calvinismo como uma força cultural

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Spiritual


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Page 1: Calvinismo como uma força cultural
Page 2: Calvinismo como uma força cultural

O calvinismo não deve ser apenascomo um conjunto de dogmasteológicos que teve influência nomeio eclesiástico, mas que tem sidoantes de tudo, uma filosofia de vidaque tem afetado a sociedade e osindivíduo como um todo.

INTRODUÇÃO

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Segundo Kuyper a visão calvinista foifundamental para o avanço dodesenvolvimento humano um estágiosuperior. Ele mostra que aonde ocalvinismo chegou com grandeforça, produziu grandes sociedades.

KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. p. 119.

INTRODUÇÃO

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Calvino e o calvinismo ocupa seu lugarentre as maiores forças quemoldaram nossa moderna sociedadeOcidental.

INTRODUÇÃO

Page 5: Calvinismo como uma força cultural

Alister McGrath comenta o impacto deCalvino sobre o ocidente: “Calvino provouser uma figura de extrema influência nahistória da Europa, mudando a perspectivade indivíduos e instituições, no início da eramoderna, à medida que a civilizaçãocomeçou a assumir sua forma característica.

MCGRATH, Alister E. A Vida de João Calvino, São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

CALVINISMO E SUA INFLUÊNCIA NA CULTURA

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TrabalhoCiências naturaisRetóricaEconomiaSocial

ÁREAS DE INFLUÊNCIA

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Calvino foi possui um grande domínioda cultura e sempre lutou pelo seudesenvolvimento. Ele encorajou elegitimou a busca pelo conhecimentoda sabedoria do criador através dasciências naturais.

ATITUDES POSITIVAS DO CALVINISMO PARA CULTURA

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ATITUDES POSITIVAS DO CALVINISMO PARA CULTURA

O que há de bom na cultura é vem de Deus.

...a própria verdade, onde querque ela apareça, não arejeitaremos...

CALVINO, As Institutas, Livro II. Cap2. §15.

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Segundo Rev. Hermisten “Calvinodispunha de uma visão ampla dacultura, entendendo que Deus éSenhor de todas as coisas; porisso, toda verdade é verdade deDeus”.

Hermisten Maia Pereira da. A reforma calvinista e aeducação. Fides Reformata. v.13, n. 2, 2008. p. 34.

ATITUDES POSITIVAS DO CALVINISMO PARA CULTURA

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“A visão teológica de Calvinopermeada pela soberania de Deus, fezcom que ele procurasse relacionar aaplicação desta soberania às diversasatividades culturais do ser humano”.

KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: CulturaCristã, 2002. p. 35.

ATITUDES POSITIVAS DO CALVINISMO PARA CULTURA

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Para ele, elas eram fruto da graçacomum de Deus e deveriam serusadas para sua glória.

a dicotomia ou polarização delas coma teologia traria grandes prejuízos àsociedade

ATITUDES POSITIVAS DO CALVINISMO PARA CULTURA

Page 12: Calvinismo como uma força cultural

O calvinismo não faz um dicotomiaentre cristianismo e cultura.

DIVINO E O HUMANO NO CALVINISMO

Page 13: Calvinismo como uma força cultural

A atividade espiritual influência acultural.

Não há distinção entre atividadeespiritual e secular.

Em tudo Deus teve ser glorificado.

DIVINO E O HUMANO NO CALVINISMO

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Para Calvino “a cultura popular, emdiferentes gerações, precisa serestimulada” e guiada por uma elitecultural (...) para a expansão de novasformais culturais”.

WALLACE, Ronald S. Calvino, Genebra e a Reforma.São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2003, p. 93

DIVINO E O HUMANO NO CALVINISMO

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E uma vez salvos e inseridos na famíliade Deus ele nos chama para cumprir oseu mandato cultural. Somoschamados para cuidar do mundo quevivemos e uns dos outros.

BIÉLER, André. O Pensamento Econômico e Social deCalvino. Trad. Luz, Waldyr Carvalho. São Paulo: CasaEditora Presbiteriana, 1990, p. 565.

DIVINO E O HUMANO NO CALVINISMO

Page 16: Calvinismo como uma força cultural

A Cultura só tem sentido se estivesujeita a Deus e sua Lei.

O GOVERNO DE DEUS POR MEIO DA LEI.

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DEUS SOBRE TUDO E TODOS

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Para Calvino vocação de Deus églobal. Deus chamou o homem paraser mordomo do mundo.

Qualquer trabalho éentendido, assim, como umaatividade profundamenteespiritual, um labor socialmentebenéfico.

VOCAÇÃO CALVINISTA

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Todavia toda atividade humana sótem sentido ser estive sob a lei deDeus.

Por isso, algumas devem serrejeitadas.

O LIMITE DA ATIVIDADE CULTURAL

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“Não um moralista, nem umsociólogo, nem um economista: ele éum teólogo e homem daIgreja, cônscio de todas as implicaçõeshumanas do Evangelho, persuadidode que o Conselho de Deus de Quemele é o ministro, não pode deixar delado nenhum problema humano”.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Zuínglio aplicou a mensagemprotestante diretamente às condiçõessócio-políticas de seu tempo. Eleinsistiu em que “o reino de Cristo étambém externo”. O despertarreligioso implicava reforma política.

GEORGE, Timothy. Teologia dos reformadores. Trad. GérsonDudus, Valéria Fontana. São Paulo: Vida Nova, 1993, p. 112

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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É preciso resgatar um principiocalvinista que tem sido esquecido aolongo dos séculos, a saber: oevangelho traz transformação integralpara o homem.É Preciso voltar a ver o ser humanonão apenas como uma alma a serconquistada para o Reino de Cristo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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A Igreja deve ser a voz do que clamano deserto a fim de fazer a diferençano mundo. Na verdade, a igrejanecessita deixar o monte datransfiguração e descer até ao povosofrido onde se encontram osexcluídos da sociedade. Esseenvolvimento integral é calvinismo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS