caldeiras, superaquecedores e reaquecedores - formatado.pptx

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    CALDEIRAS,

    SUPERAQUECEDORES EREAQUECEDORESDCIO GERMANO XAVIER REBOUAS JNIOR

    NGRID HELOISA DA SILVA ALVESKTIA NASCIMENTO DE SOUZAVICTOR HUGO CAVALCANTE ALVES

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    INTRODUO

    Num gerador de vapor moderno, vrios componentes estodispostos de modo a absorver eficientemente o calor dosprodutos da combusto e fornecer vapor temperaturanominal, presso e capacidade.

    Componentes: Caldeira;

    Superaquecedor;

    Reaquecedor;

    Pr-aquecedor;

    Economizador;

    Aquecedor de ar;

    Separadores;

    Controle.

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    CALDEIRAS

    Empregadas na produo de vapor de gua ou aquecimento defluidos trmicos;

    A energia para vaporizao pode ser obtida atravs da queimade combustvel slido, lquido ou gasoso, ou ainda por

    converso de energia eltrica e at fisso nuclear; Fceis de usar e de automatizar;

    Classificam-se em dois grandes grupos:

    Caldeiras flamotubulares;

    Caldeiras aquatubulares.

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    CALDEIRAS FLAMOTUBULARES

    Gases quentes da combustocirculam no interior de tubos queatravessam o reservatrio degua a ser aquecida para produziro vapor.

    Muito utilizada em pequenasindstrias, hospitais e hotis.

    Pequeno porte, baixo valor deinvestimento e facilidade demanuteno.

    Destaque em dois tipos decaldeiras: vertical e horizontal.

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    CALDEIRAS FLAMOTUBULARES

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    CALDEIRAS FLAMOTUBULARES

    Componentes de uma caldeira flamotubular:a) Cinzeiro: em caldeiras de combustveis slidos, o local onde se depositam as cinzas ou

    pequenos pedaos de combustvel no queimado.

    b) Fornalha:com grelha ou queimadores de leo ou gs.

    c) Seo de irradiao: so as paredes da cmara de combusto revestidas internamente por

    tubos de gua.d) Seo de conveco:feixe de tubos de gua, recebendo calor por conveco forada; pode

    ter uma ou mais passagens de gases.

    e) Superaquecedor: trocador de calor que aquecendo o vapor saturado transforma-o emvapor superaquecido.

    f) Economizador: trocador de calor que atravs do calor sensvel dos gases de combustosaindo da caldeira aquecem a gua de alimentao.

    g) Pr-aquecedor de ar:trocador de calor que aquece o ar de combusto tambm trocandocalor com os gases de exausto da caldeira.

    h) Exaustor: faz a exausto dos gases de combusto, fornecendo energia para vencer asperdas de carga devido a circulao dos gases.

    i) Chamin: lana os gases de combusto ao meio ambiente, geralmente a uma alturasuficiente para disperso dos mesmos.

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    CALDEIRAS FLAMOTUBULARES

    Vantagens:

    Construo fcil, com relativamente poucos custos;

    So bastante robustas;

    No exigem tratamento de gua muito cuidadoso;

    Exigem pouca alvenaria; Utilizam qualquer tipo de combustvel, lquido, gasoso ou slido.

    Desvantagens:

    Presso limitada em torno de 15 atm, devido espessura da chapa dos corposcilndricos crescer com o dimetro;

    Partida lenta, em funo de se aquecer todo o volume de gua; Baixa capacidade e baixa taxa de produo de vapor por unidade de rea de

    troca de calor;

    Circulao de gua deficiente;

    Dificuldades para instalao de superaquecedores, economizadores epreaquecedores de ar.

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    CALDEIRAS AQUATUBULARES

    A gua a ser aquecida passa nointerior de tubos que soenvolvidos pelos gases decombusto.

    Utilizadas nos projetos industriais

    modernos, produzindo grandesquantidades de vapor a elevadastemperaturas.

    Produo de vapor pode atingir at750 ton/h.

