria.A firm v u príd d mair xpã mp d Mrc Nu

rri A grêci d u filh ã prcupu a m fazr

riuz m mar dmirr primi rdad apc

De acrd c depen r r ni Ji ead da er

V G Ã

acr c a eac receneene vulg<, cnnuava a er a

ega ar erea e cercalzaçã e v e Pgl

mm a, um grup d cci lidrad pr Maul Mi Di

adr a Scidad mrci bl Prira da Fc, S.A.R .L.

fac é u, m 1, rprcm iai d cri, rcrrd

auxíli bacári rvé d mpréim mai rd hipca. Umamiua viad a Miiéri da Fiaça rfr u Prcl e

Saneaen nancer agra ra c anc Nacnal arn,

ecrreu a gave culae nance vva ela gaáa que a

levara à uenã agen a ua va ara c ree

anc (. . A cláuul 1 d rrid Prc bjciva mu mi

diculdad fiacira, l cm dcum vidci: eene

cl va a relarzaçã e renalae ene anc cuj

nane gal a e 87 026 cn crrenen 607 642

cn a caal e 20 84 cn a jur venc

Ea iuaçã d dcdêcia cri cmica ã cgu r rcupra-

d. Dur r ur a d cividd ii xrir da

dificuldd frm dzad lvd c'm d

lc d rd d vda, d ad rp d Pç d Bip a r

d pgam rablhadr a cjuura, crc d qur-

c rablhadr dcidirm fzr v, vad crrm da

mpr m 1 3, ã rabrid jmi

Vrifica , a, um içã curia. Eua rlaçõ r a

mpr bac ã cram ruçã dfiiiva, ig dircr

cmrcial A Júli rgr m Julh d 14, rbrid lm

a. Acuam crm v la bra A d gç fcia á

ã é a d a mpr ddra u d Vale R cr d xprç

fz aravé d Cave Reel.

A

L C L I Z Ç Ã N L I S B I N L

pao onde fo vvdo o perodo de glóia e deadênia da asa omeal

el eeia da onsea fia sobaneo ao rio Teo sa via de irulaço

fluvial é um elemeno fundamenta na iação deses armazéns o entant o,

deve ooase a seguinte questão poquê a sa loalização na Lisboaiental?

Se o poesso de indstialização de Lisboa esteve sempe elaionado om

o io , que se tate do nleo de Belém, do de ântaa, do da Boavista o

fiou onheida pela sa fábia de moagem a vapo, teve a sa génese na

aividade de amazenagem e ao, oão de Brito, anes de adqurir o

Convento do Beato, paa nstaa a sa ábria de mae e a sua oagem

stroHngara, ta m onnto de amazéns oazados sobre o io , no

sítio onde, posterormente, se onstui a nova moagem do arqteto

ada ontei ro ss es amazéns destinavam-se a depósitos de ios e eeais fisionomia desta zona da idade de Lisboa anteio ã onstrução da ia

féea do Noe e de este e do atero poário aateizava-se po ais e

enseadas naturais nos qais se foam fixando gandes espaç os de armaze

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neste aso do de Cheas, Beato e Xabegas, poquê a inlsão dos amazéns

bel nesta ltima área? inda que o o sea muito mportante, paeem

exist tros fatores iamene deteminantes paa a esoa desta

Lisboa aabadna

m pimeiro lga, avia m oneimento do espaço geogáfio e dos

meanismos de funionamento desta atividade omeial adquiida pelapátia vivenial de e eeira da Fonsea Não esquee qe e foi ta

balha paa a zona do oço do Bispo, no negóio dos vinhos, antes de se

estabelee po onta própa

m sendo aspeto de fndamental mpoâna, pende-se om a tad

ção qe a zona do Beato e oço d o Bspo des empehava na onent ração das

tanoaias e amazéns de vinos para a eonomia de isb oa Um dialet o uti

lizado drane mitos anos e qe aateriza exelentemente este espaç o é o

seinte Já eia a aalo das adueas e a inos de amam Duante tod o o sélo XX, ma das prinipais oupaç es da popuação loal

foi de fato a indstia da tanoaria Uma notíia do io Pitoeso de

1864 , é disso testemunha: A moéstia das inas ausou bastante

deadnia a esta pequena pooação Poço do Bispo) poque anteomen

te daa a empe a muitos bços impantes tanoaias e amaéns de

etém em que se eoliam e beneiaam alns milaes de pipas de

ino m dado igualmente revelado desta atividade eonómia é o

nmeo eevado de sindiatos iados e elaionados om a atividade de

tanoaia, bem omo os ógãos de impensa qe a epesentava nda nas

pimeiras déadas do séuo O anoeio m ógão de impensa esita

om sede no oço do Bspo, veiuava as peoupaçes da lasse

Uma empesa do Beato qe alanço gande epansão eonómia e qe

C N új s sb X . 33

I V T I A Ã O

nagem de podtos de naeza agríola e de ofnas de tanoaa e fato,

foi o pogresso qe afaso estas avdades eonómas do rio, sbstiuin

dose a ed e flval po uma feroviáa e viária

m tereiro lga, enontam -se as águas do io, onsitundo um fao de

exema impotânia eonómia maioia das meadoias e podutos qe

abasteiam a idade de Li sboa hegavam peo Teo , desde qe as loaidadesabasteedoas não fassem nas sas imediaçes egies podtoas

do ibatejo, do este e da margem Sul tinham omo prinipal anspote o

bao a falua (emaação pequena que navegava os anais e braços do

Tejo, a fagata (ohedo omo m bao de arga do io om ma ons

trção muito obusta, o saveio (anspoe de povses o varino (tans

po re de arga e a mulea

Também a ima omeral el eeia da Fonsea al eçou no r io Tejo a

estua de ilação paa a entada e esoamento dos seus podutos

Um elemento bastante evelado da impotânia do i é o ogotipo esolhi

do paa identifia a asa omeial el eeira da Fonsea sua emble

mátia entou no maginário do pbio onsumidor e de todos os qe

ilavam nas imediaçes dos seus amazéns

ão é por aaso qe odos os podutos engaafados e embaados peos

amazéns F, todos os annios pbliados e todos os ediíios apesen

tam, omo mara ideniiadoa gera, uma fagata deslizando nas águas

imagem 6 tem esta simólia egistada nm spoe uja foma é

exaída da eáldia, om o esudo envolvido po aos de uvas e folhas de

para símbolo pende-se om o imagináio das amas basonadas,

p í u z p O. Cmp n, n u m m n un zn E um pmn nr mi n mzn p m p í m ã m p T

I

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- is rq irl rr l ril �8

06 -íol oci oril l rir onc

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vlvid p digçã d c l rir d Fc, Ld i.

A S S U Ç Õ S A R Q U I T T Ó N I A S

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mm m pd r pl pl d 19 d i d 1910 rm

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I V I A Ã

- lo riio l rr Fons L Ál r 9

drid id primói imiliári d firm F. épc, prjc prvi m p crçã, cm m d cmpri

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diíci rgizd m di vã, d dcm m rci

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A cçã ém d rpir rm d ç pr épc

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108- aa da inlação do prmtvos arazén Ael rera da oa. 90

I

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(, ...·

9 -lçados  pltas dos prvo armans b Pia da Fosca, 91

[ N V E S I G A Ç Ã O

v .)·

!i" I;

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H

R E S R C

exibe aer oamento ou ide ntificação da firma e da sua actvidade

O rimei ro crescimento dos armaéns ocorr e ao longo da Rua Amorim até à

actual raça avid Leandro da Silva A 6 de Noveo de 1915 srge ma

eção a maraara cnsrur uma cavalaça e cchera cm rene ara

arg D us, ne exse armaém

sta cavalariça e cocheira são alteradas assados dois anos No se esaço

edifica se m rédo cja achada obilitará a estrua dos amazés, bem

como a róia Paça avd Leand da Silva. Essa achada de maior valor

aritectóico é a e ainda hoje se conserva.

A emoldurar estas grandes áreas de luz foram alicados cachos de uvas e

folhas de arra, moldados em cimento (material utilzado na constrção,

como se de ma griada se raasse A rematar este conno desenha-se

ma axa com endetes em cada termia, onde se inscreve maestosa

mente o nome da emresa. A encimar a arte central do edifício

enco ntra -se o smolo redo ndo, o nde se inscreve a fragata sobre a água

A tzação destas souções dentifcam de medi ao as rici ais activida

des da rma, naela éoca, ou seja o ansorte o armazenameo e o

comércio de vinhos. A escolha de Ne Júnior e a constção do edifício

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10 - Fahada d armazém prncipa Ábum comercal d 98

O rojecto do ovo armazém, do aritecto N e únior data de 191 As

solçes aritectónicas encontradas arecem ser bastante eculiares,

consegindo-se reunir nm mesmo edifício fcioalidade e cidado esté

ico. o go esabeecdo ente os maerais tilzados e os rocessos téc

cos constrivos aece, taém, ser basate adaz

O edifíco é comosto o r dois andares e os ses elementos e volmetria

distbemse de foma siméca so téreo caaceriza-se or andes

otas e o serior desaca se eos d ois anelões, em vidro e ferro, de

forma redonda fazendo erar a volumeria de um one em deósito

Cr oess de obra nO, 8 83. v I. Aro de as da L Ne Júnr ü87B�' 62) sol\e a sua acidde durante cino déadas (9°0 4) poedo ser onsidedo para a éoa m arqitet da oa maioria os ss rjectos encorase dissemiados pelasas ovas e Lisba sa oba tem Ul aá maadamente ecctio aa q apresete soluçõesartetónas e matras inades m a SS essencialmente para s ed fs de aiz dstral

I N V I O

Ia - a a egsada da P na aada da aora d arqteco orte no

vieram digifica simultaeamente o secor económco onde se nseria a

frma F e a róra raça iás, tanto a constrção de osé omingos

Barreo, ue ocua m aerão, como o rédio da casa comercial e

ereira da Foseca caracteram o imagário do conhecido oço do so

e conferem uma cera gandeza a ese ramo da indústia amear e

salmente se desenvolve em esaços oco cidados

O aritecto Norte Júnor elaborou ouros rojectos ara toda a correnteza

da a orim, no entao o edifício descrito é o úco dos ses oecos

ue sbsise. O acomanhameo sisemáico da cosrução dos restantes

armaéns da firma não se torna exeuível, o re há m grande hiato tem

ra na documentação conhecida.

Assim, atavés de ma oografia da década de sessea, retirada de m dos

folheos ubliciários da Sociedade observase o conjnto dos dez arma-

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d rmns old pT

zéns orgnzdos o ldo do edifício ue cresceu no espço d primiv edi

ficção Ú91) e n coninudde d or ssind por Norte Júnior ( 19 17 )

robs fchd que culmente ldei u orim, com pouc fenes

trção, j s e encontrv mbém erigid n époc, consrindose n déc

d de quren funcionldde dese espço exge solidez e obusez,visto ser o locl onde se inslou o reservtório dos vnhos,

consruindo-se pr tl ggntescos depósios em beto rmdo, qe ocu

pm od es re

Se tenrmos n imgem regis-se um terção no eerior d

fchd prir d por lter, correspond endo um modificção rdicl

V E S G A Ç O

do inerior, pss -se d e m espço onde se concenrm s cerc de eno e

seen cus, pr levez ds glers en etão neriores 198 Ness

époc, gleri do primeiro ndr inh enormes tonéis, recebendo od

l, mis rde, miori dos espços dministrivos, sls de reunies e

lboróro Qundo tónio Júlio veio rblhr pr empres, em 1954,tods quels infresrturs encontrvm-se j consríds, tlvez se pro

jecssem ind no períod o fn d presenç de bel erer n Soced de

o conno edficdo dos rmzéns regism-se dois pos de lingem e

de consção or m ldo, denifc-se o connto rs descro, com

frene pr prç e pr o ro, e que ocup od u orim. se edfí

S H

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112-Amalé RuAmorim

3 - Geis m cmnto Ft �fáo Nvi

co ada qe ea momeo dferee de coceção e coução oga

niza-e e m alua uiliza o eão como elemeno uificado e im e-e o r

udo o qe foi referido or ouro lad o, conui e jaoo um vao

conjuo de amaz, cja ogazação horizonal ocuado quae a

oalidade do quaeirão

a coçe horizonai caracerizam -e elo eu eome eaçovão ode e localizavam acividade oficiai e iduriai em como,