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    CALDEIRAS AQUATUBULARES

    Componentes de uma caldeira aquatubular:a) Cmara de combusto: regio onde se d a queima do combustvel, gerando o gs de

    queima aquecido.

    b) Tubulao de vapor: tambor horizontal localizado na parte superior da caldeira,onde gua e vapor esto em equilbrio na temperatura de saturao correspondente

    presso do mesmo.c) Tubulao de gua: tambor horizontal localizado na parte inferior da caldeira,

    normalmente com dimenses menores do que o anterior, ficando sempre cheiodgua.

    d) Feixes de tubos: tubos que interligam os tambores de vapor e de gua.

    e) Isolamento e refratrios: isolam a cmara de combusto dos elementos estruturaisirradiando o calor no absorvido pelos tubos de volta para dentro da cmara, o que

    evita perdas de calor para o exterior e protege a carcaa metlica.f) Estrutura e carcaa metlica: envolvem a caldeira, sustentam o isolamento e os

    refratrios, alm de todos os internos, garantindo a estanqueidade.

    g) Sada de gases e chamins: promovem a exausto dos gases de combustoprovenientes do interior da caldeira, regulando a tiragem necessria.

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    CALDEIRAS AQUATUBULARES

    Vantagens:

    Maior taxa de produo de vapor por unidade de rea de troca de calor.

    Possibilidade de utilizao de temperaturas superiores a 450C e pressesacima de 60 atm.

    Partida rpida em razo do volume reduzido de gua nos tubos. A limpeza dos tubos mais simples que na flamotubular e pode ser feita

    automaticamente.

    A vida til destas caldeiras pode chegar a 30 anos.

    Desvantagens:

    Uma caldeira aquatubular pode custar at 50% mais que uma caldeiraflamotubular de capacidade equivalente.

    Construo mais complexa.

    Exigem tratamento de gua muito cuidadoso.

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    CALDEIRAS AQUATUBULARES

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    CRITRIOS DE PROJETO PARA CALDEIRAS

    1. Definir a entrada de energia com base nos requisitos de fluxo de vapor, a temperaturada gua de alimentao, e uma eficincia trmica da caldeira assumida ou especificada.

    2. Avaliar a absoro de energia necessria na caldeira e outros componentes detransferncia de calor.

    3. Realizar clculos de combusto para estabelecer combustvel, ar e requisitos de fluxo degs.

    4. Determinar o tamanho e a forma do forno.

    5. Determinar a colocao e configurao de superfcies de aquecimento por conveco.

    6. Fornecer superfcies saturadas suficientes para a caldeira gerar o restante do vapor nogerado nas paredes do forno.

    7. Projetar peas de presso de acordo com os cdigos aplicveis, utilizando materiaisaprovados.

    8. Fornecer um ambiente de caldeira a gs estanque.

    9. Projetar suportes de presso e configurao para a expanso e as condies locais.

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    SUPERAQUECEDORES E AQUECEDORES

    Turbinas- Superaquecimento e reaquecimento:

    A utilizao de vapor saturado na turbina resulta em uma perda deenergia;

    Formao de umidade excessiva na p da turbina (Fator limitante nosprojetos de turbinas);

    Vantagem do superaquecimento:

    A turbina transforma a energia de superaquecimento no trabalho semformao de umidade;

    Diagrama Temperatura- entropia do Ciclo de Rankine Ideal;

    No aplicvel para presso de vapor igual ou superior a presso critica;

    Superaquecimento: reduz a taxa de ciclo de calor e aumenta a eficincia.

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    SUPERAQUECEDORES E AQUECEDORES

    Tipos de Superaquecedores

    Superaquecedor de Conveco: Para temperaturas de gs;

    Transferncia de calor por radiao reduzida;

    Depende da quantidade e velocidade do fluxo de gs; Resultados elevados de absoro de calor saindo do superaquecedor.

    Superaquecidor Radiante: Pouca energia de transferncia de calor por conveco;

    Depende das temperaturas elevadas produzidas na combusto; A temperatura do vapor sai do superaquecedor radiante menor em

    cargas mais elevadas.

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    SUPERAQUECEDORES E AQUECEDORES

    Geometria do tubo:

    Tubos Cilndricos com dimetros de 44,5-63,5 mm

    Dimetros pequenos: queda de pressoelevada e alinhamento mais complexo;

    Superaquecedores e aquecedores possui,geralmente, tubos lisos.

    Superfcie prolongada nos tubos pode

    ocasionar aumento de temperatura eestresse trmico.

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    SUPERAQUECEDORES E AQUECEDORES

    Parmetros que deve ser considerado para um projeto deum superaquecedor:

    Temperatura de sada do vapor;

    A carga da caldeira responsvel por controlar a temperaturado vapor;

    Superfcie;

    Zona de temperatura de gs;

    Material para a superfcie e suportes;

    Taxa de fluxo de vapor; O arranjo da superfcie;

    Concepo fsica e estrutura.