coninuavam a lógica do armazenameno A oluçe ecorada

aeiame na ização da coua em feo e ma arde, em cimeo,

uenado o elhado de dua ága ou de emena múlila A coe-

V E S G

15 - Inteir h dsr3zes

ua caacerizam-e a ua maioia o aa em feo ou mea (eiem

ana em madeia em armaz mai anigo, que uoram o ehado com

a ua gade área evidraçada, ermiido a enada aural de lz,

ara luminação da eecva arefa

A refeêcia ao amaz Ae eeia da Foeca deve conemla odo o

conjuo corudo Todo o imóvei, acima reeido, ideicam e e

emham a acividade deevolvida o eu erio São ande ea

ço ineid o na iologia do hagae, neceário a uma armazenagem de

ereoo, a uma orgaização de tc e a al ecore de aico,

como e iá aalia

A S A C I V I D A D S C N Ó M C A S

HMAZNEO COMÉRCO

nco a actia r APF rcion s c o a copra o prouto

irctan ao griculor ns caso o ino ou o t para posror

corcialção no rcao intrno xrno sa práca o ropr as

as raçõs ntr os agricutors o rcao loc a prouto ua

trin rgão o pas passa a sr corcliao noutra ár gográ

ica copltan rn a org A fira o intriáro nr

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o aiculor o co rcint ga ior ro p a scaa os ngcos

p lgica o ntrposto Nst caso concro é o prpro nráro

a concr u conunto nra sruras cansos pra

aranar tros scaa rntaa colocr o prouto

circuação or acraa qu stn o ngo nriário,st noo ngocian é sua ração co a nusrlção o sctor

fano l u faricant prouos rnaos antars

AA l Prra a Fonsca L é sucssor connuora áras fras

o so rao ngcio concnrano apano os sus tos

A ocunação 198 passaos 1 anos o arran a prsa rfr

s casas corciais ingras A rra a Fonsc & (Liso)

Capucho Fonsca & ras L. (Po N orrs Vras),

Fonsc & Corra L Lsoa) Snos & onsc (Borra) Eprsa

Vncola o Saninl L Bo rral) Copan Portusa Licors Liso) A agunação stas áris Socs na prs A

rla aln o su crscno co nico coo o aarganto

o su ro actia à inústria corira

19 o manaclJ Pallaes picit A Lcorisa" Nos icios o sécuo

pncia à fra onçals & Sá Liso. s sus raéns rtéoc-

aas no Bao uno à Cçaa o Duq fõs acano xpan-

o cors xa rops agaciras os finos coo o Po ou o Mara toa

sa irsa proutos q s fn co o pritio ngco nhos

Atraés a análs as arcas rsaas tanto no Boim da Ppedad

dusal coo no supnto o Dáro do Go o Do da

Rúba foi poss aorar o sn uaro cronolgc o

:! Cf Abel ereira a onsca L sbo 98, gn e roo

N V E G A Ç O

22 O roos aras referenciaos nese qaro nào rereen o nirso coercializao ela firaAbel o entanto o o os obios nas fone incaa

R H

75 cl.r

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1 2% VOL 

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V N D M A AN

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1 6 - 1 9-Vinhs e lcor a maAPF

A art da obseração desta listagem é oss íve airmar que a emresa el

abandona a eclsividade do amaenamento e venda a grosso em barril o

tone, volando-se para o regsto das marcas a comercalizar, blicitando e

lançando a sa casa num otro universo O regsto de marcas inicia ma

activdade industrial dento dos ses armazéns trata-se da linha de enchi

mento e otulagem dos rodtos

Por otro ado, ode inferirse que os anos 40 são fndamentais ara a

I N V E S T I G A Ç Ã O

VNH DE MEA AN

. Ptouc ar tugáS . Cum Abel Pcr d FOI  S.i- sl

 rtugal

SOCIEDADE CDMERCAl

Abel Pereira (I FonscSAR

RservQIl. AGUARDNTE PRPARADA GR40'

LSBORTU

 AL

PUC 1 PU

2 - 13Rótuos. rC3S gstds

impantação e difusão da casa no mercad o. No ano de 941 lançaramse dez

marcas novas, bem como alns rodutos, como o vio do Poto e o vina

gre. Em 96, egisamse exclsivamente macas de bebidas lcoosas

podendo indicar a proximidade da aquisição de "A Licorista e o início da

actividade do fabico de icores.

Os anos se1intes são de crescimento e enetração nm mercado cada e

mais aetente e conqistado para o consmo. É crioso verificar a qanti

dade de macas regstadas nos aos 80, qando a so ciedade vve m perío

do de decínio e de dificuldades financeiras.

Outros prodtos são taém comerci alizados a grane e mais tarde eala

dos com a marca da casa é o caso do azeite, do vina'e e de cereais secos

(feijão e grão) Para o armazenamento de todos estes produtos institiuse

R E S A C H

ma rd d dp d ditrbiçã, mt dl prximo da ára

prodtiva para amt d vlv ma adia d ja

N íio a loja vdiam prod a gra a av Mai ard

itrdzi tra oação, aratrzada pla italação d mimra

d la.

A la Val do Ri ã idiiáv do armazé, ma tal om A

Lirita amém a rd d ablim fo agltiada, am

mo o m a a orgaização. N o ana Paares d 19 m

aio rva a xta d ma mpra Va do Rio pr a vz

ra da rma Paa & Cmp A pbliidad drv a m a e

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onea EpTeza; a peTa o paz no se eneTo. otiava: ene

nas sas nte e no as, os eoTes nos azetes e nages a pTe

ços Tezos3 .

A ditribiçã do prodo pa lja o armazé itro bm m po r

r tablimto ão fi r a ma ra irma. A prpra

aa ri m itma d ditrbçã amt d prodo , atravé da

a frta mpota p r av q aotavam o a privaiv, pr arr

d ração aima mai tard po atmvl amoa d arga

Edifíco e cas prh'atvo. Abum omecal de 1928 Foto Máo a

N bm d 9 8, b Prira da oa, Lda. é aprtada m ma aa dvi azit para paçã, para alé m d dr armazé r

ai d taçã d ma fra d lir xarp A Lorta"

C Al1anacb Plhares. Lba 0 8

V E T I G Ç Ã

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9

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Annc de 9

m d bjiv da firma omral f d itgrar m mmo i

r vária ramiaç do armazamt d omér A a atiida

d pa a xrr opTano iretaente ao pTotor e eneno

retaente ao onsor e Lsoa, eanoe os nossos protos às

as resênas e às oónas e estranero, por ntero os ossos

agntes eneno os nossos protos aos negantes e reta04 N

ábm a apração da aa ota xpad a a rgaizaçã

Abl Prra da ona a 98

ssim adqimos os prodtos por intemédio das srsais siwdas nas

prinipais reões iníolas e diretamene aos andes iiltores

as dessas /rsais dispõem de destilação para o aproeitamento de

inlJs qe não qeremos enre ao onsmo m armazns epressa

mente onstídos pa aes aneos às srsais so entlizados pelos

nossos meios de transpote ondzidos em asilhame podzido pelas

nossas tanoaias os is adqidos qe ns e baros de nossa po

pedade tzem depois ao nosso armazém al do oço do Bispo

lcnçd Assim, n dcd de oten cs el eporv pr doze p

ses A Suíç um dos píses comprdores mis impones, duirindo em

198 unddes signicvs de vinho grne 1 litros de

ros, com o vor de 37 363 7 5$ e 4 344 317 itros de vinho tinto, vend

dos por 86 1 775$

Os produtos comerciizdos grnel verm sempre um impornci

económic muto grnde, especilmene pr o mercdo eerno pesr

ds várs inhs de enchmeno e engrrmento instlds no oço do

isp o As trnscçes rezds dentro d eser ncon l lcnçrm m

m untiddes e vlores importntes Assim, em Jneio de 198 3, reis

i d

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2 de. e d o 30

desenho de redo ores pr um pulcidde dos nos 3 d el

erer d Fonsec, Ld demonstr de um orm muto penente mi

ço dest empres e vontde de epndir os seus produtos no mercdo

nerncionl urpssndo eser ncionl e ds e-coónis Nest

represenço simólic, Socedde el enconr-se no cenro do

mundo, os seus produtos esto representdos por pips rris e grrs

Fzendo um legori os escorimenos porueses, os produtos el

disponiilizm-se tods s cultrs e civlzções De um orm empíri

c, es i mgem nunci mundiizço d economi, com produtos derivdos de um orgnizço rcon e de um produço ndustril,

ultrpssndo completmente os limites dos produtores e dos griculores

regions

A mensem trnsmitd no suporte pulicitário, prece em prte ter sido

T G Ç

tmse s seines vends

Vinhos correntes

Vino de me mrc

Vino grreir

gurdenes

Vinhos icoros os

Licores

Vnres

853 993 ros / 5 839 $

35 8 itros / I 59 $

14 91 itros /

I5 $

119 76 3 itros / 1 $

41 31 liros / 11 $

9 15 9 tros / 513 $

154 179 litros / 3 9 $

Apesr deses ddos correspondeem o úlimo período de vid dos rm

zns revelm de orm ojectiv conust dos mercdos inerno e e er

no, podendo-se irmr ue se trt de um ds miores empress de

mzenmento trnsormço e comcio d e vinhos do p ís Tlvez porsso designd populrmente por cedrl do vinho

EDE DE ARÉNS

O rmzm do oço do ispo oi conceido com o entreposto centrl d

ctvidde des sociedde comercl O seu interior lerv os

depósitos de csco d crvho, os populrmente conecidos rrs

tonis ou pps e s cento e seent cus em eto m 198, ese

rmzm tinh um cpcidde pr contentorizr 5 hectolitrosde vno Vinte milhões de litros cpcdde proimd ds ce no

N e p de Vaada. n C exie m ande amazém de dto ní. m deiaà de " ateda d vno efe à eii d nci d éo Foi fudda pe duaAói Fnco Rieio Feea

R H

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V rcia d i d ric P d Bi

e ee cb cod oeiomee como vmo mi cim <

o mzém de Lio iegv m ede m v coíd

oimidde d e vico mi imoe do í, ode o vio

comdo o gico e omcmee codcodo. mzé e

c dbm-e el ocldde do o de V ov de G

de oi oo de de Toe Ved, d e do eio d beç

do Bo do S, do o e de Toe ov o dee

oím -e deilço de vio

mzém de Toe Ved dec e do de Gi oi decoço

cd é mio emele à ilizd cd cl do mém dooço do Bio d qe m mle e eo, ee coo é vloi

do el ime các, elo coo zlejdo e e licço de

movo decoivo ecod o com o vo cco de v e

STRA TAANTO TRANSORÇO

A fço do mzé coído ç vid edo d Sv bem

como do ee demdo el ege já idcd, l de

oge coeozço. vio dqido o odoe o diecmee deoido o dieee em de memeo. ee

mzé o e egm oceo ecodo com emeço, o

eie rl de ói ú

N V G Ã

e -Araz c Tre Vedr e G

os ihos já hegaam oludos A maiapima passa po ouas fases

ligadas ao aameo apuameo e asfomação ssim os limos mome

os da adea d e opeações d a fação eoamse pesees as aidades

dos amazs om eadamee, o easameo, a ilação e ouos aame

os espeiais omo a paseuização a asfega o egaafameo e a desilação

Do ojuo desas op eações só pae se aalsaá om al dealhe ou po

e os esígos deiados seesem-s e de eema impoâa, ou poeosiem oação o ssema da iiiação de eão

Da, sa ls, F A asa foeedoa e o fabiae am

bm a Daubo om sede em as e suusal em Bodus filo liga -se ao s

depósios po ssema de ubages aas do al se admie o ho e

passa pelas plaas omposas de edo adose eão o p oesso de la

gem Ese ojuo ioal omplea-se aas de sisema de esgoo e de

ubagem e eamiha o io já aado paa os espeios depósos.