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    SUPERAQUECEDORES E AQUECEDORES

    Otimizao dos parmetros:

    1. Requer uma liga de menor custo,

    2. D uma queda de presso de vapor mais razovel, semcomprometer as temperaturas do metal do tubo,

    3. D um maior fluxo de massa de vapor ou de velocidade do tubo atemperaturas mais baixas,

    4. D os espaamentos de tubo que minimizam o acmulo de cinzase potencial de eroso,

    5. Permite menor espaamento dos tubos, tornando assim umarranjo mais econmico para um fornecimento de combustvel

    favorvel,6. D um arranjo de tubos que reduz a perda de projeto,

    7. Permite a superfcie superaquecedor para ser localizado numazona de maior temperatura do gs, com uma reduo subsequenteda superfcie necessria.

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    SUPERAQUECEDORES E AQUECEDORES

    Projeto Reaquecedor

    Analise critica da perda de presso;

    O fluxo de massa de vapor deve ser suficiente para manter adiferena de temperatura entre vapor de massa e o metal dasuperfcie 83C;

    A queda de presso, normalmente, de 4 a 5% da presso deentrada.

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    SUPERAQUECEDORES E AQUECEDORES

    Materiais de tubo:

    Resistncia a oxidao;

    Tenso admissvel;

    Economia.

    Suportes:

    Localizados fora do fluxo degs;

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Importncia do controle e ajuste:

    Para evitar falhas devido a temperaturas excessivas do metal no

    superaquecedor, reaquecedor, ou turbina; Para evitar que expanso trmica reduza perigosamente as

    folgas da turbina;

    Para evitar a eroso excessiva da umidade nos ltimos estgiosda turbina.

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Variveis operacionais importantes que afetam atemperatura do vapor:

    Taxa de disparo,

    Quantidade total da superfcie,

    Relao de transmisso de calor para a superfcie de absororadiante,

    Excesso de ar,

    Temperatura da gua de alimentao,

    Alteraes no combustvel que afetam caractersticas de queima,

    Depsitos de cinza nas superfcies de aquecimento

    E uma especfica combinao do queimador de servio.

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Definies importantes

    Regulao: adio ou retirada de superfcie componente ou da

    superfcie de caldeira frente do sobreaquecedor e/oureaquecedor.

    Controle: operao de atemperadores, de amortecedoresdosadores de gs e de ventiladores de recirculao de gs.

    Atemperador

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Definies importantes

    Vlvula dosadora de gs: divide o fluxo de gs de combusto

    quente entre o superaquecedor e reaquecedor.

    Ventoinha de recirculao de gs: extrao de gases decombusto a partir do economizador, injetando-os paradentro do forno.

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Efeitos de variveis deoperao:

    Carga

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    Carga = Temperatura Quantidade

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Efeitos de variveis de operao:

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    TemperaturaExcesso de ar =

    TemperaturaTemperatura de gua de alimentao =

    Limpeza da superfcie em frente ao superaquecedor = Temperatura

    Limpeza da superfcie do superaquecedor = Temperatura

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Efeitos de variveis de operao:

    Uso de vapor saturado =

    Purga =

    O funcionamento do queimador

    Combustvel

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    Temperatura

    Temperatura

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Controle

    Meios de controle:

    Uso de atemperador,

    Uso de amortecedores dosadores gs, Recirculao dos gases,

    Excesso de ar,

    Seleo de queimadores,

    Queimadores mveis,

    Forno dividido com diferencial de aquecimento, e superaquecedores separadamente disparados.

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Meios de controle:

    Uso de atemperador: Contato direto De superfcie

    Vdeo

    Localizao Entre duas sees do superaquecedor Sada do aquecedor Entrada do reaquecedor

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Localizao

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Localizao

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Meios de controle:

    Uso de atemperador:

    Mecanismos:1. Atemperador de um nico estgio

    2. Tandem atemperador

    3. Atemperador de mltiplos estgios

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Meios de controle:

    Amortecedores de dosagemde gs

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Meios de controle: Amortecedores de dosagem de gs

    Consideraes para o projeto:

    Amortecedores devem ser colocados em uma zona de gs frio paragarantir o mximo de confiabilidade.

    A perda atravs da unidade pode aumentar para alguns projetos,especialmente com combustveis alternativos , de modo que esteparmetro deve ser otimizado.

    Projetos de sistemas de controle e ajuste so essenciais porque a respostade controle do amortecedor mais lenta do que com atemperador de

    pulverizao. Sob condies mximas de polarizao, quando um amortecedor quase

    completamente fechado, e o outro aberto, as temperaturas dos gases nosamortecedores e as superfcies de transferncia de calor mais prximasdos amortecedores estaro no seu mximo. Estas temperaturas definiroento os requisitos de concepo do tubo de metal.