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,N TA  DO 1° PISO - ZOA  SCEE (conl)

17 lanta dos dpósitos ito

D

ma pl aa de 1 2 mosa a ogaização iea do sisema dos depó

sos em meo e a mplaação de dois filos a saados paa aa o

ho oeoizado ojuo de depósios em uma apaidade paa

ima de mais d e ie milhões de lios e paa o seu aameo ea ees

sáio e os ios a abalha ase ieupamee

mas ago equpameo o filo de plaas A sua isaação ooeu a

poa da osução dos depósios em beão Taa-se de um a

tiada do 0 olu do posso d obras nO 8813. sta plata notras daad1 d Juo d 7Est ao é ipotant para o oninto das instaas dos aazéns do oço o Bispo pois foi fito o l\ananto plata alados d toas as sçõs d proo aí xstts. b oo a ória dsritia ospo intio s arans tia os sus rios laboratóros

V I G Ç Ã

12 iltro d paas

Firo

ordus a apital d ua rião frana oida plos sus nos Abl rira da onsa isitoa 1 o su passaort apas s sta sta dsloação roalnt a sua stada Bordés prd s la d ifoaçs c tnooas lig:os aos sist as nio;. para a ual paào nos ss ans

Ms rd fo nsdo u ouo io d lo ooo o dois onjun

os So o ond s, d Nagra Firs Ep oln

onddo or u qudro qu nd osiço ds ál

éd / ruo fdo / frg / szino E ono

uoáo of ors gns r os udos nddos

d fro oõ s d do s dósio o nr no ro rin

n o ql so diondo l roduo nsáios o no, dn s r o sndo ond s rod oço d fg

Es sis d fg ons xqu oqu os no n

dósios no u rd d gçõ ondo n s

inl ou n d dsibuiço onro s Cnasa

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Dau é oni d ordéus oo o no o d ls

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130 -Cra d dis rui r ds dpósis ci

A orçõs insis d ondo lons o o i d

iulço nr dósos, ou oço d ilg ou r bo-

bg di d uns dósios r ouros odo s niso é o

ndo o bos ólo , é Daun s qus o olds

oso, oo éo

Aó lzço d o çõ d no g, o ssáis

u bo onsço do ino, s do ngrfn Nos

zén n s in ns áris r u osuiêni no onos do nino ngrfo lg

N iíi d sculdfdias qu ü à da sr garrafad s priir raid dpósis d adira, ssr ara sssgar Ai, aaaa d prs gaas a xigéi q pa ssaa araés da prsidad da adra

N V E I G Ã

131 1 -Scçã d garraa malag 1�8

33 -S d laag garrafa Cra d 0

98, pc ld p pç d nfn ã

d u dpndn d H. A áqun pd ld

ã p pd chn d puc undd p

E áqu ccnd é d écc q

pul c d nã pd n d

çã p nf cpu çã A l d

d c d d n. já nã c déc d n p l pun u d

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+ -Pla eõe e ime egarrafame 78

u d l nã l du

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cç, c l cn d dc d f

dPc n l d áq pd p

n d cç . A dçã ndc çã, ã é p

fc p u d dd d d écc d c p

cífc p pn ác d pç

V Ç Ã

quã u lçã n su d . n, d d áq

qu p nuc ã u nhu unh l

l Pd nd f d p ndul c

d qudd d l

À cç nncd jun nd cd c n,

dd c d f plác

n< p

r e UI j e a mia recee awi e a e aia e eram ef p Sieae Ae fbricava a ee e izava- a garaa e páic e barri e pia ecç e <ra armaz era famea e ierie ó e t armaz a za riea e Liba vgre meraiza aa e ee mb Sie vai eiare C memme eeeim e ar Ne Creia raba me e iegr emprea

R E S A C H

onjnto dstas ativdads linhas d nhimnto d aafs d a

afas, linha d stabiização fltam, asifação nhimnto d

vnhos nhmnto d vina, anoaa, fabio d aafas m matia

plsio dstlação d vinhos inta m dos aspos mais impotants

dst sto da indústia amnta, tão aniado d stdos intfos

psn ntposto omial ltapassa a lóa dos ands sks ao

ia mansmos indstais d atamnto alam paa os podtosq vão ha ao mado m laas qanidads a pç os mais assívis

RS D EITE

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14a -Pail d azulo da fára e vinagre e Rua. Foto da autora

VINhGRE DI HO(

Chave dOuro35 - Publcd do viag

sa hada da fbia d na, dpostavas m pints d madia

nas poimidads da mqina d nhmno

A dsilaçã d vinhos paa a obnção d aadts vínas fo ota

das as dsnvolvidas. sta opação alizava-s nos amazéns loaza

dos nas zonas d podção vníola, omo po xmplo nos dpósitos d

os Vdas Aqi a dstilação obta -s atavés do vapo tiizando omo

maéa -pima vinhos mppios paa onsmo Snd o a mmóia dstiva 198) do posso d obas dstilavams m média 6 000 000 litos d

vio po ano ob ndo a d 8 000 litos d aadnt vnia.

Po dtilaão ntnd ma oprção físc aada na difra do oo d ulião tr liuid turado d mod o polt u paào

V A Ç O

Qando s faa dos p odtos omiaizados pla mpsa AP, f- s

d mdiato o vnho, tavz po s o podo vnddo m mao qatida

d o q smp tv ma maio assimilação po pat do públo on

smido No ntanto o lbm pbiitio d 198 não di a mans

paa dvidas ao dsina nt os podtos omialzados, o azt No

nniado da pinipal atividad falas d s ais, n pra.

sja o oméio d azit pa stado psnt dsd os pmi

os anos d atividad msmo om ama mpotânia, aps a das f

ênias aos dpósitos d azi, o ao tatamto naafamno q

st podto q, sm bastant sassas A únia infomação ta

da istênia d m amazém d azit é a fotoafa pbiada no lbm

16 Amzém d azt lara

H

azi rmacu a lsa dos roduos a comcializar a aos aos 60

sdo osriorm rrido dro das oçõs comrcais quao o

azi foi um oduo io, uma das ráicas mais comus dv r sido a

vda a gra, m aralo à comcializaço, m mbaagm da óra

casa (laa ou garafa A lia maca comrcializada do azi a mais

cocida foi a d Cav Ouo al como a do viag

marca da casa comrcial, uilizado orm u m roduo dsa A rsc

iva modologia rmi uma rduço d cusos ara ambos os mr

sá rios com o sulado um roduo mais barao as a scassz d

fomaço sob as cosrvas, o so dos divsos roduos

rasaccioados od diciar um curo ríodo d mo da sua

comrcializaço

.

<

J

I B I

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137 -t orcalao pla APF, 9�8

A maiulaço do azi ulraassou a sfa da alagm roulagm,

assado a dsmar um a fudamal um dos ramos mais o

missors da idsra aima, dsvovidos m orugal a arir d

iais do scuo XIX o das cosras No á dvida, q um dos scorsmais imas ara o fabrico do azi m grad scala, foi a sua uili

zaço a idsria cosrva No ao, a qualidad do az mr

gu o sco cosio o cssiava d um fiamo como o do

azi a aicar o rao oda uiizas um azi d rimra ou sgu

da qualidad

s azis da casa l so ambm comos das cosras d

ix rs a rfcia icoográfica, a cosrva ela od s

cosidada como o iício dos roduos bacos, o divugados acual

m las gads surfícis comrcais s coraos sriam sablcdos com ouras idsrias sciaizadas qu mbalavam com a

Co o at paou o nóo ala trarênca ggca tco ao o no protor paa a r rtat ao orcant t xa r u prout nal tranforanoa atrapra al c onruno para a tno u otro alntar

I I A Ç Ã

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L

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, [

1

u

:

I '  ,\ 

3 - Plata u ara at 96�

s azis dixaram d s vdidos, mais ou mos, há cca d vi aos

odavia aida m 96� subm-s à âmara ucia d isboa um ro

jco ara um armazm d azi uo ao oço do Bis o a ua Fado

ala s oósio arcia rscivar a logvidad ds gócio as

os lmos rcolidos sob os limos aos d acividad do amazmomm o azi

t

 

(

_

J

A ORST

aa a aação de ae dos ' ue deslamos ossu a nossa asa a

mas moane fára de oes ALosa " a melho nsalada no as

Os seus odutos ue além de ouas reomensas oem um gande

mo na exosção do Ro de anero de 9��� são em onheds do

o e os efee aos esaneos

A impoâa da idúa d io a ogaizaço ia oóma

da Sodad é m dmoada a fa d apaço ao

d fia da déada d v. a a êa a m podo d a

ida d amida pla maa "A Lioa fo m po oqiado

dd a daço da aa a aço m 89 Já dpoi d 95 váio

mpáo vo - ado a ompaia oa d io "A Loia om o p iipal ovo d dvolvm a mai impoa áia d lio do paí.

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19 - Puie e "A Liri" 19�2

5 r ere Fe L. Li 198

I V I G Ç Ã

1 - Seã e xre 192 ári Nvi

1 -Seã e refrigerne e g ári Ni

m3h alhars '91. pu um ni e A ir referin géner pr. er numire ç; s seus rzns u c nã s

R H

Lcalada a diaçõ d araé d Pç d Bp a idúria é

adqurda pla pra ranrda para a ua inaaçõ O lic-

r paa a r u d prdu a iprant para a xpanã d

rpci rin indtriai crcia

O prc d arc d dr lcr ã pucad c nd

a apriçad para a épca a década d in a raaçã da n-

talaçõ d cr alha a ua ina d faric ncal na

cçã d rrran xarp A áqna para a aifcaçã ã

accinada pr c rra d raniã qu dria tar ada a ua

pquna cnra d ditriuiçã éctrica xt tabé u cjnt d

a dpó d idr c a dira tan d nrada ada

-

i

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.

'

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-

, "

,

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d prd

raçã à cçã d xarp pd rfrr a prça d u ala-

qu, d cnjut d cadira cr nd prpara a cada, d

r cua ci

E 98 dcr da nt fra aric d licr Sgm

poo .. ) baiam na nologa láia do o mia

(variáv m pnag lmno o mponn paa ada ipo d pro-

duão), d áoo, aúa, ólo niai [a, pião on gmn-

auoado prcpai praçõ pr a nçã d cr

ru à dtilaçã iaçã, fra prcadraçã

ta épca , a áquna q piiaa faric da dir i

da lcra aifcada c a rpcia aa, ra ua

áquia écrca para capular arraa d dr d iadrcrcnic para 3 5 ir di filr crcâc u

prcladr lcrcâc auáic u diladr d ra r

lécrc, ua áqa d caplar lcrcâica alabqu r

frdr aférc u alaqu para diaçã d áa a

áqua d rular Actualt, n araé d A Lcria aida

pd ialiar aa da áquia uiliada c aaiq a

cadra d dilaçã, faricad Trr a

A prduçã éda aua da ra d crc a d �4 ir qu ut

ctriuiu para a fata ra n lcr lai a pra c pôd caar níc d pr cap

] C Pro bra O 1881 2° o fla rc 4982 Ar ras a Cara }cal b

I V I Ç Á

1

1- Plaa A Lcra 978

R D J

(

Quand a praA adqir a rd d la Val d Ri" ina n u

unr n cnc unidad d nda dirca a púlic a pçã

pr clcar dirca n rcad p rdu aranad,

prda d ucr qu a óica d rdiári plica Pr r ad Val

d Ri a ua tradiçã d da d pr d xit trp b, c ai ina qu p riu aaçar para a na

ára d rcad nd ra Adqur d a ó , a ra

niaçã inadra d diruçã d prdu púlic cudr

9�8 nr d a duplicu paand a r ua da acidd

ai dulada pa dircçã da Scid ad ál rfrid rla

aa noa uuai d Liboa já m nú mo d inna, ão a-

blimno d vnda d viho ai a alho iuado no pinipai

pono da idad, modan inalado, ano ob o poo d via -

io omo ob o pono d via hignio ) onibum po u xmplo

paa a modizaão da inalaõ do ono .

Pl q é dad a rar a lja anda ã tia a rfrca xpí

CfAbl Prr a F a. 1928

l

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1 -j e en irc po

- Lj e n irc i ç Bi 1 9 [âri Ni

ca a nme d , nem apesenam s pncíps ganizades d

minimead cm s pdus dispss a alcance d cliene inei da la

encnavase ganzad pela lóca d aendimen dec a púic, ma

cad n espaç pela pesença d alcã, aavs d qual seia atendid Só

empegad inha acess diect a em de cnsn, engaafad u avls

A mgem é bne ci méri. hje i ricina A rgizçã ç. rrume c r c a j c cnm icinmn ern yeer ã cnm jci g Mri Ni o q mr imgn rene nee ám cmrci ri. que ã n rr e re em encme ei A r rir m mme e crecime emr. m cmmr é enre ri c crci N enn. nrmçã i mgn ic ré incçà ng r r r nAquvo e a uação Caout Guka Vjme imgen )I, 1, 1 )