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Meios de controle:

    Recirculao de gs

    Gs de recirculao Gs de tmpera

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    AJUSTE E CONTROLE DE TEMPERATURA DEVAPOR

    Meios de controle:

    Excesso de ar =

    Seleo de queimador

    Queimadores mveis

    Fornos divididos diferencialmente separados

    Superaquecedores separadamente disparados

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    Absoro de calor do forno

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    SISTEMAS DE BYPASS E DE INICIALIZAO

    Tambores de alta presso e Caldeiras de passagem nicadevem ser: Rpidos;

    Terem confiveis sistemas de inicializao;

    Mudanas rpidas de carga.

    Afim de fornecer uma melhor economia eltrica durante a operao.

    Durante a inicializao ou em baixas cargas (inferiores a 20%), a temperaturaem cada sada de vapor tendem a acompanhar a temperatura dos gases decombusto.

    ATENPERAO: apenas uma pequena quantidade necessria para baixascargas, tornando-a invivel.

    As disposies devem ainda serem feitas para coincidir com as diferentesnecessidades de fluxo, presso e temperatura da turbina e caldeira.

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    SISTEMAS DE BYPASS E DE INICIALIZAO

    Para atender essas necessidades especiais, uma variedade de sistemas dedesvio e de inicializao foram desenvolvidas para os tambores e as caldeirasde passagem nica.

    Requisitos:

    Projeto de circulao de fluxo nos circuitos de absoro de alto calor,arrefecendo-os antes da unidade ser disparada;

    Fornecer um desvio da turbina at que as presses do vapor e temperaturassejam as mesmas;

    Reduzir o desvio do fluxo de presso e temperatura antes de atingir ocondensador e o equipamento de admisso de vapor auxiliar;

    Recuperar calor durante a inicializao e fornecer gua limpa para ainicializao completa;

    Acelerar os processos de inicializao;

    Fornecer maior eficincia atravs da caldeira de presso dupla.

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    SISTEMAS DE BYPASS E DE INICIALIZAO

    Trs sistemas de UP (Universal Pressure) estodisponveis:

    Um para operao de presso na fornalha constante sobre a faixade carga;

    Dois para presso de fornalha varivel sobre a faixa de carga.

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    SISTEMA DE INICIALIZAO DE PRESSOVARIVEL EM ESPIRAL

    Equipado com tubos, vlvulas,separadores de vapor e tanquescoletores de gua;

    O sistema de inicializao controla aoperao no incio, no desligamento e

    na operao onde a carga for mnima. SWUP (Caldeira de passagem nica de

    presso universal em espiral)necessita de um fluxo mnimo nocircuito de fornalha antes que ela sejaacionada.

    O sistema de inicializao seencarrega de manter o fluxo de vapormnimo na turbina, atravs da caldeirae dos circuitos de abastecimento devapor.

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    SISTEMAS DE INICIALIZAO DE FORNALHAS APRESSO CONSTANTE

    Para fornalhas a presso constante, o sistema de inicializao tem o separadorde vapor localizado em um desvio (by-pass) isolado da caldeira, durante ofuncionamento normal.

    O Sistema de by-pass tambm usado para aliviar o excesso de presso nacaldeira durante o trajeto da carga.

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    SISTEMA DE DESVIO EM CALDEIRAS DE TAMBOR

    O sistema de desvio em caldeiras proporciona:

    Reduo do tempo de inicializao;

    Controle dos desligamentos antecipando reinicializaes;

    Fornecimento do controle de temperatura do vapor para combinar com atemperatura da turbina de metal;

    Permite a operao de presso dupla na caldeira e turbina para uma melhorcarga final.

    Esses recursos reduzem as tenses na turbina para aumentar a vida til ereduzirem os custos de manuteno.

    Sistema de desvios flexveis esto em conformidade com a maioria das mudanasque surgem nas operaes.

    EX: adaptam-se a uma turbina em mau funcionamento, ajustando a temperaturado vapor e fluxo atravs de qualquer faixa de carga da sincronizao para pontosde carga elevada.

    Embora o sistema de desvio melhore a unidade de operao, a caldeira pode seroperado como uma unidade convencional, em qualquer momento, fechando-sevlvulas.

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    REFERNCIAS

    Steam/its generation and use. 41st edition. Editors: John B.Kitto and Steven C. Stultz. The Babcock & Wilcox Company,Barberton, Ohio, U.S.A. 2005