N V T I Ç O

m j Ve R Cer e 96

as esta ganizaçã vai se aleada em paalel cm as mdificaçes

egisadas na esuua glal da empesa Assim, e adapand-se cm invaçã às exigências de uma sciedade mais cnsumisa, a cadeia de ljas

manm pincípi d fncinament em ede, mas alea tip de fea

A pa de see ljas de cnsm diec ds vns, d azeite, ds ices e

ds efigeanes e vendds em nk cesce uma ea de ljas de

pdus almenaes

Nesa dcada de sessena, núme de las Vale d i mlpicaa-se,

cntand cm nventa e see esaeleciments de cmci se núme

smad as see nk pefaz al de cen e qua esaelecimets

A ede de ljas de pdus aimentaes da A vai se, de alm md, pi neia em tugal pi ncpi da multipicaçã em si, n ã paece mais

eevane, ainda que cem jas seja m núme mut alagad paa ma

implantaçã geáica mada As áeas de cmci Vale d i vã

caliza-se em Lsa u nas suas imediaçes, a cntái ds eneps

s agíclas siads pe ds pdues A pefeência pea pximida

de da capital elacina -se cm as ápidas mudanças ppulacinais e

cmptamentais veificadas nas gandes cidades

ljas "Vae d i sã duante muit emp as pefeidas e fequenadas

pelas dnas de casa, pis quase nã tinham cncenes m seu ed a

meceaia ea ainda a ma adcina de cmci mais feqene

A Scedade mecaAF incpa pincíp mui cla d luc e da

venda ds pds a peçs paiculamente axs, paa a sua difsã e

aquisiçã estaem gaantdas Acnceizaç ã deses jecivs esava asse-

R E

3

S�CU liBA,

�., d   9.c  

ada pelos ocessos de fucoaeo da ópra epesa qe deha

o corole dos ro duos jo ao agclor, ara depos raá los eaá

los coercalá os deo da rede das suas própas lojas, para aé da

reveda a oos coercaes A páca da compa de vnho e azee ao

prodor alargase a oros rodos passíves de serem eaados sem

cusos acrescdos o mesmo e elação às as. A rede de m mecados

"Vae do Ro cos m eepo ara Pouga do íco de a ova

época de cosumo com os podos dsosos e espaços aeos de l ve

crculação em aaelo co a ase dos gades hagares de depóso de

prodos Taase de aco de uma daça de ade e do eedme-

o do cco ecoóco do s ameos

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22

322

q oh r a n o Ve R 19

Ç

ISTEMAS DE PUBLCIDDE

A esca de pcpos racoas apcados a oda a acvdade desevo

vda pela ocedade Comercal Ae erea da Foseca, AR.L. drae

as de oea aos de vda veram coo spoe um oo po de meca

sos ão caos e ecosos à socedade de coso. Traa se da p lc-

dade mas arde apeeçoada elos sseas de maen

om a deocrazação do cosuo, ceeado pelo arco em sée o

ela dsrazação do secor alea, os es ca acessves a oos

secores da polação hauados a rodu sas ajas olacoas

ao mdaem os ses háos de raalho e ao eraem u verso ca

do, rasformamse ua ldão de cosmdoes sedzdos por

mecasmos de ucdade e lhes rocavam a vda mo as

aaee

A possdade de odos ser e almee felzes se dferecação er

me o desevoveo de ovas éccas de comérco e de coadade

lgadas ao ecoaeo dos podos a reços aos o co do séclo as

éccas de lcdade am como cpal spoe a pesa escra

os caálogos ou os alaaqes dusras e comercas. A par desevolve-

amse oos ecasos de dlgação e veda dos roduos eas ó -

ras emesas, à semelaça do qe se acava o esagero Qadoos ouos óãos de cocação socal apareceram a écca da lcda

de aerose em ção do s dfeees esos

A casa deda po s mesa como pionea de tdo o qe de n' e

de melho se tem eo no se amo, para apesenar ao se públco el

conso as eoes aaes aos eoes peços no desuo

o speo d divlgço d su medo ssim m dos ms peosos

doumeos uizdos no pesene lho um poduço puiiá de

lo dgd p s ndes ss de enes nonis e nenonis

om m eo ne ( ugês, nês e Inglês ) ál um piiáo

de 9 � m de e m pesenço es mio idd, ompõe-se

de eos snios soe o onuno ds ivddes desenvovds, os po

dos os medos e os oevos e de u m eeene p -ólo pul

dde e es po eoeu omo e us impens esi ou

lms plições d espeilidde

neessdde de m mço no medo psso m pel ço

d i d í l f

Ç

soevvêni d F eçou -se em pe nm ognzço deld

e melos dos divesos seoes qe em 9� dvdim-se em

omeil de vnos dminisiv vends e epço), poduço (on

oe de stocks máquns de plásos, lioes empilhdoes, nspoes

e) oço de vihos e omio imen. s od es ognz

ço eemp no ulpsso dd de noven. inslço ds gndes

áes omeis soem enmene os peqenos omenes e

mesmo ss omeiis om um ognzço onl do medo.

ooêni de poems inenos o s qesões onoenis pemi-

m há e de um dd mudnç esul n lóg do onsumo

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d imgem de m. síolo fo empee n que ms mm

em odos os podos vs dos óulos o n elgem e no ppe im

do. po o dqu um vno ou m emlgem de feijo ons

mi no só m omo ompv mensgem d pldde, jooeivo se enon sene ns deis de modendde e de eliidde.

longevidde des empes pemii liz os ses menismos

pliáios nçndo em 9 , m peódio om um gem de eemples. o onáo do álum páo o jonl digse odos

e se ome Va o ese onl puliáio de peqeno fomo,

ompnh se de oio págins dvulgndo os podos vendidos nos mni

medos e oos speos pomoons d póp i s o es po

plmse váos folheos piiáos oes nseido eve esen

d hsó d Soiedde e ms mgens sifivs d s ivdde pesenç em eis e os moss de dvlgço om os páis

desenvoids. Em 9 Soedde pip no VII Slo ds es

omss om no sds quo no seo dos vnos e ouo no dos

limenos

s oms de pidde fom nd inemends ádo e

eevso. une gos nos, s mensgens ds los "Vle do o e dos

podos e nsmim-se n ádio ensenç Couse mm

um pnpli de p odos om efeêni e ememá d Soiedde

omo isueos lendáios poss po -ves p ofe lienes

o nionndo omo ndes em sições espeiis de áe pomoon

Cf \ doo o nO� Noero e 5 p retor te eróo é uí reno eane Nune Correa. o repone a Soee

I N V E S T G Ç Ã O

m' há e de um dd mudnç esul n lóg do onsumo

vs d nodço dos pemedos.

s spemedos, os mnimedos de o e os gndes espços de

mzenmeno enem lenmene pedendose no só m momen

o do desevolvimeno omei omo mm vivên desses espços

de io om vd póp I s omps já no nese lm do sulo

I dqui os poduos neessáos e os suplos em pequens qn

ddes go o onsumo em qnidde. Há qe see, d vez ms,

s neessiddes eis e s omends po um s oiedde d ndni e

do emes. o ouo ldo os háios e mos de onsmo modif

m-se dilmene e m ono deo om os vzinhos e de m

espço om um vid póp psso-se p um om do nonimo

edíios deseizdos e de goso dvdoso fsdos dos enos hisóos e d dde om lm.

que es e susise dese pssdo eene? s vesgos meiis dos

pelo Homem p o desenvovimeno ds ss ividdes omeiis e

idss qundde de pmónio móvel e móve podzido desde o

iníio d soiedde de onsmo sgniiiv. Todos eses esemos

eddos êm de se nlisdos luz de pinípios de dde quidde

eempidde siiido isóo p que om ojeivdde se poss

e m ou ide p om o p imónio ndsil.

ese so oneo Soiedde Comeil el ee d onse deou dde de Liso m onjno quieónio onde pel pimei vez se

desenvolveu om ndez o pinípo do mzenmeno dos gndes

: t ettura epreaa era e 350 oeo '0 Poeente ee núero tera uperor noao e or or eono

sos e do meo e fomço do podo iícol e de oo

geo imee. So po io, gde epço cceizdo po o

beo o po - er de mzemeo . lém do edfício de

qdde qiecóc excepco, poecdo po oe Jo, ed

deio co de de od c comecil

o e pode focliz pe eço o oço do ipo Um c

coid po m ede de mzé, ld em ái egiõe iíco do p e m cde de cem o , dei como eemho d cii

dde o do ee edi fcio e i f e qe ge poege

Qdo e pe o pmóo legdo pel ociedde de como, dee

ee peee o coo pimoi ee d á mfcçõe

pod e de ed, memo e coceço o e cice à

FTS

qo

qo de Ae d Fdço Coe Gbei

Arqo Hióico d Sociedde Comecil el eei d Foec

Arqio de b d Câm icipl de Lbo

oceo de ob . 18813, � o.

oe l

Abe eei d Foec, Ld., Ábum usado Lbo, Jeio de 19�8.

mana Paas ibo, 19, 191 1915

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mem áe geoáfic. Só im, pecepço pode coepode o ed

deio ificdo do iício d mlipl cidde qe lem o dee

omeo d di ime, como é ee co Aid qe,

ld de odo o ojo pimoil o ej pcáel, poi podeo-e compoáel do poo de i iceo, deriçõe o

deem ocoe de m fom qil, em exo pd po ciio

ecoomici , em pme io e elz m blho de ieio e edo

ceífco.

m pdo ecee, o coeo mbm ó em eedido e coide

do pelo e epço gdo ede pime iereçõe de e

ro do éco pdo é iereçõe ezd de o do

oo ó gej em obeco de eço deidoe o

decdo-e em e edo odo o eígo d idde coel,

como e gái o péidii, pededo-e compee

o e o eemho de m o mi ieg d idde egio e d

epec odem mbém p e " ced do iho, bem como p o

ee pmóio idil do oo pí, o ol em de e de

iegço e d e ld.

Libo, 5 de b de 1998

o fi. Agdeço colboço de Fmíl de Abel ee d

Foec óio Jlo, empegdo d c comecl Abel ee d

Foec ge Códo icdo Qi.

om d a Popdad ndusra Libo 8, 19� 1 1 , 9�6 6

e ! , 938 . 5, 194; . � , 1 944 . 5, 1978 n. 8, 196� . 7, 198 .

3 e 4 1983 7, 1985; . 3, 1988.

Dáo do ovo Apdice �5 de Agoo de 19� 1 9 de Jeo de 19�6

� de Jeio de 19�6 �1 de Jeo de 19�6; � de oembo de 19�8; �� de

Dezeo de 19�8; 13 de goo de 1945

Dáo da Rpúba Apêdice 14 de ço de 1983; 14 de Feeeio de 1984.

Exposção naona do Ro d ano Secço oge, Libo, 19��

a Oia da \oso Posa m S bo, erd o d., 19�9

o d as da Compana oa do Sanga 9�8

a do Rio o ., oeo de 1965 .

LGAFIA CÍ

e, ° Gde Lio do Viho, Lbo, Cclo de Leoe,

1994

AAÚJ, obeo de, Pgnaçs m Lsboa Lio X ibo, [1938

39

LHST Je Fço HA , Fçoie Lde lmeie

u asono 131 Feeeo-ço 1984 . 1318 .

CÂNCI, Fcico, uofanJa ol. II, cdeo XI ibo, 1954CUSTÓI Joge A ede de mzé do Cdo e qeolog

idl d ociedde de como i adas béas d Pamono

nd/sa a Oba Pba J d dlci, Coeei de C edio bee, 1994, p . 359376.

Lag e ete Hecan " Cm ma ntdç à tecnga d azete

em Pg n temp de ende Hecan (181 1877 [ .

, Pd "v lóIdl d

Vl d C de l F Cdz I adas Iécas de

Patmn Indsta' a O Púca d d, Ceje de

C d 99, 575-5 8�

OLGO, ld Sm Bm Cm S Gd B I adas Iécas de Patmn Indsta a Oa

Púca J d dl, Cj d Cl d m

1994 31

FOLGAO ld CSTÓIO Je Sedde Cmel e

Pe d F, SAL Ga d Patmón Indsta e e.

f S EE COECA AE PEEI A S

S.L

Pç S

Pd 19° 99

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PIO, d Cçã Bv Ldve, Nte ún, Oa

qtectónca d md Uvdd Nv de L � vl 989

PEEIHO J Dcná ds qtect s a ctys em

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C 1954.

I V E S T G Ç Ã O

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